Um Casal de Velhotes Está Deitado Na Cama e Outras Anedotas

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Um casal de velhotes está deitado na cama. A esposa não está satisfeita com a distância que há entre eles e lembra: - Quando éramos jovens, costumavas dar-me a mão, na cama. Ele hesita e depois de um breve momento, estica o braço e dá-lhe a mão. Ela não se dá por satisfeita. - Quando éramos jovens, costumavas ficar bem encostadinho a mim... Resmungando um pouco, ele vira o corpo com dificuldade e aconchega-se junto a ela, da melhor maneira possível. Ela insiste: - Quando éramos jovens, costumavas dar dentadinhas na minha orelha... Ele solta um longo suspiro, afasta os cobertores para o lado e sai da cama. Ela sente-se ofendida e grita: - Aonde é que vais? - Buscar a dentadura, velha chata!!! -------------------------------- Estagiários Era o dia em que fazia 32 anos, o meu humor não estava lá grande coisa. Naquela manhã, ao acordar, dirigi-me à cozinha para tomar o café, na expectativa de que o meu marido dissesse: - Feliz aniversário, querida! Mas ele não disse nem bom dia... aí, pensei: é este o homem que eu mereço!? Mas continuei a imaginar: as crianças certamente se lembrarão... Quando elas chegaram para o café, não disseram nem uma palavra. Saí bastante desanimada, mas senti-me um pouco melhor quando cheguei ao escritório e o meu estagiário me disse: - Bom dia, Dra., feliz aniversário! Finalmente alguém se tinha lembrado! Trabalhei até ao meio-dia, quando o estagiário entrou no meu gabinete e me disse: - Sabe, Dra. ... Está um dia lindo lá fora, e já que é o dia do seu aniversário, poderíamos almoçar juntos, só eu e a senhora. O que acha? Fomos a um lugar bastante simpático, divertimo-nos muito e, no caminho de volta, ele sugeriu: - Dra. com este dia tão lindo, acho que não devemos voltar já para o escritório. Que tal irmos até ao meu apartamento, que fica no caminho, para tomarmos uma bebida? Fomos então para o apartamento dele, e enquanto eu saboreava um martini, ele disse: se não se importa, vou até ao meu quarto vestir uma roupa mais confortável. Tudo bem..., – respondi –. Fique à vontade... Decorridos mais ou menos cinco minutos, ele saiu do quarto com um bolo enorme, seguido do meu marido, dos meus filhos, de amigas, e de todo o pessoal do escritório... todos a cantar "parabéns a você"! E lá estava eu, nua, sem soutien, sem cuecas, sentada no sofá da sala... É por isso que eu digo... "os estagiários só fazem merda!!!..."

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Um Casal de Velhotes Está Deitado Na Cama e Outras Anedotas

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Um casal de velhotes está deitado na cama. A esposa não está satisfeita com a distância que há entre eles e lembra: - Quando éramos jovens, costumavas dar-me a mão, na cama.

Ele hesita e depois de um breve momento, estica o braço e dá-lhe a mão.

Ela não se dá por satisfeita.

- Quando éramos jovens, costumavas ficar bem encostadinho a mim...

Resmungando um pouco, ele vira o corpo com dificuldade e aconchega-se junto a ela, da melhor maneira possível.

Ela insiste: - Quando éramos jovens, costumavas dar dentadinhas na minha orelha...

Ele solta um longo suspiro, afasta os cobertores para o lado e sai da cama.

Ela sente-se ofendida e grita: - Aonde é que vais?

- Buscar a dentadura, velha chata!!!

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Estagiários

Era o dia em que fazia 32 anos, o meu humor não estava lá grande coisa.

Naquela manhã, ao acordar, dirigi-me à cozinha para tomar o café, na expectativa de que o meu marido dissesse: - Feliz aniversário, querida!

Mas ele não disse nem bom dia... aí, pensei: é este o homem que eu mereço!?

Mas continuei a imaginar: as crianças certamente se lembrarão...

Quando elas chegaram para o café, não disseram nem uma palavra.

Saí bastante desanimada, mas senti-me um pouco melhor quando cheguei ao escritório e o meu estagiário me disse: - Bom dia, Dra., feliz aniversário!

Finalmente alguém se tinha lembrado! Trabalhei até ao meio-dia, quando o estagiário entrou no meu gabinete e me disse: - Sabe, Dra. ... Está um dia lindo lá fora, e já que é o dia do seu aniversário, poderíamos almoçar juntos, só eu e a senhora. O que acha?

Fomos a um lugar bastante simpático, divertimo-nos muito e, no caminho de volta, ele sugeriu: - Dra. com este dia tão lindo, acho que não devemos voltar já para o escritório. Que tal irmos até ao meu apartamento, que fica no caminho, para tomarmos uma bebida?

Fomos então para o apartamento dele, e enquanto eu saboreava um martini, ele disse: se não se importa, vou até ao meu quarto vestir uma roupa mais confortável.

Tudo bem..., – respondi –. Fique à vontade...

Decorridos mais ou menos cinco minutos, ele saiu do quarto com um bolo enorme, seguido do meu marido, dos meus filhos, de amigas, e de todo o pessoal do escritório... todos a cantar "parabéns a você"!

E lá estava eu, nua, sem soutien, sem cuecas, sentada no sofá da sala...

É por isso que eu digo... "os estagiários só fazem merda!!!..."

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Um problema na orelha...

Um velhote entrou na sala de espera de um consultório médico.

Quando se aproximou da mesa da recepção, a recepcionista disse: - Bom dia caro senhor, qual é o seu problema?

- O meu problema é na piça, minha senhora. respondeu o velhote.

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A recepcionista, irritada, retorquiu: - Desculpe lá, mas o senhor não devia dizer uma coisa dessas numa sala de espera de um consultório cheia de gente, porque isso pode causar um grande embaraço aos outros doentes. O senhor devia ter dito que estava com um problema na orelha, por exemplo, e depois dizia a verdade ao doutor, lá dentro, no consultório.

Então, o velhote retirou-se da sala, esperou alguns instantes, entrou de novo e a recepcionista perguntou: - Faz o favor de dizer?

- Menina, estou com um problema na minha orelha. respondeu o velhote.

A recepcionista fez um aceno de aprovação e sorriu, triunfante: - E qual é o problema na sua orelha, meu caro senhor?

- Arde pra caralho quando mijo...

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Confissão

- Padre, perdoe-me porque pequei (voz feminina)

- Diga-me filha - quais são os seus pecados?

- Padre, o demónio da tentação apoderou-se de mim, pobre pecadora.

- Como é isso filha?

- É que, quando falo com um homem, tenho sensações no corpo que não sei descrever...

- Filha, apesar de padre, eu também sou um homem...

- Sim, padre, por isso vim confessar-me.

- Bem filha, como são essas sensações?

- Não sei bem como explicá-las - neste momento o meu corpo recusa-se a ficar de joelhos e necessito ficar mais a vontade.

- Sério??

- Sim, desejo relaxar - o melhor seria deitar-me...

- Filha, deitada como?

- De costas para o chão, até que passe a tensão...

- E que mais?

- É como um sofrimento para o qual não encontro palavras.

- Continue minha filha.

- Talvez um pouco de calor me alivie...

- Calor?

- Calor padre, calor humano, que leve alívio ao meu padecer...

- E com que frequência é essa tentação?

- Permanente padre. Por exemplo, neste momento imagino que as suas mãos massajam a minha pele e que me dariam muito alívio...

- Filha?!

- Sim padre, perdoai-me, mas sinto necessidade de que alguém forte me estreite nos seus braços e me dê o alívio de que necessito...

- Por exemplo, eu?

- Sim padre, é a categoria de homem que imagino me possa aliviar.

- Perdoe-me minha filha, mas preciso saber a sua idade...

- Setenta e cinco, padre.

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- Filha, vai em paz que o teu problema é reumatismo...

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Uma avó está a morrer e manda chamar o neto. - "Meu querido, vou morrer em breve mas quero que saibas que te deixo a quinta, os tractores e debulhadoras, os cavalos, vacas, cabras e mais animais, o estábulo e todas as plantações, além de 22.450.00€. Trata tudo com cuidado."

"Epá! avó, eu nem sabia que tinhas uma quinta. Onde fica?", pergunta o neto.

A avó dá um último suspiro antes de morrer e responde: - "No FarmVille do facebook."

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Os 3 sacerdotes

Três sacerdotes católicos estavam reunidos conversando sobre as agruras da vida e os seus pecados.

Um disse que tinha um pecado terrível que cometia seguidamente, mas que não tinha coragem de falar dele para o seu confessor. O segundo e o terceiro disseram que o mesmo acontecia com eles.

Então, um deles teve uma ideia: - Por que não fazemos o seguinte: oferecemos a nós mesmos um jantar generoso e depois contamos uns aos outros nossos pecados e nós mesmos nos absolvemos?

- Excelente ideia, irmão! Aquiesceram os outros dois.

E assim fizeram. Mandaram-lhes servir um lauto jantar, regado a vinhos de nobres estirpes, como só os padres sabem dar-se a si mesmos.

Terminado o jantar, chegou a hora das confissões. E o primeiro deles foi logo se adiantando e disse: - Eu tenho um pecado terrível! Sou tomado pelo vício do jogo. Mal reúno uma quantia considerável das dádivas dos fieis para a reforma da igreja, eu febrilmente a desperdiço nos jogos de azar.

O segundo padre se apressou em dizer: - É um grave pecado, irmão, mas eu te absolvo!

E logo em seguida, começou a contar do seu pecado: - Pois saiba irmão que eu tenho um terrível pecado, um vício horrível! Quando as senhoras se confessam e contam de seus pecados carnais, eu sou tomado por um desejo animalesco e ali mesmo no confessionário eu me masturbo.

O primeiro ouviu e disse: - É um pecado infame, meu irmão. mas - em tom solene - eu te absolvo!

Sorriram e olharam para o terceiro padre que até então estava em silêncio: - E então, ir mão, qual é o seu pecado?

O padre olhou e disse sorrindo: - Eu sou um danado de um fofoqueiro e estou doido para sair daqui e contar pra todo mundo os pecados de vocês.

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João comprou um par de sapatos novos e chega a casa: - Maria o que achas?

- Acho de quê?

- Não notas nada de diferente?

- Não...

João vai à casa de banho, tira a roupa toda e volta apenas com os sapatos novos calçados.

- E agora? Já notas alguma coisa diferente?

- Não, o 'coiso' continua pendurado para baixo, assim como estava ontem e como estará amanhã!

- E SABES PORQUE É QUE ELE ESTÁ PENDURADO PARA BAIXO?

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- Porquê?

- Porque ele está a olhar para os meus sapatos novos!

- Hum... podias ter comprado um chapéu...

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O Correcto e o Justo

Coincidentemente, dois juízes encontram-se no corredor do acesso a um motel e, constrangidos, reparam que cada um estava com a mulher do outro. Após alguns instantes de silêncios e de 'saia justa' mas, mantendo-se a compostura própria de magistrados, em tom solene e respeitoso um diz ao outro: - Nobre colega, e não obstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o CORRECTO seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência no seu.

Ao que o outro respondeu: - Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o CORRECTO, sim... no entanto, não seria JUSTO, levando-se em consideração que... vocês estão saindo... e nós estamos entrando...

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Um turista hospeda-se num hotel, algures no Brasil... Como fazia muito calor, resolve ir até ao bar. Senta-se numa mesa e pede um whisky. Logo, o barman coloca na sua frente um copo enorme.

- Que loucura, dá p'ra nadar aqui dentro! Porque é tão grande?

- É que aqui na cidade tudo é grande e exagerado. Respondeu o empregado.

- Que maravilha! E, rapidamente, bebeu tudo.

- Pode trazer outro!

Lá veio o barman com mais um canecão. - Aqui tudo é grande, que desbunda imensa!

E emborcou p'ra dentro, de novo.Figurão, já torto, ri à toa, feliz da vida, e diz: - OOiiiiiiiiiiiiiii, onde ffffica a casa de banho?

- No final daquele corredor, à direita.

O homem levanta-se e, cambaleando, segue na direcção indicada, mas no final do corredor, confunde-se e vira à esquerda. Dá de caras com a piscina do hotel, e começa a rir mais ainda: - Não é pozzzzzzzível, aqui é grande mesmo! Olha-me sssssó essssssste mijadeiro enorme!!!! E começa a urinar, feliz da vida.

Com o corpo balançando por causa da bebedeira, o coitado cai na piscina e começa a gritar desesperado: - Socorro! Socorro!!!! Não puxem o autoclismo!

O porteiro do hotel - um negrão - vê a situação do bêbado e pula p'rá piscina para salvá-lo, começando a nadar na sua direcção. O bêbado, em pânico, começa a mandar água na direcção do negrão gritando: - Xô cagalhão! Xô cagalhão!

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CONVERSA ENTRE DUAS MORTAS MULHERES RECÉM FALECIDAS...

- Como é que você morreu?

- Morri congelada!

- Ai que horror! Deve ter sido horrível, como é morrer congelada?

- Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando... Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência.

- E você, como morreu?

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- Eu? Morri de ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que meu marido me estivesse a trair. Então, um dia cheguei em casa mais cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente assistindo televisão. Ainda desconfiada, corri até á garagem para ver se encontrava “alguma” escondida, mas não encontrei ninguém. Depois, corri até ao andar de cima, mas também não vi ninguém. Então, subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta.

- Que pena... Se você tivesse procurado no frigorífico, ainda estaríamos as duas vivas!!

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Os alentejanos são terríveis...

O alentejano está a comer ao balcão de um restaurante na estrada, quando entram três motoqueiros de Lisboa, tipo "Abutres" (aqueles gajos que vestem roupas de couro preto, cheias de coisas cromadas e que gostam de mostrar a sua força quando estão em bando).

O primeiro, vai até ao alentejano, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar-se na ponta do balcão.

O segundo, vai até ao alentejano, cospe no copo dele e vai sentar-se na outra ponta do balcão.

O terceiro, vira o prato do alentejano e também vai sentar-se junto dos outros...

Sem uma palavra de protesto, o alentejano levanta-se, põe o boné já gasto na cabeça e vai-se embora.

Depois de algum tempo, um dos motoqueiros diz ao empregado do restaurante: - Aquele gajo não era grande homem!

- Era mesmo um banana. - remata o segundo motoqueiro.

E o empregado: - Nem grande motorista... acabou de passar com o TIR por cima de três motas que estavam ali paradas!!!

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Um alentejano apanha um comboio para ir ao Porto e senta-se ao lado de um senhor muito bem vestido. O alentejano começa a olhar e pergunta: - Por acaso você nunca apareceu na televisão?

Ao que o Sr. responde: - Sim, eu costumo ir a muitos concursos de cultura geral e por isso o Sr. deve-me conhecer daí. Como a viagem vai ser longa, você por acaso não quer fazer um jogo comigo?

- Pode ser. - Respondeu o alentejano.

- Então fazemos assim: como eu tenho mais cultura que o Sr., você faz-me uma pergunta sobre um assunto qualquer e se eu não souber responder, dou-lhe 50 euros. A seguir faço-lhe eu uma pergunta e se não souber a resposta, dá-me só 5. Concorda?

- Vamos a isso. - Respondeu o alentejano confiante.

- Então eu faço-lhe a primeira pergunta. Diga-me o nome da pessoa que escreveu "Os Lusíadas", aquele poeta só com um olho, que dignificou Portugal?

O alentejano começa a pensar e passados alguns instantes diz: - Nã sei. Ê nã sei leri.

- A resposta era Luís de Camões. Dê-me os mil escudos e faça-me uma pergunta qualquer.

- Tomi. Bem, qual é o animali que se o encostar a um chaparro sobe-o com quatro patas e desce-o com cinco patas?

- Olhe, essa nem eu sei. - Respondeu o homem muito admirado.

- Então passe para cá os 50 euros.

- Tome. Mas agora diga-me, que animal é esse?

- Tamém nã sei. Tome lá 5.

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