UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA · Aplicação de estudo dirigido.3. Aulas práticas. 4 - S I S T...

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Período: P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A / 2017 2 CURSO: DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: TERMO: MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL ANATOMIA DESCRITIVA II 202754 2 80 1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O : TEÓRICA/PRÁTICA TIPO DISCIPLINA: 2 - OB J E T I V O : Fornecer aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos sobre a morfologia dos vários sistemas que constituem ocorpo dos animais. Esses conhecimentos são de suma importância para o aprendizado das disciplinas profissionalizantes, uma vez representar a base da Medicina Veterinária. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe emdiscussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação deseminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoioserá utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticasocorrerão no Laboratório de Anatomia Veterinária. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O : A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A : 1 Sistema NervosoSistema DigestórioSistema RespiratórioSistema UrinárioSistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor MasculinoÓrgãos do sentidoSistema Endócrino 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O : 1 1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:27/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA DESCRITIVA II202754

280

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos sobre a morfologia dos vários sistemas que constituem ocorpo dos animais. Esses conhecimentos são de suma importância para o aprendizado das disciplinas profissionalizantes, uma vez representar a base da Medicina Veterinária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe emdiscussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação deseminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoioserá utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticasocorrerão no Laboratório de Anatomia Veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Sistema NervosoSistema DigestórioSistema RespiratórioSistema UrinárioSistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor MasculinoÓrgãos do sentidoSistema Endócrino6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:28/2017 2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:30/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:51/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANIMAIS DE BIOTERIO, PISCICULT E CUNICULT202760

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Desenvolver os sistemas de criação de peixes, animais de biotério e coelhos, seguindo-se os conceitos de bem-estar animal, normas para utilização de animais em experimentação científica e adequação da produtividade.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1. Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais.2. Aplicação de estudo dirigido.3. Aulas práticas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Serão realizadas duas avaliações bimestrais - prova parcial e prova regimental. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. A média final será expressa pela média aritmética obtida nas duas avaliações.5 - E M E N T A :

1 1. Animais de BiotérioPrincipais espécies utilizadas.Sistemas de criação. Bioterismo . Padrões de sanidade e controle nos diferentes tipos de biotérios.Ètica e legislação sobre utilização de animais em experimentação científica.2. PisciculturaCaracterísticas físico-químicas da água de importância para piscicultura.Características das principais espécies cultivadas.Sistemas de criação. Técnicas de cultivoPrincipais enfermidades em peixes cultivados.Boas práticas de manejo e sustentabilidade na produção de peixes.3. CuniculturaCaracterísticas das principais raças utilizadas.Instalações e manejo. Bem estar animal x produção animal.Sistemas de Produção6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:53/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12345

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:55/2017 2

45678

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:56/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBIOCLIMAT E BEM-ESTAR ANIMAL200213

240

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Entendimento quanto à necessidade de oferecer aos animais de produção e de companhia, condições de ambiente natural ou artificial para que os mesmos possam expressar ao máximo sua capacidade genética, dentro dos preceitos de bem-estar animal3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas junto à Fazenda Experimental “Marcello Mesquita Serva”, bem como no Bosque Municipal de Marília 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Como instrumentos de verificação de aprendizado da disciplina, será realizada 01 prova parcial totalizando 10 pontos e 01 prova bimestral valendo 10 pontos. Como média do bimestre, será obtida a média das duas provas. A avaliação parcial será em forma de prova com questões discursivas, além da apresentação de seminários pelos alunosA cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 Introdução geral à bioclimatologia. Efeitos do ambiente tropical sobre a produção, reprodução e saúde dos animais. Mecanismos de termorregulação dos animais. Fatores climáticos associados aos ambientes tropicais. Características dos animais associadas a termorregulação e ao desempenho em ambientes específicos. Avaliação de animais para adaptação a ambientes tropicais. Melhoramento genético para adaptação. Preceitos de bem-estar animal para animais de produção e companhia6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:57/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1234

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:58/2017 2

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:34:59/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBROMATOLOGIA ANIMAL202759

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentação da composição Bromatológica dos principais alimentos e técnicas para determinação dos nutrientes contidos nesses, além da determinação de contaminantes e fraudes. Apresentação da formulação das rações dos animais de interesse zootécnico3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas junto à Fazenda Experimental “Água Limpa” e Fábrica de Ração. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 Introdução ao curso: Composição e análise bromatológica dos alimentos. Classificação dos alimentos. Estudo dos fatores anti-nutricionais, alterações e adulterações dos alimentos. Digestibilidade dos alimentos. Controle de qualidade e fiscalização dos alimentos. A legislação bromatológica. Microscopia e microbiologia dos alimentos. Introdução aos cálculos de rações. Noções práticas de produção e conservação de alimentos como feno, silagem e produção de rações.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:00/2017 2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:01/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCITOLOGIA E HISTOLOGIA VETERINARIA I202755

280

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Motivar a formação de um raciocínio integral sobre os aspectos morfo-funcionais de tecidos e órgãos.Conhecer a estrutura microscópica e função dos tecidos e órgãos, fornecendo subsídios para posterior utilização dos conhecimentos nas disciplinas de Fisiologia, Patologia e outras correlatas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com a utilização de projetor de mídia para visualização das estruturas, o que facilita a compreensão do assunto.Aulas práticas ministradas no laboratório de microscopia, onde os alunos recebem um roteiro e os preparados histológicos permanentes (lâminas). A explicação das mesmas é feita pelo professor com o auxílio do projetor de mídia acoplado a um microscópio equipado com câmera, e o aluno procura no seu microscópio um campo semelhante ao explicado. Após a explicação, os alunos continuam observando as lâminas e as dúvidas são sanadas individualmente.Estudo Via Internet – para facilitar a compreensão da matéria teórica e prática foi criado um e-mail, onde os alunos podem encontrar links ligados à disciplina de Histologia, inclusive com atlas histológicos o que possibilita o acesso irrestrito ao material didático.Canais de Comunicação – com as ferramentas tecnológicas que a internet proporciona a seus usuários é possível os alunos entrarem em contato com o docente todos os dias da semana via e-mail.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Notas parciais : 10,0 (provas teóricas parciais, relatórios de aulas práticas, trabalhos extra classe, provas práticas de lâminas de histologia).Provas regimentais: 10,0.A nota bimestral é realizada pela média aritmética da nota parcial e prova regimental.Exame: 10,05 - E M E N T A :

1 Citologia GeralMétodos de EstudosTecido Epitelial de RevestimentoTecido Epitelial GlandularTecido ConjuntivoTecido AdiposoTecido CartilaginosoTecido ÓsseoTecido NervosoTecido MuscularSistema Circulatório6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:01/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23458 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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4569 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:03/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALFISIOLOGIA ANIMAL I202756

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Identificar e compreender o funcionamento e a interação entre os diversos órgãos e sistemas dos organismos, relacionando-os com o equilíbrio e funcionamento normal do corpo do animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: Estudos de casos clínicos associados aos temas abordados, visando, além do conhecimento específico, o desenvolvimento de outras competências humanísticas, utilizando-se do laboratório de fisiologia; biotério e casuística do Hospital Veterinário.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação mensal será realizada a partir de trabalhos e seminários apresentados em sala. A Avaliação regimental será realizada mediante prova dissertativa e objetiva. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. A média final será o resultado da média aritmética obtida nas duas avaliações.5 - E M E N T A :

1 Fisiologia Geral; Fisiologia dos líquidos corporais e membranas; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino; Sistema Digestório; Sistema cardio-respiratório; Sistema reprodutor; Sistema renal.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:04/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

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5679 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:05/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALIMUNOLOGIA VETERINARIA202758

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentar as aplicações da Imunologia. Mostrar a importância do conhecimento dos mecanismos de defesa do organismo animal. Demonstrar aos alunos o diagnóstico sorológico de enfermidades de interesse clínico visando reconhecer e interpretar as reações imunológicas envolvidas3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório Clínico do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 Aspectos da importância e aplicação da imunologia, infecção e resistência, o complexo sistema imune, antígenos, anticorpos, resposta imune celular e humoral, imunoterapia, imunoprofilaxia, além do imunodiagnóstico6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:06/2017 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:06/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALMICROBIOLOGIA BASICA202757

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A partir da disciplina os acadêmicos estarão aptos a associar as características morfológicas, fisiológicas e genéticas das bactérias, fungos e vírus aos diferentes processos patológicos e avaliar a presença dos microrganismos nos mais diferentes meios. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório de Microbiologia, bem como de Patologia Clínica do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 Apresentação geral dos microrganismos de importância em saúde animal, enfatizando inclusive aqueles de importância na saúde pública, enfocando a área da bacteriologia, micologia e virologia (importância, características gerais, classificação viral e métodos gerais de diagnóstico) além, dos métodos de esterilização e desinfecção. Técnicas para isolamento de microrganismos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

4

18

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:07/2017 2

56

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

4

5

679 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

19

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:07/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA PATOLOGICA GERAL202768

480

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer os conceitos básicos da patologia com ênfase nos seguintes tópicos: tanatologia, degeneração e morte celular, distúrbios circulatórios, processo inflamatório, regeneração e cicatrização, carcinogênese e oncologia.Adquirir noções básicas da técnica de necropsia, colheita e envio de material para exame anatomopatológico e citotopatológico.Desenvolver capacidade para identificar os padrões morfológicos das degenerações, necrose, inflamações e neoplasias.Iniciar os alunos na pesquisa científica procurando envolvê-los em trabalhos a serem desenvolvidos no setor.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com a utilização de material audio-visual (projetor de mídia) e com utilização da internet com ferramenta didática através de sites específicos em Patologia Veterinária.Canal de comunicação. Foi criado um e-mail para a sala de aula que possibilita aos alunos encontrarem links relacionados à matéria e por via de rede relacionamento os alunos podem ter contato constante com o docente.Estudo dirigido da matéria dada em sala de aula, procurando estimular o aprendizado e o interesse dos alunos na área da anatomia patológica.Aulas práticas de leitura de lâminas sobre os assuntos discutidos em sala de aula, com a participação ativa dos alunos na execução das técnicas de necropsia, colheita e envio de material para exame anatomopatológico e citopatológico, e acompanhamento da rotina laboratorial do setor.Relatórios a respeito dos assuntos discutidos em aula prática.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas parciais: 10,0 (prova teórica, prova prática, relatórios de aulas práticas).Provas regimentais: 10,0Obs.: A nota bimestral será a média aritmética das provas parciais e regimentais.Exame: 10,05 - E M E N T A :

1 1 Introdução à Anatomia Patológica2 Tanatologia.3 Degeneração e necrose celular.4 Calcificações patológicas.5 Pigmentos e pigmentação Patológica.6 Perturbações circulatórias.7 Processo inflamatório.8 Reparo tecidual.9 Imunopatologia10 Distúrbios do crescimento11. Neoplasias: definição nomenclatura, classificação. Carcinogênese.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

20

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:08/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

4

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

21

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:10/2017 2

567

89 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

22

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:10/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA TOPOGRAFICA200222

480

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos sobre a morfologia dos vários sistemas que constituem o corpo dos animais. Esses conhecimentos são de suma importância para o aprendizado das disciplinas profissionalizantes, uma vez representar a base da Medicina Veterinária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Anatomia Veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 Introdução ao estudo de anatomia topográficaRegião de cabeçaRegião de pescoçoTóraxAbdomePelviologia e PelvimetriaMembros torácicosMembrospélvicosIdentificação das estruturas anatomicas através do RX6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

23

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:11/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

3

4

56

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:12/2017 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

25

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:12/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALEPIDEMIOLOGIA E SAUDE AMBIENTAL202770

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Habilitar o aluno a entender os conhecimentos básicos de questões relativas à epidemiologia, cadeia epidemiológica, indicadores de saúde, medidas de saúde e doença, formas de ocorrência de doenças em populações, vigilância epidemiológica, fatores ambientais que interferem no processo saúde-doença, vigilância ambiental em saúde, saneamento do meio, controle de vetores, roedores e morcegos, tratamento da água e de esgotos, destinação adequada de resíduos, em especial os de serviço de saúde animal e reciclagem de lixo; impactos e toxicologia ambiental. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

• Ensino teórico com aulas expositivas sobre os assuntos elencados no conteúdo programático utilizando os diversos recursos audiovisuais existentes e possíveis.• Aulas práticas na Fazenda Experimental para identificação dos conceitos expostos e discussão das ações existentes.• Estudo e debate com a utilização de textos informativos relacionados à área e outros trabalhos afins.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

• Provas Regimentais Bimestrais Teóricas com peso 6,0 (seis)• Avaliações Periódicas (provinhas, trabalhos teóricos e práticos, leitura e discussão de textos, seminários) com peso 3,0 (três) para cada bimestre• Conceito discente 1,0 (um).5 - E M E N T A :

1 Introdução e aspectos históricos relacionados à Epidemiologia; história natural do processo saúde-doença; Níveis de Prevenção; Tríade Epidemiológica; Elementos e Mecanismos de Propagação de Doenças Transmissíveis; Principais Medidas de Controle de Foco de Doenças Transmissíveis; Levantamento Epidemiológico; Vigilância Epidemiológica; fatores ambientais que interferem no processo saúde-doença; Eco-saúde; saneamento aplicado; Vigilância Ambiental em Saúde; Política Nacional de Saúde Ambiental; Impactos Ambientais e Saúde e Toxicologia Ambiental.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:13/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

58 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:14/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALFARMACOL VETERINARIA ESPECIAL200230

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Ministrar aos alunos abordagem e os efeitos dos fármacos em cada sistema orgânico e sua atuação demais sistemas orgânicos envolvidos no organismo animal, desde seus mecanismos de ação, dosagem, absorção, biotransformação e excreção.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas Teóricas – Aplicabilidades dos fármacos nos casos clínicos do Hospital Veterinário da UNIMARAulas Práticas = Discussão de casos clínicos atendidos Hospital Veterinário de Pequenos e Grandes Animais da UNIMAR, referente aos Sistemas Respiratório, Renal, Cardiovascular e antibioticoterapia. Estudos Dirigidos: textos de estudos científicos para discussão e entendimento farmacológico4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Duas Provas regulares = 10,0* Discussão de Textos, Seminários, Relatórios ou Prova TeóricaDuas provas regimentais = 10,05 - E M E N T A :

1 1. CÁLCULOS FARMACOLÓGICOS2. FLUIDOTERAPIA3. HISTAMINA E SEUS ANTAGONISTAS4. FARMACOLOIA GASTROINTESTINAL5. FARMACOLOGIA RESPIRATÓRIA6. ANTIPARASITÁRIOS7. FARMACOLOGIA SISTEMA RENAL8. FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR9. ANTIFÚNGICOS E ANTIVIRAIS10. ANTINEOPLÁSICOS6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:15/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

5

6

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

4

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:16/2017 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:16/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALGENETICA E MELHORAMENTO ANIMAL202769

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Aplicar conhecimentos básicos adquiridos na disciplina Melhoramento Animal de maneira a habilitar os acadêmicos à compreensão da área na produção dos animais domésticos de interesse econômico e social, aumentando a produtividade, precocidade, fertilidade e demais características produtivas e reprodutivas das referidas espécies, além da preservação dos animais silvestres, evitando a consanguinidade das mesmas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas expositivas com o auxílio de data show e quadro.Aulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de MaríliaEstudo e interpretação de pesquisas na área. Seminários.Estudos dirigidos dos diferentes temas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas parciais, com peso 10Provas regimentais, com peso 10Estudo dirigido, relatórios de aulas práticasAvaliação dos Seminários5 - E M E N T A :

1 1. Correlações genéticas, fenotípicas e ambientais2. Modelos matemáticos aplicados ao melhoramento genético animal3. Melhoramento genéticos de ovinos e caprinos4. Melhoramento genético de bovinos e bubalinos (corte e leite)5. Melhoramento genético de aves (corte e postura)6. Melhoramento genético de suínos7. Melhoramento genético de coelhos8. Melhoramento genético e preservação das espécies silvestres6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

31

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:17/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

23

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:18/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALNUTRICAO DE MONOGASTRICOS200235

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer o metabolismo dos nutrientes e da energia em animais não-ruminantes. Saber sobre as características dos alimentos tradicionais e dos alternativos utilizados como ingredientes de rações para não ruminantes. Realizar formulações de dietas balanceadas e analisar tecnicamente fórmulas nutricionais para animais não ruminantes. Apresentação do metabolismo dos nutrientes identificados na disciplina de Bromatologia. Apresentar as principais diferenças do metabolismo dos nutrientes para os animais monogástricos. Acompanhamento dos alunos nas atividades de pesquisa da Fazenda Experimental "Marcelo Mesquita Serva". 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1- Aulas Teóricas: Abordagem do conteúdo programático através de aulas teóricas perfazendo cerca de 60% da carga horária total.2- Aulas Práticas: Acompanhamento dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos nos diversos setores de criação animal e Fábrica de Ração da Fazenda Experimental "Marcelo Mesquita Serva". Desenvolvimento de aulas no campo Agrostológico.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação constará das médias de provas parciais semelhantes aos exigidos pelo ENADE e apresentações de seminários para comporem as avaliações parciais e cada bimestre com um peso 10.0 e as provas bimestrais com questões dissertativas com peso 10.0.5 - E M E N T A :

1 Histórico da nutrição de não-ruminantes. Metabolismos de proteínas, carboidratos, lipídeos, energia, minerais, vitaminas e da água. Aditivos utilizados na nutrição não-ruminantes. Estudo de Alimentos e planos de alimentação. Formulação e mistura de rações para não-ruminantes. Introdução ao curso: Revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo dos animais de interesse zootécnico. Alimentos e principais nutrientes. Metabolismo dos carboidratos, proteínas e nitrogênio não protéico e lipídeos. Metabolismo e exigências dos minerais e vitaminas. Enfermidades relacionadas aos problemas metabólicos. Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações. Nutrição clínica.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:19/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

45

678

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:20/2017 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:20/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALAVICULTURA200241

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

fornecer aos acadêmicos conhecimentos sobre os processos de produção de frangos de corte e galinhas de postura e criações alternativas de aves domésticas, bem como sua importância no agronegócio brasileiro.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com utilização de recursos audiovisuais e aulas práticas nos setores de avicultura de postura e de corte da Unimar.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação parcial mensal com valor variando entre 0 a 10 e prova regimental com valor de 0 a 10 . A média final Em cada bimestre, o acadêmico será submetido à avaliações parciais que totalizarão 10,0 pontos que serão somados à prova regimental, que corresponde ao valor de 10,0 pontos. A média bimestral será obtida através da média aritmética destas avaliações. 5 - E M E N T A :

1 01. Importância econômica e estrutura da produção avícola no Brasil e no mundo02. Melhoramento genético de aves de produção03. Produção de pintos de um dia04. Noções de anatomia e fisiologia de aves; Nutrição e manejo alimentar; Sistemas de criação; 05. Incubação artificial06. Abate e comercialização de produtos avícolas.07. Bem estar animal e produção de aves e ovos;08. Sistemas alternativos de produção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

36

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:21/2017 2

2

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

45

6

7

8910

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

37

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:22/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBIOTECNOLOGIA DA REPRODUCAO202780

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir conhecimentos sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutivo masculino e feminino das espécies domésticas. Capacitar e atualizar o acadêmico quanto às biotecnologias reprodutivas e seu emprego na otimização da eficiência reprodutiva nos animais de produção em geral e nos animais de companhia.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas dinâmicas ministradas com a utilização de projetor multimídia, exibição de vídeos e figuras ilustrativas dos assuntos abordados, além da apresentação de seminários, estudos-dirigidos e artigos científicos atuais. Aulas práticas utilizando os sistemas produtivos que pertencem a Fazenda Experimental, Fazenda Água Limpa e propriedades regionais, a fim de capacitar o aluno quanto a avaliação reprodutiva e execução das principais biotécnicas reprodutivas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial equivale a 10 pontosProva regimental equivale a 10 pontosA média do aluno será prova parcial + prova regimental.5 - E M E N T A :

1 Embriogênese. Anatomia funcional do sistema reprodutor masculino e feminino. Endocrinologia da reprodução: controle hipotalâmico-hipofisário. Ciclos estrais nas diferentes espécies domésticas. Biotécnicas aplicadas à reprodução. Manejo reprodutivo em bovinos de leite. Manejo reprodutivo em bovinos de corte. Manejo reprodutivo em eqüinos. Manejo reprodutivo em ovinos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

38

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:23/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

4

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

39

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:25/2017 2

2

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

40

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:25/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCLIN MEDICA DE PEQUENOS ANIMAIS I202778

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Desenvolver o raciocínio clínico do graduando, a partir dos achados da anamnese, exame físico e fisiopatogenia da afecções, visando o diagnóstico, tratamento e prognóstico clínico do paciente. Assim, habilitando o acadêmico em Medicina Veterinária ao atendimento da clínica médica de cães e gatos. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão Ministradas aulas teóricas seguidas de aulas práticas no Hospital Veterinário da UNIMAR, possibilitando o aluno a aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria na vivência prática clínica médica de pequenos animais. Estudos de Casos clínicos, Discussões Científicas e Seminários estão inclusos no desenvolvimento da disciplina. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova Parcial P1=10Prova Regimental P1=10Prova Parcial P2=10Prova Regimental P2=10Média final = 7 para aprovaçãoEstudos de Casos clínicos, Discussões Científicas e Seminários terão notas atribuídas nas avaliações parciais bimestrais.5 - E M E N T A :

1 Abordagem as principais enfermidades clínicos do sistema digestório, respiratório, cardiovascular, geniturinário, nervoso, dermatológico, auditivo, endócrino, oftálmico, geriátrico e da neonatologia que acometem os cães e gatos. Além de enfatizar os processo terapêutico de transfusão sanguíneo, hemoderivados e reações transfusionais.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

241

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:26/2017 2

3

4

5

6

7

8

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

34

569 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

42

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:27/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCLINICA MEDICA DE EQUINOS200247

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem como objetivo expor ao aluno as características particulares da espécie equina, desde o nascimento até idade adulta, e explicitar as diversas afecções das quais o equino pode ser acometido, bem como o tratamento específico de cada afecção. Estas afecções podem ser separadas por sistemas, idade, sexo, tipo de utilização do animal. Além de propiciar ao aluno uma revisão dos procedimentos semiotécnicos que o habilitará a realizar um exame clínico que possa conduzi-lo a um diagnóstico e prognóstico. Para tanto o aluno terá aulas teóricas em sala de aula, e práticas, realizadas no Hospital Veterinário e também em visitas à Haras de criação, propiciando base para atender de forma técnica e humana o paciente e de forma humana o proprietário. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As aulas teóricas serão ministradas em sala de aula, com auxílio de equipamentos multimídia, e as aulas práticas realizadas no setor de grandes animais do Hospital Veterinário, e terá também uma visita técnica à um haras de criação, para poder associar as informações teóricas com a vivência prática e assim formar um raciocínio lógico diante dos problemas clínicos dos equinos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Os alunos serão avaliados em duas provas teóricas parciais com valor de zero a nove pontos cada e duas provas teóricas bimestrais com valor de zero a dez pontos cada, e ainda terá a avaliação de participação de zero a um ponto.Os alunos que não obtiverem média sete ao final do semestre irão fazer um EXAME com valor de dez pontos, e ele será aprovado caso obtenha média acima ou igual à sete nas notas bimestrais, ou obtendo a média acima ou igual à cinco a partir da soma das notas de exame e provas bimestrais, caso contrário será reprovado.5 - E M E N T A :

1 Estudo das principais enfermidades clínicas que acometem os equinos; sendo dividas nos diversos sistemas; sistema digestivo, sistema músculo-esquelético, sistema gênito-urinário, sistema cardiorrespiratório, sistema reprodutivo, sistema respiratório, sistema tegumentar, sistema nervoso, sistema oftálmico, além dos distúrbios metabólicos e endócrinos dos equinos. Além de fornecer subsídios para os corretos pedidos de exames complementares, que possam auxiliar na formação de um diagnóstico e prognóstico, podendo chegar então às possíveis formas de tratamento e também prevenção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

43

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:27/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

44

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:29/2017 2

45

6

78

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

45

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:30/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALDOENCAS INFECCIOSAS202781

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Que ao final do semestre os alunos tenham: conhecimento suficiente sobre as principais doenças infecciosas dos animais domésticos e zoonoses e suas possíveis implicações em saúde pública.Oferecer a base necessária para que ao final do curso os alunos tenham conhecimentos e estejam aptos a discorrer sobre a distribuição geográfica, importância sócio-econômica, conceitos, sintomas, patogenia, etiologia, diagnóstico clínico, laboratorial e necroscópico, prognóstico, tratamento, controle e profilaxia das principais doenças infecciosas e zoonoses que acometem os animais domésticos e que tenham implicações na saúde humana.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A disciplina contará com a realização de aulas teóricas para o fornecimento de conteúdo didático e atividades práticas realizadas no hospital veterinário, fazenda experimental, assim como apresentação de seminários.Para realização das aulas teóricas se utilizará dos recursos audiovisuais disponíveis na disciplina tais como "Datashow" e vídeos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Como instrumentos de verificação de aprendizado da disciplina, serão realizadas provas parciais e 01 prova bimestral, além de apresentação de seminários pelos alunos.5 - E M E N T A :

1 1 – Doenças causadas por vírus: Complexo das doenças vesiculares: febre aftosa, estomatite vesicular, língua azul. Anemia infecciosa equinaEncefalomielite equinaDiarréia bovina a vírus e enfermidade das mucosasRaiva dos animais domésticosLeucose enzoótica bovinaCinomoseParvoviroseHepatite infecciosa caninaTraqueobronquite infeccciosa canina2 - Causadas por bactérias: MormoBruceloseTuberculoseLeptospiroseCarbúnculo hemáticoComplexo das clostridioses: botulismo, tétano, carbúnculo sintomático (manqueira), gangrena gasosa3 - Causadas por prions: ScrapieEncefalopatia espongiforme bovina. 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

46

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:31/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

45

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:32/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALPRATICA HOSPITALAR E DE PRODUCAO I202772

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

HOSPITALAR:Habilitar o aluno ao reconhecimento dos casos de cirúrgica, entender os processos básicos de questões relativas à anestesiologia e cirurgia. Acompanhar a indicação das terapêuticas, executando as etapas de pré, trans e pós cirúrgica.PRODUÇÃO:Habilitar o aluno a entender os processos básicos de questões relativas à bovinocultura de leite e ovinocultura. Participar ativamente das ações envolvidas na produção animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

HOSPITALAR:• Aulas práticas com atividades durante a rotina hospitalar cirúrgica e anestésica.• Discussões sobre as atividades realizadas.PRODUÇÃO:• Aulas práticas com atividades a campo.• Discussões sobre as atividades realizadas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

• Avaliação da participação e interesse durante as atividades.• Presença• Relatórios das atividades realizadas• Atividades práticas, onde os alunos deverão tomar decisões quanto as ações empregadas na atividade.5 - E M E N T A :

1 HOSPITALAR:Introdução às atividades rotineiras da casuística de anestesiologia e cirurgia. Acompanhamento das diversas técnicas cirúrgicas, definições e termos da Anestesiologia e cirurgia veterinária, períodos e planos anestésicos, vias de administração de fármacos, aparelhos e circuitos anestésicos, bem como os efeitos anestésicos nos animais de pequeno e grande porte, observando e avaliando seu efeitos em cada sistema orgânico do animal, desde seus mecanismos de ação, dosagem, absorção, biotransformação e excreção.PRODUÇÃO:Introdução as atividades rotineiras dos setores leiteiro e ovinocultura: manejo do neonato, controle parasitário, casqueamento, controle de peso, escrituração zootécnica, manejo reprodutivo, ordenha e controle sanitário, vacinações e manejo geral.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:33/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

5

67

8910

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:35/2017 2

11128 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

456

7

8

9

109 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:36/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALZOONOSES E MEDIC VETERINAR PREVENT202779

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o acadêmico para que possa fazer o diagnóstico epidemiológico de populações quanto às principais zoonoses, assim como as medidas de prevenção e controle das zoonoses e das principais doenças bacterianas, virais, parasitárias, fúngicas, genéticas e outras que acometem os animais domésticos de produção e de companhia, além dos principais fatores ambientais e determinantes que interferem na saúde dos animais, estudos das endemias, epidemias e suas correlações com a distribuição e dispersão das populações animal e humana, estudos dos efeitos do meio ambiente e suas correlações com as doenças.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

• Ensino teórico com aulas expositivas utilizando os diversos recursos audiovisuais existentes e possíveis• Debates com a utilização de textos informativos relacionados à área • Apresentação de seminários e trabalhos de educação em saúde nas escolas do município, além da participação no planejamento e execução de campanhas de prevenção de doenças e outros trabalhos afins.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

• Provas Regimentais Bimestrais Teóricas com peso 7,0 (sete) e • Avaliações Periódicas (provinhas, trabalhos teóricos e práticos de extensão, discussão de textos, seminários) com peso 3,0 (três) para cada bimestre. 5 - E M E N T A :

1 Principais zoonoses dos animais domésticos de produção e dos animais de companhia; medidas preventivas e de controle; planejamento sanitário; prevenção de doenças bacterianas, fúngicas, virais, parasitárias, genéticas e outras que acometem os animais domésticos de produção e de companhia e fatores determinantes para a ocorrência das doenças.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:35:36/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:33/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCIRURGIA VETERINARIA200259

8120

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o aluno, através de aulas teóricas e práticas, ao atendimento clínico cirúrgico dos animais domésticos. Estabelecer critérios e padrões de reconhecimento das possíveis situações que possam exigir o pronto atendimento pelo futuro profissional da área de cirurgia, visando prevenir, identificar e solucionar as patologias características de cada espécie, raça e idade, bem como apresentar um prognóstico ao proprietário. Capacitar ainda o aluno ao aperfeiçoamento de habilidades cirúrgicas durante as aulas práticas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A disciplina contará com a realização de aulas teóricas, para fornecimento de conteúdo didático, e elaboração de atividades práticas hospitalares na rotina do centro cirúrgico do hospital veterinário, com intenção de fornecer embasamento dos meios de diagnósticos, procedimentos cirúrgicos e posicionamento do profissional perante o proprietário.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Durante a disciplina serão abordados os seguintes assuntos:1. Feridas e reparação cicatricial;2. Noções sobre odontologia nos animais domésticos;3. Hérnias;4. Afecções cirúrgicas da cabeça e pescoço;5. Noções básicas em oftalmologia veterinária;6. Afecções cirúrgicas do trato gastrointestinal;7. Afecções cirúrgicas do trato urogenital;8. Afecções cirúrgicas dos ossos longos e da coluna vertebral;9. Afecções cirúrgicas dos membros locomotores;10. Afecções cirúrgicas das articulações;11. Cirurgias Oncológicas6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:34/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

4

56

78

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:38/2017 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

4

567

89

1011

129 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:40/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCLINICA MEDICA DE RUMINANTES200257

860

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o acadêmico a desenvolver o pensamento clínico, determinar um diagnóstico preciso, o tratamento correspondente e estabelecer medidas preventivas e eficazes das principais enfermidades dos ruminantes, direcionando sua conduta profissional frente a um animal ou rebanho.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas expositivas, dinâmicas, utilizando-se de projetor multimídia, exibição de vídeos e figuras, além da realização de seminários, estudos-dirigidos e leitura de artigos científicos. Aulas práticas utilizando a casuística dos ambulatórios do Hospital Veterinário, propriedades regionais e a Fazenda Experimental através do estudo dos casos clínicos, da primeira abordagem e diagnóstico até o tratamento e evolução.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, sendo uma avaliação parcial e uma regimental, obtendo a média final.5 - E M E N T A :

1 Exame clínico e elaboração de um diagnóstico. Afecções do sistema digestivo. Afecções hepáticas. Afecções respiratórias. Doenças cardiovasculares. Afecções urogenitais. Dermatopatias. Doenças metabólicas e carenciais. Afecções do sistema locomotor. Doenças da glândula mamária. Enfermidades oftálmicas. Principais afecções dos neonatos até a desmama. Doenças parasitárias. Afecções do sistema neurológico.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:41/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:45/2017 2

4

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

5

69 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:46/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALHIGIENE DE PRODS DE ORIGEM ANIMAL200260

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Introduzir e capacitar o aluno a desempenhar a função de inspetor sanitário de alimentos em estabelecimentos comerciais e industriais de alimentos, em especial os de origem animal, de acordo com os padrões higiênico-sanitários e tecnológicos estabelecidos pela Legislação Sanitária em vigor, garantindo, desta forma, a segurança dos alimentos.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

# Ensino teórico com aulas expositivas sobre os assuntos elencados no conteúdo programático utilizando os diversos recursos audiovisuais existentes e possíveis# Aulas práticas quanto ao controle de qualidade físico-químico e bacteriológico de leite, algumas provas laboratoriais de controle de qualidade da carne# Visitas a estabelecimentos que industrializam produtos de origem animal como frigoríficos, usinas de leite, entrepostos, granjas de ovos, abatedouro de aves, etc. # Estudo e debate com a utilização de textos e artigos informativos relacionados à área e outros trabalhos afins.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Controle higiênico-sanitário dos alimentos de origem animal2. Inspeção higiênico-sanitária nos estabelecimentos3. Higienização das Instalaçoes e Equipamentos4. O alimento como ve¡culo de agentes infecciosos ao homem 5. Microbiologia dos Alimentos6. Inspeção higiênico-sanitária da carne de bovinos, su¡nos, eq inos, caprinos, ovinos, aves e pescado in natura, das carnes processadas, de derivados e de subprodutos7. Inspeção higiênico-sanitária de produtos da abelha8. Inspeção higiênico-sanitária de leite e derivados9. Inspeção higiênico-sanitária de ovos10. Legislação Brasileira sobre alimentos11. Funçoes do Médico Veterinário Inspetor6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:47/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

5

6

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

38

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:50/2017 2

45

6

79 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

9

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:51/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALMED PREV, EPIDEM E SAUDE PUBL200258

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o acadêmico para que possa fazer o diagnóstico epidemiológico de populações através da utilização dos principais indicadores de saúde e, desta forma, atuar nas áreas de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública. Demonstrar a importância das ações de Saúde Pública Veterinária e sua inserção no Sistema único de Saúde # SUS, abordando os aspectos de prevenção e controle das principais zoonoses de ocorrência no Brasil, bem como estimular a vigilância ambiental em saúde, além da análise crítica dos principais problemas de saúde coletiva.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

# Ensino teórico com aulas expositivas utilizando os diversos recursos audiovisuais existentes e possíveis# Debates com a utilização de artigos científicos e textos e a informativos relacionados à área # Apresentação de seminários e trabalhos de educação em saúde nas escolas do município, alÇm da participação no planejamento e execução de campanhas de prevenção de doenças e outros trabalhos afins.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Epidemiologia e saneamento aplicado; Vigilância Ambiental à Saúde: higiene de instalaçoes, controle de vetores, roedores e morcegos, tratamento da água e de esgotos, destinação adequada de res¡duos, reciclagem de lixo; Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública; Zoonoses; Planejamento em Saúde Pública Veterinária; Medidas Preventivas; Educação em Saúde.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

10

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:52/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

234

56

7

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

234

11

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:55/2017 2

5

6

7

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:56/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALORNITOPATOLOGIA200261

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Estudo envolvendo aspectos de doenças infecciosas, parasitárias, carenciais e reprodutivas, entre outras, bem como os respectivos aspectos quanto ao manejo nutricional, reprodutivo, de instalações e sanitário. A correlação entre os diferentes aspectos de medicina aviária, sanidade avícola e produção. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas e aulas práticas, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria e correlacionando-os com a parte prática, fixando assim os conceitos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Estudo das principais diferenças e aspectos de relevÃncia quanto á anatomia, fisiologia, imunologia, microbiologia e parasitologia aviária. Patologias aviárias (patologias da reprodução e incubação; doenças virais aviárias; doenças bacterianas aviárias; doenças parasitárias aviárias, doenças fúngicas aviárias; intoxicação e envenenamentos aviários; doenças carenciais e nutricionais aviárias). Ornitopatologia e saúde pública. Sanidade av¡cola e produção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

13

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:57/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

4

56

78

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

14

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:37:59/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALTECN PRODUTOS ORIGEM ANIMAL200285

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Introduzir o aluno ao estudo da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Abordar princípios que podem aumentar a vida pós-colheita de produtos agrícolas, visando a melhor qualidade, evitando perdas entre o campo e a comercialização dos alimentos, além de agregar valor ao produto agropecuário, permitir a comercialização higiênica e ampliar as opções de venda ao consumidor. Aprimorar o conhecimento dos alunos na tecnologia de alimentos de origem vegetal: frutas, hortaliças e seus produtos, alimentos lipídicos e alimentos glucídicos. Capacitar os alunos a resolver problemas práticos relacionados com a conservação e o processamento desses alimentos. Ensinar ao aluno as tecnologias viáveis e disponíveis para utilização de matérias primas de origem animal e obtenção de produtos do pescado, cárneos e laticínios.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada nas aulas será a da exposição dos tópicos, com o uso de data show e quadro, discorrendo o programa com reforço a partir da utilização de textos informativos, os quais o aluno terá acesso anteriormente as aulas. A participação dos alunos será estimulada e desejada através de seminários e debates buscando atualização na área e um bom desenvolvimento do programa.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações Parciais Periódicas (prova parcial, trabalhos, seminários, relatórios e discussão de textos):com peso 10,0 (dez)Provas Regimentais:1ª Avaliação bimestral - Prática/Teórica com peso 10,0 (dez)2ª Avaliação bimestral - Prática/Teórica com peso 10,0 (dez)Exames: 1ª Época - Teórica5 - E M E N T A :

1 • Introdução. • Aspectos nutricionais e legais dos alimentos.• Princípios e métodos gerais de conservação dos alimentos.• Armazenamento e pós-colheita de grãos e tubérculos.• Tecnologia de alimentos extrativos.• Pós-colheita, de frutas e hortaliças.• Tecnologia de fabricação de açúcar, álcool, e aguardentes• Pós-abate de animais. Carnes vermelhas, de aves e suína. • Pós-captura do pescado e seus produtos.• Pós-ordenha de leite e produtos lácteos. • Tratamento de resíduos na indústria de alimentos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

15

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:00/2017 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

16

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:02/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALESTAGIO SUPERVISIONADO202466

9520

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Proporcionar crescimento profissional ao aluno, mediante uma dinâmica de condições que os torne aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e mais conscientes de suas responsabilidades com a pessoa humana; permitir a aprendizagem de técnicas pela prática; levar à formação de atitudes e hábitos profissionais; possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico adquirido na escola e na prática adotada nos locais de estágio; proporcionar contato com a profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Atividade prática desenvolvida sob supervisão. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aluno será avaliado pelo supervisor de campo (peso 4), além de uma banca composta de dois docentes de áreas correlatas (peso 6), por meio de arguição oral, subsiada pelo relatório final, seguindo o Regulamento Interno.5 - E M E N T A :

1 Configura-se como realização de estágio supervisionado a conclusão de no mínimo uma carga horária total de 520 horas desenvolvidas totalmente em atividade prática sob supervisão. O local de escolha é livre ao acadêmico desde que ele tenha no máximo uma disciplina pendente e que o estabelecimento possua profissional habilitado para exercer a supervisão e atenda as exigências documentais, passando sempre pela autorização da Coordenação do Curso que assim dará seu parecer quanto ao pedido. No caso de possuir até duas disciplinas concomitantes, independentemente se presencial ou não, o estágio ocorra obrigatoriamente dentro do campus.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 17

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:03/2017 2

1

23

456

789

10

1112

1314

15

16

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18

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:07/2017 2

202122

23

24

25

26

27

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

23

4

5678

19

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:10/2017 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

20

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:10/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALTRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO202478

960

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentar relatório advindo das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado obrigatório, respeitando-se o Regimento próprio.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Desenvolvimento de relatório de atividades com embasamento bibliográfico. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aluno será avaliado pelo supervisor de campo (peso 4), além de uma banca composta de dois docentes de áreas correlatas (peso 6).5 - E M E N T A :

1 Desenvolvimento do relatório de atividades, com embasamento bibliográfico, com defesa oral junto a uma banca de dois docentes de áreas correlatas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3456

21

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:12/2017 2

78

9

10

11

12

13

141516

17

18

19

20

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

222

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 10:38:16/2017 2

3

456

7

89

109 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

23

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:04/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA DESCRITIVA I202748

180

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos sobre a morfologia dos vários sistemas que constituem o corpo dos animais. Esses conhecimentos são de suma importância para o aprendizado das disciplinas profissionalizantes, uma vez representar a base da Medicina Veterinária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Anatomia Veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 Introdução ao estudo de anatomia descritivaSistema ósseoSistema articularSistema muscularSistema circulatórioSistema linfáticoSistema tegumentar6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:05/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1234

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

4

5

6

78

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:06/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:06/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBIOESTATISTICA201234

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Despertar nos discentes o espírito crítico, de forma a desenvolver o conhecimento de técnicas estatísticas para a coleta, disposição e processamento de dados aplicados a Medicina Veterinária3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão na elucidação de cálculos matemáticos e probabilidade através de pesquisas aplicativas, com ênfase na área veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 Séries e Gráficos Estatísticos. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Teoria Elementar da Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Teorias da Amostragem. Distribuições Amostrais e Teorias de Estimação. Regressão Linear e Testes Qui-Quadrados e t Student.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:06/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

45

678

95

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:07/2017 1

10

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:07/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBIOQUIMICA VETERINARIA202749

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Buscar-se-á o entendimento dos discentes no que concerne aos processos químicos que envolvem os mecanismos biológicos, o conhecimento das diferentes biomoléculas, suas estruturas, funções biológicas, interações químicas e metabólicas, bem como o funcionamento do organismo animal. Relacionar as interações químicas que envolvem os processos biológicos na manutenção e recuperação das diferentes espécies animais. Estudar as transformações bioquímicas dos produtos de origem animal, visando produtos de maior qualidade.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Bioquímica.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). O peso vai de zero a dez nas parciais e também nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 Origem da vida – estudo das células e elementos químicos que deram origem as biomoléculas; Revisão de química orgânica; Biomoléculas; Bioenergética; Carboidratos; Lipídeos; Aminoácidos, proteínas e enzimas; Metabolismo; Mecanismo hormonal da insulina e do glucagon. Bioquímica aplicada à carne e ao leite.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:08/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2345

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

8

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:09/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCIENCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE202750

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Propiciar aos acadêmicos conhecimentos fundamentais em ecologia e ciências do ambiente. fornecendo uma concepção holística das relações seres vivos – ambiente. Oportunizar o conhecimento das políticas pertinentes à conservação e manejo da biodiversidade, meio ambiente, sustentabilidade e gestão ambiental, contribuindo assim para a formação de médicos veterinários ambientalmente responsáveis.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas,envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas de estudo dirigido e seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e o quadro branco. Como material de apoio serão utilizados artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. Aulas práticas serão realizadas junto ao campus e bosque municipal com projetos que envolvam o meio ambiente e a sustentabilidade.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e regimentais, sendo feita assim a média aritmética e obtendo-se a nota final. O aluno terá ainda a prova Substitutiva e o Exame Final, com o conteúdo global da matéria. As avaliações parciais poderão ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 1. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS ECOSSISTEMAS;2. HISTÓRIA DA QUESTÃO AMBIENTAL;3. POLUIÇÃO AMBIENTAL;4. MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS;5. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;6. GESTÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE;7. ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

9

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:09/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

4

58 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12345

10

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:10/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

11

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:10/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALEMBRIOLOGIA VETERINARIA202753

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer os processos de gametogênese. Distinguir as etapas que antecedem a fecundação até a formação e desenvolvimento dos diversos sistemas. Conhecer e identificar as membranas fetais e a placenta e sias respectivas funções. Identificar as causas de malformações congênitas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio serão utilizados artigos científicos, textos publicados em revista da área e nos sites da internet de instituições de pesquisa/ensino reconhecidas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais (0 - 10)Provas Regimentais (0 - 10)Média Aritmética Prova Substitutiva Exame Final5 - E M E N T A :

1 Introdução ao desenvolvimento. Gametogênese. Fecundação. Segmentação. Gastrulação. Neurulação. Destinos dos folhetos embrionários. Anexos embrionários. Organogêneses. Desenvolvimento embrionário comparado nos vertebrados. Teratologia.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:11/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

345

6

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

23

13

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:12/2017 1

456

79 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

14

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:12/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALINTRODUCAO A MEDICINA VETERINARIA202751

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Colocar os acadêmicos em contato direto com os diversos segmentos que norteiam a Medicina Veterinária, tendo como base fundamental a produção sustentável, focada no bem-estar animal e na preservação do meio ambiente, com ênfase na medicina preventiva e saúde publica, alicerçada na formação não apenas de profissionais competentes, mas principalmente na formação de cidadãos comprometidos com o futuro do planeta.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão nos Laboratórios, Hospital Veterinário e Fazenda Experimental.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 Regulamento da profissão: deveres, competência e ética profissionalAs especialidades em medicina veterináriaProdução e Reprodução animalMedicina Veterinária PreventivaSaúde PúblicaSaúde e bem-estar animal Diagnóstico VeterinárioDiretrizes curriculares da Medicina VeterináriaO Curso6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

15

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:12/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

458 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3

456

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

16

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:13/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALMETOD CIENTIF E TECNOL INFORM200212

160

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Inserir o acadêmico de medicina veterinária no ambiente universitário de uma forma plena, no que consiste à metodologia de estudo, senso crítico e realização de trabalhos científicos.Colocar o acadêmico em contato com a biblioteca para que o mesmo tenha conhecimento de como realizar levantamentos bibliograficos e pesquisa científica de periódicos e livros.Colocar o acadêmico em contato com a internet no que tange a pesquisa científica em sites de busca especializados.Estimular o raciocínio e a formulação de hipóteses para solução de problemas que serão objetos de trabalhos científicos.Estimular o gosto pelo conhecimento, fazendo que o acadêmico estude por prazer e não por obrigação.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro. No final das aulas são realizadas questões orais referentes ao assunto abordado;• Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligadas à Medicina Veterinária;• Exercícios práticos.• Citação e referência bibliográfica.• Conhecimento da Biblioteca• Trabalhos práticos.• Seminários.CANAIS DE COMUNICAÇÃO – com as ferramentas tecnológicas que a internet proporciona a seus usuários é possível os alunos entrarem em contato com o docente todos os dias da semana via MSN ou e-mail.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios. 5 - E M E N T A :

1 1. Metodologia Científica2. Conhecimento Científico e outros tipos de conhecimento3. Como elaborar trabalhos Universitários (Pesquisa Científica)4. Artigos científicos5. Normas ABNT6. Experimentação nas ciências biológicas e da saúde7. Projeto científico6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

17

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:13/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

568 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2345

18

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:14/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

19

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:14/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALSOCIOLOG E COMUNIC APLIC A MEDICINA VETERINARIA202752

140

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Propiciar ao aluno o entendimento da necessidade de: - Compreender melhor a sociedade em que o médico veterinário exercerá sua futura profissão.- Utilizar conceitos básicos de ciências sociais na discussão dos aspectos sociais, econômicos e políticos que caracterizam a medicina veterinária brasileira.- Identificar as implicações da comunicação e sua interação com a sociedade atual a fim de compreender e utilizar a comunicação como instrumento de expressão de interação de construção do conhecimento e de exercício de cidadania.- Adquirir condições para o entendimento e reflexão sobre as teorias sociológicas da comunicação, práticas da comunicação e extensão enquanto ciência social aplicada.- Desenvolver referenciais para o entendimento do mundo social, cultural e econômico. - Valorizar princípios éticos: alteridade e solidariedade e respeito aos animais;- Conscientizar sobre as competências humanísticas na formação e na atuação profissional do médico veterinário.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Exposição e discussão de programa de disciplina e bibliografia.- Aulas teóricas expositivas com material de apoio (filmes, textos e outros recursos audiovisuais, uso de multimídia e quadro branco).- Estudo orientado e exposição oral (seminário).- Estratégias de Ensino-Aprendizagem para desenvolvimento das Competências Humanísticas (Infográfico, Estudo dirigido, Estudo de texto e Seminário).- Como material de apoio, serão utilizados textos publicados em revistas da área e nos sites da internet de instituição de pesquisa e ensino.- Participação dos alunos em projetos sociais desenvolvidos na universidade e na comunidade.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas regimentais (de zero a 10,0)Provas parciais (de zero a 10,0) sendo de 0,5 a 1,0 ponto o Conceito Docente Média = (Prova parcial + Prova regimental)÷25 - E M E N T A :

1 A disciplina aborda os aspectos ligados às características sociais da Medicina Veterinária no Brasil, modelos de desenvolvimento sustentável, associativismo, movimentos e relações sociais no campo, extensão, comunicação e contribuição para o desenvolvimento ambiental e práticas sociais.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

20

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:15/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1234

569 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

21

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:15/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCITOLOGIA E HISTOLOGIA VETERINARIA II202762

380

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir a caracterização microscópica dos órgãos que compõem os sistemas orgânicos dos animais domésticos e evidenciar as principais diferenças morfológicas entre as espécies através da histologia comparada.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de microscopia e setor de patologia veterinária junto ao Hospital Veterinário.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor máximo de dez pontos, caracterizando-se por provas escrita e prática, além da confecção de relatórios das aulas práticas, e provas regimentais com valor de dez pontos. A nota será a média aritmética das provas parciais e regimental.5 - E M E N T A :

1 1) Sistema tegumentar2) Sistema digestório3) Glândulas anexas ao tubo digestivo4) Sistema endócrino5) Sistema respiratório6) Sistema urinário7) Sistema reprodutor masculino8) Sistema reprodutor feminino9) Órgãos linfáticos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

22

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:16/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

234

58 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

34

23

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:17/2017 1

56

7

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

24

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:18/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALEQUIDEOCULTURA200226

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir ao aluno conhecimentos sobre a criação e exploração de equídeos de trabalho, lazer, esporte e outras finalidades, bem como seus respectivos manejos e atualizações do agronegócio referente à espécie, capacitando o aluno para atuar em todos os âmbitos conectados á equideocultura do país.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão realizadas através da utilização de projetor multimídia, exibição de vídeos e figuras relacionadas ao assunto abordado. De forma dinâmica e participativa, serão realizadas discussões sobre os temas abordados, permitindo troca de experiências entre os alunos e professor. Também serão utilizadas técnicas de aprendizado como apresentação de seminários e análise de trabalhos científicos relevantes. As aulas práticas serão ministradas utilizando-se dos recursos do Hospital Veterinário, Fazenda Experimental, propriedades regionais, com a participação efetiva dos alunos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial: 10 pontosProva regimental: 10 pontosA nota do aluno será a média das duas avaliações.5 - E M E N T A :

1 Principais características e classificações dos equídeos. Etologia eqüina. Manejo sanitário. Manejo nutricional e de pastagens. Manejo reprodutivo e uso das principais biotecnologias aplicadas à equideocultura. Identificação da idade e confecção de resenhas e registros. Casqueamento e ferrageamento preventivo. Principais raças criadas no Brasil.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

25

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:18/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2345

26

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:19/2017 1

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

27

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:20/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALFARMACOLOGIA GERAL VETERINARIA202764

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Ministrar aos alunos a terminologia farmacológica, prescrição e as legislações vigentes sobre os medicamentos brasileiros. Abordar os efeitos dos fármacos sobre os diversos sistemas orgânicos envolvidos no organismo animal, desde seus mecanismos de ação, absorção, biotransformação e excreção.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas Teóricas Aulas PráticasEstudos Dirigidos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Duas Provas regulares = 10,0Duas provas regimentais = 10,05 - E M E N T A :

1 • INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA VETERINÁRIA• PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO OS MEDICAMENTOS BRASILEIROS• VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS – PEQUENOS E GRANDES ANIMAIS• FARMACODINÂMICA• FARMACOCINÉTICA• FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO• ANTIINFLAMATÓRIOS• ANTIBIÓTICOS• FLUIDOTERAPIA• ANTICONVULSIVANTES6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

28

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:20/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

4

5

29

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:21/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

30

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:21/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALFISIOLOGIA ANIMAL II202763

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Compreensão do funcionamento e a inter-relação dos sistemas orgânicos nas diferentes espécies e em diferentes fases de seu desenvolvimento. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de fisiologia; biotério e casuística do Hospital Veterinário.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor de cinco pontos, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais também com valor de cinco pontos.5 - E M E N T A :

1 Fisiologia da nutrição de monogástricos; Fisiologia da nutrição de ruminantes; endocrinologia e metabolismo energético e reprodutivo; Fisiologia neonatal e geriátrica; fisiologia renal comparada; fisiologia cardiorrespiratória comparada.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

31

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:22/2017 1

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

4

5678

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

32

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:22/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALHIGIENE E SEGURANCA ALIMENTAR202766

340

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Introduzir ao discente os princípios gerais da higienização e dos produtos químicos utilizados tanto na prática em saúde animal quanto na indústria de alimentos, em especial os produtos de origem animal. Estudo dos principais microrganismos patogênicos e deteriorantes dos alimentos, os riscos e perigos que afetam a segurança dos alimentos e os principais Programas de Controle utilizados na indústria de alimentos. Estudo dos principais métodos de higienização em instalações rurais, serviços de saúde animal, indústria de alimentos, em especial os de origem animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido, análise de artigos científicos e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e nos sites da internet de instituições de pesquisa/ensino reconhecidas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

• Provas Regimentais Bimestrais Teóricas com peso 10,0 (dez) e • Avaliações Periódicas (provinhas, trabalhos, discussão de textos, seminários) com peso 10,0 (dez) para cada bimestre. OBS.: A nota do bimestre é a média da prova regimental e avaliações periódicas.5 - E M E N T A :

1 Princípios gerais de Higiene; produtos químicos utilizados; métodos de higienização de estabelecimentos de prestação de serviços em saúde animal, indústria de alimentos, em especial os de origem animal. Higiene dos estabelecimentos produtores, nos aspectos estruturais, nos procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e higiene do manipulador, Programas de Autocontrole e Qualidade utilizados nas indústrias de Alimentos, monitoramento destes pelos órgãos oficiais, responsabilidade profissional, qualidade, segurança dos alimentos e saúde do trabalhador. 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

33

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:22/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

5

6

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 34

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:24/2017 1

123

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

35

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:24/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALMICROBIOLOGIA VETERINARIA APLICADA202767

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentar aspectos específicos da microbiologia veterinária aplicada, enfatizando a identificação dos agentes envolvidos da Bacteriologia, Virologia e Micologia, bem como sua importância no diagnóstico e saúde animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório Clínico do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O processo avaliativo será considerando numa dimensão processual e dinâmica, de maneira que os alunos serão avaliados por meio da participação nas discussões do tema desenvolvido durante a aula. As avaliações englobarão ainda, atividade escrita individual com questões de raciocínio e aplicabilidade, casos e problemas reais, contextualização do assunto dentro da patologia clínica. Para tal, cada bimestre será realizado uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita ou relatório) com um valor de 3,0 pontos além da prova regimental com valor de 7,0 pontos. O exame terá o valor total de 10 pontos.5 - E M E N T A :

1 Principais características microbiológicas quanto à taxonomia, a metodologia de identificação e diagnóstico laboratorial de microrganismos de importância na saúde animal e saúde pública. Bacteriologia: estudo das principais bactérias; importância de cada família, gênero e espécie; principais características e metodologia de identificação. Virologia: principais DNA e RNA-vírus; importância de cada família, gênero e espécie; metodologia de identificação. Micologia: principais micoses superficiais, profundas, oportunistas e micotoxicoses.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:24/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

45

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

5

6

79 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:25/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALNUTRICAO DE RUMINANTES202761

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentação do metabolismo dos nutrientes identificados na disciplina de Bromatologia. Apresentar as principais diferenças do metabolismo dos nutrientes para os animais monogástricos e ruminantes. Acompanhamento dos alunos nas atividades de pesquisa da Fazenda Experimental "Marcelo Mesquita Serva". 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de data-show, retroprojetor, projetor de slides e lousa, além de aulas práticas nos Setores de Produção e Viagens Técnicas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Em cada bimestre, o acadêmico será submetido a avaliações parciais que totalizarão dez pontos, podendo ser distribuídos em atividades práticas, seminários, relatórios, entre outros que serão somados à prova regimental, que corresponde ao valor de dez pontos. A nota final será dada pela média das avaliações.5 - E M E N T A :

1 Introdução ao curso: Revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo dos animais de interesse zootécnico. Alimentos e principais nutrientes. Metabolismo dos carboidratos, proteínas e nitrogênio não protéico e lipídeos. Metabolismo e exigências dos minerais e vitaminas. Enfermidades relacionadas aos problemas metabólicos. Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações. Nutrição clínica.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:25/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:26/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALPARASITOLOGIA ANIMAL202765

360

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A Parasitologia Veterinária tem como objetivo estudar as diferentes espécies de parasitas, seus ciclos evolutivos, atuação espoliativa no hospedeiro (animal), transmissão de doenças e sua importância em saúde pública (zoonoses), além de oferecer ao aluno o embasamento necessário para as medidas de controle.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades serão desenvolvidas sob a forma de aulas expositivas, utilizando-se dos recursos audiovisuais e aulas práticas laboratoriais e na fazenda experimenta,além das abordagens referentes as Competências Humanísticas, com o objetivo de permitir a participação e compreensão sobre os temas estudados. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aprendizado será avaliado em provas objetivas e dissertativas, distribuídas em várias provinhas que comporão as notas parciais e duas provas regimentais.5 - E M E N T A :

1 Generalidades sobre parasitologia; helmintos parasitas de ruminantes, equinos, suínos, cães, gatos e aves; protozoários parasitas de bovinos, ovinos, equinos, suínos, cães, gatos e aves; artrópodes parasitas de bovinos, ovinos, equinos, cães, gatos e aves.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

40

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:27/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123458 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

41

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:27/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA PATOLOGICA ESPECIAL202776

580

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Entender a patogenia das principais doenças que acometem os animais domésticos. Identificar as alterações anatomopatológicas, macro e microscópicas das doenças. Desenvolver a técnica de necropsia em pequenos e grandes animais, bem como a técnica de colheita e envio de material para exame anatomopatológico. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas: projetor multimídia, utilizando-se da internet (slides, filmes, sites). Estudo dirigido. Seminários. Discussão de casos clínicos.Aulas práticas: técnica de necroscopia, técnicas de colheita e envio de material para exame anatomopatológico, citologia aspirativa, imprint e histopatologia, além do acompanhamento da rotina laboratorial de Patologia Veterinária junto ao Hospital Veterinário. Grupo de estudo em Patologia Veterinária, realizado por monitores e aprimorandos da área de Patologia Animal no Hospital Veterinário da instituição.Relatórios de aula prática.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial com valor de 10,0 pontos (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa, relatórios de aula prática), e prova teórica regimental prevista no calendário acadêmico, cujo valor é 10,0 pontos. A nota bimestral equivale à média aritmética simples da avaliação parcial e de prova teórica. O exame terá o valor total de dez pontos.5 - E M E N T A :

1 1. Sistema tegumentar.2. Sistema respiratório.3. Sistema cardiovascular.4. Sistema digestório.5. Fígado e vesícula biliar.6. Sistema nervoso central7. Sistema urinário.8. Sistema reprodutor feminino.9. Sistema reprodutor masculino.10. Sistema hemolinfático.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:28/2017 1

43

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:29/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

4

5

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

44

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:29/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBOVINOCULTURA DE CORTE202775

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem como objetivo apresentar os aspectos gerais da produção de bovinos de leite e de corte, principalmente referindo-se aos sistemas de produção de carne no Brasil, com características peculiares de manejo, enfocando os conceitos tecnológicos mais recentes aplicados à criação e destacando os aspectos de maior rentabilidade e o grande desafio econômico do setor.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de Datashow, retroprojetor, projetor de slides e lousa, além de aulas práticas nos Setores de Produção e Viagens Técnicas. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação constará da média das provas parciais semelhantes aos exigidos pelo ENADE e apresentações de seminários para comporem as avaliações parciais e a cada bimestre com um peso 10,0 e as provas bimestrais com questões dissertativas com peso 10,0.5 - E M E N T A :

1 1- Potencial e tendências da produção de carne no Brasil.2- Grupos raciais de bovinos de corte: tipos biológicos.3- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais.4- Manejo reprodutivo de bovinos de corte.5- Manejo da cria de recria e engorda.6- Sistemas de terminação a pasto e em confinamento.7- Produção do Novilho Precoce.8- Avaliação de carcaças e qualidade da carne.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

45

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:30/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

45

6

7

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:31/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALDIAGNOSTICO POR IMAGEM200232

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O curso de diagnóstico por imagem visa conferir ao aluno conhecimentos teórico- práticos de análises e interpretações radiográficas das alterações das estruturas, capacidade de realizar técnicas e exames radiográficos básicos e atuais na rotina hospitalar. Além de proporcionar conhecimentos e habilidades práticas para a realização de diagnóstico através de imagens nas diferentes espécies domésticas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas que serão seguidas por aulas práticas e estudo dirigido. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

1º BIMESTRE: uma prova prática parcial com valor de 10 pontos, acrescida da prova regimental, com valor de 10 pontos, dividindo a somatória por dois, obtendo a média. 2º BIMESTRE: uma prova prática parcial com valor de 10 pontos, acrescida da prova regimental com valor de 10 pontos, dividindo a somatória por dois, obtendo a média.5 - E M E N T A :

1 Introdução, história, formação dos RX e imagens radiográficas.- Proteção radiológica e perigos da radiação. Instalações adequadas para funcionamento dos aparelhos.- Semiologia Radiológica- Estudos radiográficos e Ultrassonográficos nas seguintes estruturas:* Cabeça* Membros locomotores (Doenças metabólicas e articulares)* Doenças da coluna vertebral* Sistema digestório* Sistema cardiorrespiratório* Sistema urogenital* Técnicas radiográficas contrastadas e meios de contraste.* Ultrassonografia: princípios, análise e interpretação.* Doenças neoplásicas6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

47

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:31/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

34

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:32/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALDOENCAS PARASITARIAS200238

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos alunos as informações necessárias para o conhecimento da etiologia, distribuição geográfica, epidemiologia, patogenia, achados de necropsia, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento e profilaxia das principais parasitoses dos animais domésticos, através de aulas práticas e teóricas e trabalhos práticos.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

• Aulas Teóricas• Aulas Práticas• Filmes educativos• Estudos dirigidos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

• Duas avaliações = 3,0• Duas avaliações regimentais = 7,05 - E M E N T A :

1 Estudo da etiologia, patogenia, sintomas, epidemiologia, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento e profilaxia das doenças causadas por artrópodes, protozoários e helmintos dos animais domésticos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 49

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:32/2017 1

1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123456789 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

50

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:32/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALMEDIC DA CONSERV E ANIMAIS SELVAG202774

560

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Proporcionar aos alunos os conceitos e procedimentos a serem tomados pelo profissional quando se tratar do manejo de animais silvestres. Ministrar conhecimentos na área de manejo de animais silvestres em cativeiro (répteis, aves e mamíferos). Fornecer conhecimentos sobre a legislação que controla a criação de animais silvestres, além dos aspectos econômicos que envolvem a criação.Capacitar o aluno para elaborar e executar programas de criação e conservação de espécies da fauna silvestre em cativeiro.Interpretar sinais clínicos e sintomas associadas às doenças e elaborar diagnósticos e tratamentos adequados.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas teóricas com utilização de projetor multimídia. Aulas práticas, associados ao conteúdo teórico, ministrados no Bosque Municipal de Marília, hospital veterinário e visita técnica ao Zoológico Municipal de Bauru, SP.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial no valor de 10,0 e prova regimental no valor de 10,0, obtendo-se a média final.5 - E M E N T A :

1 01. Introdução à medicina e manejo de animais selvagens.02. Legislação brasileira de proteção à fauna03. Manejo de animais silvestres em zoológicos04. Aquariofilia05. Medicina e manejo de répteis06. Medicina e manejo de aves silvestres07. Medicina e manejo de primatas08. Medicina e manejo de felinos selvagens6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:33/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:34/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALPATOLOGIA CLINICA 202231

580

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A partir desta disciplina os acadêmicos estarão aptos a interpretar exames laboratoriais complementares e prever um prognóstico, para que possa auxiliar no diagnóstico das enfermidades e assim poder trata-las conforme as interpretações oferecidas pelos exames laboratoriais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório Clínico do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”. Ainda serão realizadas atividades de interpretação das alterações laboratoriais por meio de casos clínicos. Nas aulas práticas de Laboratório Clínico será estimulado o raciocínio clínico para a interpretação e diagnóstico.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O processo avaliativo será considerando numa dimensão processual e dinâmica, de maneira que os alunos serão avaliados por meio da participação nas discussões do tema desenvolvido durante a aula. As avaliações englobarão ainda, atividade escrita individual com questões de raciocínio e aplicabilidade, casos e problemas reais, contextualização do assunto dentro da patologia clínica. Para tal, cada bimestre será realizado uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita ou relatório) com um valor de 10,0 pontos além da avaliação regimental (com um valor de 10,0 pontos), Sendo realizado uma média entre as avaliações. O exame terá o valor total de 10 pontos.5 - E M E N T A :

1 Colheita e condições de armazenamento das amostras a serem analisadas pelo laboratório. Técnicas de análise e interpretação dos resultados de exames laboratoriais, (hemograma, provas de coagulação, urinálise, bioquímica clínica e exames das efusões) para auxiliar no diagnóstico e prognóstico das enfermidades dos animais.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

53

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:34/2017 1

2

348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

54

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:34/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALSEMIOLOGIA VETERINARIA202773

580

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o acadêmico à conter corretamente animais de pequeno, médio e grande porte, bem como os Métodos de exame clínico, para a determinação de um diagnóstico clinico preciso de cada sistema orgânico3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas e seguidas por aulas práticas junto ao Hospital Veterinário da universidade, nos setores de Pequenos e Grandes animais, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria na vivência dos problemas na prática da clínica médica, correlacionando e fixando assim seus conceitos. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

1º BIMESTRE: uma prova parcial com valor de dez pontos, e outra prova regimental com valor de dez pontos, totalizando 20 pontos. A somatória será dividida por 2, obtendo a média do aluno2º BIMESTRE: uma prova parcial com valor de dez pontos, e outra prova regimental com valor de setes pontos adicionado de três pontos do rodízio hospitalar, totalizando 20 pontos. A somatória será dividida por 2, obtendo a média do aluno.OBS: Nesse período, ocorre o Rodizio Hospitalar dos Alunos da disciplina, que receberam o conceito de 3 pontos, a serem incluídos na nota da prova regimental, quando cumprirem as exigências do rodízio e não apresentarem faltas no período.2º BIMESTRE: Uma prova substitutiva, no valor de 10 pontos.EXAME: O aluno que não atingir uma média final de sete pontos, irá realizar um exame que tem o valor de 10 pontos.5 - E M E N T A :

1 Capacitação do aluno para a realização eficaz, inerente a semiotécnica utilizada para a determinação de afecções do trato digestivo, trato respiratório, sistema cardiovascular, trato urinário, sistema músculo esquelético, sistema tegumentar, sistema nervoso, oftálmico, auditivo, que acometem eqüídeos, pequenos e grandes ruminantes, caninos e felinos domésticos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

55

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:04:35/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12345

68 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

3

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

56

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:07/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBOVINOCULTURA200250

780

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentar os aspectos gerais da criação de bovinos de leite e de corte, principalmente referindo-se aos sistemas de produção de carne e leite no Brasil, com características peculiares de manejo, enfocando os conceitos tecnológicos mais recentes aplicados à criação e destacando os aspectos de maior rentabilidade e o grande desafio econâmico do setor, destacando-se os quesitos de bem-estar animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Projetor multimídia e conexão a internet. Estudos dirigidos. SemináriosAula prática: Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva e Água Limpa.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Em cada bimestre, o acadêmico será submetido a avaliações parciais que totalizarão dez pontos, podendo ser distribuídos em atividades práticas, seminários, relatórios, entre outros que serão somados à prova regimental, que corresponde ao valor de dez pontos. A nota final será dada pela média das avaliações.5 - E M E N T A :

1 1- Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil.2- Grupos raciais de bovinos de corte: tipos biológicos.3- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais.4- Manejo reprodutivo de bovinos de corte.5- Manejo da cria e recria.6- Sistemas de terminação a pasto e em confinamento.7- Potencial e tendâncias da produção de leite no Brasil.8- Fisiologia da lactação e ordenha.9- Manejo de vacas adultas em lactação e vacas secas.10- Criação e manejo de bezerras e novilhas de reposição.11- Sistemas de produção de leite a pasto e em confinamento.12- Bem-estar animal e sua repercussão na produção bovina.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:08/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

234

5

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:09/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCLINICA MEDICA DE SUINOS200256

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A Clínica Médica de Suínos tem como objetivo capacitar o aluno para reconhecer as principais doenças que acometem os suínos; compreender a etiopatogenia e aspectos epidemiológicos das doenças e orientar criadores para o trabalho profilático, de controle e erradicação das doenças de impacto econômico em cada sistema de produção, sem oferecer risco para os consumidores da carne suína e com menos impacto ao meio ambiente3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades serão desenvolvidas sob a forma de aulas expositivas, utilizando-se dos recursos audiovisuais com o objetivo de permitir a participação e compreensão sobre os temas estudados.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aprendizado será avaliado em provas objetivas e dissertativas, distribuídas em duas provas parciais e duas provas regimentais5 - E M E N T A :

1 Aspectos importantes de prevenção de doenças e promoção da saúde em rebanhos suínos; doenças do sistemas dos suínos: digestório, reprodutivo e mamário, respiratório, urinário, músculo-esquelético, pele, sistema nervosos e doenças sistêmicas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:09/2017 1

1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:10/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALETICA PROF, BIOETICA E LEGISL200251

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Despertar o espírito ético baseado no Código de Deontologia e tica Profissional, proporcionando os princípios éticos e legais que regem o exercício da Medicina Veterinária no Brasil, consolidado unicamente em suas virtudes, responsabilidades, uniformidade de condutas e respeito à vida humana e animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

• Ensino teórico dos Princípios Éticos e Legais da profissão• Debates com a utilização de filmes, livros e textos informativos relacionados à atuação profissional • Apresentação de seminários e trabalhos afins que contemplem o universo de atuação da Medicina Veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Regimentais Bimestrais Teóricas com peso 10,0 (dez) e Avaliações Periódicas (provas, trabalhos, discussão de textos, seminários) com peso 10,0 (dez) para cada bimestre. OBS.: A nota do bimestre é a média da prova regimental e avaliações periódicas.5 - E M E N T A :

1 Profissões Regulamentadas: Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária; Código de Deontologia e tica Profissional do Médico Veterinário; Exercício lícito e ilícito da Medicina Veterinária;É tica na utilização de animais como modelos experimentais em pesquisa;É tica na utilização de animais no ensino; Legislação Profissional e trabalhista brasileira. Bem-estar animal. O médico veterinário e a sociedade.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:10/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

45

67

898 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

345

6

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:11/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:11/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALFISIOPATOLOGIA DA REPRODUCAO200255

780

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir ao aluno conhecimentos teóricos e práticos que o habilite na abordagem do aparelho genital feminino e masculino de pequenos e grandes animais. Possibilitando assim o desenvolvimento de raciocínio crítico para a identificação, diagnóstico e tratamento das diversas patologias reprodutivas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas ministradas com a utilização de data show, exibição de vídeos e figuras ilustrativas sobre os temas abordados, além da realização de seminários, estudos dirigidos e leitura de trabalhos científicos atuais. Aulas práticas, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria na vivência dos problemas na prática utilizando os sistemas produtivos que pertencem a Fazenda Experimental, Hospital Veterinário e propriedades regionais.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial equivale a 10 pontosProva regimental equivale a 10 pontosA nota do aluno será a média entre as duas avaliações.5 - E M E N T A :

1 Exame ginecológico. Diagnóstico de gestação. Exame andrológico e congelamento de sêmen. Patologias do Aparelho reprodutivo feminino em pequenos e grandes animais. Patologias do Aparelho reprodutivo masculino em pequenos e grandes animais. Hormonioterapia.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

8

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:12/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

5

9

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:13/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

10

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:13/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALOBSTETRICIA200253

780

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o aluno, através de aulas teóricas e práticas, ao atendimento clínico/reprodutivo dos animais domésticos, estabelecendo critérios e padrões de reconhecimento de situações que possam exigir o pronto atendimento pelo profissional da obstetrícia, visando prevenir agravações com a fêmea gestante, acompanhar o desenvolvimento fetal e, podendo ainda, solucionar emergências com relação à parturiente e seu produto. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas ministradas com a utilização de data show, exibição de vídeos e figuras ilustrativas sobre os temas abordados, além da realização de seminários, estudos-dirigidos e leitura de trabalhos científicos atuais. Aulas práticas, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria na vivência dos problemas na prática utilizando os sistemas produtivos que pertencem a Fazenda Experimental, Hospital Veterinário e propriedades regionais. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial: 10,0 pontosProva Regimental: 10,0 pontosA nota do aluno será a média das duas avaliações.5 - E M E N T A :

1 blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação; classificação placentária; fisiologia da gestação; endocrinologia da gestação; posicionamento do feto no útero; higiene da cobertura e do parto; o parto normal; patologias da gestação; patologias do parto causadas pelo feto; patologias do parto causadas pela mãe; técnicas de auxilio ao parto, fetotomia e cesariana; indução ao parto; lacerações de reto e vagina, acidentes que possam causar rupturade períneo; patologias do neonato.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:13/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

234

58 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2345

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:14/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALTECNICA CIRURGICA200252

780

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

O aluno deve, ao término da disciplina, ter noções sobre os princípios fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, ter conhecimento das técnicas assépticas, antissepsia, esterilização dos instrumentais cirúrgicos, estar apto a se paramentar apropriadamente para qualquer ato cirúrgico, além de reconhecer todo instrumental e materiais cirúrgicos comuns aos procedimentos.Deve saber se comportar como instrumentador em cirurgia, ter habilidade para realizar todos os tipos de diérese, hemostasia e síntese teciduais. A ênfase do curso está voltada para o treinamento prático e o desenvolvimento das habilidades manuais do aluno.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Projetor multimídia e conexão a internet. Estudos dirigidos. SemináriosAula prática: Laboratório de Técnica Cirúrgica.A disciplina contará com a realização de aulas teóricas para fornecimento de conteúdo didático e atividades práticas, com o objetivo de familiarizar o acadêmico com a paramentação cirúrgica, o instrumental cirúrgico, sua utilização, desenvolvimento de destreza manual, cuidados assépticos necessários para se obter sucesso nas cirurgias elaboradas.As aulas teóricas são ministradas pelos professores da disciplina que se utilizam dos recursos audiovisuais disponíveis;Serão exibidos vídeos aos alunos demonstrando a paramentação cirúrgica, colocação de luvas, confecção de suturas e nós cirúrgicos, técnicas cirúrgicas envolvendo os diversos órgãos e cavidades;As Aulas Práticas são todas ministradas em simuladores, peças anatômicas e cadáveres, obedecendo-se todas as regras da ética no uso de animais em ensino e simulando o comportamento dentro de um Centro Cirúrgico e toda a sequência metodológica próprias de um ato operatório. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, prova prática, trabalho, seminário, pesquisa), além da prova escrita prevista no calendário acadêmico.5 - E M E N T A :

1 1.Introdução, história, conceitos, divisão e classificação das cirurgias. Nomenclatura cirúrgica.2.Profilaxia da infecção.3.Equipe cirúrgica.4.Tempos fundamentais da técnica cirúrgica .5.Bases técnicas de nós cirúrgicos e suturas mecânicas (suturas interrompidas e contínuas) 6.Bases técnicas das cirurgias de cabeça (enucleação, glândula salivar, descorna cirúrgica patológica).7.Bases técnicas das cirurgias esofágicas e técnicas de traqueostomias.8.Bases técnicas das vias de acesso a cavidades: toracotomias 9.Bases técnicas das vias de acesso a cavidades: laparotomias. 10.Bases técnicas de cirurgias gastrointestinais (gastrotomia, gastrectomia, gastropexia, enterotomia, enterectomia e enteroanastomose). 11.Bases técnicas de ruminotomia. 12.Bases técnicas de esplenectomias, cistotomias e uretrostomias. 13. Técnicas de ovariossalpingohisterectomia 14.Técnicas de orquiectomia.15.O uso de animais no ensino e sua relação com o bem-estar e a legislação atual.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

13

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:14/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

34

5

14

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:15/2017 1

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

45

67

89109 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

15

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:16/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALTOXICOLOGIA CLINICA200254

760

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentar a terminologia toxicológica, abordando todos os mecanismos responsáveis por um quadro de intoxicação, destacando-se a abordagem clínica e diagnóstica das principais causas de intoxicação em pequenos e grandes animais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Utilização de multimídia e conexão a internet. Seminários. Estudo dirigidoAula prática: Utilizando-se do Hospital Veterinário e Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), e uma prova escrita (prova regimental) prevista no calendário acadêmico, com valores de 10 pontos cada prova, sendo que a média final do aluno será a somatória das duas provas dividido por dois. O exame terá o valor total de dez pontos.5 - E M E N T A :

1 Introdução a Toxicologia geralProcedimentos e cuidados Emergenciais na Toxicologia Cl¡nica Intoxicação DomissanitáriosIntoxicação InseticidaIntoxicação RodenticidasIntoxicação Metais PesadosIntoxicação ZootoxinasIntoxicação MicotoxinasIntoxicação Plantas Tóxicas6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

16

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:16/2017 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1234

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

45

67

17

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:17/2017 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

18

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:17/2017 1

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALESTAGIO SUPERVISIONADO202466

9520

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Proporcionar crescimento profissional ao aluno, mediante uma dinâmica de condições que os torne aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e mais conscientes de suas responsabilidades com a pessoa humana; permitir a aprendizagem de técnicas pela prática; levar à formação de atitudes e hábitos profissionais; possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico adquirido na escola e na prática adotada nos locais de estágio; proporcionar contato com a profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Atividade prática desenvolvida sob supervisão. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aluno será avaliado pelo supervisor de campo (peso 4), além de uma banca composta de dois docentes de áreas correlatas (peso 6), por meio de arguição oral, subsiada pelo relatório final, seguindo o Regulamento Interno.5 - E M E N T A :

1 Configura-se como realização de estágio supervisionado a conclusão de no mínimo uma carga horária total de 520 horas desenvolvidas totalmente em atividade prática sob supervisão. O local de escolha é livre ao acadêmico desde que ele tenha no máximo uma disciplina pendente e que o estabelecimento possua profissional habilitado para exercer a supervisão e atenda as exigências documentais, passando sempre pela autorização da Coordenação do Curso que assim dará seu parecer quanto ao pedido. No caso de possuir até duas disciplinas concomitantes, independentemente se presencial ou não, o estágio ocorra obrigatoriamente dentro do campus.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

17 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A:

1

2

34

19

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 27/06/2017 16:02:18/2017 1

5

678 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

5678

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

20

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

ANATOMIA PATOLOGICA II200229

5

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Entender a patogenia das alterações anatomopatológicas, macro e microscópicas, das doenças que ocorrem no organismo dos animais domésticos. Desenvolver a técnica de necropsia em pequenos e grandes animais, bem como a técnica de colheita e envio de material para exame anatomopatológico, além de interpretar as diferentes alterações histopatológicas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas: projetor multimídia, utilizando-se da internet (slides, filmes, sites). Estudo dirigido. Seminários. Discussão de casos práticos.Aulas práticas: técnicas de colheita e envio de material para exame anatomopatológico, citologia aspirativa, imprint e histopatologia, além do acompanhamento da rotina laboratorial de Patologia Veterinária junto ao Hospital Veterinário. Grupo de estudo em Patologia Veterinária.Relatórios.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa, prova prática), além da prova regimental prevista no calendário acadêmico, com valores de dez pontos cada. A nota bimestral será a média das avaliações parcial e regimental. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 1. Sistema respiratório.2. Sistema cardiovascular.3. Trato digestório.4. Fígado e vesícula biliar.5. Sistema nervoso central.6. Sistema tegumentar.7. Sistema urinário.8. Sistema reprodutor feminino.9. Sistema reprodutor masculino.10. Sistema hemolinfático.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Sistema respiratório.1. Sistema respiratório.

Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.1. Sistema respiratório.

Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.2. Sistema cardiovascular.

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.Disfunção e insuficiência hepáticas

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.Disfunção e insuficiência hepáticasCongestão hepáticaDistúrbios metabólicos

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.Disfunção e insuficiência hepáticasCongestão hepáticaDistúrbios metabólicosAgressão e inflamação hepáticas

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.Disfunção e insuficiência hepáticasCongestão hepáticaDistúrbios metabólicosAgressão e inflamação hepáticasDoenças parasitárias

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.Disfunção e insuficiência hepáticasCongestão hepáticaDistúrbios metabólicosAgressão e inflamação hepáticasDoenças parasitáriasNeoplasias

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.Disfunção e insuficiência hepáticasCongestão hepáticaDistúrbios metabólicosAgressão e inflamação hepáticasDoenças parasitáriasNeoplasias

5. Sistema nervoso centralAnomalias e malformações

1. Sistema respiratório.Doenças da cavidade nasal; laringe; traquéia; brônquios; pulmão.

2. Sistema cardiovascular.Enfermidades do pericárdio; miocárdio; endocárdio; vasos.

3. Trato digestório.Doenças da boca; faringe; dentes; esôfago; estômago e intestino

4. Fígado e vesícula biliar e pâncreas exócrino.Disfunção e insuficiência hepáticasCongestão hepáticaDistúrbios metabólicosAgressão e inflamação hepáticasDoenças parasitáriasNeoplasias

5. Sistema nervoso centralAnomalias e malformaçõesDistúrbios físicos e circulatórios

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

Inflamação do sistema nervoso centralInflamação do sistema nervoso centralNeoplasiasInflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentar

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressão

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambiental

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da pele

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicas

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimento

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinário

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renal

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerular

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiais

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferior

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíase

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmea

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martin

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianas

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrial

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometra

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do macho

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismo

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicular

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testiculares

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotal

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotalProstatite

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotalProstatiteHiperplasia prostáticaNeoplasias da próstata

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotalProstatiteHiperplasia prostáticaNeoplasias da próstata

Enfermidades do prepúcio

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotalProstatiteHiperplasia prostáticaNeoplasias da próstata

Enfermidades do prepúcio10. Sistema hemolinfático

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotalProstatiteHiperplasia prostáticaNeoplasias da próstata

Enfermidades do prepúcio10. Sistema hemolinfáticoMedula óssea: classificação das anemias; neoplasias.

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotalProstatiteHiperplasia prostáticaNeoplasias da próstata

Enfermidades do prepúcio10. Sistema hemolinfáticoMedula óssea: classificação das anemias; neoplasias.Linfonodos: atrofia, pigmentações, inflamação, neoplasia.Baço: degeneração, pigmentações, esplenomegalia, ruptura, hiperplasia nodular senil, neoplasia.

Inflamação do sistema nervoso centralNeoplasias

6. Sistema tegumentarConsiderações geraisRespostas à agressãoDoenças de caráter ambientalDoenças infecciosas da peleDoenças imunológicasDoenças metabólicasDistúrbios do crescimentoNeoplasias cutâneas

7. Sistema urinárioInsuficiência renalAnomalias do desenvolvimentoDoença glomerularLesões tubulo intersticiaisTrato urinário inferiorAnomalias do desenvolvimentoUrolitíaseLesões inflamatórias

8. Sistema reprodutor da fêmeaFree-martinCistos ovarianosNeoplasias ovarianasHiperplasia endometrialEndometrite, metrite e piometraProlapsosNeoplasia de vulva e vagina

9. Sistema reprodutor do machoCriptorquidismoHipoplasia testicularOrquitesNeoplasias testicularesDermatite escrotalProstatiteHiperplasia prostáticaNeoplasias da próstata

Enfermidades do prepúcio10. Sistema hemolinfáticoMedula óssea: classificação das anemias; neoplasias.Linfonodos: atrofia, pigmentações, inflamação, neoplasia.Baço: degeneração, pigmentações, esplenomegalia, ruptura, hiperplasia nodular senil, neoplasia.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 JONES, Thomas Carlyle Jones; HUNT, Ronald Duncan Hunt. Patologia Veterinaria. 5 ed, BUENOS AIRES: JONES, Thomas Carlyle Jones; HUNT, Ronald Duncan Hunt. Patologia Veterinaria. 5 ed, BUENOS AIRES:

HEMISFERIO SUR, 1983.JONES, Thomas Carlyle Jones; HUNT, Ronald Duncan Hunt. Patologia Veterinaria. 5 ed, BUENOS AIRES: HEMISFERIO SUR, 1983.

2 MCGAVIN, M. Donald Mc Gavin. Bases Da Patologia Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2009.

3 SANTOS, Renato De Lima Santos; ALESSI, Antonio Carlos. Patologia Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2011.

4 ROBBINS, Stanley L. Robbins; ABBAS, Abul K. Abbas; ASTER, Jon C.; FAUSTO, Nelson Fausto; KUMAR, Vinay ROBBINS, Stanley L. Robbins; ABBAS, Abul K. Abbas; ASTER, Jon C.; FAUSTO, Nelson Fausto; KUMAR, Vinay Kumar. Robbins E Cotran Patologia: Bases Patologicas Das Doencas. 8 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 THOMSON, R. G. Thomson. Patologia Geral Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1983.2 MOUWEN, J. M. V. M. Mouwen; GROOT, E. C. B. M. De Groot. Atlas De Patologia Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: MOUWEN, J. M. V. M. Mouwen; GROOT, E. C. B. M. De Groot. Atlas De Patologia Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO:

MANOLE, 1987.MOUWEN, J. M. V. M. Mouwen; GROOT, E. C. B. M. De Groot. Atlas De Patologia Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1987.

3 CHEVILLE, Norman F. Cheville. Introducao A Patologia Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1994.4 JUBB, K. V. F. Jubb; KENNEDY, Peter C. Kennedy; PALMER, Nigel Palmer. Patologia De Los Animales Domesticos. JUBB, K. V. F. Jubb; KENNEDY, Peter C. Kennedy; PALMER, Nigel Palmer. Patologia De Los Animales Domesticos.

1 ed, MONTEVIDEO: HEMISFERIO SUR, c1998.JUBB, K. V. F. Jubb; KENNEDY, Peter C. Kennedy; PALMER, Nigel Palmer. Patologia De Los Animales Domesticos. 1 ed, MONTEVIDEO: HEMISFERIO SUR, c1998.

5 BOGLIOLO, Luigi Bogliolo. Bogliolo Patologia. 7 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

AVICULTURA200241

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Ministrar conhecimentos básicos na área de manejo e produção de aves de corte e postura, alÇm de criações alternativas de aves domesticas, motivando o acadÇmico a esse potencial mercado que o Brasil atualmente se destaca no contexto do agronegócio.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas: utilização de projetor multimídia aliado à internet. Estudo dirigido. Seminários. Aulas práticas: ministradas nos setores de avicultura de corte e postura da Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva. Visita técnica à granja de postura comercial.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), alÇm da prova escrita prevista no calendário acadÇmico, com valores de três e sete pontos, respectivamente. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 01.Importância econàmica e estrutura da produção av¡cola no Brasil e no mundo02.Revisão anátomo-fisiológica das aves03.Melhoramento genetico de aves de produção04.Incubatório em avicultura05.Produção de frangos de corte06.Produção de aves de postura07.Manejo racional na avicultura e seu impacto no bem-estar08.Sistemas de criação e sua repercussão na produção de produtos av¡colas

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; 1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas;

Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; 1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções;

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen.

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen. Estruturas do albúmen; Formação das membranas da casca; Formação da casca. Formação da Câmera de ar;

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen. Estruturas do albúmen; Formação das membranas da casca; Formação da casca. Formação da Câmera de ar; Fatores que afetam a composição do ovo; Ovos anormais.4. MELHORAMENTO GEN�TICO DE AVES DE PRODUÇÃO: desenvolvimento de raças e linhagens de aves

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen. Estruturas do albúmen; Formação das membranas da casca; Formação da casca. Formação da Câmera de ar; Fatores que afetam a composição do ovo; Ovos anormais.4. MELHORAMENTO GEN�TICO DE AVES DE PRODUÇÃO: desenvolvimento de raças e linhagens de aves comerciais de postura e corte.

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen. Estruturas do albúmen; Formação das membranas da casca; Formação da casca. Formação da Câmera de ar; Fatores que afetam a composição do ovo; Ovos anormais.4. MELHORAMENTO GEN�TICO DE AVES DE PRODUÇÃO: desenvolvimento de raças e linhagens de aves comerciais de postura e corte.5. INCUBAÇÃO: Cuidados pré-incubação; Classificação de ovos para incubação; Desinfecção de ovos para

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen. Estruturas do albúmen; Formação das membranas da casca; Formação da casca. Formação da Câmera de ar; Fatores que afetam a composição do ovo; Ovos anormais.4. MELHORAMENTO GEN�TICO DE AVES DE PRODUÇÃO: desenvolvimento de raças e linhagens de aves comerciais de postura e corte.5. INCUBAÇÃO: Cuidados pré-incubação; Classificação de ovos para incubação; Desinfecção de ovos para incubação; Doenças transmiss¡veis via ovo; Tipos de incubatórios; Fatores prioritários na segurança do incubatório;

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen. Estruturas do albúmen; Formação das membranas da casca; Formação da casca. Formação da Câmera de ar; Fatores que afetam a composição do ovo; Ovos anormais.4. MELHORAMENTO GEN�TICO DE AVES DE PRODUÇÃO: desenvolvimento de raças e linhagens de aves comerciais de postura e corte.5. INCUBAÇÃO: Cuidados pré-incubação; Classificação de ovos para incubação; Desinfecção de ovos para incubação; Doenças transmiss¡veis via ovo; Tipos de incubatórios; Fatores prioritários na segurança do incubatório; Incubação; Tipos de incubadeiras; Sistemas de incubação; Noções do desenvolvimento embrionário; Per¡odo de incubação de acordo com a espécie; Fatores que interferem na incubação; Fluxograma de um incubatório industrial;

1. INTRODUÇÃO À AVICULTURA: Histórico da avicultura brasileira e mundial, Produtos e subprodutos av¡colas; Mercado brasileiro e exportação; Setores especializados da avicultura industrial; Caracter¡sticas da ave em postura; Caracter¡sticas da ave não em postura; Linhagens de corte e de postura, cruzamentos av¡colas.2. NOÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA AVE: Exterior do macho e da fâmea; Penas: tipo, função, localização e muda; Estruturas do sistema reprodutor da fâmea; Ovário e funções; Oviduto, divisões e funções; Estrutura do sistema reprodutor do macho.3. ESTRUTURAS DO OVO: Disco germinativo; Formação da gema; Estruturas da gema; Formação do albúmen. Estruturas do albúmen; Formação das membranas da casca; Formação da casca. Formação da Câmera de ar; Fatores que afetam a composição do ovo; Ovos anormais.4. MELHORAMENTO GEN�TICO DE AVES DE PRODUÇÃO: desenvolvimento de raças e linhagens de aves comerciais de postura e corte.5. INCUBAÇÃO: Cuidados pré-incubação; Classificação de ovos para incubação; Desinfecção de ovos para incubação; Doenças transmiss¡veis via ovo; Tipos de incubatórios; Fatores prioritários na segurança do incubatório; Incubação; Tipos de incubadeiras; Sistemas de incubação; Noções do desenvolvimento embrionário; Per¡odo de incubação de acordo com a espécie; Fatores que interferem na incubação; Fluxograma de um incubatório industrial; Máquinas de incubação; Fazes da incubação; Transferência de ovos para eclosão; Maquinas de eclosão; Eclosão e

4

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhosnascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhosnascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos;

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo e apanha para o abate.7. CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS # POSTURA: Caracter¡sticas genéticas; Planejamento da criação;

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo e apanha para o abate.7. CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS # POSTURA: Caracter¡sticas genéticas; Planejamento da criação; Sistemas de criação; Programa de reposição; Instalações; Equipamentos; Manejo antes da chegada das pintinhas.

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo e apanha para o abate.7. CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS # POSTURA: Caracter¡sticas genéticas; Planejamento da criação; Sistemas de criação; Programa de reposição; Instalações; Equipamentos; Manejo antes da chegada das pintinhas. Manejo das fases de cria e recria; Debicagem; Controle alimentar; Controle do ganho peso; Uniformidade; Manejo da

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo e apanha para o abate.7. CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS # POSTURA: Caracter¡sticas genéticas; Planejamento da criação; Sistemas de criação; Programa de reposição; Instalações; Equipamentos; Manejo antes da chegada das pintinhas. Manejo das fases de cria e recria; Debicagem; Controle alimentar; Controle do ganho peso; Uniformidade; Manejo da fase de produção; Programa de alimentação; Programa de luz; Iluminação de galpäes; Programas profiláticos; Muda

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo e apanha para o abate.7. CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS # POSTURA: Caracter¡sticas genéticas; Planejamento da criação; Sistemas de criação; Programa de reposição; Instalações; Equipamentos; Manejo antes da chegada das pintinhas. Manejo das fases de cria e recria; Debicagem; Controle alimentar; Controle do ganho peso; Uniformidade; Manejo da fase de produção; Programa de alimentação; Programa de luz; Iluminação de galpäes; Programas profiláticos; Muda forçada. Desinfecção de ovos.8. MANEJO RACIONAL E SISTEMAS DE PRODUÇÃO: Práticas de criação com ânfase em bem-estar animal;

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo e apanha para o abate.7. CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS # POSTURA: Caracter¡sticas genéticas; Planejamento da criação; Sistemas de criação; Programa de reposição; Instalações; Equipamentos; Manejo antes da chegada das pintinhas. Manejo das fases de cria e recria; Debicagem; Controle alimentar; Controle do ganho peso; Uniformidade; Manejo da fase de produção; Programa de alimentação; Programa de luz; Iluminação de galpäes; Programas profiláticos; Muda forçada. Desinfecção de ovos.8. MANEJO RACIONAL E SISTEMAS DE PRODUÇÃO: Práticas de criação com ânfase em bem-estar animal; Manejo racional visando melhora na pós-produção; O reflexo da produção na qualidade dos produtos av¡colas.

nascimento; Classificação e seleção dos pintinhos; Sexagem e vacinação dos pintinhos; Embalagens e expedição dos pintinhos

6. CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: Sistema de criação autânoma; Sistema de integração; Planejamento de setores; Localização de galpäes; Programas de reposição; Densidades; Número de instalações de acordo com o programa; Per¡odo de utilização das instalações por lote; Caracter¡sticas das instalações; Instalações climatizadas e semi-climatizadas; Equipamentos; Manejo antes da chegada dos pintinhos; Manejo para o recebimento dos pintinhos; Manejo após a chegada dos pintinhos; Programa de luz; Programas de alimentação; Programas profiláticos; Preparo e apanha para o abate.7. CRIAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS # POSTURA: Caracter¡sticas genéticas; Planejamento da criação; Sistemas de criação; Programa de reposição; Instalações; Equipamentos; Manejo antes da chegada das pintinhas. Manejo das fases de cria e recria; Debicagem; Controle alimentar; Controle do ganho peso; Uniformidade; Manejo da fase de produção; Programa de alimentação; Programa de luz; Iluminação de galpäes; Programas profiláticos; Muda forçada. Desinfecção de ovos.8. MANEJO RACIONAL E SISTEMAS DE PRODUÇÃO: Práticas de criação com ânfase em bem-estar animal; Manejo racional visando melhora na pós-produção; O reflexo da produção na qualidade dos produtos av¡colas.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MALAVAZZI, Gilberto Malavazzi. Avicultura: Manual Pratico. 5 ed, SAO PAULO: NOBEL, C1977.

2 CURSO, Curso De Avicultura. Curso De Avicultura. 4 ed, CAMPINAS: ICEA, s.d..

3 ENGLERT, Sergio Inacio Englert. Avicultura: Tudo Sobre Racas, Manejo E Nutricao. 7 ed, GUAIBA: ENGLERT, Sergio Inacio Englert. Avicultura: Tudo Sobre Racas, Manejo E Nutricao. 7 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1998.ENGLERT, Sergio Inacio Englert. Avicultura: Tudo Sobre Racas, Manejo E Nutricao. 7 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1998.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 BORDIN, Edson Luiz Bordin. Diagnostico Post-Mortem Em Avicultura. 2 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1981.2 WORTHINGTON, Jim Worthington. A Avicultura. 2 ed, LISBOA: PRESENCA, 1980.3 AVICULTURA, Avicultura De Corte. Avicultura De Corte. 1 ed, RIO DE JANEIRO: SOC. NACIONAL DE AVICULTURA, Avicultura De Corte. Avicultura De Corte. 1 ed, RIO DE JANEIRO: SOC. NACIONAL DE

AGRICULTURA, s.d..AVICULTURA, Avicultura De Corte. Avicultura De Corte. 1 ed, RIO DE JANEIRO: SOC. NACIONAL DE AGRICULTURA, s.d..

4 AVICULTURA, Avicultura De Postura. Avicultura De Postura. 1 ed, RIO DE JANEIRO: SOC. NACIONAL DE AVICULTURA, Avicultura De Postura. Avicultura De Postura. 1 ed, RIO DE JANEIRO: SOC. NACIONAL DE AGRICULTURA, s.d..AVICULTURA, Avicultura De Postura. Avicultura De Postura. 1 ed, RIO DE JANEIRO: SOC. NACIONAL DE AGRICULTURA, s.d..

5 AVICULTURA, Avicultura. Avicultura. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, s.d.6 MODELO, Um Modelo De Decisoes Para A Avicultura Utilizando Analise De Sistema; LINS, Everton Ramos De MODELO, Um Modelo De Decisoes Para A Avicultura Utilizando Analise De Sistema; LINS, Everton Ramos De

Lins...Et.Al.. Um Modelo De Decisoes Para A Avicultura Utilizando Analise De Sistema. 1 ed, SAO PAULO: IEA, 1983.MODELO, Um Modelo De Decisoes Para A Avicultura Utilizando Analise De Sistema; LINS, Everton Ramos De Lins...Et.Al.. Um Modelo De Decisoes Para A Avicultura Utilizando Analise De Sistema. 1 ed, SAO PAULO: IEA, 1983.

7 CONY, Artur Valerio Cony. V Simposio Brasil Sul De Avicultura. 1 ed, CHAPECO: NEW POINT, 2004.8 ITO, Nmk Ito. Conceitos De Epidemiologia Aplicados A Avicultura. 1 ed, SAO PAULO: ELANCO SAUDE ANIMAL, ITO, Nmk Ito. Conceitos De Epidemiologia Aplicados A Avicultura. 1 ed, SAO PAULO: ELANCO SAUDE ANIMAL,

2006.ITO, Nmk Ito. Conceitos De Epidemiologia Aplicados A Avicultura. 1 ed, SAO PAULO: ELANCO SAUDE ANIMAL, 2006.

5

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/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

CRIACAO DE ANIMAIS SELVAGENS200280

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Proporcionar aos alunos os conceitos e procedimentos a serem tomados pelo profissional quando se tratar do manejo de animais silvestres. Ministrar conhecimentos básicos na área de manejo de animais silvestres em cativeiro (repteis, aves e mamíferos). Fornecer conhecimentos sobre a legislação que controla a criação de animais silvestres, alÇm dos aspectos econâmicos da criação. Capacitar o aluno para elaborar e executar programas de criação e conservação de espécies da fauna silvestre em cativeiro.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Projetor multimídia e conexão a internet. Estudos dirigidos. SemináriosAula prática: Bosque Municipal de Marília e visita técnica ao Zoológico Municipal de Bauru.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), além da prova escrita prevista no calendário acadêmico. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 01.A fauna silvestre no Brasil e no mundo02.Legislação brasileira de proteção à fauna03.Manejo de animais silvestres em zoológicos04.Aquariofilia05.Manejo de répteis06.Manejo de aves silvestres07.Manejo de mamíferos silvestres08.Contenção físico-química de animais silvestres

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação 1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação

de animais silvestres.1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.4.Aquariofilia. Cuidados e exigâncias para a manutenção adequada de peixes em aquário.

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.4.Aquariofilia. Cuidados e exigâncias para a manutenção adequada de peixes em aquário.5.Manejo de repteis. Cuidados para a manutenção de repteis em cativeiro. Exigâncias nutricionais. Contenção.

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.4.Aquariofilia. Cuidados e exigâncias para a manutenção adequada de peixes em aquário.5.Manejo de repteis. Cuidados para a manutenção de repteis em cativeiro. Exigâncias nutricionais. Contenção. Identificação do sexo.6.Manejo de aves silvestres. Contenção. Exigâncias nutricionais.

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.4.Aquariofilia. Cuidados e exigâncias para a manutenção adequada de peixes em aquário.5.Manejo de repteis. Cuidados para a manutenção de repteis em cativeiro. Exigâncias nutricionais. Contenção. Identificação do sexo.6.Manejo de aves silvestres. Contenção. Exigâncias nutricionais.7. Manejo de mam¡feros. Contenção. Exigâncias nutricionais. Transporte.

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.4.Aquariofilia. Cuidados e exigâncias para a manutenção adequada de peixes em aquário.5.Manejo de repteis. Cuidados para a manutenção de repteis em cativeiro. Exigâncias nutricionais. Contenção. Identificação do sexo.6.Manejo de aves silvestres. Contenção. Exigâncias nutricionais.7. Manejo de mam¡feros. Contenção. Exigâncias nutricionais. Transporte.8.Contenção físico química: construção de dardos para a contenção qu¡mica, fármacos indicados para as diversas

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.4.Aquariofilia. Cuidados e exigâncias para a manutenção adequada de peixes em aquário.5.Manejo de repteis. Cuidados para a manutenção de repteis em cativeiro. Exigâncias nutricionais. Contenção. Identificação do sexo.6.Manejo de aves silvestres. Contenção. Exigâncias nutricionais.7. Manejo de mam¡feros. Contenção. Exigâncias nutricionais. Transporte.8.Contenção físico química: construção de dardos para a contenção qu¡mica, fármacos indicados para as diversas espécies.

1.Conceitos básicos. Situação da fauna silvestre no mundo e no Brasil. Educação ambiental. Projetos de conservação de animais silvestres.2.Legislação brasileira para a pesquisa, a manutenção e a criação comercial de animais silvestres da fauna brasileira e exótica.3.Legislação para a manutenção de animais silvestres em zoológicos. Estrutura adequada de um zoológico. Tipos de recinto.4.Aquariofilia. Cuidados e exigâncias para a manutenção adequada de peixes em aquário.5.Manejo de repteis. Cuidados para a manutenção de repteis em cativeiro. Exigâncias nutricionais. Contenção. Identificação do sexo.6.Manejo de aves silvestres. Contenção. Exigâncias nutricionais.7. Manejo de mam¡feros. Contenção. Exigâncias nutricionais. Transporte.8.Contenção físico química: construção de dardos para a contenção qu¡mica, fármacos indicados para as diversas espécies.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A:

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

1 CULLEN JR, Larry Cullen Jr.; RUDRAN, Rudy Rudran; VALLADARES-PADUA, Claudio Valladares-Padua. Metodos CULLEN JR, Larry Cullen Jr.; RUDRAN, Rudy Rudran; VALLADARES-PADUA, Claudio Valladares-Padua. Metodos De Estudos Em Biologia Da Conservacao E Manejo Da Vida Silvestre. 1 ed, CURITIBA: UFPR, 2004.CULLEN JR, Larry Cullen Jr.; RUDRAN, Rudy Rudran; VALLADARES-PADUA, Claudio Valladares-Padua. Metodos De Estudos Em Biologia Da Conservacao E Manejo Da Vida Silvestre. 1 ed, CURITIBA: UFPR, 2004.

2 BORGES, Roberto Cabral Borges. Serpentes Peconhentas Brasileiras: Manual De Identificacao, Prevencao E BORGES, Roberto Cabral Borges. Serpentes Peconhentas Brasileiras: Manual De Identificacao, Prevencao E Procedimentos Em Caso De Acidentes. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2001.BORGES, Roberto Cabral Borges. Serpentes Peconhentas Brasileiras: Manual De Identificacao, Prevencao E Procedimentos Em Caso De Acidentes. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2001.

3 ORR, Robert T. Orr. Biologia Dos Vertebrados. 5 ed, SAO PAULO: ROCA, 1986.

4 ALCOCK, John Alcock. Comportamento Animal: Uma Abordagem Evolutiva. 9 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2011.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DEUTSCH, Ladislau A. Deutsch; PUGLIA, Lazaro Ronaldo R. Puglia. Os Animais Silvestres: Protecao, Doencas E DEUTSCH, Ladislau A. Deutsch; PUGLIA, Lazaro Ronaldo R. Puglia. Os Animais Silvestres: Protecao, Doencas E

Manejo. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GLOBO, 1988.DEUTSCH, Ladislau A. Deutsch; PUGLIA, Lazaro Ronaldo R. Puglia. Os Animais Silvestres: Protecao, Doencas E Manejo. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GLOBO, 1988.

2 DAVIS, John W. Davis; KARSTAD, Lars H. Karstad; TRAINER, Daniel O. Trainer. Enfermedades Infecciosas De Los DAVIS, John W. Davis; KARSTAD, Lars H. Karstad; TRAINER, Daniel O. Trainer. Enfermedades Infecciosas De Los Mamiferos Salvajes. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1972.DAVIS, John W. Davis; KARSTAD, Lars H. Karstad; TRAINER, Daniel O. Trainer. Enfermedades Infecciosas De Los Mamiferos Salvajes. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1972.

3 FRISCH, Johan Dalgas Frisch. Aves Brasileiras. 1 ed, SAO PAULO: DALGAS - ECOLTEC, c1981.4 DINIZ, Lilian De Stefani Munao Diniz. Primatas Em Cativeiro: Manejo E Problemas Veterinarios, Enfoque Para DINIZ, Lilian De Stefani Munao Diniz. Primatas Em Cativeiro: Manejo E Problemas Veterinarios, Enfoque Para

Especies Neotropicais. 1 ed, SAO PAULO: ICONE, s.d..DINIZ, Lilian De Stefani Munao Diniz. Primatas Em Cativeiro: Manejo E Problemas Veterinarios, Enfoque Para Especies Neotropicais. 1 ed, SAO PAULO: ICONE, s.d..

5 BIOLOGY, MEDICIN, Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals; CUBAS, Zalmir S. Cubas; BIOLOGY, MEDICIN, Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals; CUBAS, Zalmir S. Cubas; FOWLER, Murray E. Fowler. Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals. 1 ed, AMES-IOWA: BIOLOGY, MEDICIN, Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals; CUBAS, Zalmir S. Cubas; FOWLER, Murray E. Fowler. Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals. 1 ed, AMES-IOWA: IOWA STATE UNIVERSITY PRESS, 2001.

BIOLOGY, MEDICIN, Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals; CUBAS, Zalmir S. Cubas; FOWLER, Murray E. Fowler. Biology, Medicine, And Surgery Of South American Wild Animals. 1 ed, AMES-IOWA: IOWA STATE UNIVERSITY PRESS, 2001.

6 AGUILAR, Roberto F. Aguilar; HERNANDEZ, Sonia M. Hernandez; HERNANDEZ, Stephen J. Hernandez. Atlas De AGUILAR, Roberto F. Aguilar; HERNANDEZ, Sonia M. Hernandez; HERNANDEZ, Stephen J. Hernandez. Atlas De Medicina, Terapeutica E Patologia De Animais Exoticos. 1 ed, SAO CAETANO DO SUL: INTERBOOK, 2006.AGUILAR, Roberto F. Aguilar; HERNANDEZ, Sonia M. Hernandez; HERNANDEZ, Stephen J. Hernandez. Atlas De Medicina, Terapeutica E Patologia De Animais Exoticos. 1 ed, SAO CAETANO DO SUL: INTERBOOK, 2006.

7 CATAO-DIAS, Jose Luiz Catao-Dias; CUBAS, Zalmir Silvino Cubas; SILVA, Jean Carlos Ramos Silva. Tratado De CATAO-DIAS, Jose Luiz Catao-Dias; CUBAS, Zalmir Silvino Cubas; SILVA, Jean Carlos Ramos Silva. Tratado De Animais Selvagens: Medicina Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2006.CATAO-DIAS, Jose Luiz Catao-Dias; CUBAS, Zalmir Silvino Cubas; SILVA, Jean Carlos Ramos Silva. Tratado De Animais Selvagens: Medicina Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2006.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

8

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

DOENCAS PARASITARIAS200238

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Apresentar as principais doenças parasitárias dos animais domésticos e silvestres e suas possíveis implicações em saúde pública. Caracterizar: conceito, etiologia, distribuição geográfica e impacto ambiental, importância socioeconômica, sintomas, patogenia, diagnóstico clínico, laboratorial e necroscópico, prognóstico, tratamento, controle e profilaxia. Aula teórica: Utilização de multimídia e conexão a internet. Seminários. Estudo dirigido

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Utilização de multimídia e conexão a internet. Seminários. Estudo dirigidoAula prática: Utilizando-se do laboratório de parasitologia animal e do laboratório de patologia clínica do Hospital Veterinário. Material oriundo dos pacientes do Hospital Veterinário e Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), e uma prova escrita (prova regimental) prevista no calendário acadêmico, com valores de 10 pontos cada prova, sendo que a média final do aluno será a somatória das duas provas e dividido por dois. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 1 Introdução ao estudo das doenças parasitárias. Dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Metodos de controle das verminoses. . Metodos de combate es verminoses: sistemas emp¡rico, tático e estratégico. Noçoes sobre drogas anti-helm¡nticas de uso em medicina veterinária.2 - Conceito, etiologia, distribuição geográfica, importância socioeconàmica, sintomas, patogenia, diagnóstico cl¡nico, laboratorial e necroscópico, prognóstico, tratamento, controle e profilaxia: Doenças causadas pelos nematoides; cestódeos; trematódeos; ectoparasitas; protozoários.3. Doenças parasitárias em medicina veterinária e sua relação com a saúde pública.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das 1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das

verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de 1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de controle de verminose em bovinos de corte, leite, equinos, su¡nos, felinos, caninos e aves. Combate às verminoses

1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de controle de verminose em bovinos de corte, leite, equinos, su¡nos, felinos, caninos e aves. Combate às verminoses dos animais domesticos e silvestres de importância em medicina veterinária. 2. Estrongiloidose, bunostomose, hemoncose, tricostrongiloges, ostertagiose, cooperiose, hiostrongilose e nematodiroses. ascaridioses, ancilostomose.

1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de controle de verminose em bovinos de corte, leite, equinos, su¡nos, felinos, caninos e aves. Combate às verminoses dos animais domesticos e silvestres de importância em medicina veterinária. 2. Estrongiloidose, bunostomose, hemoncose, tricostrongiloges, ostertagiose, cooperiose, hiostrongilose e nematodiroses. ascaridioses, ancilostomose. 3. Complexo ten¡ase-cisticercose: ten¡ases e cisticercose su¡na, bovina, hidatidose, cenurose. Fasciolose. 4.

1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de controle de verminose em bovinos de corte, leite, equinos, su¡nos, felinos, caninos e aves. Combate às verminoses dos animais domesticos e silvestres de importância em medicina veterinária. 2. Estrongiloidose, bunostomose, hemoncose, tricostrongiloges, ostertagiose, cooperiose, hiostrongilose e nematodiroses. ascaridioses, ancilostomose. 3. Complexo ten¡ase-cisticercose: ten¡ases e cisticercose su¡na, bovina, hidatidose, cenurose. Fasciolose. 4. Estrongilose dos equinos, oxiurose, habronemose, metastrongilose dos su¡nos, dictiocaulose, oesofagostomose, 5.

1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de controle de verminose em bovinos de corte, leite, equinos, su¡nos, felinos, caninos e aves. Combate às verminoses dos animais domesticos e silvestres de importância em medicina veterinária. 2. Estrongiloidose, bunostomose, hemoncose, tricostrongiloges, ostertagiose, cooperiose, hiostrongilose e nematodiroses. ascaridioses, ancilostomose. 3. Complexo ten¡ase-cisticercose: ten¡ases e cisticercose su¡na, bovina, hidatidose, cenurose. Fasciolose. 4. Estrongilose dos equinos, oxiurose, habronemose, metastrongilose dos su¡nos, dictiocaulose, oesofagostomose, 5. mi¡ases: cutâneas, subcutâneas, cavitária e dos órgãos internos. 6. Histomonose, eimeriose (coccidiose) dos animais

1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de controle de verminose em bovinos de corte, leite, equinos, su¡nos, felinos, caninos e aves. Combate às verminoses dos animais domesticos e silvestres de importância em medicina veterinária. 2. Estrongiloidose, bunostomose, hemoncose, tricostrongiloges, ostertagiose, cooperiose, hiostrongilose e nematodiroses. ascaridioses, ancilostomose. 3. Complexo ten¡ase-cisticercose: ten¡ases e cisticercose su¡na, bovina, hidatidose, cenurose. Fasciolose. 4. Estrongilose dos equinos, oxiurose, habronemose, metastrongilose dos su¡nos, dictiocaulose, oesofagostomose, 5. mi¡ases: cutâneas, subcutâneas, cavitária e dos órgãos internos. 6. Histomonose, eimeriose (coccidiose) dos animais domesticos, eimeriose (coccidiose) das aves. 7. piolhos, ixodidoses dos animais domesticos. 8. Filariose. 9. Toxoplasmose. 10. Leishmaniose. 11. Piroplasmose dos animais domesticos.

1. Introdução ao estudo das doenças parasitárias, dados biológicos usuais no emprego para o controle das verminoses. Noções básicas da epidemiologia das verminoses. Noções sobre drogas anti-helm¡nticas. Métodos de controle de verminose em bovinos de corte, leite, equinos, su¡nos, felinos, caninos e aves. Combate às verminoses dos animais domesticos e silvestres de importância em medicina veterinária. 2. Estrongiloidose, bunostomose, hemoncose, tricostrongiloges, ostertagiose, cooperiose, hiostrongilose e nematodiroses. ascaridioses, ancilostomose. 3. Complexo ten¡ase-cisticercose: ten¡ases e cisticercose su¡na, bovina, hidatidose, cenurose. Fasciolose. 4. Estrongilose dos equinos, oxiurose, habronemose, metastrongilose dos su¡nos, dictiocaulose, oesofagostomose, 5. mi¡ases: cutâneas, subcutâneas, cavitária e dos órgãos internos. 6. Histomonose, eimeriose (coccidiose) dos animais domesticos, eimeriose (coccidiose) das aves. 7. piolhos, ixodidoses dos animais domesticos. 8. Filariose. 9. Toxoplasmose. 10. Leishmaniose. 11. Piroplasmose dos animais domesticos.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 URQUHART, G. M. Urquhart; DUNCAN, J. L. Duncan. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: URQUHART, G. M. Urquhart; DUNCAN, J. L. Duncan. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

GUANABARA KOOGAN, 1990.URQUHART, G. M. Urquhart; DUNCAN, J. L. Duncan. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1990.

2 FORTES, Elinor Fortes. Parasitologia Veterinaria. 3 ed, SAO PAULO: ICONE, c1997.

3 ETTINGER, Stephen J. Ettinger. Tratado De Medicina Interna Veterinaria: Molestias Do Cao E Do Gato. 4 ed, SAO ETTINGER, Stephen J. Ettinger. Tratado De Medicina Interna Veterinaria: Molestias Do Cao E Do Gato. 4 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1997.ETTINGER, Stephen J. Ettinger. Tratado De Medicina Interna Veterinaria: Molestias Do Cao E Do Gato. 4 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1997.

4 NELSON, Richard W. Nelson. Medicina Interna De Pequenos Animais. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

5 GEORGI, Jay R. Georgi. Parasitologia Veterinaria. 4 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1988.

6 SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. Farmacologia Aplicada A Medicina Veterinaria. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. Farmacologia Aplicada A Medicina Veterinaria. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 LAPAGE, Geoffrey Lapage. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, MEXICO: CONTINENTAL, 1971.2 CORREA, Outubrino Correa. Doencas Parasitarias Dos Animais Domesticos. 4 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, 1971.3 CORREA, Guacira N. Correa; CORREA, Celia N. M. Correa; CORREA, Walter M. Correa. Manual De Terapeutica CORREA, Guacira N. Correa; CORREA, Celia N. M. Correa; CORREA, Walter M. Correa. Manual De Terapeutica

Veterinaria Aplicada. 3 ed, BOTUCATU: J. M. VARELA, 1984.CORREA, Guacira N. Correa; CORREA, Celia N. M. Correa; CORREA, Walter M. Correa. Manual De Terapeutica Veterinaria Aplicada. 3 ed, BOTUCATU: J. M. VARELA, 1984.

4 HOFFMANN, Rita Pato Hoffmann. Diagnostico De Parasitismo Veterinario. 1 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, 1987.5 RIET-CORREA, Franklin Riet-Correa. Doencas De Ruminantes E Equinos. 2 ed, SAO PAULO: VARELA, 2006.6 FREITAS, Moacyr G.; COSTA, Helio Martins De Araujo; COSTA, Jose Oswaldo. Entomologia E Acarologia Medica E FREITAS, Moacyr G.; COSTA, Helio Martins De Araujo; COSTA, Jose Oswaldo. Entomologia E Acarologia Medica E

Veterinaria. 5 ed, BELO HORIZONTE: RABELO E BRASIL, 1981.FREITAS, Moacyr G.; COSTA, Helio Martins De Araujo; COSTA, Jose Oswaldo. Entomologia E Acarologia Medica E Veterinaria. 5 ed, BELO HORIZONTE: RABELO E BRASIL, 1981.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

10

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

EXTENSAO RURAL200242

5

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Capacitar os alunos para comunicação com ânfase no processo educacional, a fim de possibilitar o desenvolvimento dos agropecuaristas na mudança de comportamento que possibilita a adoção de novas tecnologias; diagnóstico sócio-econâmico das atividades agrícola; planejamento e execução de atividades metodológicas que possibilitam o alcance dos objetivos no processo de aprendizagem na zona rural; uso adequado dos recursos audiovisuais para a efetiva execução das atividades metodológicas durante o trabalho de difusão, alerta e motivação de agropecuaristas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de data-show, lousa e flip chart. Estudo dirigido. Seminários. Aula prática: Visitas técnicas em propriedades rurais da região e Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), além da prova escrita prevista no calendário acadêmico, com valores de três e sete pontos, respectivamente. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 1.Evolução, caracterização, objetivos e filosofia da extensão rural. Estudo das modalidades de assistância a agropecuaristas.2.Metodologias pedagógicas.3.Geração e transferência de tecnologia para o meio rural. Análise do modelo institucional de pesquisa e extensão rural no Brasil.4.A pequena produção agropecuária e a tecnologia apropriada. O processo de comunicação.5.Processo de difusão e adoção de inovaçoes nas sociedades subdesenvolvidas. Metodos de extensão rural e abordagem participativa.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.

2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agr¡cola e a influância do mercado no desenvolvimento rural.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agr¡cola e a influância do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agr¡cola e a influância do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agr¡cola e a influância do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agr¡cola e a influância do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.11.A comunicação rural: o processo da comunicação e interferências e bloqueios.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agr¡cola e a influância do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.11.A comunicação rural: o processo da comunicação e interferências e bloqueios.12.Utilização de recursos audiovisuais.

1.Conceito de Extensão Rural; In¡cio da Extensão Rural no Brasil.2.Objetivos da Extensão Rural; Proposições para pol¡tica de assistância técnica e extensão rural.3.Caracter¡sticas peculiares do setor agropecuário.4.Caracter¡sticas do público do setor agropecuário.5.Caracter¡sticas do trabalho com pequenos agropecuaristas.6.Comercialização agr¡cola e a influância do mercado no desenvolvimento rural.7.Desenvolvimento agropecuário. A modernização da agricultura e a adoção de novas tecnologias.8.Percepção da realidade: visão cega; visão distorcida e visão percebida.9.O processo de ensino-aprendizagem para adultos na agropecuária. Andragogia.10.A motivação da aprendizagem para os agropecuaristas.11.A comunicação rural: o processo da comunicação e interferências e bloqueios.12.Utilização de recursos audiovisuais.13.Metodologia de trabalho: ação metodológica e atividades grupais, individuais e de massa.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�ância adequada entre os comandos.14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�ância adequada entre os comandos.15.As limitações da adoção tecnológica.14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�ância adequada entre os comandos.15.As limitações da adoção tecnológica.16.Diagnóstico e intervenção administrativa em propriedades rurais.

14.Planejamento de trabalho: comandos do planejamento e seq�ância adequada entre os comandos.15.As limitações da adoção tecnológica.16.Diagnóstico e intervenção administrativa em propriedades rurais.17.O papel do extensionista na prestação de serviço, difusão de tecnologia e modernização da agricultura.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 DUARTE, Laura Maria Goulart Duarte. Capitalismo & Cooperativismo No Rgs. 1 ed, PORTO ALEGRE: L & PM, 1986.

2 ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. A Informatica Na Agropecuaria. 2 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.

3 CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2000.

CAMPOS JUNIOR, Luis De Castro Campos Junior. O Cooperativismo No Vale Do Paranapanema: Estudo Das Cooperativas Riograndense, Agropecuaria De Pedrinhas Paulista E Coopermota (1980-1995). 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2000.

4 SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion; SEGATTI, Sonia. Administracao De Custos Na SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion; SEGATTI, Sonia. Administracao De Custos Na Agropecuaria. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.SANTOS, Gilberto Jose Dos Santos; MARION, Jose Carlos Marion; SEGATTI, Sonia. Administracao De Custos Na Agropecuaria. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SZMRECSANYI, Tamas Szmrecsanyi; QUEDA, Oriowaldo Queda. Vida Rural E Mudanca Social: Leituras Basicas De SZMRECSANYI, Tamas Szmrecsanyi; QUEDA, Oriowaldo Queda. Vida Rural E Mudanca Social: Leituras Basicas De

Sociologia Rural. 3 ed, SAO PAULO: NACIONAL, 1979.SZMRECSANYI, Tamas Szmrecsanyi; QUEDA, Oriowaldo Queda. Vida Rural E Mudanca Social: Leituras Basicas De Sociologia Rural. 3 ed, SAO PAULO: NACIONAL, 1979.

2 PELEGRINO, Antenor Pelegrino. Trabalho Rural: Orientacoes Praticas Ao Empregador. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, PELEGRINO, Antenor Pelegrino. Trabalho Rural: Orientacoes Praticas Ao Empregador. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1997.PELEGRINO, Antenor Pelegrino. Trabalho Rural: Orientacoes Praticas Ao Empregador. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1997.

3 ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. Manual De Administracao Rural: Custos De Producao. 1 ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. Manual De Administracao Rural: Custos De Producao. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.ANTUNES, Luciano Medici Antunes; ENGEL, Arno Engel. Manual De Administracao Rural: Custos De Producao. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1996.

4 PRIMAVESI, Ana Primavesi. Agricultura Sustentavel: Manual Do Produtor Rural. 1 ed, SAO PAULO: NOBEL, c1992.5 ALMEIDA, Joaquim Anecio Almeida. Turismo Rural E Desenvolvimento Sustentavel. 2 ed, CAMPINAS: PAPIRUS, ALMEIDA, Joaquim Anecio Almeida. Turismo Rural E Desenvolvimento Sustentavel. 2 ed, CAMPINAS: PAPIRUS,

2001.ALMEIDA, Joaquim Anecio Almeida. Turismo Rural E Desenvolvimento Sustentavel. 2 ed, CAMPINAS: PAPIRUS, 2001.

6 SILVA, Jose Graziano Da Silva. O Novo Rural Brasileiro. 1 ed, CAMPINAS: UNICAMP, 1999.7 SAO PAULO, Sao Paulo (Estado). Secretaria Del Medio Ambiente. Cartilla Ambiental Para Los Productores Rurales SAO PAULO, Sao Paulo (Estado). Secretaria Del Medio Ambiente. Cartilla Ambiental Para Los Productores Rurales

Sao Paulo 2006. 1 ed, SAO PAULO: SECRETARIA DEL MEDIO AMBIENTE, 2006.SAO PAULO, Sao Paulo (Estado). Secretaria Del Medio Ambiente. Cartilla Ambiental Para Los Productores Rurales Sao Paulo 2006. 1 ed, SAO PAULO: SECRETARIA DEL MEDIO AMBIENTE, 2006.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

PATOLOGIA CLINICA200237

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A partir desta disciplina os acadêmicos estarão aptos a interpretar exames laboratoriais complementares e prever um prognóstico, para que possa auxiliar no diagnóstico das enfermidades e assim poder trata-las conforme as interpretações oferecidas pelos exames laboratoriais.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório Clínico do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”. Ainda serão realizadas atividades de interpretação das alterações laboratoriais por meio de casos clínicos. Nas aulas práticas de Laboratório Clínico será estimulado o raciocínio clínico para a interpretação e diagnóstico.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O processo avaliativo será considerando numa dimensão processual e dinâmica, de maneira que os alunos serão avaliados por meio da participação nas discussões do tema desenvolvido durante a aula. As avaliações englobarão ainda, atividade escrita individual com questões de raciocínio e aplicabilidade, casos e problemas reais, contextualização do assunto dentro da patologia clínica. Para tal, cada bimestre será realizado uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita ou relatório) com um valor de 3,0 pontos além da prova regimental com valor de 7,0 pontos. O exame terá o valor total de 10 pontos.

5 - E M E N T A :

1 Colheita e condições de armazenamento das amostras a serem analisadas pelo laboratório. Técnicas de análise e interpretação dos resultados de exames laboratoriais, (hemograma, provas de coagulação, urinálise, bioquímica clínica e exames das efusões) para auxiliar no diagnóstico e prognóstico das enfermidades dos animais.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Importância da Patologia Clínica no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades veterinárias; Normas para Importância da Patologia Clínica no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades veterinárias; Normas para

colheita e remessa de material biológico para o processamento dos exames laboratoriais; hematologia clínica Importância da Patologia Clínica no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades veterinárias; Normas para colheita e remessa de material biológico para o processamento dos exames laboratoriais; hematologia clínica (hematopoiese, composição e principais funções do sangue, técnicas para realização do eritrograma e leucograma,

Importância da Patologia Clínica no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades veterinárias; Normas para colheita e remessa de material biológico para o processamento dos exames laboratoriais; hematologia clínica (hematopoiese, composição e principais funções do sangue, técnicas para realização do eritrograma e leucograma, interpretação das alterações hematológicas), hemostasia e distúrbios da coagulação (trombocitopenias e trombocitoses), avaliação bioquímica renal e urinálise (exames físicos, químicos e do sedimento), avaliação

Importância da Patologia Clínica no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades veterinárias; Normas para colheita e remessa de material biológico para o processamento dos exames laboratoriais; hematologia clínica (hematopoiese, composição e principais funções do sangue, técnicas para realização do eritrograma e leucograma, interpretação das alterações hematológicas), hemostasia e distúrbios da coagulação (trombocitopenias e trombocitoses), avaliação bioquímica renal e urinálise (exames físicos, químicos e do sedimento), avaliação bioquímica hepática e avaliação dos líquidos cavitários.

Importância da Patologia Clínica no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades veterinárias; Normas para colheita e remessa de material biológico para o processamento dos exames laboratoriais; hematologia clínica (hematopoiese, composição e principais funções do sangue, técnicas para realização do eritrograma e leucograma, interpretação das alterações hematológicas), hemostasia e distúrbios da coagulação (trombocitopenias e trombocitoses), avaliação bioquímica renal e urinálise (exames físicos, químicos e do sedimento), avaliação bioquímica hepática e avaliação dos líquidos cavitários.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SILVEIRA, Joaquim Miranda Da Silveira. Patologia Clinica Veterinaria: Teoria E Interpretacao. 1 ed, RIO DE SILVEIRA, Joaquim Miranda Da Silveira. Patologia Clinica Veterinaria: Teoria E Interpretacao. 1 ed, RIO DE

JANEIRO: GUANABARA, 1988.SILVEIRA, Joaquim Miranda Da Silveira. Patologia Clinica Veterinaria: Teoria E Interpretacao. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1988.

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2 MEYER, D. J. Meyer; COLES, Embert H. Coles; RICH, Leon J. Rich. Medicina De Laboratorio Veterinaria: MEYER, D. J. Meyer; COLES, Embert H. Coles; RICH, Leon J. Rich. Medicina De Laboratorio Veterinaria: Interpretacao E Diagnostico. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 1995.MEYER, D. J. Meyer; COLES, Embert H. Coles; RICH, Leon J. Rich. Medicina De Laboratorio Veterinaria: Interpretacao E Diagnostico. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 1995.

3 JAIN, Nemi C. Jain. Essentials Of Veterinary Hematology. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & FEBIGER, 1993.

4 GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek Garcia-Navarro; PACHALY, Jose Ricardo Pachaly. Manual De GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek Garcia-Navarro; PACHALY, Jose Ricardo Pachaly. Manual De Hematologia Veteninaria. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1994.GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek Garcia-Navarro; PACHALY, Jose Ricardo Pachaly. Manual De Hematologia Veteninaria. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1994.

5 GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek Garcia-Navarro. Manual De Urinalise Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek Garcia-Navarro. Manual De Urinalise Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1996.GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek Garcia-Navarro. Manual De Urinalise Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1996.

6 THRALL, Mary Anna Thrall. Hematologia E Bioquimica Clinica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2007.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 WILLIAMS, William J. Williams. Hematologia. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1976.2 BERNARD, Jean Bernard; LEVY, Jean-Paul Levy. Manual De Hematologia. 3 ed, SAO PAULO: MASSON DO BERNARD, Jean Bernard; LEVY, Jean-Paul Levy. Manual De Hematologia. 3 ed, SAO PAULO: MASSON DO

BRASIL, 1976.BERNARD, Jean Bernard; LEVY, Jean-Paul Levy. Manual De Hematologia. 3 ed, SAO PAULO: MASSON DO BRASIL, 1976.

3 SILVA, Paulo Henrique Da Silva; ALVES, Hemerson Bertassoni Alves; HASHIMOTO, Yoshio Hashimoto. Hematologia SILVA, Paulo Henrique Da Silva; ALVES, Hemerson Bertassoni Alves; HASHIMOTO, Yoshio Hashimoto. Hematologia Laboratorial. 1 ed, RIO DE JANEIRO: REVINTER, 2009.SILVA, Paulo Henrique Da Silva; ALVES, Hemerson Bertassoni Alves; HASHIMOTO, Yoshio Hashimoto. Hematologia Laboratorial. 1 ed, RIO DE JANEIRO: REVINTER, 2009.

4 STRASINGER, Susan King Strasinger; LORENZO, Marjorie Schaub Di Lorenzo. Urinalise E Fluidos Corporais. 5 ed, STRASINGER, Susan King Strasinger; LORENZO, Marjorie Schaub Di Lorenzo. Urinalise E Fluidos Corporais. 5 ed, SAO PAULO: LIVRARIA MEDICA PAULISTA, 2009.STRASINGER, Susan King Strasinger; LORENZO, Marjorie Schaub Di Lorenzo. Urinalise E Fluidos Corporais. 5 ed, SAO PAULO: LIVRARIA MEDICA PAULISTA, 2009.

5 VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. Hematologia E Hemoterapia: Fundamentos De Morfologia, Fisiologia, Patologia E Clinica. 1 ed, SAO PAULO: VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. Hematologia E Hemoterapia: Fundamentos De Morfologia, Fisiologia, Patologia E Clinica. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2005.

VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. Hematologia E Hemoterapia: Fundamentos De Morfologia, Fisiologia, Patologia E Clinica. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2005.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

SEMIOLOGIA ANIMAL200236

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Capacitar o acadêmico a desenvolver um raciocínio lógico quanto ao atendimento do animal no ambulatório no que tange ao Plano de Exame Clínico, utilizando-se dos meios e métodos semiológicos, visando um diagnóstico clinico preciso e ao mesmo tempo sugerindo o prognóstico.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas: utilizando-se do equipamento de multimídia e conexões a internetAulas práticas: utilizando-se do Hospital Veterinário, Canil, Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva e Fazenda Experimental Água Limpa. Os acadêmicos desenvolverão o PLANTÃO HOSPITALAR como atividade obrigatória, em forma de rodízio nos setores de clínica médica de pequenos e grandes animais, sempre sob preceptoria docente, com computo de conceito e frequência. � vedada a falta não justificada no Plantão Hospitalar.�

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação parcial = valor 10,0 (P1) e 7,0 (P2)Avaliação Regimental - P1 e P2- 10,0Plantão Hospitalar - valor 3,0 (P2)OBS; Ao final plantão hospitalar realizado pelos alunos durante a disciplina, será atribuída um conceito de 0 a 3 (três pontos) para cada aluno, fazendo parte da avaliação parcial (P2)

5 - E M E N T A :

1 Semiotecnica: sistema digestivo, respiratório, cardiovascular, urinário, músculo esqueletico, tegumentar, nervoso, oftálmico, auditivo e mamário dos equ¡deos, pequenos e grandes ruminantes, caninos e felinos domesticos.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução à semiologia1. Introdução à semiologia

2. Plano e métodos de exame cl¡nico1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso8. Semiologia do sistema cardiovascular

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso8. Semiologia do sistema cardiovascular9. Vias de Administração e contenção manual de pequenos, médios e grandes animais10. Semiologia do sistema respiratório

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso8. Semiologia do sistema cardiovascular9. Vias de Administração e contenção manual de pequenos, médios e grandes animais10. Semiologia do sistema respiratório11. Semiologia do sistema auditivo

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso8. Semiologia do sistema cardiovascular9. Vias de Administração e contenção manual de pequenos, médios e grandes animais10. Semiologia do sistema respiratório11. Semiologia do sistema auditivo12. Semiologia do sistema digestório dos ruminantes

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso8. Semiologia do sistema cardiovascular9. Vias de Administração e contenção manual de pequenos, médios e grandes animais10. Semiologia do sistema respiratório11. Semiologia do sistema auditivo12. Semiologia do sistema digestório dos ruminantes 13. Semiologia da glândula mamária

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso8. Semiologia do sistema cardiovascular9. Vias de Administração e contenção manual de pequenos, médios e grandes animais10. Semiologia do sistema respiratório11. Semiologia do sistema auditivo12. Semiologia do sistema digestório dos ruminantes 13. Semiologia da glândula mamária14. Semiologia do sistema oftálmico15. Semiologia do sistema locomotor de equinos

1. Introdução à semiologia2. Plano e métodos de exame cl¡nico3. Exame das mucosas aparentes, linfonodos e termometria4. Semiologia do sistema digestório de pequenos animais5. Semiologia do sistema tegumentar6. Semiologia do sistema urinário7. Semiologia do sistema nervoso8. Semiologia do sistema cardiovascular9. Vias de Administração e contenção manual de pequenos, médios e grandes animais10. Semiologia do sistema respiratório11. Semiologia do sistema auditivo12. Semiologia do sistema digestório dos ruminantes 13. Semiologia da glândula mamária14. Semiologia do sistema oftálmico15. Semiologia do sistema locomotor de equinos

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 NELSON, Richard W. Nelson; COUTO, C. Guillermo Couto. Fundamentos De Medicina Interna Em Pequenos NELSON, Richard W. Nelson; COUTO, C. Guillermo Couto. Fundamentos De Medicina Interna Em Pequenos

Animais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1994.NELSON, Richard W. Nelson; COUTO, C. Guillermo Couto. Fundamentos De Medicina Interna Em Pequenos Animais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1994.

2 CHANDLER, E. A. Chandler; HILBERY, A. D. R. Hilbery. Medicina E Terapeutica De Felinos. 2 ed, SAO PAULO: CHANDLER, E. A. Chandler; HILBERY, A. D. R. Hilbery. Medicina E Terapeutica De Felinos. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1988.CHANDLER, E. A. Chandler; HILBERY, A. D. R. Hilbery. Medicina E Terapeutica De Felinos. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1988.

3 SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos E Caprinos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1994.SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos E Caprinos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1994.

4 ETTINGER, Stephen J. Ettinger. Tratado De Medicina Interna Veterinaria: Molestias Do Cao E Do Gato. 4 ed, SAO ETTINGER, Stephen J. Ettinger. Tratado De Medicina Interna Veterinaria: Molestias Do Cao E Do Gato. 4 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1997.ETTINGER, Stephen J. Ettinger. Tratado De Medicina Interna Veterinaria: Molestias Do Cao E Do Gato. 4 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1997.

5 FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2008.FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 KERSJES, A. W. Kersjes; NEMETH, F. Nemeth; RUTGERS, L. J. E. Rutgers. Atlas De Cirurgia Dos Grandes KERSJES, A. W. Kersjes; NEMETH, F. Nemeth; RUTGERS, L. J. E. Rutgers. Atlas De Cirurgia Dos Grandes

Animais. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1986.KERSJES, A. W. Kersjes; NEMETH, F. Nemeth; RUTGERS, L. J. E. Rutgers. Atlas De Cirurgia Dos Grandes Animais. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1986.

2 HICKMAN, John Hickman; WALBER, Robert G. Walber. Atlas De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: HICKMAN, John Hickman; WALBER, Robert G. Walber. Atlas De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1983.HICKMAN, John Hickman; WALBER, Robert G. Walber. Atlas De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1983.

3 POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.

4 WILKINSON, George T. Wilkinson; HARVEY, Richard G. Harvey. Atlas Colorido De Dermatologia Dos Pequenos WILKINSON, George T. Wilkinson; HARVEY, Richard G. Harvey. Atlas Colorido De Dermatologia Dos Pequenos Animais: Guia Para O Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1997.WILKINSON, George T. Wilkinson; HARVEY, Richard G. Harvey. Atlas Colorido De Dermatologia Dos Pequenos Animais: Guia Para O Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1997.

5 DENNY, Hamish R. Denny; BUTTERWORTH, Steven J. Butterworth. Cirurgia Ortopedica Em Caes E Gatos. 4 ed, DENNY, Hamish R. Denny; BUTTERWORTH, Steven J. Butterworth. Cirurgia Ortopedica Em Caes E Gatos. 4 ed, SAO PAULO: ROCA, 2006.DENNY, Hamish R. Denny; BUTTERWORTH, Steven J. Butterworth. Cirurgia Ortopedica Em Caes E Gatos. 4 ed, SAO PAULO: ROCA, 2006.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

17

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

SUINOCULTURA200239

5

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Capacitar o aluno quanto ao entendimento da atividade suinícola e sua importância econômica dentro do agronegócio nacional, visando adquirir conhecimento para consultoria técnica em projetos que envolvam a criação de matrizes, leitões e animais terminados para abate, e até mesmo em criações específicas com objetivo de melhoramento genético, seguindo os preceitos de biosseguridade e bem-estar animal, além de adquirir conhecimentos para atuar em Empresas privadas e públicas do segmento.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: equipamento de multimídia e conexão a internet. Estudos dirigidos. SemináriosAula prática: visitas técnicas em granjas suinícolas.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), além da prova escrita prevista no calendário acadêmico, com valores de três e sete pontos, respectivamente. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 Histórico e características fenotípicas do suíno;As raças suínas e suas características Aspectos reprodutivos e produtivos da especieManejo de leitões na maternidade até o desmameFluxo de produção, manejo da creche, recria e engordaAspectos reprodutivos gerais, manejo da matrizManejo do cachaço e inseminação artificialAspectos comerciais nacionais e internacionais do suínoNutrição suína em todas as fases de criaçãoMelhoramento genético em suínos

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e 1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e

fenotípicas do suíno.1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.4- Cuidados com o recém-nascido, necessidades básicas, manejo sanitário, desmame,

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.4- Cuidados com o recém-nascido, necessidades básicas, manejo sanitário, desmame,5- Aspectos nutricionais nas diferentes fases da criação: instalações, vacinas, e manejo rotineiro até o abate.

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.4- Cuidados com o recém-nascido, necessidades básicas, manejo sanitário, desmame,5- Aspectos nutricionais nas diferentes fases da criação: instalações, vacinas, e manejo rotineiro até o abate.6- Identificação da fêmea no cio e inseminação artificial, técnica e manejo de sêmen.

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.4- Cuidados com o recém-nascido, necessidades básicas, manejo sanitário, desmame,5- Aspectos nutricionais nas diferentes fases da criação: instalações, vacinas, e manejo rotineiro até o abate.6- Identificação da fêmea no cio e inseminação artificial, técnica e manejo de sêmen.7- Visão de consumo da carne suína, como produto in natura, ou sob forma de embutidos, características do comercio interno e externo, preços, barreiras sanitárias e mercados mais favoráveis.

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.4- Cuidados com o recém-nascido, necessidades básicas, manejo sanitário, desmame,5- Aspectos nutricionais nas diferentes fases da criação: instalações, vacinas, e manejo rotineiro até o abate.6- Identificação da fêmea no cio e inseminação artificial, técnica e manejo de sêmen.7- Visão de consumo da carne suína, como produto in natura, ou sob forma de embutidos, características do comercio interno e externo, preços, barreiras sanitárias e mercados mais favoráveis.8- Raças sintéticas, produção de híbridos mais modernos, cruzamento industrial.

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.4- Cuidados com o recém-nascido, necessidades básicas, manejo sanitário, desmame,5- Aspectos nutricionais nas diferentes fases da criação: instalações, vacinas, e manejo rotineiro até o abate.6- Identificação da fêmea no cio e inseminação artificial, técnica e manejo de sêmen.7- Visão de consumo da carne suína, como produto in natura, ou sob forma de embutidos, características do comercio interno e externo, preços, barreiras sanitárias e mercados mais favoráveis.8- Raças sintéticas, produção de híbridos mais modernos, cruzamento industrial.9- Necessidades nutricionais em cada fase de desenvolvimento do suíno moderno.

1- Ascendência do suíno moderno, chegada da espécie nas Américas, características comportamentais, genéticas e fenotípicas do suíno.2- Reconhecimento das raças básicas de suínos, suas origens, características produtivas, e utilização nos cruzamentos industriais.3- Fisiologia da reprodução, amamentação, vida reprodutiva, manejo reprodutivo.4- Cuidados com o recém-nascido, necessidades básicas, manejo sanitário, desmame,5- Aspectos nutricionais nas diferentes fases da criação: instalações, vacinas, e manejo rotineiro até o abate.6- Identificação da fêmea no cio e inseminação artificial, técnica e manejo de sêmen.7- Visão de consumo da carne suína, como produto in natura, ou sob forma de embutidos, características do comercio interno e externo, preços, barreiras sanitárias e mercados mais favoráveis.8- Raças sintéticas, produção de híbridos mais modernos, cruzamento industrial.9- Necessidades nutricionais em cada fase de desenvolvimento do suíno moderno.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 TORRES, Alcides Di Paravicini Torres. Alimentos E Nutricao Dos Suinos. 4 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1985.

2 CAVALCANTI, Sergito De Souza Cavalcanti. Producao De Suinos. 1 ed, CAMPINAS: I.C.E.A., 1984.

3 VALVERDE, Claudio Cid Valverde. 250 Racoes Balanceadas Para Suinos: Como Calcular Racao Balanceada, VALVERDE, Claudio Cid Valverde. 250 Racoes Balanceadas Para Suinos: Como Calcular Racao Balanceada, Manejo Alimentar E Exigencias Nutricionais Para Todas As Fases Da Vida. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1997.VALVERDE, Claudio Cid Valverde. 250 Racoes Balanceadas Para Suinos: Como Calcular Racao Balanceada, Manejo Alimentar E Exigencias Nutricionais Para Todas As Fases Da Vida. 1 ed, GUAIBA: AGROPECUARIA, 1997.

4 CLINICA VETERINA, Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos; CLINICA VETERINA, Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos; SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky. Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos CLINICA VETERINA, Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos; SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky. Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos. 1 ed, GOIANIA: S/EDIT., 2001.

CLINICA VETERINA, Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos; SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky. Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos. 1 ed, GOIANIA: S/EDIT., 2001.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 VIANNA, Antonio Teixeira Vianna. Os Suinos: Criacao Pratica E Economica. 15 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1988.2 COMPOSICAO, Composicao De Alimentos E Exigencias Nutricionais De Aves E Suinos: Tabelas Brasileiras; COMPOSICAO, Composicao De Alimentos E Exigencias Nutricionais De Aves E Suinos: Tabelas Brasileiras;

ROSTAGNO, Horacio Santiago Rostagno Et.Al.. Composicao De Alimentos E Exigencias Nutricionais De Aves E COMPOSICAO, Composicao De Alimentos E Exigencias Nutricionais De Aves E Suinos: Tabelas Brasileiras; ROSTAGNO, Horacio Santiago Rostagno Et.Al.. Composicao De Alimentos E Exigencias Nutricionais De Aves E Suinos: Tabelas Brasileiras. 1 ed, VICOSA: UNIVERSIDADE, 1983.

COMPOSICAO, Composicao De Alimentos E Exigencias Nutricionais De Aves E Suinos: Tabelas Brasileiras; ROSTAGNO, Horacio Santiago Rostagno Et.Al.. Composicao De Alimentos E Exigencias Nutricionais De Aves E Suinos: Tabelas Brasileiras. 1 ed, VICOSA: UNIVERSIDADE, 1983.

3 VIEIRA, R. Perestrelo Vieira. Manual De Praticas Veterinarias: A Doenca De Aujeszky, Tecnica De Necropsia Em VIEIRA, R. Perestrelo Vieira. Manual De Praticas Veterinarias: A Doenca De Aujeszky, Tecnica De Necropsia Em Suinos, Vademecum Da Febre Aftosa, Dermatologia Suina. 1 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, VIEIRA, R. Perestrelo Vieira. Manual De Praticas Veterinarias: A Doenca De Aujeszky, Tecnica De Necropsia Em Suinos, Vademecum Da Febre Aftosa, Dermatologia Suina. 1 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2002.

VIEIRA, R. Perestrelo Vieira. Manual De Praticas Veterinarias: A Doenca De Aujeszky, Tecnica De Necropsia Em Suinos, Vademecum Da Febre Aftosa, Dermatologia Suina. 1 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2002.

4 OLIVEIRA, Paulo Armando V. De Oliveira. Manual De Manejo E Utilizacao Dos Dejetos De Suinos. 1 ed, OLIVEIRA, Paulo Armando V. De Oliveira. Manual De Manejo E Utilizacao Dos Dejetos De Suinos. 1 ed, CONCORDIA: EMBRAPA, 1993.OLIVEIRA, Paulo Armando V. De Oliveira. Manual De Manejo E Utilizacao Dos Dejetos De Suinos. 1 ed, CONCORDIA: EMBRAPA, 1993.

5 CORREA, Marcio Nunes Correa. Inseminacao Artificial Em Suinos. 1 ed, PELOTAS: PRINTPAR, 2001.6 SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA:

CANONE EDITORIAL, 2007.SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: CANONE EDITORIAL, 2007.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

19

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

BOVINOCULTURA200250

7

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Apresentar os aspectos gerais da criação de bovinos de leite e de corte, principalmente referindo-se aos sistemas de produção de carne e leite no Brasil, com características peculiares de manejo, enfocando os conceitos tecnológicos mais recentes aplicados à criação e destacando os aspectos de maior rentabilidade e o grande desafio econâmico do setor, destacando-se os quesitos de bem-estar animal.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Projetor multimídia e conexão a internet. Estudos dirigidos. SemináriosAula prática: Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva e Água Limpa.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Em cada bimestre, o acadêmico será submetido a avaliações parciais que totalizarão dez pontos, podendo ser distribuídos em atividades práticas, seminários, relatórios, entre outros que serão somados à prova regimental, que corresponde ao valor de dez pontos. A nota final será dada pela média das avaliações.

5 - E M E N T A :

1 1- Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil.2- Grupos raciais de bovinos de corte: tipos biológicos.3- Fisiologia do crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais.4- Manejo reprodutivo de bovinos de corte.5- Manejo da cria e recria.6- Sistemas de terminação a pasto e em confinamento.7- Potencial e tendâncias da produção de leite no Brasil.8- Fisiologia da lactação e ordenha.9- Manejo de vacas adultas em lactação e vacas secas.10- Criação e manejo de bezerras e novilhas de reposição.11- Sistemas de produção de leite a pasto e em confinamento.12- Bem-estar animal e sua repercussão na produção bovina.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne

2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou 1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo de partos; manejo da estação de monta

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo de partos; manejo da estação de monta5.Manejo da cria e recria: cuidados do nascimento ao desmame; habilidade maternal; sistemas de desmame e creep

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo de partos; manejo da estação de monta5.Manejo da cria e recria: cuidados do nascimento ao desmame; habilidade maternal; sistemas de desmame e creep feeding6.Sistemas de terminação a pasto e confinamento: sistemas de pastejo; sistemas de suplementação;

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo de partos; manejo da estação de monta5.Manejo da cria e recria: cuidados do nascimento ao desmame; habilidade maternal; sistemas de desmame e creep feeding6.Sistemas de terminação a pasto e confinamento: sistemas de pastejo; sistemas de suplementação; semiconfinamento e confinamento

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo de partos; manejo da estação de monta5.Manejo da cria e recria: cuidados do nascimento ao desmame; habilidade maternal; sistemas de desmame e creep feeding6.Sistemas de terminação a pasto e confinamento: sistemas de pastejo; sistemas de suplementação; semiconfinamento e confinamento7.Principais raças leiteiras e cruzamentos de importância para o Brasil

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo de partos; manejo da estação de monta5.Manejo da cria e recria: cuidados do nascimento ao desmame; habilidade maternal; sistemas de desmame e creep feeding6.Sistemas de terminação a pasto e confinamento: sistemas de pastejo; sistemas de suplementação; semiconfinamento e confinamento7.Principais raças leiteiras e cruzamentos de importância para o Brasil8.Potencial e tendâncias da produção de leite no Brasil; O leite como agronegócio

1.Potencial e tendâncias da produção de carne no Brasil; O agronegócio da carne2.Grupos raciais: divisão das raças de corte em grupos biológicos de diferentes precocidades; estrutura corporal ou frame size3.Ordem de crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais: tecido ósseo, muscular e adiposo; Conceito de precocidade; Produção do novilho precoce e superprecoce4.Manejo reprodutivo: aspectos nutricionais; parâmetros de avaliação: idade à puberdade, idade ao 1§ parto, intervalo de partos; manejo da estação de monta5.Manejo da cria e recria: cuidados do nascimento ao desmame; habilidade maternal; sistemas de desmame e creep feeding6.Sistemas de terminação a pasto e confinamento: sistemas de pastejo; sistemas de suplementação; semiconfinamento e confinamento7.Principais raças leiteiras e cruzamentos de importância para o Brasil8.Potencial e tendâncias da produção de leite no Brasil; O leite como agronegócio9.Fisiologia da lactação (epocas de formação da glândula mamária, células epiteliais e mioepiteliais; secreção e ejeção do leite, principais hormânios); Manejo da ordenha

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

10.Manejo de bezerras e novilhas de reposição: manejo inicial de bezerras, instalações; alimentação de bezerras e 10.Manejo de bezerras e novilhas de reposição: manejo inicial de bezerras, instalações; alimentação de bezerras e novilhas10.Manejo de bezerras e novilhas de reposição: manejo inicial de bezerras, instalações; alimentação de bezerras e novilhas11.Sistemas de produção de leite a pasto e em confinamento: manejo de vacas em pastagens, espécies mais

10.Manejo de bezerras e novilhas de reposição: manejo inicial de bezerras, instalações; alimentação de bezerras e novilhas11.Sistemas de produção de leite a pasto e em confinamento: manejo de vacas em pastagens, espécies mais indicadas, sistemas confinados: free-stall, tie-stall, estábulos convencionais.12.Visitas Técnicas com aulas práticas nos setores de Bovinocultura de Corte e Leite da Fazenda Experimental.

10.Manejo de bezerras e novilhas de reposição: manejo inicial de bezerras, instalações; alimentação de bezerras e novilhas11.Sistemas de produção de leite a pasto e em confinamento: manejo de vacas em pastagens, espécies mais indicadas, sistemas confinados: free-stall, tie-stall, estábulos convencionais.12.Visitas Técnicas com aulas práticas nos setores de Bovinocultura de Corte e Leite da Fazenda Experimental.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura.

Bovinocultura Leiteira: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, c1986.PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. Bovinocultura Leiteira: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, c1986.

2 PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. Bovinocultura De Corte: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, 1986.PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. Bovinocultura De Corte: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, 1986.

3 MANUAL, Manual De Bovinocultura. Manual De Bovinocultura. 3 ed, PORTO ALEGRE: FEPLAM, s.d..

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DEGASPERI, Sylvio Antonio Ribeiro Degasperi; PIEKARSKI, Paulo Roberto Barreto Piekarski. Bovinocultura Leiteira : DEGASPERI, Sylvio Antonio Ribeiro Degasperi; PIEKARSKI, Paulo Roberto Barreto Piekarski. Bovinocultura Leiteira :

Planejamento Manejo - Instalacoes. 1 ed, CURITIBA: CHAIM, 1988.DEGASPERI, Sylvio Antonio Ribeiro Degasperi; PIEKARSKI, Paulo Roberto Barreto Piekarski. Bovinocultura Leiteira : Planejamento Manejo - Instalacoes. 1 ed, CURITIBA: CHAIM, 1988.

2 CURSO, Curso De Bovinocultura. Curso De Bovinocultura. 6 ed, CAMPINAS: ICEA, 1985.3 CURSO, Curso De Bovinocultura. Curso De Bovinocultura. 1 ed, CAMPINAS: ICEA, 1996.4 ARRUDA, Zenith Joao De Arruda. A Bovinocultura De Corte No Brasil E Perspectivas Para O Setor. 1 ed, CAMPO ARRUDA, Zenith Joao De Arruda. A Bovinocultura De Corte No Brasil E Perspectivas Para O Setor. 1 ed, CAMPO

GRANDE: EMBRAPA, 1994.ARRUDA, Zenith Joao De Arruda. A Bovinocultura De Corte No Brasil E Perspectivas Para O Setor. 1 ed, CAMPO GRANDE: EMBRAPA, 1994.

5 OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; ISLER, Silvio Andre Isler; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; ISLER, Silvio Andre Isler; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; ISLER, Silvio Andre Isler; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.

6 OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira: Criacao De Bezerras Durante A Faze De Aleitamento. 1 ed, DOURADOS: UEMS, OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira: Criacao De Bezerras Durante A Faze De Aleitamento. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.

OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira: Criacao De Bezerras Durante A Faze De Aleitamento. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

CLINICA MEDICA DE SUINOS200256

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A Clínica Médica de Suínos tem como objetivo capacitar o aluno para reconhecer as principais doenças que acometem os suínos; compreender a etiopatogenia e aspectos epidemiológicos das doenças e orientar criadores para o trabalho profilático, de controle e erradicação das doenças de impacto econômico em cada sistema de produção, sem oferecer risco para os consumidores da carne suína e com menos impacto ao meio ambiente

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades serão desenvolvidas sob a forma de aulas expositivas, utilizando-se dos recursos audiovisuais com o objetivo de permitir a participação e compreensão sobre os temas estudados.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aprendizado será avaliado em provas objetivas e dissertativas, distribuídas em duas provas parciais e duas provas regimentais

5 - E M E N T A :

1 Aspectos importantes de prevenção de doenças e promoção da saúde em rebanhos suínos; doenças do sistemas dos suínos: digestório, reprodutivo e mamário, respiratório, urinário, músculo-esquelético, pele, sistema nervosos e doenças sistêmicas.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.

Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.Doenças reprodutivas: doenças do puerpério e glândula mamária, brucelose, leptospirose e parvivirose.

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.Doenças reprodutivas: doenças do puerpério e glândula mamária, brucelose, leptospirose e parvivirose.Doenças urinárias: malformações, problemas hereditários, neoplasias, problemas metabólicos e comportamentais e

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.Doenças reprodutivas: doenças do puerpério e glândula mamária, brucelose, leptospirose e parvivirose.Doenças urinárias: malformações, problemas hereditários, neoplasias, problemas metabólicos e comportamentais e infecções urinárias

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.Doenças reprodutivas: doenças do puerpério e glândula mamária, brucelose, leptospirose e parvivirose.Doenças urinárias: malformações, problemas hereditários, neoplasias, problemas metabólicos e comportamentais e infecções urináriasDoenças músculo-esqueléticas: artrite, osteocondrose, apofisiolise, epifisiolise e lesões nos cascos.Doenças da pele dos suínos: epidermite exsudativa, sarna, paraqueratose, pitiriase rósea e queimadura de sol.

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.Doenças reprodutivas: doenças do puerpério e glândula mamária, brucelose, leptospirose e parvivirose.Doenças urinárias: malformações, problemas hereditários, neoplasias, problemas metabólicos e comportamentais e infecções urináriasDoenças músculo-esqueléticas: artrite, osteocondrose, apofisiolise, epifisiolise e lesões nos cascos.Doenças da pele dos suínos: epidermite exsudativa, sarna, paraqueratose, pitiriase rósea e queimadura de sol.Doenças do sistema nervoso: meningite estreptocócica, doença do edema, mioclonia congênita, intoxicação por sal.

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.Doenças reprodutivas: doenças do puerpério e glândula mamária, brucelose, leptospirose e parvivirose.Doenças urinárias: malformações, problemas hereditários, neoplasias, problemas metabólicos e comportamentais e infecções urináriasDoenças músculo-esqueléticas: artrite, osteocondrose, apofisiolise, epifisiolise e lesões nos cascos.Doenças da pele dos suínos: epidermite exsudativa, sarna, paraqueratose, pitiriase rósea e queimadura de sol.Doenças do sistema nervoso: meningite estreptocócica, doença do edema, mioclonia congênita, intoxicação por sal.Doenças sistêmicas: doença de Glasser, Peste suína clássica, doença de Aujeszky, circovirose suína e erisipela

Aspectos de biossegurança nas fases de criação na granja suína.Doenças do sistema digestório: colibacilose, enterotoxemia, coccidiose, rotavirose, síndrome da diarreia pós desmame, salmonelose, disenteria suína, ileíte, colite espiroquetal e úlcera gástrica.Doenças do sistema respiratório: rinite atrófica, pneumonia enzoótica, pasteurelose, pleuropneumonia, influenza suína, micobacterioses.Doenças reprodutivas: doenças do puerpério e glândula mamária, brucelose, leptospirose e parvivirose.Doenças urinárias: malformações, problemas hereditários, neoplasias, problemas metabólicos e comportamentais e infecções urináriasDoenças músculo-esqueléticas: artrite, osteocondrose, apofisiolise, epifisiolise e lesões nos cascos.Doenças da pele dos suínos: epidermite exsudativa, sarna, paraqueratose, pitiriase rósea e queimadura de sol.Doenças do sistema nervoso: meningite estreptocócica, doença do edema, mioclonia congênita, intoxicação por sal.Doenças sistêmicas: doença de Glasser, Peste suína clássica, doença de Aujeszky, circovirose suína e erisipela suína.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 CLINICA VETERINA, Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos; CLINICA VETERINA, Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos De Casos;

SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky. Clinica Veterinaria Em Sistemas Intensivos De Producao De Suinos E Relatos

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

De Casos. 1 ed, GOIANIA: S/EDIT., 2001.

2 SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: CANONE EDITORIAL, 2007.SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: CANONE EDITORIAL, 2007.

3 LEMOS, Ricardo Antonio Amaral De Lemos. Atlas De Doencas De Bovinos, Equinos, Ovinos E Suinos: Medicina LEMOS, Ricardo Antonio Amaral De Lemos. Atlas De Doencas De Bovinos, Equinos, Ovinos E Suinos: Medicina Veterinaria. 1 ed, CAMPO GRANDE: UFMS, 2000.LEMOS, Ricardo Antonio Amaral De Lemos. Atlas De Doencas De Bovinos, Equinos, Ovinos E Suinos: Medicina Veterinaria. 1 ed, CAMPO GRANDE: UFMS, 2000.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CAVALCANTI, Sergito De Souza Cavalcanti. Producao De Suinos. 1 ed, CAMPINAS: I.C.E.A., 1984.2 PIFFER, Itamar Antonio Piffer. Pneumonia Enzootica Dos Suinos. 1 ed, CONCORDIA: EMBRAPA, 1983.3 KRZYZANIAK, Erico Luiz Krzyzaniak. Difusao De Doencas Pela Mobilizacao De Suinos. 1 ed, BOTUCATU: UNESP, KRZYZANIAK, Erico Luiz Krzyzaniak. Difusao De Doencas Pela Mobilizacao De Suinos. 1 ed, BOTUCATU: UNESP,

2000.KRZYZANIAK, Erico Luiz Krzyzaniak. Difusao De Doencas Pela Mobilizacao De Suinos. 1 ed, BOTUCATU: UNESP, 2000.

4 SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky; SESTI, Luiz Sesti. A Funcao Da Medicina Veterinaria Na Suinocultura Moderna. SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky; SESTI, Luiz Sesti. A Funcao Da Medicina Veterinaria Na Suinocultura Moderna. 1 ed, GOIANIA: S.ED., 1998.SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky; SESTI, Luiz Sesti. A Funcao Da Medicina Veterinaria Na Suinocultura Moderna. 1 ed, GOIANIA: S.ED., 1998.

5 SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky Et.Al.; SILVEIRA, Paulo Roberto S. Da Silveira; WENTZ, Ivo Wentz. SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky Et.Al.; SILVEIRA, Paulo Roberto S. Da Silveira; WENTZ, Ivo Wentz. Suinocultura Intensiva: Producao, Manejo E Saude Do Rebanho. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2003.SOBESTIANSKY, Jurij Sobestiansky Et.Al.; SILVEIRA, Paulo Roberto S. Da Silveira; WENTZ, Ivo Wentz. Suinocultura Intensiva: Producao, Manejo E Saude Do Rebanho. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2003.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

ETICA PROF, BIOETICA E LEGISL200251

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Despertar o espírito ético baseado no Código de Deontologia e �tica Profissional, proporcionando os princípios éticos e legais que regem o exercício da Medicina Veterinária no Brasil, consolidado unicamente em suas virtudes, responsabilidades, uniformidade de condutas e respeito à vida humana e animal.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

•�Ensino teórico dos Princípios Éticos e Legais da profissão•�Debates com a utilização de filmes, livros e textos informativos relacionados à atuação profissional •�Apresentação de seminários e trabalhos afins que contemplem o universo de atuação da Medicina Veterinária.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Regimentais Bimestrais Teóricas com peso 10,0 (dez) e Avaliações Periódicas (provas, trabalhos, discussão de textos, seminários) com peso 10,0 (dez) para cada bimestre. OBS.: A nota do bimestre é a média da prova regimental e avaliações periódicas.

5 - E M E N T A :

1 Profissões Regulamentadas: Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária; Código de Deontologia e �tica Profissional do Médico Veterinário; Exercício lícito e ilícito da Medicina Veterinária;É�tica na utilização de animais como modelos experimentais em pesquisa;É�tica na utilização de animais no ensino; Legislação Profissional e trabalhista brasileira. Bem-estar animal. O médico veterinário e a sociedade.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação

2.História da Medicina Veterinária1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário8.Princípios da Responsabilidade É�tica e Jurídica do ato profissional

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário8.Princípios da Responsabilidade É�tica e Jurídica do ato profissional9.Perícia Médico Veterinária Legal10.Responsabilidade Técnica

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário8.Princípios da Responsabilidade É�tica e Jurídica do ato profissional9.Perícia Médico Veterinária Legal10.Responsabilidade Técnica11.Código do Processo É�tico Profissional

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário8.Princípios da Responsabilidade É�tica e Jurídica do ato profissional9.Perícia Médico Veterinária Legal10.Responsabilidade Técnica11.Código do Processo É�tico Profissional12.Honorários Profissionais

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário8.Princípios da Responsabilidade É�tica e Jurídica do ato profissional9.Perícia Médico Veterinária Legal10.Responsabilidade Técnica11.Código do Processo É�tico Profissional12.Honorários Profissionais13.Técnicas de Negociação

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário8.Princípios da Responsabilidade É�tica e Jurídica do ato profissional9.Perícia Médico Veterinária Legal10.Responsabilidade Técnica11.Código do Processo É�tico Profissional12.Honorários Profissionais13.Técnicas de Negociação14.Planos de Saúde Animal15.Hospitais e Estabelecimentos Médico-veterinários

1.Introdução a É�tica, Bioética e Legislação2.História da Medicina Veterinária3.Especialidades da Medicina Veterinária4.Ensino da Medicina Veterinária no Brasil5.Profissões Regulamentadas e os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária6.Entidades de Classe: Associações, Cooperativas e Sindicatos 7.Código de É�tica Profissional Médico Veterinário8.Princípios da Responsabilidade É�tica e Jurídica do ato profissional9.Perícia Médico Veterinária Legal10.Responsabilidade Técnica11.Código do Processo É�tico Profissional12.Honorários Profissionais13.Técnicas de Negociação14.Planos de Saúde Animal15.Hospitais e Estabelecimentos Médico-veterinários16.É�tica na utilização de animais de experimentação

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

17.Eutanásia17.Eutanásia18.Bem-Estar Animal17.Eutanásia18.Bem-Estar Animal19.A É�tica Profissional e a Saúde Pública Veterinária: Legislação Sanitária.

17.Eutanásia18.Bem-Estar Animal19.A É�tica Profissional e a Saúde Pública Veterinária: Legislação Sanitária.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 VIANA, Mario Goncalves Viana. Etica Geral E Profissional. 1 ed, PORTO: FIGUEIRINHAS, s.d..

2 VALLS, Alvaro L. M. Valls. O Que E Etica. 5 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1992.

3 MARCILIO, Maria Luiza Marcilio, Coord.; RAMOS, Ernesto Lopes Ramos. Etica Na Virada Do Seculo: Busca Do MARCILIO, Maria Luiza Marcilio, Coord.; RAMOS, Ernesto Lopes Ramos. Etica Na Virada Do Seculo: Busca Do Sentido Da Vida. 1 ed, SAO PAULO: LTR, 1997.MARCILIO, Maria Luiza Marcilio, Coord.; RAMOS, Ernesto Lopes Ramos. Etica Na Virada Do Seculo: Busca Do Sentido Da Vida. 1 ed, SAO PAULO: LTR, 1997.

4 LYONS, David Lyons. As Regras Morais E A Etica. 1 ed, CAMPINAS: PAPIRUS, 1990.

5 LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro Lopes. Etica E Administracao Publica. 1 ed, SAO PAULO: REVISTA DOS LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro Lopes. Etica E Administracao Publica. 1 ed, SAO PAULO: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 1993.LOPES, Mauricio Antonio Ribeiro Lopes. Etica E Administracao Publica. 1 ed, SAO PAULO: REVISTA DOS TRIBUNAIS, 1993.

6 LIBERAL, Marcia Mello Costa De Liberal. Um Olhar Sobre Etica E Cidadania. 1 ed, SAO PAULO: MACKENZIE, 2002.

7 MANECHINI, Regina Mria Grassi Manechini. Bioetica E O Principio Da Dignidade Da Pessoa Humana. 1 ed, MANECHINI, Regina Mria Grassi Manechini. Bioetica E O Principio Da Dignidade Da Pessoa Humana. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2006.MANECHINI, Regina Mria Grassi Manechini. Bioetica E O Principio Da Dignidade Da Pessoa Humana. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2006.

8 BRASIL, Brasil. Constituicao Federal. Codigo Penal: Codigo De Processo Penal. 6 ed, SAO PAULO: RT, 2004.

9 LESSA, Sergio Lessa. Lukacs: Etica E Politica. 1 ed, CHAPECO: ARGOS, 2007.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SAO PAULO, Sao Paulo (Sp). Constituicao; OLIVEIRA, Juarez De Oliveira, Org.. Constituicao Do Estado De Sao SAO PAULO, Sao Paulo (Sp). Constituicao; OLIVEIRA, Juarez De Oliveira, Org.. Constituicao Do Estado De Sao

Paulo: Promulgada Em 5 De Outubro De 1989. 2 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 1991.SAO PAULO, Sao Paulo (Sp). Constituicao; OLIVEIRA, Juarez De Oliveira, Org.. Constituicao Do Estado De Sao Paulo: Promulgada Em 5 De Outubro De 1989. 2 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 1991.

2 CRETELLA JUNIOR, Jose Cretella Junior, Coord.. Constituicao Brasileira 1988. 2 ed, RIO DE JANEIRO: FORENSE, CRETELLA JUNIOR, Jose Cretella Junior, Coord.. Constituicao Brasileira 1988. 2 ed, RIO DE JANEIRO: FORENSE, 1989.CRETELLA JUNIOR, Jose Cretella Junior, Coord.. Constituicao Brasileira 1988. 2 ed, RIO DE JANEIRO: FORENSE, 1989.

3 BERNARD, Jean Bernard. Da Biologia A Etica. 1 ed, SAO PAULO: PSY II, 1994.4 MARCOS, Badeia Marcos. Etica E Profissionais Da Saude. 1 ed, SAO PAULO: SANTOS, 1999.5 BRASIL, Brasil. Conselho Federal De Medicina Veterinaria. Comissao Nacional De Ensino Da Medicina Veterinari. BRASIL, Brasil. Conselho Federal De Medicina Veterinaria. Comissao Nacional De Ensino Da Medicina Veterinari.

Relatorio Sintetico I Ao Vi: Exame Nacional De Certificacao Profissional Da Medicina Veterinaira: 2002-2003. 1 ed, BRASIL, Brasil. Conselho Federal De Medicina Veterinaria. Comissao Nacional De Ensino Da Medicina Veterinari. Relatorio Sintetico I Ao Vi: Exame Nacional De Certificacao Profissional Da Medicina Veterinaira: 2002-2003. 1 ed, BRASILIA: CONSELHO FEDERAL DE MED. VET., 2005.

BRASIL, Brasil. Conselho Federal De Medicina Veterinaria. Comissao Nacional De Ensino Da Medicina Veterinari. Relatorio Sintetico I Ao Vi: Exame Nacional De Certificacao Profissional Da Medicina Veterinaira: 2002-2003. 1 ed, BRASILIA: CONSELHO FEDERAL DE MED. VET., 2005.

6 BRASIL, Brasil. Conselho Federal De Medicina Veterinaria. Diretrizes Curriculares Para O Curso De Medicina BRASIL, Brasil. Conselho Federal De Medicina Veterinaria. Diretrizes Curriculares Para O Curso De Medicina Veterinaria: Diretrizes Curriculares Para O Curso De Zootecnia. 1 ed, BRASILIA: CFMV, 1999.BRASIL, Brasil. Conselho Federal De Medicina Veterinaria. Diretrizes Curriculares Para O Curso De Medicina Veterinaria: Diretrizes Curriculares Para O Curso De Zootecnia. 1 ed, BRASILIA: CFMV, 1999.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

FISIOPATOLOGIA DA REPRODUCAO200255

7

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Transmitir ao aluno conhecimentos teóricos e práticos que o habilite na abordagem do aparelho genital feminino e masculino de pequenos e grandes animais. Possibilitando assim o desenvolvimento de raciocínio crítico para a identificação, diagnóstico e tratamento das diversas patologias reprodutivas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas ministradas com a utilização de data show, exibição de vídeos e figuras ilustrativas sobre os temas abordados, além da realização de seminários, estudos dirigidos e leitura de trabalhos científicos atuais. Aulas práticas, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria na vivência dos problemas na prática utilizando os sistemas produtivos que pertencem a Fazenda Experimental, Hospital Veterinário e propriedades regionais.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial equivale a 10 pontosProva regimental equivale a 10 pontosA nota do aluno será a média entre as duas avaliações.

5 - E M E N T A :

1 Exame ginecológico. Diagnóstico de gestação. Exame andrológico e congelamento de sêmen. Patologias do Aparelho reprodutivo feminino em pequenos e grandes animais. Patologias do Aparelho reprodutivo masculino em pequenos e grandes animais. Hormonioterapia.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEAI – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA

1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.III - PATOLOGIAS OVARIANAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia ovariana.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.III - PATOLOGIAS OVARIANAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia ovariana.2. Principais patologias ovarianas em grandes animais.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.III - PATOLOGIAS OVARIANAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia ovariana.2. Principais patologias ovarianas em grandes animais.IV - PATOLOGIAS UTERINAS EM GRANDES ANIMAIS

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.III - PATOLOGIAS OVARIANAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia ovariana.2. Principais patologias ovarianas em grandes animais.IV - PATOLOGIAS UTERINAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e Fisiologia Uterina.2. Principais patologias uterinas em grandes animais.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.III - PATOLOGIAS OVARIANAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia ovariana.2. Principais patologias ovarianas em grandes animais.IV - PATOLOGIAS UTERINAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e Fisiologia Uterina.2. Principais patologias uterinas em grandes animais.V - PATOLOGIAS UTERINAS E OVARIANAS EM CÃES E GATOS

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.III - PATOLOGIAS OVARIANAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia ovariana.2. Principais patologias ovarianas em grandes animais.IV - PATOLOGIAS UTERINAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e Fisiologia Uterina.2. Principais patologias uterinas em grandes animais.V - PATOLOGIAS UTERINAS E OVARIANAS EM CÃES E GATOS1. Principais patologias uterinas e ovarianas em cães e gatos.

I – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DA FÊMEA1. Semiologia do aparelho reprodutor feminino.2. Exame ginecológico.3. Diagnóstico de gestação nas fêmeas domésticas: teórico-prática.II – AVALIAÇÃO REPRODUTIVA DO MACHO1. Coleta de sêmen. 2. Avaliação espermática. 3. Congelamento de sêmen de bovino, eqüino e ovino.III - PATOLOGIAS OVARIANAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia ovariana.2. Principais patologias ovarianas em grandes animais.IV - PATOLOGIAS UTERINAS EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e Fisiologia Uterina.2. Principais patologias uterinas em grandes animais.V - PATOLOGIAS UTERINAS E OVARIANAS EM CÃES E GATOS1. Principais patologias uterinas e ovarianas em cães e gatos.2. Pseudociese.

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/2016 1

3. Infertilidade em pequenos animais.3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.X - PATOLOGIAS DO PÊNIS E PREPÚCIO EM GRANDES ANIMAIS

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.X - PATOLOGIAS DO PÊNIS E PREPÚCIO EM GRANDES ANIMAIS1. Patologias congênitas.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.X - PATOLOGIAS DO PÊNIS E PREPÚCIO EM GRANDES ANIMAIS1. Patologias congênitas.2. Patologias adquiridas.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.X - PATOLOGIAS DO PÊNIS E PREPÚCIO EM GRANDES ANIMAIS1. Patologias congênitas.2. Patologias adquiridas.XI - ULTRASSONOGRAFIA DO SISTEMA GENITAL MASCULINOXII - HORMONIOTERAPIA EM PEQUENOS E GRANDES ANIMAIS

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.X - PATOLOGIAS DO PÊNIS E PREPÚCIO EM GRANDES ANIMAIS1. Patologias congênitas.2. Patologias adquiridas.XI - ULTRASSONOGRAFIA DO SISTEMA GENITAL MASCULINOXII - HORMONIOTERAPIA EM PEQUENOS E GRANDES ANIMAIS1. Indicações.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.X - PATOLOGIAS DO PÊNIS E PREPÚCIO EM GRANDES ANIMAIS1. Patologias congênitas.2. Patologias adquiridas.XI - ULTRASSONOGRAFIA DO SISTEMA GENITAL MASCULINOXII - HORMONIOTERAPIA EM PEQUENOS E GRANDES ANIMAIS1. Indicações.2. Protocolos.

3. Infertilidade em pequenos animais.VI - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM BOVINOS E EQÜINOS.VII - PATOLOGIAS DE CÉRVIX, VULVA E VAGINA EM CÃES E GATOS.VIII – PATOLOGIAS DE TESTÍCULO, PÊNIS E PREPÚCIO EM PEQUENOS ANIMAIS1. Principais patologias reprodutivas de origem infecciosa.2. Principais patologias reprodutivas de origem neoplásica.IX - PATOLOGIAS DO TESTÍCULO EM GRANDES ANIMAIS1. Anatomia e fisiologia.2. Patologias congênitas.3. Patologias adquiridas.X - PATOLOGIAS DO PÊNIS E PREPÚCIO EM GRANDES ANIMAIS1. Patologias congênitas.2. Patologias adquiridas.XI - ULTRASSONOGRAFIA DO SISTEMA GENITAL MASCULINOXII - HORMONIOTERAPIA EM PEQUENOS E GRANDES ANIMAIS1. Indicações.2. Protocolos.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 GRUNERT, Eberhard Grunert; GREGORY, Ricardo Macedo Gregory. Diagnostico E Terapeuticos Da Infertilidade Na GRUNERT, Eberhard Grunert; GREGORY, Ricardo Macedo Gregory. Diagnostico E Terapeuticos Da Infertilidade Na

Vaca. 2 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, 1989.GRUNERT, Eberhard Grunert; GREGORY, Ricardo Macedo Gregory. Diagnostico E Terapeuticos Da Infertilidade Na Vaca. 2 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, 1989.

2 NELSON, Richard W. Nelson. Medicina Interna De Pequenos Animais. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

3 HAFEZ, E. S. E. Hafez. Reproducao Animal. 7 ed, SAO PAULO: MANOLE, 2004.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ARTHUR, Geoffrey H. Arthur. Reproducao E Obstetricia Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA ARTHUR, Geoffrey H. Arthur. Reproducao E Obstetricia Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA

KOOGAN, 1979.ARTHUR, Geoffrey H. Arthur. Reproducao E Obstetricia Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1979.

2 MIES FILHO, Antonio Mies Filho. Reproducao Dos Animais. 6 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, c1987.3 DOMINGUES, Octavio Domingues. O Zebu, Sua Reproducao E Multiplicacao Dirigida. 5 ed, SAO PAULO: NOBEL, DOMINGUES, Octavio Domingues. O Zebu, Sua Reproducao E Multiplicacao Dirigida. 5 ed, SAO PAULO: NOBEL,

1988.DOMINGUES, Octavio Domingues. O Zebu, Sua Reproducao E Multiplicacao Dirigida. 5 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1988.

4 MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & FEBIGER, s.d..MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & FEBIGER, s.d..

5 TANNUS, Ricardo Jorge Tannus. Influence Of Endometrial Cysts On Early Pregnancy Of Mares. 1 ed, ZURICH: TANNUS, Ricardo Jorge Tannus. Influence Of Endometrial Cysts On Early Pregnancy Of Mares. 1 ed, ZURICH: ZENTRALSTELLE DER STUD.CHAFT, 1993.TANNUS, Ricardo Jorge Tannus. Influence Of Endometrial Cysts On Early Pregnancy Of Mares. 1 ed, ZURICH: ZENTRALSTELLE DER STUD.CHAFT, 1993.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

OBSTETRICIA200253

7

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Capacitar o aluno ao atendimento clínico/reprodutivo dos animais domésticos, estabelecendo critérios e padrões de reconhecimento de situações que possam exigir o pronto atendimento pelo profissional da obstetrícia, visando prevenir agravações com a fêmea gestante, além do bom desenvolvimento fetal e, podendo ainda, solucionar emergências com relação à parturiente e seu produto. Destaca-se a questão preventiva na cadeia obstétrica dos animais domésticos.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas ministradas com a utilização de data show, exibição de vídeos e figuras ilustrativas sobre os temas abordados, além da realização de seminários, estudos-dirigidos e leitura de trabalhos científicos atuais. Aulas práticas, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria na vivência dos problemas na prática utilizando os sistemas produtivos que pertencem a Fazenda Experimental, Hospital Veterinário e propriedades regionais.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial: 10,0 pontosProva Regimental: 10,0 pontosA nota do aluno será a média das duas avaliações.

5 - E M E N T A :

1 blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação; classificação placentária; fisiologia da gestação; endocrinologia da gestação; posicionamento do feto no útero; higiene da cobertura e do parto; o parto normal; patologias da gestação; patologias do parto causadas pelo feto; patologias do parto causadas pela mãe; técnicas de auxilio ao parto, fetotomia e cesariana; indução ao parto; lacerações de reto e vagina, acidentes que possam causar rupturade períneo; patologias do neonato.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação

2.Classificação placentária1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto7. O parto normal

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto7. O parto normal8. Patologias da gestação

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto7. O parto normal8. Patologias da gestação9. Patologias do parto causadas pelo feto10. Patologias do parto causadas pela mãe

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto7. O parto normal8. Patologias da gestação9. Patologias do parto causadas pelo feto10. Patologias do parto causadas pela mãe11. Técnicas de auxilio ao parto, fetotomia e cesariana

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto7. O parto normal8. Patologias da gestação9. Patologias do parto causadas pelo feto10. Patologias do parto causadas pela mãe11. Técnicas de auxilio ao parto, fetotomia e cesariana12. Indução ao parto

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto7. O parto normal8. Patologias da gestação9. Patologias do parto causadas pelo feto10. Patologias do parto causadas pela mãe11. Técnicas de auxilio ao parto, fetotomia e cesariana12. Indução ao parto13. Lacerações de reto e vagina, acidentes que possam causar ruptura de períneo

1. Blastogênese, formação dos envoltórios fetais e placentação2.Classificação placentária3. Fisiologia da gestação4. Endocrinologia da gestação5.Posicionamento do feto no útero6. Higiene da cobertura e do parto7. O parto normal8. Patologias da gestação9. Patologias do parto causadas pelo feto10. Patologias do parto causadas pela mãe11. Técnicas de auxilio ao parto, fetotomia e cesariana12. Indução ao parto13. Lacerações de reto e vagina, acidentes que possam causar ruptura de períneo14. Patologias do neonato

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/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 GRUNERT, Eberhard Grunert; GREGORY, Ricardo Macedo Gregory. Diagnostico E Terapeuticos Da Infertilidade Na GRUNERT, Eberhard Grunert; GREGORY, Ricardo Macedo Gregory. Diagnostico E Terapeuticos Da Infertilidade Na

Vaca. 2 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, 1989.GRUNERT, Eberhard Grunert; GREGORY, Ricardo Macedo Gregory. Diagnostico E Terapeuticos Da Infertilidade Na Vaca. 2 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, 1989.

2 GRUNERT, Eberhard Grunert; BIRGEL, Eduardo Harry Birgel. Obstetricia Veterinaria. 3 ed, PORTO ALEGRE: GRUNERT, Eberhard Grunert; BIRGEL, Eduardo Harry Birgel. Obstetricia Veterinaria. 3 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, c1982.GRUNERT, Eberhard Grunert; BIRGEL, Eduardo Harry Birgel. Obstetricia Veterinaria. 3 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, c1982.

3 HAFEZ, E. S. E. Hafez. Reproducao Animal. 7 ed, SAO PAULO: MANOLE, 2004.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ARTHUR, Geoffrey H. Arthur. Reproducao E Obstetricia Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA ARTHUR, Geoffrey H. Arthur. Reproducao E Obstetricia Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA

KOOGAN, 1979.ARTHUR, Geoffrey H. Arthur. Reproducao E Obstetricia Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1979.

2 MIES FILHO, Antonio Mies Filho. Reproducao Dos Animais. 6 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, c1987.3 MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA &

FEBIGER, s.d..MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & FEBIGER, s.d..

4 ALLEN, W. Edward Allen. Fertilidade E Obstetricia Equina. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1994.5 TONIOLLO, Gilson Helio Toniollo; VICENTE, Wilter Ricardo Russiano Vicente. Manual De Obstetricia Veterinaria. 1 TONIOLLO, Gilson Helio Toniollo; VICENTE, Wilter Ricardo Russiano Vicente. Manual De Obstetricia Veterinaria. 1

ed, SAO PAULO: VARELA, 1993.TONIOLLO, Gilson Helio Toniollo; VICENTE, Wilter Ricardo Russiano Vicente. Manual De Obstetricia Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1993.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

TECNICA CIRURGICA200252

7

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

O aluno deve, ao término da disciplina, ter noções sobre os princípios fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, ter conhecimento das técnicas assépticas, antissepsia, esterilização dos instrumentais cirúrgicos, estar apto a se paramentar apropriadamente para qualquer ato cirúrgico, além de reconhecer todo instrumental e materiais cirúrgicos comuns aos procedimentos.Deve saber se comportar como instrumentador em cirurgia, ter habilidade para realizar todos os tipos de diérese, hemostasia e síntese teciduais. A ênfase do curso está voltada para o treinamento prático e o desenvolvimento das habilidades manuais do aluno.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Projetor multimídia e conexão a internet. Estudos dirigidos. SemináriosAula prática: Laboratório de Técnica Cirúrgica.A disciplina contará com a realização de aulas teóricas para fornecimento de conteúdo didático e atividades práticas, com o objetivo de familiarizar o acadêmico com a paramentação cirúrgica, o instrumental cirúrgico, sua utilização, desenvolvimento de destreza manual, cuidados assepticos necessários para se obter sucesso nas cirurgias elaboradas.As aulas teóricas são ministradas pelos professores da disciplina que se utilizam dos recursos audiovisuais disponíveis;Serão exibidos vídeos aos alunos demonstrando a paramentação cirúrgica, colocação de luvas, confecção de suturas e nós cirúrgicos, técnicas cirúrgicas envolvendo os diversos órgãos e cavidades;As Aulas Práticas são todas ministradas em simuladores, peças anatômicas e cadáveres, obedecendo-se todas as regras da ética no uso de animais em ensino e simulando o comportamento dentro de um Centro Cirúrgico e toda a sequência metodológica próprias de um ato operatório.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, prova prática, trabalho, seminário, pesquisa), além da prova escrita prevista no calendário acadêmico.

5 - E M E N T A :

1 1.Introdução, história, conceitos, divisão e classificação das cirurgias. Nomenclatura cirúrgica.2.Profilaxia da infecção.3.Equipe cirúrgica.4.Tempos fundamentais da tecnica cirúrgica .5.Bases tecnicas de nós cirúrgicos e suturas mecânicas (suturas interrompidas e cont¡nuas) 6.Bases tecnicas das cirurgias de cabeça (enucleação, glândula salivar, descorna cirúrgica patológica).7.Bases tecnicas das cirurgias esofágicas e tecnicas de traqueostomias.8.Bases tecnicas das vias de acesso a cavidades: toracotomias 9.Bases tecnicas das vias de acesso a cavidades: laparotomias. 10.Bases tecnicas de cirurgias gastrointestinais (gastrotomia, gastrectomia, gastropexia, enterotomia, enterectomia e enteroanastomose). 11.Bases tecnicas de ruminotomia. 12.Bases tecnicas de esplenectomias, cistotomias e uretrostomias.13.Tecnicas de ovariossalpingohisterectomia 14.Tecnicas de orquiectomia.15.O uso de animais no ensino e sua relação com o bem-estar e a legislação atual.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1.onceitos básicos para a realização dos procedimentos cirúrgicos, nomenclatura espec¡fica de cada procedimento 1.onceitos básicos para a realização dos procedimentos cirúrgicos, nomenclatura espec¡fica de cada procedimento

cirúrgico.1.onceitos básicos para a realização dos procedimentos cirúrgicos, nomenclatura espec¡fica de cada procedimento cirúrgico.2.Profilaxia da infecção: conceito de técnica asseptica, antissepsia, esterilização e desinfecção, alâm dos cuidados

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/2016 1

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.11. Ruminotomia: técnica operatória, indicações, cuidados prÇ, trans e pós-operatório, instrumental e material

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.11. Ruminotomia: técnica operatória, indicações, cuidados prÇ, trans e pós-operatório, instrumental e material empregado para o procedimento.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.11. Ruminotomia: técnica operatória, indicações, cuidados prÇ, trans e pós-operatório, instrumental e material empregado para o procedimento.12. Esplenectomias: Indicações, técnica de exerese parcial e total do baço, material usado e poss¡veis complicações. Cistotomia e uretrostomia: conhecimento anatâmico, indicações, técnica operatória, material e instrumental

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.11. Ruminotomia: técnica operatória, indicações, cuidados prÇ, trans e pós-operatório, instrumental e material empregado para o procedimento.12. Esplenectomias: Indicações, técnica de exerese parcial e total do baço, material usado e poss¡veis complicações. Cistotomia e uretrostomia: conhecimento anatâmico, indicações, técnica operatória, material e instrumental empregados, poss¡veis complicações, cuidados assepticos e tipo de sutura empregada.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.11. Ruminotomia: técnica operatória, indicações, cuidados prÇ, trans e pós-operatório, instrumental e material empregado para o procedimento.12. Esplenectomias: Indicações, técnica de exerese parcial e total do baço, material usado e poss¡veis complicações. Cistotomia e uretrostomia: conhecimento anatâmico, indicações, técnica operatória, material e instrumental empregados, poss¡veis complicações, cuidados assepticos e tipo de sutura empregada.13. OSH: Anatomia cirúrgica, indicações, fios utilizados, técnica tradicional das três pinças, técnica do gancho.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.11. Ruminotomia: técnica operatória, indicações, cuidados prÇ, trans e pós-operatório, instrumental e material empregado para o procedimento.12. Esplenectomias: Indicações, técnica de exerese parcial e total do baço, material usado e poss¡veis complicações. Cistotomia e uretrostomia: conhecimento anatâmico, indicações, técnica operatória, material e instrumental empregados, poss¡veis complicações, cuidados assepticos e tipo de sutura empregada.13. OSH: Anatomia cirúrgica, indicações, fios utilizados, técnica tradicional das três pinças, técnica do gancho.14.Orquiectomia: técnica cirúrgica, indicações, material e instrumentais empregados.15.O uso de animais no ensino e sua relação com o bem-estar e a legislação atual.

que devem ser tomados para que não ocorra contaminação durante o procedimento cirúrgico. Aprenderá o conceito de prÇ, trans, e pós-operatório 3.Equipe cirúrgica: função e posicionamento do cirurgião principal, cirurgião auxiliar e instrumentador no ato cirúrgico.4.Serão discutidos os tempos fundamentais da técnica cirúrgica, ou seja, dierese (as diversas formas de realizar tais procedimentos e instrumentais utilizados), hemostasia (técnica de realização, tipos existentes, importância local e geral e os instrumentos utilizados) e s¡ntese (tipos de sutura, fios e instrumentais empregados).5.Nós cirúrgicos manuais e instrumentais: o aluno aprenderá conteúdo teórico e prático sobre a realização de nós e suturas6.Cirurgias de cabeça: enucleação, descorna patológica7.Cirurgias do pescoço: esofagotomia, traqueostomia e traqueotomia: técnica operatória, material utilizado, objetivo de cada procedimento e indicações.8.Toracotomias: descrição das diferentes técnicas, vantagens e desvantagens de cada uma delas, indicações para sua realização, local do procedimento, material empregado, técnica anestésica recomendada, complicações e cuidados no pós-operatório.9.Laparotomias: divisão didática do abdome e localização dos órgãos internos, descrição das técnicas de dierese e s¡ntese abdominal para pequenos e grandes animais, material empregado para tanto, e poss¡veis complicações.10.Gastrotomia, gastrectomia, gastropexia: indicações, local da incisão, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados. Enterotomia e enterectomia: indicações, técnica operatória, materiais e instrumentais utilizados, cuidados assepticos, identificação da vitalidade das alças, descrição dos diversos tipos de anastomoses, teste de vazamento após a elaboração da sutura intestinal, correção de poss¡veis vazamentos e cuidados no pós-operatório.11. Ruminotomia: técnica operatória, indicações, cuidados prÇ, trans e pós-operatório, instrumental e material empregado para o procedimento.12. Esplenectomias: Indicações, técnica de exerese parcial e total do baço, material usado e poss¡veis complicações. Cistotomia e uretrostomia: conhecimento anatâmico, indicações, técnica operatória, material e instrumental empregados, poss¡veis complicações, cuidados assepticos e tipo de sutura empregada.13. OSH: Anatomia cirúrgica, indicações, fios utilizados, técnica tradicional das três pinças, técnica do gancho.14.Orquiectomia: técnica cirúrgica, indicações, material e instrumentais empregados.15.O uso de animais no ensino e sua relação com o bem-estar e a legislação atual.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BOJRAB, M. Joseph Bojrab. Cirurgia Dos Pequenos Animais. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 1986.

2 TECNICAS, Tecnicas Fundamentais De Cirurgia Veterinaria; KNECHT, Charles D. Knecht, Et Al.. Tecnicas TECNICAS, Tecnicas Fundamentais De Cirurgia Veterinaria; KNECHT, Charles D. Knecht, Et Al.. Tecnicas Fundamentais De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 1985.TECNICAS, Tecnicas Fundamentais De Cirurgia Veterinaria; KNECHT, Charles D. Knecht, Et Al.. Tecnicas Fundamentais De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 1985.

3 MAGALHAES, Helio Pereira De Magalhaes. Tecnica Cirurgica E Cirurgia Experimental. 1 ed, SAO PAULO: SARVIER, MAGALHAES, Helio Pereira De Magalhaes. Tecnica Cirurgica E Cirurgia Experimental. 1 ed, SAO PAULO: SARVIER, 1996.MAGALHAES, Helio Pereira De Magalhaes. Tecnica Cirurgica E Cirurgia Experimental. 1 ed, SAO PAULO: SARVIER, 1996.

4 TURNER, A. Simon Turner; MCILWRAITH, C. Wayne Mcilwraith. Tecnicas Cirurgicas Em Animais De Grande Porte. TURNER, A. Simon Turner; MCILWRAITH, C. Wayne Mcilwraith. Tecnicas Cirurgicas Em Animais De Grande Porte. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2002.TURNER, A. Simon Turner; MCILWRAITH, C. Wayne Mcilwraith. Tecnicas Cirurgicas Em Animais De Grande Porte. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2002.

5 TUDURY, Eduardo Alberto ; POTIER, Gloria Maria De Andrade. Tratado De Tecnica Cirurgica Veterinaria. 1 ed, SAO TUDURY, Eduardo Alberto ; POTIER, Gloria Maria De Andrade. Tratado De Tecnica Cirurgica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: MED. VET., 2009.TUDURY, Eduardo Alberto ; POTIER, Gloria Maria De Andrade. Tratado De Tecnica Cirurgica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: MED. VET., 2009.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 KERSJES, A. W. Kersjes; NEMETH, F. Nemeth; RUTGERS, L. J. E. Rutgers. Atlas De Cirurgia Dos Grandes KERSJES, A. W. Kersjes; NEMETH, F. Nemeth; RUTGERS, L. J. E. Rutgers. Atlas De Cirurgia Dos Grandes

Animais. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1986.

33

Page 185: UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA · Aplicação de estudo dirigido.3. Aulas práticas. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O : ... 1 Introdução geral à bioclimatologia.

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2 DAVID, Thomas David. Atlas De Cirurgia De Pequenos Animais: Tecnicas Cirurgicas Para Clinicos. 1 ed, SAO DAVID, Thomas David. Atlas De Cirurgia De Pequenos Animais: Tecnicas Cirurgicas Para Clinicos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.DAVID, Thomas David. Atlas De Cirurgia De Pequenos Animais: Tecnicas Cirurgicas Para Clinicos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.

3 HICKMAN, John Hickman; WALBER, Robert G. Walber. Atlas De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: HICKMAN, John Hickman; WALBER, Robert G. Walber. Atlas De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1983.HICKMAN, John Hickman; WALBER, Robert G. Walber. Atlas De Cirurgia Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1983.

4 DENNY, H. R. Denny. Fundamentos De Cirurgia Ortopedica Canina. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, s.d..5 BOJRAB, M. Joseph Bojrab. Mecanismos Da Molestia Na Cirurgia Dos Pequenos Animais. 1 ed, SAO PAULO: BOJRAB, M. Joseph Bojrab. Mecanismos Da Molestia Na Cirurgia Dos Pequenos Animais. 1 ed, SAO PAULO:

MANOLE, 1996.BOJRAB, M. Joseph Bojrab. Mecanismos Da Molestia Na Cirurgia Dos Pequenos Animais. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1996.

6 BOJRAB, M. Joseph Bojrab, Ed.. Tecnicas Atuais Em Cirurgia De Pequenos Animais. 3 ed, SAO PAULO: ROCA, BOJRAB, M. Joseph Bojrab, Ed.. Tecnicas Atuais Em Cirurgia De Pequenos Animais. 3 ed, SAO PAULO: ROCA, 1996.BOJRAB, M. Joseph Bojrab, Ed.. Tecnicas Atuais Em Cirurgia De Pequenos Animais. 3 ed, SAO PAULO: ROCA, 1996.

7 DALECK, Carlos Roberto Daleck; BAPTISTA, Leila Cristina Baptista; MUKAI, Luciana Da Silva Mukai. Topicos Em DALECK, Carlos Roberto Daleck; BAPTISTA, Leila Cristina Baptista; MUKAI, Luciana Da Silva Mukai. Topicos Em Cirurgia De Caes E Gatos. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1992.DALECK, Carlos Roberto Daleck; BAPTISTA, Leila Cristina Baptista; MUKAI, Luciana Da Silva Mukai. Topicos Em Cirurgia De Caes E Gatos. 1 ed, JABOTICABAL: FUNEP, 1992.

8 SLATTER, Douglas Slatter. Manual De Cirurgia De Pequenos Animais. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1998.9 FOSSUM, Theresa Welch Fossum. Cirurgia De Pequenos Animais. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2005.10 SLATTER, Douglas Slatter. Fundamentos De Oftalmologia Veterinaria. 3 ed, SAO PAULO: ROCA, 2005.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

34

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

TOXICOLOGIA CLINICA200254

7

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Apresentar a terminologia toxicológica, abordando todos os mecanismos responsáveis por um quadro de intoxicação, destacando-se a abordagem clínica e diagnóstica das principais causas de intoxicação em pequenos e grandes animais.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: Utilização de multimídia e conexão a internet. Seminários. Estudo dirigidoAula prática: Utilizando-se do Hospital Veterinário e Fazenda Experimental Marcello Mesquita Serva.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Para cada bimestre será realizado no mínimo uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita, trabalho, seminário, pesquisa), e uma prova escrita (prova regimental) prevista no calendário acadêmico, com valores de 10 pontos cada prova, sendo que a média final do aluno será a somatória das duas provas dividido por dois. O exame terá o valor total de dez pontos.

5 - E M E N T A :

1 Introdução a Toxicologia geralProcedimentos e cuidados Emergenciais na Toxicologia Cl¡nica Intoxicação DomissanitáriosIntoxicação InseticidaIntoxicação RodenticidasIntoxicação Metais PesadosIntoxicação ZootoxinasIntoxicação MicotoxinasIntoxicação Plantas Tóxicas

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosIntrodução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicos

Procedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada.

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado,

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e terapêuticas preconizadas.

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e terapêuticas preconizadas.Metais Pesados: toxicologia dos metais pesados, abordando mecanismo de ação, sintomatologia, diagnóstico e

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e terapêuticas preconizadas.Metais Pesados: toxicologia dos metais pesados, abordando mecanismo de ação, sintomatologia, diagnóstico e tratamento.Micotoxinas: Intoxicações por micotoxinas mais comuns por animais de interesse médico-veterinário. Com o

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e terapêuticas preconizadas.Metais Pesados: toxicologia dos metais pesados, abordando mecanismo de ação, sintomatologia, diagnóstico e tratamento.Micotoxinas: Intoxicações por micotoxinas mais comuns por animais de interesse médico-veterinário. Com o reconhecimento dos animais, sintomatologia da intoxicação, tratamento e prevenção.

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e terapêuticas preconizadas.Metais Pesados: toxicologia dos metais pesados, abordando mecanismo de ação, sintomatologia, diagnóstico e tratamento.Micotoxinas: Intoxicações por micotoxinas mais comuns por animais de interesse médico-veterinário. Com o reconhecimento dos animais, sintomatologia da intoxicação, tratamento e prevenção.Zootoxinas: Intoxicações mais comuns por animais de interesse médico como aranhas, serpentes, escorpiäes e

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e terapêuticas preconizadas.Metais Pesados: toxicologia dos metais pesados, abordando mecanismo de ação, sintomatologia, diagnóstico e tratamento.Micotoxinas: Intoxicações por micotoxinas mais comuns por animais de interesse médico-veterinário. Com o reconhecimento dos animais, sintomatologia da intoxicação, tratamento e prevenção.Zootoxinas: Intoxicações mais comuns por animais de interesse médico como aranhas, serpentes, escorpiäes e abelhas. Reconhecimento dos animais, sintomatologia da intoxicação, tratamento e prevenção da toxicose.

Introdução a Toxicologia: terminologias, conceitos gerais sobre agentes tóxicosProcedimentos e cuidados emergenciais na toxicologia cl¡nica: abordagem ao proprietário e ao paciente intoxicado, exames cl¡nicos e procedimento emergencial ao paciente, diagnóstico das intoxicações e terapêutica preconizada. Domissanitários: principais agentes causadores de intoxicação presentes no ambiente domestico, como desinfetantes, sabäes, detergentes, chocolates, cebolas, medicamentos humanos como antiinflamatórios e analgesicos, anti-histam¡nicos, etc.Inseticidas: estudo dos agentes mais comuns utilizados como inseticidas com potencial toxicológico: organofosorado, organoclorados, amitraz, piretrinas e piretróides, etc.Rodenticidas: estudo dos principais agentes utilizados no controle de roedores. Anticoagulantes, estricnina, colecalciferol, fluoracetato de sódio. Englobando todos os sintomas, mecanismo de ação, alterações laboratoriais e terapêuticas preconizadas.Metais Pesados: toxicologia dos metais pesados, abordando mecanismo de ação, sintomatologia, diagnóstico e tratamento.Micotoxinas: Intoxicações por micotoxinas mais comuns por animais de interesse médico-veterinário. Com o reconhecimento dos animais, sintomatologia da intoxicação, tratamento e prevenção.Zootoxinas: Intoxicações mais comuns por animais de interesse médico como aranhas, serpentes, escorpiäes e abelhas. Reconhecimento dos animais, sintomatologia da intoxicação, tratamento e prevenção da toxicose.Plantas Tóxicas: Fatores importantes da intoxicação, identificação e classificação das plantas, sintomas, tratamento e prevenção.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 FRIMMER, M. Frimmer; LAMMLER, G. Lammler. Farmacologia E Toxicologia Em Veterinaria. 2 ed, RIO DE FRIMMER, M. Frimmer; LAMMLER, G. Lammler. Farmacologia E Toxicologia Em Veterinaria. 2 ed, RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1982.FRIMMER, M. Frimmer; LAMMLER, G. Lammler. Farmacologia E Toxicologia Em Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1982.

2 KIRK, Robert W. Kirk. Atualizacao Terapeutica Veterinaria: Pequenos Animais. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1988.

3 LARINI, Lourival Larini. Toxicologia. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1993.

4 NELSON, Richard W. Nelson. Medicina Interna De Pequenos Animais. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

5 SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. Farmacologia Aplicada A Medicina Veterinaria. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. Farmacologia Aplicada A Medicina Veterinaria. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 GOODMAN, Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. Goodman E Gilman: As Bases GOODMAN, Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. Goodman E Gilman: As Bases

Farmacologicas Da Terapeutica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, s.d..GOODMAN, Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, s.d..

2 OEHME, Frederick W. Oehme. Toxicologia Clinica En La Practica De Pequenos Animales. 1 ed, BUENOS AIRES: OEHME, Frederick W. Oehme. Toxicologia Clinica En La Practica De Pequenos Animales. 1 ed, BUENOS AIRES: HEMISFERIO SUR, 1982.OEHME, Frederick W. Oehme. Toxicologia Clinica En La Practica De Pequenos Animales. 1 ed, BUENOS AIRES: HEMISFERIO SUR, 1982.

3 VALAS, Eliana Candeira Valas; CORREA, Franklin Riet Correa. Bibliografia Brasileira Sobre Plantas Toxicas Na VALAS, Eliana Candeira Valas; CORREA, Franklin Riet Correa. Bibliografia Brasileira Sobre Plantas Toxicas Na Alimentacao Animal. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1982.VALAS, Eliana Candeira Valas; CORREA, Franklin Riet Correa. Bibliografia Brasileira Sobre Plantas Toxicas Na Alimentacao Animal. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 1982.

4 RIET-CORREA, Franklin Riet-Correa; MENDEZ, Maria Dell Carmen Mendez; MONTEVIDEO, Ana Lucia Schild RIET-CORREA, Franklin Riet-Correa; MENDEZ, Maria Dell Carmen Mendez; MONTEVIDEO, Ana Lucia Schild Montevideo. Intoxicacoes Por Plantas E Micotoxicoses Em Animais Domesticos. 1 ed, MONTEVIDEO: HEMISFERIO RIET-CORREA, Franklin Riet-Correa; MENDEZ, Maria Dell Carmen Mendez; MONTEVIDEO, Ana Lucia Schild Montevideo. Intoxicacoes Por Plantas E Micotoxicoses Em Animais Domesticos. 1 ed, MONTEVIDEO: HEMISFERIO SUR, S.D..

RIET-CORREA, Franklin Riet-Correa; MENDEZ, Maria Dell Carmen Mendez; MONTEVIDEO, Ana Lucia Schild Montevideo. Intoxicacoes Por Plantas E Micotoxicoses Em Animais Domesticos. 1 ed, MONTEVIDEO: HEMISFERIO SUR, S.D..

5 FERNANDES, Afranio Fernandes. Nocoes De Toxicologia E Plantas Toxicas. 2 ed, FORTALEZA: BNB, 1987.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

ESTAGIO SUPERVISIONADO202466

9

520

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Proporcionar crescimento profissional ao aluno, mediante uma dinâmica de condições que os torne aprimorados em sua técnica, partícipes do grupo profissional e mais conscientes de suas responsabilidades com a pessoa humana; permitir a aprendizagem de técnicas pela prática; levar à formação de atitudes e hábitos profissionais; possibilitar o confronto entre o conhecimento teórico adquirido na escola e na prática adotada nos locais de estágio; proporcionar contato com a profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Atividade prática desenvolvida sob supervisão.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aluno será avaliado pelo supervisor de campo (peso 4), além de uma banca composta de dois docentes de áreas correlatas (peso 6), por meio de arguição oral, subsiada pelo relatório final, seguindo o Regulamento Interno.

5 - E M E N T A :

1 Configura-se como realização de estágio supervisionado a conclusão de no mínimo uma carga horária total de 520 horas desenvolvidas totalmente em atividade prática sob supervisão. O local de escolha é livre ao acadêmico desde que ele tenha no máximo uma disciplina pendente e que o estabelecimento possua profissional habilitado para exercer a supervisão e atenda as exigências documentais, passando sempre pela autorização da Coordenação do Curso que assim dará seu parecer quanto ao pedido. No caso de possuir até duas disciplinas concomitantes, independentemente se presencial ou não, o estágio ocorra obrigatoriamente dentro do campus.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Atividades práticas desenvolvidas sob supervisão de acordo com a especialidade eleita pelo acadêmico.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 ACHA, Pedro N. Acha; SZYFRES, Boris Szyfres. Zoonosis Y Enfermedades Transmisibles Comunes Al Hombre Y A ACHA, Pedro N. Acha; SZYFRES, Boris Szyfres. Zoonosis Y Enfermedades Transmisibles Comunes Al Hombre Y A

Los Animales. 2 ed, WASHINGTON: ORG. PAN. DE LA SALUD, 1989.ACHA, Pedro N. Acha; SZYFRES, Boris Szyfres. Zoonosis Y Enfermedades Transmisibles Comunes Al Hombre Y A Los Animales. 2 ed, WASHINGTON: ORG. PAN. DE LA SALUD, 1989.

2 CORREA, Walter Mauricio Correa; CORREA, Celia Nogueira Mauricio Correa. Enfermidades Infecciosas Dos CORREA, Walter Mauricio Correa; CORREA, Celia Nogueira Mauricio Correa. Enfermidades Infecciosas Dos Mamiferos Domesticos. 2 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 1992.CORREA, Walter Mauricio Correa; CORREA, Celia Nogueira Mauricio Correa. Enfermidades Infecciosas Dos Mamiferos Domesticos. 2 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 1992.

3 SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos E Caprinos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1994.SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos E Caprinos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1994.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

4 FANTONI, Denise Tabacchi Fantoni. Anestesia Em Caes E Gatos. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2009.

5 FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2008.FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2008.

6 TUDURY, Eduardo Alberto ; POTIER, Gloria Maria De Andrade. Tratado De Tecnica Cirurgica Veterinaria. 1 ed, SAO TUDURY, Eduardo Alberto ; POTIER, Gloria Maria De Andrade. Tratado De Tecnica Cirurgica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: MED. VET., 2009.TUDURY, Eduardo Alberto ; POTIER, Gloria Maria De Andrade. Tratado De Tecnica Cirurgica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: MED. VET., 2009.

7 NELSON, Richard W. Nelson. Medicina Interna De Pequenos Animais. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

8 HAFEZ, E. S. E. Hafez. Reproducao Animal. 7 ed, SAO PAULO: MANOLE, 2004.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA:

CANONE EDITORIAL, 2007.SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: CANONE EDITORIAL, 2007.

2 DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: EPUB, 2001.DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: EPUB, 2001.

3 PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Carne E De Subprodutos, Processamento Tecnologico. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2007.PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Carne E De Subprodutos, Processamento Tecnologico. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2007.

4 CAVALCANTE, Antonio Cezar Rocha Cavalcante. Doencas Parasitarias De Caprinos E Ovinos: Epidemiologia E CAVALCANTE, Antonio Cezar Rocha Cavalcante. Doencas Parasitarias De Caprinos E Ovinos: Epidemiologia E Controle. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2009.CAVALCANTE, Antonio Cezar Rocha Cavalcante. Doencas Parasitarias De Caprinos E Ovinos: Epidemiologia E Controle. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2009.

5 ALCOCK, John Alcock. Comportamento Animal: Uma Abordagem Evolutiva. 9 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2011.6 CALLADO, Antonio Andre Cunha Callado. Agronegocio. 3 ed, SAO PAUKI: ATLAS, 2011.7 MARQUES, Benedito Ferreira Marques. Direito Agrario Brasileiro. 9 ed, GOIANIA: AB, 2011.8 COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria.

2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO202478

9

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Apresentar relatório advindo das atividades desenvolvidas no estágio supervisionado obrigatório, respeitando-se o Regimento próprio.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Desenvolvimento de relatório de atividades com embasamento bibliográfico.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aluno será avaliado pelo supervisor de campo (peso 4), além de uma banca composta de dois docentes de áreas correlatas (peso 6).

5 - E M E N T A :

1 Desenvolvimento do relatório de atividades, com embasamento bibliográfico, com defesa oral junto a uma banca de dois docentes de áreas correlatas.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Desenvolvimento de relatório de atividades com embasamento bibliográfico

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 NELSON, Richard W. Nelson; COUTO, C. Guillermo Couto. Fundamentos De Medicina Interna Em Pequenos NELSON, Richard W. Nelson; COUTO, C. Guillermo Couto. Fundamentos De Medicina Interna Em Pequenos

Animais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1994.NELSON, Richard W. Nelson; COUTO, C. Guillermo Couto. Fundamentos De Medicina Interna Em Pequenos Animais. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1994.

2 SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos E Caprinos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1994.SMITH, Bradford P. Smith. Tratado De Medicina Interna De Grandes Animais: Molestias De Equinos, Bovinos, Ovinos E Caprinos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1994.

3 CORREA, Walter Mauricio Correa; CORREA, Mauricio Correa; NOGUEIRA, Celia Nogueira. Enfermidades CORREA, Walter Mauricio Correa; CORREA, Mauricio Correa; NOGUEIRA, Celia Nogueira. Enfermidades Infecciosas Dos Mamiferos Domesticos. 2 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 1992.CORREA, Walter Mauricio Correa; CORREA, Mauricio Correa; NOGUEIRA, Celia Nogueira. Enfermidades Infecciosas Dos Mamiferos Domesticos. 2 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 1992.

4 FANTONI, Denise Tabacchi Fantoni. Anestesia Em Caes E Gatos. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2009.

5 FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2008.FEITOSA, Francisco Leydson Feitosa. Semiologia Veterinaria: A Arte Do Diagnostico. 2 ed, SAO PAULO: ROCA, 2008.

6 TUDURY, Eduardo Alberto ; POTIER, Gloria Maria De Andrade. Tratado De Tecnica Cirurgica Veterinaria. 1 ed, SAO

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

PAULO: MED. VET., 2009.

7 HAFEZ, E. S. E. Hafez. Reproducao Animal. 7 ed, SAO PAULO: MANOLE, 2004.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA:

CANONE EDITORIAL, 2007.SOBESTIANSKY, Juruj Sobestiansky; SOBESTIANSKY, David Barcellos. Doencas Dos Suinos. 1 ed, GOIANIA: CANONE EDITORIAL, 2007.

2 DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: EPUB, 2001.DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: EPUB, 2001.

3 PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Sua Obtencao E Transformacao. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2006.PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Sua Obtencao E Transformacao. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2006.

4 CAVALCANTE, Antonio Cezar Rocha Cavalcante. Doencas Parasitarias De Caprinos E Ovinos: Epidemiologia E CAVALCANTE, Antonio Cezar Rocha Cavalcante. Doencas Parasitarias De Caprinos E Ovinos: Epidemiologia E Controle. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2009.CAVALCANTE, Antonio Cezar Rocha Cavalcante. Doencas Parasitarias De Caprinos E Ovinos: Epidemiologia E Controle. 1 ed, BRASILIA: EMBRAPA, 2009.

5 ALCOCK, John Alcock. Comportamento Animal: Uma Abordagem Evolutiva. 9 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2011.6 CALLADO, Antonio Andre Cunha Callado. Agronegocio. 3 ed, SAO PAUKI: ATLAS, 2011.7 COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria.

2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

40

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:40/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANESTESIOLOGIA200248

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Ministrar aos alunos as definições e termos da anestesiologia veterinária, períodos e planos anestésicos, vias de administração de fármacos, aparelhos e circuitos anestésicos, bem como os efeitos anestésicos nos animais de pequeno e grande porte, observando e avaliando seu efeitos em cada sistema orgânico do animal, desde seus mecanismos de ação, dosagem, absorção, biotransformação e excreção.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricasAulas Práticas, Avaliação Clínica e Medicação Pré-Anestésica, Anestesia Local e Anestesia Dissociativa em Pequenos e Grandes Animais, Anestesia Geral Inalatória e Monitoramento Trans-anestésico em pequenos animaisEstudos Dirigidos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada bimestre serão realizadas duas provas (parcial e regimental), cada uma com valor de 10 pontos. A média final será através da média obtida entre as duas avaliações. 5 - E M E N T A :

1 1. INTRODUÇÃO A ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA2. EXAME CLÍNICO PR É ANESTÉ SICO3. MEDICAÇÃO PR É ANESTÉ SICA4. ANESTESIA LOCAL5. PLANOS ANESTÉ SICOS6. ANESTESIAS GERAIS BARBITÚRICAS E NÃO-BARBITÚRICAS7. NEUROLEPTOANALGESIA E ANESTESIA DISSOCIATIVA8. MIORRELAXANTES9. APARELHOS E CIRCUITOS ANEST ÉSICOS10. ANESTESIA GERAL VOLÁTIL OU INALATÓRIA11. TÉ CNICAS ANESTÉ SICAS EM PEQUENOS ANIMAIS12. T ÉCNICAS ANEST ÉSICAS EM GRANDES ANIMAIS13. EMERGÊNCIAS ANEST ÉSICAS6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:41/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

4

568 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

2

34

5

67

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:42/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:42/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBIOTECNOLOGIA DA REPRODUCAO200283

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir conhecimentos sobre anatomia e fisiologia do sistema reprodutivo masculino e feminino das espécies domésticas. Capacitar e atualizar o acadêmico quanto às biotecnologias reprodutivas e seu emprego na otimização da eficiência reprodutiva nos animais de produção em geral e nos animais de companhia.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas dinâmicas ministradas com a utilização de projetor multimídia, exibição de vídeos e figuras ilustrativas dos assuntos abordados, além da apresentação de seminários, estudos-dirigidos e artigos científicos atuais. Aulas práticas utilizando os sistemas produtivos que pertencem a Fazenda Experimental, Fazenda Água Limpa e propriedades regionais, a fim de capacitar o aluno quanto a avaliação reprodutiva e execução das principais biotécnicas reprodutivas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, sendo uma avaliação parcial e uma regimental, obtendo-se a média final. 5 - E M E N T A :

1 Embriogênese. Anatomia funcional do sistema reprodutor masculino e feminino. Endocrinologia da reprodução: controle hipotalâmico-hipofisário. Ciclos estrais nas diferentes espécies domésticas. Biotécnicas aplicadas à reprodução. Manejo reprodutivo em bovinos de leite. Manejo reprodutivo em bovinos de corte. Manejo reprodutivo em eqüinos. Manejo reprodutivo em ovinos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:42/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

48 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

25

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:43/2016 2

3

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:43/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCLIN MED PEQ ANIM E ANIM SILV200246

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Desenvolver um raciocínio clínico visando um correto diagnóstico e consequente prognóstico, habilitando o acadêmico de Medicina Veterinária a instituir um efetivo tratamento às diversas doenças que acometem os pequenos animais domésticos, bem como os silvestres.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

• Serão ministradas aulas teóricas que serão seguidas por aulas práticas, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria na vivância dos problemas na prática da clínica médica, intercorrelacionando-os e fixando assim seus conceitos. • Discussão de Artigos Científicos e Casos Clínicos• Atividade complementar (plantão hospitalar)4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Duas Provas Parciais =10,0Duas provas regimentais = 10,05 - E M E N T A :

1 Abordagem das principais enfermidades clínicas do sistema digestório, respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico, auditivo, geniturinário, endócrino e oftálmico, bem como a hematologia, pediatria e neonatologia, que acometem os pequenos animais domésticos. Ressaltando as principais afecções clínicas das aves, répteis e carnívoros selvagens.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:44/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

58 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

4

5

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

8

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:45/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCLINICA MEDICA DE EQUINOS200247

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A disciplina tem como objetivo expor ao aluno as características particulares da espécie eq ina, desde o nascimento atÇ idade adulta, e explicitar as diversas afecções das quais o eq ino pode ser acometido, bem como o tratamento específico de cada afecção. Estas afecções podem ser separadas por sistemas, idade, sexo, tipo de utilização do animal. AlÇm de propiciar ao aluno uma revisão dos procedimentos semiotécnicos que o habilitará a realizar um exame clínico que possa conduzi-lo a um diagnóstico e prognóstico. Para tanto o aluno terá aulas teóricas em sala de aula, e práticas, realizadas no Hospital Veterinário e tambÇm em visitas à Haras de criação, propiciando base para atender de forma técnica e humana o paciente e de forma humana o proprietário. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As aulas teóricas serão ministradas em sala de aula, com auxílio de equipamentos multimídia, e as aulas práticas realizadas no setor de grandes animais do Hospital Veterinário, e terá tambÇm uma visita técnica à um haras de criação, para poder associar as informações teóricas com a vivância prática e assim formar um raciocínio lógico diante dos problemas clínicos dos eq inos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. A avaliação Parcial terá valor de 0 a 9, sendo somado a essa nota um valor de 0 a 1 referente a nota dada pelo professor à participação do aluno em sala de aula e aulas práticas.5 - E M E N T A :

1 Estudo das principais enfermidades cl¡nicas que acometem os eq inos; sendo dividas nos diversos sistemas; sistema digestivo, sistema músculo-esqueletico, sistema gânito-urinário, sistema cárdio-respiratório, sistema reprodutivo, sistema respiratório, sistema tegumentar, sistema nervoso, sistema oftálmico, alem dos distúrbios metabólicos e endócrinos dos eq inos. Alem de fornecer subs¡dios para os corretos pedidos de exames complementares, que possam auxiliar na formação de um diagnóstico e prognóstico, podendo chegar então es poss¡veis formas de tratamento e tambem prevenção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

9

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:45/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

10

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:46/2016 2

58 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

234

5

6

7

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

11

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:46/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALDOENCAS INFECCIOSAS E ZOONOSES200249

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Que ao final do semestre os alunos tenham: conhecimento suficiente sobre as principais doenças infecciosas dos animais domesticos e zoonoses e suas possíveis implicações em saúde pública.Oferecer a base necessária para que ao final do curso os alunos tenham conhecimentos e estejam aptos a discorrer sobre a distribuição geográfica, importância sócio-econâmica, conceitos, sintomas, patogenia, etiologia, diagnóstico clínico, laboratorial e necroscópico, prognóstico, tratamento, controle e profilaxia das principais doenças infecciosas e zoonoses que acometem os animais domesticos e que tenham implicações na saúde humana.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas discursivas, esplanativas e participativas com auxílio de audio-visuais.Aulas práticas participativas no hospital veterinário e na Fazenda Experimental.Revisão em biblioteca e apresentação de seminários.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Apresentação e discussão das doenças dos animais domésticos e silvestres de interesse em medicina veterinária com enfoque aos conceitos, distribuição geográfica, importância sócio-econômica, sintomas, etiologia, epidemiologia, patogenia, diagnóstico clínico, laboratorial e necroscópico, tratamento, controle e profilaxia.1. Doenças causadas por vírus: febre aftosa, estomatite vesicular, língua azul, anemia infecciosa equina, influenza equina, diarreia viral bovina e enfermidade das mucosas, rinotraque¡te infecciosa bovina/vulvovaginite pustular infecciosa bovina, ectima contagioso, raiva, leucose enzoótica, cinomose, parvovirose, hepatite infecciosa canina.2. Infecções bacterianas: mormo, brucelose, tuberculose, leptospirose, clostridioses (botulismo, tétano, carbúnculo sintomático, edema maligno, gangrena gasosa), enterotoxemias, erliquiose monocítica canina3. Infecções por príons: Scrapie e encefalopatia espongiforme bovina6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:47/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

45

678

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:47/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALECONOMIA, AGRONEG E PLANEJ RUR200282

680

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

# Dinâmica da Macroeconomia Mundial e Nacional.# Compreensão de textos econômicos de jornais periódicos.# Caracterizar um planejamento estratégico de empresas do agronegócio e propriedades rurais.# Adquirir conhecimentos relacionados à formação de preços dos produtos agropecuários.# Elaboração de planos de negócios.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- aulas teóricas: expositivas e uso de multimídia.- aulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de Marília.- estudo e interpretação de pesquisas e casos na área do agronegócio.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Introdução à Macroeconomia e Microeconomia2. Planejamento estratégico.3. Custos fixos, variáveis, despesas e lucros.4. Analise do desempenho financeiro das empresas do agronegócio.5. Rentabilidade e Taxa Interna de Retorno.6. Oferta e Demanda.7. Cronograma de investimentos e Plano de negócios.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

14

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:48/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:48/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALOVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA200284

660

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Transmitir aos acadÇmicos ensinamentos para poderem aplicar seus conhecimentos em Ovinocultura e Caprinocultura, sejam no ensino, na pesquisa ou na extensão rural, dessa maneira contribuindo com a melhoria da produtividade nacional e internacional, com finalidade de explorar racionalmente os produtos de interesse econâmico.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas e práticas, expositivas com o auxílio de recursos audio-visuais. Inclusive visitas técnicas para conhecer os novos sistemas de manejo, bem como diferentes raças e instalações.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Importância da ovinocultura e caprinocultura.2. Principais raças e instalaçoes dos ovinos e caprinos.3. Principais produtos dos ovinos e caprinos.4. Manejo nutricional, reprodutivo e profilático dos ovinos e caprinos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

16

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:48/2016 2

3

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234567

8

99 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

17

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:49/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCIRURGIA VETERINARIA200259

8120

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o aluno, através de aulas teóricas e práticas, ao atendimento clínico cirúrgico dos animais domésticos. Estabelecer critérios e padrões de reconhecimento das possíveis situações que possam exigir o pronto atendimento pelo futuro profissional da área de cirurgia, visando prevenir, identificar e solucionar as patologias características de cada espécie, raça e idade, bem como apresentar um prognóstico ao proprietário. Capacitar ainda o aluno ao aperfeiçoamento de habilidades cirúrgicas durante as aulas práticas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A disciplina contará com a realização de aulas teóricas, para fornecimento de conteúdo didático, e elaboração de atividades práticas hospitalares na rotina do centro cirúrgico do hospital veterinário, com intenção de fornecer embasamento dos meios de diagnósticos, procedimentos cirúrgicos e posicionamento do profissional perante o proprietário.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Durante a disciplina serão abordados os seguintes assuntos:1. Feridas e reparação cicatricial;2. Noções sobre odontologia nos animais domésticos;3. Hérnias;4. Afecções cirúrgicas da cabeça e pescoço;5. Noções básicas em oftalmologia veterinária;6. Afecções cirúrgicas do trato gastrointestinal;7. Afecções cirúrgicas do trato urogenital;8. Afecções cirúrgicas dos ossos longos e da coluna vertebral;9. Afecções cirúrgicas dos membros locomotores;10. Afecções cirúrgicas das articulações;11. Cirurgias Oncológicas6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:49/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

3

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:50/2016 2

3

4

567

89

1011

129 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

20

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:51/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCLINICA MEDICA DE RUMINANTES200257

860

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o acadêmico a desenvolver o pensamento clínico, determinar um diagnóstico preciso, o tratamento correspondente e estabelecer medidas preventivas e eficazes das principais enfermidades dos ruminantes, direcionando sua conduta profissional frente a um animal ou rebanho.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas expositivas, dinâmicas, utilizando-se de projetor multimídia, exibição de vídeos e figuras, além da realização de seminários, estudos-dirigidos e leitura de artigos científicos. Aulas práticas utilizando a casuística dos ambulatórios do Hospital Veterinário, propriedades regionais e a Fazenda Experimental através do estudo dos casos clínicos, da primeira abordagem e diagnóstico até o tratamento e evolução.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, sendo uma avaliação parcial e uma regimental, obtendo a média final.5 - E M E N T A :

1 Exame clínico e elaboração de um diagnóstico. Afecções do sistema digestivo. Afecções hepáticas. Afecções respiratórias. Doenças cardiovasculares. Afecções urogenitais. Dermatopatias. Doenças metabólicas e carenciais. Afecções do sistema locomotor. Doenças da glândula mamária. Enfermidades oftálmicas. Principais afecções dos neonatos até a desmama. Doenças parasitárias. Afecções do sistema neurológico.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

21

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:51/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

422

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:52/2016 2

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

234

5

69 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:53/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALHIGIENE DE PRODS DE ORIGEM ANIMAL200260

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Introduzir e capacitar o aluno a desempenhar a função de inspetor sanitário de alimentos em estabelecimentos comerciais e industriais de alimentos, em especial os de origem animal, de acordo com os padrões higiênico-sanitários e tecnológicos estabelecidos pela Legislação Sanitária em vigor, garantindo, desta forma, a segurança dos alimentos.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

# Ensino teórico com aulas expositivas sobre os assuntos elencados no conteúdo programático utilizando os diversos recursos audiovisuais existentes e possíveis# Aulas práticas quanto ao controle de qualidade físico-químico e bacteriológico de leite, algumas provas laboratoriais de controle de qualidade da carne# Visitas a estabelecimentos que industrializam produtos de origem animal como frigoríficos, usinas de leite, entrepostos, granjas de ovos, abatedouro de aves, etc. # Estudo e debate com a utilização de textos e artigos informativos relacionados à área e outros trabalhos afins.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 1. Controle higiênico-sanitário dos alimentos de origem animal2. Inspeção higiênico-sanitária nos estabelecimentos3. Higienização das Instalaçoes e Equipamentos4. O alimento como ve¡culo de agentes infecciosos ao homem 5. Microbiologia dos Alimentos6. Inspeção higiênico-sanitária da carne de bovinos, su¡nos, eq inos, caprinos, ovinos, aves e pescado in natura, das carnes processadas, de derivados e de subprodutos7. Inspeção higiênico-sanitária de produtos da abelha8. Inspeção higiênico-sanitária de leite e derivados9. Inspeção higiênico-sanitária de ovos10. Legislação Brasileira sobre alimentos11. Funçoes do Médico Veterinário Inspetor6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

24

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:53/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

3

45

6

25

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:54/2016 2

79 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:54/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALMED PREV, EPIDEM E SAUDE PUBL200258

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Capacitar o acadêmico para que possa fazer o diagnóstico epidemiológico de populações através da utilização dos principais indicadores de saúde e, desta forma, atuar nas áreas de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública. Demonstrar a importância das ações de Saúde Pública Veterinária e sua inserção no Sistema único de Saúde # SUS, abordando os aspectos de prevenção e controle das principais zoonoses de ocorrência no Brasil, bem como estimular a vigilância ambiental em saúde, além da análise crítica dos principais problemas de saúde coletiva.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

# Ensino teórico com aulas expositivas utilizando os diversos recursos audiovisuais existentes e possíveis# Debates com a utilização de artigos científicos e textos e a informativos relacionados à área # Apresentação de seminários e trabalhos de educação em saúde nas escolas do município, alÇm da participação no planejamento e execução de campanhas de prevenção de doenças e outros trabalhos afins.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Epidemiologia e saneamento aplicado; Vigilância Ambiental à Saúde: higiene de instalaçoes, controle de vetores, roedores e morcegos, tratamento da água e de esgotos, destinação adequada de res¡duos, reciclagem de lixo; Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública; Zoonoses; Planejamento em Saúde Pública Veterinária; Medidas Preventivas; Educação em Saúde.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:55/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

5

6

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

328

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:56/2016 2

4

5

6

7

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:56/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALORNITOPATOLOGIA200261

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Estudo envolvendo aspectos de doenças infecciosas, parasitárias, carenciais e reprodutivas, entre outras, bem como os respectivos aspectos quanto ao manejo nutricional, reprodutivo, de instalações e sanitário. A correlação entre os diferentes aspectos de medicina aviária, sanidade avícola e produção. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas e aulas práticas, possibilitando ao aluno aplicar os conhecimentos adquiridos em teoria e correlacionando-os com a parte prática, fixando assim os conceitos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Estudo das principais diferenças e aspectos de relevÃncia quanto á anatomia, fisiologia, imunologia, microbiologia e parasitologia aviária. Patologias aviárias (patologias da reprodução e incubação; doenças virais aviárias; doenças bacterianas aviárias; doenças parasitárias aviárias, doenças fúngicas aviárias; intoxicação e envenenamentos aviários; doenças carenciais e nutricionais aviárias). Ornitopatologia e saúde pública. Sanidade av¡cola e produção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

30

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:56/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12348 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

123

4

5

6

7

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:57/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALTECN PRODUTOS ORIGEM ANIMAL200285

880

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Introduzir o aluno ao estudo da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Abordar princípios que podem aumentar a vida pós-colheita de produtos agrícolas, visando a melhor qualidade, evitando perdas entre o campo e a comercialização dos alimentos, além de agregar valor ao produto agropecuário, permitir a comercialização higiênica e ampliar as opções de venda ao consumidor. Aprimorar o conhecimento dos alunos na tecnologia de alimentos de origem vegetal: frutas, hortaliças e seus produtos, alimentos lipídicos e alimentos glucídicos. Capacitar os alunos a resolver problemas práticos relacionados com a conservação e o processamento desses alimentos. Ensinar ao aluno as tecnologias viáveis e disponíveis para utilização de matérias primas de origem animal e obtenção de produtos do pescado, cárneos e laticínios.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada nas aulas será a da exposição dos tópicos, com o uso de data show e quadro, discorrendo o programa com reforço a partir da utilização de textos informativos, os quais o aluno terá acesso anteriormente as aulas. A participação dos alunos será estimulada e desejada através de seminários e debates buscando atualização na área e um bom desenvolvimento do programa.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações Parciais Periódicas (prova parcial, trabalhos, seminários, relatórios e discussão de textos):com peso 10,0 (dez)Provas Regimentais:1ª Avaliação bimestral - Prática/Teórica com peso 10,0 (dez)2ª Avaliação bimestral - Prática/Teórica com peso 10,0 (dez)Exames: 1ª Época - Teórica5 - E M E N T A :

1 • Introdução. • Aspectos nutricionais e legais dos alimentos.• Princípios e métodos gerais de conservação dos alimentos.• Armazenamento e pós-colheita de grãos e tubérculos.• Tecnologia de alimentos extrativos.• Pós-colheita, de frutas e hortaliças.• Tecnologia de fabricação de açúcar, álcool, e aguardentes• Pós-abate de animais. Carnes vermelhas, de aves e suína. • Pós-captura do pescado e seus produtos.• Pós-ordenha de leite e produtos lácteos. • Tratamento de resíduos na indústria de alimentos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:57/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

ANATOMIA DESCRITIVA I202748

1

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos sobre a morfologia dos vários sistemas que constituem o corpo dos animais. Esses conhecimentos são de suma importância para o aprendizado das disciplinas profissionalizantes, uma vez representar a base da Medicina Veterinária.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Anatomia Veterinária.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 Introdução ao estudo de anatomia descritivaSistema ósseoSistema articularSistema muscularSistema circulatórioSistema linfáticoSistema tegumentar

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaIntrodução ao estudo de Anatomia Descritiva

Princípios de construção do corpo das vértebrasIntrodução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secção

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura óssea

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologia

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologiaArticulações sinovias

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologiaArticulações sinoviasMúsculos em geral

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologiaArticulações sinoviasMúsculos em geralAnexos muscularesArtérias e veias

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologiaArticulações sinoviasMúsculos em geralAnexos muscularesArtérias e veiasMorfologia cardíaca

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologiaArticulações sinoviasMúsculos em geralAnexos muscularesArtérias e veiasMorfologia cardíacaCirculação sistêmica

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologiaArticulações sinoviasMúsculos em geralAnexos muscularesArtérias e veiasMorfologia cardíacaCirculação sistêmicaCirculação pulmonar

Introdução ao estudo de Anatomia DescritivaPrincípios de construção do corpo das vértebrasPlanos de delimitação e secçãoDivisão do esqueletoArquitetura ósseaArtrologiaArticulações sinoviasMúsculos em geralAnexos muscularesArtérias e veiasMorfologia cardíacaCirculação sistêmicaCirculação pulmonarCirculação fetalSistema tegumentar

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

Aparelho ungueal Aparelho ungueal Glândulas mamariasAparelho ungueal Glândulas mamariasSistema linfático

Aparelho ungueal Glândulas mamariasSistema linfático

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 GETTY, Robert Getty. Anatomia Dos Animais Domesticos. 5 ed, RIO DE JANEIRO: INTERAMERICANA, 1986.

2 POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.

3 GETTY, Robert Getty. Anatomia Dos Animais Domesticos. 5 ed, RIO DE JANEIRO: INTERAMERICANA, 1986.

4 COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE,

1985.POPESKO, Peter Popesko. Atlas De Anatomia Topografica Dos Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1985.

2 BOYD, J. S. Boyd; PATERSON, C. Paterson. Atlas Colorido De Anatomia Clinica Do Cao E Do Gato. 1 ed, SAO BOYD, J. S. Boyd; PATERSON, C. Paterson. Atlas Colorido De Anatomia Clinica Do Cao E Do Gato. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1993.BOYD, J. S. Boyd; PATERSON, C. Paterson. Atlas Colorido De Anatomia Clinica Do Cao E Do Gato. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1993.

3 ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley H. Done. Atlas Calorido De Anatomia Veterinaria: O Cavalo. 1 ed, ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley H. Done. Atlas Calorido De Anatomia Veterinaria: O Cavalo. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1989.ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley H. Done. Atlas Calorido De Anatomia Veterinaria: O Cavalo. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1989.

4 ATLAS, Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais; CLAYTON, Hilary M. Clayton Et. Al.. Atlas ATLAS, Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais; CLAYTON, Hilary M. Clayton Et. Al.. Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1999.ATLAS, Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais; CLAYTON, Hilary M. Clayton Et. Al.. Atlas Colorido De Anatomia Aplicada Dos Grandes Animais. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1999.

5 DYCE, K. M. Dyce; SACK, W. O. Sack; WENSING, C. J. G. Wensing. Tratado De Anatomia Veterinaria. 3 ed, RIO DE DYCE, K. M. Dyce; SACK, W. O. Sack; WENSING, C. J. G. Wensing. Tratado De Anatomia Veterinaria. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004.DYCE, K. M. Dyce; SACK, W. O. Sack; WENSING, C. J. G. Wensing. Tratado De Anatomia Veterinaria. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004.

6 ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley Done. Atlas Colorido De Anatomia Veterinaria: Os Ruminantes. 1 ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley Done. Atlas Colorido De Anatomia Veterinaria: Os Ruminantes. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 2003.ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley Done. Atlas Colorido De Anatomia Veterinaria: Os Ruminantes. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 2003.

7 KONIG, Horst Erich Konig; LIEBICH, Hans-Georg Liebich. Anatomia Dos Animais Domesticos: Texto E Atlas Colorido. KONIG, Horst Erich Konig; LIEBICH, Hans-Georg Liebich. Anatomia Dos Animais Domesticos: Texto E Atlas Colorido. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.KONIG, Horst Erich Konig; LIEBICH, Hans-Georg Liebich. Anatomia Dos Animais Domesticos: Texto E Atlas Colorido. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.

8 DONE, Stanley H. Done. Atlas De Anatomia Veterinaria: O Cao E O Gato. 2 ed, BARUERI: ELSEVIER, 2010.9 ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley Done. Atlas Colorido De Anatomia Veterinaria: Os Ruminantes. 2 ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley Done. Atlas Colorido De Anatomia Veterinaria: Os Ruminantes. 2

ed, SAO PAULO: ELSEVIER, 2011.ASHDOWN, Raymond R. Ashdown; DONE, Stanley Done. Atlas Colorido De Anatomia Veterinaria: Os Ruminantes. 2 ed, SAO PAULO: ELSEVIER, 2011.

2

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/2016 1

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

BIOESTATISTICA201234

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Despertar nos discentes o espírito crítico, de forma a desenvolver o conhecimento de técnicas estatísticas para a coleta, disposição e processamento de dados aplicados a Medicina Veterinária

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão na elucidação de cálculos matemáticos e probabilidade através de pesquisas aplicativas, com ênfase na área veterinária.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 Séries e Gráficos Estatísticos. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Teoria Elementar da Probabilidade. Variáveis Aleatórias. Teorias da Amostragem. Distribuições Amostrais e Teorias de Estimação. Regressão Linear e Testes Qui-Quadrados e t Student.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução à Estatística1. Introdução à Estatística

1.1. Natureza dos métodos estatísticos1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3. Séries estatísticas2.4. Gráficos

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3. Séries estatísticas2.4. Gráficos3. Medidas de Tendência Central

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3. Séries estatísticas2.4. Gráficos3. Medidas de Tendência Central 3.1. Média Aritmética

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3. Séries estatísticas2.4. Gráficos3. Medidas de Tendência Central 3.1. Média Aritmética3.2. Mediana

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2. Apresentação dos dados2.1. Tabulação2.2. Distribuição de frequências2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3. Séries estatísticas2.4. Gráficos3. Medidas de Tendência Central 3.1. Média Aritmética3.2. Mediana3.3. Moda4. Medidas de Dispersão

4

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/2016 1

4.1. Amplitude Total4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Introdução à Estatística Inferencial. Métodos de Estimação.6.3. Intervalos de Confiança.

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Introdução à Estatística Inferencial. Métodos de Estimação.6.3. Intervalos de Confiança.7. Teste qui-quadrado e t de Student

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Introdução à Estatística Inferencial. Métodos de Estimação.6.3. Intervalos de Confiança.7. Teste qui-quadrado e t de Student8. Regressão linear - estimativa

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Introdução à Estatística Inferencial. Métodos de Estimação.6.3. Intervalos de Confiança.7. Teste qui-quadrado e t de Student8. Regressão linear - estimativa8.1. Criação do questionário

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Introdução à Estatística Inferencial. Métodos de Estimação.6.3. Intervalos de Confiança.7. Teste qui-quadrado e t de Student8. Regressão linear - estimativa8.1. Criação do questionário8.2. Inserção dos dados8.3. Análise dos dados

4.1. Amplitude Total4.2. Amplitude Semi-interquartílica4.3. Desvio Médio4.4. Variância4.5. Desvio Padrão5. Introdução à probabilidade6. Estatística em Z- Regras básicas de probabilidade e Probabilidade de uma Distribuição Normal6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Introdução à Estatística Inferencial. Métodos de Estimação.6.3. Intervalos de Confiança.7. Teste qui-quadrado e t de Student8. Regressão linear - estimativa8.1. Criação do questionário8.2. Inserção dos dados8.3. Análise dos dados

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 DORIA FILHO, Ulysses Doria Filho. Introducao A Bioestatistica: Para Simples Mortais. 1 ed, SAO PAULO: ELSEVIER,DORIA FILHO, Ulysses Doria Filho. Introducao A Bioestatistica: Para Simples Mortais. 1 ed, SAO PAULO: ELSEVIER,

2003.DORIA FILHO, Ulysses Doria Filho. Introducao A Bioestatistica: Para Simples Mortais. 1 ed, SAO PAULO: ELSEVIER,2003.

2 VIEIRA, Sonia Vieira. Introducao A Bioestatistica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008.

3 SOUNIS, Emilio Sounis. Bioestatistica: Principios Fundamentais, Metodologia Estatistica, Aplicacao As Ciencias SOUNIS, Emilio Sounis. Bioestatistica: Principios Fundamentais, Metodologia Estatistica, Aplicacao As Ciencias Biologicas. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, 1985.SOUNIS, Emilio Sounis. Bioestatistica: Principios Fundamentais, Metodologia Estatistica, Aplicacao As Ciencias Biologicas. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, 1985.

4 SILVA, Ermes Medeiros Da Silva; GONCALVES, Walter Goncalves Et Al; SILVA, Elio Medeiros Da Silva. Estatistica SILVA, Ermes Medeiros Da Silva; GONCALVES, Walter Goncalves Et Al; SILVA, Elio Medeiros Da Silva. Estatistica Para Os Cursos De: Economia, Administracao E Ciencias Contabeis. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.SILVA, Ermes Medeiros Da Silva; GONCALVES, Walter Goncalves Et Al; SILVA, Elio Medeiros Da Silva. Estatistica Para Os Cursos De: Economia, Administracao E Ciencias Contabeis. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 VIEIRA, Sonia Vieira. Estatistica Experimental. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1999.2 GOMES, Frederico Pimentel Gomes. Curso De Estatistica Experimental. 14 ed, SAO PAULO: F. PIMENTEL-GOMES, GOMES, Frederico Pimentel Gomes. Curso De Estatistica Experimental. 14 ed, SAO PAULO: F. PIMENTEL-GOMES,

2000.GOMES, Frederico Pimentel Gomes. Curso De Estatistica Experimental. 14 ed, SAO PAULO: F. PIMENTEL-GOMES, 2000.

3 BERQUO, Elza Salvatori Berquo; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson Gotlieb; SOUZA, Jose Maria Pacheco De Souza. BERQUO, Elza Salvatori Berquo; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson Gotlieb; SOUZA, Jose Maria Pacheco De Souza. Bioestatistica. 2 ed, SAO PAULO: E.P.U., 1981.BERQUO, Elza Salvatori Berquo; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson Gotlieb; SOUZA, Jose Maria Pacheco De Souza. Bioestatistica. 2 ed, SAO PAULO: E.P.U., 1981.

4 CRESPO, Antonio Arnot Crespo. Estatistica Facil. 18 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2006.5 LEVINE, David M. Levine. Estatistica. Teoria E Aplicacoes: Usando O Microsoft Excel Em Portugues. 3 ed, RIO DE LEVINE, David M. Levine. Estatistica. Teoria E Aplicacoes: Usando O Microsoft Excel Em Portugues. 3 ed, RIO DE

JANEIRO: LTC, 2005.LEVINE, David M. Levine. Estatistica. Teoria E Aplicacoes: Usando O Microsoft Excel Em Portugues. 3 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2005.

6 MORETTIN, Luiz Morettin. Estatistica Basica: Probabilidade E Inferencia. ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE MORETTIN, Luiz Morettin. Estatistica Basica: Probabilidade E Inferencia. ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2010.MORETTIN, Luiz Morettin. Estatistica Basica: Probabilidade E Inferencia. ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2010.

7 TRIOLA, Mario F. Triola. Introducao A Estatistica. 10 ed, RIO DE JANEIRO: LTC, 2011.8 FONSECA, Jairo Simon Da Fonseca; MARTINS, Gilberto De Andrade Martins; TOLEDO, Geraldo Luciano Toledo.

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

Estatistica Aplicada. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012.9 FONSECA, Jairo Simon Da Fonseca; MARTINS, Gilberto De Andrade Martins. Curso De Estatistica. 6 ed, SAO FONSECA, Jairo Simon Da Fonseca; MARTINS, Gilberto De Andrade Martins. Curso De Estatistica. 6 ed, SAO

PAULO: ATLAS, 2012.FONSECA, Jairo Simon Da Fonseca; MARTINS, Gilberto De Andrade Martins. Curso De Estatistica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012.

10 LEVIN, Jack Levin; FORDE, David R.; FOX, James Alan. Estatistica Para Ciencias Humanas. 11 ed, SAO PAULO: LEVIN, Jack Levin; FORDE, David R.; FOX, James Alan. Estatistica Para Ciencias Humanas. 11 ed, SAO PAULO: PEARSON, 2014.LEVIN, Jack Levin; FORDE, David R.; FOX, James Alan. Estatistica Para Ciencias Humanas. 11 ed, SAO PAULO: PEARSON, 2014.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

BIOQUIMICA VETERINARIA202749

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Entendimento dos processos químicos que envolvem os mecanismos biológicos, o conhecimento das diferentes biomoléculas, suas estruturas, funções biológicas, interações químicas e metabólicas, bem como o funcionamento do organismo animal. Relacionar as interações bioquímicas na manutenção e recuperação das diferentes espécies animais. Estudar as transformações bioquímicas em animais e em determinados produtos de origem animal, visando melhorias na saúde animal, na produtividade animal e produtos de maior qualidade.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Bioquímica.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Avaliações parciais (peso 0,0 a 10,0) e Prova Regimental - P1 e P2 – (0,0 a 10,0, sendo 8,0 avaliação teórica e 2,0 avaliação prática). Assim sendo, será determinada a média aritmética e a média final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 Origem da vida, bioenergética, proteínas, lipídeos, carboidratos, hormônios e metabolismo.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos 1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos

até o surgimento dos vertebrados.1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise.

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular,

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular, brilho e maciez da pelagem em animais de prova; no aleitamento, na gestação e em animais idosos, em animais de

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular, brilho e maciez da pelagem em animais de prova; no aleitamento, na gestação e em animais idosos, em animais de prova e em processos patológicos. Acetoacidose em bovinos e ovinos. Esteróides e avicultura.

1. Introdução à Bioquímica: As transformações e estruturação da matéria dando origem às células e aos seres vivos até o surgimento dos vertebrados.1.1. Bioenergética: Adenosina trifosfato; Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo; Flavina Adenina Dinucleotídeo e Cadeia respiratória, de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Introdução ao metabolismo.2. Carboidratos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural. Glicólise, Ciclo de Krebs e glicogenólise. Metabolismo da celulose pelos animais monogástricos e pelos poligástricos. A importância das fibras na digestibilidade animal. A influência do ácido lático em carnes de animais abatidos e em sua influência metabólica em eqüinos de competição. Melhoramento da carcaça de bovinos, suínos e ovinos à partir da estimulação da glicólise e Ciclo de Krebs.3. Lipídeos: Definição, classificação, estruturas e ocorrência natural; Propriedades biológicas e químicas; Catabolismo do glicerol e ¿-oxidação dos ácidos graxos. Importância dos ácidos graxos essenciais na recuperação muscular, brilho e maciez da pelagem em animais de prova; no aleitamento, na gestação e em animais idosos, em animais de prova e em processos patológicos. Acetoacidose em bovinos e ovinos. Esteróides e avicultura.4. Aminoácidos, proteínas e enzimas: Definição; Aminoácidos essenciais e naturais; Ligação peptídica; Classificação das proteínas; Estudo das enzimas; Equação de Michaelis e Menten. Excreção do grupo amina em vertebrados,

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. Criopreservação do sêmen bovino. Desbalanço nitrogenado.aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. Criopreservação do sêmen bovino. Desbalanço nitrogenado.5. Hormõnios: Insulina, Glucagon e Somatotropina bovina – vantagens e desvantagens.

aves, répteis e peixes. Alterações bioquímicas na textura da carne de animais idosos. Proteínas em leites e ovos. Criopreservação do sêmen bovino. Desbalanço nitrogenado.5. Hormõnios: Insulina, Glucagon e Somatotropina bovina – vantagens e desvantagens.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LEHNINGER, Albert Lester Lehninger; COX, Michael M. Cox; NELSON, David L. Nelson. Principios De Bioquimica. 4 LEHNINGER, Albert Lester Lehninger; COX, Michael M. Cox; NELSON, David L. Nelson. Principios De Bioquimica. 4

ed, SAO PAULO: SARVIER, 2006.LEHNINGER, Albert Lester Lehninger; COX, Michael M. Cox; NELSON, David L. Nelson. Principios De Bioquimica. 4 ed, SAO PAULO: SARVIER, 2006.

2 MARZZOCO, Anita Marzzoco; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Bioquimica Basica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: MARZZOCO, Anita Marzzoco; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Bioquimica Basica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007.MARZZOCO, Anita Marzzoco; TORRES, Bayardo Baptista Torres. Bioquimica Basica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007.

3 HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.. Bioquimica Ilustrada. 5 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2012.

4 BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Dominiczak. Bioquimica Medica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Dominiczak. Bioquimica Medica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011.BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Dominiczak. Bioquimica Medica. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2011.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 WHITE, Abraham White; HANDLER, Philip Handler; SMITH, Emil L. Smith. Principios De Bioquimica. 5 ed, RIO DE WHITE, Abraham White; HANDLER, Philip Handler; SMITH, Emil L. Smith. Principios De Bioquimica. 5 ed, RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1976.WHITE, Abraham White; HANDLER, Philip Handler; SMITH, Emil L. Smith. Principios De Bioquimica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1976.

2 BACILA, Metry Bacila. Bioquimica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: J. M. VARELA, 1980.3 VILLELA, Gilberto Guimaraes Villela; BACILA, Metry Bacila; TASTALDI, Henrique Tastaldi. Bioquimica. 4 ed, RIO DE VILLELA, Gilberto Guimaraes Villela; BACILA, Metry Bacila; TASTALDI, Henrique Tastaldi. Bioquimica. 4 ed, RIO DE

JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1978.VILLELA, Gilberto Guimaraes Villela; BACILA, Metry Bacila; TASTALDI, Henrique Tastaldi. Bioquimica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1978.

4 ZAGOYA, Juan C. Diaz Zagoya; GOMEZ, Juan Jose Hicks Gomez. Bioquimica. 2 ed, MEXICO: INTERAMERICANA, ZAGOYA, Juan C. Diaz Zagoya; GOMEZ, Juan Jose Hicks Gomez. Bioquimica. 2 ed, MEXICO: INTERAMERICANA, 1995.ZAGOYA, Juan C. Diaz Zagoya; GOMEZ, Juan Jose Hicks Gomez. Bioquimica. 2 ed, MEXICO: INTERAMERICANA, 1995.

5 WEIL, J. H. Weil. Bioquimica Geral. 2 ed, LISBOA: FUNDACAO CALOUSTE GULBENKIAN, 2000.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

CIENCIAS DO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE202750

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Propiciar aos acadêmicos conhecimentos fundamentais em ecologia e ciências do ambiente. fornecendo uma concepção holística das relações seres vivos – ambiente. Oportunizar o conhecimento das políticas pertinentes à conservação e manejo da biodiversidade, meio ambiente, sustentabilidade e gestão ambiental, contribuindo assim para a formação de médicos veterinários ambientalmente responsáveis.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas,envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas de estudo dirigido e seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e o quadro branco. Como material de apoio serão utilizados artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. Aulas práticas serão realizadas junto ao campus e bosque municipal com projetos que envolvam o meio ambiente e a sustentabilidade.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e regimentais, sendo feita assim a média aritmética e obtendo-se a nota final. O aluno terá ainda a prova Substitutiva e o Exame Final, com o conteúdo global da matéria. As avaliações parciais poderão ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 1.�ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS ECOSSISTEMAS;2.�HISTÓRIA DA QUESTÃO AMBIENTAL;3.�POLUIÇÃO AMBIENTAL;4.�MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS;5.�DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL;6.�GESTÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE;7.�ESTRUTURA E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS

- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR-Fluxo de energia- Níveis tróficos, teias e cadeia alimentar

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR-Fluxo de energia- Níveis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR-Fluxo de energia- Níveis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. HISTÓRIA DA QUESTÃO AMBIENTAL

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR-Fluxo de energia- Níveis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. HISTÓRIA DA QUESTÃO AMBIENTAL -População humana e os recursos naturais renováveis e não renováveis

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR-Fluxo de energia- Níveis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. HISTÓRIA DA QUESTÃO AMBIENTAL -População humana e os recursos naturais renováveis e não renováveis-Interações entre o homem e seu ambiente natural e construído4. POLUIÇÃO AMBIENTAL

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR-Fluxo de energia- Níveis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. HISTÓRIA DA QUESTÃO AMBIENTAL -População humana e os recursos naturais renováveis e não renováveis-Interações entre o homem e seu ambiente natural e construído4. POLUIÇÃO AMBIENTAL-Conceitos e definições;

1. ECOLOGIA E SEUS DOMÍNIOS- Conceitos básicos: espécie, população, comunidades, ecossistemas.2. ENERGIA E CADEIA ALIMENTAR-Fluxo de energia- Níveis tróficos, teias e cadeia alimentar- Pirâmide alimentar3. HISTÓRIA DA QUESTÃO AMBIENTAL -População humana e os recursos naturais renováveis e não renováveis-Interações entre o homem e seu ambiente natural e construído4. POLUIÇÃO AMBIENTAL-Conceitos e definições;-Poluição do ar: combustíveis fósseis, ozônio e carbono

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE- Políticas mundiais sobre desenvolvimento sustentável: a ECO 92 e a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto; a COP 15.

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE- Políticas mundiais sobre desenvolvimento sustentável: a ECO 92 e a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto; a COP 15.7.GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS E NO AGRONEGÓCIO

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE- Políticas mundiais sobre desenvolvimento sustentável: a ECO 92 e a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto; a COP 15.7.GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS E NO AGRONEGÓCIO- Normativas ISO 14.000 / 14001

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE- Políticas mundiais sobre desenvolvimento sustentável: a ECO 92 e a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto; a COP 15.7.GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS E NO AGRONEGÓCIO- Normativas ISO 14.000 / 14001-Estudo de impacto ambiental (EIA) e Relatório de impacto sobre o meio ambiente (RIMA)

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE- Políticas mundiais sobre desenvolvimento sustentável: a ECO 92 e a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto; a COP 15.7.GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS E NO AGRONEGÓCIO- Normativas ISO 14.000 / 14001-Estudo de impacto ambiental (EIA) e Relatório de impacto sobre o meio ambiente (RIMA)-Selo verde-Conservação e recuperação dos recursos degradados

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE- Políticas mundiais sobre desenvolvimento sustentável: a ECO 92 e a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto; a COP 15.7.GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS E NO AGRONEGÓCIO- Normativas ISO 14.000 / 14001-Estudo de impacto ambiental (EIA) e Relatório de impacto sobre o meio ambiente (RIMA)-Selo verde-Conservação e recuperação dos recursos degradados8.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA

-Poluição da água: oxigênio, esgoto, águas residuais e eutrofização-Poluição dos solos: resíduos orgânicos, pesticidas, defensivos e substâncias tóxicas- A questão do lixo : coleta seletiva e reciclagem5. ÁGUA -Ciclo hidrológico-Uso e conservação da água-A crise hídrica6. O CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE- Políticas mundiais sobre desenvolvimento sustentável: a ECO 92 e a Agenda 21; o Protocolo de Kyoto; a COP 15.7.GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS E NO AGRONEGÓCIO- Normativas ISO 14.000 / 14001-Estudo de impacto ambiental (EIA) e Relatório de impacto sobre o meio ambiente (RIMA)-Selo verde-Conservação e recuperação dos recursos degradados8.LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PINHEIRO, Antonio Carlos Fonseca Braganca Pinheiro; MONTEIRO, Ana Lucia F. B. P. Andre Monteiro. Ciencias Do PINHEIRO, Antonio Carlos Fonseca Braganca Pinheiro; MONTEIRO, Ana Lucia F. B. P. Andre Monteiro. Ciencias Do

Ambiente : Ecologia, Poluicao E Impacto Ambiental. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON, 1992.PINHEIRO, Antonio Carlos Fonseca Braganca Pinheiro; MONTEIRO, Ana Lucia F. B. P. Andre Monteiro. Ciencias Do Ambiente : Ecologia, Poluicao E Impacto Ambiental. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON, 1992.

2 DERISIO, Jose Carlos Derisio. Introducao Ao Controle De Poluicao Ambiental. 2 ed, SAO PAULO: SIGNUS, 2000.

3 MONTIBELLER, Gilberto Montibeller F.. Empresas, Desenvolvimento E Ambiente: Diagnostico E Diretrizes De MONTIBELLER, Gilberto Montibeller F.. Empresas, Desenvolvimento E Ambiente: Diagnostico E Diretrizes De Sustentabilidade. 1 ed, BARUERI: MANOLE, 2007.MONTIBELLER, Gilberto Montibeller F.. Empresas, Desenvolvimento E Ambiente: Diagnostico E Diretrizes De Sustentabilidade. 1 ed, BARUERI: MANOLE, 2007.

4 MONTIBELLER, Gilberto Montibeller F.. Empresas, Desenvolvimento E Ambiente: Diagnostico E Diretrizes De MONTIBELLER, Gilberto Montibeller F.. Empresas, Desenvolvimento E Ambiente: Diagnostico E Diretrizes De Sustentabilidade. 1 ed, BARUERI: MANOLE, 2007.MONTIBELLER, Gilberto Montibeller F.. Empresas, Desenvolvimento E Ambiente: Diagnostico E Diretrizes De Sustentabilidade. 1 ed, BARUERI: MANOLE, 2007.

5 ODUM, Eugene P. Odum. Ecologia. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1988.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DAJOZ, Roger Dajoz. Ecologia Geral. 4 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1973.2 DAJOZ, Roger Dajoz. Principios De Ecologia. 7 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005.3 DAJOZ, Roger Dajoz. Principios De Ecologia. 7 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2006.4 DIAS, Reinaldo Dias. Gestao Ambiental: Responsabilidade Social E Sustentabilidade. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, DIAS, Reinaldo Dias. Gestao Ambiental: Responsabilidade Social E Sustentabilidade. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS,

2011.DIAS, Reinaldo Dias. Gestao Ambiental: Responsabilidade Social E Sustentabilidade. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.

5 TINOCO, Joao Eduardo Prudencio Tinoco. Balanco Social E O Relatorio Da Sustentabilidade. 1 ed, SAO PAULO: TINOCO, Joao Eduardo Prudencio Tinoco. Balanco Social E O Relatorio Da Sustentabilidade. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.TINOCO, Joao Eduardo Prudencio Tinoco. Balanco Social E O Relatorio Da Sustentabilidade. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.

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/2016 1

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

EMBRIOLOGIA VETERINARIA202753

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Conhecer os processos de gametogênese. Distinguir as etapas que antecedem a fecundação até a formação e desenvolvimento dos diversos sistemas. Conhecer e identificar as membranas fetais e a placenta e sias respectivas funções. Identificar as causas de malformações congênitas.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio serão utilizados artigos científicos, textos publicados em revista da área e nos sites da internet de instituições de pesquisa/ensino reconhecidas.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas Parciais (0 - 10)Provas Regimentais (0 - 10)Média Aritmética Prova Substitutiva Exame Final

5 - E M E N T A :

1 Introdução ao desenvolvimento. Gametogênese. Fecundação. Segmentação. Gastrulação. Neurulação. Destinos dos folhetos embrionários. Anexos embrionários. Organogêneses. Desenvolvimento embrionário comparado nos vertebrados. Teratologia.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I. Introdução ao desenvolvimentoI. Introdução ao desenvolvimento

II. GametogêneseI. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. Oogênese

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexual

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundação

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundaçãoV. Segmentação1. Clivagem do zigoto

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundaçãoV. Segmentação1. Clivagem do zigoto2. Morulação e formação do blastocisto

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundaçãoV. Segmentação1. Clivagem do zigoto2. Morulação e formação do blastocistoVI. Implantação

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundaçãoV. Segmentação1. Clivagem do zigoto2. Morulação e formação do blastocistoVI. Implantação 1. Formação da cavidade amniótica2. Desenvolvimento do saco coriônico

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundaçãoV. Segmentação1. Clivagem do zigoto2. Morulação e formação do blastocistoVI. Implantação 1. Formação da cavidade amniótica2. Desenvolvimento do saco coriônicoVII. Gastrulação

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundaçãoV. Segmentação1. Clivagem do zigoto2. Morulação e formação do blastocistoVI. Implantação 1. Formação da cavidade amniótica2. Desenvolvimento do saco coriônicoVII. Gastrulação 1. Formação das camadas germinativas

I. Introdução ao desenvolvimentoII. Gametogênese1. Meiose2. Espermatogênese3. OogêneseIII. Ciclo sexualIV. Fecundação1. Fases da fecundaçãoV. Segmentação1. Clivagem do zigoto2. Morulação e formação do blastocistoVI. Implantação 1. Formação da cavidade amniótica2. Desenvolvimento do saco coriônicoVII. Gastrulação 1. Formação das camadas germinativasVIII. Neurulação. Formação do tubo neural

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/2016 1

1. Placa neural e tubo neural1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neural1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do feto

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetais

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas1. Respiratório2. Digestório

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas1. Respiratório2. Digestório3. Urogenital

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas1. Respiratório2. Digestório3. Urogenital4. Cardiovascular

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas1. Respiratório2. Digestório3. Urogenital4. Cardiovascular5. Músculo esquelético

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas1. Respiratório2. Digestório3. Urogenital4. Cardiovascular5. Músculo esquelético6. Nervoso7. Tegumentar

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas1. Respiratório2. Digestório3. Urogenital4. Cardiovascular5. Músculo esquelético6. Nervoso7. TegumentarXII. Teratologia

1. Placa neural e tubo neural2. Formação da crista neuralIX. Morfologia do embrião e do fetoX. Anexos embrionários1. Âmnio2. Alantoide3. Membranas fetaisXI. Organogênese e morfogênese dos sistemas1. Respiratório2. Digestório3. Urogenital4. Cardiovascular5. Músculo esquelético6. Nervoso7. TegumentarXII. Teratologia

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 JUNQUEIRA, L. C. Junqueira; CARNEIRO, J. Carneiro. Nocoes Basicas De Citologia, Histologia E Embriologia. 15 JUNQUEIRA, L. C. Junqueira; CARNEIRO, J. Carneiro. Nocoes Basicas De Citologia, Histologia E Embriologia. 15

ed, SAO PAULO: NOBEL, 1988.JUNQUEIRA, L. C. Junqueira; CARNEIRO, J. Carneiro. Nocoes Basicas De Citologia, Histologia E Embriologia. 15 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1988.

2 JUNQUEIRA, Luiz Carlos U. Junqueira. Embriologia Medica E Comparada. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA JUNQUEIRA, Luiz Carlos U. Junqueira. Embriologia Medica E Comparada. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1982.JUNQUEIRA, Luiz Carlos U. Junqueira. Embriologia Medica E Comparada. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1982.

3 MOORE, Keith L. Moore. Embriologia Basica. 6 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2004.

4 MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, T. V. N. Persaud. Embriologia Clinica. 8 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, T. V. N. Persaud. Embriologia Clinica. 8 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008.MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, T. V. N. Persaud. Embriologia Clinica. 8 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008.

5 MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, I. V. N. Persaud; TORCHIA, Mark G.. Embriologia Basica. 8 ed, RI DE MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, I. V. N. Persaud; TORCHIA, Mark G.. Embriologia Basica. 8 ed, RI DE JANEIRO: ELSEVIER, 2012.MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, I. V. N. Persaud; TORCHIA, Mark G.. Embriologia Basica. 8 ed, RI DE JANEIRO: ELSEVIER, 2012.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 RANGEL, Nello De Moura Rangel. Fundamentos De Embriologia Geral. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA RANGEL, Nello De Moura Rangel. Fundamentos De Embriologia Geral. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA

KOOGAN, 1974.RANGEL, Nello De Moura Rangel. Fundamentos De Embriologia Geral. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1974.

2 HOUILLON, Charles Houillon. Embriologia. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1972.3 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Junqueira. Fundamentos De Embriologia Humana. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA JUNQUEIRA, Luiz Carlos Junqueira. Fundamentos De Embriologia Humana. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA

KOOGAN, 1977.JUNQUEIRA, Luiz Carlos Junqueira. Fundamentos De Embriologia Humana. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1977.

4 GARCIA, Sonia Maria Lauer Garcia; FERNADEZ, Casimiro Garcia Fernandez; NETO, Emilio Jackel Neto. GARCIA, Sonia Maria Lauer Garcia; FERNADEZ, Casimiro Garcia Fernandez; NETO, Emilio Jackel Neto. Embriologia. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1991.GARCIA, Sonia Maria Lauer Garcia; FERNADEZ, Casimiro Garcia Fernandez; NETO, Emilio Jackel Neto. Embriologia. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1991.

5 MELLO, Romario De Araujo Mello. Embriologia Comparada E Humana. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, 1989.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

6 FITZGERALD, M. J. T. Fitzgerald. Embriologia Humana. 1 ed, MEXICO: EL MANUAL MODERNO, 1997.7 GARCIA, Sonia Maria Lauer De Garcia; DAUDT, Helena Maria Lizardo Daudt; FERNANDEZ, Casimito Garcia GARCIA, Sonia Maria Lauer De Garcia; DAUDT, Helena Maria Lizardo Daudt; FERNANDEZ, Casimito Garcia

Fernandez. Embriologia: Estudos Dirigidos Para Aulas Praticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: SAGRA LUZZATO, 1997.GARCIA, Sonia Maria Lauer De Garcia; DAUDT, Helena Maria Lizardo Daudt; FERNANDEZ, Casimito Garcia Fernandez. Embriologia: Estudos Dirigidos Para Aulas Praticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: SAGRA LUZZATO, 1997.

8 MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, T. V. N. Persaud. Embriologia Basica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, T. V. N. Persaud. Embriologia Basica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2000.MOORE, Keith L. Moore; PERSAUD, T. V. N. Persaud. Embriologia Basica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2000.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

14

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

METOD CIENTIF E TECNOL INFORM200212

1

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Inserir o acadêmico de medicina veterinária no ambiente universitário de uma forma plena, no que consiste à metodologia de estudo, senso crítico e realização de trabalhos científicos.Colocar o acadêmico em contato com a biblioteca para que o mesmo tenha conhecimento de como realizar levantamentos bibliograficos e pesquisa científica de periódicos e livros.Colocar o acadêmico em contato com a internet no que tange a pesquisa científica em sites de busca especializados.Estimular o raciocínio e a formulação de hipóteses para solução de problemas que serão objetos de trabalhos científicos.Estimular o gosto pelo conhecimento, fazendo que o acadêmico estude por prazer e não por obrigação.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas - dialogadas, com esquemas no quadro. No final das aulas são realizadas questões orais referentes ao assunto abordado;• Realização de debates, tendo por base a leitura de textos extraídos das referências bibliográficas ou de revistas ligadas à Medicina Veterinária;• Exercícios práticos.• Citação e referência bibliográfica.• Conhecimento da Biblioteca• Trabalhos práticos.• Seminários.CANAIS DE COMUNICAÇÃO – com as ferramentas tecnológicas que a internet proporciona a seus usuários é possível os alunos entrarem em contato com o docente todos os dias da semana via MSN ou e-mail.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Prova parcial e Prova Regimental (P1 e P2). Os pesos vão de zero a dez nas parciais e nas regimentais, sendo feita assim a média aritmética e chegando-se a nota final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 . Metodologia Científica2. Conhecimento Científico e outros tipos de conhecimento3. Como elaborar trabalhos Universitários (Pesquisa Científica)4. Artigos científicos5. Normas ABNT6. Experimentação nas ciências biológicas e da saúde7. Projeto científico

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Conceito de Metodotogia Científica1. Conceito de Metodotogia Científica

1.1. Conceito1. Conceito de Metodotogia Científica1.1. Conceito1.2. Importância

1. Conceito de Metodotogia Científica1.1. Conceito1.2. Importância1.3. Objetivos1.4. Universitário e a iniciação científica

1. Conceito de Metodotogia Científica1.1. Conceito1.2. Importância1.3. Objetivos1.4. Universitário e a iniciação científica1.5. Uso da biblioteca e documentação

1. Conceito de Metodotogia Científica1.1. Conceito1.2. Importância1.3. Objetivos1.4. Universitário e a iniciação científica1.5. Uso da biblioteca e documentação2. Tipos de conhecimentos: empírico, religioso, filosófico, científico

1. Conceito de Metodotogia Científica1.1. Conceito1.2. Importância1.3. Objetivos1.4. Universitário e a iniciação científica1.5. Uso da biblioteca e documentação2. Tipos de conhecimentos: empírico, religioso, filosófico, científico3. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Científica)

1. Conceito de Metodotogia Científica1.1. Conceito1.2. Importância1.3. Objetivos1.4. Universitário e a iniciação científica1.5. Uso da biblioteca e documentação2. Tipos de conhecimentos: empírico, religioso, filosófico, científico3. Como elaborar Trabalhos Universitários (Pesquisa Científica)2.1. O que é uma pesquisa científica.2.2. Pesquisa científica em sites de busca: uso de base de dados e descritores.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2.3. Projeto de Pesquisa2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.5. Escolha do assunto

2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.5. Escolha do assunto2.6. Como fazer uma monografia2.7. Referências bibliográficas

2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.5. Escolha do assunto2.6. Como fazer uma monografia2.7. Referências bibliográficas 4. Artigos científicos: tipos de artigos científicos, elementos constitutivos de um artigo científico (elementos pré

2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.5. Escolha do assunto2.6. Como fazer uma monografia2.7. Referências bibliográficas 4. Artigos científicos: tipos de artigos científicos, elementos constitutivos de um artigo científico (elementos pré textuais, textuais e pós textuais)

2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.5. Escolha do assunto2.6. Como fazer uma monografia2.7. Referências bibliográficas 4. Artigos científicos: tipos de artigos científicos, elementos constitutivos de um artigo científico (elementos pré textuais, textuais e pós textuais)5. Normas ABNT: referências bibliográficas de artigos científicos, livros, teses, internet; citações de autores no texto

2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.5. Escolha do assunto2.6. Como fazer uma monografia2.7. Referências bibliográficas 4. Artigos científicos: tipos de artigos científicos, elementos constitutivos de um artigo científico (elementos pré textuais, textuais e pós textuais)5. Normas ABNT: referências bibliográficas de artigos científicos, livros, teses, internet; citações de autores no texto6. Experimentação e Projeto científico: o acadêmico entregará um artigo científico com base no que foi aprendido durante a disciplina e de acordo com o assunto de sua afinidade.

2.3. Projeto de Pesquisa2.4. Monografia/Dissertação/Tese.2.5. Escolha do assunto2.6. Como fazer uma monografia2.7. Referências bibliográficas 4. Artigos científicos: tipos de artigos científicos, elementos constitutivos de um artigo científico (elementos pré textuais, textuais e pós textuais)5. Normas ABNT: referências bibliográficas de artigos científicos, livros, teses, internet; citações de autores no texto6. Experimentação e Projeto científico: o acadêmico entregará um artigo científico com base no que foi aprendido durante a disciplina e de acordo com o assunto de sua afinidade.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BARROS, Aidil Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Fundamentos De Metodologia BARROS, Aidil Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Fundamentos De Metodologia

: Um Guia Para A Iniciacao Cientifica. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1986.BARROS, Aidil Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Fundamentos De Metodologia : Um Guia Para A Iniciacao Cientifica. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1986.

2 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De A. Marconi. Metodologia Do Trabalho Cientifico. 6 ed, SAO LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De A. Marconi. Metodologia Do Trabalho Cientifico. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2001.LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De A. Marconi. Metodologia Do Trabalho Cientifico. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2001.

3 BARROS, Aidil De Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Projeto De Pesquisa: BARROS, Aidil De Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Projeto De Pesquisa: Propostas Metodologicas. 14 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2003.BARROS, Aidil De Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Projeto De Pesquisa: Propostas Metodologicas. 14 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2003.

4 BARROS, Aidil Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Fundamentos De Metodologia: BARROS, Aidil Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Fundamentos De Metodologia: Um Guia Para A Iniciacao Cientifica. 3 ed, SAO PAULO: PRENTICE HALL, 2007.BARROS, Aidil Jesus Paes De Barros; LEHFELD, Neide Aparecida De Souza Lehfeld. Fundamentos De Metodologia: Um Guia Para A Iniciacao Cientifica. 3 ed, SAO PAULO: PRENTICE HALL, 2007.

5 SEVERINO, Antonio Joaquim Severino. Metodologia Do Trabalho Cientifico. 23 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2007.

6 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2010.

7 MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Metodologia Cientifica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.

8 MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Tecnicas De Pesquisa. 7 ed, SAO PAULO: MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Tecnicas De Pesquisa. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2013.MARCONI, Marina De Andrade Marconi; LAKATOS, Eva Maria Lakatos. Tecnicas De Pesquisa. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2013.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SALOMON, Delcio Vieira Salomon. Como Fazer Uma Monografia: Elementos De Metodologia Do Trabalho Cientifico. SALOMON, Delcio Vieira Salomon. Como Fazer Uma Monografia: Elementos De Metodologia Do Trabalho Cientifico.

6 ed, BELO HORIZONTE: INTERLIVROS, 1979.SALOMON, Delcio Vieira Salomon. Como Fazer Uma Monografia: Elementos De Metodologia Do Trabalho Cientifico. 6 ed, BELO HORIZONTE: INTERLIVROS, 1979.

2 RUIZ, Joao Alvaro Ruiz. Metodologia Cientifica: Guia Para Eficiencia Nos Estudos. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1989.3 RUIZ, Joao Alvaro Ruiz. Metodologia Cientifica: Guia Para Eficiencia Nos Estudos. 5 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2002.4 GARCIA, Mauricio Garcia. Informatica Veterinaria. 1 ed, SAO PAULO: VARELA, 1996.5 ALBERTO, Sueli B. Marciano Alberto, Org.; KONDO, Lidia Miwako Kondo, Et.Al.. Manual Para Elaboracao E

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

Organizacao De Trabalhos Tecnicos E Cientificos. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 1997.6 ECO, Umberto Eco. Como Se Faz Uma Tese. 15 ed, SAO PAULO: PERSPECTIVA, 2000.7 SALOMON, Delcio Vieira Salomon. Como Fazer Uma Monografia. 12 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 2010.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

CITOLOGIA E HISTOLOGIA VETERINARIA II202762

3

80

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Transmitir a caracterização microscópica dos órgãos que compõem os sistemas orgânicos dos animais domésticos e evidenciar as principais diferenças morfológicas entre as espécies através da histologia comparada.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de microscopia e setor de patologia veterinária junto ao Hospital Veterinário.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor máximo de dez pontos, caracterizando-se por provas escrita e prática, além da confecção de relatórios das aulas práticas, e regimentais com valor de dez pontos. A nota será a média aritmética das provas parciais e regimental.

5 - E M E N T A :

1 1)�Sistema tegumentar2)�Sistema digestório3)�Glândulas anexas ao tubo digestivo4)�Sistema endócrino5)�Sistema respiratório6)�Sistema urinário7)�Sistema reprodutor masculino8)�Sistema reprodutor feminino9)�Órgãos linfáticos

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. SISTEMA TEGUMENTAR1. SISTEMA TEGUMENTAR

1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças 1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.2.5. Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo, histofisiologia.

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.2.5. Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo, histofisiologia.2.6. Intestino Grosso e Reto: estrutura e função do cólon.

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.2.5. Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo, histofisiologia.2.6. Intestino Grosso e Reto: estrutura e função do cólon.3. GLÂNDULAS ANEXAS AO TUBO DIGESTIVO3.1. Fígado, pâncreas e vesícula biliar: morfologia, histofisiologia, diferenças entre as espécies.

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.2.5. Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo, histofisiologia.2.6. Intestino Grosso e Reto: estrutura e função do cólon.3. GLÂNDULAS ANEXAS AO TUBO DIGESTIVO3.1. Fígado, pâncreas e vesícula biliar: morfologia, histofisiologia, diferenças entre as espécies.4. SISTEMA ENDÓCRINO

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.2.5. Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo, histofisiologia.2.6. Intestino Grosso e Reto: estrutura e função do cólon.3. GLÂNDULAS ANEXAS AO TUBO DIGESTIVO3.1. Fígado, pâncreas e vesícula biliar: morfologia, histofisiologia, diferenças entre as espécies.4. SISTEMA ENDÓCRINO4.1. Hipófise: adenohipófise, neurohipófise; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios, eixo hipotálamo –

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.2.5. Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo, histofisiologia.2.6. Intestino Grosso e Reto: estrutura e função do cólon.3. GLÂNDULAS ANEXAS AO TUBO DIGESTIVO3.1. Fígado, pâncreas e vesícula biliar: morfologia, histofisiologia, diferenças entre as espécies.4. SISTEMA ENDÓCRINO4.1. Hipófise: adenohipófise, neurohipófise; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios, eixo hipotálamo – hipófisário.4.2. Tireóide e paratireóide: morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.

1. SISTEMA TEGUMENTAR1.1.Descrever as células e as estruturas e funções da epiderme, derme e hipoderme, com ênfase nas diferenças morfológicas da pele das diferentes espécies.1.2. Descrever as características e funções dos anexos da pele: folículos pilosos, glândulas sebáceas, tubulares, sacos anais, glândulas peri-anais e glândula mamária (histofisiologia).2. SISTEMA DIGESTÓRIO2.1. Estrutura histológica geral do tubo digestivo.2.2. Cavidade oral: transição mucocutânea, mucosa oral, dente, língua, tônsilas, faringe. Apresentação da morfologia de cada estrutura com ênfase às peculiaridades de cada espécie (cães e ruminantes).2.3. Esôfago: estrutura e função2.4. Estômago: estrutura e função dos monogástricos e ruminantes, histofisiologia.2.5. Intestino Delgado: duodeno, jejuno e íleo, histofisiologia.2.6. Intestino Grosso e Reto: estrutura e função do cólon.3. GLÂNDULAS ANEXAS AO TUBO DIGESTIVO3.1. Fígado, pâncreas e vesícula biliar: morfologia, histofisiologia, diferenças entre as espécies.4. SISTEMA ENDÓCRINO4.1. Hipófise: adenohipófise, neurohipófise; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios, eixo hipotálamo – hipófisário.4.2. Tireóide e paratireóide: morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.4.3. Adrenais: morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia,

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia,

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal,

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.7.3. Pênis e uretra: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.7.3. Pênis e uretra: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.8. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.7.3. Pênis e uretra: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.8. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO8.1. Ovário, ovogênese, histofisiologia ovariana, ciclo estral (particularidades de cada espécie), corpo lúteo, tuba uterina, cornos uterinos, útero, endométrio, miométrio, vagina, vulva

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.7.3. Pênis e uretra: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.8. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO8.1. Ovário, ovogênese, histofisiologia ovariana, ciclo estral (particularidades de cada espécie), corpo lúteo, tuba uterina, cornos uterinos, útero, endométrio, miométrio, vagina, vulva 9. SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.7.3. Pênis e uretra: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.8. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO8.1. Ovário, ovogênese, histofisiologia ovariana, ciclo estral (particularidades de cada espécie), corpo lúteo, tuba uterina, cornos uterinos, útero, endométrio, miométrio, vagina, vulva 9. SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS9.1. Baço

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.7.3. Pênis e uretra: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.8. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO8.1. Ovário, ovogênese, histofisiologia ovariana, ciclo estral (particularidades de cada espécie), corpo lúteo, tuba uterina, cornos uterinos, útero, endométrio, miométrio, vagina, vulva 9. SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS9.1. Baço9.2. Timo

4.4. Pâncreas: ilhotas de Langerhans; morfologia, histofisiologia, funções, hormônios.5. SISTEMA RESPIRATÓRIO5.1. Porção condutora do aparelho respiratório: cavidade nasal, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia.5.2. Epitélio respiratório, pulmão e parede alveolar: morfologia, particularidades segundo as espécies, histofisiologia, células presentes.6. SISTEMA URINÁRIO6.1. Rins: morfologia, histofisiologia, nefron, túbulos renais, vascularização6.2. Bexiga e ureter: estrutura e funções.6.3. Túbulo urinífero: conceito e descrição da estrutura e função de cada segmento.7. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO7.1. Testículos, túbulos seminíferos, espermatogênese, células de Sertoli, células de Leydig, histofiologia hormonal, ductos eferentes, epidídimo, ducto deferente: morfologia, histofisiologia, funções de cada segmento, particularidades de cada espécie.7.2. Glândulas anexas: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.7.3. Pênis e uretra: morfologia, histofisiologia, particularidades de cada espécie.8. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO8.1. Ovário, ovogênese, histofisiologia ovariana, ciclo estral (particularidades de cada espécie), corpo lúteo, tuba uterina, cornos uterinos, útero, endométrio, miométrio, vagina, vulva 9. SISTEMA IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS9.1. Baço9.2. Timo9.3. Linfonodos

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 WHEATER, Paul R. Wheater; BURKITT, H. George Burkitt; DANIELS, Victor G. Daniels. Histologia Funcional: Textos WHEATER, Paul R. Wheater; BURKITT, H. George Burkitt; DANIELS, Victor G. Daniels. Histologia Funcional: Textos

E Atlas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1982.WHEATER, Paul R. Wheater; BURKITT, H. George Burkitt; DANIELS, Victor G. Daniels. Histologia Funcional: Textos E Atlas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1982.

2 SAMUELSON, Don A. Samuelson. Tratado De Histologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2007.

3 JUNQUEIRA, Luiz C. Junqueira. Histologia Basica. 11 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.

4 KIERSZENBAUM, Abraham L. Kierszenbaum. Histologia E Biologia Celular: Uma Introducao A Patologia. 2 ed, RIO KIERSZENBAUM, Abraham L. Kierszenbaum. Histologia E Biologia Celular: Uma Introducao A Patologia. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008.KIERSZENBAUM, Abraham L. Kierszenbaum. Histologia E Biologia Celular: Uma Introducao A Patologia. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008.

5 GARTNER, Leslei P. Gartner; HIATT, James L. Hiatt. Tratado De Histologia Em Cores. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GARTNER, Leslei P. Gartner; HIATT, James L. Hiatt. Tratado De Histologia Em Cores. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2007.GARTNER, Leslei P. Gartner; HIATT, James L. Hiatt. Tratado De Histologia Em Cores. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2007.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DI FIORE, Mariano S. H. Di Fiore; ROBERTS, Eduardo D. P. De Roberts. Novo Atlas De Histologia: Microscopia, DI FIORE, Mariano S. H. Di Fiore; ROBERTS, Eduardo D. P. De Roberts. Novo Atlas De Histologia: Microscopia,

Histoquimica E Microscopia Eletronica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1995.DI FIORE, Mariano S. H. Di Fiore; ROBERTS, Eduardo D. P. De Roberts. Novo Atlas De Histologia: Microscopia, Histoquimica E Microscopia Eletronica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1995.

2 BURKITT, H. George Burkitt; HEATH, John W. Heath; YOUNG, Barbara Young. Wheater: Histologia Funcional. 3 ed, BURKITT, H. George Burkitt; HEATH, John W. Heath; YOUNG, Barbara Young. Wheater: Histologia Funcional. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1994.BURKITT, H. George Burkitt; HEATH, John W. Heath; YOUNG, Barbara Young. Wheater: Histologia Funcional. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1994.

3 DELLMANN, Horst-Dieter Dellmann; BROWN, Esther M. Brown. Histologia Veterinaria. 2 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, DELLMANN, Horst-Dieter Dellmann; BROWN, Esther M. Brown. Histologia Veterinaria. 2 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1994.

19

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

4 CORMACK, David H. Cormack. Ham: Histologia. 9 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1991.5 BANKS, William J. Banks. Histologia Veterinaria Aplicada. 2 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1992.6 JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa Junqueira; JUNQUEIRA, Luiza Maria M. Salles Junqueira. Tecnicas Basicas De JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa Junqueira; JUNQUEIRA, Luiza Maria M. Salles Junqueira. Tecnicas Basicas De

Citologia E Histologia. 1 ed, SAO PAULO: SANTOS, 1983.JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa Junqueira; JUNQUEIRA, Luiza Maria M. Salles Junqueira. Tecnicas Basicas De Citologia E Histologia. 1 ed, SAO PAULO: SANTOS, 1983.

7 GARTNER, Leslie P. Gartner; HIATT, James L. Hiatt. Atlas Colorido De Histologia. 5 ed, RI DE JANEIRO: GARTNER, Leslie P. Gartner; HIATT, James L. Hiatt. Atlas Colorido De Histologia. 5 ed, RI DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2010.GARTNER, Leslie P. Gartner; HIATT, James L. Hiatt. Atlas Colorido De Histologia. 5 ed, RI DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2010.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

20

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

EQUIDEOCULTURA200226

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Transmitir ao aluno conhecimentos sobre a criação e exploração de equídeos de trabalho, lazer, esporte e outras finalidades, bem como seus respectivos manejos e atualizações do agronegócio referente à espécie, capacitando o aluno para atuar em todos os âmbitos conectados á equideocultura do país.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão realizadas através da utilização de data show, exibição de vídeos e figuras relacionadas ao assunto abordado. De forma dinâmica e participativa, serão realizadas discussões sobre os temas abordados, permitindo troca de experiências entre os alunos e professor. Também serão utilizadas técnicas de aprendizado como apresentação de seminários e análise de trabalhos científicos relevantes. As aulas práticas serão ministradas utilizando-se dos recursos do Hospital Veterinário, Fazenda Experimental, propriedades regionais, com a participação efetiva dos alunos.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial: 10 pontosProva regimental: 10 pontosA nota do aluno será a média das duas avaliações.

5 - E M E N T A :

1 Principais características e classificações dos equídeos. Etologia eqüina. Manejo sanitário. Manejo nutricional e de pastagens. Manejo reprodutivo e uso das principais biotecnologias aplicadas à equideocultura. Identificação da idade e confecção de resenhas e registros. Casqueamento e ferrageamento preventivo. Principais raças criadas no Brasil.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I - INTRODUÇÃOI - INTRODUÇÃO

1. Origem.I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos. III - CRONOLOGIA DENTÁRIA1. Anatomia.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos. III - CRONOLOGIA DENTÁRIA1. Anatomia.2. Fisiologia da Mastigação.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos. III - CRONOLOGIA DENTÁRIA1. Anatomia.2. Fisiologia da Mastigação.3. Identificação da Idade dos Animais Através de Alterações Dentárias.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos. III - CRONOLOGIA DENTÁRIA1. Anatomia.2. Fisiologia da Mastigação.3. Identificação da Idade dos Animais Através de Alterações Dentárias.IV – EXTERIOR E CONFORMAÇÃO 1. Estudo do Exterior dos Equídeos.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos. III - CRONOLOGIA DENTÁRIA1. Anatomia.2. Fisiologia da Mastigação.3. Identificação da Idade dos Animais Através de Alterações Dentárias.IV – EXTERIOR E CONFORMAÇÃO 1. Estudo do Exterior dos Equídeos.2. Conformação.

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos. III - CRONOLOGIA DENTÁRIA1. Anatomia.2. Fisiologia da Mastigação.3. Identificação da Idade dos Animais Através de Alterações Dentárias.IV – EXTERIOR E CONFORMAÇÃO 1. Estudo do Exterior dos Equídeos.2. Conformação.V - RAÇAS

I - INTRODUÇÃO1. Origem.2. Histórico3. Utilização.II - ETOLOGIA EQUINA1. Comportamento.2. Características anatômicas. 3. Aplicação da etologia no manejo dos equídeos. III - CRONOLOGIA DENTÁRIA1. Anatomia.2. Fisiologia da Mastigação.3. Identificação da Idade dos Animais Através de Alterações Dentárias.IV – EXTERIOR E CONFORMAÇÃO 1. Estudo do Exterior dos Equídeos.2. Conformação.V - RAÇAS1. Raças Primárias.

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/2016 1

2. Raças Brasileiras.2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.XII - MANEJO REPRODUTIVO1. Preparação e manejo de garanhões.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.XII - MANEJO REPRODUTIVO1. Preparação e manejo de garanhões.2. Preparação e manejo das matrizes.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.XII - MANEJO REPRODUTIVO1. Preparação e manejo de garanhões.2. Preparação e manejo das matrizes.3. Biotecnogias Reprodutivas Utilizadas na Equideocultura.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.XII - MANEJO REPRODUTIVO1. Preparação e manejo de garanhões.2. Preparação e manejo das matrizes.3. Biotecnogias Reprodutivas Utilizadas na Equideocultura.XIII – NEONATOLOGIA

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.XII - MANEJO REPRODUTIVO1. Preparação e manejo de garanhões.2. Preparação e manejo das matrizes.3. Biotecnogias Reprodutivas Utilizadas na Equideocultura.XIII – NEONATOLOGIA1. Transição fetal-neonatal2. Cuidados Com o Potro Neonato.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.XII - MANEJO REPRODUTIVO1. Preparação e manejo de garanhões.2. Preparação e manejo das matrizes.3. Biotecnogias Reprodutivas Utilizadas na Equideocultura.XIII – NEONATOLOGIA1. Transição fetal-neonatal2. Cuidados Com o Potro Neonato.3. Principais Afecções Neonatais.

2. Raças Brasileiras.3. Raças de Importância Para a Equideocultura Nacional.VI – PELAGEM E RESENHA1. Características das Pelagens.2. Nomenclatura.3. Particularidades das Pelagens.4. Confecção de Resenha.VII - MANEJO ALIMENTAR.1. Alimentação das Matrizes e Garanhões.2. Alimentação das Categorias de Cria e Manutenção.3. Alimentação de Cavalos Atletas.VIII - MANEJO DO PLANTEL, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.1. Manejo Geral dos Equídeos.2. Instalações: estábulos, baias, piquetes.IX – ADESTRAMENTO E DOMA1. Principais Métodos de Adestramento e Doma.2. Doma Tradicional.3. Doma Racional.4. Doma Índia.X – MANEJO SANITÁRIO1. Principais afecções de caráter econômico e sanitário.2. Calendário de Vacinação.3. Vermifugação.XI - CASQUEAMENTO E FERRAGEAMENTO1. Principais Afecções Locomotoras.2. Casqueamento e Ferrageamento Preventivo.XII - MANEJO REPRODUTIVO1. Preparação e manejo de garanhões.2. Preparação e manejo das matrizes.3. Biotecnogias Reprodutivas Utilizadas na Equideocultura.XIII – NEONATOLOGIA1. Transição fetal-neonatal2. Cuidados Com o Potro Neonato.3. Principais Afecções Neonatais.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 TORRES, A. Di Paravicini Torres; JARDIM, Walter R. Jardim. Criacao Do Cavalo E De Outros Equinos. 3 ed, SAO TORRES, A. Di Paravicini Torres; JARDIM, Walter R. Jardim. Criacao Do Cavalo E De Outros Equinos. 3 ed, SAO

PAULO: NOBEL, 1987.TORRES, A. Di Paravicini Torres; JARDIM, Walter R. Jardim. Criacao Do Cavalo E De Outros Equinos. 3 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1987.

2 MARCENAC, Louis-Noel Marcenac; AUBLET, Henri Aublet. Enciclopedia Do Cavalo. 4 ed, SAO PAULO: ANDREI, MARCENAC, Louis-Noel Marcenac; AUBLET, Henri Aublet. Enciclopedia Do Cavalo. 4 ed, SAO PAULO: ANDREI, 1990.MARCENAC, Louis-Noel Marcenac; AUBLET, Henri Aublet. Enciclopedia Do Cavalo. 4 ed, SAO PAULO: ANDREI, 1990.

3 THOMASSIAN, Armen Thomassian. Enfermidades Dos Cavalos. 4 ed, SAO PAULO: VARELA, 2005.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 STASHAK, Ted S. Stashak. Claudicacao Em Equinos Segundo Adams. 4 ed, SAO PAULO: ROCA, 1994.2 TORRES, A. Di Paravicini Torres; JARDIM, Walter R. Jardim. Criacao Do Cavalo E De Outros Equinos. 3 ed, SAO TORRES, A. Di Paravicini Torres; JARDIM, Walter R. Jardim. Criacao Do Cavalo E De Outros Equinos. 3 ed, SAO

PAULO: NOBEL, 1992.TORRES, A. Di Paravicini Torres; JARDIM, Walter R. Jardim. Criacao Do Cavalo E De Outros Equinos. 3 ed, SAO PAULO: NOBEL, 1992.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

3 MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & FEBIGER, s.d..MCKINNON, Angus O. Mckinnon; VOSS, James L. Voss. Equine Reproduction. 1 ed, PHILADELPHIA: LEA & FEBIGER, s.d..

4 SAVAGE, Catherine J. Savage. Segredos Em Medicina De Equinos: Respostas Necessarias Ao Dia-A-Dia Na Clinica, SAVAGE, Catherine J. Savage. Segredos Em Medicina De Equinos: Respostas Necessarias Ao Dia-A-Dia Na Clinica, No Campo, Em Exames Orais E Escritos. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2001.SAVAGE, Catherine J. Savage. Segredos Em Medicina De Equinos: Respostas Necessarias Ao Dia-A-Dia Na Clinica, No Campo, Em Exames Orais E Escritos. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2001.

5 KNOTTENBELT, Derek C. Knottenbelt; PASCOE, Reginald R. Pascoe. Afeccoes E Disturbios Do Cavalo. 1 ed, SAO KNOTTENBELT, Derek C. Knottenbelt; PASCOE, Reginald R. Pascoe. Afeccoes E Disturbios Do Cavalo. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1998.KNOTTENBELT, Derek C. Knottenbelt; PASCOE, Reginald R. Pascoe. Afeccoes E Disturbios Do Cavalo. 1 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1998.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

FARMACOLOGIA GERAL VETERINARIA202764

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Ministrar aos alunos a terminologia farmacológica, prescrição e as legislações vigentes sobre os medicamentos brasileiros. Abordar os efeitos dos fármacos sobre os diversos sistemas orgânicos envolvidos no organismo animal, desde seus mecanismos de ação, absorção, biotransformação e excreção.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas Teóricas Aulas PráticasEstudos Dirigidos

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Duas Provas regulares = 10,0Duas provas regimentais = 10,0

5 - E M E N T A :

1 •�INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA VETERINÁRIA•�PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO OS MEDICAMENTOS BRASILEIROS•�VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS – PEQUENOS E GRANDES ANIMAIS•�FARMACODINÂMICA•�FARMACOCINÉTICA•�FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO•�ANTIINFLAMATÓRIOS•�ANTIBIÓTICOS•�FLUIDOTERAPIA•�ANTICONVULSIVANTES

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS 1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS

DOS MEDICAMENTOS.1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS,

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES.

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES.7. ANTIINFLAMATÓRIOS: ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS E ESTEROIDAIS.

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES.7. ANTIINFLAMATÓRIOS: ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS E ESTEROIDAIS.8. ANTIMICROBIANOS: ESTUDO DOS QUIMIOTERÁPICOS, QUINOLONAS, NITROFURÂNICOS, PENICILINAS, TETRAICLINAS, CAFALOSPORINAS, AMINOGLICOSÍDEOS, LINCOSAMINAS, MACROLÍDEOS,

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES.7. ANTIINFLAMATÓRIOS: ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS E ESTEROIDAIS.8. ANTIMICROBIANOS: ESTUDO DOS QUIMIOTERÁPICOS, QUINOLONAS, NITROFURÂNICOS, PENICILINAS, TETRAICLINAS, CAFALOSPORINAS, AMINOGLICOSÍDEOS, LINCOSAMINAS, MACROLÍDEOS, RIFAMICINAS, METRONIDAZOL.

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES.7. ANTIINFLAMATÓRIOS: ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS E ESTEROIDAIS.8. ANTIMICROBIANOS: ESTUDO DOS QUIMIOTERÁPICOS, QUINOLONAS, NITROFURÂNICOS, PENICILINAS, TETRAICLINAS, CAFALOSPORINAS, AMINOGLICOSÍDEOS, LINCOSAMINAS, MACROLÍDEOS, RIFAMICINAS, METRONIDAZOL.9. FLUIDOTERAPIA: COLÓIDES E CRISTALÓIDES UTILIZADOS NA MEDICINA VETERINÁRIA E SUAS

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES.7. ANTIINFLAMATÓRIOS: ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS E ESTEROIDAIS.8. ANTIMICROBIANOS: ESTUDO DOS QUIMIOTERÁPICOS, QUINOLONAS, NITROFURÂNICOS, PENICILINAS, TETRAICLINAS, CAFALOSPORINAS, AMINOGLICOSÍDEOS, LINCOSAMINAS, MACROLÍDEOS, RIFAMICINAS, METRONIDAZOL.9. FLUIDOTERAPIA: COLÓIDES E CRISTALÓIDES UTILIZADOS NA MEDICINA VETERINÁRIA E SUAS INDICAÇÕES.10. ANTICONVULSIVANTES: BENZODIAZEPÍNICOS, FENOBARBITAL, BROMETO DE POTÁSSIO E SUAS

1. INTRODUÇÃO FARMACOLOGIA: HISTÓRICO, CONCEITOS GERAIS SUBDIVISÕES E TERMINOLOGIAS DOS MEDICAMENTOS.2. PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO: FORMULAÇÃO E FORMULÁRIOS DAS PRESCRIÇÕES DOS MEDICAMENTOS, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO.3. VIAS ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: INDICAÇÕES, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO, BENEFÍCIOS E CONTRA-INDICAÇÕES.4. FARMACODINÂMICA: MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL5. FARMACOCINÉTICA: ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, BIOTRANSFORMAÇÃO E EXCREÇÃO DOS FÁRMACOS NO ORGANISMO ANIMAL.6. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: FÁRMACOS SIMPATOMINÉTICOS, SIMPATOLÍTICOS, PARASSIMPATOMIMÉTICOS, PARASSIMPATOLÍTICOS E BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES.7. ANTIINFLAMATÓRIOS: ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS E ESTEROIDAIS.8. ANTIMICROBIANOS: ESTUDO DOS QUIMIOTERÁPICOS, QUINOLONAS, NITROFURÂNICOS, PENICILINAS, TETRAICLINAS, CAFALOSPORINAS, AMINOGLICOSÍDEOS, LINCOSAMINAS, MACROLÍDEOS, RIFAMICINAS, METRONIDAZOL.9. FLUIDOTERAPIA: COLÓIDES E CRISTALÓIDES UTILIZADOS NA MEDICINA VETERINÁRIA E SUAS INDICAÇÕES.10. ANTICONVULSIVANTES: BENZODIAZEPÍNICOS, FENOBARBITAL, BROMETO DE POTÁSSIO E SUAS INDICAÇÕES

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 GOODMAN, Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. Goodman E Gilman: As Bases GOODMAN, Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. Goodman E Gilman: As Bases

Farmacologicas Da Terapeutica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, s.d..GOODMAN, Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. Goodman E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapeutica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, s.d..

2 JONES, L. Meyer Jones; BOOTH, Nicholas H. Booth; MCDONALD, Leslie E. Mcdonald. Farmacologia E Terapeutica JONES, L. Meyer Jones; BOOTH, Nicholas H. Booth; MCDONALD, Leslie E. Mcdonald. Farmacologia E Terapeutica Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, s.d..JONES, L. Meyer Jones; BOOTH, Nicholas H. Booth; MCDONALD, Leslie E. Mcdonald. Farmacologia E Terapeutica Em Veterinaria. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, s.d..

3 PALERMO-NETO, Joao Palermo-Neto; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak; SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa. PALERMO-NETO, Joao Palermo-Neto; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak; SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa. Farmacologia Aplicada A Avicultura. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2005.PALERMO-NETO, Joao Palermo-Neto; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak; SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa. Farmacologia Aplicada A Avicultura. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 2005.

4 ADAMS, H. Richard Adams. Farmacologia E Terapeutica Em Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA ADAMS, H. Richard Adams. Farmacologia E Terapeutica Em Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2003.ADAMS, H. Richard Adams. Farmacologia E Terapeutica Em Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2003.

5 SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. Farmacologia Aplicada A Medicina Veterinaria. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.SPINOSA, Helenice De Souza Spinosa; BERNARDI, Maria Martha Bernardi; GORNIAK, Silvana Lima Gorniak. Farmacologia Aplicada A Medicina Veterinaria. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 RIEBOLD, T. W. Riebold; GLISER, D. R. Gliser; GOBLE, D. O. Goble. Anestesia De Grandes Animales : Principios Y RIEBOLD, T. W. Riebold; GLISER, D. R. Gliser; GOBLE, D. O. Goble. Anestesia De Grandes Animales : Principios Y

Tecnicas. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1986.RIEBOLD, T. W. Riebold; GLISER, D. R. Gliser; GOBLE, D. O. Goble. Anestesia De Grandes Animales : Principios Y Tecnicas. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1986.

2 BOOTH, Nicholas H. Booth; MCDONALD, Leslie E. Mcdonald. Farmacologia Y Terapeutica Veterinaria. 1 ed, BOOTH, Nicholas H. Booth; MCDONALD, Leslie E. Mcdonald. Farmacologia Y Terapeutica Veterinaria. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1988.BOOTH, Nicholas H. Booth; MCDONALD, Leslie E. Mcdonald. Farmacologia Y Terapeutica Veterinaria. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1988.

3 DIBARTOLA, Stephen P. Dibartola. Anormalidades De Fluidos, Eletrolitos E Equilibrio Acido-Basico Na Clinica De DIBARTOLA, Stephen P. Dibartola. Anormalidades De Fluidos, Eletrolitos E Equilibrio Acido-Basico Na Clinica De Pequenos Animais. 3 ed, SAO PAULO: ROCA, 2007.DIBARTOLA, Stephen P. Dibartola. Anormalidades De Fluidos, Eletrolitos E Equilibrio Acido-Basico Na Clinica De Pequenos Animais. 3 ed, SAO PAULO: ROCA, 2007.

4 MASSONE, Flavio Massone. Anestesiologia Veterinaria: Farmacologia E Tecnicas. 4 ed, RIO DE JANEIRO: MASSONE, Flavio Massone. Anestesiologia Veterinaria: Farmacologia E Tecnicas. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAJN, 2003.MASSONE, Flavio Massone. Anestesiologia Veterinaria: Farmacologia E Tecnicas. 4 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAJN, 2003.

5 KATZUNG, Bertram G. Katzung; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Trevor. Farmacologia Basica E Clinica. KATZUNG, Bertram G. Katzung; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Trevor. Farmacologia Basica E Clinica. 12 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2014.KATZUNG, Bertram G. Katzung; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Trevor. Farmacologia Basica E Clinica. 12 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2014.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

25

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

FISIOLOGIA ANIMAL II202763

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Compreensão do funcionamento e a inter-relação dos sistemas orgânicos nas diferentes espécies e em diferentes fases de seu desenvolvimento.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: utilizando-se do laboratório de fisiologia; biotério e casuística do Hospital Veterinário.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação bimestral constará de provas parciais com valor de cinco pontos, caracterizando-se por prova escrita, seminários, relatórios, entre outros, e regimentais também com valor de cinco pontos.

5 - E M E N T A :

1 Fisiologia da nutrição de monogástricos; Fisiologia da nutrição de ruminantes; endocrinologia e metabolismo energético e reprodutivo; Fisiologia neonatal e geriátrica; fisiologia renal comparada; fisiologia cardiorrespiratória comparada.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, 1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros,

herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.

1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.3.Fisiologia neonatal. Homeostasia e termorregulação. Alimentação inicial e aproveitamento de nutrientes em neonatos de diferentes espécies.

1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.3.Fisiologia neonatal. Homeostasia e termorregulação. Alimentação inicial e aproveitamento de nutrientes em neonatos de diferentes espécies.4. Fisiologia geriátrica. Cuidados na nutrição de animais idosos. Alterações metabólicas, hormonais e principais

1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.3.Fisiologia neonatal. Homeostasia e termorregulação. Alimentação inicial e aproveitamento de nutrientes em neonatos de diferentes espécies.4. Fisiologia geriátrica. Cuidados na nutrição de animais idosos. Alterações metabólicas, hormonais e principais doenças em animais idosos.

1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.3.Fisiologia neonatal. Homeostasia e termorregulação. Alimentação inicial e aproveitamento de nutrientes em neonatos de diferentes espécies.4. Fisiologia geriátrica. Cuidados na nutrição de animais idosos. Alterações metabólicas, hormonais e principais doenças em animais idosos. 5. Excreção em peixes, répteis, aves e mamíferos. Produtos da excreção nitrogenada, ciclo da uréia. Fisiologia renal

1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.3.Fisiologia neonatal. Homeostasia e termorregulação. Alimentação inicial e aproveitamento de nutrientes em neonatos de diferentes espécies.4. Fisiologia geriátrica. Cuidados na nutrição de animais idosos. Alterações metabólicas, hormonais e principais doenças em animais idosos. 5. Excreção em peixes, répteis, aves e mamíferos. Produtos da excreção nitrogenada, ciclo da uréia. Fisiologia renal comparada.6. Aspectos evolutivos do sistema cardiovascular em diferentes espécies. Respiração e trocas gasosas em peixes,

1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.3.Fisiologia neonatal. Homeostasia e termorregulação. Alimentação inicial e aproveitamento de nutrientes em neonatos de diferentes espécies.4. Fisiologia geriátrica. Cuidados na nutrição de animais idosos. Alterações metabólicas, hormonais e principais doenças em animais idosos. 5. Excreção em peixes, répteis, aves e mamíferos. Produtos da excreção nitrogenada, ciclo da uréia. Fisiologia renal comparada.6. Aspectos evolutivos do sistema cardiovascular em diferentes espécies. Respiração e trocas gasosas em peixes, aves, répteis e mamíferos. Sistema branquial, sacos aéreos, pulmões. Fisiologia cardiorrespiratória comparada.

1. Utilização dos nutrientes absorvidos. Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios em animais onívoros, herbívoros e carnívoros. Metabolismo de nutrientes em ruminantes.2. Fisiologia da reprodução. Ciclos reprodutivos em peixes, aves, coelhos, cães, bovinos, equinos e ovinos.3.Fisiologia neonatal. Homeostasia e termorregulação. Alimentação inicial e aproveitamento de nutrientes em neonatos de diferentes espécies.4. Fisiologia geriátrica. Cuidados na nutrição de animais idosos. Alterações metabólicas, hormonais e principais doenças em animais idosos. 5. Excreção em peixes, répteis, aves e mamíferos. Produtos da excreção nitrogenada, ciclo da uréia. Fisiologia renal comparada.6. Aspectos evolutivos do sistema cardiovascular em diferentes espécies. Respiração e trocas gasosas em peixes, aves, répteis e mamíferos. Sistema branquial, sacos aéreos, pulmões. Fisiologia cardiorrespiratória comparada.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 CUNNINGHAM, James G. Cunningham. Tratado De Fisiologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA CUNNINGHAM, James G. Cunningham. Tratado De Fisiologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA

KOOGAN, c1993.CUNNINGHAM, James G. Cunningham. Tratado De Fisiologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1993.

2 REECE, William O. Reece. Fisiologia De Animais Domesticos. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 1996.

3 COLVILLE, Thomas Colville; BASSERT, Joanna M. Bassert. Anatomia E Fisiologia Clinica Para Medicina Veterinaria.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SCHMIDT-NIELSEN, Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia Animal. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 1976.2 SVENDSEN, Per Svendsen. Introduccion A La Fisiologia Animal. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1976.3 SMIDT, Diedrich Smidt; ELLENDORFF, Franz Ellendorff. Endocrinologia Y Fisiologia De La Reproduccion De Los SMIDT, Diedrich Smidt; ELLENDORFF, Franz Ellendorff. Endocrinologia Y Fisiologia De La Reproduccion De Los

Animales Zootecnicos. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1972.SMIDT, Diedrich Smidt; ELLENDORFF, Franz Ellendorff. Endocrinologia Y Fisiologia De La Reproduccion De Los Animales Zootecnicos. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1972.

4 SWENSON, Melvin J. Swenson, Ed.. Dukes: Fisiologia Dos Animais Domesticos. 11 ed, RIO DE JANEIRO: SWENSON, Melvin J. Swenson, Ed.. Dukes: Fisiologia Dos Animais Domesticos. 11 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1996.SWENSON, Melvin J. Swenson, Ed.. Dukes: Fisiologia Dos Animais Domesticos. 11 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1996.

5 SERRA, Joao Limpo Serra. Anatomia, Fisiologia E Exterior Dos Animais Domesticos. 2 ed, LISBOA: LITEXA, 1995.6 SCHMIDT-NIELSEN, Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptacao E Meio Ambiente. 5 ed, SAO PAULO: SCHMIDT-NIELSEN, Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptacao E Meio Ambiente. 5 ed, SAO PAULO:

SANTOS, 2002.SCHMIDT-NIELSEN, Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptacao E Meio Ambiente. 5 ed, SAO PAULO: SANTOS, 2002.

7 COSTANZO, Linda S. Costanzo. Fisiologia. 5 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2014.8 FRANDSON, Rowen D.; FAILS, Anna Dee; WILKE, W. Lee. Anatomia E Fisiologia Dos Animais De Fazenda. 7 ed, FRANDSON, Rowen D.; FAILS, Anna Dee; WILKE, W. Lee. Anatomia E Fisiologia Dos Animais De Fazenda. 7 ed,

RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.FRANDSON, Rowen D.; FAILS, Anna Dee; WILKE, W. Lee. Anatomia E Fisiologia Dos Animais De Fazenda. 7 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2014.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

HIGIENE E SEGURANCA ALIMENTAR202766

3

40

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Introduzir ao discente os princípios gerais da higienização e dos produtos químicos utilizados tanto na prática em saúde animal quanto na indústria de alimentos, em especial os produtos de origem animal. Estudo dos principais microrganismos patogênicos e deteriorantes dos alimentos, os riscos e perigos que afetam a segurança dos alimentos e os principais Programas de Controle utilizados na indústria de alimentos. Estudo dos principais métodos de higienização em instalações rurais, serviços de saúde animal, indústria de alimentos, em especial os de origem animal.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido, análise de artigos científicos e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e nos sites da internet de instituições de pesquisa/ensino reconhecidas.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

•�Provas Regimentais Bimestrais Teóricas com peso 10,0 (dez) e •�Avaliações Periódicas (provinhas, trabalhos, discussão de textos, seminários) com peso 10,0 (dez) para cada bimestre. OBS.: A nota do bimestre é a média da prova regimental e avaliações periódicas.

5 - E M E N T A :

1 Princípios gerais de Higiene; produtos químicos utilizados; métodos de higienização de estabelecimentos de prestação de serviços em saúde animal, indústria de alimentos, em especial os de origem animal. Higiene dos estabelecimentos produtores, nos aspectos estruturais, nos procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e higiene do manipulador, Programas de Autocontrole e Qualidade utilizados nas indústrias de Alimentos, monitoramento destes pelos órgãos oficiais, responsabilidade profissional, qualidade, segurança dos alimentos e saúde do trabalhador.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I. IntroduçãoI. Introdução

1. Princípios gerais de higiene.I. Introdução1. Princípios gerais de higiene.2. Importância da Higiene na prevenção e controle de doenças

I. Introdução1. Princípios gerais de higiene.2. Importância da Higiene na prevenção e controle de doenças3. Microbiologia de Alimentos: principais microrganismos patogênicos (DTAs) e deteriorantes4. Higiene das mãos: importância, métodos, frequência e produtos utilizados.

I. Introdução1. Princípios gerais de higiene.2. Importância da Higiene na prevenção e controle de doenças3. Microbiologia de Alimentos: principais microrganismos patogênicos (DTAs) e deteriorantes4. Higiene das mãos: importância, métodos, frequência e produtos utilizados.II. Métodos de Higienização:

I. Introdução1. Princípios gerais de higiene.2. Importância da Higiene na prevenção e controle de doenças3. Microbiologia de Alimentos: principais microrganismos patogênicos (DTAs) e deteriorantes4. Higiene das mãos: importância, métodos, frequência e produtos utilizados.II. Métodos de Higienização: 1. Conceitos e principais produtos químicos

I. Introdução1. Princípios gerais de higiene.2. Importância da Higiene na prevenção e controle de doenças3. Microbiologia de Alimentos: principais microrganismos patogênicos (DTAs) e deteriorantes4. Higiene das mãos: importância, métodos, frequência e produtos utilizados.II. Métodos de Higienização: 1. Conceitos e principais produtos químicos2. Principais métodos utilizados para:

I. Introdução1. Princípios gerais de higiene.2. Importância da Higiene na prevenção e controle de doenças3. Microbiologia de Alimentos: principais microrganismos patogênicos (DTAs) e deteriorantes4. Higiene das mãos: importância, métodos, frequência e produtos utilizados.II. Métodos de Higienização: 1. Conceitos e principais produtos químicos2. Principais métodos utilizados para: a - Estabelecimentos de prestação em serviços de saúde animal b - Instalações de criação animal (animais de produção e animais de companhia)

I. Introdução1. Princípios gerais de higiene.2. Importância da Higiene na prevenção e controle de doenças3. Microbiologia de Alimentos: principais microrganismos patogênicos (DTAs) e deteriorantes4. Higiene das mãos: importância, métodos, frequência e produtos utilizados.II. Métodos de Higienização: 1. Conceitos e principais produtos químicos2. Principais métodos utilizados para: a - Estabelecimentos de prestação em serviços de saúde animal b - Instalações de criação animal (animais de produção e animais de companhia)III. Higiene e segurança dos alimentos:

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/2016 1

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipulador

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentos

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentes

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA 2. Boas Práticas de Fabricação – BPF3. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA 2. Boas Práticas de Fabricação – BPF3. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC4. Sistema ISO

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA 2. Boas Práticas de Fabricação – BPF3. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC4. Sistema ISO5. Sistema Cinco S

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA 2. Boas Práticas de Fabricação – BPF3. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC4. Sistema ISO5. Sistema Cinco SVII. Monitoramento dos Programas de Autocontrole e de Qualidade pelos órgãos oficiais: métodos de controle

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA 2. Boas Práticas de Fabricação – BPF3. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC4. Sistema ISO5. Sistema Cinco SVII. Monitoramento dos Programas de Autocontrole e de Qualidade pelos órgãos oficiais: métodos de controle sanitário VIII. Qualidade e Segurança dos Alimentos e a Responsabilidade Profissional

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA 2. Boas Práticas de Fabricação – BPF3. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC4. Sistema ISO5. Sistema Cinco SVII. Monitoramento dos Programas de Autocontrole e de Qualidade pelos órgãos oficiais: métodos de controle sanitário VIII. Qualidade e Segurança dos Alimentos e a Responsabilidade ProfissionalIX. Responsabilidade Profissional e a saúde do trabalhador

1. Higiene dos estabelecimentos produtores nos aspectos estruturais2. Procedimentos higiênicos com os produtos alimentícios e 3. Higiene do manipuladorIV. Princípios Higiênicos na obtenção, preparo e consumo dos diferentes tipos de alimentos:1. Carnes e derivados2. Leite e produtos lácteos3. Aves, ovos e derivados4. Pescado e derivados5. Conservas industrializadas6. Águas de consumo e outros alimentosV. Higiene dos ambientes de preparo e armazenamento de alimentos, em especial os de origem animal:1. Métodos de limpeza e desinfecção2. Controle de insetos e roedores3. Higiene do ambiente, dos processos e produtos4. Normas Sanitárias vigentesVI. Programas de Autocontrole e Qualidade na indústria de alimentos, em especial os de origem animal:1. Boas Práticas Agropecuárias – BPA 2. Boas Práticas de Fabricação – BPF3. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC4. Sistema ISO5. Sistema Cinco SVII. Monitoramento dos Programas de Autocontrole e de Qualidade pelos órgãos oficiais: métodos de controle sanitário VIII. Qualidade e Segurança dos Alimentos e a Responsabilidade ProfissionalIX. Responsabilidade Profissional e a saúde do trabalhador

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 RIEDEL, Guenther Riedel. Controle Sanitario Dos Alimentos. 2 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 1996.

2 GERMANO, Pedro Manuel Leal Germano; GERMANO, Maria Izabel Simoes Germano. Higiene E Vigilancia Sanitaria GERMANO, Pedro Manuel Leal Germano; GERMANO, Maria Izabel Simoes Germano. Higiene E Vigilancia Sanitaria De Alimentos. 2 ed, SAO PAULO: VARELA, 2003.GERMANO, Pedro Manuel Leal Germano; GERMANO, Maria Izabel Simoes Germano. Higiene E Vigilancia Sanitaria De Alimentos. 2 ed, SAO PAULO: VARELA, 2003.

3 ARRUDA, Gillian Alonso Arruda. Manual De Boas Praticas. 2 ed, SAO PAULO: PONTO CRITICO, 2002.

4 PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Sua Obtencao E Transformacao. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2006.PARDI, Miguel Cione; SANTOS, Iacir Francisco Dos; SOUZA, Elmo Rampini De. Ciencia, Higiene E Tecnologia Da Carne: Tecnologia Da Sua Obtencao E Transformacao. 2 ed, GOIANIA: UFG, 2006.

5 ALMEIDA JUNIOR, Aucides Ribeiro De Almeida Junior. Boas Praticas Agropecuarias: Um Guia Para Pequenos E ALMEIDA JUNIOR, Aucides Ribeiro De Almeida Junior. Boas Praticas Agropecuarias: Um Guia Para Pequenos E Medios Produtores Do Estado De Sao Paulo. 1 ed, SAO PAULO: SECRETARIA DE AGRICULTURA, 2010.ALMEIDA JUNIOR, Aucides Ribeiro De Almeida Junior. Boas Praticas Agropecuarias: Um Guia Para Pequenos E Medios Produtores Do Estado De Sao Paulo. 1 ed, SAO PAULO: SECRETARIA DE AGRICULTURA, 2010.

6 ABERC, Aberc. Manual Aberc De Praticas De Elaboracao E Servico De Refeicoes Para Coletividades. 8 ed, SAO ABERC, Aberc. Manual Aberc De Praticas De Elaboracao E Servico De Refeicoes Para Coletividades. 8 ed, SAO PAULO: ABERC, 2003.ABERC, Aberc. Manual Aberc De Praticas De Elaboracao E Servico De Refeicoes Para Coletividades. 8 ed, SAO PAULO: ABERC, 2003.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ARRUDA, Gillian Alonso Arruda. Manual De Boas Praticas. 2 ed, SAO PAULO: PONTO CRITICO, 1997.2 ARRUDA, Gillian Alonso Arruda. Manual De Boas Praticas. 2 ed, SAO PAULO: PONTO CRITICO, 1997.3 ALMEIDA FILHO, Naomar De Almeida Filho; ROUQUAYROL, Maria Zelia Rouquayrol. Introducao A Epidemiologia. 4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006.4 DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

EPUB, 2001.DOMINGUES, Paulo F. Domingues; LANGONI, Helio Langoni. Manejo Sanitario Animal. 1 ed, RIO DE JANEIRO: EPUB, 2001.

5 ROUQUAYROL, Maria Zelia Rouquayrol; ALMEIDA FILHO, Naomar De Almeida Filho. Epidemiologia E Saude. 6 ed, ROUQUAYROL, Maria Zelia Rouquayrol; ALMEIDA FILHO, Naomar De Almeida Filho. Epidemiologia E Saude. 6 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 2003.ROUQUAYROL, Maria Zelia Rouquayrol; ALMEIDA FILHO, Naomar De Almeida Filho. Epidemiologia E Saude. 6 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 2003.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

30

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

MICROBIOLOGIA VETERINARIA APLICADA202767

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Apresentar aspectos específicos da microbiologia veterinária aplicada, enfatizando a identificação dos agentes envolvidos da Bacteriologia, Virologia e Micologia, bem como sua importância no diagnóstico e saúde animal.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório Clínico do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O processo avaliativo será considerando numa dimensão processual e dinâmica, de maneira que os alunos serão avaliados por meio da participação nas discussões do tema desenvolvido durante a aula. As avaliações englobarão ainda, atividade escrita individual com questões de raciocínio e aplicabilidade, casos e problemas reais, contextualização do assunto dentro da patologia clínica. Para tal, cada bimestre será realizado uma avaliação parcial (podendo ser uma prova escrita ou relatório) com um valor de 3,0 pontos além da prova regimental com valor de 7,0 pontos. O exame terá o valor total de 10 pontos.

5 - E M E N T A :

1 Principais características microbiológicas quanto à taxonomia, a metodologia de identificação e diagnóstico laboratorial de microrganismos de importância na saúde animal e saúde pública. Bacteriologia: estudo das principais bactérias; importância de cada família, gênero e espécie; principais características e metodologia de identificação. Virologia: principais DNA e RNA-vírus; importância de cada família, gênero e espécie; metodologia de identificação. Micologia: principais micoses superficiais, profundas, oportunistas e micotoxicoses.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos

(Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos (Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Dermatophilus congolensis. Bastonetes gram positivos esporulados, Enterobacterias, Pseudomonas, Pasteurella,

Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos (Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Dermatophilus congolensis. Bastonetes gram positivos esporulados, Enterobacterias, Pseudomonas, Pasteurella, Fusobacterium e Actinobacillus, Campylobacter, Moraxella e Bordetella, Mycoplasma e Haemophilus, Brucella, Leptospirose, Treponema e Borrelia. Introdução a virologia e características gerais dos vírus, estrutura, replicação,

Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos (Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Dermatophilus congolensis. Bastonetes gram positivos esporulados, Enterobacterias, Pseudomonas, Pasteurella, Fusobacterium e Actinobacillus, Campylobacter, Moraxella e Bordetella, Mycoplasma e Haemophilus, Brucella, Leptospirose, Treponema e Borrelia. Introdução a virologia e características gerais dos vírus, estrutura, replicação, morfologia, composição química e classificação viral. Familia Picornaviridae, Herpesviridae, Coronaviridae, Reoviridae

Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos (Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Dermatophilus congolensis. Bastonetes gram positivos esporulados, Enterobacterias, Pseudomonas, Pasteurella, Fusobacterium e Actinobacillus, Campylobacter, Moraxella e Bordetella, Mycoplasma e Haemophilus, Brucella, Leptospirose, Treponema e Borrelia. Introdução a virologia e características gerais dos vírus, estrutura, replicação, morfologia, composição química e classificação viral. Familia Picornaviridae, Herpesviridae, Coronaviridae, Reoviridae e Birnaviridae, Togaviridae, Flaviviridae e Artereviridae, Papovaviridae e Rhabdoviridae, Paramyxoviridae e

Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos (Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Dermatophilus congolensis. Bastonetes gram positivos esporulados, Enterobacterias, Pseudomonas, Pasteurella, Fusobacterium e Actinobacillus, Campylobacter, Moraxella e Bordetella, Mycoplasma e Haemophilus, Brucella, Leptospirose, Treponema e Borrelia. Introdução a virologia e características gerais dos vírus, estrutura, replicação, morfologia, composição química e classificação viral. Familia Picornaviridae, Herpesviridae, Coronaviridae, Reoviridae e Birnaviridae, Togaviridae, Flaviviridae e Artereviridae, Papovaviridae e Rhabdoviridae, Paramyxoviridae e Orthomyxoviridae, Parvoviridae, Retroviridae. Introdução ao estudo da micologia e morfologia geral dos fungos.

Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos (Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Dermatophilus congolensis. Bastonetes gram positivos esporulados, Enterobacterias, Pseudomonas, Pasteurella, Fusobacterium e Actinobacillus, Campylobacter, Moraxella e Bordetella, Mycoplasma e Haemophilus, Brucella, Leptospirose, Treponema e Borrelia. Introdução a virologia e características gerais dos vírus, estrutura, replicação, morfologia, composição química e classificação viral. Familia Picornaviridae, Herpesviridae, Coronaviridae, Reoviridae e Birnaviridae, Togaviridae, Flaviviridae e Artereviridae, Papovaviridae e Rhabdoviridae, Paramyxoviridae e Orthomyxoviridae, Parvoviridae, Retroviridae. Introdução ao estudo da micologia e morfologia geral dos fungos. Dermatofitos, Ficomicoses e Pythium destruens, Cryptococcus neoformans, Histoplasma e Sporothrix schenkii, Aspergillus e Zigomices, Candida e Malassezia pachydermatis. Micotoxinas.

Importância da Microbiologia Veterinária no auxílio ao diagnóstico de diversas enfermidades. Cocos Gram positivos (Estafilococos e Estreptococos), Corynebacterium, Listeria, Erysipelothrix, Mycobacterium, Nocardia e Actinomyces, Dermatophilus congolensis. Bastonetes gram positivos esporulados, Enterobacterias, Pseudomonas, Pasteurella, Fusobacterium e Actinobacillus, Campylobacter, Moraxella e Bordetella, Mycoplasma e Haemophilus, Brucella, Leptospirose, Treponema e Borrelia. Introdução a virologia e características gerais dos vírus, estrutura, replicação, morfologia, composição química e classificação viral. Familia Picornaviridae, Herpesviridae, Coronaviridae, Reoviridae e Birnaviridae, Togaviridae, Flaviviridae e Artereviridae, Papovaviridae e Rhabdoviridae, Paramyxoviridae e Orthomyxoviridae, Parvoviridae, Retroviridae. Introdução ao estudo da micologia e morfologia geral dos fungos. Dermatofitos, Ficomicoses e Pythium destruens, Cryptococcus neoformans, Histoplasma e Sporothrix schenkii, Aspergillus e Zigomices, Candida e Malassezia pachydermatis. Micotoxinas.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A:

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

1 BIER, Otto Bier. Microbiologia E Imunologia. 24 ed, SAO PAULO: MELHORAMENTOS, 1985.

2 LACAZ, Carlos Da Silva Lacaz. Tratado De Micologia Medica. 9 ed, SAO PAULO: SARVIER, 2002.

3 KONEMAN, Elmer W. Koneman Et. Al.; ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.. Diagnostico Microbiologico: Texto E KONEMAN, Elmer W. Koneman Et. Al.; ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.. Diagnostico Microbiologico: Texto E Atlas Colorido. 5 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 2001.KONEMAN, Elmer W. Koneman Et. Al.; ALLEN, Stephen D.; JANDA, William M.. Diagnostico Microbiologico: Texto E Atlas Colorido. 5 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 2001.

4 TRABULSI, Luiz Rachid Trabulsi; ALTERTHUM, Flavio Alterthum. Microbiologia. 5 ed, SAO PAULO: ATHENEU, TRABULSI, Luiz Rachid Trabulsi; ALTERTHUM, Flavio Alterthum. Microbiologia. 5 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2008.TRABULSI, Luiz Rachid Trabulsi; ALTERTHUM, Flavio Alterthum. Microbiologia. 5 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2008.

5 MURRAY, Patrick R. Murray; PFALLER, Michael A. Pfaller; ROSENTHAL, Ken S. Rosenthal. Microbiologia Medica. 7 MURRAY, Patrick R. Murray; PFALLER, Michael A. Pfaller; ROSENTHAL, Ken S. Rosenthal. Microbiologia Medica. 7 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2014.MURRAY, Patrick R. Murray; PFALLER, Michael A. Pfaller; ROSENTHAL, Ken S. Rosenthal. Microbiologia Medica. 7 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2014.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MAYR, Anthon Mayr; GUERREIRO, Milton Guerreiro. Virologia Veterinaria. 2 ed, PORTO ALEGRE: SULINA, 1981.2 CARTER, G. R. Carter. Fundamentos De Bacteriologia Y Micologia Veterinaria. 1 ed, ESPANHA: ACRIBIA, 1989.3 PANDEY, R. Pandey. Microbiologia Veterinaria: Perspectivas Clinicas E Moleculares. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, PANDEY, R. Pandey. Microbiologia Veterinaria: Perspectivas Clinicas E Moleculares. 1 ed, SAO PAULO: ROCA,

1994.PANDEY, R. Pandey. Microbiologia Veterinaria: Perspectivas Clinicas E Moleculares. 1 ed, SAO PAULO: ROCA, 1994.

4 TORTORA, Gerard J. Tortora.; CASE, Christine L. Case; FUNKE, Berdell R. Funke. Introduccion A La Microbiologia. 1 TORTORA, Gerard J. Tortora.; CASE, Christine L. Case; FUNKE, Berdell R. Funke. Introduccion A La Microbiologia. 1 ed, ESPANHA: ACRIBIA, 1993.TORTORA, Gerard J. Tortora.; CASE, Christine L. Case; FUNKE, Berdell R. Funke. Introduccion A La Microbiologia. 1 ed, ESPANHA: ACRIBIA, 1993.

5 PELCZAR JUNIOR, Michael Pelczar Junior; CHAN, E. C. S. Chan; KRIEG, Noel R. Krieg. Microbiologia: Conceitos E PELCZAR JUNIOR, Michael Pelczar Junior; CHAN, E. C. S. Chan; KRIEG, Noel R. Krieg. Microbiologia: Conceitos E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1997.PELCZAR JUNIOR, Michael Pelczar Junior; CHAN, E. C. S. Chan; KRIEG, Noel R. Krieg. Microbiologia: Conceitos E Aplicacoes. 2 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1997.

6 RIBEIRO, Mariangela Cognoni Ribeiro; SOARES, Maria Magali S. R. Soares. Microbiologia Pratica: Roteiro E Manual, RIBEIRO, Mariangela Cognoni Ribeiro; SOARES, Maria Magali S. R. Soares. Microbiologia Pratica: Roteiro E Manual, Bacterias E Fungos. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2000.RIBEIRO, Mariangela Cognoni Ribeiro; SOARES, Maria Magali S. R. Soares. Microbiologia Pratica: Roteiro E Manual, Bacterias E Fungos. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2000.

7 QUINN, P. J. Quinn. Microbiologia Veterinaria E Doencas Infecciosas. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

NUTRICAO DE RUMINANTES202761

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

Apresentação do metabolismo dos nutrientes identificados na disciplina de Bromatologia. Apresentar as principais diferenças do metabolismo dos nutrientes para os animais monogástricos e ruminantes. Acompanhamento dos alunos nas atividades de pesquisa da Fazenda Experimental "Marcelo Mesquita Serva".

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia utilizada será a de aulas expositivas com uso de data-show, retroprojetor, projetor de slides e lousa, além de aulas práticas nos Setores de Produção e Viagens Técnicas.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Em cada bimestre, o acadêmico será submetido a avaliações parciais que totalizarão dez pontos, podendo ser distribuídos em atividades práticas, seminários, relatórios, entre outros que serão somados à prova regimental, que corresponde ao valor de dez pontos. A nota final será dada pela média das avaliações.

5 - E M E N T A :

1 Introdução ao curso: Revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo dos animais de interesse zootécnico. Alimentos e principais nutrientes. Metabolismo dos carboidratos, proteínas e nitrogênio não protéico e lipídeos. Metabolismo e exigências dos minerais e vitaminas. Enfermidades relacionadas aos problemas metabólicos. Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações. Nutrição clínica.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.

- revisão das definições, conceitos e termos.1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.4- Metabolismo das proteínas e do nitrogênio não protéico.- classificação.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.4- Metabolismo das proteínas e do nitrogênio não protéico.- classificação.- principais funções.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.4- Metabolismo das proteínas e do nitrogênio não protéico.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.4- Metabolismo das proteínas e do nitrogênio não protéico.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes5- Metabolismo dos lipídeos.- classificação.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.4- Metabolismo das proteínas e do nitrogênio não protéico.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes5- Metabolismo dos lipídeos.- classificação.- principais funções.

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.4- Metabolismo das proteínas e do nitrogênio não protéico.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes5- Metabolismo dos lipídeos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes

1- Introdução à disciplina de nutrição de ruminantes.- revisão das definições, conceitos e termos.- revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo de espécies de interesse zootécnico.2- Metabolismo da água.3- Metabolismo dos carboidratos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes.4- Metabolismo das proteínas e do nitrogênio não protéico.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes5- Metabolismo dos lipídeos.- classificação.- principais funções.- diferenças no metabolismo em monogástricos e ruminantes6- Metabolismo das vitaminas.

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

7- Metabolismo dos minerais.7- Metabolismo dos minerais.8- Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.7- Metabolismo dos minerais.8- Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.9- Nutrição clínica.

7- Metabolismo dos minerais.8- Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.9- Nutrição clínica.10- Introdução ao conhecimento das principais pastagens do Brasil.11- Morfologia e prática no conhecimento de gramíneas e leguminosas.

7- Metabolismo dos minerais.8- Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.9- Nutrição clínica.10- Introdução ao conhecimento das principais pastagens do Brasil.11- Morfologia e prática no conhecimento de gramíneas e leguminosas.12- Conservação de forragens: Produção e utilização de silagens e fenos, utilização de capineiras na forma de

7- Metabolismo dos minerais.8- Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.9- Nutrição clínica.10- Introdução ao conhecimento das principais pastagens do Brasil.11- Morfologia e prática no conhecimento de gramíneas e leguminosas.12- Conservação de forragens: Produção e utilização de silagens e fenos, utilização de capineiras na forma de silagem suas vantagens e desvantagens.

7- Metabolismo dos minerais.8- Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.9- Nutrição clínica.10- Introdução ao conhecimento das principais pastagens do Brasil.11- Morfologia e prática no conhecimento de gramíneas e leguminosas.12- Conservação de forragens: Produção e utilização de silagens e fenos, utilização de capineiras na forma de silagem suas vantagens e desvantagens.13- Cana e Ureia na alimentação de ruminantes, formas, quantidades, adaptação, intoxicação e tratamento.

7- Metabolismo dos minerais.8- Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações.9- Nutrição clínica.10- Introdução ao conhecimento das principais pastagens do Brasil.11- Morfologia e prática no conhecimento de gramíneas e leguminosas.12- Conservação de forragens: Produção e utilização de silagens e fenos, utilização de capineiras na forma de silagem suas vantagens e desvantagens.13- Cana e Ureia na alimentação de ruminantes, formas, quantidades, adaptação, intoxicação e tratamento.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura.

Bovinocultura Leiteira: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, c1986.PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. Bovinocultura Leiteira: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, c1986.

2 PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. Bovinocultura De Corte: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, 1986.PEIXOTO, Aristeu Mendes Peixoto, Ed.; FARIA, Vidal Pedroso De Faria, Ed.; MOURA, Jose Carlos De Moura. Bovinocultura De Corte: Fundamentos Da Exploracao Racional. 1 ed, PIRACICABA: FEALQ, 1986.

3 MANUAL, Manual De Bovinocultura. Manual De Bovinocultura. 3 ed, PORTO ALEGRE: FEPLAM, s.d..

4 CURSO, Curso De Bovinocultura. Curso De Bovinocultura. 1 ed, CAMPINAS: ICEA, 1996.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DEGASPERI, Sylvio Antonio Ribeiro Degasperi; PIEKARSKI, Paulo Roberto Barreto Piekarski. Bovinocultura Leiteira : DEGASPERI, Sylvio Antonio Ribeiro Degasperi; PIEKARSKI, Paulo Roberto Barreto Piekarski. Bovinocultura Leiteira :

Planejamento Manejo - Instalacoes. 1 ed, CURITIBA: CHAIM, 1988.DEGASPERI, Sylvio Antonio Ribeiro Degasperi; PIEKARSKI, Paulo Roberto Barreto Piekarski. Bovinocultura Leiteira : Planejamento Manejo - Instalacoes. 1 ed, CURITIBA: CHAIM, 1988.

2 CURSO, Curso De Bovinocultura. Curso De Bovinocultura. 6 ed, CAMPINAS: ICEA, 1985.3 ARRUDA, Zenith Joao De Arruda. A Bovinocultura De Corte No Brasil E Perspectivas Para O Setor. 1 ed, CAMPO ARRUDA, Zenith Joao De Arruda. A Bovinocultura De Corte No Brasil E Perspectivas Para O Setor. 1 ed, CAMPO

GRANDE: EMBRAPA, 1994.ARRUDA, Zenith Joao De Arruda. A Bovinocultura De Corte No Brasil E Perspectivas Para O Setor. 1 ed, CAMPO GRANDE: EMBRAPA, 1994.

4 OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; ISLER, Silvio Andre Isler; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; ISLER, Silvio Andre Isler; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; ISLER, Silvio Andre Isler; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.

5 OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira: Criacao De Bezerras Durante A Faze De Aleitamento. 1 ed, DOURADOS: UEMS, OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira: Criacao De Bezerras Durante A Faze De Aleitamento. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.

OLIVEIRA, Marcus Vinicius Morais De Oliveira Et Al; LUZ, Dirce Ferreira Luz; SIMOES, Andre Rozemberg Peixoto Simoes. Bovinocultura Leiteira: Criacao De Bezerras Durante A Faze De Aleitamento. 1 ed, DOURADOS: UEMS, 2012.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRAL

PARASITOLOGIA ANIMAL202765

3

60

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

A Parasitologia Veterinária tem como objetivo estudar as diferentes espécies de parasitas, seus ciclos evolutivos, atuação espoliativa no hospedeiro (animal), transmissão de doenças e sua importância em saúde pública (zoonoses), além de oferecer ao aluno o embasamento necessário para as medidas de controle.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades serão desenvolvidas sob a forma de aulas expositivas, utilizando-se dos recursos audiovisuais e aulas práticas laboratoriais e na fazenda experimenta, com o objetivo de permitir a participação e compreensão sobre os temas estudados.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aprendizado será avaliado em provas objetivas e dissertativas, distribuídas em duas provas parciais e duas provas regimentais.

5 - E M E N T A :

1 Generalidades sobre parasitologia; helmintos parasitas de ruminantes, equinos, suínos, cães, gatos e aves; protozoários parasitas de bovinos, ovinos, equinos, suínos, cães, gatos e aves; artrópodes parasitas de bovinos, ovinos, equinos, cães, gatos e aves.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae,

Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).Filo Apicomplexa: Famílias Sarcocystidae (Toxoplasma); Família Eimeriidae (Eimeria); Família Babesiidae (Babesia)

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).Filo Apicomplexa: Famílias Sarcocystidae (Toxoplasma); Família Eimeriidae (Eimeria); Família Babesiidae (Babesia)Helmintos:

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).Filo Apicomplexa: Famílias Sarcocystidae (Toxoplasma); Família Eimeriidae (Eimeria); Família Babesiidae (Babesia)Helmintos:Filo Patyhelminthes: Classe Trematoda (ordem Digenea); Classe Cestoda (Ordem Cylophylidea – Famílias Taeniidae, Hymenolepididae, Davaineaidae, Dilepididae, Anoplocephalidae; Ordem Pseudophyllidea – Gênero Diphyllobothrium).

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).Filo Apicomplexa: Famílias Sarcocystidae (Toxoplasma); Família Eimeriidae (Eimeria); Família Babesiidae (Babesia)Helmintos:Filo Patyhelminthes: Classe Trematoda (ordem Digenea); Classe Cestoda (Ordem Cylophylidea – Famílias Taeniidae, Hymenolepididae, Davaineaidae, Dilepididae, Anoplocephalidae; Ordem Pseudophyllidea – Gênero Diphyllobothrium).Filo Nematyhelminthes: Superfamílias Rhabdiasoidea, Oxyuridea, Strngyloidea, Ascoroidea, Spiruroidea, Filarioidea,

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).Filo Apicomplexa: Famílias Sarcocystidae (Toxoplasma); Família Eimeriidae (Eimeria); Família Babesiidae (Babesia)Helmintos:Filo Patyhelminthes: Classe Trematoda (ordem Digenea); Classe Cestoda (Ordem Cylophylidea – Famílias Taeniidae, Hymenolepididae, Davaineaidae, Dilepididae, Anoplocephalidae; Ordem Pseudophyllidea – Gênero Diphyllobothrium).Filo Nematyhelminthes: Superfamílias Rhabdiasoidea, Oxyuridea, Strngyloidea, Ascoroidea, Spiruroidea, Filarioidea, Dioctophymoidea, Trichuroidea e Trichinelloidea.

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).Filo Apicomplexa: Famílias Sarcocystidae (Toxoplasma); Família Eimeriidae (Eimeria); Família Babesiidae (Babesia)Helmintos:Filo Patyhelminthes: Classe Trematoda (ordem Digenea); Classe Cestoda (Ordem Cylophylidea – Famílias Taeniidae, Hymenolepididae, Davaineaidae, Dilepididae, Anoplocephalidae; Ordem Pseudophyllidea – Gênero Diphyllobothrium).Filo Nematyhelminthes: Superfamílias Rhabdiasoidea, Oxyuridea, Strngyloidea, Ascoroidea, Spiruroidea, Filarioidea, Dioctophymoidea, Trichuroidea e Trichinelloidea.Coleta, conservação e remessa de material para exames de fezes. Exame de fezes de animais domésticos

Filo Arthropoda: Família Argasidae; Família Ixodidae; Famílias Sarcoptidae, Psorotidae, Macronyssidae, Dermanyssidae, Dermocidae. Ordens Mallophaga e Anoplura. Ordens Siphonaptera e Hemíptera. Famílias Cailiphoridae, Muscidae, Sarcophagidae. Famílias Oestridae, Gasterophilidae, Cuterebridae.Protozoologia:Filo Sarcomastigophora: Família Trypanosomatidae (Gêneros Trypanosoma e Leishmania); Família Trichomonadidae (Trichomonas).Filo Apicomplexa: Famílias Sarcocystidae (Toxoplasma); Família Eimeriidae (Eimeria); Família Babesiidae (Babesia)Helmintos:Filo Patyhelminthes: Classe Trematoda (ordem Digenea); Classe Cestoda (Ordem Cylophylidea – Famílias Taeniidae, Hymenolepididae, Davaineaidae, Dilepididae, Anoplocephalidae; Ordem Pseudophyllidea – Gênero Diphyllobothrium).Filo Nematyhelminthes: Superfamílias Rhabdiasoidea, Oxyuridea, Strngyloidea, Ascoroidea, Spiruroidea, Filarioidea, Dioctophymoidea, Trichuroidea e Trichinelloidea.Coleta, conservação e remessa de material para exames de fezes. Exame de fezes de animais domésticos

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LAPAGE, Geoffrey Lapage. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, MEXICO: CONTINENTAL, 1971.

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

/2016 1

2 BORCHERT, Alfred Borchert. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1981.

3 URQUHART, G. M. Urquhart; DUNCAN, J. L. Duncan. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: URQUHART, G. M. Urquhart; DUNCAN, J. L. Duncan. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1990.URQUHART, G. M. Urquhart; DUNCAN, J. L. Duncan. Parasitologia Veterinaria. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1990.

4 FORTES, Elinor Fortes. Parasitologia Veterinaria. 3 ed, SAO PAULO: ICONE, c1997.

5 BOWMAN, Dwight D. Bowman. Georgis: Parasitologia Veterinaria. 9 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 LEITAO, Silva Leitao. Parasitoses Dos Bovinos Em Portugal E Seu Combate. 1 ed, PORTUGAL: EUROPA-LEITAO, Silva Leitao. Parasitoses Dos Bovinos Em Portugal E Seu Combate. 1 ed, PORTUGAL: EUROPA-

AMERICA, 1983.LEITAO, Silva Leitao. Parasitoses Dos Bovinos Em Portugal E Seu Combate. 1 ed, PORTUGAL: EUROPA-AMERICA, 1983.

2 BORCHERT, Alfred Borchert. Enfermedades Parasitarias De Los Animales Domesticos. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, BORCHERT, Alfred Borchert. Enfermedades Parasitarias De Los Animales Domesticos. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1962.BORCHERT, Alfred Borchert. Enfermedades Parasitarias De Los Animales Domesticos. 1 ed, ZARAGOZA: ACRIBIA, 1962.

3 SEMINARIO, Seminario Brasileiro De Parasitologia Veterinaria (; ; Balneario Camboriu); BECK, Alfeu Antonio Hausen SEMINARIO, Seminario Brasileiro De Parasitologia Veterinaria (; ; Balneario Camboriu); BECK, Alfeu Antonio Hausen Beck. Anais Do Iii Seminario Brasileiro De Parasitologia Veterinaria, Balneario Camboriu, 18 A 23 De Outubro De SEMINARIO, Seminario Brasileiro De Parasitologia Veterinaria (; ; Balneario Camboriu); BECK, Alfeu Antonio Hausen Beck. Anais Do Iii Seminario Brasileiro De Parasitologia Veterinaria, Balneario Camboriu, 18 A 23 De Outubro De 1982. 1 ed, BRASILIA: DEP. DE DIFUSAO DE TECNOLOGIA, 1985.

SEMINARIO, Seminario Brasileiro De Parasitologia Veterinaria (; ; Balneario Camboriu); BECK, Alfeu Antonio Hausen Beck. Anais Do Iii Seminario Brasileiro De Parasitologia Veterinaria, Balneario Camboriu, 18 A 23 De Outubro De 1982. 1 ed, BRASILIA: DEP. DE DIFUSAO DE TECNOLOGIA, 1985.

4 FOREYT, William J. Foreyt. Parasitologia Veterinaria: Manual De Referencia. 5 ed, RIO DE JANEIRO: ROCA, 2005.5 GEORGI, Jay R. Georgi. Parasitologia Veterinaria. 4 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1988.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

36

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:00/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA DESCRITIVA II202754

280

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos sobre a morfologia dos vários sistemas que constituem ocorpo dos animais. Esses conhecimentos são de suma importância para o aprendizado das disciplinas profissionalizantes, uma vez representar a base da Medicina Veterinária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe emdiscussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação deseminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoioserá utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticasocorrerão no Laboratório de Anatomia Veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Sistema NervosoSistema DigestórioSistema RespiratórioSistema UrinárioSistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor MasculinoÓrgãos do sentidoSistema Endócrino6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:01/2016 2

2

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:02/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

45

6

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

3

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:02/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANIMAIS DE BIOTERIO, PISCICULT E CUNICULT202760

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Desenvolver os sistemas de criação de peixes, animais de biotério e coelhos, seguindo-se os conceitos de bem-estar animal, normas para utilização de animais em experimentação científica e adequação da produtividade.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1. Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais.2. Aplicação de estudo dirigido.3. Aulas práticas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Serão realizadas duas avaliações bimestrais - prova parcial e prova regimental. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. A média final será expressa pela média aritmética obtida nas duas avaliações.5 - E M E N T A :

1 1. Animais de BiotérioPrincipais espécies utilizadas.Sistemas de criação. Bioterismo . Padrões de sanidade e controle nos diferentes tipos de biotérios.Ètica e legislação sobre utilização de animais em experimentação científica.2. PisciculturaCaracterísticas físico-químicas da água de importância para piscicultura.Características das principais espécies cultivadas.Sistemas de criação. Técnicas de cultivoPrincipais enfermidades em peixes cultivados.Boas práticas de manejo e sustentabilidade na produção de peixes.3. CuniculturaCaracterísticas das principais raças utilizadas.Instalações e manejo. Bem estar animal x produção animal.Sistemas de Produção6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

4

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:03/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 12345

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

456

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:04/2016 2

7

8

910

11

12

1314

15

16

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

6

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:04/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBIOCLIMAT E BEM-ESTAR ANIMAL200213

240

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Entendimento quanto à necessidade de oferecer aos animais de produção e de companhia, condições de ambiente natural ou artificial para que os mesmos possam expressar ao máximo sua capacidade genética, dentro dos preceitos de bem-estar animal3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas junto à Fazenda Experimental “Marcello Mesquita Serva”, bem como no Bosque Municipal de Marília 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Como instrumentos de verificação de aprendizado da disciplina, será realizada 01 prova parcial totalizando 10 pontos e 01 prova bimestral valendo 10 pontos. Como média do bimestre, será obtida a média das duas provas. A avaliação parcial será em forma de prova com questões discursivas, além da apresentação de seminários pelos alunosA cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 Introdução geral à bioclimatologia. Efeitos do ambiente tropical sobre a produção, reprodução e saúde dos animais. Mecanismos de termorregulação dos animais. Fatores climáticos associados aos ambientes tropicais. Características dos animais associadas a termorregulação e ao desempenho em ambientes específicos. Avaliação de animais para adaptação a ambientes tropicais. Melhoramento genético para adaptação. Preceitos de bem-estar animal para animais de produção e companhia6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:05/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

8

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:06/2016 2

2

3

4

5

6

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

9

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:06/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALBROMATOLOGIA ANIMAL202759

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentação da composição Bromatológica dos principais alimentos e técnicas para determinação dos nutrientes contidos nesses, além da determinação de contaminantes e fraudes. Apresentação da formulação das rações dos animais de interesse zootécnico3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas junto à Fazenda Experimental “Água Limpa” e Fábrica de Ração. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 ntrodução ao curso: Composição e análise bromatológica dos alimentos. Classificação dos alimentos. Estudo dos fatores anti-nutricionais, alterações e adulterações dos alimentos. Digestibilidade dos alimentos. Controle de qualidade e fiscalização dos alimentos. A legislação bromatológica. Microscopia e microbiologia dos alimentos. Introdução aos cálculos de rações. Noções práticas de produção e conservação de alimentos como feno, silagem e produção de rações.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

10

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:06/2016 2

38 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

12

3

4

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

11

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:07/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALCITOLOGIA E HISTOLOGIA VETERINARIA I202755

280

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Motivar a formação de um raciocínio integral sobre os aspectos morfo-funcionais de tecidos e órgãos.Conhecer a estrutura microscópica e função dos tecidos e órgãos, fornecendo subsídios para posterior utilização dos conhecimentos nas disciplinas de Fisiologia, Patologia e outras correlatas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com a utilização de projetor de mídia para visualização das estruturas, o que facilita a compreensão do assunto.Aulas práticas ministradas no laboratório de microscopia, onde os alunos recebem um roteiro e os preparados histológicos permanentes (lâminas). A explicação das mesmas é feita pelo professor com o auxílio do projetor de mídia acoplado a um microscópio equipado com câmera, e o aluno procura no seu microscópio um campo semelhante ao explicado. Após a explicação, os alunos continuam observando as lâminas e as dúvidas são sanadas individualmente.Estudo Via Internet – para facilitar a compreensão da matéria teórica e prática foi criado um e-mail, onde os alunos podem encontrar links ligados à disciplina de Histologia, inclusive com atlas histológicos o que possibilita o acesso irrestrito ao material didático.Canais de Comunicação – com as ferramentas tecnológicas que a internet proporciona a seus usuários é possível os alunos entrarem em contato com o docente todos os dias da semana via e-mail.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Notas parciais : 10,0 (provas teóricas parciais, relatórios de aulas práticas, trabalhos extra classe, provas práticas de lâminas de histologia).Provas regimentais: 10,0.A nota bimestral é realizada pela média aritmética da nota parcial e prova regimental.Exame: 10,05 - E M E N T A :

1 Citologia GeralMétodos de EstudosTecido Epitelial de RevestimentoTecido Epitelial GlandularTecido ConjuntivoTecido AdiposoTecido CartilaginosoTecido ÓsseoTecido NervosoTecido MuscularSistema Circulatório6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

12

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:07/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2345

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

456

13

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:08/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

14

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:08/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALFISIOLOGIA ANIMAL I202756

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Identificar e compreender o funcionamento e a interação entre os diversos órgãos e sistemas dos organismos, relacionando-os com o equilíbrio e funcionamento normal do corpo do animal.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula teórica: utilizando-se do multimídia e conexão a internet. Estudo dirigido. Seminários.Aula prática: Estudos de casos clínicos associados aos temas abordados, visando, além do conhecimento específico, o desenvolvimento de outras competências humanísticas, utilizando-se do laboratório de fisiologia; biotério e casuística do Hospital Veterinário.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação mensal será realizada a partir de trabalhos e seminários apresentados em sala. A Avaliação regimental será realizada mediante prova dissertativa e objetiva. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. A média final será o resultado da média aritmética obtida nas duas avaliações.5 - E M E N T A :

1 Fisiologia Geral; Fisiologia dos líquidos corporais e membranas; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino; Sistema Digestório; Sistema cardio-respiratório; Sistema reprodutor; Sistema renal.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

15

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:08/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

23

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

56

79 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

16

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:09/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALIMUNOLOGIA VETERINARIA202758

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Apresentar as aplicações da Imunologia. Mostrar a importância do conhecimento dos mecanismos de defesa do organismo animal. Demonstrar aos alunos o diagnóstico sorológico de enfermidades de interesse clínico visando reconhecer e interpretar as reações imunológicas envolvidas3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório Clínico do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 Aspectos da importância e aplicação da imunologia, infecção e resistência, o complexo sistema imune, antígenos, anticorpos, resposta imune celular e humoral, imunoterapia, imunoprofilaxia, além do imunodiagnóstico6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

17

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:09/2016 2

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1234

59 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

18

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:09/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALMICROBIOLOGIA BASICA202757

260

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

A partir da disciplina os acadêmicos estarão aptos a associar as características morfológicas, fisiológicas e genéticas das bactérias, fungos e vírus aos diferentes processos patológicos e avaliar a presença dos microrganismos nos mais diferentes meios. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas expositivas com uso de projeções audiovisuais utilizando equipamentos de multimídia, e aulas práticas utilizando o Laboratório de Microbiologia, bem como de Patologia Clínica do Hospital Veterinário “Dr. Vicente Borelli”. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos5 - E M E N T A :

1 Apresentação geral dos microrganismos de importância em saúde animal, enfatizando inclusive aqueles de importância na saúde pública, enfocando a área da bacteriologia, micologia e virologia (importância, características gerais, classificação viral e métodos gerais de diagnóstico) além, dos métodos de esterilização e desinfecção. Técnicas para isolamento de microrganismos6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 123

4

19

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:10/2016 2

56

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

4

5

679 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:10/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA PATOLOGICA GERAL202768

480

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer os conceitos básicos da patologia com ênfase nos seguintes tópicos: tanatologia, degeneração e morte celular, distúrbios circulatórios, processo inflamatório, regeneração e cicatrização, carcinogênese e oncologia.Adquirir noções básicas da técnica de necropsia, colheita e envio de material para exame anatomopatológico e citotopatológico.Desenvolver capacidade para identificar os padrões morfológicos das degenerações, necrose, inflamações e neoplasias.Iniciar os alunos na pesquisa científica procurando envolvê-los em trabalhos a serem desenvolvidos no setor.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas com a utilização de material audio-visual (projetor de mídia) e com utilização da internet com ferramenta didática através de sites específicos em Patologia Veterinária.Canal de comunicação. Foi criado um e-mail para a sala de aula que possibilita aos alunos encontrarem links relacionados à matéria e por via de rede relacionamento os alunos podem ter contato constante com o docente.Estudo dirigido da matéria dada em sala de aula, procurando estimular o aprendizado e o interesse dos alunos na área da anatomia patológica.Aulas práticas de leitura de lâminas sobre os assuntos discutidos em sala de aula, com a participação ativa dos alunos na execução das técnicas de necropsia, colheita e envio de material para exame anatomopatológico e citopatológico, e acompanhamento da rotina laboratorial do setor.Relatórios a respeito dos assuntos discutidos em aula prática.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas parciais: 10,0 (prova teórica, prova prática, relatórios de aulas práticas).Provas regimentais: 10,0Obs.: A nota bimestral será a média aritmética das provas parciais e regimentais.Exame: 10,05 - E M E N T A :

1 1 Introdução à Anatomia Patológica2 Tanatologia.3 Degeneração e necrose celular.4 Calcificações patológicas.5 Pigmentos e pigmentação Patológica.6 Perturbações circulatórias.7 Processo inflamatório.8 Reparo tecidual.9 Imunopatologia10 Distúrbios do crescimento11. Neoplasias: definição nomenclatura, classificação. Carcinogênese.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:10/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

34

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

34

567

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:11/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:11/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALANATOMIA TOPOGRAFICA200222

480

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Fornecer aos acadêmicos conhecimentos teóricos e práticos sobre a morfologia dos vários sistemas que constituem o corpo dos animais. Esses conhecimentos são de suma importância para o aprendizado das disciplinas profissionalizantes, uma vez representar a base da Medicina Veterinária.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As atividades teóricas serão desenvolvidas através de exposições orais participativas e dinâmicas, envolvendo a classe em discussões e debates sobre o tema abordado, utilizando-se também de técnicas como estudo-dirigido e apresentação de seminários. As explanações teóricas terão como recursos o uso de multimídia e quadro branco. Como material de apoio será utilizado artigos científicos, textos publicados em revistas da área e em sites especializados. As aulas práticas ocorrerão no Laboratório de Anatomia Veterinária.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos.5 - E M E N T A :

1 Introdução ao estudo de anatomia topográficaRegião de cabeçaRegião de pescoçoTóraxAbdomePelviologia e PelvimetriaMembros torácicosMembrospélvicosIdentificação das estruturas anatomicas através do RX6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:12/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

45

6

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

34

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:13/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:13/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALEPIDEMIOLOGIA E SAUDE AMBIENTAL202770

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Habilitar o aluno a entender os conhecimentos básicos de questões relativas à epidemiologia, cadeia epidemiológica, indicadores de saúde, medidas de saúde e doença, formas de ocorrência de doenças em populações, vigilância epidemiológica, fatores ambientais que interferem no processo saúde-doença, vigilância ambiental em saúde, saneamento do meio, controle de vetores, roedores e morcegos, tratamento da água e de esgotos, destinação adequada de resíduos, em especial os de serviço de saúde animal e reciclagem de lixo; impactos e toxicologia ambiental. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

• Ensino teórico com aulas expositivas sobre os assuntos elencados no conteúdo programático utilizando os diversos recursos audiovisuais existentes e possíveis.• Aulas práticas na Fazenda Experimental para identificação dos conceitos expostos e discussão das ações existentes.• Estudo e debate com a utilização de textos informativos relacionados à área e outros trabalhos afins.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

• Provas Regimentais Bimestrais Teóricas com peso 6,0 (seis)• Avaliações Periódicas (provinhas, trabalhos teóricos e práticos, leitura e discussão de textos, seminários) com peso 3,0 (três) para cada bimestre• Conceito discente 1,0 (um).5 - E M E N T A :

1 Introdução e aspectos históricos relacionados à Epidemiologia; história natural do processo saúde-doença; Níveis de Prevenção; Tríade Epidemiológica; Elementos e Mecanismos de Propagação de Doenças Transmissíveis; Principais Medidas de Controle de Foco de Doenças Transmissíveis; Levantamento Epidemiológico; Vigilância Epidemiológica; fatores ambientais que interferem no processo saúde-doença; Eco-saúde; saneamento aplicado; Vigilância Ambiental em Saúde; Política Nacional de Saúde Ambiental; Impactos Ambientais e Saúde e Toxicologia Ambiental.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:13/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

58 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

1

23

4

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:14/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:14/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALFARMACOL VETERINARIA ESPECIAL200230

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Ministrar aos alunos abordagem e os efeitos dos fármacos em cada sistema orgânico e sua atuação demais sistemas orgânicos envolvidos no organismo animal, desde seus mecanismos de ação, dosagem, absorção, biotransformação e excreção.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas Teóricas – Aplicabilidades dos fármacos nos casos clínicos do Hospital Veterinário da UNIMARAulas Práticas = Discussão de casos clínicos atendidos Hospital Veterinário de Pequenos e Grandes Animais da UNIMAR, referente aos Sistemas Respiratório, Renal, Cardiovascular e antibioticoterapia. Estudos Dirigidos: textos de estudos científicos para discussão e entendimento farmacológico4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Duas Provas regulares = 10,0* Discussão de Textos, Seminários, Relatórios ou Prova TeóricaDuas provas regimentais = 10,05 - E M E N T A :

1 1. CÁLCULOS FARMACOLÓGICOS2. FLUIDOTERAPIA3. HISTAMINA E SEUS ANTAGONISTAS4. FARMACOLOIA GASTROINTESTINAL5. FARMACOLOGIA RESPIRATÓRIA6. ANTIPARASITÁRIOS7. FARMACOLOGIA SISTEMA RENAL8. FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR9. ANTIFÚNGICOS E ANTIVIRAIS10. ANTINEOPLÁSICOS6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:14/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

4

5

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

2

3

4

5

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:15/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:15/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALGENETICA E MELHORAMENTO ANIMAL202769

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Aplicar conhecimentos básicos adquiridos na disciplina Melhoramento Animal de maneira a habilitar os acadêmicos à compreensão da área na produção dos animais domésticos de interesse econômico e social, aumentando a produtividade, precocidade, fertilidade e demais características produtivas e reprodutivas das referidas espécies, além da preservação dos animais silvestres, evitando a consanguinidade das mesmas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas expositivas com o auxílio de data show e quadro.Aulas práticas: setores de produção da Fazenda Experimental da Universidade de MaríliaEstudo e interpretação de pesquisas na área. Seminários.Estudos dirigidos dos diferentes temas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas parciais, com peso 10Provas regimentais, com peso 10Estudo dirigido, relatórios de aulas práticasAvaliação dos Seminários5 - E M E N T A :

1 1. Correlações genéticas, fenotípicas e ambientais2. Modelos matemáticos aplicados ao melhoramento genético animal3. Melhoramento genéticos de ovinos e caprinos4. Melhoramento genético de bovinos e bubalinos (corte e leite)5. Melhoramento genético de aves (corte e postura)6. Melhoramento genético de suínos7. Melhoramento genético de coelhos8. Melhoramento genético e preservação das espécies silvestres6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:15/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1

23

45

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:16/2016 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:MEDICINA VETERINARIA - INTEGRALNUTRICAO DE MONOGASTRICOS200235

460

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Conhecer o metabolismo dos nutrientes e da energia em animais não-ruminantes. Saber sobre as características dos alimentos tradicionais e dos alternativos utilizados como ingredientes de rações para não ruminantes. Realizar formulações de dietas balanceadas e analisar tecnicamente fórmulas nutricionais para animais não ruminantes. Apresentação do metabolismo dos nutrientes identificados na disciplina de Bromatologia. Apresentar as principais diferenças do metabolismo dos nutrientes para os animais monogástricos. Acompanhamento dos alunos nas atividades de pesquisa da Fazenda Experimental "Marcelo Mesquita Serva". 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1- Aulas Teóricas: Abordagem do conteúdo programático através de aulas teóricas perfazendo cerca de 60% da carga horária total.2- Aulas Práticas: Acompanhamento dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos nos diversos setores de criação animal e Fábrica de Ração da Fazenda Experimental "Marcelo Mesquita Serva". Desenvolvimento de aulas no campo Agrostológico.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O sistema de avaliação constará das médias de provas parciais semelhantes aos exigidos pelo ENADE e apresentações de seminários para comporem as avaliações parciais e cada bimestre com um peso 10.0 e as provas bimestrais com questões dissertativas com peso 10.0.5 - E M E N T A :

1 Histórico da nutrição de não-ruminantes. Metabolismos de proteínas, carboidratos, lipídeos, energia, minerais, vitaminas e da água. Aditivos utilizados na nutrição não-ruminantes. Estudo de Alimentos e planos de alimentação. Formulação e mistura de rações para não-ruminantes. Introdução ao curso: Revisão da anatomia e fisiologia do aparelho digestivo dos animais de interesse zootécnico. Alimentos e principais nutrientes. Metabolismo dos carboidratos, proteínas e nitrogênio não protéico e lipídeos. Metabolismo e exigências dos minerais e vitaminas. Enfermidades relacionadas aos problemas metabólicos. Aspectos técnicos e econômicos do cálculo de rações. Nutrição clínica.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

1

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:16/2016 2

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

2

3

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 123

45

6

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Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 24/01/2017 10:09:17/2016 2

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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