Um mergulho na itália de sob o sol da toscana

Publicidade Um mergulho na Itália de Sob o Sol da Toscana É muito fácil tornar “Sob o Sol da Toscana”não só em livro de cabeceira como também no seu filme de cabeceira, que pede uma seção regada a vinho. O filme, com roteiro e direção de Audrey Wells (“Sobre Cães e Gatos” e “O Garoto”), é baseado na história da escritora Frances Mayes, que se apaixona por uma antiga Villa, chamada Bramasole, durante um passeio pela Toscana. Para muitos, o filme é uma lição de reconstrução de vida e uma história charmosa sobre essa região italiana, que tem na produção de vinhos uma de suas atividades florescentes desde a Idade Média. E, sendo assim, vemos que o vinho acompanha o enredo do começo ao fim. Tudo começa num coquetel regado a vinho branco quando a escritora Frances (interpretada por Diane Lane) descobre que o marido que sustenta tem um caso com outra mulher e segue até o final quando brinda numa ceia de Natal, com amigos e sua nova família, a reforma da sua casa. "Sob o sol da Toscana" mostra belas paisagens: colheita de azeitonas; parreirais; mar Tirreno; a vizinhança de belas cidades (como Livorno, Pisa e Florença); e a abundância da gastronomia italiana, sempre acompanhada de uma boa taça de vinho. E em várias locações, a flôr do girassol aparece com muita força e cor, numa simbologia da beleza da vida e o esplendor da felicidade. Isso fica expresso numa das frases muito peculiares do filme dita pela personagem principal no final: “Eles construíram os trilhos do trem nos Alpes entre Viena e Veneza, antes de ter um trem que pudesse fazer a viagem. Mas eles construíram de qualquer forma. Eles sabiam que um dia o trem passaria”. Assim como o filme, a cultura vinífera da Itália é muito bonita e importante. O país é o líder mundial de vinho com 1,2 milhões de vitivinicultores, produzindo e consumindo mais vinho que qualquer outro no mundo, chegando ao consumo de 104 litros por pessoa. Por isso, os vinhos italianos correspondem a 60% dos vinhos importados pelos EUA e os vinhos também são exportados para a Alemanha e para a Um mergulho na Itália de Sob o Sol da Toscana http://www.vinhoclub.com.br/index.php?option=com_content&view=ar... 1 de 1 24/01/2011 09:27

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Um mergulho na Itália de Sob o Sol da

Toscana

É muito fácil tornar “Sob o Sol da Toscana”não só em livro de cabeceira comotambém no seu filme de cabeceira, que pede uma seção regada a vinho. O filme,com roteiro e direção de Audrey Wells (“Sobre Cães e Gatos” e “O Garoto”), ébaseado na história da escritora Frances Mayes, que se apaixona por uma antigaVilla, chamada Bramasole, durante um passeio pela Toscana.

Para muitos, o filme é uma lição de reconstrução de vida e uma história charmosasobre essa região italiana, que tem na produção de vinhos uma de suas atividadesflorescentes desde a Idade Média. E, sendo assim, vemos que o vinho acompanha oenredo do começo ao fim.

Tudo começa num coquetel regado a vinho branco quando a escritora Frances(interpretada por Diane Lane) descobre que o marido que sustenta tem um caso comoutra mulher e segue até o final quando brinda numa ceia de Natal, com amigos esua nova família, a reforma da sua casa.

"Sob o sol da Toscana" mostra belas paisagens: colheita de azeitonas; parreirais; marTirreno; a vizinhança de belas cidades (como Livorno, Pisa e Florença); e aabundância da gastronomia italiana, sempre acompanhada de uma boa taça devinho. E em várias locações, a flôr do girassol aparece com muita força e cor, numasimbologia da beleza da vida e o esplendor da felicidade. Isso fica expresso numadas frases muito peculiares do filme dita pela personagem principal no final: “Elesconstruíram os trilhos do trem nos Alpes entre Viena e Veneza, antes de ter um tremque pudesse fazer a viagem. Mas eles construíram de qualquer forma. Eles sabiamque um dia o trem passaria”.

Assim como o filme, a cultura vinífera da Itália é muito bonita e importante. O país éo líder mundial de vinho com 1,2 milhões de vitivinicultores, produzindo econsumindo mais vinho que qualquer outro no mundo, chegando ao consumo de104 litros por pessoa. Por isso, os vinhos italianos correspondem a 60% dos vinhosimportados pelos EUA e os vinhos também são exportados para a Alemanha e para a

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