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UNIVERSIDADE IGUAU CURSO DE TECNLOGO EM RADIOLOGIA DISCIPLINA: RADIOLOGIA ODONTOLGICA

RELATRIO DE PESQUISA PRINCIPAIS PATOLOGIAS ODONTOLGICAS VISVEIS AO EXAME DE RX

RIO DE JANEIRO 2012

SIMONE GUIMARES DA SILVA

RELATRIO DE PESQUISA PRINCIPAIS PATOLOGIAS ODONTOLGICAS VISVEIS AO EXAME DE RX.

Relatrio de Pesquisa apresentada disciplina radiologia odontolgicas Principais Patologias Odontolgicas Visveis ao Exame de Rx.

RIO DE JANEIRO 2

2012

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AGRADECIMENTOS

A Toda minha famlia pelo apoio Ao meu marido e minha filha que sempre tiveram pacincia e muito me ajudaram Aos meus colegas de classe que muito me ajudaram quando tive dvidas Aos professores Em especial minha me, que sempre acreditou em mim e me apoio totalmente e integralmente.

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"Mas se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente, lutarmos pelo melhor... O melhor vai se instalar em nossa vida. Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e no do tamanho da minha altura.

Carlos Drummond de Andrade

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vi OBJETIVOS...................................................................................................XXII .1.1 Objetivo Geral.........................................................................................XXII .1.2 Objetivo especfico:.................................................................................XXII METODOLOGIA..............................................................................................XXII .2.1 Subttulo..................................................................................................XXIII .2.1.1 Mais um subnvel...........................................................................................XXIII Outro subnvel..........................................................................................................XXIII ANLISE DO PROBLEMA............................................................................XXIII .3.1 Introduo..............................................................................................XXIII LEVANTAMENTO DE DADOS......................................................................XXIII DEFINIO DE PBLICO ALVO..................................................................XXIII CONCLUSO E RECOMENDAES.........................................................XXIV .6.1 Introduo..............................................................................................XXIV GLOSSRIO.................................................................................................XXIV REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS..............................................................XXV ANEXOS.......................................................................................................XXVI

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1-PATOLOGIA PERIODONTALDoena periodontal uma doena infecto-inflamatria que acomete os tecidos de suporte (gengiva) e sustentao (cimento, ligamento periodontal e osso) dos dentes. Caracteriza-se pela perda de insero do ligamento periodontal e destruio dos tecidos sseos adjacente. A evoluo deste processo leva perda dos dentes, pois o comprometimento e a destruio, pela ao bacteriana, acmulo de trtaro e inflamao destas estruturas colaboram para a formao de bolsas periodontais que levam mobilidade dentria. A placa bacteriana o principal fator etiolgico da doena periodontal como foi demonstrado de forma inequvoca pelo trabalho clssico sobre gengivite experimental em humanos de Le e colaboradores. Nesse estudo, que representa um marco histrico ao entendimento dos fatores etiolgicos da doena periodontal partindo-se de um quadro clnico de gengiva saudvel, o livre acmulo de placa bacteriana na superfcie dental, foi capaz de produzir gengivite em perodos de 7 a 21 dias. Com a retomada regular e eficaz das medidas de higiene bucal por parte do indivduo, uma gengiva novamente saudvel foi observada dentro de alguns dias. A gengivite, a mais comum das doenas periodontais pode ocorrer em qualquer indivduo se houver acmulo suficiente de placa bacteriana dental na margem e nvel dentogengival. Tratamento O tratamento da doena, no seu estgio inicial, consiste em raspagem subgengival da raiz do dente, pelo cirurgio dentista, removendo o principal causador, que a placa bacteriana aderida ao dente. Nos estgios mais avanados da doena, h a necessidade de cirurgias, e, s vezes, antibioticoterapias .

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2-DEFORMIDADES OSSEAS

As deformidades da face esto basicamente ligadas ao excesso ou pouco crescimento do esqueleto facial. Quando os pacientes tm a mandbula pequena, o caso batizado de retrognatismo mandibular. Pessoas com esse caso lembram o famoso compositor Noel Rosa, com pouco queixo. Por outro lado, h o prognatismo mandibular nesse caso, a mandbula cresce demais, projetando o queixo para frente da maxila (osso que acomoda os dentes superiores). No raro, os pacientes com essa condio apresentam mais de um problema, como o excessivo crescimento da mandbula aliado ao pouco crescimento da maxila. A recomendao, nesses casos, operar os dois segmentos. Essas deformidades podem se dar por sndromes e anomalias (fatores teratognicos, embriolgicos, microssomia hemifacial, fissuras faciais, craniossinostoses, entre outras), trauma facial, problemas musculares e hormonais ou herana gentica. O problema atinge entre 5% e 10% da populao. No caso de fazer a cirurgia, a evoluo da tecnologia tem beneficiado muito os procedimentos. Pois antigamente, o planejamento era feito a partir de moldes elaborados no papel, hoje em dia j existem equipamentos que fazem todo o planejamento de cortes e outras ferramentas que permitem uma cirurgia muito mais eficaz, diminuindo os riscos e outras complicaes.

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3-ABSCESSO PERIODONTALO abscesso periodontal, tambm conhecido como abscesso lateral, uma inflamao purulenta (com coleo de pus) localizada nos tecidos periodontais. Ele pode ser subdividido em agudo ou crnico. Abscesso periodontal agudo Tratamento Este tipo de abscesso causa dor, portanto o tratamento inicial voltado para o alvio desta dor, controlar a infeco e estabelecer drenagem. importante avaliar as respostas sistmicas gerais e temperatura do paciente. Caso o dente esteja extrudo (o paciente relata que o dente est alto), ele deve ser levemente desgastado para impedir o contato com o seu antagonista. Aps drenar, seca-se a rea e faz-se um pincela mento com anti-sptico. Pacientes com complicaes sistmicas e que apresentem febre devem tomar antibitico. Geralmente em 24 horas a leso est pronta para o mesmo tratamento do abscesso periodontal crnico. Abscesso periodontal crnico Tratamento Aps incises gengivais e afastamento do retalho poder (o) aparecer a (s) seguinte (s) condio: tecido de granulao, fenestrao (buraco) no osso, clculo na superfcie radicular, tecido purulento. Deve-se remover o clculo e os tecidos de granulao e purulento. Se houver fenestrao, a mesma deve ser curetada. Suturase a rea. A aparncia da gengiva retorna ao normal dentro de 6 a 8 semanas; a reparao do osso ocorre em 9 meses aproximadamente.

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4-PATOLOGIA PERIAPICALA cavidade interna dos dentes, ou cmara pulpar, contm a polpa dentria constituda por uma complexa estrutura com tecido mucoide fibroconjuntivo, fibroblastos, histcitos, linfcitos, tecido vascular e nervoso. As possibilidades reactivas da polpa tm duas grandes limitaes, uma de tipo vascular outra de tipo espacial. Os fenmenos vasculares iniciais do processo inflamatrio esto condicionados pelo dimetro dos orifcios apicais radiculares pelos quais passam os vasos aferentes e eferentes. Sendo a cmara pulpar indistensvel, a produo de exsudados e as infiltrae s celulares que ocorrem criam um problema de espao quem ao ocasionar irritao e compresso das terminaes nervosas receptoras, provocam dor. Quando ocorre uma infeco na cavidade pulpar, se a reao inflamatria no consegue autolimitar o processo, este propaga-se atravs dos buracos apicais aos tecidos adjacentes. Na polpa da maior parte dos dentes com cries dentrias profundas encontram-se bactrias , ocasionando inflamao pulpar, inicialmente assintomtica. A interao entre irritantes exgenos, o tecido pulpo-periodontal e as clulas defensivas do hospedeiro, provoca a libertao de certos mediadores qumicos como os neuropptidos, quininas, aminas vasoactivas, enzimas lisosmicas, metabolitos do cido araquidnico, etc. No conjunto, determinam uma elevao da presso intravascular e do fluxo sanguneo nos capilares, assim como da permeabilidade vascular, o que conduz a um aumento de presso no tecido pulpar. As leses mais frequentes da polpa dentria so de tipo inflamatrio (pulpite). A causa mais frequente a crie que vai avanando e faz com que as bactrias cheguem cmara pulpar e canais radiculares. Outras vezes a polpa fica afetada de forma secundria, a partir de uma patologia anterior periodontal que, atravs do buraco apical, chega ao tecido pulpar. Os traumatismos determinam por vezes uma necrose pulpar e os tratamentos dentrios podem tambm provocar inflamao e necrose pulpar. frequente no decurso de manipulaes teraputicas produzir-se uma entrada acidental na polpa deixando a descoberto um corno pulpar tornando-se necessrio fazer uma cobertura ou ento uma pulpectomia para evitar uma complicao posterior. A pulpite aguda caractriza-se por certos fenmenos vasculares e por uma profusa infiltrao de neutrfilos da polpa que ocorre em horas ou em poucos dias. No princpio existe uma hipermia pulpar caracterizada por um aumento da quantidade do sangue que circula nas redes capilares e uma intensa vaso dilatao. Clinicamente, a dor provocada pelo frio ou pelo calor, por alimentos doces ou salgados, intensa. Na hipermia a dor provocada pelo frio. A pulpite crnica frequente na clnica diria e caractriza-se por uma dor pulstil e localizada que aumenta com o calor e diminui com o frio. A dor pode aparecer durante a noite e o doente s vezes no sabe especificar qual o dente afectado. Ao fazer-se a comunicao da cavidade pulpar com a boca facilita-se a drenagem dos exsudados pelo que se resolve parcialmente a sintomatologia. Quando no existe x

xi necrose nem abcesso, o dente responde com dor ao frio e ao calor, mas nos estdios mais avanados da inflamao, o calor pode provocar dor e o frio pode aliviar. Ao fazer-se a comunicao da cavidade pulpar com a bucal ermite-se a drenagem dos exsudados pelo que, ao resolver-se parcialmente o problema de espao, reduz-se tambm, em parte, a sintomatologia. Em dentes jovens nos quais a cavidade pulpar est bem vascularizada, os sintomas costumam ser mais intensos. No caos em que o processo seja parcial e apenas se localize a infeco a nvel da cmara pulpar ou de um corno pulpar, a polpa radicular encontra-se em boas condies para resistir ao ataque da infeco. O prognstico desfavorvel para a polpa porque o processo costuma ter um curso progressivo e irreversvel pelo que o tratamento de eleio a endodontia. Caractriza-se por dor percusso, mobilidade e alargamento do espao periodontal. O dente apresenta dor intensa ocluso ou, s vezes, at com o toque da lngua. necessrio diferenciar a periodontite apical de tipo traumtico com um golpe ou uma sobre instrumentao radicular, a de causa qumica e a de origem propriamente periodontal. A teraputica a drenagem da cavidade, tratamento endodntico correto, analgsicos e antibiticos. O abcesso alveolar agudo constitudo por uma formao purulenta no osso alveolar no nvel do buraco apical em consequncia de uma pulpite ou gangrena pulpar. A dor, ligeira de incio, tornase intensa, violenta e pulstil acompanhando-se de tumefaco periapical e edema inflamatrio. O dente apresenta mobilidade e uma ligeira extruso que aumenta a dor ao contacto com o antagonista. O pus pode ficar localizado no alvolo ou ento pode fistulizar-se para o exterior atravs da cortical ssea em funo da proximidade da raiz a estas regies . O diagnstico baseia-se na dor percusso, palpao da zona periapical, colorao, opacidade e anamnese. A radiografia mostra um alargamento do espao periodontal e uma zona radiotransparente periapical. Ser necessrio administrar antibiticos e antiinflamatrios. Fstula a via patolgica a partir de um foco infeccioso crnico que termina na cavidade bucal e na pele. Esta via formada pelo tecido de granulao com clulas inflamatrias de tipo crnico e com o revestimento de epitlio estratificado. Perante uma fstula na regio gengival necessrio distinguir um processo periapical de um periodontal. No primeiro, os testes de vitalidade do dente so negativos e, no segundo, o dente est vivo e deve-se a um abcesso periodontal que avanou at ao exterior. Clinicamente, na entrada do trajeto fistuloso, observa-se uma salincia irregular com um orifcio central permevel explorao com sondas. Com esta inserida na fstula, pode fazer-se uma radiografia e observar a direo do trajeto e o seu trmino no nvel da regio periapical do dente afetado. A fstula de localizao palatina deve-se a incisivos laterais, razes palatinas dos primeiros bicspides e primeiros molares.

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5-REABSORESA reabsoro dentria interna caracteriza-se pelo processo de reabsoro das paredes da cavidade pulpar, envolvendo a participao de clulas clsticas adjacentes ao tecido dentrio. Embora sua etiologia seja desconhecida, as reabsores dentrias internas esto, na maioria dos casos, relacionadas a traumatismos. Isso explica a sua maior freqncia em dentes anteriores,sendo relatada maior incidncia nos teros mdio e apical radicular. As reabsores internas so geralmente assintomticas e quase sempre diagnosticadas em exames radiogrficos de rotina ou em funo do aparecimento de manchas rseas na coroa dental, quando presentes no nvel cervical. O reparo espontneo do processo extremamente raro. Portanto, diagnosticada a reabsoro interna, o tratamento endodntico deve ser prontamente indicado. A remoo do tecido pulpar vital impede a progresso do processo, impossibilitando a nutrio para as clulas clsticas, o que torna favorvel o prognstico. Por apresentar reas cncavas, com destruies localizadas nas paredes do canal radicular, a dificuldade encontrada no momento da remoo do tecido de granulao que substitui a dentina reabsorvida pode prejudicar o tratamento, pois a obturao do canal radicular deve visar o preenchimento da rea reabsorvida. Com esse intuito, inmeras tcnicas so sugeridas, sendo que a maioria dos autores,recomenda a termo plastificao da guta-percha para a obteno de melhores resultados. O presente trabalho visa a apresentar um caso de reabsoro dentria interna, relatando a conduta clnica e enfatizando a fase de obturao pela tcnica termoplstica hbrida com compactadores de McSpadden.

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6-CISTOSO cisto definido como um vo mrbido recoberto por uma camada de tecido que reveste sua superfcie. Nela est encerrada uma substncia lquida ou parcialmente slida, originria do prprio epitlio ou formada por remanescentes epiteliais em vias de formao. Por ser um mal de longa durao, seu desenvolvimento gradual, desprovido de sintomas. Normalmente a mucosa preservada sem nenhuma leso e o cisto perceptvel em grande parte dos procedimentos radiolgicos. Os cistos referentes odontogenia, ou seja, gnese dos dentes, ligados de alguma forma com o epitlio, podem se originar: dos vestgios da coroa dental; das sobras das clulas que restaram do crescimento das radculas dentais situadas no interior do ligamento dos tecidos prximos aos dentes; dos remanescentes epiteliais da lmina dental primeiro sinal do aparecimento de um dente, que s vezes se decompe em pequenas pores de epitlio e assim novamente absorvido pelo organismo; se isso no ocorre, so ento desenvolvidos cistos nesta regio dental -; do ncleo do dente, que engloba o esmalte, a papila e o receptculo dental. Conforme o local em que os cistos se desenvolvem, particularmente os periodontais, que integram a maior parte das ocorrncias csticas ligadas ao surgimento dos dentes, eles podem ser classificados como apicais ou radiculares, situados no campo periapical; laterais, quando eles crescem ao lado da raiz dental; inter-radiculares e residuais, os cistos que no foram completa ou parcialmente arrancados depois da extrao dos dentes nos quais eles se encontravam. O cisto que ocorre mais repetidamente o apical, embora sua origem precisa seja ainda ignorada. Ele aparece depois do fenmeno da necrose da polpa dentria, atravs da excitao dos vestgios de clulas epiteliais situadas na regio conhecida como peripice. O primeiro sinal do surgimento deste cisto a reproduo do epitlio que se encontra no interior do granuloma apical uma das leses apicais mais comuns, acompanhada de inflamao crnica. Esta ocorrncia cstica no vem acompanhada de sintomas, porm o dente atingido no reage s avaliaes da existncia de energia vital na sua polpa. Este quisto fruto de um processo inflamatrio que incide sobre a regio pulpar contaminada. Sua imagem na radiografia apresenta aspecto homogneo, uma forma oval ou circular, associada ao vrtice ileso da radcula dental, que revela a ruptura da lmina dentria exatamente neste ponto, limitada por uma faixa de endurecimento mrbido dos tecidos dos ossos. Sem o auxlio do microscpio possvel ver uma substncia repleta de pequenas cavidades, a qual apresenta tons rosados e avermelhados, com um teor cstico de colorao amarelada, provavelmente sem limpidez quando se encontra infectado. O tratamento desta espcie de cisto pode ser empreendido com a extrao do dente ou com a realizao de canal na raiz dentria. No primeiro caso, a estrutura cstica ser tambm extrada. Se, nos dois contextos, no houver uma eliminao do quisto, ser necessrio recorrer a um procedimento cirrgico, para a completa retirada do cisto apical.

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7-ABSCESSO DENTRIO

O abscesso dentrio o acmulo de pus, formando uma bolsa com contedo purulento no osso ou na gengiva que circunda o dente acometido. Pode se apresentar de forma aguda quando o paciente apresenta inchao na boca de incio abrupto ou de forma crnica quando a infeco gradativa apresentando assim poucos sintomas. Existem duas formas de abscessos nos dentes: - Abscesso da polpa do dente (canal que existe no interior do dente onde encontram-se os vasos sanguneos e nervos) - Abscesso entre o dente e a gengiva Quando o abscesso originado na polpa dentria, normalmente causado por cries que invadem a polpa, este abscesso ser visualizado no envolto da raiz do dente (Peri - radicular) envolvido atravs da radiografia. Causas do Abscesso Dentrio: Ocorre quando bactrias invadem e infectam um dente, como resultado desta infeco temos a formao do pus (clulas mortas), este ficando acumulado no tecido forma o abscesso. Condies que permitem que as bactrias invadam um dente:

Crie dentria Ruptura ou quebra de um dente, o que permite a entrada de bactrias na polpa Alimentos ou outro material estranho que fique retido na gengiva pode levar a uma infeco bacteriana na rea em torno dos dentes. Doena periodontal

As causas mais comuns de abscesso dentrio so: cries que invadem a polpa dentria e doena periodontal (acmulo de trtaro com perda do osso que sustenta o dente).

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XVI Sinais e Sintomas do Abscesso Dentrio: O conjunto dos sinais e sintomas abaixo fazem parte do quadro de abscesso dentrio:

Dor latejante e persistente no dente ou rea da gengiva Dor ao morder com o dente afetado Gengiva avermelhada e aumentada de volume Febre Gnglios do pescoo inchados Dente escurecido Presena de pus nas gengivas

Se voc est com este conjunto de sinais e sintomas ou parte dele, procure o seu dentista, pois se no tratado, o abscesso dentrio pode causar perda do dente e dos tecidos circundantes, podendo tambm ocorrer a disseminao da infeco. Tratamento: Durante a consulta com seu dentista ser identificado a causa do abscesso e a possibilidade de drenagem. O dentista ir prescrever antiinflamatrios e antibiticos de acordo com a necessidade. Se a causa for pela invaso da crie na polpa, sem outras complicaes, o dentista ir realizar o tratamento de canal (tratamento endodntico). Se a infeco for de origem periodontal (bactrias que penetram entre o dente e a gengiva), ser realizado o tratamento periodontal atravs de raspagens e alisamento das razes dentrias acometidas. Preveno: Para evitar o abscesso dentrio, as orientaes abaixo devero ser seguidas rotineiramente:

Escovar os dentes aps as principais refeies, utilizando a tcnica correta Usar fio dental diariamente Consultar seu dentista a cada 6 meses.

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8-FRATURAS DE MAXILARUm maxilar fraturado causa dor e, geralmente, altera a forma como os dentes encaixam entre si. Muitas vezes no se pode abrir muito a boca ou esta desloca-se para um lado quando se abre ou fecha. A maioria das fraturas maxilares ocorre no maxilar inferior (mandbula). As fraturas do maxilar superior (maxila) podem provocar viso dupla, insensibilidade da pele por baixo do olho ou uma irregularidade na ma do rosto (osso zigomtico), que d para sentir quando se passa o dedo. Diagnstico & Primeiros Socorros Qualquer traumatismo com fora suficiente para fraturar o maxilar tambm pode lesar a coluna vertebral na regio cervical. Por isso, antes de tratar um maxilar fraturado, so feitas radiografias do pescoo para afastar a hiptese de uma leso das vrtebras. Uma pancada com fora suficiente para fraturar o maxilar tambm pode causar um dano ou uma hemorragia craniana. No caso de uma possvel fratura do maxilar, deve manter-se o maxilar no seu lugar com os dentes juntos e imveis, podendo segurar-se o maxilar com uma mo ou, de preferncia, com uma faixa passada vrio vezes por baixo deste e por cima da cabea. Aquele que for enfaixar a pessoa fraturada deve proceder com cuidado, evitando sufoc-la. necessria a assistncia mdica o mais rapidamente possvel porque as fraturas podem causar uma hemorragia interna e obstruir as vias respiratrias. Tratamento & Prognstico Uma vez no hospital, possvel fixar as partes do maxilar entre si, deixando as fixaes durante 6 semanas para permitir a ossificao completa da fratura. Durante este tempo, o doente s pode se alimentar com lquidos aspirados por um canudo. Muitas fraturas maxilares podem reparar-se cirurgicamente com uma placa (uma pea de metal que se aparafusa no osso de cada lado da fratura). Os maxilares so imobilizados durante uns dias, depois alimentos moles podem ser comidos durante vrias semanas. Algumas fraturas do maxilar no so imobilizadas nas crianas; o tratamento inicial permite movimentos limitados, retomando-se as atividades cotidianas em algumas semanas. Geralmente os antibiticos so necessrios nos casos de fratura composta, isto , quando um dente ou seu alvolo tambm so atingidos.

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9-FRATURAS DE MANDBULAAs fraturas de mandbula so bastante freqentes, ocupando o 2 lugar dentre as fraturas dos ossos da face, com incidncia um twoner. As fraturas de mandbula so bastante freqentes, ocupando o 2 lugar dentre as fraturas dos ossos da face, com incidncia um torno de 38%, ocasionados principalmente por acidentes automobilsticos, visto que um osso bastante resistente e necessita um trauma relativamente intenso para fratur-lo, mas tambm pode ser conseqncia de agresso fsica, acidentes de trabalho, prtica desportiva, ferimento por arma de fogo, doenas metablicas, tumores Sendo a mandbula um osso mvel, ou seja, nico osso da face que apresenta mobilidade, o restante faz parte do esqueleto fixo da face, a sua fratura no passo jamais despercebida, pois bastante dolorosa, dor esta que piora muito com os movimentos mastigatrios , fonatrios e at movimentos respitrios , e as vezes , queixas de assimetrias fasciais . Diagnsticos A histria clnica muito importante para o diagnstico de fraturas mandibulares, como tambm o em toda especialidade mdica. No trauma da em face de histria nos fornece a intensidade do trauma e a dissipao desta energia por todo o esqueleto facial. Classicamente encontramos um conjunto de sinais e sintomas composto por dor, edema, hematoma, desocluso dentria, alterao do contorno facial, crepitao e mobilidade de fragmentos sseos. A histria somada a um exame clnico acurado batante suficiente para se chegar ao diagnstico com grandes chances de acerto, porm no devemos abrir mo dos exames subsidirios que nos auxiliam muito no diagnstico mais preciso ds fraturas mandibulares . Os exames complementares so compostos principalmente pela tomografia computadorizada, esta pode se valer da reconstruo tridimensional com bastante acurcia na avaliao e conduo das fraturas mandibulares a incidncias radiogrficas principais sa: PA para mandbula, lateral oblqua direita e esquerda para mandbula Towner. O Rx panormico dos maxilares exame de grande valia e sempre que possvel, deve ser solicitado ao paciente. Desde que as condies clnicas do paciente permitam, a cirurgia com reduo e fixao mandibulares deve ser realizada o mais precocemente possvel. A cirurgia, baseada no princpio da reduo e fixao dos fragmentos sseos , deve ser realizada o mais precocemente possvel to logo as condies clnicas do paciente permitam, pois na maioria das vezes o paciente necessitase submeter a anestesia geral, com entubao nasotraqueal de preferncia. Torno de 38%, ocasionados principalmente por acidentes automobilsticos , visto que um osso bastante resistente e necessita um trauma relativamente intenso para fratur-lo, mas tambm pode ser conseqncia de agresso fsica, acidentes de trabalho, prtica desportiva, ferimento por arma de fogo, doenas metablicas , tumores . Sendo a mandbula um osso mvel, ou seja, nico osso da face que apresenta mobilidade, o restante faz parte do esqueleto fixo da face, a sua fratura no passo jamais despercebida, pois batante dolorosa, dor esta que piora muito com os movimentos mastigatrios, fonatrios e at movimentos respitrios, e s vezes, queixas de assimetrias fasciais . XVIII

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10-GRANULOMAS E CISTOS APICAISAps a necrose pulpar, as bactrias que esto dentro do canal radicular, alcanam o peripice apenas atravs do forame apical. A via de entrada relativamente pequena, e o estmulo lesivo constante e de baixa intensidade. H conseqentemente o desenvolvimento de um processo crnico, sem sintomatologia dolorosa. Com o decorrer do tempo h reabsoro ssea e a leso geralmente detectada no exame radiogrfico, sendo chamado de granuloma. Os granulomas apicais so, portanto processos inflamatrios crnicos para combater e neutralizar os agentes agressores do canal. O termo granuloma usado porque a reabsoro ssea em torno do pice dentrio permite a reao inflamatria ocupar um espao circular ou oval, com a forma de um grnulo de 1-5 mm de dimetro. O termo granuloma foi inicialmente aplicado na tuberculose, mas foi posteriormente usado em outros processos inflamatrios especficos ou no, desde que circunscritos e com a forma de um gro. O granuloma periapical uma inflamao crnica, com predominncia de clulas imunologicamente competentes, como os macrfagos, linfcitos e plasmcitos. Os LT predominam sobre os LB. Os neutrfilos se localizam principalmente na rea do forame apical. Contm tambm vasos e fibroblastos. Corpsculos de Russel so encontrados na maioria dos granulomas e cistos. Correspondem a plasmcitos hialinizados facilmente identificados. Os granulomas muitas vezes tm uma cpsula que se adere a raiz. Aps o tratamento de canal os granulomas regridem, com a rea adquirindo aspectos radiogrficos normais aps 12 meses. Cisto uma cavidade patolgica revestida por epitlio. No peripice feito o diagnstico de cisto quando a leso apresenta epitlio oriundo dos restos epiteliais de Malassez. Como a formao da cavidade cstica gradativa, o epitlio pode apresentar-se em diferentes graus de proliferao e organizao. A proliferao epitelial estimulada pela reao inflamatria, que deve causar rompimento da membrana basal que envolve as clulas epiteliais. Portanto o cisto periapical oriundo de um granuloma, embora nem todos os granulomas evoluam obrigatoriamente para cistos. Radiograficamente no possvel distinguir os cistos dos granulomas, mas geralmente os cistos so maiores e com limites sseos mais delimitados. Microscopicamente a cavidade cstica pode ou no ter continuidade com o forame apical.O tratamento dos cistos semelhante ao dos granulomas. Aceita-se que a maioria dos cistos regridem aps o tratamento endodntico, sendo pouco freqente as cirurgias das leses apicais. A clulaepitelial pode se comportar como antgeno, pois pode ser modificada pela reao inflamatria eantgenos do canal.

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RESUMOA doena periodontal uma infecto-inflamatria que acomete os tecidos de suporte (gengiva) e sustentao (cimento, ligamento periodontal e osso) dos dentes. caracterizada pela perda de insero do ligamento periodontal e destruio dos tecidos sseos adjacente. A evoluo deste processo leva perda dos dentes, pois o comprometimento e a destruio, pela ao bacteriana, acmulo de trtaro e inflamao destas estruturas colaboram para a formao de bolsas periodontais que levam mobilidade dentria. Essas alteraes podem estar localizadas num osso, como no prognatismo mandibular (mandbula grande) ou no retrognatismo mandibular (mandbula pequena), sendo que muitas vezes um problema combinado, associando o maxilar superior mandbula. Por exemplo, quando a mandbula for grande e o maxilar superior for pequeno, ser necessrio operar os dois ossos, com o posicionamento cirrgico da mandbula para trs e do maxilar superior para frente. O abscesso periodontal, tambm conhecido como abscesso lateral, uma inflamao purulenta (com coleo de pus) localizada nos tecidos periodontais. Ele pode ser subdividido em agudo ou crnico. Quando ocorre uma infeco na cavidade pulpar, se a reao inflamatria no consegue autolimitar o processo, este se propaga atravs dos buracos apicais aos tecidos adjacentes. Na polpa da maior parte dos dentes com cries dentrias profundas encontram-se bactrias, ocasionando inflamao pulpar, inicialmente assintomtica. A reabsoro dentria interna caracteriza-se pelo processo de reabsoro das paredes da cavidade pulpar, envolvendo a participao de clulas clsticas adjacentes ao tecido dentrio. Embora sua etiologia seja desconhecida, as reabsores dentrias internas esto, na maioria dos casos, relacionadas a traumatismos. Isso explica a sua maior freqncia em dentes anteriores, sendo relatada maior incidncia nos teros mdio e apical radicular. O cisto definido como um vo mrbido recoberto por uma camada de tecido que reveste sua superfcie. Nela est encerrada uma substncia lquida ou parcialmente slida, originria do prprio epitlio ou formada por remanescentes epiteliais em vias de formao. Por ser um mal de longa durao, seu desenvolvimento gradual, desprovido de sintomas. O abscesso dentrio o acmulo de pus, formando uma bolsa com contedo purulento no osso ou na gengiva que circunda o dente acometido. Pode se apresentar de forma aguda quando o paciente apresenta inchao na boca de incio abrupto ou de forma crnica quando a infeco gradativa apresentando assim poucos sintomas. Qualquer traumatismo com fora suficiente para fraturar o maxilar tambm pode lesar a coluna vertebral na regio cervical. Por isso, antes de tratar um maxilar fraturado, so feitas radiografias do pescoo para afastar a hiptese de uma leso das vrtebras. Uma pancada com fora suficiente para fraturar o maxilar tambm pode causar um dano ou uma hemorragia craniana. As fraturas de mandbula so bastante freqentes, ocupando o 2 lugar dentre as fraturas dos ossos da face, com incidncia um twoner. As fraturas de mandbula so bastante freqentes, ocupando o 2 lugar dentre as fraturas dos ossos da face, com incidncia um torno de 38%, ocasionados principalmente XX

XXI por acidentes automobilsticos. Os granulomas apicais so, portanto processos inflamatrios crnicos para combater e neutralizar os agentes agressores do canal. O termo granuloma usado porque a reabsoro ssea em torno do pice dentrio permite a reao inflamatria ocupar um espao circular ou oval, com a forma de um grnulo de 1-5 mm de dimetro. O termo granuloma foi inicialmente aplicado na tuberculose, mas foi posteriormente usado em outros processos inflamatrios especficos ou no, desde que circunscritos e com a forma de um gro.

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INTRODUONeste modelo de monografia, os ttulos e subttulos possuem estilos de pargrafos especficos como, por exemplo: Monografia_Ttulo1, Monografia_Texto. Alm disso, tambm h uma separao de estilos de pgina, de maneira que em cada estilo haja um tipo de numerao (algarismos romanos ou arbicos) conveniente sua funo dentro de uma monografia ou relatrio de pesquisa. O presente modelo foi feito tendo como base as normas de apresentao da UFPR, que por sua vez, baseia-se nas normas da ABNT. Como essas entidades esto constantemente revisando suas instrues normativas, este modelo no pode ser considerado uma referncia absoluta. O usurio deve consultar os manuais de sua instituio e verificar o quanto ele est de acordo, e realizar as mudanas nos estilos de pargrafo, fonte e pgina necessrias. Creio que, apesar disso, ter ajudado a poupar-lhe um tempo precioso, e ajudar-lhe no que realmente importante: a produo de conhecimento. Bom Trabalho em sua Monografia/Relatrio de Pesquisa, e que , de alguma forma, o resultado de seu trabalho seja revertido em benefcio da sociedade, tornando-a mais inclusiva, justa e igualitria.

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OBJETIVOS Objetivo GeralCriar e desenvolver equipamentos que texto, texto, texto, texto.

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Objetivo especfico:Texto, texto

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METODOLOGIAXXII

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.2.1 SubttuloUma das facilidades deste modelo a de que h um estilo de pargrafo para cada situao. Nesta pgina temos quatro exemplos. Clique sobre uma das linhas de texto e veja que na caixa referente aos Estilos e Formatao, o estilo do pargrafo ficar em destaque. Caso esta caixa de dilogo no esteja aparecendo, clique em F11. .2.1.1 Mais um subnvel Outro subnvel

.3 .3.1

ANLISE DO PROBLEMA IntroduoTexto, texto, texto.

.4

LEVANTAMENTO DE DADOSTexto, texto, texto

.5

DEFINIO DE PBLICO ALVOAbixo, uma tabela, que indexada automaticamente no sumrio:

XXIII

XXIV

Tabela 1 - Evoluo da Matrcula de Alunos com Necessidades Especiais. Fonte: MEC, 2005

.6 .6.1

CONCLUSO E RECOMENDAES IntroduoPargrafos destinados concluso.

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GLOSSRIO

afasia: perda da capacidade de usar a linguagem disartria: incapacidade de engolir (Crossman & Neary, 178) escoliose: curvatura lateral da coluna vertebral (Melhoramentos, p. 198) espasticidade: aumento da resistncia movimentao passiva dos membros, quando os msculos so inicialmente estirados (Crossman & Neary, 2002, p. 178) handicap: deficincia (fsica ou mental), desvantagens. Hemiparesia: fraqueza de um dos lados do corpo (Crossman & Neary, 2002, p. 178) XXIV

XXV higidez: perfeita sade, salubridade. hipotonia: diminuio anormal do tnus muscular (Crossman & Neary, 2002, p. 179) infarto: morte do tecido resultante do comprometimento de sua circulao ictercia: sndrome caracterizada pela cor amarelada da pele e conjuntivas oculares (Melhoramentos, p. 267) propriocepo: deteco da posio e dos movimentos das partes do corpo (Crossman, Neary, 2002, p. 180) prtese: substituio de um rgo ou parte dele por uma pea artificial ( Melhoramentos, pg. 418, 1992)

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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

BOBATH, Karel Uma Base Neurofisiolgica Para o Tratamento da Paralisia Cerebral. So Paulo: Ed. Manole, 1990 CENTRO DE DESIGN DO PARAN Modelo Padro de Carteiras Escolares, Curitiba: Fundepar, 1998 CHEN, Jie-Qi, KRECHEVSKY, Mara, VIENS, Julie e ISBERG Emily Utilizando as Competncias das Crianas Vol. 1. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001 ROSENBERG, Roger N. Atlas de Neurologia Clnica Rio de Janeiro: Ed. Revinter, 2000. SANCHEZ, Elisabete Maria Saraiva, FELISBERTI, Maria Isabel, COSTA, Carlos A. R. et al. Evaluation of thermal and photo-oxidative ABS degradation with recycling purposes. So Carlos: Polmeros, July/Sept. 2003, vol.13, no.3, p.166-172. BRASIL NETO, J. Neurofisiologia e plasticidade no crtex cerebral pela estimulao magntica transcraniana repetitiva. Revista de Psiquiatria Clnica n 31. 2004. pgs. 216-220 XXV

XXVI

GARDNER, Howard Mltiplas Perspectivas in Revista Viver Mente & Crebro Edio Especial n 1 Inteligncia, pp.16-21. So Paulo: Editora Dueto, 2005 STERNBERG, Robert J. Os Testes de Inteligncia so Inteligentes? In Revista Viver Mente & Crebro Edio Especial n 1 Inteligncia, pp.10-15. So Paulo: Editora Dueto, 2005 VIGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem So Paulo: Martins Fontes, 1998. ARAJO, Renata Mattos Eyer de Mobiliario Escolar Accesible y Tecnologa Apropiada: Una aportacin para la Enseanza Inclusiva In http://www.acessibilidade.net/at/kit2004/Programas CD /Ats / cnotinfor /Relatorio _Inclusiva /pdf/Mobiliario_escolar_es.pdf APAE BRASIL Dados Estatsticos de Deficincias atendidas pelas Apaes do Brasil, www.apaebrasil.org.br/?mod=bancodados, acessado no dia 10/09/2005 BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento)Informe Setorial n0 6 Resinas ABS http://www.bndes.gov.br/abs.pdf, acessado em 14/10/2005.

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ANEXOS

Fontes http://www.forp.usp.br/restauradora/peri.htm http://www.cesarmello.com.br/cirurgia3.htm XXVI

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