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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Arquitetura e Urbanismo (semestral) TAUBATÉ 2014

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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA

PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Arquitetura e Urbanismo (semestral)

TAUBATÉ

2014

1. DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA

1.1 Histórico do Departamento

As atividades do curso de Arquitetura e Urbanismo iniciaram-se no ano

de 1978, funcionando inicialmente vinculadas a Departamentos já implantados

na UNITAU. Com a consolidação do curso, ao longo dos primeiros anos teve

como primeira sede o prédio da Avenida Marechal Deodoro e depois, ocupou o

edifício situado na Rua Visconde do Rio Branco, onde atualmente funciona a

Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.

A condição urbana do seu entorno imediato, o centro histórico de uma

cidade paulista dos seiscentos, Taubaté, possibilitou a reflexão, o interesse e a

intervenção do corpo discente e docente perante a voraz transformação urbana

por que passava a cidade e a região, marcada pela descaracterização do

patrimônio cultural representado pela Arquitetura e seus espaços públicos.

Fruto do esforço coletivo do Departamento, o curso conquistou a sua

sede atual pela defesa da coerência necessária entre a formação acadêmica, a

prática profissional e os princípios que orientam o exercício da cidadania nas

responsabilidades do Arquiteto diante da melhoria da qualidade do espaço

construído.

Funcionando em parte do que foi possível preservar da antiga

Companhia Taubaté Industrial, a CTI, fundada ainda no século 19, vem sendo

gradativamente adequada às necessidades do curso. O conjunto edificado em

alvenaria de tijolos aparentes ocupa uma quadra inteira de formato trapezoidal

e compõe-se de dois blocos dispostos nas longitudinais, possibilitando um

amplo pátio interno fechado. Abrigando atualmente cerca de 200 alunos e já

tendo graduado mais de 1500 arquitetos, é o melhor documento dos princípios

que ainda hoje norteiam o projeto pedagógico desta escola.

Neste texto, à luz da legislação em vigor e dos parâmetros fixados pelo

MEC para os cursos de Arquitetura, faz-se uma avaliação da situação atual.

Derivam desta, as diretrizes para implantação do Projeto Pedagógico que aqui

é apresentado.

1.2 Infraestrutura do Departamento

1.2.1 Salas de Aula e Ambientes Específicos 02 Salas de aula – 80 m² cada;

01 Auditório para 200 lugares – 150 m²;

01 Ateliê de plástica – 160 m²;

02 Ateliês de projetos – 160 m² cada;

01 Ateliê para o Trabalho Final de Graduação – 80 m²;

01 Sala para projeções – 50 m²;

1.2.2 Núcleo de Planejamento e Urbanismo, Núcleo de Documentação,

Núcleo de Projeto e Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural–260 m²;

07 microcomputadores; 01 estereoscópio; 01 interpretoscópio; 01

estereocomparador;

01 câmara fotográfica Pentax 35 mm com lentes zoom 80/200 e uma

macro-50;

01 estativo para reprodução de imagens em slides; 01 marginador de 4

réguas;

01 fotômetro Flash Meter; 01 ampliador e reprodutor de slides; 01 relógio

cronômetro;

02 flashes 160, Plus Atek; 01 suporte com iluminação para observação

de slides.

1.2.3 Laboratórios Laboratório de Informática

Área: 80 m²;

16 microcomputadores;

03 scaners e 02 plotters.

Laboratório de Modelos - 115 m².

Equipamentos de obra em geral;

Equipamentos de marcenaria;

Conjuntos de ferramentas de apoio;

03 armários;

02 bancadas de trabalho.

1.2.4 Biblioteca Biblioteca de livre acesso aos estudantes do Departamento de

Arquitetura e demais Departamentos da UNITAU, como também a estudantes

de escolas estaduais e municipais, a profissionais da área de arquitetura e

urbanismo e engenharia, especialmente, e à comunidade local.

Espaço Físico:

Área – Térreo - 230 m², Mezanino - 25 m²;

Material de Apoio:

05 microcomputadores;

21 pranchetas e 46 cadeiras;

50 estantes metálicas para o acervo;

Corpo técnico:

1 (uma) bibliotecária: Angelita dos Santos

1 (uma) auxiliar de biblioteca: Silvana Alves Moreira.

A Biblioteca do Departamento possui 3.535 títulos de livros, com um total

de 7.066 exemplares, 4.118 periódicos, 140 videoteca/multimídia, 91 teses, 348

catálogos, 116 folhetos, 520 mapas/fotos aéreas, 50 normas técnicas e 714

trabalhos finais de graduação. Está ligada ao Sistema Integrado de Bibliotecas

- SIBi, que coordena as atividades das 16 bibliotecas existentes na UNITAU

com um acervo total de mais de 318.000 volumes, incluindo livros, trabalhos de

conclusão de curso, periódicos, mapas, entre outros, disponíveis a todos os

alunos e professores.

A UNITAU também está integrada ao Portal CAPES de periódicos

científicos e ao PROBE, viabilizando a consulta a diversos periódicos

científicos de grande importância. O SIBi conta com uma Biblioteca Eletrônica -

CPB (Centro de Pesquisa Bibliográfica), onde o interessado tem acesso a

informações do Portal CAPES, www.periodicos.capes.gov.br , ao COMUT e a

outras bases de dados.

1.2.5 Galeria de Exposições de Trabalhos didático-pedagógicos – 240 m²;

1.2.6 Galeria para Exposição Transitória – 130 m²;

1.2.7 Diretório Acadêmico – 50 m²;

1.2.8 Cantina – 65 m²;

1.2.9 Papelaria e copiadora – 15 m²;

1.2.10 Pátio interno - 1000 m²

1.2.11 Estacionamento – 1000 m² 1.3 Recursos de Apoio Didático-Pedagógico

Equipamentos de uso dos alunos:

200 pranchetas e 300 cadeiras;

01 Mesa reflexiva; 02 Mesas de luz de 1,20 m x 1,00 m;

Equipamentos de Apoio Didático:

01 notebook, 06 datashow, 04 retroprojetores; 04 projetores de slides;

02 aparelhos de TV 20’ coloridos; 02 aparelhos de TV 29’ coloridos; 03

aparelhos de videocassete e 01 DVD;

1.4 Recursos Humanos do Departamento

1.4.1 Diretor do Departamento

Prof. Me. Reinaldo José Gerasi Cabral 1.4.2 Coordenações

Coordenador de Atividades Complementares

Prof. Me. Benedito Assagra Ribas de Mello

As atividades complementares têm como objetivo estimular a

participação do aluno em experiências diversificadas que contribuem para a

sua formação profissional por meio do desenvolvimento de condutas e

atividades com responsabilidade técnica, científica, cultural, ambiental e social.

Podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,

projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,

conferências e até disciplinas oferecidas por outras instituições de educação,

devendo ser estabelecidas e realizadas ao longo do curso, integrando-as às

diversas peculiaridades regionais e culturais, atentando para que as ações não

se confundam com estágio supervisionado. Coordenador de Curso

Prof. Me. Luiz Roberto Mazzeo Machado Prof. Dr. Flavio José Nery Conde Malta

A coordenação do curso emprega uma metodologia que tem como

escopo promover encontros com professores, agrupando-os por área de

estudo e/ou por série (conselhos de classe), visando a discutir formas de

implementar os conceitos das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

graduação em Arquitetura e Urbanismo (Resolução n° 6, de 02/02/2006), em

especial o disposto no parágrafo 3º do artigo 6º. E também visando a

estabelecer uma linguagem mínima comum de quais seriam as abordagens

necessárias para urbanismo, planejamento urbano e regional, paisagismo,

projeto, desenho, história, tecnologia, e, ainda, como desenvolver os conteúdos

de informática aplicada à arquitetura e urbanismo. Coordenador de Estágio Supervisionado

Prof. Me. Luiz Roberto Mazzeo Machado

O Departamento de Arquitetura, em atendimento ao disposto no artigo 7º

e seu parágrafo 1º, das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, possui um supervisor setorial de

estágio, pertencente ao corpo docente, com a competência de acompanhar o

desenvolvimento das atividades dos estagiários e de avaliar o Relatório Final

de Estágio, o qual deve ser apresentado após o cumprimento da carga horária

mínima estipulada, de 204 horas. Coordenação de Trabalho Final de Graduação

Prof. Me. Tulio Cesar Naves Silva O Departamento de Arquitetura, em atendimento ao disposto no artigo 9º

e seu parágrafo único das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, possui um professor responsável pela

disciplina Trabalho Final de Graduação, TFG, com a competência de:

Aprovar o cronograma de todas as atividades do TFG;

Subsidiar as discussões necessárias à elaboração do calendário e das

Normas Complementares do TFG, revisadas anualmente;

Supervisionar os produtos intermediários de avaliação do TFG, com base

nas informações dos orientadores;

Indicar os trabalhos que deverão participar de concursos e prêmios;

Analisar e deliberar sobre o produto de todas as etapas do processo de

avaliação;

Organizar, se necessário, aulas complementares de metodologia

científica e metodologia de projetos, junto aos alunos, para melhorar o

andamento dos trabalhos;

Elaborar Manual de Trabalho -TFG, Cronograma e o Calendário;

Promover e garantir a organização administrativa e as condições

necessárias à consecução das etapas e de sua regulamentação para o

bom andamento do TFG;

Manter a Diretoria do Departamento informada dos trabalhos em

andamento. 1.4.3 Conselho do Departamento (CONDEP)

O Conselho de Departamento é órgão de natureza deliberativa, consultiva

e fiscalizadora, e na sua esfera de abrangência é constituído:

Presidente: Prof. Me. Reinaldo José Gerasi Cabral

Conselheiros: Prof. Dr. Flávio José Nery Conde Malta Profa. Ma. Ediane Nádia Nogueira P. G. dos Santos Prof. Me. Carlos Eugênio Monteclro Cesar Junior Prof. Me. Luiz Roberto Mazzeo Machado Prof. Me. Tulio Cesar Naves Silva

Acadêmicos: Natália Cristina de Campos Ana Cristina Campos Carvalho

Secretária: Marli Martins

Técnico Administrativo: Silvana Alves Moreira

1.4.4 Secretaria

A secretaria do Departamento é constituída pelos servidores:

Secretária Marli Martins;

Auxiliar Administrativo Luiz Cláudio Alves Viana;

Almoxarife Fabiana Carla Rubinato Rodrigues.

1.5 Corpo Docente

O quadro a seguir é demonstrativo do corpo Docente do curso quanto à

sua titulação, ao regime de trabalho, à disciplina ministrada e à carga horária

semanal da disciplina.

DOCENTE TITULACAO ACADÊMICA

REGIME DE

TRABALHO

DISCIPLINA(S) H/a SEMANAIS

ESTÉTICA I 6

ESTÉTICA II 6 ADEMIR PEREIRA DOS SANTOS DOUTOR I

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 1 ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE II 4 ARQUITETURA E SOCIEDADE II 4 CONFORTO AMBIENTAL I 9 CONFORTO AMBIENTAL II 9

ANA PRISCILLA ZANDONADI CIPRIANO MESTRE P

PROJETO DE URBANISMO I 6

DESENHO III 4 ANNE KETHERINE ZANETTI MATARAZZO MESTRE P

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 9 HISTÓRIA DA ARQUITETURA 4 HISTÓRIA DO URBANISMO 4 HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO III

8

HISTÓRIA E TEORIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 8

BENEDITO ASSAGRA RIBAS DE MELLO MESTRE I

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 3 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS I 4 ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS II 4 CARLOS ANTONIO VIEIRA DOUTOR I SISTEMAS ESTRUTURAIS II 8 PROJETO DE URBANISMO II 6 SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II 4

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II 4 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III 8

CARLOS EUGENIO MONTECLARO CÉSAR JÚNIOR MESTRE I

URBANISMO II 8 DESENHO III 8 LINGUAGEM E EXPRESSÃO I 3 LINGUAGEM E EXPRESSÃO II 3 LINGUAGEM E EXPRESSÃO III 3 LINGUAGEM E EXPRESSÃO IV 3 MODELOS E MAQUETES I 3 MODELOS E MAQUETES II 4

EDIANE NADIA NOGUEIRA PARANHOS GOMES DOS SANTOS

MESTRE I

MODELOS E MAQUETES III 3

PROJETO III 8 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 8 FERNANDA VIERNO DE MOURA MESTRE P TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2 ARTE E ARQUITETURA I 4 ARTE E ARQUITETURA II 4 PROJETO III 8

FLAVIO BRANT MOURÃO MESTRE P

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2

PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL 8

PROJETO DE URBANISMO I 6 FLAVIO JOSÉ NERY CONDE MALTA DOUTOR I

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2

ARTE E ARQUITETURA I 4

ARTE E ARQUITETURA II 4 GEORGE REMBRANDT GUTLICH DOUTOR I

LINGUAGEM E EXPRESSÃO II 3

GERSON DE FREITAS JUNIOR MESTRE P PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL 8

INFORMÁTICA APLICADA A ARQUITETURA E URBANISMO 8

SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I 4

GERSON GERALDO MENDES FARIA MESTRE P

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II 4 ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE II 4 ARQUITETURA E SOCIEDADE I 4 ARQUITETURA E SOCIEDADE II 4 MODELOS E MAQUETES I 3 PROJETO DE ARQUITETURA I 6

JOSE OSWALDO SOARES DE OLIVEIRA DOUTOR P

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 1

ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE I 4 JULIANA DA CAMARA ABITANTE ESPECIALISTA H

ARQUITETURA E SOCIEDADE I 4 LINGUAGEM E EXPRESSÃO I 3 LINGUAGEM E EXPRESSÃO III 3 LINGUAGEM E EXPRESSÃO IV 3

LILIANE SIMI AMARAL MESTRE P

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 4

SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II 4 LUIS FILIPE ZANDONADI

CIPRIANO GRADUAD0 H

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II 4

CONFORTO AMBIENTAL I 9 LUIZ ANTONIO PERRONE FERREIRA DE BRITO DOUTOR I

CONFORTO AMBIENTAL II 9 PROJETO DE URBANISMO II 6 TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III 8

LUIZ ROBERTO MAZZEO MACHADO

MESTRE I

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 3

URBANISMO II 8

ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE I 4

PAISAGISMO I 8 MARCO ANTONIO PÚPIO MARCONDES MESTRE P

PAISAGISMO II 6

HISTÓRIA DO URBANISMO 4 MARIA DOLORES ALVES COCCO DOUTOR I

TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 8 PAULO ROMANO RESCHILIAN DOUTOR P DESENHO III 8

PAISAGISMO I 8 PAISAGISMO II 6 PROJETO DE ARQUITETURA II 6

PLINIO DE TOLEDO PIZA FILHO MESTRE P

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 8

PROJETO II 8 REINALDO JOSÉ GERASI CABRAL MESTRE I

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2 PROJETO DE ARQUITETURA II 6

PROJETO II 8 TULIO CESAR NAVES SILVA MESTRE P

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 4 MODELOS E MAQUETES II 4 MODELOS E MAQUETES III 3 PROJETO DE ARQUITETURA I 6

VINICIUS BARROS BARBOSA MESTRE P

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 5

Docentes, segundo a titulação, do curso de Arquitetura e Urbanismo:

Titulação Número de professores

% de professores

Graduados 1 3,85

Especialistas 1 3,85

Mestres 16 61,54

Doutores 8 30,76

TOTAL 26 100,00

Endereços dos docentes na Plataforma Lattes: Nº Docente Endereço Lattes 1 ADEMIR PEREIRA DOS SANTOS http://lattes.cnpq.br/8323304350898473 2 ANA PRISCILLA ZANDONADI CIPRIANO http://lattes.cnpq.br/4211919390763544 3 ANNE KETHERINE ZANETTI MATARAZZO http://lattes.cnpq.br/3712545196434547 4 BENEDITO ASSAGRA RIBAS DE MELLO http://lattes.cnpq.br/4491282210006997 5 CARLOS ANTONIO VIEIRA http://lattes.cnpq.br/2311994820390663

6 CARLOS EUGENIO MONTECLARO CÉSAR JÚNIOR

http://lattes.cnpq.br/2027376812745158

7 EDIANE NADIA NOGUEIRA PARANHOS GOMES DOS SANTOS

http://lattes.cnpq.br/3883094404941058

8 FERNANDA VIERNO DE MOURA http://lattes.cnpq.br/3878544909829866 9 FLAVIO BRANT MOURÃO http://lattes.cnpq.br/8034054051884495

10 FLAVIO JOSÉ NERY CONDE MALTA http://lattes.cnpq.br/8453347090604010 11 GEORGE REMBRANDT GUTLICH http://lattes.cnpq.br/3861945702201116 12 GERSON DE FREITAS JUNIOR http://lattes.cnpq.br/9437359619035778 13 GERSON GERALDO MENDES FARIA http://lattes.cnpq.br/1148381368472668 14 JOSE OSWALDO SOARES DE OLIVEIRA http://lattes.cnpq.br/4650642006564154 15 JULIANA DA CAMARA ABITANTE http://lattes.cnpq.br/0099080544681020 16 LILIANE SIMI AMARAL http://lattes.cnpq.br/8059811743969798 17 LUIS FILIPE ZANDONADI CIPRIANO HTTP://lattes.cnpq.br/15 15898335218337

18 LUIZ ANTONIO PERRONE FERREIRA DE BRITO

http://lattes.cnpq.br/3560224222605289

19 LUIZ ROBERTO MAZZEO MACHADO http://lattes.cnpq.br/4911632832766905 20 MARCO ANTONIO PÚPIO MARCONDES http://lattes.cnpq.br/2360424622418174 21 MARIA DOLORES ALVES COCCO http://lattes.cnpq.br/7102598076009578 22 PAULO ROMANO RESCHILIAN http://lattes.cnpq.br/0005870579926552 23 PLINIO DE TOLEDO PIZA FILHO http://lattes.cnpq.br/0698089579749373 24 REINALDO JOSÉ GERASI CABRAL http://lattes.cnpq.br/5748427267229346 25 TULIO CESAR NAVES SILVA http://lattes.cnpq.br/4886999640633931 26 VINICIUS BARROS BARBOSA http://lattes.cnpq.br/3049460990898405

2. CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Grau Acadêmico: Bacharelado

Reconhecido pela Portaria MEC n° 451, de 11/11/1982

Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP n° 500, de 4/12/2002,

por 3 (três) anos.

Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP n° 105, de 29/3/2006,

por 5 (cinco) anos.

Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP n° 228, de 5/6/2012

por 3 (três) anos.

2.1 Objetivos do Curso

Capacitar profissionais para atendimento à demanda por espaços

projetados para o exercício das atividades humanas contemporâneas.

Formar, além de arquitetos e urbanistas, cidadãos éticos envolvidos com

as questões sociais, políticas, ambientais e econômicas.

Formar profissionais aptos para o exercício das atividades e atribuições

do arquiteto e urbanista estabelecidas pela Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de

abril de 2012.

2.2 Perfil do Profissional a ser Formado

Um profissional instrumentalizado que, por meio de leitura das relações

sociais, culturais, econômicas, tecnológicas, ambientais, éticas e estéticas,

saiba intervir no ambiente urbano, como arquiteto e urbanista e, desse modo,

responder adequadamente às necessidades de abrigo do homem e,

consequentemente, da sociedade. Um profissional investigativo, sempre atento

a inúmeras questões contemporâneas diretamente ligadas ao exercício

profissional, buscando usar novos materiais e alternativas construtivas,

preocupando-se com a sustentabilidade ambiental, o respeito à qualidade de

vida e atuando de maneira empreendedora. Desse modo, atenderá às

recomendações das diretrizes curriculares para os cursos superiores de

graduação da UNITAU:

Ser reflexivo, capaz de pensar de forma dialética e de orientar-se ao

mesmo tempo, intuitivamente;

Ser participativo na tomada de decisões;

Ser capaz de empenhar-se em seu autoconhecimento;

Ser capaz de agir segundo princípios éticos diante das demandas da

realidade;

Estar consciente da necessidade de educação continuada.

2.3 Campo de Atuação

Do ponto de vista legal (Lei 5194/66, Resolução 218 e decisão 47 do

CONFEA e Resolução CAU/BR nº 21, de 5 de abril de 2012), compete ao

arquiteto e urbanista o exercício das atividades – supervisão, orientação

técnica, coordenação, planejamento, projetos, especificações, direção técnica.

Execução de obras, ensino, assessoria, consultoria, vistoria, perícia, avaliação

– referentes a construções, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura

de interiores, urbanismo, planejamento físico, urbano e regional,

desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito. Um espectro

bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz de

qualificar o arquiteto e urbanista na abrangência de suas competências legais,

com o aprofundamento indispensável para que possa assumir as

responsabilidades a elas inerentes.

2.4 Matriz Curricular

A matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo, período

integral, de acordo com a Deliberação CONSEP nº 243/2012, é oferecida em

duas configurações distintas (A e B), para duas turmas concomitantemente,

conforme segue: Matriz curricular A:

1° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Meio Ambiente I 80 Arte e Arquitetura I 80 Estruturas Arquitetônicas I 80 Linguagem e Expressão I 60 Modelos e Maquetes I 60 Projeto de Arquitetura I 120 Total do período 480

2° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Sociedade I 80 Arte e Arquitetura II 80 Linguagem e Expressão II 60 Modelos e Maquetes II 80 Projeto de Urbanismo I 120 Sistemas e Técnicas Construtivas I 80 Total do período 500

3° período

Disciplinas C/H Arquitetura e Meio Ambiente II 80 Estruturas Arquitetônicas II 80 História da Arquitetura 80 Linguagem e Expressão III 60 Conforto Ambiental I 60 Projeto de Arquitetura II 120 Total do período 480

4° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Sociedade II 80 História do Urbanismo 80 Linguagem e Expressão IV 60 Modelos e Maquetes III 60 Projeto de Urbanismo II 120 Sistemas e Técnicas Construtivas II 80 Conforto Ambiental II 60 Total do período 540

5° período Disciplinas C/H

Estética e Arquitetura I 40

Estruturas Arquitetônicas III 40 Introdução ao Planejamento Urbano e Regional 40 Conforto Ambiental III 60 Linguagem e Expressão V 60 Projeto de Arquitetura III 120 Projeto de Arquitetura de Interiores 80 Total do período 440

6° período Disciplinas C/H

História da Arquitetura e da Paisagem I 60 Projeto de Paisagismo I 120 Projeto de Urbanismo III 120 Sistemas e Técnicas Construtivas III 80 Conforto Ambiental IV 60 Lingugem e Expressão VI 60 Total do período 500

7° período Disciplinas C/H

História da Arquitetura e da Paisagem II 40 Planejamento Urbano 120 Projeto de Paisagismo II 120 Projeto de Arquitetura IV 120 Projeto de Restauração em Arquitetura 80 Total do período 480

8° período

Disciplinas C/H Estética e Arquitetura II 40 Planejamento Regional 120 Projeto de Paisagismo III 120 Conforto Ambiental V 60 Linguagem e Expressão VII 60 Projeto de Requalificação Urbana 80 Total do período 480

9° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Sociedade III 20 Ética Profissional 20 Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 20 Metodologia Científica 20 Total do período 80

10° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Sociedade IV 20 Empreendedorismo 20 Total do período 40 Carga horária total de aulas 4020 Carga horária de aulas convertida em horas 3350 Atividades Acadêmico- Científico- Culturais- AACC 200 Estágio Supervisionado 200

Trabalho de Graduação – TG 300 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4050 horas

Matriz curricular B

1° período

Disciplinas C/H Arquitetura e Sociedade I 80 Arte e Arquitetura II 80 Linguagem e Expressão II 60 Modelos e Maquetes II 80 Projeto de Urbanismo I 120 Sistemas e Técnicas Construtivas I 80 Total do período 500

2° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Meio Ambiente I 80 Arte e Arquitetura I 80 Estruturas Arquitetônicas I 80 Linguagem e Expressão I 60 Modelos e Maquetes I 60 Projeto de Arquitetura I 120 Total do período 480

3° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Sociedade II 80 História do Urbanismo 80 Linguagem e Expressão IV 60 Modelos e Maquetes III 60 Projeto de Urbanismo II 120 Sistemas e Técnicas Construtivas II 80 Conforto Ambiental II 60 Total do período 540

4° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Meio Ambiente II 80 Estruturas Arquitetônicas II 80 História da Arquitetura 80 Linguagem e Expressão III 60 Conforto Ambiental I 60 Projeto de Arquitetura II 120 Total do período 480

5° semestre Disciplinas C/H

História da Arquitetura e da Paisagem I 60 Projeto de Paisagismo I 120 Projeto de Urbanismo III 120 Sistemas e Técnicas Construtivas III 80 Conforto Ambiental IV 60

Lingugem e Expressão VI 60 Total do período 500

6° período Disciplinas C/H

Estética e Arquitetura I 40 Estruturas Arquitetônicas III 40 Introdução ao Planejamento Urbano e Regional 40 Conforto Ambiental III 60 Linguagem e Expressão V 60 Projeto de Arquitetura III 120 Projeto de Arquitetura de Interiores 80 Total do período 440

7° período Disciplinas C/H

Estética e Arquitetura II 40 Planejamento Regional 120 Projeto de Paisagismo III 120 Conforto Ambiental V 60 Linguagem e Expressão VII 60 Projeto de Requalificação Urbana 80 Total do período 480

8° semestre Disciplinas C/H

História da Arquitetura e da Paisagem II 40 Planejamento Urbano 120 Projeto de Paisagismo II 120 Projeto de Arquitetura IV 120 Projeto de Restauração em Arquitetura 80 Total do período 480

9° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Sociedade III 20 Ética Profissional 20 Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 20 Metodologia 20 Total do período 80

10° período Disciplinas C/H

Arquitetura e Sociedade IV 20 Empreendedorismo 20 Total do período 40 Carga horária total de aulas 4020 Carga horária de aulas convertidas em horas 3350 Atividades Acadêmico- Científico- Culturais- AACC 200 Estágio Supervisionado 200 Trabalho de Graduação – TG 300

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4050 horas

2.5 Ementário das Disciplinas

1º PERÍODO ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE I Carga horária 80 H/a

OBJETIVO:

Introduzir a reflexão sobre o que é Arquitetura e Urbanismo, entendida basicamente como construção do espaço que modifica e interage com o meio ambiente. Identificar os problemas ambientais resultantes do desenvolvimento tecnológico e urbano e suas implicações no planejamento urbano e regional e desenho urbano. Estudar a abordagem ambiental a partir dos conhecimentos sobre ecologia. Caracterizar a problemática ambiental urbana contemporânea a partir da identificação dos processos de impactos ambientais. Proporcionar aos alunos, conhecimentos teóricos, históricos e biofísicos sobre a Arquitetura e o Meio Ambiente.

EMENTA:

Meio Ambiente e ecologia. Relação homem e meio ambiente construído e natural. As várias formas de impactos ambientais. Conservação e uso dos recursos naturais. Desenvolvimento sustentável. A cidade e seus agentes. Aspectos regionais do meio ambiente e da arquitetura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRITO, M. C. W. de. Unidades de Conservação: intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000.

EMIDIO, Teresa. Meio Ambiente & Paisagem. São Paulo: Editora Senac, 2006.

MACHARG, Ian. Design with Nature. NewYork: John Wiley & Sons, 1992.

VEIGA, J. E. da.Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEAN, W. A ferro e fogo: a historia e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. Casa Paulista: História das moradias anteriores ao ecletismo trazido pelo café. São Paulo: Eduspsão, 1999.

MULLER, Nice Lecocq. Industrialização do vale do Paraíba. São Paulo:Universidade de São Paulo, Instituto de geografia, 1969.

ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

ARTE E ARQUITETURA I Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para compreender a arte como dimensão do processo histórico de instituição da civilização ocidental. Tornar o estudante capaz de identificar os elementos compositivos e simbólicos que caracterizam cada modalidade de expressão artística, em especial da Arquitetura, enquanto obra de Arte.

EMENTA:

A disciplina trata da natureza da Arte, sua história e sua importância social. Apresentação dos principais estudos e autores que abordam a relação entre a arte e a sociedade no processo civilizatório, estudando as características dos estilos e os elementos que integram as diversas linguagens e gêneros artísticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

ARHEIN, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1987.

JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FISCH P.; GEHRKE, E. História da arte a partir do acervo do Masp. São Paulo: Masp, 1996.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

STRICKLANDE, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS I Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Capacitar os alunos a identificar cada um dos elementos estruturais e suas funções. Desenvolver nos alunos a capacidade de visualização de como as cargas, forças que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre eles. Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços atuantes nos elementos estruturais básicos permitiram a integridade e desempenho funcional das estruturas. Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à ação das cargas atuantes. Pré-dimensionar através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais básicos. Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas em concreto armado, aço e madeira, e sua utilização na concepção do espaço arquitetônico. Interpretar plantas de fôrma e o detalhamento de armação em vigas e lajes de concreto armado. EMENTA: Introdução: A estrutura dos diversos tipos de materiais aplicados em Sistemas Estruturais, suas propriedades e comportamento. A conceituação dos fenômenos físicos que ocorrem nos Sistemas Estruturais. Associação de Sistemas Estruturais Básicos. Analogias entre sistemas estruturais da natureza e das edificações. Cargas nas Estruturas devidas as Lajes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora Zigurate, 2005.

REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo: Editora Zigurate, 2010.

BEER, F. P. & JOHNSTON, Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

GERE, J. M. & GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

LINGUAGEM E EXPRESSÃO I Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado à arquitetura, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da representação gráfica, com foco no elemento arquitetônico. Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem gráfica suas intenções expressivas junto às outras disciplinas através de técnicas e normas do desenho. EMENTA: Introdução ao processo de representação por meio da expressão gráfica, às particularidades do desenho (proporção, traço, enquadramento, etc.); observação e investigação dos elementos construtivos da edificação, através do desenho expressivo - a mão livre (croqui) e sua representação formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio do espaço, e noções de desenvolvimento da representação enquanto projeção ortogonal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002.

WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.

GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva. Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4.

ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009.

MODELOS E MAQUETES I Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Orientar o uso de materiais diversos e suas técnicas de aplicação, na representação tridimensional de objetos arquitetônicos. Levar o estudante a perceber, sentir e registrar no tridimensional, utilizando-se da confecção de modelos. Desenvolver a capacidade de abstração, síntese e criatividade. Apresentar diferentes materiais e ferramentas, suas potencialidades e respectivas técnicas de manuseio. EMENTA: Introdução ao processo de organizar o espaço por meio da representação tridimensional aplicada à arquitetura, com foco no edifício, abordando a maquete – representação da forma tridimensional no espaço em escala reduzida, não apenas como mera representação / apresentação de um projeto, mas principalmente, como instrumento de aprimoramento, resolução e desenvolvimento da ideia que se concebe, como um “meio” peculiar de experimentação e representação espacial dessa ideia em desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.

KNOLL, Wolfgang; HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MILLS, Cris B. Projetando com Maquetes. um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: CosacNaify, 2007.

CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.

CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009.

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009.

LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.

PROJETO DE ARQUITETURA I Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Iniciar o aluno na concepção e no projeto do espaço colocando-o em contato com o repertório básico da história da arte, da arquitetura e do design. Capacitar o aluno a compreender os conceitos, princípios e propriedades das formas elementares. Formar uma visão crítica do espaço arquitetônico, tendo como ênfase a questão da forma, do espaço e da ordem. Introduzir a referência da escala humana para projetar. EMENTA: Método projetual e construção de repertório arquitetônico desde a concepção ao desenvolvimento do espaço, com ênfase na plasticidade e nos meios de expressão e observação. Leitura do ambiente arquitetônico através das obras dos mestres da arquitetura contemporânea e moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Marttins Fontes, 1999.

HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: Uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998

ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac&Naif, 2007.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gili do Brasil.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LE CORBUSIER, Charles-Edouard Jeanneret. Os três estabelecimentos humanos. 2. ed. Editora Perspectiva S.A.,1979.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

2º PERÍODO ARQUITETURA E SOCIEDADE I Carga horária 80 H/a OBJETIVO: A disciplina tem como objetivo de fornecer um panorama sobre o desenvolvimento da humanidade com a ótica da arquitetura e cultura. Despertar no estudante a compreensão da produção espacial decorrente de processos socioeconômicos considerando as dimensões ambientais e culturais. EMENTA: Conceitos básicos sobre as fases do desenvolvimento cultural da humanidade, evolução da organização espacial e social. Relações da sociedade e funções sociais, padrões de aldeiamento e ocupação do espaço. Análise do estágio de urbanização da sociedade brasileira por meio de um estudo de caso. Uso do solo e cartas temáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 2001.

MARICATO, Ermínia. Habitação e cidade. São Paulo: Atual, 1997.

MULLER, Nice Lecocq. Industrialização do vale do Paraíba. São Paulo: Universidade de São Paulo, Instituto de geografia, 1969.

CULLEN, Gordon. Paisagem urbana.: Edições 70.

Bibliografia Complementar:

CORBUSIER, Le. Planejamento urbano. Editora perspectiva. 1984

Arte e Arquitetura II – 80H/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para compreender a arte como dimensão do processo histórico de instituição da civilização ocidental. Tornar o estudante capaz de identificar os elementos compositivos e simbólicos que caracterizam cada modalidade de expressão artística, em especial da Arquitetura enquanto obra de Arte. EMENTA: A disciplina trata da natureza da Arte, sua história e sua importância social. Apresentação dos principais estudos e autores que tematizam a relação entre a arte e a sociedade no processo civilizatório, estudando as manifestações

estilísticas e os elementos que integram as diversas linguagens e gêneros artísticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

ARHEIN, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1987.

JANSON, H. W. História da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

STRICKLANDE, C. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FISCH P.; GEHRKE, E. História da arte a partir do acervo do Masp. São Paulo: Masp, 1996.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

Linguagem e Expressão II – 60H/a OBJETIVO: Desenvolver, junto aos alunos, a pesquisa e a discussão das questões plásticas relacionadas à expressão pessoal, à poética visual e suas implicações para com a arquitetura e a paisagem. Fornecer repertório para a compreensão conceitual das atividades expressivas na abordagem volumétrica. Evidenciar as particularidades que diferenciam os processos de assemblagem, escultura e modelagem. Relacionar a arte ao espaço arquitetônico. EMENTA: Identidade visual: o pormenor e o conjunto. Organização espacial, equilíbrio e ritmo. Luz e cor: expressão e aplicação espacial. Volume e tempo: a espacialidade da escultura e da arquitetura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1999.

______. A dinâmica da forma arquitetônica. Lisboa: Ed Presença. 1990.

BAKER, Geoffrey. Le Corbusier: Análisis da forma arquitetônica.Barcelona, 1999.

CLARK, Kenneth. A paisagem na arte. Lisboa: Ulisséia, 1960.

FOCCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: ed 70. s.d.

______. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

RASMUSSEN, Sten Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

TUCKER. William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 2001.

Bibliografia Complementar:

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

DEL NERO, Cyro. Máquina para Deuses. São Paulo: SESC, 2009.

KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes: 2002.

Modelos e Maquetes II – 80H/a OBJETIVO: Orientar o uso de materiais diversos e suas técnicas de aplicação na representação tridimensional de objetos arquitetônicos. Levar o estudante a perceber, sentir e registrar no tridimensional, utilizando-se da confecção de modelos. Desenvolver a capacidade de abstração, síntese e criatividade. Apresentar diferentes materiais e ferramentas, suas potencialidades e respectivas técnicas de manuseio. EMENTA: Introdução ao processo de organizar e compreender o espaço urbano por meio da representação tridimensional aplicada ao urbanismo, abordando a maquete – representação da forma tridimensional no espaço em escala reduzida, não apenas como mera representação / apresentação de um projeto, mas principalmente, como instrumento de aprimoramento, resolução e desenvolvimento da ideia que se concebe, como um “meio” peculiar de experimentação e representação espacial dessa ideia em desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes – a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2001.

KNOLL, Wolfgang e HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MILLS, Cris B. Projetando com Maquetes – um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de Papel. São Paulo: CosacNaify, 2007.

CHING, Francis, JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., 2007.

CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009.

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009.

LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOYLE, Michael E. Desenho a cores - técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.

Projeto de Urbanismo I – 120H/a OBJETIVO: Discutir o conceito de urbanismo com referência à necessidade humana de abrigo e a relação com ambiente urbano. Proporcionar a compreensão do processo de produção do espaço urbano e os condicionantes históricos da formação do território. Exercitar a capacidade crítica da leitura e análise urbana. EMENTA: A disciplina apresenta uma introdução teórico-prática sobre o urbanismo enquanto atribuição do profissional em arquitetura e urbanismo, desenvolvendo a percepção espacial e acuidade visual do espaço urbano e residencial, capacitando o aluno para a leitura, interpretação e representação projetual em urbanismo, abordando metodologicamente a forma urbana a partir das relações

entre os espaços residenciais e o ambiente urbano, no contexto da vida social, política e econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SILVA, Joana Mello de Carvalho e. O arquiteto e a produção da cidade: jacques pilon 1930-1960. Annablume, 2012.

BENETTI, Pablo. Habitação social e cidade – desafios para o ensino de projeto. Rio Books, 2012.

SILVA, Armando. Imaginários urbanos.:Perspectiva, 2011.

MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Masquatro Edit. 2010.

CACCIARI, Massimo; GILI, Gustavo. A cidade. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARRELY, Lorraine. Dibujo para el diseño urbano. Blume, 2011.

Sistemas e Técnicas Construtivas I – 80H/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática dos materiais de construção e suas características. Desenvolver o sentido crítico do aluno na especificação de materiais de construção e acabamento das edificações. EMENTA: Estudo das propriedades dos materiais, elementos e produtos dos materiais utilizados na construção civil. Entendimento das características mecânicas, térmicas, acústicas, elétricas e ópticas. Transformação destes materiais em elementos de vedação, acabamentos e sistemas estruturais. Materiais estudados: solos, areia, gesso, brita, cimento, concreto, ação, madeira, cerâmica, pavimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BELLEI, I. H.; PINHO, F. O.; PINHO, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. São Paulo: Pini, 2004.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 9. ed. Revista e Ampliada, São Paulo: Edgard Blücher, 2009. v. 1.

AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. 2. ed. Revista São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

HACHICH, W. Fundações: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTELHO, M. H. C. Manual de sobrevivência do engenheiro e arquiteto recém –formados. São Paulo: Pin

BOTELHO, M. H. C. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. 2. ed. Revista e Ampliada. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

3º PERÍODO ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE II Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Conhecer criticamente o ambiente natural e o construído. Apresentar parâmetros de pós-ocupação. Desenvolver alternativas para adaptação dos assentamentos ao ecossistema. Ampliar a discussão teórica e desenvolver uma visão crítica acerca dos conceitos de desenvolvimento sustentável na Arquitetura e no Urbanismo. Apresentar tecnologias adequadas para o projeto de cidades e edifícios de menor impacto ambiental. EMENTA: Conceituação das mudanças de paradigmas e de comportamentos. Impactos ambientais positivos e negativos da ocupação urbana. Modelos e propostas de edifícios mais sustentáveis. Adensamento e questões ambientais urbanas. Impacto ambiental dos materiais e componentes construtivos. Impacto ao longo do uso e operação dos edifícios. Indicadores de sustentabilidade e sistemas de avaliação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

JACOBS, Jane. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

ORNSTEIN, Sheila W.; VILLA, Simone B. Qualidade Ambiental na Habitação: Avaliação Pós-Ocupação. Cidade: Oficina de Textos, 2014.

RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa: GG, 2001.

CONFORTO AMBIENTAL I Carga horária 60 H/a

OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática óptica e ergonomia e utilizá-los criativamente. Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto lumínico e sua utilização e dimensionamento no projeto de edificações. Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o projeto de arquitetura. EMENTA: Luminotécnica. Estudo e dimensionamento da iluminação artificial, as características de lâmpadas e luminárias e técnicas de iluminação, necessidades lumínicas do ser humano. Estudo e dimensionamento da iluminação natural, cartas solares, movimento aparente do Sol, diferenças entre aberturas laterais e zenitais, cálculo da disponibilidade da luz natural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura, 2. ed. São Paulo: Pro Livros, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de Interiores – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.

Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers Ltda, 2008.

HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998.

IIDA, Itiro. Ergonomia. 2 .ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

MACHADO, Isis Faria; RIBAS, Otto Faria; OLIVEIRA, Tadeu A. de; Cartilha: procedimentos básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido.:PINI.

MONTENEGRO, G. Ventilação e Cobertas. 8. ed. 5. reimp. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS II OBJETIVO: Dar continuidade à identificação de cada um dos elementos estruturais e suas funções. Desenvolver nos alunos a aplicação da capacidade de visualização de como as cargas, forças que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre os elementos estruturais. Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços atuantes nos elementos estruturais básicos permitiram a integridade e desempenho funcional das estruturas. Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à ação das cargas atuantes. Pré-calcular através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais básicos: Vigas, Lajes e Pilares com objetivo a visualização dos esforços e tensões nos elementos estruturais. EMENTA: Cargas nas Estruturas. Centroides e Momento de Inércia. Vigas isostáticas em flexão. Cálculo de vigas hiperestáticas em flexão Cálculo dos esforços nas treliças planas. Cálculo de lajes maciças – Momento fletor máximo. Dimensionamento de Pilares. Ancoragem e emenda de armação. Sistemas Estruturais para Suporte de Vedação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora Zigurate, 2005.

REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo: Ed. Zigurate, 2010.

BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

HISTÓRIA DA ARQUITETURA I Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Promover uma reflexão sobre a história da Arquitetura do classicismo grego até o modernismo através da leitura crítica de obras canônicas produzidas ao longo da história.

EMENTA: O curso desenvolverá a história da arquitetura, com ênfase nos seguintes temas: a arquitetura greco-romana; o modelo medieval e suas variantes, o renascimento; o barroco; a transformação do arcabouço arquitetônico com o advento da politécnica e posteriormente com a revolução industrial. O advento do modernismo e suas variantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994.

FRAMPTON, Kennedy. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes , 2000.

GROPIUS, W. Bauhaus: novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1972.

PORTOGHESI, P. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes,1998.

LAMAS, J. M. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. 2. ed. Lisboa: FCG-FCT, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LE GOFF, J. Por amor às cidades. São Paulo: UNESP, 1998.

RYKWERT, J. A sedução do lugar: a história e o futuro da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

LINGUAGEM E EXPRESSÃO III Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado à arquitetura, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da representação gráfica, com foco no elemento arquitetônico. Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem gráfica do projeto arquitetônico, suas intenções projetuais às outras disciplinas através de técnicas e normas do desenho técnico. EMENTA:

Introdução ao processo de representação gráfica do projeto arquitetônico, observação e investigação dos elementos construtivos da edificação, através de sua representação formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio e organização do espaço arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.

DOYLE, Michael E. Desenho a cores; técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.

GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva. Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009.

PROJETO DE ARQUITETURA II Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Relacionar a aplicação dos conceitos, formas, função, sustentabilidade no projeto arquitetônico contemporâneo em sua dimensão urbana, aplicando metodologia e fundamentos necessários para a reflexão, análise e síntese sobre a produção e a representação do espaço arquitetônico e urbano, com ênfase no Partido Arquitetônico. EMENTA: Seminários e Analise de Textos de: Arquitetura Contemporânea (Habitações Multifamiliares). Função da Estrutura. Partido na Arquitetura (Planejamento Arquitetônico). Pesquisa e análise de estudo de caso referente ao tema. Programa Arquitetônico/ Funcionograma/ Terreno (urbanização). Concepção do projeto e

sua compatibilização com o programa Arquitetônico/Sustentabilidade/Meio Urbano. Partido do projeto; Funcionalidade do projeto; Solução Estética, ( A forma do edifício como expressão de beleza). Implantação e a relação com o seu entorno. Condições de conforto ambiental e salubridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIRARDO, Diane. Arquitetura Contemporânea.São Paulo: Martins Fontes.

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. 17.ed. Barcelona:Gustavo Gilli, 2004.

NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento,jardim: projetar com conhecimento, construir corretamente. 2.ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NEVES, Laert. Pedreira.Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFA, 2012.

SALVATORI, Mario. Por Que os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo: Martins Fontes.

4º PERÍODO ARQUITETURA E SOCIEDADE II Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Estudar o estado da urbanização nas sociedades brasileiras e sua estruturação socioespacialmente segregada. Compreender o processo histórico de modernização econômico-industrial global e os seus desdobramentos no processo de urbanização brasileira. EMENTA: A disciplina apresenta e desenvolve no plano teórico os marcos históricos do processo de urbanização no Brasil, tendo como parâmetro o processo de inserção da economia brasileira no plano internacional. E isso ocorre a partir da economia cafeeira no século dezenove e, sobretudo, no processo de inserção na divisão internacional do trabalho, a partir do processo de industrialização ao final do século dezenove e seus desdobramentos no século vinte, tendo como estudo representativo o estado da urbanização segregada na região do Vale do Paraíba paulista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VILLAÇA, F. O Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1998.

OLIVEIRA. F. O Estado e o urbano no Brasil. Espaço e Debates. São Paulo: Cortez, n. 6, 1982.

RIBEIRO, L. C.; CARDOSO, L. Planejamento urbano no Brasil: paradigmas e experiências. Espaço e Debates, São Paulo, NERU, n. 37, p.77-89, 1994.

MULLER, N. L. O Fato urbano na bacia do Rio Paraíba do Sul. Rio de Janeiro: IBGE, 1969.

OLIVEIRA, J. O. S.; GOMES. C. Introdução à urbanização contemporânea: Espaços e paisagens na região do Vale do Paraiba (SP). In: COSTA, S. M. F.; MELLO, L. F. (Org.). Crescimento Urbano e Industrialização em São José dos Campos. São José dos Campos: Intergraf, 2010. v. 5, p. 33-65.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIMA. R. A. As Tramas no Espaço Urbano: Análise da produção social do espaço urbano no município de Taubaté, segundo parâmetros da obra de Flávio Villaça. (Dissertação de mestrado) Programa de Mestrado em Planejamento Urbano e Regional. S.José dos Campos: UNIVAP, 2014.

CONFORTO AMBIENTAL II Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática da termodinâmica e ergonomia e utilizá-los criativamente. Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto térmico e ergonômico e sua utilização e dimensionamento no projeto de edificações. Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o projeto de arquitetura. EMENTA: Ergonomia. Estudo e dimensionamento dos espaços de atividades coletivas e individuais em edificações de uso residencial, comercial e industrial. Características Climáticas da Edificação. Estudo das formas de troca de calor entre os materiais, condução, convecção e radiação; das características térmicas dos materiais, capacidade térmica, atraso térmico, difusividade térmica; dos dispositivos de sombreamento da edificação, fatores que influenciam as trocas térmicas, índices de conforto térmico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.

IIDA, Itiro. Ergonomia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de Interiores – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1982.

Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada a Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. London: Applied Science Publishers Ltda, 2008.

HERTZ, J.B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. 2. ed, São Paulo: Pro Livros, 2004.

MACHADO, Isis Faria; RIBAS, Otto Faria; OLIVEIRA, Tadeu A. de. Cartilha: procedimentos básicos para uma Arquitetura no Trópico Úmido. PINI, ano.

MONTENEGRO, G, Ventilação e Cobertas. 8. ed. 5. reimp. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

HISTÓRIA DO URBANISMO I Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Promover uma reflexão sobre a morfologia das cidades do classicismo grego até o modernismo através da leitura crítica dos desenhos urbanos produzidos ao longo da história. EMENTA: O curso desenvolverá a história do urbanismo com ênfase nos seguintes temas: a cidade-estado ao império romano; as cidades medievais ao renascimento; o desenho urbano barroco; a transformação da paisagem natural século XVIII; as utopias urbanas do século XIX e a cidade-jardim; a cidade moderna e a verticalização do espaço urbano; os planos diretores e a influência hispânica, as doutrinas do século XVIII - XIX e o urbanismo moderno; novos paradigmas para as cidades do século XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAMAS,J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Editora Calouste Gulbeinkian, 2007.

MORRIS,A.E.J. Historia de la forma urbana: desde sus orígenes hasta la Revolucion Industrial. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2013.

SCHULZ,S.H. Estéticas Urbanas: da polis grega à metrópole contemporânea. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NYGAARD, P. D. Planos diretores de cidades: discutindo sua base doutrinária. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

LINGUAGEM E EXPRESSÃO IV Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Levar o aluno a compreender e utilizar a linguagem do desenho aplicado ao urbanismo, apresentando os subsídios necessários para um desempenho da representação gráfica, com foco no elemento urbano. Levar o aluno a observar os elementos e representá-los por meio da linguagem gráfica do projeto espacial, suas intenções projetuais às outras disciplinas através de técnicas e normas do desenho técnico. EMENTA: Introdução ao processo de representação gráfica do projeto urbano, observação e investigação dos elementos organizadores do território, através de sua representação formal; utilização do desenho como forma de construção de raciocínio e organização do espaço urbano e arquitetônico. Introdução à representação por meio da projeção cônica exata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.

DOYLE, Michael E. Desenho a cores; técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2002.

FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.

GOMES, Luiz Antonio Vidal de Negreiros; MACHADO, Clarice Gonçalves da Silva. Design: experimentos em desenho: técnicas de representação gráfica apoiadas por princípios e movimentos de simetria úteis à criatividade na prática do design. Porto Alegre: Uni Ritter, 2006. v. 4.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blüche, 2002.

WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ZELL, M. Curso de Dibujo Arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Madri: Editorial Alcanto, 2009.

MODELOS E MAQUETES III Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Capacitar o aluno no desenvolvimento de modelos volumétricos, a partir de diferentes escalas, reforçando sobretudo sua aplicação junto às disciplinas projetuais: Projeto de Arquitetura e Projeto de Urbanismo. EMENTA: Apresentação das definições e conceitos de maquete-representação tridimensional; “Estado da Arte” da representação tridimensional; Leitura das referências Calvino, Gullar, Bachelard, etc. Construção/representação do espaço lúdico; Levantamento, leitura e representação do espaço urbano: o lote, o bairro e a cidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço urbano. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

ROCHA, Paulo Mendes. Maquetes de Papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas. São Paulo: Giz Editorial, 2006.

GONSALEZ, Lorenzo. Maquetes e representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. GULLAR, Ferreira. Cidades inventadas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997. PROJETO DE URBANISMO II Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para a organização dos espaços naturais e construídos que compõem a paisagem da cidade e seu território considerando sua inserção regional, com ênfase na sustentabilidade ambiental e na mobilidade urbana, visando o desenvolvimento técnico atrelado à qualidade de vida da população. Capacitar o aluno à leitura das estruturas macro-urbanas municipais e suas interfaces microrregionais atreladas à orientação de uma política de desenvolvimento urbano nacional; concomitantemente realizar a leitura dos espaços intra-urbanos, em especial dos vazios urbanos, bem como a interação do ambiente construído com o meio físico natural na escala do município. Capacitar o aluno a: a) diagnosticar e solucionar problemas de ordem socioespacial;

b) desenvolver diretrizes urbanísticas norteadoras para os Planos Diretores Municipais; c) realizar em consonância aos Planos Diretores locais, exercícios projetuais com ênfase no desenvolvimento da mobilidade coletiva no plano urbano e na promoção da acessibilidade e ao desenho universal da cidade; d) dominar a aplicação de estratégias projetuais pautadas em instrumentos de ordenamento territorial e políticas participativas, conforme dispõe a Lei Federal nº 10257/2001, o Estatuto da Cidade. EMENTA: DIAGNÓSTICO - Estudos, análises e leituras do ambiente urbano na escala municipal, em diferentes níveis de complexidade com base em fundamentos teóricos, técnicos e metodológicos apropriados para a compreensão dos diferentes aspectos da urbanização, incluindo as unidades de vizinhança, a elaboração de políticas públicas e o processo de planejamento urbano. DIRETRIZES - Estudo e pesquisa de paradigmas urbanísticos contemporâneos com ênfase na realidade brasileira e em especial para a região de geo-influência do Vale do Paraíba. ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS MUNICIPAIS DE INTERVENÇÃO URBANÍSTICA - Avaliação de políticas urbanas e instrumentos urbanísticos com vistas à elaboração de programas de intervenção em áreas urbanas específicas, promovendo a mobilidade e acessibilidade urbana. INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS SETORIAIS: a) Prática projetual embasada nas proposições do Estatuto da Cidade, vista como “local de moradia coletiva”, b) Prática projetual embasada nas proposições da legislação de Parcelamento do Solo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CEPAM.O Município no século XXI: cenários e perspectivas.: Fundação Prefeito Faria Lima, 1999.

LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Porto, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade: Uma introdução ao Planejamento e à Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Betrand Brasil. 2004.

NESBITT, Kate (Org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006.

RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa: GG, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Estatuto das Cidades.

Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Cadernos de Planejamento Participativo 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9.

SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Desenvolver a compreensão do processo construtivo em relação ao sistema estrutural. Estimular a criatividade projetual a partir da compreensão da forma do edifício. EMENTA: Tipos de solos. Fundações. Estrutura. Alvenaria. Escadas/rampas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REBELLO, Y.C.P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. Editora Zigurate, São Paulo, 2010.

BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr. E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

5º PERÍODO CONFORTO AMBIENTAL III Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática da termodinâmica e conforto térmico, e utilizá-los criativamente. Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto térmico e sua utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano. Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o meio urbano EMENTA: Arquitetura Bioclimática. Estudo das características térmicas dos equipamentos urbanos, dispositivos de sombreamento, fatores que influenciam as trocas térmicas, estratégias construtivas para se atingir o conforto térmico nos climas

existentes no Brasil; ventilação natural e artificial. Análise de desempenho térmico nas edificações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: Editora Ravan.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. 2 ed. São Paulo: Pro Livros, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998.

FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.

HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998.

OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. 2. ed. Barcelona: GG, 2002.

ESTÉTICA E ARQUITETURA I Carga horária 40 H/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para elaborar estudos da forma arquitetônica e urbana que possibilitem o domínio das dimensões simbólicas e funcionais da composição. Apresentar a particularidade da Estética (a “ciência do Belo”) no âmbito da filosofia, destacando a tematização da arquitetura e do urbanismo. EMENTA: Mensagem arquitetônica e composição tridimensional. A linguagem clássica da Arquitetura. A linguagem moderna da Arquitetura. Métodos de análise da linguagem arquitetônica e urbanística. O uso do desenho para análise gráfica das composições. Produção e uso de modelos tridimensionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARNHEIN, R. A Dinâmica da forma na arquitetura. Barcelona: Gustavo Gilli, 1988.

SUMMERSON, J. A linguagem clássica da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

ZEVI, B. Linguagem moderna da arquitetura. Lisboa: Dom Quixote, 1984.

JENCKS, Charles. El lenguage de la Arquictetura Post Moderna. Barcelona: GG, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1988.

BAYER, R. História da estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1978.

CORBUSIER, L. Por uma arquitetura. São Paulo: Editora Perspectiva, 1978.

POLIÃO, M. V. Da arquitetura. São Paulo: Hucitec; FUPAM, 1999.

RAMUSSEN, S. E. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

SCRUTON, R. Estética da arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

WIEBENSON, D. Los tratados de arquitectura: De Alberti a Ledoux. Madrid: Hermann Blume, 1988.

ZEVI, B. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

ESTRUTURAS ARQUITETÔNICAS III Carga horária 40 H/a OBJETIVO: Capacitar os alunos a identificar cada um dos elementos estruturais e suas funções. Desenvolver nos alunos a capacidade de visualização de como as cargas, forças que atuam nos elementos estruturais, são sustentadas e distribuídas entre os elementos estruturais. Propiciar aos alunos condições para a análise e interpretação de como esforços atuantes nos elementos estruturais básicos permitiram a integridade e desempenho funcional das estruturas. Aprender e interpretar os princípios físicos aplicáveis às estruturas das construções, condições de equilíbrio, o estado de tensão e deformação devido à ação das cargas atuantes. Pré-dimensionar através dos conhecimentos da Estática os elementos estruturais básicos.

Desenvolver a capacidade de interagir o conhecimento teórico das estruturas em concreto armado, aço e madeira e sua utilização na concepção do espaço arquitetônico. Interpretar plantas de fôrma e o detalhamento de armação em vigas e lajes de concreto armado. Ementa: Cálculo de lajes maciças – Momento fletor máximo. Dimensionamento de Pilares. Ancoragem e emenda de armação. Sistemas Estruturais para Suporte de Vedação. Fundações. Coeficiente de Segurança e integridade estrutural. Dimensionamento das seções estruturais: Tensão e Deformação – Carregamento Axial em Elementos Estruturais, Torção em Elementos Estruturais, Flexão pura em Elementos Estruturais e Análise e projeto de vigas em Flexão. Detalhamento de armação em vigas e lajes de concreto armado. Execução e interpretação de plantas de fôrmas e armação. Lançamento e pré- dimensionamento em um Projeto Arquitetônico. Aplicações de dimensionamento de sistemas estruturais. Estruturas de aço. Estruturas de concreto armado. Estruturas de madeira. Estruturas de Compósitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto Armado e Madeira. São Paulo: Editora Zigurate, 2005.

REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 6.ed. São Paulo:Editora Zigurate, 2010.

BEER, F. P.; JOHNSTON, Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 4.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800. Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Carga horária 40 H/a OBJETIVO: Apresentar a disciplina de Planejamento Urbano e Regional como forma de abordagem dos problemas que afetam as cidades e metrópoles contemporâneas. EMENTA:

A disciplina busca iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na compreensão de problemas urbanos e regionais que afligem as cidades e metrópoles contemporâneas e na aplicação de metodologias de natureza inter e transdisciplinares BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANTES, O; VAINER, C; MARICATO, E. A Cidade do Pensamento Único: Desmanchando Consensos. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.

BOURDIN. Alain, A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

BRASIL. Ministério das Cidades. Política nacional de desenvolvimento urbano. Brasília-DF, 2004. (Cadernos Mocidades, n. 1, 2, 3, 4, 5, 6).

CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESTATUTO DA CIDADE. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001.

LINGUAGEM E EXPRESSÃO V Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Desenvolver, junto aos alunos, a pesquisa e a discussão das questões plásticas relacionadas à expressão pessoal, à poética visual e suas implicações para com a arquitetura e a paisagem. Fornecer repertório para a compreensão conceitual das atividades expressivas na abordagem volumétrica. Evidenciar as particularidades que diferenciam os processos de assemblagem, escultura e modelagem. Relacionar a arte ao espaço arquitetônico. EMENTA: Comunicação Visual; Livro-objeto: o lúdico em arquitetura. Organização espacial, equilíbrio e ritmo; Luz e cor: expressão e aplicação espacial; Volume e tempo: a espacialidade da escultura e da arquitetura; Tenso-estruturas lúdicas: pipas e arquitetura. Ópera em teatro miniatura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Livraria Pioneira, 1999.

_____. A DINÂMICA da forma arquitetônica. Lisboa: Presença, 1990. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

CLARK, Kenneth. A paisagem na arte. Lisboa: Ulisséia, 1960.

DEL NERO, Cyro. Máquina para Deuses. São Paulo: SESC, 2009.

FOCCILLON, Henri. A vida das formas. Lisboa: Editora 70. s.d.

MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas: São Paulo: Martins Fontes, 2002.

TUCKER. William. A linguagem da escultura. São Paulo: Cosac&Naify, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAKER, Jeoffrey. Le Corbusier: Análisis da forma arquitetônica. Barcelona:, 1999.

RASMUSSEN, Sten Eiler. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

PROJETO DE ARQUITETURA III Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Relacionar a aplicação dos conceitos, formas, função, sustentabilidade no projeto arquitetônico contemporâneo em sua dimensão urbana, aplicando metodologia e fundamentos necessários para a reflexão, análise e síntese sobre a produção e a representação do espaço arquitetônico e urbano, com ênfase na Construtibilidade. EMENTA: Seminários e Análise de Textos de: Arquitetura Contemporânea (Em busca da teoria). A Mensagem da Estrutura. Partido na Arquitetura (Ideias Básicas para a Adoção do Partido) Pesquisa e análise, de estudo de caso referente ao tema. Programa Arquitetônico/ Funcionograma/ Terreno (urbanização). Concepção do projeto e sua compatibilização com o programa Arquitetônico/Sustentabilidade/Meio Urbano. Partido do projeto; Funcionalidade do projeto; Sistema Construtivo (stell frame). Solução Estética. (A forma do edifício como expressão de beleza). Implantação, e a relação com o seu entorno. Condições de conforto ambiental e salubridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFA, 2012.

SALVATORI, Mario. Por Que os Edifícios Ficam de Pé. São Paulo: Martins Fontes.

CHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea. São Paulo: Martins Fontes .

NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. 17. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.

NEUFERT, Peter; NEFF, Ludwig. Casa, apartamento, jardim: projetar com conhecimento, construir corretamente. 2.ed. São Paulo: Gustavo Gilli, 2003.

BENEVOLO,Leonardo. Arquitetura no novo Milênio.Traduçao Leticia Martins de Andrade. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.

CHING, Francis D. K; FISCHER, Julio. Dicionário Visual de Arquitetura.São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MASCARO,J. L. Manual de loteamento e Urbanização. Porto Alegre: Sagra. 1994.

REBELO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Editora Zigurate, 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Elaboração de projetos de edificações – arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13531. Elaboração de projetos de edificações - atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEMOS, Carlos A.C. O que é arquitetura. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Primeiros Passos, v.16).

MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar maquetes de projeto de arquitetura. Tradução Alexandre Salvaterra. Revisão Cesar Bastos de Mattos Vieira. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnicos de 2º Grau e faculdades de arquitetura. 2.ed. São Paulo: Edgard BlÜCHER, 1995.

Arquitetura e Urbanismo -AU- São Paulo: PINI, 198.- Mensal. Corrente. Edições anteriores ao n. 105 - bimestral.

Projeto Design. São Paulo: Arco Editorial, 1996. Mensal. Corrente continuação de Projeto. Compra a partir do n. 278.

Finestra - arquitetura. Tecnologia.e coeficiência - Arqpress: São Paulo: EGB. Editora e Gráfica Bernardi – Trimestral.

PROJETO DE ARQUITETURA DE INTERIORES Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Orientar o estudo do projeto de interiores capaz de promover propostas adequadas ao uso e seu usuário, buscando fundamentos na percepção ambiental e composição do ambiente construído para soluções adequadas - estética, ergonômica e funcional. Analisar espaços arquitetônicos na busca de soluções e exemplos de sucesso. Conceituar e compreender a composição tridimensional e seus elementos. Compreender os fundamentos da percepção ambiental e suas possibilidades. Aplicar os estudos realizados em proposta projetual. EMENTA: Estudo do espaço arquitetônico - social, privativo, de trabalho, de circulação, de lazer entre outros. Estudos dos aspectos fisiológicos e psicológicos do ambiente construído – percepção ambiental. Composição: cor, forma e textura. Estudos para o projeto Universal, fundamentos da ergonomia e funcionalidade, metodologia de desenvolvimento do projeto de interiores. Representação gráfica do projeto – estudos bi e tridimensionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.

CHING, Francis. Forma, Espaço e Ordem. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2009.

CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.

DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2002.

FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: SENAC, 2003.

MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

PANERO, Julius. Dimensionamento humano para espaços interiores. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Edições 70, 2009.

LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

CHING, Francis; JUROSZEK, Steven P. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Editorial Gustavo Gili S.A., 2007.

6º PERÍODO CONFORTO AMBIENTAL IV OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática acústica e utilizá-los criativamente. Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto acústico, sua utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano.

Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o meio urbano. Ementa: Conforto Acústico. Estudo das grandezas acústicas ligadas à arquitetura, características acústicas dos materiais, absorção sonora, isolamento sonoro, barreias acústicas naturais e artificiais, ruído de tráfego, normas e legislações, propagação de ondas sonoras no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BISTAFA, S. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

SILVA, Pérides da. Acústica arquitetônica e ar condicionado. 4. ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.

CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: Editora Ravan.

COSTA, Ennio Cruz da. Física Aplicada à Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. 2. ed. São Paulo: Pro Livros, 2004.

HISTORIA DA ARQUITETURA E DA PAISAGEM I Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Contribuir para o conhecimento da teoria e história da Arquitetura e Urbanismo e do Paisagismo, fundamentais para a qualidade da produção arquitetônica, considerada no contexto sociocultural político e econômico. Propiciar a visão crítica e a pesquisa sobre a história da Arquitetura e do Urbanismo. EMENTA: Urbanização e Arquitetura na América Portuguesa. Arquitetura Religiosa Barroca do Brasil. Sistemas e técnicas construtivas tradicionais na arquitetura brasileira. Evolução do espaço urbano e da arquitetura brasileira; Colônia, Império e República. Estudo in loco de exemplares representativos do Barroco, Rococó, Neoclássico, Eclético. O fato urbano no Vale do Paraíba: ocupação e formação do sistema urbano: caminhos e urbanização. As cidades e fazendas do café. Ferrovia, indústria e redefinições da rede urbana no Vale do Paraíba. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Antonio Luiz Dias. Fazenda Pau D’Alho Catálogo de exposição e roteiro de visita. São Paulo: Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, 1993.

ANDRADE, Antonio Luiz Dias. Vale do Paraíba: Técnicas Construtivas. Tese de Mestrado. São Paulo: FAUUSP, 1984.

ARQUITETURA CIVIL II e III. (Textos escolhidos da Revista do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 5 e 3). São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1978.

ARQUITETURA RELIGIOSA. (Textos escolhidos da Revista do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 6). São Paulo: FAUUSP e MEC-IPHAN, 1978.

BARATA, Mário. História Geral da Arte no Brasil. In: ZANINI, Walter. São Paulo: Instituto Walter Moreira Sales, 1983. v. I, cap. VI.

BASTOS, Maria Alice Junqueira. Rumos da Arquitetura Brasileira: Pós Brasília. São Paulo: Perspectiva – FAPESP, 2005.

BAZIN, Germain. Arquitetura religiosa barroca no Brasil. Tradução Glória Lúcia Nunes. Rio de Janeiro: Record; Fundação Roberto Marinho, 1982.

HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Edusp. 1979.

______. Vale do Paraíba: Velhas Fazendas. São Paulo: Edusp, 1979.

MENDES, Francisco; VERRÍSIMO, Francisco; BITTAR, William. Arquitetura no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.

MENDES, Francisco; VERRÍSIMO, Francisco; BITTAR, William. Arquitetura no Brasil: de Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BURY, John. Arquitetura e Arte no Brasil Colonial. São Paulo: Perspectiva.

FABRIS, Anna Teresa (Org.). Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel, Edusp, 1987.

LEMOS, Carlos. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1982.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Imagens de Vilas e Cidades no Brasil Colonial. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado, 2000.

LINGUAGEM E EXPRESSÃO VI Carga horária 60 H/a

OBJETIVO: Compreender e dominar a informática como apoio para o desenvolvimento de Projetos de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo, Planejamento Urbano e Planejamento Regional. A informática vista como um ferramental de apoio à criação do projeto no ambiente de criação contempla as faces artísticas e racionais do processo projetual. A informática possibilita levar ao caminho de novas metodologias e instrumentos de projeto enquanto recurso para avaliação, otimização, simulações e realidade virtual. Na fase de criação de projeto deve ser intensificado o uso da informática em exercícios de volumetria, com aplicação de modelagem de sólidos e operações boleanas, estimulando o jogo de opções de forma e espaço com os elementos construtivos funcionais e estéticos, permitindo a melhor escolha da proposta que atenda aos interesses e objetivos do projeto. EMENTA: Prancheta Eletrônica; Prancheta Eletrônica Imagens e Mapas; Prancheta Eletrônica Tridimensional; Modelagem Tridimensional Paramétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Manual online do AutoCAD 2012.

Manual online do Revit Building 2012.

Manual online do Google SketchUp.

Manual online do Google Earth.

CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2012.

CÓDIGO SANITÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Decreto 12342/78.

BALDAM, Roquemar da Silva. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2006 – 2D, 3D e Avançado. São Paulo: Ática, 2009.

PROJETO DE PAISAGISMO I Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos, históricos e biofísicos sobre a paisagem e o meio ambiente. Esclarecer sobre a atuação profissional do arquiteto paisagista. Desenvolver a percepção ambiental dos alunos. Introduzir noções sobre a vegetação brasileira e exótica adaptada em projetos paisagísticos, morfologia, sistemática e nomenclatura. Oferecer condições para o aluno desenvolver projeto de paisagismo na escala residencial e representá-lo graficamente de maneira legível. EMENTA: Relações entre a arquitetura e os espaços livres de edificação. Conceitos de paisagem e paisagismo. Metodologia do projeto de paisagismo. Botânica aplicada ao projeto de paisagismo. Formas e funções da vegetação no projeto de paisagismo. Representação gráfica no projeto de paisagismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ABBUD, Benedito; Yokomuzu, Helio. Criando paisagens. São Paulo: Senac São Paulo, 2006.

LORENZI, H. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2008.

MOTTA, F. L. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel,1991.

WATERMAN, T. Fundamentos de Paisagismo. Porto Alegre: Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1992. v.1.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998. v.2.

PROJETO DE URBANISMO III Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para a organização dos espaços naturais e construídos que compõem a paisagem da cidade e seu território considerando sua inserção regional, com ênfase na sustentabilidade ambiental e na mobilidade urbana, visando o desenvolvimento técnico atrelado à qualidade de vida da população. Capacitar o aluno à leitura das estruturas macro-urbanas municipais e suas interfaces microrregionais atreladas à orientação de uma política de desenvolvimento urbano nacional; concomitantemente realizar a leitura dos espaços intra–urbanos, em especial dos vazios urbanos, bem como a interação do ambiente construído com o meio físico natural na escala do município. Capacitar o aluno a: a) diagnosticar e solucionar problemas de ordem socioespacial; b) desenvolver diretrizes urbanísticas norteadoras para os Planos Diretores Municipais; c) realizar em consonância aos Planos Diretores locais, exercícios projetuais com ênfase no desenvolvimento da mobilidade coletiva no plano urbano e na promoção da acessibilidade e ao desenho universal da cidade; d) dominar a aplicação de estratégias projetuais pautadas em instrumentos de ordenamento territorial e políticas participativas, conforme dispõe a Lei Federal nº 10257/2001, o Estatuto da Cidade. Ementa: DIAGNÓSTICO - Estudos, análises e leituras do ambiente urbano na escala municipal, em diferentes níveis de complexidade com base em fundamentos teóricos, técnicos e metodológicos apropriados para a compreensão dos diferentes aspectos da urbanização, incluindo as unidades de vizinhança, a elaboração de políticas públicas e o processo de planejamento urbano. DIRETRIZES - Estudo e pesquisa de paradigmas urbanísticos contemporâneos com ênfase na realidade brasileira e em especial para a região de geo-influência do Vale do Paraíba. ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS MUNICIPAIS DE INTERVENÇÃO URBANÍSTICA-Avaliação de políticas urbanas e instrumentos urbanísticos com vistas à elaboração de programas de intervenção em áreas urbanas específicas, promovendo a mobilidade e acessibilidade urbana. INTERVENÇÕES URBANÍSTICAS SETORIAIS: a) Prática projetual embasada nas proposições do Estatuto da Cidade, vista como “local de moradia coletiva”, b) Prática projetual embasada nas proposições da legislação de Parcelamento do Solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CEPAM. O Município no século XXI: cenários e perspectivas. Fundação Prefeito Faria Lima, 1999.

_____. Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Estatuto das Cidades

_____. Ministério das Cidades. Governo Federal. Brasil. Cadernos de Planejamento Participativo 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9.

LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Portugal-Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade. Uma introdução ao Planejamento e à Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Betrand Brasil. 2004

NESBITT, Kate (Org.). Uma Nova Agenda para a Arquitetura: Antologia Teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RICHARD, Rogers; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Lisboa: GG, 2001.

SISTEMAS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS III Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Desenvolver a capacidade do aluno na compreensão da relação entre o projeto e a execução, tendo em consideração a necessidade de se conhecer os projetos complementares e suas consequências na obra. Ementa: Instalações Hidráulicas: água fria e esgoto. Instalações Elétricas. Telhados e coberturas Bibliografia Básica:

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2007.

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MÃOS À OBRA. Guia Profissional da Construção/Associação Brasileira de Cimento Portland. São Paulo: Alaúde Editorial, 2013.

7º PERÍODO HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA PAISAGEM II Carga horária 40 H/a OBJETIVO: Estudar as transformações e modernizações da cidade brasileira a partir da virada do século XIX face à produção internacional e proporcionar a compreensão da particularidade do Movimento Moderno no Brasil, incluindo a produção regional, na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, RMVPLN. EMENTA: Compreensão da evolução da arquitetura e do urbanismo no Brasil do século XX. As transformações da paisagem. Instrumentos para a compreensão dos aspectos teóricos da produção projetual. Desenho urbano eclético ao moderno. Modernidade e Habitação no Brasil. Arquitetura no Brasil na primeira metade do século XX. Arquitetura brasileira pós-Brasília. Preocupação ambiental no espaço contemporâneo. Evolução urbana no RMVPLN. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ACAYABA, Marlene Milan. Residências em São Paulo: 1947-1975. São Paulo: Projeto, 1986.

AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22: subsídios para uma história da renovação das artes no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1976.

BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós Brasília: Rumos da Arquitetura Brasileira. São Paulo: Perspectiva FAPESP, 2005.

BRUAND, Ives. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.

DE BENEDETTI, Emma; SALMONI, Anita. Arquitetura Italiana em São Paulo. São Paulo: Perspectiva.

FABRIS, Annatereza et al. Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1987.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Art Deco na América Latina. Centro de Arquitetura e Urbanismo. 1° seminário internacional. Rio de Janeiro: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro/SMU Solar Grandjean de Montigny PUC/RJ, 1997.

COSTA, Lúcio. Lúcio Costa: registro de uma vivência. São Paulo: Empresa

das Artes, 1995.

PLANEJAMENTO URBANO Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na identificação e solução de problemas urbanos nas cidades brasileiras contemporâneas. EMENTA: A disciplina desenvolve técnicas e métodos de planejamento urbano na solução de problemas urbanos de natureza inter e transdisciplinares em casos selecionados para trabalhos práticos no Vale do Paraíba. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORREA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Editora Ática, 2000.

DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no processo de planejamento.: Editora Pini, 1980.

SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Editora Bertrand Brasil, 2002.

PROJETO DE ARQUITETURA IV Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Consolidar o domínio sobre a metodologia de desenvolvimento de projeto de arquitetura e compreensão das questões que envolvem as exigencias culturais, economicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável. Também, com relac ão à concepc ão, organizac ão e construc ão do espaco interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificac ão e o paisagismo. Ementa: Desenvolvimento de metodologias para a elaboracão de projetos arquitetonicos de edifícios que envolvam a complexidade urbana em áreas centrais ou periféricas da cidade, nos quais procura-se resolver as questões de conceituação, implantação com o entorno, composições arquitetônicas, ambientais e técnico-construtivas sustentáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador: EDUFBA, 2012.

MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gilli, 2009.

MONEO, Rafael. Inquietacão teórica e estratégia projetual. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de Projeto de Edificacões Sustentáveis. São Paulo: Bookman, 2010.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaco e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

ENGEL, H. Sistemas de estruturas. Madrid: H. Blume, 2001.

HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

HILLMAN, James. Cidade e Alma. São Paulo: Studio Nobel, 1993.

ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

LYNCH, Kevin. A boa Forma da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Editora Gustavo Gili do Brasil.

REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000.

REBELLO, Y. C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077. Saídas de emergência em edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1993.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT,1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

PROJETO DE PAISAGISMO II 120 H/a OBJETIVO: Desenvolver no aluno a percepção do espaço e do ambiente urbano, por meio de exercícios e experiências vivenciais no bairro, onde posteriormente o aluno proporá uma intervenção espacial urbana. Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a paisagem urbana, salientando seus elementos constituintes do meio ambiente, tais como: relevo, vegetação, clima e os elementos construídos: edificações, ruas, passeios, postes e fiação elétrica, mobiliário urbano, entre outros. Apresentar conhecimentos sistemáticos sobre a vegetação nativa e exótica mais utilizada em projetos paisagísticos de arborização urbana para espaços públicos. Oferecer condições para o aluno desenvolver projeto de paisagismo para um espaço livre de uso público na escala do bairro e representá-lo graficamente de maneira legível. EMENTA: Relações entre a arquitetura e os espaços livres de uso público. Percepção ambiental da paisagem urbana. Conceitos de paisagem urbana e paisagismo para espaços públicos. Metodologia de projeto de paisagismo para espaços públicos. Arborização urbana e vegetação utilizada em projeto de paisagismo para espaços públicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

RIO, Vicente Del; OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Nobel, 1996.

TUAN, Yi-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC; Annablume, 1997.

PROJETO DE RESTAURO EM ARQUITETURA Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Capacitar o estudante de Arquitetura à elaboração de Projeto de Restauração Arquitetônica, para o atendimento de necessidades práticas e a resolução de

problemas técnicos. O estudante que é aprovado nesta disciplina poderá desenvolver trabalhos na área de restauração de patrimônio histórico para o pleno exercício de sua profissão. EMENTA: O desenvolvimento do conteúdo programático da disciplina integra conhecimentos: Introdução Teoria e História da Restauração; Inventariação, Caracterização e Avaliação do Patrimônio Arquitetônico; Metodologia do Projeto de Restauração Arquitetônica; Tecnologia da Restauração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, F. F. N. Conservação de Cantarias. Brasília-DF: IPHAN, 2005.

BOITO,C. Os Restauradores. Tradução Paulo Mugayar Kühl e Beatriz Mugayar Kühl. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2002.

BRANDI, C. Teoria da Restauração.Tradução Beatriz Mugayar Kühl. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2004.

CAMARGO, H.L Patrimônio Histórico e Cultural.São Paulo: ALEPH,2002.

CRESPI, V. et al. Patrimônio Cultural. Espanha: Sínteses, 2003.

DELPHIM, C. F. M. Intervenções em Jardins Históricos. Brasília-DF: IPHAN, 2005.

HORTA, M. L. P; GRUNBERG, E; MONTEIRO, A. Q. Guia Básico de Educação Patrimonial. Brasília-DF: IPHAN, 2006.

NAJJAR, R. Arqueologia Histórica. Brasília-DF: IPHAN, 2005.

OLIVEIRA, M. M. de. A documentação como ferramenta de preservação da memória. In: Programa Monumenta: cadernos técnicos, 7. Brasília-DF: IPHAN / Monumenta, 2008.

OLIVEIRA, M. A. R; JUSTINIANO, F. Barroco e Rococó nas Igrejas do Rio de Janeiro. In: Roteiros do Patrimônio, 1,2,3. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008.

PINSKY, J; FUNARI, P. P. A. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2003.

SIMAO, M. C. R. Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PORTUGUÉS, A. P. Turismo, Memória e Patrimônio. São Paulo: Roca, 2004.

REISEWITZ, L. Direito Ambiental e o Patrimônio Cultural. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2004.

INFRANCA, G. C. La conservazione integrata: le città storiche d’Europa.Roma: Gangemi, 1993.

IPHAN, Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional. Instrumentos Identificação do Patrimônio Cultural e Gestão de Sítios Históricos. In: Departamento de Identificação e Documentos do IPHAN. Brasília, 2001.

______. Contadores de Estórias. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008. (Série Preservação e Desenvolvimento, 9).

______. Salvaguarda do Patrimônio. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2008. (Série Preservação e Desenvolvimento, 12).

______. Artes do Mar. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2009. (Série Preservação e Desenvolvimento, 15).

8º PERÍODO CONFORTO AMBIENTAL V OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão científica e prática do conforto ambiental em todas as sua variáveis térmicas, acústicas, lumínicas e ergonômicas e utilizá-las criativamente. Desenvolver conhecimentos sobre as necessidades de conforto ambiental, sua utilização e dimensionamento na edificação e no meio urbano. Desenvolver conhecimentos sobre eficiência energética da edificação e sua interação com o meio urbano. EMENTA: Desenvolver os conceitos de conforto ambiental (térmico, acústico, lumínico e ergonômico) junto à disciplina de projetos, tanto nas edificações quanto no meio urbano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Apostilas elaboradas pelo professor Luiz Antonio Brito.

BISTAFA, S. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído. São Paulo: Ed Edgard Blucher, 2010.

HERTZ, J.B. Ecotécnicas em arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil. [S.l.]: Pioneira, 1998.

OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. 2. ed. Barcelona: GG, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORBELA, O. Em Busca de uma Nova Arquitetura Sustentável para os Trópicos. Rio de Janeiro: Editora Ravan.

COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

______.Física Aplicada a Arquitetura. São Paulo: Edgar Blucher, 1997.

______. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Edgar Blucher, 1998.

FROTA, A. B. Manual de conforto térmico. 3. ed. São Paulo: Studio Nobel, 1999.

LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura, 2. ed, São Paulo: Pro Livros, 2004.

SILVA, Pérides da. Acústica arquitetônica e ar condicionado, 4. ed. Belo Horizonte: EDTAL, 2004.

ESTÉTICA E ARQUITETURA II Carga horária 40 H/a OBJETIVO: Capacitar o aluno para compreender a paisagem como fenômeno cultural no qual os princípios da estética urbana e da composição dos conjuntos arquitetônicos podem ser vistos como sistemas compositivos. O aluno deverá compreender as dimensões simbólicas e funcionais da paisagem, da composição do espaço urbano e do ambiente rural. Apresentar a cidade como questão estética na historiografia e na teoria da arquitetura. EMENTA: A Paisagem como instituição cultural. A imagem da cidade e do campo. A estética do espaço urbano e suas variáveis artísticas, sociais, econômicas e ambientais. Leituras da paisagem urbana. Leituras da paisagem rural. Análise da interação entre as composições arquitetônicas, urbanísticas e paisagísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CULLEN Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1983.

FERRARA, Lucrécia Daléssio. Ver a Cidade. São Paulo, Editora Nobel, 1988.

LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

PRINZ, Dieter. Urbanismo II: configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1984.

SITTE, Camillo. A Construção das Cidades Segundo os Princípios Artísticos. São Paulo: Ed. Ática, 1996.

SENNET, Richard. Carne e Pedra. São Paulo: Pocket books, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARGAN, Giulio. C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1992.

FREIRE, Cristina. Além dos mapas. São Paulo: Annablume, 2008.

HARVEY, David. A Condição Pós Moderna. São Paulo: Nobel, 1996.

PECHMAN, Robert Moses. Olhares Sobre a Cidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1994.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: SENAC / Marca D'agua, 1996.

ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. Lisboa: Cosmos, 1977.

SCRUTON, Roger. Estética da arquitetura. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1979.

VENTURI Robert; IZENOUR, Steven; BROWN, Denise Scott. Aprendiendo con Las Vegas. Barcelona: GGilli, 1978.

Videografia

PEIXOTO, N. Brissac. Paisagem urbana.

LINGUAGEM E EXPRESSÃO VII Carga horária 60 H/a OBJETIVO: Avaliar, interpretar e realizar trabalhos visando a aplicação prática da topografia em diferentes escalas, no desenvolvimento de projetos urbanísticos, loteamentos, terraplanagem, traçado de curvas de nível, interpretação de plantas topográficas, cálculos de área e mapas temáticos. EMENTA: Noções de topografia. Métodos diretos de levantamentos topográficos. Goniologia. Métodos de levantamentos topográficos indiretos. Terraplanagem. Cartografia temática BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTO, C. B. Topografia. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001. v.1 e 2.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

LOCH, R. E. N. Cartografia, representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.

FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Editora Oficina de Texto, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBERTO, C. B. Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001.

PLANEJAMENTO REGIONAL Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Iniciar o aluno de arquitetura e urbanismo na identificação e solução de problemas regionais nas cidades e metrópoles brasileiras contemporâneas. EMENTA: A disciplina desenvolve a aplicação de técnicas e métodos de planejamento regional na solução de problemas ambientais de natureza inter e transdisciplinares em casos selecionados no Vale do Paraíba para trabalhos práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (Org.). Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

CAMPOS F. C. M. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Nobel, 1989.

CORREA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo: Editora Ática, 1986.

REIS F. N. G. Notas sobre urbanização dispersa e novas formas de tecido urbano. São Paulo: Via das artes, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARMO, R. L; TAGNIN, R. Uso múltiplo da água e múltiplos conflitos em contextos urbanos: o caso do Reservatório Billings. In: Anais do IX Encontro Nacional da Anpur. Rio de Janeiro: ANPUR, 2001. p 1276–1286.

PROJETO DE PAISAGISMO III Carga horária 120 H/a OBJETIVO: Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos e práticos sobre Região e Território, com atenção especial para a região do Vale do Paraíba. Enfatizar a importância do Rio Paraíba para a região, em seus aspectos físicos, como determinante da forma de ocupação do Vale e o seu potencial transformador da região em múltiplos aspectos. Destacar as características da bacia do Rio Paraíba e suas sub-bacias, além dos aspectos hidrográficos, da morfologia do terreno, da vegetação original e da existente, do clima e das transformações que aí se processaram. Fundamentar as relações entre o Meio Ambiente e as transformações socioeconômicas ao longo dos séculos de ocupação da região.

Possibilitar aos alunos condições de propor uma intervenção em um espaço regional de uso público na escala do Vale do Paraíba, tendo como foco o próprio Rio Paraíba e suas áreas de influência mais próximas.

EMENTA: Conceitos de Paisagem, Meio Ambiente, Região e Território. Conceito de bacia hidrográfica como unidade paisagística de planejamento regional. O Rio Paraíba e sua importância na evolução da ocupação do Vale do Paraíba. Transformações da Paisagem do Vale do Paraíba e suas necessidades contemporâneas. Parque público na escala regional: parques municipais, estaduais e nacionais. Relação entre os elementos constituintes da paisagem regional: relevo, hidrografia, vegetação, clima e as intervenções antrópicas na região. Leitura e interpretação de mapas e cartografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CULLEN, G. Paisagem Urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

FREIRE, Cristina. Além dos mapas: os monumentos no imaginário urbano contemporâneo. São Paulo: SESC: Annablume, 1997.

RIO, Vicente Del; OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental: a experiência brasileira. São Paulo: Nobel, 1996.

TUAN, Yi-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LYNCH, K. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA Carga horária 80 H/a OBJETIVO: Apresentar a problemática da requalificação urbana em cidades históricas e disponibilizar metodologias de programas nacionais e internacionais para aplicação e desenvolvimento de projetos. EMENTA: O desenvolvimento do conteúdo programático da disciplina integra os seguintes conhecimentos: Conceito e Experiências de Requalificação Urbana em cidades históricas; Conceito de Estratificação dos sítios de valor histórico em áreas urbanas; Caracterização e Avaliação de áreas de Proteção Ambiental e Cultural – APAC; Metodologia do Projeto de Conservação Integrada: núcleos históricos urbanos e o território regional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORREA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Editora Ática, 2000.

SILVA, F. F. Cidades Brasileiras e o Patrimônio Cultural. São Paulo: Mairinque: Fundação Peiropolis, 2003.

SIMAO, M. C. R. Preservação do Patrimônio Cultural em Cidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Porto- Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOARES, E. N. Largos, Coretos e Praças de Belém. In: Roteiros do Patrimônio, 5. Brasília-DF.

______. Programa URBIS. In: Seminário Internacional Reabilitação Urbana de Sítios Históricos. Brasil, 2002.

IPHAN/ MONUMENTA. Aula Patrimônio. In: Série Preservação e Desenvolvimento, 2. Brasília-DF: IPHAN / MONUMENTA, 2007.

9º PERÍODO ARQUITETURA E SOCIEDADE III Carga horária 20 H/a OBJETIVO: Propiciar aos estudantes subsídios teóricos para a compreensão do atual processo de globalização econômica e as novas formas de configuração do território que implica a constituição de espacialidades com relação à moradia, trabalho, mobilidade e lazer. EMENTA: A disciplina desenvolve subsídios para a compreensão do quadro contemporâneo, estabelecendo apreensão de suas espacialidades essenciais para a vida cotidiana, representadas pelos espaços de moradias, trabalho, mobilidade e lazer, visando restabelecê-los como parte de um quadro macro determinado em grande parte pelo processo de globalização, porém, concomitantemente, atrelado às ações dos atores sociais em cada localidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: EDUSP/Hucitec, 1998.

SANTOS, M; SILVEIRA, M. L (Colab.). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

TERRITÓRIO e Sociedade. Entrevista com Milton Santos. S.Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA,. J. O. S. de; GOMES. C. Dinámicas psicosociales, espacio humano u mnuevos modelos de urbanid: El camino a la construcción de un campo de investigación en el municipio de Jacareí, SP. In: GUEVARA, J; TASSARA, E. (Org.). Problemáticas socio-ambientales en territorios latinoamericanos. Puebla-Mexico: UPAEP, 2013. p. 189-222.

ÉTICA PROFISSIONAL OBJETIVO: Desenvolver uma compreensão abrangente do profissional arquiteto para o cumprimento legal e ético da profissão, considerando suas obrigações com o Interesse Público, com o Contratante, com a Profissão, com os Colegas e com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo. EMENTA: Estudo das leis que regem a profissão do Arquiteto e Urbanista, bem como suas resoluções. a) Compreensão da Lei 12.378 de 31 de dezembro de 2010, que REGULAMENTA O EXERCÍCIO DA ARQUITETURA E URBANISMO; CRIA O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL - CAU/BR E OS CONSELHOS DE ARQUITETURA E URBANISMO DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL - CAUS; E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. b) Compreensão da RESOLUÇÃO N° 51, DE 12 DE JULHO DE 2013, que dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas, e dá outras providências. c) Compreensão do Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo, regulamentado pela RESOLUÇÃO N° 52, DE 6 DE SETEMBRO DE 2013, que aprova o Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR). BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEI Nº 12.378, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal CAUs; e dá outras providências.

RESOLUÇÃO N° 52, DE 6 DE SETEMBRO DE 2013 Aprova o Código de Ética e Disciplina do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.

RESOLUÇÃO N° 51, DE 12 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas, e dá outras providências. LÍNGUA PORTUGUESA- LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS OBJETIVOS

Apropriar-se de estratégias de leitura que permitam uma compreensão aprofundada e crítica de textos acadêmicos, científicos e profissionais. Produzir, de maneira eficiente e autônoma, textos pertencentes à esfera acadêmica. Utilizar as regras básicas de textualidade exigidas pela gramática normativa para a construção de textos formais, coesos e coerentes, adequados ao contexto situacional e ao público-alvo de práticas sociais nas quais textos dessa natureza se fazem presentes. EMENTA Estratégias de leitura e de produção de textos das esferas acadêmica e profissional. Produção de textos escritos, considerando a adequação linguística, contextual e discursiva de gêneros pertences às esferas acadêmica e profissional. Revisão Gramatical BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev., ampl. e atual. conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Vol. II. Universidade de Taubaté, IBH/GELP, 2012.

INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Editores). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Versão online disponível em: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.

MACHADO, Ana Rachel (Coord.). LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga horária 20 H/a

OBJETIVO: Orientar o desenvolvimento do projeto de pesquisa acadêmico para o Trabalho Final de Graduação, como ponto de partida do estudo científico e conceituação do projeto arquitetônico. Compreender os métodos de pesquisa. Analisar os caminhos científicos do saber. Compreender e aplicar as normas regulamentadoras (ABNT) para trabalhos acadêmicos. Desenvolver o projeto de pesquisa aplicado à Arquitetura para o procedimento do projeto arquitetônico. EMENTA: A Metodologia Científica – conceitos e valores no âmbito das ciências. Metodologia de estudos: o conhecimento e suas formas, os métodos científicos, a pesquisa enquanto instrumento de ação reflexiva, crítica e ética como ponto de partida para o desenvolvimento do espaço. Tipos, níveis, etapas e planejamento da pesquisa científica tendo como foco o espaço urbano e arquitetônico. Procedimentos materiais e técnicos da pesquisa científica. Diretrizes básicas para elaboração de trabalhos didáticos, acadêmicos e científicos e aplicação no Trabalho Final de Graduação. Normas técnicas da ABNT para referências, citações e organização do trabalho. Projeto de Pesquisa para organização do processo de embasamento, estudos de casos, construção de repertório e premissa do trabalho científico subordinado ao projeto arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIANCHI, A. Pequeno e Despretensioso Guia para a Confecção de Projetos de Pesquisa. Apostila de Trabalho. São Paulo: Universidade Metodista de São Paulo, 2003.

FERREIRA, C. A. et al. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações e Teses. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, Diretoria Geral de Bibliotecas, 2003.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.

SERRA, Geraldo Gomes. Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo: Guia Prático Para o Trabalho de Pesquisadores em Pós-graduação. São Paulo: EdUSP, 2006.

SILVA, E. L; MENEZES E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3. ed. rev. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001.

SILVA, Elvan. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1998.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, ABNT, 2002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Manual para Contratação de Serviços de Arquitetura para Espaços Empresariais. São Paulo: Pini, 2000.

10º PERÍODO ARQUITETURA E SOCIEDADE IV Carga horária 20 H/a OBJETIVO: Desenvolver as relações existentes e possíveis, entre a organização

socioespacial vigente nas sociedades em processo extensivo de urbanização e

os agenciamentos dos territórios almejados e necessários para um

desenvolvimento social igualitário e sustentável do habitat.

EMENTA: A disciplina propicia subsídios para a constituição de um repertório crítico

visando o conhecimento e a reflexão sobre a realidade da produção do espaço

social buscando contribuir para o desenvolvimento teórico para a construção de

hipóteses de futuros de organização social no território, tendo como parâmetros

a sustentabilidade do habitat e o estabelecimento de uma isonomia social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALL, Peter. Cidades do Amanhã. São Paulo: Perspectiva, 1994.

LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: UFMG, 1999.

OLIVEIRA, J. O. S. de. Leituras de Paisagens Ambientais Contemporâneas no município de Jacareí, SP: Contribuições aos estudos sobre o processo de conurbação no Vale do Paraíba paulista. São Paulo: IP-USP, 2014. (Relatório de Pós-doutoramento no Instituto de Psicologia - Universidade de S.Paulo, mimeo)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ENGELS. F. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Global, 1995.

EMPREENDEDORISMO EMENTA A Assessoria de Relações Públicas. A Consultoria de Relações Públicas.

Gerência de Relações Públicas – departamentos e agências. Ética da

Assessoria de Relações Públicas. Relações Públicas e gerenciamento da

comunicação nas organizações públicas, privadas e do terceiro setor.

Atendimento ao cliente. Prestação de serviços de comunicação: perfil e

estrutura, funções e principais atividades. Terceirização e prestação de

serviços. Empreendedorismo. Elaboração de propostas OBJETIVO Propiciar aos alunos conhecimento prático dos diversos tipos de assessorias e

consultorias existentes. Também no sentido prático buscar novas fórmulas que

sejam adaptáveis à região BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2003.

DORNELES, Jorge Carlos de Assis. Empreendedorismo. São Paulo: Campus, 2005.

KUNSCH, Margarida M. K. Obtendo Resultados com Relações Públicas. São Paulo: Pioneira, 1997.

ROSA, José Antonio. Carreira: Planejamento e Gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. São Paulo: Manole, 2006.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole. 2003.

CESCA, Cleuza G.G et. al. Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo: Summus, 2006.

Trabalhos de Graduação

O Trabalho Final de Graduação é componente curricular obrigatório e realizado ao longo do último ano de estudos, centrado em determinada área teórica - prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa. O trabalho é individual, com tema de livre escolha do aluno, obrigatoriamente relacionado com as atribuições profissionais. O trabalho consiste na resolução de um problema de Arquitetura e Urbanismo e deve apresentar uma solução apropriada ao problema estudado, contemplando qualitativamente três resoluções inseparáveis: a tecnológica, a teórica e a conceitual/projetual.

Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado, composto por 204 horas/aula, tem por objetivo a familiarização do acadêmico com a rotina profissional do arquiteto/urbanista. Obedecendo ao disposto na Resolução nº 2, de 17 de junho de 2010 do Ministério da Educação, o estágio supervisionado visa a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Atuando junto a escritórios de arquitetura, acompanhamento de obras e detalhamento de projetos, os formandos do curso adquirem experiência prática facilitando sua inserção no mercado de trabalho. Atividades Complementares

Considerando as especificações pedagógicas inerentes à legislação sobre as atividades complementares no currículo vigente, reconhecemos as atividades complementares como um instrumento a mais para o aprimoramento do cidadão-arquiteto que pretendemos graduar. Para tanto, servem as atividades para um conhecimento mais profundo da realidade próxima (âmbito regional), considerando seu universo cultural, e também as questões mais amplas em escalas mais abrangentes.

3. INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO

3.1 Grupos de Pesquisa

- Projeto Restau: Salvaguarda da antiga fazenda Gallo Branco/SP –

Convênio UNITAU/ Instituto EMBRAER;

- Projeto Restau: restauração Basílica Nosso Senhor Bom Jesus de

Tremembé/SP – Convênio Basílica Nosso Senhor Bom Jesus/

Ministério da Cultura;

- Laboratório Fotogrametria Arquitetônica – Convênio Internacional

UNITAU/ Politécnico de Bari/Itália.

4. ATIVIDADES PROMOVIDAS PELA INSTITUIÇÃO (PARTICIPAÇÃO DO DEPARTAMENTO)

4.1 Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento (CICTED)

Os alunos do Departamento de Arquitetura são incentivados a inscrever

trabalhos no Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e

Desenvolvimento, que é promovido anualmente, pela Universidade de Taubaté.

4.2 Feira de Profissões

O Departamento de Arquitetura atua, todos os anos, junto a feira de

profissões, por meio de estande montado no qual são demonstradas as

especificidades do curso bem como esclarecidas as dúvidas dos interessados.

4.3 Atividades promovidas pelo Departamento

Semana da Arquitetura: O Departamento de arquitetura promove

anualmente a “Semana da Arquitetura” dedicada à realização de

palestras e oficinas com a finalidade de integrar os alunos de todas

as turmas bem como diversificar o conteúdo de aprendizagem.

Cine Sesc Parcerias: O departamento de Arquitetura em parceria

com o Sesc Taubaté vem realizando em suas dependência a

exibição de filmes, que acontecem todas as quartas-feiras, e tem

como foco a exibição de filmes e documentários cujo conteúdo

remeta à arquitetura.

4.4 Atividades promovidas pelo Curso

O departamento de Arquitetura incentiva a participação dos docentes do

curso de Arquitetura e Urbanismo em Congressos e Simpósios, por considerar

de extrema relevância a atualização do docente para fins de transmissão de

conteúdo aos acadêmicos do curso.