UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ...

109
1

Transcript of UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ...

Page 1: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

1

Page 2: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

2

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP

CAMPUS GUARUJÁ

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

LOGÍSTICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Guarujá/SP

2014

Page 3: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

3

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CAMPUS GUARUJÁ

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP

Avenida D. Pedro I, 3.300

CEP – 11.400 – 003

GUARUJÁ – São Paulo

Telefone: (13) 3398-1005

www.UNAERP.br

Coordenação:

Professor Waldir Ventura

E-mail: [email protected]

Fone: (13) 3398-1063

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Prof. Esp. Waldir Ventura

Profa. Dra. Mary Francisca do Careno

Prof. Dr. Rubens Carneiro Ulbanere

Prof. Ms. José Augusto Pazetti

Profa. Ms. Marcia Célia Galinski

Profa. Ms. Nazareti Pereira Ferreira Alves

Guarujá/SP

2014

Page 4: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

4

SUMÁRIO

1. Apresentação.................................................................... 6

2. Contextualização Histórica................................................ 7

2.1 O Panorama Empresarial Local........................................ 10

3.

Justificativa para a Instalação do Curso Superior de

Tecnologia em Logística................................................... 11

4. Articulação do PPC com PDI e PPI.................................. 14

5. Perfil do Egresso............................................................... 15

5.1 Competências e Habilidades.......................................... 16

5.2 Objetivos do Curso Superior de Tecnologia em

Logística............................................................................ 17

5.3 Objetivos Específicos do Curso........................................ 18

5.4 Condições de Oferta......................................................... 19

6. Organização Curricular..................................................... 20

6.1 Matriz Curricular................................................................ 20

6.2 Representação Gráfica dos Núcleos de Formação.......... 21

7. Ementário.......................................................................... 24

7.1 Primeira Etapa.................................................................. 24

7.2 Segunda Etapa................................................................. 32

7.3 Terceira Etapa................................................................... 40

7.4 Quarta Etapa..................................................................... 50

7.5 Quinta Etapa..................................................................... 58

8. Metodologia de Ensino..................................................... 65

8.1 Sistema de Avaliação da Aprendizagem.......................... 66

8.2 Avaliação Integrada.......................................................... 67

9. Atividades Complementares............................................. 68

10. Palestras e Visitas Técnicas............................................. 69

Page 5: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

5

11. Projeto de Desenvolvimento Logístico............................. 70

12. Programa Permanente de Avaliação Institucional........... 70

13. Políticas Institucionais de Apoio ao Discente................... 72

13.1 Serviço de Apoio Psicopedagógico (SeAP)...................... 72

13.2 Central de Benefícios........................................................ 73

13.3 Central de Estágio............................................................. 73

14. Projetos de Nivelamento: Cinzel e Papiro........................ 74

14.1 Projeto Cinzel: Nivelamento em Língua Portuguesa........ 74

14.2 Projeto Papiro: Nivelamento de Matemática..................... 76

15. Internacionalização........................................................... 77

15.1 Ciência sem Fronteiras..................................................... 78

16. Infraestrutura.................................................................... 80

16.1 Praça de Alimentação....................................................... 81

16.2 Instalações Sanitárias....................................................... 81

16.3 Instalações Gerais............................................................ 82

17. Biblioteca........................................................................... 83

17.1 Bases de dados................................................................ 88

17.2 Bases Referenciais........................................................... 89

17.3 Bases “FREE”................................................................... 90

18. Laboratórios...................................................................... 91

18.1 Laboratórios de Informática.............................................. 91

18.2 Laboratório de Logística................................................... 92

19. Núcleo de Pesquisas “FERNANDO EDUARDO LEE”..... 93

20. NEIAB - Núcleo de Estudos Indígena e Afro-Brasileiro.... 97

21. Núcleo de Projetos Sociais............................................... 98

Anexo 1- Guia da disciplina Atividades Complementares........... 100

Page 6: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

6

1. Apresentação

O desenvolvimento econômico brasileiro com investimentos

significativos na produção industrial e no comércio exterior tem exigido cada

vez mais uma alavancagem da circulação de matérias-primas e produtos

dentro e fora do País. O segmento de transporte e distribuição de

mercadorias procura atender com eficácia os requisitos de qualidade, prazos

e eficiência primordiais em um mercado cada vez mais competitivo.

Neste contexto, existe uma demanda por profissionais que possuam

habilidades, competências e atitudes para propor soluções eficientes, éticas

e sustentáveis para a cadeia logística.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística da UNAERP Campus

Guarujá visa formar profissionais preparados para acompanhamento das

recentes mudanças tecnológicas e operacionais verificadas no ambiente

logístico, com perfil dinâmico, pró-ativo, atuante em organizações com

conhecimentos e habilidades nas áreas de logística, especializado em

relações e negócios logísticos, portuários e daqueles que compõem a cadeia

de suprimentos.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística

da UNAERP, desenvolvido e atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante,

visa preparar os estudantes para atuar com habilidades e competências para

planejar e coordenar a movimentação física e de informações sobre as

operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e de

qualidade para peças, matérias-primas e produtos. A promoção de

atividades multidisciplinares promove a capacidade crítica e o trabalho em

equipe, priorizando a postura ética, competente e efetiva, para a formação

de profissional apto a atuar em organizações inseridas no mercado

competitivo nacional e internacional.

Page 7: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

7

2. Contextualização Histórica

A UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto – foi a primeira

Instituição de Ensino Superior da região de Ribeirão Preto. Fundada em 1º.

de junho de 1924 como Sociedade Escola de Pharmacia e Odontologia de

Ribeirão Preto, por um grupo de idealistas profissionais de saúde,

intelectuais e educadores, desde sua implantação tinha como objetivo

promover o desenvolvimento social, educacional e cultural da então rica

capital do café. A região crescia em todos os setores devido à prosperidade

gerada pela produção cafeeira, e as instituições de ensino não abarcavam

os filhos que sonhavam expandir seus horizontes. Surgiu então a demanda

por escolas de nível superior que pudessem formar no interior do estado os

mais capacitados profissionais.

Naquele contexto, foi fundada a instituição que, em 1928, com um novo

estatuto passou a ser a AERP - Associação de Ensino de Ribeirão Preto,

mantenedora da UNAERP - Campus Ribeirão e Campus Guarujá. Daquele

visionário projeto inicial, a trajetória da UNAERP teve forte expansão a partir

do final da década de 1950, quando o professor Electro Bonini (1913 –

2011), assumiu a administração da Associação de Ensino e implementou

avanços e novos cursos. A Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”, criada

em 1961, e os cursos de Serviço Social, Química Industrial e Administração

de Empresas, implantados pouco tempo depois, são marcas desse

desenvolvimento. Nos anos 70, a AERP oferecia também os cursos de

Comunicação Social, Educação Física, Engenharia Química, Artes Plásticas,

Educação Artística, Música e várias licenciaturas.

Com essa expansão, foi necessária a instalação de um campus

universitário que abrigasse os cursos existentes e os novos projetos que

previam o contínuo crescimento da instituição. O novo campus da UNAERP

em Ribeirão Preto foi inaugurado em 1971, no bairro Ribeirânia, numa área

de 120 mil metros quadrados. Junto com o campus, foram instalados mais

cursos culminando na transformação do sistema de faculdades isoladas em

sistema de federação de ensino. Era o embrião de uma universidade

projetada para ser uma instituição enraizada em sua comunidade e sua

Page 8: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

8

cultura, plenamente identificada com o homem e os problemas de sua

região, sem prescindir da dimensão de universalidade.

Reconhecida como Universidade em 1985, a UNAERP foi nomeada

oficialmente como Universidade de Ribeirão Preto e passou a ter como

reitora a professora Elmara Lucia de Oliveira Bonini, que já atuava na

diretoria da Instituição e, ao lado do professor Electro, havia conduzido o

processo de reconhecimento. Quando do reconhecimento, a Universidade já

investia em pesquisas nas áreas de humanas, sociais, saúde, ambientais e

biotecnológicas. Esses investimentos cresceram junto com a UNAERP que,

a partir dos anos 90, passou a implantar novos cursos, fomentando

paralelamente os projetos de pesquisas e de serviços à população.

Nasceram aí, os cursos de Medicina, Enfermagem, Fonoaudiologia,

Engenharia de Computação, Turismo, entre outros.

Em 1999, com o respaldo e tradição da sede, foi instalado o campus

Guarujá, na cidade litorânea do Estado de São Paulo, onde a UNAERP

também foi a primeira universidade. O campus foi inaugurado em junho

daquele ano com a mesma filosofia de integrar-se às demandas sociais e

econômicas regionais. Desde que se instalou no município, a IES mantém

programas de assistência à comunidade que compõem o Núcleo de Projetos

Sociais.

Atualmente, a UNAERP é um dos maiores polos de ensino do interior

do Estado de São Paulo e conta com cursos de bacharelado, licenciatura e

tecnologia nas áreas da saúde, humanas e exatas, nas modalidades

presencial e EAD, programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de

Doutorado e Mestrado reconhecidos e avaliados pela CAPES/MEC com

Conceitos 5 e 4, e Pós-graduação Lato Sensu. A IES mantém projetos de

pesquisa com financiamento próprio e dos principais órgãos nacionais de

fomento como CNPq, FAPESP, FINEP e CAPES, possui grupos certificados

pelo CNPq cujos resultados dessa política científica institucional são o

registro de patentes e a cessão de direitos autorais.

Os campi da Universidade oferecem total suporte ao corpo discente,

docente e funcional, de apoio à pesquisa, ao ensino e à vida universitária,

como a biblioteca da UNAERP, um de seus principais patrimônios, com

acervo atualizado e indispensável às pesquisas e aos estudos acadêmicos.

Page 9: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

9

A Universidade mantém ainda atividades culturais, esportivas e educativas,

como a TV UNAERP e a TV Ilha do Sol, e atividades extracurriculares, como

o Programa de Recepção e Integração Calouro-Veterano (criado em 1994).

Outro aspecto é o estabelecimento de parcerias e convênios com

instituições públicas e privadas locais, nacionais e internacionais em

programas de pesquisa, de estágios e de mobilidade internacional. Este

último permite ao estudante o contato com outras realidades e a troca de

experiências e conhecimentos para o engrandecimento e desenvolvimento

científico e tecnológico no Brasil.

Integrada à comunidade regional, a UNAERP também mantém um

intercâmbio constante com a sociedade em seu entorno, estendendo à

população sua produção acadêmica. A Rede UNAERP de Serviços à

Comunidade realiza mais de 500 mil atendimentos anuais à comunidade por

meio de seus programas de extensão. Os eixos de extensão e prestação de

serviços são possíveis graças ao investimento permanente em laboratórios

de última geração, formação de docentes e pessoal técnico qualificado,

sistemas de informação e na instalação de infraestrutura. Em conjunto, tais

ações viabilizam programas multidisciplinares de ensino, pesquisa e

extensão.

Esse vínculo com a comunidade é permanente no Campus Guarujá.

Por meio do Núcleo de Projetos Sociais, a UNAERP beneficia a população

local pela realização de oficinas e projetos comunitários, insere os

estudantes na realidade da profissão e em ações de Responsabilidade

Social, consolidando a Universidade como um centro de referência em

programas sociais no Município. Uma das áreas que mais prestam serviços

é a de Saúde, cujos atendimentos são realizados nas Clínicas de

Fisioterapia e de Enfermagem, e em locais externos, como hospitais e

unidades de saúde de Guarujá e região. Na área jurídica, dois serviços

facilitam o acesso da população à Justiça e promovem a prática acadêmica

em Direito: o Escritório de Assistência Jurídica e o Centro Judiciário de

Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC), por meio de importante

parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

A inserção da UNAERP na realidade da região metropolitana da

Baixada Santista também se dá por meio de parcerias e estudos para

Page 10: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

10

desenvolvimento de conhecimento técnico e científico em áreas de

relevância econômica e social. Dentre elas estão a cadeia logística e

econômica do Porto de Santos, o Polo Petroquímico de Cubatão, o Mercado

Imobiliário em expansão, a indústria turística e ainda o comércio local, que

se caracterizam por vocações da região.

Ao longo dessa quase centenária história, a UNAERP já diplomou

milhares de jovens profissionais e a cada ano tem acrescentado alguma

nova contribuição aos seus alunos, professores, funcionários ou à

comunidade. São iniciativas que permitem aos alunos o aprimoramento da

aprendizagem e formação profissional, que viabilizam aos professores e

pesquisadores a excelência da prática acadêmica, e estendem à população

atendimentos, serviços, orientações e apoio de valor inestimável. Assim é a

trajetória e a missão da Universidade de Ribeirão Preto que nasceu e

cresceu vocacionada para interagir com sua comunidade e propiciar

conhecimento e seus benefícios acessíveis a todos.

2.1 O Panorama Empresarial Local

Diante de ações como as estabelecidas em 1993, ano em que foi

restabelecido o Ministério dos Transportes - MT, no Brasil, e o Departamento

de Portos e Hidrovias - DPH foi subordinado à Secretaria de Produção –

SEPRO dá-se o momento em que grandes mudanças começaram a ocorrer

neste segmento. Neste mesmo ano foi editada a Lei no 8.630, de 25/01/93,

que dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e

das instalações portuárias. Como o próprio site do MT relata, estabeleceu-se

uma nova ótica para este setor, incrementando a participação de estados, de

municípios, e da iniciativa privada na exploração da atividade portuária, onde

há grande ênfase para a atuação dos princípios e fundamentos de logística.

Para este novo contexto que se estabeleceu, foi necessário que as

empresas que atuam nas atividades operacionais e de serviços diretos e

indiretos do ambiente portuário ou relacionadas ao suprimento deste,

mudassem sua estratégia, sua visão, e em alguns casos, sua missão, seu

estatuto e até sua estrutura para atender a legislação. Há que se promover

uma mudança na cultura organizacional e no modelo de gestão, visando

gerir os processos existentes, que são complexos, assim como, a solução de

Page 11: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

11

conflitos decorrentes da própria mudança. Para isso, há que se obter o

conhecimento e a tecnologia, ambos necessários, para o desenvolvimento

multidisciplinar, visando à aplicação de novas formas, técnicas e filosofia de

trabalho.

As rápidas inovações exigidas pela nova economia fazem com que as

empresas e Universidades se unam num processo de busca por novos

conhecimentos, objetivando o desenvolvimento de habilidades que sejam

capazes de intensificar as relações de formação de profissionais que

atendam a essa nova demanda.

A UNAERP, com sua tradição de ensino, busca manter-se sempre

sintonizada com o mercado de trabalho e com as necessidades da

comunidade local e regional onde atua. Preservando sua filosofia

educacional de integração com as empresas públicas e privadas no

desenvolvimento de projetos de extensão que aliam ensino, pesquisa e

extensão, em várias áreas do conhecimento, vem estimulando o

desenvolvimento econômico e social, com o objetivo de oferecer melhorias

da qualidade de vida da população e gerar benefícios às empresas e órgãos

que com ela se relacionam.

De forma a integrar as ações governamentais pautadas no

desenvolvimento econômico e, localmente, com o incremento das atividades

do comércio exterior e correlatas, se faz necessária a adoção de ações que

se alinhem a esse movimento, gerando ganho às empresas e

aproveitamento de oportunidades pela população local.

3. Justificativa para a Instalação do Curso Superior de Tecnologia em Logística

As transformações no campo da tecnologia e nos processos de

trabalho sob o aspecto da logística causaram num primeiro momento, a

substituição de grande parte da força física do homem pela mecânica, e em

seguida, a necessidade de maior qualificação técnica dos trabalhadores não

só para administrar as competências existentes, mas também para criar

rapidamente novas competências.

Page 12: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

12

A revolução tecnológica, do sistema produtivo e a globalização não foi

capaz de resolver todos os problemas econômicos, sociais e ambientais,

colocando em pauta a responsabilidade social das organizações. Buscando

um desenvolvimento sustentável, muitas corporações passaram a

empreender ações na comunidade, abrangendo toda a cadeia de

relacionamentos: funcionários, clientes, fornecedores, investidores, governo,

concorrentes, acionistas e sociedade. Neste contexto, o profissional de

logística, frente à diversidade de opções de atuação, tende a encontrar

aquela com a qual se identifique, e lhe conduza a uma atuação de sucesso,

que lhe permita cumprir seu papel diante da nova dinâmica do cenário

global.

Assim, diante desta visão de mundo globalizado, e consequentemente

competitivo, o presente projeto, tem por finalidade apresentar um curso de

formação tecnológica com uma carga horária compatível, que possibilite a

inserção no mercado de trabalho num menor espaço de tempo.

A cidade de Guarujá participa ativamente das operações logísticas

relacionadas às atividades do Porto Metropolitano da Baixada Santista, bem

como de demais empresas que atuam em decorrência de operações

portuárias ou não. Centenas de empresas atendem seus clientes na cidade

de Guarujá, gerando operações a diversas empresas de comércio exterior,

terminais de operações de cargas padrão e de contêineres, de transportes e

armazenagem, que necessitam adotar parâmetros logísticos para aprimorar

suas operações relativas ao transporte em si, ao perfeito acondicionamento

de produtos, de capacitação técnica de profissionais que manipulem

equipamentos e mercadorias. Enfim, que tenham uma formação técnica que

permita realizar operações com uma logística que atenda aos resultados de

melhor aproveitamento dos diversos recursos envolvidos, sejam estes

materiais, humanos e de tempo, o que garante ganhos com redução de

custos e lucratividade.

Apesar de toda a preocupação relacionada com os novos

investimentos e desenvolvimento, que tem motivado empresas a se

instalarem na região, foi observado que a capacitação de profissionais que

atuam nas operações inerentes à logística não tem acompanhado esse

progresso tecnológico. Alguns esforços isolados, de pequena expressão têm

Page 13: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

13

sido aplicados para a melhoria da qualificação profissional de modo a

atender as novas exigências. Notou-se a ausência de treinamentos

específicos, programas de ampliação do conhecimento e as orientações

para o desenvolvimento de pesquisas, mesmo em caráter de iniciação.

Ciente dessas deficiências, a UNAERP – Campus Guarujá

complementando seu papel desempenhado na busca constante de contribuir

para a formação de profissionais capazes de gerar desenvolvimento à

cidade do Guarujá e, consequentemente, à região, objetiva através de uma

ação efetiva, capacitar integrantes da sociedade civil da região, que atuam

ou possam vir a atuar profissionalmente, de forma direta e/ou indireta nas

operações logísticas nas diversas empresas que compõem o polo

empresarial e portuário da região.

Neste momento, detectou-se a necessidade da oferta de um curso,

que viesse suprir a complementação técnica e profissional de funcionários

que atuam nas mais variadas modalidades de carreiras profissionais

relacionadas às operações logísticas. Diante do exposto a UNAERP –

campus Guarujá optou pela instalação do “Curso Superior de Tecnologia em

Logística”, conforme resolução CONSU n°03/2008.

Considerando-se o histórico da UNAERP e os compromissos

consagrados quanto à qualidade do ensino, é relevante destacar o marco

doutrinário que rege os cursos da UNAERP, cuja missão é:

“Gerar e difundir conhecimentos que promovam e contribuam para o

desenvolvimento do indivíduo e da sociedade, fundamentados em

princípios éticos e cristãos, com liberdade de pesquisa, inovação do

ensino e da extensão, mantendo a constante interação com contextos

nacionais e internacionais”.

Segundo os princípios éticos que regem a estrutura de todos os

cursos da UNAERP, bem como os aspectos políticos de fundamentação do

curso Superior de Tecnologia em Logística, observa-se que sua

fundamentação está baseada em três tópicos principais:

Formação de profissional-cidadão criativo e de capacidade

analítica crítica;

Page 14: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

14

Implementação de princípios voltados à capacitação de

profissionais com diferencial de mercado, competentes e capazes de

contribuir com ideias inovadoras;

Desenvolvimento Institucional do tripé ensino, pesquisa e

extensão.

Diante do exposto, cabe enfatizar que o Curso Superior de Tecnologia

em Logística está sendo oferecido para atender a demanda de profissionais

das mais variadas áreas do conhecimento, para acompanhamento das

recentes mudanças tecnológicas e operacionais verificadas no ambiente

empresarial do Guarujá e região e sua matriz curricular está apoiada na

resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos

cursos superiores de tecnologia.

4. Articulação do PPC com PDI e PPI

Os documentos institucionais da Universidade de Ribeirão Preto;

Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), são elaborados com a participação de toda a comunidade

acadêmica, setores acadêmicos e administrativos, inclusive com a

participação dos discentes por meio das avaliações institucionais que

periodicamente realizam. Os órgãos colegiados são instâncias de apoio e

validação dos objetivos e metas propostos nos referidos documentos.

Para a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), o

coordenador e o Núcleo Docente Estruturante do Curso devem considerar

as Diretrizes contidas no PDI e PPI e a Missão da Universidade que são os

documentos norteadores para caracterizar os contextos institucionais no

Curso, assim como pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) que regem

o curso, pelo Plano Nacional de Educação (PNE) e pelas necessidades

locais, regionais e nacionais de atuação profissional do egresso.

Vale ressaltar que o acompanhamento da implantação e as

atualizações do PPC são de responsabilidade do Núcleo Docente

Estruturante e do coordenador do curso, tomando por base os documentos

citados. Deve-se sempre voltar-se para o atendimento dos requisitos do

Page 15: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

15

exercício profissional, considerando-se as condições contemporâneas do

mercado de trabalho e a capacitação necessária para o bom desempenho

profissional nos diversos cenários de atuação profissional. A participação de

discentes, nessa construção, favorece o diálogo crítico contínuo e o

acompanhamento de sua efetiva implementação, proporcionando

informações importantes para os ajustes progressivos do PPC.

O PPI da Universidade contempla diretrizes pedagógicas gerais, para

o ensino de graduação, para o ensino de pós-graduação, para a educação à

distância, para a pesquisa e para extensão, bem como as diretrizes

metodológicas para a elaboração dos projetos pedagógicos (princípios

metodológicos, definição do perfil do egresso, competências e habilidades a

serem desenvolvidas, seleção de conteúdos, processo de avaliação,

estágios curriculares, programa de iniciação científica, entre outras). Assim,

na formulação do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Logística

procurou-se realizar articulações com esses documentos.

5. Perfil do Egresso

O perfil do egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística foi

definido a partir da concepção e dos objetivos da Universidade de Ribeirão

Preto - campus Guarujá e do Curso, tendo em vista as peculiaridades da

cidade do Guarujá e região, o mercado de trabalho, as mudanças

socioeconômicas e tecnológicas.

O Egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística terá como

principal característica ser:

Um profissional dinâmico, pró-ativo, atuante em organizações com

conhecimentos e habilidades nas áreas de logística, especializado em

relações e negócios logísticos, portuários e daqueles que compõem a cadeia

de suprimentos; estará apto para planejar e coordenar a movimentação

física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para

proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e

produtos.

Os egressos deverão apresentar uma visão interdisciplinar da Cadeia

de Suprimentos, compreendendo-o como fenômeno global e não apenas

Page 16: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

16

como um conjunto de ações e processos que não podem ser postos em

discussão, assumindo uma postura crítica frente ao campo estabelecido de

trabalho.

5.1 Competências e Habilidades

Define-se competência profissional a um conjunto diversificado de

conhecimentos da profissão, de esquemas de ação e de posturas que são

mobilizados no exercício do ofício, sendo de ordem cognitiva, afetiva,

conativa e prática.

Definido o perfil de egresso do curso Superior de Tecnologia em

Logística da UNAERP, as competências do Profissional de Logística

reputam-se à atuação adequada no ambiente das organizações. Entre elas:

Gestão

Diagnosticar situações;

Negociar;

Tomar decisões;

Propor mudanças;

Implementar mudanças;

Lidar com a diversidade;

Lidar com a adversidade;

Planejar;

Organizar;

Controlar;

Formar equipes;

Gerar Negócios.

Para o desenvolvimento de cada competência existe um conjunto

específico de habilidades a serem fomentadas.

De acordo com as orientações pedagógicas da UNAERP, os cursos

devem desenvolver competências, levando em conta cada uma de suas

disciplinas. Assim as habilidades devem seguir este mesmo raciocínio,

sendo também trabalhadas por disciplina.

Page 17: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

17

As habilidades necessárias ao Profissional de Logística formado pela

UNAERP:

Lidar com modelos de gestão inovadores;

Expressar-se nos documentos técnicos específicos e nas relações

interpessoais;

Raciocinar lógica, crítica, analiticamente;

Criar e interagir criativamente em diferentes contextos organizacionais

e sociais;

Flexibilizar-se e adaptar-se em função da resolução de problemas;

Ordenar atividades e programas, identificar e dimensionar riscos para

tomada de decisões;

Selecionar estratégias adequadas de ação, visando atender

interesses interpessoais e institucionais;

Articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional;

Liderar o alcance de objetivos comuns;

Ter iniciativa;

Traduzir conceitos;

Analisar conceitos;

Interpretar conceitos;

Relacionar conceitos;

Fazer associações, analogias e inferências;

Avaliar, sintetizar e julgar;

Ler e compreender a realidade;

Identificar e relacionar.

5.2 Objetivos do Curso Superior de Tecnologia em Logística

O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade de

Ribeirão Preto campus Guarujá tem como objetivo principal oferecer aos

acadêmicos um curso que privilegie a reflexão crítica e operacional acerca

de todos os fatores que compõem a Gestão da Cadeia de Suprimentos

(Supply Chain Management), propiciando-lhes a oportunidade de

desenvolver sólida formação teórico-prática para o exercício profissional.

Page 18: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

18

A partir do estabelecimento da matriz curricular objetiva-se a

formação de profissionais aptos à atuação em todas as áreas da Cadeia de

Suprimentos, com capacidade de analisar a participação da Logística, dentro

de uma perspectiva interdisciplinar, comprometidos com a formação

humanística, técnico-operacional e prática, tendo por escopo a possibilidade

de realização profissional e a contribuição para as transformações sociais

almejadas pela sociedade brasileira.

Sob tal perspectiva, busca-se formar profissionais com conhecimentos

gerais e fundamentais, que lhes possibilitem o exercício da profissão em

qualquer cargo público ou privado próprio dos Operadores de Logística.

5.3 Objetivos Específicos do Curso

Os objetivos específicos do curso são:

Proporcionar formação humanística, de forma que o futuro

profissional de Logística possa compreender os fenômenos sociais,

econômicos e operacionais que se desenvolvem à sua volta;

Possibilitar que os profissionais de Logística identifiquem novas

oportunidades de negócio e aperfeiçoamento do nível de serviços dos

processos atuais que cercam a Cadeia de Suprimentos, contribuindo

para a formação de visão de mundo atenta às necessidades locais e

regionais em que está inserido;

Proporcionar aos profissionais o entendimento de que estarão

atuando como elo de ligação entre os setores de recursos humanos,

área financeira, de produção e logística, que possibilite uma postura

ética no exercício de atividades profissionais;

Desenvolver o raciocínio crítico que possibilite a compreensão

dos fenômenos que ocorrem na Cadeia de Suprimentos gerados

pelas necessidades sociais a fim de promover o seu desenvolvimento

e sua transformação;

Implementar extensão como prática acadêmica, para atender

às demandas sociais e assegurando o cumprimento social da

Universidade na área de Logística;

Page 19: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

19

Oportunizar a formação de profissionais com base teórica e

adequado treinamento prático, que os lancem ao exercício da

profissão ou de qualquer cargo / função relacionados com as

atividades da logística.

5.4 Condições de Oferta

O curso Superior de Tecnologia em Logística é oferecido no período

noturno, com 80 vagas anuais, com mínimo de cinco semestres para

integralização, apresentando a seguinte carga horária:

Libras (opcional) ........................................................................................40

Atividades complementares........................................................................40

Carga total do curso (sem Libras) ..........................................................1712

Page 20: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

20

6. Organização Curricular 6.1 Matriz curricular

Etapa Código Nome Aulas CH

E0411 Sociedade e Cultura 04 67

BZ860 Comunicação Empresarial 02 33

P2760 Direito Ambiental e Legislação 02 33

P4860 Fundamentos de Gestão 02 33

P4960 Informática Aplicada 02 33

P5060 Logística Empresarial 04 67

P5160 Sistema Portuário Nacional 04 67

Etapa Código Nome Aulas CH

AB260 Contabilidade Empresarial 04 67

AB360 Sistema de Informação Logística 02 33

BV460 Direito Empresarial 02 33

BX160 Gestão de Compras, Armazenagem e Estoque

02 33

KD160 Matemática Aplicada 04 67

KF860 Gestão de Projetos 02 33

P1060 Comércio Nacional e Internacional 04 67

Etapa Código Nome Aulas CH

BS260 Estatística 02 33

BW360 Modais e Intermodais - Proj. Apl. 04 67

BW460 Gestão Integrada da Qualidade 02 33

BW560 Matemática Financeira 02 33

BW660 Atividades Complementares I 01 20

BX260 Gestão de Pessoas 04 67

BX860 Inglês Técnico 02 33

BY460 Terceirização de Serviços de Distribuição 02 33

V0290 Metodologia Científica 02 40

Etapa Código Nome Aulas CH

AB160 Projeto de Desenvolvimento Logístico I 02 67

BW760 Custos Logísticos 04 67

BW860 Empreendedorismo e Inovação 02 33

BW960 Marketing Empresarial 02 33

BY160 Logística Internacional 02 33

BY260 Planejamento, Programação e Controle da Produção

04 67

BY760 Espanhol Técnico 02 33

Page 21: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

21

Etapa Código Nome Aulas CH

AB760 Finanças Corporativas 02 33

AB860 Operação em Term. e Armazéns 04 67

AB960 Projeto de Desenvolvimento Logístico II 02 67

AC160 Pesquisa Operacional 04 67

AC260 Atividades Complementares II 01 20

BY860 Planejamento Estratégico em Logística 04 67

P3360 Tópicos Especiais 02 33

VV190 Libras - Optativa 02 40

6.2 Representação Gráfica dos núcleos de formação

1a ETAPA 2a ETAPA 3a ETAPA 4a ETAPA 5a ETAPA

Sociedade e Cultura

Contabilidade Empresarial

Estatística Projeto de

Desenv. Log.I Finanças

Corporativas

Comunicação Empresarial

Sistema de Informação

Modais e Intermodais

Custos Logísticos

Operação em Term. e

Armazéns

Direito Ambiental e Legislação

Direito Empresarial

Gestão Integrada da

Qualidade

Empreend. e Inovação

Proj. de Desenv.

Logístico II

Fundamentos de Gestão

Gestão de Compras

Arm. Estoque

Matemática Financeira

Marketing Empresarial

Pesquisa Operacional

Informática Aplicada

Matemática Aplicada

Atividades Complem. I

Logística Internacional

Atividades Complem. II

Logística Empresarial

Gestão de Projetos

Gestão de Pessoas

Plan. Prog. E Control.

Prod.

Plan. Estratég. Em

Logística

Sistema Portuário Nacional

Comércio Nacional e Internac.

Inglês Técnico

Espanhol Técnico

Tópicos Especiais

Terc. Serv.

De Distribuição

LIBRAS

Metodologia

Científica

Page 22: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

22

HORAS SEMANAIS

Formação Específica 8 8 12 14 16 58 57%

Formação Básica 12 12 8 4 4 40 38%

Formação Complementar 0 0 1 0 3 4 5%

102 100%

HORAS TOTAIS

Formação Específica 134 133 199 267 267 1000 57%

Formação Básica 199 200 140 66 67 672 38%

Formação Complementar 0 0 20 0 60 80 5%

TOTAL DE HORAS 1752 100%

DISCIPLINAS

Formação Específica 21

Formação Básica 14

Formação Complementar 3

O conteúdo curricular da primeira etapa procura oferecer aos

discentes, disciplinas básicas que amparam o futuro profissional de logística

a tomar decisões e estas associadas ao conteúdo específico, faz com que o

aluno tenha contato com a área técnica de atuação.

As disciplinas básicas Comunicação Empresarial, Direito Ambiental,

Sociedade e Cultura, proporcionarão um conhecimento generalizado de

vivência em sociedade, em ambiente empresarial e meio ambiente,

ensinando a importância da valorização destes ambientes que influenciarão

suas carreiras profissionais.

As disciplinas Sistema Portuário Nacional, Fundamentos de Gestão e

Logística Empresarial transportam o aluno para o ambiente em que irá atuar,

fazendo com que ele contextualize os ensinamentos para atuar

profissionalmente na Cadeia de Suprimentos que é a fase atual da logística

desenvolvida com a agregação de conhecimentos em área técnica

específica.

Page 23: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

23

Na segunda etapa o aluno passa a ter contato com as áreas de

gestão, de controle e contábil, as quais remeterão ao mesmo os contatos

com disciplinas que proporcionarão o aprendizado de como coordenar vários

setores, tais como a Controladoria e a Gestão do Fluxo de Materiais. Haverá

ainda disciplinas como o Direito Empresarial, a Matemática Aplicada e a

Gestão de Compras que irão preparar o discente para uma carreira

profissional voltada para vários segmentos da logística.

A terceira etapa prepara o aluno para a gerência de pessoas, bem

como a base para a contratação de serviços terceirizados, tendo contato

com o inglês técnico utilizado na logística nacional e internacional. As

disciplinas que despertam o interesse na pesquisa, nas atividades que

complementam a logística, se associam à contextualização dos modais de

transporte para uma atuação profissional nos segmentos do sistema

intermodal de transportes e suas associações. A Estatística e Matemática

Financeira passam a fazer parte do dia a dia dos alunos para que tenham

visão integrada dos elementos que possibilitam tomar decisões com base

em informações estatísticas e financeiras do cotidiano e que estão

associadas à cadeia de distribuição atendida pela logística.

Na quarta etapa os elementos de Empreendedorismo e Inovação

começam a ser ministrados de forma contextualizada, bem como os Custos

e o Marketing Empresarial, que são elementos essenciais ao profissional de

logística. São apresentadas também as disciplinas de Espanhol Técnico,

Logística Internacional, Planejamento Programação e Controle de Produção,

as quais visam mostrar ao profissional de logística que ele também pode ser

um empreendedor e até mesmo abrir seu próprio negócio dentro da

logística.

Os primeiros ensaios de projetos já são discutidos e elaborados nesta

etapa servindo de fundamentação para a disciplina de Elaboração e

Desenvolvimento de Projetos I.

Na quinta etapa o aluno irá ter a visão das Finanças Corporativas,

essenciais para tomadas de decisões, principalmente quanto à saúde

contábil e financeira da empresa. O formando aprenderá como operar

terminais e armazéns realizando o Planejamento Estratégico em Logística,

sendo estas decisões apoiadas nas pesquisas operacionais dentro das

Page 24: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

24

atividades da empresa que estiver trabalhando no segmento da logística. O

projeto de desenvolvimento nesta etapa estará voltado para Tecnologia em

Logística e será o ponto alto dessa última etapa, levando o aluno à

conclusão do curso com a aplicação de todos os conhecimentos aprendidos

ao longo das cinco etapas.

Neste contexto, o Projeto Pedagógico do Curso propõe o Núcleo de

Formação Básica composto por 14 disciplinas que tem por objetivo oferecer

conhecimento fundamental para que o aluno prossiga no processo de

evolução e aprimoramento do conhecimento quando introduzido às

disciplinas específicas.

Já o Núcleo de Formação Específica, composto por 21 disciplinas,

tem por objetivo preparar o aluno nos diferentes segmentos do

conhecimento da Logística e Cadeia de Suprimentos proporcionando ao

mesmo o fortalecimento do desenvolvimento das competências e

habilidades pretendidas pelo curso.

Quanto ao Núcleo de Formação Complementar, composto por 3

disciplinas, vale considerar a promoção do aperfeiçoamento da formação do

aluno, inserindo temas e práticas transversais no currículo profissional.

7. Ementário 7.1 Primeira Etapa

Sociedade e Cultura

67 Horas Esta disciplina visa proporcionar instrumentos de análise e reflexão, a partir

de definições de sociedade e cultura, através dos modelos de sociedades,

permitindo ao aluno uma visão crítica, e compreensão do meio social em

que está inserido, considerando os direitos humanos, a proteção ambiental e

o respeito às etnias.

Bibliografia Básica BOSI, Alfredo; BRITO, Antonio Carlos de. Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. São Paulo: Ática, 2000

Page 25: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

25

CASTELLS, Manuel. Fim de milênio. 5. ed. São Paulo: Paz e Terra, c2009. CHAUI, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MOREIRA, Claudia Regina Baukat Silveira; MEUCCI, Simone. História do Brasil: sociedade e cultura. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122501/pages/-2 MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715/pages/_1 Bibliografia Complementar DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 20.ed. São Paulo: Ática, 2002 FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003 CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. ALBERONI, Francesco. Valores: o bem, o mal, a natureza, a cultura, a vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121863/pages/-2 Comunicação Empresarial 33 Horas Nesta disciplina será abordada a compreensão e produção de textos, bem

como o estudo da língua com ênfase na norma culta. Este estudo far-se-á

com base em textos literários e jornalísticos, no sentido de propiciar ao aluno

o nivelamento em comunicação e expressão, abordando temas de logística,

desenvolvimento sustentável, problemas étnico-sociais e direitos humanos.

Page 26: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

26

Bibliografia Básica GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silvia Olivi; IVAMOTTO, Regina Maria Ferraz Ellero. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. 1. ed. São Paulo: Ática, 2009. CIPRO NETO, Pasquale. Gramática da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2014. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056829/pages/_1 Bibliografia Complementar CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Texto & interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atual, 2009. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo - 2ª edição rev. e ampl. Barueri, SP: Manoel, 2009 Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520427866/pages/_1 LUIZARI, Kátia. Comunicação Empresarial Eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: Intersaberes,2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704106/pages/-2 Direito Ambiental e Legislação 33 horas

Conceito, objeto e características do Direito Ambiental; Repartição

constitucional de competências ambientais; Princípios do Direito Ambiental;

Meio ambiente e Bem ambiental: conceito; características; Patrimônio

ambiental: natural; cultural e artificial; Política Nacional do Meio Ambiente e

Sistema Nacional do Meio Ambiente; Licenciamento ambiental: EIA, RIMA;

Page 27: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

27

Instrumentos para aplicação do Direito Ambiental; Dano ambiental e

Responsabilidade Civil das empresas; Infrações e Crimes ambientais;

Desenvolvimento Sustentável; Responsabilidade Ambiental das empresas;

Logística e Gestão Ambiental da empresa ante o Direito Ambiental. O meio

ambiente como Direito humano individual e coletivo. Preservação das tribos

isoladas.

Bibliografia básica MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 17ed. São Paulo: Malheiros, 2009. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência, glossário. 6. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. FIORILLO. Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 13. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520432006/pages/-20 Bibliografia complementar ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2010 GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a Natureza (de acordo com a Lei 9.605/98). São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. PORTO, Marcos Maia. Portos e meio ambiente. São Paulo: Aduaneiras, 2010 RENZO, Marcelo L. M.; GONÇALVES, A. & RODRIGUES, G. Direito do Petróleo e Gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Universitária Leopoldianum, 2007

Page 28: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

28

Fundamentos de Gestão 33 Horas Nesta disciplina serão abordados os conceitos básicos de organização e do

processo administrativo, definindo suas etapas (planejamento, organização,

direção e controle), caracterizando as diversas áreas funcionais existentes

na organização, no sentido de apresentar a importância da administração na

prática profissional.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e pratica. 3.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2014. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Fundamentos de Administração. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574335/pages/-12 Bibliografia Complementar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica - 2. ed. rev., atual. e ampl. Curitiba: IBPEX, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578387945/pages/-2

Page 29: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

29

ROBBINS, Stephen P; JUDGE, Timothy A. Fundamentos do comportamento organizacional. 12ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543004488/pages/-18 Informática Aplicada 33 horas Estudo dos conceitos básicos de informática; fundamentos dos sistemas

operacionais para microcomputadores, redes e Internet. Análise da

importância da informática para a comunicação contemporânea.

Aprofundamento no uso do sistema Operacional Windows e o pacote

Microsoft Office: Editoração de texto, Construção de gráficos, Apresentação

multimídia. Aplicação de ferramentas eletrônicas para busca de informação

na Internet, navegação na web e envio e e-mails com arquivos em anexo.

Utilização de softwares específicos para a área e segurança operacional.

Bibliografia Básica SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica - Microsoft Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, Power Point XP. São Paulo: Érica, 2010. LÉVY, P. A Inteligência coletiva por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 2010. CASTELLS, M. A galáxia da internet reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2010. WILDAUER, Egon Walter. Informática instrumental. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582128046/pages/1 Bibliografia Complementar

NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 2010 FURLAN, José Davi. Como elaborar e implementar o planejamento estratégico de sistemas de informação. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2010 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George Walter. Princípios de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2011

Page 30: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

30

COSTA, Gilberto Cézar gutierrez. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial. Curitiba: intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125526/pages/-2 Capron, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8ª ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918888/pages/_1 Logística Empresarial 67 horas Nesta disciplina o aluno poderá ter plena compreensão do cenário técnico,

econômico e comercial da área de logística empresarial, com foco no

sistema logístico e nos subsistemas do sistema logístico, assim como do

gerenciamento da cadeia de abastecimento. Serão abordados ainda, tópicos

sobre logística de suprimentos, logística de distribuição, operadores

logísticos e logística reversa. Utilização de equipamentos adequados à

sustentabilidade ambiental, trabalhar direitos humanos e costumes.

Bibliografia Básica: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009 HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e distribuição. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Logística: teia de relações. Curitiba:Intersaberes,2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125090/pages/-2 Bibliografia Complementar: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 31: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

31

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. WANKE, Peter. Logística e transporte de cargas no Brasil: produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, 2010. LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053651/pages/_1 RAZZOLINI, FILHO, Edelvino. Logística empresarial no Brasil tópicos especiais. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300534/pages/1 Sistema Portuário Nacional 67 horas Nesta disciplina serão abordados o reconhecimento dos intervenientes no

Sistema Portuário Nacional. Será proporcionado que o aluno compreenda

como está organizado o Sistema Portuário Nacional, através de uma visão

geral de seu funcionamento e perspectivas, além de fornecer conhecimentos

básicos que capacite o aluno a ter uma visão da Administração Portuária e

seus intervenientes, as perspectivas para o setor, os órgãos fiscalizadores e

definir as inter-relações das diversas pessoas jurídicas com a atividade

portuária.

Bibliografia Básica PORTO, Marcos Maia. Portos e o desenvolvimento. São Paulo: Aduaneiras, 2011. OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos portos. 4.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011. JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. Desafios da modernização portuária. São Paulo: Aduaneiras, 2002. HOWARD, Ana Luisa; SERVA, Jayme. O porto de Santos e a história do Brasil. 1. ed. São Paulo: Neotropica, 2010

Page 32: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

32

Bibliografia Complementar COLLYER, Marco A. Dicionário de comércio marítimo: termos e abreviaturas usados no comércio marítimo internacional. 4.ed. Rio de Janeiro: Lutécia, 2002. GONÇALVES, Alcindo. O grande porto: a modernização no porto de Santos. Santos: Realejo, 2008. OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Portos e marinha mercante: panorama mundial. São Paulo: Aduaneiras: Lex, 2005. PAIXÃO, Cristiano; FLEURY, Ronaldo Curado. Trabalho portuário: a modernização dos portos e as relações de trabalho no Brasil: doutrina, legislação, jurisprudência. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2008 MARTINS, Eliane M. Octaviano. Curso de direito marítimo: volume II. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008. 7.2 Segunda Etapa Contabilidade Empresarial 67 Horas Nesta disciplina serão abordados os conceitos básicos de Contabilidade,

evidenciando a formação do patrimônio de uma organização e sua interface

com os fatos contábeis, para demonstrar sua dinâmica através de balanços

sucessivos, no sentido de instrumentalizar o controle e a tomada de decisão,

constituindo-se assim, como elemento de informação ao público, interno e

externo, acerca da situação econômico-financeira da empresa. Agregar

também os princípios e a importância do método das partidas dobradas, no

que se refere ao mecanismo de débito e crédito, como importante

instrumento de registro e orientação, a respeito das transações realizadas

pelas organizações.

Bibliografia Básica MARTINS, Eliseu et al. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

Page 33: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

33

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009 MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055075/pages/_1 Bibliografia Complementar ABREU, Ari Ferreira dem. Fundamentos de contabilidade: utilizando o excel. São Paulo: Saraiva, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito, engenharia. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009 CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e Finanças: para não especialistas. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051466/pages/_1 ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade Ambiental. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544300534/pages/1 Sistemas de Informações Logísticas 33 horas Nesta disciplina o aluno deve conhecer o papel estratégico da informação

em logística, o conceito de sistemas de informação, o processamento de

pedidos, os sistemas de intercâmbio eletrônico de dados (EDI) e sua

utilização na operação de sistemas logísticos, bem como os sistemas de

localização e de roteirização de veículos e os sistemas administrativos

integrados (ERP), no sentido de compreender o processo de informações

logísticas.

Bibliografia Básica: CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e as organizações do século XXI & introdução ao BPM &

Page 34: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

34

BPMS, introdução ao CMM-1. 3. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais. 9 ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059233/pages/_1 Tanenbaum, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052371/pages/_1 Bibliografia Complementar: BANZATO, Eduardo. Tecnologia da informação aplicada à logística. 2. ed. São Paulo: IMAM, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. REZENDE, Denis Alcides; Abreu. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAURINDO, Fernando José Barbin. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de estratégias. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008 ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Direito Empresarial 33 horas A disciplina aborda o histórico do Direito Empresarial e seu instrumental

interpretativo, bem como as fontes, relações e objeto. Apresenta ainda os

princípios do Direito Empresarial e sua territorialidade e temporalidade,

dando ênfase ainda aos seguintes aspectos: atos de comércio e teoria da

empresa, atividade empresarial, pessoa jurídica no Direito Privado,

sociedade empresária, desconsideração da personalidade jurídica,

empresário individual, capacidade, estabelecimento empresarial, atributos e

elementos do estabelecimento empresarial, propriedade industrial, disciplina

Page 35: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

35

jurídica da concorrência, responsabilidade empresarial no Código de Defesa

do Consumidor e títulos de crédito.

Bibliografia Básica: REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2011. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, Vol. 1 e 2, 12ª Ed., 2011. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial – Direito de Empresa. São Paulo: Saraiva, 23ª Ed., 2014. NIARADI, George. Direito empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574458/pages/-12 Bibliografia Complementar: MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. São Paulo: Atlas, Vol. 2, 4ª Ed. 2010. NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012. BRASIL; CAHALI, Yussef Said (Org.). Código civil (2002). Código de processo civil ; Código comercial ; Constituição Federal ; Legislação civil, processual civil e empresarial. 14. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, c2012. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SILVEIRA, Newton. Propriedade intelectual: propriedade industrial, direito de autor, software, cultivares, nome empresarial. 4 ed. rev. e ampl. Barueri, SP: Manole. 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520431696/pages/-12 Gestão de Compras, Armazenagem e Estoques 33 horas Nesta disciplina serão abordados tópicos relativos à pesquisa e

planejamento de compras, lote econômico de compras, modalidades de

compras, seleção de fornecedores, classificação de estoques, gestão da

Page 36: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

36

cadeia de suprimentos com ênfase em estoques, gestão de estoques em

sistemas de produção empurrada (MRP, MRP II e ERP), gestão de estoques

em sistemas de produção puxada (Just in Time e Kanban), gestão de

estoques em sistemas híbridos (Puxado e Empurrado) e dimensionamento

de movimentação e armazenagem, no sentido do aluno estar capacitado a

diagnosticar e analisar a gestão de compras, armazenagem e estoques.

Bibliografia Básica: POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Gestão estratégica da armazenagem. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Gestão de estoques: fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058366/pages/_1 Bibliografia Complementar: BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LÉLIS, João Caldeira. Gestão de materiais: estoque não é o meu negócio. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.

HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2006. RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem Controle e Distribuição. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704960/pages/-2

Page 37: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

37

Matemática Aplicada 67 Horas Esta disciplina tem como objetivo fortalecer os conceitos de matemática do

segundo grau, para o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato do

aluno, necessário ao exercício de sua profissão, revendo os conceitos de

matemática financeira básica, e introduzindo os conceitos de limite, derivada

e integral.

Bibliografia Básica FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GOLDSTEIN, Larry Joel. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 10. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006. MACEDO, Luiz Roberto Dias de; ROCHA Nelson Pereira Castanheira. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120651/pages/-2 JACQUES, Ian. Matemática para Economia e Administração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058724/pages/_1 Bibliografia Complementar BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002 MORGADO, Augusto Cesar de Oliveira; CESAR, Benjamin. Matemática básica: teoria e mais de 800 questões. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 38: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

38

MACEDO, Luiz Roberto Dias de; CASTANHEIRA, Nelson Pereira; ROCHA, Alex. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba: IBPEX, 2006. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/8576490528/pages/_1 Gestão de Projetos 33 horas Esta disciplina tem o objetivo de possibilitar que o aluno compreenda as

fases de elaboração de projetos – desde a identificação da finalidade do

projeto, até os cálculos para verificação da sua viabilidade econômica. Serão

estudados os principais tópicos: planejamento e projetos, técnicas de

programação, natureza, tamanho e localização de projetos, fases de um

projeto, mercado consumidor e mercado fornecedor, objetivos do projeto,

investimento e financiamento, orçamentos de custos e receitas, elementos

de custos, métodos para avaliação de projetos e critérios de avaliação.

Bibliografia Básica: DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014 Foggetti, Cristiano. Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Education do Brasil, 2014.Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010106/pages/-12 CARVALHO JÚNIOR, Moacir Ribeiro de. Gestão de Projetos da academia à sociedade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121528/pages/-2 Bibliografia Complementar: LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008

Page 39: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

39

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574571/pages/-12 OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Microsoft Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059523/pages/_1 Comercio Nacional e Internacional 67 horas Nesta disciplina serão abordados tópicos relativos à evolução e panorama

do comércio internacional, blocos econômicos e organismos internacionais,

política brasileira de comércio exterior, a estrutura do comércio exterior

brasileiro, bem como apresentar a decisão de exportar / importar – riscos e

oportunidades, o processo de internacionalização de empresas, barreiras

comerciais, os canais de comercialização, as normas administrativas de

exportação e importação, a nomenclatura e classificação fiscal de

mercadorias, no sentido de demonstrar ainda a tributação no comércio

exterior, os incentivos fiscais e financeiros, a avaliação de custos na

importação, roteiro prático de importação e exportação, os incoterms, os

transportes internacionais, seguros internacionais, modalidades de

pagamento, finalizando com os procedimentos cambiais e contratos

internacionais, para que o aluno esteja apto a atuar no segmento logístico

voltado ao comércio internacional.

Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (Org.); BORTOTO, Artur César et al. Comércio exterior: teoria e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008 SOARES, Claudio César. Introdução ao comércio exterior: fundamentos teóricos do comércio internacional. São Paulo: Saraiva, 2004. BORGES, Joni Tadeu. Financiamento ao Comércio Exterior: o que uma empresa precisa saber. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em:

Page 40: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

40

http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123089/pages/-2 MINERVINI, Nicola. O Exportador. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430829/pages/-22 Bibliografia Complementar:

BIZELLI, João dos Santos; BARBOSA, Ricardo. Noções básicas de importação. 8.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001. WERNECK, Paulo. Comércio exterior & despacho aduaneiro. 4.ed. rev. e ampl. -. Curitiba, PR: Juruá, 2007. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. HABERFELD, Sérgio (org.). ALCA: riscos e oportunidades. Barueri, SP: Manole,2003. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520416563/pages/_1 7.3 Terceira Etapa Estatística 33 horas A disciplina tem o objetivo de apresentar os tópicos relativos a dados

estatísticos, formas de apresentação de dados, medidas de tendência

central, medidas de dispersão, probabilidade, distribuição binomial e normal,

amostragem, testes de hipóteses, regressão e modelos de regressão, no

sentido de propiciar ao aluno o desenvolvimento do raciocínio estatístico.

Bibliografia Básica: CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

Page 41: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

41

BONAFINI, Fernanda Cesar. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574403/pages/-12 Larson, Ron; Farber, Elizabeth. Estatística Aplicada. 4ª ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729/pages/_1 Bibliografia Complementar: NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeff. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010 PINHEIRO, João Ismael D. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010 LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Modais e Intermodais- Projeto Aplicado. 67 horas Nesta disciplina será apresentada na introdução aos transportes, os

conceitos básicos, tipos de modais e tecnologia, assim como a

multimodalidade, intermodalidade e terminais de carga, o dimensionamento

de frota, ciclo veicular, o planejamento e operação de sistemas de transporte

de carga com enfoque logístico, dando ênfase ainda aos custos e fretes,

roteirização, categorias de cargas, custos de investimento e de operação,

documentação, sistemas de informação e rastreamento, exigências da

logística integrada ao transporte, problemas de fluxo máximo e fluxo de

custo mínimo e roteamento de veículos, utilizando a exposição interativa de

conteúdos.

Bibliografia Básica: CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e distribuição. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

Page 42: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

42

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2009. CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013 CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011 Bibliografia Complementar: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no comércio exterior. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008 WANKE, Peter F. Logística e transporte de cargas no Brasil: Produtividade e eficiência no século XXI. São Paulo: Atlas, 2010. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e Modais: com suporte de TI e SI. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121962/pages/-2 EDITORA INTERSABERES (Org.). Processos logísticos. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129227/pages/-2 Gestão Integrada da Qualidade 33 horas Nesta disciplina será apresentada a evolução no processo da qualidade, os

conceitos básicos, as normas ISO, a padronização e melhoria, bem como as

ferramentas de gerenciamento, os métodos específicos de gestão e o nível

de serviço logístico, necessários para o entendimento dos alunos com

relação a aplicação da qualidade. Métodos para detectar e controlar a

proteção do meio ambiente, da correta convivência étnico-social e correta

aplicação dos direitos humanos.

Bibliografia Básica: TOLEDO, José Carlos de et al. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013

Page 43: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

43

PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management): conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574137/pages/-12 Bibliografia Complementar: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011 CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2009. SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576056997/pages/_1 SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle da Qualidade as ferramentas essenciais. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704861/pages/-2 Matemática Financeira 33 horas No estudo desta disciplina serão abordados os conceitos e a aplicação

prática sobre juros (capitalização simples e capitalização composta),

descontos simples e compostos, série de pagamentos com termos vencidos

e antecipados, métodos de avaliação de fluxo de caixa e sistema de

amortização. Será feita ainda a explanação sobre definição de investimento,

avaliação de alternativas de investimento, etapas de um projeto de

investimento e classificação dos investimentos, assim como valor do dinheiro

Page 44: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

44

no tempo, critérios de análise baseados no princípio de atualização: valor

presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR) e índice de lucratividade

(IL).

Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2013. PADOVEZE, Clóvis. Matemática Financeira. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574502/pages/-12 Bibliografia Complementar: KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014 SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010

Atividades Complementares I 20 Horas A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de

atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a

Page 45: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

45

importância das atividades de integração social e cultural, assim como as

entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica,

projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno

a adequação ao mercado.

Bibliografia Básica:

A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas

variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as

necessidades emergentes do mercado.

Bibliografia Complementar: A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas

variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as

necessidades emergentes do mercado.

Gestão de Pessoas 67 horas Nesta disciplina serão abordados conceitos relativos à gestão de pessoas

em ambiente de mudanças, ao trabalho como fator motivacional, ao

comportamento organizacional, cultura e poder nas organizações, trabalho

em equipe, bem como os sistemas tradicionais e modernos de remuneração,

os aspectos relacionados ao gerenciamento de carreira, os processos de

captação de talentos, no desenvolvimento da estrutura organizacional, no

sentido de propiciar o gerenciamento do conhecimento, do desempenho e

de competências, utilizados pelas empresas na relação entre gestores e

geridos, no desenvolvimento das atividades profissionais. Aplicação dos

direitos humanos, hábitos e culturas étnico-raciais. Política de crescimento

sustentável.

Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Page 46: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

46

DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003. HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori, Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders . 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. ROMERO, Sonia Mara Thater; SILVA, Selma França da Costa e; KOPS, Lucia Maria. Gestão de pessoas: conceitos e estratégias. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127001/pages/-2 Bibliografia Complementar: HOUSEL, Debra J. Equipes: gerenciando para o sucesso. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SNELL, Scott; BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2010 MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. ROBBINS, Stephen P. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas: e nada mais que a verdade. São Paulo:Pearson Education, 2003. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918833/pages/_1 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014 http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520437612/pages/-16 Inglês Técnico 33 horas A disciplina irá abordar as estratégias para leitura em língua inglesa, os

aspectos morfológicos: formação de palavras, gênero, número e medida, os

aspectos sintáticos: ordem das palavras, os aspectos semânticos:

informação não-linear, sinonímia e antonímia, contexto, sentido e referência,

skimming e scannimg, bem como os aspectos pragmáticos: pronomes de

tratamento e expressões idiomáticas, para que o aluno aprenda a extrair de

um documento as informações específicas necessárias.

Page 47: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

47

Bibliografia Básica: BERTIN, Jean-Claude. O inglês no transporte e na logística. 3. reimp. 2007. São Paulo: Aduaneiras, 2007. JOHNSON, Christine. Intelligent business: skills book : elementary business english. England: Pearson Longman, 2008.

SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2012. LIMA, Thereza Cristina de Souza; KOPPE, Carmen Terezinha. Inglês Básico nas Organizações. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120996/pages/-2 LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do Texto ao Sentido: teoria e prática de leitura em língua inglesa. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122808/pages/-2 Bibliografia Complementar: BARUM, Guilherme C. Inglês essencial para negócios: uma ferramenta prática para aprimorar o inglês profissional. São Paulo: Saraiva, 2011. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english: with answers. 3rd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2007. ARUM, Guilherme C. Inglês essencial para negócios: uma ferramenta prática para aprimorar o inglês profissional. São Paulo: Saraiva, 2011. DUCKWORTH, Michael. Business grammar & practice. Oxford, NY: Oxford University Press, 2003. SILVA, Jozionan Francisco da; DIÓGENES, Nivaldo Medeiros. Logística 244: glossário ilustrado: termos técnicos com transcrição fonética inglês/português. São Paulo, 2014. Terceirização de Serviços de Distribuição 33 horas Nesta disciplina o aluno terá informações sobre a participação dos serviços

nas operações logísticas de uma empresa, a definição de serviços, a

avaliação econômico-financeira e estratégica quanto à

terceirização/quarteirização, a contratação de serviços, o uso de operadores

logísticos, as cooperativas de trabalho, e conhecerá ainda o que estiver

Page 48: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

48

relacionado ao equilíbrio custo/benefício, aos indicadores de desempenho

para serviços e os diversos tipos de transportadores e operadores logísticos,

assim como a roteirização e controle de frotas, a negociação de fretes, a

importância dos pontos de entrega e da logística de “última milha” para

canais de distribuição e os operadores logísticos de carga expressa, através

da exposição interativa dos conteúdos.

Bibliografia Básica: CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e distribuição. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem Controle e Distribuição. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704960/pages/-2 Bibliografia Complementar: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2007. PIRES, Silvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management): conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. LUMARE JÚNIOR, Giuseppe. Valor Econômico do Cliente no Transporte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050964/pages/_1

Page 49: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

49

Metodologia Científica 40 Horas A disciplina objetiva analisar a importância da Metodologia Científica na vida

acadêmica do aluno evidenciando os passos para a construção do

conhecimento científico. Visa ainda elucidar sobre a diferença entre Projeto

de Pesquisa e Trabalho Científico, enfatizando as suas estruturas, segundo

as normas definidas pela ABNT, bem como, sobre os principais tipos de

pesquisas trabalhados na graduação, forma adequada de citações

bibliográficas e noções básicas de referências bibliográficas.

Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Castro, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058793/pages/_1 Bibliografia Complementar: BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. CARVALHO, Maria Cecília M. de. CONSTRUINDO o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15.ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. UNAERP. MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO. Disponível em: http://www.UNAERP.br/index.php/documentos/1342-manual-para-apresentacao-de-trabalho-cientifico-2014/file

Page 50: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

50

MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574595/pages/-12 7.4 Quarta Etapa Projeto de Desenvolvimento Logístico I 67 horas Nesta disciplina serão abordados os componentes necessários a uma

gestão de projetos de desenvolvimento logístico eficazes, que estejam

alinhadas aos demais organismos internos, bem como aos requisitos do

Supply Chain Management praticado pelo mercado.

Bibliografia Básica: CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2010 BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: conceitos e casos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059257/pages/_1 CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574571/pages/-12 Bibliografia Complementar LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia, práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Page 51: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

51

PMBOK - 5a. Edição - Download Gratuito em: http://pmisaopaulo.org/index.php/slideshow/1617-5-edicao-do-guia-pmbok-em-portugues-esta-disponivel-para-download ROSSI, José Eduardo - Gerenciamento de Logística com técnicas do Guia PMBOK download em: http://monografias-brasilescola.com//administracao-financas/gerenciamento-logistica-com-tecnicas-guia-pmbok.htm Custos Logísticos 67 horas Nesta disciplina será disponibilizado ao aluno os conceitos básicos, o

objetivo e periodicidade dos custos, assim como a classificação, a

apropriação e apuração de custos, os sistemas e métodos de custeio,

enfatizando a importância do ponto de equilíbrio e os cuidados e

procedimentos na formação de preço, utilizando a exposição interativa dos

conteúdos.

Bibliografia Básica: RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 9. ed. ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, 2014 VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: Frase Editora, 2008. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SANTOS, Luiz Fernando Barcellos. Gestão de custos: ferramentas para tomada de decisão. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582125083/pages/-2 Bibliografia Complementar: CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L; STRATTON, William O. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. São Paulo: Intersaberes, 2011. Disponível em:

Page 52: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

52

http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122891/pages/-2 SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582122389/pages/-2 Empreendedorismo e Inovação 33 horas Nesta disciplina serão abordados os conceitos básicos de

empreendedorismo e liderança, enfatizando a evolução conceitual, os mitos

do empreendedorismo, as características do comportamento empreendedor,

a identificação de oportunidades de negócio, avaliação de oportunidades de

negócio, bem como a documentação necessária para implantação do

negócio e o enquadramento fiscal e tributário, no sentido de expor de forma

interativa os conteúdos, através da realização de estudos de casos e

trabalho em equipe.

Bibliografia Básica: DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. CHIAVENATO, Idalberto; MATOS, Francisco Gomes de. Visão e ação estratégica: os caminhos da competitividade. 3. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574342/pages/-12 LENZI, Fernando César; SANTOS, Silvio Aparecido dos; CASADO, Tania; RODRIGUES, Leonel Cezar. Talentos Inovadores na Empresa: como identificar e desenvolver empreendedores corporativos. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123973/pages/-2 Bibliografia Complementar: LAPOLLI, Édis Mafra; ROSA, Silvana Bernardes (Org.). Empreendedorismo e desenvolvimento sustentável: visão global e ação local. 1. ed. Florianópolis, SC: Pandion, 2009.

Page 53: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

53

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean A. Empreendorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. EMPREENDEDORISMO: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2009. Arantes Elaine Cristina; Halicki, Zélia; Stadler, Adriano (Org.). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129012/pages/-2 RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704205/pages/-2 Marketing Empresarial 33 horas A disciplina abordará o conceito de marketing, as relações entre empresas e

clientes: da orientação para o produto à orientação para relacionamentos, a

análise do ambiente de marketing: microambiente e macro ambiente de

negócios, o comportamento do consumidor: cultura, grupos, psicologia do

consumidor, assim como a segmentação de mercados e posicionamento de

produtos, políticas de produto e marca, gerência de produtos e serviços,

precificação de produtos, políticas de ponto: distribuição física e varejo, no

sentido de evidenciar a comunicação integrada de marketing: venda pessoal,

propaganda, promoção de vendas, merchandising, publicidade e relações

públicas, e também o planejamento de marketing, através da apresentação

interativa dos conteúdos.

Bibliografia Básica: COBRA, MARCOS H.N. Administração de marketing no brasil. São Paulo, Campus, 2009 LOVELOCK, Christopher H; WIRTZ, Jochen; HEMZO, Miguel Angelo. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. PIPKIN, Alex. Marketing internacional: uma abordagem estratégica. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2012.

Page 54: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

54

OLIVEIRA, Bráulio. Gestão de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052128/pages/-18 KOTLER, PHILIP; KELLER, L. KEVIN. Administração de Marketing.14 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430003/pages/-28 Bibliografia Complementar: GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. HOOLEY, Graham J.; PIERCY, Nigel; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011 MORETTI, Sérgio; LENZI, Fernando Cézar; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Marketing empreendedor: novos rumos para o sucesso nos negócios de micro, pequenas e médias empresas. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704298/pages/-2 ODGEN, James R.; CRESCITELLI, Edson. Comunicação Integrada de Marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051404/pages/_1 Logística Internacional 33 horas Nesta disciplina serão apresentados o global sourcing e logística

internacional, a logística integrada da distribuição física internacional, os

incoterms, bem como o planejamento em logística internacional, o estudo da

estrutura logística em um projeto de exportação, os custos logísticos, para

enfatizar as tendências da logística integrada no mundo globalizado e a

multimodalidade dos transportes internacionais e sua otimização na

viabilização de negócios, através da exposição interativa de conteúdos.

Page 55: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

55

Bibliografia Básica: RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Aduaneiras, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático de competitividade. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, c2009. VITORINO, Carlos Márcio. Logística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574526/pages/-12 Bibliografia Complementar: CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. DAVID, Pierre A; STEWART, Richard D. Logística internacional. Revisão técnica Carlos Francisco Simões Gomes, J. São Paulo: Cengage Learning, 2010. INTERSABERES (ORG.), Editora. Gestão em logística. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129234/pages/-2 Planejamento, Programação e Controle da Produção 67 horas A disciplina abordará os tópicos relacionados à função do P.C.P., controle de

estoques, os produtos e o P.C.P. no planejamento do processo produtivo,

dando ênfase ainda às técnicas para programar, ao plano de produção e

Page 56: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

56

emissão de ordens, bem como aos sistemas de produtos, à filosofia JIT/JIC,

ZERO inventário e as técnicas avançadas de P.C.P: OPT. MRP. MRP II e

KANBAN, para que o aluno aprenda as técnicas necessárias para o bom

andamento dos aspectos relacionados à produção.

Bibliografia Básica: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ANTUNES, Junico et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão da produção: uma abordagem introdutória. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520439098/pages/-12 BEZERRA, Cícero Aparecido. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção: aplicações em planilhas eletrônicas. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126516/pages/-2 Bibliografia Complementar: MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2008. CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007 CONTADOR, José Celso (Coord.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918383/pages/_1 BEZERRA, Cícero Aparecido. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção: aplicações em planilhas eletrônicas. Curitiba: Intersaberes,2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126516/pages/-2

Page 57: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

57

Espanhol Técnico 33 horas A disciplina apresentará aos alunos os fundamentos básicos da língua

espanhola, a instrumentação técnica no sentido de leitura e entendimento de

texto, assim como as leituras internacionais voltadas para a área de

logística, através da exposição interativa dos conteúdos.

Bibliografia Básica:

VARGAS SIERRA, Teresa. Espanhol: a prática profissional do idioma. Curitiba: IBPEX, 2008. DIAS, Luzia Schalkoski. Gramática y vocabulario: desde la teoría hacia la práctica en el aula de ELE. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127933/pages/-2

Martinez, Ron; Schumacher, Cristina; Ayala, Victor. Como dizer tudo em espanhol nos negócios: fale a coisa certa em qualquer situação de negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. VARGAS Sierra, Teresa. Espanhol para negócios. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123003/pages/-2 Bibliografia Complementar: MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol: para brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MELCION, Lourdes; COLLIN, P. H. Dicionário De Termos De Negócios – Espanhol. 1ª Ed. publifolha editora, 2005 DIAZ Y GARCÍA-TALAVERA, Miguel. Dicionário Santillana: para estudantes: espanhol / português, português / espanhol. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2008.

VARGAS SIERRA, Teresa. Espanhol: a prática profissional do idioma. Curitiba: IBPEX, 2008 ARIAS, Sandra Marcela Di Lullo. Espanhol urgente! para brasileiros: método simples e rápido para aprender de vez. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Page 58: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

58

7.5 Quinta Etapa Finanças Corporativas 33 horas Serão abordados os conceitos, técnicas e ferramentas de gestão de

passivos da empresa e as respectivas combinações de fonte de recursos de

longo prazo, enfatizando a questão do risco e também as técnicas e

ferramentas de gestão bancária e transações no mercado financeiro,

incluindo os aspectos relacionados à estrutura e custo de capital, fontes de

financiamento, decisões de investimento, títulos de dívida e de propriedade,

risco e retorno, capacitando o aluno a diagnosticar e analisar os aspectos a

gestão financeira de longo prazo empresarial e bancária.

Bibliografia Básica: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. OLIVEIRA, Gustavo Faria de. Matemática financeira descomplicada: para os cursos de economia, administração e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2013 ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRICH, Emir Guimarães; CRUZ, June Alisson Westarb; ANDRICH, Rene. Finanças Corporativas: Análise de Demonstrativos Contábeis e de Investimentos. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788544301036/pages/1 Bibliografia Complementar: HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ROSS, Stephen A et al. Fundamentos de administração financeira. Porto Alegre: AMGH, 2013. KERR, Roberto Borges. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058892/pages/_1

Page 59: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

59

FRANCISCO FILHO, Valter Pereira. Finanças. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543009964/pages/-12 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão Financeira: uma abordagem introdutória. 3 ed. Barueri, SP:Manole, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520439104/pages/-12 Operação em Terminais e Armazéns 67 horas Nesta disciplina serão abordados os componentes necessários para a

gestão de terminais e armazéns eficaz, que estejam alinhadas aos demais

organismos internos da organização em que o profissional irá trabalhar, bem

como aos requisitos do Supply Chain Management praticado pelo mercado,

uma vez que são os elos de apoios logísticos à toda a Cadeia de

Abastecimento. A utilização de equipamentos de movimentação de cargas

ecologicamente corretos.

Bibliografia Básica: BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GATTORNA, John. Living Supply Chains: alinhamento dinâmico de cadeias de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052104/pages/_1

RUSSO, Clovis Pires. Armazenagem Controle e Distribuição. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704960/pages/-2 Bibliografia Complementar: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GESTÃO da cadeia de suprimentos: on Supply Chain Management. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Page 60: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

60

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson, c2011. RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Gestão estratégica da armazenagem. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. RODRIGUES, Campos, Luiz Fernando. SUPPLY CHAIN – uma visão gerencial. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582126325/pages/1 Projeto de Desenvolvimento Logístico II 67 horas A disciplina abordará a metodologia geral para a elaboração de projetos, a

natureza dos projetos logísticos, a localização de empreendimentos, a

definição de objetivos, escopo e estratégia para execução de projetos, bem

como as técnicas de planejamento e de controle, para evidenciar o uso de

análises de redes para planejar e controlar projetos e o tratamento

econômico-financeiro dos projetos logísticos, através da exposição interativa

dos conteúdos.

Bibliografia Básica: LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014 FOGGETTI, Cristiano. Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543010106/p

ages/-12. Carvalho, Fábio Câmara Araújo de. Gestão de projetos. Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005928/pages/-18 Bibliografia Complementar CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

Page 61: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

61

WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CARVALHO Júnior, Moacir Ribeiro de. Gestão de Projetos da academia à sociedade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582121528/pages/-2 ROSSI, José Eduardo - Gerenciamento de Logística com técnicas do Guia PMBOK download em: http://monografias-brasilescola.com//administracao-financas/gerenciamento-logistica-com-tecnicas-guia-pmbok.htm Pesquisa Operacional 67 horas Nesta disciplina serão abordados desde a introdução e histórico da pesquisa

operacional, passando por modelos matemáticos, estatísticos, programação

linear, o método simplex, a teoria da dualidade, bem como análise de

sensibilidade, problemas de transporte e de sequenciamento, análise da

decisão, teoria das filas, para desenvolver técnicas de simulação, através da

exposição interativa dos conteúdos.

Bibliografia Básica: LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2009. BARBOSA, Marcos Antonio; ZANARDINI, Ricardo Alexandre D. Iniciação a Pesquisa Operacional. 2² ed. Curitiba: Intersaberes, 2014. http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582129166/pages/-2 Bibliografia Complementar: CORRAR J. C e THEÓFILO C. R., Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. São Paulo: Atlas, 2008.

Page 62: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

62

WANKE, Peter; SILVEIRA, Rafael Valente; BARROS, Frederico Gonçalves de. Introdução ao planejamento da infraestrutura e operações portuárias: aplicações de pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2009 ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2009. Taha, Hamdy A. Pesquisa Operacional. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050933/pages/_1 Atividades Complementares II 20 horas A disciplina abordará a prática de estudos independentes, os significados de

atividades interdisciplinares, a atualização profissional específica, a

importância das atividades de integração social e cultural, assim como as

entidades que oferecem cursos técnicos, monitorias, iniciação científica,

projetos de extensão, congressos e conferências, visando propiciar ao aluno

a adequação ao mercado.

Bibliografia Básica: A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas

variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as

necessidades emergentes do mercado.

Bibliografia Complementar: A bibliografia a ser adotada, será aquela vinculada ao perfil dos temas

variados abordados em cada semestre do curso, de acordo com as

necessidades emergentes do mercado.

Planejamento Estratégico em Logística 67 horas Nesta disciplina será tratado o desenvolvimento do conceito de estratégia

nos níveis corporativos, de negócio e funcional, a conceituação de

Page 63: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

63

planejamento na hierarquia estratégica, a apresentação do processo de

formulação da estratégia, a análise da concorrência e os tipos de

estratégias. Ainda serão tratados tópicos relativos à estruturação da função

logística na organização e suas consequências nas estratégias competitivas

e colaborativas com foco na integração das cadeias de suprimento, bem

como a construção e manutenção de vantagem competitiva, através da

logística, o estabelecimento de uma metodologia de planejamento

estratégico com ênfase no ambiente competitivo industrial estendido e na

contribuição potencial das decisões logísticas, no sentido de propiciar ao

aluno o suporte necessário, para aplicação do planejamento estratégico.

Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. CERTO, Samuel C et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. SERTEK, Paulo. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704038/pages/-2 RANCICH Filho, Nestor Alberto; VANIN, Jorge Alexandre. Administração estratégica. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127162/pages/-2 Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. 32. ed. São Paulo: Atlas, 2014. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 Barney, Jay B.; Hesterly, William S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: conceitos e casos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em:

Page 64: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

64

http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059257/pages/_1 CERTO, Samuel C. Planejamento e implantação da estratégia. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050254/pages/_1 Tópicos Especiais 33 Horas Nesta disciplina, serão abordados de forma objetiva temas emergentes

voltados para as necessidades e características de operação da área

logística. Deve tratar de conteúdos flexíveis, expostos de forma interativa,

com a realização de estudos de casos, seminários e/ou trabalhos em equipe.

Direitos humanos, crescimento sustentável e culturas étnicos-raciais.

Libras - Optativa 40 Horas Singularidades do sujeito surdo e as relações com o processo pedagógico.

Aspectos históricos da surdez e da Língua Brasileira de Sinais. Aspectos

básicos da Língua Brasileira de Sinais: prática. A modalidade escrita da

Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas: fundamentos

e métodos.

Bibliografia Básica: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina (Edit.). Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2013. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. 1. ed. São Paulo: Companhia de Bolso, 2010. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. SMITH, Adam. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras. 2013. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788563560698/pages/-2

Page 65: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

65

Bibliografia Complementar: QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1. ed. São Paulo: Parábola, 2009. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786/pages/_1 LUCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas: Experiências vividas, histórias narradas. Campinas, SP: Papirus, 2012. Disponível em: http://UNAERP.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788530807283/pages/-2

8. Metodologia de Ensino

Para alcançar os objetivos do curso Superior de Tecnologia em

Logística serão considerados os seguintes pontos relevantes:

Desenvolver técnicas de ensino com utilização de metodologias que

enfoquem estudos de casos, jogos de negócios, simulações e exercícios;

Estimular os alunos para o desenvolvimento de trabalhos e relatórios

técnicos em equipe;

Incentivar os alunos à prática da pesquisa pela elaboração de um

Plano de Negócios desenvolvido nas disciplinas de Projeto de

Desenvolvimento Logístico I e II;

Desenvolver técnicas que estimulem os alunos à prática da leitura de

textos técnicos e uso, por parte dos professores, de bibliografia atualizada;

Desenvolver ações que demonstrem os conteúdos das disciplinas

ministradas em sala de aula com a utilização de recursos audiovisuais ou em

laboratórios, ou ainda, na apresentação de palestras proferidas por

profissionais técnicos especializados e atuantes no mercado, com temas

Page 66: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

66

pertinentes ao conteúdo programático das disciplinas do curso, evidenciando

desta forma, a aplicação de novas tecnologias afins, e de instrumentos de

aprendizagem.

Dentro deste contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Logística

da UNAERP, tem como objetivo a adoção das seguintes estratégias de

ensino-aprendizagem para o alcance do perfil profissiográfico definido:

Construir o processo de aprendizagem dentro do contexto

realístico internacional, social, político-econômico e profissional;

Buscar equilíbrio do desenvolvimento cognitivo, pessoal

(afetivo e social), interpessoal e da habilidade de tomada de decisão dos

alunos;

Prover uma aprendizagem não mecanizada, envolvendo

conhecimentos, experiências e vivências, de forma que o aluno seja capaz

de formular e resolver problemas, bem como transferir o que aprendeu para

outras situações da vida;

Acompanhar o processo de aprendizagem do aluno,

proporcionando feedback imediato (ser um processo contínuo);

Melhorar o contato entre o aluno e o professor dentro e fora da

sala de aula, por meio de uma postura ativa do mesmo, de incentivo aos

alunos em seu processo de aprendizagem;

Fomentar a cooperação entre os alunos, através de trabalhos

em equipe, a fim de que o raciocínio seja estimulado e o entendimento

aprofundado;

Alocar eficientemente o tempo em sala de aula, distribuindo de

forma adequada as atividades;

Manter expectativas elevadas em relação ao desempenho

acadêmico dos alunos (freqüência, rendimento e responsabilidade), criando

um ambiente desafiador para os mesmos.

8.1 Sistema de Avaliação da Aprendizagem

O sistema de avaliação da UNAERP contempla a avaliação da

aprendizagem e do desempenho acadêmico por disciplinas, incidindo sobre

a frequência regular mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e o

Page 67: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

67

aproveitamento das atividades e dos conteúdos ministrados em cada uma

delas.

O aluno será considerado aprovado na disciplina quando obtiver a

nota maior ou igual a 5,0 (cinco) pontos, em escala que varia de 0,0 (zero) a

10,0 (dez).

A avaliação do aluno em cada disciplina do Curso, de acordo com o

Regimento Geral da Universidade de Ribeirão Preto - é conferida pela média

ponderada de duas notas: Prova Parcial e Prova Final. O peso da Prova

Parcial é 4 (quatro) e o peso da Prova Final é 6 (seis). A média para

aprovação é 5 (cinco).

As avaliações devem conter questões abertas que abordem tópicos

relacionados aos assuntos tratados em cada disciplina e questões fechadas

desde que devidamente contextualizadas em sua composição. As questões

do tipo situações-problema são valorizadas para que o aluno raciocine,

compreenda e interprete o problema proposto como um todo, e ainda, insira

o graduando no contexto do exercício profissional. Na composição da

avaliação parcial e final tem-se ainda o item “outras avaliações”,

representadas por pesquisas, trabalhos, seminários, avaliações práticas e/ou

outros instrumentos de acordo com a necessidade e escolha do docente.

De acordo com a opção do docente, o computo das avaliações deverá

estar apresentado no Plano de Ensino da disciplina, o peso para a parte da

prova referente às questões poderá variar entre 7,0 a 8,0 e o peso de “outras

avaliações” poderá ser entre 2,0 a 3,0, desde que a soma destes dois pesos

seja 10.

8.2 Avaliação Integrada

O NDE após atualização do PPC frente as necessidades de avaliação

continuada da qualidade do curso, verificando suas fragilidades e

potencialidades, instituiu a prova integrada com o objetivo de buscar

respostas acerca da efetividade do PPC e das disciplinas oferecidas. Todo o

processo de elaboração, aplicação e análise dos resultados desta avaliação

deverá ser acompanhado pelo NDE e Colegiado de Curso, favorecendo com

isso a atualização constante de disciplinas e conteúdos.

Page 68: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

68

9. Atividades Complementares

As Atividades Complementares, que compõem a parte flexível do

Curso Superior de Tecnologia em Logística, têm por objetivo tornar possível

a formação complementar dos alunos, fornecendo-lhes conteúdo humanista.

Para tanto, o aluno deverá cumprir atividades extracurriculares que, em

linhas gerais, poderão consistir em atividades culturais, de extensão, de

pesquisa e de representação estudantil. Englobarão, outrossim a realização

de cursos de língua estrangeira, participação em congressos, simpósios,

seminários, conferências e cursos, realização de pesquisa científica,

publicação de artigo de conteúdo específico, desde que previamente

aprovado por professor do curso; participação em eventos culturais,

atividades desenvolvidas em entidades de representação estudantil

(representantes eleitos), no Colegiado do Departamento ou nos Conselhos

Superiores da Universidade.

No decorrer do cumprimento das Atividades Complementares I e II o

aluno deverá cursar, independente da ordem, os três cursos de extensão do

Programa de Educação em Direitos Humanos, Ambiental, História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena oferecidos na modalidade EAD, conforme listados

a seguir:

CURSO 1 – História e cultura afro-brasileira e indígena;

CURSO 2 – Educação Ambiental;

CURSO 3 – Direitos Humanos.

O discente poderá se inscrever e cursar cada um dos três cursos,

acessando o link:

https://www5.UNAERP.br/course/view.php?id=1817 com seu login e senha

usados para o aluno online.

Cada um dos três cursos tem certificação contabilizando 10 horas em

atividades complementares, devendo o aluno cursar apenas um a cada

semestre.

Essas disciplinas dividem-se em Atividades Complementares “I” e “II”,

distribuídas pelas 3ª e 5ª etapas do Curso Superior de Tecnologia em

Page 69: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

69

Logística, num total de 40 (quarenta) horas. O aluno pode comprovar as

horas de Atividades Complementares I, a partir da 2ª etapa e concluí-las na

3ª etapa, bem como as horas de Atividades Complementares II devem ser

comprovadas a partir da 4ª etapa e concluí-las na 5ª etapa.

Como o próprio nome indica, as atividades são complementares ao

conhecimento do segmento de Logística adquirido pelo aluno, no decorrer

do curso. Não são, portanto, atividades substitutivas das aulas e sim,

complementares ao conteúdo curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Logística.

O aluno deverá seguir tabela contida no guia de Atividades

complementares (Anexo 1) que esclarece sobre os documentos

comprobatórios que deverão ser entregues, bem como, sobre carga horária

que cada atividade pontua.

O mesmo guia ainda apresenta os modelos de relatórios e demais

documentos para preenchimento e entrega.

O depósito de tais atividades deverá ocorrer no Núcleo de Ensino

Prático (NEP) que realizará o protocolo de tal depósito. As mesmas serão

validadas pelo professor responsável pela disciplina.

Lembrando que as atividades complementares devem servir como

complemento as demais disciplinas do curso, assim sendo, não haverá

abono de faltas aos alunos que realizarem as atividades nos horários de

aulas, exceto no caso dos eventos/palestras realizados pela UNAERP.

10. Palestras e Visitas Técnicas

Durante o desenvolvimento do Curso, a Universidade promoverá a

realização de palestras proferidas por profissionais especializados, atuantes

no mercado, na apresentação de temas concernentes aos conteúdos das

disciplinas básicas, ministradas no período e, à medida do desenvolvimento

do conteúdo, os alunos realizarão visitas técnicas monitoradas (devidamente

acompanhadas pelos docentes), às empresas atuantes (direta e

indiretamente) na atividade Logística.

Page 70: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

70

11. Projeto de Desenvolvimento Logístico

As disciplinas Projeto de desenvolvimento logístico I e II desenvolvem

durante o seu curso um plano de Negócios, considerado como atividade

curricular dentro da disciplina. Tem por objetivo complementar a formação

acadêmica do aluno, proporcionando-lhe a oportunidade de familiarizar-se

com a pesquisa científica, e com o ambiente em que exercerá sua futura

atividade profissional, e aplicar os conceitos adquiridos em situações reais,

aprimorando durante o processo de elaboração as habilidades e atitudes

necessárias ao sucesso da carreira. O Projeto de Negócios será orientado

pelo professor responsável pela disciplina desenvolvendo ao longo de dois

semestres a estrutura e temática escolhida desde que contemple as áreas

de atuação logística.

12. Programa Permanente de Avaliação Institucional

A experiência da UNAERP na institucionalização do processo de

autoavaliação consolida-se a cada dia de forma sistemática e metodizada

com a elaboração contínua de seus conceitos, em diferentes dimensões:

técnico-administrativas, acadêmicas e técnico-científicas.

Nesse sentido, semestralmente, realiza a avaliação dos docentes

pelos discentes sob a coordenação de curso com a orientação da Comissão

Própria de Avaliação (CPA), norteando-se por um formulário constituído por

12 questões abordando quatro dimensões da atuação docente, contendo

para cada questão um espaço de manifestação livre de qualquer opinião,

sugestão ou crítica relacionada à questão, ao docente, à disciplina ou ao

curso. Os alunos acessam a Avaliação Docente pelo sistema “Aluno Online”,

área do Portal Institucional dedicada à consulta de notas, faltas e outros

serviços voltados ao discente. O sistema garante o anonimato na avaliação.

Inclui dispositivos de controle, segurança e confiabilidade dos dados

coletados.

Utiliza como procedimentos metodológicos:

Page 71: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

71

A informação e sensibilização do alunado para a realização da

avaliação, que se encontra em espaço privado do aluno, que tem sua

privacidade garantida e identificação não conhecida/divulgada, além

de ser possível sua resposta em qualquer lugar, uma vez que está

disponível online;

Os representantes de sala serão orientados para o momento

da aplicação do questionário e, no caso de dúvida, referentes às

questões são disponibilizadas instruções para as aplicações, os

alunos também são avisados por meio de mensagens enviadas pelo

sistema “Aluno Online”;

A análise dos dados e elaboração de relatórios parciais e finais

são disponibilizadas pela CPA nos sistemas de informação integrado,

bem como nas reuniões dos órgãos colegiados.

Associada a essa avaliação, ocorrem reuniões mensais com os

representantes de sala e a coordenação de curso e, em casos mais

específicos, com a etapa, para discussão de metodologias, resultados de

avaliações parciais, entre outros temas.

No curso Superior de Tecnologia em Logística a coordenação, os

docentes e os órgãos colegiados realizam reuniões periodicamente, com

foco no desenvolvimento/aproveitamento dos alunos em determinadas

etapas, visando trocar informações e propor novas estratégias e

direcionamento ao discente. Ainda realiza as reuniões de Planejamento

Pedagógico, semestralmente, discutindo sempre o aproveitamento do

egresso, o mercado de trabalho para o profissional de logística e reflete-se

sobre as habilidades e competências exigidas do profissional de logística

para o momento.

Page 72: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

72

13. Políticas Institucionais de Apoio ao Discente

13.1 Serviço de Apoio Psicopedagógico (SeAP)

A partir da década de 90 novas demandas de competências

profissionais surgiram mobilizando universidades a buscar novas

abordagens e metodologias de ensino.

Segundo Bassit (2010), essas novas competências podem ser

categorizadas em quatro grupos: visão generalista e capacidade de

solucionar problemas; compreender e situar-se nas redes de comunicação e

informação; capacidade de trabalhar em equipe e capacidade de adaptação

à mudança.

A formação acadêmica depende hoje da interdisciplinaridade

possibilitando ao aluno uma visão complexa do homem e do mundo para o

qual é preciso “reunir, contextualizar, globalizar nossas informações e

nossos saberes, buscar, portanto, um conhecimento complexo” (MORIN,

2001, apud BASSIT, 2010, p.162).

É importante, portanto, que os conhecimentos adquiridos na

universidade perpassem as disciplinas e favoreça o crescimento do indivíduo

como um todo em aspectos tanto cognitivos como emocionais.

Desta forma, compreende-se a necessidade de preparamos nosso

aluno de forma mais abrangente, inserindo na sua formação além de

conhecimentos teóricos e práticos, reflexões que ampliem a visão crítica de

mundo e possibilitam e um constante trabalho de autoconhecimento.

O Serviço de Apoio Psicopedagógico da UNAERP-Guarujá visa

atender a estas questões oferecendo ao aluno de forma individual ou em

grupos atividades de apoio às dificuldades encontradas em sua jornada

universitária.

Objetivo Geral:

O principal objetivo do serviço é acolher e orientar o corpo discente

possibilitando o desenvolvimento pessoal, profissional e o bom desempenho

Page 73: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

73

acadêmico; oferecer um espaço onde possam expor suas dificuldades e

angústias durante sua formação.

Objetivos Específicos: Acolher e orientar o aluno acerca das demandas universitárias que

tangem o desenvolvimento pessoal, educacional e profissional visando

melhoraria da qualidade no processo ensino-aprendizagem.

Mediação no processo de resolução de conflitos fidelizando “As

boas práticas acadêmicas e sociais no ambiente universitário”;

Desenvolver relações interpessoais, autoestima e motivação;

Prestar orientação profissional (carreira, ética e postura

profissional, comunicação interpessoal, orientações para entrevistas

de emprego, elaboração de currículo vitae).

Metodologia:

Plantões de Atendimento semanais;

Acolhimento e orientação individual através de agendamento

espontâneo no NEP ou encaminhamento de coordenações de curso.

13.2 Central de Benefícios

Para melhor atendimento às necessidades dos estudantes que

possuem benefícios e bolsas, desde o ano de 2008 foi criada a Central de

Benefícios e Relacionamentos, setor responsável pela orientação,

encaminhamento e acompanhamento dos alunos beneficiados por

programas como FIES, PROUNI, Escola da Família e bolsas institucionais,

atendimentos acompanhados e triados por uma assistente social.

13.3 Central de Estágio

A política de estágio da Universidade de Ribeirão Preto -UNAERP

visa assegurar o cumprimento da Lei n° 11.788/08 de 25 de setembro de

2008, que legisla sobre os estágios de estudantes de estabelecimento de

ensino superior, estabelecer vínculo permanente com o projeto pedagógico

Page 74: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

74

de cada curso e normatizar os procedimentos com relação à sua

documentação.

O acompanhamento permanente a alunos, por docentes, que atuam

como supervisores de estágio, objetiva intensificar a complementação do

ensino e da aprendizagem a fim de propiciar a integração, em termos de

exercício prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de

relacionamento humano.

Para o atendimento à Lei n° 11.788/08, a Universidade estabelece

convênios com as Unidades Concedentes de campos de estágio, realizando

a interveniência entre elas e os alunos, através de um termo de

compromisso de estágio.

Através da Central de Estágio, órgão ligado à Diretoria de Ensino

Pesquisa e Extensão – DEPE, a Universidade acompanha o

desenvolvimento dos núcleos e/ou áreas de estágio dos cursos de

graduação (Campus Ribeirão Preto e Campus Guarujá) e presta apoio,

fornecendo informações às coordenações, bem como aos supervisores de

núcleos de estágios.

A Central de Estágio é o órgão que estabelece permanente contato

com agentes de integração público e privado, com sistemas de ensino e

setores de produção/serviços com a finalidade de favorecer a captação de

campos de estágio aos alunos da Instituição. A assessoria jurídica da

universidade oferece o respaldo jurídico necessário para um bom

funcionamento desse setor. Todo um sistema documental e de

funcionamento da Central de Estágio foi estabelecido para a relação inter e

extra institucional necessária.

14. Projetos de Nivelamento: Cinzel e Papiro 14.1 Projeto Cinzel: Nivelamento em Língua Portuguesa

Nos cursos superiores de ensino, especificamente nas instituições

particulares, é possível constatar o número cada vez mais significativo de

estudantes que chegam com muitas dificuldades para elaboração de um

texto, expressá-lo corretamente, respeitando a norma culta.

Page 75: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

75

O Projeto Cinzel, desenvolvido pelo curso de Pedagogia, como o

próprio nome sugere, pretende ser uma oportunidade de apropriação dos

instrumentos necessários para melhoria da expressão oral e escrita, inserida

num contexto artístico e cultural. Representa uma ação ousada sabendo-se

do desafio que é tal proposta. No entanto, a UNAERP vem assumindo a

responsabilidade de intervir de alguma forma nesta realidade que toca

sensivelmente, pois as dificuldades dos alunos expressam a crise que a

escola vem passando conforme as discussões que se observa na

atualidade.

A UNAERP como propositora da ação mais uma vez posiciona-se de

forma crítica e solidária em favor da formação humana e cidadã.

Público alvo: alunos dos cursos de graduação oferecidos pela UNAERP.

Os Objetivos Gerais são:

Despertar o interesse pela expressão e comunicação do

pensamento de forma coerente;

Oferecer os instrumentos necessários para a produção escrita

respeitando a norma culta;

Desenvolver atividades de comunicação artística e cultural

aplicadas ao uso da Língua Portuguesa.

Os Objetivos Específicos Compreendem:

Apreender conhecimentos sobre estratégias de leitura;

Conhecer as principais mudanças da Reforma Ortográfica;

Compreender o conceito de texto e identificar diferentes tipos

de textos;

Exercitar a leitura e interpretação de textos;

Desenvolver texto argumentativo;

Produzir texto respeitando a norma culta utilizando-se de

diferentes formas de expressão.

Page 76: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

76

Divulgação:

Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de

comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários

para os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo

considerada “alta”.

Horário:

A oferta é no pré-horário antes das aulas regulares.

14.2 Projeto Papiro: Nivelamento de Matemática

A matemática permite, nas mais variadas áreas do conhecimento, como

Engenharia, Química, Economia, Computação, entre outras, a análise sistemática

de modelos que permitem prever, calcular, otimizar, medir, analisar o desempenho

e performance de experiências, estimar, proceder a análises estatísticas e, ainda,

desenvolver padrões de eficiência que beneficiam o desenvolvimento social,

econômico e humanístico dos diversos países do mundo.

Para que o estudante aprenda o conteúdo de diversas disciplinas dos

Cursos, é necessário, primeiramente, que o mesmo tenha alguns conhecimentos

básicos de Matemática.

Desta forma, para melhorar o aproveitamento do aluno da Universidade de

Ribeirão Preto – Campus Guarujá, no transcorrer da sua vida acadêmica, é

oferecido esse curso para o nivelamento de matemática, apresentando os

seguintes objetivos:

Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em

relação ao ensino básico de matemática;

Minimizar a deficiência dos alunos em relação ao conteúdo de

matemática do ensino médio;

Estimular os alunos a raciocinar sob o ponto de vista matemático e

de lógica;

Desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua

resolução;

Apresentar os elementos básicos de matemática teóricos e práticos,

Page 77: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

77

explicando e resolvendo exercícios para fixação de todo conteúdo;

Conhecer os conceitos, os tipos de operações e demonstrações

matemáticas para aplicação em vários campos do curso de gestão;

Conhecer as principais operações matemáticas utilizadas no dia-a-

dia profissional.

Ao final, os conceitos de matemática elementar estarão revistos,

proporcionando ao aluno mais convicção na utilização dos componentes básicos e

avançados desta disciplina.

Divulgação:

Semestralmente a IES divulga em mídias eletrônicas e por meio de

comunicação interna a oferta do curso com seus respectivos dias e horários

para os encontros. A participação é livre e gratuita e a frequência vem sendo

considerada “alta”.

Horário:

A oferta é no Pré-horário antes das aulas regulares.

15. Internacionalização

Em relação aos desafios do mundo globalizado, a formação dos

alunos da UNAERP pode e deve ir além do que é ensinado e discutido nas

salas de aulas.

A implementação de diretrizes que promovam a cooperação

interinstitucional nacional e internacional, visando o intercâmbio acadêmico e

tecnológico, visa possibilitar a capacitação de profissionais melhor

preparados para atuarem no mercado de trabalho, criando oportunidades e

meios para que a comunidade acadêmica da UNAERP possa vivenciar

experiências e realidades distintas, que propiciarão conquistas no âmbito

acadêmico e que certamente se perpetuarão por toda a vida.

As principais vantagens do fomento da cooperação internacional

podem ser destacadas:

Page 78: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

78

• Adequar-se às exigências do mercado globalizado;

• Formar um profissional diferenciado, com vantagem

competitiva no mercado de trabalho;

• Divulgar a UNAERP e fortalecê-la no cenário nacional e

internacional;

• Fazer da mobilidade acadêmica um diferencial para a

Instituição e para a comunidade acadêmica.

Modalidades:

Cooperação internacional interinstitucional

• Intercâmbio de professores e alunos;

• Cursos de formação continuada e programas de capacitação

de verão/inverno;

• Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e

professores;

• Acordos de cooperação em projetos de pesquisa;

• Participação em seminários e encontros acadêmicos;

• Publicações conjuntas de produção intelectual;

• Programas de desenvolvimento profissional.

15.1 Ciência sem Fronteiras:

Programa do governo federal, para o qual a UNAERP aderiu desde o

início.

Cooperação Internacional Interinstitucional

Forma de convênio

A. Intercâmbio de professores e alunos Bilateralidade: permuta de vagas 1/1 na graduação

B. Cursos de formação continuada e programas de capacitação de verão/inverno

Valores especiais para alunos UNAERP

C. Cursos semestrais ou anuais no exterior para alunos e professores

Bilateralidade e/ou valores especiais

Page 79: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

79

D. Acordos de cooperação em projetos de pesquisa

Pós-graduação / agências de fomento

E. Participação em seminários e encontros acadêmicos

Valores especiais para alunos e professores UNAERP

F. Publicações conjuntas de produção intelectual

Pesquisa e Pós-graduação

G. Programas de desenvolvimento profissional

Alunos, docentes e corpo técnico-administrativo

Números – ações consolidadas:

45 convênios assinados;

41 alunos que já participaram ou estão participando de

intercâmbio;

6 editais lançados em 2013 (PROGRAMA DE MOBILIDADE

UNAERP E CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS).

Requisitos para participar do programa de mobilidade da UNAERP

I. Estar regularmente matriculado na UNAERP em curso de

nível superior;

II. Ter no mínimo 18 anos completos no momento do

embarque;

III. Ter integralizado no mínimo 40% e, no máximo, 90% do

currículo de seu curso, no momento do início previsto da viagem de

estudos;

IV. Ter bom desempenho acadêmico e não possuir reprovações no

Histórico Escolar;

V. Ser recomendado formalmente por um professor da UNAERP e

pelo coordenador de curso;

VI. Não ter sido penalizado por infração disciplinar durante sua

vida acadêmica na Instituição;

VII. Possuir ou estar apto a prestar proficiência de idioma, conforme

as exigências da universidade estrangeira escolhida, quando solicitado;

Page 80: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

80

VIII. Não ter desistido de processo seletivo para mobilidade

acadêmica anterior após período de inscrição junto à universidade

estrangeira.

Requisitos para participar do programa ciência sem fronteiras.

O programa tem requisitos próprios.

16. Infraestrutura

A Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá esta

instalada em um terreno com um total de 26.207,33 m2. A área total

construída é de 17.537,60 m2, sendo dividida em um Prédio Principal

composto por 04 pavimentos, um Prédio Anexo, com 4 salas de aula e dois

vestiários, um galão de estudos de engenharias, duas quadras

poliesportivas, um campo de futebol com pista de atletismo, uma piscina,

uma praça de alimentação com serviços diversos.

O curso é ministrado em salas apropriadas em termos de recursos

gerais, iluminação e ventilação, compatível com as técnicas de ensino e

possui capacidade para atender ao número de vagas do curso.

Dentro do suporte previsto no projeto, a UNAERP possui equipamento

didático-pedagógico necessário ao curso, incluindo uma secretaria completa

para atendimento dos alunos e uma sala de professores para atendimento

aos docentes.

Os alunos têm à sua disposição para consultas e empréstimos de

livros as bibliotecas dos Campi Guarujá e Ribeirão. Além disso, contam

também com a estrutura do departamento denominado “Multiatendimento”,

que gerencia os atendimentos e/ou solicitações diversas dos alunos e os

direciona as áreas afins.

No que tange à formalização dos estágios, a UNAERP possui o setor

chamado Central de Estágio que realiza os convênios e desenvolve os

trâmites burocráticos para que o estágio do aluno seja formalizado.

O curso conta também com o auditório que é utilizado para realização

de eventos tais como palestras, colação de grau e apresentações diversas.

Page 81: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

81

Conta ainda com o Núcleo de Ensino Prático (NEP) para o controle de

frequência das atividades complementares do curso, bem como, a logística

da programação da apresentação dos trabalhos de conclusão de curso e a

elaboração das atas de defesa.

As instalações físicas são mantidas por um setor de infraestrutura que

também proporciona a limpeza constante de todas as dependências e

acessos do campus.

A UNAERP conta com um sistema de monitoramento composto por

24 câmeras, gravando imagens dos principais pontos do campus. O controle

de acesso é feito por funcionários da portaria distribuídos em 3 guaritas,

além dos vigilantes desarmados que fazem a ronda pelo campus. Todos os

funcionários são devidamente treinados e preparados para agir em qualquer

situação.

O campus conta com cobertura wi-fi para a comunidade discente,

docente e funcionários administrativos.

16.1 Praça de Alimentação

A praça de alimentação está localizada próxima à portaria III, ao lado

do ginásio poliesportivo e é composta por 06 Box de atendimento

preparados para comercializar gêneros alimentícios ou para a prestação de

serviço, além de uma área de convivência.

A área de convivência contém mesas e cadeiras para os usuários,

assim como 2 banheiros, telefones públicos e rede wi-fi disponível para

alunos e professores.

16.2 Instalações Sanitárias

Em todos os andares do prédio principal, assim como no prédio anexo

e na praça de alimentação existem banheiros feminino e masculino que são

utilizados por alunos, professores, funcionários e visitantes.

No campus existem sanitários adaptados com instalações apropriadas

para deficientes físicos, conforme legislação, sendo 3 femininos e 3

masculinos.

Page 82: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

82

16.3 Instalações Gerais

As instalações onde ocorre o curso de Direito são compostas por

salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca, setor de

“Multiatendimento”, setor financeiro, secretaria de cursos, central de

benefícios, central de estágio, coordenação e laboratórios específicos do

curso, tais como Escritório de Assistência Jurídica, Cartório Modelo e Sala

de Audiência.

Nos laboratórios específicos do curso, os alunos realizam as práticas

e assistências jurídicas direcionadas, de acordo com projeto pedagógico do

curso.

As instalações da UNAERP foram dimensionadas de forma a atender

a legislação visando proporcionar condições de acesso às pessoas com

deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme descrição a seguir:

• Vagas de estacionamento de veículos reservadas para

deficientes físicos no estacionamento interno;

• Passarelas cimentadas para o acesso ao Prédio Principal e

Prédio Anexo;

• Elevador para acesso aos pavimentos do Prédio Principal;

• 02 rampas de acesso da área externa ao Piso U com fita

antiderrapante e corrimão;

• 01 rampa de acesso ao Piso U com revestimento

emborrachado e corrimão;

• 01 rampa de acesso da área externa ao Piso A com fita

antiderrapante, guarda corpo e corrimão;

• 01 rampa interna do piso A ao piso B para acesso aos

pavimentos superiores;

• Sanitários com instalações apropriadas para deficientes físicos;

• Portas de acesso aos ambientes com dimensões de acordo

com normas;

• Mobiliário nas salas de aula próprio para deficientes físicos.

Page 83: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

83

17. Biblioteca

A Biblioteca da Universidade de Ribeirão Preto acompanha o

crescimento da Instituição e seu acervo está diretamente relacionado à

ampliação da literatura nas diferentes áreas do conhecimento, sobretudo nos

cursos oferecidos. O controle de todo o acervo bibliográfico apoia

diretamente o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

Nesse sentido, torna-se imperativo que a Biblioteca esteja integrada

ao processo educativo universitário e, assim, possa disponibilizar e organizar

o material bibliográfico condizente com os interesses e necessidades de

seus usuários, atendendo o conteúdo programático de cada disciplina dos

diferentes cursos, bem como a manutenção do acervo atualizado, facilitando

o acesso e a recuperação da informação.

Esta adequação do acervo às necessidades dos cursos oferecidos

pela UNAERP representa um indicador decisivo na avaliação do usuário e

do próprio gerenciamento institucional.

Atendendo às inovações publicadas nas diferentes áreas, as

Bibliotecas, campus Ribeirão Preto e campus Guarujá, mantêm uma política

de aquisição de novas obras consideradas imprescindíveis para a

manutenção de um acervo adequado às expectativas dos cursos, assim

como para a projeção da Biblioteca junto à comunidade. Trabalha-se com

verba própria, calculada pela gerência administrativa e disponibilizada pelo

Departamento Financeiro.

Encontra-se disponibilizado online, o Sistema de Solicitação do

Pergamum, para que o Coordenador possa requisitar o material bibliográfico

a ser utilizado no decorrer de dois semestres letivos, de acordo com o seu

planejamento e planos de ensino. Para solicitar, o Coordenador preenche o

formulário online, relacionando todo o suporte bibliográfico (livros, revistas,

fitas, CDs, etc.) indispensável (eis) para a(s) disciplina(s) do curso. Os

pedidos são recebidos pela Biblioteca, e após autorização do setor

responsável, são automaticamente enviados para compra.

Cada curso propõe uma bibliografia geral prevista no projeto

pedagógico e, além desta, uma bibliografia específica por disciplina proposta

Page 84: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

84

nos conteúdos programáticos e planos de ensino das mesmas. A bibliografia

básica compõe, no mínimo, de três títulos e a bibliografia complementar é

composta por, no mínimo, dois títulos, com exemplares de livre circulação e

outros destinados apenas à consulta dentro das dependências da biblioteca.

As Bibliotecas da UNAERP Ribeirão Preto e Guarujá encontram-se

automatizadas e integradas a uma rede corporativa da Universidade

denominada UNAERPNet.

As Bibliotecas possuem o software Pergamum - Sistema Integrado de

Bibliotecas, cuja finalidade é melhorar a qualidade global dos serviços aos

usuários e promover a cooperação no tratamento da informação e

compartilhamento de recursos de informação. Assim, os acervos do Campus

Ribeirão e do Campus Guarujá estão interligados.

Outro serviço oferecido pela Biblioteca da UNAERP é a comutação

bibliográfica, COMUT, que permite a obtenção de cópias de documentos

técnico-científicos de periódicos, dissertações, teses, anais de congressos

nacionais e internacionais, relatórios técnicos e parte de documentos

(capítulos de livros) desde que autorizados pela Lei de Direitos Autorais; e

também, através da BIREME, Biblioteca Virtual em Saúde do Centro Latino-

Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, oferece

também a cooperação técnica em informação científica em saúde.

Os acervos do Campus Ribeirão e do Campus Guarujá estão

registrados de acordo com o formato MARC - Machine Readable Cataloging

Format, formato de registro catalográfico legível por computador, que

permite o compartilhamento de recursos bibliográficos entre bibliotecas, a

aquisição de dados catalográficos confiáveis e padronização dos mesmos. O

registro MARC possui uma estrutura estabelecida por normas nacionais e

internacionais denominadas ANSI Z39.2 (American National Standard

Institute) para intercâmbio de informação bibliográfica, possibilitando o uso

do protocolo Z39-50, protocolo de comunicação entre computadores

desenhado para permitir pesquisa e recuperação de informação em redes de

computadores distribuídos.

Os acervos são constituídos de livros, periódicos, teses, dissertações,

partituras, monografias e materiais multimídias (fitas de vídeo, CD-ROMs e

DVDs) que se encontram representados em catálogos online

Page 85: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

85

(http://pergamum.UNAERP.br/biblioteca). A descrição dos materiais obedece

às regras de Catalogação Anglo – Americanas – AACR2 (Anglo- American

Cataloguing Rules, 2. ed., revisão de 2002), baseadas na International

Standard Bibliographic, permitindo o intercâmbio internacional da informação

bibliográfica, de forma convencional ou legível por máquina.

A organização do acervo de livros adota Sistema de Classificação

Decimal de Dewey – CDD, e os materiais jurídicos à Classificação Decimal

Dóris Queiroz de Carvalho – CDDir. Para notação do autor, usa-se a tabela

Cutter Sanborn e para indexação e vocabulário controlado, a Rede

Pergamum, Biblioteca Nacional e Library of Congress.

O material catalogado recebe uma etiqueta colada em sua lombada,

contendo o número de chamada, que o localiza e identifica nas estantes. É

composto por um grupo de elementos que representam o documento

remetendo-o à sua localização física (código de classificação do assunto,

notação do autor, edição, volumes, tombo e número do exemplar no acervo).

O material bibliográfico encontra-se reunido pelo assunto principal nas

estantes devidamente sinalizadas, tendo o acesso livre por parte dos

usuários.

O Departamento de Processamento Técnico representa descritiva e

tematicamente o material bibliográfico, visando a recuperação de todos os

tipos de materiais, existentes nas Bibliotecas (livros, monografias, teses,

etc.), os quais são registrados no Sistema PERGAMUM para a manutenção

do acervo, consulta, circulação e aquisição.

Para pesquisar é necessário entrar na página http://

http://www.UNAERP.br/index.php/a-UNAERP/infraestrutura-ribeirao-

preto/biblioteca, clicar em Consulta ao Acervo no menu esquerdo, ou então

dirigir-se a um dos terminais de pesquisa disponíveis na Biblioteca. A

pesquisa é feita clicando na caixa de texto e digitando o termo desejado, a

partir da seleção do tipo de pesquisa (busca, material, por ordenação e por

Biblioteca), sendo via Internet.

O usuário possui acesso online à base de dados da Biblioteca, no

qual além de consultar o acervo, poderá obter dados de circulação de seus

exemplares, como disponibilidade para empréstimo com datas de devolução

e reservas, dados bibliográficos e localização da obra na estante (a partir de

Page 86: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

86

seu número de chamada), poderá também realizar reservas e renovações

online.

Os acervos das Bibliotecas estão disponíveis para os usuários da

UNAERP. Qualquer material de que o usuário necessitar e não estiver

disponível na sua unidade, será requisitado, e o material será encaminhado

via malote, valendo-se assim, do empréstimo entre as unidades.

BIBLIOTECA

GUA

MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES

Livros 8.941 22.717

Folhetos 6 7

Artigos 1.838

CD-ROMs 173 281

DVDs 22 26

Dissertações/Teses 32 34

Monografias 616 616

Gravação de vídeo 371 496

Periódicos 170 8.830

Disquete 15 34

Gravação de som 1 1

Fita cassete 2 3

TOTAL MATERIAIS* 12.187 33.045

*Dados retirados em 24/01/2014

BIBLIOTECA

RP

MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES

Livros 65.513 125.464

Folhetos 41 45

Artigos 55.203

Capítulos livros

indexados

155

CD-ROMs 424 850

DVDs 71 93

Page 87: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

87

Dissertações/Teses 1.080 861

Monografias 10.021 4.058

Gravação de vídeo 798 1.109

Periódicos 1.058 55.062

Disquete 478 217

Gravação de som 3 6

Fita cassete 21 75

Partitura 40 74

TOTAL MATERIAIS* 134.906 187.914

*Dados retirados em 24/01/2014

No Campus Guarujá, a biblioteca está instalada com a área total de

367 m², sendo que o acervo é de 67 m²; sala de leitura - 130m²; periódico -

19m²; sala da bibliotecária - 16 m²; sala de processamento técnico - 14m²;

salas de estudo e vídeo - 30,90m²; estudo individual - 31,10m²; Biblioteca

eletrônica - 30,00m²; atendimento - 39,00m². O prédio tem o pé direito de

2,83 m. Toda a área possui sistema de iluminação fluorescente. O sistema

de climatização artificial é composto por sete aparelhos de ar-condicionado,

sendo que dois são de 48.000 BTU, um de 36.000 BTU, três de 9.000 BTU e

um de 12.000 BTU, todos com tubulação de renovação de ar.

A biblioteca dispõe de um equipamento de segurança antifurto,

constituído de uma porta eletrônica e de um dispositivo que é colocado nas

obras.

A Biblioteca dispõe de mesas, áreas reservadas para estudo

individual, e salas de estudo em grupos.

Para agilizar os serviços decorrentes desse sistema, cada documento

recebe um código de barras; para empréstimo, devolução e renovação de

documentos.

É indispensável à digitação do código de registro acadêmico, que é

individual e intransferível, o usuário poderá emprestar a obra por um

determinado tempo, de acordo com os critérios estabelecidos no

regulamento.

A UNAERP está inserida no grupo de Instituições de Ensino Superior

com acesso ao banco de periódicos nacionais e internacionais do Portal

Page 88: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

88

CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

em função do conceito 5 (cinco) obtido pelo Programa de Pós-Graduação

em Odontologia da Universidade (mestrado e doutorado), no triênio 2004 –

2006 (Oficio Nº 0372/2007/PR/CAPES). As Bibliotecas dos Campus Ribeirão

Preto e Guarujá são referências nos respectivos municípios e regiões, para

estudos e pesquisas dos alunos da graduação, pós-graduação, docentes e

pesquisadores da Universidade e da também da comunidade.

O Portal CAPES acessa bases de dados recuperando artigos de

periódicos referenciais e/ou em textos completos, podendo ser acessadas de

qualquer terminal dentro da Universidade. Caso necessidade de orientação,

o usuário deverá comparecer à Biblioteca, a qual dispõe do acesso ao banco

de periódicos nacional e internacional, Portal/CAPES – totalizando oito

bases em textos completos e cinco bases referenciais, somando mais de

5.025 títulos.

17.1 Bases de dados

Descrição:

American Association for the Advancement of Science (AAAS) -

engloba 3 títulos nas áreas de ciências biológicas, da saúde, agrárias,

exatas e da terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências

humanas, linguística, letras e artes;

Annual Reviews - coleção completa do Annual Reviews:

Intelligent Synthesis of the Scientific Literature, com 37 títulos

cobrindo todas as áreas do conhecimento;

Blackwell - 1.217 títulos nas áreas de ciências biológicas,

ciências da saúde, ciências exatas e da terra, ciências agrárias,

ciências sociais aplicadas, ciências humanas e linguística, letras e

artes;

IEEE Xplore – acesso a uma coleção de texto completo de

documentos PDF compreendendo periódicos mais citados do mundo

em engenharia elétrica, ciência da computação e eletrônica. Dispõe

de 151 revistas, mais de 900 actas de conferências, mais de 3.400

Page 89: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

89

normas técnicas, a cada mês aproximadamente 25.000 novos

documentos são adicionados ao IEEE Xplore;

Nature - 52 títulos de publicações especializadas em ciências

biológicas e ciências da saúde, publicadas por Nature Publishing

Group;

OVID - 211 títulos com importantes periódicos de diversas

editoras científicas com ênfase nas áreas de ciências biológicas e

ciências da saúde. Inclui a coleção completa das publicações da

American Psychological Association (APA);

Science Direct – 2.122 títulos com publicações periódicas da

Elsevier e de outras editoras científicas, cobrindo as áreas de ciências

biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da

terra, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas,

letras e artes;

Springer Verlag - coleção de publicações com 1.383 títulos,

com ênfase nas áreas de ciências biológicas, ciências da saúde,

ciências agrárias e ciências exatas e da terra.

17.2 Bases Referenciais:

Biological Abstract - atende as áreas de ciências biológicas,

ciências da saúde e ciências agrárias;

Derwent Innivations Index - multidisciplinar, atende ciências

biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da

terra e engenharias, ciências sociais aplicadas e ciências humanas;

SciFinder Scholar do Chemical Abstracts Service – atende as

áreas de ciências biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias,

ciências exatas e da terra e engenharias;

Scopus - multidisciplinar, atende as áreas de ciências

biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da

terra, engenharias, ciências sociais aplicadas e ciências humanas;

Web of Science - multidisciplinar, atende ciências biológicas,

ciências da saúde, ciências agrárias, ciências exatas e da terra,

Page 90: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

90

engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências humanas,

linguística, letras e artes.

17.3 Bases “FREE”:

Bases de Dados Brasileiras na Internet;

Bibliotecas Virtuais Temáticas;

BIREME Biblioteca Virtual em Saúde;

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e

Tecnologia;

NCBI National Center for Biotechnology Information;

SCIELO Scientific Eletronic Library Online;

SCIRUS Scientific Information Only;

Domínio Público;

Manual Merck De Saúde;

Portal De Evidências.

As Bibliotecas possuem um programa de visita orientada aos

discentes onde encontram- se declinado todos os produtos e serviços

oferecidos pela biblioteca.

Convém esclarecer que o trabalho está dividido em módulos, de

acordo com as necessidades informacionais dos alunos e, conforme as

exigências acadêmicas de cada etapa dos cursos.

Nesse trabalho é explicado detalhadamente toda a estrutura da

biblioteca, são programadas turmas, para que as mesmas possam receber

os treinamentos e usufruírem dos nossos serviços e recursos em termos de

pesquisa.

Normas da ABNT para Normalização de Documentação:

Toda e qualquer orientação de trabalhos técnicos e científicos

seguem as novas normas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas

Técnicas, as quais encontram-se disponibilizadas para consultas no Setor de

Pesquisa.

Page 91: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

91

Horário de Funcionamento / Campus Guarujá

Segunda, Terça, Quinta: 12h. às 22h;

Quarta e Sexta: 10h às 22h;

Sábado: 9h às 13h.

18. Laboratórios

18.1 Laboratórios de informática

O Laboratório de Informática para Atividades de Pesquisa e Ensino

(LIAPE) do Campus Guarujá é composto por 07 (sete) laboratórios (01B,

02B, 03B, 07B, 09B, 10B e 12B) climatizados, totalizando 150 computadores

com sistema operacional Windows e Pacote Office (destacando os produtos

Word, Excel e Power Point) instalados, além de softwares específicos para

atender às necessidades acadêmicas de todos os cursos, como AutoCad,

Codeblocks, Dev C++, Geogebra, MS-Project, Scilab, Winplot, Visio, entre

outros.

O acesso aos computadores nos laboratórios é disponibilizado aos

alunos e professores mediante a autenticação individual, com login/senha

previamente cadastrado no LIAPE, com acesso aos recursos descritos e

também a rede mundial de computadores “Internet”, para fins de pesquisas,

aulas, trabalhos individual ou em grupo.

Todas as disciplinas previamente cadastradas como créditos práticos

para os laboratórios de informática e tecnologias computacionais tem

priorizado o uso.

Professores que não tem disciplinas com créditos práticos podem

utilizar os laboratórios para pesquisas pontuais, aulas com necessidade de

auxilio de computadores, acesso a internet, geração de relatórios, entre

outros, com reserva prévia de 24 horas ao supervisor responsável.

As disciplinas são dimensionadas de forma que cada computador seja

utilizado no máximo por dois alunos, proporcionando a integração e trabalho

em duplas.

Page 92: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

92

Os laboratórios 01B, 02B, 03B, 07B e 12B possuem projetor

multimídia dedicado e caixas de sons para auxílio às aulas que necessitam

de projeção de filmes, imagens, sons, etc.

Além dos laboratórios está instalada no piso B do campus, a central

de atendimento aos alunos do LIAPE com ponto telefônico, computador para

liberação de senhas dos laboratórios e wi-fi do campus.

O uso dos laboratórios é mantido pela instituição e aos cuidados do

supervisor nomeado e equipe de monitores previamente treinados, e que

cumprem a normas de uso disponibilizada em cada sala e na central de

atendimento “Regras de Uso”.

18.2 Laboratório de Logística

O Laboratório de Logística foi criado para servir de apoio para

desenvolvimento das atividades que ensinam os futuros gestores a

compreender as operações próprias de uma cadeia de suprimentos,

principalmente as operações relacionadas com as atividades de transportes,

de terminais portuários, retroportuários, de contêineres marítimos e demais

atividades correlatas.

O objetivo do Laboratório de Logística é trabalhar de forma integrada

com os laboratórios de informática para que as atividades que exijam a

movimentação de peças e material de aprendizado não ocorram próximas

aos computadores cujos objetivos devem ser mantidos para a prática dos

exercícios de logística, administração, jogos de empresa, jogos logísticos,

entre outros, proporcionando espaço tanto para a prática quanto para a

aprendizagem teórica.

Entende-se que ambos os conhecimentos são necessários para um

gestor, desta forma as atividades que exigem a utilização de habilidade

prática serão realizadas no laboratório de logística e na área externa junto

aos contêineres, enquanto que as atividades de aplicação teórica serão

aplicadas nos laboratórios de informática.

As atividades do Laboratório de Logística trabalharão aspectos como

desenvolvimento de técnicas de unitização de cargas, de inspeção,

elaboração de estimativas e reparo de contêineres, cálculos de fretes

Page 93: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

93

rodoviários, marítimos, ferroviários e aéreos além de práticas de

armazenagem de cargas e contêineres.

O Laboratório será utilizado para atender as necessidades de toda e

qualquer disciplina tendo como foco inicial a disciplina de Operações de

Terminais e Armazéns uma vez que é a disciplina ligada diretamente voltada

para o aprendizado de práticas da logística de transportes, de armazenagem

e portuária.

19. Núcleo de Pesquisas “FERNANDO EDUARDO LEE”

O Núcleo de Pesquisa “Fernando Eduardo Lee” - NUP - é um órgão

institucional da UNAERP Campus Guarujá, e tem o objetivo geral de

desenvolver atividades de natureza acadêmica e interdisciplinar, tendo como

finalidade coordenar e incentivar a realização de atividades de pesquisa pela

comunidade acadêmica da UNAERP Campus Guarujá. O NUP foi iniciado

na data de instalação do Campus Guarujá, no ano de 1.999.

São atribuições do NUP:

a) Incentivar a interação de docentes das diferentes áreas do

conhecimento para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e

inserção em encontros científicos;

b) Promover a realização de projetos de pesquisa, de cunho

interdisciplinar envolvendo as atividades da UNAERP Campus

Guarujá;

c) Estimular a participação dos estudantes e docentes em

projetos de iniciação científica e produção de artigos científicos de

qualquer natureza;

d) Organizar as atividades de pesquisa, possibilitando um

direcionamento conciso das principais linhas acadêmicas

consolidadas da UNAERP Campus Guarujá.

São princípios norteadores do planejamento das atividades de pesquisa do

NUP:

Page 94: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

94

a) Compromisso com o desenvolvimento da cidade de Guarujá;

da região; do Brasil e do planeta;

b) Manter a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

c) Manter o caráter da interdisciplinaridade nas ações e projetos

de pesquisa;

d) Respeitar a livre expressão e democracia;

e) Observar a ética na pesquisa e na atuação profissional.

EVENTOS E ATIVIDADES MANTIDAS

Simpósio Internacional de Ciências Integradas da UNAERP Campus

Guarujá – SICI

Iniciado em 2004, o evento comemorou edição especial no ano de

2013, com a décima instalação ininterrupta. O tema foi “Meio Ambiente -

Proteção Ambiental e Soberania Nacional”. Em 2014 o evento instalou a XI

edição, com o tema “Meio Ambiente: Sustentabilidade, Inovação e Novos

Negócios”. As informações estão disponibilizadas no site

http://UNAERP.br/sici

Pesquisas Institucionais do Campus Guarujá

Projetadas e implantadas a partir do ano de 2003, as pesquisas

“Estimativa do valor da cesta básica da cidade de Guarujá – SP – CB

UNAERP” e “Determinação do Índice do Custo de Vida da cidade de

Guarujá – ICV UNAERP” são realizadas desde o ano de 2004, tendo sido

publicadas regularmente no Simpósio Internacional de Ciências Integradas

da UNAERP Campus Guarujá, no CONIC no Campus Ribeirão e na Revista

Cientifica Integrada - RCI. Os resultados são divulgados regularmente na

mídia.

Colóquio Científico

Trata-se de um evento multidisciplinar, com o principal objetivo de

orientar alunos, docentes e demais usuários, para programas de iniciação

científica e outras iniciativas - e ao mesmo tempo, possibilitar o

Page 95: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

95

conhecimento das pesquisas em desenvolvimento na UNAERP Campus

Guarujá.

A primeira edição foi instalada no ano de 2004 e a quinta edição do

evento foi realizada como uma das atividades do XI Simpósio de Ciências

Integradas da UNAERP Campus Guarujá, de 27 a 31 de outubro de 2014.

Todos os trabalhos em desenvolvimento foram discutidos, sendo que haverá

a expedição de certificados aos apresentadores.

Revista Científica Integrada – RCI

O projeto da Revista Científica Integrada – RCI foi elaborado no ano

de 2004, sendo que inúmeros testes foram realizados. O lançamento

institucional foi no ano de 2010. A quarta edição está programada para o

mês de dezembro de 2014. O site é http://UNAERP.br/rci

Incubadora de Negócios A Incubadora de Negócios da cidade de Guarujá foi proposta para ser

instalada a partir do ano de 2008. O documento foi encaminhado à Prefeitura

de Guarujá. A proposta ganhou amplitude, sendo um equipamento

imprescindível para o desenvolvimento científico e tecnológico da região

metropolitana do porto de Guarujá-Santos. A empresa multinacional

SAIPEM, conveniada com a Petrobrás e UNAERP, assumiu sua participação

nesse evento, tendo solicitado a instalação de reuniões técnicas para o

encaminhamento do projeto.

Em 27 de março de 2013 foi realizada reunião na SAIPEM, com

representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Portuário

(PMG), da UNAERP (Núcleo de Pesquisa – NUP) e diretores da SAIPEM,

ocasião em que foi apresentada a segunda edição do documento intitulado

“Pré-projeto de Desenvolvimento Empresarial e de Inovação Tecnológica” –

“Centro de Inovação Tecnológica de Guarujá”. Por unanimidade foram

assumidos os seguintes tópicos:

a) A proposta deverá abranger os nove municípios desta região

metropolitana do litoral de São Paulo, com convite a todos os

prefeitos;

Page 96: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

96

b) Para a definição dos elementos e dimensionamento do projeto do

Centro de Inovação Tecnológica de Guarujá foi definida a

necessidade da instalação de um “Observatório Científico” ou

escritório equivalente, para fins de diagnóstico regional dos elementos

ambientais, econômicos, sociais e tecnológicos.

Painel de Valores da UNAERP Campus Guarujá

Trata-se de uma construção no hall de entrada da UNAERP Campus

Guarujá, contendo os principais símbolos da Associação de Ensino de

Ribeirão Preto – AERP.

O projeto foi elaborado, instalado e inaugurado em 16/05/2010.

Grupos de Pesquisa do Campus Guarujá – CNPq

A partir do ano de 2009 a UNAERP Campus Guarujá passou a

instalar Grupos de Pesquisa no Diretório do CNPq. As alterações e

ampliações dos Grupos de Pesquisa podem ser realizadas de forma

permanente.

Divulgação, entrevistas e reportagens

O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem acompanhando

os eventos científicos do Campus Guarujá, prestando informações,

divulgando os resultados através de contatos permanentes com a mídia.

Captação de recursos de apoio aos eventos científicos

O Núcleo de Pesquisas Fernando Eduardo Lee vem contatando

instituições particulares e de fomento, no sentido de obter apoio financeiro

para os eventos científicos da UNAERP Campus Guarujá.

Lançamento do Concurso “Letra e Música para o Hino da UNAERP”

Trata-se da abertura de um Edital, conforme as normas, com o

objetivo da classificação e definição da melhor proposta para definir a letra e

música do Hino da UNAERP.

Page 97: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

97

Programa de Qualidade Total da UNAERP Campus Guarujá

O objetivo do programa é a aplicação do processo de qualidade, em

todos os setores da UNAERP Campus Guarujá. O método adotado está

baseado na metodologia dos Cinco Esses, na primeira fase e a partir de

fevereiro do ano de 2014, na expansão do método para Dez Esses, para que

posteriormente seja aplicada a metodologia ISO. A data oficial da

implantação inicial do Programa de Qualidade Total da UNAERP Campus

Guarujá foi 05/05/2006. A Fase II foi iniciada em 01/02/2014.

Projeto DATA BASE UNAERP Campus Guarujá

O principal objetivo desse projeto é de propiciar a análise e

atualização das principais informações sobre o Índice de Vulnerabilidade

Social, IDH e outras necessidades a serem estudadas pelo município de

Guarujá e região e pala UNAERP.

Projeto Site do Núcleo de Pesquisas “Fernando Eduardo Lee” – NUP

O objetivo é manter a dinâmica das informações sobre a produção

científica da UNAERP Campus Guarujá, envolvendo todas as ações de

pesquisa; eventos; publicações, etc.

Projeto “Cinemateca”

Trata-se de um recurso didático proposto em Projeto de Pesquisa

pela Profa. Didiane Vally. O mesmo foi aprovado pela Diretoria de Ensino,

Pesquisa e Extensão da UNAERP. Docentes e alunos podem utilizar o

equipamento o qual conta com quinhentos filmes.

20. NEIAB - Núcleo de Estudos Indígena e Afro-Brasileiro

A UNAERP- Universidade de Ribeirão Preto/ campus Guarujá, ao

pensar criticamente sobre a contribuição do negro e do índio para a

sociedade brasileira e em particular, para a sociedade guarujaense, procura

contribuir para amenizar a situação de exclusão que esses segmentos

Page 98: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

98

sociais apresentam e concluiu que só a apropriação do conhecimento e o

acesso efetivo a bens sociais poderão promover mudanças. Uma iniciativa,

na universidade, foi a criação de um centro de saber e de cultura,

preocupado com a exclusão social: NEIAB- Núcleo de Estudos Indígenas e

Afro-Brasileiros.

O NEIAB é um núcleo interdisciplinar da UNAERP- campus Guarujá,

ligado à Direção do campus e atende a todos os cursos da Universidade e,

desde agosto de 2004, inclui-se na relação de 79 NEABs do Consórcio de

Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, existentes nas quatro regiões brasileira,

sendo o único na Baixada Santista.

Funciona, na UNAERP, em sala própria, no piso inferior do prédio

principal. Nasceu de um desejo de se ter um fórum de debates onde todos

aqueles preocupados com as duas etnias, intelectuais negros ou não,

pudessem discutir questões de interesse delas. Nasceu também dos

desafios enfrentados pelos atores sociais negros e indígenas, do empenho

da Direção deste campus universitário e das discussões na busca e

necessidade de uma política de promoção da igualdade racial.

O núcleo tem como função primordial ser um locus decisivo para

formular políticas públicas de promoção da igualdade racial, inserir e

assessorar pesquisadores (professores, funcionários, alunos da UNAERP e

todos os interessados em conhecer e divulgar as culturas afro- brasileira e

indígena); pesquisar, levantar, documentar, registrar, propor e escrever

sobre o tema, além de auxiliar no tratamento e indução de projetos e

programas que visem à promoção das populações marginalizadas,

discriminadas pelo racismo presente na sociedade.

21. Núcleo de Projetos Sociais

Desde a implantação do Campus Guarujá, a UNAERP alia a prática

acadêmica ao relacionamento com a comunidade. Isto acontece por meio de

programas de prestação de serviços, desenvolvimento e apoio a projetos

sociais, sendo essa uma das missões da Universidade na região

metropolitana da Baixada Santista.

Page 99: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

99

O Núcleo de Projetos Sociais, fundado pela educadora Priscilla Maria

Bonini Ribeiro em 1999 para a defesa dos interesses sociais e os direitos

humanos, junto à comunidade interna e externa da Universidade, reúne as

iniciativas sociais da UNAERP em Guarujá.

Os projetos, com caráter social, cultural e educacional, têm cunho

científico e são constituídos a partir das necessidades da comunidade, com

a intenção de atender às demandas da população. Exemplo disso são as

oficinas de: Surfe na Piscina, Balé, Informática, Inglês, Capoeira, Jiu-jitsu,

entre outras atividades. E também concentra as ações preventivas e de

saúde realizadas nas Clínicas de Enfermagem e de Fisioterapia, além do

atendimento na área de Direito nos setores de Escritório de Assistência

Jurídica e do CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e

Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Paralelamente, o Núcleo também realiza o acompanhamento e

orientação familiar e ações de prevenção em saúde, como forma de

aperfeiçoar o atendimento à comunidade, dentro dos princípios

socioeducativos e de fortalecimento do vínculo familiar.

A justificativa dá-se pela vulnerabilidade social e fragilidade observada

nessas famílias, a partir dos pontos de vista educacional, social, econômico,

ambiental e cultural. Esse atendimento é oferecido com apoio de docentes e

alunos do curso de Serviço Social da Universidade, e permitem um

acolhimento integral dos núcleos familiares participantes das atividades

sociais na Universidade. Há também um trabalho de prevenção ao risco da

violência contra a criança.

Por outro lado, as atividades de extensão à comunidade permitem aos

estudantes a vivência da realidade social e experimentação na prática da

teoria absorvida em sala de aula. O resultado desse envolvimento aluno –

universidade – comunidade permite a formação de profissionais com visão

humanística, conscientes de sua missão na sociedade.

O Núcleo de Projetos Sociais da UNAERP Campus Guarujá vem

beneficiando a comunidade de Guarujá e promovendo o contato dos

estudantes com as ações de responsabilidade social, consolidando a

Universidade como um centro de referência em programas sociais no

Município.

Page 100: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

100

ANEXO 1

GUIA DA DISCIPLINA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Page 101: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

101

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ

NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO - N.E.P. -

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

GUIA DA DISCIPLINA: ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Page 102: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

102

As Atividades Complementares, que compõem a parte flexível do

Curso Superior de Tecnologia em Logística, têm por objetivo tornar possível

a formação complementar dos alunos, fornecendo-lhes conteúdo humanista.

Para tanto, o aluno deverá cumprir atividades extracurriculares que, em

linhas gerais, poderão consistir em atividades culturais, de extensão, de

pesquisa e de representação estudantil. Englobarão, outrossim, a realização

de cursos de língua estrangeira, participação em congressos, simpósios,

seminários, conferências e cursos, realização de pesquisa científica,

publicação de artigo de conteúdo específico, desde que previamente

aprovado por professor do curso; participação em eventos culturais,

atividades desenvolvidas em entidades de representação estudantil

(representantes eleitos), no Colegiado do Departamento ou nos Conselhos

Superiores da Universidade.

No decorrer do cumprimento das Atividades Complementares I e II o

aluno deverá cursar, independente da ordem, os três cursos de extensão do

Programa de Educação em Direitos Humanos, Ambiental, História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena oferecidos na modalidade EAD, conforme listados

a seguir:

CURSO 1 – História e cultura afro-brasileira e indígena;

CURSO 2 – Educação Ambiental;

CURSO 3 – Direitos Humanos.

O discente poderá se inscrever e cursar cada um dos três cursos,

acessando o link: https://www5.UNAERP.br/course/view.php?id=1817 com

seu login e senha usados para o aluno online.

Cada um dos três cursos tem certificação contabilizando 10 horas em

atividades complementares, devendo o aluno cursar apenas um a cada

semestre.

Essas disciplinas dividem-se em Atividades Complementares “I” e “II”,

distribuídas pelas 3ª e 5ª etapas do Curso Superior de Tecnologia em

Logística, num total de 40 (quarenta) horas. O aluno pode comprovar as

horas de Atividades Complementares I, a partir da 2ª etapa e concluí-las na

Page 103: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

103

3ª etapa, bem como as horas de Atividades Complementares II devem ser

comprovadas a partir da 4ª etapa e concluí-las na 5ª etapa.

Como o próprio nome indica, as atividades são complementares ao

conhecimento do segmento de Logística adquirido pelo aluno, no decorrer

do curso. Não são, portanto, atividades substitutivas das aulas e sim,

complementares ao conteúdo curricular do curso de Tecnologia em

Logística.

O aluno deverá seguir tabela contida no guia da disciplina Atividades

Complementares que esclarece sobre os documentos comprobatórios que

deverão ser entregues, bem como, sobre carga horária que cada atividade

pontua.

O mesmo guia ainda apresenta os modelos de relatórios e demais

documentos para preenchimento e entrega.

O depósito de tais atividades deverá ocorrer no NEP – Núcleo de

Ensino Prático que realizará o protocolo de tal depósito. As mesmas serão

vistadas e validadas pelo professor responsável pela disciplina.

Assim sendo, não haverá abono de faltas aos alunos que realizarem

as atividades nos horários de aulas, exceto no caso dos eventos/palestras

realizados pela UNAERP.

Page 104: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

104

TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES HORAS DOCUMENTOS

Apresentar trabalho em evento científico interno (Simpósio, Congresso e Seminário)

5 (Cópia do trabalho + certificado)

Apresentar trabalho em Jornada acadêmica 10 (Cópia do trabalho + certificado)

Assistir palestras e outras ações em Jornada Acadêmica do próprio curso e em evento científico em geral

10 (Relatório das ações + certificado). Com comparecimento mínimo de 75%.

Contribuir em programas de voluntariado de qualquer natureza. (Projetos Sociais)

10

(Relatório da participação + certificado). Por semestre (*)

Idiomas - Estágios de proficiência em Língua Estrangeira

10 (Para cada módulo/ nível) cursado no semestre (**)

Outras atividades e ações científicas que não se enquadrem na relação de eventos determinados para o curso

Mediante apresentação de certificado + Relatório do evento para apreciação do NDE e Colegiado do curso.

Participar de cursos de extensão na área específica

10

(Relatório da pesquisa + certificado). Por semestre

Participar de cursos, palestras ou eventos científicos externos, específicos da área de Logística

5 (Relatório das ações + Certificado)

Participar de organização de evento científico (Workshop e Jornada Acadêmica)

5 (Certificado)

Participar de programas de iniciação científica oficial do CNPq, através do grupo de pesquisa

15

(Relatório da pesquisa + certificado). Por semestre

Participar de visitas técnicas, organizada ou não pela instituição

5 (Declaração + resenha).

Por visita

Participar no colegiado de curso

5

(Declaração – isento de faltas). Por semestre

Publicar artigos em periódicos especializados 15 (Cópia do periódico + certificado)

Publicar artigos em periódicos não especializados

10 (Cópia do periódico + certificado)

Representante de sala 5 Apresentação de Ata de eleição assinada com a concordância dos alunos da turma (***)

PIP – Programa de Informação Profissional 5

Participação na organização e divulgação do evento

Page 105: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

105

ATENÇÃO:

(*) PROJETOS SOCIAIS - Para comprovar a participação em projetos

sociais, o aluno deverá apresentar uma declaração assinada pelo

responsável e um relatório contendo os objetivos e a descrição das

atividades desempenhadas pelo aluno durante o semestre, obedecendo o

prazo máximo para entrega de comprovantes.

(**) IDIOMAS - Para comprovar a participação nestas atividades, o aluno

deverá apresentar no NEP, em duas vias, uma declaração em que conste a

sua condição como matriculado, os dias e horários das aulas com carimbo

de CNPJ da escola e assinatura do responsável. A documentação será

encaminhada para docente especialista que fará um laudo de avaliação, o

qual será apreciado pelo colegiado do curso.

(***) REPRESENTANTE DE SALA – Formulário de Ata de eleição – retirar

na Secretaria de Cursos.

Page 106: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

106

PRAZO FINAL DE ENTREGA

Os comprovantes deverão ser obrigatoriamente entregues e protocolados:

O aluno entregará a documentação no NEP em duas vias, com a

capa e relatório (modelo anexo) contendo obrigatoriamente nome e código

do aluno, sob pena de não recebimento pelo NEP até a data fixada nestas

instruções.

Sendo uma via original, que será encaminhada ao Coordenador do

Curso que validará o número de horas, e a outra via da documentação, pelo

sistema de fotocópia, será devolvida ao aluno como protocolo, que deverá

ser guardada como comprovante de entrega da documentação.

A comprovação da integralização das horas é de exclusiva

responsabilidade dos alunos. A anotação incorreta de dados do aluno ou dos

trabalhos não autorizará sua substituição.

Procure entregar suas atividades dentro do prazo estabelecido

evitando a entrega no último dia e a reprovação caso as atividades não

estejam de acordo com as instruções contidas neste manual, evitando

transtornos e filas desnecessárias.

A carga horária de 20 horas semestrais deverá ser composta de

atividades diversificadas, não sendo permitida para fins de aprovação a

entrega de atividades de uma única modalidade. Exemplo: só palestras, só

cursos.

Page 107: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

107

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CAMPUS GUARUJÁ

NEP - NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES___

NOME DO ALUNO: _____________________________________________ ETAPA: __________ SALA: __________ IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: _________________________________

GUARUJÁ/SP

CÓDIGO DO ALUNO

Page 108: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

108

UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ

NEP - NÚCLEO DE ENSINO PRÁTICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

A T E S T A D O

Atesto que o (a) acadêmico (a) ____________________________________________________

código _____________, etapa ____, sala ____, do Curso Superior de Tecnologia em Logística da UNAERP participou do evento_______________________________________________ cumprindo Atividade Extraclasse. ______________,___de______________de 20_____.

________________________________________

OBRIGATÓRIO assinatura e carimbo

Assinatura e carimbo da Autoridade ou funcionário designado para o

acompanhamento da Atividade.

Page 109: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO · 2015. 4. 17. · UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO CAMPUS GUARUJÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO UNIVERSIDADE

109

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA

NOME DO ALUNO: ______________________________________________________ CÓDIGO: _______________________ ETAPA: ______________ EVENTO: _______________________________________________________________

ESPAÇO A SER PREENCHIDO POSTERIORMENTE À ATIVIDADE, EM FORMA DE

RELATÓRIO PELO ALUNO.

OBSERVAÇÃO: O relatório deverá ser MANUSCRITO e abranger a

finalidade/objetivo/aproveitamento da atividade complementar desenvolvida.

RELATÓRIO DO (A) ALUNO (A):

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

ASSINATURA DO (A) ALUNO (A): _____________________________________________