um rapto no Natal

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Um rapto no Natal Jorge Miguel Barroso nº 15 6ºD

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contos de natal

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Um rapto no Natal

Jorge Miguel Barroso nº 15 6ºD

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No dia 24 de dezembro o Fernando, um rapaz alto, magro de cabelo curto e castanho, com a sua prima Joana, uma rapariga baixa magra de cabelo comprido e loiro, juntaram-se em frente ao quintal do Fernando para conversar sobre o Natal.

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- Fernando o que entendes por Natal? - perguntou a Joana.

- Para mim o Natal é tempo de alegria, de união, de receber prendas, e muito mais. - disse o Fernando.

- Não te esqueças dos doces e da boa aletria que a tia Gertrudes faz! – exclamou a Joana.

- Que delícia!

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De repente ouvem-se tiros, eram os ladrões que os raptaram. Nesse preciso momento, o seu vizinho Joaquim apercebeu-se da situação e foi, rapidamente, buscar o carro e seguiu-os sem eles darem conta. Entretanto eles pararam num barraco velho e a cair aos pedaços.

- Chegámos. - diz um dos raptores.

- Vamos tirá-los do carro.

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Assim que eles os tiraram do carro o Joaquim, sem ninguém dar conta, foi soltá-los e disse:

- Que alhada! Tenho as vossas mães a telefonarem-me a dizer que já são 11 horas e que temos de estar em casa antes da meia-noite para festejarmos o Natal todos juntos.

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Quando chegaram a casa eram 23h30, foram jantar à pressa para, à meia-noite, estarem todos despachados para abrirem os presentes. Como acabaram de comer mais cedo, foram arrumar a louça e, de seguida, foram jogar às escondidas, enquanto a Joana e o Fernando agradeciam ao Joaquim:

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- Obrigado, se não fosse o senhor não estaríamos aqui! – exclamaram a Joana e o Fernando.

- Mas ainda falta uma pessoa, a tia Gertrudes. – disseram os meninos.

Passado algum tempo começou a contagem decrescente para a meia-noite: dez, nove, oito, sete, seis, cinco e, subitamente, a campainha tocou.

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- Quem será?- disse a Joana.

- Sou eu, a tia Gertrudes.

- Fernando, vai abrir a porta!- disseram todos.

E todos em coro disseram:

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- Natal não é Natal sem a aletria da tia Gertrudes!

- Agora não se esqueçam de continuar a contagem?- diz o Fernando

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- Quatro, três, dois, um.

- Feliz Natal! - gritaram todos em coro.

E assim se passou o Natal na casa do Fernando, um simpático menino.