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QUESTES DE PROPOSIES MLTIPLASCada Questo de Proposies Mltiplas consiste em 5 (cinco)

alternativas, numeradas de 0 0 a 4 4, das quais algumas soverdadeiras e outras, falsas, podendo ocorrer que todas asalternativas sejam verdadeiras ou que todas sejam falsas.

As alternativas verdadeiras devem ser marcadas na coluna Ve as falsas, na coluna F.

LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

Ateno: As questes de nmeros 1 a 3 baseiam-se no textoapresentado abaixo.

Semana de Mrio1. Todos falaremos de Mrio esta semana como se ele aindaestivesse ali em So Paulo e pela volta do correio nos mandasseum novo livro. Todos vamos repetir e confirmar a verdade daquelesseus versos:

Eco, responda bem certo,Meus amigos me amaro?E o eco me responde: sim.

2. Se h uma coisa indiscutvel em sua obra a verdadedesses trs simples versos. Os amigos de Mrio continuam acultivar sua amizade, mesmo sem saberem por onde anda, em suaviagem transcendente, essa criatura que, acima de todos osvalores, deixou-nos a saudade de sua riqueza humana.3. Foi essa riqueza humana (essa capacidade de compreendere sentir) que fez de Mrio um poeta, um msico, um folclorista.Esse desejo de participao, esse entusiasmo de viver no uma,no a sua, mas inmeras vidas, levaram-no at essedesdobramento do Macunama, to misturada ao Bem e ao Mal, toentregue experincia terrena e sem fim: Eu sou trezentos, soutrezentos e cinqenta.... Basta ler os seus livros para se sentir ogosto com que ele os escrevia: gosto bem diferente do de umsimples escritor; gosto do homem interessado pelo que viveu, ousentiu em redor de si, e desejou fixar com palavras. Palavras suas,que ningum deve tentar repetir ou imitar o que seria dar um tomfalso quilo que ele para seu uso, para seu jeito, inventou, toverdadeiro.4. Na sua coleta de folclore, no apenas um especialista quevemos prestar ouvido melodia, captar a cantiga de texto ingnuo: Mrio mergulhando na msica, impregnando-se de msica,transformando-se em msica e transmitindo-se com aquela voz,prisioneiro daquele encantamento de caador deslumbrado que, porum momento esquecido de seu ofcio, pe-se a correr tambm aoritmo das vidas que palpitam na floresta, e ele mesmo toda afloresta.5. Seu vocabulrio uma conquista sua. o seu prazer defabricar ou descobrir novidades, formas, sons, acrobacias. Anda porum mundo diferente, como o primeiro habitante de lugares mgicos,e dispara suas flechas para muitos lados, e tem sempre algumafeliz captura.6. Mas depois repousa. E como trezentos, trezentos ecinqenta, e muito mais tambm lhe d para ser clssico, e falarao eco, do modo por que falavam os poetas dos sculos antigos. Eo eco amvel diz-lhe uma verdade grata decerto ao seu coraoterno:

Eco, responda bem certo,Meus amigos me amaro?E o eco me responde: sim.

(Ceclia Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro:Record,19 ed, p. 76-77)

Instrues: Para responder s questes de nmeros 1 a 4 assinalecomo VERDADEIRAS as afirmaes corretas e comoFALSAS as que no o so.

1. 0 0 - A crnica de Ceclia Meireles se desenvolve a partirde sentidos oferecidos pelos versos de Mrio deAndrade, num exemplo de intertextualidade.

1 1 - Os versos reproduzidos no incio e no final do textocaracterizam uso de discurso indireto, por tratar-sede citao fiel de seu autor.

2 2 - A riqueza humana e o entusiasmo de viver a queCeclia Meireles se refere encontram-se explicitadosno 3o pargrafo, em que se desenha o perfil deMrio de Andrade.

3 3 - O ltimo pargrafo do texto reporta-se ao fato deque vrios autores modernistas, apesar dasinovaes que trouxeram literatura brasileira,cultivaram gneros e formas tradicionais, como porexemplo, o soneto.

4 4 - Palavras suas, que ningum deve tentar repetir ouimitar o que seria dar um tom falso quilo que elepara seu uso, para seu jeito, inventou, toverdadeiro. (3o pargrafo)A referncia acima procede do fato de ter sido Mriode Andrade um dos expoentes do Modernismobrasileiro no momento de ruptura de todos osmodismos literrios ento vigentes, defendendo ouso de uma linguagem coloquial, em assuntoscomuns e cotidianos.

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2. 0 0 - ... levaram-no at esse desdobramento do Macu-nama ... (3o pargrafo)A frase acima deve ser corretamente interpretada,considerando-se o contexto, como: Macunamaresulta de toda a capacidade de compreender e desentir de seu autor.

1 1 - O fato de ter sido folclorista repercute intensamentena obra de Mrio de Andrade, especialmente emMacunama, em que se encontram lendasindgenas da Amaznia.

2 2 - A linguagem de Mrio de Andrade, considerando-sesua formao musical e sua inclinao para ofolclore, mostra-se inovadora, baseada em neologis-mos a partir da fala sertaneja, com ressonnciasrtmicas, pelo emprego especialmente de alitera-es.

3 3 - No grupo dos amigos de Mrio citados no textoincluem-se, alm de Ceclia Meireles, Vinicius deMoraes e Clarice Lispector.

4 4 - ... e desejou fixar com palavras. (3o pargrafo)

A substituio da preposio assinalada acima porem e desejou fixar em palavras no introduzalterao no sentido original, porque ambasestabelecem a mesma relao sinttico-semnticaentre os termos unidos por elas.

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3. 0 0 - ... mesmo sem saberem por onde anda ...(2opargrafo)A orao grifada acima tem sua equivalente formadesenvolvida, de idntico sentido, em ... conquantono saibam ...

1 1 - (essa capacidade de compreender e sentir) (3opargrafo)Os parnteses isolam um comentrio desnecessriono contexto, por tratar-se de repetio de umamesma idia.

2 2 - ... que fez de Mrio um poeta, um msico, umfolclorista. (3o pargrafo)A forma verbal assinalada estaria tambm corretano plural fizeram , pois o pronome que inicia aorao refere-se a um sujeito composto.

3 3 - ... por um momento esquecido de seu ofcio ... (4opargrafo)A orao acima introduz, no perodo, relaosinttico-semntica de causa.

4 4 - ... e pela volta do correio nos mandasse um novolivro. (incio do texto)E o eco amvel diz-lhe uma verdade grata ... (finaldo texto)Ambos os verbos grifados nas frases acimaapresentam os mesmos tipos de complementos.

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4. 0 0 - A chamada gerao de 45 do Modernismobrasileiro, de que faz parte Joo Cabral de MeloNeto, retoma os principais motivos e as propostasda primeira gerao modernista, em contraponto aoregionalismo que caracterizou o romance da dcadade 30 do sculo passado.

1 1 - Alm de Mrio de Andrade, participou da Semanade Arte Moderna o escritor Oswald de Andrade,grande animador do grupo modernista, autor de ro-mances, peas de teatro e poesia, alm de divul-gador dos programas estticos desse movimento.

2 2 - O prazer de fabricar e descobrir novidades de Mriode Andrade reaparece, a partir de 1956, em umprocesso potico que visa a atingir e a explorar ascamadas materiais do significante (o som, a letraimpressa, a linha impressa, a superfcie da pgina),conhecido como Concretismo.

3 3 - A poesia incomunicvel.Fique quieto no seu canto.No ame.

Apesar da descrena exposta nos versos acima,Carlos Drummond de Andrade demonstra em suaobra uma intensa subjetividade, muitas vezesapaixonada, como em Sentimento do mundo.

4 4 - Grande serto: veredas, do mineiro JooGuimares Rosa, publicado em 1956, testemunha apermanncia da vertente regionalista na literaturabrasileira, com a retomada dos temas quemarcaram a produo tanto do alagoano GracilianoRamos quanto do gacho rico Verssimo.

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MATEMTICA

5. Em um sistema de eixos cartesianos ortogonais, considere ospontos A(5;0), B(0;3), C(5;0) e D(0;3).

0 0 - A equao da reta que contm os pontos A e B 3x + 5y + 15 = 0.

1 1 - A rea do quadriltero ABCD, em unidades de reado sistema, igual a 60.

2 2 - A equao da circunferncia inscrita no quadrilteroABCD 34

225 y x 22 =+ .

3 3 - A equao da elpse que contm os pontos A, B, Ce D 225. 25y x9 22 =+

4 4 - O ponto P(3;2) interior elpse que contm ospontos A, B, C e D, e exterior ao quadrilteroABCD.

________________________________________________________________

6. Na figura abaixo tem-se o cubo ABCDEFGH cuja aresta mede3 cm.

E

H G

C

BMA

D

P

F

N

Se BM = BN = 1 cm e P ponto mdio do segmento MN ,analise a veracidade das afirmaes seguintes.

0 0 - O cubo um poliedro de Plato.

1 1 - O plano determinado por H, D e P perpendicular aMN .

2 2 - O permetro do tringulo HMN ( )1 11 2 + .

3 3 - O volume do slido HDMN igual a 15.

4 4 - O ngulo formado pelo plano da face ABCD e oplano determinado por H, M e N tal que45 < < 60.

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7. Na figura abaixo, os pontos P1 e P2 so as respectivasimagens de dois nmeros complexos z1 e z2, ambos demdulo r, representados no plano de Argand-Gauss.

Im(z)P2

P1rr

0 Re(z)

Se o argumento de z1, analise as afirmaes seguintes.

0 0 - z1.z2 tem mdulo r e argumento 2.

1 1 -21

zz

tem mdulo unitrio e argumento 2

.

2 2 - z2 conjugado de 1z

1.

3 3 - z2 = i . z1.

4 4 - 2221 z z = .________________________________________________________________

8. Nas divises de um polinmio p por ax b e bx a, em quea e b so constantes reais no nulas e tais que b a ,so obtidos restos iguais e quocientes q1 e q2, respectiva-mente.

0 0 - q1(x) divisvel por ax b.

1 1 - q2(x) divisvel por ax b.

2 2 - q1(x) q2(x) divisvel por x + 1.

3 3 - q1(x) + q2(x) divisvel por x 1.

4 4 - 0 abp b

ap =

+

.

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BIOLOGIA

9. Os organismos dos cinco reinos atualmente reconhecidos so bastante diversificados. Na maioria dos casos so de vida livre, mastambm podem ser parasitas de outros organismos.

0 0 - O material gentico dos vrus e das bactrias sempre o DNA que pode estar contido, ou no, no interior do ncleo.

1 1 - As bactrias de vida livre, no solo e na gua, podem exercer importante papel como organismos decompositores, juntamentecom a ao de fungos.

2 2 - possvel diminuir a incidncia da doena de Chagas, causada pelo protista Trypanosoma cruzi, evitando o contato e aingesto de fezes do transmissor dessa molstia, o barbeiro, um inseto hematfago.

3 3 - Entre os vegetais, razes e tecidos especializados para o processo da conduo de lquidos apareceram, pela primeira vezdurante a evoluo do reino vegetal, nas brifitas, plantas de pequeno porte e tpicas de ambientes midos.

4 4 - Os animais do filo Arthropoda so os nicos invertebrados a apresentarem um exoesqueleto. Essa estrutura de sustentao quitinosa e elstica, acompanhando o crescimento desses animais.

10. Os organismos pluricelulares reproduzem-se por diversos mtodos e o desenvolvimento embrionrio varia bastante entre os diferentesgrupos de animais.

0 0 - Nas abelhas produtoras de mel os zanges e as operrias surgem por meio de um processo reprodutivo especial, apartenognese. Os nicos indivduos da colmia que se originam atravs da fecundao de vulos so as rainhas.

1 1 - No ciclo reprodutivo de brifitas, pteridfitas, gimnospermas e angiospermas, a meiose sempre ocorre durante a formao dosesporos e nunca durante a produo dos gametas.

2 2 - Em cnidrios do gnero Obelia ocorre o seguinte ciclo de vida:

polipeiro

medusa

espermatozides

zigoto

vulos

medusa

plipoprimrio

Sabendo-se que, nesse ciclo, a meiose ocorre na formao de gametas conclui-se que tanto o polipeiro como as medusasso diplides.

3 3 - Os invertebrados que produzem vulos heterolcitos so caracterizados por uma blstula constituda por blastmeros, todosdo mesmo tamanho.

4 4 - Frutos com casca cheia de espinhos ficam presos ao plo de mamferos, conseqentemente so disseminados por essesanimais.

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11. A fisiologia vegetal busca compreender as diferentes funes exercidas pelos tecidos e rgos das plantas, funes essas que asmantm vivas e em harmonia com o meio ambiente.

0 0 - A gutao a perda de gua da planta, sob a forma lquida. Essa gua sai da planta em gotas que brotam das margens dasfolhas atravs de poros especiais denominados lenticelas, causada por presso negativa da raiz.

1 1 - Nas rvores, qualquer que seja sua altura, a seiva bruta atinge as folhas devido ao impulso da raiz, ou seja, a seiva bruta empurrada da raiz para as folhas.

2 2 - Gavinhas so estruturas que tm a funo de prender a planta a um suporte. J os espinhos so folhas modificadas queevitam a perda de gua por transpirao, estando adaptados a climas secos.

3 3 - Observe a figura abaixo.Gema apical Lanolina pura Lanolina + auxina

Gema axilarRamo lateral

A B C

(L. M. Coutinho. Botnica. So Paulo: Cultrix, 1970. p. 214)

A planta A controle, no recebeu tratamento algum. A planta B teve sua gema apical retirada e a regio foi tratada comlanolina, uma substncia inerte. A planta C foi tratada com auxina aps a retirada da gema apical. Esse experimentodemonstra que a auxina inibe as gemas laterais.

4 4 - A tabela abaixo especifica as condies s quais foram submetidas as plantas I e II, informando tambm os resultadosobtidos.

Planta Horas dirias deescuro/claro Resultado

I 15/9 floresceII 15/9 no floresceI 9/15 no floresceII 9/15 floresce

De acordo com esses dados, conclui-se que I uma planta de dia longo e II uma planta de dia curto.

12. O estudo comparado da anatomia e da fisiologia animal conduz compreenso das relaes existentes entre a enorme diversidade deinvertebrados e vertebrados e o meio em que ocorrem.

0 0 - No sistema digestrio humano, a gastrina comea a ser produzida quando h alimentos no estmago e sua ao estimular asecreo de cido clordrico.

1 1 - A circulao simples tanto em peixes cartilaginosos como nos peixes sseos, porm dupla nos demais grupos devertebrados. O termo circulao dupla significa que o sangue passa duas vezes pelo corao, uma vez na forma de sanguevenoso, outra na de sangue arterial, sendo que esses dois tipos de sangue nunca chegam a se misturar.

2 2 - Os animais como rpteis, aves e insetos eliminam, como principal produto de excreo nitrogenada, o cido rico, substnciaatxica e praticamente insolvel em gua. Tais animais possuem capacidade de economia de gua, podendo colonizarambientes secos.

3 3 - O sistema nervoso de uma hidra uma rede difusa sem a presena de algum rgo nervoso central. O sistema nervosocentral da minhoca formado por gnglios cerebrides e por um cordo nervoso ventral do qual partem nervos para todas aspartes do corpo. Nos vertebrados, o sistema nervoso central formado pelo encfalo e pela medula espinhal, sendo que deambas essas estruturas partem nervos que perfazem os sistemas nervosos perifrico e autnomo.

4 4 - Nos seres humanos, a hipfise produz o hormnio tireoideotrpico (TSH) que estimula a tireide a fabricar tiroxina ecalcitonina. A tiroxina atua sobre o metabolismo basal e a calcitonina inibe a remoo de clcio dos ossos.

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FSICA13. Considere uma carga eltrica puntiforme de 2,0 . 106 C fixa

na origem de um eixo cartesiano x e outra, de 4,0 . 106 C,fixa na posio x = 20 cm. Suponha as cargas no vcuo, ondek = 9,0 . 109 Nm2/C2. Analise as afirmaes.

0 0 - A fora eltrica entre as cargas tem mdulo 1,8 N.

1 1 - O campo eltrico resultante na posio x = 10 cmtem intensidade 5,4 . 106 N/C.

2 2 - H um nico ponto do eixo x em que o campoeltrico resulta nulo.

3 3 - O potencial eltrico resultante na posio x = 10 cmtem valor 1,8 . 105 V.

4 4 - H um nico ponto entre as cargas em que opotencial eltrico resulta nulo.

________________________________________________________________

14. Considere um conjunto de quatro resistores eltricos: um deresistncia 8 , outro de resistncia 4 e dois de resistncia2 cada e analise as afirmaes.0 0 - A associao de todos eles em srie equivale a

uma resistncia de 14 .

1 1 - Se todos forem colocados em paralelo, a resistnciaequivalente de 8

11.

2 2 - Utilizando apenas os dois resistores de 2 e o de8 , pode-se obter uma resistncia equivalente de3,6 .

3 3 - Associando os quatro resistores possvel obteruma resistncia equivalente de 13 .

4 4 - Combinando convenientemente os resistores emsrie e em paralelo, pode-se obter qualquer valor deresistncia equivalente.

________________________________________________________________

15. Analise o circuito eltrico e as afirmaes que seguem.

12 V

A

chave

0 0 - Se a chave estiver aberta, o ampermetro indicazero.

1 1 - Com a chave aberta, a potncia total dissipada nocircuito de 18 W.

2 2 - Se a chave estiver fechada, a corrente eltrica emcada um dos resistores de 4 de 0,75 A.

3 3 - Com a chave fechada, o ampermetro indica 2,0 A.

4 4 - Com a chave fechada, a potncia total dissipada de 24 W.

________________________________________________________________

16. Considere trs barras metlicas: a primeira, de extremidadesA e B; a segunda, de extremidades C e D e a terceira, deextremidades E e F. Verifica-se que a extremidade A repele aD e que a extremidade C atrai a E e atrai a F. Analise asafirmaes.

0 0 - A extremidade A atrai a C.1 1 - A extremidade B repele a C.2 2 - A extremidade A atrai a E.3 3 - A extremidade D repele a E.4 4 - A extremidade B repele a F.

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Fr

Smbolo

87

Nmero Atmico

(223)

Massa Atmica

Cs55

133

Rb37

85,5

K19

39,1

Na11

23,0

Li3

6,94

H1

1,01

Ra88

(226)

Ba56

137

Sr38

87,6

Ca20

40,1

Mg12

24,3

Be4

9,01

Srie dosActindeos

( ) = N de massa doistopo mais estvel

89-103

Srie dosLantandeos

Srie dos Lantandeos

Srie dos Actindeos

57-71

Y39

88,9

Sc21

45,0

Rf Db Sg Bh Hs Mt104

Hf72

179

Zr40

91,2

Ti22

47,9

105 106 107 108 109

Ta73

181

Nb41

92,9

V23

50,9

W74

184

Mo42

96,0

Cr24

52,0

Re75

186

Tc43

(99)

25

54,9

Os76

190

Ru44

101

Mn Fe26

55,8

Ir77

192

Rh45

103

Co27

58,9

Pt78

195

Pd46

106

Ni28

58,7

Au79

197

Ag47

108

Cu29

63,5

Hg80

201

Cd48

112

Zn30

65,4

Tl81

204

In49

115

Ga31

69,7

Al13

27,0

B5

10,8

Pb82

207

Sn50

119

Ge32

72,6

Si14

28,1

C6

12,0

Bi83

209

Sb51

122

As33

74,9

P15

31,0

N7

14,0

Po84

(210)

Te52

128

Se34

79,0

S16

32,1

O8

16,0

At85

(210)

I53

127

Br35

79,9

Cl17

35,5

F9

19,0

Rn86

(222)

Xe54

131

Kr36

83,8

Ar18

39,9

Ne10

20,2

He2

4,00

La57

139Ce58

140Pr59

141Nd60

144Pm61

(147)Sm62

150Eu63

152Gd64

157Tb65

159Dy66

163Ho67

165Er68

167Tm69

169Yb70

173Lu71

175

Ac89

(227)Th90

232Pa91

(231)U92

238Np93

(237)Pu94

(242)Am95

(243)Cm96

(247)Bk97

(247)Cf98

(251)Es99

(254)Fm100

(253)Md101

(256)No102

(253)Lr103

(257)

1

2

3 4 5 6 7 98 1110 12

13 14 15 16 17

18CLASSIFICAO PERIDICA DOS ELEMENTOSCom massas atmicas referidas ao istopo 12 do CarbonoIA VIIIA

IIA

IIIB IVB VB VIB VIIB VIIIB VIII VIII IB IIB

IIIA IVA VA VIA VIIA

QUMICA

110 111 112Uun Uuu Uub

17. Considere o composto representado pela frmula estrutural:

H

OC

H C2

O

C 3HC

0 0 - um ster do cido metanico.1 1 - Por hidrogenao (H2, catalisador) produz o acetato de etila.2 2 - Com catalisador adequado, polimeriza dando o PVA.

C 2H C H

O CO

C 3H

n

3 3 - Com catalisador adequado sofre hidrlise produzindo cido actico e etanol.4 4 - Pode existir na forma estrutural cis e na forma estrutural trans.

18. Considere a seguinte seqncia de transformaes qumicas:

CH OH2 CHO COOH COOCH3

(CH )2 n (CH )2 n (CH )2 n (CH )2 nC C C C

O O O O

OCH3 OH OH OCH3

(A) (B) (C) (D)

0 0 - A transformao do composto A no composto B se d s custas de uma oxidao e uma hidrlise.1 1 - Na transformao do composto B para o composto C ocorreu apenas uma reduo.2 2 - O composto C um cido dicarboxlico insaturado.3 3 - Pode-se obter o composto D por reao de esterificao do composto C com um lcool apropriado.

4 4 - O composto D um polmero, cujo monmero o cido oxlico, COOHCOOH

.

.

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19. A reao representada por Cl2(g) + 2 Br(aq) Br2(l) + 2 Cl(aq)pode ser realizada borbulhando-se cloro em uma soluoaquosa contendo Br (aq). A energia qumica dessa reaono pode ser aproveitada transformando-a em energiaeltrica. Diz-se que isso acontece porque o sistema no "ordenado". Obtm-se um sistema "ordenado" construindo-seuma pilha onde a energia da reao que ocorre pode setransformar em energia eltrica. A pilha formada por doiseletrodos

eletrodosPt, C (g), C (aq)l l2

Pt suporte condutorPt, Br ( ), Br (aq)2 l

solues aquosas deconcentrao 1 mol/L

,

cujos potenciais-padro de reduo (E) so:

Cl2(g) + 2 e 2 Cl(aq) ... + 1,4 voltBr2(l) + 2 e 2 Br(aq) ... + 1,0 volt

Analise as proposies abaixo.

0 0 - A associao correta desses dois eletrodos, paraque haja produo de energia eltrica quando ocircuito fechado

Pt, Br ( ), Br (aq) // C (aq), C (g), Pt2 2l l lponte salina

+-

1 1 - A reao que ocorre, responsvel pela produo deenergia eltrica

Br2(l) + 2 Cl(aq) Cl2(g) + 2 Br(aq)

2 2 - O catodo da pilha formada pela associao desseseletrodos onde ocorre a reduo, ou seja,

Cl2(g) + 2 e 2 Cl (aq)

3 3 - Quando h produo de energia eltrica, em umdos plos ocorre a reao representada por

2 Cl(aq) Cl2 (g) + 2 e

4 4 - O anodo da pilha formada pela associao desseseletrodos onde ocorre a oxidao.

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20. "Amonia" de uso domstico para limpeza uma soluoaquosa de NH3(g), de concentrao cerca de 2,0 mol/L.

Analise as proposies abaixo.

0 0 - Na gua existe o equilbrio:H2O(l) H+(aq) + OH(aq) cuja constanteKw = 1,0 1014 e pH = 7 (temperatura de 25 C).

1 1 - Na dissoluo de NH3(g) em gua ocorre produode ons hidroxila de acordo com:NH3(g) + H2O(l) )aq(NH4+ + OH(aq).

2 2 - Nessa soluo aquosa existem ons )aq(NH4+ , onsH+(aq) e on OH(aq) sendo que [H+(aq)] > [OH(aq)].

3 3 - Nessa soluo pode-se conhecer a concentraode todas as espcies inicas presentes, desde quese conhea, Kw, produto inico da gua.

4 4 - Admitindo-se conhecida a [OH] dessa soluo, ovalor do pH ser obtido pelo uso das equaes:

[OH(aq)] [H+(aq)] = Kw e pH = log [H+]

ESTUDOS SOCIAIS21. Considere o mapa histrico.

MARANHO

PIAU

CEAR

Fortaleza

RIO GRANDEDO NORTE

PARABA

PERNAMBUCO

ALAGOAS

SERGIPE

BAHIA Salvador

JacobinaItapicuru

1

2

3

4

(In: Joelza ster Domingues e Layla Paranhos LeiteFiusa. Histria: o Brasil em foco. So Paulo: FTD,1996. p. 211)

O mapa destaca as regies onde ocorreram movimentosrurais durante a Repblica Oligrquica. Analise as proposi-es relacionadas ao mapa e a esses movimentos.0 0 - A regio 1 foi palco de um movimento que ater-

rorizou os latifundirios porque os sertanejos luta-vam pela posse da terra e recusavam-se a trabalharnas fazendas.

1 1 - O movimento tenentista percorreu toda a regio 2com o objetivo principal de eliminar fisicamente oscoronis e distribuir terras aos sertanejos pobres doNordeste.

2 2 - O movimento ocorrido na regio 3 representou aderrota do coronelismo, pois os coronis perderampoder para os lderes messinicos da regio.

3 3 - A rea 4 teve maior incidncia dos cangaceirosarmados que se tornaram inimigos dos latifundiriose vistos como "justiceiros" por grande parte desertanejos pobres.

4 4 - Os movimentos dessas regies tiveram em comum ofato de os governantes terem enviado foras militarescom a finalidade de conter os focos de rebeldia.

________________________________________________________________

22. Considere o texto.O acordo de paz, imposto pelas grandes potncias vitoriosassobreviventes e conhecido como Tratado de Versalhes, eradominado por cinco consideraes. A mais imediata era ocolapso de tantos regimes na Europa e o surgimento naRssia de um regime bolchevique. Segundo, havia anecessidade de controlar a Alemanha, que afinal quase tinhaderrotado sozinha toda a coalizo aliada. Terceiro, o mapa daEuropa tinha de ser redividido e retraado. O quarto conjuntode consideraes dizia respeito s polticas internas dentrodos pases vitoriosos e os atritos entre eles. Por fim, aspotncias vitoriosas buscaram desesperadamente o tipo deacordo de paz que tornasse impossvel outra guerra como aque acabara de devastar o mundo e cujos efeitos retardadosestavam em toda parte.

(Eric Hobsbawm. Era dos Extremos. Trad. So Paulo:Companhia das Letras, 1995. p. 38-9)

Analise as proposies procurando identificar as que estejamdiretamente relacionadas aos fatos descritos por Hobsbawm.0 0 - Os pases vitoriosos, ao qual o texto faz referncia,

eram Gr-Bretanha, Rssia, ustria-Hungria e Japo.1 1 - O envolvimento da Rssia na Guerra contribuiu

para a ascenso do regime socialista naquele pas.2 2 - O Tratado de Versalhes garantiu o direito de autode-

terminao, incentivando a militarizao da Alemanha.3 3 - Os pases vitoriosos europeus no concordaram com

a paz sem vencidos nem vencedores propostapelos EUA.

4 4 - Os termos do acordo de paz foram decisivos para ocessar fogo, garantindo a estabilidade no continenteeuropeu at hoje.

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23. O domnio morfoclimtico um conjunto espacial que secaracteriza pela interao entre o relevo, os tipos de solos, ahidrografia e as condies climatobotnicas. No Brasil, ogegrafo Aziz AbSber , identificou 6 domnios, dois dosquais identificados no mapa pelos algarismos I e II.

0 470 km

II

I

(Adaptado:Aziz Nacib AbSber. Formas do relevo: textobsico. So Paulo: Edart, 1975.p. 20)

Aps observar o mapa, analise as informaes.

0 0 - O domnio I engloba reas de plancies, depres-ses e planaltos; entre suas principais caracters-ticas esto o clima equatorial e a cobertura florestallatifoliada e perene.

1 1 - Sob o aspecto geoeconmico, a rea do domnio Iapresenta na poro oriental a indstria extrativamineral e toda a infra-estrutura criada para viabiliz-la tm promovido alguns problemas ambientais,como o caso da usina de Tucuru.

2 2 - O domnio II apresenta uma sucesso de morrosmamelonares (meias-laranjas) originalmente reco-bertos por caatingas em processo de rpidaextino; os tipos climticos predominantes so osemi-rido e o tropical tpico com veres chuvosos einvernos secos.

3 3 - Historicamente a rea do domnio II foi uma dasprimeiras a ser ocupada no Brasil com agropecuriapara exportao. Recentemente, o capital temtransformado os tradicionais padres agrcolas coma introduo de grande mecanizao em reasantes ocupadas por pastos.

4 4 - O domnio I poder apresentar, em futuro prximo,problemas ambientais em decorrncia de retificaode leitos de rios.

24. O Brasil considerado por muitos estudiosos como um pasde industrializao tardia ou pas subdesenvolvidoindustrializado. Denominaes parte, certo que o Brasiltem aumentado a participao dos produtos industriais napauta das exportaes. Analise as afirmaes sobre oprocesso de industrializao brasileiro.

0 0 - Apesar de vir perdendo indstrias nas ltimas duasdcadas, a regio Sudeste ainda mantm aliderana nacional tanto no que se refere ao valorde produo como quanto ao nmero deempregados no setor industrial.

1 1 - Um novo modelo de industrializao tem sidoinstalado no Brasil. Trata-se da criao de ZonasEspeciais de Exportao em reas densamentepovoadas como o litoral da regio Norte e na reacentral da regio Sul.

2 2 - At a dcada de 1990, a metrpole de So Pauloconcentrava 3/4 da produo nacional de veculos.Na ltima dcada, as transnacionais automobils-ticas optaram pela descentralizao e surgiramunidades produtivas em outras regies como o Sule o Nordeste.

3 3 - Permanece em vigor o modelo de substituio deimportaes da dcada de 1950; apesar daspolticas neoliberais e do processo de globalizao,a produo nacional continua protegida dasimportaes de bens industriais concorrentes aosnacionais.

4 4 - A internacionalizao do processo de industrializa-o ocorreu em fases sucessivas: uma delas foi noperodo JK quando se instalaram no Pas indstriasde bens de consumo durveis; a mais recente estassociada s privatizaes das estatais na dcadade 1990.

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25. Considere o texto.

O verdadeiro substrato do mito no de pensamento, mas desentimento. O mito e a religio primitiva no so, de maneiraalguma, totalmente incoerentes, nem destitudos de senso oude razo; mas sua coerncia depende muito mais da unidadede sentimento que de regras lgicas.

(Ernest Cassirer. Antropologia filosfica. Trad. So Paulo:Mestre Jou, s/d. p. 134)

Analise as proposies sobre o conhecimento mtico,procurando identificar as que estejam em consonncia com asidias que o autor tem em relao ao mito.

0 0 - O mito uma forma de se situar no mundo, isto ,de encontrar o seu lugar entre os demais seres danatureza.

1 1 - A verdade do mito no obedece a lgica nem daverdade emprica, nem da verdade cientfica.

2 2 - O pensamento mtico tem como fundamento oracionalismo, isto , a confirmao do real.

3 3 - O mito nasce do desejo de dominao do mundo,para afugentar o medo e a insegurana.

4 4 - O mito sempre um pensamento individual, quevira uma histria ou uma lenda particular.

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26. Os humanistas representaram papel importante na formaodo pensamento moderno. Para a compreenso dessepensamento, possvel destacar que os humanistas0 0 - elaboraram numa nova sntese os valores prprios

do cristianismo e os da antiguidade clssica.1 1 - almejaram a livre indagao da natureza fsica sem

interferncia da autoridade religiosa.2 2 - defenderam a teologia como fonte inspiradora da

explicao da realidade social e espiritual.3 3 - rejeitaram o pensamento grego-romano, pois era

desprovido de fundamentao lgica.4 4 - buscavam a verdade por meio da experimentao e

questionaram a existncia de Deus.________________________________________________________________

27. Karl Marx e F. Engels forneceram grande contribuio para asociologia. Analise e identifique as idias propostas por essespensadores.0 0 - O modo pelo qual os homens produzem seus meios

de vida depende, acima de tudo, da prprianatureza dos meios de vida j existentes e quetratam de reproduzir.

1 1 - O verdadeiro homem revolucionrio aquele que sesubmete ordem econmica visando o estabele-cimento de relaes harmoniosas e do progressomaterial.

2 2 - A organizao social e o Estado brotam constante-mente do processo de vida de determinados indi-vduos; mas destes indivduos tal como realmenteso, isto , tal como atuam e produzem material-mente.

3 3 - As relaes que fazem de uma determinada classea classe dominante so tambm aquelas queconferem o papel dominante suas idias.

4 4 - a conscincia dos homens e suas idias quedeterminam as condies de produo e a formacomo o Estado deve agir sobre a sociedade.

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28. Considere o texto.O processo de expropriao do produtor direto na reacanavieira da Zona da Mata Sul de Pernambuco, que atingiudiretamente os foreiros, parceiros, pequenos proprietrios e agrande massa dos moradores, transformando-os emassalariados rurais desvinculados de uma vez por todas dosseus stios e roados, ou expulsando parte deste contingentepara as reas mais longnquas da lavoura comercial, revelou overdadeiro carter do desenvolvimento capitalista daagricultura brasileira.

(Fernando Antonio Azevedo. As Ligas camponesas. Rio deJaneiro: Paz e Terra, 1982. p. 113)

O texto revela alguns aspectos das mudanas que ocorreramno campo no Nordeste do Brasil, na dcada de 1950.Identifique as proposies cujo contedo relacione correta-mente as idias do texto ao surgimento das Ligas Campo-nesas.

0 0 - O desenvolvimento na agricultura seguiu ummodelo baseado na modernizao conservadora ena preservao da grande propriedade, o que gerouinsatisfao no campo.

1 1 - O movimento das Ligas Camponesas ficou basica-mente restrito ao estado de Pernambuco porque oprocesso descrito no texto no ocorreu em outrasregies do pas.

2 2 - O processo de expropriao a que o texto fazreferncia levou os trabalhadores rurais aempunharem a bandeira da luta pela transformaoda estrutura fundiria.

3 3 - A grande massa de camponeses migrou para oscentros urbanos onde passou a reivindicar melhorescondies de vida e de trabalho e a pressionarempela casa prpria.

4 4 - Os trabalhadores rurais, sob a ameaa de expulsodo campo, realizaram um movimento pelareintegrao do homem ao campo, dissociado deideologias e partidos polticos.

INGLS

Ateno: As questes de nmeros 29 a 32 referem-se ao textoapresentado abaixo.

Too connected to connect

By Thomas L. Friedman

PARIS I arrived at Paris Charles de Gaulle Airport the othernight and was met by a driver sent by a French friend. The driverwas carrying a sign with my name on it, but as I approached him Inoticed that he was talking to himself, very animatedly. As I gotcloser, I realized he had one of those Bluetooth wireless phonesclipped to his ear and was deep in conversation. I pointed at myselfas the person he was supposed to meet. He nodded and went ontalking to whomever was on the other end of his phone.

My luggage arrived and I grabbed it off the belt; he pointedtoward the exit and I followed, as he kept talking on his phone.When we got into the car, I said, "Do you know my hotel?" He said,"No." I showed him the address, and he went back to talking on thephone.

After the car started [TO ROLL], I saw he had a movie [TOPLAY] on the screen in the dashboard on the flat panel thatusually displays the GPS road map. I noticed this because betweenhis talking on the phone and the movie, I [CAN] barely concentrate.I, alas, was in the back seat trying to finish a column on my laptop.When I wrote all that I could, I got out my iPod and listened to aStevie Nicks album, while he went on talking, driving and watchingthe movie.

I arrived at my hotel. I reflected on our trip: The driver and I[TO BE] together for an hour, and between the two of us we hadbeen doing six different things. He was driving, talking on his phoneand watching a video. I was riding, working on my laptop andlistening to my iPod.There was only one thing we never [TO DO]: talk to each other.

(Adapted from The New York Times, November 2, 2006)

29. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que contm aforma correta dos verbos assinalados no texto e, comoFALSAS, as que no contm.No texto, a forma correta de

0 0 - TO ROLL rolls.

1 1 - TO PLAY playing.

2 2 - CAN could.

3 3 - TO BE had been.

4 4 - TO DO did.

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30. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que contmafirmaes corretas, em relao s expresses closer, pointedat, went on, went back e barely, sublinhadas no texto, e, comoFALSAS, as que no contm.

No texto:

0 0 - closer pode ser substitudo, sem alterao desentido, por nearer.

1 1 - pointed at pode ser substitudo, sem alterao desentido, por pointed for.

2 2 - went on pode ser substitudo, sem alterao desentido, por gave up.

3 3 - went back pode ser substitudo, sem alterao desentido, por sent back.

4 4 - barely pode ser substitudo, sem alterao desentido, por hardly.

________________________________________________________________

31. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que contmafirmaes corretas em relao ao texto e como FALSAS asque no contm.

0 0 - My luggage arrived and I grabbed it off the belt podeser reescrito, sem alterao de sentido, como Whenmy luggage arrived, I grabbed it off the belt.

1 1 - I arrived at my hotel. I reflected on our trip pode serreescrito, sem alterao de sentido, como ThereforeI arrived at my hotel and I reflected on our trip.

2 2 - Em as he kept talking, as pode ser substitudo porduring, sem alterao de sentido.

3 3 - No texto, because pode ser substitudo, semalterao de sentido, por why.

4 4 - No texto, while pode ser substitudo, sem alteraode sentido, por as.

________________________________________________________________

32. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que podem seinferir do texto e como FALSAS as que no.

Infere-se do texto que o

0 0 - passageiro e o motorista de txi j se conheciam.

1 1 - passageiro era jornalista.

2 2 - passageiro estava preocupado porque o motoristaestava fazendo trs coisas ao mesmo tempo.

3 3 - motorista estava perdido e por isso consultou omapa GPS na tela do painel do carro.

4 4 - motorista de txi no se deu conta de que estavaatrapalhando a concentrao do passageiro.

FRANCS

Ateno: As questes de nmeros 29 a 32 referem-se ao textoilustrado apresentado abaixo.

"Je peins comme je vois, comme je sens, et jai des

sensations trs fortes", a confi un jour Paul Czanne, alors quil

travaillait sur le motif en Provence.

Obsd par la recherche de la "vrit en peinture" durant toute

sa vie, lartiste y a trouv justement linspiration et une terre idale

pour se livrer corps et me sa passion. "Paul Czanne entretenait

des rapports quasi charnels avec sa terre natale. La Provence a t

une source dinspiration pour ce peintre qui a rvolutionn lart

moderne", explique une jeune conservatrice du muse Granet.

Latelier de Czanne, perch sur les hauteurs dAix- en-

Provence, ctait le refuge et le lieu de cration de lartiste la fin

de sa vie. Construit en 1901 suivant les plans de Czanne, celui-ci

va y peindre quelques-uns de ses chefs doeuvre, comme les

Grandes Baigneuses ou les ultimes toiles consacres la montagne

Sainte- Victoire.

(Sur les traces de Czanne en Provence, par Julien Nessi, inLabel France n. 32, 3e trimestre 2006)

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29. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que esto de acor-do com o texto e como FALSAS aquelas que no esto.

0 0 - Czanne pintou muitos quadros relacionados comsua regio preferida.

1 1 - A Provena foi a principal fonte de inspirao paraCzanne.

2 2 - O pintor dizia que s via verdade em pintura atravsde sensaes muito fortes.

3 3 - O museu Granet responsvel pela conservaodas telas do artista.

4 4 - O atelier do artista foi o refgio e lugar onde criouseus trabalhos no fim da vida.

________________________________________________________________

30. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas em que h perfei-ta equivalncia de sentido para com a expresso alors qu il,sublinhada no texto, e como FALSAS aquelas em que isso noocorre.

0 0 - pendant qu

1 1 - durant

2 2 - quand

3 3 - pour qu

4 4 - lorsqu________________________________________________________________

31. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas em queaparece o correto referente do pronome Y, sublinhado notexto, e como FALSAS aquelas em que isso no ocorre.

0 0 - motif

1 1 - Czanne

2 2 - Provence

3 3 - un jour

4 4 - sensations________________________________________________________________

32. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas em que h acorreta pergunta respondida pela frase, La Provence a t unesource dinspiration pour ce peintre, sublinhada no texto, ecomo FALSAS aquelas em que isso no ocorre no texto,

0 0 - Quel est le rle jou par la Provence dans lart deCzanne ?

1 1 - Quest-ce qui a t une source dinspiration pourCzanne?

2 2 - Que signifie la Provence pour ce peintre?

3 3 - Czanne vivait-il en Provence?

4 4 - Pourquoi la Provence nest pas prsente dansloeuvre de Czanne?

ESPANHOL

Ateno: As questes de nmeros 29 a 32 referem-se ao textoapresentado abaixo.

La movida en 200 actos y tres meses

1. "La movida madrilea ya es historia. No fue algo de pasotas y

drogados, como algunos dicen. Fue un gran momento creativo

hecho por una gente con una increble capacidad de trabajo. Estaexposicin lo demuestra". As de categrica afirma Blanca Snchez,

artfice de una iniciativa, que es algo ms que una exposicin: es un

viaje en el tiempo repartido en distintos espacios y escenarios, conms de 200 actos que se desarrollarn del 29 de noviembre a

febrero de 2007.

2. La muestra sobre la movida va del ao 1977 al 1986. La

macroexposicin destacar "no slo la importancia de la labor de

nombres famosos, sino tambin de quienes estuvieron detrs de los

bastidores". Otro punto comn a los protagonistas de la movida que

se pondr de relieve es su perfil multidisciplinar, pues probaban

todas las expresiones artsticas y vitales: artes plsticas, fotografa,

msica, moda, diseo, cmic, cine, radio, televisin. Un voluminoso

catlogo, que saldr en diciembre, recoger el testimonio.

3. Las obras ms representativas de la movida podrn ser vistas

por los espectadores del siglo XXI en espacios de la Comunidad de

Madrid. La sala El Sol acoger actuaciones musicales. El Crculo de

Bellas Artes acoger debates y dar cobertura a la aportacin

cinematogrfica, con la imprescindible de Almodvar Pepi, Luci,

Bom y otras chicas del montn (1980).

(El Pas. Rosa Rivas Madrid. 17/11/2006)

29. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que apresen-tam verbos conjugados unicamente no tempo futuro doindicativo e como FALSAS aquelas que no o fazem.

0 0 - acoger; dar

1 1 - desarrolarn; probaban

2 2 - pondr; saldr

3 3 - estuvieran; desarrolarn

4 4 - demuestra; destacar

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30. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que reformu-lam, em portugus, o fragmento La macroexposicindestacar no solo la importancia de la labor de nombresfamosos, sino tambin de quienes estuvieron detrs de losbastidores, sublinhado no segundo pargrafo do texto, e comoFALSAS aquelas que no o fazem.

0 0 - A macroexposio dar destaque no apenas importncia do trabalho de nomes famosos, mastambm daqueles que estiveram atrs dosbastidores.

1 1 - A macroexposio no somente destacar aimportncia do trabalho de nomes famosos comotambm dos que estiveram atrs dos bastidores.

2 2 - A macroexposio no destacar a importncia dotrabalho de nomes famosos mas sim dos queestiveram atrs dos bastidores.

3 3 - A macroexposio destacar somente a importnciado trabalho de nomes famosos e no a dos queestiveram atrs dos bastidores.

4 4 - A macroexposio alm de destacar a importnciado trabalho de nomes famosos, destacar tambma importncia daqueles que estiveram atrs dosbastidores.

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31. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que apresen-tam corretas reformulaes para o fragmento Las obras msrepresentativas de la movida podrn ser vistas por losespectadores del siglo XXI en espacios de la Comunidad deMadrid, sublinhado no ltimo pargrafo do texto, e comoFALSAS aquelas que no o fazem.

0 0 - Los espectadores podrn verse en espacios de laComunidad de Madrid en las obras msrepresentativas del siglo XXI.

1 1 - Las obras ms representativas del siglo XXI sernvistas por los espectadores en espacios de laComunidad de Madrid.

2 2 - Los espectadores del siglo XXI podrn ver lasobras ms importantes de la movida madrilea enespacios de la Comunidad de Madrid.

3 3 - Los espectadores de la movida de la Comunidad deMadrid podrn ver las obras ms importantes delsiglo XXI.

4 4 - En el siglo XXI las obras ms representativas de lamovida se podrn ver en espacios de laComunidad de Madrid.

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32. Assinale como VERDADEIRAS as alternativas que, de acordocom o texto, definem corretamente La movida madrilea ecomo FALSAS aquelas que no o fazem.

0 0 - algo mais que uma exposio, uma viagem notempo.

1 1 - Foi um momento criativo concebido por pessoasdotadas de uma incrvel capacidade de trabalho.

2 2 - uma viagem no tempo dividida em distintosespaos e cenrios, com mais de 200 atos que sedesenvolvero de 29 de novembro a fevereiro de2007.

3 3 - parte da histria da Espanha.

4 4 - uma macroexposio de artistas com uma incrvelcapacidade de trabalho, que ter lugar em Madri, de29 de novembro at fevereiro de 2007.

DEPARTAMENTO DE TESTES E MEDIDAS

GABARITO DE RESPOSTAS

Instituio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Concurso: PSS 3o Ano Ensino MdioAplicao: 19/12/06

Prova(s): LNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA (questes de nmeros1 a 4); MATEMTICA (questes de nmeros 5 a 8); BIOLOGIA (questes denmeros 9 a 12); FSICA (questes de nmeros 13 a 16); QUMICA (questes denmeros 17 a 20); ESTUDOS SOCIAIS (questes de nmeros 21 a 24) eLNGUA ESTRANGEIRA (questes de nmeros 25 a 28).

Lngua Port. e Lit. Bras. Fsica Ingls

01 V F V V V 13 V F V F F 29 F V V V V

02 V V F F F 14 F F V V F 30 V F F F V

03 V F F F V 15 F V F V V 31 V F F F V

04 F V V F F 16 V V V F F 32 F V F F V

Matemtica Qumica Francs

05 F F V V V 17 F V V F F 29 V V F F V

06 V V F F F 18 V F F V F 30 V F V F V

07 F V F V F 19 V F V F V 31 F F V F F

08 F V V V F 20 V V F F V 32 V V V F F

Biologia Estudos Sociais Espanhol

09 F V V F F 21 V F F V V 29 V F V F F

10 F V V F V 22 F V F V F 30 V V F F V

11 F F V V F 23 V V F F F 31 F F V F V

12 V F V V V 24 V F V F V 32 F V F V F

25 V V F V F

26 V V F F F

27 V F V V F

28 V F V F F

Responsvel pelo Projeto

Departamento de Testes e Medidas