UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS...
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Aula 05 – SOLO CAL
Eng. Civil Augusto Romanini (FACET – Sinop)
Sinop - MT
2017/1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS DE SINOP
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS
Apresentação da disciplina
Aula 01 – Solos Tropicais
Aula 02 – Estabilização Mecânica Aula 03 – Estabilização Granulométrica
Aula 04 – Estabilização Solo Cimento Aula 05 – Estabilização Solo - Cal
Aula 07 – Estabilização Solo - Betume Aula 08 – Estabilização – Compostos orgânicos
Aula 09 – Estabilização – Solo Bentonita
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Aula 06 – Práticas de campo
Aula 10 – Solo Reforçado com Fibras Aula 11 – Estabilização de Solos moles
AULAS
Aula 00 – Apresentação/Introdução
Parte II – Métodos Especiais
Parte IA – Métodos Tradicionais Básicos
Parte IB – Métodos Tradicionais Básicos
Parte I – Métodos Tradicionais Básicos
SOLO CAL
Solo-Cal Contexto Histórico
O uso de misturas solo – cal é recorrente a cerca de 5000 anos. Na Roma
antiga o uso para fins rodoviários ocorre a cerca de 2000 anos.
Os Estados Unidos da América em 1924 e a antiga União Soviética em 1926,
também utilizaram a técnica solo-cal.
A partir da Segunda Guerra Mundial ocorreu uma padronização do processo e
sua respectiva utilização:
USA: a utilização consistia na melhoria de cascalhos argilosos e tratamento de
subleitos para funcionar como sub-base.
Europa: utilizado para melhorar a trabalhabilidade de solos muito úmidos
África : melhoria na existência e tratamento da expansão de solos.
No Brasil, o uso ocorreu apenas a partir da década de 1960.
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Semelhante ao uso de cimento, mas ocorreu principalmente de forma
experimental.
SOLO CAL
Como a utilização de cal em misturas é semelhante a utilização do cimento.
Tendo assim, nomenclaturas semelhantes:
Situações gerais:
• Estabilização do subleito: 3 a 6%.
• Estabilização da base ( sub- base e reforço): 2 a 4%
• Solo - cal: 5% a 6% - Predomínio da pozolanização.
• Solo melhorado com cal: modificação na plasticidade e sensibilidade a
água: 0,5% até 2 %
• Modificação de solos pela adição do cal: umidade excessiva – Cal virgem
Situações especificas:
• Estabilização profunda: injeção de cal sob pressão (controle da expansão
de solos instáveis)
• Colunas de solo-cal: diminuem os recalques.
• Lime Slurry Pressure Injectios – LSPI: forma uma rede de sustentação.
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Solo-Cal Conceito Inicial
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De acordo com o grau de estabilização e em função dos materiais utilizados, Little (1995) classifica a estabilização
com cal em três técnicas descritas na continuação:
Estabilização do Subleito: refere-se à estabilização in loco de solos finos do subleito ou
materiais de empréstimo utilizados como sub-bases, como por exemplo, argilas e siltes de
baixa capacidade de suporte. Essa técnica permite obter uma plataforma de trabalho para a
construção das próximas camadas de pavimentos, e em alguns casos pode ser considerada
como uma camada estrutural que contribui para o alivio de tensões e deformações. Para obter
o teor ótimo de cal a ser utilizado nessa técnica são utilizados ensaios laboratoriais empíricos.
Estabilização da Base: essa técnica implica a melhora da resistência do solo, considerado
inapropriado a princípio para a construção de bases de pavimentos. Os materiais utilizados
podem ser misturas de agregados graúdos com argila, agregados sujos ou outros materiais
com excessos de finos passando na peneira de No. 40. O teor de cal utilizado é determinado
em laboratório através de ensaios que permitam avaliar o ganho de resistência.
Modificação dos solos: nessa técnica objetiva-se melhorar a trabalhabilidade dos
materiais por meio da adição de pequenas quantidades de cal. A modificação dos solos é
empregada nos casos em que pretende-se:
• Facilitar a compactação em áreas muito úmidas;
• Facilitar o passo da construção através de subleitos moles;
• Prover uma plataforma de trabalho para as camadas subsequentes;
• Tratar o solo para facilitar a adição de outros agentes estabilizantes, como cinzas ou
cimento Portland.
Solo-Cal Conceito Inicial
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Segundo Baptista (1976), a estabilização de solos com cal é um método que visa melhorar
permanentemente as características do solo, aumentar a resistência à ação da água e incrementar a
capacidade de suporte. Os materiais componentes deste método são: a cal, o solo e a água.
Mistura
Compactação
Aumento de ResistênciaTrabalhabilidadeMelhor resposta á ação
da água
Solo Cal Água
Cimentação
As vezes só
ocorre
pulverização
Solo-Cal Conceito Inicial
SOLO CAL
Cales Utilizadas:
Virgem (viva)
Hidratada(extintas)
Residual
Hidráulica
Cal de carbureto
Riscos Operacionais
Economia X Qualidade
Não aceita no mercado
Melhor Cal?
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Solo-Cal Conceito Inicial
SOLO CAL
Cales Utilizadas:
Hidratada(extintas)
Melhor Cal?
Cal Hidratada Calcítica
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Cal Hidratada Dolomítica
Solo-Cal Conceito Inicial
SOLO CAL
Troca catiônica - Floculação
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Partícula de
argilaÍons de sódio
Água dipolar
Espaçamento
original
Face negativa
da partícula de
argila
Íons de cálcio
Redução do
espaço
depois da
reação com
água na
camada.
Solo-Cal Reações
SOLO CAL
Reações Pozolânicas
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Solo-Cal Reações
Cimentação de
material devido
a hidratação
Cimentação de
material devido as
reações
pozolânicas (C-S-H
e C-A-H)Ligações
CimentadasHidróxido de Cálcio
gerado por cimento ou
cal
SOLO CAL
Reações Pozolânicas
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Cal externa
Cal Interna
Cimento externo
Cimento interna
Dias ( Escala Log)
% d
e H
idró
xid
o d
e c
álc
io
Ganho de partículas de cálcio em uma argila com grumos estabilizado com 3% de
cal e 3% de cimento.
Solo-Cal Reações
SOLO CAL
Reações Cal Viva CaO
Hidratação
Troca iônica
Cimento Natural
Cimentação
CarbontaçãoCarbontação
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Solo-Cal Reações
SOLO CAL
A aplicação da técnica solo cal pode ser como agente estabilizante principal ou
secundário (Benefícios e mecanismos de estabilização como as trocas iônicas,
carbonatação e pozolanização.) São fatores que influenciam:
Propriedades naturais do solo
Mineralogia
Minerais que favoreçam as reações pozolânicas ( montimorilonita)
Solos tropicais – Baixa ocorrência dos grupos minerais, e acidez.
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A estabilização com cal é mais efetiva em solos que apresentam elevado conteúdo de argilas,
especialmente se são do tipo montmorillonita. De modo geral, as areias não reagem com a
adição de cal hidratada devido à ausência de argilo minerais. Contudo, misturas de solo areia e
até solo agregado podem ser estabilizadas com cal, desde que apresentem quantidades
adequadas de argilas reativas .
Solo-Cal Aplicações
Solo Argilosos/ Siltosos
Minerais Reativos
Tipo e teor de calTempo e condições de cura
Reatividade do solo
Temperatura e umidade
Matéria orgânicas Compactação
SOLO CAL
Propriedades naturais do solo
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Solo-Cal Aplicações
A adição de cal em solos argilosos é o mais comum, uma vez que acredita – se que quanto
mais plástico o solo o número de benefícios e/ou melhoria em decorrência a adição do
elemento químico será maior. Solos com granulometria média, moderadamente fina ou fina
também tem usos com restrições, principalmente em decorrência da reações.
Plasticidade
Expansibilidade
Trabalhabilidade
Resistência
Efeitos positivos: Efeitos negativos:
O melhoramento da trabalhabilidade
ocorre com adição de Cal, mesmo
ocorrendo um menor ganho na
RCNC e no ISC.
SOLO CAL
Tempo e condições de cura
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Temperaturas inferiores a 16ºC – 18ºC retardam as reações enquanto que temperaturas
superiores aceleram-nas.
Solo-Cal Aplicações
http
://ww
w.g
eocitie
s.w
s/n
eygeo/c
lima_bra
sile
iro.h
tml
Temperatura média anual
Lembre – se que o clima é um agente predominante no intemperismo do solo.
SOLO CAL
Reatividade do solo
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Quando há presença de matéria orgânica ela pode reagir com o solo,
normalmente se esta porcentagem for maior que 1%...
...mas também existem estudos que sugerem que quantidade elevadas de
matéria orgânica não permitem a criação de ligações pozolânicas “fixas”
formando....
... Um efeito de “máscara’”, provocado pelos cátions orgânicos sobre as
partículas de argila e reduzindo a dissolução da sílica e alumina que são eficazes
quanto ao desenvolvimento da ação de cimentação “permanente”.
Para tanto divide – se para o estudo do solo – cal, os solos em duas classificações:
Quando os solos são reativos, o ganho de resistência na energia Proctor normal
é maior que 345 kPa.
Quando os solos são não-reativos, o ganho de resistência na energia Proctor
normal é menor que 345 kPa.
Solo-Cal Aplicações
SOLO CAL
• Lima, Röhm e Bueno:
o Solos reativos: compressão simples (energia Proctor Normal);
o Melhoramento da trabalhabilidade com menor ganho de
resistência: compressão simples (energia Proctor Normal) +
parâmetros obtidos no ensaio CBR;
• Outros métodos:
o Método do Ph: tem como princípio básico adicionar quantidade de cal
suficiente para assegurar um pH de 12,4 para a ocorrência das reações
pozolânicas (Eades e Grim);
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Solo-Cal Dosagem
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Método de Eades e Grim
Solo-Cal Dosagem
2% de Cal
3% de Cal
4% de Cal
5% de Cal
6% de Cal
20 gramas de solo
100 ml de água
1 hora de “cura”
Medir o PH
O teor de cal de
projeto apresentará
um pH 12,40 –
12,30
Mistura “a seco”
Observa-se que este método foi desenvolvido para solos de
climas temperados. Em alguns solos tropicais o limite de pH
de 12,4 é impossível de ser alcançado. Pesquisas relatadas
por Harty (1970) apud Núñez (1991) demonstram que os
teores de cal determinados pelo método do pH não são
suficientes para estabilizar solos tropicais e subtropicais.
(Côrrea,2008) . Solos argilosos atendem ao ensaio.
0% de Cal
7% de Cal
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Método do LFP (Lime fixation Point)
Solo-Cal Dosagem
0% de Cal
0.5% de Cal
1% de Cal
2% de Cal
3% de Cal
Este método foi proposto por Hilt e Davidson (1960) apud Núñez (1991) e tem por objetivo estabelecer o teor de
cal a ser adicionado para a melhoria da trabalhabilidade do solo sem produzir aumentos significativos na sua
resistência.
O ensaio para a determinação do LFP consiste em efetuar o ensaio de Limite de Plasticidade (LP) aumentando o
teor de cal até que o LP alcance um valor máximo (LFP). Para teores de cal superiores ao LFP, o solo ganha
resistência sem ter sua trabalhabilidade e índices plásticos (LL e LP) modificados.
Imediato
1 hora
2 horas
4 horas
8 horas
Teores de Mistura Tempo
24 horas
1 semana
4% de Cal
5% de Cal
Ensaios
LPLL
Solo 1 Solo 2 Solo 3
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Método do LFP (Lime fixation Point)
Solo-Cal Dosagem
LP (%)
% CAL Solo 01 Solo 02 Solo 03
0,0 35 34 25
0,5 32 31 26
1,0 33 37 30
2,0 41 41 34
3,0 45 49 34
4,0 47 49 34
5,0 46 49 34
SOLO CAL
Solo-Cal
Dosagem
Para serem utilizadas como camadas de base ou sub-base as misturas solo-cal
devem apresentar ganhos na resistência a compressão simples em relação
ao solo natural de pelo menos 345 kPa
𝑹𝑬𝑺𝑰𝑺𝑻Ê𝑵𝑪𝑰𝑨𝑴Í𝑵𝑰𝑴𝑨 𝑩𝑨𝑺𝑬 > 𝟏𝟎𝟓𝟎 𝒌𝑷𝒂
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Método de Thompson
1 O teor de cal para (b) pode ser
5% ou valor determinado no ensaio
pH
RCNC1
(a) Solo natural
(b) Solo+cal; cura por 48h a 490 C
Incremento de resistência
> 345 kPa
Solo reativo
(mistura solo-cal)
≤ 345 kPa
Solo não reativo
(solo melhorado com cal)
Método de Thompson
Solo-Cal Dosagem
2 Ensaios IP conduzidos 1h após a
mistura solo-cal-água4 Depende do objetivo da estabilização
5 Cura dos cp’s, antes da imersão, é
opcional. Expansão é importante nos
subleitos
Método de Thompson
≤ 345 kPa
Solo não reativo
(solo melhorado com cal)
IP 2
2 – 4 – 6% de cal
Análise de IP
PORCENTAGEM DE CAL DE PROJETO 4
(a) % acima da qual acréscimos de cal não
resultam em redução do IP
(b) % de cal que resulta em redução
aceitável de IP
TESTES OPCIONAIS 5
(a) ISC
(b) Expansão ISC
PORCENTAGEM DE CAL DE CAMPO
Adição de 0,5 a 1,0% acima do teor de
projeto para suprir perdas construtivas,
distribuição desigual, etc.
Solo-Cal Dosagem
Método de Thompson
>345 kPa
Solo reativo
(mistura solo-cal)
RCNC 6
3 – 5 – 7% de cal
Análise de RCNC
PORCENTAGEM DE CAL DE PROJETO
% acima da qual acréscimos de cal não
resultam em acréscimo significativo de
resistência
VERIFICAÇÃO DA RCNC DAMISTURA
Conforme Tabela
6 Uma estimativa do teor ótimo de
cal pode ser obtida com o ensaio
pH de Eades e Grim
Método de Thompson
Solo-Cal Dosagem
Método de Thompson
>345 kPa
Solo reativo
(mistura solo-cal)
RCNC 6
3 – 5 – 7% de cal
Análise de RCNC
PORCENTAGEM DE CAL DE PROJETO
% acima da qual acréscimos de cal não
resultam em acréscimo significativo de
resistência
VERIFICAÇÃO DA RCNC DAMISTURA
Conforme Tabela
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE
PROJETO DA MISTURA
Conforme correlações a seguir
6 Uma estimativa do teor ótimo de
cal pode ser obtida com o ensaio
pH de Eades e Grim
Método de Thompson
Solo-Cal Dosagem
Método de Thompson
>345 kPa
Solo reativo
(mistura solo-cal)
RCNC 6
3 – 5 – 7% de cal
Análise de RCNC
• PORCENTAGEM DE CAL DE PROJETO
• % acima da qual acréscimos de cal não
resultam em acréscimo significativo de
resistência
• VERIFICAÇÃO DA RCNC DAMISTURA
• ConformeTabela
• AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE
PROJETO DA MISTURA
• Conforme correlações a seguir
• PORCENTAGEM DE CAL DE CAMPO
• Adição de 0,5 a 1,0% acima do teor de
projeto para suprir perdas construtivas,
distribuição desigual, etc.
6 Uma estimativa do teor ótimo de
cal pode ser obtida com o ensaio
pH de Eades e Grim
Método de Thompson
Solo-Cal Dosagem
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Solo-Cal Durabilidade
Os ensaios de durabilidade visam “imitar” as condições do ambiente
em que serão instalados as estruturas de solo – cal ( ou solo –
aditivo) .
Os métodos de avaliação mais comuns são:
• Perda de peso ( massa) – Mensuração da retração, molhagem e
secagem
• Perda de resistência – Expansão da amostra, gelo e degelo.
No Brasil para a avaliação da durabilidade de solos
estabilizados utiliza – se os ensaios de perda de massa,
porém é realizada a mensuração da resistência.
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Principais métodos de avaliação por molhagem e secagem:
• Método da ABCP – Para Cimento Portland
• Método de Iowa
• Método proposto por Marcon
Solo-Cal Durabilidade
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Método de Iowa
Solo-Cal Durabilidade
A
6 CP’s - Quadrados
Cura em câmara
úmida por 14 dias
3 CP’s são submetidos
aos ciclos – 6 ou 12
3 CP’s
continuam
curandoB C
D E F
24 horas de imersão 24 horas de secagem
RCNC,câmara
Fim dos ciclos RCNC,ciclo
Cálculo do Cd:
RCNC,ciclo/RC
NC,câmara
Cd>0,80
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Método de Marcon
Solo-Cal Durabilidade
A
6 CP’s
Cura em câmara úmida por
90 dias
3 CP’s são submetidos
aos ciclos – 7 ciclos
3 CP’s
continuam
curando
B C
D E F
Secagem ao ar – 4 ciclos
Imersão por 24 h
Fim dos ciclos
RCNC,ciclo
Cálculo do Cd:
RCNC,ciclo/RC
NC,câmara
Cd>0,80
1ª Secagem
2ª Secagem
3ª Secagem
4ª Secagem
Imersão – 3 ciclos
1ª Imersão
2ª Imersão
3ª Imersão
Fim dos ciclos
Imersão por 24 h
RCNC,câmara
SOLO CAL
Solo-Cal
Estudo de Casos
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06 - Estudo com vistas a pavimentação de um solo de Sinop com cal - Machado
e Crispim 2012
07 - Estudo da estabilização de um solo com cal de um solo de Sinop -
Simioni e Crispim 2012
08 - Análise do processo de cura de solo-cal em câmara enriquecido com CO2 -
Silva e Crispim 2012
09 - Avaliação da durabilidade por molhagem e secagem e da capacidade de
suporte de solos estabilizados em Sinop-MT - Ferreira e Crispim 2015
10 - Efeito da adição de cal e cinza de casca de arroz nas propriedades
mecânicas de um solo tropical - Pimentel e Benatti 2014
11 - Resistência à tração de solos estabilizados com cal e cimento em Sinop-MT
- Rosas e Dalla Riva 2014
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Solos para Fins Rodoviários: Técnicas Disponíveis e Estudo de Caso Dirigido à
Estabilização Solo-Cal de Três Solos de Ilha Solteira – SP. 1995. 91p. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Dosagem das misturas solo-
cimento: normas de dosagem e métodos de ensaios. São Paulo, 2004. 63p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11578: Cimento Portland
Composto. Rio de Janeiro, 1991. 5p.
______. NBR 12023: Solo-cimento – Ensaio de Compactação. Rio de Janeiro, 1992a. 6p.
______. NBR 12024: Solo-cimento – Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos. Rio
de Janeiro, 1992b. 5 p.
______. NBR 12025: Solo-cimento – Ensaio de Compressão Simples de corpos de prova
cilíndricos. Rio de Janeiro, 1990. 2p.
______. NBR 13555: Solo-cimento – Determinação da absorção d’água. Rio de Janeiro,
1996. 1p.
______. NBR 6457: Amostras de Solo – Preparação para Ensaios de Compactação e
Ensaios de Caracterização. Rio de Janeiro, 1986. 9 p.
______. NBR 6459: Solo – Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984a. 6 p.
______. NBR 7175: Cal hidratada para argamassas - Requisitos. Rio de Janeiro, 2003. 4
p.
______. NBR 7180: Solo – Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 1984b.
3 p.
com cal e cimento. 2014. Projeto de Pesquisa FAPEMAT Edital PAPPE 002/2012. (não
publicado
Referências