Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar...

34
u / // 1 .

Transcript of Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar...

Page 1: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

u /

/ /

1 .

Page 2: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

r s- i ■X. S '

.

• •

V

/

■V, I

V -'k S

' C '

Page 3: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

S E R M A mQ V E P R E G O V

o P- ANTONIODE A V R E V

d a O r d e m d o s F r e g a d o r e s , n o

C o n v e n t o d e S . D o m i n g o s

d e L i s b o a , e m i ; . d e

5 e t e m b r o .

N A F E S T A D A M Í R A C V L O Z A1 M A G E M

DE S DOMINGOST % y 4Z l V A D O C E O , E D A D A < ^ E L L A S

niaos da fem¡}re V l ^ G E M M aos ¿iojos do Con^fentode Soriano.

E M C O I M B R A ,i ■* Com toàas as Ucrrfas vcceJjarUs.

Officina dc THOME CARVALHO Icnprciiotda Vni- vcriidjde, Anno 1672.

M hJ ìs Àe loxo Antum i mercador de I'tvros.

Page 4: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

J - . .

-U ii

-■ «V. ' * • 1 r; ' i.

r •+r,;_;‘- r n o ^ ■'

•I :■ it * »< * rf- ^

• I 1 ■. i*.

•*s

^ A 'rV "' :. v ‘ o (v' , : i i \ -~ \ \ )^ 'C \ rV%\V'\

—. .•-'\ *)‘ i * V-. )'» . .

-,1m . ■; . i a ■ : . ■•ili '• • x ’h ÙÌ1.2V

, V : - V I ' \ ^ V . •• ^ • î Y . û V ' V .

Page 5: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

Vès eßis lu x mundi. Math. 5.

O quinto capitulo de feu Evangclho e^- crevc o A p ofto lo , & A vargcliila S. Ma- theus eftas palavras. Diflcas Chrifto noflo Scnhoc a feüs Apoflolos (agrados, acomniodaas a Igreja Catholica a feus Doütores ianÛ os, Qucretn d izcr. V os difcipiilos meus fois luz do mundo. Ç om ffte Evangclho ioUmnizamos h ojea fc-

ftade mcu grande PatriarchaS. Domingos de Soriano, ad- miravel luz do mundo, pois fez quefua vida foflTehûaelchô- lado penitencia, hûa idcà devirtude, hûa reforma de fanti- dade, hûategrade joftiça,hum cipclho de pureza, hücxcm - plo de caftidade. Depois de ftia morte, da hi a 3 09. annos n i era de 15 30. noConvento de Soriano, fnccd io , que in d oo Sacriûaôa mèya noire accndcr ai l élas do Altar pera le can» tàrem matínas, v io na Igrcja tres mulheres , ficou confuzo por ter experimentàdo que as portas eftàvaô fechadas, & admirado de ver q as mulhcrcs eftavaó dentro. A principal ílaquellas tres fenhoras Ihe perguntou com o aquella Igreja íc intirulava, 3cquelm agëstinha, refpondeo o R c lig io ío , que aqnellalgrcja fe intitulava de S. D om ingos, ciiia Imagem cftgva pintada no toíco da pared ’ . DecUrouíc cntaóa V ir- gemSenhora nofla, qviryha accm panhadadeS. María M ^g- dc'lena, & de S Catherina virg. m, & m arfyr, & deu ao R e -

ofohu Retrato vindodo C co d e men P. S. D om ingcs, pc- 3queo pnzcíTeno Altar niaior, no lugar donde o outre efta-

^3,cu¡ofiti)lo,ton 'ando o neme do lugar, ficcu dali cm dí- 3 te S. Dominicos de Soriano. Efte he myfterio defta fefta, ffta he a ft ft í defte día, em qne fe canta o Éiiargrlho Vos ej^

-Vos íoislitz do mundo. Quando Dt os criou o umvrrío todo era invizivel, todo eftara indigcflo, toíco,

confuzo, cftavaóos Ekmcrtos íem figura , achavaófeosA Ccos

Page 6: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

Ccos fcni íc m c ih a n ^ 'y falux'a a |irbpftlc£iadle dos matrzíS

que agora lo z ra ò , a viveza das cores com que agora íc divi^

aaó} ach í vaile a terra fcfn d ift in ^am .jícm orna to , ícn'. co«-.

Genef. i . certo, í<m harmonía, & pera D io s tkarcíia horrenda con- fíjzaócaou a l ’uz Dixit Ueusfiat /»Ar-y acujaviftafügir^ó lo­go do a.byí’a io as tiàvas, do ac os rlublados, fcrcnárao íeos C cos, purifkáVaófeGs Etemeiitos, & na m íóficou o mundo habita,vcl> mas am eno, fuave, dcleiíozo, pois Déos Ihetinha Criado a lu z , com q u cficou a ierra n^áy, iSc rifugio dos vi- vciUcs, o mundo com ercio, 6c Emperiodos homens. Em íc- m elhantctftsdofcachava Europa naicraidc’i-i-jo. com ca- la^iidades, guerra, íciímas,t-udoeráo-confazocns entre os- Principes, defgoftoséntre os m cnarcbas, eQava o mundo^. & a terra, ¿ ‘ vacua tof'ca, dcí.compofta, 5c falta de vie--t,i;(áe,.n^.ha\^aó plantas 4q parayfo, nem-fruto$de H fti a» t«do,eradidoUtr.is^, íacrikgios, blasfemias, jíupcfti(,6cs, ty- ranias.,, agravos, defaforos, homicidos j & pera D costirarcf- latiorrendaconfiizaG, djífc, HUt Itíx.- Fai^afle a luz, fa^jaflc hura retroto de Don^ingo , a cuja v iíh íc apartará a culpa da iíTnoccn£i.i,fugirá.o viciada virtude D e íórte , que o que fpy a tetra ém íeu principio nawral, po&a em obicurifliniast/ trcva?,cubcftaS de profundiíTinias, & temerozas agpas, era o mundo quando a d ie veyo cftc. Retrato de S. Domingos. Coryir.ezaó logo cantamos hoic o Evangcllio.-^cjí í7?/j lux mttñdiy poisperaDeoSTcmediar omiiHdo, quis. que. íepro- düziílcefta l i i ¿ , qt)is q ie íc fizcflc efto RctratQi .fabricoufc n o C e o , & das maós da gloriofa Virgcm María appítcce • dado na terra, pera luzircom m ihgrcs ,, pera b.-ilhar com p ro d 'g io , Scibcm pioftcava, que eracbrada m áo id c D :o s i.tcnim'nixnu^. Domini aratcúmillo. Pois.era búa liizqueeonv- os cUrUrimos rayos de feus mibgres a tcdos rcUHÓíiva.íi'' o sa lto s, & aos bniio'í^ao« grandes, «Je aospiqucnos.

Xf/c. I* lumifíansperommar-efpexíf. D izoEcclefiaftico 42. anoyoc etaudeza do Sol cGá em alm iiuc a lodosj, aos altos montes

&

Page 7: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

áltaos humildís váícfj foberania he Irgo dcñalm sgftn . í'e cxtcnda fcu favor a todos, CT gloria Dcrrini flenum est opps

que ccu o h ccb ra de D co5, (fláchca de gloria do C io , pera djfcurfar feus louvorcs ncCciTto da graca. Ave Mar

Diííe Chriflo noíío Scnhor a leus diícipulc? qucos fazi:»,& era^ luz do mundo. Vos eíHs lux m undi. Vos fois h/z do ■ mundo. Tanabem Chnfiolhes tinha dito que 05 bcnvaven- íurados, & q u eoscorjro 'glorio íos rcíplandcceiiaó ccm o o- Sol. Fulgebunt jn jìiJicut 'So/ . deíorte que o (o l,^ a luz andao. cm partlhadoscom oscorpos glorioíos ro lu z ir . K o Reiraio ji ath, 13» de mcu P. S. Dom ingos fe rcprezcntava fuá pe (Toa, 6c com o fuá pííToa foy lüzj aíTi li zia íiia Itnagem eon-.o fe fora íua peí^ foa. O Sol, i i a luz ccm o corpo gloriofo u m qustioriotes, ác quatro propriedadcfj a primeira be aC laridade, a icgufìdaa- 3gilidade, a rcrcc-ira a. íurilcza^,. a quaita aimpafííbilidade j.hc) ciara, Ivc ágil,.he íutil, he in'pafl'ivel.

A luz he clara, he rao clara que dá a conhecer todas as colizas ^ aíTi todas as colizas dependtm della, g a le g a » -

. diunt mikttrit (^uilumcn Cjilinm'xiáeo^ dizia Tobías qu|iido is* .cíiava cé^O). que alivio pcílb eu ter p o s rSo chcgo a vera lu zd o C cO ffn quefoGifra o gcílo do m i r d c f He a Iiz lao clara , fsó, brillunre, rsó rerplandcccnre, que parece mais fe prezon Dcoí-de criafa luz, que defzb iicaro C cc , & dcfor- m acaterrí- Crioü D .o s o C c o , & a terra, diz o íagrsdo Chronifta.- Moriss. infrincTfio crea-^itDtus Cnclum c r tcr~

Cricu o C c o , & a u r r a , ir a M ico fc r :o fiU rcio , ra ó ouviaó voze?; criou depois a loz. Vtxít J>cus f^ t lux. Fa-*

caflea iuz, logo Dees falou , pcis stégcra roctiar o C r o , & ‘-rr? t-ucioíío fikrcior, & já sgcra ao criar a Inz irdo-íao

fij & ccm qiicmfalava? crm es Apjo«,. dizS. BaíÍlio ^ leiíco. P't Af¡ielcrÜ lufhas p2oyeat^¿r adagpítionc?f?, (¿- kjm - prat. i. ^^^creatoris con\(rUfifur'^yois q u srd c c iia o C í o , & a t ir r a ^^^.chania Anioí- pera que c Jc u v tn ,& co criar a luzccn^óca

Pipiritos pcia qijc O ,ct'£racdc^£Ó ; í l , .que quis nicftrarque

Page 8: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante , rauirorpUndecence. A ím a g c m d c m e u P.S. D o­mingos u rn a propriedade de luz , vede a clareza com que fazos niilagres, cm tantoslivros que andaóchcos de ícas pro- digio-i. Q^ianios neceíTuados entraó no Convento de Soria­no lahem co jtciïando^ae a S. Domingos devem o rcmcdioj fendo Soriano hum lugar piqucno ejitraó nelle iodos osan - nos, mais de 150 . mü pcííbas a vizitar a Imagem de S. D o­mingos, húsa pedirorem edio qucefperaó, outros aagrade- Cct obencficioqucrcccbi.‘raó, entráonaquclla Ig re jacó a ma* yor dcvaçaôjCôa mayor Uumildade, com o mayor afFedo,os grandes. Se os piquenoS} entre as pcflbas principáis quecoftu- m aó h irh e o Principe de R oceila , o Principe de Mardaque, o Principe de Geráfi, a PrinCi.’za de Eíquillachc. O Duque d e N o c e ra ,o Duque de Cerítano, o Daqne C ardeal, oMar« quezde Arena, o Marquez de G loticria, o Marquez de Ca- ftelvetcro, o Marquez de Paula, o Marquez de N ico ílÍa , o Marquez de C afabona, o Conde de Mclifla, & finalmente to­dos os Píinci pe?, & íenhores daqiiellcs Reynos , & d aq u J- las Píovincia«, entrando dcícal^os humildes, pcnitentesic ali proftrados diante da Imagé de S. Domingos de Soriano reco- nH^cem» 5c cófeíTaó as gtádes m ercas & bcneficio^qcm fuis cpzi% 5c familias todos os annos cxpcrimentaÓ. De offrt^ í q io (f fázeao Sato, feachaó 4. & 5. mil cruzados todos o'» an* na>. Bé fe ve I050 q h ea Im agédeS. Domingos hûa luz, q»í téa propriedade di'clara. N aquollaloiagem dcS. Domingos» q'uando acra o rem edio buicamos húa figura achamos híií pt lk)r^& ñ as outras peflbas, quando bulcamos pera o di > as peflba«, nao achamos mais que figuras, porq tiidoía<^ píiUvra«, CÔ nprimentos. promcflas, 5c ncnhúasobras,mas do ou por grande m alhaverqnem fe finga, ainda tonho P' o haVfrqo<ím fe eugane. Éaco.'»aro<rftes có n fingimen^^ d i c a z iq jc a n d a ao cc i3r. Hâ^iomêci eftàem hua caza f< *'

cecto^

Page 9: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

accrtoudc dar quatro voltas ao redor depois que para parc- ccihcque a caza and^ a o redor, 5c q fc vai movcdo, & n s o h e a(lì,qa caza naóanda, acazaeÜà parada, clic he q co m a cô- & zaodaseipecies, ¿cnoticias que tonìou per t i 'o d o d e g y -IO, andaao rcdòr,acazaeO àquicta, & paràda,rlle he o que andaao redor, pois quando vires que algûa pcíToa vos d izq novoflbnegocioti;m dadom uìtas vô ltas, Ôc-rouitas paSadas advcrtiquepòde fer engaüo, que elle eflà parado, & qoicto, elle nâo dà voltas no^voiTo negocio > mas fazendoquevòs o cuidéis, dà voltas ao voflb juizo, elle eilà parado no nego­cio pera onaó fazer^ & vos dais voltas Do.juizo pera o cui­dar ¿v o s imagiuarcis que cHe he grande pefloa, poreroeuhei dedizerquehe grande figura, porque quando vos perfuadu cis dc2engano5,naôachaÎles mais que ñnginientos. Os ho.Mens fazenvos hûs mildgres taô efcuros, que fica duvidoza a Verdade, p o rê i loiagcm de S. Dom ingos he hua luz que faz os milagrcs taô claros, que fìca certo o remedio > osm iìagrcs claros (aô m ilagresdeluz» os milagres efcuros faó milagres d c fo m b r a ,& nam fedever» eflimar tanto os m ilagresquc tem poc firn o efcurecer, com o os «lilagrcs que tem por fím oalum ian

Em cam panha cflava Jofué dando hua batalha , quando sdrettio quelhefaltavao dia pera legrar hua Vitoria , n*tan- dou parar o Soí pera cílender o tempo diz o .T e x to : lofue lo. Obediente Domifta yod hominis t q ue foy i flo c bra de DeOs, & qucDcos obrovi efte prodigio > & parou efté movimento,A petiçlo d i clRcy^ Ézcchias m uita tempo déçois tornoo 4. ®Solatras^ por tornarcm afras no relcgio as íon bras que

fe rnoííraváo: & vio fecftem ibgre no relcgio de Sot- Achá%?donde op on teiío í flava faz^rdoas foirbras,*

fceftavaven d ocom oo Solrctroccdiaj & n3ovem o» v fia c c le b ra d o e fte m ila g re .n E fc d iz q D e o so fez: pois por

mais celcbrc o milagre cm que o Sol pára à piti^áo ^ Itoíu^ ÔC nao he tana cckbtc quando o Sol^volta á inflan-

Ch

Page 10: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

ciado Ez.’chiasí D'.rcl porquejafué quís qu¿ praíTc'O S tì ptìca q u j diiralTjai mais-as lu2:s no oxcícito , Ezecliiasrfez rL‘trocjdk .0 $c>! p cn .q a :d ara lí;m mais as fombras no rclo*

om ilagro do S o la p^ci^aó de Io''ué tinh^ por firn o alUiiiiar, o m ilajre do Sol à iní^ancia d * E^dchiasUiinha poi fim o cicurc.cec,: mai$acrodi(:ádo he logo ■o;njHa^cc de J o luévq*.i;.*omil3gre<l;Ezex:hias, ,porque.mais fe<>dcvcm cfti-

m aros milagres qttc tcm porfím © ainoMar, que os. miia«» grcsq.actcm por-firn o cieuccGor. O i -nvilagrcs dos' homeüs laótáoerciirQS qucfica dàvjd^ia a vendaífc^ o? m ilig te r da Im agem dcS. Doa>ingos*faó táo.claros'; jqae fica corti? o re- m edio, que n€fta^,Inagem,, 6c nefta Figura pera o remedio achjmo> háa pclToa , ñas OLitra> pvrflba pera o remedio, náoacham os m iisq ae figuras. Pois íe vemos tantos livros ch eosd : míUgrcsqucaImig>.'m de S. D^mm^os obca, tam claro qu^a pciús accrtáo.oiíjiiomení a pcdil", quardo log» chegáoaalcan^ar^bem podemos dizcr heiiizctara. f'ós eíhs lux mundi. A luz no C eo tem íeu nacimcnto . Vfítítxit m s Oriens ix AÍto. EftcSol, cfta luz, eíla Imagem nos vjz itoado

iHi, I . C eo ,lá .defc:o doalto,i & lllum im re hisquiintetu^brisy (jr tn umbra mortisfcdc»(, ad dirigenàos pides mjfros i» 'viam p4cfs pera dar lu^áí almas aflombradas eom-as trévas da culjía,. pera dar.vida aoscorpos ícpultados ñas fombras di morte, pera reíufcitarmo*to«,pccacarar'enfcrmos, pcra con- Vffter licrcge?, per^rcduzjr preverfoíj 'p'Qis d« háa ]ur «que té as.prpprkdíídfs. de clara, f^ps/fiti lfrxwuftdi. r Cl ■ ■

• A fcguíidj propriedidediilazlae-fer agir» qu« graildiíh¿ aa§iU<iad.’5-Sc preñ^za da luzl a psnas fah eo So l pcHo'Oriffví'^»' quaBd'J.i^.íl’ ij, l?.iU>aiC(3S;rayo>;Cc

i.p.q.67. v'-íi^^ííom-Sín'pt’oratíírntariart. h p ífjid oCorp. fpti4»ít het}uff>jMTÍ(tiH -ttfqUe nd píiHciunn

Ycr<i4,ií^c:aílü5 ,l>¿^ ÍAí.4*Jíulíy4i«(i;íV;l?;áihe

Page 11: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

hepreftcsicom o h e ligcira peradár rem edio! L f d e o ljvj'o de ícus m ilagrcs, & v crc is , que a penas íc Ihe corre a cor­tina, quando ia todos os ncccíTitados ^ irc f i 's ó a co n f fíat adam orcs , Se publicar a vozcs os mil.igrcs que cm íi cxpc- riíocntaó,-Xi^ucdc vezes andaóoshom ens pretendendo huni derpaclio.íhum anrtOi & outrs» anno, hum t r c z , & outro n itz ác nunca chega o cfFcitol que canteadas Taó no mundo as pcr- ten^ócs, porcrazerem Confígo as detengas 1 & quam ofliais fc d ila txoq iie íee íp cra , tanto mais H'olKfla o tjuí; Ic jirc- tendcj '^ fciaó voíías prctcn^octis com S. Domingo«, nao ve­des qneHero oíBcio de iuz? f os ^fiislux mundi> officio de fa- Vorec r? & a mayor grandeza do officio , cfiá na pníteza do remedio. Quem tcm por officio rem ediar, rooftraa oiayoc grandeza eos (cnáo deter. q .

C he go uh um Ccnrurioa Chrlfto Senhor noíTo a ■p' ir-

Ihe Taudepcra hum fcg criado, Chrifto íe oíFcrccco perao

hir curarj refpopdeoo CeiUurio, ícnliof náó hc ni-Ctnarío

que vos abaleiv, Óf vades a m inha caza. Tantum Me é " u A 8.

i99e»s.. Bifta que uzcis d*? huá palavi a pera q^ic meu criado Ccnha faude, pois pera que pede o CcjituriO'pa* iavrás? íc Chrifto di0er verbo há de form ar, palavra he di- Z T,que elle na5 fiala fcm palavra^ináobaftava pedir aC iiriflo qucdiííeíc? Tantum dic^á^fAnubitur^er.metti? fcnáo pcd. Ihe serm, qusDze devctbo , & depalavra> THcyerbof RcfpondeS. Pc- <lroCnroI<^oqueo Centurionáo dedia palavras que lóche- giíóao^ouvidos, fenam overbo que o Padre Eterno forma.^rttlíayit c^r meum yerhum honttm. Quería o Cetnrio a Chri- ^ c o m o T e c b o , porque com o o verbo , 3c o penfamento he

iigeiroaííi o quería, porque dee ^avaorcm edio apreC- íado. M «sfarineduv¡daocftiiloqne C hriflo uzou na rcpof- ta. Egoveniamc^cíH^ahttfm. Eu virt‘i ,& O curarei, cu voUa-

ficellctefàiaude, pois fenhor fe dizf’ is que queras hir «üraloa fuá caza, dizei, eu hirei, & o curarci j porem eu vi-

ahí nao ha vo lta r , Ícna6 depois que fe cbcgaj poif feB C h iiílo

Page 12: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

Chciñp ^nda o Cc^tuiiiooíc.aicaáananatcm hido a, Aia jc^ía^ com o quftia v ^ a ? . parque n aia 4iz quc.ba.dc hjt ? li;naiív q^jc ha de vQlur i O h r fezaó» por^up C hriílo cflava prpQ3etÍ4o ao mundo c o p ^ V erbo

Ff. io 5. que. rinha-pofficio de cncac; SfcO.OiffiCLC, dcrem cdia.Vjrh^my#í«í5,,(^/4^ 'i'íV «íí s Tm ha .o officio de. rosncdiav poisbcm diaC hriftoque iiv o lra , pWquc a peaa&pcapucibi p Cencurioo perigo,quandoChriíibc6ava jáprezcntccofli.o tncKjopcra o rem edio, ainda© CcnoiuorcÜava; faiattdo.com

^ Ctiriftpj & ia o fjio^o tinhaiatìde. Et fAm tus m ilhho^ ' r jí; quando oC eatupiod iziaqueo £aüc favoteCcr,; iaiCbri6<v voltava de o curar . Se dtffera.eu hirei, diaiaque aínda havia departir., & di;5.'odoeu voltarci, íoppodba.quc ja tinhacKe- gado , pois nao diga,, eii hirei, Egoiho-, Scuaócu voltafcti^flí 'uemam. Porquenoibiraíndapodiaóbavet dcttn^as, & no voltar ja fe viaó as ligd rcras, & a mayor grandeza do offis cío,, eftá na ptcftfza do remedio., Qucas tem por o ffic ia rc i m edias niQftra*a»mayor grandeza a n íenaódttcr. Sabcis vo* pDcquec^ta5difficuUoszo-or<*a>edÍG?' poüqoe icn aó acode £:náo dcpois.de cntradaodanov q «aada os males amca^aó» íM dofím .dctein jaStquando os males, íetihoream rudo íam préíías^ & aquillo que com pouco íe*podera divertir, com

, müitD lenam pode depois rem ediar, pois Ceja cada h^joi cm. £cu officio© mais vigilante, o mais cuidiadíizía.vomaé ^aipref** fodo. corteníepera o remedio as- difficüidades, fuípendaftíjis a» detengas que ícmprc a piieftcza, r-<iyo a al^ar a feguran^a. Porque S. Domingos em -fuslm agem íc mafira- pera o jem e- dio aprcflado „ vem, cada bum a;achaTfe no rem cdioáigurai ÍíerdadairoSoir &, vcrd^dolna lu zh ea im agftnrdroíd iiP .S '- D om ingos, pois nao íó em Soriano, mas cm codafi a( mais

p/d/.i8. partes faz milagrea D o Sol difTc D av id ( conforme aexplica- Catet, ih't. ^*3 d c .C iip tin o , ) quccom aprcflados,pafíos de giganteca-

m ir^avatodpsQs diasp>íllá;m.undo vpcraique a todos cbegaí^ fcm luasluzcs, ^ m ltA v itk tg i^ A d c H rttn d m

Page 13: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

M9 Cœlotgrefsio^ns^neceftqmfe abfcondat Àcakreejus. D o Ceo Îahto eftc gigante de fantidade, coda:> as partes do m undo cocrc, ninguctíí Ihe cicapa que corn feus rayos o naô abrazo,- que coït) iuas luzcsotiaô cnca(ninhc,queeom feus bcnciklos duiopefihorc. ^

O queeurepàrohCi, que S. Domingo^ naô fo faz trÜa- gres < a iSodano, ifiise m todas as mais partes, porc^ncflitii-^ ‘ tas outras Imagens tiràdals por aquella , fizcraô , 6c hz^tà m ilagre8,p<H saqadla^orvindado.Cco,naô hea miîag^o'a? naôhc'aqüe4 eu X V . Sentiora nofl’a pera que obraffè prodi *' gicw? fi he, pois com o (lió as outras as que tam bim fazciri Riilagres? EOfa hc a gtatidcia qüe Dcos concedco a ifta Im a- gctii de Soriano, queos favorcs^ nâo lo quiz queos iograHV, mas tambcm q aeo s repartifle, potquc o mayor fav’or qneiis podefazctahûa pciToa, he , que os favori» íjáú íóos chcgoeii lograr, nftasiuilta’Aftem«OçchégueaiTpartif. Sefldoeftà Itna-* gem hûacouza humana, parete qui* iïnha propric<l.îdeS de di­vina. O perm itirqucfefaçaôaiilagres, o conceder eftes pri­v ileges Îdpertence a Deo-^ Dèos concede a Htim Tarttoqué féiûlcite âham m orto, pois a Imagem d i S. ©«mingos de So­riano concedíais outras, qac erio tiradas por ella,que fizeífení miUgres, queera tanta fua grandeza , q«é quiz Dcos que nel­la as propriedadàs de humana ie tran^Èarmadem em feme-IKanças de d iv in i '^ Chrifto flofio Senhor qacrendo tnòftrar qtìe ó Baptifta «■ao m ayorianto de todos, diflè. Inter »ktos mulierumnoh fi*^rexit mMof Io&h m B/iptift-A . N aô vey^ ao mundo fttayot fantoquc o Baptifta, pois porque? porque naô sòeràProfé- ^írttias mais ^ue Profita, Exijìis vfdcreprofhetaw)'^tum prophetami pois a mayor fantidadecftava ehi màis quc Profeta? f i , porqueÌer Profeta èra ter privil gìo«, i8r fèc

que Profeta era repartilòs, & oB iptifta O 'jJtii’ iK'gÌòs Profeta, nSofo-^sçhegaVa aÌograr^ ma<i chcgavarì^ a tc-

^ ft ìr ,iià05Ò-«r»P-tófét«f-'fiia^'farBìà Ptòfcià!i£‘ • B z dac

I

Page 14: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

X \Jdar o dòai de fjlar varias Hngôas, Íc de Profecías, so pcttcn- cc ¿ D jo s , pois taö grandc h c o ßaptifta, que fendo höactca-' tura hum ana, moftra que tcm propricdadcs de divina. Tanto qu co A nio vcyo tr^zcr a cmbaixada à V. Scnhocanoflí, & o V erbo Divino tomou carne humana cnt íuas puriiTiOiaS cníranbas, logo com grande pi^íTa íc partió a V-irgem Se-

IM. I. nhoranofl'aa vijsitac fuapriraaS. Izabcl. ahijt in mon-îânA cumfeßinaiione^^^ (alutayit Elifahet, Vendo Izabtl a Se­nhora cni lua caza Ihe difle. Bt unde hoc mihtj, v t ventai mat­ter Dominimet me? Donde m etcçoeu tanio fivo r, que me Venha vizitar a May de Deos? pois quem difle a lapta Izabcl^. que a S<. nhora era |à M ay de Deos? que S. A-mbrofio confi­derà que quando o A n io trouxe a cmbaixada^ a Scnhor» eftava fern companhial, a Scnhora cflava íem teftcBiuBha-

A m M ® Evangclifta S. I^caSW ’ w no W dru a entender. Bxultayfí tnfans m utero e]m, O Baptií-

í3 a n z dizcr que era M áy de D é o s , o Baptift«. cftando no ventre fez pK>ft tizar a Izabel, poif btcm diz logo Chriík). Inter ^/ftos mulururn, non furrexit mfihr lo^nnf J^Apttßa., Que a ^íptjfta ht o ui^yor í anto de tocios, porque oaö so «ra Profeta,, pías faíia P-cotviaso& privilegios,-naos^os chegava alegrar^ mas chegavaos a repartir, & nelle as proprie.dadí^s d eh u m a- DO fe trw sform avaôcm fcm clhanças de divino. Que gran­deza extraordinaria he logo a da Imagem de S.;I^m ingoS;dtí S o tian o l poK n lo sp obra prodigios, «nás.copcede aslmags.nsque.faça6.milagrcsr ^

D iw is Pat^e ícD co sq u ciia engrandecer tanto a Imagem tí: $. Domingos» nao baftava cocedíílhe f a v o r i ^ fenaó qur- xcr que eU* repartilTe privilegios? re(ppndoa-:lftí^que qoi* P -o s moflearle confiado ^:oni‘cóa. Imagem , pei'qnc Si D o- filingos íempre quiz os dcfprczos para á , & as víBcrai^oefi* pera Deo%&; fegura fica a confianza, de que hád « querer vencraçoes p cr^vóii qucmq4CïOsdeIpcezos so pera fi. trauzaodoU j pori^vtco? oatro$ í*mo6 forapiíam os

Page 15: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

&ECf; penitciîcias, ¡c ju a r ,o ra r , n'Oitificarfc, trazec cilicios, lO îrariiilc iflm as, Í90 obras de lanro-, ira s if lo hc fer ianto sopera f i , p o rc» S. D om in gas, aUin de ter jcjum continuo, (llcnciopcr^Ktuo , ton ando todas as noitcs tres diiciplina& die langue.,& cxcrcitandoÎTc cm outras raras vutodcs, com o foy Pfiocipc, & pay dos Ptègadorcs tm que conOituio hCia Kcligiaô pera c«fioar, & pera reduzir, n aô so foy ianto perail, mas foy i antopera osoitfios) nâo vedes I atè a iualm agcm , os (pilagres nâo os quarta sôperafî» queríaos tambcm pera as outras , pois bem ie:pô4efazer confianza, de quem trata de icf pera os piîtros ptim eii« , quepçra>fi. Bcm fabido hc que a hua roulher que tinha cativo feu fitho, ie oftcrccfco S,Do- mtngos pot refgaie, 5c que qucria elle hir p< ra o cativeiro pera que aqucilefilho viflTeperaa liberdade. O raroJançôde chari^ djdpî pois ordenando ifta primeiroaffi oscomtt.odÇf.* ^h^rin tAS lene ordimta-mctpit à fe tpf(*y' veraos-qUc agora anhtila iç- )aô primciro as ntilidâdcs pera.os Outres,. Si as penalidades pc- ra fi, pois fc S:,Don‘>ingos ic mofira taô dcfintercflado, pe­ra com fu» p tiïca , btui h c que D co j le m oÔrç tâoconfiadç ^ ptra,con>/uaImag(.m.v . . î . - ' o

- WaS'igora le no« m ove hôa grande duvida, cm Deos ic mofìfar censado com c f la lita g c i» , porque ròs ve fro sq u e iiîorfco Moy'cs, & diz o Texto fagrado . £ / non tegnoyit h$-, rfeuter.^ fnofepu^ckyH^cjuSi. Nâo-quizDqos queícíoi^béíe ¡dondeef*- ^Va•kpul ^dP,■Mûy t8, pOtqtK? ifdpctndc Abulcnfr, M 3 i.d^f inrjenientcs^colercnt eunt pro Tfec^quu tant a m irM U Veus fereum hqcidoUtTMrent, porque os Judcos co­mo a idoUtiias, Moy/es crû m uim ilagrozq,

quiz que o adorafcm. Pcis Deos rroftraile l ío receozp ‘^oii.'pülctHO d f .^ o y l f s qpç p e ico n d e , & iâoconfiado do *'ftrato de Dom ingos que o concede \ eicorde © fcpulchrp ^eM oyies pçraqHt o n3Ôsd,Qr,fm, Sc dà q retrato,de $. Dc- *ï>ir>gps |)cra quo^ÿçeK riP i/. diiîci'^'i tcftcriftôfiipm. Ç* D o-

^ Mo^fcs aiiif<»das^xWd<i>’flî î»diffc-

Page 16: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

ditfrrcn a qachonvc entre S. Domingos, &Moyfiís. Doos máadou a Moyícs que morrcfic ; foy a culpa. Nún trtáUtftis

Abul. fu- mihi ut fíinSíijicAretts me coram fUü ifrael. £ cm qiu* conlií- ptr NTtfffí. tioeftaculpa? reíponde Abulenic, Moyfirs ut'ffenitímxpitin- io.q. 5. crepsreyocAndQtrtcredulos à^reMUs^iàcomultitud« turhxtA

ommmeK darAreprehenfioneyi^yUens mitAculum non Uti* davft Domfuum C hoc futí exculpé Moyjí quiprius dekuerAt multitudMcmpermirAmUm a4 Dei Uudem mo'^re deimU ob)urgAtio»ihus cAíí igAre, Moyíes pera moftrar ao povo que Bi:os craomnipotcnccyfazuomilagfed^ <¿r agoa húa pcdra, mas prioiíifoqucñzelc o mila rc, íe posa Ciiamar ao povo de rebelde, & de incredulo. Audite rehelles , increduli,

UHm. »0. numdepetTAhic 'pobn.AquAmpotertm tj eyicen ? <Sc ncfta ác~ tcn^adizfVbiiicofccíkvxracuipa. lottt que Moyícs prí- meir(>qaiefíít.<rco ftíi1agrc,corae ou a cnanaarlucs inGrcdulos, & rebeldes, ptún irocoiHpaUVfas tratou de os afrontar, &

lu Milu reduzír. S. Domingo« foyaoendi ¿ í » - ^ porqU iperahaíVerde r<.*duziros h<?r:g(íS Avbigen-

turyt, I. dogm as CatholiCófi,

o lart<jo ) tres vezcs no tbgo , & trci vozoS íaltoa fora íem fe

q u c im i ’ ficando itlczo, & co fñ 1fto d>co«T® teo. Moyíes tra*

to u p r im c ifo deosa6x>nt^v«}ii - d<sos reduzir^ 3c S .-D om tn '

gostrarouHeosreduzif,dc á C l ■go aos afrontar; por iíTo DcM#e‘móftta'm3Í5confiadocofn'S;'Domiffg.)% porqaíj jrtSo haviao dc*rdolatriraS. Dontiihgos, & pod 'iaó ido la trará Moy-

f « , q i i i òshom 'em ordtnariatnencè mais idoU tra6 , civáisvc*

ncra6 ^maisr«íi>eita6 ,a q u e m pera havordc osrcduzir, pri- i«eíh>:tí*MdcAíaíafi:Wiu$,qacaqucmsótí:at»díi fuas rñe-- íírorás. '

B(ím’-vf?o éu qufe'todá a rezaode cftádo' cftá funda- da, em que pefagrang^aramigós, Se aífciqoádos, fe hadé uzar mais de amor que de poder, pofcm a convefiieñci*! d«temi50Wmtíí)caidorá«TOoeí áíJo das CóusaS , q«e ^iC b$ hoínífisíiiíiíís ffiíCdazeíti teáñcKiii átiw podcfo®*

t

Page 17: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

astiramas, que por f xpcrin^cntft.ri m de Ivn 'i Ub<rÄU^ benv-.

vo¿enda%nv$s p a ô he cOc oiili^dodau^a^^aifidd-q^H'^dig^S' que h^a rc23o de iflâdp. E ícódi’ D ^o so i-cf^ukhro cüc M c y

Îc«,potqucfkava m ui iaciHdolatra/cm <.shoir>eR»aqt)cmche*

gou iof) aircAiiai. dà hûa Imagen* S. Dom iiJgospptqDaiir c^va qi^i ,dAÍfií:ulf029 idolacrareai a q^eiv ià tcatoo den» rcdu- , m . Quc:.verdaderi(aluz.hi;cfta Im agem ! pois ,I>îO^a concc-^ dcoao mundo râpera que obraQe prodigtos^taêprcûcs, taô lig.eîci>^ pera o atoda&as partes ie cofutioica, tâôpodvtOïWhie m pâia qwe chtga 9 dcÌìnbuh as.favoros, S. jo a â vjo^stopícUiApiccaljipíí; hua figuta qxjc draia. JV«/¿ tim erei eg , futtnfinuus^^eçsejkntyi^’ens^'çxM e o çls^es tnoittis ¿rtn - jpoc. 18. / ir» ;, N ao temas poique cu fui cnocto> & agora tftou vivo^& tci^iOtemmQU-poder ascbuvtída íKOrtr, & dolnícrno. Meui ïl:S.-X>OBijngcfë quandp paw ct.quciâd»a nreito oa pt ßoa,cn-. taö« wm osïviv'o naj^íragco), qnaodia parece que eftava aaais tfquecido, cntñó'.í^ nioftia ma¿s icbra;do,tc as.cbavcs da morte pera a abcir,.doftnferno pera o ft char j q podciros liego vctnef- tcfctrato q nfloicja grade, q n a 6: fe ja C ro ira Ye) q ü ío fcja bc- rGíco!poi& h e-íiü th ízq có ju a príftrza prrá o MitiTjdion'tjÚra quetem a propricdaitiede agii; ¥os tB u Ittx ^nndi.

A leiC'íira propcicdade da, luz.he íer lutïl. Vede a íta- tilcza com que pafia aquellas vidráfias , & alumía cfia ^ c j a Î 3 lütiiiiza-eenv^qce penetra-as tntraöhas dir terra pcnctriíido Tua Cí\aJití)e,tíiffrando,5c.laVin(io por'íUm, Ä aíi

,^ngcHdfao.Ouro, cria a prata , o D iaoiapre, aEíoseralda, o Ä: toda a-ínais pcdra preciosa. Mas direi, Padre dtfle

*^odo fc;at lú a íaB n» tcita ü u tcnnprcgo^ioc aipof do*0\i-da Píiai*,: dos DJamatitxWi PeroÍaf|i todto^^mundö-

^ c h e o d ü li iz e ? ,p a rq u e BÒsvcmostantos homcns, & tata-*

^ pefioa'jcntrariiiïvtanto pelJa terra..! & tcrcro so nella fcu ^^pirgo, 5í , í t a cuidado por aw or do Oucp-, da Pratas &:

sDUmaiitt^?. EuiVpsdirtím^naQrisfoiJüzM/ íao,fombra» a luz iß iaz.ööi tena ícw .fífnprt^o fp tä m et do .Ou-

ro

Page 18: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

CO, he pera ocriar, i& o s hofnes ffr fazctnna tetra feucm pre- gt>poca«iO cdoO Liro,hcperadcU eícícrvír, & a vcrdadct- ra luz todo o em prego faz de vos pera .poderes v iver, o que nâoheluz verdideiratodoocuidadoquc tetn d<: voà hc pe­ra o chegarcs a iervir Vede tambem a fucìleza coin qtie a luz d iem h u m crtftai palíáiido por elle (cm o offender, Sc fem oquebrarüluftraô, «Sc nâo oqdebra, ma!> he a grandeza da luz que faz os beneficios, & nao cauzaos detrimentos; aocriílaldandolheluzfaziaihehum jm ^ticio , fe o quebrara áztalhehum decrim em o, pois a luz hc tac ilobrc que faz o s beneficios, & nao cauzi os dctrimí‘ntos, & os hom:*nsla04

o contrario, que fe VOi fizem hüoi beneficio, lago voscau- zaóhum detrimento. Vos o experimentáis cada dia » & q . ;a v tas vczes vedes hun:> ciicrcador, & hiá Komena negocio bus­cado, ícaíliftido d o íe ab o :, do grande, do poderoz3í» 3c do- nobi*eí&diz3ÍsqueaqueUc hoaicm húfftui va lid o , -5c efli- m adoipo q jc o biiícaó todos os fenliores, «Sc todos o fidal- gos, ác aquillo he muitasvezes pera Ih.' kvarera hum vertida qae nunca Uw bao de pagar, Óc peraihepcdirem algú dinhti- rodiucooncattie W ad e íatisfazer, ó grande* favor, grandi beneficio! mas grande dcttim'.MUOí po^s aprendei da lu z q jc íabe fazer os beneficios , mas nao chega a cauzat os d^tfi mcntof. i

Nafcelhctatnbcmà luzafutilescadcfermui leve, 5c de náo ícr corpulenta. Vedes hum homemem quemdáo SA da cabera ateos pes, eftá cheo de luz, poc ventura fente ff> breíí algûa carga, ou algum pezol nao, queeffahe afiJ.il- guiada luzilluftr30,aquentao, &náolho peza, Quo pcfa- dos faó os beneficios dos honnen ! qualqiier beneficio p<>r pequeño qua feia, quercm ( aínda que aig5a vez Iho íati^ façais que oteabais toda a vidani U'<rjbrança elles darvosf- hío oUïzi.Tïcito, mts vos fempra fentis o pezo. Vt?dc a Ima* gem dcmeu P. S. Dirnla>os, qu¿ obra tantos milagres cípcraf intcreíT-'W tantos bcrfóficios fciïi quero: retor ®-

Page 19: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

ÇuidaS os poderofos que amagefladc nao pode fer grande fc- nao for pezada, pois he cngano, que a grandeza nao ha de rra<* U rd c p e z a r , íenaó de íe extender. N ao vedes a luzi a todas as partes chega, & em nenhüa parte peza j pois a tnagcfíade em ^ fe)a pczada pera que fe moííre grande, oías pera os ou- tros íeja ligeira pera que fe tnoftre benigna, que as mageílades haóde íec mui brandas pera os curros no communicar dos favores, aindaque e m fííe ja ó a su i pczadas no íuft^ntardas grandezas.

V io oEvangeliftaS. Joaon ofeu A pccalypfea bú A n jo quúdercladoC co,cu)o veQidoerahúanuvcm , cujo rodo era huSol. Vidi Angelum defiendentem de ÇaIo AmiCínm nube Afoc. io\ facies ejns erxt ití Sol hibebat in mam fuá libHlum, pedes ejustanquAmcolumnaignis. V io ta m b tm , que ctn Ingardc pernastinha duascolunnnasdc fogo, & na tnáo tinhah&jivro. P o isq u cm iftcrio tem q o sp esfe iaó d efo go f & fcjaó colum ­nas f queospés íc jaódefogo, cnenáofaztanta duvida, por« que o fogofígn ificaoam or, .& nunca os paíTos faóm aiiligci- ros,vqtiequandalaóam oíO ÍoSjaíTiodiziaS. Paulo. AwhuU- u í f porcm columnas Ï os pés íaó m ovcis, as c o - j ,lumnas faó firmes, os pés íaó pera fe m over, as colutrnas pera fefírmars com rezad porque crio de fogo em que íe fignifica o •amor, poisíirvao eflas columnas de pcs pera quebufquem ,& de columnas pera que fiqucm,que ordinariamentevo amoc fíbebuícar, m asnaófabe perfeñir, 6c íó fe vem no bufcaros fervores, fó fe CKpetimentáo no continuar as finezas. Por iíTo S. Agoftinho dizia. Amor meus pendus meum eo firo r cocum^ Auguti, í^ror, M euam or he hum pezo, & pera qualquct parte que vou Com elle cam inha, pois fe diz quecam inha con ocham a ao 3í»orpezo y que o pezo ferve de impedimento ao caminhat! poriQbm efm o,chaiinalhepezo, 6c dizquccam inha, queos Píflbshaó de íer pera que buíquc, 6c o pezo háde íer pfra

fique. Mas tornando á minha duvidaj nt fie Anjo ospés ctáocolum nas, as columnas fcrvcm dc luñtntar, pois que

C pezo,

Page 20: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

pezo, ác que maquina haviaó de fuñentar eflas columnas? quç o corpo deíla figura era taó leve que era hua nuvem , o rofio eralifi Sol? direi, cíTas colum nashaviaôde fuftcntarhumSol, facies ejiis ut Sol, o Sol por toda a parte Te erpalha» m ascm ne- nhúa parte péza, pois effas columnas efteiao nelle, porque cm

^ fi he mui pezado, mas náo efteiaó ñas mais partes, porque ñas mais partes he m u ito leve , que com o o Sol he Principe do

eenef,t, d ia , Ft p ra e p t diei, he Monarcha do mundo * duas colum ­nas Iheeráo ncccíTarias pera Te fuftentac cm fi por-pezado, nada Ihe era neccíTario pera o fuftentac ñas mais partes por brando, que as Mageñades háo de fer mui brandas, pera os ou- tros no comunicar dos favores, ainda que feiaoem fim uy pe- zadas no luftcntat das grand: zasj effahea fobcrania, que ISn- taó os outros o remedio, & que fó nelle efteia o pezo.

N áo vos parece c fte A n jo , figura defte Retrato^ D iz o Evangeliña que v io a hum Anjo que defcia d o C eoyeftid o denuvem ,o roftodeSoI, na maotcazia hum livro, os pés erao de fogo, rid i Angekm defcendentem deCaelo m iStum niáe^ facies ejus ut Sd%4behatinmm íffua libellumy á* pedes ejm tanquAm columnx tgnis. D o C eo velo eñe Retrato de S. D o ­mingos, veftido de hüa nnvem, de hum habito branco, o rof- tohehum Sol, oSo ln in gu em opod e retratar, porque ningue opóde ver. T odos quantos pintores v3o de R om a, & de va­rias partes, por mais infignes que fejaó confelTao, que náopó-dem copiar aquelle Retrato, porque delle íahre hua luz táo vi­va, & t ío penetrante, que nao há potencia vifiva , por mais que fe empcnheem valentías, que nao venha acah ircm def- m aíos D ehüanuvem vemos veftido cfte Sol, mas ainda que affi com o o veftido cobre o corpo» a nuvem cubra o So l, nao foy baftante tanta nuvem, pera que náo brilhafle tanto Sol; na maó trazeftalm agem hum livro , fcm duvidadcve fer dos Evangclhos, ÓcdavidadeChrifto! porque nao tratou S. Do­mingos (o de a por em fy im itardoa, mas-de a ror nos os­tros introduzindoa. 2 cs autempr^dicmus Chriítum cruc*fi“

SU0-

Page 21: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

xum. Seus pcscráo de fogo, porque coiïio era pay dos pièga- \M c9~ dores¿ fedeseva»geHfrntMmfácem^tzzQ{z\x>^dSÍQSoxác-ñnth. i, nados a pegar fogo no mundo, mas nao fogo qoconfum ifie, fenamfogoqueodcrrctciTc. Ignem yenim fturei» terram, (jr quid yollo niji ut accCfídatur) rcrdadcira luz he logo efte R e ­trato pois faz que feus beneficios fcjaó luzidos, mas nao fique *** pezados.

Hé tambem a luz fútil porque nao he corpulenta i ° íer j corpulento impede eftar com outrem no m efm o lu gar, qual h earezaó , porque ali donde eftàhû komem, n aôcflàou n o: art.z, he porque cada hum tero feu corpo, & o fer corporeo, & cor- pulentoo impede. Grande perfeiçaô he a da luz porque com todos cabe, & a ninguem deíacomoda. Ha hús homes que naocabem com osoutros, íabcis de que vai iflb? de fcrem cor­pulentos, os corpulentos, & osgrofleiros naocabem cornos outros,osíutis co m o alu z cabem com todos. Vede a Im a­gem deS. Dom ingos que íutilluzque he. Na parcde da Ca- pella m òrdo Convento de Soriano, cííavahum Retrato deS.Dom ingos pintado por hum pintor cada terra, a V . Senhora nofla deu efte RctratodeS. Domingo?,que fepintou no Ccó,& mandou que o puzeflem donde eftava o outro,aífi o fizcraó,&dcpoÍ5, porque a C apellavcio a humedecer multo, temen- doíTealgum daño a pintura, tiraraó o Retrato, & o puzerao em outra parte, milagreramente de tres vczcsque o tiraraó fe tornou o Retratoa voltar aom eím o lugar, pois Santo Parriari- cha nao vedes que fenáofazboa parclha,que a hi eftà hûa Ira a- gem feita na terra, & vos fois hum Retrato vindo do Ceo.? pois tornáis pera o m eim o lugari fi, que era Imàgcm deS. domingos taô Curii, qne com todos fabia caber, & a ninguem

^hegava a dcfacomodar.Os Filifteuscativaraô a .Arca, do Tcftam ento, & puze-

ï'aônano Tem plo junto do Idolo D agon, no curro dia vie- t5o, 5c acharaô ao Idolo lançado por terra, tornarao a polo no jltar que era o feu lugar, B.efiituerunt eum m locum fuum. i . e,

. C z Volta-

I 0 n!7 EXSÎ.ÎÂD Ci n a v a r r aW L l I B L I O i r r n r ;

Page 22: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

V oltaiaono outro d ia, & rornaraoaachar o Idolo lanza­do h o c h a o , com a cab?<^a fora*, com as mads cortadas. In- venerunt Dagon jacentem in terray & diz o T exto que o Idolo cflava oo icu lugar. Vagón folus truncus reman(erat inloco

entra agora a minha duvida . EUes da primcira y czq u e o acharaó no ciiào,,tornàrào a polo no aitar que era o feu lugar. Rejìkuerttnt enm inlocumftiumy & agora achandoo lanza­do na ti. rra, dizcm que cflava no fcu lugar ì pois íc o altar era o fcu lugír, com o agora achandofle tw terra , & no chao íc dizque cflava RO fcu lugar? Dirci cflem ilagre de fazer cahic o Idolo obrou a Arca j he vcrdade que a Arca pederá fa­zer outco m ilagre, com o era dcíaparecer de entre os Filií- teus, & acharle entre os lIracUtas. mas náo quiz fazer fe- nao cñcm ilagre, pera que íe viííe que era ta lo Id o lo , que cflando ao altar com a A rca , nao podía cabrricom ella, & que antesqueria terasmáo&covtadas, acabe^afóra, & acharque o chao era fcu lugar, qnc caber no mefrwo altar com aA rca j redantes o altar era leu lugar, Vt'yo a ter o chao por lugar íeu , porque com o nao cabia com a Arca, antes quería cflar no ch.ió caldo, que eflar no m efm o altar acompanhado. Ha Ido­los do mundo aqucm fe d io as adoraqocs, fazcm as cortezias^ rendeosrefpcit05,n o m cím o altarino meímooffick), no mcf- m o governo nao podcis caber hfis com os outros, obrigando- vosa m iidcfcom poflurasaam bicao, araiva, Sc a in veia , & a n t e s queréis cflar nochao caídos, que eñarno itiefmoaltar, & no m eím o governo acompanhados! pois cu ci de dizcr que vos náo naíce iflo de lutis, que íó vos procede iflb de grof- fciros.. O Retrato de S. Dom ingos era vcrdadeira lu z , por­que tornou pera o lugar donde cftáva a outra Im agcm ,que era búa luz táo fútil, que com todos labia caber, & a ninguetn chcgavaadefacom odar. Era luz que tinha a proprtcdade de fútil, yos efiis lux ntundi.

Aquarta propricdadeda luz, hcfcr impalTivcl, porquefenáo mancha, & aífi diz S. Ambrofio. Lax kahet^ J

Page 23: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

jine coínquinationey quia per qu£cumg^ tpìntunda difufa^non coinquinatur. A luz he lào iHppaiTivtl que nada a offendevo lodo donde dà anào m ancha, grande proprkdade poder ctn toda a partelüzirícm a podcretn offender. He tambem in pai- fìvel, porque nunca acaba , o tempo a naô gad a , a idade a nâo conlom c, porque o Sol com lua luz he oque fszotcm p o, & o tempo nao he o que augmenta a luz. K o mundo vemos nos que Iaó poucas as Inzcs que durao, & que faó muitas as q feapagáo ,íaó poucas as que duráo, porque faó luzes, q nao fabem extender o tempo, & íam muitas as que íe apag'íO, pot­quc faó tempos que nam j^òdcm augmentar a luz, por ifib cu vejo que há muita luz de tempo, mas náo vejo quehajam uito tempo de luz. A Imagem de S. Domingos foi luz que tevc eftalmpaíTibilidadej por maisque hua parcdc em que eílcvc m uitosaRnosfedanafíecom ahum idade, nunca feoíFendeo a Imagem > que nam era luz que dependefle do tem po. He tambem impaíTiveU porque com o nam podiamobtei femprc eom noíco S. Domingos em fuapeíÍoa , vimos alégralo cm íua Imagem, & me parece que foy w ayor o favor que Déos n osfez de quererqueotivcíTemos em fuá Im agem , do que fe permetiQe q u eo lograflcmos em íua peflba, porque no C co eflá S. Dom ingos gloriozo, na terra cíláS. Dom ingos retratado, cm quanto no C eo gloriozonos ñca aventejado, cm quanto no mundo retratado nos fica parecido, as venta- gens que nos faz por gloriozo m ovem os a reípeitos, asíe- îïielhanças que eom nofco tem por humano obrigaonos a Con6anças, mayor favor hc logo o de eftarmos vendo eÚc retrato, doqueíieria o de eftarmos legrando fuá peíToaj fe viramosa S. Don';irgos (m íua pcfíba, aquella m cdeíiia, a . ^udla penitencia, aquella virfode, aquella abí^inencia, obri- gavanosa refpeitos, poretn vendo fuá Imagem que nos re- prezcnta que foy humano, que foy fradc, q u eh ep ay , m ovc- íios a confianças, mayor favor he logo o de termos fuá Im a-

que od « le lograimos fuá peflba, porque mais vos alentao logra«

Page 24: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

O lograres hua Im agem , & hu Retrato, que voí m ove a confi­anzas, qucovercshuapeíToa que vos obrigaatefpeitos.

D iziaM oyfes, que quería hir ver hum grande prodigio, Ixod. 3. como era hila çarça que ardendo cm fogo fe abrazava, & fe

nao confumia. VÚeho yifionemy hanc magrtam.ChcgQu^ & vio, Cum autím^ergerei. Eni outra ocaziaó Elias que eftava meti­do em húa cova ouvio hüa vos que Ihe d izia, que fahiíTe da c o v a , quefepuzcíle no monte pera ver a Déos quepaflava,

3. Reg,i6 Ecce et*im D om m s tranfit, & Elias cobriooroftocom a capa, Operuít vultam fuum palito. Pois Moyfes pera ver a Déos che*» gaíTe, & ^lias vendo a Déos cobreffc? Moyfes moftra tantos alentos pera fe ehegar, & Elias tantos deímayos pera fe cobrir? com grande m yfterio, porque na çarça diz Philo que eftava

I* hûa Im agem , & hum Retrato de Déos. Et medio promhabaí de va* ^orma. quadam pulcherrimA^ftullí vifibtli fimilts^diyinufnfimu-

luhrun» lucefulgcns cUrifsimá^ttt fufpicaripofit J}€Í ejfe tma- ginem. N a çarça vía Moyfes hûa Im agé,no monte via Elias hüa pefloa. Ecce Votninus tranfit, A Imagem m ovía aeonfiança?:, a peíToaobtigava arcfpeitos, por iflbM oyfes fechegava, & Elias íe cobria, porque mais vos alenta o lograres hüa Imagé, & h û R etrato , que vos move aconfianças, que o veres hûa pcíToa q vos obriga a refpeitos. Grande íeria o favor fe Déos permitirá que tiveífemos a S. Homingos em fuá pcíToa, mas multo mayor foy querer que lograíTemos fuá Imageit).

Mas diréis, padrebcm eftà queD cos dcíTc de S. Dom in­gos hûa Imagem,pera que o m undo aliviaíTe as faudades ^ po- dia ter de fuá pcíToa, poré elTa Imagem há dú‘ fer milagrofa5

naóbaftavaque S. Dom ingos luzifte, & fízeííe milagres em íu a v id a , mas aínda depoisde motto vem hum Retrato feu a obrar prodigios ? dirvoshei, ahi fe ve a mayor grandeza, porque S. Domingos na gloria já nao merece, que os Bema- venturadoscom oeftao no term o, là náopóderts merecer; eft Imagt^m reprezenta a pefloa de S. Dom ingo?, pois efl'a er^ a m ayo: grandeza, que quando S. D jin in g o s já nao era

paz

Page 25: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

paz pera merccer com fuá pefioa, ainda era podcrozo pera rcoicdiar coni lúa Imagem , pois ícja cflc Retrato ultima per- feiçao do eípirito de S. Domingos, pera que íc veja,que quan­do ja náo era capaz pera o merccimentc, ainda era podcrozo pera o Remedio.

O Samo Elias aopattirfe pera o Ceodeixou a fcu difci- pulo Elifeu o eípirito dobrado, Reqme'vit fp ritu s fuper 4.*^^. 2. ilifeum . Pois Elias rem hû eTpirito, & Elizeu lograo dobrado? íi, &ena que cfteve o fer dobrado? de muitos modos explicao osDouiores a intelligcncia dcfte eípiritodobrado, com oh c Abulenfe, Lyrano, Ócoutrosj porë R ab b i Salam aó citado por Lyranojdizque era em Elizeu cfleefpirjto dobrado, porqEli- astVzoico milagres, & Eiiíeu 16 . & affi veiïi a ficar debrado nos milagre?i mas com efla diiFercçaq Elizeu fez 15 . milagres ' cm fuá v id a , & o u ltim o ccm q u efaz ia o sió .fe lo d e p o isd e morto , & foi o cazo q levando hús homes a enterrar hû de­funto, & vendofe faiteados de hûs iadrôes pera fugirS, & ef- caparem , iargarâo odefunto, & lançaraôno na cóva donde eftava enterrado Elizeu, & tanto q o morto tocou nos oflbsdc EÜzeu, logo cobrou vida ; affi o conta a Efcritura fagrada.

çum tetigijfet ojft Blifii, yeyixit howo ¿ t 4- * î* des fuos. Agora entra a minha duvida Elizeu havêdo defazer i 6,milagrespcra fedobrarnoefpiritojfaz 15. inilagresfendo vivo, & fazo ultimo dcpois de morto.? oultimo milagre naô era o com que feu efpirito fe apetfciçoava.> fi, pois porqueïiâo faz todos os milagresemvida?peraquequer Deosqoul- *ïiffiomilagre, como uhima perfeiçaô, ultinso reiBato, &ul- 'imo copiemêto do efpirito de Elifeu,fique pera depois de mor-

Dirci, quiz Deos que a ultima perfeii^Ô do efpirito de E- ■zeu foiTc depois morto, pera que nelle fe viíTe a mayor excel-

porque como aquelle milagre fe fazia tocando a defun­go nos ÒÙ0S Elizeu, os óíTos já í fìàvaó Ccm vigor,& delani-

poisvejafc que qiiírdo os óíTos. )ánaô Isó capazos pe-

ícvcrcm a íi,aii:da/óófcdcrczosFcra icíuícitar a ottros.Elizeu

Page 26: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

E liz :uem vida por feus mcrccîmcntos, quería Déos q u cfctc- fuícitallúna os mortes, que fe ceg lílrm os foldados,que fe mul- tiplicaíi'en>ospacns,quenáofálraireoazí;itc, & ou tros mais m ilagces,cai quanto vivo increcia,dcpois de morto já nao po­día merecer, pois feja o ultimo milagro de Elizeu ao ta^ o de feus oíTos quando jà dcfanimados, pera que fe veja que he táo grande Aia exccellencia, que quando jà náo era capaz pera mc- recei» aínda era poderozo pera remediar, quando já nam era capaz pera o merecimento, aínda era poderozopera o reme* d io . Ò 3ÌZ Déos que fícafe pera ultima pcrfeiçaô, 6cultimo complemento do efpírito de S. Dom ingos efte Retrato añila- g rozo , pera que viíTeomundo,que eratam grande fuá vittudc que quando jà naô era capaz pera merecer com (ua peíToa, ain’* da era poderozopera remediar com fuá Imagem.

Agora conheço cu a razam porque a V. Senhora noflíaneílediade 15 . de Setembrodeu eítc R etrato ; porque era ooitavo diadeí'euaafcim ento, pois nam badava que foíTe cmoutroqualqucr diadasoitavas>nam , porque no oitavo d ía lercmatava, 3c fe dava com piente ao oitavario da fcfta defcunafcimcnto, 5cquizm oftrara Senhora, que (6 fe dava ultimaperfelçam aiuafefta, quando na terra nalcía de S. Domingoshúa Imagen». Quecmpenhada fe moftra a V. Senhora nofsanefte Retrato! e llam efm afoya queatrouxe, acompanhadada gloriofaS. María M agdalena, & da gloriofa S. -CatharinaVirgem , & marryr, pera que fe vifse, quealcm de ellas fercmproteíioras da Religiam dos Prégadorcs com o em muitas vi-zoens declararaó. vinha a Magdalena por prcgadoraS. Catha-rina por Virgem , & por martyr, o m eím o Retrato o moílrs»pois traz pintédo a S. Domingos pay dos Prégadores, cm boamao com hum Lirio íym bolo da pureza que ella guardouate

am orte, em outra maó com hum livro fyrab o lod a doutrioaque elle prègou-toda a vida, fymbolizaíse mais o martyria»

que S, Dom ingos, fcnaótcveporeffeíto , cfFcito, padeccop^c

por dczcjo, pois tantas vezes íe meteo entre hcreges peraonuC'

Page 27: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

o mârrîrizafscm.Pois fe o C eo fe tnoíhá taoem penhado,cc- mofcnáo m oñraráo mundo agradecido?

K o C eo temos aS . Dom ingos g lorío fo , na térra temos iS. Dom ingos trafladado,quando S, Dom ingos fe partía pe­ra a gloria, vendo que os íeus R d ig io fo s choravaÓ, & íccn- trcftcciaó Ihcs dizia. Nohtefilijf ie re , rUc vo stíirh tw eu s hinc rheodor. d^efiuí^ n^mindeqtioproficifcor utiiior yohis ero .' N ao vos de Appold. cáUzjc ptna eftc apartamento, porqu&íe cuidáis que a auzencia ^ rae ha de fazer cfquecido, enganaifvos porque là hci de viver ^ de VÒS mui lembcado; & por cfta rczaÓ nos Ihc cantamos ñas * matinas . ImplepAter quoA rtds juyansprectbtfS. ^Lem braivos com op ay das promeíTasquefizcftcs aeftes filhos.O coonofe moftrouS. Dom ingos cuidadozo! porque n ío íó fe fatisfcziÔ alem brança, masdefempcnhoufe com efta Im a­gem , nos pedimoílhe hûa memoria, elle conccdenos fcü R e ­trato, cjacgcandidií^ r» rwnrtw« c i - - - -X Cm íatisfcsrepartindonosfavore«, mas defenipenhoufe com cfta Im agem peta que obtaffe prodigios,

Q u andoEU ascam inhavaperaoC eo, feu difcipuloEU- zeulhe di2iá*agrandesvózes. F¿tter rkupater mi. Pedialhe q 4. j ; Ihc fízeúe o favor de Ihe ddxar fcuefpiríto dobrado, & le m - bravalhequc erafeu pay. Potermi, potermi. A o fubir EHts em ku m carro de fogo quando jà hia defaparecendo, deixou c a h ira fu a c a p a a E liz e u , oom qué depois fez milagres. Pois íeEUzeu Ihc naó pede mais que o eípirito, com o Ihc deixa Elias cahir a capa? Direi capa de Efias era hüa I m a g e m , & h u Retrato feu, porqaequem via a fuá capa Vinha cm conheci- mento de fuá peflba, & bcm o mofttarao os filhos dos Profe­tas, pois vendo que a Elizeu ficara a capa de Elias víeraó em conhecimento de que tambem liaeficara o eTpirito. Videntesfilijprophetáum ; 'di^Trmi:requieyitfpiritus Slia fu fer b U-feum. Pois efla era a grandeza de Elias, quando Elizeu Ihe pe­de feu efpirlto » deixarlhc a capa com o R e tra to , quando Ihc pedia hûa m em oria, PitteŸ miy pater m i , deixarlhc na capa

D liúa

Page 28: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

hualnìagcro. Eüzcu pcdialhc o cfpîritopera favores, & Elias dcixalne a capa pera prodigios. Pretiofr plani haredttas diz S. Ambrofio, ) qud dum à pÂtre transfertur adfilmm , meri- torum qu9daw fxKore d.uplicaîur. Cotcjai agora, & ponde em corrcfpondencia aqacllc pater mi, que dizia Elizeu a Elias, coai cftc impie pater^c^nc nos cantamos a D om ingos, & ve­réis íc ficâô 05 pais afl'cmclTâdos nos dczem penhos, quando fe viaô empcnhados nos cuidados^naô vedes a grandeza de S. Dom ingos? q u an doTcus fílhos pedem hûa Icmbrança pera favores, elle íc dclenipcnha com hua Im agcm pera prodigios. O chriftaos? vem os a S. Doftîingoî taô cm penbado, pois naô vivamos nos tao ei'quecidos, veneramos iua Imagem, po­is imitemos fua v id a , aquella pureza , aquella huralldade,

s Zenon aquella penitencia. S. Z.enofalandocom os Judeus, Ihcs acon- tom. iM~ fciha que naô celcbrcm aocordeiro, porque o cordeiro paical l e " ' ‘ - u . . amoô aC hriftoquc

logo pera que haó de Celebrar o cordeiro que foy afiiiura? Atimaginem colunty necipfam quidem^qutafaÎM foíotttimiiginem^quícptsnon âiligit veritatcm . M a lpo dc rà

venerara Im ag e m , q u tm nao chega a a m a ra p c iïo « , p o is ic

cm S. Domingos queréis venerar fuá Imagem, tritai de imitar íuavida. Aquiterides efic Retrato como luz clara, agii, íutilj

& impaíTivel, yós eHh lux munM, Clara'nos mibgrcs» ágil nos remedios, fútil nos fa-vores, impaílivclnos,

defcomodos pera nos conimunicar por íua. interceffaô neíta vida graç3,pcnhor da

gloria, A d q u A m n o s p e rd u c t í \I>eHS^i¿‘C.

LAVS D E O V I R G I N I q ¿ ^MATRI

Page 29: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

- W . ; ‘ , . ■■ ’ •

''ft - -I- { , ,j, ■ I i.. : ■•• • ' • . . -Ii'.i > .V . . i rfi't.u ' .■■•V» ' ' • ; j • ■ 7

'/•j 1 1.1 : K Í.' 5 i ' '■•v. _ i , 1

¡ l* ,c ¿.i■ Í ' ■ * ' (tei ■(,' .f,o5r c ■_ ; Í !i t I :■ .Í! : . -<..'4

:'K.¡ •'I - " ! ' ;■ . -n --v. -I ■; Hp/; b •'

' ■- ■' :■ ■ . if ':-v .5;¡r -i•fc [ . a ci. 1* ■;: Ö ■ b » .’1 d i :> :v b n f'l! , ; Cú ,'i H

J>‘ > j ? O . . ; J *ft- ; ... , . ‘ -’ i ‘ f.OO j ''c*i- >(•■■ o • ' / *> ' ■ /j

. Ui :>\j* 3obv:>:>--q (Eàiv -.f) iio7ofn f> r, ô /iom , . .:.'â i: .b

■ Ili.’"! ^OÏ^jî *3Ïi -h 0»r î-*.i' i h & i O i ' i ' L '.îll.O‘ :r riTî f î f i 'î ccî î: . ij;t ■ i-’.r:?- ' ,tftr- 'f il p ii! m; ,-<r‘*ífíC':2fn ?■'M ■ •» ».

10 ß 51 í6‘'¿'í^c ';öi ■ i'% :•. . U ol>,. :iii> cfl'iç f'f (fi tZciof) ah'jv/Kj oÎ'DT or - 'üî . -î

s u ')! ob v/'r:*'! "íñ :oiT:f.p cliq v’hiifi?*! •:: •. ïv'.au ['! '•-•!>•, :ô / c w j ' ' «'i; ' v - ì ■'•,

£G/ I j x A : „

í>:i'fl'jlo'i Oí C‘M »J t" si'I-jh j mi*.- ;!-., , i-a

3 ü : c I f j ¡ , 1 C ; A ¿ ) ' j f S , C d

,?abuìti7 ,?f;bi5Ît>'iXj 't iîia,-îr»q ,.-:7citiO i,b o-*

,od!'d o’M ÍJ - .cnoiov ob i.-b'i'ig VR-n.T -'•

-Ti'i 2. '' í,i :.b -EJíy-ïOs j I "íiüm-:''!; (r i;0 ' ’Ocbi'.

J i (V»<¡£n of> >'i£.i’ífiíi íDnfl'^^ofb nci.i ío! ••< Lobnii^

~o\ ■)) j'ip fifífii tioa Èri ,ti jlt;o - ' '.líf- .'■ 'JÓc-'-i /b.-.b

'.h j: A o'^p ?si;ff *n íni'Oy ' >■ f'i ’ > 'i ^ r n ‘ ^í^ ''>ft'ir.’" ' ^ Z'v f í</ ?V'C1.■j jÓVJoí í fRñf jnaí * éoiii-gir*':; J l^ o u

.U IT A M Ü ^ a c V A J ■

Page 30: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

-

♦■»î

'■ .i^ ,.

VV '»V'U-'.

" V ,» . •

•V, ■I

-

r

Page 31: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

• '• •■ ■« - •

■ •lÂÇî

•>!» .

' ■■■ ■ -.J

* omiE'

Page 32: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu
Page 33: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

' -o*. . i- ;fr»>i..}7firS v'... ’.- i.mK'Iwv.'*'

Page 34: Universidad de Navarra...que mais Te predava de criar a luz., que de fabricar o Ceo» qu(j de formar a cena, pois era a luz hûa obra mui clara, mui brillante, rauirorpUndecence. Aímagcmdcmeu

»S;

k

f\

4

Í é ^

t m

r\