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UNIP INTERATIVA Projeto integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia A IMPLANTAÇÃO DE TERMINAIS INFORMATIVOS E SUSTENTÁVEIS. Polo Macedo – Guarulhos 2012 UNIP INTERATIVA

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UNIP INTERATIVA Projeto integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia 

A IMPLANTAÇÃO DE TERMINAIS INFORMATIVOS E SUSTENTÁVEIS. 

Polo Macedo – Guarulhos 2012 UNIP INTERATIVA 

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Projeto integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia 

A IMPLANTAÇÃO DE TERMINAIS INFORMATIVOS E SUSTENTÁVEIS. 

Polo Macedo – Guarulhos 2012 

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Resumo 

A velocidade na busca da informação e a necessidade de respostas imediatas levaram o homem desenvolver processos e equipamentos destinados á automação de tarefas. Uma das maiores expressões deste anseio, tão comum à moderna sociedade tecnológica, certamente, são os computadores e sua contínua evolução. Muito além do fascínio que estas “novas máquinas” despertam em adultos e crianças, sua ampla utilização vem facilitando a execução de tarefas variadas, reduzindo o risco, esforços, e principalmente, a margem de erros nas mesmas. É por isso, estão cada vez mais, presentes em nosso cotidiano. Assim as novasestratégicas de marketing, as modernas políticas de mercado, a inovação de produtos e serviços, os padrões universais de saúde e segurança, todos ligados a partir da rede global visam a beneficiar a atividade turística e a consolidar este setor na sociedade pós-industrial, onde entende o lazer como uma necessidade e um desejo as pessoas. 

Palavras – Chave: Turismo – Internet - Informação - Sustentabilidade- Turista. 

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Abstract 

The speed in search of information and the need for immediate answers led man to develop processes and equipment which will automate tasks. One of the greatest expressions of this desire, so common to modern technological society, certainly, are the computers and the continuous evolution. Beyond the fascination that these "new machines" awaken in adults and children, their widespread use has faci litated the execution of various tasks, reducing the risk, effort, and especially, the margin of error in them. That is why, are increasingly present in our everyday lives. Thus the new strategic marketing, modern market policies, innovation of products an d services, universal standards of health and safety, all linked from the global network aimed at benefiting the tourism and strengthen this sector in the post -industrial society , which means leisure as a need and a desire people. 

Key words: Tourism - Internet - Information - Tourist-Sustainability. 

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Sumário 1. Introdução ............................................................................................................................................6 2. O que é o Turismo? .............................................................................................................................7 2.1 Turismo no Brasil ...........................................................................................................................7 2.3 Informática e Turismo ....................................................................................................................9 2.4 Um Novo Canal de Informação: A internet ...................................................................................9 2.5 O Surgimento do Novo Turista ....................................................................................................10 3. Terminais de Computadores...............................................................................................................11 3.1 Equipamentos (Hardware)............................................................................................................11 3.2 Softwares (Programas) .................................................................................................................13 4. Acesso ................................................................................................................................................18 4.1 Limitando o tempo .......................................................................................................................18 5. Tecnologia e Sustentabilidade. ...........................................................................................................19 5.1 A “Inovação” ................................................................................................................................21 6. Volume de uso....................................................................................................................................22 7. Conclusão ...........................................................................................................................................25 8. Referências .........................................................................................................................................26 

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1. Introdução 

Nos últimos vinte anos, os computadores mudaram a forma como realizamos as tarefas do dia-a-dia, tais como fazer compras, trabalhar  e pesquisar informação. Estas mudanças são muitas vezes chamadas revolução. A tecnologia informática é muitas vezes chamada Tecnologia da Informação (TI), pois os computadores tiveram uma grande influência na forma como a informação é armazenada e difundida. No processo de globalização, as empresas e as pessoas se modernizam, produzem e competem a nível mundial. A abordagem metodológica do artigo foi feita a partir da pesquisa bibliográfica em livros e na internet na busca de elementos essenciais pela cátedra de escritores já consagrados em comunicação e turismo. 

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2. O que é o Turismo? 

Embora não haja uma definição única do que seja Turismo, as Recomendações da Organização Mundial de Turismo/Nações Unidas sobre Estatísticas de Turismo, o definem como "as atividades que as pessoas realizam durante suas viagens e

 permanência em lugares distintos dos que vivem , por um período de tempo inferior a um ano consecutivo, com fins de lazer, negócios e outros. "Em 2001, o Sr. David Martin Rendón Cohaíla graduado em turismo pela Universidade Privada de Tacna no Peru, define a ciência do turismo através da turismologia c omo: "A Ciência Social de fatos, obtida por um processo consecutivo ,o qual abrange várias medidas de movimento, motivação e uso do espaço turístico, que é a base que suporta a estrutura e super estrutura do homo turísticus. Turista é um visitante que desl oca-se voluntariamente por período de tempo igual ou superior a vinte e quatro horas para local diferente da sua residência e do seu trabalho sem, este ter por motivação, a obtenção de lucro. 

2.1 Turismo no Brasil Rio de Janeiro é um dos principais destinos turísticos dos estrangeiros que viajam ao Brasil. O turismo no Brasil se caracteriza por oferecer tanto ao turista brasileiro quanto ao estrangeiro uma gama mais que variada de opções. Nos últimos anos, o governo tem feito muitos esforços em políticas públicas para desenvolver o turismo brasileiro, com programas como o Vai Brasil procurando baratear o deslocamento interno, desenvolvendo infra-estrutura turística e capacitando mão-de-obra para o setor, além de aumentar consideravelmente a divulgação do país no exterior. São notáveis a procura pela Amazônia na região Norte, o litoral na região Nordeste, o Pantanal e o Planalto Central no Centro-Oeste, além do interesse pela arquitetura brasiliense, o turismo histórico em Minas Gerais, o litoral do Rio de Janeiro e

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da Bahia e os negócios em São Paulo dividem o interesse no Sudeste, e os pampas, o clima frio, arquitetura germânica e o turismo paleontológico na Paleorrota no Sul do país. São Paulo, a maior cidade do Brasil. É a cidade mais visitada do país por estrangeiros que viajam a negócios e eventos. O turismo interno é muito forte economicamente. Os destinos mais procurados pelos brasileiros são São Paulo, Rio de Janeiro e os estados da região Nordeste, principalmente Bahia e Pernambuco. 

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Segundo a pesquisa "Hábitos de Consumo do Turismo Brasileiro 2009", realizada pelo Vox Populi em novembro de 2009, a Bahia é o destino turístico preferido dentre os turistas que residem no país,[13] já que 21,4% dos turistas que pret endem viajar nos próximos dois anos optarão pelo estado. A vantagem é grande para os demais, Pernambuco, com 11,9%, e São Paulo, com 10,9%, estão, respectivamente, em segundo e terceiro lugares nas categorias pesquisadas. No turismo internacional, a imagem de que o Brasil é um país muito procurado por turistas estrangeiro, e que esta terra recebe um número enorme de visitantes oriundos de outros países é relativamente enganosa. Apesar das opções variadas e do enorme território a ser visitado, o Brasil não figura sequer entre os trinta países mais visitados do mundo. Alguns fatores como o medo da violência, da má estrutura e falta de pessoal capacitado (como a carência falantes de inglês no serviço público do turismo, por exemplo) podem ser motivos para explicar esta relativamente baixa procura pelo Brasil como destino. Contudo, ao que tudo indica, a razão principal pela baixa procura por estrangeiros pelo Brasil, se deve pelo fato deste país se encontrar distante dos países grandes emissores de turistas. 85% das viagens aéreas feitas no mundo acontecem em, no máximo, duas horas de voo. Os problemas estruturais e socioeconômicos do Brasil parecem não interferir tanto no fluxo de turistas estrangeiros, uma vez que, segundo o Plano Aquarela, conduzido pela Embratur, 92% dos estrangeiros que estiveram neste país pretendem voltar. Mas situação do turismo no Brasil aos poucos tem melhorado. Em 2005 o Brasil recebe 564.467 turistas a mais que em 2006. Mas ainda assim o número de estrangeiros é muito pequeno se compararmos, por exemplo, à França, um país com o território de tamanho semelhante ao do estado de Minas Gerais, mas que recebe 14 vezes mais visitante estrangeiro que o Brasil. 

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A realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, deve atrair 500 mil turistas estrangeiros durante o período de jogos , segundo estimativas da Embratur e do Ministério do Turismo brasileiro. O número representa cerca de seis estádios do Maracanã lotados. A estimativa está próxima do público recebido por países como EUA, França, Japão e Coréia do Sul nas últimas Copas, mas abaixo do número de turistas recebidos pela Alemanha (923 mil). Hoje, cada turista estrangeiro que visita o Brasil em eventos gasta, em média, US$ 112,34 (cerca de R$ 200) por dia. Mas esse valor deve ser bem maior durante a Copa, segundo estimativa da da Associação Brasileira de Agências de Viagens de São Paulo (Abav-SP), que espera 

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faturar até US$ 2,5 bilhões no período. Além dos gastos dos estrangeiros, o setor espera um movimento maior de turistas dentro do Brasil. 

2.3 Informática e Turismo Informática é a ciência que manipula de forma lógica e automática a informação, com o objetivo de facilitar e agilizar as tarefas do dia -a-dia. Sua parte mais visível são os computadores, mas a informática está presente também no e studo e desenvolvimento 

de 

programas 

equipamentos 

relacionados 

à 

área 

da 

computação, e todas as aplicações que de alguma forma fazem o tratamento automático da informação. A palavra informática é a combinação das palavras Informação e Automática. 

2.4 Um Novo Canal de Informação: A internet 

A Internet é uma das maiores inovações da nossa era no que diz respeito à utilização de computadores. Ela surgiu com outra finalidade e, hoje atende milhões e milhões de usuárias espalhados pelo mundo. Comunicar é inerente ai homem, é uma necessidade de auto -afirmação.A Internet é considerada por muitos, como um dos mais importantes e revolucionários desenvolvimentos da humanidade. Pela primeira vez na História, um cidadão comum ou uma pequena empresa pode (facilmente e a um custo muito 

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baixo) não só ter acesso a informações localizadas nos mais distantes pontos do globo, como também e é isso que torna a coisa mais revolucionária – criar, gerenciar e distribuir informações em larga escala, no âmbito mun dial, algo que somente uma grande organização em larga escala, no âmbito mundial, algo que somente uma grande organização poderia fazer, usando meios de comunicação convencionais. 

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Isso com certeza afetarão substancialmente toda a estrutura de disseminação de informações existentes no mundo, hoje, controlada primariamente por grandes empresas. E a pode ser um instrumento de legislação de estruturas sociais e de governos, como também a força que os contesta e os transforma. A comunicação assim interage com os elementos de identidade, importantes para os processos de socialização humana. Podemos dividi-las em três fases: A Primeira, a fase da oralidade em que os conhecimentos são passados através das narrativas. Na fase da escrita, a transmissão do saber ocorre através de teorias e interpretações impressas, a memória é objetivada no escrito pela acumulação de informações. A fase digital insere o hipertexto, o conhecimento pode ser apresentado por simulação, o tempo é imediato e instantâneo através da Internet, a memória está em permanente transformação. Na sociedade global, a velocidade das informações, as mudanças culturais, o crescimento econômico e o progresso tecnológico consolidam a Internet como a rede global, em que milhões de pessoas interligadas a tod o o momento para estudar, comprar, trabalhar , entreter, viajar, na interação do lazer, do trabalha e do estudo, como se o planeta se tornasse um mundo tribal. 

2.5 O Surgimento do Novo Turista A sociedade contemporânea começa a ter mais tempo livre e as sim busca uma atender os clientes que querem fazer o turismo e explorar esse potencial. Conforme o processo de globalização, o turismo passa a ter uma visão altamente segmentada, oferecendo uma grande variedade de roteiros aos seus clientes, para que os turistas tenham experiências individuais ou em grupo, como desejadas pelo turista. Surgi o novo turista, que passa a apreciara todos os atrativos da localidade em vista, diferenciando-se assim do turista consumista. Assim passa a ser chamado de pós turista. 

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3. Terminais de Computadores 3.1 Equipamentos (Hardware) Monitor de Computador - Visor ou Tela do Computador O monitor é o visor do computador, ele é apenas a tela do computador e serve apenas para exibir as imagens como se fosse uma televisão. Nele nã o fica gravado nada daquilo que você faz no micro, portanto se ele estragar basta comprar outro monitor sem problema nenhum, pois seu computador e o seus arquivos estarão intactos. Tudo que você grava no seu computador fica armazenado numa peça chamada HD e não na tela do monitor como muitos pensam. Torre de Computador ou Gabinete O gabinete ou torre é apenas uma caixa de metal que serve apenas como um armário para proteger e acomodar as placas e as peças do nosso micro. Dentro do gabinete ficam as principais peças do nosso computador como a Placa mãe e o HD por exemplo. Dentro da torre pode existir também um aparelho de CD-ROM ou DVD e um aparelho de disquete, essas peças são importantes mas um computador não precisa necessariamente delas para funcionar. Principais peças para um computador funcionar As principais peças que um computador precisa para funcionar são: Placa mãe com processador, cooler e memória ram, um HD, uma fonte para poder dar energia para estas peças, teclado, mouse e um monitor para poder visualizar as imagens na tela. Sem o processador, memória ram ou hd um micro não funciona. Placa mãe ou Motherboard A placa mãe também chamada de MotherBoard é a maior e a principal placa que existe dentro do nosso gabinete. Todas as peças do nosso computador são ligadas na placa mãe por isso dizemos que ela é a mãe de todas as placas ou seja ela é a principal placa, sem ela o micro não funciona. Na placa mãe encontra -se o processador e em cima do processador fica o cooler que é o ventilador responsá vel por resfriar o processador que é uma peça que esquenta muito facilmente. 

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Processador O processador é o cérebro do computador ele é responsável por todo oprocessamento da máquina. Para os iniciantes em informática basta por enquanto saber que o processador é a central de processamentos da máquina e que ele também é um dos responsáveis pela velocidade do micro. Unidades de medida em informática - Mega Hertz (MHz) e Giga Hertz (GHz) Existem processadores com várias velocidades e essas velocidades são medidas em Hertz ou Giga Hertz que são as unidades de medidas utilizadas para medir a velocidade de um processador. Quando você escuta alguém falar que possui um Pentium 2.4 Giga Hertz ou 2.4 Ghz quer dizer que ele possui um processador da marca Pentium com velocidade de processamento de 2.4 Giga Hertz. Os processadores foram evoluindo com o tempo, existia por exemplo o processador de 400 Mega Hertz, 450, 500, 600, 750, 900 Mega Hertz quando chegou em 1000 Mega Hertz diz-se apenas 1 Giga Hertz, depois do mega hertz vem o giga hertz quanto mais megas ou giga hertz tiver o seu processador mais rápido ele será. As unidades de medida em informática são como as unidades de medidas que estamos acostumados, é como se fosse peso, por exemplo: 100 gramas, 200 gram as, 900 gramas ao invés de falarmos 1000 gramas dizemos 1 Kilo em informática ao invés de falarmos 1000 megas falamos 1 giga que é a próxima unidade de medida após o mega hertz. HD - Hard Disk ou Disco Rígido O HD é uma peça que serve para guardar tudo aqu ilo que você faz ou instala no seu computador. O HD é um dispositivo de armazenamento, existem hd's com vários tamanhos ou seja com várias capacidades de armazenamento. O tamanho de um HD é medido em mega byte ou giga bytes que são unidades de medidas util izadas para indicar a capacidade de armazenamento dessa peça. O tamanho ocupado por um arquivo ou seja o espaço de armazenamento que um arquivo do word por exemplo ocupa dentro do HD também é medido em bytes, megas bytes ou

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gigas bytes. Aqui vale o mesmo exemplo das unidades de medida do processador, quando chega em mil mega bytes dizemos um giga byte ao invés de mil mega bytes. Se o seu HD estragar tudo aquilo que você tinha salvo dentro dele ou seja tudo aquilo que você tinha no seu computador provavelmente será perdido. 

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3.2 Softwares (Programas) Uma vez escolhidos os Hardwares chega a hora dos softwares. E o primeiro a ser escolhido deve ser o sistema operacional, devido a eterna “briga” entre Linux e Windows segue abaixo uma lista das principais diferenças e ao final falarei sobre minha escolha. 1. Acesso completo x Sem acesso Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no código-fonte do sistema operacional da Microsoft. 2. Liberdade de licença x Restrições de licença GNU, licença do kernel Linux Com um sistema Linux, licenciado sob a GPL, você é livre para modificar, lançar novamente e até vender os aplicativos que você usa (desde que ma ntenha o código fonte disponível). Além disso, com a GPL, você pode baixar uma simples cópia de uma distribuição Linux e instalar em quantas máquinas você queira. Com a licença Microsoft, você não pode fazer nenhum dos dois e é obrigado a usar apenas o número de licenças compradas. Se comprou 10 licenças do Windows para sua empresa, por exemplo, só pode instalar o Windows legalmente em 10 máquinas. Se instalar em mais de 10 máquinas, estará descumprindo o contrato aceito no momento da instalação do sistema operacional. 3. Suporte online comunitário x Suporte via help-desk pago Isso pode até ser um empecilho para que empresas usem o pinguim, mas, com o Linux, você tem suporte de um grande número de fóruns e sites de ajuda (como o Guia do PC Respostas), busca online e uma gama de sites dedicados sobre o assunto. E, claro, é possível comprar contratos de suporte com algumas grandes 

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companhias de Linux, como a Novell e a Red Hat. No entanto, se você quer suporte gratuito no Linux, não pode ter pressa. Isso porque , quando você reporta uma 

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dúvida em um fórum de discussão, por exemplo, é possível que espere 10 minutos para que seja respondido, como também pode demorar horas ou dias, ou até mesmo nunca ser respondido. Mas, geralmente, os principais problemas no Linux são documentados e, as chances de você conseguir uma resposta rápida é grande. Do outro lado da moeda está o Windows. Sim, você tem o mesmo suporte de usuários Windows em fóruns que abordam o sistema, e pode contatar o suporte da Microsoft também. De muitas pessoas que contrataram o suporte pago do Linux, ou o suporte pago da Microsoft, não dá pra dizer qual fica mais satisfeita. 4. Suporte completo de hardware x Suporte parcial Um problema que aos poucos está sendo sanado, é o suporte a hardware. Anos atrás, se você pretendia instalar Linux, você teria que escolher a dedo todo o equipamento do seu computador, ou não teria uma instalação 100% funcional. Hoje esta teoria caiu por terra. Você pode pegar tanto um PC ou laptop (ou até mesmo um Mac) e a maioria das distribuições instaladas terão muitas chances de funcionar 100%. Claro, ainda existem algumas exceções, mas elas são cada vez mais raras. Com o Windows, você sabe que cada parte do hardware irá funcionar no seu sistema. Claro, há uns e outros que, eventualmente, demandarão mais tempo na caça a drivers que você não possua o CD de instalação. Você então pode descansar tranquilo sabendo que aquela placa de vídeo de última geração provavelmente vai funcionar no máximo de sua capacidade. 5. Linha de comando x Sem linha de comando Não importa onde a evolução do Linux chegue, ou quão fantástico o ambiente desktop possa se tornar, a linha de comando será sempre uma ferramenta imprescindível para propósitos administrativos. É difícil imaginar uma máquina com Linux sem a linha de comando. Entretanto, para o usuário final, já é algo bastante próximo da realidade. Você pode usar o Linux por anos sem jamais tocar na linha de comando, assim como você faz no Windows. E embora você possa utilizar a

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linha de comando no Windows, ela não será tão poderosa quanto é no Linux. A Microsoft tende a esconder o prompt de comando do usuário. A menos que você acesse o “executar” e entre com “cmd”, o usuário provavelmente nem saberá que a linha de comando existe no Windows. E mesmo que ele consiga acessá-la, não terá utilidade 

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nenhuma, já que praticamente todas as configurações do Windows são feitas pelo ambiente gráfico. 6. Instalação centralizada de aplicativos x Instalação descentralizada Com qualquer distribuição Linux atual, você tem um local onde é possível procurar, adicionar ou remover softwares. São os gerenciadores de pacotes, como o Synaptic. Com ele, você pode abrir uma única ferramenta, procurar por uma aplicação (ou um grupo de aplicações) e instalar sem fazer qualquer busc a na internet. Mesmo assim, é importante lembrar que softwares sem pacotes pré -compilados existem, e complicam muito a vida do usuário iniciante. O W indows não tem nada parecido com isso. No Windows, você precisa saber onde encontrar o software que você pretende instalar, baixar o software (ou colocar o CD no drive), e executar setup.exe ou install.exe. Por muitos anos pensamos que instalar aplicativos no Windows era mais fácil que no Linux, e por muitos anos estavamos certos. Não agora. Instalar aplicativos no Linux é simples, indolor e centralizado – na maioria das vezes. 7. Flexibilidade x Rigidez É comum compararmos Linux e Windows a outros hábitos do cotidiano. Carros e motos, casas e apartamentos… mas vamos tentar nos ater ao desktop em si. A não ser que você pretenda pagar para instalar um aplicativo de terceiros, para alterar a aparência, por exemplo, no Windows você terá que se contentar com o que a Microsoft decidiu que é bom pra você (ou modificar arquivos do sistema, o que, pelo menos em teoria, é proibido pela licença). No Linux, você pode confortavelmente fazer seu desktop ter o “look and feel” que é a sua cara. Você pode ter exatamente o que você quer. Desde um ambiente gráfico simples, como o Fluxbox, até uma experiência 3D completa com o Compiz. 8. Fanboys x Corporativismo Quisemos adicionar esse tópico pois mesmo o Linux tendo atingido um nível superior ao de projeto escolar, os usuários tendem a ser fanáticos que

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apelam para os mais diversos tipos de medidas para fazer você escolher o Linux e não o Windows. Muitos dos ditos fanboys ainda tentam recrutar novos para o bando, e isso é realmente muito ruim. Muitos acham que isso não é profissional. Mas por que algo 

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que é digno de um trabalho de grandes empresas precisa de “animadores de torcida”? O programa não deveria fazer sucesso sozinho? O problema é que com a natureza livre do Linux ele tende a ter uma diferença de marketing em relação ao milionário orçamento da Microsoft. Por isso existe a necessidade de se ter milhares de fãs ao redor do mundo para espalhar o sistema. E o boca-boca é o melhor amigo do Linux. Entrada frontal do campus da Microsoft em Redmond, nos Estados Unidos. Muita gente imagina que a imagem do Linux como sistema operacional possa ser prejudicada pelos fanboys do sistema. Mas preferimos discordar. Outra companhia, graças ao fenômeno de seu simples tocador de música e telefone, sofreu do mesmo problema, e até agora a imagem dela não foi prejudicada por isto. O Windows não tem estes mesmos fãs. 9. Montagem automática de mídia removível x Montagem não automática Está fresco na memória os velhos tempos que tínhamos de montar o disquete para usá-lo e desmontar para removê-lo. Pois bem, isso está prestes a chegar ao fim – mas não completamente. Uma questão frequente de novos usuários Linux é o modo como a mídia removível é usada. A ideia de ter que “montar” manualmente uma unidade de CD para acessar seu conteúdo é totalmente estranha para novos usuários. Há uma razão para isso ser assim. O Linux sempre foi uma plataforma multiusuário, por isso, pensava-se que forçar um usuário a montar uma mídia para usá-la ajudaria salvar os arquivos desse usuário de serem substituídos por outra pessoa. Pense nisso: Em um sistema multiusuário, se todos tivessem acesso instantâneo a um disco que foi inserido, o que impediria de ex cluir ou sobrescrever um arquivo que tinha acabado de ser adicionado à mídia? Agora as coisas têm evoluído ao ponto em que no Linux, subsistemas são criados e configurados de forma que você pode utilizar um dispositivo removível da mesma forma que utilizar ia 

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no Windows. Mas essa não é a regra. Sempre tem quem goste de editar o arquivo /etc/fstab, não é mesmo? 10. Run levels multi-camadas x Run level único O Linux possui habilidade de funcionar em diferentes run levels. Com isso, dá para usar o Linux pela linha de comando (run level 3) ou via interface gráfica (run level 5). Assim, se algo ocorrer com o servidor gráfico X.org, você pode logar como superusuário (root) pela linha de comando e assim resolver o problema.

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Com o Windows você terá sorte de usar a linha de comando em modo seguro – e então você pode (ou não) ter as ferramentas necessárias para resolver o problema. No Linux, mesmo no run level 3, você pode obter e instalar uma ferramenta para ajudá-lo. Ter diferentes run levels também é positivo de ou tras maneiras. Digamos que a maquina em questão seja um servidor Web ou de e -mail. Você quer disponibilizar a ele toda a memória instalada, portanto não poderá iniciar a maquina no run level 5. Entretanto, em certos momentos você talvez precise da interfac e gráfica para administrar o sistema (embora isso também seja possível por linha de comando). Graças ao comando startx a partir da linha de comando no run level 3, você terá acesso a interface gráfica também. No Windows você ficará preso ao run level gráfico, exceto quando enfrentar um problema realmente sério. Decisão Devido á nossa necessidade e ao alto custo do Windows decidi por utilizar o Linux para o nosso projeto de Terminal Informatizado. 

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4. Acesso As informações pertinentes aos eventos esportivos da Copa do Mundo 2014 e as olimpíadas em 2016 serão acessados via internet por meio do software Mozilla Firefox. Por meio de um software bloqueador chamado Blok Free , (gratuito) o usuário do terminal estará limitado somente aos sites de informação sobre os eventos em questão, evitando assim que os usuários façam mau uso do terminal acarretando demora e filas para o seu uso. 

4.1 Limitando o tempo Um problema que pode acontecer no mau uso do terminal é o tempo excessivo que seus usuários. Para resolver este problema será utilizado um software chamado Ez Internet Timer 5.9.5, (gratuito) que delimitara o tempo de uso do terminal em torno de 6 minutos para cada sessão de pesquisa. 

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5. Tecnologia e Sustentabilidade. O atual paradigma da informática, pouco tem relação com a sustentabilidade. Ele é marcado por: - Compra constantes de equipamentos com maior capacidade. - Descarte constante de equipamentos com menor capacidade. - Desconhecimento por parte dos usuários de como usar de modo mais livre estas tecnologias. Como manter nosso terminal informático autossustentável. O funcionamento básico de um computador é o seguinte: Entra energia e dados, ocorre o processamento, saem dados. Essa máquina é muito exigente com relação a qualidade da energia o que faz necessário o uso de estabilizadores. Essa energia pode vir de qualquer fonte: eólica, solar, biomassa, lenha, etc. Os dados entram pelo teclado, mouse, scanner, tela sensível ao toque. O computador foi projetado de tal modo que o teclado é indispensável, enquanto mouse, scanner e outros periféricos de entrada são opcionais. Para a saída dos dados existe o monitor, os autofalantes, impressoras, etc. De modo similar a entrada de dados, a saída exige um monitor e trata os outros periféricos de saída como opcionais. Portanto já sabemos que vamos necessitar obrigatoriamente de um teclado e monitor. Para escolher estes equipamentos necessitamos ava liar: - Qual modelo tem mais durabilidade - Qual modelo é compatível com a placa mãe - Qual modelo tem uma manutenção mais viável Em alguns casos ainda se faz necessário avaliar o consumo de energia. O processamento dos dados exige a presença dos elementos: placa-mãe, memória RAM, processador e drive de mídia. A placa mãe é que vai definir como serão os outros componentes já que todos deverão ser compatíveis com ela. No geral placas mães mais modernas consomem mais energia. 

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Existem diferentes dispositivos para armazenar os dados: disco-rígido, disquetes, cd-roms, dvd-roms, pen-drives, etc. Cada um com seu conjunto próprio de vantagens de desvantagens. Penso que o melhor é projetar um conjunto utilizando no mínimo dois tipo de mídias, por exemplo: disco-rígido e cd-roms ou disco-rígido e disquetes. O disco rígido é um ótimo dispositivo para armazenar dados, mas ele é dispensável. Penso que o melhor seja projetar o uso da informática de tal forma que seja viável viver sem ele. Isso é feito usando sistemas operacionais e programas que são instalados em disquetes ou cd-roms. Assim, perdendo o disco-rígido e o disco rígido reserva, todo o conjunto (teclado, monitor, estabilizador, placa-mãe, memória RAM, processador e outros periféricos), ainda são úteis. Assim o hardware (parte física do computador) seria o seguinte: Estabilizador Fonte Placa mãe Memória RAM Processador Drives de mídias que poderiam ser: disco-rígido e cd-roms ou disco-rígido e disquetes ou outra combinação Drive de mídia principal Drive de mídia secundário Teclado Monitor Pode parecer muita coisa mas em apenas descrevi dois computadores com peças totalmente intercambiáveis. Um deles será o titular e o outro o reserva. Cada vez que uma destas partes tem uma falha irreparável ela é substituí da usando a peça que estava no computador reserva. Tal ocorrência deve ter sua causa encontrada para que o mesmo não ocorra com a peça sobressalente. Várias medidas devem ser tomadas para garantir uma longevidade, para começar siga o manual de instruções de cada componente. Outra questão, quase óbvia, é que a comunidade precisa possuir uma oficina para manutenção de computadores. Talvez uma falha 

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irreparável não seja realmente irreparável se houver alguém que olhe de novo para problema com mais carinho. 

5.1 A “Inovação” Inspirado no novo ponto de ônibus inteligente inaugurado recentemente na Avenida Paulista na Cidade de São Paulo um ponto de ônibus sustentável. A inspiração veio das árvores, que tiram energia do sol e da terra e ainda ajudam o meio ambiente, como mostra reportagem do Jornal Nacional. Uma engenhoca instalada no asfalto converte o peso dos veículos que passam pela via em 1.200 watts de energia para o ponto de ônibus. Inspirado neste conceito porque não adaptar este equipamento para alimentar de energia elétrica nosso terminal informático? Placas sensíveis ao peso e passos dos usuários serviriam para transformar energia mecânica em energia elétrica alimentando assim baterias que por sua vez estariam ligadas ao terminal informático fazendo assim que o terminal tenha energia elétrica limpa e garantida, ficando livre até de possíveis blackouts. 

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6. Volume de uso No metrô de São Paulo em 2011 foram transportados 3,7 milhões de usuários em média nos dias úteis, considerando-se as entradas mais as transferências entre as linhas do Metrô. Já no metrô do Rio de Janeiro estima-se que Transporta diariamente cerca de 1,1 milhão de passageiros. Estimasse que para a Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas do Rio de Janeiro, uma visitação de cerca de 500 mil turistas. 

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O sistema de metrô de São Paulo conta com uma rede de 58 estações, já a cidade do Rio de Janeiro conta com um sistema de metrô com 34 estações. Isto nos dá o total de 92 estações de metrô que precisam ser equipadas com o Terminal Informatizado. Levando-se em conta a quantidade de jogos  das duas cidades (de 7 a 9 jogos) julgo suficiente (3) três terminais informatizados em cada uma das estações de metrô do Rio de Janeiro e São Paulo. Levando em conta que só farão uso do Terminal Informatizado os usuários que irão se locomover aos eventos esportivos, estimo um uso (em dia de jogo e/ou outro evento olímpico) de cerca de 60 mil usuários, isso na cidade de São Paulo e Rio de Janeiro. Sendo assim os 92 Terminais Informatizados receberiam em dia de evento cerca de 600 usuários. Divididos em (3) Terminais Informatizados daria 200 usuários por Terminal por dia de Evento. 

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7. Conclusão O computador é uma ferramenta muito importante para a comunicação, pois com ele podemos trocar informações como outros computadores em qualquer parte do mundo, trabalhar , entre outros. Com as tendências, reais ou imaginarias, dominando o imenso fluxo inte rplanetário de tecnologia, tornam-se evidentes a importância, a densidade e a complexidade do poder da informação, e isso atualmente é chamado de globalização, onde o que acontece em uma das extremidades do globo reflete na outra. Mostrando que o mundo está integralmente ligado na rede internacional de computadores, e o que temos a fazer é nos adequarmos a essa nova realidade que já é real. Os 

avanços 

tecnológicos 

surgem 

das 

mais 

diversas 

necessidades 

e, 

repentinamente, são apropriados, parcial ou totalmente, pela sociedade. Com base neste contexto o turismo deixou de ser apenas um complexo socioeconômico para se tornar uma das forças transformadoras do mundo pós industrial, juntamente como as novas tecnologias (internet). Percebe -se, portanto, que informação e turismo estão sempre entrelaçados e com isso facilitando as rotinas diárias ou até mesmo as tarefas mais complexas da nossa vida. 

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8. Referências 

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OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. 3.ed. São Paulo: Érica, 2002 STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. São Paulo: Vozes, 2003. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006