UFCD 0649 – Estrutura e Comunicação Organizacional

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Apontamentos Técnico/a Administrativo/a 213982TAMB/B UFCD 0649 – Estrutura e Comunicação Organizacional Formando 20237089 – Sandra Cristina Melo 05-11-2013

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    Tcnico/a Administrativo/a 213982TAMB/B UFCD 0649 Estrutura e Comunicao Organizacional

    Formando 20237089 Sandra Cristina Melo 05-11-2013

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    _____________________________________________________________2013-11-05

    Objectivos:

    Classificar a organizao:

    o Empresa comercial

    o Empresa Industrial

    Implica transformao

    Interpretar a estrutura organizacional ex.: organigramas;

    Reconhecer os princpios da comunicao organizacional;

    Identificar e caracterizar as funes internas da organizao:

    o Departamento administrativo;

    o Depto. Comercial;

    o Depto. Financeiro;

    o

    Definir conceitos de qualidade ex.: certificao;

    Organizao grupo estruturados de pessoas, reunidas para atingir um conjunto de

    objectivos que um indivduo sozinho no seria capaz de atingir Conceito de Sinergia

    Ns, como um todo, conseguimos atingir melhor e mais rpido os objectivos

    pretendidos.: por ex.: as equipas de remo, o grupo de empresas SONAE.

    Rendimento Gastos = Lucro (objectivo)

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    Tpicos:

    1. Organizao

    2. Gesto da Qualidade

    3. Segurana, Higiene e Sade

    4. Ergonomia

    5. Gesto do Tempo

    6. Estrutura Organizacional

    7. Comunicao

    8. Funes na Empresa

    Organizao:

    O que uma Empresa? um agente econmico (um interveniente no processo de

    troca, quer enquanto fornecedora, quer enquanto cliente), que tem como objectivo

    ltimo, a longo prazo, a optimizao do lucro.

    Empresa (dois princpios fundamentais):

    Eficcia tem que se conseguir cumprir os objectivos para que foi criada;

    Eficincia esse objectivo deve ser atingido ao menor custo possvel;

    O que a Organizao?

    um grupo estruturado de pessoas reunido para atingir um conjunto de

    objectivos que um indivduo sozinho no seria capaz de atingir o chamado

    Conceito de Sinergia Ns, como um todo, conseguimos atingir melhor e mais

    rpido os objectivos pretendidos.

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    um conjunto de duas ou mais pessoas que realizam tarefas, seja em grupo,

    seja individualmente mas de forma coordenada e controlada, actuando num

    determinado contexto ou ambiente, com vista a atingir um objectivo pr-

    determinado atravs da afectao eficaz de diversos meios e recursos

    disponveis (recursos humanos, dpto. Comercial, armazm, ), liderados ou

    no por algum com as funes de planear, organizar, liderar e controlar.

    Organizao Actuao Coordenada Recursos Afectao Eficaz Objectivos

    Contexto

    As organizaes/empresas so sistemas abertos, mas antes disso necessitam produzir.

    Caractersticas das Organizaes todas as organizaes, independentemente

    da sua forma ou tipo, tm trs caractersticas em comum:

    Existncia de uma razo social as IPSS, as fundaes;

    Existncia de uma razo material o lucro;

    Ganhos de sinergia;

    H empresas que tambm tm uma Misso ir mais alm que o objectivo material ou

    que o objectivo social a de melhorar a sociedade em que est inserida.

    Misso da Mc Donalds Satisfazer o apetite do mundo por boa comida, bem servida,

    a um preo que as pessoas possam pagar.

    Tipos de Organizaes:

    Econmicas produo e comercializao de bens e servios (bancos e

    empresas):

    o Empresas industriais requer produo, transformao de matria-

    prima em produto, p/ex.: a indstria txtil;

    o Empresas comerciais:

    De bens;

    De servios;

    Governamentais prestao de servios pblicos (escolas, hospitais, ), utiliza

    dinheiros pblicos;

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    No-Governamentais fornecimento de servios sem fins lucrativos (as IPSS,

    as ONG, );

    Sociais satisfazem as necessidades de cultura, diverso, convivncia e ajuda

    mtua (clubes, associaes de socorros mtuos, );

    Segurana protegem as pessoas e os seus bens contra os potenciais riscos da

    vida em sociedade (polcia, foras armadas, bombeiros, );

    Religiosas satisfao das necessidades de culto e espirituais (igrejas,

    sinagogas, mesquitas, );

    Empresa o resultado de um conjunto de recursos organizados, que atuando no

    mercado fornece produtos e/ou servios, em troca de uma retribuio monetria

    (objectivo = lucro) visando a criao de riqueza; em ltima anlise, numa empresa

    todos os restantes objectivos so na verdade meios utilizados para maximizar os

    lucros.

    No caso de uma Empresa Pblica, o fim ltimo poder ser ligeiramente diferente e

    estar mais associado a objectivos de rentabilidade social.

    Enquadramento das Empresas:

    1. Jurdico;

    2. Econmico;

    3. Social;

    Jurdico Tipos de Sociedades:

    Sociedade Unipessoal por Quotas SUQ

    Sociedade por Quotas SQ

    Sociedade Annima SA

    Sociedade Unipessoal por Quotas:

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    o Capital social mnimo como estas sociedades se regem pelas normas que

    regulam as sociedades por quotas, salvo as que pressupem a pluralidade de

    scios, o seu capital social tem de ser no mnimo de 1 (um euro);

    o Responsabilidade s o patrimnio social responde pelas dvidas da

    sociedade;

    o Expresses no nome da empresa a firma tem de conter as expresses

    Sociedade Unipessoal ou Unipessoal, Lda.;

    o Nmero mnimo de scios um;

    o Outras caractersticas:

    o Uma pessoa singular s pode ser scia de uma nica SUQ;

    o Esta sociedade pode resultar da concentrao das quotas de uma

    sociedade num s scio, independentemente da causa da

    concentrao;

    o O scio nico pode transformar esta sociedade numa por quotas

    atravs da diviso e cesso da quota ou aumento do capital social por

    entrada de um novo scio, nesse caso deve ser eliminada da firma a

    expresso Sociedade Unipessoal, ou a palavra Unipessoal;

    o Estas sociedades regem-se pelas normas que regulam as sociedades por

    quotas, salvo as que pressupem a pluralidade de scios;

    Sociedade por Quotas uma empresa composta por dois ou mais scios e com

    capital social dividido por quotas:

    o Capital social mnimo:

    o O montante do capital social livremente fixado no contrato de

    sociedade, correspondendo soma das quotas subscritas pelos scios;

    o No so admitidas contribuies de indstria, ou seja o trabalho dos

    scios, a sua habilidade e os seus conhecimentos tcnicos ou

    profissionais no podem ser valorizados como parte da sua entrada;

    o Se houver entradas diferidas, o seu pagamento tem de ser efectuado

    em datas certas ou ficar dependente de factos certos e determinados;

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    de qualquer forma, a prestao pode ser exigida 5 anos aps a

    celebrao do contrato de sociedade;

    o Valor mnimo das quotas - 1 (um euro);

    o Responsabilidade a responsabilidade de cada scio limitada ao valor da sua

    entrada, se o capital estiver completamente realizado. Se no estiver, cada

    scio responde solidariamente pelas prestaes que os outros scios no

    satisfizeram;

    o Expresses no nome da empresa a firma tem de conter as expresses Lda.

    Ou Limitada;

    o Nmero mnimo de scios dois;

    o Outras caractersticas:

    o obrigatria a existncia de uma reserva legal, constituda pela

    deduo de, pelo menos 5% dos lucros lquidos anuais, at que se atinja

    o mnimo de 2.500,00. O pacto social pode determinar valores e

    percentagens mais elevados. Enquanto estes valores no forem

    atingidos, no se podem distribuir aos scios os lucros lquidos obtidos;

    o Podem emitir obrigaes;

    Sociedade Annima uma empresa em que o capital social est dividido em aces

    e que, por lei, tem de ser constituda por 5 ou mais scios, salvo quando a lei o

    dispensa.

    o Capital social mnimo:

    o 50.000,00 dividido em aces expressas num valor nominal;

    o Todas as aces tm o mesmo valor nominal, que no deve ser inferior

    a 0,01 (1 cntimo);

    o No so admitidas contribuies de indstria, ou seja o trabalho dos

    scios, a sua habilidade e os seus conhecimentos tcnicos ou

    profissionais no podem ser valorizados como parte da sua entrada;

    o Os subscritores cuja entrada realizada em dinheiro pagam, no acto da

    subscrio, o mnimo de 30% do valor nominal das aces, podendo

    pagar os restantes 70% no prazo de 5 anos ou aps interpelao;

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    o As entradas em espcie devem constar num relatrio de um Revisor

    Oficial de Contas ROC, que descrever e avaliar os bens entregues;

    o Responsabilidade a responsabilidade de cada scio est limitada ao valor das

    aces que subscreveu;

    o Expresses no nome da empresa a firma tem de incluir as expresses

    Sociedade Annima ou S.A.;

    o Nmero mnimo de scios cinco a qualidade de scio adquire-se com a

    celebrao do Contrato de Sociedade ou com o aumento de capital, no

    depende da emisso e entrega do ttulo de aco ou, tratando-se de aces

    escriturais, da inscrio na conta de registo individualizado;

    o Outras caractersticas:

    o O Contrato de Sociedade deve ser celebrado por dois promotores, e

    pelos subscritores que entrem com bens diferentes de dinheiro;

    o obrigatria a existncia de uma reserva legal, constituda pela

    deduo de, pelo menos, 5% dos lucros lquidos anuais, at que se

    atinja 1/5 (um quinto) do valor do capital social. O pacto social pode

    determinar valores e percentagens mais elevados;

    o Possibilidade de emisso de obrigaes;

    o Tem de ter um Revisor Oficial de Contas ROC, que vai verificar o

    trabalho do Tcnico Oficial de Contas TOC;

    o O Contrato de Sociedade tem de especificar:

    o O nmero de aces;

    o O valor nominal das mesmas (se existir);

    o As categorias das aces (se existirem);

    o As condies de transmisso de aces;

    o O montante do capital social e identificar o respectivo scio;

    o O montante das entradas efectuadas por cada scio no contrato e o

    montante das entradas diferidas;

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    Pode ainda exercer uma actividade comercial com Empresrio em Nome Individual,

    caso em que:

    A empresa titulada por um s indivduo ou pessoa singular, que afecta bens

    prprios explorao do seu negcio;

    Pode desenvolver a sua actividade nos sectores comercial, industrial, servios

    ou agrcola;

    No h separao entre os seus bens pessoais e os seus negcios, e por isso a

    sua responsabilidade ilimitada pelas dvidas contradas no exerccio da sua

    actividade com todos os seus bens; por outro lado, o patrimnio afecto

    actividade tambm responde pelas dvidas pessoais do empresrio;

    A firma deve ser composta pelo nome civil do proprietrio, completo ou

    abreviado, podendo aditar-lhe um outro nome ou alcunha pelo qual seja

    conhecido no meio empresarial e/ou a referncia actividade da empresa;

    No existi capital social mnimo, e no necessita de pacto social;

    Os empresrios individuais que no exeram uma actividade comercial, mas

    que desenvolvam uma actividade econmica lucrativa, podem adoptar uma

    actividade econmica lucrativa, podem adoptar uma denominao (expresso

    alusiva ao ramo de actividade), a cuja composio se aplicam as regras

    previstas para a firma do comerciante em nome individual.

    Gesto da Qualidade:

    O que a Gesto? o processo de se conseguir obter resultados da organizao

    (bens, servios, ) com o esforo dos outros:

    Organizar;

    Coordenar;

    Dirigir, controlar;

    o trabalho dos outros.

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    Gerir o processo de trabalhar com e atravs dos outros a fim de atingir eficazmente

    os objectivos, usando os recursos escassos num contexto que est em constante

    mudana.

    Funes da Gesto:

    1. Planeamento/Planear;

    2. Organizao/Executar;

    3. Direco/Verificar;

    4. Controlo/Actuar;

    PDCA Plan/Planear + Do/Executar + Check/Verificar + Action/Actuar

    Planeamento:

    Objectivos Planeamento Plano

    O Plano deve ser preciso e ser um guia para a aco dos membros da

    empresa/organizao.

    Organizao:

    Plano Organizao Diagrama Organizacional

    O diagrama funcional indica quem faz o qu e quando; define as relaes entre as

    pessoas e grupos; afecta os recursos e meios s pessoas.

    Direco:

    Diagrama Funcional Direco Aco

    Determinar, influenciar, afectar o comportamento de outros atravs de:

    Motivao o que despoleta o comportamento, ou seja, tudo o que

    impulsiona a pessoa a agir. Motivao refere-se ao comportamento que visa

    um objectivo.

    Liderana a habilidade de influenciar pessoas. A liderana processo de

    influenciar pessoas no sentido de que ajam a favor dos objectivos da

    instituio. um fenmeno de influncia interpessoal exercida em

    determinada situao atravs do processo de comunicao humana, com vista

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    consecuo de determinados objectivos. Em concluso, liderana o

    processo pelo qual uma pessoa tenta influenciar, pela positiva, outras pessoas

    a atingir determinado objectivo, objectivo esse que o seu.

    Comunicao consiste em trocar ideias, sentimentos e experincias entre as

    pessoas que conhecem o significado daquilo que se diz e do que se faz.

    Controlo

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    Noes de Qualidade Gesto da Qualidade:

    A satisfao do cliente, conquista e garantia do mercado.

    A qualidade de produtos/servios deve ser encarada como um dos principais

    objectivos de uma empresa.

    A qualidade dos produtos/servios so controlados com vista reduo,

    eliminao e preveno de deficincias na qualidade.

    A gesto da qualidade no mais do que a aplicao ao sistema dum conceito

    universal de gesto o ciclo Planear Executar Verificar Actuar

    conhecido como o ciclo PDCA do ingls Plan Do Check Action.

    Certificao:

    A certificao de uma empresa/organizao consiste no reconhecimento formal

    por um Organismo de Certificao entidade externa independente e

    preferencialmente acreditada no mbito do Sistema Portugus da Qualidade SPQ.

    Esta certificao ocorre aps a realizao de uma auditoria, de que essa

    organizao dispe de um sistema de gesto implementado que cumpre as Normas

    aplicveis, dando lugar emisso de um certificado.

    Objectivos da Certificao:

    Integrar a Qualidade na empresa como uma filosofia de gesto e no como

    uma obrigao;

    Cumprir os requisitos estabelecidos nas Normas e na legislao aplicvel;

    Motivar a participao de todos os elementos da empresa e valorizar a sua

    colaborao, procurando constantemente a melhoria da qualidade;

    Aproximar a empresa aos conceitos da Gesto pela Qualidade Total Total

    Quality Management TQM.

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    6 Cs do TQM:

    Commitment

    Culture

    Continuous improvement

    Cooperation

    Costumer focus

    Control

    Obrigaes da Empresa:

    Manter em funcionamento o sistema da qualidade aceite pelo organismo

    de certificao escolhido;

    Comunicar ao organismo de certificao escolhido todas as alteraes feitas

    ao sistema;

    Manter as instalaes, equipamentos e restante infra-estrutura em bom

    estado de conservao e funcionamento;

    Permitir o acesso s instalaes dos auditores mandatados pelo organismo

    de certificao escolhido;

    Exemplos de Organismos de Certificao:

    A0002 Associao Portuguesa de Certificao

    A0003 SGS ICS Servios Internacionais de Certificao, Lda.

    A0008 EIC Empresa Internacional de Certificao, S.A.

    A0017 CERTIF Associao para a Certificao

    V0002 CONTROLAUTO Controlo Tcnico Automvel, S.A. (Centro de Inspeco de

    Alverca)

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    L0460 INFARMED Autoridade Nacional de Medicamentos e Produtos de Sade I.P.

    / Direco de Comprovao da Qualidade

    Benefcios da Certificao:

    A avaliao contnua do nvel de implementao, da adequabilidade e da

    eficcia do sistema de gesto da qualidade por tcnicos independentes,

    contribuindo assim para assegurar a qualidade e fomentar a melhoria

    contnua;

    Melhoria da imagem e da posio negocial da empresa, potenciando o

    acesso a novos mercados e clientes mais exigentes;

    A nvel interno verifica-se uma melhoria da organizao contnua, a qual s

    possvel com a ligao entre os vrios departamentos e a correcta

    consciencializao de todos os colaboradores;

    Reduo e racionalizao dos custos, devido diminuio de desperdcios,

    rejeies e reclamaes e melhoria/evoluo dos mtodos de trabalho;

    Melhor imagem da empresa, dado que o posicionamento face aos seus

    clientes se torna completamente diferente, mais amigvel e focalizado na

    satisfao dos seus desejos, o que pode conduzir a um maior grau de

    fidelizao e a uma reduo significativa dos conflitos;

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    ISO International Organization for Standardization

    ISO: o que ?

    Vem do grego Isos = Igual

    Organizao Internacional de Normalizao

    Fundada em 1974 em Genebra

    Est presente em mais de 120 pases

    Promove a normalizao de produtos e servios

    Misso: promover o desenvolvimento da normalizao, e actividades correlatas, no

    mundo, com o objectivo de facilitar as trocas internacionais de bens e servios, e de

    desenvolver a cooperao nos campos da actividade intelectual, cientfica, tecnolgica

    e econmica.

    Objectivos da Normalizao:

    Proteger a populao em aspectos relacionados com a sade e segurana;

    Definir os requisitos necessrios obteno da qualidade requerida pelo cliente;

    Dar soluo para problemas repetitivos aumentando a produtividade e reduzindo os desperdcios, colaborando assim para a conservao de recursos naturais e do meio ambiente;

    Assegurar a absoro e transferncia de tecnologia;

    Facilitar o comrcio internacional;

    ISO 9001:2000

    As empresas devem seguir alguns pontos bsicos para serem classificadas:

    Padronizao de todos os processos-chave do negcio, processos que afectam o produto e consequentemente o cliente.

    Monitorizao e medio dos processos de fabrico para assegurar a qualidade do produto/servio, atravs de indicadores de performance e desvios.

    Implementar e manter os registos necessrios para garantir a rastreabilidade do processo.

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    Inspeco de qualidade e meios apropriados de aces correctivas quando necessrio.

    Reviso sistemtica dos processos e do sistema da qualidade para garantir a sua eficcia.

    Vantagens da Certificao:

    Para a Organizao:

    Maior participao no mercado.

    Maior satisfao dos clientes.

    Reduo de custos.

    Melhoria na produo.

    Maior competitividade.

    Mais lucro.

    Para os Clientes:

    Maior confiana nos produtos da Organizao.

    Reduo de custos.

    Satisfao em relao aos produtos adquiridos.

    Melhor atendimento em caso de reclamao.

    Para os Colaboradores:

    Menores conflitos no trabalho e maior interaco entre sectores.

    Maior desenvolvimento individual em cada tarefa.

    Mais oportunidades de treino e aprendizagem.

    Menores possibilidades de acidentes de trabalho.

    Melhores condies para acompanhar e controlar os processos.

    Melhoria da qualidade e da produtividade.

    Sistema de gesto da qualidade segundo a Norma NP EN ISO 9001:2000

    A famlia de normas ISO 9000 actualmente composta pelas seguintes normas:

    NP EN ISO 9000:2000 Sistemas de Gesto da Qualidade Fundamentos e

    Vocabulrio.

    NP EN ISO 9001:2000 Sistemas de Gesto da Qualidade Requisitos.

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    NP EN ISO 9004:2000 Sistemas de Gesto da Qualidade Linhas de Orientao para

    a Melhoria de Desempenho.

    A aplicao numa organizao de um sistema de processos em conjunto com a

    identificao e gesto desses processos e das suas interaces aquilo a que se

    designa genericamente de abordagem por processos.

    Dentro de um sistema de gesto da qualidade a abordagem por processos enfatiza a

    importncia dos seguintes pontos:

    Ir de encontro aos requisitos e entend-los correctamente;

    Considerar os processos em termos de valor acrescentado;

    Obter resultados do desempenho e da eficcia de cada processo;

    Da melhoria contnua dos processos baseada na medio dos objectivos;

    O conjunto dos documentos do sistema da qualidade pode ser representado, como

    uma pirmide, da seguinte forma:

    Nvel 1 (no topo da pirmide) Manual da Qualidade

    Nvel 2 Procedimentos Gerais

    Nvel 3 Procedimentos Especficos:

    o Instrues

    o Planos da Qualidade

    o Impressos

    Nvel 4 (na base) Registos

    Nota: a certificao segundo a norma ISO 9001:2000 foi introduzida em Portugal pela

    Mc Donalds.

    Eficincia Eficcia Eficcia e eficincia so dois conceitos bastante usados na

    caracterizao de uma actividade produtiva:

    A eficincia diz respeito forma e ao meio utilizados na realizao dessa activi-dade, que tanto mais eficiente quanto menores forem os recursos (matrias-primas, pessoas, dinheiro e tempo) empregues na sua concretizao. A eficin-cia est associada padronizao e especializao respondendo questo: o que se fez. A mxima eficincia atingida aquando da utilizao do mnimo de recursos e rev-se na questo: como se fez.

    A eficcia mede o grau de satisfao e o alcance dos objectivos, face aos resul-tados obtidos. Quanto mais eficaz for uma tarefa, maior o nvel dos resultados

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    e maior a satisfao. A mxima eficcia atingida com o alcance total dos ob-jectivos pr-estabelecidos.

    Por exemplo, produzir quinhentas mesas por dia com o mnimo de desperdcio de madeira. Aqui o objectivo produzir quinhentas mesas. Ao ser atingido a eficcia mxima. No entanto, a eficincia s ser mxima se for realmente desperdiado o mnimo de madeira

    Em prtica, a eficcia sensivelmente simples a medir. J a eficincia mais complicada mas advm sobretudo da instaurao de novos mtodos de produ-o, da automatizao de procedimentos e da tecnologia presente. Assim, ga-nhos de eficincia traduzem-se geralmente por diminuies de custos.

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    Segurana, Higiene e Sade

    O empregador obrigado a assegurar aos trabalhadores condies de segurana,

    higiene e sade em todos os aspectos relacionados com o trabalho.

    Princpios de Preveno:

    Proceder, na concepo das instalaes, dos locais e processos de trabalho, identificao dos riscos previsveis, combatendo-os na origem, anulando-os ou limitando os seus efeitos, por forma a garantir um nvel eficaz de proteco;

    Integrar no conjunto das actividades da empresa, estabelecimento ou servio e a todos os nveis a avaliao dos riscos para a segurana e sade dos trabalhadores, com a adopo de convenientes medidas de preveno;

    Assegurar que as exposies aos agentes qumicos, fsicos e biolgicos nos locais de trabalho no constituam risco para a sade dos trabalhadores;

    Planificar a preveno na empresa, estabelecimento ou servio num sistema coerente que tenha em conta a componente tcnica, a organizao do trabalho, as relaes sociais e os factores materiais inerentes do trabalho;

    Ter em conta, na organizao dos meios, no s dos trabalhadores, como tambm terceiros susceptveis de serem abrangidos pelos riscos e a realizao dos trabalhos, quer nas instalaes, quer no exterior;

    Dar prioridade proteco colectiva em relao s medidas de proteco individual;

    Organizar o trabalho; procurando, designadamente eliminar os efeitos nocivos do trabalho montono e do trabalho cadenciado sobre a sabedoria dos trabalhadores;

    Assegurar a vigilncia adequada da sade dos trabalhadores em funo dos riscos a que se encontram expostos no local de trabalho;

    Estabelecer, em matria de primeiros socorros, de combate a incndios e de evacuao de trabalhadores, as medidas que devem ser adoptadas e a identificao dos trabalhadores responsveis pela sua aplicao, bem como assegurar os contactos necessrios com as entidades exteriores competentes para realizar aquelas operaes e as de emergncia mdica;

    Permitir unicamente a trabalhadores com aptido e formao adequadas, e apenas quando e durante o tempo necessrio, o acesso a zonas de risco grave;

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    Adoptar medidas e dar instrues que permitam aos trabalhadores, em caso de perigo grave e iminente que no possa ser evitado, cessar a sua actividade ou afastar-se imediatamente do local de trabalho, sem que possam retomar a actividade enquanto persistir este perigo, salvo em casos excepcionais e desde que assegurada a proteco adequada;

    Substituir o que perigoso pelo que isento de perigo ou menos perigoso;

    Dar instrues adequadas aos trabalhadores;

    Ter em considerao se os trabalhadores tm conhecimentos e aptides em matria de segurana e sade no trabalho que lhes permitam exercer com segurana as tarefas de que os incumbir;

    Os trabalhadores, assim como os seus representantes na empresa, estabelecimento

    ou servio, devem dispor de informao actualizada sobre:

    Os riscos para a segurana e sade, bem como as medidas de proteco e de preveno e a forma como se aplicam, relativamente quer ao posto de trabalho ou funo, quer, em geral, empresa, estabelecimento ou servio;

    As medidas e as instrues a adoptar em caso de perigo grave e iminente;

    As medidas de primeiros socorros, de combate a incndios e de evacuao de trabalhadores em caso de sinistro, bem como os trabalhadores ou servios encarregados de as pr em prtica.

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    _____________________________________________________________2013-11-25

    ORGANIZAO DO POSTO DE TRABALHO

    Ergonomia: a cincia que procura alcanar o ajustamento mtuo ideal entre o

    homem e o seu ambiente de trabalho. Segundo o conceito ergonmico, a execuo de

    tarefas deve ser feita com o mnimo de consumo energtico de modo a sobrar

    ateno para o controlo das tarefas e dos produtos, assim como para a proteco do

    prprio trabalhador.

    Ergonomia Ergon (trabalho) + Nomos (leis) Compreenso das interaces entre

    o homem e os outros elementos de um sistema de trabalho (a secretria, a cadeira, o

    computador, ).

    Doenas associadas: Causas

    Ms condies ambientais:

    M iluminao Muito rudo M ventilao

    Ms condies ergonmicas:

    Trabalho prolongado Postura incmoda Movimentos repetitivos Movimentos forados

    Tudo isto pode levar a doenas de trabalho incapacitantes.

    Doenas associadas: Sintomas

    Condies ergonmicas inadequadas:

    Formigueiro

    Ardor e dormncia

    Irritao

    Dor contnua ou sensibilidade

    Dor, latejamento ou inchao

    Tenso ou enrijecimento Nas mos, pulsos, braos, ombros, pescoo ou coluna.

    Preveno: Organizao do Posto de Trabalho

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    Pequenas modificaes podem alterar significativamente o conforto, a segurana, a

    qualidade e a eficcia da sua actividade profissional.

    7 erros no escritrio:

    1. Ar condicionado acima da mesa: o posicionamento e a temperatura do AC dever ser confortveis para evitar problemas respiratrios. A limpeza dos filtros tambm merece ateno.

    2. Reflexo da luz da janela no ecr do computador: o ambiente deve estar bem iluminado e a luz natural prefervel artificial, mas preciso ter em ateno os reflexos no ecr do computador para no cansar a viso.

    3. Comida em cima da mesa: evite fazer refeies na mesa de trabalho, at porque a pausa importante para o bem-estar. Toda a actividade repetitiva deve ter um intervalo a cada hora.

    4. Pouco espao debaixo da mesa: necessrio manter o espao livre para as pernas debaixo da mesa, para poder aproximar a cadeira da mesa e manter a postura adequada.

    5. No encostar a coluna na cadeira: encostar a coluna ao encosto da cadeira, com apoio a 90C, previne dores nas costas e problemas de postura que prejudicam a sua qualidade de vida.

    6. Mesa muito alta ou cadeira muito baixa: os punhos devem estar numa posio confortvel e neutra para a digitao, para evitar dores e problemas como as tendinites.

    7. Pescoo inclinado para falar ao telefone: evite digitar enquanto fala ao telefone, para no ficar com o pescoo inclinado. Segure o telefone com uma das mos e tome nota dos recados caneta. Outra opo o uso de phones.

    Zona de trabalho deve dispor de uma zona de trabalho ptima cuja rea mxima

    definida pelo comprimento do brao estendido. Todo o espao que fique para alm

    desta zona implicar movimentos anormais da coluna e consequentemente efeitos

    negativos para a sade do trabalhador, aumentando a fadiga e os riscos.

    Fundamentalmente o espao de trabalho dever ser suficiente, para permitir

    mudanas de posio e movimentos de trabalho, para isso d o seu contributo:

    Arranje um lugar para cada coisa e coloque as coisas no seu devido lugar;

    Evite os tubos e cabos elctricos pelo cho, se no for possvel, sinalize-os e

    proteja-os;

    No deixe tesouras e outros objectos no bordo da mesa de trabalho, onde

    qualquer pessoa poder embater;

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    Mesa de trabalho:

    Espao suficiente para as tarefas a executar;

    Permitir uma fcil disposio dos vrios elementos;

    A superfcie do tampo no deve ser fria ao toque;

    As medidas mnimas so de 1,60 de largura por 0,90 de profundidade;

    A altura do tampo da mesa, varia conforme a estatura das pessoas e o comprimento das pernas, no sendo conveniente que a altura das mesas seja fixa;

    Arestas arredondadas;

    A cor deve ser de tons neutros (cinzento, verde ou castanho), com factor de reflexo baixo. A superfcie do tampo dever ser baa;

    Cadeira de trabalho:

    Cadeiras giratrias com cinco rodas, cuja altura permita um ajuste entre os 42 e os 55cm;

    As cadeiras devem ser estveis, no deslizar, nem tombar e permitir os ps bem apoiados no cho, mantendo os seus joelhos alinhados com as ancas;

    O assento da cadeira deve ter uma base, com cerca de 40/40cm, ligeiramente cncava, mas completamente moldvel ao corpo. Deve ser dotado de um dispositivo de regulao que permita pequenas inclinaes para diante e para trs;

    O espaldar da cadeira deve ter uma altura aproximada de 50cm acima do assento;

    Deve ter apoio lombar em forma de almofada com uma altura de 10 a 20cm e ser ligeiramente moldado na parte superior. Se no possuir este apoio pode utilizar uma toalha enrolada com cerca com cerca de 5 a 8cm de dimetro;

    O espaldar da cadeira deve ser inclinvel e poder ser fixado na posio desejada;

    No se deve sentar em cadeiras demasiado altas e que estejam demasiado longe do seu local de trabalho, obrigando-o/a a arquear as costas;

    Apoio de ps:

    Ter rea suficiente para um posicionamento confortvel e estar regulado (em altura e inclinao) de acordo com a estatura e caractersticas do posto de trabalho;

    Ter em conta o comprimento das pernas, devendo por isso ser adaptvel s necessidades de cada um;

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    Ter no mnimo 40cm de largura, 30cm de profundidade, inclinao de 0 a 20C e a possibilidade de regulao da altura de 15cm;

    Ser revestido com material antideslizante;

    Poder sempre optar por uma lista telefnica;

    Iluminao:

    Para tarefas normais (leitura, montagem de peas e operaes com maquinas) recomenda-se 200 lux, para tarefas com bons contrastes, sem necessidade de percepo de muitos detalhes;

    Aumentar a intensidade luminosa medida que o contraste diminui e exige a percepo de muitos detalhes;

    Uma intensidade maior pode ser necessria reduzir diferenas de brilhos no campo visual, por ex., na presena de uma lmpada ou janela no campo de viso;

    As pessoas idosas e com deficincia visual requerem mais luz;

    Para tarefas especiais (tarefas de inspeco, em que pequenos detalhes devem ser detectados ou quando o contraste pequeno) recomenda-se, colocar um foco de luz directamente sobre a tarefa;

    Admite-se nestes casos, que o nvel pode chegar at aos 3000lux;

    Considerar que nveis muito elevados provocam fadiga visual;

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    _____________________________________________________________2013-11-26

    REVISES

    Respostas de um exemplo de teste:

    1 parte: Escolha mltipla

    A empresa pode-se caracterizar por ser: um organismo social (composto por

    pessoas), um conjunto de meios, um sistema de relaes e um centro de

    decises.

    A empresa : toda a combinao de recursos humanos, materiais, tecnolgicos

    e financeiros, para atingir determinados objectivos e criar a satisfao das

    necessidades do mercado.

    So 3 as razes que explicam a existncia das organizaes: as razes sociais,

    razes materiais e ganhos de sinergias.

    As organizaes enquanto sistemas abertos: esto em constante interaco

    com o exterior.

    A empresa : a unidade econmica onde se combinam e organizam os factores

    de produo para produzirem bens ou servios destinados a serem vendidos no

    mercado.

    2 parte: Perguntas e Respostas

    O que entende por Misso de uma empresa? quando esta se prope ir mais

    alm que o seu objectivo material ou social, ou seja, quando a empresa se

    prope a melhorar ou alterar a sociedade em que est inserida.

    O que entende por Objectivo Econmico de uma empresa? O objectivo

    econmico de uma empresa o lucro, a criao de riqueza. quando a

    empresa dispes de todos os seus recursos humanos, materiais, tecnolgicos e

    financeiros para poder actuar no mercado fornecendo produtos e/ou servios,

    em troca de uma retribuio monetria.

    Diga o que entende por Certificao? o reconhecimento formal por parte de

    um organismo de certificao externo e reconhecido, de que a empresa

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    certificada dispe de um sistema implementado que cumpre as Normas

    aplicveis.

    Indique 4 dos principais benefcios da Certificao? Melhora a imagem e a

    posio negocial da empresa no mercado; reduz os custos da empresa;

    melhora os mtodos de trabalho da empresa; e aumenta o nvel de satisfao

    dos clientes.

    Diga o que entende pelo conceito de Segurana, Higiene e Sade nas

    empresas? a adopo de um conjunto de medidas com vista a assegurar aos

    trabalhadores as melhores condies de segurana, higiene e sade no

    trabalho, a fim de prevenir potenciais acidentes ou doenas relacionadas com o

    trabalho exercido.

    Organizao vs Empresa

    A organizao um grupo de algumas pessoas, para fazer algo. A empresa um tipo

    grande de organizao, geralmente pode ser um escritrio, uma padaria, uma lojinha

    de presentes, ou at mesmo indstrias, que no deixam de ser em certa forma,

    "super-empresas".

    _____________________________________________________________2013-12-03

    Teste

    Boa Sorte!