Unidade 1 - Texto Base - Contextualização dos exames e avaliações do Enem.pdf

TEXTO-BASE DA UNIDADE 1:

CONTEXTUALIZAO DOS EXAMES E

AVALIAES DO ENEM

Ministrio da EducaoMinistro da EducaoHenrique Paim

Chefe de GabineteAngelo Vincius Alves do Nascimento Azevedo Roda

Presidente do InepJos Francisco Soares

Diretoria de Gesto e Planejamento - DGPDnio Menezes da Silva

Diretoria de Tecnologia e Disseminao de Informaes Educacionais - DTDIEFrancisco Edilson de Carvalho Silva

Coordenao Geral de Aplicao de ExamesAndria Santos Gonalves

Equipe de Elaborao do InepAna ngela de Medeiros SousaNathlia Bueno Pvoa Patrcia da Silva Onrio Pereira

Universidade de BrasliaReitorIvan Marques de Toledo Camargo

Vice-reitoraSnia Nair Bo

Decano de GraduaoMauro Luiz Rabelo

Centro de Educao a Distncia-UnBDiretoraProfa. Dra. Wilsa Maria Ramos

Coordenadora da Unidade de PedagogiaSimone Bordallo de Oliveira Escalante

Coordenadora do Curso Maristela Rossato

Gestora PedaggicaJoeanne Nevez Fraz

Gerente do Ncleo de TecnologiaEduardo Diniz

Apoio a gesto de ambiente virtual de aprendizagemDanilo SantanaFabiano Rocha

Gerente do Ncleo de Produo de MateriaisJitone Lenidas Soares

Revisoras de contedoSilvia Almeida UrmilaMarcela Passos

IlustradorThiago FagundesCristiano Silva Gomes

Projeto grfico e diagramaoCarla ClenHenrique Lima Meuren

Web designerFelipe Vieira Dantas

Desenvolvedor de personagem animadoCristiano Alves de Oliveira

Desenvolvedores de jogo educacionalIgor Rafael de SousaFelipe de Moraes ModestoHerman Ferreira Milito de AzevedoLuiggi Monteiro ReffattiRafael Benjamin da Silva

Desenvolvimento de ambiente virtual de aprendizagemJanio GustavoEduardo Gusmo

TEXTO-BASE DA UNIDADE 1: Contextualizao dos exames e avaliaes do Enem

SUMRIOENADE ...............................................................................................................................4

ENCCEJA .........................................................................................................................10

SAEB ................................................................................................................................13

AVALIAO DO ENSINO MDIO E CERTIFICAO .................................................18

SISU - SISTEMA DE SELEO UNIFICADO ...............................................................19

PROUNI- PROGRAMA UNIVERSIDADE ......................................................................20

EVOLUO DO PROUNI 2005 A 2013 .......................................................................21

NMEROS DO PROUNI 2/2013....................................................................................22

FUNDO DE FINANCIAMENTO ESTUDANTIL (FIES) ..................................................23

SISTEMA DE SELEO UNIFICADA DA EDUCAO PROFISSIONAL (SISUTEC) .....24

HISTRIAS DO ENEM 2013 ..........................................................................................25

ENEM 2013: 77% DOS CANDIDATOS J ESTO FORA DA ESCOLA ......................26

4ENEM 2014Contextualizao dos exames e avaliaes do Enem

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministrio da Educao (MEC), tem a misso de promover estudos, pesquisas e avaliaes sobre o Sistema Educacional Brasileiro, com o objetivo de subsi-diar a formulao e implementao de polticas pblicas para a rea educacional a partir de parmetros de qualidade e equidade, nos termos do Decreto n. 6.317, 20 de dezembro de 2007.

Nessa perspectiva, o Inep, responsvel pela avaliao da educao no Brasil, coleta, trata e dissemina informaes estatsticas de cunho avaliativo sobre a educao brasileira. Os processos de avaliao do Inep visam fornecer dados, anlises e informaes capazes de melhor identificar os desafios da realidade brasileira. Alm disso, detectam diferenas regionais de um pas de extenso continental, possibilitando tratamento eficaz de proble-mas e definio de aes coerentes com a poltica traada para a Educao.

Abaixo so apresentados os maiores exames e avaliaes aplicados pelo Inep:

Enade

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) um dos pilares do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (Sinaes), criado pela Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004.

O Sinaes tem por objetivo assegurar processo nacional de avaliao das instituies de educao superior (IES), dos cursos de graduao e do desempenho acadmico dos seus estudantes. O processo de avaliao das instituies de educao superior (IES) composto por trs etapas:

Avaliao institucional: tem como objetivo identificar o perfil da instituio, sua atuao por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando diferentes dimenses institucionais.

Avaliao de cursos: tem por objetivo principal identificar as condies de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, s instala-es fsicas e organizao didtico-pedaggica.


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Avaliao do desempenho dos estudantes: tem como objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadmico dos estudantes de educao su-perior, por meio da aplicao do Enade.

O Enade constitui-se, portanto, como um importante instrumento de aferio e de promoo da qualidade para os cursos de graduao e para as polticas de educao su-perior do pas.

O exame avalia os participantes em relao aos contedos programticos previstos nas Diretrizes Curriculares Nacionais de seus respectivos cursos de graduao; suas habi-lidades para ajustamento s exigncias decorrentes da evoluo do conhecimento e suas competncias para compreender temas exteriores ao mbito especfico de sua profisso, ligados realidade brasileira e mundial e a outras reas do conhecimento.

Conforme determinado na legislao, o Enade aplicado periodicamente a estu-dantes concluintes das reas selecionadas a cada ano, garantida uma nova aplicao em tais reas em um prazo mximo de trs anos. O Exame composto por uma prova, um questionrio do estudante que deve ser respondido online e um questionrio sobre o curso, respondido pelos coordenadores das respectivas instituies, tambm online.

Fonte: www.g1.globo.com

Exame Nacional do Ensino Mdio - Enem 2014

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Em 2013 o Enade foi aplicado a 196.855 estudantes, dos cursos que conferiram di-ploma de bacharel em: agronomia, biomedicina, educao fsica, enfermagem, farmcia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinria, nutrio, odontologia, servio social, zootecnia; e os cursos que conferiram diploma de tecnlogo em: agronegcio, ges-to hospitalar, gesto ambiental e radiologia. Abaixo a distribuio dos estudantes concluin-tes inscritos no Enade 2013 por UF:

ESTUDANTES INSCRITOS NO ENADE POR UF (2013)

UF Quantidade de estudantes

AC 1.234AL 3.775AM 3.989AP 638BA 15.517CE 6.858DF 4.508ES 3.259GO 7.745MA 4.121MG 22.088MS 2.735MT 4.483PA 4.300PB 4.046PE 7.104PI 4.558PR 11.281RJ 15.705RN 3.120RO 2.766RR 605RS 10.710SC 5.949SE 2.067SP 39.874TO 3.820

Total 196.855


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importante lembrar que o Enade componente curricular obrigatrio dos cursos de graduao, ou seja, de participao obrigatria para todos os estudantes em fase de concluso do curso de graduao, sendo que a situao de regularidade em relao presena na prova ser inscrita no histrico escolar do estudante, em conformidade com o estabelecido em lei.

Inep publicou portaria com imposio de permanncia mnima; para o governo, medida vai aumentar comprometimento

dos universitrios com prova.


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Para 2014, est prevista a divulgao do Manual do Estudante, documento contendo procedimentos e regras de aplicao que orientar os estudantes selecionados, dirimindo dvidas como tempo mnimo de 1h de permanncia do estudante em sala, utilizao do envelope porta-objetos para guarda dos pertences no permitidos, tipo de caneta a ser utilizado durante a realizao da prova. A previso que o Enade seja aplicado a 396.647 estudantes concluintes de 43 reas aprovadas conforme o seguinte quadro:

REAS APROVADAS PELA CONAES ENADE 2014rea Concluintes

LIC

ENC

IATU

RA

S (1

6)

ARTES VISUAIS (LICENCIATURA) 3.557CINCIAS BIOLGICAS (LICENCIATURA) 17.007CINCIAS SOCIAIS (LICENCIATURA) 2.298CINCIA DA COMPUTAO (LICENCIATURA) 789EDUCAO FSICA (LICENCIATURA) 26.752FILOSOFIA (LICENCIATURA) 3.031FSICA (LICENCIATURA) 2.570GEOGRAFIA (LICENCIATURA) 9.672HISTRIA (LICENCIATURA) 12.917LETRAS - PORTUGUS (LICENCIATURA) 15.691LETRAS - PORTUGUS E INGLS (LICENCIATURA) 11.438LETRAS - PORTUGUS E ESPANHOL(LICENCIATURA) 3.586

MATEMTICA (LICENCIATURA) 11.697MSICA (LICENCIATURA) 1.440PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 135.233QUMICA (LICENCIATURA) 4.374SUBTOTAL 262.052

BA

CH

AR

ELA

DO

S (1

2)

ARQUITETURA E URBANISMO (BACHARELADO) 10.268CINCIAS BIOLGICAS (BACHARELADO) 7.198CINCIAS SOCIAIS (BACHARELADO) 1.856CINCIA DA COMPUTAO (BACHARELADO) 19.959SISTEMAS DE INFORMAO (BACHARELADO) 3.282FILOSOFIA (BACHARELADO) 1.212FSICA (BACHARELADO) 592GEOGRAFIA (BACHARELADO) 1.755HISTRIA (BACHARELADO) 1.458LETRAS - PORTUGS (BACHARELADO) 787MATEMTICA (BACHARELADO) 422QUMICA (BACHARELADO) 3.400SUBTOTAL 52.189


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REAS APROVADAS PELA CONAES ENADE 2014rea Concluintes

ENG

ENH

AR

IAS

(11)

ENGENHARIA CIVIL (BACHARELADO) 11.526ENGENHARIA ELTRICA (BACHARELADO) 7.755ENGENHARIA DE COMPUTAO (BACHARELADO) 2.366ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAO (BACHARELADO) 3.210

ENGENHARIA MECNICA (BACHARELADO) 7.300ENGENHARIA QUMICA (BACHARELADO) 3.311ENGENHARIA DE ALIMENTOS (BACHARELADO) 1.611ENGENHARIA DE PRODUO (BACHARELADO) 13.274ENGENHARIA AMBIENTAL (BACHARELADO) 5.218ENGENHARIA FLORESTAL (BACHARELADO) 1.562ENGENHARIA GERAL (BACHARELADO) 1.562SUBTOTAL 58.695

TEC

NO

L. (4

) ANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (TECNLOGO) 11.548

AUTOMAO INDUSTRIAL (TECNLOGO) 2.050GESTO DA PRODUO INDUSTRIAL (TECNLOGO) 3.969REDES DE COMPUTADORES (TECNLOGO) 6.144SUBTOTAL 23.711

TOTAL GERAL 43 reas 396.647

Estudante, de carter obrigatrio, produzem dados por rea de conhecimento, insti-tuio de educao superior, categoria administrativa, organizao acadmica, municpio, estado, regio geogrfica e Brasil, permitindo a construo de referenciais fundamentais definio de aes voltadas melhoria da qualidade dos cursos de graduao seja por parte de professores, tcnicos, dirigentes e autoridades educacionais.

Considerando a dimenso e os efeitos diretos e indiretos dos resultados do Enade para as instituies de educao superior e seus cursos de graduao, no que se referem s polticas pblicas de regulao, superviso e financiamento desse nvel de ensino, o Exame se reveste de grande importncia.


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ENCCEJAA Educao de Jovens e Adultos (EJA), conforme art. 37 da Lei 9394/96 (LDB),

destinada queles que no tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino funda-mental e mdio na idade prpria. Insere-se no esforo da nao em entender e realizar a educao como uma ferramenta estratgica para o pleno desenvolvimento de pessoas e da sociedade como um todo.

A LDB tambm estabelece, em seu art. 38, que os sistemas de ensino mantero cursos e exames supletivos, que compreendero a base nacional comum do currculo. Os exames sero realizados no nvel de concluso do Ensino Fundamental (para maiores de 15 anos) e no do Ensino Mdio (para maiores de 18 anos). E ainda que independentemente do jovem e adulto ter frequentado curso presencial ou curso a distncia, os exames suple-tivos possibilitam-lhes, tambm, a aferio e o reconhecimento de seus conhecimentos obtidos por meios informais.

O Exame Nacional para Certificao de Competncias de Jovens e Adultos (Encce-ja) tem por objetivos avaliar competncias e habilidades de jovens e adultos, residentes no Brasil ou no exterior, que no tiveram acesso ou continuidade de estudos na idade prpria, inclusive aqueles privados de liberdade (PPL), para equivalncia de estudos correspon-dente concluso do ensino fundamental e concluso de estudos do ensino mdio. Alm de construir uma referncia de avaliao nacional para jovens e adultos que no puderam concluir os estudos em idade apropriada.

Aplicao do Encceja Exterior no Japo Fonte: Inep


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De responsabilidade do Governo Federal, o Encceja visa ao fortalecimento do pro-cesso de certificao, ampliando a legitimidade do instrumento de avaliao e referencian-do-o em uma teoria mais prxima ao pblico atendido. Porm, com a instituio do novo Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem), a partir de 2009, o Encceja passa a ser realizado visando certificao apenas do Ensino Fundamental, pois a certificao do Ensino Mdio tornou-se um dos objetivos daquele Exame. J o Encceja no Exterior continua a certificar os participantes no nvel de concluso do Ensino Fundamental e Mdio.

Sabe-se da complexidade a ser enfrentada no empreendimento de um exame certifi-cador, uma vez que os sistemas de ensino, particularmente os municipais, no dispem de recursos tcnicos nem financeiros para a estruturao de um Exame certificador em mbito nacional. nesse contexto que a proposio do Encceja vem auxiliar as Secretarias de Educao no cumprimento de uma responsabilidade legal e social.

Mais do que um conjunto de provas, o Encceja representa uma responsabilidade poltica assumida pelo governo, junto com outras aes relativas Educao de Jovens e Adultos.

O Encceja Nacional e Exterior, em sua proposta, avalia as quatro reas do conheci-mento do Ensino Fundamental e seus respectivos componentes curriculares:

Ensino Fundamental:

y Lngua Portuguesa, Educao Fsica, Artes, Lngua Estrangeira Moderna e Redao;

y Matemtica; y Histria e Geografia; y Cincias Naturais.

O Encceja no Exterior, em sua proposta, avalia as quatro reas do conhecimento do Ensino Mdio e seus respectivos componentes curriculares, a saber:

Ensino Mdio:

y Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias e Redao; y Cincias Humanas e suas Tecnologias; y Cincias da Natureza e suas Tecnologias; y Matemtica e suas Tecnologias.

O quadro abaixo apresenta a quantidade de participantes inscritos no Encceja Nacio-nal, Exterior e PPL, no ano de 2013. O mapa apresenta ainda a distribuio dos participan-tes do Encceja Nacional por UF:


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Nmeros da Aplicao do Encceja Nacional e Exterior (2013)

Exame Quantidade de inscritos

Encceja Nacional 104.777

Encceja PPL Nacional 23.922

Encceja Exterior 1.543

Encceja PPL Exterior 35

Para garantir a referncia nacional do Encceja e sua aplicao unificada, competir ao Inep o preparo de todo material necessrio realizao do Exame; a aplicao e corre-o das provas (objetivas e de redao); o processamento, a anlise e o envio dos resulta-dos s Secretarias de Educao que aderirem formalmente ao exame.


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Saeb

O Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica (Saeb), desde a sua implan-tao em 1990, estruturou-se com o objetivo principal de oferecer subsdios para a formu-lao, a reformulao e o monitoramento de polticas pblicas. Por meio desse sistema, busca-se identificar a eficincia das redes de escolas brasileiras, valendo-se para isto: da avaliao do desempenho dos alunos em momentos conclusivos das diversas etapas de seu percurso escolar, e ao mesmo passo, da contextualizao das condies em que o processo de ensino e aprendizagem ocorre.

Inicialmente o Saeb era aplicado a uma amostra de escolas que ofertavam as 1, 3, 5 e 7 sries do Ensino Fundamental das escolas pblicas da rede urbana.

A partir de 1995, adotou-se uma nova metodologia de construo do teste e anlise de resultados, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), abrindo a possibilidade de comparabili-dade entre os resultados das avaliaes ao longo do tempo. Neste ano, foi decidido que o pblico avaliado seria as etapas finais dos ciclos de escolarizao: 4 e 8 sries do Ensino Fundamental (que correspondem ao 5 e 9 ano atualmente) e 3 ano do Ensino Mdio. Alm da amostra da rede pblica, em 1995, foi acrescentada uma amostra da rede privada.

Em 2005 o Saeb foi reestruturado pela Portaria Ministerial n. 931, de 21 de maro de 2005, passando a ser composto por duas avaliaes: Avaliao Nacional da Educao B-sica (Aneb) e Avaliao Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), conhecida como Prova Brasil. Na edio de 2013, a partir da divulgao da Portaria n. 482, de 7 de junho de 2013, a Avaliao Nacional da Alfabetizao (ANA), prevista no Pacto Nacional pela Alfabetizao na Idade Certa (PNAIC), passou, tambm, a compor o Saeb.


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Os dados obtidos permitem acompanhar a evoluo do desempenho dos alunos e dos diversos fatores e aspectos que esto associados qualidade e efetividade do ensino ministrado nas escolas. Alm disso, procura oferecer dados e indicadores que possibilitem maior compreenso dos fatores que influenciam o desempenho dos alunos nas diversas reas e anos avaliados.

Aplicao do Saeb no RS Fonte:Inep

O ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica (Ideb) um dos principais in-dicadores produzidos a partir dos dados do Saeb. Foi criado pelo Inep em 2007 e rene num s indicador, dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educao: fluxo escolar e mdias de desempenho nas avaliaes. O indicador calculado a partir dos dados sobre aprovao escolar, obtidos no Censo Escolar, e mdias de desempenho nas avaliaes do Inep, o Saeb para as unidades da federao e para o pas e a Prova Brasil para os municpios. Consulte os resultados do Ideb acessando portal.inep.gov.br

Avaliao Nacional da Educao Bsica (Aneb) abrange, de maneira amostral, alunos das redes pblicas e privadas do pas, em reas urbanas e rurais, matriculados nos 5 e 9 anos do ensino fundamental e no 3 ano do ensino mdio, tendo como principal objetivo avaliar a qualidade, a equidade e a eficincia da educao brasileira. O resultado dessa avaliao pode ser visualizado tanto de modo global quanto de forma desagregada, destacando o desempenho de cada unidade da federao.

Avaliao Nacional do Rendimento Escolar (Anresc) (tambm denominada Pro-va Brasil) uma avaliao censitria envolvendo os alunos de 5 e 9 anos do ensino fun-damental das escolas pblicas das redes municipais, estaduais e federal, com o objetivo de avaliar a qualidade do ensino ministrado nas escolas pblicas. Participam dessa avaliao as escolas que possuem, no mnimo, 20 alunos matriculados nos anos avaliados, sendo os resultados disponibilizados por escola e por ente federativo.

Avaliao Nacional da Alfabetizao (ANA) realizada de forma censitria en-volvendo os alunos do 3 ano do ensino fundamental das escolas pblicas, com o objetivo


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principal de avaliar a qualidade, a equidade e a eficincia (incluindo as condies de oferta) do Ciclo de Alfabetizao das redes pblicas. Visa tambm produzir informaes sistem-ticas sobre as unidades escolares, de forma que cada unidade receba o resultado global.

A partir das informaes do Saeb, o Ministrio da Educao (MEC) e as Secretarias Estaduais de Educao tm podido definir aes voltadas para a correo dos problemas identificados e dirigir seu apoio tcnico e financeiro tanto para o desenvolvimento e aperfei-oamento das redes de ensino, quanto para a reduo das desigualdades ainda existentes no sistema educacional.

Alm disso, realizar avaliaes e divulgar seus resultados uma forma de o poder Pblico prestar contas da sua atuao sociedade em geral, proporcionando uma viso clara dos resultados do processo de ensino e das condies em que desenvolvido.


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Enem

O Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem) foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da educao bsica, buscando contribuir para a melhoria da qualidade desse nvel de escolaridade.

A partir de 2009, passou a ser utilizado tambm como mecanismo de seleo para o ingresso no ensino superior. Foram implementadas mudanas no Exame que contribuem para a democratizao das oportunidades de acesso s vagas oferecidas por Instituies Federais de Ensino Superior (Ifes), para a mobilidade acadmica e para induzir a rees-truturao dos currculos do ensino mdio. Alm do gradativo aumento de instituies de ensino superior que utilizam os resultados do exame em seus processos seletivos, h um consenso acerca da contribuio do Enem s discusses sobre avaliao de desempenho em larga escala.

A participao no Exame de carter voluntrio, podendo submeter-se a ele, me-diante inscrio, os concluintes do Ensino Mdio no ano vigente, os egressos deste nvel de ensino em qualquer de suas modalidades e todos os cidados que no concluram a educao bsica em idade prpria, interessados em utiliz-la para certificao de conclu-so do Ensino Mdio (de competncia das Secretarias Estaduais de Educao), conforme regulamentao contida nos editais publicados anualmente.

Devido abrangncia do exame e ao grande nmero de participantes, o Enem re-presenta atualmente um grande desafio logstico e necessita de uma superestrutura de aplicao. Abaixo apresentamos a demonstrao ilustrada da operao e alguns nmeros da execuo do Enem 2013:


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Nmeros da Execuo do Enem 2013

Inscritos 7.173.574

Municpios de aplicao 1.660

Locais de provas 15.000

Malotes 50.000

Rotas de Distribuio

Salas de aplicao 150.000

Provas (Normal, ampliada, ledor e braile) 13,5 milhes

Colaboradores envolvidos (Consrcio Cespe-Cesgranrio) 600.000

Funcionrios dos Correios 7.000

Agentes SSP 20.000

Certificao de pessoas 180.000

O Enem tambm utilizado para o acesso a programas oferecidos pelo Governo Federal, tais como Sisu, Prouni, Fies, Cincia sem Fronteiras. Apresentamos abaixo alguns dos benefcios do Enem, bem como os programas e aes que so viabilizados a partir de seus resultados:


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AVALIAO DO ENSINO MDIO E CERTIFICAO

y a constituio de parmetros para autoavaliao do participante, com vistas continuidade de sua formao e sua insero no mundo do trabalho;

y a certificao, pelas Secretarias Estaduais de Educao e por Instituies da Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, no nvel de concluso do Ensino Mdio;

y a utilizao como mecanismo de acesso Educao Superior ou processos de seleo nos diferentes setores do mercado.

As universidades possuem autonomia e podero optar entre quatro possibilidades de utilizao do novo exame como processo seletivo:

y como fase nica, com o sistema de seleo unificada, informatizado e online; y como primeira fase; combinado com o vestibular da instituio; y como fase nica para as vagas remanescentes do vestibular.

Os resultados do Enem so utilizados para:

y a avaliao do desempenho escolar e acadmicos do estudante ao final do En-sino Mdio;

y o acompanhamento da qualidade do Ensino Mdio no pas; y a criao de referncia nacional para o aperfeioamento dos currculos do Ensi-

no Mdio;

y o desenvolvimento de estudos e indicadores sobre a educao brasileira; y o estabelecimento de critrios de acesso do participante a programas governa-

mentais.


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SISU - SISTEMA DE SELEO UNIFICADO

Sistema de Seleo Unificada (Sisu)

O Sistema de Seleo Unificada o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministrio da Educao (MEC), no qual instituies pblicas de ensino superior ofe-recem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem).

Como funciona o Sisu?

Ao efetuar sua inscrio, o candidato deve escolher, por ordem de preferncia, at duas opes entre as vagas ofertadas pelas instituies participantes do Sisu. O candidato tambm deve definir se deseja concorrer s vagas de ampla concorrncia, s vagas reservadas de acordo com a Lei n. 12.711/2012 (Lei de Cotas) ou s vagas destinadas s demais polticas afirmativas das instituies.

Ao final da etapa de inscrio, o sistema seleciona automaticamente os can-didatos mais bem classificados em cada curso, de acordo com suas notas no Enem e eventuais ponderaes (pesos atribudos s notas ou bnus). Sero considerados selecionados somente os candidatos classificados dentro do nmero de vagas ofer-tadas pelo Sisu em cada curso, por modalidade de concorrncia.


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Programa Universidade para Todos (Prouni)

um programa do Ministrio da Educao, criado pelo Governo Federal em 2004, que concede bolsas de estudo integrais e parciais (50%) em instituies priva-das de ensino superior, em cursos de graduao e sequenciais de formao espec-fica, a estudantes brasileiros sem diploma de nvel superior.

Como funciona o Prouni?

Os candidatos que no possuam diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem) de 2013, desde que tenham obtido no mnimo 450 pontos na mdia das notas do Exame e nota acima de zero na redao, podem se inscrever no processo seletivo do Prouni e concorrer a uma das bolsas de estudo do Programa.

preciso ainda que o estudante tenha renda familiar bruta mensal, por pes-soa, de at trs salrios mnimos e satisfaa uma das condies abaixo:

ter cursado o ensino mdio completo em escola da rede pblica;

ter cursado o ensino mdio completo em escola da rede privada, na condi-o de bolsista integral da prpria escola;

ter cursado o ensino mdio parcialmente em escola da rede pblica e par-cialmente em escola da rede privada, na condio de bolsista integral da prpria escola privada;

ser pessoa com deficincia;

ser professor da rede pblica de ensino, no efetivo exerccio do magistrio da educao bsica e integrando o quadro de pessoal permanente da instituio p-blica e concorrer a bolsas exclusivamente nos cursos com grau de licenciatura.

PROUNI- PROGRAMA UNIVERSIDADE


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EVOLUO DO PROUNI 2005 a 2013


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NMEROS DO PROUNI 2/2013


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O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) um programa do Minist-rio da Educao (MEC) destinado concesso de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais no gratuitos e com avaliao positiva nos processos conduzidos pelo MEC

Podem solicitar o financiamento os estudantes de cursos presenciais de graduao no gratuitos com avaliao positiva no Sistema Nacional de Ava-liao da Educao Superior (Sinaes), oferecidos por instituies de ensino superior participantes do Programa, e que atendam as demais exigncias esta-belecidas nas normas do Fies para essa finalidade.

Os estudantes que concluram o ensino mdio a partir do ano letivo de 2010 e queiram solicitar o Fies devero ter realizado o Exame Nacional do En-sino Mdio (Enem) de 2010 ou ano posterior.

Os estudantes que por ocasio da inscrio ao Fies informarem data de concluso do ensino mdio anterior ao ano de 2010 devero comprovar essa condio perante CPSA, apresentando diploma, certificado ou documento equivalente de concluso do ensino mdio expedido pela instituio de ensino competente.

FUNDO DE FINANCIAMENTO ESTUDANTIL (FIES)


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SISTEMA DE SELEO UNIFICADA DA EDUCAO PROFISSIONAL (SISUTEC)

um sistema gerenciado pelo Ministrio da Educao e atravs deste sistema as instituies pblicas de ensino superior oferecem vagas para quem passou pelo Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem).

O processo seletivo do Sisutec pode ser realizado por qualquer interessado que tenha concludo o ensino mdio e tenha feito o Enem.

As instituies de ensino superior pblico que optam por participar do Sisutec ofertam vagas para este sistema e ao final do perodo de inscrio selecionam os candidatos com melhores notas no Enem e dentro da mdia de corte para o curso selecionado.

Neste ano, a primeira fase de inscrio no Sisutec 2014 registra mais de 380 mil inscritos e nesta primeira fase foram oferecidas 239.792 vagas em 117 cursos gratuitas espalhadas pelo Brasil.

Entre os cursos do Sisutec 2014, os mais procurados foram o de tcnico em segurana do trabalho, com 89.656 candidatos, e na sequncia os cursos de tcnico de informtica e o tcnico em enfermagem.

A maioria dos candidatos da regio nordeste (41%), seguindo da regio su-deste, com 30% dos candidatos inscritos e finalizando com a regio sul, com 14%.


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HISTRIAS DO ENEM 2013

Cincia sem Fronteiras

um programa que busca promover a consolidao, expanso e internaciona-lizao da cincia e tecnologia, da inovao e da competitividade brasileira por meio do intercmbio e da mobilidade internacional.

A iniciativa fruto de esforo conjunto dos Ministrios da Cincia, Tecnologia e Inovao (MCTI) e do Ministrio da Educao (MEC), por meio de suas respectivas instituies de fomento CNPq e Capes , e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnolgico do MEC.

O projeto prev a utilizao de at 101 mil bolsas em quatro anos para promo-ver intercmbio, de forma que alunos de graduao e ps-graduao faam estgio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competi-tivos em relao tecnologia e inovao.

O candidato dever obrigatoriamente preencher os seguintes requisitos:

estar regularmente matriculado em curso de nvel superior nas reas e nos temas contemplados pelo CsF.

ter nacionalidade brasileira;

ter obtido nota no Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem) igual ou superior a 600 pontos, em exames realizados a partir de 2009;

ter integralizado, no mnimo, 20% e, no mximo, 90% do currculo previsto para seu curso, no momento do incio previsto da viagem de estudos;

apresentar perfil de aluno de excelncia, baseado no bom desempenho aca-dmico.


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Enem 2013: 77% dos candidatos j esto fora da escola

Estado, em So Paulo21/10/2013

A quantidade de inscritos no Enem (Exame Nacional do Ensino Mdio) pulou de 4,03 milhes para 7,11 milhes entre 2009 e 2013, mas poucos candidatos extras vm direto da educao bsica. Embora avaliar o ensino mdio fosse o objetivo da prova, quando criada, h 15 anos, 77% dos candidatos desta edio j esto fora da escola.

til para vrios objetivos como vestibular de instituies pblicas, acesso a bolsas em particulares, diploma de ensino mdio e intercmbio pelo Cincia sem Fronteiras a prova tem atrado cada vez mais pessoas fora do grupo de concluintes do ensino mdio.

Mais velhos

Com dois filhos e dois netos, Brivaldo Maciel sequer passou pelo 3. ano. Aos 57 anos, vai fazer o Enem para conseguir o certificado do ensino mdio. Motorista de nibus por mais de 20 anos, parou h dois anos para poder completar os estudos. Seu sonho ser aprovado no exame e fazer o curso de Direito. Se no passar, pretende tentar de novo em 2014.

No tenho problema para desenvolver uma ideia, mas me enrolo com gramtica, reconheceu ele, que divide o tempo entre biscates e aulas em um centro de educao para jovens e adultos no Recife. Um dos mais velhos da turma, e ganhou o apelido de coroa e veinho.

Mariana Arajo, de 21 anos, acreditava que a fase de vestibulares havia ficado para trs quando entrou na Universidade Federal do Esprito Santo, em 2010. A situao mudou em junho deste ano, quando a jovem, que cursa engenharia civil, soube que o Enem se tornou obrigatrio para o Cincia sem Fronteiras, que d bolsas a alunos de graduao e ps no exterior.

Sem opes, aps recorrer ao Ministrio da Educao e Justia, ela far o exame para tentar a viagem ao Reino Unido. difcil estudar porque tenho faculdade e estgio. Comecei h poucos dias. Para ela, as dificuldades so biologia e geografia, que usa pouco na faculdade.

Fonte: http://uol.com.br


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Aps morar na rua e passar 6 anos sem estudar, mineiro aprovado na UFC Helder Marques estudou sozinho e chegou a dedicar at 10 horas por dia aos estudos

Rosana Romo em Cear | 16/01/2014

Sem estudar desde 2006, quando concluiu o ensino mdio, Helder conseguiu ser aprovado na Universidade Federal do Cear. (Foto: Arquivo pessoal)

2014 ser o incio de um novo caminho para Helder Marques. Aps viver a ex-perincia de morar na rua, o mineiro de 28 anos decidiu dedicar-se aos estudos aps passar seis anos fora das salas de aula e foi aprovado em 4 lugar pelo sistema de cotas para o curso de Cincias Econmicas da Universidade Federal do Cear (UFC).

Apesar das dificuldades enfrentadas, Helder encontra motivao: Existem pes-soas que tm tudo na vida, como livros, computador, pais que ajudam financeiramente, e mesmo assim no valorizam. Eu s tinha os livros da biblioteca e apenas uma hora disponvel para acessar Internet, ento eu aproveitava ao mximo., explica.

EstudosComo no tinha recursos para pagar um professor particular ou cursinho, Helder

teve que estudar sozinho. Eu pensei: se eu estudar todos os dias e aumentar gradati-vamente o grau de dificuldade posso sim ter o conhecimento necessrio para ser apro-vado. uma questo de disciplina.

No incio, ele dedicava duas a trs horas aos estudos, depois aumentou o ritmo com quatro a cinco horas diariamente, at conseguir o seu mximo, nos dias de folga, 10 horas de estudo em um nico dia. Porm, no esqueceu o lazer. Apaixonado por jogo de xadrex, tambm dedicava seu tempo livre para caminhar na praia e ir at a capela pedir fora a Deus.

Usando avaliaes de edies anteriores do Enem, o estudante marcava o ho-rrio, em dias seguidos, conforme a aplicao da prova, para simular o ambiente que o possibilitaria entrar na universidade. Eu fazia entre 50 a 60 questes por dia, dedicando apenas 2 minutos e 40 segundos para cada questo com o intuito de manter a resis-tncia at o dia da prova. explica. No dia da prova, mesmo nervoso, o estudante sentia a motivao, pois reconhecia a importncia da prova. Dedicou um ano aos estudos e sabia que aquela era a sua oportunidade para mudar de vida.

No dia 13 de janeiro, quando acessou o site do Sistema de Seleo Unificada (Sisu) para ver o resultado, reconheceu que todo esforo valeu a pena. Passou um fil-me na minha cabea. Pensei nas pessoas que enfrentam dificuldades e, como eu, no tinham mais esperana., conta, emocionado.

Para 2014, Helder deseja conseguir um estgio, ser um bom profissional, conquis-tar uma bolsa de pesquisa e uma vaga na residncia universitria. Eu aprendi que tudo possvel ao que cr. Eu acredito. Quem acreditar e se esforar, tambm ir conseguir.Fonte: http://uol.com.br

TEXTO-BASE DA UNIDADE 1:

CONTEXTUALIZAO DOS EXAMES E

AVALIAES DO ENEM

Unidade 1 - Texto Base - Contextualização dos exames e avaliações do Enem.pdf

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