UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

25

Transcript of UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

Page 1: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 2: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 3: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 4: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 5: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 6: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 7: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 8: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

UNIBAN-OSASCO

EXTRA-JAGUARÉ

RAIA OLÍMPICAUSP

Page 9: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

EXTRA-JAGUARÉ -1958

Page 10: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

EXTRA-JAGUARÉ -1958

Page 11: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 12: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 13: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 14: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 15: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

UNIBAN-OSASCO

Esperamos solos residuais de granito

Page 16: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 17: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

USP- 1958

Page 18: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

RETIFICAÇÃO DO RIO PINHEIROS ~ 1920

Page 19: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.
Page 20: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

Tragédia da Estação Pinheiros de metrôVeja São Paulo ouviu 28 especialistas e levantou as possíveis causas do aciente que chocou os paulistanosA escolha do método de escavação foi correta?O New Austrian Tunneling Method (NATM), que usa detonações com explosivos e escavadeiras, foi o sistema escolhido para a construção do túnel que passa sob o Rio Pinheiros. Não é contra-indicado, mas alguns especialistas acreditam que o Earth Pressure Balanced Shield, mais conhecido como tatuzão, teria sido mais adequado para esse tipo de terreno. Ao mesmo tempo em que perfura a terra, a máquina vai colocando atrás dela os anéis de concreto que formarão o túnel. A opção foi descartada pelo consórcio e pelo Metrô porque tornaria a obra mais cara e aumentaria o seu prazo de execução de 42 para 64 meses. "O solo da região é muito frágil, e por isso as explosões provocam mais fissuras nas rochas", diz o engenheiro Roberto Kochen, professor do departamento de engenharia de estruturas e geotécnica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pouco antes do acidente, houve uma detonação com uma pequena carga de nitrato de amônio, diluído em água e óleos combustíveis. Os engenheiros do Consórcio Via Amarela afirmam que naquele momento estavam rebaixando o solo por onde passariam os trilhos do trem. Especialistas acreditam que isso pode ter sido o "gatilho" da tragédia.

Page 21: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

É arriscado construir uma estação de metrô à beira de um rio?

Os próprios técnicos do Metrô assumem que o solo na região do acidente é o mais complicado para qualquer tipo de construção subterrânea. Composto de uma camada de areia e argila e, logo abaixo, por rochas repletas de fissuras, o terreno é delicado e sofre com infiltrações por causa da retificação do Rio Pinheiros, acontecida na década de 40. "A região de várzea tem subsolo extremamente poroso. É muito mais fácil de ceder", diz o geólogo Jaime Pitanga Farah. "Mas isso não justifica o ocorrido. A engenharia moderna oferece soluções para contornar o problema."

Page 22: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

DESABAMENTO Rocha de 15 mil toneladas provocou desabamento da estação do Metrô em Pinheiros, diz laudoPublicada em 27/03/2008 às 20h51m

Wagner Gomes, O Globo Online SÃO PAULO - O primeiro laudo sobre as causas do acidente na estação Pinheiros da linha 4 do metrô indica a presença de uma rocha de 15 mil toneladas bem em cima do túnel que desabou, em janeiro de 2007, matando 7 pessoas. Apesar de estar apenas 7 metros abaixo do solo, o maciço de cerca de 14 metros de altura não foi detectado nas sondagens do solo feitas pelos engenheiros do Consórcio Via Amarela, responsável pela obra. Segundo o laudo elaborado pelo geólogo inglês Nick Barton, contratado pelo Consórcio para levantar as causas do acidente, a pressão feita pelo maciço sobre o túnel que estava sendo escavado teria provocado o desmoronamento da obra.

Page 23: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

O bloco estava na face superior do túnel. Durante a escavação essa rocha foi detectada, mas não conseguimos perceber a torre dela, que tem 14 metros de altura. Havia uma montanha de rocha exatamente em cima do túnel. Não foi possível detectar a torre, porque não se faz sondagem de forma contínua -disse o engenheiro do consórcio Márcio Pellegrini, acrescentando -que é muito difícil acontecer um acidente nas mesmas proporções. Barton disse que o número de sondagens feitas foi acima do normal e do exigido. Na região da estação Pinheiros foram feitos 11 furos para montar o perfil do solo na região. No caso específico de Pinheiros, o bloco de rocha estava entre uma sondagem e outra. Barton disse que não se faz um número elevado de sondagens no solo para não perturbar os moradores da região que está sendo perfurada.

Page 24: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

Que tipo de agregado para concreto você espera encontrar no Acre?

Que agregado você espera usar numa estrada do Mato Grosso do Sul ou no leste do Rio Grande do Sul ?

Page 25: UNIBAN-OSASCO EXTRA-JAGUARÉ RAIA OLÍMPICA USP.

Jazidas