UNID.3-PALAVRAS

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Livro Português...Muito Bom...Comprem!!!Português...Vestibular...Enem....

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Manuscrilo do sé.ulo XVn

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^sb^Lugares-comuns

Feffiando sabifio

,.7nt t ,t \zt - l hornem e um dnLmdl rdciúndl, em-

boÌa não pareça. Não há criança que, nâ escola, não ienha achado gÌaça ao apren-

der isto, diveúndo-se com os colegas: seu pai é um animal, dizem uns para os

Mas a criança é o pai do homem, se me permitem este lugar-comum qüe

WoralswoÌth' inventou. Antes de se saber admaÌ e fiÌho de admaÌ, já sabe usar a

razão que Deus Ìhe deu, segundo a qüaÌ as paÌarras Ìêm um significâdo corÌcÌe1o e

defiììido, qüe pode ser coÌhido nos dicionárjos, s€rvindo para designar exatamente

aquiÌo para o quaÌ foram ciadas. !m conseqúência, os mistérios da linguagem Ii_gurada escapam de muito à tão apregoada imaginação idantii.

Para as crianças, nada existe senão ao pé dã ÌeÌra e trão duvido que,

dianae dessa erTressão, pensassem Ìogo nüma letra com pés, dedos, uÌüas e sapa-

tos. IÌ num pé € voltar noutÌo, por exempÌo, paÌa o menino que eu fui, eÉ uma

fa{aÌüa tão {:liíícil como saiÌ pela rüa puÌando numa perna 5ó, depressa para aten_

derd urgén(id conl ida nd ordem de minl ìd mãe

Assim também, meu pai mandaÌ que o emprcgado desse um puÌo na cidade

me parecia uma oÌdem extÌavagante, como ordenar que o pobre homem Iosse até

o centÍo da cidade, juÌìtass€ as peÌnas, dess€ um pulo no ar diante dos tÌanseüntes

e voÌtasse para casa, Nünca me confomei com a idéia de ürar um palìto se comessepouco ao jantar, de viraÌ uma boÌa se comesse müito e, em ambas as hipóteses,

ficar de caÌa amarrada porqüe não queria obedecer. AmaÌrar a cara eúdentemen_

te só seria possível com au-{íÌio de cordas, e se neÌa houvesse um só pingo de ver-gonha, eÌa me escoÌrcria pelo rosto como uma Ìágrima até pingar no càão.

( . . . )Começãva a penetraÌ os mistéÌjos da linguagem figurada e ia ingressando,

submisso, no muÌ1do convencionaÌ que me deüavam como helança, Idéiâs que só

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se impõem peÌo fãto de serem Ìepetidas; hábitos que se formam peÌo fato de serem .impostos; paÌavÌas cuja significação originâÌ há muito se perdeu e que são usaalas .como rebanhos pacíficos- Gestos de vaÌor convencionado como o das moedas, para .o comércio da convìvência.

Um dia descobdria com esparÌto uma simpÌes verdade, como o céü é azuÌ, o .ocealo imenso, a Doite ó bela, E o céu passava a seÌ azuÌ só para mim, o oceano rera imenso porque eu o qüeria assim, a noite era mais b€la que o dia porque eía .só minha, de mais ninguém. As idéias herdadas iam sendo reaprendidas, iam .sendo desenteÍaalas do Ìugar-comum como numa ÌecÌiação. Era o que elr pÌecisa- r5va para me tolliar um escritor-

Esüever bem não é Ì€petjr o que já foi bem escÌitor é ÌevãÌoÍizar os meios .de erlTressão, juntar ou sepaÍâÌ paÌavlas paÉ fazéìas reagir. servir-se do que já Ìoi .dìÌo para dizer peÌa primeira vez'

Éso i arAts, : ' " ' f . ;"""": . "*" "" D tFtZtL DE 4cHAr

AoE UMA 4bv" '

- ' , t uoc ê ACAAA

ufrIno1lf|,^ lj :i|i;:#i',"'NO ?ALHÉIRO!

ìüeo{omú G.n.)r aÌgünêntô .n idéiâ nnto nrnìe.ido . rp1Édoâp.€aoâdo ladj ): onÌìcúlo de iodos, noório.

suLÁRro

, . . 6t . . .

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F

Compr€ê|r3ão -

11. Oua é o âssunto do texto?

I 2. Exolique a frase citada pelo autor: "A crlarça é a paìdo homem"

13. A leiturâ do segundo parágÍafo permlte conc uir que há dois tipos de linguagemUma delâs é a que o texto chama de lógica, concÍeta E a outÍa?

14. Relacione as duas colunas, Levando em conta que as expressões da primeìÍa colunâfazem parte da linguagem figurada.

b. iÍ num pé e voltaÍ noutroc.oar um pulod. viraÍ um palitoe. viraÍ uma bolaf. amaÍrar a caía

(1) ir e voltâí Íapidamente(2)iÍ, voltando logo em leguida(3) rlgoÍosamente. pa avÍâ poÍ palavÍa(4) engoÍdar excessivamente(5) expÍessar mau humoÍ(6) emagrecer exagera0êmente

I 5. Segundo o teKo, qual é a Íunçáo dos dìcionários?

16. obseÍve agora um verbête de dicionário:

a. Copie as acepções que o autor chalrìa de"sìgnìficado concteto e definido" e os stg-n ficados ou expressõês que penencem àlinguagem figuÍãda.

b. AgoÍa, concluã: o texto define conì exa-tidão a funçáo do d cionárlo?

l | | terprètâção

11. De âcordo com o teKo, cÍianças se diveÍtem colÍì a fíase "seupoÍque:

ê, nterp'elà1 1a do pe dd lei 'a, eÍroneàmeìte, por làrro

b.lnìaginaÍn que a pa avÍã anÍmal designa soment€ seres rrtaalonâls,oÍensiva ao homefiì.

c, não entêndem ainda a linguageÍn ÍiguÍada.d. não compreendem o signiflcado de raclbnal

t

sendo, ponanto,

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12. Qualfunção da l inguagem predomina no texto |do? luí f que sua resposÌê.

I 3. Copie do texto o trecho equivalente ao conceito de cu tura

I 4 Todas as expressóes de que o autor se recorda - a paÍt r do terce ro parágrafo -decorÍem de uma h póÌese que ee formulã no segutìdo parágraío. TTanscreva essa

l5 Quando o narradoÍ sentiu que poderia transformaÍ se ern escrltor?

PO[ÌO DE ì , tSÌA

Você concordâ com a aflrnìaÌiva do escritor no pÍ merro

' o. e . .o ,ê 'Do a e - . .d- ' ìer re o_ J,ê oê õ êaplo .

Vamos reLordaÍ:Llnguâ é a inguagern veÍba ut l izada poÍ um grupo de ndivíduos qLre cônsttuem

A l ínqua, como qualquer outro cód qo, é consttuída por um conjunto de sinasque, comb nados de determ nada Ínane fa, possibi l iam a tTansm ssão de mensagens.E5ses s nã s chãmãm-se pa avTas.

A conìuficação lìngülstica só pode ocôÍrer quando emtssoÍ e receptor conhêcem ocódigo. ObseÍve:

rÌÀ5 ú.toË?pRA OoÀLA!ÉRUgAR, o t4(NDo

É oRANpE.

PsFnre!tr dc fàfr (or bâ õs dãrÍ3 oÍishà fôGm lubntlido,

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Nâ 5Ìr]êção aprcsentâda pelo5 quadr nhos anteÍores, podemos afÌmar que ocoÍeucoÍl!n cêção entr€ ãs duas personagens porqLt€ ãmbas conhec€m â língua portuguesê.

tlela a9()ra

lNví lEL únÁ NovÁ uN60Â PÁRÀCUÉItINôOiM €NTÉNDÀ O qJÉ

No pr rne Ío quâdr nho, o em ssor nventou um cód go. Como o recêptoÍ não conhece ta códqo, não se dá à comuncêçâo entre ambos Logo, a seqi lênciã de etràs dopr nìe ro baláo não constitui Lrrnã mensagem

No prime ro quadrlnho, àpesar de não enterìdeÍ nada, o receptor ouviu umã séÍ ed€ sons. Ess€s sons não são pàlavrãs, pols não têm s gnificado

A pa ãvra (ou s gno IngÜÍstco), a ern de unìa pa.te sonoÍa ou êscrita, deve conteÍtambem uÍrì sigfiÍicado, um Lonteìto. PortanÌo, cadd pa avra de uma íngua conìpóe sede duas pãrtet: l gnìficante e slgn f cado

signif icante é o lado nìàter ia do s gno ingÜístco. O sign f tante são os sons (naín g ua faìadã) e as etras (na íngua escr ta), comblnados de acordo conì as ÌegIas da línq uã

Signif icado é o lado mãteÍ ial do slgno, a ldéê, o concelto que o sgniÍcànte

o o0l?//

Você poderá eíar se perguntando aqofã: que íeaçáo lóg ca há enÍe o sign fìcanÌe€ o s qnif icado? A Íe ação não é lÓglca, mas convencionã: quando aprendernos uma ín-qrd."o(po' o .d o a o ê,oo r^ ro- i rà1 ôé. ' or i i rddo | ô<'à o1/ôl \oosocia que posslb l ì tã a.oÍnpreensão das palavras peos fa ãntes de um id oma.

eoB^6e$ ! vor| t^ Ftzta

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o alfabeto que empregamos paÍa escreveÍ e eÍ as palavÍâs dã língua portuguesâ éfoÍmado a paÍtÍ das etrãs do aifabeto latino.

. i '.:.:': i'rìri :.l ,ï:ïl::.rì1ai],:-:- .ll'-li:_i:::i:-rai,r:]l:::rìr,-.:47: -'a--.,.:.t

. t:.::.,:aar:44..:'a:.::.:. .:::.

Veja a capa do romance Gabriela, üavo e canela, de Jorge Amàdo, pLrb icado emlÍnguas que não usam o a fabeto latino, ou sela, que usaÍn outros s gnif cântes para for-mar suas palavras.

:ti'..:,;:lf r:r'aíiriil;i tì:t,:ri:ilart:t,:l

ìëï{;itl,,çi6iüi:iillj:::ti

.3! 65 i : !

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- o3 Ía lorês do slgni Í icantc

Você pode estar imaginandoque o significante exerce na ìínquâ opapel exclu5ivo de "tÍanspoÍtâr" osigniÍicado. lsso quase sempre é ver-dade paÍa a comunicaçáo cotidiana.

Obseíve a placa ao lado.Clãro que nlnguém ÍcâÍá ana-

lisândo as palavras dessa mensagem-Os significêntes Ávenida e sumaréseÍvem ãpenas pafa ldentiÍicar o lu-gaÍ - umã via urbana mais lãrgaque uma rua, de nome sumãÍé.

No entanto, há câsos em que o signiÍicado pode seí refoÍçado pelo aspecto visualou sonoro do significante. lsso é muÌto comum na linguagerìì poética. Vejãmos.

ExptoÍãção do aspecto visuat do sigtrilicante

Observe como o Poeta Augusto decampos íaz um jogo visual com as palavrasp/uvla/ (relativo a chuva) e f/uvlal (relativo aÌio). o aproveitarÍìento da forma das letrâs /e i sobretudo, ÍefoÍça a idéia do poema: aágua da chuva caindo e sê tÍansformandona água dos rios.

No poerna da págìna seguinte, o poe-ta Arnaldo Antunes desmem[ìÍa os elêmen-tos visuais da palavrâ vóo para reforçar osigniflcado da ação de voar. Repare aindaque, g|aças a esse oesmernbÍanìenÌo, a pa-lavra vóo tÍaníoÍma-se êm ovo.

Nos dois exemplos, os escÍitores servÈÍam-se da forma, do aspecto visual das lelÚas, parc reforçar o significado de suasmensagens_

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Esse Íecurso não ocoTÍe apenas na iteÍatuÍâ. obseíve ouiras situações em que seexploram ãs potencaLidades visuais dos s gnificantes de nossa língua.

a) Pub Ìcidade:

ÉflruÍtmrm É$ PÍfltÍíta [5 nlí

b) Os nomes de empresas e pÍodutos exp oÍam com freqüència as possibilidâdesvisuais dos significantes.

6' f

YrIENÂ,Cadeia de rcstaurantes(a leúa | íoí trcnsíotmada

FabÌcante de pu úf í.adoresde ar (as letas c estãosendo "sugadas").

companhia de cás de sãoPaulo (a letÍa A lembâ aíorma de uma chama),

Fabricante de pneus eaÉefatos de boftacha(a letra P ettiaa-se comose fosse de bofiaaha).

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lg,loração da àspêcto sonoÍo da siEnificantê

Obserue estã notícia de iornâl:

Inteíessâ nos sobretudo o signfÌcado das palavras, a nÍormação que a frase nostransmrte. Norma mente não pÍestamos atenção à sonordad€ de uma mensagem desset ipo

ObseÍve agora ene trecho de uma etra de música de Chico BuaÍque de Holanda:

| - . \p. rJndo pd-ddd pregddd nd penro do poío. . . ' I

O poetâ quis trânsm t r a idéia de que o personagerÌì estava estático, espeÍando achegada de aguém. PãÍa ÍeforçaÍ essa idéìa escolheu cuidadosarnente palavras querepetissem o fonenìa /pê/. Essa fepetição refoÌça a déia que o veÍso quer transrnitir.

No lrãgmento seguinte, o poeta procura sugeÍr a sonoridade de volões. A sugestão reforçãiê pela Íepetiçáo dos fonerìas /vêl e /zêl

1)A signo lingüistìco é únstituido de signifi.antee sìgniíicada

2) Nas mensagens rcferen.ìais, o sìgnìfì(antefunciona apenâs coma supôfte para o signìfìcado:

o qUe nos irteressâ é o serÌtìtla dd palavra.

Denotâaão e conotâaão

No texto dono nício desta unidad€, o autor considera que as paãvras têm duascamadas de s gnificado: aquee concreto, definido, que pode ser colh do no diclonário eum outro. o sentldo fiourado.

3) Alqunas nensagens - prìncipalmente as poéticas\ exploram o aspecta visual e o sonora dosi nqnnt.dnrò. Dara reÍarçàr a .tgnt cdoo aè paèvrd.

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compaÍe as frases:

1) F ze-r,os t)ma Íogueíra de papés ve hos.2) lvleu coÍação v Íou uma fogueíE de recoÍdaçÕes.

No primeiÍo cãso, a palawa fogueìra Íoi empreqâdã em sent do denotativo.sent do concÍeto, def nido, que pode ser colh do nos dicionáÍios.

Éo

Irenotãção é a utìlìzação da palavra no seu sentido próprìo,abjpt;ta qu1 nda pan"p rndi. da Lmê intêtp!-rà\àa

No segundocaso, a palavra fo empregada erÌì sentìdo conotativo, ÍguÍado.

Conotação é a utilìzaÇao da palavra com sentida fìgurada.O sentido conotatíva pode varìar de indivíduo pan

indìvíduo; é, portanta, um signìflcada suhjetivo. A conotaÇáoconsìste em atrìbuìr novos significados aa valoÍ denotatìvo da signo.

PoderÍamos repÍes-"ntar o fato desta rÌìane Ía:

EnìboÍa a conotaçáo s€janìais freqúente em têxtos têré-nos, o emprego oe paravraseÍn sentido conotativopode ocorÍer nas ma sdiversas c rcunstânc as.

Observe:

a) no dia-a-dia

. 69

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b) na publ ic ldade: c) nos loÍna s e ÌevsÌas:

Fsse jogo entre conotaçáo edenotaçáo tem seru do de fonte paÍãmensãqens hurÌìoíst cas, verba s ounão-veÍba s.

^ d) fê, fô rê

pÌesentar em sent do denotatvo umamensâgem que oeveÍa ser compreendida no seu sent do conotauvo ou iLguÍado.

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E)<EFtCíCtOg

r ì ldentíique càda pãrte do rgno nquht coi

a. imagem acústica do signo;

12. copie em seu cadeÍno as ãtÌrÍativas coíetas:

ã. A conotação de uma pa avra pode vaiâí dê indvlduo paÉ ìndivíduo. de acordo <om asexperêncÌas pessoais de cêda um.

b. Em teÌtosjornalÍstÌcos e c entííicos píedornina a conotãçêo.c. Em textor literários predomna a conotação.

I 3. Nos vechos segu ntes há pãlãvras deíacadas Consdêíando o côntexto em quê êâsaparecem, identìíique ãqueas que íoÌam empregadãsem sentido conolatìvo:

a. Eu acho coisas é no meu sonho,no rico porio do sonho... (adéÈ PÍãdo)

b. No po.ão encontraram vêlhas íotos de famÍlia.c. O gÍ,ïo da moça assustou os viz nhos.d. um saÍo de calé lÍês.o sürgia e cozüúa. (c â,.ê L spêdode. À hz laflbe as folhas. íqmardo aduns)Í. A criãnçâ íânbrb o sorv€te.9. O cachorro passou pe a sala. as páaâr do bicro de xaÍam màrcãs no tapete.

tem viDte € três /alar

. . . . , , , , , , , , . . . . . . . . . - - . . . . . (PàuoLeminsk)

. Disdeto € elegdte, eÌe circula por Brâsília cer.ado por ljm trtet de boaÌos.(Rè!úb B.oÉi&nhd, iev 1939 l

14. ldentiíique, enÍe os ítllos deíimes e ivros seguintesi aqueles em que ocoÍe conolação:

b.

I 5. Releia o texto d€ abedr.rla de5Ìa unìdâde. o autor retê.e-sê aô aspeclo conotal vo ou aoaspecto denotêtivo das pa avías?

b. caÌqa significatv. do sgno.

. . . 7t t r r

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16. LelaA PBRSONAGBM

Rainha Elí.abeth cdi .lo .orato e Jèft ptho

A rainha EÌialreü lÌ lroto) caiú do cavalo e quebÌou um osodo pulso esqrerdo, dise uo ponâ voz do palácio de Buckjnsham.o acidente âcoDleceu no sábâdo, numa lropriedâde da famíia .ealen Saldringhám, ao Dorte de londres. o braço ricará cngcsado

Porvárias semanãs, di$e opona voz.lfdhâ dê r Pà,r4 1 3 Fn rev)

a. A expressão do tltuo da notlcla Ío eínpÍeqada em sentdo dênotativo ou enì sêntido

b antes da eiÌurã integra da notíc a, quaseÊrn as possbi dades de enÌendlmento doítuo?c. C erÌamentê o jofna sta emprego! esse ítulo de propÓsito. C om quê f na dade?d. Ëscrevà uma frase ernpregando ern sentido conotat vo a expressão "cak do cãvê o"

A gÌamátca noÍmãtva é dividlda êm três grandes pa.tes: fonética, morfoLogia esintax-". A fonética estuda os sons da Íalâ; ã morfologìa consiste no estudo das classesoÍamâtca s e dos eementos formadores das palavras. Já a sintaxe estudâ:

a)a concoÍdância: coríespondênc a de flexáo entre dois termos;o'a Íegèr\ ' " IF " \ào oe deperder( d e l l íe palavÍd. F e^o'essóes.c) a colocação: disposição das pa avÍâs na frase e das frases no ÌextojoJa aral :se si . .dl .è: è<' r1(óe, dd. pdlàvrès e dar o'd\òe<.

varnos começar peLo estLrdo da Íonétcâ.

meu amor ao vento(EM NsK , %u Ò .3prrìoJ & reirre

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- Foncma

Leia o poema ern voz âlta. Ao fazeÍ sso, vocè estará pÍoduzindo sons. Esses sons,gerados pela corrente de ãÍ que sa dos pulrnóes e peÍcoÍre cerios órgáos, são conhecdoscomo sors da fala. Os sons da íâla são diíerentes de outros, coÍÍìo gemido, tosse, ronco,espÌÍ Ío, pos peÍmitem que âs pessoas se comun quenì ut i lzãndo a íngua faÌada paranós, nteressãm os sons que soz nhos ou agrupados constituern palavÍâs.

ObseÌ.r'e:

A diferença êntre essas palavÍas está nos sons m/n.

Vejã outÍos exemplos

amor/ atoÍ vento / cenÌo

O sorn da lala que estabelece dist nEáo de srgn fcado enÍe as palavÍas de uma lÍn9ua recebe o nome de Íonêmà. GeÍa mente, os fonemas apaíecem repÍesentados entrebafias Atsm: /m/, k/, ld, /a/, /i/, /v/.

Fone||râ e I etra -

1) O lonerna não deve seÍ confunddo coríì a etÍa. Na ínguê escrrta, representamos os lonemas por meio de sinais chamados letras. Ponanto, letra é d Íepresentaçãográficê do ÍonerÌìa. Na pa avrã Jó, por exemp o, a etra s repÍesenta o foneÍna /V (lê-se sé);lá nâ palavra asa, a etra s repÍesenta o íonema /zl (è-se zè).

2\ As ,e/es. o -ê. o 'o.rF- o pooe ,erepÍesentado por ma s de uma letÍa do a fabetoL o Ld o oo ioremd /2/ . qLê pooF er .êp e)e1-tado pêlas seguintes leüas

Sal èrãaõeeüú.

:' F'ì dlgr1s cd,os, à -e\'"ìo lpLÍd pod€Íêp e\p ' ì toÍ fds de ur -or emd. A êlo \ . polexernplo, pode repÍesentar:

zs , . , . : . .

azete, çasi.. t ,.

Ë.

!qfonemqfê: ' . , ' .pró*irO 'o fonerna zé: executaÍÌ o:foneóâ cJré:. r ' , . .r , 'èqxad.a,:. . l

o grupo de sons ks: táx, sexo

' f3

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âlho fonemas: /tlh/o/

4) O númeÍo de letías nem sempre coincide com o número de fonemas, Exemplos:

gêxo tonemas: /Vey'k/!/o/ letras:s e x o

let ras:a lh o

ct ne maI

VIV

5) As letras m /,?, em deteÍminadês pâlavrãs, náo representâm fonemas. Por exemplo,em venúo e campo, as letras m e n lndicam â nasalizaçao dasvogais que as antecedeÍn. Veja:

nald-o/n/êumtonerFè;anta - o n não é um fonema; o fonemâ é /í representado na escrita pelas letÍas

matà-o/ÍÍì /é um fonema;pêmpa - o m náo é um ÍoneÍna; o fonema é /ã/. representado na escrita pelas

letÍas â e m.

- Cl .ssl Í ic .ção do3 Íonêmât -

Existem Íês tipos de fonemas em português: vogal, semi\,ogal e consoante-

1. Vogat

A vogâl é o fonema que sai livremente pela boca, não encontrando nenhumobstáculo à passagem do aÍ pelo apaÍelho fonâdoÍ. Na produçáo das vogais, a boca ficaaberta ou entÍeãbêrtã. As vogais podeÍn 5eÍ:

a) oíâia - quando o ar sa apenãs pela boca:

/a/ , ld, Ì1 , lol , /\l

b) nasais - quãndo o dr 5âi pela boca e pelar fos:as naràiq:

/ã/ lã, plantâ, ãmplo /ó/ onde, ombÍo/é/ pente, sempÍe /ú/ íundk, curnpÍiÍ/i/ índio, mim

c) átonas pÍonunciadas com mênoÍ intensidade

d) tôni<ãr - pronuncadas com maior intensidade:

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a\

2, Semívogat

Os fonemas l/ e /u/, algumas vezes, não sáo vogâis. Apârecem apoiãdos em umavogal, foÍnìando com ela uma só emissão de voz (umã sílãba). Nêsse caso, esses fonemas\ao chamados de semivogais.

r Ì ìeu

VYp?i

VV

ObseÍvãçãoOs fonemas /i/ e /L/ podêm apârecer Íepresentados na escrita por e, o ou m,

páes /pãií máo lrrául cêm /cêi/

3, Consoante

É o fonenìa produzido graças ãos obsúculos que impedem a Ìivre passagem do aÍComo o próprio nome indica, a consoante vaì soar junto com uma vogâl (con + soante)Êxemplos: k/, hJ, /dl, /u/, /V, /Ín/ eïc.

- EncontÍoa Íocál ico3 -

As vogâis e as seÍnivogals podern apaÍecer juntas em deteÍminâdas palavÍas, foÍ-mando os encontÍôs vocálico5. São eles:

t, Ditongo

.É o encontÍo de uma vogal com uma semivogal numa mesma sílêba, Pode ser:

dì crescente - quando a seFivogèl ver antes da vogal. sé íie;

b) de{rescente - quando a voga vem artes da serrivogèl: vei, pai

() oral- quando o ar sai ape'ìas pela bocè: pai, se.rie;, \ : '

d) nasal- quàndo o af sai pela boca e pelas fossãs nasais: mãê.

f - '

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1--'ltrysBcgr o grupo

vogal + sem vogalformado poí seÍr ì ivoqãl +

nurna só sílâba.

l l - ru-quai

:.r" JJi-:ío

Ê o êncontro de vogã s em sílabas sepafadas

EncontÌos consonãntâls

'EncontÍo consonantal é a seqüèncla de duas ou Ínâs consoantes nurna TrìesmaoalavÍa. reDresentândo cada !ma deas um fonema dlstinto. Exenìplos:

DÍgraÍo é o conjunto dê duas etras que representam o mesÍÍìo fonerna SãodígÍaïosl

lçhì'ü.iívn:': r.: .:.i, r . ê-Eirp.iiii.qlrl,' il lli .-: I i rèr:nã'€ér'r -lh: telha qu:aquelê sç: desça;tihliìnin!.o:ì :::r :i.: l ,:,3u.,,S-,úì4.-ut,rì..- i.: : Ì.jèxcelentê.. :Ír: terrd

Brasil lv ío

Dí9râÍo5

Tanìbérn são considerados díqíaÍos os grupos que repr€sentam as vogais nasa s:

:a-útd.úpü-l:.t:ì r:t; ,t': irni,!!r!par: .I,.:' ,...!::,'r$n: 9!ìda :

núcleo tírgo praÌo pracã

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ObservaçãoOs grupos qu e 9u não serão dÍgraíos quando o u foÍ pÍonunciâdo ExeÍnplos:

agüenta, TÍeqüente.

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soIcFIEÈi cx

Os exercícios de fonética de 1 a l0 terão como ponto de partda o poêna que agle"t-o. o 1bd.- r€ "Ìencdo. dê oÍ€feren.ri êrn \or J d

Canção do wnto e íra ni ha údd

ffiffi o "..,. "",,," ",,"r","' u"'0""'

Àiffiff i , ",,.-,",.";.,,,,, .q$;ffiffi "'::lriïì,:;

ffi"'Ït.ffiW ,"..'Jiïi""lt:i:ìï*

r 1. sLrbíÌtu ndo apenas lrn fonema de cada vez, Íome novas palavras ê pêrÌrÍ do vocábLr o

a slbíit! r o fonernè r/l b. slbíìtu r ofonema /d/

I 2 De quêntês rnane râs o Íonema /z/ aparecepalavrãs que exemplifÌcêrÌì essas representaçóes.

rêpíesentado no texÌo? ÌranscÍeva as

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13. dentiÍaue o número de letras ê o número de Íonemas das seglintes pâlavras:

I. rnarsi

| 4. c assí ique os fonemas (voga,

a. vda; b malsl

I 7. c âssifique os dltongos (oÌâl crescentê, oraldecÌescente, nêsèl crescente, nasal decÍeÍcente) que aparecem nas palavrês:

consoante, seÍìivoqa ) da5

um hiato ou um d Ìongo?

ocôíem unì d ìongo e 'rm

l8 A ìetla n da palavra !€rto constìtui urn ionema? luít que sLra resposta

r 9. A. Classifque ês vogas do pÍimeÍo ve6o dopoemã ern átonas ou tônicãs.

O vento vaffia a5 íolhãs

a. há uma atemãncia entrevogèìç átonas e tôn càs;o ;ohd -1à àÌÁ' ên.d e_.r" ,oqai éÌo_d " lóni 'a ' .

C. Qua é a irnpor!áncla desse íecuuo para o poerna?

I 10 Transcreva dâ segunda estrofe:

a. cinco exerìrplos de dígraÍoç,b. um exemp o de encontÍo consonantal.

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Re era a pÍ meÌrã eírofe do poeÍnâ Cánção do yento e da mínha vÍdd e obsêNe comoÍvlanuel Bandeira reDeÌe os fonemas /v/ e /f/:

A esse Íecurso de Íepetir fonemâs idênticos no início de palavras de Llrn verso oude Lrmã fÍase dá-se o nome de aliterâção.

ObseÍve coÍrìo essa repetição dá ritmo para o poema,sugerindo o barulho do vento.

l ccFIExE o

Leiã com bãíante atenção, e em voz alta, o poema de loãô Cãbrã de lvlelo Neto:

um galo soziDlo não te.e ma núÌüã:eÌe preciseá sempÌe de outros gaÌos.De um que apaÌúe esse grito que elee o Ìance a outro; de u outro galoque apanhe o gIto que !m galo antese o Ìance a out.o; e de oltros galosque com murÌos ouÌros garos se @zemos lios de sol de seus gÌitos de galo,paÌa que a manhã/ desde uma teia tênüe,se vá xe.endo, emre tôdos os 8âlos.

E se êncoÌpando em teÌa, entre rodos,se eÌguendo tenda, onde entrem todos,se entreteDdendo laa todos, no toÌdo(a mDìã) que llaa üvre de amação.A mahã, toldo de m tecido tão aé.eoque, tecido, se eleva por si: Ì!z balão.

(Mtuo NEÍÔ, bãô .ãbÉ dê tos6 ôhFlêrâJ2 €d RodêjáiêÍo ]Géo|ympo,1975 p,19,)

Re eia a sequndã estrofe e res-

a. a que o poeta está comparando o

b. Qle elemento básico compóe esse

c. Que ionernas se Ìepetem e se a ter,

d. Esse joqo corn os sons i/d parêceÍêproduzÍ o ruido de uma máqui-na utilizada na fêbÍicação de tecido Que méquina é essa?

.. , a9 . . '

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/ T

o signiÍcado de uma palavra só fica claro no contexto em que ela aparece. Ob-serve como, nas fÍases seguintes, o úesmo sign ficante está relacionado a dlferentes sign -Ìtcaoos:

1) Minha avó yaíía compu sivamente a sala váÍias vezes no mesmo dìa, (limpaÍcom vassouÍa)

2) "O vento varría as folhas." (Manuel BandeiÍa) (levaÍ, empurrar, sopÍar)3) Gostavâ de calças bem compridas que yadam o chão. (affaÍaÊse por)4) O fu€cáo yalre{, os telhados de todas as casas da via. (destruir)5) Desonesto que eÍa, varreu os cofÍes do goveÍno. (Íoubar)

Cabe ao emissor da mensagem escrita criar contextos em que o significado da pa-lavÍâ fique claro paÍa o letor. pors a primeira obrigaçáo de quem escreve é a clafeza e aprecisão de vocabuláÍro.

c c,

I 1. A frase seguinte é ambígua, já que admite pelo menos dois signiÍicados. EscÍeva duasnâÍrativas curtas, empregando em cada uma delas um dos signiflcados possÍveis da frase-

ldentifiquê o sign íicádo do veòo bãter em cada uma da5 trases:

a. O raio náo cosiumê traúerduas vezes no rnesmo Lrgar.b. latêrãn è minha poria.c.lâiê â luz noalto da montanha.d. lâlêrârD rninha cadeira.e. Aatem nas crianças sem pedade.

cF'E)<E

O problerna do menoÍ é o maìoí.

. . . 60

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I 2. Esco hê uma consoante do âlfabeto Esdeva lap damente várias pa avras ou expres-sÕes incadas por essa letÌ4. Em seguida, escreva um pequeno texto, se posslve uÌÌìpoema, que contenha â gumas a terações.

: Ë r , r ouÌRAs

.con!, ÌE<lo5

,dê1es2(detâhê)

at

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'P 6Mnúsãc e 1. (U!PB)

As nsas do tempo

Adpiráveì espínto dos looçota üdã te lcÌtence. os alvoroços,

as iras e entnsiasmos qüe oltivasseo as rcjai do temlro, inqüieÌas, úvas.

IÍa e lrodra e solie e údaga e da,que tus cì4zas do amor perdua a !lê!Ì!a.

{cã,16 Di!mmond de aid€de)

Entre as pââvrâs soblinhadas, no poema"As rosas do tempo", sáo íoraaifts:

b.admiÍável, rosas, cinzâsc. móços, entusiasmos, rosas.d. cin2ãs, f lama, admÌável.ê. entLs asmos, rosâs, Ìlama.

ft Gm@iúsãau2. \urGA)Lea o Íecho abaixo

rúmâs paÍi.ulâres adquiriÌdhelicóprc-roj que haviam sido desartvados lela lolicia

lcii. por 8aPn9o, Robefro vooi é eqiÊ , cduntrçâo

Observe que, no trecho ciiado, exlste umaexpressão arnbíqua, isto é, úma erpre$ão queperr,ìite duas inÌeÍpreiaçóes. Com bâse nestaob5eNàçáÔ,

a. dênlfique a expÍessão ambrguã;b rcdlja as duas inteÍpÌetãçõs posÍveÈ, de ma-

nellê ê elúinar â ãmbigüidâde.

I 6w4i.'çã. a3. Q'rca)ldentilique ã frase em que haja desnecee

sária epenção da mesma déia.

ã. Dê à.ordo com o Códìgo Penâ|, funos e ou-bos são o ms que devem *r punidos com ri-

b. Lido o ivÌo, Íechou-o e deirou'se levaÍ pelasmpresús que mãs iodemente peÍmânecè

c Nó idé as cons nentes e hé idéiãs aventure râsi.em sempre é fáci! identif cá-lês com pKisáo.

d. Êm nossos dlas, nada está mais presentè doque a atual tendència de se seguir a últimê

e. os parasitas mais nocvos è soclêdade nãoséo os que licam à margem, mas os queôegarn ao centro dâ5 dêc sóes.

á .çraútátiz. â 4. \PUC)Nas palawas: ,êsúâ, Dàráã, tisori€dá,

rcDp€, a.r.rfâ, temos a seguinte sêqÜênca dê

a 5-5,6 5,9.10,5-5,6,6.b.5 5,5 4,10 -9,5 ' 4,7 -7.c. 4 ' 4, 4 - 2, 1A - A, 4 - 3,1 5.d.5 ' 5,5 - 4,1A -9,5 - 4,7 - 6.e.4 - 5,5 -2,1A 9,4-5,7 - ' / .

, glo,ulttLw$ 5. (Pl]C)Nas pâ êvras: que, trangoilidàde, (or-

dura, mu,to, o.orem os seguintes encontros:

a. dlgraÍo, dígÍaió, tritôngo. d tongo.b. digíafo, ditongo, tr torgo, díq.afo.c. ditongo, dí9rãfo, hiaro, ditonso.d ditóngo, d tongo, tíitongo, ditongo.ê. dÍ9rafo, ditongo, hiato, diiongô.

ta g?.daëãoa 6 IUFGO)Lea o texto sêgüinlê antes de redlgiÍ suâ

naÍativâ de acordo com a inííuçáo ab.ixo:

EIa mâ vei m menino üste, @gÌo ba.-ngudinÌo, do seÌÌão de ?eÌmbuco. Na soa-henãr ddada do meio-dia ele estava sentâdoú poeúa do @minho, núginúdo bobageqqìndo pa$oü um go.do úgrílio â @valo:

- você ãí menúo, lara onde vai essa

- Elã não vâi Íão: nós é que v@os neÌa.- EngÉçãdinnÒ dlfu ligal Como v@ê se

- Eu não me chmo não: os outros é qlede châjMn de Zé.

(caMPos, Pã! o Mends contnhô n s,psmmúR o d€ râiê íô, Íúôp,

'r! re76 p 5aJ

O texto que você acaba de l$ tem úm certotpo de humoÌ. sigã esse stjlo do êLtor e elêbore uma naÍação fundamentâdã n6 êlemên-tos especiíicos (pêl5onaqens tèmpoêspaço - ioco naraijvo) a pemnagem pr nci-pâl de sla naftativa sèÌé, manenina nne ... inaginando botÈgem. O autoÍagorâ é você. Ponha a imaginâçéo para Írn-

a2 . .