UERJ fase 2 11-09-11

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2Instrues1. Carto de Respostas

11/09/2011

Neste caderno, voc encontrar um conjunto de 40 (quarenta) pginas numeradas sequencialmente, contendo 60 (sessenta) questes das seguintes reas: Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias; Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias; Cincias Humanas e suas Tecnologias. A tabela peridica encontra-se na pgina 40. No abra o caderno antes de receber autorizao.

Verifique se o seu nome, nmero do CPF, nmero do documento de identidade, data de nascimento, nmero de inscrio e lngua estrangeira escolhida esto corretos. Se houver erro, notifique o fiscal. Assine o carto de respostas com caneta. Alm de sua assinatura, de sua identificao digital e da marcao das respostas, nada mais deve ser escrito ou registrado no carto, que no pode ser dobrado, amassado, rasurado ou manchado.

2. Caderno de QuestesAo receber autorizao para abrir este caderno, verifique se a impresso, a paginao e a numerao das questes esto corretas. Caso observe qualquer erro, notifique o fiscal. As questes de nmeros 16 a 21, da rea de Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias, devero ser respondidas de acordo com a sua opo de Lngua Estrangeira: Espanhol, Francs ou Ingls.

3. Marcao das RespostasLeia com ateno as questes e escolha a alternativa que melhor responde a cada uma delas. Marque sua resposta cobrindo totalmente o espao que corresponde letra a ser assinalada, conforme o exemplo abaixo. Utilize caneta preta ou azul.

As respostas em que houver falta de nitidez ou marcao de mais de uma letra no sero registradas.

Informaes GeraisO tempo disponvel para fazer as provas de quatro horas. Nada mais poder ser registrado aps o trmino desse prazo. Ao terminar a prova, entregue ao fiscal este caderno e o carto de respostas. Nas salas de prova, no ser permitido aos candidatos portar arma de fogo, fumar, usar relgio digital ou bon de qualquer tipo e utilizar corretores ortogrficos lquidos ou similares. Ser eliminado do Vestibular Estadual 2012 o candidato que, durante a prova, utilizar qualquer instrumento de clculo e/ou qualquer meio de obteno de informaes, eletrnicos ou no, tais como calculadoras, agendas, computadores, rdios, telefones, receptores, livros e anotaes. Ser tambm eliminado o candidato que se ausentar da sala levando consigo qualquer material de prova.

Boa prova!

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A perspiccia, de REN MAGRITTE (1936). http://rene-magritte-paintings.blogspot.com

Pode-se definir metalinguagem como a linguagem que comenta a prpria linguagem, fenmeno presente na literatura e nas artes em geral. O quadro A perspiccia, do belga Ren Magritte, um exemplo de metalinguagem porque: (A) destaca a qualidade do trao artstico (B) mostra o pintor no momento da criao (C) implica a valorizao da arte tradicional (D) indica a necessidade de inspirao concreta

O quadro produz um estranhamento em relao ao que se poderia esperar de um pintor que observa um modelo para sua obra. Esse estranhamento contribui para a reflexo principalmente sobre o seguinte aspecto da criao artstica: (A) perfeio da obra (B) preciso da forma (C) representao do real (D) importncia da tcnica

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Sobre a origem da poesiaA origem da poesia se confunde com a origem da prpria linguagem. Talvez fizesse mais sentido perguntar quando a linguagem verbal deixou de ser poesia. Ou: qual a origem do discurso no potico, j que, restituindo laos mais ntimos entre os signos e as coisas por eles designadas, a poesia aponta para um uso muito primrio da linguagem, que 5 parece anterior ao perfil de sua ocorrncia nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferncias, discusses, discursos, ensaios ou telefonemas. Como se ela restitusse, atravs de um uso especfico da lngua, a integridade entre nome e coisa que o tempo e as culturas do homem civilizado trataram de separar no decorrer da histria. A manifestao do que chamamos de poesia hoje nos sugere mnimos flashbacks de uma possvel 10 infncia da linguagem, antes que a representao rompesse seu cordo umbilical, gerando essas duas metades significante e significado. Houve esse tempo? Quando no havia poesia porque a poesia estava em tudo o que se dizia? Quando o nome da coisa era algo que fazia parte dela, assim como sua cor, seu tamanho, seu peso? Quando os laos entre os sentidos ainda no se haviam desfeito, ento msica, poesia, 15 pensamento, dana, imagem, cheiro, sabor, consistncia se conjugavam em experincias integrais, associadas a utilidades prticas, mgicas, curativas, religiosas, sexuais, guerreiras? Pode ser que essas suposies tenham algo de utpico, projetado sobre um passado pr-bablico, tribal, primitivo. Ao mesmo tempo, cada novo poema do futuro que o presente alcana cria, com sua ocorrncia, um pouco desse passado.20 Lembro-me de ter lido, certa vez, um comentrio de Dcio Pignatari, em que ele chamava a ateno para o fato de, tanto em chins como em tupi, no existir o verbo ser, enquanto verbo de ligao. Assim, o ser das coisas ditas se manifestaria nelas prprias (substantivos), no numa partcula verbal externa a elas, o que faria delas lnguas poticas por natureza, mais propensas composio analgica. 25 Mais perto do senso comum, podemos atentar para como colocam os ndios americanos falando, na maioria dos filmes de cowboy eles dizem ma vermelha, gua boa, cavalo veloz; em vez de a ma vermelha, essa gua boa, aquele cavalo veloz. Essa forma mais sinttica, telegrfica, aproxima os nomes da prpria existncia como se a fala no estivesse se referindo quelas coisas, e sim apresentando-as (ao mesmo tempo em que se apresenta). 30 No seu estado de lngua, no dicionrio, as palavras intermedeiam nossa relao com as coisas, impedindo nosso contato direto com elas. A linguagem potica inverte essa relao, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensvel mais direto entre ns e o mundo. (...)

J perdemos a inocncia de uma linguagem plena assim. As palavras se desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como a criao se desapegou da vida. Mas temos esses pequenos osis os poemas contaminando o deserto da referencialidade.ARNALDO ANTUNES www.arnaldoantunes.com.br

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a poesia aponta para um uso muito primrio da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrncia nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferncias, discusses, discursos, ensaios ou telefonemas. (l. 4-6) A comparao entre a poesia e outros usos da linguagem pe em destaque a seguinte caracterstica do discurso potico: (A) revela-se como expresso subjetiva (B) manifesta-se na referncia ao tempo (C) afasta-se das praticidades cotidianas (D) conjuga-se com necessidades concretas

Pode ser que essas suposies tenham algo de utpico, (l. 17) Neste fragmento, a expresso em destaque empregada para formar um conhecido recurso da argumentao. Esse recurso pode ser definido como: (A) admitir uma hiptese para depois discuti-la (B) retomar uma informao para depois critic-la (C) relativizar um conceito para depois descrev-lo (D) apresentar uma opinio para depois sustent-la

Mais perto do senso comum, (l. 25) A expresso que inicia o trecho transcrito acima introduz uma comparao em relao ao comentrio anterior, feito por Dcio Pignatari. O emprego da expresso comparativa revela que o autor considera o exemplo dos filmes de cowboy como algo que teria a seguinte caracterizao: (A) muito complexo (B) menos elaborado (C) pouco importante (D) bastante diferente

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Na coeso textual, ocorre o que se chama catfora quando um termo se refere a algo que ainda vai ser enunciado na frase. Um exemplo em que o termo destacado constri uma catfora : (A) Como se ela restitusse, (l. 7) (B) Pode ser que essas suposies tenham algo de utpico, (l. 17) (C) no numa partcula verbal externa a elas, (l. 22-23) (D) No seu estado de lngua, no dicionrio, as palavras intermedeiam (l. 30)

A linguagem potica inverte essa relao, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensvel mais direto entre ns e o mundo. (l. 31-32) O vocbulo destacado estabelece uma relao de sentido com o que est enunciado antes. Essa relao de sentido pode ser definida como: (A) explicao (B) finalidade (C) conformidade (D) simultaneidade

Mas temos esses pequenos osis os poemas contaminando o deserto da referencialidade. (l. 35) Na frase acima, o emprego das palavras osis e deserto configura uma superposio de figuras de linguagem, recurso frequente em textos artsticos. As figuras de linguagem superpostas na frase so: (A) metfora e anttese (B) ironia e metonmia (C) elipse e comparao (D) personificao e hiprbole

No ltimo pargrafo (linhas 33 a 35), o autor se refere plenitude da linguagem potica, fazendo, em seguida, uma descrio que corresponde linguagem no potica, ou seja, linguagem referencial. Pela descrio apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte trao fundamental: (A) o desgaste da intuio (B) a dissoluo da memria (C) a fragmentao da experincia (D) o enfraquecimento da percepoVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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A palavraTanto que tenho falado, tanto que tenho escrito como no imaginar que, sem querer, feri algum? s vezes sinto, numa pessoa que acabo de conhecer, uma hostilidade surda, ou uma reticncia de mgoas. Imprudente ofcio este, de viver em voz alta.5

s vezes, tambm a gente tem o consolo de saber que alguma coisa que se disse por acaso ajudou algum a se reconciliar consigo mesmo ou com a sua vida de cada dia; a sonhar um pouco, a sentir uma vontade de fazer alguma coisa boa. Agora sei que outro dia eu disse uma palavra que fez bem a algum. Nunca saberei que palavra foi; deve ter sido alguma frase espontnea e distrada que eu disse com naturalidade porque senti no momento e depois esqueci.

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Tenho uma amiga que certa vez ganhou um canrio, e o canrio no cantava. Deram-lhe receitas para fazer o canrio cantar; que falasse com ele, cantarolasse, batesse alguma coisa ao piano; que pusesse a gaiola perto quando trabalhasse em sua mquina de costura; que arranjasse para lhe fazer companhia, algum tempo, outro canrio cantador; at mesmo que ligasse o rdio um pouco alto durante uma transmisso de jogo de futebol... mas o canrio no cantava. Um dia a minha amiga estava sozinha em casa, distrada, e assobiou uma pequena frase meldica de Beethoven e o canrio comeou a cantar alegremente. Haveria alguma secreta ligao entre a alma do velho artista morto e o pequeno pssaro cor de ouro? Alguma coisa que eu disse distrado talvez palavras de algum poeta antigo foi despertar melodias esquecidas dentro da alma de algum. Foi como se a gente soubesse que de repente, num reino muito distante, uma princesa muito triste tivesse sorrido. E isso fizesse bem ao corao do povo; iluminasse um pouco as suas pobres choupanas e as suas remotas esperanas.RUBEM BRAGA PROENA FILHO, Domcio (org.). Pequena antologia do Braga. Rio de Janeiro: Record, 1997.

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Imprudente ofcio este, de viver em voz alta. (l. 3) O ofcio a que Rubem Braga se refere o seu prprio, o de escritor. Para caracteriz-lo, alm do adjetivo imprudente, ele recorre a uma metfora: viver em voz alta. O sentido dessa metfora, relativa ao ofcio de escrever, pode ser entendido como: (A) superar conceitos antigos (B) prestar ateno aos leitores (C) criticar provveis interlocutores (D) tornar pblicos seus pensamentos

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Alguma coisa que eu disse distrado talvez palavras de algum poeta antigo foi despertar melodias esquecidas dentro da alma de algum. (l. 18-19) O cronista revela que sua fala ou escrita pode conter algo escrito por algum poeta antigo. Ao fazer essa revelao, o cronista se refere ao seguinte recurso: (A) polissemia (B) pressuposio (C) exemplificao (D) intertextualidade

O episdio do canrio traz uma contribuio importante para o sentido do texto, ao estabelecer uma analogia entre a palavra do escritor e a msica assobiada pela amiga. A insero desse episdio no texto refora a seguinte ideia: (A) a intolerncia leva o artista ao isolamento (B) a arte atinge as pessoas de modo inesperado (C) a solido remediada com solues artsticas (D) a profisso envolve o artista em conflitos desnecessrios

Toda a indagao do cronista acerca da palavra se baseia na diferena entre a importncia que ela pode ter, por um lado, para quem a escreve e, por outro, para quem a l. O par de vocbulos que melhor exemplifica essa diferena no texto : (A) esqueci (l. 9) feri (l. 1) (B) ofcio (l. 3) consolo (l. 4) (C) espontnea (l. 8) secreta (l. 16) (D) reconciliar (l. 5) despertar (l. 18)

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s vezes, tambm (l. 4) Ao estabelecer coeso entre os dois primeiros pargrafos, a palavra tambm, nesse contexto, expressa determinado sentido. Considerando esse sentido, tambm poderia ser substitudo pela seguinte expresso: (A) desse modo (B) por outro lado (C) por conseguinte (D) em consequncia

O final do texto expressa uma reflexo do escritor acerca do poder da sua escrita, a partir da meno a uma princesa e a um povo. Essa meno sugere, principalmente, que o escritor deseja que suas palavras tenham o poder de: (A) desfazer as iluses antigas (B) permear as classes sociais (C) ajudar as pessoas discriminadas (D) abolir as hierarquias tradicionais

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EufemismoLas plazas estn abarrotadas de hroes de bronce, literatos de mrmol y pensadores de piedra, pero no hay ningn monumento al sagrado eufemismo que tantas y tantas ventajas nos procura. Aprendimos a no decir la verdad descarnada. Aprendimos a tener una doble cara, una doble vida, una moral y otra inmoral, una cvica y otra rebelde, dos personalidades a menudo irreconciliables.5 Tenemos la creencia de que sin una pizca de hipocresa y una disposicin favorable hacia el otro, el mundo sera invivible, una selva terrorfica de dardos veraces en busca de la primera vctima inocente.

De entrada parece que el lenguaje tenga culpa de todo, pues decimos lo que decimos en parte porque lo hemos heredado con una carga patriarcal, sexista, racista, supersticiosa, legitimadora del poder entre otras cosas. As que cuando nombramos algo no slo lo sealamos, lo evocamos 10 y lo definimos (que en eso radica la funcin de la lengua), sino que tambin lo discriminamos o lo estigmatizamos a gusto de nuestra ideologa. Las minoras arremeten contra los abusos del lenguaje y el movimiento polticamente correcto lucha para corregir las discriminaciones que mantiene nuestra cultura dominante. Sin embargo, no por decir persona madura en vez de viejo cambia con ella la realidad o la discriminacin que 15 sufren estas personas en una sociedad profundamente desigual. Porque antes que las palabras est el pensamiento del individuo del cual aquellas brotan, pero este pensamiento no es nada sin la mentalidad colectiva donde se sostiene. Por eso, fijmonos ms en la carga que pone el individuo y los grupos en las palabras y no en las palabras mismas que en ltima instancia son neutras.20

Es cierto que cambiando una palabra por otra cambiamos el acento desvalorizador que aquellas tenan, pero tambin hemos de tener en cuenta que aadimos a las nuevas los acentos y los intereses del grupo, minoritario o mayoritario, que reclama la correccin.

El poder suele tener un punto ciego, una voluntad de dominacin aunque se rodee de mensajes populares y humanistas, y una de sus mejores armas es el discurso que parece decir algo pero 25 no dice nada. Discurso que confunde porque da la impresin de querer agradar a todos pero, a decir del ojo atento, lo que quiere es atontar para desviar la mirada de lo verdaderamente importante, aquello que evidentemente no se puede destapar. Nuestros odos estn acostumbrados a esa capa de irrealidad al que nos tiene acostumbrados el mensaje poltico, militar y econmico, de tal manera que cuando un pas hegemnico invade otro 30 pas es por el nuevo orden mundial y a favor de la democracia. Si la empresa te despide, debemos decir reajuste de recursos humanos. Cuando leo el peridico o veo la televisin intento leer entre lneas y estar atento para distinguir lo que se dice de lo que realmente se quiere decir y poder adivinar lo que no se dice pero que es lo verdaderamente importante. Por otro lado, cuando hablo o escribo utilizo las mismas palabras 35 que todos utilizamos (de alguna manera nos hemos de entender), pero procuro ver la intencin que las mismas palabras embeben o el corazn que late entre ellas. El tesoro del lenguaje es que nos hace vivir mundos inimaginables y adems nos permite comunicarlos, pero el peligro de ste es que nos eleva por encima de la realidad dejndonos ante el abismo que nos separa de ella. El silencio es su terapia y por eso, a veces, recuerdo un dicho sabio de los indios norteamericanos que dice: escucha o tu lengua te volver loco!JULIN PERAGN www.concienciasinfronteras.com

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / ESPANHOL

El eufemismo consiste en la sustitucin de una palabra o frase por otra, para disimular la vulgaridad o gravedad de la original. Para Julin Peragn, la construccin y mantenimiento del eufemismo se debe principalmente a: (A) herencia de las minoras (B) ideologa del individuo (C) lucha de los polticos (D) apoyo de la sociedad

Segn el texto, sera justo erigir un monumento al eufemismo ya que su uso se impone como modo de vivir en sociedad. Ese uso del eufemismo hace que las relaciones entre las personas sean consideradas como: (A) confiables (B) dinmicas (C) viables (D) slidas

En el penltimo pargrafo, el autor utiliza la primera persona de singular en lugar de la forma nosotros. Se puede comprender que ese cambio tiene como objetivo principal: (A) sugerir un consejo (B) explicar un concepto (C) constatar un equvoco (D) contradecir un punto de vista

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / ESPANHOL

Nuestros odos estn acostumbrados a esa capa de irrealidad (l. 28) Esa idea de accin habitual presente en la locucin verbal subrayada tambin se la encuentra en el siguiente fragmento: (A) El poder suele tener un punto ciego, (l. 23) (B) debemos decir reajuste de recursos humanos. (l. 30-31) (C) y poder adivinar lo que no se dice (l. 33) (D) y adems nos permite comunicarlos, (l. 37-38)

Peragn nos trae una reflexin respecto al contenido transmitido por los medios de comunicacin. Para el autor, ante el lenguaje de los medios de comunicacin, la gente debe tener la actitud de: (A) apata (B) perplejidad (C) desconfianza (D) aburrimiento

escucha o tu lengua te volver loco! (l. 40) En el dicho de los indios, el conectivo subrayado establece una relacin de sentido que se puede comprender como: (A) duda (B) exclusin (C) alternancia (D) explicacin

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / FRANCS

Langage... dplac !Pour une mission de travail, jai d intgrer une runion trange o chaque ministre disposait dun reprsentant louant les mrites de ses actions et rappelant quel point le ministre en place se sent impliqu ds lors quune mesure concerne ces autres, dont nous disons peu prs tout et rien la fois: ces pauvres, ces handicaps, ces immigrs, ces Franais dorigine africaine et 5 maghrbine1. Autant le dire tout de suite, ces termes nont jamais t employs au cours de ce conseil. Et pour cause... Afin de rassurer lopinion publique, les reprsentants de lEtat renomment systmatiquement chaque mot dans un langage diffrent qui, terme, se rpercute dans la socit franaise avant mme quelle nait le temps de ragir. A titre dexemple, ces dernires 10 annes, les cits sensibles sont devenues subitement des quartiers. Pourtant, lorsque je regarde dans le dictionnaire, un quartier est la partie dune ville ayant sa physionomie propre et une certaine unit. Exemple : le quartier Latin Paris. Tout le monde conviendra quil y a plus dangereux sur Terre que le quartier Latin de la capitale. Le mme processus sest engag avec la cration des fameuses personnes issues de 15 limmigration. Thoriquement, une personne issue de limmigration pourrait ressembler la plupart des Franais qui ont tous ou presque une origine, au premier, deuxime ou troisime degr, quelle soit italienne, portugaise, algrienne, espagnole, russe, etc. Par ailleurs, la totalit du peuple amricain ou encore notre prsident actuel sont issus de limmigration. Or, et cela ressortait bien au cours de cette runion, pour nos hommes politiques, le sens 20 de ces termes est tout autre: il sagit tout simplement des Franais dorigine africaine et maghrbine, auxquels les hommes politiques ont jug bon de trouver une appellation spciale tout en affirmant en parallle que ce sont des Franais comme les autres. Nous pourrions citer dautres exemples, comme le feu plan Marshall2 de la banlieue, n dans la prcipitation pendant les meutes de 2005, aujourdhui rebaptis plan Respect-Egalit des 25 chances. En effet, passe lagitation, quelquun a d suggrer que plan Marshall, li une thmatique de guerre, rsonne de faon trop ngative dans les esprits. Il a donc d chercher un nouveau nom, plus positif et, surtout, en accord avec les populations concernes par ce plan. Je nai malheureusement pas pu assister ces dbats des plus passionnants, mais jimagine sans mal la teneur des propositions: peut-tre quavant de statuer sur Respect, quelquun a souffl 30 un plan Wesh Wesh, une Rforme Yo! ou encore Zy-va!, histoire dtre en totale symbiose avec le public hypothtiquement vis et de tmoigner, toujours via le langage, de sa proximit avec lui. Au fil des annes, les formulations voluent, mais les situations demeurent identiques. En effet, les cits sensibles ne se sont pas brusquement mtamorphoses en simples quartiers, un plan 35 Respect-Egalit des chances ne sera pas plus efficace quun plan Marshall, et les Franais dorigine maghrbine et africaine ne sont pas les seuls tre issus de limmigration. Cependant, le plus naturellement du monde, ces termes au sens biais continuent de se fondre dans le langage commun. Nous assistons rgulirement des protestations contre le langage SMS et autres anglicismes pervertissant la langue de Molire, mais il semblerait qu dautres niveaux 40 la dformation de celle-ci des fins politiques ne drange personne. Le mot est une arme. A travers lui, on peut donner lillusion dune amlioration pour mieux masquer lincomptence, la stagnation et, mme, la rgression.LZ www.agoravox.fr1 2

Maghrbin(e) se rfre au Maghreb, region de l Afrique du Nord qui comprend le Maroc, lAlgrie et la Tunisie. Plan amricain labor pour aider la reconstruction de l Europe aprs la Deuxime Guerre mondiale. 1 fase Exame de Qualificao

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / FRANCS

Le texte traite lusage inappropri de certains mots. Cette inappropriation peut tre montre par l emploi de guillemets. Un exemple de cet emploi de guillemets cest: (A) quartiers (l. 10) (B) plan Marshall (l. 23) (C) Wesh Wesh (l. 30) (D) langue de Molire (l. 39)

le ministre en place se sent impliqu ds lors quune mesure concerne ces autres, (l. 2-3) Lexpression souligne peut tre remplace, sans changement de sens, par: (A) au cas o (B) si tant est que (C) de telle faon que (D) partir du moment o

les reprsentants de lEtat renomment systmatiquement chaque mot (l. 7-8) Daprs le texte, cette pratique des reprsentants de lEtat a lobjectif de: (A) protger les cits (B) scuriser les gens (C) contrler les meutes (D) appuyer les changements

histoire dtre en totale symbiose avec le public hypothtiquement vis (l. 30-31) Lexpression souligne sert indiquer lide de: (A) finalit (B) condition (C) correction (D) opposition

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / FRANCS

Lironie une manire de se moquer en disant le contraire de ce quon veut faire entendre est un procd utilis par lauteure pour exprimer ses opinions. On peut identifier ce procd dans: (A) Pour une mission de travail, jai d intgrer une runion trange (l. 1) (B) Nous pourrions citer dautres exemples, comme le feu plan Marshall de la banlieue, (l. 23) (C) Je nai malheureusement pas pu assister ces dbats des plus passionnants, (l. 27-28) (D) Nous assistons rgulirement des protestations contre le langage SMS (l. 38)

Dans le troisime paragraphe, lauteure montre son dsaccord avec lutilisation de lexpression personnes issues de limmigration, puisque la plupart des Franais ont une origine trangre. Pour soutenir son opinion, elle utilise la stratgie argumentative suivante: (A) dfinition (B) modalisation (C) comparaison (D) exemplification

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / INGLS

Whats in a name? The trouble with lingoRemember the campaign in New York for garbage collectors to be called sanitation engineers? Near the top of the strikes agenda was the matter of getting the respect due to the people doing such essential work. Unfortunately, the new euphemistic title clarified nothing about the work and by now is either simply not heard for what it means, or is used in moments of gentle disdain. 5 A clearer term may have both generated the respect desired and withstood the test of time. Clarity and sincerity matter. Terms which mislead, confuse or cause offence can become a distraction from the real content of public debate. In the search for consensus, since public understanding is harder to change than terminology, changing the terminology might be a better place to start. No additional prejudice or emotion should be brought to a debate by the terminology 10 used in it. Here are two examples. Genetic Engineering and Genetic Modification Despite the insistence of biotech scientists that genes of completely different species are no longer being mixed, the message isnt being heard. They insist that they are now involved only in developments which simply hasten the natural processes of selective and cross breeding or 15 cross pollination. As farmers and horticulturists have been doing exactly this, unquestioned, for years, they cannot understand public resistance. The problem may well be the terminology. In this context, the words scientific or genetic have been irreparably sullied. If genetic engineering has, in the publics view, become synonymous with the indiscriminate mixing of genes, and if the softer label genetically modified hasnt been 20 able to shake off a perception of sinister overtones, these terms might as well be dropped or left attached only to experiments in Dr. Frankensteins laboratory. Ideally, a new agricultural term would leave out the word genetic altogether: it seems to frighten the public. Assuming it described sciences benign genetic activities accurately, the term productivity breeding is not a trivial call for a euphemism; besides, it would probably encounter 25 less public opposition. So, lets have new terms for selective cross breeding by scientists who simply speed up the same process that is carried out in nature. Clean coal* If this new term was intended to be clear, it hasnt worked.30 In Politics and the English Language (1946), George Orwell wrote that because so much political speech involves defending the indefensible, it has to consist largely of euphemism. He insisted that, in politics, these euphemisms are swindles and perversions left deliberately vague in order to mislead. Deliberate or not, clean coal is one of these. Aside from being a contradiction in terms, the name is misleading, creating the impression of the existence of a new type of coal. In 35 fact, it is ordinary coal which has been treated to eliminate most of its destructive by-products, which are then buried. The whole process produces emissions. This, though, isnt clear when it is simply labelled clean coal. The term just doesnt seem sincere. Its a red rag to any green. Its not asking too much to expect the term describing these procedures to be more accurate. A clearer term would be less provocative. 40 So, whats in a name? A lot. Theres the possibility of confusion, prejudice, perversions and swindles. For the sake of fair debate, lets mean what we say and say what we mean.* Coal: carvo Vestibular Estadual 2012SEEARGH MACAULAY www.londongrip.com

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / INGLS

The fragments below share the question Whats in a name?: Whats in a name? The trouble with lingo (title) So, whats in a name? (l. 40) Whats in a name? That which we call a rose By any other name Would smell as sweetWILLIAM SHAKESPEARE

The author of the text uses a resource that consists of borrowing from another text, published beforehand. This resource is called: (A) synonymy (B) repetition (C) intertextuality (D) exemplification

The logical relationship between clauses establishes different notions. An example which expresses the notion of concession is indicated in: (A) since public understanding is harder to change than terminology, (l. 7-8) (B) If this new term was intended to be clear, (l. 29) (C) because so much political speech involves defending the indefensible, (l. 30-31) (D) This, though, isnt clear when it is simply labelled clean coal. (l. 36-37)

A euphemism is a mild, indirect or vague expression used instead of one considered offensive, harsh or blunt. It may be used to hide unpleasant or disturbing ideas. According to the definition above, the expression genetic engineering can be considered a euphemism because: (A) it describes benign genetic activities (B) it is synonymous with genetically modified (C) it obscures the indiscriminate mixing of genes (D) it refers to monstrous experiments with genes

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Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias / INGLS

He insisted that, in politics, these euphemisms are swindles and perversions left deliberately vague in order to mislead. (l. 31-33) In the fragment above, the inverted commas are used with the following purpose: (A) indicating the title of books (B) signalling the quotation of terms (C) conveying the sarcasm of the writer (D) suggesting the misapplication of words

According to the text, the use of the expression clean coal might infuriate ecologists. This idea is explicit in: (A) these euphemisms are swindles and perversions (l. 32) (B) The term just doesnt seem sincere. (l. 37) (C) Its a red rag to any green. (l. 37) (D) A clearer term would be less provocative. (l. 38-39)

The author states that the process of eliminating the destructive by-products of the so-called clean coal produces emissions. The fragment of the text in which the underlined pronoun refers to the statement above is: (A) it has to consist largely of euphemism. (l. 31) (B) clean coal is one of these. (l. 33) (C) ordinary coal which has been treated to eliminate most of its destructive by-products, (l. 35) (D) This, though, isnt clear (l. 36)

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As figuras a seguir mostram dois pacotes de caf em p que tm a forma de paraleleppedos retngulos semelhantes.

Se o volume do pacote maior o dobro do volume do menor, a razo entre a medida da rea total do maior pacote e a do menor igual a: (A) 3 (B) 4 (C) 6 (D) 83 3

Segundo pesquisas recentes, h uma bactria que parece ser capaz de substituir o fsforo por arsnio em seu DNA. Uma semelhana entre as estruturas atmicas desses elementos qumicos que possibilita essa substituio : (A) nmero de eltrons (B) soma das partculas nucleares (C) quantidade de nveis eletrnicos (D) configurao da camada de valncia

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Uma amostra de 5 L de benzeno lquido, armazenada em um galpo fechado de 1500 m3 contendo ar atmosfrico, evaporou completamente. Todo o vapor permaneceu no interior do galpo. Tcnicos realizaram uma inspeo no local, obedecendo s normas de segurana que indicam o tempo mximo de contato com os vapores txicos do benzeno. Observe a tabela:tempo mximo de permanncia (h) concentrao de benzeno na atmosfera (mg.L1)

2 4 6 8

4 3 2 1

Considerando as normas de segurana, e que a densidade do benzeno lquido igual a 0,9 g.mL1, o tempo mximo, em horas, que os tcnicos podem permanecer no interior do galpo, corresponde a: (A) 2 (B) 4 (C) 6 (D) 8 A atividade das enzimas no organismo humano varia em funo do pH do meio. Observe o grfico:

A curva que representa a variao da atividade da quimiotripsina, enzima proteoltica encontrada no suco duodenal, a identificada pela seguinte letra: (A) W (B) X (C) Y (D) ZVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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UTilizE as iNforMaEs a sEgUir para rEspoNdEr s QUEsTEs dE NMEros 26 E 27.Cada mol de glicose metabolizado no organismo humano gera o equivalente a 3 000 kJ de energia. A atividade da clula nervosa, em condies normais, depende do fornecimento constante dessa fonte energtica.

A equao qumica a seguir representa a obteno de glicose a partir do glicognio. (C6H10O5)n + n H2Oglicognio

n C6H12O6glicose

Considere uma molcula de glicognio de massa molar igual a 4,86 x 106 g.mol1. A metabolizao da glicose originada da hidrlise dessa molcula de glicognio proporciona o ganho de energia, em quilojoules, equivalente a: (A) 1,50 x 1016 (B) 2,70 x 1014 (C) 3,20 x 1012 (D) 6,50 x 1010 Em perodos de jejum, aps se esgotarem as reservas de carboidratos, a glicose circulante a ser utilizada pelo crebro dever originar-se, por gliconeognese, da seguinte fonte de carbono: (A) riboses (B) esteroides (C) aminocidos (D) cidos graxos Uma famlia deseja organizar todas as fotos de uma viagem em um lbum com determinado nmero de pginas, sem sobra de fotos ou de pginas. Para isso, foram testados dois critrios de organizao. O primeiro critrio, que consistia na colocao de uma nica foto em cada pgina, foi descartado, uma vez que sobraram 50 fotos. Com a adoo do segundo critrio, a de uma nica foto em algumas pginas e de trs fotos nas demais, no sobraram fotos nem pginas, e o objetivo da famlia foi alcanado. O nmero total de pginas em que foram colocadas trs fotos igual a: (A) 15 (B) 25 (C) 50 (D) 75

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Um chuveiro eltrico, alimentado por uma tenso eficaz de 120 V, pode funcionar em dois modos: vero e inverno. Considere os seguintes dados da tabela:modos potncia (W) resistncia ()

vero inverno

1 000 2 000

RV RI

A relao (A) 0,5 (B) 1,0 (C) 1,5 (D) 2,0

RI RV

corresponde a:

Um dos equipamentos de segurana de uma cpsula espacial tripulada efetua a remoo do gs carbnico desse ambiente. Admita que, aps um acidente, esse equipamento tenha deixado de funcionar. Observe as curvas do grfico abaixo:

A curva que representa a tendncia do que deve ter ocorrido, aps o acidente, com o pH sanguneo dos tripulantes est identificada por: (A) W (B) X (C) Y (D) ZVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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Observe a tabela abaixo, que apresenta as massas de alguns corpos em movimento uniforme.corpos massa (kg) VeLocidade (km/h)

leopardo automvel caminho

120 1100 3 600

60 70 20

Admita que um cofre de massa igual a 300 kg cai, a partir do repouso e em queda livre de uma altura de 5 m. Considere Q1, Q2, Q3 e Q4, respectivamente, as quantidades de movimento do leopardo, do automvel, do caminho e do cofre ao atingir o solo. As magnitudes dessas grandezas obedecem relao indicada em: (A) Q1 < Q4 < Q2 < Q3 (B) Q4 < Q1 < Q2 < Q3 (C) Q1 < Q4 < Q3 < Q2 (D) Q4 < Q1 < Q3 < Q2

Em um reator nuclear, a energia liberada na fisso de 1 g de urnio utilizada para evaporar a quantidade de 3,6 x 104 kg de gua a 227 oC e sob 30 atm, necessria para movimentar uma turbina geradora de energia eltrica. Admita que o vapor dgua apresenta comportamento de gs ideal. O volume de vapor dgua, em litros, gerado a partir da fisso de 1 g de urnio, corresponde a: (A) 1,32 x 105 (B) 2,67 x 106 (C) 3,24 x 107 (D) 7,42 x 108

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CoNsidErE as lEis dE NEwToN E as iNforMaEs a sEgUir para rEspoNdEr s QUEsTEs dE NMEros 33 E 34.Uma pessoa empurra uma caixa sobre o piso de uma sala. As foras aplicadas sobre a caixa na direo do movimento so: Fp: fora paralela ao solo exercida pela pessoa; A caixa se desloca na mesma direo e sentido de Fp . A fora que a caixa exerce sobre a pessoa Fc . Fa: fora de atrito exercida pelo piso.

Se o deslocamento da caixa ocorre com velocidade constante, as magnitudes das foras citadas apresentam a seguinte relao: (A) Fp = Fc = Fa (B) Fp > Fc = Fa (C) Fp = Fc > Fa (D) Fp = Fc < Fa

Se o deslocamento da caixa ocorre com acelerao constante, na mesma direo e sentido de Fp , as magnitudes das foras citadas apresentam a seguinte relao: (A) Fp = Fc = F a (B) Fp > Fc = Fa (C) Fp = Fc > F a (D) Fp = Fc < Fa

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Uma grade retangular montada com 15 tubos de 40 cm na posio vertical e com 16 tubos de 50 cm na horizontal. Para esse tipo de montagem, so utilizados encaixes nas extremidades dos tubos, como ilustrado abaixo:

Se a altura de uma grade como essa igual ao comprimento de x tubos, e a largura equivale ao comprimento de y tubos, a expresso que representa o nmero total de tubos usados : (A) x2 + y2 + x + y 1 (B) xy + x + y + 1 (C) xy + 2x + 2y (D) 2xy + x + y

Em um experimento em que se mediu a concentrao de glicose no sangue, no filtrado glomerular e na urina de um mesmo paciente, os seguintes resultados foram encontrados:concentrao de gLicose (mg/dL)

Lquido bioLgico

sangue filtrado glomerular urina

140 120 0,12

Esses resultados mostram que as clulas epiteliais dos tbulos renais do paciente estavam reabsorvendo a glicose pelo mecanismo denominado: (A) difuso passiva (B) transporte ativo (C) difuso facilitada (D) transporte osmtico

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Uma balana romana consiste em uma haste horizontal sustentada por um gancho em um ponto de articulao fixo. A partir desse ponto, um pequeno corpo P pode ser deslocado na direo de uma das extremidades, a fim de equilibrar um corpo colocado em um prato pendurado na extremidade oposta. Observe a ilustrao:

Quando P equilibra um corpo de massa igual a 5 kg, a distncia d de P at o ponto de articulao igual a 15 cm. Para equilibrar um outro corpo de massa igual a 8 kg, a distncia, em centmetros, de P at o ponto de articulao deve ser igual a: (A) 28 (B) 25 (C) 24 (D) 20

Em uma viagem ao exterior, o carro de um turista brasileiro consumiu, em uma semana, 50 gales de gasolina, a um custo total de 152 dlares. Considere que um dlar, durante a semana da viagem, valia 1,60 reais e que a capacidade do galo de 3,8 L. Durante essa semana, o valor, em reais, de 1 L de gasolina era de: (A) 1,28 (B) 1,40 (C) 1,75 (D) 1,90

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Em um ecossistema lacustre habitado por vrios peixes de pequeno porte, foi introduzido um determinado peixe carnvoro. A presena desse predador provocou variao das populaes de seres vivos ali existentes, conforme mostra o grfico a seguir.

A curva que indica a tendncia da variao da populao de fitoplncton nesse lago, aps a introduo do peixe carnvoro, a identificada por: (A) W (B) X (C) Y (D) Z

Uma pessoa empurrou um carro por uma distncia de 26 m, aplicando uma fora F de mesma direo e sentido do deslocamento desse carro. O grfico abaixo representa a variao da intensidade de F, em newtons, em funo do deslocamento d, em metros.

Desprezando o atrito, o trabalho total, em joules, realizado por F, equivale a: (A) 117 (B) 130 (C) 143 (D) 156

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Um cilindro slido e homogneo encontra-se, inicialmente, apoiado sobre sua base no interior de um recipiente. Aps a entrada de gua nesse recipiente at um nvel mximo de altura H, que faz o cilindro ficar totalmente submerso, verifica-se que a base do cilindro est presa a um fio inextensvel de comprimento L. Esse fio est fixado no fundo do recipiente e totalmente esticado. Observe a figura:

Em funo da altura do nvel da gua, o grfico que melhor representa a intensidade da fora F que o fio exerce sobre o cilindro : (A)

(B)

(C)

F

L

H

altura

(D)

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A tabela abaixo apresenta os critrios adotados por dois pases para a formao de placas de automveis. Em ambos os casos, podem ser utilizados quaisquer dos 10 algarismos de 0 a 9 e das 26 letras do alfabeto romano.pas descrio do critrio exempLo de pLaca

x

3 letras e 3 algarismos, em qualquer ordem

M3MK09 YBW0299

Y

um bloco de 3 letras, em qualquer ordem, esquerda de outro bloco de 4 algarismos, tambm em qualquer ordem

Considere o nmero mximo de placas distintas que podem ser confeccionadas no pas X igual a n e no pas Y igual a p. n A razo corresponde a: p (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 6

Os aminocidos que possuem um centro quiral apresentam duas formas enantiomricas. Observe, abaixo, a estrutura qumica de quatro aminocidos.

O nico desses aminocidos que no apresenta enantimeros : (A) serina (B) glicina (C) alanina (D) cistena

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Projeo de Investimentos Estrangeiros Diretos - IED (2010 - 2012)bilhes de dlares120 100 80 60 40 20 0China (1) ndia (3) Brasil (4) EUA (2) Rssia (5) Mxico (12) Reino Unido (6) Vietn (11) Indonsia (9) Alemanha (7)

*Os nmeros entre parnteses indicam a posio no ranking em 2009.

Adaptado de O Globo, 07/09/2010

Os Investimentos Estrangeiros Diretos nos pases incluem todo tipo de capital investido, exceo daqueles para fins especulativos no setor financeiro. No atual momento do capitalismo, a posio ocupada pelos pases emergentes indicados no grfico reflete, principalmente, a seguinte caracterstica de suas economias: (A) crescimento potencial do mercado consumidor (B) perspectiva de produo agrcola de exportao (C) industrializao tardia baseada em energia limpa (D) desenvolvimento expressivo de bens de alta tecnologia

Veja voc, meu amigo, te resta apenas um meio para no ser explorado, nem oprimido: demonstrar coragem. Se os trabalhadores que so to numerosos se opuserem com todas as suas foras aos patres e a quaisquer formas de governo, estaremos bem prximos dos homens verdadeiramente livres.Fala da pea Uma comdia social, representada por operrios de So Paulo nos anos de 1910. Adaptado de Nosso Sculo (1910-1930). So Paulo: Abril Cultural, 1981.

Durante a Primeira Repblica (1889-1930), em cidades como o Rio de Janeiro e So Paulo, o movimento operrio tornou-se um dos principais crticos s excluses da sociedade brasileira. Considerando as propostas defendidas na fala citada do personagem, uma das ideologias que se fez presente no movimento operrio brasileiro, naquele momento, foi: (A) socialismo (B) anarquismo (C) liberalismo (D) cooperativismoVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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Acesso das populaes a rede de gua potvel (2002)

Percentual de acesso menos de 50 de 50 a 75 de 76 a 90 de 91 a 100 sem dados

Adaptado de http://energiaverdepr.ning.com

O acesso das populaes a gua potvel um dos indicativos do nvel de desenvolvimento e das condies de vida das sociedades no mundo contemporneo. A associao adequada entre o espao geogrfico e dois fatores que influenciam o percentual de acesso de sua populao a agua potvel est indicada em: (A) Austrlia alta renda per capita / regularidade do regime de chuvas (B) frica Central elevada mortalidade / insuficincia da bacia hidrogrfica (C) Amrica do Norte poltica de incluso social / erradicao de agentes poluentes (D) Europa Ocidental estabilidade demogrfica / qualidade dos sistemas de saneamento

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O capitalismo j conta com mais de dois sculos de histria e, de acordo com alguns estudiosos, vive-se hoje um modelo ps-fordista ou toyotista desse sistema econmico. Observe o anncio publicitrio:

Linha Brastemp You. Voc vai montar uma geladeira do seu jeito. Ou com a sua cara. Mas, se preferir, pode montar uma como voc quiser.

Adaptado de Casa Cludia, dezembro/2008

Uma estratgia prpria do capitalismo ps-fordista presente neste anncio : (A) concentrao de capital, viabilizando a automao fabril (B) terceirizao da produo, massificando o consumo de bens (C) flexibilizao da indstria, permitindo a produo por demanda (D) formao de estoque, aumentando a lucratividade das empresas

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Os fluxos comerciais de mercadorias viabilizam a efetiva insero de um pas no espao econmico mundial. No caso do Brasil, as exportaes de produtos agropecurios constituem uma parte relevante da pauta de exportaes. Observe os grficos:

Principais destinos das exportaes brasileiras do agronegcio

Adaptado de poca, 27/12/2010

Pela anlise dos dados, pode-se inferir a seguinte mudana no perfil do comrcio exterior do agronegcio brasileiro: (A) expanso do intercmbio com os pases ocidentais (B) priorizao das vendas para os pases do hemisfrio sul (C) diminuio do volume de compras feitas por pases emergentes (D) reduo da dependncia do mercado dos pases desenvolvidos

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Importantes invenes dos sculos XIX e XX Invenes Ano Inventores

telefone carro rdio avio computador satlite internet

1876 1886 1896 1903 1906 1945 1957 1969

Alexander Graham Bell (escocs, residente no Canad e nos E.U.A.) Gottlieb Daimler (alemo) Guglielmo Marconi (italiano) Irmos Wright (norte-americanos): Flyer 1 Alberto Santos Dumont (brasileiro): 14 Bis Marinha dos E.U.A. e Universidade de Harvard: Harvard Mark 1 Comunidade cientfica da U.R.S.S.: Sputnik Comunidade cientfica dos E.U.A.: Arpanet

Adaptado de BOMENY, Helena e outros. Tempos modernos, tempos de sociologia. So Paulo: Editora do Brasil, 2010.

As invenes apresentadas no quadro afetaram o mundo contemporneo, em especial, no que se refere circulao de ideias, pessoas e mercadorias. Em conjunto, essas invenes tiveram efeito principalmente sobre a ampliao da: (A) interveno estatal (B) integrao territorial (C) distribuio da riqueza (D) mobilidade ocupacional

Artigo 25, pargrafo 3 - Os Estados podero, mediante lei complementar, instituir regies metropolitanas, aglomeraes urbanas e microrregies, constitudas por agrupamentos de municpios limtrofes, para integrar a organizao, o planejamento e a execuo de funes pblicas de interesse comum.Constituio da Repblica Federativa do Brasil www.planalto.gov.br

O Brasil possui atualmente trs Regies Integradas de Desenvolvimento - RIDE, um tipo especial de regio metropolitana que s pode ser instituda por legislao federal. Esta caracterstica explicada pelo fato de a integrao decorrente das RIDE estar associada a: (A) unidades estaduais diferentes (B) reas de fronteira internacional (C) espaos de preservao ambiental (D) complexos industriais estratgicos

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Nmero de empresas entre as 500 maiores do mundoPosio/pas 1993 2008

Distribuio de renda na China (percentual sobre o total da renda nacional)Ano 20% mais pobres 60% intermedirios 20% mais ricos 10% mais ricos

1 EUA 2 Japo 3 Frana 4 Alemanha 5 China 6 Reino Unido

159 135 26 32 0 41

140 68 40 39 37 26

1992 2005

6,2 5,7

49,9 46,5

43,9 47,8

26,8 31,4

Adaptado de SENE, Eustquio e MOREIRA, Joo C. Geografia geral e do Brasil. So Paulo. Scipione, 2010.

H trinta anos, a Repblica Popular da China iniciou uma poltica de reformas da economia planificada implantada por Mao Ts Tung. A partir da anlise dos dados das tabelas, duas transformaes socioeconmicas resultantes dessa poltica reformista so: (A) liderana tecnolgica - reduo dos lucros empresariais (B) estatizao da produo - ampliao de leis previdencirias (C) diversificao industrial - restrio dos direitos trabalhistas (D) concentrao de capital - aumento das desigualdades sociais

Governo Mdici (1969-1974)

Governo Lula (2003-2010)

http://pt.wikipedia.org

www.ana.gov.br

Um slogan busca divulgar uma ideia importante de forma simples e direta, alm de traduzir valores e intenes, sobretudo se utilizado para fins de propaganda poltica. As propostas do governo Mdici e do governo Lula relacionadas aos slogans acima esto identificadas, respectivamente, na seguinte alternativa: (A) defesa da segurana nacional - integrao sociocultural (B) distribuio equilibrada de renda - socializao da riqueza (C) diminuio das desigualdades jurdicas - democracia racial (D) qualificao da mo de obra fabril - desenvolvimentismo econmico

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De acordo com dados e informaes referentes ao ano de 1990, no sul da Polnia, um carvo de linhito com elevado teor de enxofre era a principal fonte de combustvel. Em Leuna, na Alemanha Oriental, 60% da populao sofria de doenas respiratrias, sendo que quatro em cada cinco crianas desenvolviam bronquite crnica ou doenas do corao na idade de sete anos. Em Telpice, uma cidade no noroeste da Tchecoslovquia, a contaminao atmosfrica mantinha as crianas dentro de casa cerca de um tero do inverno. Na tentativa de preservar as crianas com boa sade, as aulas eram realizadas em cidades mais limpas seis semanas por ano.Adaptado de www.cato.org

Os pases do extinto bloco socialista europeu sofreram os impactos ambientais legados pelas suas respectivas polticas de desenvolvimento econmico. Esses impactos ambientais estavam associados, principalmente, seguinte causa: (A) controle estatal acentuado, ocasionando a censura ao poltica da sociedade civil (B) indstria de base incipiente, promovendo o crescimento dos setores industriais mais poluentes (C) mo de obra desqualificada, inviabilizando o desenvolvimento de equipamentos de reduo das emisses txicas (D) fiscalizao governamental ineficaz, estimulando a busca de lucros exorbitantes pelas empresas instaladas nesse bloco

Cheio de apreenses e receios despontou o dia de ontem, 14 de novembro de 1904. Muito cedo tiveram incio os tumultos e depredaes. Foi grande o tiroteio que se travou. Estavam formadas em toda a rua do Regente, estreita e cheia de casas velhas, grandes e fortes barricadas feitas de montes de pedras, sacos de areia, bondes virados, postes e pedaos de madeira arrancados s casas e s obras da avenida Passos.Jornal do Comrcio, 15/11/1904 Adaptado de Nosso Sculo (1900-1910). So Paulo: Abril Cultural, 1980.

O progresso envaidecera a cidade vestida de novo, principalmente inundada de claridade, com jornais nervosos que a convenciam de ser a mais bela do mundo. Era a transio da cidade doente para a maravilhosa.PEDRO CALMON (historiador / 1902-1985) Adaptado de Nosso Sculo (1900-1910). So Paulo: Abril Cultural, 1980.

Os textos referem-se aos efeitos da gesto do prefeito Pereira Passos (1902-1906), momento em que a cidade do Rio de Janeiro passou por uma de suas mais importantes reformas urbanas. Uma interveno de destaque foi a abertura da avenida Central, hoje avenida Rio Branco, provocando no s elogios, como tambm conflitos sociais. A principal motivao para esses conflitos esteve relacionada : (A) restrio ao comrcio popular (B) devastao de reas florestais (C) demolio de moradias coletivas (D) elevao das tarifas de transporteVestibular Estadual 2012 1 fase Exame de Qualificao

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Populao rural da regio Centro-Oeste (2010)

Adaptado de http://ibge.gov.br

A proporo de homens e mulheres nesta pirmide etria explicada pelo comportamento do indicador demogrfico denominado: (A) taxa de migrao (B) expectativa de vida (C) crescimento vegetativo (D) sobremortalidade feminina

Democracia: governo no qual o povo toma as decises importantes a respeito das polticas pblicas, no de forma ocasional ou circunstancial, mas segundo princpios permanentes de legalidade.Dicionrio Houaiss da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.

O conceito de democracia apresentado acima se relaciona diretamente com a prtica de: (A) unidade sindical (B) socializao da riqueza (C) estabilidade constitucional (D) autodeterminao das minorias

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Cartaz de propaganda do SEMTA

In: GONALVES, Adelaide e COSTA, Pedro E. B. (orgs.). Mais borracha para a vitria. Braslia: Ideal Grfica, 2008.

No governo Vargas, foi criado o Servio Especial de Mobilizao de Trabalhadores para a Amaznia - S.E.M.T.A., uma medida direcionada para a participao do Brasil na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Com base no cartaz, as aes programadas por esse servio tiveram como principal objetivo: (A) ocupao militar relacionada redefinio das fronteiras nacionais (B) proteo dos trabalhadores rurais em resposta depresso econmica (C) estmulo migrao para explorao de recursos naturais estratgicos (D) demarcao de reservas florestais associada poltica de defesa ambiental

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Uso de fontes renovveis de energia (2005)

Percentual de energias renovveis no total de energia primria disponvel menos de 3 de 3 a 10 de 10 a 30 mais de 30 sem dadosAdaptado de Atlas geogrfico escolar: ensino fundamental do 6 ao 9 ano / IBGE. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

O uso de fontes renovveis de energia passou a ser encarado como fundamental para a superao das contradies ecolgicas do modelo econmico atual. As fontes renovveis que mais contribuem para o percentual verificado na matriz energtica brasileira so: (A) solar e elica (B) biomassa e solar (C) elica e hidrulica (D) hidrulica e biomassa

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O capitalismo do sculo XIX tropeou de desastre em desastre nas bolsas de valores e nos investimentos empresariais irracionais. Aps a Segunda Guerra Mundial, essa desordem foi de algum modo posta sob controle na maioria das economias avanadas: sindicatos fortes, garantias trabalhistas e empresas de grande escala combinaram-se e produziram uma era, de mais ou menos trinta anos, de relativa estabilidade.Adaptado de SENNETT, Richard. A corroso do carter: as consequncias pessoais do trabalho no novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2010.

A estabilidade mencionada no texto foi proporcionada pela condio socioeconmica e pelo modelo de organizao do Estado identificados em: (A) implantao dos sistemas de crdito moderno (B) estruturao dos imprios coloniais corporativista (C) organizao das redes produtivas globais autocrtico (D) formao das sociedades de consumo de massa de bem-estar social

Parece improvvel, mas verdade: o Polo Norte Magntico est se movendo mais depressa do que em qualquer outra poca da histria da humanidade, ameaando mudar de meios de transporte a rotas tradicionais de migrao de animais. O ritmo atual de distanciamento do norte magntico da Ilha de Ellesmere, no Canad, em direo Rssia, est fazendo as bssolas errarem em cerca de um grau a cada cinco anos.Adaptado de O Globo, 08/03/2011

O fenmeno natural descrito acima no afeta os aparelhos de GPS - em portugus, Sistema de Posicionamento Global. Isso se explica pelo fato de esses aparelhos funcionarem tecnicamente com base na: (A) recepo dos sinais de rdio emitidos por satlites (B) gravao prvia de mapas topogrficos na memria digital (C) programao do sistema com as tabelas da variao do Polo Norte (D) emisso de ondas captadas pela rede analgica de telefonia celular

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Ordem crescente de energia dos subnveis: 1s 2s 2p 3s 3p 4s 3d 4p 5s 4d 5p 6s 4f 5d 6p 7s 5f 6d 7p Nmero de Avogrado = 6 1023 partcula. mol-1 Constante universal dos gases ideais = 0,08 atm.L.mol-1.k-1

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