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A N E N D AUDITORES INDEPENDENTES S/C ANEND www.anend.com.br UM INVESTIMENTOS S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Demonstrações Financeiras em 30 de Junho de 2018 e de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes

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UM INVESTIMENTOS S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Demonstrações Financeiras em

30 de Junho de 2018 e de 2017

e Relatório dos Auditores Independentes

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RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS Aos Diretores e Acionistas da UM INVESTIMENTOS S/A - CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS.

Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da UM INVESTIMENTOS S/A - CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da UM INVESTIMENTOS S/A - CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS em 30 de junho de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidade do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à UM INVESTIMENTOS S/A - CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais Assuntos de Auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis e, portanto não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Provisão para Ativos e Passivos Contingentes Conforme demonstrado na Nota Explicativa n.º10, a Corretora vem constituindo provisões referentes há processos, Trabalhista, Tributário, Administrativo e Cível. Os processos acham-se impugnado pela área jurídica, que, conforme parecer, conclui pela possibilidades de perda, podendo ser, provável, Remota e Possível. De acordo com as práticas contábeis e com o Cosif (Plano Contábil), a Instituição providenciou o registro do Passivo Contingencial em questão.

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Como nossa auditoria endereçou esses assuntos Nossos procedimentos de auditoria incluíram a avaliação de desempenho, a implementação e a efetividade operacional dos controles internos relacionados a identificação, avaliação, mensuração e divulgação das Provisões e Passivos Contingentes, bem como aqueles relacionados ao cumprimento de leis e regulamentos. Com base em análises, avaliamos a suficiência das provisões reconhecidas e dos valores de contingências divulgados, por meio da avaliação dos critérios e premissas utilizadas em sua metodologia de mensuração, considerando ainda a avaliação dos assessores jurídicos internos da instituição. Em nossa avaliação, conforme relatório dos advogados, os processos, Trabalhista, Tributário, Administrativo e Cível, podem apresentar resultados com possibilidades de perda podendo ser, provável, Remota e Possível. Avaliamos também que as divulgações efetuadas nas demonstrações contábeis estão de acordo com as regras aplicáveis e fornecem informações sobre a natureza, exposição e valores provisionados ou divulgados relativas aos principais assuntos fiscais, cíveis e trabalhistas em que a instituição está envolvida. Baseados no resultado dos procedimentos de auditoria efetuados, consideramos a disponibilidade de recursos a realizar e são apropriados para suportar os julgamentos, estimativas e informações incluídas nas demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Execução Fiscal da Cobrança de ISS Conforme esclarecido na Nota Explicativa n.º 13, no que concerne ao processo de execução fiscal de cobrança de ISS, no entendimento dos Consultores Jurídicos da Corretora, a cobrança de ISS não é devida pelo município de São Paulo, porque o local em que está localizado o estabelecimento prestador do serviço é a cidade do Rio de janeiro, motivo pelo qual classificam como possível a chance de perda do processo. Como nossa auditoria endereçou esses assuntos

Nossa avaliação foi da verificação quanto ao entendimento por parte do setor jurídico da instituição e, conforme análise, verificamos que a cobrança não é devida pelo município de São Paulo, por se tratar de instituição localizada no município do Rio de janeiro. Baseados no resultado dos procedimentos de auditoria efetuados, consideramos a disponibilidade de recursos a realizar e são apropriados para suportar os julgamentos, estimativas e informações incluídas nas demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Ênfase Conforme esclarecido na Nota Explicativa n.º 12, a Corretora em 28 de fevereiro de 2018, realizou baixa total do Crédito Tributário no valor de R$ 1.162, sendo para imposto de renda o valor R$ 823 e para contribuição social R$ 338. Essa baixa foi devido a Corretora estar apresentando prejuízos nos últimos anos, e não atender ao artigo 5º, II da Resolução 3.059 de 20 de dezembro de 2002, conforme informado pelo BACEN.

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Conforme divulgado em Notas Explicativas 20, foi solicitado pelo Banco Central do Brasil, conforme Termo de Comparecimento 19/2017-BCB/DESUC, que a Um Investimentos encaminhasse um Plano de Capital, abrangendo período prospectivo de 03 anos, que compreendeu os anos de 2018 a 2020 e, que o objetivo deste Plano, foi de apresentar que o capital da Um Investimentos é adequado ao porte de suas operações, proporcionando, condições ao alcance dos objetivos estratégicos da Corretora, para fazer face aos riscos inerente às suas atividades. Ainda, o Banco Central, solicitou um novo Plano de Capital em Abril de 2018, que foi atendido e entregue em 01 de Junho de 2018. Nossa opinião não está ressalvada em virtude desse assunto. Conforme divulgado em Notas Explicativas 21, a Corretora encaminhou para o Banco Central do Brasil (BACEN), conforme deliberação de seus acionistas, Ata de Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 07 de Agosto de 2018, para aprovação de aumento de Capital Social no valor de R$5.000.000,00(cinco milhões de reais), sendo recebido em Agosto de 2018, cinquenta por cento deste montante e o restante irá ser pago até o Agosto de 2019. Esse aumento foi devido as projeções apresentadas em nosso Plano de Capital, encaminhado ao Banco Central do Brasil, em Junho de 2018. Nossa opinião não está ressalvada em virtude desse assunto. Outros Assuntos Auditoria dos Valores Correspondentes ao Período Anterior Os Valores correspondentes ao semestre findo em, 30 de junho de 2017, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por nós auditores, de acordo com as normas de auditoria vigente por ocasião da emissão do relatório em 28 de agosto de 2017, que não conteve qualquer modificação. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da Corretora é responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

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Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a instituição continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis a não ser que a administração pretenda liquidar a companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da instituição.

Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possa causar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da instituição. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a instituição a não mais se manter em continuidade operacional.

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Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

Rio de Janeiro, 29 de agosto de 2018.

ANEND – AUDITORES INDEPENDENTES ATO DECLARATÓRIO CVM N.º 9210

CRC-RJ n.º 003550/O

HILDO JARDIM ALEGRIA Diretor

Contador - CRC/RJ-041841/S-RJ

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UM INVESTIMENTOS S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Balanços Patrimoniais em 30 de Junho de 2018 e 2017 Em R$ Mil 2018 2017 Ativo Circulante 53.146 29.358 Caixa e Equivalentes de Caixa 55 195 Disponibilidades 55 195 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ - 234 Aplicações em Operações Compromissadas - 234 Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos 7.516 4.389 Carteira Própria 4.219 958 Instrumentos Financeiros Derivativos 44 0 Vinculados a Prestação de Garantias 3.253 3.431 Outros Créditos 40.375 24.540 Rendas a Receber 27 36 Negociação e Intermediação de Valores 18.475 11.832 Diversos 21.873 12.672 (-)Provisão P/ Outros Créditos de Liq. Duvidosa (0) - Ativo Realizável a Longo Prazo 5.200 - Outros Créditos 5.200 - Rendas a Receber 5.200 - Diversos 4.870 4.875 ( Provisão para Outros Créditos ) -4.870 -4.875 Não Circulante 2.564 3.153 Permanente 2.564 3.153 Investimentos 29 28 Outros Investimentos 29 28 Imobilizado de Uso 2.535 3.125 Outras Imobilizações 7.114 7.022 ( Depreciações Acumuladas ) -4.580 -3.897 Total do Ativo 55.710 32.511 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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Balanços Patrimoniais

em 30 de Junho de 2018 e 2017

Em R$ Mil

2018 2017

Passivo

Circulante 45.817 22.149

Outras Obrigações 45.817 22.149

Fiscais e Previdenciárias 870 255

Negociação e Intermediação de Valores 15.925 21.093

Diversas 29.021 801

Patrimônio Líquido 9.893 10.362

Capital 7.153 7.153

De Domiciliados no País 7.153 7.153

Reservas de Capital 180 180

Reserva Legal 948 948

Reservas Especiais de Lucro 7.201 7.201

Lucros/Prejuízos Acumulados -4.742 -4.273

Ações em Tesouraria(-) -847 -847

Total do Passivo 55.710 32.511

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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Demonstração dos Resultados

em 30 de Junho de 2018 e 2017

Em R$ Mil

2018 2017

Receitas da Intermediação Financeira 9.661 5.857

Resultado Op. Tít. E Val. Mobiliários 9.562 5.756

Resultado com Tít e Val. Mobiliários Instr. Derivativos 99 101

Resultado Bruto de Intermediação Financeira 9.661 5.857

Outras Receitas (Despesas) Operacionais -8.361 -6.686

Receitas de Prestação de Serviços 2.517 2.857

Despesas de Pessoal -2.667 -2.480

Outras Despesas Administrativas -6.636 -6.786

Despesas Tributárias -664 -288

Outras Receitas Operacionais 1.074 476

Outras Despesas Operacionais -1.642 -197

Aprovisionamento e Ajustes Patrimoniais -344 -268

Resultado Operacional 1.300 -828

Resultado Antes da Tributação Sobre o Lucro 1.300 -828

Resultado Não Operacional 0 0

Imposto de Renda e Contribuição Social -1.725 0

Imposto de Renda -1.131 0

Contribuição Social -594 0

Lucro (Prejuízo) do Semestre -425 -828

Quantidade de Açoes ao Final do Semestre 23.450.000 23.450.000

Lucro (Prejuízo) p/ Ações do Capital Social -0,018 -0,035

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

em 30 de Junho de 2018 e 2017

Em R$ Mil

Reservas de Lucros

Reservas Reserva Lucros Ações

Capital de Reserva Especial Prejuízos em

Social Capital Legal de Lucros Acumulados Tesouraria Total

Saldos em 31 de Dezembro de 2016 7.153 180 948 7.201 -3.445 -847 11.190

Reserva Legal/Dividendos - - - - - - -

Resultado do Período - - - - -828 - -828

Saldos em 30 de Junho de 2017 7.153 180 948 7.201 -4.273 -847 10.362

Mutações do Semestre - - - - -44 - -44

Saldos em 31 de Dezembro de 2017 7.153 180 948 7.201 -4.317 -847 10.318

Reserva Legal/Dividendos - - - - - - -

Resultado do Período - - - - -425 - -425

Saldos em 30 de Junho de 2018 7.153 180 948 7.201 -4.742 -847 9.893

Mutações do Semestre - - - - -425 - -425

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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Demonstração do Fluxo de Caixa

em 30 de Junho de 2018 e 2017

Em R$ Mil

2018 2017 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais: Lucro (Prejuízo) Líquido -425 -828 Ajustes que não Representam Entradas e Saídas de Caixa: 344 268 Depreciações e Amortizações 344 268 Lucro (Prejuízo) no Semestre -81 -560 (Aumento) Redução nos Ativos Operacionais: -10.426 -498

Aumento/Redução em Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 0 -234 Redução em Títulos e Valores Mobiliários -888 1.951 Aumento/Redução em Outros Créditos -9.538 -2.215 Aumento (Redução) nos Passivos Operacionais: 15.480 1.403

Aumento/Redução em Obrigação por Operações Compromissadas 0 0

Redução em Instrumentos Financeiros e Derivativos 0 0 Redução de Exigibilidade com Encargos Sociais 0 -870 Aumento/Redução em Negociação e Intermediação de Valores 4.615 4.181 Redução em Outras Obrigações 10.865 -1.908 Caixa (Consumido) Gerado nas Atividades Operacionais 4.973 345 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos: Alienação de Imobilizado 0 10 Aquisição de Imobilizado -66 -1.611

Aplicações em Diferido 0 1419 Caixa (Consumido) nas Atividades de Investimentos -66 -182 Atividades de Financiamentos: Dividendos Distribuídos 0 0 Total das Atividades de Financiamentos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa: 4.907 163 Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes de Caixa 18 32 Saldo Final de Caixa e Equivalentes de Caixa 55 195 Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa: 37 163

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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UM INVESTIMENTOS S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS CNPJ N° 33.968.066/0001 - 29 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E 2017. NOTA 1 – Contexto Operacional A UM INVESTIMENTOS S.A. CTVM é uma Instituição Financeira, autorizada pelo Banco Central do Brasil, e tem por objetivo social: operar em Bolsa de Valores e de Mercadorias e Futuros; comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros; exercer função de Agente Fiduciário; administrar Clubes de Investimentos e carteiras de investimentos; e executar todas as atividades permitidas às Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários, conforme disposições legais e regulamentares emanadas, principalmente, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central do Brasil (BACEN). NOTA 2 - Base de Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis 2.1 Declaração de Conformidade As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, associadas às normas e regulamentos do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), em consonância com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. A preparação das demonstrações financeiras requer a adoção de estimativas por parte da Administração, impactando certos ativos e passivos, divulgações sobre contingências passivas e receitas e despesas nos períodos demonstrados. Uma vez que o julgamento da Administração envolve estimativas referentes à probabilidade de ocorrência de eventos futuros, os montantes reais podem diferir dessas estimativas. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu diversos pronunciamentos e orientações visando a adequação às normas internacionais de contabilidade. No entanto, tais pronunciamentos e orientações somente são aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil somente quando aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil. Os pronunciamentos já referendados foram: CPC 01 – R1 – Redução ao Valor Recuperável dos Ativos – Resolução nº 3.566/08; CPC 03 – R2 – Demonstração dos Fluxos de Caixa – Resolução nº 3.604/08; CPC 05 – R1 – Divulgação sobre Partes Relacionadas – Resolução nº 3.750/09; CPC 10 – R1 – Pagamento Baseado em Ações – Resolução nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis – Mudança de Estimativa e Retificação de Erro – Resolução nº 4.007/11; CPC 24 – Evento Subsequente – Resolução nº 3.973/11; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução nº 3.823/09; R1 – Pronunciamento Conceitual Básico – Resolução nº 4.144/12. Até a presente data, não é possível estimar quando os demais pronunciamentos contábeis do CPC serão aprovadas pelo CMN e BACEN e se a aplicação dos mesmos será de maneira retrospectiva ou prospectiva.

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A autorização para a conclusão e divulgação das demonstrações contábeis foi aprovada pela Diretoria da Corretora em 27/08/2018. 2.2 Moeda funcional e de apresentação

As demonstrações contábeis e todas as informações estão expressas em Reais (mil), que é a moeda funcional e de apresentação e corresponde ao ambiente econômico da atuação da Corretora. NOTA 3 - Descrição das Principais Práticas Contábeis Aplicadas

3.1. Apuração do resultado

Apurado em conformidade com o regime de competência.

3.2. Caixa e equivalentes de Caixa

Representam as disponibilidades em moeda nacional e outras aplicações de curto prazo, com vencimentos até três meses, que possuem alta liquidez, imediatamente conversíveis em recursos de caixa, não sujeitas a significantes riscos de mudança de valor, mantidos com a finalidade de atender compromissos de curto prazo e não para investimentos ou outros propósitos. 3.3. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Representadas por operações compromissadas remuneradas a taxas pré-fixadas, lastreadas em títulos públicos, demonstrada pelo valor de aplicação, acrescido dos rendimentos decorridos, calculados em base “pro rata dia”. 3.4. Títulos e Valores Mobiliários Os títulos e valores mobiliários, em consonância com as disposições da Circular nº 3.068/01, com a redação dada pela Circular nº 3.123/2002 do Banco Central do Brasil, são classificados e registrados atendendo os seguintes critérios: 3.4.1. Títulos para negociação – que são adquiridos com o objetivo de serem ativa e frequentemente negociados, sendo ajustados pelo valor de mercado, em contrapartida ao resultado do período; 3.4.2. Títulos disponíveis para venda – que não se enquadrem como para negociação, nem como mantidos até o vencimento, sendo ajustada ao valor de mercado, em contrapartida a conta destacada do patrimônio líquido, deduzidos dos efeitos tributários; e 3.4.3. Títulos mantidos até o vencimento – que são adquiridos com a intenção de manutenção em carteira até o vencimento, considerada a capacidade financeira, sendo registrados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos, em contrapartida ao resultado do período. A instituição não possui títulos classificados nesta categoria.

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3.5. Instrumentos financeiros derivativos (ativos e passivos) As operações com derivativos são contabilizadas em contas de ativos e passivos, sendo o valor base dos contratos registrados em contas de compensação. Os ajustes dos contratos futuros são avaliados diariamente por tipo de ativo e vencimento e reconhecidos no resultado do período. As operações a termo são registradas pelo valor de cotação do mercado à vista, sendo as parcelas a receber ou a pagar, em uma data futura, ajustadas a valor presente. Os prêmios de opções são contabilizados ao custo e ajustados a valor de mercado. 3.6. Mensuração do valor de mercado O valor provável de realização dos títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos baseia-se em cenários econômicos e modelos de precificação desenvolvidos pela Corretora que incluem a captura de preços médios praticados no mercado, dados divulgados por instituições e bolsas de valores e de mercadorias e futuros, aplicáveis à data base das demonstrações contábeis. Quando da efetiva liquidação financeira dos ativos, os resultados poderão vir a ser diferentes dos estimados. 3.7. Negociação e intermediação de valores Demonstrada pelo saldo das operações de compra ou venda de valores mobiliários a receber realizadas na BVMF3, por conta de clientes, pendentes de liquidação dentro dos prazos regulamentares ou de vencimentos dos contratos. 3.8. Permanente Os títulos patrimoniais são registrados pelo custo de aquisição e ajustados de acordo com as informações das demonstrações financeiras das respectivas bolsas, quando disponíveis, sendo estes ajustes contabilizados diretamente em reserva de capital. Os bens do ativo imobilizado e diferido estão registrados ao custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear às seguintes taxas anuais: 10% para equipamentos de uso e sistemas de comunicação; e 20% para sistema de processamento de dados. A amortização do ativo diferido é calculada pelo método linear a taxa anual de 20%. 3.9 Passivos circulante e exigível a longo prazo Os valores demonstrados incluem, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias (em base “pro rata dia”) e cambiais incorridos. As provisões para contingências, de quaisquer natureza, são reavaliadas periodicamente pela Administração, que leva em consideração, entre outros fatores, as possibilidades de êxito da ação e a opinião de seus consultores jurídicos. As contingências são registradas de acordo com as determinações da Resolução CMN 3.823/09 e do CPC 25 emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis.

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3.10 Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda e o imposto de renda diferido foram calculados à alíquota de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável semestral excedente a R$ 120. A provisão para contribuição social e a contribuição social diferida foram calculadas à alíquota de 20% sobre o lucro antes do imposto de renda, conforme definido na Lei 13.169 de 06 de outubro de 2015. 3.11. Outros ativos Demonstrados ao valor de custo acrescido, quando aplicável, dos rendimentos e das variações monetárias auferidas, até a data de balanço, em base “pro rata dia”. 3.12. Redução do valor recuperável de ativos (Impairment) O CPC 01, conforme recepcionado pela Resolução CMN nº 3.566/08, dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas em relação ao valor recuperável de ativos (impairment). De acordo com a Resolução, os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment ocorre quando o valor líquido contábil do ativo excede seu valor recuperável, sendo reconhecida diretamente no resultado. Não foram identificados ativos passíveis de reconhecimento de ajuste de impairment. 3.13. Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais

As práticas contábeis para registro, mensuração e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais seguem as disposições da Resolução CMN nº 3.823/09, que aprovou a aplicação do CPC 25 e critérios definidos na Carta-Circular BACEN nº 3.429/10. NOTA 4 – Caixa e Equivalentes de Caixa

30/06/18 30/06/17

Disponibilidades 55 195

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez - 234

Total 55 429 NOTA 5 - Títulos e Valores Mobiliários Os títulos e valores mobiliários estão marcados a mercado com base em cotações divulgadas pela ANBIMA e pela BVMF3. A Corretora não possui títulos classificados na categoria “Títulos Mantidos até o Vencimento” e não houve necessidade de ajuste na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, em virtude da mudança do critério contábil na

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classificação dos títulos. No exercício foi considerado o critério de negociação e não dos vencimentos dos Títulos, nas demonstrações contábeis.

Item 30/06/18 30/06/17

Carteira Própria

Letras Financeiras do Tesouro 4.058 828

Títulos de Renda Variável 161 130

Total 4.219 958

Vinculados à Prestação de Garantias

Títulos Públicos Federais 1.156 3.431

Cotas de Fundos BM&FBOVESPA 2.097 -

Total 3.253 3.431 NOTA 6 – Instrumentos Financeiros Derivativos A Instituição tem como política só negociar Instrumentos Financeiros Derivativos em Bolsa com garantia. As operações de hedge são para limitar os riscos de mercados e os ajustes pela marcação a mercado são todos reconhecidos no resultado do período.

Instrumentos Financeiros Derivativos 30/06/18 30/06/17

Ativo

Mercado Futuros - Ajuste Diário 44 -

Total 44 - Passivo

Venda Opções Compra - -

Ajustes Valor Mercado - -

Total - - Os valores de referência das operações com derivativos estão registrados em contas de compensação, em consonância com as disposições da Circular 3.082/2002, e alterações posteriores. NOTA 7 – Negociação e Intermediação de Valores 2018 2017 Negociação e Intermediação de Valores Ativo Passivo Ativo Passivo

Caixa e Registro de Liquidação 17.632 6 11.619 243 Devedores/Credores Cta Liquidação Pendentes 843 15.919 213 20.850 Total 18.475 15.925 11.832 21.093

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NOTA 8 - INVESTIMENTOS

Estão assim distribuídos: R$ Mil -------------------------------- 30/06/18 30/06/17 ------------ ----------- Participação em Coligadas e Controladas 1 -

Certificados de Investimento – CI 3 3

Títulos Patrimoniais 25 25

T o t a l 29 28

NOTA 9 - IMOBILIZADO DE USO

Está assim apresentado: R$ Mil ------------------------------- 30/06/18 30/06/17 ------------ -----------

Instalações 274 274

Móveis e Equipamentos de Uso 2.998 2.997

Sistema de Comunicação 309 309

Sistema de Processamento de Dados 3.533 3.442

Sub-total 7.114 7.022

(Depreciações Acumuladas) (4.580) (3.897)

T o t a l 2.535 3.035

NOTA 10 – PROVISÃO PARA ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES Apresentamos as provisões como contingências para melhor compreensão do balanço, em função dos critérios de reconhecimento em atendimento a Resolução 3.823/09 e CPC 25.

R$ Mil -------------------------------- 30/06/18 30/06/17 ----------- ----------- Ativo

Provisão para Outros Créditos 4.870 4.875

Passivo

Provisão para Pagamentos a Efetuar (883) (390)

Passivos Contingentes (635) (210)

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T o t a l (1.518) (600)

NOTA 11 – PARTES RELACIONADAS

Em 30/06/2018, a Corretora possui as seguintes transações com partes relacionadas atendendo as normas do CPC-05:

R$ Mil -------------------------- 30/06/18 30/06/17 ----------- ----------- Ativo Circulante 17 19

Títulos e Créditos a Receber:

De Soc. Ligada - -

Tx Adm Fundos 10 -

Tx Adm de Clubes 7 19

Resultado 201 200

Honorários – Diretores Estatutários 201 200

NOTA 12 – CRÉDITO TRIBUTÁRIO Em 28 de fevereiro de 2018, a Corretora realizou baixa total do Crédito Tributário no valor de R$ 1.162, sendo para imposto de renda o valor R$ 823 e para contribuição social R$ 338. Essa baixa foi devido a Corretora está apresentando prejuízos nos últimos anos, e não atender ao artigo 5º, II da Resolução 3.059 de 20 de dezembro de 2002, conforme informado pelo BACEN.

NOTA 13 – EXECUÇÃO FISCAL DA COBRANÇA DE ISS

Com referência ao processo de execução fiscal da cobrança de ISS, o Departamento Jurídico da Corretora entende que o ISS em questão não é devido ao município de São Paulo, porque o local em que está localizado o estabelecimento prestador do serviço que detém o complexo de bens necessários ao seu exercício, nos termos dos arts. 3º e 4º, da Lei Complementar (LC) nº 116/03 e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), está na cidade do Rio de janeiro. Os serviços prestados pelos agentes autônomos vinculados ao escritório de São Paulo são meramente acessórios e, consequentemente, não constituem fato gerador de ISS, sendo a chance de êxito do processo classificada como possível. NOTA 14 – IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL

Segue demonstração dos valores apurados de acordo com alíquotas fiscais registrado no resultado dos semestres 30 de junho 2018 e 2017 resumidos:

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2018

2017

Imposto de Renda

Contribuição Social

Imposto de Renda

Contribuição Social

Prejuízo /Lucro antes da tributação sobre o lucro e participações

1.299.773

1.299.773

-828.486

-828.486

Participações de administradores e empregados no lucro

- - - -

(Prejuízo)/lucro antes da tributação sobre o lucro

1.299.773

1.299.773

-828.486

-828.486

Adições permanentes 868.496 868.496 42.713 42.713

Adições temporárias 508.904 508.904 9.041 9.041

(Exclusões)/adições permanentes / Equivalência

- - - -

Exclusões temporárias - outros -851.106 -851.106 - -

Exclusões permanentes - - -10.814

-10.814

Lucro Real antes da compensação de Prejuízo Fiscal /Base Negativa

1.826.067

1.826.067

-787.546

-787.546

Compensação Prejuízo Fiscal / Base Negativa

-547.820

-547.820

- -

Base de cálculo do imposto de renda e contribuição social

1.278.247 1.278.247 - -

Imposto de renda e contribuição social no resultado do Semestre.

307.562

255.649

- -

Deduções por incentivo fiscal PAT - - - - Ajuste do IRPJ e CSLL do semestre anterior

- - - -

Imposto de renda e contribuição social no resultado do Semestre.

307.562

255.649

- -

NOTA 15 – PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social

Em 30 de junho de 2018, o capital social, no valor de R$ 7.153 mil, está representado por 15.000 ações ordinárias nominativas e 8.450 ações preferenciais, todas sem valor nominal.

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b) Destinação do Lucro Líquido De acordo com o Estatuto Social, o resultado apurado no semestre será apropriado em Reservas Especiais de Lucros. c) Índice da Basiléia (Limite Operacional) Em atendimento a Resolução 4.193/13, o Patrimônio de Referencia (PR) e o Patrimônio de Referencia Exigido (PRE), para cálculo do índice da Basiléia, em junho de 2018, superaram o índice mínimo exigido, conforme quadro abaixo:

30/06/18 31/06/17

A – PR conforme Resolução nº 4193/13 10.740.160,54 9.407.565,63 B – PR para fins Limites Operacionais (Nível I + Nível II) 10.740.160,54 9.407.565,63 Alocação de Capital: 1 – Risco de Crédito 41.495.786,54 9.954.283,97 2 – Risco de Mercado 19.133.476,64 936.370,38 3 – Risco Operacional 35.982.642,55 42.385.629,73 C – RWA - Ativos Ponderados por Risco (1 + 2 + 3) 96.611.905,73 53.276.284,08 D – PR Mínimo requerido para o RWA ( "C" * FATOR F )/100 8.332.776,87 5.091.021,31 E – Valor da Margem ("B" - "D") 2.407.383,67 5.860.391,25 F – Capacidade de Alavancagem: ("E" * 100)/11 27.911.694,73 32.247.039,83 G – Índice de Basiléia: ("B"/ ("D"/ 0,11) )*100 11,12% 17,66%

NOTA 16 – Resultados

Item 30/06/18 30/06/17

Receitas da Intermediação Financeira 9.661 5.857

Despesas da Intermediação Financeira - -

Resultado bruto intermediação financeira 9.661 5.857

Outras Receitas (Despesas) Operacionais (8.361) (6.686)

Resultado Operacional 1.300 (828)

Resultado antes Tributação s/ Lucro 1.300 (828)

Resultado Não Operacional - -

Imposto de Renda / Contribuição Social (1.725) -

Lucro (Prejuízo) Semestre/Exercício (425) (828)

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Item 30/06/18 30/06/17

Honorários Administração 321 201

Despesas Pessoal 2.346 2.279

Benefícios 679 536

Encargos Sociais 449 436

Proventos 1.159 1.288

Treinamento 51 19

Estagiário 8 19

Total 2.667 2.480 NOTA 17 – GESTÃO DE RISCO A Um Investimentos estabelece diretrizes, atribuições e responsabilidades em seu processo de gerenciamento dos riscos, coibindo e mitigando a ocorrência de falhas nos processos operacionais conforme a seguir: Risco de crédito: contempla as possibilidades de perdas decorrentes de falhas e/ou inadimplência da contraparte no cumprimento de uma obrigação contratada; Risco de liquidez: contempla as possibilidades de perda pela incapacidade da empresa em saldar seus compromissos nos prazos acordados ou por sacrifícios decorrentes da transformação forçada de ativos em caixa para quitar uma obrigação; Risco de mercado: representa a possibilidade de perdas ocasionadas por movimentos adversos nos valores de mercado dos ativos e passivos, causadas por mudanças nas taxas de câmbio, de juros e outros indicadores, individualmente ou em conjunto; Risco operacional: contempla a possibilidade de perdas decorrentes de processos internos inadequados ou deficientes, erros, fraudes, falhas nas operações da Companhia, ou sistemas, bem como de eventos externos que causem prejuízos às suas atividades normais ou danos aos seus ativos físicos; Risco de Capital: A Um Investimentos, conforme o disposto no Art. 7 da Res. CMN 3.988/11, divulga relatório complementar às Demonstrações Financeiras, de acesso público, evidenciando a Política e premissas utilizadas para as mensurações exigidas pela norma vigente. O Diretor responsável é o Sr. Patrick Ribeiro Salvadori. As descrições dos Riscos, gestão e estruturas de gerenciamentos estão disponibilizadas no site (www.uminvestimentos.com.br) NOTA 18 – OUVIDORIA ( 0800- 282-9900 ) A Um Investimentos, de acordo com a Resolução 3.477/07, e com as alterações da Resolução 3.489/07 e Circular 3.370/07 do Banco Central do Brasil, vem elaborando diretrizes operacionais de ouvidoria, de conhecimento público e de todos os funcionários,

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sendo designado como diretor responsável pela ouvidoria o Sr. Paulo Cabral Bastos e como ouvidor o Sr. Deivid Soares Ribeiro. NOTA 19 – Outras informações A Corretora é gestora dos Fundos de Investimentos e administra Clubes de Investimentos, que somados seus respectivos patrimônios, em 30 de junho de 2018, totalizavam conforme a seguir:

Item 30/06/18 30/06/17

Fundos de Investimentos 33.474 48.558

Clubes de Investimentos 7.666 20.342

Total 41.140 68.900

Rendas de Adm. Fundos e Clubes Inv. 121 206 NOTA 20 – ASSUNTOS RELEVANTES Foi solicitado pelo Banco Central do Brasil, conforme Termo de Comparecimento 19/2017-BCB/DESUC, que a Um Investimentos encaminhasse um Plano de Capital, abrangendo período prospectivo de 03 anos, que compreendeu os anos de 2018 a 2020 e, que o objetivo deste Plano, foi de apresentar que o capital da Um Investimentos é adequado ao porte de suas operações, proporcionando, condições ao alcance dos objetivos estratégicos da Corretora, para fazer face aos riscos inerente às suas atividades. Ainda, o Banco Central, solicitou um novo Plano de Capital em Abril de 2018, que foi atendido e entregue em 01 de Junho de 2018. NOTA 21 – EVENTOS SUBSEQUENTES A Corretora encaminhou para o Banco Central do Brasil (BACEN), conforme deliberação de seus acionistas, Ata de Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 07 de Agosto de 2018, para aprovação de aumento de Capital Social no valor de R$5.000.000,00(cinco milhões de reais), sendo recebido em Agosto de 2018, cinquenta por cento deste montante e o restante irá ser pago até o Agosto de 2019. Esse aumento foi devido as projeções apresentadas em nosso Plano de Capital, encaminhado ao Banco Central do Brasil, em Junho de 2018.