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1 CONTABILIDADE DE CUSTOS “MÉTODOS DE CUSTEIO” CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS “MÉTODOS DE CUSTEIO” “MÉTODOS DE CUSTEIO” Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Orientador Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrado em Controladoria e Contabilidade Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Belém Belém Belém Belém - - - Pará Pará Pará Pará

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CONTABILIDADE DE CUSTOS

“MÉTODOS DE CUSTEIO”

CONTABILIDADE DE CUSTOSCONTABILIDADE DE CUSTOS

“MÉTODOS DE CUSTEIO”“MÉTODOS DE CUSTEIO”

Prof. Dr. Reinaldo GuerreiroProf. Dr. Reinaldo GuerreiroProf. Dr. Reinaldo GuerreiroProf. Dr. Reinaldo GuerreiroOrientador

Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

Universidade de São PauloUniversidade de São PauloUniversidade de São Paulo

Belém Belém Belém Belém ---- ParáParáParáPará

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Mestrandos:• Edson José Ferreira Lima• Héber Lavor Moreira• Tadeu Manoel R. de Araújo

Mestrandos:Mestrandos:•• Edson José Ferreira LimaEdson José Ferreira Lima•• Héber Lavor MoreiraHéber Lavor Moreira•• Tadeu Manoel R. de AraújoTadeu Manoel R. de Araújo

Prof. Dr. Reinaldo GuerreiroProf. Dr. Reinaldo GuerreiroProf. Dr. Reinaldo GuerreiroProf. Dr. Reinaldo GuerreiroOrientador

Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

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Belém Belém Belém Belém ---- ParáParáParáPará

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

ROTEIRO DO TRABALHO

•A que se propõe a apresentação•Estrutura do Sistema de Acumulação de Custos•Classificações de Custos•Métodos de Custeio

!!!! Custeio por Absorção!!!! Custeio RKW!!!! Custeio Variável!!!! Custeio ABC

•Reflexões sobre o Sistema de Acumulação de Custos•Proposta a Implementar•Considerações Finais

ROTEIRO DO TRABALHO

•A que se propõe a apresentação•Estrutura do Sistema de Acumulação de Custos•Classificações de Custos•Métodos de Custeio

!!!! Custeio por Absorção!!!! Custeio RKW!!!! Custeio Variável!!!! Custeio ABC

•Reflexões sobre o Sistema de Acumulação de Custos•Proposta a Implementar•Considerações Finais

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PRESSUPOSTOS BÁSICOS

!!!! O SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL é a “alma” da boa gestão dos negócios.

!!!! Todos os eventos internos devem ser adequadamente estudados e apurados, pois interferem na formação do RESULTADO CERTO.

!!!! A ADEQUADA INFORMAÇÃO é o que alimenta o sistema de acumulação de custos e é fundamental ao processo de tomada de decisão.

PRESSUPOSTOS BÁSICOS

!!!! O SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL é a “alma” da boa gestão dos negócios.

!!!! Todos os eventos internos devem ser adequadamente estudados e apurados, pois interferem na formação do RESULTADO CERTO.

!!!! A ADEQUADA INFORMAÇÃO é o que alimenta o sistema de acumulação de custos e é fundamental ao processo de tomada de decisão.

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A QUE SE PROPÕE A APRESENTAÇÃO

Sendo o sistema de acumulação de custos, a base da informação contábil, a equipe vai discorrer sobre os principais Métodos de Custeio, partindo do pressuposto de que o método de custeio deve reproduzir a movimentação físico-operacional da produção, e dessa maneira configurar a formação do Resultado Certo.

A QUE SE PROPÕE A APRESENTAÇÃO

Sendo o sistema de acumulação de custos, a base da informação contábil, a equipe vai discorrer sobre os principais Métodos de Custeio, partindo do pressuposto de que o método de custeio deve reproduzir a movimentação físico-operacional da produção, e dessa maneira configurar a formação do Resultado Certo.

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Sistema de Produção

Sistema de Acumulação de Custos

Sistema de Custeio

Método de Custeio

Custo do Produto

Contínuo Descontínuo

Real/Padrão Real/Padrão

Absorção/Variável/ABC Absorção/Variável/ABC

Por Processo Por Ordem

FONTE: CRC/SP, “Curso sobre Contabilidade de Custos”, v. 5, 1992, p.53.

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PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DE CUSTOS

" QUANTO À IDENTIFICAÇÃO COM O PRODUTO:!!!! Direto e Indireto

" QUANTO A CONTROLABILIDADE:!!!! Controláveis e Não Controláveis

" QUANTO A CONFRONTAÇÃO COM A RECEITA!!!! Custos de Produção e Custos do Período

" QUANTO AO VOLUME DE ATIVIDADE!!!! Fixos e Variáveis

PRINCIPAIS CLASSIFICAÇÕES DE CUSTOS

" QUANTO À IDENTIFICAÇÃO COM O PRODUTO:!!!! Direto e Indireto

" QUANTO A CONTROLABILIDADE:!!!! Controláveis e Não Controláveis

" QUANTO A CONFRONTAÇÃO COM A RECEITA!!!! Custos de Produção e Custos do Período

" QUANTO AO VOLUME DE ATIVIDADE!!!! Fixos e Variáveis

FONTE: ALVES, Nadson: Modelo Conceitual de Mensuração de Resultado para Micro e Pequenas Indústrias. Um Enfoque em Gestão Econômica-GECON

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

“Custeio por absorção é o método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos (...). Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e sóos de produção; todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”Ed. Atlas, 8a. Ed p. 41 e 42.

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

“Custeio por absorção é o método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos (...). Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e sóos de produção; todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”Ed. Atlas, 8a. Ed p. 41 e 42.

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Nesse método de custeio, os Custos Diretos como materiais diretos (MD) e mão de obra direta (MOD), são alocados diretamente aos produtos, de acordo com o consumo, enquanto que os Custos Indiretos são alocados aos produtos através de algum dos diversos critérios de rateio (distribuição proporcional – calculada sob uma determinada base de observação).

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

Nesse método de custeio, os Custos Diretos como materiais diretos (MD) e mão de obra direta (MOD), são alocados diretamente aos produtos, de acordo com o consumo, enquanto que os Custos Indiretos são alocados aos produtos através de algum dos diversos critérios de rateio (distribuição proporcional – calculada sob uma determinada base de observação).

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CARACTERÍSTICAS

!!!! Derivado dos princípios da realização, competência e confrontação;

!!!! Recomendado seu uso, por institutos internacionais;

!!!! Legislação fiscal e societária obrigam a adoção desse Método de Custeio;

!!!! Custos Fixos são rateados por critérios arbitrários;

!!!! Pouca eficácia para a tomada de decisões gerenciais.

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CARACTERÍSTICAS

!!!! Derivado dos princípios da realização, competência e confrontação;

!!!! Recomendado seu uso, por institutos internacionais;

!!!! Legislação fiscal e societária obrigam a adoção desse Método de Custeio;

!!!! Custos Fixos são rateados por critérios arbitrários;

!!!! Pouca eficácia para a tomada de decisões gerenciais.

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CRITÉRIOS DE RATEIO

São formas de distribuição matemática dos custos indiretos, aos produtos ou aos departamentos.

Exemplos:

Matéria prima consumida;Mão de Obra Direta;Horas/máquinas;Área física utilizada;etc.

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CRITÉRIOS DE RATEIO

São formas de distribuição matemática dos custos indiretos, aos produtos ou aos departamentos.

Exemplos:

Matéria prima consumida;Mão de Obra Direta;Horas/máquinas;Área física utilizada;etc.

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

ETAPAS DO PROCESSO DE CUSTEAMENTO:

!!!! Separação entre Custos e Despesas;

!!!! Apropriação dos custos identificáveis aos produtos;

!!!! Apropriação dos custos indiretos aos objetos de custeio, utilizando os critérios de rateio;

!!!! Apuração dos Custos dos Produtos Acabados;

!!!! Apuração do Custo dos Produtos Vendidos;

!!!! Apuração do Resultado.

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

ETAPAS DO PROCESSO DE CUSTEAMENTO:

!!!! Separação entre Custos e Despesas;

!!!! Apropriação dos custos identificáveis aos produtos;

!!!! Apropriação dos custos indiretos aos objetos de custeio, utilizando os critérios de rateio;

!!!! Apuração dos Custos dos Produtos Acabados;

!!!! Apuração do Custo dos Produtos Vendidos;

!!!! Apuração do Resultado.

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ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEAMENTO

Vendas

Resultado

Despesas

Estoque

Custo dos produtos

Custos

Produto A

Produto B

Produto C

Indiretos Diretos

Rateio

}FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 62

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CUSTEIO POR ABSORÇÃODEPARTAMENTALIZAÇÃO

DEPARTAMENTO

! “É a unidade mínima administrativa para a contabilidade de custos (na maioria das vezes), representada porhomens e máquinas, que desenvolvem atividades homogêneas”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- 8a. Ed. Atlas p. 70.

TIPOS DE DEPARTAMENTOS

! Departamentos de Produção! Departamentos de Serviços.

CUSTEIO POR ABSORÇÃODEPARTAMENTALIZAÇÃO

DEPARTAMENTO

! “É a unidade mínima administrativa para a contabilidade de custos (na maioria das vezes), representada porhomens e máquinas, que desenvolvem atividades homogêneas”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- 8a. Ed. Atlas p. 70.

TIPOS DE DEPARTAMENTOS

! Departamentos de Produção! Departamentos de Serviços.

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CUSTEIO POR ABSORÇÃO

APURAÇÃO DO RESULTADO

( + ) Receitas Líquidas de Vendas

( - ) Custo dos Produtos Vendidos

( = ) Resultado Bruto

( - ) Despesas Administrativas, de Vendas e Financeiras

( = ) Resultado do Período

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

APURAÇÃO DO RESULTADO

( + ) Receitas Líquidas de Vendas

( - ) Custo dos Produtos Vendidos

( = ) Resultado Bruto

( - ) Despesas Administrativas, de Vendas e Financeiras

( = ) Resultado do Período

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CUSTEIO RKW

PRESSUPOSTO BÁSICO

Esse Método surge focado no pressuposto de que a finalidade da Contabilidade de Custos, é a definição e o fornecimento do preço de venda.

CUSTEIO RKW

PRESSUPOSTO BÁSICO

Esse Método surge focado no pressuposto de que a finalidade da Contabilidade de Custos, é a definição e o fornecimento do preço de venda.

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CUSTEIO RKW

ORIGEM

“Com fundamento nessa crença nasceu, no início deste século, uma forma de alocação de custos e despesas” muito conhecida no nosso meio como RKW (abreviatura de Reichskuratorium fürWirtschaftlichtkeit – órgão semelhante ao nosso CIP – Conselho Interministerial de Preços)

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos” Ed. Atlas, 8a ed. P. 236.

CUSTEIO RKW

ORIGEM

“Com fundamento nessa crença nasceu, no início deste século, uma forma de alocação de custos e despesas” muito conhecida no nosso meio como RKW (abreviatura de Reichskuratorium fürWirtschaftlichtkeit – órgão semelhante ao nosso CIP – Conselho Interministerial de Preços)

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos” Ed. Atlas, 8a ed. P. 236.

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CUSTEIO RKW

CARACTERÍSTICA

Funda-se na técnica “que consiste no rateio não só dos custos de produção como também de todas as despesas da empresa, inclusive financeiras, a todos os produtos”.

Tudo com base na alocação dos custos e despesas aos diversos departamentos da empresa para depois ir-se procedendo às várias séries de rateio de forma que, ao final, todos os custos e despesas estejam recaindo exclusivamente sobre os produtos”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos” Ed. Atlas, 8a ed. P. 236.

CUSTEIO RKW

CARACTERÍSTICA

Funda-se na técnica “que consiste no rateio não só dos custos de produção como também de todas as despesas da empresa, inclusive financeiras, a todos os produtos”.

Tudo com base na alocação dos custos e despesas aos diversos departamentos da empresa para depois ir-se procedendo às várias séries de rateio de forma que, ao final, todos os custos e despesas estejam recaindo exclusivamente sobre os produtos”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos” Ed. Atlas, 8a ed. P. 236.

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CUSTEIO RKW

CRITÉRIOS DE RATEIO

São formas de distribuição matemática dos custos de produção e todas as despesas, inclusive as financeiras, aos produtos.

Exemplos:

Matéria prima consumida;Mão de Obra Direta;Horas/máquinas.

CUSTEIO RKW

CRITÉRIOS DE RATEIO

São formas de distribuição matemática dos custos de produção e todas as despesas, inclusive as financeiras, aos produtos.

Exemplos:

Matéria prima consumida;Mão de Obra Direta;Horas/máquinas.

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CUSTEIO RKWETAPAS DO PROCESSO DE CUSTEAMENTO:

! Separação entre Custos e Despesas;

! Apropriação dos custos identificáveis aos produtos;

! Apropriação dos custos indiretos aos objetos de custeio, utilizando os critérios de rateio;

! Apuração dos Custos dos Produtos Acabados;

! Adição da Margem de Lucro esperada;

! Apuração do Preço de Venda

! Apuração do Custo dos Produtos Vendidos;

! Apuração do Resultado.

CUSTEIO RKWETAPAS DO PROCESSO DE CUSTEAMENTO:

! Separação entre Custos e Despesas;

! Apropriação dos custos identificáveis aos produtos;

! Apropriação dos custos indiretos aos objetos de custeio, utilizando os critérios de rateio;

! Apuração dos Custos dos Produtos Acabados;

! Adição da Margem de Lucro esperada;

! Apuração do Preço de Venda

! Apuração do Custo dos Produtos Vendidos;

! Apuração do Resultado.

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CUSTEIO RKW

APURAÇÃO DO RESULTADO (Inferência da Equipe)

( + ) Receitas Líquidas de Vendas

( - ) Custo e Despesas

( = ) Resultado do Período

CUSTEIO RKW

APURAÇÃO DO RESULTADO (Inferência da Equipe)

( + ) Receitas Líquidas de Vendas

( - ) Custo e Despesas

( = ) Resultado do Período

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ORÇADO REALIZADOA B TOTAL A B TOTAL

volume estimado 50 30 80 volume estimado 50 20 70MP p/unid. 0,40 0,75 MP p/unid. 0,40 0,75MP (total) 20,00 22,50 42,50 42,50 MP (total) 20,00 15,00 35,00 35,00

MOD (fixa) 15,00 20,00 35,00 35,00 MOD (fixa) 15,00 20,00 35,00 35,0043% 57% 43% 57%

desp administrativas 25,71 34,29 60,00 desp administrativas 25,71 34,29 60,00desp de marketing 12,86 17,14 30,00 desp de marketing 12,86 17,14 30,00

desp financeiras 4,29 5,71 10,00 100,00 desp financeiras 4,29 5,71 10,00 100,00

custo total (RKW) 77,86 99,64 177,50 custo total (RKW) 77,86 92,14custo unitário 1,56 3,32 custo unitário 1,56 4,61

PV unitário 1,74 3,82 PV unitário 1,74 3,82lucro unitário 0,18 0,50 lucro unitário 0,18 -0,79

lucro total 9,14 14,96 24,10 lucro total 9,14 -15,7

MC 1,34 3,07 MC 1,34 3,07margem de lucro 11% 13% margem de lucro 11% -21%

MC Total 67,00 92,10 159,10 MC Total 67,00 61,40 128,40custo fixo 135,00 custo fixo 135,00

lucro total 24,10 lucro total -6,60

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO RKW

CUIDADO ...

O risco de tomada de decisão sobre o custo dado pelo RKW éalto.

Neste exemplo, se não houver demanda suficiente para o Produto “B” pelo preço estipulado, uma decisão poderia ser a extinção do produto, mesmo que tenha margem de contribuição positiva.

CUSTEIO RKW

CUIDADO ...

O risco de tomada de decisão sobre o custo dado pelo RKW éalto.

Neste exemplo, se não houver demanda suficiente para o Produto “B” pelo preço estipulado, uma decisão poderia ser a extinção do produto, mesmo que tenha margem de contribuição positiva.

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CUSTEIO RKW

CRÍTICAS

1) Para a formação do preço de produzir e vender, adicionava-se a margem de lucro estabelecida pelo Governo, para se ter o preço final do bem.

No Regime de Concorrência Imperfeita isso é impraticável

CUSTEIO RKW

CRÍTICAS

1) Para a formação do preço de produzir e vender, adicionava-se a margem de lucro estabelecida pelo Governo, para se ter o preço final do bem.

No Regime de Concorrência Imperfeita isso é impraticável

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CUSTEIO RKW

CRÍTICAS

2) Em uma economia capitalista, são as forças do mercado que definem o preço, bem como a possibilidade de produzir determinado bem.

A quantidade demandada, sobre a qual recairia a margem de lucro estabelecida, também é imprevisível em economia aberta.

CUSTEIO RKW

CRÍTICAS

2) Em uma economia capitalista, são as forças do mercado que definem o preço, bem como a possibilidade de produzir determinado bem.

A quantidade demandada, sobre a qual recairia a margem de lucro estabelecida, também é imprevisível em economia aberta.

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CUSTEIO RKW

CRÍTICAS

3) Os Governos, em regime de livre iniciativa, não interferem na quantidade ofertada, pois quem a regula é o mercado.

Daí resulta impraticável o cálculo do preço de venda com lucro pré-determinado, pois é irregular a curva de oferta.

CUSTEIO RKW

CRÍTICAS

3) Os Governos, em regime de livre iniciativa, não interferem na quantidade ofertada, pois quem a regula é o mercado.

Daí resulta impraticável o cálculo do preço de venda com lucro pré-determinado, pois é irregular a curva de oferta.

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CUSTEIO VARIÁVEL

CONSIDERAÇÕES

É o método que considera como custo dos produtos, todos os custos variáveis.

“Com base, portanto, no Custeio Direto ou Custeio Variável, só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o Resultado; para os estoques só vão, como conseqüência, custos variáveis”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”, Ed. Atlas, 8a ed, p. 216

CUSTEIO VARIÁVEL

CONSIDERAÇÕES

É o método que considera como custo dos produtos, todos os custos variáveis.

“Com base, portanto, no Custeio Direto ou Custeio Variável, só são alocados aos produtos os custos variáveis, ficando os fixos separados e considerados como despesas do período, indo diretamente para o Resultado; para os estoques só vão, como conseqüência, custos variáveis”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”, Ed. Atlas, 8a ed, p. 216

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CUSTEIO VARIÁVEL CARACTERÍSTICAS

! Custos unitários não variam em função do volume;

! Separação dos custos de produção e despesas em fixos e variáveis;

! Os custos fixos de produção são considerados como custos do período em que ocorrem;

! Os resultados variam proporcionalmente em função das vendas;

! Atende aos Gestores no processo de Tomada de Decisão;

! Contraria os Princípios da Competência e da Confrontação.

CUSTEIO VARIÁVEL CARACTERÍSTICAS

! Custos unitários não variam em função do volume;

! Separação dos custos de produção e despesas em fixos e variáveis;

! Os custos fixos de produção são considerados como custos do período em que ocorrem;

! Os resultados variam proporcionalmente em função das vendas;

! Atende aos Gestores no processo de Tomada de Decisão;

! Contraria os Princípios da Competência e da Confrontação.

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CUSTEIO VARIÁVEL PARA QUE SERVE ?

! Custear os produtos de modo a oferecer informações imprescindíveis ao planejamento;

! Demonstrar a Margem de Contribuição de cada produto;

! Proporcionar a evidenciação da relação Custo/Volume/Lucro, para o estudo do Ponto de Equilíbrio.

CUSTEIO VARIÁVEL PARA QUE SERVE ?

! Custear os produtos de modo a oferecer informações imprescindíveis ao planejamento;

! Demonstrar a Margem de Contribuição de cada produto;

! Proporcionar a evidenciação da relação Custo/Volume/Lucro, para o estudo do Ponto de Equilíbrio.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO VARIÁVEL PONTO DE EQUILÍBRIO

É a equação resultante da Relação Custo/Volume/Lucro, objetivando estabelecer o Ponto de Equilíbrio de qualquer negócio.

Denomina-se Ponto de Equilíbrio o momento em que as Receitas igualam-se ao Volume dos Custos e Despesas Totais, propiciando um LUCRO ZERO.

É dimensionado pela fórmula seguinte:

CUSTEIO VARIÁVEL PONTO DE EQUILÍBRIO

É a equação resultante da Relação Custo/Volume/Lucro, objetivando estabelecer o Ponto de Equilíbrio de qualquer negócio.

Denomina-se Ponto de Equilíbrio o momento em que as Receitas igualam-se ao Volume dos Custos e Despesas Totais, propiciando um LUCRO ZERO.

É dimensionado pela fórmula seguinte:

UCMFixas Despesas e Custos Equilíbrio de Ponto =

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO VARIÁVEL

APURAÇÃO DO RESULTADO

( + ) Receitas Líquidas de Vendas

( - ) Despesas Variáveis

( - ) Custos Variáveis dos Produtos Vendidos;

( = ) Margem de Contribuição

( - ) Despesas Fixas

( - ) Custos Fixos

( = ) Resultado do Período

CUSTEIO VARIÁVEL

APURAÇÃO DO RESULTADO

( + ) Receitas Líquidas de Vendas

( - ) Despesas Variáveis

( - ) Custos Variáveis dos Produtos Vendidos;

( = ) Margem de Contribuição

( - ) Despesas Fixas

( - ) Custos Fixos

( = ) Resultado do Período

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

Produção Vendas Estoque FinalPeríodo Unidades Unidades Unidades1º Ano 60.000 40.000 20.000 2º ano 50.000 60.000 10.000 3º Ano 70.000 50.000 30.000 4º Ano 40.000 70.000

As características dos custos de produção são:

Custos variáveis Matéria prima 20,00R$ /u Energia 4,00R$ /u Materiais indiretos 6,00R$ /u 30,00R$ /u

Custos Fixos Mão-de-obra 1.300.000,00R$ /ano Depreciação e Imposto 400.000,00R$ /ano Manutenção 300.000,00R$ /ano Diversos 100.000,00R$ /ano 2.100.000,00R$ /ano

Preço de venda: 75,00R$ /u

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FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 216

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

1º Ano

Vendas: u x /u

Custo dos Produtos Vendidos: Custo de Produção Custos Variáveis = u x /u Custos Fixos Custo da Produção acabada( - ) Estoque Final de Produtos acabados

C P V 2.600.000,00R$

60.000 = 65,00R$ u x

2.100.000,00R$ 3.900.000,00R$

3.900.000,00R$ 20.000 u(1.300.000,00)R$

40.000 75,00R$ 3.000.000,00R$

60.000 30,00R$ 1.800.000,00R$

FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 217

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2º AnoVendas: u x /u

Custo dos Produtos Vendidos: Custo de Produção Custos Variáveis = u x /u Custos Fixos Custo da Produção acabada( + ) Estoque Inicial de Produtos acabados( - ) Estoque Final u x /u

C P V 4.180.000,00R$

50.000 72,00R$ =3.600.000,00R$

2.100.000,00R$ 3.600.000,00R$

(720.000,00)R$ 1.300.000,00R$

4.500.000,00R$

50.000 30,00R$ 1.500.000,00R$

10.000 72,00R$

60.000 75,00R$

FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 217

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

3º AnoVendas: u x /u

Custo Unitário de Fabricação: Custos Variáveis = u x /u Custos Fixos Custo da Produção acabada

Custo dos Produtos Vendidos( + ) Estoque Inicial de Produtos acabadosProdução do período u x /uC P V

( - ) Estoque Final u x /u

40.000 60,00R$ 2.400.000,00R$ 3.120.000,00R$

2.100.000,00R$ 4.200.000,00R$

(1.800.000,00)R$

720.000,00R$

50.000 75,00R$ 3.750.000,00R$

70.000 30,00R$ 2.100.000,00R$

30.000

70.000 u 60,00R$ =4.200.000,00R$

60,00R$

FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 217

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4º Ano

Vendas: u x /u

Custo Unitário de Fabricação: Custos Variáveis = u x /u Custos Fixos Custo da Produção acabada

Custo dos Produtos Vendidos( + ) Estoque Inicial de Produtos acabados

C P V 5.100.000,00R$

2.100.000,00R$ 3.300.000,00R$

1.800.000,00R$

70.000 75,00R$ 5.250.000,00R$

40.000 30,00R$ 1.200.000,00R$

FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 217

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano TotalVendas 3.000.000,00R$ 4.500.000,00R$ 3.750.000,00R$ 5.250.000,00R$ 16.500.000,00R$

( - ) CPV (2.600.000,00)R$ (4.180.000,00)R$ (3.120.000,00)R$ (5.100.000,00)R$ (15.000.000,00)R$

Lucro 400.000,00R$ 320.000,00R$ 630.000,00R$ 150.000,00R$ 1.500.000,00R$

Estoque Final 1.300.000,00R$ 720.000,00R$ 1.800.000,00R$ 0,00 0,00

DRE da empresa calculado pelo método de custeio por Absorção

1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano TotalVendas 3.000.000,00R$ 4.500.000,00R$ 3.750.000,00R$ 5.250.000,00R$ 16.500.000,00R$

( - ) Custo Var. dos PV (1.200.000,00)R$ (1.800.000,00)R$ (1.500.000,00)R$ (2.100.000,00)R$ (6.600.000,00)R$

( = ) Margem Contribuição 1.800.000,00R$ 2.700.000,00R$ 2.250.000,00R$ 3.150.000,00R$ 9.900.000,00R$

( - ) Custos Fixos (2.100.000,00)R$ (2.100.000,00)R$ (2.100.000,00)R$ (2.100.000,00)R$ (8.400.000,00)R$

Lucro (300.000,00)R$ 600.000,00R$ 150.000,00R$ 1.050.000,00R$ 1.500.000,00R$

Estoque Final 600.000,00R$ 300.000,00R$ 900.000,00R$ 0,00 0,00

DRE da empresa calculado pelo método de custeio Variável

FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 218 e 219.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CustosMatéria-prima do Produção em pelaEnergia (parte) período andamento venda

VendasMão de obraDepreciação (-) Desp. Variáveis de Venda

AluguelEnergia (parte) (-) CPV Variável

Margem de Contribuição

(-) CF de produção

(-) Despesas Administrativas

(-) Despesas Fixas de Vendas

Resultado líquido

Resultado

Estoque deprod. acabadosV

F

Desp. Administr.

Despesas de Venda

Despesas de Venda

F

V

F

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABC

O Custeio Baseado em Atividade (ABC – Activity Based Costing) utiliza-se do pressuposto de que os recursos de uma empresa são consumidos por suas atividades e não pelos produtos que ela fabrica.

“O custo de uma atividade compreende todos os sacrifícios necessários para desempenha-la”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos” Ed. Atlas, 8a. Ed p. 101.

CUSTEIO ABC

O Custeio Baseado em Atividade (ABC – Activity Based Costing) utiliza-se do pressuposto de que os recursos de uma empresa são consumidos por suas atividades e não pelos produtos que ela fabrica.

“O custo de uma atividade compreende todos os sacrifícios necessários para desempenha-la”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos” Ed. Atlas, 8a. Ed p. 101.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCA metodologia do ABC se propõe a minimizar as distorções

provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos, vinculando-os aos produtos por meio das diversas atividades envolvidas no processo de consumir os recursos e gerar produtos e serviços em uma empresa.

A Atribuição dos Custos às Atividades obedecerá a seguinte escala de prioridades:

1) alocação direta;2) rastreamento, e;3) rateio (este em último caso).

CUSTEIO ABCA metodologia do ABC se propõe a minimizar as distorções

provocadas pelo rateio arbitrário dos custos indiretos, vinculando-os aos produtos por meio das diversas atividades envolvidas no processo de consumir os recursos e gerar produtos e serviços em uma empresa.

A Atribuição dos Custos às Atividades obedecerá a seguinte escala de prioridades:

1) alocação direta;2) rastreamento, e;3) rateio (este em último caso).

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCOBJETIVOS

! “Rastrear” as atividades mais relevantes, identificando-se as mais variadas rotas de consumo dos recursos da empresa.

! “Busca-se através da análise das atividades, planejar e realizar o uso eficiente e eficaz dos recursos da empresa de modo a otimizar o lucro dos investidores e a criação de valor para os clientes”.

NAKAGAWA, Masayuki - 1994

CUSTEIO ABCOBJETIVOS

! “Rastrear” as atividades mais relevantes, identificando-se as mais variadas rotas de consumo dos recursos da empresa.

! “Busca-se através da análise das atividades, planejar e realizar o uso eficiente e eficaz dos recursos da empresa de modo a otimizar o lucro dos investidores e a criação de valor para os clientes”.

NAKAGAWA, Masayuki - 1994

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCELEMENTOS FUNDAMENTAIS

RECURSOS

São os elementos econômicos fundamentais de uma organização, que são consumidos pelas atividades de uma empresa.

OBJETOS DE CUSTEIO

O objetivo final do processo de custeio é a alocação dos recursos consumidos pela empresa, aos produtos e serviços.

CUSTEIO ABCELEMENTOS FUNDAMENTAIS

RECURSOS

São os elementos econômicos fundamentais de uma organização, que são consumidos pelas atividades de uma empresa.

OBJETOS DE CUSTEIO

O objetivo final do processo de custeio é a alocação dos recursos consumidos pela empresa, aos produtos e serviços.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCELEMENTOS FUNDAMENTAIS

ATIVIDADES

São os elementos dos processos ou unidades de trabalho, compostos de tarefas.

DIRECIONADORES DE CUSTOS

É o fator que determina a ocorrência de uma atividade, e deve refletir a causa básica da atividade e, conseqüentemente, da existência de seus custos.

CUSTEIO ABCELEMENTOS FUNDAMENTAIS

ATIVIDADES

São os elementos dos processos ou unidades de trabalho, compostos de tarefas.

DIRECIONADORES DE CUSTOS

É o fator que determina a ocorrência de uma atividade, e deve refletir a causa básica da atividade e, conseqüentemente, da existência de seus custos.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCELEMENTOS FUNDAMENTAIS

DIRECIONADORES DE RECURSOS

Identificam a maneira como as atividades consomem os recursos e serve para custear as atividades, ou seja, a relação entre os recursos gastos e as atividades.

DIRECIONADORES DE ATIVIDADES

Identificam a maneira como os produtos consomem atividades e serve para custear produtos, ou seja indica a relação entre as atividades e os produtos.

CUSTEIO ABCELEMENTOS FUNDAMENTAIS

DIRECIONADORES DE RECURSOS

Identificam a maneira como as atividades consomem os recursos e serve para custear as atividades, ou seja, a relação entre os recursos gastos e as atividades.

DIRECIONADORES DE ATIVIDADES

Identificam a maneira como os produtos consomem atividades e serve para custear produtos, ou seja indica a relação entre as atividades e os produtos.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

Compras Comprar Materiais No. PedidosDesenvolver Fornec. No. Fornecedores

Almoxarifado Receber Materiais No. RecebimentosMovimentar Materiais No. Requisições

Adm. Produção Programar Produção No. ProdutosControlar Produção No. Lotes

Corte e Costura Cortar tempo de corteCosturar tempo de costura

Acabamento Acabar tempo de acabamentoDespachar Produtos apontamento de tempo

DirecionadoresAtividadesDepartamentos

Levantamento dos Direcionadores de Atividades

FONTE: MARTINS, Eliseu – “Contabilidade de Custos”- Ed. Atlas, 8a. Ed p. 1074.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCETAPAS DO ABC

! Identificação das atividades relevantes;

! Identificação dos direcionadores de resultados;

! Atribuição dos recursos às atividades;

! Identificação dos direcionadores de atividades;

! Atribuição dos custos das atividades aos produtos.

CUSTEIO ABCETAPAS DO ABC

! Identificação das atividades relevantes;

! Identificação dos direcionadores de resultados;

! Atribuição dos recursos às atividades;

! Identificação dos direcionadores de atividades;

! Atribuição dos custos das atividades aos produtos.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCATRIBUIÇÃO DE CUSTOS ÀS ATIVIDADES

ALOCAÇÃO DIRETA

! Se faz quando existe identificação direta e objetiva de certos custos com certas atividades;

RASTREAMENTO

! É uma alocação com base na identificação da relação de causa e efeito entre custos e atividades;

RATEIO

! Ocorre quando não se pode utilizar nem alocação direta nem rastreamento.

CUSTEIO ABCATRIBUIÇÃO DE CUSTOS ÀS ATIVIDADES

ALOCAÇÃO DIRETA

! Se faz quando existe identificação direta e objetiva de certos custos com certas atividades;

RASTREAMENTO

! É uma alocação com base na identificação da relação de causa e efeito entre custos e atividades;

RATEIO

! Ocorre quando não se pode utilizar nem alocação direta nem rastreamento.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

Manuseio de Materiais

Manuseio de Materiais

ColocaçãoMecânicaDe Peças

ColocaçãoMecânicaDe Peças

ColocaçãoManualDe Peças

ColocaçãoManualDe Peças

SoldagemEm Série

SoldagemEm Série Teste de

Qualidade

Teste deQualidade

PeçasPeças PeçasColocadas

Mecanicamente

PeçasColocadas

Mecanicamente

PeçasColocadas

Manualmente

PeçasColocadas

Manualmente

Placas deCircuitoImpresso

Placas deCircuitoImpresso

Tempo deTeste

Tempo deTeste

Custos Indiretos

Custos Diretos

Custos Indiretos

Custos Diretos

MateriaisDiretos

MateriaisDiretos

Mão-de-obraDireta

Mão-de-obraDireta

CENTROSDE CUSTOSINDIRETOS

CENTROSDE CUSTOSINDIRETOS

CRITÉRIO DEALOCAÇÃODE CUSTOS

CRITÉRIO DEALOCAÇÃODE CUSTOS

OBJETO DE CUSTOPLACA DE CIR -

CUITO IMPRESSA

OBJETO DE CUSTOPLACA DE CIR -

CUITO IMPRESSA

CUSTOSDIRETOSCUSTOS

DIRETOS

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HORNGREN, Charles T., FOSTER, George, DATAR, Srikante M. – “Contabilidade de Custos” – 9a ed p. 106.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCCONSIDERAÇÕES FINAIS

“Na verdade, o uso do ABC é extraordinário em termos de identificar o custo das atividades e dos processos e de permitir uma visão muito mais adequada para a análise da relação custo/benefício de cada uma dessas atividades e desses processos”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidadede Custos”- Ed. Atlas, 8a ed p. 314.

CUSTEIO ABCCONSIDERAÇÕES FINAIS

“Na verdade, o uso do ABC é extraordinário em termos de identificar o custo das atividades e dos processos e de permitir uma visão muito mais adequada para a análise da relação custo/benefício de cada uma dessas atividades e desses processos”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidadede Custos”- Ed. Atlas, 8a ed p. 314.

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

CUSTEIO ABCE MAIS ...

“Permite o levantamento do quanto se gasta em determinadas atividades, tarefas e processos onde não se agrega valor ao produto (manufaturado, na forma de serviços, etc.), mesmo que com a devida cautela em função da sempre permanente presença de algum nível de erro e mesmo de arbitrariedade nesses rateios”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidadede Custos”- Ed. Atlas, 8a ed p. 314

CUSTEIO ABCE MAIS ...

“Permite o levantamento do quanto se gasta em determinadas atividades, tarefas e processos onde não se agrega valor ao produto (manufaturado, na forma de serviços, etc.), mesmo que com a devida cautela em função da sempre permanente presença de algum nível de erro e mesmo de arbitrariedade nesses rateios”.

MARTINS, Eliseu – “Contabilidadede Custos”- Ed. Atlas, 8a ed p. 314

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Segundo Guerreiro, “do ponto de vista de Contabilidade de Custos, as empresas na sua grande maioria, quando possuem um sistema, adotam as orientações emanadas da legislação fiscal (...). As informações fornecidas para o gerenciamento das operações são parciais, de caráter extra-contábil, geradas de forma não sistemática, o que compromete em muito, a segurança e qualidade dessas informações”.

GUERREIRO, Reinaldo – “Sistema de Custo Padrão: Estruturação e Processamento Integrado com os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de

Mestrado - 1984

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Segundo Guerreiro, “do ponto de vista de Contabilidade de Custos, as empresas na sua grande maioria, quando possuem um sistema, adotam as orientações emanadas da legislação fiscal (...). As informações fornecidas para o gerenciamento das operações são parciais, de caráter extra-contábil, geradas de forma não sistemática, o que compromete em muito, a segurança e qualidade dessas informações”.

GUERREIRO, Reinaldo – “Sistema de Custo Padrão: Estruturação e Processamento Integrado com os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de

Mestrado - 1984

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“Ou seja, a Contabilidade aplicada e praticada na maioria das empresas tem o objetivo de atender as legislações fiscais e societárias e pouco tem a contribuir à gestão da empresa, apesar da necessidade crescente por informações contábeis para avaliações de resultado e de desempenho, fruto das pressões de um ambiente econômico reconhecidamente mais competitivo”

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”-

São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado - 1995

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“Ou seja, a Contabilidade aplicada e praticada na maioria das empresas tem o objetivo de atender as legislações fiscais e societárias e pouco tem a contribuir à gestão da empresa, apesar da necessidade crescente por informações contábeis para avaliações de resultado e de desempenho, fruto das pressões de um ambiente econômico reconhecidamente mais competitivo”

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”-

São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado - 1995

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Premissas para a elaboração de um ModeloAlternativo de Acumulação de Resultado:

1) A Empresa deve buscar a eficácia;2) Os gestores tomam decisões visando atingir a eficiência e a eficácia

empresarial;3) O lucro é o melhor indicador de eficácia;4) O modelo de decisão deve mostrar os resultados das alternativas;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 8

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Premissas para a elaboração de um ModeloAlternativo de Acumulação de Resultado:

1) A Empresa deve buscar a eficácia;2) Os gestores tomam decisões visando atingir a eficiência e a eficácia

empresarial;3) O lucro é o melhor indicador de eficácia;4) O modelo de decisão deve mostrar os resultados das alternativas;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 8

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Premissas para a elaboração de um Modelo Alternativo de Acumulação de Resultado:

5) O sistema de Informação deve dar apoio ao processo de tomada de decisão;

6) O sistema de informação deve reconhecer/apurar os resultados das decisões sobre transações efetuadas;

7) O sistema de informação deve fornecer informações para avaliação de desempenho;

8) O sistema de informação deve fornecer informações para avaliação de resultado;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 8

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Premissas para a elaboração de um Modelo Alternativo de Acumulação de Resultado:

5) O sistema de Informação deve dar apoio ao processo de tomada de decisão;

6) O sistema de informação deve reconhecer/apurar os resultados das decisões sobre transações efetuadas;

7) O sistema de informação deve fornecer informações para avaliação de desempenho;

8) O sistema de informação deve fornecer informações para avaliação de resultado;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 8

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Premissas para a elaboração de um Modelo Alternativo de Acumulação de Resultado:

9) As apurações efetuadas pelo sistema de informação devem conduzir à correta avaliação do patrimônio da empresa;

10) Se as apurações forem corretas, então, o patrimônio líquido deve ser igual ao valor econômico da empresa;

11) Para as apurações serem corretas, o modelo de mensuração deve ser correto;

12) Para as apurações serem corretas, o modelo de identificação e acumulação de resultado também deve ser correto.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 8

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Premissas para a elaboração de um Modelo Alternativo de Acumulação de Resultado:

9) As apurações efetuadas pelo sistema de informação devem conduzir à correta avaliação do patrimônio da empresa;

10) Se as apurações forem corretas, então, o patrimônio líquido deve ser igual ao valor econômico da empresa;

11) Para as apurações serem corretas, o modelo de mensuração deve ser correto;

12) Para as apurações serem corretas, o modelo de identificação e acumulação de resultado também deve ser correto.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 8

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

AmbienteExterno

AmbienteExterno

MissãoMissão

Sistema Físico

Sistema Físico

SistemaOrganizacional

SistemaOrganizacional

Sistema deInformaçõesSistema de

Informações

Sistema deGestão

Sistema deGestão

Sistema Social

Sistema Social

Crenças eValores

Crenças eValores

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GUERREIRO, Reinaldo – “Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão Econômica:

- Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade”

São Paulo – FEA/USP – Tese de Doutorado - 1989

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Segundo Guerreiro

1) O sistema institucional compreende as crenças, valores e princípios da empresa;

2) O sistema físico abrange os recursos físicos e tecnológicos;3) O sistema social diz respeito às pessoas;

GUERREIRO, Reinaldo – “Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da

Contabilidade”- São Paulo – FEA/USP – Tese de Doutorado - 1989

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Segundo Guerreiro

1) O sistema institucional compreende as crenças, valores e princípios da empresa;

2) O sistema físico abrange os recursos físicos e tecnológicos;3) O sistema social diz respeito às pessoas;

GUERREIRO, Reinaldo – “Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da

Contabilidade”- São Paulo – FEA/USP – Tese de Doutorado - 1989

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Segundo Guerreiro

4) O sistema formal contempla a estrutura organizacional;5) O sistema de gestão compreende os processos operacionais e

gerenciais da empresa; e6) O sistema de informação é o que trata das informações.

GUERREIRO, Reinaldo – “Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da

Contabilidade”- São Paulo – FEA/USP – Tese de Doutorado - 1989

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Segundo Guerreiro

4) O sistema formal contempla a estrutura organizacional;5) O sistema de gestão compreende os processos operacionais e

gerenciais da empresa; e6) O sistema de informação é o que trata das informações.

GUERREIRO, Reinaldo – “Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão Econômica: Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da

Contabilidade”- São Paulo – FEA/USP – Tese de Doutorado - 1989

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Um sistema de informação patrimonial deve ser um dos pilares do sistema de informação contábil.

“Deve propiciar a apuração das variações patrimoniais decorrentes dos eventos econômicos realizados pela empresa”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 15

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Um sistema de informação patrimonial deve ser um dos pilares do sistema de informação contábil.

“Deve propiciar a apuração das variações patrimoniais decorrentes dos eventos econômicos realizados pela empresa”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 15

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

O Sistema de Apuração Patrimonial, observa os seguintes pré-requisitos:

1) Controlabilidade – deve permitir a controlabilidade dos custos e das receitas pelos gestores, não imputando custos e receitas sobre os quais estes não tenham o efetivo controle;

2) Variabilidade – deve respeitar o comportamento e a identificação natural dos recursos em relação aos produtos e seus volumes, evitando aplicar qualquer processo artificial que venha mudar esta condição;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 15

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

O Sistema de Apuração Patrimonial, observa os seguintes pré-requisitos:

1) Controlabilidade – deve permitir a controlabilidade dos custos e das receitas pelos gestores, não imputando custos e receitas sobre os quais estes não tenham o efetivo controle;

2) Variabilidade – deve respeitar o comportamento e a identificação natural dos recursos em relação aos produtos e seus volumes, evitando aplicar qualquer processo artificial que venha mudar esta condição;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 15

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Mestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e ContabilidadeMestrado em Controladoria e Contabilidade

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

O Sistema de Apuração Patrimonial, observa os seguintes pré-requisitos:

3) Flexibilidade – deve apurar o resultado econômico considerando a dimensão temporal e o modelo de decisão do gestor;

4) Economicidade – deve refletir da forma mais correta possível os aspectos das transações.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 15

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

O Sistema de Apuração Patrimonial, observa os seguintes pré-requisitos:

3) Flexibilidade – deve apurar o resultado econômico considerando a dimensão temporal e o modelo de decisão do gestor;

4) Economicidade – deve refletir da forma mais correta possível os aspectos das transações.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 15

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“O Sistema de Apuração Patrimonial, deve fornecer as informações relevantes para o usuário (...) Tal sistema deve apurar o resultado econômico da forma mais correta possível. Para tanto, o sistema de acumulação de custo deve acumular custos e receitas”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 42

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“O Sistema de Apuração Patrimonial, deve fornecer as informações relevantes para o usuário (...) Tal sistema deve apurar o resultado econômico da forma mais correta possível. Para tanto, o sistema de acumulação de custo deve acumular custos e receitas”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 42

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“É preciso um sistema de informação que atenda a necessidade informativa no tempo certo, oferecendo ao gestor a oportunidade de simular as diversas alternativas e, dentro de um processo racional de tomada de decisão, permitir que ele faça a escolha que mais contribua com o resultado econômico de sua empresa”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 44

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“É preciso um sistema de informação que atenda a necessidade informativa no tempo certo, oferecendo ao gestor a oportunidade de simular as diversas alternativas e, dentro de um processo racional de tomada de decisão, permitir que ele faça a escolha que mais contribua com o resultado econômico de sua empresa”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 – p. 44

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Lucro Contábil Lucro Econômico1 Maior objetividade Maior subjetividade

5 Ênfase em custos Ênfase em valores

9 Não reconhecimento do "Goodwill". Reconhecimento do "Goodwill".

Apurado pelo confronto entre receitas realizadas pelas vendas e custos consumidos (ativos expirados).

Apurado pelo incremento no valor presente do patrimônio líquido

2

Os ativos são avaliados na base de custos originais.

3 Os ativos são avaliados pelo valor presente do fluxo de benefícios futuros

O Patrimônio Líquido aumenta pelo lucro4 O lucro deriva do aumento do patrimônio líquido.

6 Não reconhece ganhos realizados Reconhecimento de ganhos realizados e não realizados

Não se efetuam ajustes em função de mudanças nos níveis de preços dos bens da economia.

7 São efetuados ajustes devidos a mudança nos níveis de preços dos bens da economia.

Utilização de regras e de critérios dogmáticos

10 Utilização de regras e critérios econômicos.

8 "Amarração" do lucro à condição de aumento da riqueza, independentemente da condição de distribuição de dividendos.

"Amarração" do lucro à condição de distribuição de dividendos.

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GUERREIRO, Reinaldo – “Modelo Conceitual de Sistema de Informação de Gestão Econômica:

Uma Contribuição à Teoria da Comunicação da Contabilidade”- São Paulo – FEA/USP

– Tese de Doutorado – 1989 p. 196 e 197.

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Resultado Certo

Partindo do pressuposto básico do “Resultado Certo”, a concepção do sistema de custo da empresa deve estar voltada para a apuração do resultado econômico da forma mais correta possível. Para tanto o sistema deve reconhecer custos e receitas.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Resultado Certo

Partindo do pressuposto básico do “Resultado Certo”, a concepção do sistema de custo da empresa deve estar voltada para a apuração do resultado econômico da forma mais correta possível. Para tanto o sistema deve reconhecer custos e receitas.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Controlabilidade

Segundo Horngren & Foster “controlabilidade é o grau de influência que um gerente específico tem sobre os custos ou receitas ou outros itens em questão”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 p. 60.

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Controlabilidade

Segundo Horngren & Foster “controlabilidade é o grau de influência que um gerente específico tem sobre os custos ou receitas ou outros itens em questão”.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 p. 60.

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Controlabilidade

Em decorrência da falta de visualização do comportamento dos elementos de custos, causada pelo sistema de acumulação de custos, e da utilização de rateios de custos, os controláveis ficam restritos aos custos que não são passíveis de rateios, limitando a responsabilidade dos gestores e a utilização da contabilidade como instrumento gerencial.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 p. 60.

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Controlabilidade

Em decorrência da falta de visualização do comportamento dos elementos de custos, causada pelo sistema de acumulação de custos, e da utilização de rateios de custos, os controláveis ficam restritos aos custos que não são passíveis de rateios, limitando a responsabilidade dos gestores e a utilização da contabilidade como instrumento gerencial.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 p. 60.

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Controlabilidade

“Todos os recursos consumidos ou gerados numa atividade estão relacionados com decisões de seu gestor e, para que as decisões sejam racionais, o gestor deve conhecer o valor econômico dos serviços e produtos que ele está consumindo de outras atividades internas. Assim, os custos que são considerados como não controláveis pela atividade consumidora passam a ser controláveis dentro dessa atividade, a partir do estabelecimento de preços de transferência para os produtos e serviços fornecidos pelas outras atividades.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 p. 60”e 61.

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Controlabilidade

“Todos os recursos consumidos ou gerados numa atividade estão relacionados com decisões de seu gestor e, para que as decisões sejam racionais, o gestor deve conhecer o valor econômico dos serviços e produtos que ele está consumindo de outras atividades internas. Assim, os custos que são considerados como não controláveis pela atividade consumidora passam a ser controláveis dentro dessa atividade, a partir do estabelecimento de preços de transferência para os produtos e serviços fornecidos pelas outras atividades.

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995 p. 60”e 61.

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Para a correta mensuração do custo, rateios de custos fixos aos produtos não devem ser feitos;

O resultado econômico dos eventos consiste na soma das Margem Operacional e Financeira;

Diante dessas premissas, todos os efeitos de uma decisão (operacionais, financeiros e econômicos) podem ser simulados, planejados e controlados pelo próprio gestor responsável;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995.

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

Para a correta mensuração do custo, rateios de custos fixos aos produtos não devem ser feitos;

O resultado econômico dos eventos consiste na soma das Margem Operacional e Financeira;

Diante dessas premissas, todos os efeitos de uma decisão (operacionais, financeiros e econômicos) podem ser simulados, planejados e controlados pelo próprio gestor responsável;

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995.

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REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“As informações de custos devem ser sobre a natureza de cada evento, já que as decisões são tomadas sobre eles. Cada evento envolve uma ou mais entidades, ou seja, um evento pode estar relacionado com um produto/serviço e/ou lote de produtos e/ou com um centro de responsabilidade que o causou.”

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995.

REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS

“As informações de custos devem ser sobre a natureza de cada evento, já que as decisões são tomadas sobre eles. Cada evento envolve uma ou mais entidades, ou seja, um evento pode estar relacionado com um produto/serviço e/ou lote de produtos e/ou com um centro de responsabilidade que o causou.”

PARISI, Cláudio – “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultados”- São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado – 1995.

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PROPOSTA A IMPLENTAR

Proposições Básicas

O sistema de informação da empresa deve refletir em termos econômicos, de forma correta, a realidade física e operacional da empresa;

Diante disso, o custo do produto é formado por elementos que são necessários e objetivamente identificados com a unidade do produto, ou seja, somente os custos da unidade individual do produto que correspondem ao custo variável.

PROPOSTA A IMPLENTAR

Proposições Básicas

O sistema de informação da empresa deve refletir em termos econômicos, de forma correta, a realidade física e operacional da empresa;

Diante disso, o custo do produto é formado por elementos que são necessários e objetivamente identificados com a unidade do produto, ou seja, somente os custos da unidade individual do produto que correspondem ao custo variável.

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PROPOSTA A IMPLENTAR

Proposições Básicas

De acordo com a realidade física e operacional da empresa os custos fixos podem ser identificados com diferentes objetos (lote de produção, famílias de produtos, empresa como um todo, etc.) estando sempre sob a responsabilidade de um gestor.

Independentemente do objeto de identificação, os custos fixos sempre estão relacionados com um período de tempo, afetando o resultado econômico desse período.

PROPOSTA A IMPLENTAR

Proposições Básicas

De acordo com a realidade física e operacional da empresa os custos fixos podem ser identificados com diferentes objetos (lote de produção, famílias de produtos, empresa como um todo, etc.) estando sempre sob a responsabilidade de um gestor.

Independentemente do objeto de identificação, os custos fixos sempre estão relacionados com um período de tempo, afetando o resultado econômico desse período.

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INSUMOS PRODUTO X PRODUTO YMateria-Prima "M" (Kg) 2 1MOD - montagem (horas) 2 1,5 Inspeção por lote de 100 u por lote de 100 uBrocas (unidades/lote) 6 6Lubrificantes (litros/lote) 10 10Tempo de Montagem (período/lote) 0,08 0,08 Tempo de Acabamento (período/lote) 0,08 0,08 1 - a MP "M" é transformada na montagem2 - a inspenção ocorre ao final das atividades do centro de resultado acabamento3 - as brocas são consumidas no centro de resultado acabamento4 - do total de lubrificantes consumidos no lote, 6 litros são da Montagem e 4 litros do Acabto.

MAPA DE INSUMOS

PARISI, Cláudio: Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultado.

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INSUMOS valor - $ unidade de medidaMP "M" 30,00 KgLubrificantes 50,00 LitroBrocas 100,00 unidadePreço de Transferência de X - montagem 70,00 unidadePreço de Transferência de Y - montagem 50,00 unidadePreço de Transferência de X - acabamento 90,00 unidadePreço de Transferência de Y - acabamento 70,00 unidadePreço de Transferência do setor de serviço inspenção 70,00 loteMOD 5,00 horaTaxa de Juros (aplicação e captação) 5% período

OUTROS CUSTOS DE PRODUÇÃO Valor - $Salários e Encargos - montagem 200,00 Salários e Encargos - acabamento 100,00 Salários e Encargos - gerência de produção 300,00 Outros Custos 500,00 TOTAL 1.100,00

PLANO DE PRODUÇÃO Unidades LotesProduto X 400 4Produto Y 200 2

*'Não há perdas e os lotes são uniformes

Preço dos insumos de produção (à vista e em moeda constante)

* esses custos são classificados como custos indiretos fixos, acumulados por departamento e tratados como custo do período. Da mesma forma são tratados os custos de inspensão dentro de sua área de responsabilidade

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Ordem de Serviço/Lote N.º 0001XData TOTAL

Quant. valor - $ Quant. valor - $ Quant. valor - $ Quant. valor - $aa 120 3.600,00 180 900,00 3 300,00 5 250 5.050,00 aa 80 2.400,00 120 600,00 3 300,00 5 250 3.550,00

TOTAL 200 6.000,00 300 1.500,00 600,00 10 500 8.600,00 4 34.400,00

Ordem de Serviço/Lote N.º 0001YData TOTAL

Quant. valor - $ Quant. valor - $ Quant. valor - $ Quant. valor - $aa 240 1.200,00 80 400,00 3 300,00 5 250 2.150,00 aa 360 1.800,00 120 600,00 3 300,00 5 250 2.950,00

TOTAL 600 3.000,00 200 1.000,00 6 600,00 10 500 5.100,00 2 10.200,00

Produto Quant. Custo Unit. Custo TotalX 400 86,00 34.400,00 Y 200 51,00 10.200,00

TOTAL 600 44.600,00

Produto Quant. C. Variav. C.Fixo Custo TotalX 400 34.400,00 660,00 35.060,00 Y 200 10.200,00 440,00 10.640,00

TOTAL 600 44.600,00 1.100,00 45.700,00 * rateio baseado na MOD

Quantidade de Lotes

Quantidade de Lotes

MP

INVENTÁRIO GERAL (Custeio por Absorção)

MOD

INVENTÁRIO GERAL (Custeio Variável)

MP MOD Brocas Lubrif.

Brocas Lubrif.

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Custo de Oportunidade da área de produção: 1.000,00 Capital Investido (excluídos os estoques) 20.000,00 (5% do capital investido)

TRANSAÇÃO: Montagem do Produto X Data inicio:XX Data Fim YYProduto X Lote X CR-Montagem

Receita Operacional 7.000,00 Matéria-Prima 6.000,00 Mão-de-Obra Direta 1.000,00 Lubrificantes 300,00 C. Financeiro de Produção 29,74

Contas/Entidades - receita/produto X composição:Elementos Quantidade Medida Valor -'$ Total

Preço de Transf. 100 $ 70,00 7.000,00 MP "M" 200 Kg 30,00 6.000,00 MOD 200 h 5,00 1.000,00 Lubrificante 6 litro 50,00 300,00 Custo de Financiamento da Produção* 29, 74* C. Financeiro = $7.300,00 (custo dos insumos de produção) x 5% a.p. (pelo tempo de produção 1/12)

Reconhecimento do Evento - Transação de Montagem do Produto X

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APURAÇÃO DO RESULTADO DA TRANSAÇÃO

CENTRO DE RESULTADO: Montagem FASE: realizadoTRANSAÇÃO: Montagem do Produto X DATA: XX

Produto Unit. Total do LoteReceita Operacional 70,00 7.000,00 Custo do Produto (70,00) (7.000,00) Marg. Contrib. Produto - - Custo do Lote (300,00) Marg. Contrib. Lote (300,00) Custo de Finan. Produção (29,74) Marg. Contrib. Financeira (29,74) Resultado Econômico (329,74)

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TRANSAÇÃO: Montagem do Produto Y Data inicio:XX Data Fim YYProduto Y Lote Y CR-Montagem

Receita Operacional 5.000,00 Matéria-Prima 3.000,00 Mão-de-Obra Direta 750,00 Lubrificantes 300,00

DEMAIS EVENTOS

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TRANSAÇÃO: Acabamento do Produto X Data inicio:XX Data Fim YYProduto X Lote X CR-Montagem

Receita Operacional 9.000,00 Matéria-Prima 7.000,00 Mão-de-Obra Direta 500,00 Brocas 600Serviço de Inspenção 200Lubrificantes 70,00 C. Financeiro de Produção 34,10

TRANSAÇÃO: Acabamento do Produto Y Data inicio:XX Data Fim YYProduto Y Lote Y CR-Montagem

Receita Operacional 7.000,00 Matéria-Prima 5.000,00 Mão-de-Obra Direta 250,00 Brocas 600Serviço de Inspenção 200Lubrificantes 70,00 C. Financeiro de Produção 24,93

CENTRO DE RESULTADO: Acabamento

PARISI, Cláudio: “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultado”. São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado. 1995 p. 84 a 96

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TRANSAÇÃO: Salários de Produção Data: ZZCR-Montagem CR-Acabamento AR-Produção

Salários e Encargos 200,00 100,00 300,00

TRANSAÇÃO: Custos Fixos de Podução Data: ZZCR-Montagem CR-Acabamento AR-Produção

Custos Fixos 500,00

TRANSAÇÃO:Remuneração do Capital Data: ZZCR-Montagem CR-Acabamento AR-Produção

Custo Remun. do Capital 1.000,00 PARISI, Cláudio: “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultado”. São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado. 1995 p. 84 a 96

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Produto X Produto Y Lotes X Lotes Y CRReceita Operacional 28.000,00 10.000,00 Matéria-Prima 24.000,00 6.000,00 MOD 4.000,00 1.500,00 Lubrificante 1.200,00 600,00 Salários e Encargos 200,00 Custo Finan. Produção 118,96 33,00

ARProduto X Produto Y Lotes X Lotes Y CR Produção

Receita Operacional 36000 14000Matéria-Prima 28000 10000MOD 500Brocas 2400 1200Lubrificantes 800 400Serviço de Inspenção 280 140Salários e Encargos 100 300Custos Fixos 500Custo Finan. Produção 136,4 49,86Custo de Rem. Capital 1000

MONTAGEM

ACABAMENTO

EVENTOS DA ÁREA DE PRODUÇÃO ACUMULADOS POR PERÍODOS

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ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS RECURSOS

As receitas o os custos dos produtos só ocorrem com a ocorrência de suas respectivas entidades e são identificados de forma direta e objetiva;

As receitas e custos são variáveis com relação ao volume produzidos;

O custo da broca é direto e varia de forma proporcional em relação aos volumes das entidades “lote X” e “lote Y”; semi-variável em relação às entidades” produto X” e “produto Y”; e controlável pela entidade “centro de resultado”;

O custo dos salários e encargos de “acabamento” é direto, fixo econtrolável em relação a entidade “centro de resultado acabamento”; custo indireto e fixo em relação às entidades referentes aos produtos e aos lotes, ou seja, independe da ocorrência destas unidades para se manifestar

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DOS RECURSOS

As receitas o os custos dos produtos só ocorrem com a ocorrência de suas respectivas entidades e são identificados de forma direta e objetiva;

As receitas e custos são variáveis com relação ao volume produzidos;

O custo da broca é direto e varia de forma proporcional em relação aos volumes das entidades “lote X” e “lote Y”; semi-variável em relação às entidades” produto X” e “produto Y”; e controlável pela entidade “centro de resultado”;

O custo dos salários e encargos de “acabamento” é direto, fixo econtrolável em relação a entidade “centro de resultado acabamento”; custo indireto e fixo em relação às entidades referentes aos produtos e aos lotes, ou seja, independe da ocorrência destas unidades para se manifestar

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CR-Montagem CR-Acabamento AR-ProduçãoReceita Operacional 38.000,00 50.000,00 50.000,00 Custo do Produto (35.500,00) (40.500,00) (38.000,00) Marg. Contrib. Produto 2.500,00 9.500,00 12.000,00 Custo do Lote (1.800,00) (5.220,00) (7.020,00) Mar. Contrib. Operacional 700,00 4.280,00 4.980,00 Custo Finan. Produção (151,96) (186,26) (338,22) Marg. Contrib. Financeira (151,96) (186,26) (338,22) Salários e Encargos dos CR´s (200,00) (100,00) (300,00) Contribuição dos CR´s 348,04 3.993,74 4.341,78 Salários e Encargos AR (300,00) Custo Fixo (500,00) Custo de Remun. Capital (1.000,00) Resultado Econômico 2.541,78

APURAÇÃO DO RESULTADO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE PRODUÇÃO E DE SEUS DOIS CENTROS DE RESPONSABILIDADE

* as receitas operacionais e os custos dos produtos da Área de Responsabilidade produção foram consolidados, portanto, as receitas transferidas pelo Centro de Resultado Montagem anularam os custos recebidos pelo acabamento, já estando totalizados na Área

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CONSIDERAÇÕES FINAISA identificação de custos fixos às unidades individuais

de produtos não tem lógica, é um procedimento subjetivo e pode levar a tomada de decisões equivocadas;

A não alocação de custos fixos estruturais às unidades individuais de produtos, tratando-os por seus valores globais, assegura a sua correta controlabilidade;

Os valores dos custos fixos, quando objetivamente identificados, devem ser deduzidos das margens de contribuição total dos produtos, famílias de produtos, atividades ou áreas daempresa;

CONSIDERAÇÕES FINAISA identificação de custos fixos às unidades individuais

de produtos não tem lógica, é um procedimento subjetivo e pode levar a tomada de decisões equivocadas;

A não alocação de custos fixos estruturais às unidades individuais de produtos, tratando-os por seus valores globais, assegura a sua correta controlabilidade;

Os valores dos custos fixos, quando objetivamente identificados, devem ser deduzidos das margens de contribuição total dos produtos, famílias de produtos, atividades ou áreas daempresa;

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CONSIDERAÇÕES FINAISA utilização do método de custeio variável incorporado

aos conceitos de preço de transferência e custo de oportunidade faz com que desapareça os equívocos gerados pelo conceito de custeio por absorção , à medida que os custos fixos não são rateados as unidades individuais de produtos e sim identificadosde forma global com as áreas de responsabilidade;

A determinação de valores de estoques com base em alocação de custos fixos estruturais aos estoques de produção emandamento e de produtos acabados é inadequado para finalidades gerenciais, à medida que gera resultados fictícios eincentiva a não-redução dos níveis de estoques.

CONSIDERAÇÕES FINAISA utilização do método de custeio variável incorporado

aos conceitos de preço de transferência e custo de oportunidade faz com que desapareça os equívocos gerados pelo conceito de custeio por absorção , à medida que os custos fixos não são rateados as unidades individuais de produtos e sim identificadosde forma global com as áreas de responsabilidade;

A determinação de valores de estoques com base em alocação de custos fixos estruturais aos estoques de produção emandamento e de produtos acabados é inadequado para finalidades gerenciais, à medida que gera resultados fictícios eincentiva a não-redução dos níveis de estoques.

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PARISI, Cláudio: “Uma Contribuição ao Estudo de Modelos de Identificação e Acumulação de Resultado”. São Paulo – FEA/USP – Dissertação de Mestrado. 1995 p. 84 a 96

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização do método de custeio variável incorporado aos conceitos de preço de transferência e custo de oportunidade faz com que desapareça os equívocos gerados pelo conceito de custeio por absorção , à medida que os custos fixos não são rateados as unidades individuais de produtos e sim identificadosde forma global com as áreas de responsabilidade;

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização do método de custeio variável incorporado aos conceitos de preço de transferência e custo de oportunidade faz com que desapareça os equívocos gerados pelo conceito de custeio por absorção , à medida que os custos fixos não são rateados as unidades individuais de produtos e sim identificadosde forma global com as áreas de responsabilidade;

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Mestrandos Mestrandos Mestrandos Mestrandos –––– Belém/ParáBelém/ParáBelém/ParáBelém/ParáMestrandos Mestrandos Mestrandos Mestrandos Mestrandos Mestrandos Mestrandos Mestrandos –––––––– Belém/ParáBelém/ParáBelém/ParáBelém/ParáBelém/ParáBelém/ParáBelém/ParáBelém/Pará

Edson José Ferreira LimaEdson José Ferreira LimaEdson José Ferreira LimaEdson José Ferreira LimaHéber Lavor MoreiraHéber Lavor MoreiraHéber Lavor MoreiraHéber Lavor Moreira

Tadeu Manoel Rodrigues de AraújoTadeu Manoel Rodrigues de AraújoTadeu Manoel Rodrigues de AraújoTadeu Manoel Rodrigues de Araújo

ORIENTADOR: ORIENTADOR: Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro

FIMFIM

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