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  • 7/23/2019 Und II_Ciclos Reprodutivos

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    EMBRIOLOGIA

    Profa. Ana Gludia Vasconcelos CatundaUND IICiclos de Vida e

    Reproduo

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    UND IICiclos de Vida e Reproduo

    Reproduo e tipos de reproduo.

    Espermatognese

    Ovognese Fecundao

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    Reproduo

    Capacidade de gerar descendentes.

    Ciclo de vida dos seres vivos:

    Nascem.Alimentam-se.

    Crescem.

    Reproduzem-se.

    Morrem.

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    ReproduoESPCIE CICLO DE VIDA (ANOS)ARARA 60

    CABRA 17

    COELHO 07CORUJA 27

    CROCODILO 80

    CHIMPANZ 20

    ELEFANTE 100LEO 20

    PORCO 10

    RATO 04

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    Reproduo

    Tipos de reproduo:

    Assexuadasem o envolvimento de gametas, noh variabilidade gentica.

    Sexuadaformao de gametas, com variabilidadegentica.

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    Reproduo Assexuada

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    Reproduo Assexuada

    Biparticipao ou Cissiparidade uma clula ouindivduos dividem-se em dois semelhantes, composterior crescimento.

    Frequente em seres unicelulares amebas, paramcios,bactrias.

    Gemulao ou Gemeparidade formao de gomo oubroto na superfcie corporal de um indivduo.

    Ocorre em seres unicelulares (leveduras) e pluricelulares(esponjas, hidras).

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    Reproduo Assexuada

    Fragmentaonovos indivduos so formados a partirde fragmentos de um indivduo progenitor.

    Ocorre em animais pouco diferenciados esponjas,

    planrias, estrelas-do-mar...e em algas. Multiplicao Vegetativa formao de um novo

    indivduo, a partir de certas estruturas vegetaispluricelulares, por diferenciao.

    Os casos mais comuns so observados em folhas, caulesareos, estolhos (morangueiro), rizomas e tubrculos(batateira).

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    Reproduo Assexuada

    Esporulao formao de clulas reprodutorasespeciais esporos, que por germinao originamnovos seres vivos.

    Comum em fungos, algas e plantas. Partenognese formao de um novo indivduo a

    partir de vulos no fecundados.

    Ocorre em abelhas, pulges, alguns peixes, anfbios e

    rpteis.

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    Reproduo SexuadaA reproduo sexuada requer a unio de duas clulas

    reprodutivas haploides (1n) para formar um indivduodiploide (2n).

    Processo de formao dos gametasgametognese, por meiose.

    Formao de espermatozoide - espermatognese.

    Formao do vuloovognese.

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    O processo de gametognese assemelha-se muito entreas espcies animais.

    Ocorre nas gnadas.

    Testculos nos machos.

    Ovrio nas fmeas.

    Espermatozoidesclulas mveis.

    vulos imveis.

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    Reproduo Sexuada

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    Os gametas se originam clulas germinativas,produzidas durante o desenvolvimento embrionrio.

    As clulas germinativas migram para as gnadas em

    desenvolvimento, onde se estabelecem e proliferam pormitose.

    Espermatognias e ovognias.

    So diploides e multiplicam-se por mitose.

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    Reproduo Sexuada

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    Aparelho Genital Masculino

    A espermatognese ocorre nostestculos.

    Os sptzs so formados nos tbulos

    seminferos. E transportados para o meio externo

    por meio de secrees produzidasnas glndulas anexasplasma

    seminal.

    A mistura contendo clulasespermticas + plasma seminal =smenou esperma.

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    Aparelho Genital MasculinoEstruturas:

    1. Prstata

    2. Glndulas bulbouretral

    5. Vesculas seminais

    6. Ducto deferente

    9. Uretra

    4. Epiddimos

    2. Testculos

    7. Pnis

    8. Bexiga urinria

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    Aparelho Genital Masculino

    1. Testculos2. Epiddimos3. Conduto deferente4. Vesculas seminais5. Prstata

    disseminada6. Bulbouretrais7. Pnis8. Bexiga

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    Testculosrgos pares.

    Situados dentro da bolsa escrotalescroto.

    Cada testculo est protegido pela tnica albugnea.

    Formado por tecido conectivo densoseptos.

    No interior dos lbulos esto os tbulos seminferos, localde formao dos gametas masculinos.

    Abrem-se na rete testis.

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    Aparelho Genital Masculino

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    Microscopia eletrnica dos tbulos seminferos

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    Quando os sptzs deixam os tbulos seminferos retetestistubulos eferentes epiddimos.

    Veculo lquido produzido pelas clulas de Sertoli

    (tbulos seminferos). Epiddimos situam-se longotudinalmente na borda

    posterior do testculo.

    Funes dos epiddimos transporte, maturao,armazenamento e expulso de sptzs.

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    Aparelho Genital Masculino

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    Cabea

    Corpo

    Cauda

    EpiddimoLocalizaoBordo testicular

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    espermatozoides so

    formados e lanadosno espao do tubos

    Clulas em diviso(mitose x meiose)

    Testculo

    Epiddimo

    Tubos Seminferos

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    Epiddimos sptzsso transportados para poro maisdilatada do ducto deferente ampola.

    Se misturam as secrees das glndulas acessrias eso ejaculados pela uretra.

    Plasma seminal produto das secrees das glndulasacessrias do aparelho genital masculino.

    1 frao prstata, rica em c.ctrico e fosfatase cida, secreo

    cida. 2 frao a principal, contm os sptzs, futose e

    prostaglandinas provenientes das ampolas e gls.vesiculares.

    pH 7,8, coalesce ~ 1 mim. da ejaculao.

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    Estrutura dos tbulos seminferos

    Compreendem a unidade fundamental da formao dos sptzs.

    No. de tbulos/testculo 1.200, cerca de 70cm.

    Epitlio sui generis composto por clulas de sustentao ou deSertoli e clulas da linhagem gamtica.

    O estroma entre os tbulos seminferos apresenta gls. endcrinasdifusasclulas de Leydig.

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    Estrutura dos tbulos seminferos

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    Clulas gamticas ou espermatcitos, apresentamestgios sucessivos de diferenciao.

    Espermatognias espermatcitos I e II espermtides espermatozoides.

    Origem clulas germinativas primordiais, por volta da 4 a 8semana do desenvolvimento

    Esto apoiadas nas clulas de Sertoli.

    As clulas de Sertoliso colunares altas, com a baseapoiada na lmina basal.

    Origem epitlio basal das cristas genitais, na 4 a 8 semana dodesenvolvimento.

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    Aparelho Genital Masculino

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    Funes da clula de Sertoli

    Nutrio e suporte para as clulas espermticas.

    Barreira hematotesticular proteo contra agentes nocivos.

    Converso da testosterona em di-hidroxitestosterona atravs5-redutase, e em estradiol pela aromatase.

    Secreo de ABP(protena ligante ao andrgeno) responsvelpor concentrar os hormnios nos TS.

    Produo de hormnio antimulleriano responsvel pelaregresso nos machos do ducto de Muller.

    Sob a ao do FSH.

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    Clulas de Leydig

    Encontram-se em ntimo contato com o sistema de capilares.

    Produo de testosterona sob ao do LH.

    Tornam-se altamente ativas na secreo de testosterona entre a 8e a 20 semanas de desenvolvimento.

    Essa testosterona necessria para diferenciao dos rgosgenitais masculinos e fentipo masculino.

    Da 20 semana em diante torna-se inativa at o incio dapuberdade.

    Na puberdade e fase adulta, regula a atividade testicular e oscaracteres sexuais masculinos.

    Aparelho Genital Masculino

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    ESPCIE No. DECROMOSSOMOS

    PARES DECROMOSSOMOS

    Bovinos 60 30

    Bubalinos 48 24

    Caprinos 60 30

    Ovinos 54 27

    Sunos 38 19

    Equinos 64 32

    Homem 46 23

    Espermatognese

    Tabela 1. Nmero de cromossomos de acordo com a espcie.

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    Espermatognese

    As clulas germinativas masculinas iniciam a proliferaomittica (x) para formarem as espermatognias durante avida embrionria.

    A partir da puberdade as espermatognias embrionrias sedividem por mitose para formar os espermatcitos I.

    Os espermatcitos primrios (2n) I Meiose espermatcitos secundrios (2n) II Meiose

    espermtides (1n). Para cada espermatcitos primrio que inicia a meiose so

    formadas 04 espermtides.

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    Meiose I Prfase I Leptteno replicao do DNA

    Zigteno 2n 4n

    Paquteno crossing over

    Diacinese formao da placa equatorial

    Metfase I formao do fuso mittico e migrao paraos polos.

    Anfase I separao dos cromossomos homlogos(segregao)

    Telfase I formao do cito II, cada clula recebe umacromtide.

    Espermatognese

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    Intercineseintervalo no ciclo celular

    Meiose II

    Prfase II

    Metfase II

    Anfase II Diviso dos centrmeros dos cromossomos,formao de 04 clulas filhas.

    Telfase II

    Espermatognese

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    Espermatognese

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    Espermatognese

    Espermatcitosecundrio

    Espermatides

    Espermatzides

    Espermatognias

    Espermatcitoprimrio

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    1.Fase Germinativa (Multiplicao) ocorre divisesmitticas de espermatogniasespermatognias A e B;

    2.Fase de Crescimento crescimento dasespermatognias B; no final dessa fase tem-se os

    espermatcitos primrios;

    3.Fase de Maturao conjunto de processosenvolvidos na transformao de espermatcito I espermtides.

    4.Fase de Diferenciao (Espermiao) processo peloqual as espermtides so convertidas emespermatozoides.

    Espermatognese

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    Clulas germinativas (2n) - Espermatognias

    Perodo

    germinativo

    Perodo decrescimento

    Perodo de

    maturao

    Perodo de

    diferenciaoEspermatozoides

    Mitoses

    2n

    Mitose

    2n 2n

    Meiose

    n n

    nnnn

    n n n n

    2nCrescimentosem divisocelular

    Espermatognia A e B

    Espermatcito I (2n)

    EspermatcitosII (n

    cromossomosduplicados)

    Espermtides(n)

    Primeira meiose

    Segunda meiose

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    Espermiao

    Durante a fase de diferenciaoas espermtides sofremmudanas estruturaisfases.

    Fase de Golgi desenvolvimentodo acrossoma, e formao doaxonema (pea intermdiaria).

    Fase CAP formao do capuz doacrossoma, projeo do flagelo.

    Fase de maturao migrao dasmitocndrias para a peaintermediria.

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    Espermiao

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    ESPCIE INTERVALO

    Suno 08 diasOvino 10 dias

    Bovino 14 dias

    Rato 12 diasHumano 16 dias

    Equino 12 dias

    Cada espermatognia que substitui a clula-me comea ase dividir a intervalos de tempo que so caractersticos decada espcie.

    (*) Multiplique o intervalo por 4 ou 5 e voc obter a durao da

    espermatognese em cada espcie.

    Espermatognese

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    Capacitao Espermtica

    Aps estarem morfologicamente formados, os sptzs demamferos, ainda no esto aptos (capacitados), parafecundar um ocito.

    O processo de capacitao espermtica se conclu no TGda fmea.

    Alteraes observadas:

    Diminuio do colesterol presente na MP, removido pela ambuminapresente nas secrees do TGF.

    Ativao do AMPc, adenilatociclase, dissoluo das protenas daZP.

    Mudana no potencial de membrana de 50mV no sptz ejaculado,para 30mV.

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    Controle hormonal da espermatognese.

    Eixo hipotmico-hipofisrio-gonadal.

    Hipotlamofator liberador de gonadotrofinas (GnRH).

    Induze a hipfise a secretar as gonadotrofinas.

    Hipfisegonadotofinas (FSH e LH).

    Hormnio folculo estimulante (FSH), age sobre as cels. de Sertoliestimulando suas funes.

    Hormnio luteinizante (LH), age sobre as cels. de Leydigestimulando a secreo de testosterona.

    Testculostestosterona, pelas clulas de Leydig.

    Espermatognese

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    Aparelho Genital Feminino

    Os rgo internos do TGfeminino compreendem: Ovrios (2);

    Tubas uterinas (2);

    tero Colo ou crvix;

    Canal vaginal.

    rgos externos:

    Vestbulograndes e pequenoslbios e o clitris.

    Uretra.

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    Ovrios Localizao parede lateral da

    pelve, nas fossas ovarianas.

    Formato amendoado.

    Dimenses 3,0 a 5,0cm de comp.X 1,5 a 2,0cm larg. x 1,0cm deespessura.

    Regio cortical abriga os folculosprimordiais e em desenvolvimento.

    Regio medular compacta,contedo remanescente da reteovarii.

    Aparelho Genital Feminino

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    Tubas uterinas Comprimento10,0 a 18,0cm

    Divises Regio proximal istmo ligada ao tero.

    Regio distal ampola, local da fecundao, e infundbulo,captao dos ovcitos.

    Superfcie ciliar e de peristaltismo.

    Aparelho Genital Feminino

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    tero Tamanho7,0 a 8,0cm de comprimento.

    Formato de pera, achatado anteroposteriormente.

    Localizao anatmica pelve menor, entre a bexiga e o reto. Paredes uterinas

    Musculatura lisa miomtrio; mucosa interna endomtrio.

    Termina na poro inicial da vagina.

    Colo Uterino

    Musculatura lisa, tecido conjuntivo denso e abundante.

    Mas espesso durante a gestao.

    Aparelho Genital Feminino

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    Vagina Canal fibromuscular oco de paredes finas, estende-se do colo do

    tero at a abertura externa do vestbulo.

    Revestimentoepitlio estratificado pavimentoso, no

    queratinizado. pH 5,7, tamponado pelo smen por at 50 min.

    99% dos sptzsso perdidos na vagina.

    Aparelho Genital Feminino

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    Ovognese

    Processo de formao do gameta feminino, no interior doovrio sequncia de acontecimentos onde, asovognias transformam-se em ovcitos.

    Diferente dos sptzs, os ovcitos devem conter o materialnecessrio para desenvolver uma vida.

    Alm da formao do ncleo haploide, a ovognesetambm constroem um reservatrio de enzimas

    citoplasmticas, RNAm, organelas e substratosmetablicos.

    O ovcito desenvolve um citoplasma notadamentecomplexo.

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    Ovognese

    Os mecanismos de ovognese variam entre as espcies.

    Algumas fmeas produzem centenas de ovcitos (anfbios),enquanto outras produzem apenas alguns ao longo da vida(mamferos) .

    A atividade mittica das ovognias limitada emvertebrados ilimitada em invertebrados.

    Todas as divises mitticas das ovognias, e o incio da

    primeira meiose (prfase I) na vida embrionria. Aves, humanos, roedores e ruminantes, ou logo aps o

    nascimento, sunos, carnvoros e lagomorfos.

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    Vida EmbrionriaAs CGP por mitose ovognias (2n) sofrem mitose

    fase proliferativa.

    Aumentam de tamanho e entram na I meioseoriginam ovcitos primrios (2n)ovcito I.

    Ao nascimento, a populao de germinativas no ovrio composta ovcitos I (2n).

    A Puberdade puberdade por meio da ovocitao termina a

    meiose I ovcito II (1n) e o primeiro corpsculo polar.

    Ovognese

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    Puberdade

    O corpsculo polar uma clula afuncional, degenerada,situada entre o ovcito II e a zona pelcida eliminadona ovulao.

    Na cadela e na gua, a meiose I s se completa na tuba uterina.

    A meiose II estaciona em metfase II, e s completarsua diviso se for fecundado formao de 02

    corpsculos polares. A ovtide contm quase a totalidade de volume citoplasmtico da

    clula me.

    Ovognese

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    Ovognese Inciofase embrionria

    CGP(31 dia)

    mitose Ovognias(2n)

    Meiose I / Prfase I

    Ovcito Primrio (2n)

    (I repouso)

    (Garcia e Fernndez, 2001)

    Ovcitos gametas femininos

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    Puberdade

    Ovcito secundrio

    Ovcito Primrio

    1 C.Polar

    (II repouso)II Meiose/Metfase II

    Reincio II Meiose

    Ovocitao

    Fecundao ???

    2 e 3 C.Polares

    Cel.Ovo/zigoto

    (Garcia e Fernndez, 2001)

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    Ovognese

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    A converso da ovtide vulo, no ocorre divisocelular diferenciao acmulo de materialnutritivo/vitelo.

    O vitelo ou lcitose acumula desde a formao do ovcito I, e determinante para o desenvolvimento embrionrio.

    Composio varivel, em geral protenas, fosfolipdios egorduras neutras.

    Variaes espcie e meio ao qual ir se desenvolver. De acordo com a quantidade de vitelo, o ovo pode ser de

    04 tipos:

    Ovognese

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    OVOS OLIGOLCITOS (ISOLCITOS) Pouco vitelo, distribuio uniforme.

    Caracterstico de equinodermos, protocordados e mamferos.

    OVOS HETEROLCITOS (MESOLCITOS)

    Muito vitelo, distribuio irregular.

    Caracterstico de anfbios, peixes, moluscos e aneldeos.

    OVOS TELOLCITOS (MEGALCITOS) Mximo de vitelo, distribuio muito irregular. Caracterstico de cefalpodes, peixes, repteis e aves.

    OvogneseTipos de Ovo

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    OVOS CENTROLCITOS Bastante vitelo, localizado no centro.

    Caracterstico de artrpodes, principalmente insetos.

    OvogneseTipos de Ovo

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    Clulas foliculares teca (LH) e granulosa (FSH).

    Sntese de estrognio por ao da aromatase.

    Zona pelcida camada mucoglicoproteica, exerce

    quimiotaxia pelos sptzs. Cumulus oforo (F3) une o ovcito ao folculo.

    Folculo Primordial contm o ovcito I.

    Folculo Secundrio 2 a 3 camadas de clulas dagranulosa, folculo pr-antral.

    Estrutura Folicular

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    Folculo Tercirio formaodo antro.

    Folculo maduro ou de Graaf folculo preste a ovular,

    com o antro repleto de lquidoantral.

    Lquido antral protenas,hormnios e outras

    molculas. Quimiotaxia espcie-

    especfica.

    Estrutura Folicular

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    Estrutura Folicular

    Fig. Folculo maduro ou De Graaf

    Ovcito secundrio

    Zona pelcida

    Antrolquido folicular

    Granulosa e teca

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    OVULAO

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    Corpo Lteo ou corpo amarelo, estrutura que substituo folculo, produz progesterona (+) e estrgeno (-).

    Corpo Albicans surge aps a perda da capacidadesecretria de progesterona, tambm chamado corpocicatricial.

    Folculos Atrsicos no completaram seudesenvolvimento, sofrem apoptose.

    Estrutura Folicular

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    Foliculognese

    A cada novo ciclo, o tero se prepara para uma possvelgestao de forma coordenada com aovocitao/ovulao.

    Eventos ovarianos aps o nascimento, cada ocitoprimrio envolvido por uma fina camada de clulassomticaso folculo primordial.

    A partir da puberdade, a cada ciclo, um grupo desses

    folculos recrutado a se desenvolverem um processochamado foliculognese.

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    Fi 3 Et d d l i t f li l

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    primrio Secundrioprecoce

    ocito

    Recrutamento Seleo Dominncia

    Secundriotardio

    tercirio

    Corpo Lteo maduro Corpo Lteo

    Ovulao

    Dominante

    Teca

    Membrana

    basal

    Fludo

    folicular

    rede devasos

    Fig. 3. Etapas do desenvolvimento folicular

    Fi 4 C t l h l d t d d l i t f li l

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    primrio Secundrioprecoce

    ocito

    Recrutamento Seleo Dominncia

    Secundriotardio

    tercirio

    Corpo Lteo maduro Corpo Lteo

    Ovulao

    Dominante

    TecaMembranabasal

    Fludofolicular

    rede devasos

    granulosa

    FSH LH

    Fig. 4. Controle hormonal das etapas do desenvolvimento folicular

    Fonte: www.google/imagens.com.br

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    No incio da foliculognese, o OP dentro do folculoprimordial, aumenta seu tamanho e secretasucessivas camadas de glicoprotenas zonapelcida.

    As clulas do folculo aumentam de tamanho ematuram em clulas da granulosa tem-se umfolculo primrio.

    O tecido conjuntivo na margem externa das clulasda granulosa se diferenciam em clulas da teca.

    Foliculognese

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    No folculo secundrio, se observa a presena doantro, cavidade preenchida por um lquido.

    A fase de desenvolvimento dos folculos, nos ciclos estrale menstrual, chamada fase folicular.

    Em espcies unparas, como bovinos e humanos,somente um folculo dominante amadurece na maioriados ciclos estrais e menstruais.

    O folculo cresce pela grande proliferao da granulosa epela expanso do lquido antral.

    Foliculognese

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    OvogneseEstrutura Folicular

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    O ovcito completa a 1 diviso meitica, iniciadana fase fetal, uma das clulas filhas recebequase todo o citoplasma.

    Quando completamente desenvolvido, o folculo conhecido como maduro, de Graaf ou pr-ovulatrio.

    A partir da dominncia, todos os folculos queiniciaram a maturao no comeo da fasefolicular sofrero atresia.

    Foliculognese

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    Dividido em duas fases: Fase Folicular caracterizada pelo desenvolvimento

    folicular.

    Sob a ao do FSH e do estrgeno.

    A ovulao marca o fim da fase folicular, e o incio dafase ltea.

    Pico de estrgeno e de LH.

    Fase Luteal caracterizada pela presena efuncionalidade do corpo lteo.

    Sob ao do LH e produo de progesterona.

    Ciclo Ovariano

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    Ciclo Ovariano

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    Ciclo Uterino Humanosob influencia hormonal.

    Fase Mestrual parteonde ocorre o

    sangramento. Fase Proliferativa

    marcada peloespessamento doendomtrio.

    Fase Secretorafasede maturao doendomtrio

    Ciclo Ovariano

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    Dois hormnios hipofisrios, FSH e LH, secretados pelaadeno-hipfise exercem o controle principal dos ciclosreprodutivos.

    Durante a fase folicular, as [ ] sanguneas de FSH e LHesto , sua secreo regulada pelo GnRHhipotalmico.

    A secreo de GnRH ocorre em picos de 1,5h, as clulas

    secretoras de GnRH so influenciadas por diversosfatores, nutrio, luminosidade e etc.

    Controle Endcrino

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    Controle Endcrino

    A medida que o FSH e LH promovem odesenvolvimento folicular nos ovrios.

    O alvo do LH so as clulas da teca que

    envolvem o folculo, o alvo do FSH so asclulas da granulosa.

    Esses dois tecidos foliculares juntos produzem

    hormnios feminilizantes estradiol/estrgenoprincipalmente.

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    C t l E d i

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    Controle Endcrino

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    F d

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    Fecundao

    O desenvolvimento embrionrio inicia-se com afecundao penetrao do ovcito II pelo sptz.

    E anfimixia unio dos gametas.

    Capacitao espermtica.

    Trato genital feminino.

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    Capacitao espermtica processo de ativaoenzimtica.

    Que consiste na remoo da cobertura glicoproteica edas protenas do PS que esto aderidas ao plasmalema.

    Eventos da Fecundao

    1. Contato e reconhecimento entre gametas da mesma espcie.

    2. Regulao da entrada do sptz para o interior do vulo

    monoespermia. 3. Fuso do material gentico anfimixia.

    4. Ativao do metabolismo do ovo incio do desenvolvimento.

    Fecundao

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    Estrutura dos gametas

    Ovcito apresenta ncleo grande e vesiculoso, comexceo em mamferos, com vrios nuclolos.

    Em vertebrados a 1 diviso meitica s finaliza nomomento da ovulao, e logo aps a mesma, se houverfertilizao.

    O citoplasma possui material complexo vitelo.

    Envoltrios embrionrios membrana plasmtica,envoltrio vitelnico essenciais para ligao especficado sptz.

    Fecundao

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    Em mamferos zona pelcida possui mucopolissacardeos atrair e ativar os sptz.

    Abaixo da membrana plasmtica do ovcito finacamada de citoplasma mais dura contm enzimasdigestivas, mucopolissacardeos, glicoprotenas adesivas,protena hialina.

    Preveno a polispermia.

    Apoio para os blastmeros durante as clivagens dozigoto.

    Fecundao

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    Fecundao

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    Os sptzsso bastante variados quanto a forma.

    Fecundao

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    F d

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    Estrutura bsica dos espermatozoides. Cabea contm o ncleo.

    Poro intermediria rica em mitocndrias.

    Cauda ou flagelo impulsionar as clulas. Acrossoma animais de fecundao interna.

    Fecundao

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    Fecundao

    O processo de fertilizao complexo envolveinteraes enzimticas e fsicas.

    Entre o acrossoma e o crtex do ovcito resultando emmarcadas modificaes.

    A entrada do sptz no vulo reestabelece a diploidia,ativa o ovcito, garante a monoespermia e inicia odesenvolvimento embrionrio.

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    Eventos da Fecundao

    1. Contato e reconhecimento entre gametas da mesmaespcie.

    2. Regulao da entrada do sptz para o interior doovcito um s sptz por ovcito monoespermia.

    3. Fuso do material gentico do sptz e do vulo anfimixia.

    4. Ativao do metabolismo do ovo para iniciar odesenvolvimento.

    Fecundao

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    Contato e reconhecimento ovcito/sptz. Quimiotaxia espcie-especfica.

    Humanos lquido proveniente do folculo de Graaf.

    Moluscos, equinodermos e cordados resact geleiaque envolve o ovcito.

    No ourio-do-mar (Arbacia punctata) a geleia (resact),contm um peptdeo de 14 aa que se difunde facilmente

    na gua.A resact liga-se a uma protena transmembrana na parte

    externa do sptz promovendo uma mudanaconformacional.

    Fecundao

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    Ativando a guanilatociclase citoplasmtica a [GMPcclico], que ativa os batimentos flagelares, por ativaoda ATPase didena.

    No ourio, a proteina responsvel pelo reconhecimento a bindin,localizada no interior da membrana acrossmica.

    Na camada vitelnica existem receptores seletivos para a bindin.

    Em mamferos o correspondente da membranavitelnica a ZP.

    Funo ligar-se ao sptz iniciando a reao acrossmica.

    A penetrao atravs da zona pelcida ocorre a partir da ligaodo gameta masculino protena ZP3 da zona pelcida.

    Fecundao

    100

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    Para fertilizar o ovcito o sptz ultrapassar a coronaradiata, o cumulus ophorus (as vezes) e a zonapelcida.

    A presso exercida pelo sptz sobre a corona radiata leva

    a fuso das membranas plasmtica e acrossmica. Os pontos de fuso se rompem e deixam passar enzimas

    hialuronidase, acrosina, neuraminidase, arilaminidase,arilsulfatase, colagenase, esterase, fosfolipase C, -galoctosidade

    e -glicuronidase. A hialuronidase dissoluo da corona radiata.

    A acrosina age sobre os mucoglicopolissacardeos da ZP.

    Fecundao

    101

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    A permeabilidade da ZP muda qdo a cabea do sptzentra em contato com a superfcie do ovcito reaode zona.

    Previne a polispermia.

    Mudanas conformacionais inativao dos receptoresespcie-especficos para os sptz.

    A unio das membranas citoplasmtica e acrossmicas

    integrinas e desintegrinas do sptz.

    Aps a adeso as membranas se fundem.

    Fecundao

    102

    F d

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    Anfimixia e ativao do metabolismo do ovcito.

    Aps a entrada do sptz o ovcito secundrio completaa 2 meiose, formao do 2 corpsculo polar e umovcito maduro.

    Fuso dos proncleoszigoto (2n).

    Clivagempor mitose.

    Fecundao

    103

    F d

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    A elevao do Ca 2+ intracelular na fertilizao,mecanismo pelo qual o sptz aciona a verdadeiraexplosode Ca2+intracelular no ocito.

    A molcula mediadora deste fenmeno fosfolipase

    especfica do sptz PLCz. Em mamferos, PLCz gera uma primeira grande onda de

    Ca2+ liberado do retculo endoplasmtico, fundamentalpara a ativao do ovcito que se encontrava bloqueado

    em MII.As ondas de Ca2+intracelulares so essenciais para que

    se inicie o processo de ativao e o desenvolvimentoembrionrio

    Fecundao

    104

    F d

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    Principais resultados da fecundao: 1. Restaurao da diploidia.

    2.Determinao do sexo do novo indivduo em

    mamferos pelo sptz, pelo ovcito em aves. 3.Ativao do metabolismo do ovo e incio da clivagem.

    Fecundao

    105

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