UFC UnaSUS CEPISF Modelo Plano de Interven o

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS (UNA-SUS) - NÚCLEO DO CEARÁ NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EM SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA NOME DO CURSISTA TÍTULO DO PLANO DE AÇÃO (Traduz a ideia central do plano de ação. Quando houver subtítulo, deve ser separado por (:). Deve ser conciso e conter no máximo 15 palavras)

Transcript of UFC UnaSUS CEPISF Modelo Plano de Interven o

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS (UNA-SUS) - NÚCLEO DO CEARÁ

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EM SAÚDE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EM SAÚDE DA

FAMÍLIA

NOME DO CURSISTA

TÍTULO DO PLANO DE AÇÃO (Traduz a ideia central do plano de ação. Quando houver subtítulo, deve ser separado por (:). Deve ser conciso e conter no máximo 15 palavras)

FORTALEZA

Ano

NOME DO CURSISTA

TÍTULO DO PLANO DE AÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Coordenação do Curso de Especialização, Pesquisa e Inovação em Saúde da Família, modalidade semipresencial, Universidade Aberta do Sus (Una-SUS) - Núcleo Do Ceará, Núcleo de Tecnologias em Educação a Distância Em Saúde, Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista.

Orientador: Profº. Titulação (Dr/Me), Nome

FORTALEZA

Ano

NOME DO CURSISTA

TÍTULO DO PLANO DE AÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação do Curso de Especialização,

Pesquisa e Inovação em Saúde da Família, modalidade semipresencial, Universidade Aberta

do SUS (Una-SUS) - Núcleo Do Ceará, Núcleo de Tecnologias em Educação a Distância Em

Saúde, Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do Título de

Especialista.

Aprovado em: __/___/___

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________Profº., titulação (Dr/Me), nome.

Instituição

_____________________________________Profº., titulação (Dr./Me/Esp), nome.

Instituição

____________________________________Profº., titulação (Dr/Me/Esp), nome.

Instituição

Observação: Nesse tópico começa a contagem de páginas, porém a numeração só deverá aparecer a partir da

Introdução).

Dedicatória

Este tópico é opcional. O autor deve respeitar as margens dessa caixa de texto. A dedicatória deve vir ao final da

página, alinhada à margem direita. Não é necessário identificação na página.

AGRADECIMENTOS

Este tópico também é opcional. O cursista pode agradecer às pessoas mais significativas que contribuíram para a construção do seu trabalho. Devem ser feitos em página única.

RESUMO

O resumo deve ser composto de uma sequencia de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. Deve conter informações gerais sobre o trabalho mediante descrição concisa dos seguintes itens: introdução, Objetivo, Método, Resultados e Conclusões. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. Deve conter de 150 a 500 palavras. Não deve conter citações.

Palavras-chave: As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Transmitem os temas chaves trabalhados no artigo e auxiliam a busca em banco de dados. Efetuar a busca das palavras-chaves no site: http://decs.bvs.br/ (DeCS - Descritores em Saúde).

ABSTRACT

Trata-se do resumo traduzido para a língua inglesa. Evitar o uso de sistemas de tradução automática.

Keywords: Refere-se à tradução em inglês das palavras-chaves escolhidas. A palavras traduzidas são encontradas no site http://decs.bvs.br/ (DeCS – Descritores em Saúde) a partir da busca da mesma, já que o DECs oferece automaticamente a tradução para o inglês.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Título...........................................................................................................10Figura 2 – Título...........................................................................................................12Figura 3 – Título...........................................................................................................15

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem exibida no texto, com cada item designado por seu nome e número específico, travessão, título e número da folha/página em que os itens se encontram.

Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, quadros, organogramas, mapas e outras). Por exemplo: LISTA DE GRÁFICOS, LISTA DE QUADROS.

LISTA DE TABELAS/QUADROS

Tabela 1 – Título.................................................................................................................. 12

Tabela 2 – Título.................................................................................................................. 15

Tabela 3 – Título.................................................................................................................. 18

Quadro 1 – Título.................................................................................................................19

Quadro 2 – Título.................................................................................................................20

Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome e número específico, travessão, título e número da folha/página em que se encontram os itens.

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ESF - Estratégia Saúde da Família

SUS - Sistema Único de Saúde

Elemento opcional. Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no trabalho, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................

12

2 OBJETIVOS.........................................................................................................

2.1 OBJETIVO GERAL...............................................................................................

2.2 OBJETIVOS ESPECIFICO...................................................................................

3 METODOLOGIA.................................................................................................

3.1 TIPO DE ESTUDO.......................................................................................

3.2 CENÁRIO E PERÍODO.................................................................................

3.3 PARTICIPANTES...........................................................................................

3.4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS................................................................

3.5 ASPECTOS ÉTICOS.......................................................................................

4 DETALHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO.....................................................

4.1 DEFINIÇÃO DOS PROBLEMAS......................................................................

4.2 PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS................................................................

4.3 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA.......................................................................

4.4 EXPLICAÇÃO DO PROBLEMA....................................................................

4.5 SELEÇÃO DE NÓS CRÍTICOS.......................................................................

4.6 DESENHO DAS OPERAÇÕES......................................................................

4.7 IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS CRÍTICOS..............................................

4.8 ANÁLISE DA VIABILIDADE DO PLANO......................................................

4.9 ELABORAÇÃO DO PLANO OPERATIVO....................................................

4.10

GESTÃO DO PLANO DE AÇÃO....................................................................

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................

REFERÊNCIAS....................................................................................................

APÊNDICE...........................................................................................................

ANEXO..............................................................................................................

....

Elemento obrigatório. Apresentação das divisões, seções e outras partes do projeto, na mesma ordem e grafia em que se sucedem no texto, acompanhadas pelo respectivo número da página.a) os elementos pré-textuais não constam no sumário;b) os indicativos numéricos das seções e subseções são alinhados à esquerda;c) os títulos das seções e subseções sucedem os indicativos numéricos;d) os títulos das seções e subseções são alinhados à margem do título do indicativonumérico mais extenso; e) caso o trabalho seja apresentado em mais de um volume, em cada um deve constar osumário completo.

*Observação: Siga a ordem dos tópicos do sumário, pois estão de acordo com a ABNT.A partir desse tópico a numeração é progressiva e deve aparecer no canto superior esquerdo das páginas.

1 INTRODUÇÃO

O número da página deve estar localizado no canto superior direito. Este tópico

deve conter de 2 a 3 páginas. Não deve começar com citação. As margens devem ser: direita e

superior de 3cm e esquerda e inferior de 2cm, com espaçamento 1,5 entre linhas e recuo de 2

cm na primeira linha de cada parágrafo.

Neste tópico devem ser expostos o tema do plano de intervenção, o problema a ser

abordado, as hipóteses, quando couberem, as questões de pesquisa, bem como a relevância e a

justificativa do plano de intervenção. A seguir apresenta-se o detalhamento de cada um desses

itens:

a) tema – em virtude da impossibilidade de se desenvolver uma pesquisa sobre

assuntos vastos e abrangentes, é necessário selecionar um aspecto ou enfoque específico da

realidade, consistindo no objeto a ser pesquisado;

b) problema – é uma dificuldade cuja solução poderá ser encontrada com a

realização de uma pesquisa. Definido o tema, é importante colocá-lo na forma de um

problema, ou seja, identificar a questão que deve ser elucidada no decurso da investigação;

c) hipótese – quando couber, é uma suposição provisória que serve para preencher

lacunas do conhecimento, na tentativa de explicar o que se desconhece (o problema). É uma

pré-solução para o problema levantado. A pesquisa poderá confirmar ou negar a hipótese

suscitada. Pode ser criada a partir da questão de pesquisa, ou seja, pergunta que o estudo

pretende responder;

d) justificativa – exposição de motivos para a execução da pesquisa. Além dos

motivos e de sua relevância, devem também constar nesse item a experiência ou a afinidade

do pesquisador com o tema e as contribuições que a pesquisa pode dar à sociedade no sentido

de solucionar determinado problema;

e) relevância – o autor deve indicar que contribuições a pesquisa trará para a

literatura científica e para a melhoria da atenção em saúde aos usuários do Sistema Único de

Saúde, por exemplo.

.

2 OBJETIVOS

A definição dos objetivos cumpre a função de esclarecer para que se produz um

determinado conhecimento e quais os seus propósitos. Devem ser extraídos do problema,

tornando-o claro e permitindo ampliar o conhecimento sobredeterminado assunto. É

importante delimitar os objetivos gerais e específicos do plano de ação, ou seja, o que se

esperar alcançar com a formulação do plano de ação. Os objetivos gerais e específicos devem

ser expressos sucintamente e não em forma de relato. Sempre utilizar verbos no infinitivo

como: observar, indicar, entrevistar, proporcionar dentre outros.

2.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral é o alvo de maior abrangência o qual o projeto trata de fazer uma

contribuição. Relaciona-se aos impactos possíveis, a partir da utilização dos resultados do

projeto. Respondem à pergunta: “Para quê?”. Deve ser claro, mensurável, realista – atingível

num determinado tempo – fundamentado (relacionado às necessidades).

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos são alvos concretos que se busca alcançar no âmbito do

projeto e explicitarão os detalhes e os desdobramentos do objetivo geral. Portanto, cada

objetivo específico deve ter uma clara correspondência com os resultados esperados. Os

objetivos específicos respondem à pergunta: “O que” o projeto deseja alcançar? Cada objetivo

específico deve ser mensurável e verificável. Ao escrevê-los, deve-se considerar o(s)

indicador(es) (quantitativo ou qualitativo) possível(is) de medir seu cumprimento.

.

3 METODOLOGIA

É um dos principais itens do plano de ação, pois uma metodologia bem

fundamentada confere neutralidade e validação científica ao estudo. Devem ser descritos o

tipo de pesquisa, o local, o período, a população estudada, os critérios de inclusão e exclusão

da população estudada, os métodos de coleta de dados (entrevista, formulários, observação),

as formas de análise dos dados e os aspectos éticos.

A metodologia pode ser dividida em etapas ou ações, identificando o que é a etapa

ou ação, como e porque deve ser feita, quem é responsável pela execução de cada etapa.

Seguem abaixo uma lista de subtópicos como sugestão para inclusão na metodologia:

4.1 TIPO DE ESTUDO

Indicar o tipo de estudo (descritivo, epidemiológico, pesquisa-ação) e a abordagem

(qualitativa, quantitativa, quanti/qualitativa).

4.2 CENÁRIO E PERÍODO

Relatar onde (serviço de saúde, município, estado) e quando será realizada a pesquisa

(mês e ano). Se a pesquisa for efetuada em algum serviço de saúde, realizar uma breve

descrição sobre a instituição.

4.3 POPULAÇÃO E AMOSTRA

Seguem abaixo os conceitos de população e amostra:

a) população (ou universo) é qualquer conjunto de informações que tenham, entre si,

uma característica comum.

b) amostra: constitui uma redução da população a dimensões menores, sem perda das

características essenciais.

Informar os critérios de inclusão e exclusão da amostra.

4.4 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS

Que etapas comporão o plano de ação? Como será feita a coleta de dados? Serão

realizadas entrevistas ou aplicados questionários? Serão utilizados formulários/questionários

de investigação? Como serão coletados e organizados os dados? Será realizada observação da

amostra? Haverá análise estatística? Serão realizados testes estatísticos para análise dos

dados? Será utilizada alguma técnica de análise dos dados qualitativos?

.

4.5 ASPECTOS ÉTICOS

O projeto de pesquisa respeita os princípios éticos para a realização de pesquisas

científicas? O projeto será enviado para o Comitê de Ética em Pesquisa?

.

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

É o item que fundamenta teoricamente o plano de ação. Deve apresentar a

literatura sobre o assunto, de forma a embasar as ideias do plano e contribuir para a análise e

interpretação dos dados. Pode ser organizada em tópicos e subtópicos.

Ao utilizar a ideia de outros autores, o cursista deve atentar para as normas de

citação das fontes, de maneira a evitar o plágio. As citações são as ideias retiradas dos textos

lidos e servem para dar fundamentação teórica aos trabalhos acadêmicos, comprovando a

fonte das quais foram extraídas. As citações podem ser diretas ou indiretas.

● Citação direta: É a transcrição textual de parte da obra do autor consultado.

Podem ser de dois tipos:

a) Até 3 linhas: Devem ser transcritas entre aspas duplas (“...”), incorporadas ao texto, sem destaque tipográfico, com indicação das fontes de onde foram retiradas.Ex.: “A ética procura o fundamento do valor que norteia o comportamento, partindo dahistoricidade presente nos valores.” (RIOS, 1999, p. 24); b) Com mais de 3 linhas: É transcrita em parágrafo distinto, destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda,com letra menor do que a do texto utilizado (tamanho 10), sem as aspas e com espaçamento simples entrelinhas. Ex.:De acordo com Tachizawa e Mendes (2009, p. 59),

A bibliografia visa apresentar ao leitor a documentação, citada ou consultada,relacionada com o tema abordado, proporcionando um referencial bibliográfico para um eventual aprofundamento do tema ou para uma revisão do trabalho. Nesta parte devem ser relacionados todos os autores em ordem alfabética, tanto os referenciados na monografia quanto os consultados e não referenciados. Para cada obra devem ser descritos os seguintes dados: auto, título da obra, edição, local de publicação, editora e data.

● Citação indireta: É a transcrição das idéias de um autor, usando outras

palavras, conservando o sentido do texto original. Neste tipo de citação, não se utilizam as

aspas, mas o autor e a data de publicação devem ser indicados. Não é obrigatório colocar o

número da página. Ex.: No caso do Ceará, o próprio processo de organização do espaço,

diretamente ligado à pecuária e ao produto algodão, favoreceu as economias primário-

exportadoras (SOUZA, 2008).

As fontes devem ser de preferências periódicos nacionais e internacionais com

ideiais que fundamentem o problema de pesquisa (http://regional.bvsalud.org/php/index.php).

Evitar a utilização de sites não científicos. Priorizar fontes com até 5 (cinco) anos de

publicação.

As palavras ou expressões de origem estrangeira devem estar formatadas em

itálico, é dispensável o uso de palavras/frases em negrito ou em letra maiúscula, em qualquer

ocasião.

.

5 DETALHAMENTO DO PLANO DE AÇÃO

Trata-se da parte principal do plano de ação. A descrição desse tópico deve ser

feita com base nos passos para a construção de um plano de ação estudados ao longo do

Módulo “Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde”. A seguir apresenta-se uma

descrição detalhada de cada um desses passos.

5.1 DEFINIÇÃO DOS PROBLEMAS

Você deverá levantar problemas chaves que repercutem diretamente no processo

saúde-doença da população atendida por sua equipe de saúde. O levantamento desses

problemas pode ser feito com base nas seguintes fontes:

● Registros de trabalho ou formulários preenchidos durante o atendimento no Centro de

Saúde da Família;

● Entrevistas informais realizadas com os membros da equipe de saúde, com os usuários

do CSF ou com atores da comunidade (líderes comunitários, representantes da

comunidade, etc). Poderá ser utilizada a seguinte questão norteadora: Quais os

principais problemas repercutem de forma mais marcante na saúde da comunidade

atendida pelo Centro de Saúde da Família Vila Esperança?

5.2 PRIORIZAÇÃO DOS PROBLEMAS

Após a definição dos problemas, é necessário indicar quais são aqueles

prioritários, pois é impossível resolver todos em um mesmo momento. Isso pode ser feito

mediante a construção de uma tabela baseada nos seguintes critérios de prioridade:

● Importância do problema: Consiste na atribuição de um valor alto, médio ou baixo

para cada problema.

● Urgência: Se refere à urgência, ou seja, rapidez necessária para a resolução de cada

um dos problemas. Pode ser criada uma escala de 1 a 7 para elencar os problemas mais

urgentes, com ordem decrescente de pontuação.

● Capacidade de enfrentamento: Pode ser classificada de acordo com os seguintes

critérios: a) Dentro da capacidade de enfrentamento da equipe de saúde da família;

b)Fora da capacidade de enfrentamento da equipe de saúde da família e c)

Parcialmente dentro da capacidade de enfrentamento da equipe de saúde da família;

.

● Ordem de prioridade dos problemas: Consiste na atribuição de prioridade dos

problemas. Pode ser utilizada uma escala de 1 a 10, em ordem decrescente de

prioridade (problema mais urgente receberá pontuação 1).

Abaixo há um exemplo de quadro ilustrativo referente a esse subtópico.

Quadro 1 – Priorização dos Problemas. Fortaleza-Ceará, 2012. Principais Problemas Importânci

aUrgênci

aCapacidade de Enfrentamento

Prioridade

Risco Cardiovascular aumentado

Alta 7 Parcial 1

Acúmulo de lixo Alta 5 Parcial 2

Violência Alta 5 Parcial 2

Desemprego Alta 5 Fora 3

Fonte: Próprio autor.

5.3 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

Refere-se à delimitação e descrição clara do problema elencado como prioritário.

Se possível, você deve citar indicadores quantitativos e qualitativos que definem o problema.

5.4 EXPLICAÇÃO DO PROBLEMA

Esse passo consiste na investigação das causas do problema indicado como

prioritário, com vistas a sistematizar as ações a serem implementadas no plano de ação.

5.5 SELEÇÃO DE NÓS CRÍTICOS

Neste passo você deverá indicar quais são as causas prioritárias do problema

escolhido e que precisam ser enfrentadas de forma urgente. O nó crítico é indicado como um

tipo de cauda que quando “atacada” é capaz de impactar o problema principal e efetivamente

transformá-lo.

5.6 DESENHO DAS OPERAÇÕES

Consiste na descrição das operações do plano de ação de acordo com as causas

selecionadas como “nós críticos”. Além das operações, neste passo serão delimitados os

.

resultados e produtos para cada operação. A seguir apresenta-se a diferença entre produtos e

resultados.

● Produtos: São palpáveis e imediatamente observáveis;

● Resultados: São mais subjetivos e estão relacionados ao impacto obtido sobre o

problema principal e suas causas.

Abaixo há um exemplo de quadro ilustrativo referente a esse subtópico.

Quadro 2 – Desenho das Operações. Fortaleza-Ceará, 2012

Nó crítico Operação Produtos esperados Resultados esperados

Hábitos e Estilos de Vida

inadequados

Viver com Saúde: modificar hábitos e estilos de vida a partir de uma atividade de

educação em saúde.

Programa “Caminhada Orientada” e Campanha educativa na rádio local.

Reduzir em 20% o número de obesos, sedentários e tabagistas no prazo de 1

ano.

Fonte: Próprio autor.

5.7 IDENTIFICAÇÃO DOS RECURSOS CRÍTICOS

Se relaciona à identificação dos recursos necessários para a implementação de

cada uma das operações propostas no plano de ação. Existem vários tipos de recursos, a saber:

● Econômicos (também denominados como financeiros);

● Organizacionais (referentes à estrutura física, recursos humanos, equipamentos etc.);

● Cognitivos (conhecimentos disponíveis e acumulados);

● De poder (também denominados como recursos políticos).

Abaixo há um exemplo de quadro ilustrativo referente a esse subtópico.

Quadro 3 – Identificação dos recursos críticos. Fortaleza-Ceará, 2012.Operação Recursos Críticos

Viver com saúde – modificar hábitos de vida

Político – Conseguir espaço na rádio local.

Financeiros – Para aquisição de recursos audiovisuais e materiais impressos.

Fonte: Próprio autor.

5. 8 ANÁLISE DA VIABILIDADE DO PLANO

Consiste na identificação dos atores que participarão das operações propostas

no plano de ação e suas respectivas funções. Além disso, neste passo são analisadas as

motivações de cada ator e operações estratégicas para motivá-los quando necessário. A

motivação de cada ator pode ser classificada em três tipos:

.

● Motivação favorável - o ator que controla determinado recurso crítico para execução

do plano coloca-o à disposição, como que “transfere” o controle do recurso para o ator

que está planejando;

● Motivação indiferente - pressupõe que o apoio do ator que controla o recurso crítico

ainda não está garantido, assim como não está claro se ele, ativamente, fará oposição à

utilização desse recurso crítico para execução do plano;

● Motivação contrária - caracteriza-se por uma oposição ativa à utilização do recurso, ou

seja, pode-se também considerá-la como uma oposição ativa contra o plano.

Abaixo há um exemplo de quadro ilustrativo referente a esse subtópico.

Quadro 4 – Análise da Viabilidade do Plano. Fortaleza-Ceará, 2012.

Operação

Controle dos recursos críticos Operações Estratégicas

Ator que controla Motivação

Viver com saúde – modificar hábitos de vida

-Setor de comunicação Social.

-Secretário de Saúde.

Favorável.

Indiferente.

Apresentar o plano de ação para o Secretário de Saúde e sensibilizá-lo.

Fonte: Próprio autor.

5.9 ELABORAÇÃO DO PLANO OPERATIVO

A finalidade deste passo é a designação dos responsáveis pelas operações traçadas

no plano de ação, seguidos dos prazos definidos para cada ação.

Abaixo há um exemplo de quadro ilustrativo referente a esse subtópico.

Quadro 5 – Elaboração do plano operativo. Fortaleza-Ceará, 2012.

Operação Responsável Produto Resultados Prazo

Viver com saúde – modificar

hábitos de vida

Pedro Henrique e

Gilda

Programa “Caminhada Orientada” e Campanha educativa na rádio local.

Reduzir em 20% o número de obesos,

sedentários e tabagistas no prazo de 1 ano.

3 meses para o início das atividades.

Fonte: Próprio autor.

5.10 GESTÃO DO PLANO DE AÇÃO

.

Este passo se refere ao acompanhamento e avaliação da execução operações

propostas no plano de ação.

Abaixo há um exemplo de quadro ilustrativo referente a esse subtópico.

Quadro 6 – Gestão do plano de ação. Fortaleza-Ceará, 2012.

Coordenação: José Ribeiro dos Santos – Avaliação após seis meses do início do

projeto

Produto Responsável Prazo Situação atual Justivicativa Novo prazo

Programa Caminhada Orientada

Pedro Henrique

3 meses

Programa implantado e

implementado em todas as microáreas.

Campanha educativa na rádio local

José Ribeiro 3 meses

Atrasado Formato e duração do programa definidos,

porém falta a confirmação da data.

1 mês

Fonte: Próprio autor.

.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O cursista deve realizar um comentário sobre o plano de ação, seu impacto, seus

possíveis resultados, sua relevância para o público-alvo, as dificuldades e os ganhos pessoais

com a realização do trabalho e as contribuições para a área de atuação. Deve conter no

máximo 4 parágrafos. Não se deve incluir citações nesse item.

.

REFERÊNCIAS

Traz uma lista das citações utilizadas no texto. De preferência citar periódicos

com até 5 (cinco) anos de publicação. Como exceção, tem-se os livros clássicos, que não

precisam respeitar a esta segmentação temporal. As referências devem ser organizadas em

ordem alfabética, alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar

individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo,

conforme as orientações da ABNT (NBR-6023), de acordo com as recomendações a seguir.

Podem ser utilizados sites para auxiliar a normalização de referências (http :// facilis . uesb . br /

ou http :// www . rexlab . ufsc . br :8080/ more / ).

- Livro: Indicar autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação. Exemplo:

MESQUITA, Vianney. Resgate de ideias: estudos e expressões estéticas. Fortaleza: Casa de José de Alencar, 1996.

- Parte de livro com autoria própria: SOBRENOME, Nome (do autor do capítulo). Título do capítulo: subtítulo. In: SOBRENOME,nome (tipo de responsabilidade do responsável pela publicação do livro). Título do livro. Edição, Local da publicação:Editora. Ano de publicação. Página inicial-página final do capítulo. Exemplo:

CRISTÓVÃO, F. As frutas brasileiras e a sua significação oculta. In: PIMENTEL, Maria do Rosário (coord.). Portugal e Brasil no advento do mundo moderno. Lisboa: Colibrí, 2000. p. 283-296.

- Teses, dissertações e trabalhos de conclusão de curso: Indicar autor, título, data de publicação, nota do tipo de documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso etc.), grau, vinculação acadêmica, local e data de defesa ou apresentação, mencionada na folha de aprovação. A indicação da quantidade de

folhas ou páginas é opcional. Exemplo:

BENEGAS, M. Três ensaios em análise econômica. 2006. 102 f. Tese (Doutorado em Economia) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.

- Artigo e ou matéria de revista: Indicar Artigo e/ou matéria de revista. autor(es), título do artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, intervalo de publicação (se houver) e data. Exemplo:

.

ZUCCO, C. Graduação em química: um novo químico para uma nova era. Química Nova, São Paulo, v. 28, p. 34-48, nov./dez. 2005.

- Artigo e/ou matéria de revista em meio eletrônico: Segue a mesma norma anterior, acrescido do endereço eletrônico e da data do acesso. Exemplo:

SANNOMYA, E. K.; GONÇALVES, M.; CAVALCANTI, M. P. Masseter musclehypertrophy: case report. Braz. Dental. J., Ribeirão Preto, v. 17, n. 4, p. 347-350, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 9 abr. 2007.

- Artigo e ou matéria de jornal: SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. nº ou título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final.

AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13.

- Trabalho apresentado em evento: SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento,ano, Local do evento. Anais... Local da publicação: Editora, ano da publicação. Pág. inicial-pág.final. Exemplo:

LIMA, R.C. et al. A influência da política de irrigação pública no desenvolvimento regional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 29., 1991, Campinas. Anais... Campinas: SOBER, 1991. p.1-22.

- Documentos jurídicos: Os elementos essenciais são jurisdição (ou cabeçalho da entidade, no caso de se tratar de normas), título, numeração, data e dados da publicação em que se encontram.

BRASIL. CLT e Constituição Federal: Decreto-lei nº 5.542, de 1 de maio de 1943, acompanhado de legislação complementar, súmulas, orientações jurisprudenciais, precedentes normativos e índice. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 748 p.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção I, p. 27834-27841

- Modelos de referências para documentos de acesso exclusivo em meio eletrônico: Indicar autor(es), título do serviço ou produto, versão (se houver) e descrição física do meio eletrônico. Quando se tratar de obra online incluir o endereço eletrônico, entre os sinais <> precedido da expressão “Disponível em:” seguido da data de acesso, precedida da expressão “Acesso em:”. Exemplo:

.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Bibliotecas da UFC. Disponível em: <http://www.biblioteca.ufc.br/index.php?option=com_content&task= section&id=29&Itemid=55>. Acesso em: 18 maio 2011.

PORTAL DA SAÚDE. Site construído e mantido pelo Ministério da Saúde, [2000 – 2012]. Disponível em: <http :// portalsaude . saude . gov . br / portalsaude / >. Acesso em 12 jun. 2012.

Obs.: Para Documentos com mais de três autores: Indica-se o primeiro autor, seguido da expressão et al. Exemplo:

KERR, Clark et al. Industrialismo e sociedade industrial. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1963.

.

APÊNDICE (S)

Elemento opcional. Texto ou documento elaborado pelo autor, complementando suaargumentação. Exemplo:APÊNDICE A – Formulário de Entrevista

.

ANEXO (S)Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Exemplo:ANEXO A – Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa