Um estado de possibilidades

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Um estado de possibilidades Ana Simões -MSc 1

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Um estado de possibilidades. Ana Simões - MSc. A melhor maneira de prever o futuro é CRIÁ-LO. Peter Drucker. Estado de possibilidades. - PowerPoint PPT Presentation

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Apresentao do PowerPoint

Um estado de possibilidadesAna Simes -MSc

12A melhor maneira de prevero futuro CRI-LO.Peter Drucker

Estado de possibilidadesVivemos em um Estado de possibilidades naturais tangveis e que encantam. um estado em permanente estado de crescimento. O Turismo em Santa Catarina a prpria natureza. Mas essa natureza precisa:

3 As possiblidades precisam:Ser preservadasSer exploradas pela Economia CriativaSer conhecidas em sua extensibilidade de potenciaisSer divulgadas fielmente e constantemente

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Em outro ngulo de viso, nota-se que existe no Brasil uma vocao latente de pas turstico por excelncia, que espera faturar alto com visitantes locais e internacionais que pouco sabem sobre nossas riquezas naturais. O pas possui hoje, cerca de 10 mil hotis e est entre os que mais se desenvolvem no segmento. Raramente observado o uso de tecnologias limpas para garantir a perfeita sintonia entre o empreendimento turstico e o uso sustentvel dos recursos disponveis5 As motivaes do fluxo turstico6

COMPLEXOS DA ECONOMIA

A atividade econmicade Santa Catarina caracterizada peladiviso em complexos:

Agroindustrial (Oeste)Eletro-metal-Mecnico (Norte)Madeireiro (Planalto)Txtil (Vale do Itaja)Mineral (Sul) Tecnolgico (Grande Florianpolis)Turstico (praticamente todo o Estado)PesqueiroMotivaesMotivao de Fluxos por Sol e Praia;Motivao de Fluxos por Histria e Cultura e Gastronomia; Motivao de Fluxos por NegciosMotivao pelo turismo alternativoMotivao pela diversidade cultural 8ACESSOSAcesso Areo: portes de entrada:Navegantes Aeroporto de NavegantesJoinville Complexo Aeroporturio do Aeroporto de JoinvilleFlorianpolis Aeroporto Internacional Herclio Luz118.533 passageirosacrscimo no ltimo ano (2002) de 29%. Acesso Martimo: portes de entrada:Florianpolis (Porto de FlorianpolisPorto BeloMarina da Baa de Porto Belo)Itaja Porto de ItajaSo Francisco do Sul Porto de So Francisco do Sul2001: 7.877 passageiros, queda de 36% referente ao ano de 2000Acesso Rodovirio: rodovias de acesso:BR 101 Paran Santa Catarina Rio Grande do SulBR 470 Argentina Santa CatarinaBR 282 a partir de Lages9TURISMO HISTRICO E CULTURAL Roteiros histricos e culturais Visitas a museus Fazendas antigas Gastronomia Colonial e TpicaTURISMO ECOLGICO Trilhas Ecolgicas Esportes de Aventura Roteiros Ecolgicos Observao de Fauna e Flora Visitas Parques NaturaisTURISMO DE NEGCIOS E EVENTOS Convention & Visitors Bureaux Plo Industrial, Comercial e Tecnolgico Eventos e Festas ReligiosasTURISMO DE LAZER Sol e Praia Clima e Altitude Parques TemticosPerfil do Turismo10Motivaes Tursticas PotenciaisTipos de Turismo viveis (potenciais e reais)Turismo de Lazer:Sol e PraiaFestas PopularesCircuitos e Roteiros TursticosParques TemticosTurismo em reas Naturais:Ecoturismo / Turismo RuralObservao de Flora e Fauna (Baleias)Passeios em Unidades de Conservao 11Motivaes Tursticas PotenciaisTipos de Turismo viveis (potenciais e reais)Turismo Histrico-Cultural:Festas CulturaisVisitas a centros histricos e pr-histricosRoteiros em Museus e centros de arte ou artesanatoCircuito das FortalezasTurismo de NegciosEventos Tcnicos e CientficosFeiras e ExposiesReunies de Negcios12PRINCIPAIS PLOS TURSTICOS: Balnerio Cambori eFlorianpolis.

PRINCIPAIS CENTROS TURSTICOS: Joinville, Blumenau e Penha

PRINCIPAIS CENTRO DISTRIBUIDOR:Navegantes Itaja

CENTROS DE RELEVNCIA:Bombinhas, Governador Celso Ramos, Itapema, Pomerode, Porto Belo e So Francisco do Sul. 13Perfil do Turismo Oferta Turstica Produtos Tursticos

PACOTES TURSTICOSRoteiros entre praias e cidades histricasBeto CarreroFoz do Iguau, Serra Catarinense e Serra GachaPraiasFeriadosPRINCIPAIS DESTINOSBalnerio CamboriFlorianpolisPenha (Beto Carrero)JoinvilleBlumenauOPERADORASCVCTAM VIAGENSVARIG TRAVELFLY TOURAT Travel ChileSe-TurAlczar ViajesBrighton TravelYeruti ViajesPerfil do Turismo14ArquiteturaArte cnicasArte digitalArte popularArtesanatoCinemaDesignLiteraturaGastronomiaModaMsicaNovas mdiaPropagandaRadio e televisoSoftware e games

Economia Criativa - Setores includos (variando em cada pas)ECONOMIA DO SCULO 21

TurismoArquiteturaDesignEditorasRdioTVCinemaJornaisMusicaDanaTeatroLiteraturaArtesVdeoSoftwareGamesA moda, o teatro, o cinema, a literatura, as artes plsticas e visuais em geral, o design, os softwares, a TV, a arquitetura, as manifestaes populares, a publicidade, o turismo e a gastronomia tm potencial para assumir papel-chave na nova economia.

A indstria criativa no nasce, evolui e se consolida por gerao espontnea. Requer um esforo de planejamento, incentivos econmicos e um ambiente institucional e social apropriado e estimulante. Potencialidades17

O futuro de uma cidade deve ser definido em funo de suas potencialidades e vocaes e pelo desejo e expectativa de sua populao.

Florianpolis j definiu o futuro que deseja:

Cidade verdeCidade do conhecimentoFoco no turismo qualificadoEquilbrio entre tradio e modernidade

O futuro de Florianpolis18

1919 ASPECTOS FSICOS POPULACIONAIS FAVORVEIS

Geografia: Possui 561 km repletos de praias, baas, ilhas, lagoas, cabos e dunas, resultandonum dos raros locais do mundo que oferecem uma geografia to diversificada e bela. Contatambm com campos, vales e montanhas.

rea: 95.346 km, ou 1,12% do territrio brasileiro (maior do que a ustria, Portugal, Blgica,Holanda, Repblica Checa, entre outros pases europeus).

Populao: 5.866.568 habitantes, sendo 93% descendentes de europeus (alemes, italianos,aorianos, poloneses, austracos, dentre outras etnias), representando 3,2% da populaobrasileira.

Demografia: 61,53 habitantes/km. No h cidades com mais de 500 mil habitantes.

Qualidade de vida: embora esteja entre os menores estados brasileiros, Santa Catarina tem omelhor ndice de Desenvolvimento Humano do pas. Indicadores em educao, sade,expectativa de vida e distribuio de renda esto acima da mdia nacional.

Clima: subtropical, com temperaturas entre 13 e 25 C (mnima 5 C; mxima 35 C)MercadoConjunto de possveis usurios, clientes e consumidores) de um determinado bem ou servio.Os consumidores so pessoas: tm influncias, sentimentos, percepes e raciocnios.

212122 Novos PARADIGMAS do consumidor tursticoConservao da naturezaParticipao comunitria conhecimentos dos costumesConhecimento dos fatos histricosRazes diferenciadas para viajarFlexibilidade maior para dias de frias e lazer(viaja mais vezes em perodos mais curtos)Muito mais exigente e bem informado23

Quem so eles?De onde vm?O que buscam?Qual a disposio de compra?Quais seus critrios de escolha?Quanto tempo ficam?

DEMANDA

1 passo Definir o pblico-alvo24

Algumas possibilidades...

1 Os turistas acidentais

Viajam a trabalho ou por compromisso (familiar, religioso, etc)

Permanncia entre um e cinco dias no destino.

Prticos, sem tempo, preferem lembranas de oportunidade (produto ao alcance da mo sem ter de fazer o esforo de ir procurar)

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3 Os turistas vivenciais

Viajam para viver novas experincias, aprender e se envolver com a cultura do destino.

Compram produtos que tenham uma histria para contar.

Valorizam a gastronomia, a msica, a arte popular, o artesanato, os festejos e a vida do lugar.

1 passo Definir o pblico-alvo26Definir uma marca que identifique o estado

Delimitar culturalmente seus limites

Consolidar uma imagem no imaginrio coletivo que represente seu diferencial.

Noutilizar jarges puramente publicitrios sem poder de atrao.

Necessidades estratgicas27 O BVIOEntende-se que o planejamento estratgico publicitrio um processo dinmico e constante, que a todo tempo necessita de reviso onde so estabelecidos objetivos e metas a serem alcanadas. No segmento turstico no diferente. Necessita de constantes dinmicas que o faam acompanhar as mudanas do cenrio, e o olhar sobre o consumidor dos produtos tursticos. Paradigmas precisam ser considerados, revistos e mudados.28 O BVIO um importante instrumento que facilita as decises no futuro de qualquer empreendimento. O planejamento da atividade se faz necessrio tanto para acelerar e maximizar os efeitos positivos da atividade quanto e, principalmente, para que os efeitos negativos sejam minimizados, objetivando ordenar as aes do homem sobre o territrio.

29Reflexo para planejamentoEstratgico de ComunicaoSegundo Barquero, deve-se ter hardware (infra-estrutura), software (estratgia, planejamento) e orgware (sinergia de aes, liderana no processo, viso coletiva...)30

Lembre-se: o Turismo funciona como um sistema!31E a alma do sistema a COMUNICAOLembrem-se ...Tenho meu ambiente de atuaoMas tenho que sdempre pensar no contexto do turismo mundial, nacional, estadual e regional...

32Fatores que devero ser levados em considerao Comparao da Balana Comercial da Amrica do Sul

Cruzamento de Informaes com o PIB Mundial

Ensaio da Metodologia das Contas Satlites no Brasil especfico para SC

Relao emprego / renda / PIB

33IDENTIFICAR OFERTAMELHORARPRODUTOSMELHORARPROCESSOSCAPACITARFORNECEDORESAGREGARVALORPROMOVERE DIFUNDIRCOMERCIALIZARIDENTIFICAR DEMANDAPRODUTOS E SERVIOSMERCADOCrculo da Inovao34As referncias a observarTodas as referncias correlatas e pertinentes a estes contextos devero sempre fornecer embasamentos para quaisquer aes de Comunicao. E devem ser analisadas no Planejamento de Comunicao. Sempre!35No Mundo:Crises Econmicas: EUA / Japo / EuropaDiminuio dos Fluxos Tursticos InternacionaisConflitos InternacionaisDiminuio do PIB GlobalO que levar em consideraoNa Amrica Latina:Crises Poltica e Econmica na Argentina, Chile VenezuelaProblemas de consolidao do MercosulDiferenas Econmicas entre os pases do BlocoNo Brasil:Dificuldades na estabilidade do cmbioDiminuio da renda per captaInstabilidade dos empregosMudanas polticas /econmicas3636- Dominava o empirismo metodolgico de muitos e a inspirao de poucos.Seymour Pappert MIT dados e correlatos responsveis por uma revoluo comparvel imprensa de Gutemberg.onde a experincia metodolgica de muitos e a inspirao de poucos

- Gerncia de dados surge como modelo hierrquico.

- Simulavam o perfil das empresas rigidamente estruturadas em nveis.

- Dados eram coadjuvantes no processo (registros).Os dados eram meros coadjuvantes no processo de desenvolvimento de sistemas,- Evolui substituindo vrios arquivos por uma estrutura de rvores e ponteiros de dados.

Adequao dos princpios poca em que se viveTENDNCIAS RELEVANTES PARA O SCULO XXIGlobalizao da concorrnciaCapital intelectual valendo mais do que o capital financeiro-Era do ConhecimentoVirtualizao do mundoDiferenciao pela inovaoTempo valendo mais do que o dinheiroCrescente conscincia ambientalPadronizao de produtosConcentrao de empresasCrescente violncia socialAumento do trabalho sem vnculo empregatcioAumento da informalidade nas empresasCrescente desregulamentaoValorizao do indivduoValorizao da qualidade de vida37Matriz de OportunidadesSetor TurismoDIRECIONADOREstrutura solidificada na rea de turismo (tradio) Uso de telemarketing ativo e receptivoMaior parte das vendas por 0800 Possuir 84 canais de distribuioPortflio de produtos variadoPolticaMudanas polticas positivasAmpliao de sua rea de atuaoAmpliao de sua rea de atuaoAmpliao de sua rea de atuaoAmpliao de sua rea de atuaoAtendimento a setores mais populares da sociedadeEconomiaTurismo como alternativa para crescim. econmico Ampliao de sua rea de atuaoBusca de novos mercados / fidelizao de clientesBusca de novos mercados / fidelizao de clientesAmpliao de canais de distribuioBusca de novos mercados / fidelizao de clientesEconomiaMeta da Embratur p/ 2012: 9,5 milhes de visitantes Conquista de novos clientes / ampliao da ocupao de seus hotisProspeco de novos clientesProspeco de novos clientesProspeco de novos clientes / ampliao de canais de distribuioAmpliao da base de clientesEconomiaAumento do fluxo de turistas nacionaisAmpliao da base de clientes / Economia de escalaAmpliao da base de clientesAmpliao da base de clientesAmpliao da base de clientesAmpliao da base de clientes / Economia de escalaEconomiaAumento em receita cambial turstica Incremento de receita / Prospeco de turistas estrangeirosIncremento de receita / Prospeco de turistas estrangeirosIncremento de receita / Prospeco de turistas estrangeirosAmpliao de canais de distribuioIncremento de receita / Prospeco de turistas estrangeirosEconomia / SocialGerao de 900 mil novos empregos at 2012---Ampliao de canais de distribuio-EconomiaIncremento do setor de hotelariaConvnio com novos hotis / Melhoria na qualidade de serviosIncremento de receita / Ampliao de sua rea de atuaoIncremento de receita / Ampliao de sua rea de atuaoIncremento de receita / Ampliao de sua rea de atuaoIncremento de receita / Ampliao da base de clientesEconomiaFortalecimento do turismo internoAmpliao de sua rea de atuaoAmpliao de sua rea de atuaoAmpliao de sua rea de atuaoAmpliao de sua rea de atuaoDiversificao do atendimentoPontos FortesSit. Favorveis38Matriz de AmeaasSetor Turismo DIRECIONADORNo utilizar o potencial das informaes obtidas do Telemarketing Faltra apoio no atendimento pessoal Atendente no vende apenas. PolticaMercado inseguro e desconfiado na compra de e passagens areas Perda de mercadoDificuldade na criao de diferenciaisPerda de mercadoPerda de mercado / dificuldade na criao de diferencialEconomiaReduo de viagens dos argentinos para o Brasil Perda de mercadoDificuldade na criao de diferenciais--EconomiaRepresentantes vem o 0800 como concorrente Perda de mercado-Prejuzo na distribuioPrejuzo na distribuioEconomiaAgncias vem no ttulo um concorrente: temem a queda na venda de pacotes Perda de mercado / receitaPerda de mercadoFalta de esclarecimento s agncias / Prejuzo na distribuioFalta de esclarecimento s agncias / Prejuzo na distribuioEconomiaGrau de endividamento das empresas areas----Economia / SocialO cliente fiel ao agente, nem sempre empresa Perda de mercadoPrejuzo na distribuioPerda de mercadoPrejuzo na distribuioEconomiaRepresentantes vm o site como concorrente Perda de mercado-Prejuzo na distribuioPrejuzo na distribuioEconomiaRepresentantes esto viciados em modelo de distribuio que no condiz com a realidade empresarial Prejuzo na distribuio- Prejuzo na distribuioPrejuzo na distribuioPontos FracosSit. Desfavorveis39 Plano de Nacional de Turismo Brasileiro

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Marketing Turstico Internacional do BrasilPLANO AQUARELA 2010- 2020

Ministrio do Turismo41PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE TURISMO -2010/2020

Vale EuropeuEncantos do SulGrande FlorianpolisVale dos ContestadoCaminhos da FronteiraCaminho dos PrncipesSerra Catarinense42PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE TURISMO -2010/2020Grande OesteCaminho dos CnionsCosta Verde e Mar43 INSTITUCIONALIDADE DO TURISMO GOVERNO FEDERALMinistrio do TurismoPlano Nacional de TurismoGOVERNO ESTADUALSecretarias Estaduais de TurismoGOVERNO MUNICIPALSecretarias Municipais de Turismo4444

MAPA DA GESTO DESCENTRALIZADA4545

Mapeamento das Instncias de Gesto MacrorregionaisAGNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DA MACRORREGIO SULAGNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DA MACRORREGIO SUDESTEMACRORREGIO NORTEAGNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DA MACRORREGIO CENTRO-OESTEFUNDAO CTI NORDESTE46

RGOS MUNICIPAIS DE TURISMO:

ESTRUTURA: rgos da administrao direta: secretaria, diretoria, assessoria rgo de economia mista: empresas, fundaes COMPETNCIAS e ATRIBUIES: Banco de dados sobre a oferta turstica Pesquisas de Demanda Centro de informaes tursticas (fsicos e virtuais) Folhetaria Divulgao em eventos Fomento e captao de investimentos/investidores

ARTICULAES: Plano diretor de turismo Conselho Municipal de Turismo Conselhos e/ou consrcios regionais Frum estadual de secretrios municipais de turismo47

48Prof. Dr. Aguinaldo Cesar FratucciDEPOIS DO PLANEJAMENTOANTES DO PLANEJAMENTO49 PLANEJAMENTOO planejamento publicitrio turstico: D o rumo para o destino.Orienta as aes em Marketing e Publicidade Possibilita convergncia de esforos entre todos os empreendimentos e instituies que integram o destino de turismo = sinergia

50Poltica Estadual de TurismoA Poltica Estadual de Turismo, sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Organizao do Lazer, visa garantir o desenvolvimento turstico sustentvel.Plano Estratgico BasePolticas de desenvolvimento da Organizao do Lazer despertar condies endgenas que resultaro no sucesso do lazer desenvolver as atividades do lazer no contexto scio-econmico tornar a economia do lazer como fator de incluso social mapear as influncias exgenas para decises polticas e estratgicas51Planejamento X PlanejarPLANEJAMENTO a definio de um futuro desejado e de todas as providncias necessrias sua materializao.

PLANEJAR pr-determinar um curso de ao para o futuro.Conjunto de decises interdependentes.Processo contnuo que visa produzir um estado futuro desejado, que somente acontecer se determinadas aes forem executadas. atitude anterior tomada de deciso.

(PETROCCHI, M. Turismo: planejamento e gesto. So Paulo: Futura, 2001.)52Processo de planejamentoEsquema bsico DIAGNSTICOOBJETIVOSESTRATGIASA E S ControleMonitoramento presentefuturo53ANLISE MACROAMBIENTALVISO DE FUTUROOBJETIVOS POSSVEISESTRATGIAS NVEL ESTRATGICOPLANOS SETORIAISPROGRAMASPROJETOSNVEL TTICOPlanejamento estratgico do TurismoATIVIDADESREFLEXOAO54ONDE ESTAMOS,O QUE SOMOS(diagnstico)ONDE QUEREMOS CHEGAR, O QUE QUEREMOS SER(objetivos)aesFUTUROestratgiasPRESENTETEMPOMUDANA55PARADIGMASAnlise macroambiental

DiagnsticoViso de futuroMissoObjetivos e metasEstratgias de Marketing do TurismoPlanos SetoriaisPublicidade Comunicao IntegradaPROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATGICO TURSTICOFonte: Petrocchi, 2009Analise ExternaAnlise Interna56 Sistema regional de turismoAmbiente do Produtoou ServioMeio ambienteVariveis IncontrolveisVariveis controlveis1 Anlise Macroambiental57Diagnstico: anlise inventrio e dados da demandaPrognstico: viso futuraObjetivos e Metas: resultados e quantificao dos mesmosEstratgias de Ao: como atingir os objetivosProposies de Atuao Programas/ProjetosAprovaoOperacionalizao e ExecuoAcompanhamento e Avaliao

Processo Participativo: conselho municipalBase: Municipal (plano diretor), regional, estadual e nacional 58Aes Comerciais PossveisApoiar, incentivar e promover Rodadas de Negcios e seminrios de vendas;Apoiar, incentivar e promover viagens de familiarizao (Famtour e Fampress-Tour);Utilizar canais de distribuio como: Envolver as agncias de turismo; Apoiar e manter Postos e Centrais de Informaes Tursticas;Viabilizar ferramentas eletrnicas de distribuio.59 Para viabilizar o PP1. Diagnstico 2. Planejamento 3. Implementao 4. Gesto

60Planejamento: Trabalho de preparao para qualquer empreendimento, segundo roteiro e mtodos determinados. Elaborao, por etapas, com bases tcnicas, de planos, programas e projetos com objetivos definidos. Ato ou efeito de projetar, de programar; de fazer plano para estabelecer uma mudana.

Organizao: Arte ou efeito de ordenar, arranjar, dispor. Disposio de uma coisa para certa finalidade. Associao ou instituio com objetivos definidos. Unidades sociais concebidas para atingir objetivos especficos. Organismos.

Gesto61Operacionalizao: Estabelecer uma Estrutura Organizacional que permita uma melhor otimizao das aes. Organograma > Funes, Recursos Humanos... Meios para se obter resultados. Fazer funcionar de forma gerencial e executiva.

Execuo: Dar funcionamento a estrutura organizacional. Cumprir e realizar aes/atividades.

Controle: Estabelecer formas de acompanhamento das aes/atividades.

Avaliao: Determinar a valia das aes/atividades realizadas, atravs de programa avaliatrio.

Gesto62Estratgia de Mercado;

Estratgia de Produto;

Estratgia de Integrao Turstica;

Estratgia de Suporte ao Turismo;

Estratgia de Sustentabilidade.

Estratgias de Economia CriativaEstratgiaspossveis63ESTRATGIA DE MERCADOObjetivo: combater a sazonalidade atravs da explorao de novos mercados que promovam outras opes de consumo ainda potenciais, gerando uma ampla possibilidade de novos negcios e novas oportunidades de trabalho e renda.

Ampliao da Demanda Turstica atravs do Mercado Internacional Ampliao da Demanda Turstica atravs do Mercado Domstico Segmentao de Mercados Promissores

Estratgias64ESTRATGIA DE PRODUTOObjetivo: melhorar a prestao dos servios tursticos e a manuteno da qualidade dos equipamentos tursticos, repercutindo positivamente no aumento da satisfao do turista, em especial do turista internacional. Desta forma a qualificao dos produtos ser fundamental na manuteno de uma perspectiva positiva.

Formatao e comercializao de Produtos Tursticos Histrico-Culturais Formatao e comercializao de Produtos de Ecoturismo Formatao e comercializao de Produtos de Turismo de Aventura Fortalecimento da Comisso Integrada de Turismo do Sul (CTI-Sul)

Estratgias para a rea Prioritria65ESTRATGIA DE INTEGRAO TURSTICAObjetivo: ampliar o poder competitivo dos destinos de Santa Catarina, integrando os atrativos tursticos de forma regionalizada, promovendo roteiros temticos.

Regionalizao do Turismo na rea Prioritria Promoo junto ao Mercado de Roteiros Tursticos Integrados

Estratgias66ESTRATGIA DE SUPORTE AO TURISMOObjetivo: permitir a correta manuteno da atividade, garantindo a interface entre o poder pblico e a iniciativa privada de forma a promover a sustentabilidade ambiental, econmica, histrico-cultural e social do turismo. Ampliar a eficcia da gesto da atividade turstica no planejamento do turismo.

Ampliao e Adequao do Banco de Dados Planos de Desenvolvimento Turstico para os Municpios Fortalecimento Institucional Adequao da Legislao Turstica Certificao de Qualidade a Empreendimentos e Atrativos Tursticos Capacitao Profissional para o Turismo Estratgias67ESTRATGIA DE SUSTENTABILIDADEObjetivo: ampliar e melhorar o sistema de garantia para o desenvolvimento do turismo com os princpios bsicos da sustentabilidade. Incentivar a implantao de variados sistemas de monitoramento, bem como vislumbrar as possibilidades de ajustes e correes sempre que os resultados verificados indicarem a sua necessidade.

SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONALRepartio dos papis na gesto do turismoRecuperao de Investimentos Pblicos

SUSTENTABILIDADE ECONMICAFiscalizao de empreendimentos tursticosApoio a empresas e empreendedoresPrograma Fiscal para o Turismo

Estratgias68EstratgiasESTRATGIA DE SUSTENTABILIDADE

SUSTENTABILIDADE SOCIALIncluso da Comunidade no Planejamento Participativo do TurismoCapacitao da Comunidade para Empreendedorismo em TurismoCapacitao Profissional da Comunidade Autctone

SUSTENTABILIDADE AMBIENTALAdequao da Explorao Turstica dos Atrativos NaturaisPlanos de Manejo das Unidades de Conservao e outras reas NaturaisAdequao do Turismo na Orla Martima

SUSTENTABILIDADE HISTRICO-CULTURALAdequao da Explorao Turstica dos Atrativos CulturaisRevitalizao de Stios ArqueolgicosRevitalizao de Centros Histricos 69FUNCIONAMENTO DO MERCADO:

A demanda atropelou a oferta (antes vieram os turistas e depois foi construda a estrutura de equipamentos e de servios)DEMANDAProcura novos destinosDESTINORisco de Degradao (incentiva investimentos)EQUIPAMENTOS E SERVIOSObjetivam suprir as necessidades da demanda (geram competio)O excesso de demanda pode gerar degradao ambiental e culturalPercebendo a necessidade de estrutura receptiva, busca criar viabilidade de investimentosPercebendo a oportunidade, os investidores constrem, sem um plano integrado, podendo prejudicar o fator motivacional inicial daquela demanda.PROCESSO ATUAL DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMOPerfil do Turismo70PROCESSO SUGERIDO PARA O DESENVOLVIMENTO DO TURISMODEMANDAMotivada pelo destinoDESTINOIntegra os atores, atravs do planejamentoEQUIPAMENTOS E SERVIOSInvestem de forma ordenada e coletiva, gerando complementaridadePerfil do Turismo71TURISMO: atividade principal e atividades complementaresFoco no turismo internacional (atrao de divisa$)ATIVIDADES COMPLEMENTARESComprasCity-TourEntretenimentoVisitas a Centros de InteresseATIVIDADES PRINCIPAISTurismo de Eventos72Contedo base para campanhasGesto do Turismo o que envolveGesto pblica do Turismo BR/SCRegionalizao do Turismo BR/SCOrganizao e Planejamento do Turismo nos municpiosPlanos de Desenvolvimento MunicipalPlano Diretor e TurismoInventrio da Oferta TursticaEstudos de Demanda TursticaIndicadores Estatsticosrgos Oficiais de TurismoConselhos Municipais de TurismoFundos Municipais de Turismo73 Diversidade de MdiasBuscando visibilidade, extensibilidade, continuidade74MDIAS SOCIAISWEBMDIAS DE MASSAMDIA IMPRESSAMOBILESEVENTOSPROMOO E EVENTOSMKT VIRAL E BOCA A BOCARP PP E AIBRANDMaterial Grfico Promocional

Consultoria

As baleias francas76

Santa Catarina 77Qua, 10 de Agosto de 2011 14:57 O Turismo de Observao de Baleias, que tambm faz parte do roteiro Encantos do Sul, teve um crescimento de 110% no ms de julho se comparado ao mesmo perodo do ano passado, segundo o Instituto Baleia Franca (IBF).No ms de julho 199 turistas foram a Imbituba para turismo de observao. Destes, 174 (87,43%) eram brasileiros e 25 estrangeiros (12,57%). No mesmo perodo de 2010 foram sete passeios e 90 turistas. Entre os brasileiros, os paulistas foram maioria (32,75%), seguidos pelos catarinenses (29,31%) e paranaenses (14,94%). Entre os turistas estrangeiros, os holandeses (28%) se destacaram, seguido por franceses (24%) e norte-americanos (20%).De acordo com o Presidente do IBF, Enrique Litman, o crescimento significativo porque tivemos um julho muito chuvoso e frio em Santa Catarina. Por isso, acreditamos que a temporada 2011 ser um recorde em termos de passageiros. O whale watching finalmente comea a ser descoberto, comemora.78

TMLA vende Santa Catarina como destino turstico internacional a 300 operadoras Ter, 13 de Setembro de 2011 13:57 A 35 edio do Travel Mart Latin America (TMLA), que ocorre pela primeira vez em Santa Catarina, no Centro Sul, em Florianpolis, contou, nessa segunda-feira (12), com a presena do secretrio de estado de Turismo, Cultura e Esporte, Cesar Souza Junior. Ele abriu a entrevista coletiva ao lado do idealizador do evento, Willian Colleman.O secretrio confirmou a importncia do evento para Santa Catarina, j que as mais de 300 operadoras internacionais presentes no TMLA iro levar as belezas do estado a milhes de turistas que no conhecem Santa Catarina. Temos certeza que excelentes negcios sero fechados nesta feira. Para atender cada vez melhor o turista, o Governo do Estado vai investir em qualificao profissional, j que o turismo movimenta R$ 25 bilhes por ano em Santa Catarina, envolvendo 600 mil catarinenses, totalizando 12,5% do PIB e queremos aumentar este percentual para 15% nos prximos trs anos, contabilizou.Cesar Souza Junior tambm falou sobre os investimentos voltados para o turismo de negcios, como o Centro de Eventos de Balnerio Cambori e o de Canasvieiras. Florianpolis j a terceira cidade em turismo de eventos, perdendo apenas para So Paulo e Rio de Janeiro queremos investir neste fluxo continuo de turistas o ano todo, afirmou.A expectativa com o TMLA a longo prazo se tornar um destino turstico internacional. Idea compartilhada por Willian Colleman. H dois anos quando comeamos a planejar o TMLA com as autoridades de Santa Catarina j sabamos que seria um sucesso. Santa Catarina um estado onde existem vrias vertentes de turismo o que agrega valor ao produto, comentou. As 300 operadoras presentes no evento vieram de pases como Estados Unidos, Europa, Japo e Austrlia, totalizando mais de 500 empresas e 850 participantes.79As belezas naturais de Florianpolis, eles podero estender o tempo de permanncia e conhecer outros destinos considerados gay friendly como So Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador.Florianpolis, capital catarinense, tem a 2. colocao no ranking das cidades brasileiras mais visitadas no pas. O programa Turismo no Sul incentiva o turismo nesta regio, investindo em infra-estrutura, capacitando profissionais e promovendo campanhas publicitrias. Vrias aes so executadas em parceria, com instituies como secretarias estaduais e universidades.

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As boas notciasUm vdeo promocional da campanha O Brasil te chama. Celebre a vida aqui est sendo exibido antes da animao Rio, da 20th Century Fox, em 250 salas de cinema em todo o mundo. A ao promocional, iniciativa do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), visa divulgar os destinos brasileiros no exterior e deve atingir 1,25 milho de pessoas por meio de 7.500 inseres. A veiculao do filme publicitrio ser realizada no Uruguai, Argentina, Colmbia, Paraguai, Chile, Peru, Estados Unidos, Espanha, Itlia, Portugal e Holanda.

81 O BRASIL TE CHAMA82

Trata-se da maior campanha publicitria internacional de todos os tempos, cujo tema Brasil is calling you, celebrate life here, que em portugus, significa O Brasil te chama, celebre a vida aqui.O vdeo publicitrio divulga as belezas do Brasil e mostra os destinos de destaque como Foz do Iguau, Chapada Diamantina, Bonito, Trancoso, So Paulo, Rio de Janeiro, Braslia, Florianpolis e Salvador. A pluralidade do filme encanta a todos, pois mostra a diversidade de cultura, atrativos naturais, esportes, gastronomia, entre outros, que o Brasil tem a oferecer.O filme, que ser veiculado em mais de 100 pases, deve atingir pelo menos 400 milhes de pessoas em todo o mundo.Fonte: Embratur

83Investimentos na CampanhaA campanha O Brasil te chama que foi criada pelo Ministrio do Turismo atravs da EMBRATUR significa investir US$ 4,5 milhes de dlares com o objetivo de promover os destinos tursticos brasileiros junto aos pases da Amrica do Sul.

84Derrubar Velhos Esteretipos

De acordo com Barreto essa campanha pretende derrubar os velhos esteretipos que definem o Brasil l fora e fazer com que o pas seja reconhecido pelo que tem de melhor que a modernidade, sua diversidade e a alegria de seu povo.Ainda de acordo com o ministro esta campanha parte da estratgia do ministrio para que o Brasil chegue a 2020 com o dobro do numero de turistas e um aumento de 300% no que se refere entrada de divisas.

85 MDIAS SOCIAISA pelcula a ser veiculada, intitulada Sons do Brasil, foi produzida pelo cineasta Fernando Meirelles. O lanamento oficial da produo ocorreu durante a Copa do Mundo de 2010, na frica do Sul, quando o vdeo foi divulgado em canais internacionais de televiso e na primeira pgina do YouTube. Foram cerca de dez semanas de veiculao, com cobertura em mais de 100 pases e alcance de 400 milhes de pessoas. A divulgao abrangeu as Amricas, a Europa e pases do Oriente Mdio, da frica e sia.

86O vdeo Sons do Brasil faz parte da nova campanha publicitria de promoo turstica internacional, intitulada O Brasil te chama. Celebre a vida aqui. Composta por filmes, peas grficas e aes em mdias sociais que convidam o mundo a visitar o Pas, a campanha aproveita a exposio do Brasil como sede de grandes eventos esportivos mundiais.O trabalho tambm envolve publicidade em TVs, jornais, revistas e catlogos de operadores tursticos de todo o mundo. Alm disso, inclui inmeras outras iniciativas, 87Um estande do Brasil ter de 305 metros quadrados de rea e contar com uma sala de reunio, equipada para receber profissionais e facilitar o atendimento e prestao de informaes. Alm de espaos reservados aos apoiadores do So Paulo Convention & Visitors Bureau, a TAM Airlines e a TAP, estaro em exposio os destinos parceiros de Foz do Iguau, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

88O ranking da ICCA 2010 classificou o Brasil em 9 lugar entre os maiores realizadores de eventos do mundo. Pelo quarto ano consecutivo, o pas fica entre os dez primeiros colocados. Para o presidente Mrio Moyss, o fato de ter cado duas posies em relao a 2009 no compromete os avanos obtidos. Ele lembra que, em 2003 ano em que a Embratur passou a responder pela promoo do Brasil no exterior , o pas ocupava a 19 posio. De l para c, com uma poltica de captao agressiva, o nmero de eventos mais do que triplicou, de 62 para 275, diz Moyss. Essa estratgia ser mantida, assim como o investimento em novos polos para promover a descentralizao fora do eixo Rio-So Paulo.

89O presidente da Embratur destaca que j so oito os destinos brasileiros ranqueados entre os 50 principais nas Amricas (Braslia, Florianpolis, Porto Alegre, Foz do Iguau, Belo Horizonte e Salvador completam a lista). Certamente, a ampliao da oferta de destinos atrativos requer investimentos em infraestrutura, fator decisivo na hora de escolher o local onde o evento ser realizado.

90A Alemanha o pas europeu que mais envia turistas ao Brasil, sendo o quinto do ranking geral. Em 2010, 226 mil alemes entraram no pas, nmero 5% superior ao registrado no ano anterior. Suas viagens so motivadas principalmente pelo lazer (28,2%), com permanncia mdia de 18,6 dias, e os destinos mais procurados so Rio de Janeiro, Foz do Iguau e So Paulo e Florianpolis.http://www.abeoc.org.br/2011

91Embratur customiza pontos de nibus de Lisboa Pedestre portugus pode ouvir msica brasileira em ponto de nibus Denise Gircellawww.brasildiario.com Para atrair mais turistas portugueses ao Brasil, a Embratur levou um pouco do Pas para as ruas de Portugal e customizou dez pontos de nibus de Lisboa. Alm de ver imagens de alguns dos destinos tursticos, o pedestre tambm poder ouvir msicas brasileiras enquanto espera pelo transporte92Portugal considerado mercado prioritrio, de acordo com a classificao do Plano Aquarela 2020, publicao que direciona as aes da Embratur. S no ano passado, 189,065 turistas portugueses visitaram o Brasil , nmero que rendeu o nono lugar no ranking dos maiores emissores de turistas.Os destinos que esto estampados nas paradas de nibus de Lisboa representam os cinco segmentos do turismo brasileiros: sol e praia, esportes, negcios e eventos, ecoturismo e cultura.9394

Com o intuito de aproveitar a Copa do Mundo de 2014 para aumentar as atividades tursticas na regio, nosso pas aumenta perto de 600% os investimentos na Amrica do Sul em promoes tursticas ao lanar a campanha O Brasil te chama.

Brasil no cenrio mundial da realizao de eventosPor Ascom Embratur Por meio da Embratur, o pas vai participar da Imex evento alemo que modelo para o segmento de encontros, incentivos e congressosBraslia, DF Entre 24 e 26 de maio, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) participou, em Frankfurt (Alemanha), da IMEX 2011 (The Worldwide Exibition for Incentive Travel, Meetings and Events), referncia mundial na rea de turismo de incentivos e encontros. Na avaliao do presidente da Embratur, Mrio Moyss, o encontro foi uma tima oportunidade para apresentar nossos destinos, a infraestrutura e a expertise brasileira na realizao de eventos, alm de um bom momento para trocar experincias e informaes com outros pases e observar as novas tendncias do segmento. Vamos intensificar nosso trabalho buscando sempre aumentar nossa competitividade no cenrio mundial, no somente para manter o Brasil entre os Top 10 do ranking Icca, mas tambm aumentar o nmero de eventos internacionais que realizamos e o nmero de cidades brasileiras habilitadas para receb-los.

95 Publicidade em 3 DPublicidade em 3D divulga o Brasil para o MundoEmbratur lana primeira ao tridimensional do governo brasileiro com anncio no jornal The New York Times e divulgao nas redes sociais. Braslia O primeiro anncio publicitrio do governo brasileiro em 3D levou as belezas do Brasil para a revista de domingo, publicada no dia 21 de novembro (domingo), no The New York Times. Uma ao do Ministrio do Turismo, por meio da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), veiculou um encarte para 96deixar o Brasil pertinho dos olhos norte-americanos. Nos 300 mil exemplares da revista, a pea convida os leitores a celebrarem a vida nas praias brasileiras com um anncio encartado e acompanhado de culos 3D. A pea chama os leitores para o canal Embratur no You Tube, onde est hospedado o filme, tambm em 3D, Sons do Brasil. Tambm sero realizados diversos outros movimentos nas redes sociais, alm de divulgaes junto a especialistas em mdias online da cidade de Nova York. 97As aes nas mdias sociais englobam links patrocinados em portais, ligaes em blogs e aplicativos. Tambm sero distribudos kits com brindes aos principais jornalistas e blogueiros americanos especializados em mdias digitais. O anncio faz parte da campanha publicitria da Embratur para promover o Pas no exterior como destino turstico. Intitulada O Brasil te chama, a campanha explora potencialidades como belezas naturais, modernidade e infraestrutura presentes no pas.

98Inspirado no livro "O cio criativo", a SANTUR criou uma campanha que associava o prazer e as possibilidades do cio com Santa Catarina. Venha Biblioteca ESPM Rio.http://conectadoespm.blogspot.com/ cio/SC Domenico de Masi

De Masi, Domenico (2000). O cio criativo. Rio de Janeiro, Ed. Sextante.Eco, Humberto et al. (1989). Psicologia do vestir. 3. ed. Lisboa: Assrio e Alvim.

99Bibliografia BsicaANDRADE, Jos V. Turismo: fundamentos e dimenses. So Paulo: tica, 2002.BENI, Mrio C. Anlise estrutural do turismo. So Paulo: Editora Senac, 1998.COOPER, Chris, FLETCHER, John, WANHILL, Stephen, GILBERT, David and SHEPHERD, Rebecca. Turismo: princpios e prticas. Porto Alegre: Bookmam, 2007.IGNARRA, Luiz R. Fundamentos do Turismo. So Paulo: CTI, 1999.LAGE, Beatriz H. G. & MILONE, Paulo C. Turismo: teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2000. MONTEJANO, Jordi M. Estrutura do mercado turstico. So Paulo: Roca, 2001. OLIVEIRA, Antnio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organizao. So Paulo: Atlas, 2000.OMT. Desenvolvimento do turismo sustentvel. Manual para organizadores locais. Braslia: Embratur, 2001.PETROCCHI, Mrio. Turismo: planejamento e gesto. So Paulo: Futura, 1998.___________, ____. Gesto de polos tursticos. So Paulo: Futura, 2001.VALLS, Josep-Francesc. Gesto integral de destinos tursticos sustentveis. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2006.100Publicaes disponveis no Portal Brasileiro de Turismo

www.turismo.gov.br http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivoshttp://www.brasildiario.com/turismo/http://www.abeoc.org.br/2011/http://www.mmonline.com.brhttp://www.viajandoblog.com/post/http://conectadoespm.blogspot.com/

101http://www.santacatarinaturismo.com.br/segmentoshttp://www.sc.gov.br/conteudo/santacatarina/turismo/contrastes/futuro

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