Unidade Produtiva Fornecedores de primeira camada (linha) Fornecedores de segunda camada (linha)...

UnidadeProdutiva

Fornecedoresde primeira

camada (linha)

Fornecedoresde segunda

camada (linha)

Consumidoresde primeira

camada (linha)

Consumidoresde segunda

camada (linha)

EmpresaQuímica

EmpresaQuímica

FornecedorDe papéis

FornecedorDe papéis

FornecedorDe tinta

FornecedorDe tinta

DistribuidorDe plástico

DistribuidorDe plástico

GráficaGráfica

FabricanteDe artigos

DomésticosDe plástico

FabricanteDe artigos

DomésticosDe plástico

AtacadistaAtacadistaVarejistaVarejista

VarejistaVarejista

Fornecedores de Segunda

linha

Fornecedores de primeira

linha

Clientes de primeira

linha

Clientes de segunda linha

Fluxo de bens

Fluxo de Informações

Rede de operações para um fabricante de artigos domésticos de plástico.

Fornecedores de Segunda

linha

Fornecedores de primeira

linha

Clientes de primeira

linha

Clientes de segunda linha

Fluxo de bens

Fluxo de Informações

REDE DE OPERAÇÕES DE UM SHOPPING CENTERREDE DE OPERAÇÕES DE UM SHOPPING CENTER

Na organização representa a reunião de recursos destinados à produção de seus bens e serviços. Qualquer organização possui uma função produção porque produz algum tipo de bem e/ou serviço. Entretanto, nem todos os tipos de organizações, necessariamente, denominam a função produção por esse nome.

Na organização representa a reunião de recursos destinados à produção de seus bens e serviços. Qualquer organização possui uma função produção porque produz algum tipo de bem e/ou serviço. Entretanto, nem todos os tipos de organizações, necessariamente, denominam a função produção por esse nome.

Celebração de Casamentos

Cerimônias Fúnebres

Celebração de Missas

Salvação de Almas

Preparação de hambúrgueres, pizzas etc

Atendimento de Consumidores

Limpeza de mesas, lavagem de louça etc.

Manutenção de equipamentos

Transmissão de conhecimento

Condução de Pesquisas

Administração de Cursos

Fabricação de Componentes

Montagem de Móveis

IGREJACADEIA DE FAST FOOD UNIVERSIDADE

FABRICANTE DE MÓVEIS

São os funcionários da organização que exercem responsabilidade particular em administrar algum ou todos os recursos envolvidos pela função produção. Novamente, em algumas organizações, o gerente de produção pode receber outra denominação. Por exemplo, ele pode ser chamado “Gerente de Tráfego” em uma empresa de distribuição, “Gerente administrativo” em um hospital ou “Gerente de loja” em um supermercado.

São os funcionários da organização que exercem responsabilidade particular em administrar algum ou todos os recursos envolvidos pela função produção. Novamente, em algumas organizações, o gerente de produção pode receber outra denominação. Por exemplo, ele pode ser chamado “Gerente de Tráfego” em uma empresa de distribuição, “Gerente administrativo” em um hospital ou “Gerente de loja” em um supermercado.

CONCEITOSCONCEITOS““É A ATIVIDADE PELA QUAL OS RECURSOS, FLUINDO DENTRO DE UMA SISTEMA É A ATIVIDADE PELA QUAL OS RECURSOS, FLUINDO DENTRO DE UMA SISTEMA DEFINIDO, SÃO REUNIDOS E TRANSFORMADOS DE UMA FORMA CONTROLADA, A DEFINIDO, SÃO REUNIDOS E TRANSFORMADOS DE UMA FORMA CONTROLADA, A FIM DE AGREGAR VALOR, DE ACORDO COM OS OBJETIVOS EMPRESARIAIS”.FIM DE AGREGAR VALOR, DE ACORDO COM OS OBJETIVOS EMPRESARIAIS”.

Joseph G. Monks

QUALQUER TRANSFORMAÇÃO DE QUALQUER TRANSFORMAÇÃO DE RECURSOS DE INPUT PARA RECURSOS DE INPUT PARA

PRODUZIR BENS E SERVIÇOSPRODUZIR BENS E SERVIÇOS

Nigel Slack

MODELO GERAL MODELO GERAL MODELO GERAL MODELO GERAL

Input

Recursos a serem

transformados

Materiais informações

Consumidores

INPUTINPUT

Instalações

Pessoal

Input

Recursos de Transformação

Papel e posiçãocompetitiva da

produção

Objetivos Estratégicosda Produção

OUTPUTOUTPUT Bens e

Serviços

Bens e

Serviços

Estratégiade Produção

MelhoriaMelhoriaProjetoProjeto

Planejamentoe Controle


Ambiente

Ambiente

Input

Recursos a serem

transformados

Materiais informações

Consumidores

INPUTINPUT

Instalações

Pessoal

Input

Recursos de Transformação

Papel e posiçãocompetitiva da

produção

Objetivos Estratégicosda Produção

OUTPUTOUTPUT Bens e

Serviços

Bens e

Serviços


MelhoriaMelhoriaProjetoProjeto



Ambiente

Ambiente


Adm. da Produção

Fig 1.12 Modelo geral de administração da produção e estratégia de produção

MODELO DE TRANSFORMAÇÃOMODELO DE TRANSFORMAÇÃOMODELO DE TRANSFORMAÇÃOMODELO DE TRANSFORMAÇÃO

Recursostransformados

Input

Recursostransformados

Input

INPUTINPUT PROCESSODE

TRANSFORMAÇÃO

PROCESSODE

TRANSFORMAÇÃO

Bens e

Serviços

Bens e

Serviços

Ambiente

Ambiente

Materiaisinformações

Consumidores

Materiaisinformações

Consumidores

InstalaçõesPessoal

InstalaçõesPessoal

Recursos deTransformação

input

Recursos deTransformação

input

OUTPUTOUTPUT

MODELO DE TRANSFORMAÇÃOMODELO DE TRANSFORMAÇÃOMODELO DE TRANSFORMAÇÃOMODELO DE TRANSFORMAÇÃO

OUTPUTOUTPUTINPUTINPUT

O propósito do processo de transformação das operações está diretamente relacionado com a natureza de seus recursos de input transformados.

O propósito do processo de transformação das operações está diretamente relacionado com a natureza de seus recursos de input transformados.

ALGUMAS OPERAÇÕES DESCRITAS EM TERMOS DOS ALGUMAS OPERAÇÕES DESCRITAS EM TERMOS DOS PROCESSOS DE INPUT-TRANSFORMAÇÃO-OUTPUTPROCESSOS DE INPUT-TRANSFORMAÇÃO-OUTPUT

Linha Áerea AeronavePilotos e equipe de BordoEquipe de TerraPassageiros e Cargas

Movimentação de Passageiros e cargas ao redor do mundo

Passageiros e cargas transportados

RECURSOS DE INPUT

PROCESSO DETRANSFORMAÇÃO

OUTPUTSOPERAÇÃO

Loja de Departamentos

Bens a vendaVendedores Caixas RegistradorasConsumidores

Exibição de Bens

Orientação de vendedores

Vendas de Bens

Bens ajustados às necessidades dos consumidores

Dentista

Cirurgiões DentistasEquipamento DentárioEnfermeirasPacientes

Exame e Tratamento dentário

Orientação Preventiva

Pacientes com dentes e gengivas saudáveis

Zoológico

FuncionáriosAnimaisAmbientes simuladosVisitantes

Exibição de animais

Educação de visitantes

Procriação de animais

Visitantes entretidos

Visitantes informados

Espécies não extintas


Gráfica Gráficos e DesignerImpressorasPapel, tinta etc.

Design

Impressão

Encadernação

Materiais impressos

RECURSOS DE INPUT


OUTPUTSOPERAÇÃO

Porto de Containers

Navios e cargasFuncionários

Equipamentos de movimentação de Containers

Movimentação de Cargas do navio para o cais e vice-versa

Navios carregados ou descarregados

Polícia

Policiais

Sistema de computador

Informações

Público (cidadãos e criminosos)

Prevenção de crimes

Solução de crimes

Prisão de criminosos

Sociedade protegida

Público com sentimento de segurança


Contabilidade Funcionários

Informações

Sistema de Computador

Escrituração de Contas

Orientação contábil

Contas e Demonstrativos publicados e certificados

RECURSOS DE INPUT


OUTPUTSOPERAÇÃO

Fabricante de alimentos

congelados

Alimentos frescos

Operadores

Equipamentos de processamento de alimentos frigoríficos

Preparação de alimentos

Congelamento

Alimento Congelado

RECURSOS TRANSFORMADOS RECURSOS TRANSFORMADOS

Aqueles que são tratados, transformados ou convertidos de alguma forma;

RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO RECURSOS DE TRANSFORMAÇÃO

Aqueles que agem sobre os recursos transformados.

INSTALAÇÕESINSTALAÇÕESINSTALAÇÕESINSTALAÇÕES

PRÉDIOS, EQUIPAMENTOS, TERRENO E TECNOLOGIA DO PROCESSO DE PRODUÇÃO

FUNCIONÁRIOSFUNCIONÁRIOSFUNCIONÁRIOSFUNCIONÁRIOSAQUELES QUE OPERAM, MANTÊM,

PLANEJAM E ADMINISTRAM A PRODUÇÃO.

(Note que usamos o termo funcionários para descrever todas as pessoas envolvidas na

produção, em todos os níveis.)

A natureza específica das instalações e dos funcionários serão diferentes entre as operações.

A natureza específica das instalações e dos funcionários serão diferentes entre as operações.

Frequentemente, um deles é dominante em uma operação.Frequentemente, um deles é dominante em uma operação.

RECURSOS TRANSFORMADOSRECURSOS TRANSFORMADOS

MateriaisMateriais InformaçõesInformaçõesConsumidoresConsumidores

1) TRANSFORMAM PROPRIEDADES FÍSICAS (FORMA, COMPOSIÇÃO OU CARACTERÍSTICAS). Ex. : Maioria Das Operações De Manufatura.

1) TRANSFORMAM PROPRIEDADES FÍSICAS (FORMA, COMPOSIÇÃO OU CARACTERÍSTICAS). Ex. : Maioria Das Operações De Manufatura.

3) MUDAM A POSSE OU A PROPRIEDADE DOS MATERIAIS . Ex.: OPERAÇÕES DE VAREJO, supermercados, lojas.

3) MUDAM A POSSE OU A PROPRIEDADE DOS MATERIAIS . Ex.: OPERAÇÕES DE VAREJO, supermercados, lojas.

4) ESTOCAM OU OS ACOMODAM. Ex. Armazém.

2) MUDAM SUA LOCALIZAÇÃO. Ex. Empresas de entrega de encomendas.

1) TRANSFORMAM SUAS PROPRIEDADES INFORMATIVAS (ISTO É, A FORMA DE INFORMAÇÃO). Ex. OS CONTADORES.

2) MUDAM A POSSE DA INFORMAÇÃO. Ex. EMPRESAS DE PESQUISA DE MERCADO.

1) TRANSFORMAM SUAS PROPRIEDADES INFORMATIVAS (ISTO É, A FORMA DE INFORMAÇÃO). Ex. OS CONTADORES.

2) MUDAM A POSSE DA INFORMAÇÃO. Ex. EMPRESAS DE PESQUISA DE MERCADO.

3) MUDAM A LOCALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO, COMO AS EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES.

4) ESTOCAM OU ACOMODAM A INFORMAÇÃO. EX.: ARQUIVOS E BIBLIOTECAS.

1) MODIFICAM SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS. Ex.: CABELEREIROS E CIRURGIÕES PLÁSTICOS.

2) TRANSFORMAM A LOCALIZAÇÃO DOS CONSUMIDORES. Ex. LINHAS AÉREAS, EMPRESAS DE ÔNIBUS, TÁXI.

3) ESTOCAM, OU MAIS APROPRIADAMENTE, OS ACOMODAM: Ex. OS HOTÉIS, PRISÕES.

4) TRANSFORMAM O ESTADO FISIOLÓGICO DE SEUS CONSUMIDORES, COMO OS HOSPITAIS.

5) TRANSFORMAM O ESTADO PSICOLÓGICO DOS CONSUMIDORES. Ex. A MAIORIA DOS SERVIÇOS DE ENTRETENIMENTO: MÚSICA, TEATRO, TELEVISÃO, RÁDIO E OS PARQUES TEMÁTICOS.

1) MODIFICAM SUAS PROPRIEDADES FÍSICAS. Ex.: CABELEREIROS E CIRURGIÕES PLÁSTICOS.

2) TRANSFORMAM A LOCALIZAÇÃO DOS CONSUMIDORES. Ex. LINHAS AÉREAS, EMPRESAS DE ÔNIBUS, TÁXI.

3) ESTOCAM, OU MAIS APROPRIADAMENTE, OS ACOMODAM: Ex. OS HOTÉIS, PRISÕES.

4) TRANSFORMAM O ESTADO FISIOLÓGICO DE SEUS CONSUMIDORES, COMO OS HOSPITAIS.

5) TRANSFORMAM O ESTADO PSICOLÓGICO DOS CONSUMIDORES. Ex. A MAIORIA DOS SERVIÇOS DE ENTRETENIMENTO: MÚSICA, TEATRO, TELEVISÃO, RÁDIO E OS PARQUES TEMÁTICOS.

Prod

ução

de

Petr

óleo

Fund

ição

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Alu

mín

io

Fabr

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eren

cial

Clin

ica

Psic

oter

ápic

a

Tangível

Pode ser estocado

A produção precede

o consumo

Baixo nível de contato

com o consumidor

Pode se transportado

A qualidade é evidente

Intangível

Não pode ser estocado

A produção e o consumo

são simultâneos

Alto nível de contato

com o consumidor

Não pode se transportado

É difícil julgar a qualidade

Bens Puros

Serviços Puros

O output da maioria dos tipos de operações é O output da maioria dos tipos de operações é um composto de bens e serviços.um composto de bens e serviços.

OUTPUTOUTPUT

SÃO AQUELES QUE PRODUZEM BENS TANGÍVEIS, QUE PODEM SER MEDIDOS, ESTOCADOS E CONSUMIDOS EM UMA DATA POSTERIOR.

Produtores de bens para estoque. Exemplo : Utensílios domésticos, Carros.

Produtores de bens sob encomenda.Exemplo : Transformadores de força, alto-fornos, etc.

Este sistema trata principalmente com o planejamento, Este sistema trata principalmente com o planejamento, programação e controle de materiais .programação e controle de materiais .

SÃO CLASSIFICADOS COMO :

Alguns sistemas não-manufarureiros “tratam” com bens tangíveis, mas o produto “vendido” (o que agrega valor ) é o serviço.

Exemplos: Supermercados, bancos, CEMIG, oficinas de automóveis, companhia telefônica.

Nesses casos, as atividades não dependem do desempenho das pessoas, mas sim, do uso de equipamentos e instalações.

Exemplos: Serviços de consultoria, salão de beleza, serviços públicos como polícia, cartórios, etc.

Nas atividades de serviços, quando o cliente participa, a produção e o consumo ocorrem ao mesmo tempo, e não há aumento de estoque, essas atividades dependem, em sua maior parte, do desempenho das pessoas.

São aqueles que fornecem produtos intangíveis, que carreiam valor diretamente ao consumidor, à medida que são produzidos .

A mistura de pessoal e equipamento é importante, porque as pessoas podem aprender melhores maneiras de desempenhar o trabalho, mas as máquinas não. Entretanto, as máquinas são mais previsíveis e mensuráveis .

Características da Maioria dos Sistemas e Serviços

• Locais descentralizados

• Demanda muito variável

• Insumos variáveis

• Não há acúmulo de estoque

• A produção é de acordo com o cliente

• A qualidade da produção é, muitas vezes, variável e difícil de ser medida.

VOLUME DE OUTPUT;VOLUME DE OUTPUT;

VARIEDADE DE OUTPUT;VARIEDADE DE OUTPUT;

VARIAÇÃO DA DEMANDA DO OUTPUT;VARIAÇÃO DA DEMANDA DO OUTPUT;

GRAU DE CONTATO COM O CONSUMIDORGRAU DE CONTATO COM O CONSUMIDOR

ENVOLVIDO NA PRODUÇÃO DO OUTPUT.ENVOLVIDO NA PRODUÇÃO DO OUTPUT.

VOLUME DE OUTPUT;VOLUME DE OUTPUT;

VARIEDADE DE OUTPUT;VARIEDADE DE OUTPUT;

VARIAÇÃO DA DEMANDA DO OUTPUT;VARIAÇÃO DA DEMANDA DO OUTPUT;

GRAU DE CONTATO COM O CONSUMIDORGRAU DE CONTATO COM O CONSUMIDOR

ENVOLVIDO NA PRODUÇÃO DO OUTPUT.ENVOLVIDO NA PRODUÇÃO DO OUTPUT.

QUATRO MEDIDAS PARA DISTINGUIR DIFERENTES OPERAÇÕES :

TIPOLOGIA DE OPERAÇÕESTIPOLOGIA DE OPERAÇÕES

Alta repetibilidade Especialização Sistematização Capital Intensivo Custo Unitário baixo

Alta repetibilidade Especialização Sistematização Capital Intensivo Custo Unitário baixo

Baixa repetição Os funcionários participam mais do trabalho Menor sistematização Custo Unitário alto

Baixa repetição Os funcionários participam mais do trabalho Menor sistematização Custo Unitário alto

Alto Baixo

o Fabricação de televisores

o Restaurante fast food

o Cirurgia de rotina

o Sistema de transporte de massa rápido

o Parque temático

o Fabricação de aviões

o Restaurante a la carte

o Cirurgia pioneira

o Serviço de Taxi

o Sala de teatro


Flexível Complexo Atende às necessidades dos consumidores Custo unitário alto

Flexível Complexo Atende às necessidades dos consumidores Custo unitário alto

Bem definida Rotinizada Padronizada Regular Baixo custo unitário

Bem definida Rotinizada Padronizada Regular Baixo custo unitário

Alto Baixo

o Bolo de aniversário preparado sob encomenda

o Fábrica de roupas sob encomenda

o Professores-orientadores na universidade

o Consultoria de impostos por empresa especializada

o Loja de departamentos

o Banco de atendimento personalizado (Corporate banking)

o Bolo de aniversário produzido em série

o Fábrica de roupas prontas para uso

o Aulas na universidade

o Auditoria financeira padronizada

o Loja de jeans

o Processamento de transações com cartão de crédito


Capacidade mutante Antecipação Flexibilidade Ajustado com a demanda Custo unitário alto

Capacidade mutante Antecipação Flexibilidade Ajustado com a demanda Custo unitário alto

Estável Rotineira Previsível alta utilização Custo unitário baixo

Estável Rotineira Previsível alta utilização Custo unitário baixo

Alta Baixa

o Usina de energia elétrica

o Fabricante de fogos de artifício

o Auditoria financeira

o Polícia e serviço de emergência

o Linhas de metrô

o Maternidade

o Padaria

o Consultoria prestada por empresas de auditoria

o Segurança de shopping centers

o Distribuição de alimentos congelados

o Clinica de cirurgia estética


Tolerância de espera limitada Satisfação definida pela percepção do consumidor Necessidade e habilidade de contato com o consumidor A variedade recebida é alta Custo unitário alto

Tolerância de espera limitada Satisfação definida pela percepção do consumidor Necessidade e habilidade de contato com o consumidor A variedade recebida é alta Custo unitário alto

Tempo entre a produção e o consumo Padronizado Pouca habilidade de contato alta utilização de funcionários Centralização Custo unitário baixo

Tempo entre a produção e o consumo Padronizado Pouca habilidade de contato alta utilização de funcionários Centralização Custo unitário baixo

Alto Baixo

o Serviço de saúde

o Reforma de residência

o Pratos preparados na frente do consumidor

o Dentista

o Professor de música

o Serviço de campo de computador

o Filiais de bancos

o Restaurante estilo bistrô

o Corretor de imóveis

o Universidade

(ALTA E BAIXA)

o Maioria dos produtos manufaturados

o Serviços bancários de retaguarda

o Sanduíches pré-preparados

o Serviço de prótese dentária

o Faculdade de ensino à distancia

Linha de Frente

Retaguarda

Alto contato com o consumidor (Operação de processamento do

consumidor)

Baixo contato com o consumidor (Operação de processamento de

material ou de informações)

ConsumidoresConsumidores ConsumidoresConsumidores

Quando uma operação envolve contatos mistos (altos e baixos), é comum separá-las em operação de linha de frente e operação de retaguarda.

Projeto

Jobbing

Em Massa

LOTE OU BATELADAS

Contínuo

BaixaBaixa

AltaAltaV

arie

dad

eV

arie

dad

e

BaixoBaixo AltoAltoVolumeVolume

TIPOS DE PROCESSOS EM OPERAÇÕES DE MANUFATURA

(em ordem de volume crescente e variedade decrescente):

• processos de PROJETO;

• processos de JOBBING;

• processos em LOTES ou bateladas;

• processos de PRODUÇÃO EM MASSA;

• processos CONTÍNUOS.

Características

Baixo volume e alta variedade produtos discretos, usualmente bastante customizados período de tempo para fazer o produto/serviço e o intervalo entre

a conclusão de cada produto ou serviço é relativamente longo o intervalo de tempo entre o início de diferentes trabalhos é

relativamente longo os recursos transformadores que fazem o produto provavelmente

serão organizados de forma especial para cada um deles As atividades envolvidas na execução do produto podem ser mal

definidas e incertas, às vezes modificando-se durante o próprio processo de produção.

Exemplos

construção de navios, Construção civil pesada (construção do túnel sob o Canal da Mancha) produção de filmes, grandes operações de fabricação como as de tubo geradores, perfuração de poços de petróleo, instalação de um sistema de computadores.

CaracterísticasCaracterísticas

Variedade muito alta e baixos volumes Os recursos de transformação são compartilhados,

porém geram produtos diferentes.

ExemplosExemplos

Restauradores (móveis, obras de arte) Alfaiates/costureiras Gráficas especializadas (convites de casamento, cartões de visita)

PROCESSOS EM LOTES OU BATELADASPROCESSOS EM LOTES OU BATELADAS

Como o nome indica, cada vez que um processo em lotes produz um produto, é produzido mais do que um produto.

ser baseado em uma gama mais ampla de níveis de volume e variedade do que outros tipos de processos.


PROCESSOS EM LOTES OU BATELADASPROCESSOS EM LOTES OU BATELADAS

ExemplosExemplos

manufatura de máquinas-ferramenta, a produção de algumas alimentos congelados especiais, a manufatura da maior parte das peças de conjuntos montados em

massa, como automóveis produção da maior parte das roupas.

PROCESSOS DE PRODUÇÃO EM MASSAPROCESSOS DE PRODUÇÃO EM MASSA

Alto volume e variedade relativamente estreita, isto é, em termos dos aspectos fundamentais do projeto do produto. Uma fábrica de automóveis, por exemplo, poderia produzir diversos milhares de variantes de carros se todas as opções de tamanho do motor, cor, equipamento extra etc. forem levadas em consideração. É, entretanto, essencialmente uma operação em massa porque as diferentes variantes de seu produto não afetam o processo básico de produção.

. atividades essencialmente repetitivas e amplamente previsíveis.


fábrica de automóveis, a maior parte de fabricantes de bens

duráveis, como aparelhos de televisão, a maior parte dos processos de alimentos

como o fabricante de pizza congelada, fábrica de engarrafamentos de cerveja produção de CDs.

ExemplosExemplosPROCESSOS DE PRODUÇÃO EM MASSAPROCESSOS DE PRODUÇÃO EM MASSA

situam-se um passo além dos processos de produção

em massa, pelo fato de operarem em volumes ainda

maiores e em geral terem variedade ainda mais baixa. operam por períodos de tempo muito mais longos, às

vezes em um fluxo ininterrupto. muitas vezes estão associados a tecnologias

relativamente inflexíveis, de capital intensivo com fluxo

altamente previsível.


ExemplosExemplos

refinarias petroquímicas, instalações de eletricidade, siderúrgicas fábricas de celulose e papel.

TIPOS DE PROCESSOS EM SERVIÇOSTIPOS DE PROCESSOS EM SERVIÇOS

SERVIÇOS PROFISSIONAIS;

LOJAS DE SERVIÇO;

SERVIÇOS DE MASSA.

Em operações de serviços há menos consenso sobre os termos do tipo de processo. Os termos que usamos neste texto são (novamente em ordem de volume crescente e variedade decrescente):

Fig. 4.11 Tipos de processos em operações de serviços

volume

var

ied

ad

e

AltoBaixo

Alta

Baixa

Serviços profissionais

Lojas de serviços

Serviços de massa

organizações de alto contato.

altos níveis de customização.

Muito tempo de pessoal é despendido na linha de frente e este pessoal possui considerável autonomia no atendimento aos clientes.

relação de funcionário por clientes é alta.

são baseados em pessoas, em vez de equipamentos, com ênfase no “processo” (como o serviço é prestado) em vez de no “produto” (o que é fornecido).


SERVIÇOS PROFISSIONAISSERVIÇOS PROFISSIONAIS

advogados

arquitetos,

segurança

ExemplosExemplos

cirurgiõesconsultores de gestão

Personal trainer

serviços especiais na área de computadores

níveis médios de contato com o cliente. O serviço é proporcionado através de combinações de atividades dos escritórios da linha de frente e da retaguarda, pessoas e equipamentos e ênfase no produto/processo.

customização, volumes de clientes e liberdade de decisão do pessoal, que as posiciona entre os extremos do serviço profissional e de massa.


Bancos

lojas em ruas comerciais

shopping centers,

empresas de aluguel de autos

ExemplosExemplos

Escolasagentes de viagem.

hotéisa maior parte dos restaurantes

tempo de contato limitado e pouca customização.

Alto volume

predominantemente baseados em equipamentos e orientados para o “produto”, com a maior parte do valor adicionada no escritório de retaguarda.

pouca atividade de julgamento exercida pelo pessoal da linha de frente. O pessoal, em geral não profissional, provavelmente tem uma divisão do trabalho precisamente definida e deve seguir procedimentos preestabelecidos.


SERVIÇOS DE MASSASERVIÇOS DE MASSA

serviços de telecomunicações

emissoras de televisão

polícia

atendimento em um serviço público

Campanha de vacinação

ExemplosExemplos

supermercadosaeroportos

Transporte ferroviário

A lista de materiais mostra quais e quantos itens são necessários para fabricar ou montar produtos /outros itens.

É mais fácil pensar sobre isso como estrutura de produtos.

Quando há apenas um produto final formado por um grande número de componentes. Exemplo : Jogos, Eletroeletrônicos

A empresa tem uma faixa limitada de produtos. Entretanto, devido à pouca variedade, os volumes da produção padronizados podem gerar algumas economias de escala. Estes produtos também podem ser feitos para estoques.

Estrutura do Produto

Quando a empresa tem um pequeno número de matérias-primas e um processo relativamente padronizado, mas possuem grande variedade de produtos altamente personalizados.Ex. : Fabricante de etiquetas

Como o produto final é personalizado, deve ser produzido contra-pedido. Como os processos anteriores são padronizados, podem ser obtidos ganhos de escala. As dificuldades estão relacionadas ao fluxo do produto, pois são necessários estilos bem diferentes de gestão da produção.


Velocidade de entrega

eDesempenho

de Serviço

Produção contra pedido

Alto Volume e Baixa Variedade

Redução de Custose

Alta Utilização de

Equipamentos


Quando há necessidade de pequena variedade de matéria-prima, e se produz grande variedade de produtos e subprodutos, através de pequenas mudanças no mix de matérias-primas. Exemplo : indústria petroquímica.

Empresas com este tipo de produto trabalham dirigidas por pedidos de clientes. Devido a sua dependência de pequeno número de matérias-primas, é necessário que estas sejam fornecidas de forma confiável.


Forma de “X” ou Ampulheta

Quando as empresas se utilizam de módulos-padrão, que combinados entre si e com uma seleção personalizada de acessórios e opcionais resulta em uma grande variedade de produtos finais. Exemplo : montadoras de carros, cozinhas planejadas.

A estrutura X consegue a interseção dos dois modelos - personalização e economia de escala e estabilidade da produção de altos volumes. Porém, a “personalização” do produto é limitada.


A estrutura de produto mostra que alguns itens formam outros, que, por sua vez, formam terceiros.

O produto final é considerado o nível 0.

Os itens e submontagens que formam o produto final estão no nível 1.

Os itens que formam as submontagens estão no nível 2.

E assim sucessivamente.

ExemploJogo

Caça ao Tesouro00289

Tampa da Caixa10077

Montagem Base Caixa

10089

Cartões dePerguntas

10023

ConjuntoPersonag.

10045

Dados10067

Etiquetada TV10062

Tabuleiro10033

Réguas10056

Base daCaixa20467

BandejaInterna23988

Etiquetada TV10062

A lista de materiais pode ser :

. de nível único : os detalhes dos relacionamentos entre itens e submontagens são armazenados em um único nível. Cada lista mostra apenas os componentes imediatos.

. escalonadas : mostra vários níveis ao mesmo tempo.

Nível

Montagem da base da caixa

Tampa da caixa

Conjunto de cartões de perguntas

Etiqueta da TV

Conjunto de personagens

Dado

Tabuleiro

Folha de regras

Descrição

1

1

1

1

1

1

1

1

Qtde

10089

10077

10023

10062

10045

10067

10033

10056

Item

1

1

1

1

1

2

1

1

Nível Descrição Qtde

Item número : 10089

Descrição : Montagem da base da caixa

Nível : 1

Item

2

2

2

20467

10062

23988

Base da caixa

Etiqueta da TV

Bandeja interna

1

1

1


Descrição : Jogo de Tabuleiro

Nível : 0

Nível

Jogo de Tabuleiro

Tampa da Caixa

Montagem da base da caixa

Base da caixa

Etiqueta da TV

Bandeja interna

Conjunto de cartões de perguntas

Conjunto de personagens

Dado

Etiqueta da TV

Tabuleiro

Folha de regras

Descrição

0

.1

.1

.2

.2

.2

.1

.1

.1

.1

.1

.1

Qtde

00289

10077

10089

20467

10062

23988

10023

10045

10067

10062

10033

10056


Descrição : Jogo de Tabuleiro

Nível : 0

Item

1

1

1

1

1

1

1

1

2

1

1

1

Localização das OperaçõesAPO I

Localização

É a posição geográfica de uma operação.

As decisões de localização têm efeito nos custos de produção, bem como na habilidade de servir os clientes.

Uma vez tomadas, as decisões de localização são difíceis de desfazer, pois os custos de mudança de uma operação para outro local podem ser extremamente altos, bem como o risco de criar inconvenientes para os clientes.

APO I

O objetivo geral da decisão de localização é atingir um equilíbrio adequado entre três subobjetivos relacionados :

. custos espacialmente variáveis da operação (custos que se alteram com a localização geográfica)

. serviço que a operação é capaz de prestar

. receita potencial da operação

Localização

APO I

A decisão de localização é muito importante para as operações, mas em alguns negócios ela é crucial, por exemplo :

. Varejo

. bombeiros /

serviços de emergência

Localização

APO I

Razões para decisão de Localização

1) Alteração da demanda de bens e serviços

Exemplo 1 : o aumento da demanda de um fabricante de roupas pode exigir capacidade de produção maior. A empresa pode expandir o local atual, pode escolher um outro local maior em outra região, ou pode ter uma fábrica adicional.

Exemplo 2 : em operações de processamentode clientes com alto grau de contato, em alguns casos, não se pode expandir no mesmo local(ex. revelação de fotos expressa).

APO I


2) Alteração na oferta de insumos para a operaçãoExemplo 1 : em atividades de natureza extrativa (ex. mineração, petróleo),é preciso se mudar quando esgotam-se os recursos em determinado local.

APO I


2) Alteração na oferta de insumos para a operação

Exemplo 2 : uma empresa de manufatura pode realocar sua operação em países onde os custos de mão-de-obra são mais baixos.

APO I


2) Alteração na oferta de insumos para a operação

Exemplo 3 : uma empresa podemudar seu escritório porque aárea que ocupa é muito valorizada, e ainda auferir lucros com a mudança.

APO I

A decisão de localização para qualquer operação é

determinada pela influência relativa dos fatores :

. do lado da oferta (fornecedores)

. do lado da demanda

Localização

APO I

1) fatores do lado da oferta (fornecedores)

Localização

• Custo de mão-de-obra

• Custos da terra (área)

• Custos de energia

APO I


Localização

• Custos de transporte - do fornecedor ao local da operação

Proximidade em relação às fontes de suprimentos domina a decisão de localização quando o custo do transporte dos insumos é alto ou difícil. Ex. processamento de alimentos, siderúrgicas, etc.

APO I


Localização

• Custos de transporte - do fornecedor ao local da operação

APO I


Localização

• Custos de transporte

.. do local de produção até os clientes

Proximidade em relação aos clientes domina a decisão de localização quando o custo do transporte dos produtos é caro ou difícil. Ex. projetos de engenharia civil.

APO I


Localização

• fatores da comunidade

.. impostos locais

.. restrições de movimentação de capital

.. assistência financeira e de planejamento do governo

.. estabilidade política

.. atitudes locais em relação à investimento estrangeiro

.. língua

.. amenidades locais (escolas, teatros, lojas, etc.)

.. disponibilidade de serviços de apoio

.. histórico de comportamento

.. restrições ambientais e disposição de rejeitos

APO I

2) fatores do lado da demanda (clientes)

Localização

• Habilidade da mão-de-obra

• Adequação do local em si

• Imagem do local

• Conveniência para os clientes

APO I

Níveis de Decisão de Localização

• escolha de um país ou região • escolha de uma área no país ou região

• escolha de um local específico

APO I

Técnicas de Localização

1) Pontuação ponderada

Técnica que consiste em :

. identificação os critérios que podem ser utilizados para avaliar as diversas localizações

. definição da importância relativa de cada critério e atribuição de fatores de ponderação (pesos) a cada um deles

. Avaliação de cada localização segundo cada critério

APO I

Técnicas de Localização - Pontuação ponderada

Exemplo

Uma empresa de embalagens para indústria farmacêutica decidiu construir uma nova fábrica, em algum lugar da Romênia, para atender seus clientes na Europa continental. Para escolher o local, decidiu avaliar as alternativas com base nos seguintes critérios :

. o custo do local

. os impostos locais sobre a propriedade

. a disponibilidade de mão-de-obra capacitada

. o acesso do local às rodovias

. o acesso do local ao aeroporto

. o potencial do local para expansões futuras

APO I

Técnicas de Localização - Pontuação ponderada

Exemplo

Critérios

custo do local

os impostos locais

disponibilidade de mão-de-obra

acesso às rodovias

acesso ao aeroporto

potencial para expansões futuras

Ponderação(importância)

4

2

1

1

1

1

LocaisA B C

Pontuação

80

20

80

50

20

75

65

50

60

60

60

40

60

80

40

40

70

55

Total 585 580 605

A opção preferida é a opção C, por apresentar maior pontuação.

APO I


2) Método do Centro de Gravidade

É utilizado para encontrar uma localização que minimiza os custos de transporte.

Baseia-se na idéia de que todas as localizações possíveis têm um “valor”, que é a soma de todos os custos de transporte de e para essa localização.

A melhor localização é representada pelo que, em uma analogia física, seria o centro de gravidade ponderado de todos os pontos de e para onde os bens são transportados.

APO I

XA C

B

Método do Centro de Gravidade

Técnicas de LocalizaçãoAPO I

As coordenadas do centro de gravidade da localização com o menor custo entre algumas opções, xg e yg são dadas pelas fórmulas :

xg =Xi Vi

Vi

yg =Yi Vi

Vi

onde :

Xi = coordenada x da fonte ou destino i

Yi = coordenada y da fonte ou destino i

Vi = a quantidade a ser enviada de ou para fonte ou destino i


Método do Centro de Gravidade

PS – falta o símbolo de somatório na fórmula

APO I

Técnicas de Localização - Método do Centro de Gravidade

Exemplo

Uma empresa que opera quatro lojas de artigos para jardinagem decidiu manter todos os estoques em único armazém. Cada loja fará seus pedidos diretamente ao armazém, que enviará o estoque de reposição. A localização de cada loja é dada pelas coordenadas x e y :

x1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1110

123456

y

A

B

C

D

APO I


Exemplo

Cada uma das lojas tem um tamanho diferente e diferentes volumes de vendas. Em termos de caminhões de produtos vendidos cada semana, a tabela abaixo mostra as vendas das quatro lojas :

Vendas por semana(cargas de caminhão)

Total

Loja A

Loja B

Loja C

Loja D

5

10

12

835

APO I


Relembrando ........

As coordenadas do centro de gravidade da localização com o menor custo para o armazém, xg e yg são dadas pelas fórmulas :

xg =Xi Vi

Vi

yg =Yi Vi

Vi

onde :




APO I


Relembrando ........

As coordenadas do centro de gravidade da localização com o menor custo para o armazém, xg e yg são dadas pelas fórmulas :

xg =Xi Vi

Vi

yg =Yi Vi

Vi

onde :




PS – falta o símbolo de somatório na fórmula

APO I


Exemplo


Total

Loja A

Loja B

Loja C

Loja D

5

10

12

8

35

x1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 110

123456

y

AB

C

D

x = (xA . VA) + (xB . VB) + (xC . VC) + (xD . VD)

total

x = (1 . 5) + (5 . 10) + (5 . 12) + (9 . 8)

35x = 5,34

APO I


Exemplo


Total

Loja A

Loja B

Loja C

Loja D

5

10

12

8

35

x1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 110

123456

y

AB

C

D

y = (yA . VA) + (yB . VB) + (yC . VC) + (yD . VD)

total

y = (2 . 5) + (3 . 10) + (1 . 12) + (4 . 8)

35y = 1,14

APO I

x1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1110

1

2

3

4

5

6

y

A

B

C

D


Exemplo

Logo o centro de gravidade é o ponto (5,34; 1,14)

X

APO I

1 - MATERIAL1 - MATERIALQuantidade, variedade, seqüência

2 - MAQUINARIA2 - MAQUINARIAEquipamentos e ferramentas

3 - PESSOAL3 - PESSOALTrabalho direto, supervisão e auxílio

4 - MOVIMENTAÇÃO4 - MOVIMENTAÇÃOTransporte inter e intradepartamental

5 - ESPERA5 - ESPERAATRASOS, ESTOQUES TEMPORÁRIOS E PERMANENTES

6 - SERVIÇO6 - SERVIÇOMANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, EXPEDIÇÃO, LIMPEZA

7 - EDIFÍCIO7 - EDIFÍCIOCARACTERÍSTICAS INTERNAS E EXTERNAS DO(s)

EDIFÍCIO(s)

8 - MUDANÇAS8 - MUDANÇASVERSATILIDADE, FLEXIBILIDADE, EXPANSIBILIDADE

É a localização física dos recursos de transformação.

Definir o arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção.

O arranjo físico determina a “forma” e aparência de uma operação produtiva. Também determina a maneira, segundo a qual os recursos transformados - materiais, informação e clientes - fluem através da operação.

A maioria dos arranjos físicos na prática deriva de apenas quatro tipos básicos de arranjo físico :

layout físico posicional;

arranjo físico por processo;

arranjo físico celular;

arranjo físico por produto

layout combinados.

Bai

xaB

aixa

Alt

aA

lta

Var

ied

ade

Var

ied

ade

BaixoBaixo AltoAltoVolumeVolume

Arranjo físico posicional

Arranjo físicoPor processo

Arranjo físicocelular

Arranjo físico Por produto

Fluxo regular mais importanteFluxo regular mais importante

Flu

xo r

egu

lar

mai

s fa

ctív

elF

luxo

reg

ula

r m

ais

fact

ível

Fluxo éFluxo éintermitenteintermitente

Fluxo Fluxo torna-setorna-secontínuocontínuo

Posição do processo no contínuo volume-variedade influencia seu arranjo físico e, conseqüentemente, o fluxo dos recursos transformados

No lay-out posicional os recursos transformadores (equipamento, maquinário, instalações e pessoas) movem-se para o local do processamento. Os recursos transformados ficam estacionários.

A razão para isso pode ser que ou o produto ou o sujeito do serviço sejam muito grandes para ser movidos de forma conveniente, ou podem ser (ou estar em um estado) muito delicados para serem movidos ou ainda podem objetar-se a serem movidos.

EXEMPLOS :EXEMPLOS :EXEMPLOS :EXEMPLOS :

• Construção de uma rodovia - produto é muito grande para ser movido

• Cirurgia de coração aberto - pacientes estão em um estado muito delicado para serem movidos

• Restaurante de alta classe - clientes objetariam em mover-se para onde a comida é preparada

• Estaleiro - produto muito grande para mover-se

• Manutenção de computador de grande porte - produto muito grande e provavelmente também muito delicado para ser movido e o cliente poderia negar-se a trazê-lo para manutenção.

• Flexibilidade de mix e produto muito alta

• Produto ou cliente não movido ou perturbado

• Alta variedade de tarefas para a mão-de-obra

Vantagens Desvantagens

Posicional

• Custos unitários muito altos• Programação de espaço ou

atividades pode ser complexa• Pode significar muita

movimentação de equipamentos e mão-de-obra

No arranjo por processo, processos similares (ou processos com necessidades similares (ou processos com necessidades similares) são localizados juntos um do outro.

Diferentes produtos ou clientes terão diferentes necessidades e, portanto, percorrerão diferentes roteiros através da operação. Isso significa que, quando produtos, informações ou clientes fluírem através da operação, eles percorrerão um roteiro de processo a processo, de acordo com suas necessidades.

O padrão de fluxo na operação será bastante complexo.


• Hospital - alguns processos (e.g.: aparelhos de raios-X e laboratórios) são necessários a um grande número de diferentes tipos de pacientes; alguns processos (e.g.: alas gerais) podem atingir altos níveis de utilização de recursos (leitos e equipe de atendimento)

• Usinagem de peças utilizadas em motores de aviões - alguns processos (e.g.:tratamento térmico) necessitam de instalações especiais (para exaustão de fumaça, por exemplo); alguns processos (e.g.: machining centres) requerem suporte comum de preparadores/operadores de maquina; alguns processos (e.g.: esmerilhadeiras) atingem altos níveis de utilização, pois todas as peças que requerem operações de esmerilhamento passam por uma única seção.


• Supermercado - alguns processos, como a área que dispõe de vegetais enlatados, oferecem maior facilidade na reposição dos produtos se mantidos agrupados. Alguns setores, como o de comida congelada, necessita de tecnologia similar à de gabinetes refrigerados. Outras, como as áreas que dispõem de vegetais frescos, podem ser mantidos juntos, pois desta forma podem ser feitos mais atraentes aos olhos do cliente.

Nesse tipo de layout, todos os processos e os equipamentos do mesmo tipo são desenvolvidos

na mesma área e também operações ou

montagens semelhantes são agrupadas na

mesma área. O material se desloca buscando os

diferentes processos.

Torno revólver (TR) Plainas (P)

Saida doprodutoacabado

Entradado material

Retifica (R) Furadeiras (F)

Fig. 6.1

FLEXÍVEL PARA ATENDER AS MUDANÇAS DE MERCADO

ATENDE A PRODUTOS DIVERSIFICADOS EM QUANTIDADES VARIÁVEIS AO

LONGO DO TEMPO

APRESENTA UM FLUXO LONGO DENTRO DA FÁBRICA

ADEQUADO A PRODUÇÕES DIVERSIFICADAS EM PEQUENAS E

MÉDIAS QUANTIDADES

POSSIBILITA UMA RELATIVA SATISFAÇÃO NO TRABALHO


• Alta flexibilidade de mix e produto

• Relativamente robusto em caso de interrupção de etapas

• Supervisão de equipamento e instalações relativamente fácil

• Baixa utilização de recursos• Pode ter alto estoque em

processo ou filas de clientes• Fluxo complexo pode ser difícil

controlar

Processo

Os recursos transformadores são distribuídos segundo a melhor conveniência do recursos transformados. Cada produto, elemento de informação ou cliente segue um roteiro predefinido no qual a seqüência de atividades requerida coincide com a seqüência na qual os recursos de transformação foram arranjados fisicamente.

O fluxo de produtos, informações ou clientes é muito claro e previsível no arranjo relativamente fácil de controlar.


• Montagem de automóveis - quase todas as variantes do mesmo modelo requerem a mesma seqüência de processo.

• Programa de vacinação em massa - todos os clientes requerem a mesma seqüência de atividades burocráticas (preenchimento das cadernetas de vacinação médicas e de aconselhamento (possível resguardo necessário, por exemplo).

• Restaurante self-service - Geralmente , a seqüência de serviços requeridos pelo cliente (entrada, prato principal, sobremesa, bebidas) é comum para todos os clientes, mas o arranjo físico auxilia também a manter controle sobre o fluxo de clientes.

As máquinas ou as estações de trabalho são colocadas de

acordo com a seqüência das operações e são executadas de

acordo com a seqüência estabelecida sem caminhos

alternativos. O material percorre um caminho

previamente determinado dentro do processo.

PARA A PRODUÇÃO COM POUCA OU NENHUMA DIVERSIFICAÇÃO, EM QUANTIDADE CONSTANTE AO LONGO DO TEMPO E EM GRANDE QUANTIDADE

ALTO INVESTIMENTO EM MÁQUINAS

COSTUMA GERAR MONOTONIA E ESTRESSE NOS OPERADORES

PODE APRESENTAR PROBLEMAS COM RELAÇÃO À QUALIDADE DOS PRODUTOS FABRICADOS

Características

Linha 1

Linha 2

Linha 3

Figura 6.2 - Layout em linha

TR F B R

F P

F P B

VantagensVantagens DesvantagensDesvantagens

• Baixos custos unitários para altos volumes

• Dá oportunidade para especialização de equipamento

• Movimentação de clientes e materiais conveniente

• Pode ter baixa flexibilidade de mix

• Não muito robusto contra interrupções

• Trabalho pode ser repetitivo

Produto

O arranjo físico celular é aquele em que os recursos transformados, entrando na operação, são pré-selecionados (ou pré-selecionam-se a si próprios) para movimentar-se para uma parte específica da operação (ou célula) na qual todos os recursos transformadores necessários a atender a suas necessidades imediatas de processamento se encontram. A célula em si pode se arranjada segundo um arranjo físico por processo ou por produto (veja a próxima seção).

Depois de serem processados na célula, os recursos transformados podem prosseguir para outra célula. De fato, o arranjo físico celular é uma tentativa de trazer alguma ordem para a complexidade de fluxo que caracteriza o arranjo físico por processo.


• Algumas empresas manufatureiras de componentes de computador - a manufatura e a montagem de alguns tipos de peças para computadores podem necessitar de alguma área dedicada à produção de peças para clientes em particular que tenham requisitos especiais como, por exemplo, níveis mais altos de qualidade.

• Área para produtos específicos em supermercados - alguns clientes usam o supermercado apenas para comprar lanches, salgadinhos, refrigerantes, iogurtes etc. para consumo, por exemplo, em seu horário de almoço. Estes, em geral, são localizados juntos, de forma que o cliente que está apenas comprando seu almoço não necessite procurá-lo pelo supermercado todo.

• Maternidade em um hospital - clientes que necessitam de atendimento em maternidade formam um grupo bem definido que pode ser tratado junto; eles têm uma probabilidade pequena de necessitar de cuidados de outras partes do hospital ao mesmo tempo que requerem cuidados de maternidade.

TT

FF

FF

ff

ff

RR

TT

TT

FF

RR

ff

FF

Peça A

Célula 1

SaídaPeça B

Célula 2

Saída

RELATIVA FLEXIBILIDADE QUANTO AO TAMANHO DE LOTES POR PRODUTO

ESPECÍFICO PARA UMA FAMÍLIA DE PRODUTOS

DIMINUI O TRANSPORTE DO MATERIAL

DIMINUI OS ESTOQUES

CENTRALIZA A RESPONSABILIDADE SOBRE O PRODUTO FABRICADO

ENSEJA SATISFAÇÃO NO TRABALHO

PERMITE ELEVADO NÍVEL DE QUALIDADE E DE PRODUTIVIDADE

Vantagens e Desvantagens dos tipos básicos de arranjo físico.


Celular

• Pode ser caro reconfigurar o arranjo físico atual

• Pode requerer capacidade adicional

• Pode reduzir níveis de utilização de recursos

• Pode dar um bom compromisso entre custo e flexibilidade para operações com variedade relativamente alta

• Atravessamento rápido• Trabalho em grupo pode resultar

em menor motivação

OS LAYOUTS COMBINADOS OCORREM PARA QUE SEJAM APROVEITADAS EM UM DETERMINADO PROCESSO AS VANTAGENS DO LAYOUT FUNCIONAL E DA LINHA DE MONTAGEM.

PODE SE TER UMA LINHA CONSTITUÍDA DE ÁREAS EM SEQUÊNCIA COM MÁQUINAS DE MESMO TIPO (LAYOUT FUNCIONAL), CONTINUANDO POSTERIORMENTE COM UMA LINHA CLÁSSICA (FIGURA 6.5)

M1M1

Figura 6.5 - Layouts Combinados

M2M2

M3M3 B2B2

B1B1

P4P4 P3P3 P2P2 P1P1

Setor A Setor B

Linha

A ABORDAGEM OPT ADVOGA QUE O OBJETIVO BÁSICO DAS EMPRESAS É “GANHAR DINHEIRO”.

A MANUFATURA DEVE CONTRIBUIR COM ESSE OBJETIVO BÁSICO ATRAVÉS DA ATUAÇÃO SOBRE TRÊS ELEMENTOS:

1) FLUXO DE MATERIAIS PASSANDO ATRAVÉS DA FÁBRICA (THROUGHPUT),

2)ESTOQUES (INVENTORY) E

3) DESPESAS OPERACIONAIS (OPERATING EXPENSES).

FLUXO (Throughput): é a taxa segundo a qual o sistema gera dinheiro através da venda de seus produtos. Deve-se notar que fluxo refere-se ao fluxo de produtos vendidos. Os produtos feitos, mas não vendidos ainda são classificados como estoques.

ESTOQUE (ESTOQUE (InventoryInventory):): quantificado pelo dinheiro que a empresa empregou nos bens que pretende vender. Refere-se ao valor apenas das matérias-primas envolvidas. Não se inclui o “valor adicionado” ou o “conteúdo do trabalho”. O tradicional “valor adicionado” pelo trabalho se inclui nas despesas operacionais.

DESPESAS OPERACIONAISDESPESAS OPERACIONAIS (operating expenses): o dinheiro que o sistema gasta para transformar estoque em fluxo.

SEGUNDO O OPT, PARA A EMPRESA GANHAR MAIS DINHEIRO, É NECESSÁRIO QUE, AO NÍVEL DA FÁBRICA :

AUMENTE O FLUXO E AO MESMO TEMPO

DIMINUAM OS ESTOQUES E

DIMINUAM AS DESPESAS OPERACIONAIS.

FILOSOFIA E PRESSUPOSTOS DO OPTFILOSOFIA E PRESSUPOSTOS DO OPT

XX YY

RECURSOS-GARGALORECURSOS-GARGALO RECURSOS NÃO-GARGALORECURSOS NÃO-GARGALODisponibilidade = 200 horas/mês

Demanda = 200 horas/mêsDisponibilidade = 200 horas/mês

Demanda = 150 horas/mês

XX YY XX YYUTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO100%100% 75%75% 100%100% 75%75%

CASO 1CASO 1 CASO 2 CASO 2

XX YY XX YYUTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO100%100% 75%75% 100%100% 75%75%

MontagemMontagem Demandas independentesCASO 3CASO 3 CASO 4 CASO 4

Figura 5.1. Relacionamento entre recursos-gargalos e recursos não-gargalos.

ALGUNS PRINCÍPIOS DO OPT PODEM SER ANUNCIADOS :ALGUNS PRINCÍPIOS DO OPT PODEM SER ANUNCIADOS :

1- BALANCEIE O FLUXO E NÃO A CAPACIDADE1- BALANCEIE O FLUXO E NÃO A CAPACIDADE

2- A UTILIZAÇÃO DE UM RECURSO NÃO-GARGALO NÃO É DETERMINADA POR SUA DISPONIBILIDADE, MAS POR ALGUMA OUTRA RESTRIÇÃO DO SISTEMA (POR EXEMPLO, UM GARGALO).

2- A UTILIZAÇÃO DE UM RECURSO NÃO-GARGALO NÃO É DETERMINADA POR SUA DISPONIBILIDADE, MAS POR ALGUMA OUTRA RESTRIÇÃO DO SISTEMA (POR EXEMPLO, UM GARGALO).

3- UTILIZAÇÃOE ATIVAÇÃO DE UM RECURSO NÃO SÃO SINÔNIMOS.3- UTILIZAÇÃOE ATIVAÇÃO DE UM RECURSO NÃO SÃO SINÔNIMOS.

4- UMA HORA GANHA NUM RECURSO-GARGALO É UMA HORA GANHA PARA O SISTEMA GLOBAL.

4- UMA HORA GANHA NUM RECURSO-GARGALO É UMA HORA GANHA PARA O SISTEMA GLOBAL.

5- UMA HORA GANHA NUM RECURSO NÃO -GARGALO NÃO É NADA, É SÓ UMA MIRAGEM.

5- UMA HORA GANHA NUM RECURSO NÃO -GARGALO NÃO É NADA, É SÓ UMA MIRAGEM.

6- O LOTE DE TRANSFERÊNCIA PODE NÃO SER E, FREQÜENTEMENTE, NÃO DEVERIA SER, IGUAL AO LOTE DE PROCESSAMENTO.

6- O LOTE DE TRANSFERÊNCIA PODE NÃO SER E, FREQÜENTEMENTE, NÃO DEVERIA SER, IGUAL AO LOTE DE PROCESSAMENTO.

Oper. 1

Oper. 2

Oper. 3tempo

Lote de transferência igual ao lote de processamento

Lote de transferência igual ao lote de processamento

Oper. 1

Oper. 2

Oper. 3tempo

Lote de transferência diferente (1/3) do lote de processamento

Lote de transferência diferente (1/3) do lote de processamento

Figura 5.4. Lotes de transferência e lotes de processamentos.

7- O LOTE DE PROCESSAMENTO DEVE SER VARIÁVEL E NÃO FIXO.7- O LOTE DE PROCESSAMENTO DEVE SER VARIÁVEL E NÃO FIXO.

8- OS GARGALOS NÃO SÓ DETERMINAM O FLUXO DO SISTEMA, MAS TAMBÉM DEFINEM SEUS ESTOQUES.

8- OS GARGALOS NÃO SÓ DETERMINAM O FLUXO DO SISTEMA, MAS TAMBÉM DEFINEM SEUS ESTOQUES.

9- A PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES E A CAPACIDADE PRODUTIVA DEVEM SER CONSIDERADAS SIMULTANEAMENTE E NÃO SEQUENCIALMENTE. OS LEAD-TIMES SÃO UM RESULTADO DA PROGRAMAÇÃO E NÃO PODEM SER ASSUMIDOS A PRIORI.

9- A PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES E A CAPACIDADE PRODUTIVA DEVEM SER CONSIDERADAS SIMULTANEAMENTE E NÃO SEQUENCIALMENTE. OS LEAD-TIMES SÃO UM RESULTADO DA PROGRAMAÇÃO E NÃO PODEM SER ASSUMIDOS A PRIORI.

Unidade Produtiva Fornecedores de primeira camada (linha) Fornecedores de segunda camada (linha)...

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