Um dia na vida de Marley

11
1 Ano letivo 2011/2012 Um dia na vida de Marley (coletânea de textos escritos pelos alunos do 7ºF) Professora Ana Cristina Fontes

description

Texto descritivo, retrato

Transcript of Um dia na vida de Marley

Page 1: Um dia na vida de Marley

1

Ano letivo 2011/2012

Um dia na vida de Marley

(coletânea de textos escritos pelos alunos do 7ºF)

Professora Ana Cristina Fontes

Page 2: Um dia na vida de Marley

2

Todos os anos é sempre esta espera. Só penso naquele monte de

folhinhas de todas as cores que está no jardim para lhe saltar em cima. No

Outono, o John anda pelo jardim a apanhá-las, para fazer uma pilha com elas.

Olho pela janela e lá está ele. Queria fazer o monte de folhas bem cedo,

para eu não ver…Muito esperto…Vou ficar aqui. Quando ele fizer aquele

monte, lá vou eu.

- Ó Marley, todos os anos é a mesma coisa. Quando eu faço o monte, tu

tu vais logo destruí-lo. Mas este ano não, porque eu é que vou dar cabo dele.

E lá fomos nós destruir aquele monte de folhas juntos. O John percebeu

como é divertido saltar para a pilha de folhas.

-Marley, para o ano fazemos a mesma coisa.

Que bom! Assim não se zangam só comigo.

Maria Alice Fonseca Monteiro, 7ºF

Page 3: Um dia na vida de Marley

3

Era um dia normal em casa do dono mas, como é óbvio, eu tinha de

fazer o meu disparate matinal! Optei por saltar para cima da mesa do pequeno-

almoço, mas não estava a contar com a reação do meu dono. Desta vez, ficou

tão zangado que me pôs na rua!

Foi nesse momento que me tornei um cão com uma missão: portar-me

bem. Sabia que ia ser difícil, mas arrisquei. Decidi começar por arrumar a

minha casota, porque o dono estava sempre a dizer-me para a manter

arrumada. Quando acabei, o dono chamou-me para ir dar um passeio. Nesse

momento, pensei:

- E se eu passear sem começar a correr para todos os lados,

obedecendo ao meu dono?

E foi o que fiz. Ele ficou satisfeito, mas disse que continuava chateado

comigo. Então, pensei:

- As folhas! Vou fazer um monte de folhas e não me vou atirar para cima

delas.

Estava a fazer o monte, quando o dono apareceu e, com ele, um

esquilo. Quem é o cão que consegue resistir a perseguir um esquilo?! Eu

tentei, mas não consegui. Persegui-o até ir contra o monte de folhas.

Por incrível que pareça, o dono não se zangou! Ele percebeu que eu me

tinha esforçado por me portar bem. Como veem, este dia foi fantástico!

Ana Beatriz

Page 4: Um dia na vida de Marley

4

Um dia, levaram-me para um sítio muito distante, calmo e

pacífico. Só havia um problema, muitas folhas

espalhadas pelo chão. Assim que lá chegámos, fui logo

saltar para cima delas. Mandaram-me sair e chamaram-

me cão vadio.

No dia seguinte, vi as folhas espalhadas pelo chão.

Fui logo chamar o meu dono mas, como eu era um cão e

ele uma pessoa, não me percebia.

No mesmo dia, havia uma competição canina e

mandaram os cães apanhar as folhas. Eu não sabia do

evento e continuei a apanhar as folhas. Toda a gente ficou admirada.

Entretanto, chegou o meu dono e juntos ganhámos uma medalha de

ouro. Senti-me tão feliz… A partir daí, passei a ser um cão especial!

Cláudio

Vejo o meu dono todos os dias a varrer as

folhas que caem no chão. Não percebo porque o faz.

Demora tempo que podia utilizar a realizar outras

tarefas. Acho que faz isso por mim pois, sempre que

eu me deito ou rebolo sobre as folhas e as espalho,

ele sorri e acarinha-me.

Sempre que não está a varrer as folhas, está

comigo, a brincar e a explorar o jardim.

Para mim, ele gosta é de estar ocupado a

fazer coisas. Não se importa que eu lhe espalhe tudo, pois quer é a minha

felicidade. Ele é o dono que todos os cães gostariam de ter, pois nunca se farta

de mim!

Daniel

Page 5: Um dia na vida de Marley

5

Chamo-me Marley e sou um cão muito brincalhão.

Certo dia de outono, saltei para cima das folhas, apanhei-as com a

minha boca para as comer e, depois, rebolei em cima delas. A seguir, deixei

que o meu dono juntasse as folhas e escondi-me atrás da árvore.

Ele começou a procurar-me, eu avancei por detrás das folhas e ele viu-

me. Começou a brincar comigo e saltei para cima das folhas. Nesse momento,

senti-me o cão mais feliz do mundo.

Logo a seguir, o meu dono veio ter comigo e disse-me que tinha sido um

dia inesquecível!

Francisco Pimparel

Era outono. Marley ladrava para o dono, que percebe

que se passa alguma coisa.

- O que é Marley?- pergunta-lhe ele.

E o Marley leva-o até às árvores que tinham

deixado cair as folhas.

- Então Marley, são as folhas que estão a cair.

Vou já apanhá-las! Obrigado.

O Marley ladrou, como se estivesse a dizer “de

nada”.

Depois de ter acabado de juntar as folhas que

tinham caído no chão, o dono foi passear e comprar

biscoitos ao Marley.

Joana Fernandes

Page 6: Um dia na vida de Marley

6

Os tempos estavam difíceis

na cidade e tivemos de mudar-nos

para a aldeia. Na Abrunheira,

tínhamos sossego e tranquilidade. Eu

passava muito tempo a brincar com

as borboletas e com as folhas

douradas caídas no chão.

Enquanto o meu dono

Joaquim juntava as folhas douradas e vermelhas para um monte, eu esperava

que ele acabasse o seu trabalho. Quando ele foi buscar um saco para pôr as

folhas, concentrei-me em apanhar balanço. 3…2…1…lá fui eu.

As folhas voaram como se houvesse um tornado. Foi super divertido!!!

Assim, quando o Joaquim voltou, reparou que as folhas estavam todas

dispersas pelo quintal e teve de recomeçar tudo de novo.

Joana Rita

Estava eu no sofá da sala, quando reparei que o John estava a limpar as

folhas de outono. Fui a correr para o jardim e fiquei muito sossegado. O John

andava de um lado para o outro a juntá-las, porque o vento as fazia voar.

Entretanto, fui brincar com as crianças, pois já estava farto de esperar. No

fim da brincadeira, fui novamente para ao pé do John e do monte de folhas que

crescia cada vez mais.

Foi então que aconteceu o que eu mais esperava! O John finalmente

acabara o seu trabalho. Ele afastou-se um bocado e eu, logo a seguir, saltei

para o monte de folhas. Iupi! Pulei, rebolei… enfim, diverti-me imenso.

Quando o John reparou no que tinha feito, chegou ao pé de mim, mandou-

me para a casota e prendeu-me com a corrente.

Não pude brincar nos dois dias seguintes. Fiquei muito arrependido e não

vou voltar a destruir o monte de folhas.

Maria Leonor Coelho

Page 7: Um dia na vida de Marley

7

Olá, chamo-me Marley e sou um cão muito brincalhão. O meu dono

chama-se John Gorgan e nós costumamos brincar juntos.

Nos dias de outono, espero pacientemente que o John limpe o quintal,

varra as folhas e que as coloque num monte.

Depois, espero mais um bocado e, quando ele está desatento, salto para

cima do monte. Ele fica chateado, mas vale a pena pois, passado um bocado,

também ele se atira para cima dele, para brincar comigo.

Por fim, volta a juntar as folhas e vamos para casa. Ele dá-me de comer,

arranja o dele e ficamos a descansar, a ver televisão. Assim passamos a nossa

tarde.

Luís Henrique Fonseca Pardal

Olá, chamo-me Marley e sou um cão que gosta de

brincar com as pessoas, em particular com crianças.

Também gosto muito de brincar com as folhas do jardim.

Vou contar-vos um episódio que se passou num dia em

que eu estava sentado a ver o meu dono no terraço, a

apanhar as folhas. Quando ele acabou, eu vim a correr e

atirei-me para cima do monte de folhas. Esta é a minha

brincadeira preferida!

Miguel Ângelo Silva Caldeira

Page 8: Um dia na vida de Marley

8

O meu dono Pedro estava a ver televisão, enquanto eu estava na rua, a

concentra-me para saltar para as folhas.

Hã? Mas o que é isto? Pronto, lá se foi a minha concentração. Como me

desconcentrei, fui ver o porquê de tanta risada. Um gato tinha entrado em

minha casa. Então, passei-me e fui falar com ele.

- O que é que fazes aqui?

- Vim buscar comida.

- Por que é que não a vais buscar a outro sítio?

- Porque o teu dono estava a ver televisão tão concentrado que eu me

aproveitei.

- Hã … já percebi, mas podias ter dito alguma coisa. Olha, fica aí a comer,

que eu vou tentar concentrar-me, para me atirar às folhas

- Está bem, adeus.

- Posso pedir-te um favor?

- Claro que sim, então o que é?

- Não te importas de ficar ao pé do meu dono durante uns momentos?

- Mas é claro.

- Então vá, adeus.

Finalmente, conseguira a ocasião perfeita para concretizar o meu

desejo. Saltei para o monte de folhas e foi muito divertido!

Tatiana Silva

Page 9: Um dia na vida de Marley

9

Eu e o meu dono estávamos a brincar. Ele

juntava as folhas do jardim, enquanto eu ia para cima

das folhas e começava a rasgá-las (já me esquecia de

me apresentar. Chamo - me Marley e o meu dono diz

que sou o cão mais enérgico do mundo).

Depois, ia para o meio do jardim e olhava para o

meu dono, Bobby. Ele ralhava comigo e eu olhava para

ele. Ele continuava a ralhar e eu ladrava a responder-

lhe. Ele não me percebia e eu ia- me embora.

Bobby ficava a juntar as folhas, eu ficava a vê-lo

trabalhar, as crianças a brincar e a minha dona a fazer

o jantar.

João Jordão

Enquanto o meu dono estava a fazer

montes de folhas, eu estava quietinho à espera

que ele acabasse, para saltar pra cima deles e

divertir-me à grande.

Mas o meu dono não gostava disso, dava-

me sempre raspanetes que nunca mais

acabavam!

Só que daquela vez foi diferente. Saltei e ele

não disse nada, porque já estava habituado.

Vasco

Page 10: Um dia na vida de Marley

10

Olá, sou o Marley e gosto muito de

brincar com as folhas que caem das

árvores no outono. Quando isso

acontecia, eu comia-as, mas o meu dono

começou a aperceber-se e prendeu-me

na garagem para eu não as comer mais.

Só podia comer ração. Como havia uma

janela na garagem, eu saltava

despercebido, quando o meu dono

chegava.

Certo dia, descobri que a garagem tinha uma porta, que era por onde ele

entrava. Abri a porta e fui lá para dentro, para o sofá, ver TV e comer a comida

do meu dono.

Depois, comecei a brincar e a destruir as divisões da casa.

Xavier Sousa

Page 11: Um dia na vida de Marley

11