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AM6lí.^ êpòca Itio DÉ JANEIRO. — Qiíintài-feíra 25 (te Janeiro de i$83 Avulso 40 f^4^K4g8:

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O i>r: M*tta'Mtafchitttio.—Medico: adjuntodo hospital do Carpio. Besjd.encia.á rifa, doBisrio'•'S.íf.Río Comprido. Consultório árua do viji-

. cbhded'fl'InKáitmá51,coiisültás dttslS áB 8'hp-ras da torde,:todo8 jo8 aias- uíeÍ8, Chamados aqualquer hora do dia ^pit da noito. (095

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' ;^> »'r. Àtoilília d Gtomènsorò,— Con-: ütiltóHoá Wá 3à AtfáriÜégii ri. 80, do móio-ditUsí:8*ow. ¦ - mi , -¦ « • 'l85?-b-ür. i.íirikoiai.'d; médico:—Consultório; irü^.f rimeirò de Março. ,n, 55/. ' ¦

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accionistas pára uma reunião extraordinária de1asaomblôa geral, que terá logar no,dia 29 do cor-ronto moz ao riieio dia, no salão do Banco Com-marcial do Rio do Járieirò, aflm de lhes sèr apro-sentado Pprojecto dos novos estatutos.

Rio, 2? de Janoiro de 1883.—Pedro Gracic, di-rèçtor secretário. .. (1050

prJlp m serviço marítimo. São convidados os'Srs. accionistas,a so reuni-i'eni eiri assomblóa gèrál, nó dia.Sl do corrente,no meio dia, A praça das marihhas n.2. Rio deJnpoiro, 24 do Janoiro dp! 1883.—0; gerente, L,Gomes Pereira. ", (1054

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dá iotávèl opera cômica em 3 aetos,, origjnál do ti. Chivot e A. Dur,u,.traducção livrod.a ?°.?T,e-r^VEduàrdb Garrido, miisica do festejado maestrof. Suppe

COMiliaSÍRM de wmnúÊ l CAMPOSDo ordem da diroctoria, convido os,Srs. accio-

nistos desta fconipnnhin. a virem recober 6 3o di-videndo semestral de 4 % ou 89000 por acção, noescriptorio da companhia, do dia 2i do corontoem diante, das 11 horas da innnhã ás 2 da tarde.

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M^MJ^7s7yi"77myDÈ JflÂRCk ASíílllil DA MÀRhI #

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'.¦¦:¦ .'...í..-'rt,«il.!A.t. ÍÜh. "¦'.',' '' * ' ' ¦" ' ¦ ¦ "7 ¦ 7 ' ' ' ''. """';..'.'''. .<-i'l- " iVj'il>'' í)ííiV' '" .'¦' -. ¦¦'-,-1 ¦¦¦.:..¦;. *- -'¦¦; ' '-.,:: '¦:¦-.,,'':.:¦:.-¦.¦.¦.¦-.-,.'¦;,**"'.¦, .:¦ -is- ¦ ':'.' u-t1 >•' !.- ¦'" !fl ' "*'** •'¦ »¦ ,';''": ' í

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JL O grande festivalâtinüál deste cliiB, que:«mll^ânao téíilíêLò ôfgÜHió ém competir &ffiòSport e outros superiores, possuindo na suadiiii«ção uma eommisSâò àssás Bôa, que tem trabalhadoenormemente pára qué essa festa sé éSectüé comtódd õ esplendor, scientiliea a mesmacpmmí^liidâõ réèpéitàf êl publico qüétem à súa dispósi^&oito corridas, sendo duas para criánçáá é ;§^para homens, cujds prêmios consistem émcôffeí|de prata, têté-á-têté dé porcelana, etc. è gÍmü|&,a attenção dõ publico para ^M^^^^^%01

ISÍWIO Bi DOÍIS PfillOS NÂ QUARTA COkRIM . ^Io: um estojo de nogueira, õórii logâtes éspéciaéé jf>árà, J^ÉÍt%iêvi

sàbohete, pente, escova* relógio, perfüÉiari^^espelho poítatil dé vidro bisauté. Todas estas peçi^iiio de^j^tittfinissimo de rocha e com tampou dè prata, iiigíè&á. Eètá pé^Tòtriiándáda vir èspéciálmèíité para essa corrida.

2o: uma caixa dé nogueira, para guardar 60 ÒHàMtòÇ, Estapeça também é íhglezá. Ambos estes prêmios vão ser exjiò§tòf Jítfpróximo sabbado, ém üma vitrine dá rüà 4o Ouvidor; òs oiípos;jíFeTmios também serão expdêtósí brevemente;' _ - p t íís,.,w,&li-tó;í#S|r'

As listas com òs nomes dos que fazem parte da éòmmiâsfttr^;.todas as isformaçõos concernentes ão club, acham-se nò; fiõiia&$&&•¦ptorio, á rua Nova do Ouvidor íi, 7.

m\mJ^^ammw\ *" V^^^^^^A

fl^H ^^B ^"Hgl ¦ ' . .

" '"'" :>";T 1%mW. . ?¦*

-:."¦¦'¦-'".,:,¦,...¦.; :S. ¦

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O GLOBO. —Quinta-feira 25 de Janeiro de 1883

EXPEDIENTE

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O GLOBO4© rs. cada numero

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A«« Í|r8. assijjrsianto» doftl.ORO que nita fizerem re-H^mur n« sua» aswig-naturns,será suspensa a reiiiesmi dafal lia. .',J||AWÀÍ¥|ÍÇi »B S. PAUL©.-E' «gente da nossa'folha ua-quella cidade, o Sr. «losé I.uizNepçinúeeno, o qual recebeassig-ri^túras, aniiuucios"', epnblieeíçSes para a mesma.

m Rio, 25 de Janeiro de 1883

0 ACARAPE* Çe^nitivamen^o caractérisada como sendo a

mais séria e imlludivcl questão do poriodo evo-.lutivp que, o nosso paiz,atravessa, consagrada

como grande aspiração nacional por todos quesabem antepor os princípios de humanidade e alei do progresso ãs suggestões do interesse domomento, a idéa dn emancipação dos escravos

[niáj}tí ando-se','e abrangendo o paiz do norte nsiil,traduz-se ein factos de uma eloqüência convin-cente e admirável/- ¦ •'

^.o, vermos a generosa febre de libertação que seapossou da corto e das provincias,não trepidamos* em augurarpara futuro não mui remoto o rndiosoalvorecer da liberdade completa para o solo bra-zileiro, expungido da mancha negra quo ó a sunvergonha e a causa primeira de todos osmales.que o assoberbam;*1

O problema' couíploxo e melindroso da elimi-nação do elemento servil e conseqüente trans-formação do trabalho, que na cabeça dos esta-distas só tem encontrado soluções anodynns e deeffeitos muito-lentos, está sendo maravilhosa-'mente resolvido pelo povo cearense, cuja gloriosainiciativa para a purificação de seu torritorio.feitnao impulso'do ardente enthusiasmo pola mnisnobre das causas, é tim serio pronuncio danova éra que ha de raiar para a nossa pátria.

O municipio do Acampe á d'hOje em diante umnoine*histoíicoT'' '~*"'''

Na primeira pagina do livro que referir osfastos da redotnpçiio dos captivos no Brazil, oAcarapo ha de figurar como o arauto quo annun-ciou a boa nova dó 'advento do Messias.

O Globo saúdu o i ilustro povo cònrenso.

O Sr. ministro da justiça dirigiu com data dehontem a seguinte communicação no prosidontoda provincia do-llio dè; Jiui.oiro :'-

« Illm. e ExM;tft*.—Com referoncia ao ollicio do26 do inoz findo, declaro n V. Ex. que o prazo de60 dias. marcado no art. 11 do decreto n. 817 dn80 de Agosto do 1851, para os pretendentes aosoflicios de justiça apresentarem os seus requeri-mentos instruídos na conformidiulo dns dispusi-ções einyigor,.lião pôde ser ampliado ou cerceadoainda mesmo 'que so ti' te de concursos pornn-nullação dos precedentes, quor tenham ou mioOpparqeidocoitourrentes, ' ''UDevòlVeodo/portanto; os papeis relativos noconcurso para provimento dos oillcios do pártldòre distribuidor do te mio de Vassouras, recom-me/id.oTllVi Jjxi qudmtúido abrir novo concurso;»

. .p»

f 17. * bond, CONTRA BuNl)Ante-houtem á noite grave conflictos,a*f ,in)m'ffentê entre os empregados

aticompanhiás Villalsabel e S. Ohris-í03^?V--'-p.ffl ' "".;VV*" ';."Tendo á primeira daquellas compa-nMajk^.fido do -governo imperial con-cessab*piara*prol'obgar seus trilhos até ofiin.dia pa do Mattoso, tratou de darexeca-çáo:ás5 respectivas obras, sendo-lhe jparà isso necessário cortar na ruado.piijidoçk Lobo os trilhos da compa-nhia de S. Christovão.

;??tftjcompanhia, uão podendo fazerválido o mandado de embargo que tinhaem seu poder, por não lhe ter sido pos-sivel fazer em tempo a respectiva inti-mação, tentou impedir as obras,fnzondoestacionar na rua do Haddock Lobo eno ponto em que,os seus trilhos deviamser cortados dous_ wagous completa-mente cheios de empregados.

A directoria da Villa Isabel, munidade nm maudado "do

juiz competentepaça_contiuu,ar as suas obras, visto ha-ráriprestado caução j&op.erg demoli-crSiWrWcrfníiava »3a "autoridade

com-petente. o Sr. subdelegado do EngenhoVelho, que fizesse remover os obsta-culos que a impediam de proseg*uir ostrabalhos do assentameuto dos trilhos

A agglomeração de povo era, grande;djy.ersos indivíduos de catadura poucoamena e armados de cacetes circulavampelas immediações do local provável doconflicto.

Para o caso de chegarem ao empregoda força bruta, estavam os dous contendores bem preparados.

O Sr. subdelegado, porém, com umaprudência que bem se poderia chamarfraqueza, nada resolvia, nenhuma pro-videncia tomava, até que cerca de meianoite decidiu-se a telegraphar ao Dr. de-legado de semana, pediudo a sua pre-sença n'aqiielli* logar o tropa.

Pouco depois coinpnreceu o Sr. Dr.Macedo de Aguiar, 3" delegado, e lendo«fenandndn qn«i lhe foi apresentado pelau. fe.íorit, d ¦-. Villa Isabel, man.i"11 im-medi:uai*x»ite redrar o.s wagons ducõ'i.p-i¦ ..íia §. Oliri.sio»ão.

O or. gjrentr lesta eõinpánliia, ohe-doceudo, p'>m.scóu, e deu ordem aosseus empr.' ¦;¦> i js que .se reãnissem com05 wa?'.a,.

Iin-ue üatuinen''* .lépois continuaramas-''juiss da.''*

"òcaçío dus trilhos dtiV.iiá Isabel, cjrtand-j os tia companhiaS. Christ »vã 1.

Líep<r .jseiv .1 retira»lo.i os wagons,comei;.«mm a transitar pur aquella li-nha até ao romper dò «I u grando. (]unn-tWad - '" boH«ls da companhia ^dolá. Ghv..-f,uau.o, lUltumlinetltè¦-ia 11 coutiuitiic :V

e cuiiw-

. .... CAFÉ MARAGOGIPÉ .Com data de 83 do corrente dirigiu o Sr. minis-

tro da agricultura o seguinte ollicio ao presidentedu provincia da Bahia, para o flui" do sor dado omaior desenvolvimento 11 nova espécie do cafádenominada Maragoglpo, cuja superioridado temsido reconhecida por vários fazendeiros o nego-cientes:

«Illm. e Exm. Sr.--A espécie do café denominadoMnrngogipe, que, segundo consta nesta secrotariado Estado,foi descoberto nossn provincia por Cri-sogno José Fernandes, tom obtido a melhor acei-taçno dos fazendeiros do Rio da Janeiro e com-inerciuntcs que a tem examinado nesta praça, eoni vários paizes da Europa, todos accordes emque, pelo tumnnho do grão, seu aroma e sabor, óuma d s espécies mais reconimendnvèis; ''

Oonviitdo, pois, propagar a cultura, fica V.Ex.autorizado a fazer por conta deste ministério,acqnisiçào e remessa do 500 kilogrammas, dofruetd desse ciifeeiro ein estudo conveniente paraa plantação. .

Outrosim,; rccommendo a. V. Ex. que mandevorilicar a extensão da cultura ahi oxistoute, 'eos resultados quo tem produzido, bem comoquaes-ns .condições om que se podo obter maiorquahtiilade - dó 'sementes* tende*om consideraçãoo vigor du planta, a época dacolhcita, o preço eas garantias du procedência e qualidade. »

mm' S. PAULO

Sobro a desordem oceorrida om Santos, diza Provincia do hontom :

« Anto-liontom deu-so om Santos uma gravodesordem, entre a.policia o grande numero depaisanos, de um lacfo, è um grlipo do 10 a 15 ita-iiunos do outro.

O tristo cnso deu-so nssim, segundo nos in-formam:

I.uzido grupo de italianos, vestidos com as sunsmelhores roupas';'-o em cujos sembliintos trnns-luzia um intimo contentamento, sabia da matriz,ondo ucabavade receber o banho lustrai do ba-ptisrilo umn interessante criaiiijn.

Toda alegria o festa recolheu o prestito a umavenda da rua do Genoral Câmara, onde so doviafestejar com a pompa que o caso exigia a entradade niuisuin fiel pàra-o grêmio da igreja catiiolica.

O tal grêmio, nosto caso representado pola fa-milia do neophyto e -amigos adjacentes, não sopoupou a despezas: Elle era fcarne assada, ollo eramacarroni, doces, fruetas e, sobretudo do bom odo genuíno vinho du bella Itnlia. Ha quem digaquo era mesmo isso o quo lá havia do melhor o,no oiiitnnto, foi que provocou o rolo o uma he-morrhagia na cabeça do um dos convivas, quelevou com uma garrafa.Açode immediatamento um urbano, circum-stanciu quo dá ao caso seus visos de fantástico,e apunha igualmente com outra garrafa igual-mente na pinha.

Estava claro que ora de propósito ; duns vozesdizem que é moléstia; era preoiso reagir e foi oquo fez o bravo militar, mns os italianos deram-lliu com a porta na cara o olVorecerum tenaz re-sistetieia.

A policia o muitos populares, cujo numero mon-tavu a 500. segundo o nosso informante, apezar denosparecet- muito popular para duas cabeças par-tidas, armaram-se nada monos do quo de inucha-dos e picaretas, e agora os vereis: foi um surilliodos demônios I

Nào temos pormenores do que se passou omtão horrível scenu, podemos, porém, alllrmur quoentre mortos c feridos só escaparam os quo nãuforam prosos.

O nosso collega do Diário de Santos no seu nn-mero do hojo com certeza nos dará minuciosanarração do acontecido. * ¦ - ¦•

Santos está lovado dos diabos 1 !— Em Amparo fallecoram Carneiro Piocorélli

o Honrique de Souza Moraes, nogociautes hamuito residentes naquella cidade. »

FACULDADE' DE MEDICINAO resultado dos exumes a quo hontom se pro-

cedeu foi o seguinte :Defesa de tlieso du medico estrangeiro.—Dr.Po-

dro Luiz Osório, formado pela faculdade de ine-dicina de Pariz, iippi-uvitdo plenamente.

to serie módica. — OÍegario Antônio Coelho,approvado simplesmente em botânica c zoologia,tendo sido approvado pleiiunionte no exame pra-tieouiiteriure já sido approvado nos oxam/js dophysioa o chimica e mineralogiii em época an-terioi-; Alexandre, Stockler Pinto de Monozes-approvado simplesmente em cliimica e miueriirlugiu, botânica o zoologia, tendo sido approvadosimplesmente nestas matorius e plenamente na-quei Ias no exame pratico anterior, o approvadoem physica em época anterior ;Eduardo Augustode Araújo Jorg.e simplesmente cm puysicu oplenamente no.examepratico auterior e teudosidoapprovado nas outras matérias em época anterior;Antônio Bezerra do Monozes, simplesmente emciiüuiai o miucrulogia, botânica e zoologia, comigual nota-no exauio pratico anterior, teudosidoapprovudo em physica om época ant rior.

liouve dous reprovados e faltaram dous.

Serão chamados a exame oral os seguintesalumnos: ¦

ln serie medica, ús 10' horas.—Antônio daJusta Seixns, Munoel Pedro Moreira de Oliveira,Alfredo Delphiuo de Fúria, Paulo Moreira daSilvn» Manoel Ricardo de Souza Dias e Joáo Evnn-gelista Ferroira Braga.

Exames práticos'¦ 8» serie medica e 1* serio pltarmaceuticn. —

Náo tendo havido exames hontem (21), devomcompurecer hoje (25)' â hora já annunciada, osmesmos alumnos já chamados. -•

t""» serio plnirimiceuticn, ás 10 horas da manhã.— Alceu "Victor Rodrigues, Anastácio FerreiraDias, Lucindo 1'oren-a du Silva, João Luiz Es-piiidola, Josó Constando de Jeztts, ArnaldoHilário Wan-.Moyo. Augusto Cypriano de Oli-veira, Cândido Olympio .dos Santos, Arthur de.Almeida Vergueiro o Conrado Utteke.

Exumo oscnpto da 2a serie ;de habilitação dodentista, ás 10 horns da manhã.—Antônio Pia-cido Rodrigues da Cruz, Carlos líeyes, Gnilher-me Bottllciitg, Luiz Chapot Prevust Junior,Joaquim Agapito Xavicr-do Souza, Arthur AdãoBondeiiux, Culisto Pereira de Mello, Pedro Gon-çalves Caminha Filho, Guilherme Buldwin Keyse Guilherme Viollet Frelingh.

ElVectuou-se hontom a manifestação feita peloscathurinonses ao Sr. barão da Laguna, pela con-cessão do garantia de juros á estrada do ferroD. Pedro I.

A's 7 horas da noito partiram do largo do S.Francisco tres bondf com a banda do lu batalhãode iiifuntiHHa, a commissão o mais cidadãosgrados.

Chegados á residoncia do S. Ex., o Sr. Estoves,membro da commissão coinprimentou o Sr. barãoda Laguna o.entregou-lho duas cartus de liber-dade da» pardas Josepha e Chrlstína.

O Sr. barào agradeceu a felicitação de que oraalvo o fez entrega das cartas do liberdade.

Fatiaram ainda outros oradores, entre os quaosnotamos o Dr. E. Tuunuy.

Seguiu-se utnti osplondidn soireé.

0'MEQUETREFETemos o n. 207. Texto muito ospirituoso.Eis uma amostra:

) ii Ha mui to tompo que nos faltava uma cousa:—a nota individual.

Ató agora nós os filhos dos trópicos, oramosmuito bons rapazes,.éramos,excellentesmoços,mas náo tínhamos a nota.

Os italianos tem ns bellas nrtes o o macarrão ;os ingiezes dispõem das índias o das batatas; osnlleiiiues têm a mottiphysica e a cerveja; a lies-punha tem o torrero e tem o Escurial; a Hollandatem e Itembratidt e o seu bem conhecido cobo ; aPrússiatein o Niiiilismo o o frio; a França tomPariz d tem óhàsarcl"de lá-foureliète; Portugaltom o Chiado o tem ,o Illm. Sr. Lino do Assum-pçuo.

Etiilim todo o mundo tom alguma cousa que orepresenta, que o enracterisu, que o nidividua-lisa.

Só nós não tínhamos, isto 6, ató bem poucotempo, porquo agora temos.

E'o estandarte. »

Foi nutc-lioiitoin preso ás 0 1/2 horas da noitecm Catumby, freguezia do Espirito Saulo, umConhecido capoeira, que se achava naquella oc-cuãliio com outros compunlioiros em exercicio decupoeiiugcni. Foram estes tauibom presos, tendosido ehamiído nesta oreasiáo o Sr. Cornado,subdelegado da freguezia, quo, sabendo polo m-sp«ctor do quarteiraii DuuiiTáo achar-se todas asnoiles nüquelle togar um grupo do vagabundos,que constuntelneilte provocavam os transeuntes,immediutaiiientc íel-os recolherão xadrez.

O preso é mu «élebre capoeira, que hn bompouco tempo espancou barbaramente cm Bota-fogo uni moço, lilho do uma respeitável se-uhora residente tiuquelle bnirii, e dias depoisUth uddido do batalttao de engeiV|ieiroS. Sendoperseguido pela policiado Botufog«\ cuja nutori-dado em neste tempo o Dr. SiqueiraVlias, viu-soobrigado a mudar de logar. •»».. 1»

V—"* W*Distribuía-se hontBin_o n. 330 AatRevista II

lustrada. ?O agptritàoBO doaenhistaJ>-^ ' ~*'«s

C!Üh7

traaa. .i agptritàoBO dosenhisU &^~- uru.-asdcsui citiuln

MANUMISSÕES

Em audiência do juizo de orphãos da1'vara desta corte, foram hpntepi en-tregues as cartas dé.liberdade aos es-cravos manumittidos pela terceira quo-ta do fundo de emancipação distrib uidóa este municipio. ;

Presidiu o acto o desembargadorSeraphim Moniz Barreto, estando pre-sentes os seus escrivães Alves Penna eFrança Leite, muitos cidadãos e repre-sentantes da imprensa,

Aberta a audiência, o conselheiroAzevedo Castro, obtendo venia doSivjuiz, proferiu o seguinte discurso :

Vleus senhores.—E' este um dia defesta, porque festivo é todo aquelle. diaqúe marca na v.id.a do individuo ou diinação um acontecimento, que jamaisse pôde riscar da lemhrança. E qúesuccesso mais estrondoso, mais dignode duradoura recordação do que a eh-trada no goso da liberdade de indivi-duos, que delia se achavam privados?

Concorrestés vós todos" indistineta-mente para que elle se realizasse domodo o mais lisongei.ro para a mesmacausa da emancipação, cedendo de pre-tensões qu.1, poderiam autorizar trans-acções venaes, mns que' vôs "'mesmosverificastes não ser compatíveis com o.simpulsos de vossa philantropia e tãopouco eram correspondentes aos ele-vados intuitos da benéfica lei de 2-51' deSetembro.

| Não foi mister grande esforço páradisso vos coúvéncerdés e o resultadoobtido vos é summamente honroso". Amedia de 562^500 noyàlor das manu-missões, interior segundo a estatisticada que resulta do emprego do fundo deemancipação em todo o Império, attestabrilhantemente a generosidade de vos-sos sentimentos.

Eu vos agradeço sincera e profunda-menta lamentando não ter expressõespara traduzir o que me vai n'alma eexaltar coudignamente tão nobre pro-cedimento. A alguns poderia ter pire-cido importuua, .mas calculando, comonão podia deixar de calcular com aparcimônia da quota distribuída, todoo meu fito era, alargando o âmbito dasmanúmissões, augmentar o numero debênçãos dos míseros dependentes dábenevolência com que acolhesseis asminhas solicitações.

Graças, pois, graças mil vos sejamrendidas. Nenhuma recompensa melhorpodereis encontrar do quo a satisfaçãotle vossa própria consciência^ que teráo contentamento do presente e o, legiti-mo orgulho de crear imitadores no fu-turo. Assim novos Acampes se irão embreve erguendo em honra do Brazil eos proprietários desta corte, que, cou-forme dados merecedores de confiança,têm contribuidò nestes últimos dez án-nos com uma somma não inferior á!).000.000$ para a obra da emancipa-'ção, possuídos de uma justa emiilaçãoseguirão a senda gloriosamente aberta1pelos patrióticos filhos do Ceará. ¦¦

Quanto a vó», cidadãos de hoje, aptospara o exercicio de direitos civis e po-liticos, não cessarei de exhortar-voscomo já o fiz a

"outros em oceasião ana-

loga a que vos torneis dignos do papelde homens livres eiiírsgando-vos ao tra-ballio, sem o qual não gozareis de con-sideração alguma na sociedade.

Já uma vez alludi á Sagrada Escri-ptura como fonte de que devies ter conhe-cimento evos serviria de poderosa cort-solução na vossa passada condição,comocontinuará a animar-vos na presente.F/ assim que diz o livro dos Provérbios:passei pelo campo do preguiçoso e pelavinha do homem semjuizo, as ortigashaviam tudo invadido, os espinhos co-briam a supérficio inteira é as pedrasdo cercado estavam dispersas.

E' esta, reflecte o illustrado bispo deÜrleans, Dupauloup, a imagem viva doque vem a tornar-^e uma intelligeuciasem cult.vo ; como em terreno do pous ios abrolhos, os espinhos e as ortigas,todas as plantas estéreis e venenosasdelle se apoderam e o abafam.

Pois bem, o que elle diz da alma, doespirito se applica tambem ao corpo.K-egundo suas euergicas expressões, vi-ver sem trabalhar é viver tora das con-dições da natureza humana, é extinguir,é sutibear, é anniquilar a própria vida;não é viver.

Se, portanto, vos deixardes dominarpelas ociosidade faltareis a todas as leisuiviuas e humanas ; nada podereis con-seguir e haveis de ser infelizes toda avossa vida.

Esperemos, porém,que assim não sue-ceda ; que haveis de ser. trabalhadoresactivos, infatigaveis e perseverantes,ganhando o pão de cada dia com o suorde vossj rosto, e alcançarcis a recom-pensa de tamanhas fadigas no vossobem estar, ua estima e apreço de vos-sos concidadãos.

Seja-me licito terminar esta mal es-boçada álloçúçâo, que outro mereci-nieiHo uão tem nem pode ter,senão o depatentear a sinceridade de meus santi-tneucos, tanto em relação aos senhorescomo aos recem-libertos, reproduzircomo facho luminoso as expressões dodistineto publicista Ur. Gusmão Lobo,credor da causa da emancipação porasbigualados serviços, que constituemuma v .rdadeira propaganda pacifica,iniciada em magníficos artigos da im-prensa .diária e lios quaes as galas tio.estylo disputam primazia á eleviicV*das idéas.

Possa esta nobre tendência tor-nar se cada dia línis intensa ; sejaj aemancipação a pedra de toque da ge-uerosidade, alvo de donativos, euise-uho incessante das almas bem fiír-madas e a nossa grande cidade, tomunicípio por exoellencia terá deutde poucos anãos dedicado á liberdsmuis si*berbo dos monumentos.

* "tion n oi»*.-

t* o

as

114, mas^apenas compareceram 9Ses-;cravos que receberam as suas cartas,'devendo ser entregues ulteriormente e,á medida que se apresentarem os liber-tados, as 16 restantes.

Todas as manumissões .impprtajamem 63:550$, sehdode 900$ a libertaçãomais cara.e de 150$ a mais bajçajjá.'

Os escravos entraram corrina importância de 2:874$000.

Tendo sido' a quota' distribuída de71:391 $01)0.

Quanto aos sexos dos escravos manu-mittidos, 68 pertencem ao feminino e'46 ao masculino. .-.--'.7...... ...: <

Em todo o long-o processo das manu-missões, distinguiram-se o illustre ma-gistrado juiz de orphãos da Ia vara eseus escrivães, pelo zelo e civismo comque procederam para obter com aquellaquantia o maior humèró de liberdades.A sessão de hontem e as manifestaçõesdos concidádãosquè ó foram. applaudW,no termo "db sgu patriótico trab^a^ho,deviam' ter 'sido

gratas ásua còriscien-cia e a recompensu.que corações comoo seu sa(bem.ia;pr.e"ciár.'',,\'..'A

VIOLENTO INCÊNDIOHontem ns 11/3 lioras da madrugada, manifes-

tou-so um violento incêndio na loja n. Ilida ruado Senador Eunebioronde.eão «stitbalecidoscomnogocio de fazendas e roupas feitas os Srs. Pereirada Cruz e Rosa Junior. 8

O prédio ticou 'reduzido a cinzas, tendo soffridoalguns estragos o de n. 112, eburutaria esapala-ria de Jòuquitn du Silva Éamos e Antunio Au-gasto da.Cuuliu.o n de ri. 110 residência do Sr.con-sollieiro Ezequiol Corroa dos Santos, sondo to-dus estes prédios pertencentes ao mesmo Sr. con-selheiro, o seguros, o de n.Uinticompanhia Con-liançapor20:UU0f), ode n. llGnuArgos, pur iguali|uuutiu. O nogocio do du n. llií uuArgospurõ:ül)0§ e o do u. 110 por 2O:UOüg000.

A residência do conselheiro Ezequiel estavaconliiidii a Antônio Josó da Cunha.

üs cutxoiros do Cruz: et Hoza Junior são ine-nores,cliainani-se Alfredo Peroira Mutirão oQen-tinto Curiclo, c estavam dormindo, os quaes sendodespertados pela policia lhe abriram as portas dárua.

O aviso; foi dado polo guarda Júlio Maria deAlbuquorquo, quo rondava á rua do* GonoralPedra; por uão estar no seu posto o guarda Gre-goriu José Gomes do Andrade. Este foi preso im-modiatamento.

' Os prejuízos foram os seguintes:A; livraria do gabinete de estudo do conselheiro

Ezequiel e moveis do mesmo gabinete, conseguiu-do-so salvar alguns artigos peles guardas doti0 districto. •

Estiveram presentes o desembargador chefe dopolicia, subdelegado da freguezia de SanfAiuia ecominandante do tí.» districto, *

O corpo de bomboii-os compareceu prompta-mente sub o commando do tenente-coronel Neivae ás 5 horas e 20 minutos da niunhã estava ex-tinetoo fogo. , - •

. Consta-nos que o subdelegado declarou omcarta uo Dr. chefe de policia que, abrindo oin-querito para o conhecimento dus causus do incen-Uio, inquirira algumas pessoas e entro ellas osSrs. Domingos líoza, seus dous caixeiros e Au-tonio Augusto da Cunha u vizinhos prejudicadose Sernphiin Ferreira; Clare,membro da ttrinu Gui-intimes Junior & C, sem nudn poder conhecer decerto.

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIAPARANAENSE

Esta associação reuniu vários pre-mios destinados a alumnos das escolasmantidas pelos cofres provineiaes do'Paraná, e os remettétí ao presidente da!da provincia com este officio:

« -Associação '¦ Humanitária Para-naeuse.—liio de Janeiro, 1° de Janeirode I88f.—Illm. eExin.:Sr. —Em-sessãosoleinue, celebrada em 19 do ihez findo'para commeinorar o 2DJ ntiuiversarioda "instalação da proviuciu do Paraná,sessão honrada''com â augusta presençade Sua Magestade o imperador, resol-veu esta associação que fossem remet-tidos a V. Ex. os prêmios constantesda relação junta,"afim de serem distri-buidos aos alumnos das aulas mantidaspelos cofres provineiaes que forem porV. Ex. designados, em recompensa âsua applicação e bom procedimento.

O louvável iuteresse que V. Ex. temmanifestado pelo de-envolvimento dainstrucção ria provincia convence Sáassociação de que V. Ex. acolherá be-uiguamente'a resolução por ella to-mada, fazendo a distribuição dos pre-mios no din e pelo modo que aprouvera V. Ex. Deus guarde a V. Ex.—Illm.Exm. Sr. Dr. CarlosAugusto de Carva-lho, muito digno presidente da provin-cia do Paraná.—O secretario José Airbino da Cruz. ¦»

O Sr. presidente da provincia res-pondeu nestes termos:

« Provincia do Parauá.—Palácio dapresidência, em 19 de Janeiro de 1883.— Illm. Sr. — Teuho^a satisfação deaceusar o recebimento dó officio deV.. S. datado de Io do corrente mez,com o qual enviou-me a relação dosprêmios que essa associação, em sessãosolemne de 19 de Dezembro ultimo,resolveu que fossem remettidos, afim deserem distribuídos aos alumnos das es-colas publicasdesta provincia que forempor mim designados, em recompensa áapplicação e bom procedimento dosmesmos alumnos.

Apreciando devidamente essa impor-tante e proveitosa offerta que revela ointeresse e o amor dos Parauaenses pelodesenvolvimento intellectual de suaterra natal, em nome da provinciaapresento a essa illustre associaçãomeus agradecimentos. Deus guarde aV. S.—Illm. Sr. José Albino da Cruz,secretario da associação Htimanitaria Parauaeuse, na corte.—Carlos Au-gu$:o de Caro alho. »

,Eis a. relação dos prêmios a que .sefaz referencia :

Prêmio provincia do Paraná.—Offe-recido pela associação Humanitária Pa-ranaense.

Prêmio senador Correia.—Oüerecidopelos membros da associação.

Dous livros ricamente encadernados,offerecidos pelo Exm. »Sr. senador Cor-reia e Srs. Alves &, C.

Uma escrivaninha com lousa, peloSr. Carlos Carvalliues Pinheiro.

O club Athletico Aiiglo-Bruziteiro ii uma asso-ciação que se propõe servir aos seus sócios pelamil e hygieuica diversão dus exercícios gyumas-ticus. Qual o valor deites pura o desenvolvimentoe robustecimeutu do organismo, sabem todos quecouhecem os seus valiosos resultados, O propa-guiido-os pelo exemplo ó um bom serviço queprestuocluü. Associações dessa ordem deviam serpois mais numerosas do que infelizmente são-..irenós.

•lutorru, em qua .ellas existem em toda-*•*•» Drogrossoa-o oireltos ua educação••to», quo-toilosoa viajantes«8118 paiz OS Hísjjj-*»TÍHeticoX7rgto'

a prupagauu» o

EXTERIOR-~~~" [Italia

A" '

,k QUESTÃO DO JURAMENTO POLÍTICO

A PROPAGANDA imPUBLlOANiV

A propaganda'a.ue estão fazendo os republi-canos na Italia, por moios inUifcò diversos dosque tôm sido omprogados por sous co-roligio-mirins nos outros paizes da Europa, não perinit-tindo ao actual governo lançar mão do medidasde rigor, que só sorium justificadas se os chefesda democracia procurassem. alterar a.ordem pu-hlicii, toiií obrigado o clieTõ do g'ãblíiot6"ausardemeios idênticos para combiiter os ndversitrios damonarchia, fazendo tambem por sua parto outrapropaganda sem no entanto praticar violênciasquo só concoiToritun pitra tornar mais critica'asituação o dar logar a represálias que podiam terdesustrosns consoquonciiis.

No seu louvável omponho de não promover eon-flictosque resultariam omaior descrédito da suacausa, o Sr» Deprotis proseguia no seu hábil pro-grummn de conciliação, procurando rounir todos'os partidos moninchicos.pnra fortalecer a mona'"-chia, quo nos uitimos,,tuiíipoft ^em perdido algumterreno, eíti razão da' propaganda pacilica, mãs'bastante,.aí;t,iv»„jjirigiaa p.slop chefes republi-canos, feti ¦¦-, A', f\

Prevb.ndp, o pprizo de 8e/nelhanteT|íiiu.ação .6primeiro ministro do rei Humberto, Iibórtil e mó-nâróHicb^por cbtiVicçiTÔ',; çrilta de o"rgaíiizai' unipartido, cliauiad»"do centro,' o om que possamalistar-se todos os consorvadores-liberues, os li-boraes e os-radicues', tomando pòr programma udefesa da constituição e do rei

Por oceasião de abrir-so o parlamehto.o Sr. De-protis deu começo ao seu plano, consultando dschefes doa diversos grupos da .cannini, e dellesrecebeu a promessa du que podia contar com o seu.apoio.

As primeiras votações ílzoram ver ao governoque essas promessas não tinham sido illusorias.i'a quostão do juritinonta do deputado republicanoFnlleroni deixou provado que o Sr. üopretisdispõe na cumaru de Unia maioria, que asseguraá situação uin upoio ctltcnz o lhe garante a approvaçãodas ine.ii.lns q.iu pretende apresoutar panlmelhorar as coudiçecs da puiz.

O facto que ultimamcnto moncionúmos comrelação no procedimento do deputado republi-cano Fàüeròni;quo so negara a prestHr juramentodo lidolidadeãsinstituições, levou, como tambemjá dissemos, o governo a apresentar uma pro-posta do loi pura ser declarado vago o circulo,-cujo representante so recusarão prostar jura-mento. , . , ,,

A proposta do governo foi do soguinte theor:Art. 1.° Os deputados que recusarem prestar

juramento serão destituídos do sou mandato..Art. 2.» ,Os deputudss que, no praso do dous

mezes.se 'nfioíaproseutareui a jurarrsorão cou-

siderados destituídos do seu mandato, salvo ocnso do impedimónto' legitimo reconhecido pelacâmara. ,. • ..? j. . ¦¦}

O deputado Fiillorotu, quo nao quiz jurar, estaincurBO.nql» artigo. ,

Aíiípiiiiiiíssão eleita para dar parecor' sobroesto projecto ficõii composta

"na siiámaibria dodeputados favoraveisitiopénsamoiito do governo;mns desde logo se previu que a discussão leyáujtaria grande opposição, porquo uma parte dusfracções da esquerda exigiu a abolição do ,ju-:ràmento',^ embora o governo sahisse voucedur.a divergoncia concorreria para dividir a nuiioriae ruubnr ao gabinote alguns dos auxiliares coiu'que contava paia dar execução no seu programma.

Convém notar que uma parte, dos liberaes suoppunham á passagem da proposta, declurandono entanto que nem por isso deixariam de apoiaro gabinete na apresentação dos seus projectos. :

O Sr. Depretis prometteu que convenceria oí,sous amigos du nocessidude de apoiar o gabinotiina votação da propostu, que tinha por uuico ftmjimpedir quo os republicanos conseguissem iutrir-duzir a dosmorulisação na câmara.

O debate quo depois so levuntou na câmara,;por oceasião do.ser discutida a prúposta,oU'ereceu;grando interesso.

O chefe do gabinete expoz om defesa do pro-jocto o qne havia dito relativamente ãs intenções ijdos republicanos, e para isso tove do tocar noponto importanto da questão, alludindo àtóruinjde governo por quo se rege a Italia.

« O meu idoal pplitico, disso ollo, é a monar-'chia assento n'uma base solida u accossivol nltodas as reformas sociaos e políticas; pura a!realização deste ideal tenho consagrado toda aminhii vida. .

Noste terreno a Sr. ^rispi soguiuo chefe dmgabinote, ao qual censurou quo meltesse para nquestão a fôrma monarchica do gororno.emItalia. * . -fe

O Sr. Crispi declarou quo era do parecer; sn-gundo a opinião de J. J. Housseati, quo a fóruCarepublicana é inauplicavol a um grando ostado:mas elle queria-'que a monarchia italiana fos^cuma monarchia popular.

Quanto no juramento, o chefe do esquerda com-buleu a sua utilidade, pois entendo que o jura-mento ó contrario á liberdado de consciência dodeputado, que unia voz regularmento eleito ovalidado fica-senhor absoluto dus suas-convic-ções.

Em vista da maneira por quo ao pronunciara ncâmara, o deputado Fallerotii nada ainda* resoi-vera «lolinilivãmente quantoá norma do seu pro-cedimoiito, decliiranilò apenas que consulturinos sons eleitores, pura 'saber qual a'attitude quedevia assumir.-.-

A câmara aguardara a sua resolução.Quanto no outro depurado republicano, o

Sr. Coccnpièilor, que se declara em apoio de sencollega, parece que e câmara pretendia expellil-odo seu seie. .

Acoinmissão do inquérito que se nomeara pari,indagar da capacidade de Coecapieller, Acerca d.">qualliavia graves Suspeitas de ser deshoiíesto,averiguou qua, iiuarfElo llio coubera a vez de sersoldado, fora excluído por falta de honra. Alémdisso, mais se averiguou que era lilho de uinsuisso do papa e portanto quo não era subditoitaliano, sendo este o motivo por quo pretendiamexcluil-o.

Depois do debate sobre a proposta do juramen-to palitico, deu-se outra discussão na cuinara ita-liana, levantada pela extrema esquerda, a propo-sito da execução ua Áustria do autor do uttentadode Trios te.

Como se sabe, houve divorsas manifestações aeste respeito em muitas cidades.

Em resposta às perguntas quo lhe fizerammuitos deputados da extrema es juerdu» paru sa-ber se o govorno havia feito alguma cousa emfavor do Überduhk, o Sr. Depretis respondeu quenão podia dar explicação alguma, tanto pela um-ueira como era feita a ititerpellução.como polaagitação a que podia fornecer pretexto.

U presidente do cuiiselho aeçrescentou que ogoverno estava resolvido a reprimir enérgica-monte toda o quulquor agitação, mas que proce-deria dentro dós meios legues, não querendo as-sumir a' responsabilidade de qualquer acto deviolência, que nada favorecia á eausa da monar-chia.

E' com semelhante procedimento quo o actualgoverno italiano poderá conseguir salvar a si-tuução c salvar a monarchia dos perigos quo aameaçam.

LIVBOS E IMPRESSOSA Lavoura e o seu verdadeiro interesse, porNuniii. Diz o autor em uma advertência:«Lançamos, ro lendo de cafezacs, as linhas queseguem ao correr da penna.Não somos entidade politica, não temos iu-

íluetiein de qualidade alguma; por isso não temoso direito de nos fazer ouvir, consideramos o queescrevemos, palavras ao vento, talvez sejam leva-das a algum punto ondo culem no animo de espiritos esclarecidos. . ,;

Náo queremos que seja conhecido nosso nome,para se não sttppur quo queremos angariar vo-los para deputado, ou ser gerente do banco agricolun.

Almanak da Revista do Exercito Brasileiropara o anno de ltftd.

Jornal do Agricultor, publicação semanalredigidupor Ditisda.SilvaJuiiior. .

N. Id 1, cum o seguinte texto :A variedade na ciiltura.~Kalendurio.—Econo-

mia domestica.—Cultura das pluutns oleaginosas.Mainoneiro.—Industria pastoril. Moio oe mediro carneiro.—Receitas para doce.—Plantas úteisdo Hrazil .(continuação).— Drapa.— Industriasagrícolas. Fabricação do queijo,e manteiga.continuação1.— Bacupari-cipó.r-Oafé do Jiara-gogipe. Successo ua Europa.—Expiração.—Dre-^iiagein (coatiiiuuçSoy'. Nivelamento.'— Oryjtoga-?mia. —-A educação e a sciencia. por HerbertSpencer [contiuuaçào).

Foi prorogadaper seis mezes o prazo fixadona cláusula, 0", dss que baixaram coin o decretou. 8.121 do .y de Maio de lsál oouctnlendo permissâoa Francisco Teixeira de Souza Alves paraor»- ,ni2,ir u.mi oompanliia com o iim de est ibe-lcear um eugeuho central para o faorico do assu-n?,T„T,Lcaa"a. AtíaK^^ do Aaipo.,tirraUeíf> "J?,,?,*L,-*,neu'r».,'?Ç"»rai. pdíed: réduiiaTr» o'• garantidos pelo mesmo decreto.juro dei

BOLETIM TELEÍÍBAHIICOSERVIÇO 0A AGENCIA HAVAS

PARIZ. »3 ao Janoiro.O Bovoruo francoz deolareu quo

nao açoita a modida doorotadapelo itiioaiva, o protoata contra asuppresa&o da llsoallsaoilo dai Anan*ças ofçypclas na parto qno llio tocai

SERVÍÇO. COMMERQI^

SANTOS, 24 de Jnneiro do 18S3.'câfis'.—Ehtràrnm ijo interior 5.Ò6Õ üábeàs.

Náo houve vendas hoje.Existência hi)je'170.'00l) saccas.Mercado muito Urina á base do 3,*)300a 8|jl00 por

10 kilos, parti o superior.

- SÍ5RVIÇO .PARTIÇIJLARRIO GRANDE, 23 de Janeiro.

O páquote inglezf «Oaldeten')' «Jue sahWãltí Riode Janeiro a 19 «lo corrente conseguiu transpor abarra do Rio Grande hojo de manhã., _.£^x'

r. : ' "-* . .

' '" m . , . • '. l.fa»-t,-.CTJ.¦*lÈ BAHIA tíU-W^^íiKlS^v

"iDuas ediGões-sucoessivas demm-livro'^''ôTutor riàçíbtíiil, publibíídas poreattopbraziléiro, é-

'din -iaoto anormal'«,raronòs^aniiiies dá nossa livrái-ia.5 As •'obrasde autores estrangeiros abarrotarampor- tal fópma1 o nosso mèfciíuô^littfera-.rib,.quçps-triiballios indigetias afibilídeproctrram escofimènto e consumo. Seráisso'euvi'azão dá1 sua'inferioridade f''""

Em alguns casos è possível que pre-pondere esta alegação, mas em muitosoutros a cous"a se resume em uíftasimules.4ues.ta0 de - moda- e - estrangei-rismo enragé, cujo intuito consiste àpe-uas na depreciação systematica eparva de tudo que traz o cunhtt brazi-leiro: E' este,' no liósâò'"lèritè,pii^iôír,i4omais característico symptoma que uinpessimista

'poderia- apresentai*, como(jrova inconcussa da uossa energia ne-^^^^à^i^£^4^'Í^^^il^ltôsSi9^e moral.

Som embargo, poremlaindapbistiimoshomens que protestam contra esta "dis-solvente e falsa asserçãn, pensadoresÜméritos,' escriptores operòsbs *e~

illus-trados, poetas inspirados e artísticos,publicistas de priino-cárteirofe etniim,meutalidades que fariam nohrá a qual-quei* paiz oudénascessem.T'.,.k' À-lBahia do RiodeJan9Íroi,àoDr.Augusto Fausto de Souza, aütór dóim-portautes trabalbos relativos anoss*Historia è geographia, é um* opuscuüoque offerece uma leitura-t&o iustruetivaquão agradável. ' '" '¦ .

Lê-se-o de um fôlego, para depoisoreler com igual-prázôri'-'¦'• '' "'' ' -

A nossa' admirável babia é ahjL. des-uripta e estudada; cora a maior minu-üiosidáde, sòb todos' os pòhtiíá!<íé vísta.0 autor expõe, eni estylo'' singelo ínáaílúeute e pittoresco,

'a'1 sü'â>Jhistória,siugularidádçs, conformação', os riosque nella dèsagúani,*-as ilhas que a,liordaín, etc';";/' r"; ;'':'- ' " ;."'

No íiin do volume, vem ümà- poly-nnthiá^dè^scripjtqrésflá.cló.nais".^•eifos, que ein seusescriptçis prestaramliomeuàgem ás' rààgriiíicencias da .ba-hia dò--iiiòrde Jtfüeiro.-^ '* * 77 '"-'•'.*-N'esta segunda edição, considerável-mente augmentadae-correcta, são men-(siouadps trechos:;de ,«38 ãutófèslbrazi-leiros è 140 estrangeiros,^ o que repre-¦.;entá uma somma muito*.significativade pesquizas<aturádas e'paciènttísexcá-vações em archivos e bibliothecas.'Il-lustram o texto diversas estampasfeitas pom o maior esmero, assim comoo trabalho typograpliico, era càsâ dosSrs. Costa & "Santos. São ellas: aplautacia bahia do Rio de Jaueiro, coufronta-eixo eiui-è o uiiippa do Brazil e a costada bahia do Rio de Janeiro,1 o giganteque dorme (visto dò fora da barra) e aentrada da barra^ vista peíla parte dède dentro).

O n. 330 da -Revista Illustrada occupà-BÓdoempréstimo- e. de -S-Sabastião, com todo oclftsto'pie este assumpto comporta, o que é natural-mente çopióso.

u texto, petillant de graça, é um digno pen-dant para o lupisde Augelo Agostini. '

De Belém escreveram ao 'Fluminensede Niteroy. o seguinte: - .'-•;-.¦' ¦'-'-:-.

« Suppondo de interesse*gdral: a íe-lação de actos subversivos dos bonàprincípios que regem a socièdádèi, -va-mos narrar o seguinte facto :

No dia 12 do corrente aqui appareceuum individuo dizendo-se engenheiro;tomou animaes e camarada «seguiu aestrada do Bomjardim. ; isi

De volta nó dia 13 encontrou aqui depasseio o ex-inspector de obras publi-cas da provincia, que d'aqui se retirouera Dezembro ultimo, em virtude de es-tarem suspensos os trabalhos que diri-gia, tendo chegado nesse mesmo dia.

Não sabemos o que entre elles se pas-sou, ma, sabemos que, horas depois, oex-inspector apresentava-o peloDr. Bar-raudou, engenheiro da 2* circuinseri-pção de ob ras,uec uinulando actualmenteu*6' por impedimento do Dr. Ismael,com quem já havia trabalhado ha cousade 10 annos e que agora vinha restau-rar os trabalhos da conservação da es-tratía de Paty

Em desempenho dessa missão, per-cnrrerain o deposito da provinciaexaminaram 'ferramentas,

convidarampessoal, visitaram a barreira,'eiami-naram seus livrais, etc. O que é notávele curioso, é que- ambos precisavam dedinheiro ua ocCasião, eao: tempo que o.engenheiro ,obtiuha do- cobrador -daHrreira, ptir ^inprestimoV 33Í b 'ümguarda-sol,'iolSp«jauxiliar obtinha, -em.idêntica condiçií^ õüj do^r. P.'Car'lo8de Majjalhães/ õOÍ do ,"Sr. PereiraLeão 1 —'7 |Ç •*

No dia 5ej7únte embaroaram ambos*-^ná estrada'tSfopfíJ^o engijuhairõ páral CSllilUil UÇ»v*«'.','vvu cu^ouueiiiatei.ior fe oàeíjdelè^Ajal^ para a corte.D'ali escrevente íjue oNsÇJOffeuheirtç*

aliád por «Ue at^utad^g,*'"

¦-3fe-^.

tfluòlAo Sr. De, c

a decifri»çâojl»<-nõRa-JBai-íàijtf».meudamos q;m

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O GLOBO.—Quinta-feira 25 de Janeiro de 1883

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CHnciOADÔW DlÁi$É!BIIO

(¦(/onífnuafSO)

, .0 pri '-fidimonto patriótico, poròm, da oppoíi-cão adiantada não abriu exemplo á minoria mo-' narchico-clerical que ainda exislo.no parlamento.A (Tonada aos impertinentes princípios de umaresistonc|a sistematicamente sustentada, não abom r.4os jpteresBes legitimes do paiz; mas a fa-:vor j-mçaineintè das' suas.conveniencios de par-tido, olln, Tesquecida .dos .favoreB de.quo o gabl-neto acuminulou-a na approvação dos orçamentosdos cultos o dos estrangeiros, explora todos osrecursos afim de lançar embaraços ao'govcrno.

Gomo nâo pódo.IevarjttíBffeitoos^ous-iiitèlitos,'desespera o com-màíto tóddsriá tropolias po* inéiòde Mr. Freppel, o celebro bispo do Angers—umonorgumono armado do bacnlo o mitra; por melo"deMr. Baudry d'Asson,o famigerado deputadoquo fui.lia cerca de tres nnnos.çurregado como umfardo/|nóonim.odo,parii fijrá do rãbintd-da ciimara;'e fináhrieÃt^pôr meio do táçaiihudo^iTPauFdéCassagnac—o espaduchim desalmado que, de oa-beca baixa, s.qffreu que o.Dr. ,Clemencoau,..emum café que régòrgitàva de gente, lhe temperasseo inazagran com a ponteira suja da sua grossabengala de püi*ita.nb daAmeiica.1 '• "-" r- -

*- 'Foi?asBim''què,'inV discussão trovada.sobro o

orçamento"dós 'ctiltosj' viiido-a pelWfallár-seràrespeito do .direito que assistia, ao Estado de sus-pender o ordenado dos padres quo abusavam dnBsuas ítiiicções para fazer 'prOpagándtfcòritt-aris

"instituições; Mv. P. dè Cassagnac, còin.o eritono•ipieluismffqWltftré peçtiliririeitòltlmou: Isto éítm..'-*ow&'o;:'Mr: Baudry d'A's8õn,ne debate do mesmo' assumpto,'trocando algumas palavras com O mi-nistro do interior que dizia : Se eu vestissejimasotaina não subiria ao pulptto para aconselharo desrespeito ds leis do meu pais, replicou des-tirrnsnadiimeiite, entre,os applausos'dos seus.c a,gargalhada de toda a câmara: lErltão não- sçrUis¦um bom padre;

'o" o biSpòlfi-éppel, ntisMisiiiirspspronunciados sobre a mesma matéria, dou, emplirases coruscantes do anathemns tremendos,a França com as suas instituições, o seu go*vorno, as suas idéas modernas, os sous homonseminentes, a sua consciência retempernndo-so naconvicção sbiêntifien, por irremediavelmente per-(lida para... o céo. Os monarchico-clericacs dosenado aflinam, embora om voz mais fraca, pelo'mesmo diapasãodos seuscq-religionariosdatem-poraria è, cóm quanto menos desembaraçada-mente, que estes fólheam igualmente o ripançoavolumado da objurgatoria implacável.

Todos ellos. porom, não so equiparam a mon-sieurVBàüdry a'AssQn no tocante

"a çpusás rde' imaginação contra a republica.' ^ Navfaltà de elemento serjo e fecundo. ,pa,ra ac-

cusações ihorêcjtlas, Ç?tè inoxgotayol sonhor, -ha;dias.apresentóii-se ria

"câmara toriobròsò,' amea-

§ador, coipo se cBÜYe.ssojioiado de todos os raios

è'unia tempestade tropical e omprasou terrível-mento o ministro do interior para uma interpel-laçâo sopro :ujnVdrama nwii8ti'uoBp,..em quo.iasendoVvicypia^uni', fidalgo vendeano,'* Fòi ó. caso qiije",.'jiésÇa épõca^de espii^tismos, aactual republica'franceza, prescutindò nó fidalgoíKa^ocjio^Sairit-Andrêà.ençiirnação dó Charette,introtóziü-se

'sorrateiramente rios seus solaresde Roche-Servière, por noite velha e nevoenta,,,armada de.uma bomba de.,-(ynaniilo. e. o.queóniáiB^scandalpsn í... disfarçada criminosamente'násjíejisoàs

4®meia dúzia de sociálistasierozes...para o assassjiiar. O Sr. da"diíá"Roche-Servière,-qu«ii e üái gòiyuino ehouán, destemido còriio umchat /iuá*itifaíriulohtò, 'tondo sido avisado pórnma carta anonyma do attentado urdido contra nsua existência, ficou .denlcntén por traz de umaiasjáncllàs-do seu.voHibcas.íello,. masíhnnidòpor.píudéricia de dous formidáveis '

pistolões car-.reBudos nté a boca. 3 -. ' .

Çom effoitoilá, por hora adiantada da noite, ofida'lgo,:',óuvindo'detonar á iiincaritódò jardimdosou castello alguma coíisriqtio tinhaoVstnm-Bido de uma bomba, descarregou para ahi o seupar'dé pistolõos o' coiii tiíò' estrondoso successo'qiife, no dia seguinte, vistoriando o ponto para oqual «tirara, reconheceu, por umas manchas ru-bras que tingiam o chão, ter sangrado o espectroVermelho, isto é; a republic..

Noata.conVicçãS/ o'St'..doRoche-Sorvière, cs-frdgjindo as mãos de frio o contentamento, fez-sedescaminho para a casa dòíprocurador da repu-bliÉá... Recebido cqm asattenções devidas áspesKiaB da sutvjeralftlifn.^ó

'fidalgo,, piscando o

olKd^omcerta nialiclh.perguntouho-procurador

*fc\>

TERRÍVEL catastrophe" m

pela/saudo dalropublica.! Ora o procurador quonãoignorava que a republica passava bem, sin-cerariionte .liBongeiado com o interesse que porellademonstVawtab grhndti senhor, ftbrininque-rito''judicial sobre o oceurrido, vindo a veri-ficar qu», 1» ora;impossivel ao Mi'...,La R^che,

{ior

causa do uin ciintiS^uo ifiávla,! íazer fogo daaiiella alludidando sou castello. para o indicadoucaída^e^lcisSo; 2»', as"suppoBtás riiu;nchas.do

singlie não passuvniii «lo grandes pingos do tintaverfifelhttí-jf?,.&s. botas do: Hdalgoa justavam exa-ctnitiéute nas.pigadps impi,os81as..p«Ksolo ; 4«, alettíà do Mr. La!'Roche era, cõm pouoó disfarce,aloltrá da,carttt-anonyma^ 5?, ^i_lu8treiCa,stollão,

lio Rbche-Sórviérô tinliã-sn "resolvido a oxpe-

À 21 de Janeiro,- pòr oesasião Ãatempestade ,güe ^áhiirso^ve o Engenho-Velho-3ó município de^Qüeluz (Min^sGeraes), um raio produziu uma terrívelcatastrôphe.-

Em casa dp Sr. Eugênio José Fer-réira, estavam :reunidas' div^ás pes-soas, quandaás 5 horas da tarde a faiscaelectridà, cn,hi|)do sbbrp o prédio, ò des-írníu em parte e matou instantânea'mente uma senhora, duas. crianças"'eum.esçráyo."§eis-pessoas,ficaram qüéi-madas em diversos logares do corpo,mas ha-;pro.babiUda<le-de salvarem asvidas." '" '"'^-: ¦

A noticia dessa terrível catastrophécausou profunda consternação nas fre-cgijLe^ias.vizinhas,;de onjde sjal-.ii*ac soe-corròs para asvictimas.''¦'¦¦' '*"•* ¦ ¦

Pelo numero das victimas é talvez amaior ;catas"trophe r

produzida por um.rai^j.^e gueha uqti,ciia.no,_B,raziI.

Jfiãustria wcip~naimc~ o \itiüo .do seguinteartigo dò Diário Official.: ¦ • .<-¦ i, \ ;¦> ¦„ «¦¦,•', \

« E'. som duvida a cidade de Porto Alegro dasgjje. tèm inajs esj;abpleciníentos, industriaes, ,deLvrdomaitò pro'yi*vélineiito ao .deaenvolyiinènto,que a coloiiisai-flaalleinã ln» tomado ua provincia,cúja.cnpíta'1 é aquella

'cidade ; o facto .ò. quo -na

èxpoBição ali havida ,duranto a presidência :«leactiial Si", ministro da agricultura, ,o na.expoBi-cão ,quo acaba do èncerrar-so em Borlim, fie: pro-duetos das fabricas do Porto Alegro foram no-tados pela perfeição dn mão do obru o preços que^onBepuirom nos'mercados ; ¦ tnl moyiminto .'In-düstnal "não diminuo |naquella prdyinciá,,quopossue ò primoiro" estabelecimento fundado noBrazil paru fabricação do fazendas do lã, indus*iria cuja matéria prima é toda do producção rioífirandense, o cujo prepare vai molhorando dodia em dia. "I

, Raro é o;dia. em; qua a imprensa rio*grnndensonão registra a abertura do alguma fabrica oíjmanufactura om qualquer das cidades da pr«-|vincia, especialmente èih Pòrtò' .Alegro, ondeo"eli;m'entò, estrangeiro (|'édi'c.aso mais parti-'cularmeíitè âindúatriã'; o próprio Si". Ad.Font-pertuiB, no sóu récerito livro sobre Estados lati-nos da' AmoHbaT declara que otràbàlho' annual'da,'ci'di»de do S..Leopoldo representa uin valor de'25.'00O;0D0 do francos; a construcção do vias-fer-reas, ab;'obra8 -de c'ana|isaçãò do rios e os molho-rhmentos'qiio sé vãó.fiijierria barra da cidade doRio' Grande, concorrerão aindà.mais para darimpulso à industria de uma proviricia, onde cho-gíun sOníániflméBto dezenas do artistas europeus,'que èobéni dé antemão áqüegeherò dé trabalhovão dedicar-se.1 D'eritrd' 'tôdas as 'fabricas que possua PortoAlcgre;6 qUo.^àe' ni6ntad(p3:a cspjlçho," contam-se aè sbguiiités:.•"."'.'''3; -,".'.',' ;''"..

Qúatru de "fundição de diversos metaes o deconstrucção dé macliiriás. ¦""'. .'.'.

Seis do mobiliaB,-qué trabalham em grande es-cala.o exportam consideravelmente para fçra daprOVitíéia;'

' .-'•¦•"'.•" - -¦ ™X' ."t ..,..Uma 'de vidros, a única quo furieciona presen-

temente'nò Brazil, o'que se aperfeiçoa de "dia emdia 'nós niais dèlicadostrabiilhòà. ¦"

' Uniu do oleòs,-' extractos, farinhaB.e. differenteaoutros objectos. •

E' esta das mais antigas o acreditadas fabncas'dé"'PôrtoJAlegre,"e q.ue riíuito oxportaparatòdn a provincia o fora delia. .'• .' *'ii*-a'Duasdo carroagensi-"'•"Sóis de cerveja.'• ¦''Uma de envernizar couros. .,„¦¦Uma décalçados;|a'vapOr. '•.Uma do escoyàsepiriçéiá.':'Nove dc Bilbao'o velas"docebo., .Uma do sabonetes,'- iiltiiíiamonto montada pelo

Sr. Adolpho Voigt, cujos pi-oductos podem con*correr com os melhoros quo importam-se doPariz o Londres. ... „..„.

Duas do vinho. .Tres

"'de ..vinagre"", aíUma de selins. /aSeis dechapéos. .:> i£%Quatro de' carroças.Uma, á-vapor|jdéí,tiugi^em diversas oôres.toaa

a qualidade'do'roupa, jgt •» ,s*' »*9Oito, a vapor, do serrar madeira. ;.Uma .do descascar arroz. -.'¦ •• .3 fr*' UitíJccUBicüftir ;o

preparai' couros, i&xt, jtf-...Uma da niapsiis finas. :#g<'

Vinte e duas de louça do barro.

ÉNTRUDO-

doriime nnmesmo.

Optaí-as oíiiQçops dó uni bombardoio riocturno1 (altade.'qüfcnfWofiíffsse.fõl-o^Tloàsi més-áfao. > ¦ '• —••* -.- - —-¦••

P^lo quo, ficou o honrado fidalgo vendeano soba aç^oinimeo^ta^da^^sfiça.-ij'.. iaS»l litírlí^.í

1 (Continua.) •3- .... «».^*->. .aí. itusra c''.:. .

li.. v. jifijkuwousmA sociedade de Temperança de Liver-

pool publicou-uma triste estatistica doalcoolismo $08 paizes civilisados.. .NaInglaterra ã aguardente mata aiiuual-jnente 50.000 pessoas, termo médio.Destjís,12.000são mulheres. ííaAIléma-nhò ha cada atino 40.000 victimas ; naRússia 10.000 ;_ na Bélgica.40.000 ; naFrança 1.500.^

Emquanto aos Estados Unidos, oDr. Eyerest calculou que no espaço deoito annòs morreram em conseqüênciada embriaguez 300.000 pessoas.

•Xtt-t•ílf-l- OBITUARIO

/Ei .fiiialn-eiite,1 Vinteséte fábricas do cliarutosso, oigiirrog, inclusive tres, a..vapoi;,4epicar l*S»ò.

Destíiè ! dlBtirias';-diversas-tôm"di-pOsitbsj>ro-

Anemia profunda.—Virtulino Joa _uim do Al-Mêida,fluminense, 29'annos, solteiro. ^'

Aneurisma dn crosta da aorta.—Domingos Gon-calveB y Rodriguez, hespanhol, i» annos,'casado.

Brònch» pnoumonia.—Galdino, filho do MariaLuiz8j9mezes. .

Caoliexia sypbilitica.— Joaquim Ignacio, 50annos"presumiveiB. .

Carcinuma gástrica. — Estevão Florindo, afn-Cano, 60 annos, solteiro.

Outharro édlTocánte. — Albino portuguez, 6

CoiiVulsõesi—Mánoel, filhodo capitão. ManoelCândido de Barros, fluminense, 3 mezeB.

Dolirium tremen-i.—Antônio do Assis Pedregal,ttortuguez, 47 annos, solteiro. .

Febra pcrniciosa.—Jose, filho do João de DeusFroita8,2annos.

" .,, . „,. ,•

FiiVqüozii cóiigenial.—Maria, filha de JoaquimJosé «le Souza Ribeiro Júnior.

Gastro enterite.—Manoel, filho do Albino An-tonio Francisco, fluminense, 2 mezes.

Lesão do coração.—Coronel Joiio Alves Xavierde Mello, fluminenso, 51 annos solteiro; Adriuna,fluminense. <lõ annos, solteira. - -

Lyihptranro'-perniciosa.—Ambrozlo, africano,40 annos, solteiro.

Marasmo.—Chnspim, africano, 100 annos pre-su-niveis, solteiro. ...,.„„ ., ,

Meningite.' — Hcrmolinda, filha de JoaquimMachado Barbosa, fluminense, 9 mezes; Salvino,filho do téliéhte coronel Antônio José AlvesBrito, pernambucano» 9 annos.

Sarampno.—Fernando Augusto César Bey, flu-minense 5 annos. > »

Tétano dos rocem-nasoidos.—Balthazor.expostoda; SàtAa Cisa, 9 dias; íiSnoel,' filho de FabianaMaria da Conceição, 7 dias; Ernestina, filha doAnsolmo Santelmu, 15 dias. -,

Tuherculas mesenterios.—Ckira, filha do Do-mingosdo"Amnrál, 13mezis. \

Tuberculos pulmonares. — iíntonio JoaquimAlves, brazileiro, 48 annos, casado.

Varíola.—Mana, filha do Antônio GonçalvesEnnes, :i nnnos; Mnrii» Kug*iã,ufi°Ita de"»'"l/le Carvalho Soriano, vulgo Teleia,nardo Siqueira Filho, brazileil»,-'4 annos: Ade-pris-i0 e livraiWPato como incursolaido, filha de Deoiinda Manajga Conceição, flu-minonse, 5 annos; .Mannol » ties Pereira Va-

filho de,1 annos

lente, fluinin»—José Ant^-"

Manoel,Tiernaoibucano,lo, portuguez,

Autuues da"-atos, falle-

.e pneumonianos cemitérios

gentes, cujos en-

'i>-«nça sem or-í dino VJCflatí-

rmo do Ponta

prios na cidade de Porlo Alegre, onde se ciiêon-tram em,grando escala o de.m.Mlkor,qualidade;osjir«>duòt03.no,Hii& fiibriqados..

"*'..,. -.«*-.-, ZsEste 'tnnnifostò' tidiàntltnionto dn industriada-

bril e mnnufiictureiia em • BorlQ^Alcgre, nfisi-liado corilò'tém sido pela

Jpeqüoim -más validaproducçSo das colônias1 Conde' cV-EuVD. iBobel,Üaxia8'e:SilTeIra-Martins,;eipnnclpuluieniepélapequena e abundaiitiasimwluvaura.^s.cereaijs,quo além do abastecerem a cida"do sahéniAoi'exportação, em quantidade^extraordinaria, dãljcafe xoih tazãõVâoVor^iíit •íftf Commercio de P.ojftoAlegre & mais prpfupda„c,onvlcção de que,»-«Jmbreve "tempo; b Hio Grandb'-do^nl-c-«i-ititüiráuma provincia especialiiiflnto• industrial, iinp&r-tando apenas as íazoiidns «ItVbr^lwSSmaia-élevBilne expurtando consideravelmente, não só os pro*duetos da lavoura rio-giandonso, como tambomos das mais adiantadas liibricas.

Tem rn-.ão,n -nosma. fqllia,-qua*|dio aconselhao trabalho, pois"defncto osto não o só a ínaisimportante legenda do século, como também ^aalavanca poderosa com que sn levantam todas, asforças prodüctivas da natureza ao apog'ttt dasglorias e nspiraçõos sociaes ••

O Sr. ministro da fazenda remetteu110 seu collega da marinha um officioda presidência da provincia do Rio4eJaneiro de 27 de Outubro ultimo, rela-tivo ao pedido que faz a.cnmpanhia da.estrada .de ferro Commercio e Rio dasFlores, para que cesae o embaraço emque se acha a sua estação com a con-strucção indébita de uma casa perten-centea Lima Mattos &, Irmão, a pou-cos metros de distancia da mesmaestação e dos trilhos da via-ferrea.so-bre a antiga estrada em terreno çonso-lidado pela provincia dentro da zonade 15m4, que o art. 39 da lei n. 1.507de 26 de Setembro de 1867 e o decreton. 4.105 de 22 de Fevereiro de 1868mandam reservar para servidão publicanas margens dos rios navegáveis, afimde ser ouvido o mesmo ministério sobreo assumpto do dito officio.

A superintendência da ferro-via deSantos a Jundialiy remetteu á directoria èm Londres, por intermédio do En-glish Banck of Rio 'le Janeiro.a impor-tanci* dé ;250;000$000.

O movimonto sanitário do hospital do S. JoãoBaptista de Niteroy o enfermarias annexas foi,no dia 2*do corrente, o seguinte :

Existiam 1G2, entraram G, sahiram 4, ficamem tratamento 1G4.

Continua a funecionar o curso no-cturno da escola municipal de S. Sebas-tião. {'¦

Aviso aos interessados.«¦»

Pelo Dr. Martins Torres, juiz de di-reito do 9° districto criminal, escrivãoCelso Caldas, foi pronunciado Joaquim¦' " " '" "~o*, vulgo Teleia, àprisão e iivrajWPHto como incurso noart. 207 do código criminal, visto queás 5 horas o'a terde de 10.de Dezembroultimo, na rua da Pedreira da Cande-laria, á frente da banda de musica deuma sociedade particular que passavapela* ruas da freguezia ila Gloria, ar-mado de faca de ponta, ameaçava comella aos pacíficos trauseuuteá, sendopreso em flagrante pelo Sr. Luiz Roza,respeciivo subdelegado-

Correu o processo perante o juiz sub-*titirt^BT^egurail^"^drswreTÍEuiiii-cia da Io nromotoria publica.'

¦'"Foi 'intimado-ante-hontem o -morador de umsobrado da rua do Viscondo do Rio Branco quese divertia em molhar os , transeuntes o a tnnl-tratal-os com limões de cheiro. ¦ ' * '

Procedeu muito bem ajautoridado de qnèm o_s-peramos torno effoctiya ajpunição do autor do tãogrosseiro divertimento» r '*¦.¦} f :

O Sr. ministro da agricultura man-dou pagar 9:565$380 a diversos forne-cimentos à commissão encarrngada dosestatutos da ferro-via do Mn deira aoMamoré, sendo 3:432$ a Jnsé HefmidaPaz'dsi' :1:6831,18Ó a ;G. Leuzinger &Filhbs; ; 1:2528700' á3Sgares"fe Nie-meyer ; 1:000$ a Aguiar & FurquimW^neclc; ;4él$800 a Silva Gomes & C;í/O0Í$ a -Manoel da '^òsía Borlido;;674$700 a João Affonso & Lima.

ESTRADA DE FERBÒ DO JEQUITINIIONHAFoi assignado o docroto approvnndo com modi-

fleações os estatutos' da companhia dostn via-forrea, autorizando a a, funecionar.

; REQUERIMENTOS DESPACHADOSTiveram dospncho polo ministeri» da agricul-

tura os seguintes requciimcntos : >Dia 18—Luiz Tavares Guerra, podindo que

seja cumprida a portaria dp 30 do Abril de.UOT,!na qual Be>dho reconheço o" diroito a umannoldlagua para''sun chácara'nó Hio Comprido.—Tendo.o regulamento de 15 do Janoiro do 1810disposto, iio art,, 20, que; o annel d'iigna que foi'concedido 1Í0 supplicautq ;flca'va reduzido á duasIpéhiiás d'ágiía, e tendo'o supplicanto se confor-mado com essa limitação, postoriormonto pediupara desviar uma dossns ponnas pnra um outroprédio sou; portanto não pôde o supplicantopedir uma terceira penna d'agua. Nostestormosindefira bqu requerimento. <; -

Jdséph Hancox, commúnicnndo a sua retiradapara Inglaterra, afim do reunir os olomontos ne-céasarios ,para a melhor execução do seu contra-itò, 6 pedindo pára reconhecer os direitos quo con-feriu a John Thoinaz Hoign.tó para reptesental-o•durante a sua uusoncia.—Sim, apresentando pró-ícuraoâabastante com plepós poderes. ; 3'-

Dia22. — D. Margarida -Carolina dos SantosPinto, pedindo se lhe passe titulo do propriedadodas terras situadas no municipio do Taquary, naW-oVincia do RioGrande do Sul, primitivamenteeoncedidàs a Ediiárdo Sorwank o traspassodaspor aviso de 6 de Setembro de 1878 a seu fallecidomarido José Francisco dos Santos .Pinto, e bomassimi dispensa. de ¦ cláusulas .quo regularamaquella concessão.—A supplicantepor seus ante-cessores adquiriu a extensão do quatro léguas doterras para colonisal-us sob varias cláusulas, eem um dos municípios mais apropriados paia acolonisação na provincia do Rio Grando do Sul;«Mo podondo realizar esse fim da concessão,quer ficar propfictarin doBsas terras som os ônusque lhe foram impostos.,' .. v | .".

Jàostariarti/de^certò.povoftdnsjossas terras porcolonos A vista- da sua excellencia, se o Estado•não as tivosBe cedido tão descuidadamonto-aosantecessores dn supplicanto o a ella; quo nno soembarnçiiram aos colonos a" ncqnisiçno dellas,como decluraram-ac impossibilitados de tíunipriras obrigaçõos que contrahirani.

E' esta mais uma prova de sor pernicioso o sys-tamã seguido de ;oeder terras publicas aparticu-lares para colonisal-as, demonstraifda-so niaisüina vez, que ao governo é quo incumbo prepararas terras publicas melhor situadas pnra necomo ¦dação dos colonos.—Indafiro o presonto requeri-mento. , .¦..} , , -_ • ,

Expeça-so avise ao presidente da província doRio Grande do Sul, para mandar passar á sunpli-cante titulo de propriodnde, tão somente dos 15olotes coloriines nci-upndos pelas 142 famílias quonolles estãoestáíiolecidas.revertendõparnoEsta-do os domai» torrenos.livres detodo o compromissoe sem diroito a quiilquor indemnização, Procedi-mento osto quo devo guardar para com todos osoutros possuidores de.terrap em idênticas cu\oumstanciiis, devendo para este fim mandar oxn-minar o catado do todas as concessões feitas pelogoverno imperial naquella . provincia com todaaurgência. , _•V -Dia 23.—Tenente Antônio José Ferreira Ju-nior.—Selle o memorial.

Pescador Cristaforo e outros, liabitiuitosdaantiga colônia - Azambuja, hojo emancipada, pc-dindo auxilio para a construcção dc uma capolla.—A verba—Terras publicas o colonisação—doactual exercício, não comporta a despeza neeesSS-ria a auxílios, além de que, emancipada a antiga,colônia ondo residem os supplicaotcs, entrou ellano regimem cowinum ús clomnis povuaçoes doimporio, mio tendo dii-eij.0,11 fpwies ospíciaesqual o quo impetram, tis--supplicautçs.l' ,, ¦;

SiinonoCioir, pedjndo a conoessap.;de terras naprovinciade E^nambiu-o^iaraa cultura de quinacalissaya, t.Hrn deViòutros. fa.vpres..—Indiquequaes as torras que pretende e«om quo condições,afim de queaXudiiiinistraçnOi se.julgnratteiidivelo pedido,, possa- solicitando poder legislativo nsmedidas.quedésto,dependerem.. ...:. , ¦',

Antônio Molini diSalazar..---Ido*itico despaclio.Izidoro Foaito.—Averba -Terras publicas e

colonisação—não permitte attender. a pedidosdesta natureza; sendo .aliás vedado, na fo.rina doaviso-circular do 24.<1«:Outubro dql87n. o.trans-porte de colonos por conta do Estado nas.condi-ções oui que so uclia o supplicnntq. ,. ... •"•',',

Compngnie Impcrialo do Chemin de for de RioGrande do Sul.—Complete o sello das roloçoesque acompanham os suub reqüeiimcntos. .

Engenheiro Júlio da Silva Oliveira.—Solle omemorial. ,. , .'., .• Luiz Cândido Lacombcpodindo privilegio paraconservarem calda legumes o oulrns substancias,segundo o processo de quo so diz ínyontor.—Osupplicatite devo declarar sua nacionalidade odepositar no archivo publico om duplicata o rela-torio do sou procosso do conservação de legumesparu quo pode privilegio. ....

Gustavo Hugo Elste. podindo privilegio para ofabrico do todos os produetos industriues provo-nientesda pata do animal vaceum, como sejamgelatina, conservas, carvão e óleo.—Declare osupplicante a sua nacionalidade, profissão o ro-sidencin e apresente a relação dos documentosoue depositou no archivo publico, tudo do con-A—-.,fi i»~""i»- 8.820do 80 do

1 1"J>r

formidade com o regulamento nDezembro ultimo. :¦

Fredgriço José von Hoonholtz.—Solle o momo-rialfe.documeiitos. .

...l5". Leopoldina Rosa da Silva eSouza, pedindo

nò governo concessão de uma penna dágua.—Achando-so a cargo do inspeetor geral tal attn-buição em virtudo do art. 7» do novo regula-mento, a requeronto é convidadaacomparecerna mesma inspectoria para qxplicaçoos.

William Guild, pedindo que ao lhe faça conces-são do garantia dejuros para;a fundação do umengenho central no Ceará-mirim, província doRio Grande do Norte.—Indeferido. •

Compagnia Gênérale de Chémins do Fer Bré-siliens, emprezaria da estrada de ferro do Paranft,pedindo para retirar dós seus depósitos a quantiade 2.000.000 de francos, afimide oceorrer us dospezasda estrada.—Concedida a autorização re-querida pela supplicanto nos .termos dos purecc-res. A principal causa da demora no processo dosipopeis prov« iu da própria supplicanto.que domo-rou.a pieatação :do contas e as informnçoes a quoestava obrigada. .¦Engenheiro Manoel Clemontino Carneiro da

Cunha Aranha, pedindo pnra ser nomeado chefeda secção de contabilidade desta secretaria doEstado! por lhe constar que brevemente vagarapelo pedido de nposeiitndoria quo ha foito o elle-ctivo.— E' minha opinião e meu systema invaTiaveVqno, emqnnnto existir nn repartição em-pregado idôneo para ter accosso ao CHrgo superiorvago. a.elle competiu» a vaga, e só 110 caso Idoexigir o cargo habilitações especiaes ou d>i faltadeidoneidadodo subalterno, esta regra nno sen»executada. Existindo nesta repartição empre-gatlo idôneo para o cargo pretendido pelo sup-,plicanto; a esso competira esse cargo dc prelo-rencia a qualquer outro, no caso que venha avagar conforme a supposição.do supplicante.—Nestes termos indefiro o presente requerimento.

João Pinto Mendes Antas Sobrinho c AntofuoPadro Tavares.pedindo aconcesão de umn estradade ferro que, partindo do porlo do Arncnty, nnproViiicia do Cearíi, vá terniinarnn villa de Qui-xosó.—A estrada do ferro de Baturite em con-strucção satisfará, com os ramaes que foremnecessários, us necessidades dn zona comprehen-dida no requerimento' dos supplicantes; e se nãotemos recursos senão para a construcção das es-tradas que melhor attendam ás conveniênciasmais geraes,«levemos adiar o estudo e construi-.-ção daqucllas que só em futuro muis longínquoserão de absuluta necessidado. Indefiro o pro-sente requerimento.

Pelo Dr. Martins Torres, juiz de d|greito do 9° districto criminal, escrivãoCelso Caldas, foram conder.inados -emtres mezes de casa de correcção j;-"1'um, Joaquim Teixeira Macbad,'*noel da Silva Pint&<r

-^rgufeflnm^^infraecão de V

Aproveitando a ausência do dono, osgatunos "írrombarnm a porta de urnacasáVda Lfdeira da Madre de, Deus, ròú-barfim da- gaveta de um movei 5_)$ emdinheiro è um o-elogio ;de pratà.dou-rada*. '..''"' ".' ". '"

O .mòyimentò do TÍOflpital geral dn Santa Casada Misericórdia, doa hospícios-de Pedro H, doNossa Sonhora da Saudo; do S. João Baptista- odo Nossa Senhora do Soccorro, foi no dia 28 docorrente, o seguinte : .

Existiam 1.015, entraram 89, sahiram 52, fal-leceram 0,;oxistem;.1.89i3.

O movimento dn sala do banco o dos cônsul-torios públicos foi, no mesmo dia, de 887cônsul-tnntes, pnra os .qua.es.se aviaram 556 receitas.. -.

Praticaram-se; 5 extracções ^e dentésH • \

Lemos no Mercantil de Petropolis :«0 cidadão allemão Felippe Réins-

feld, depois de uma ausência ;de cincoannos, lippareceu de riòvp-nesta cidadeba quatro mezes, mais ou menos. •

Ha dous. mezes foi a uma venda noBingetí e delia sabiiiMim pouco álcooli-sado. ..' ,3 .

Sentiram falta delle-e no -domingopassado, quando umas crianças brinca-vam k beira do rio, encontraram o'íÇqr-po desse homem' preso a uma galliáda.

A autoridade, tendo.conhecimento dofacto, fez o competente exame cadave-rico e proségue em indagações.

O corpo estava juntó_i uma pinguellae suppõe-se que quando elle a através-saya delia cahiu e afogou-se. ':.

Õ còrpbVstava eni cotnpleto, estado dedecomposição e fof conhecida a yicÇimapor ümaperna de páo':de que; usava.'»

A directoria de instrucção ;da'provin-cia do'Rio'de Janeiro já comõçdu a dis-tribuir os passes pelos meninosl que.'fre-quentam as escoias publicas dè! ,Nite--roy e subúrbios e que têm de transitarnos bonds ,da ;Empreza Fluminense,doSr. commendador Moitinliò.

Esta empreza, pela ultima leirvotadana assembléa provincial e sanecionadapela presidencia,obrigou-sea dar 60.000passes gratltitos pürá a-ifetrucçãb. ''• Em Janeiro entregou cílá 5.000 pas-ses, e o mesmo fará em Fevereiro e ca-da uiez-seguinti!. Os passes tôm no ver-so ó nome de cada mez.

Para obtel-os basta qualquer interes-sado apresentar na directoria de in-strucção attestado do professor, decla-randóque o alumno está matriculadoo frccjuénta a e-cola. 'oin e'ste dbeu-íiieiiio tem pasáes para um mez e con-tinüa a receber nos seguintes, se o at-¦téàtndo -'fBrí^isado mensalmente pelorespectivo professor.

O Diário Official de honlem publicou uma ex-tensa dcscrijrção do estado actual da industria doassucar na provincia de S. Paulo. Dopois do ra-pidamonte fnzor o histórico dessa industria narica provincia, trata-.com todo o desenvolvimentotio engenhos contrnes que ahi funecionam.-

« Cinco cor.oessõos de garantia dejuros foramciadas ,a. ongonlios centraos' na província deS. Paulo.

A primeira, no Dr. Joaquim Travassos c outros,pelo Secreto h. G.191 tio 3 do Maio do 187G, sobreuni capitai

"de ..000:0008. destinava-so aum enge-

nliò central no municipio doCnpivary.Priuogudn polo decreto n. 6.588 do IGdc Abril

do 1877, essn concessão foi declarada caduca em16 dp-M-irço do 1881, sendo dadn a outro em 28 doMaio'iloinesnío nnno, polo decreto n. 8123, sobreum'cnpiturde'.500:00n(j(l»0....A segunda "concessão foi dada á companhiaoBsucaroira- dc.Porto.E.eliz, polo decreto n. 6.855de 11 de Outubrõ\do"-tò76, sobre „.o capital de80O;Ü00,100ü.''.-..' .: '¦¦. ,__ .

,, Mais tardo foi elevado a 400:0008.. esse capital,sendo igualmente" garantidos juros sobro os100:0008 excedentes...

' .3' ':R .d'\

...,A terceira córicoasão, refoveiite ao engenho cen-trai nó município, de Piracicaba, foi dada por do-croton. 8,'<i80do 7do Moio do 1881,sobre;o capitaldo 100:0008, qnn em Ide Julho dó mesmo annoíoi- elevado a 500:0008000. ¦ 3

Aqiinrtaíoi dada polo docroto 11. 8.008 de 21 doMaio do 1881, sobro o capital de 500:0f)08.para umengonhocontrainoinunicipiode Lorena.'; "A

quinta, finalmente,'' sobro igual capital parao municipio do.Si João de Capivary, pelo docroto11.8.123 de 28 de Maio do 1881.

O total do capital garantido para nngenhos «cn-traes na provincia foi do 1.000:0008000».

Termina o artigo com o soguinto tópico :/ opinião do illustrado Sr. consolheiro Soares

¦Brariuãó & que a provincia do S. Paulo comportasem duvida outros engenhos centraos, o ó mosmocorto quo elles so estabelecerão, uma voz prati-camente demonstradas ns vantagens dos actuaesestabelecimentos. »

Dizem as folhas de Buenos Ayres quea quinta de Wancklyn, uma das maisbonitas dessa capital, que o gene-ral Roca oecupou; em annos anteriores,acaba de ser comprada pelas irmãs daSainte Union dü Sacré Cceur , pelaquantia de 122:0008000.

Fazem :voto de pobreza as santas ir-

171,201 7.414181.313 8.014233.164 10.13810S.616 4.724148.056 6.437177.264 7.707-accas.itratlas noa primeiros

Fechando com ns soguintos offertas:;': Venãs. Comprs.

Metaes:Soberanos 118240 . llglGO' Apólices: «íGeraes de 6 °/o. 1:0538000 1:0508000¦¦ Lettras Hypothecarias: (Banco Predial. A.......'. 78 "/0 — .,

Acções.—Bancos':'Brazil —- 2008000Commercio (1« serie) 21Ü8000 í!ll8000

» (2» serie) 2078000 —Industrial 3358000 2328000Predial 1588000 ..—Rural..... 2808000 — •

Co»?_K-)i7ita de Seguros:Integridade ....:.. 818OH0 788000Nova Permanento....... 888^00 —Provideiito 498000 — .

C. da estradas da (erro:Loopoldiíiá;.}>.."..'..'-.... Iftl80no — .Macahó o Campos..; 2228000 —i ' » )i '(obrig.) 04 o/o —Sorocabana 1208000 —

C.deCarrisde(erro:S. Christovão 830S000Urbnnos S858O0O : -- 'Villa' Isaliol. 253,1000 —

C. de Navegação:Amazonas............... 1558000 1518080Praziloira 208SO0O —Nacional 2058000 ,. '., — :;

Diversas :Arctiitectnnica 115,8000Brazil Indnsttinl 2308000 2108000Carroagéns Fluminenso.. 1708000 1508000Docas D. Pedro II 1308000 1268000

MOVIMENTO DO CAFÉ :

ENTRADAS

E.F.P.ÍI Cabot. B. dent.kilos kilos kilos

Ria 28 dè,Taiti. 18S3 204.511 30.000 06.810Desdo o lo do'mez. 0.243.384 2.831.701 1.107.000Mesmo período 1SS2 7.0S4.014'2.374.212 1.600.560

» 1881 0 351.031 3.153.268 l.iai.88411 » iaS0 3.095.523 1.031.705 801.560

» '

1870 5.241.0:0 1.053.430 1.904.080» 1878 7.521.620 1.002.135 1.509.080

Entradas om saccas dosdo o 1o do moz.:Totnl Médio diário

Janeiro 1883Idem 18*2Idem 1881Idem 1880Idoin 1870Idem 1878......

Entraram hontem 6.033 saccas.Comparadas com i

23 dias do mez passado as do mez corrento mostrnmttima diminuição do0.087 saccns.pordia. .''Cotações.—As cotações do hoje são às seguintes,por 10 kilos:

Lavado.....'Superior o fino....;loboa .":1« regular

.. 1" ordinária2" boa2» ordinária

., Capitania...Escolha

não mostrando altoração comparadascotações de

'hontom.Mercnd» muito firme com. tendência para alta.Pauta.—A pauta da semana corrente ó do

290 réis o kilo.Existência.—A existência hojo 6 calculada em

200,000 saccas. .Vendas.—Vondoram-so .hontem 7.3"'0 saccas,

sondo:6.800 saccas para os Estados Unidos.

- 530 » » a. Europa.

7.33Ó .saccas... „„.',,.,3,V ¦.,.¦.,'¦ ,Desde o.iodo^moz vonderam-se 176.320 saccas,

sendo: -..-, '• 10S.-550 sneens pnra os Eslados Unidos.ti0:-280'--" »;' "'•» "á'Europa.'3.100 ¦» » ; o Cabo da Boa Esperança.4.390 » » divorsos portos.

170.320 saccas.Vendei-am-séhojò ntó ás 5 horns da tarde26.831

saccas do enfó, divididas entro os seguintes com-prndorcs: ['.Cláudio Vinconzi de Oliveira oCampos

\V. Hector....Norton Megaw & Hnrd

"Rn ml & E. Johnston & Bcrla Cotrim & Ij". Smitli do Vnsconcollos....Willo Schmilinsky &C.....Karl Vaiais &CE. Pochev&CHamann &

Mercado de (arinha de triqo.—pelo patachn americano Vfaterbarricas, sondo :

750 bnrricns Mighty Dollar750 » Clementes Best450 » D. Pedro250 » Castilla

2.200 bnn-icasExistência em primeiras mãos hoje 80.000

baríicas.fMercado ostnvol.Preços som alteração.

DTÍSPA.CHO.S DE EXPORTAÇÃO HOJEMarselha, vapor italiano «Europa», Fiorita

íi Távoiara, 50 aaccas do cafó;' Borln Cotrim & C,100 ditas.

Nova (York, vnpor inglez «Donnti», Mee Allen& Darcy, 187 saccas de cnfé , E.. Johnston & C,500 ditas.

Havro, vapor ingloz «Altmore»., E. Johnston& C, 400 saccas do cafó ; Borla Cotrim «Si C, 1.032ditos. . >

Resumo '- '-it,:.2.869 saccas do cafó 110 valor do.... 92.9208600

'88300-48(350

38750-38950 .38470-3851038000-38200 J28660-3880028250-2815018770-2804028250-2S45018300-18500

com as

9.003saccas8.270 »3.O00 »

.1.035 »1.617 »

8ÍV5 »556 »462 »402 »561 »106 »

20.831 »•Entraram hojo

Witch, 2.200

sumnoa «Auréa», 9G tons., m.^Desidério Josôdo Olivoira Vnlonca; oquip. 8: c. vários'genorosa Domingos.Moreira da Fonsecji, passags. Joãode Castro Noronha., ••

Scthidas no'dia 243 ¦,'• í;Southampton o escalas—paquote inglez «Tagus»,.

comm.J. D. Spoonor; passags. Antorilò Ma*-rinho Alves, Dr. Augusto Sernllm, Dr. Jòíó R>drigues:Poroira Júnior, Josó'Luiz .GòhonlvetPeniin Júnior, Ahtòhió Baptista, smi mulher e2 criadas; D. Maria dá Purificação o 1 filha, afranceza Mme. Lnvorgno Mãrie oi filho:;'os in«glozos Capei Branflel, Mnthew Borrímah.Ed-gnr Rpthbono, Mbrgaret Alice Tootal, 4 filhoBo 1 criada; os hespanhoes Antohio.Mnnoól Pe-rez-Cnrbnílale sua mulher, Carlos Alonso yBlnnco,1 Juan lAiiz Francisco; Os portugnezosJoão Antônio do Figueiredo, João MlirtüiB Tos*to, JosóA. da Cruz Braga, Josó Gonçalves Rosa,Luiz Ignacio Gomos, Antônio dò'FigueiredoConto, Antônio Coelho de Souzn, Manoel' Cor-rón, José Antônio Lopes, José Bernardo Piros,José Domiiigues. .Bica , Eniygdio'Fdrroira,Sonres ,e sua mulher, João A. do Carvalho,José - Martins Forroira, Adão ' Pereira- doFigueiredo, Acocio Augusto Poixoto: Coim-bra, José Pinto do'Couto, Francisco'Au-tonio Alvea Galvão, Arthur„do Slattòs Navar-'ro,-1 Manoel J. dnSilvá, José Furtado ;Qi|iéto,José Nunes do Almoidu, Joaquim GpnÃalyos,Joaquim Forniindes do Olivoirn, Jbso'!Gon-çalves, .Joaquim L. Ferreira, Jqaquim Ferreirado Souza, Antônio da Costa, José S. do Almeida .o 1 filho, João Cardoso Vontürn, AhtoniòiMa»chado da Bocha, Bento José Dias, João ManoelBarreiro ò sua mulher, D. Barbara'da ".CostaVillnça, o 3 fillios, João da Cbsta:Pp,roira. Joa-quim da Silva Vnlontd; o italiano Répeto CarlosRoucliotti Anojelo, Antônio Riboiro é.,8tia'tíiii-llior ; 9 africanos livros o 3 paSsagsi êin' tran»sito. .¦ . ,

r "',:¦.;:'*-*í;')'Bai-badoès—brifruo amoricàno «Aririío ttvStorer»,^'478 tons., m. W. F. Adams ; oquip. 9: omlàstro

do pedra. 3 . 3;u— barca ingleza—«Drúmadoon», 860 tons.,in/W»

R. Smith ; equip. 12 : em lastro de pedra.'"1Falinouth a ordens—lugar allemão «Alèrt», 208

tons., m. Ad. TheodosousBÒnocke ; qqüjp;'7tc. cafó. '.' -.-¦ ,". ,'

S. Thomaz—barca Bueca «iMàriò Louise», 461tons., m. R. Ekolund ;,equip. 7: em lastro dopedra. *

Pernambuco—oscuna nacional «Angelita», 151tons., m. Manoel Bernardino Vidal; equip.8 : c. vários genoros, ' •'

Aiitonina—-siimnca hespanhola «Europa»,/104tons., m. Manoel Rodriguez, equip. Qi. omlastro dòarôa. .'¦ ' -

S. João da Barra—hiato «Sultão», 128 tons., m.Manoel Gomes Rangel; oquip. 8:c. váriosgêneros. ¦'¦ •'

Cabo Frio—vapor «Barros & Ferreira», 144 tons.,comm. Antônio Rodrigues dn Cunha; equip.16:

• c. vários gêneros, passags., José Antônio^Bo-telho, Quirino L. Corrêa, Chrispim/FerreiraBarcellos, Eduardo Madeira, João Pereira,Joa-quim Jòsó da Silva. .. '

Porto Alegre e escalas—paquete'inglez «Cor-vantea», comm. J. Askaw; passags., Dr.PlinioSoares, o italiano Felippe Portolli sua mulhore S filhos. '. • ••• " lig/fi

Iinbotiba.—vapor «Goytacaz», 5001 tons., comm.Eduardo A. Teixeira; equip.-24.-o. váriosçe-neros; passags.: D. Augusta Romana Muniz,D. Francisca Barrada Rocha, Dr. Paulo Fran-cisco da Costa Viminn, Jovimio EpaininondaSCnrvnlho.Carlos Ribeiro do.FonsecafMánoolLuiz da Silva, Alfredo de Oliveira,. José.Eaiilíõ^Ribeiro, Antônio de Castro Araújo; D. Tho- ,reza Fortunnta de Siqueira. Francisco doAraújo Arnntes, José Araújo, FranciscoBar-cellos, Francisco José. Joaquim Fontes Boas,D.. Justa Fernandes,. D.. Olinda Fernandes,Manoel Cordeiro de Mattos, D.'Benedicta

: da Conceição, Velasco Vereza, Joiio'da ,Sil-veira Piiihoiro,' Thomiiz Tíosada, João Zun-dn, João Gonçalves do Mello, José da CostaPinheiro, - Antônio de Mello'Silvn Pimon-tel, João Gonçalves .do Mello, José Antôniodo Almeida. Francisco da Fonseca, ElcutorioGomos da Silva, Domingos Francisco de MattosTrindade, Manoel José Antônio.o 2 polifcinese 1 preso. i!

VAPORES, ESPERADOS .Londros e Antuérpia, Pioiemj/. ....Snntos, Petropolis . . .Livorpool (Bord., LiBb., Porn. o Bali.)•ílrcntcajiiíi. . .: .

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Jlnrselha o Gênova, Rio Plata, .".,-,Mnrsolha, Gênova o Nnpolos, Europa.^ .

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Nova York, Mayumba (10 horas). ... ;Portos do sul, Rio de Janeiro (10^ horas). .Santos, S. José(10 horas). ..-". v. . .'Soulhampton, ^luoit .. ,.Hamburgo, Bahia o Lisboa, Petropolis. . ;.Nova York, Donati (9 horas). . . . .Valparaiso o escolas, AraucaniaNova York, Ptõlemy , .. .,

2525

27282930

3080

252585:25252537282830

«manvit

secção um

rh.ãs.e entretanto em todas as grandescidades do -mundo tôm palácios e dis-põem de capitães avultados e formadosde... esmolas.ic«gg«gqfr',*l»*=*g»'»^^^^^

Boccacio volta hojo A scena do SanfAnna,onde se manterá por muito tempo com satisfaçãoo applausos dos freqüentadores daquelle theatro.

A illustre sociedado Tenontos do Diabo, os va-lentos veternnos dns lidos carnavalescas.diio sab-bado o seu 6» centenário.

Repiesentou-so esto mez no theatro Solis, emMontevideo, 1» grande tragédia de SliakspearcHamlet, fazendo o papel do protogonista aSra. Tezzano. .

Embarcações despachadas hojeNova York. vnpor inglez «Mayumba», não

fechou o manifesto.Maranhão, barca portugueza «Tentadora», va-

rios genoros.Pernambuco, barca ingleza «Ruth Toppino»,

ein lnstro.West Indies.bnrcn americana «J. H. Chndwick»,

cm lastro.Gênova, vapor italiano «Europa» nüo fechou

omnnifesto.PortòAlegre, hiate allemão «Eckhorst», vários

gêneros.Santa Catharina, biiguo nacional «Primoiro

de Janeiro», vários gêneros.Galveston, lugar allemão «Margaretha», 3.500

saccos de café.

Entradas por cabotngcm hoje.

Cafó 85,800 kilos ; assiicnr 1.085 saccas ; aguar-dente (10pipas ; fumo 1,510 kilos; maieirns di-versas 819 dúzias; maniono 11 saccos ; mel 8 to-neis; milho SCO suecos.

eiX?*\:7l^£!'^mm$4. MihMlo

Rio de Janeiro, 21 «f« Janeiro de 1883.

CAMBIOO mercado lioje e3tava complotamonto paraly-

sado por ser dia da sahida do paquete inglez.O New London Bank saccava de manha a 217/8

mas rptirou-so do mercado depois do meio dia.N:'io' constou transacçào alguma digna de ser

mencionada.

- • MOYIMENTO DA BOLSA" '

afloram-se hojo: /lupolices geraes de 6 »/o B 1:0608000.llitas a 1:0088000.fdit!isal:U."«jUOO.I duas a L05USIKX).i ditas 11 l:055jOUO.

Ütas miúdas 11 1:055$WI0._3 apólices provihciaes de 2008 a 101 %.lu Banco do Brnzii a 2918000.Io ditas a2üUS0UÜ.[SU.ditas a 2D1SÜOO.!» Banco Industrial n 232J000.51) ditas a 232S1.KJO.

7 li -.0 Rural a 27ÔS000.50 X e«ação Brazilc-ir» • ¦W5#w*'

RENDIMENTOSAl(an dega

Dia 1 a 23 de JaneiroDia 21

Mesa provincialDia 1 n 23 do JaneiroDia ai

RecebedoriaDia 2 a 23 dc JaneiroDia 31

Em igual período do 1852.

2.517:72:>S582113:3358690

2.631:0618273

31:50881181:2388180

M2:7908301

335:359881019:4818920

351:8418730

311:8838678

S?.\iv'tm."tsi-3 do _iortomiradas no dia 21

Cabo Frio—1m. DumirJc. váriossagB. Mn'Vieira dof_U*>» •""'*? *

_.1i8., vapor «Leopoldo», 74 tons.,j Rib(^) Guimarães; «iquip. 12:

ros a Miranda Jordão <V C. pas-Antônio Vidal Júnior, Fábioda, Eugênio Dias Pinto de Fi-

""i americano « "$*""¦-

Companlila VUlti Ia!alt>olPode-se 11 illustrada redacçâo do Globo so sirva

dar publicidade ao seguinte officio, quo esta com-panhia dirigiu ao Sr. engonhoiro fiscal do go-verno:

« Companhia Forro Carril da Villa Isabel.—RiodoJtinciro, 21 tle Janeiro do 1883.

Illm. Sr.—Cúmpre-metinforinar a V. S.,paraque se digne lovur mo conhecimento do governoimperial, que tendo sido concedido a esta com- •panhia por decreto n. 8.-189 do 22de Abril dó annolindo, o direito do lovar uma linha do bonds atóo fim du rua do Mnttoso, isto attondendo a repro-scntiição dos moradores da mesma rua, tratou a,companhia de dur execução ao quo lhe foi deter-,minado dando começo ao assentamento dos tri-llios; 110 quo foi embargado pela companhiado S. Christovão, como já tivon honrado com-municar a V. S.

Tendo a companhia prestado caução de obrademoliente o obtonde provisão do jniz continuounns obras- ...

Hontom, porém, ás 8 horas da noite, quandotratava de prolongar sous trilhos cortando a ruado Hnddock-Lobo, foi surprendida pòr uma in-tlmação do gerente,da companhia de S. Christo-vão quo não consentiria^uu a Villa Isabel assen-tasse trilhos nnquellirriia, oppondo-sn.ao. man-dado do juiz- e para osso fim aproseiuautlo-so .acompanhado do 6<l ompregados daquella* eom-panhia, a mnior parto delles armados de grandesCaCOtOS.,, • •.••; ¦:, -.-.

Contra semelhnnte attentado proti-stamos orecorremos para o subdelegado do tlistricto.o qualjulgando-se impotente em vista do avultado nu-mero dc capnngas.tnmbem recorrera para odeie-gado tle policia, Sr. D. Pedro Macedo dc Aguiarque, depois do haver lido o nosso mandado daobra demoliende. intimon no gerente da compa-nhia do S. Christovão para fazer retirar da rna doHaddock Lobo 11 barricada «íue nli tinha estacio-nado, composta de wiigons cheios de empregadosdispostos 1» resistirem contra os direitos da villaIsabel.

Com esta intimação acompanhada de forçacedeu o gerente da companhia do S. Christovãofazendo retirar os wagons, continuando entãonas obras a Villa Isabel.'

A companhia do S. Christovão no intuito doembaraçar as ditas obras fez circular pòr aquellama 50 ou 60 carros completamente vásios, iató ás2 horns tln noito. apezar de tudo isto a Villa Isa-"bel assentou os seus trilhos fazendo transitai*um carro além-da rua do Ilnd-iock Lobo.

Estes factos não precisam dè commentariosporque foram presenciudos por mais de mil pes-soas entro as quaes se destacam pela sua posiçãoas seguintes:

Igiutcio pinto dn Motta, Domingos GonçalvesPoreiia 'Nniies, Fruncisco Naylor, Dr. CarlosCláudio da Silva, Dr. Theophilo Bibeiro do Re-zendo, José Pinheiro Guimarães, João Gomes Vi-anna Júnior, Arthur Pereira dos Santos, José daSilva, Américo de Castro, Carlos Teixeira;-,es-crivão Penna, Manoel Pereira, Antônio Vianna,Manoel Gonçajves Biar, Eduurdo Pereirade Bar- 'res, José Alves Barbosa e Manoel Pinheiro Gui-niárães. "¦< ,: >>''

Em vista do exposto, esta companhia esperaquo V. S. represente ao goveno imperial pedin-do providenciiis contra novos actos que possamser praticados pela companhia de S. Christovão.

Deus guarde 11 V. S. lllui. Sr. Dr. Gustayo do,-Rego Macedo. M. Djeiigenheiro fiscal dogOje-rflO -junto a esui companbia. »

Joio Baptista Viax-ía Dauin*b.SD.Presidente tlaC. F. C. Villa Isabel.' _^» —.

IJr, A icentu tli.* Sa.i/.u¦Eu abaixo assignado doutor em medicina pela

f'jciA»"-Si- «lu bahia etc. Attesto que tenho em-^ígusis sultdnirosas de Teixeira & Ir-

%« do ilieuimilisiiio articular e«ffo«--m con. lisonaeiios -^^

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asseeiiS)Ai3iBiutehJã\i'Mm^BM

mímÈ- Ò C&ÕBÕ^^-Quinta-íeira 25 de Janeiro de Í8i|9

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irDit^âfljpHcíiptío aos credores do fallecido nego-i-.£ . cianté-maçoimiano Monteiro Alvarenga•-,0 illustrado o intelligente juiz municipal e deórphãós dostè termo, Dr. Fernando Lourenço doFroitáfli-tendo recobidó participação dp subdolò-gado da freguezia do Senhor Bom Jesus de SantaAniia.dos Tocos do' fallecimento do negocianteMaxihilano Monteiro Àlvaronga, da arrecadaçãoo deposito dos bons,.feito polo nieshib subdele-gado, mandou annunciar por odital o leilão dosf';én!sros

dá casa coiviriítncial, estabelecida noogár déjióminado Roseira, o ho dia marcado foi

-aò"lògàrl.è, 'opézàr de verificai* quo o fallecidoAlvarenga era negociante è tinha credores,,fez OarrecadaçSópelo juízo dos ausentes, é vendeu emleilão'os bens consistentes em genoros mercantiso alguns animaes. '. - .

. Impbrtando as dividas activas da herança em4:U00ffi setidò "a maior parte deltas do fazendeiros

,qjio.^ag)ivahip'romptamonto',o".juizpôz as dividasoni'praça, p entregou pò prinioirò ijnico lançados'•pela diipmúta quantia do 850ÍOOO.

i ,,uEstô prócodiménto do br. Fornnndo Lourençooa Freitas violou à expressa disposição do art. 310dó .Código Commercial, o mandado observar peladisposição do art. 10 do decroto n. 2.433 dó 15 doJunho de 18.150.'. 'b'

,; ÀiiidimÓiflhp qúe á arrecadação feita polo juizodo aumentos, fosso legál/ãavrematação das di-vidas acíívàs, há importância do quatro contos', á cipcó ,pôr 8õ0(|, foi feita coin violação da oxprnB-'.,'sndfs'pn'siçíio do art. 55 do citado decreto, o sua

^interpretação dada pelo governo no aviso n. 98,'.doJ3ao'marçódòl8p3...Portanto, Ps credores do fallecido Alvarenga,qúe perderam totalmente as "suns

dividas, não'..devem attribuir este prejuízo á insolvabilidàdo do

seu fallecido devedor, e sim a violação das dispo-'Bicões citadas, o dovotri qdéixar-so cio illustradoeíipmjuizmunicipal, Dr. Fernando Lourenço .deFreitas.. ;¦ V-

... Párèçe-mo qúe ainda ó tompo dòscrédores an:;hullarèmà arremntaçãò dà mencionada praçadasaividas áctívns, o fazerem o nosso bom juizrespeitar a lei, administrando justiça.¦"¦'¦ü-xX,'-, O justos.

Rézóhdòj 21 do Janeiro de 1883.;. ... - ¦: .',;;-;:-:, (1050-1• i*zií—~—' -«a» ¦

'íMJ-J! I- , ;lü:l .- - . ". -- • •'

OonservaçClO. «Ia vldá- '

A vida moderna desenvolve maravilhosamentens qualidades da mulher, porém ¦ 6 preciso con-

.servar o seuestndo physiologico, visto que ollaoceasiona uma exagerada perda norvosa eni de-trimento do corpo. Yè-se sem enusn apparento a

. anemia descorai* o rosto e.emmagrocor os mem-: hrqs; ,9, .appetito, que poderia restabelecer o-íeqúijibrio, enfraquece-so o toma-se caprichoso ;j da.oonsuitlpção; que é a destruição dp organismo,"'dc,yeiveceiftr-se.

Se então tomardos, depois do Cada-refeição,• meio calix de vinho tônico nutritivo de de-, MESNPj contendo a Peptona, ou carno nssimi-

1 lavei, que nutro os músculos, ophosphntode-ferro homntico, que reconstituo os glóbulos ver-.melhos.do sangue, logo o appetito ao tornará

.. mais activo, as oarnes se aformosearão, param. áó,perdas nervosas e o ospirito readquire a sua. alegria. -.

; Eato,:vinho ó adoplado ó omprogado com omaior succossó;noshospitaos de Pariz. (1.002

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EL1XIR TESONACAL DE CAMOBIÜA COMPOSTOAPPROVADO PELA. EX1IA. JUMTA »E IIVCilEIV-E PUBLICA

Éslè'.'novõ preparado tem a, vantagóin, aléín^deitodoa.osi.outroSjíemíaerpíaaorl^topMoáhic*lhores clínicos, não só parn fortificar o estômago, como paro facilitar as digostSesí dispepsias,gastritos, e dobollar os gazes que se formam no ostomago o combater diversas nffocfões di) figado,quo om geral são derivadas de uma digestão.multo laboriosa. : ¦¦ '* .---ii-í-i ,. *"- ¦ i': - -¦ Eu abaixo ássigdado,doutor oni mediclhà,eto.jctc.irr-Attesto.emifédtVmeiigráÒ^tttíiítórtaorepetidas vezos empregado cm doentes do minha clinica o lílixir Estomacal de Gamòmillà Ooniposto,preparado .pelos Srs. A.E. Carvalho Forreiraa- O., tenho obtido BBmprs oxcellentesíwjaitãaãs,sobretudo nos casos dó dispepsias ò digestões diffiaeis; o roforido ó vordado. Rio, 1 de B^orhlnfoMl^lV-^VhÀntokiódeSiqueirti.yDr.AlfiieaoRamos-. ¦ \ ¦ 'xx-r-.i-...-.?

bÈÍ^RÂTTVÕ yÉGETAiL DÒ B^pü| '1

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VÊMí DE âÁLâA, dAIlÓBA È -SffBtW^ -SBé-MãÀ" :í¦Approvada pola Exma. Jrííiiíà aé KyiBiéins Pulilloá, •'' '',..,,

Este depüratívo, cómpo'st6 àxcliiálvilmiaiite 'dé végeiaes áê nossa flora», sonàp ái^namqtite' eihpregado pelos melhores plinicos, tom a superioridade, .sobre..todos .os 'òiitrqs,.atéjjwftpoMiiéòldosparu combater todas as atTécçõos da pelle, Como crhpigcns, dárthros, boubiis. rhçúihatismp gottosoerysipela;branca, etc", étc.,

uiu aoaixo assigüritib, doutor bm; medicina, eic.,ètc.:—AUoslo, ôm je dis,me,ii,gr4ò, qi;e!t0nb.o«ímpregado ém doentes dá ijiinna cVihibáil tifititrii dé salsa, cáròbií è ptí^iipira.branca, dòs,Si*s.íA. E.Cnrvalho Forroira & C: sondo ò seu Cmbfecò sòcüido sembfd dós' melhores resultados. Ultima-mento prescrevi esse preparado a ttiii mou cliente que soffria ha doús annos do uma ec^ma&yphHi-tica-, complicada dé rhéuriiatislhb, e éíü goüco mais de.úm imòz flpójx fióüyiletam.euté/resiilibeleBido,resultadb esse què rhe surprenden jior talTórhiB, qúff hão Hesito um mbníéutó.oüi empregar o mesmopreparado om álífecçõbs da hiésnia natureza; .. ,,, .,, s.

',- -X..A ¦ ;,•¦ X-.^MhElo| 26 dé 'NovenillJió âo 1881.—Dr. AMóhió dé Siqueira. y :-, ;j-^vk

Xarope lu-ilonil de IcíI^osõ. íiHü,in» <* íikjlrrc»i^tofii ío.-i

ÍÜ^Lia».'-*''¦'¦¦ ^^^ja^-^ij^m, íüNtiífàH*^iÊ"Mi':Íilíiid^^!b

.' • Estê,xáÍ*õp'eláo4mUUóc^ fados Srs. médiCôSí qüé diâri'átií;entè'ò S!rèácrêy8niPíl,?lI.r'3'?u'ltadoà P,8 i11^8 siHisfactóriosiips áégutntés casos; comò':sfejám :fóB8é8i!brÒ»cmtes'cr\t*ônÍ.-F'S,,bí0fòe'}to?^*•'àt^tóa'¦áoB,H'•iP^ rouquidão, coqueluche! -tísica puluitínar,' 1* «ISfWfôoílè tòdasás-airocçübs do abparolhó respiratório'. -. .„,;;.......:,

Depoéitoflaphar^ftcjabdròtiariadfe Â. ti.Carvalho FerreiratSÓ. ,¦ ':'r; rr< ,hMu^paixo assignado, doutor tíni niediclija péla-fhctildadé dó Eib de Janeiro', médréo.eTé.étíVo daSallta Casa da Misericórdia ó ;da Caixa db.Soccbrrc ~ """

Tfrttín nf/V ¦_ AMnafrt nnA ¦*™,UUÃvíí.'»i*-JJ«*ii**iÍ*Jt.*i.--!L is D. Pedro V; «ifysial di ímpomàl ordem daS!srs3i"(KM >.*:"?'"""' **"*,' vw^í,«»".<«, com uauiitHitu vantagem om doentes da minha clinica Ó Üropépeitoral dé fedegoso, angico o alcatrão do Kòrüegá, preparado pelos SrS'. tihàriliílobútibos' A/^.Carvalho Ferreira & 0..1 í-iíA dA iá*«mY,\i'á r\ S, -i„i. i».àr,A^%.sn tgm èfféitos sWtttàrék istíl filTòc-utj •., ¦¦-.---; '—•?,—.-»—».—v» "• «"> —j» preparação içoespulmonares., .... : -i •, .hí JP^';í*?rí'í.bi^*r*ía^>.,l.,4e.P»3so^ó ãttestàdò è Juroein fédbitéügMói Blode JaBelffl,*31 dè Julhode 188.1.-^ÂnMio m^iànãês PiirHra Pmügàlí b. - :' ...',':.¦ - .fl!?-!t.S,,cin.fo4c! n*oiicr'Í9,.qué torthoeitiprcgádoém^benfés dá inlhHii'cllhléíâ ò'íAtÍSpb A81-eoral do fedegoso, angico enlciitraò daNÓrucga, preparado pelos Srs. A. B. Carvalho Fè-iWrá oi Oi,ss abolecidos Aíüá Ja' Assbiriblêá a, 89, e os resultados òbtidbí s3o por tal fôrma'íáaHsfábtorlos,çobrettidp nas bqnchites, coqueluches, asthma, c biitras, molestlaà dos òfgaph-résplrâíbirloBi.íiii,tom to da a confiança; não hesito ac» " ...... »r. _.. . .i„dolSSl-r- Dr. /intqnipçle, Siquèvrà.

coqMluchqs, âsthina, ò outras, molestlaà dos òfgaoh-réâpfrá'!i hesito acanselnái* bseli uso hás referidas énlérmidáttgá. Eib, 80 dô'íiijl»)

Eu il baixo asslghiluo, dòiitor em hiédiclha,, cirurgllo e ihédicó titular ofa' váMasSóbiodadèsmê*dicas ora Pariz, otc.;—Attesto quo tehlip empregado em dòéhtés doihiriha clinica b xáriijbb^èitbriíldo^fèdegpjjo,¦• angico ,o alcatHio dáNoruògà, preparado na pharpiacia dós S^s; Carvalho Forrèira& O.; árua dd Âssembléa n.89, tendo.^plhidó ihiiito bons resitltádos; debellahdòcóm èfBcacia ios^scsrebeldes, brphçljitèsc.etc.,, etc. Por ser.vérdadé, passo o presente 'é "assignò. Ritíi 1 dé Agosfò

, Eu abaijfo ássignádp,|órmadò oni inqdiçihapola fácúldàdo dò,:Eio dé Janeiro; clriirglãb itâjuiA^do Hospital dá Misericórdia, otc., étc".:---A.ttesto qüo-b xarope peitoral dé féofègòiáo; arí|il'co èâl-catrão da Noruega; preparado nó, laboratório dàs Srs. Carvalho Ferreira & 0.,é iiiri vm-daiMví)medicamento pnra as affocçõe?: "db apparelho respiratório, pela acção tônica dosirígrodièrit;<^ íiflí-pregados, tendo-o applicado, ém alguns doentes dè miriHa clinica) bbtèrtdo brilhante résultjldo;Eelo quo felicito os distinctps preparadores, recomihéhdàhdo-llièã dué prosigam no séü ihterllo éitteneflcio da humanidade soffrodórà. ,; ¦¦¦¦ ''' -" :

Oreferidoé .verdádé, .quo ãttestõ oni fé doihéd grftõ. Eiò,['íldtj JliSiiodé 1881—Or. 'Àlfrieifoluares de Azevedo Macedo. '¦- • "¦ '•-.¦¦ 'mi

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DE TARTRÁTÚ FEÉRICO-POTASSICO INALTERÁVEL... (, contra:

À ANEMIA, AÍS NEVRALGIÁS, PALPITflÇÔESA CHLOROSE.BAS ESCROFULAS E MOLÉSTIAS DO ESTÔMAGO

i j II» « <»>'.'" ''"*'",

i De todas as pfeparaçi3es ferniginosag solúveiBi o tartrato ferrico^potássio) é a íhelnor süpportádà. ipo&r, vúobü^à.9.)

Jí O Tartrato ferrico-potássicoé, quanto anos, tuna das melhorparações ferrúginosas solúveis. Gem Pílulas de Tartrato de tótaíerro, contem duas veees mais de principio activo. quò as Tttümttó e de vaiet - _; c»roii« »—rr-i

e^Ü 'Vaiaipòr atacado: 14; na Gmagt-Batelilit,:Puis eg^.Èrvio-Jat-i-ioixo : BI. 3H' HITjTíOX, B8, anui.' d.» JLaiiçKnaJbli

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".. %'S "stauraníe .montado a.capricho'á incontestavclmehlé õ primeiro 3arica do Sul. A' longa pratica o bbtí vontade ds sou proprietário oitéíh todigno «a S^jionrado pelas.principaes. famílias e cavalheiros. O proprieU..u «bom conhecido, quer na.cijr.te, ,,ç[uer,naé -provipcias.v,.TeHi^wn; flalãoiTesérvadoii-

.: ' ',' pira jantarèV üipiomaticos,.,., i,., ,,,,,íi-í.-t --y-niãn-íi

Ame-tornado

iroprietario 6:

*P Ppop-rtetario, João I>iO0Ó Soaréiii'dq'jBritOíb'-íTi-n rn*í •íihi'.*iw- jí*íi [mt -.;/•-<•¦•¦''¦"• " •¦-*•¦¦ •¦¦¦'< » (ooo- •• ."¦ 'oi

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n. B. Oé melhoramentos adoòtadps á estas. íjitíchirias há pòtfco tèmpo.síáò rmobríantíssimós1e pode dizer quo assim. çUag.nitdá deixam a des'èja;r; ¦ ¦ •Podem-se ver as amostras na

64 Eüa m ViscOide de InhMni MAonde tambom sé èricònlráirl ns célebres balanças FairbarKa.-'

tf; «ll|"taEII* « ,CJ;,l^ll.aili_>.i^i-:.;.^ _

O XAROPE DE FOIíliÉTífoW'tfrà^ áí dQrès c pfoâít\ urii sòkfá câfíhtí.èfièifos saô dói inàis jjróhtptbi;" j? naâ tem..^%pripáHçôès de- ótíó, ii? iíiconvèilíéfíièk. È itiipo.itfõ ào XAfíÇipí; Í3E I^pl.tET, vendido e

. (}dat.4'W;rofyJ°-4$ kúàírbcarêi,com. . ..^er--^ir<^Í£maíiAàir-âõ íniu-j.^--,^;: fy,ipy:

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