ULBRA Engenharia DFD

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Engenharia de Software [email protected] Parte 4 – Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) 0 Análise Estruturada Diagrama de Fluxo de Dados Roteiro Diagrama de Fluxo de Dados Observações Componentes de um DFD Entidades Externas Processos Fluxo de Dados Depósito de Dados Regras Diretrizes Diagrama de Contexto DFD nível 0 (zero)

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Engenharia de Software [email protected] Parte 4 – Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) 0

Análise Estruturada Diagrama de Fluxo de Dados

Roteiro • Diagrama de Fluxo de Dados

• Observações

• Componentes de um DFD

• Entidades Externas

• Processos

• Fluxo de Dados

• Depósito de Dados

• Regras

• Diretrizes

• Diagrama de Contexto

• DFD nível 0 (zero)

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• Diagrama de Fluxo de Dados

• “Um DFD é uma ferramenta de modelagem que nos permite imaginar um sistema como

uma rede de processos funcionais, interligados por “dutos” e “tanques de

armazenamento de dados””. (Yourdon)

• “O DFD é apenas uma das ferramentas para a modelagem de sistemas. Ela fornece

apenas uma visão do sistema, a visão orientada para funções”.

• “Se estivermos desenvolvendo um sistema no qual os relacionamentos entre os dados

sejam mais importantes que as funções, podemos dar menos importância ao DFD e

dedicar-nos aos Diagramas de Entidade-Relacionamento (ER)”.

• Observações

• O DFD faz o mapeamento de todas as funções e dos dados utilizados para executa-la.

Permite, também, a discussão de um sistema em vários níveis de detalhes.

• É utilizado pelos analistas para mostrar as funções a medida que são descritas pelos

analistas e pelos usuários. Mostra todas as funções (e dados) envolvidos na atividade a

ser automatizada.

• O DFD mostra o Fluxo dos Dados, não o fluxo de controle do sistema.

• Retrata a situação de ponto de vista dos dados.

• Controles, como iterações e decisões não aparecem nos DFDs.

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• Componentes de um DFD

• Entidades Externas

• Processos

• Fluxo de Dados

• Depósito de Dados

• Entidades Externas

• Origens e destinos de fluxos de dados para fora do sistema (Criadores e consumidores de

dados) � Estão fora do sistema. • Representam “Pessoas” ou outros “sistemas”. • Representam a interface entre o sistema e o mundo externo. • Qualquer relacionamente entre entidades externas não será mostrado no DFD. • Também conhecidos na literatura com “Terminadores”. • Representação:

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• Processos

• “Um processo é uma transformação dos fluxos de dados de entrada em fluxo de dados

de saída”. (Yourdon)

• Representam as diversas funções individuais que o sistema executa, mostrando as

transformações dos dados (entradas em saídas).

• Representado por um círculo (alternativamente utilizam-se ovais, retângulos ou

quadrados com cantos arredondados). Dentro do círculo descrevemos o processo que

está sendo realizado.

• Representação:

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• Fluxo de Dados

• Representa a transferência de informações de um ponto a outro no sistema.

• Cada fluxo de dados, representado por uma seta, possui um nome para descrever a

estrutura dos dados.

• Atenção: A seta não indica a transferência de controle do um módulo de programa para

outro.

• Representação:

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• Depósito de Dados

• Armazena os dados gerados nos processos.

• Representa os arquivos ou tabelas de um banco de dados.

• Representação:

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• Regras

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• Diretrizes

• Escolher nomes significativos para os processos, fluxos, depósitos e entidades externas; • Um bom método para nomes de processos é utilizar um verbo e um objeto

• cadastrar cliente;

• validar número de telefone;

• Os nomes escolhidos devem originar-se de um vocabulário conhecido pelo usuário, daí a

importância das entrevistas;

• Numerar os processos; • Os processos podem ser numerados de forma a serem identificados mais depressa;

• Não significa que eles tenham uma seqüência de execução entre si;

• Refazer o DFD tantas vezes quantas forem necessárias até obter uma boa estética; • Refazer até que:

• Esteja tecnicamente correto;

• Seja aceitável pelo usuário;

• Bem desenhado, de forma que esteja apresentável:

• tamanho e forma das bolhas;

• fluxos de dados curvos versus fluxos de dados retos;

• diagramas desenhados à mão versus diagramas gerados por máquina.

• Evitar DFD complexos demais; • Modelar corretamente as funções que um sistema deve executar, porém com facilidade de

interpretação e agradabilidade aos olhos;

• Não criar um DFD com demasiados processos, fluxos, depósitos e entidades externas. • Certificar-se de que o DFD seja internamente consistente além de manter a consistência

com os outros modelos. • Evitar os “poços sem fundo”, ou seja, processos que têm entradas mas não tem saídas;

• Evitar “bolhas com geração espontânea”, ou seja, processos que têm saídas mas não entradas;

• Cuidar os fluxos e processos sem identificação; • Cuidar os depósitos de dados que possuem apenas a função de leitura, ou apenas a de

armazenamento.

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• Diagrama de Contexto

• DFD de mais alto nível, representando o sistema inteiro como um único processo.

• Os fluxos de dados mostram as interfaces entre o sistema e as entidades externas.

• Exemplos:

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• DFD Nível 0 (zero)

• DFD de nível imediatamente abaixo do diagrama de contexto.

• Representa a visão de mais alto nível das principais funções do sistema, bem como as

principais interfaces entre essas funções.

• É recomendável a numeração dos processos para caso seja necessário descrever cada

bolha em um nível de DFD mais completo (nível 1, nível 2, etc ...)

• Exemplos: