Um novo Tempo da História História A • 10.° ano do ... · Compare a configuração política...

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Apresentação do Projeto Um novo Tempo da História História A 10.° ano Oo Manual Caderno do Aluno Caderno do Professor Recursos Digitais do Professor e-Manual Premium com recursos digitais em contexto PowerPoint® Didáticos Outros recursos digitais • Guia de Exploração dos PowerPoint® • Planos-tipo de aula editáveis • Análise de documentos/fontes • Resolução de situações-problema CD-ROM Um novo Tempo da História para um renovado ensino da História Recursos do Professor

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Apresentação do Projeto

Um novo Tempo da História História A • 10.° ano

Oo

• Manual• Caderno do Aluno• Caderno do Professor

Recursos Digitais do Professor• e-Manual Premium com recursos digitais

em contexto • PowerPoint® Didáticos• Outros recursos digitais •GuiadeExploraçãodosPowerPoint® •Planos-tipodeaulaeditáveis •Análisededocumentos/fontes •Resoluçãodesituações-problema CD-ROM

Um novo Tempo da História

para um renovado ensino da História

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Manual – Parte 21Manual – Parte 11 Manual – Parte 31

1 Manual•Divididoem3partes:

−Parte1commódulo0emódulo1 −Parte2commódulo2 −Parte3commódulo3

• Módulo0tratadodeformacriativaemotivadora

• NovaspáginasapelativasdeaberturadeTemaeUnidadecom:

−mapa,frisocronológico,gravura,conteúdoseaprendizagens

• Textoinformativoprofundamenterevisto,mantendoorigoreaclareza

• Documentos remodeladosaacompanharotextoinformativo

• Questionamentodosdocumentosemespaçopróprio

• Dossiêsdocumentaisapelativosparatodasasunidades,questionados(AnáliseeSíntese),paraaprofundamentodasaprendizagens

• Ideias fundamentaisnofimdasunidades,comsíntesesportópicoseemesquema

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Caderno do ProfessorApresenta:

•OProgramaoficial

• PropostasderesoluçãodaFichadeAvaliaçãoDiagnóstica

• Tópicosdecorreçãodastarefaspropostasnomódulo0

• Planificaçõesdelongoemédioprazos

• Planos-tipodeaula(umporcadamóduloeprevistosparaaulasde90minutos)

•Guiõesdevisitadeestudo

• GuiadeExploraçãodoPowerPoint®amostra

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Nome

Ano Turma N.º

Escola Avaliação05

Ficha

3DOC. A ágora

A ágora […] era o principal centro de vida pú-

blica e o ponto de encontro das principais vias

urbanas e rurais. As suas extensas colunadas

ofereciam sombra no verão e uma eficaz pro-

teção contra a chuva, no inverno, à multidão

de pessoas que se ocupava do governo da cidade

ou dos seus assuntos particulares.

G. Gouvoussis – Athènes, 1989

Em 594 a. C., o legislador ateniense Sólon dá à

cidade um conjunto de leis fundamentais.

Ele estabeleceu uma Constituição e fez ainda

outras leis. […] As leis foram gravadas em placas

e colocadas na Stoa Real e todos os cidadãos

juraram respeitá-las.

Aristóteles – A Constituição dos Atenienses, c. 350 a. C.

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Módulo 1

1. O modelo ateniense1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício dos poderes

Grupo I · A cidade-estado

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MAREGEU

MARJÓNIO

Ática

Beócia

EtóliaAcarnânia Dórida

LócridaLócridaOzólica Delfos

Arcádia

Corinto

Eubeia

Acaia

Élida

Messénia

Argólida

Lacedemónia

0 50 km

1DOC. Território aproximado das primeiras pólis da Grécia continental

2DOC. O respeito pela lei

1. Compare a configuração política da Grécia Antiga (Doc. 1) com a da Grécia atual.

2. Indique, com base nos Docs. 1 e 2, três elementos necessários à existência de uma pólis.

3. Utilizando os elementos que apresentou nas questões 1 e 2, defina pólis.

4. Explicite as atividades que se desenrolavam na ágora (Doc. 3).

01Manual · Parte 1 · pp. 34-50

Ficha

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Ficha 01

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Grupo II · A democracia ateniense

Grupo III · A sociedade ateniense

1DOC. Princípios e características da democracia

1DOC. O exame dos arcontes

O fundamento da Constituição democrática é a liberdade. Costuma afirmar-se isso sob alegação de

que apenas nesse regime se goza de liberdade; esse é, segundo se diz, o objetivo que visa toda a demo-

cracia. Uma das características da liberdade reside em ser governado e governar à vez.

A justiça democrática consiste na igualdade segundo o número e não segundo o mérito. De tal noção

de justiça resulta que a soberania estará necessariamente no povo e que a opinião da maioria deverá

ser o fim a conseguir. […]

Admitidos estes princípios e sendo a natureza do poder como acabámos de ver, são as seguintes as

características da democracia: escolha dos cargos por todos; governo de todos por cada um e de cada

um por todos à vez; tiragem à sorte para todos os cargos ou pelo menos para todos os que não neces-

sitam de experiência ou de conhecimentos técnicos; ausência de qualquer censo1 para aceder aos

cargos ou extremamente reduzido; […] curta duração de todos ou do maior número possível dos cargos;

administração da justiça pelos cidadãos, escolhidos entre todos, com competência para julgar todas

as causas ou a maioria delas, as mais importantes e primordiais, como por exemplo a prestação de

contas, questões relativas à constituição e contratos de direito privado; poder soberano da Assembleia

em todas as matérias.

Aristóteles, 384-322 a. C. – A Política, VI

1 Censo – bens, grau de fortuna; não era, pois, necessário ser rico para aceder aos cargos públicos.

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Depois de escolhidos pelo método de sorteio, os arcontes eram submetidos a um rigoroso exame, a fim de comprovar o seu direito de ocupar o cargo.

As questões postas durante o exame são as seguintes:“quem é o teu pai e a que demo pertence, quem

é o pai do teu pai, quem é a tua mãe, quem é o pai da tua mãe e qual é o teu demo?”. Perguntam-lhe

depois se presta culto a Apolo e a Zeus; onde guarda os objetos necessários a esse culto; se tem túmulos

de família e onde; se honra os seus pais; se paga as suas contribuições e se prestou o serviço militar.

Aristóteles – A Constituição dos Atenienses, 350 a. C.

1. Mostre que a democracia ateniense aplicava o princípio “ser governado e governar à vez” [linha 3].

2. Explique a frase: “A justiça democrática consiste na igualdade segundo o número e não segundo o mérito” [linha 4].

3. Dê exemplo de um cargo para o qual os magistrados não eram tirados à sorte [linhas 9-10].

4. Esclareça: • qual a duração dos “cargos” referidos na linha 11; • em que tribunais era administrada a justiça [linha 12]; • a que assembleia se refere a penúltima linha do texto.

5. Apresente dois elementos do texto que comprovem o carácter direto da democracia ateniense.

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Desenvolvimento dos conteúdos(Linha conceptual)

Saberes/Aprendizagens Metodologia

Centro da vida social, política, económica e cultural, a cidade romana constituiu um dos elementos de unidade do Império. Por todo o Império renovaram-se as antigas cidades e outras foram sendo construídas. Estas cidades seguiam o modelo da cidade-mãe – Roma – mas, ao contrário desta, que cresceu de forma anárquica, a fundação de uma nova cidade impli-cava um cuidadoso planeamento. De forma pragmática, os Romanos planificaram o traçado das ruas, a localização dos edifícios públicos e das infraestruturas necessários à vida da população.

Distinguir formas de organização do espaço nas cidades romanas relacionando-as com as suas funções cívicas, políticas e culturais*.

Aplicar os conceitos de pragmatismo, urbanismo* e fórum.

* Aprendizagens/Conceitos estruturantes

O professor deverá privilegiar um tipo de aula que favoreça a construção dos saberes/aprendizagens pelos alunos, partindo das técnicas de: diálogo orientado que estimule o raciocínio;

exposição clara e ordenada; resolução de questões, individualmente ou em grupo (de pares ou mais alargado).

4.2 Plano-tipo de aulaMódulo 1Unidade 2 O modelo romanoSubunidade 2.2. A afirmação imperial de uma cultura urbana pragmáticaAssunto/Sumário A padronização do urbanismo

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Situações de aprendizagem/Recursos

1 Motivação: Apresentar aos alunos uma reconstituição da cidade de Conímbriga. Solicitar aos alunos a identificação de três aspetos que aproximam e três aspetos que distinguem a cidade romana da cidade atual.

2 Questões orientadoras: Como estava organizada a cidade romana? Quais os principais espaços públicos que integravam a cidade romana? Quais os equipamentos imprescindíveis à vida dos romanos? Que tipo de habitações existiam nas cidades romanas?

3 Desenvolvimento: Exploração do documento 13, p. 90/resolução da questão 1, p. 91: Baseada nos acampamentos militares e nos ensinamentos do arquiteto grego Hipódamo, a cidade de Timgad é um exemplo do modelo de planificação urbana. O traçado urbano (ruas, edifícios públicos, habitações, praças, templos...) bem como as infraestruturas necessárias à vida urbana (esgotos, aquedutos, mercados, pas-seios...) eram cuidadosamente previstos e planificados. Tal como Timgad, as novas cidades, eram construídas em torno de dois eixos principais, o cardo e o decumanos, que estabeleciam a ligação com as portas da cidade. Estas duas vias serviam ainda de referência ao alinhamento geométrico das ruas e à ordenação das habitações e das lojas de comércio e, na sua interceção, erguia-se o fórum.

Exploração do documento 14, p. 91/ resolução das questões 2, 3 e 4, p. 91: O fórum, principal praça da cidade romana, era o centro político e religioso da cidade. Nas suas imediações localizavam-se a basílica e a cúria (edifícios administrativos), os templos (edi-fícios sagrados), as lojas e mercados. Ao fórum afluíam políticos, comerciantes e simples plebeus para tratarem dos seus negócios, inteirarem-se das novidades ou, simplesmente, para se passearem pelos seus pórticos. Em Roma, a capital do Império, o crescimento urbano levou os imperadores a construírem novas praças – os fóruns imperiais.

Exploração dos documentos 15 e 16, pp. 92 a 94/ resolução das questões 1, 2 e 3, p. 95: à semelhança de Roma, as cidades romanas eram dotadas de um conjunto de edifícios utilitários e de convívio, como as termas (banhos públicos), os circos, os anfiteatros, os teatros e bibliotecas que, pela sua monumentalidade, projetavam igualmente o poder de Roma e do Império.

Exploração do documento 17, p. 95 /resolução das questões 4 e 5, p. 95: Nas cidades romanas proliferavam as insulae, prédios com várias habitações de pequenas divisões, alugadas pelas famílias mais pobres; nos arredores da cidade, localizavam-se as domus, moradias luxuosas onde residiam as famílias dos cidadãos mais ricos.

4 Síntese: Síntese oral ou escrita com as ideias fundamentais. Síntese esquemática, construída ao longo, ou no final da aula.

5 Avaliação: Observação direta focada na qualidade das intervenções e respostas dos alunos às questões levantadas pelos documentos e pelo professor.

Resolução, em TPC, das atividades propostas no Dossiê: “Pompeia, a cidade esquecida” (pp. 96-97).

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Duração: 90 minutos

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Raízes mediterrânicas da civilização europeia – cidade, cidadania e império na Antiguidade Clássica

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Guia de Exploração do PowerPoint®(amostra)

Slides Conteúdos a desenvolver Exploração didática

3. Os patrocinadores das transformações culturais

3. A produção cultural3.1 Distinção social e mecenato

1. A geografia cultural europeia do Quatrocentos e Quinhentos1.1 Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações1.2 O cosmopolitismo das cidades hispânicas – importância de Lisboa

Reconhecimento da prática do mecenato.

Relacionação do mecenato com a recuperação económica da Época Moderna e a projeção do individualismo.

Análise de documentos sobre Lourenço de Médicis, unidade 3, D. Manuel I, unidade 1, Papa Leão X, unidade 4 (Manual, Parte 3).

4. A Europa da técnica e da ciência (1)

2. O alargamento do conhecimento do Mundo2.1 O contributo português - técnicas náuticas

Relacionação do alargamento do conhecimento do mundo com os progressos técnicos operados pelos Portugueses na construção naval e na navegação astronómica.

Análise dos docs. 1, 2, 3 e 4 da unidade 2 (Manual, Parte 3).

5. A Europa da técnica e da ciência (2)

2. O alargamento do conhecimento do Mundo2.1 O contributo português – a cartografia

Análise da evolução da cartografia desde a Antiguidade ao século XVI.

Relacionação dos progressos cartográficos com as grandes viagens dos Descobrimentos realizadas nos séculos XV e XVI.

Análise do doc. 5 da unidade 2 (Manual, Parte 3).

Slides Conteúdos a desenvolver Exploração didática

1. A abertura europeia ao mundo – mutações nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos séculos XV e XVI

Introdução ao Módulo 3: rubricas a tratar (Manual, Parte 3, p. 8)

Associação das imagens a movimentos históricos localizados nos séculos XV e XVI:

• a Expansão marítima, que permitiu a abertura europeia ao mundo de um ponto de vista geográfico e antropológico;

• o Renascimento, uma renovação cultural que valorizou a Antiguidade clássica e, em alguns aspetos, a superou;

• a Reforma protestante e a Contrarreforma, transformações religiosas que renovaram o cristianismo.

Consulta da barra cronológica das pp. 8-9, para localização no tempo dos movimentos históricos atrás referidos.

Consulta do mapa das pp. 8-9 para recordar as grandes viagens dos europeus que permitiram a abertura ao mundo nos séculos XV e XVI.

Levantamento de questões orientadoras:

• Em que consistiu a abertura europeia ao mundo do ponto de vista geográfico e antropológico? Que meios técnicos a tornaram possível?

• Em que consistiu a renovação cultural renascentista?

• Que transformações religiosas foram proporcionadas pela Reforma protestante e pela Contrarreforma?

2. Uma nova Europa dinâmica com vários epicentros culturais

1. A geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos1.1 Principais centros culturais de produção e difusão de sínteses e inovações1.2 O cosmopolitismo das cidades hispânicas – importância de Lisboa e Sevilha

Identificação de alguns dos polos culturais da Europa renascentista: cidades italianas, Países Baixos, França, Estados alemães, Polónia, países ibéricos.

Relacionação do dinamismo cultural desses polos com inovações técnico-científicas, o Humanismo e as transformações artísticas.

Explicação do funcionamento da importante inovação técnica que foi a imprensa, a partir da gravura do doc. 2 (Manual, Parte 3, Unidade 1).

Reflexão sobre a afirmação do historiador F. Braudel de que “a imprensa, a navegação no mar alto e a artilharia foram as maiores invenções do Renascimento”.

PowerPoint®

A abertura europeia ao mundo – mutações nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos séculos XV e XVI

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Ficha 01

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2DOC. Despedida

Estela funerária ática (c. 400 a. C.).Filoxenos, que parte para a guerra como hoplita (soldado de infantaria), despede-se de sua mulher, Filomena.

3DOC. Metecos

Em 404, o meteco Lísias defende-se, a si e à sua família, das acusações

que lhes são feitas.

Meu pai, instado por Péricles, veio estabelecer-se nesta terra, em que

habitou durante 30 anos [...] exercemos as coregias(1) e liquidamos a

contento as nossas contribuições; mostrámo-nos pessoas honestas e

cumprimos tudo o que foi prescrito. E todavia assim nos tratavam, apesar

de termos observado as nossas obrigações de metecos.

Lísias – Contra Aratóstenes

1 Obrigação de contribuir para a organização e o custo dos espetáculos públicos.

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4DOC. Como tratar os escravos

Os homens têm sobre este ponto sentimentos

diferentes: uns não fazem nenhuma confiança

na raça dos escravos, levam-nos com o agui-

lhão e chicote, como animais ferozes, e tornam

a sua alma, não somente três, mas dez vezes

mais escrava; outros fazem exatamente o con-

trário. […]

Platão, 428-347 a. C. – As Leis

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1. Explique com que objetivo se questiona a filiação dos arcontes (Doc. 1).

2. Identifique a obrigação dos cidadãos atenienses patente, em simultâneo, nos Docs. 1 e 2.

3. Refira, com base no Doc. 3, uma das obrigações que pesavam sobre os metecos.

4. Explique porque é utilizada a expressão “raça dos escravos” (Doc. 4).

5. Desenvolva o seguinte tema:

Igualdade e desigualdade na Atenas democrática

A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes tópicos de desenvolvimento: • grupos sociais e respetivo peso demográfico; • direitos e obrigações dos cidadãos; • estatuto e funções dos restantes grupos sociais.

Deve integrar na resposta, além dos seus conhecimentos, os dados disponíveis nos Docs. 1 a 5.

5DOC. Estrutura da população ateniense (estimativa)

Escravos200 000

Cidadãos40 000

Mulheres doscidadãose crianças

80 000

Metecos(estrangeiros)

80 000

Caderno do Aluno2 Caderno do Professor3

Caderno do Aluno• 20 fichascobrindotodasasunidadesdosmódulosdoprograma,comaestruturadasprovasdeexamenacional

• RubricasdeAnálisededocumentos/fontesparatreinodaexploraçãodedocumentos

• RubricasdeResoluçãodesituações-problemaparaintegraçãodosconhecimentosadquiridosedascapacidadesdeexploraçãodosdocumentos

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Recursos digitais do Professor(emCD-ROM)

Recursos Digitais• 6PowerPoint®−2porcadamódulo: −Artegrega:humanismoeracionalismo −Arteromana:didatismoepragmatismo −OGótico:expressãodaféedacidade −Guimarães,umavilaconcelhianoPortugal

medievo −Aaberturaeuropeiaaomundo −Arevoluçãoartísticarenascentista

• GuiadeexploraçãodosPowerPoint®

• Análisededocumentos/fontes(diferentesdoCadernodoAluno)

• Resoluçãodesituações-problema(diferentesdoCadernodoAluno)

• CadernodoProfessoremversãodigital(PDF)

• Planos-tipodeaulaemversãodigitaleditável(Word®)

e-Manual Premium• VersãoemCD-ROMquedispensaaligaçãoàInternet.

4 e-Manual Premium(emCD-ROMeonline)

Oe-Manualdisponibiliza:

• Aversãodigitaldomanualcomosrecursosdigitaisdoprojetoemcontexto(PowerPoint®erespetivosguiõesdeexploração,guiõesdevisitasdeestudo…)

• CadernodoProfessor(totalidade)

• Animaçõesparatodooprogramaassociadasàspáginasdomanual

• AcessoaoBRIP(BancodeRecursosInterativosdoProfessor)

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Recursos digitais do Professor

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