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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
1
1º SEMESTRE
CÁLCULO I Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Noções de Funções. Limite e Continuidade. Derivada. Regras de Derivação. Derivada das funções elementares. Aplicações da derivada. Primitivas. Cálculo de área e integral de Riemann. Técnicas de Integração. Teorema fundamental do Cálculo. Aplicações da Integral Definida. Cálculo de área lateral e volume de sólidos de revolução.
Referências Básicas
ÁVILA, G. Cálculo I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 1 v.
GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. 1 v.
Referências Complementares
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 581p.
CORRÊA, F. Cálculo Diferencial e Integral. Belém: UFPA, 2008.
FLEMMING, D.; GONÇALVES, M. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2006. 448 p.
HOFFMANN, L; BRADLEY, G. Um Cálculo um Curso Moderno e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LANG, S. Cálculo. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. 388p.
LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra Ltda. 1994. 1 v.
SIMMONS, G. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 829 p. 1 v.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning. 2009. 1 v.
THOMAS, G. et al . Cálculo. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 783 p. 1 v.
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2
1º SEMESTRE
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Definição e áreas de atuação. Grandezas Físicas. Cinemática escalar. Cinemática
vetorial. Dinâmica. Trabalho e Energia.
Referências Básicas
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. Rio de Janeiro:
LTC, 1996. 1 v.
SERWAY, R. Física 1. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Editora LTC,
2009. 824p. v. 1.
Referências Complementares
FERRARO, N.; SOARES, P. Física Básica. Volume único. 3. ed. Editora Atual, 2009.
HELENE, O.; VANIN, V. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental.
São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1981.
NUSSENZVEIG, H. Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 1999.
v.1.
PIACENTINI J. et al. Introdução ao Laboratório de Física. 2. ed. revisada.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
1º SEMESTRE
QUÍMICA GERAL E QUÍMICA
EXPERIMENTAL Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Operações Fundamentais em Laboratório de Química; Ligação química ácido e base,
equilíbrio químico, hidrólise; soluções: pH; solubilidade; complexação e oxi-redução;
Reações químicas; teoria da dissociação eletrolítica; balanceamento químico.
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Estequiometria. Identificação de cátions e ânions Efeito do Íon-Comum; Solução-
Tampão; Hidrólise Salina; Métodos de Análise Química; Análise Volumétrica;
Eletroquímica, Titrimetria. Gravimetria, Introdução à Química Orgânica.
Referências Básicas
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2. ed. São Paulo: Ed.
Edgar Blucher, 2000.
RUSSELL, J. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. v. 1 e 2.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. v. 2.
Referências Complementares
BRADY, J.; HUMISTON, G. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
FONSECA, M. Química Geral. São Paulo/BRA: FTD, 2007.
MAHAN, B.; MYERS, R. Química, um Curso Universitário. 10. reimp. São Paulo:
Editora Edgard Blucher, 2010.
1º SEMESTRE
BIOLOGIA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Ecossistemas. Energia nos sistemas ecológicos. Ciclos biogeoquímicos. Fatores
limitantes. Dinâmica de populações. Comunidades. O desenvolvimento e a
manutenção do equilíbrio ecológico. Origem da vida. Teorias da evolução.
Referências Básicas
COELHO, R. Fundamentos de Ecologia. Ed. Artmed, 2000. 256 p.
CHEIDA, L. Biologia Integrada. São Paulo: Ed. FTD, 2002.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
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4
Referências Complementares
EDWARDS, P.; WRATTEN, S. Ecologia das interações entre insetos e plantas.
São Paulo: EPU, 1981. 71p. (Temas de Biologia, 27).
FUTUYMA, D. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética,
1996.
ODUM, E.; BARRETT, G. Fundamentos de Ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
ZAMONER, M. Biologia Ambiental. 1. ed. Quatro Barras: Protexto Editora Zamoner
Ltda, 2008.
1º SEMESTRE
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Carga Horária: 40 h Créditos: 02
Ementa
Funções da linguagem e sua aplicabilidade na comunicação oral e escrita; estudos
dos padrões estruturais da língua culta e seu funcionamento; leitura, análise e
produção de textos técnicos e científicos; diferentes formas de linguagem. Discussão
e elaboração de textos dissertativos que aprimorem a capacidade de compreensão e
expressão em português. Estratégias de leitura para abordar o texto. Habilidades
linguísticas do bom leitor. A produção de textos a partir de alguns gêneros textuais na
esfera acadêmica. Revisão gramatical (Novo Acordo da Ortografia da Língua
Portuguesa).
Referências Básicas
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001.
SILVA, R. O português arcaico: fonologia. São Paulo: Contexto, 1991.
______. O português arcaico: morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto, 1994.
Referências Complementares
BAGNO, M. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2000.
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5
______. Preconceito lingüístico. São Paulo: Loyola, 1999.
FIORIN, J.; SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
1º SEMESTRE
INFORMÁTICA APLICADA Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Conceitos Básicos de Computação e processamento de dados; Computadores.
Desenvolvimento e campo de aplicação. Conceitos. Classificação; Tipos de
armazenamento em computadores. Elementos básicos de algoritmos. Fluxogramas;
Hardware e software; processadores de texto; planilhas eletrônicas, apresentações e
outros softwares uso e aplicação para auxiliar na Engenharia Ambiental. Linguagem
de programação e de Sistemas Operacionais.
Referências Básicas
BLOCH, S. Excel para Engenheiros e Cientistas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CAPRON, H.; JOHNSON, J. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson; Prentice
Hall, 2004.
VELLOSO, F. Informática: conceitos básicos. Editora Campus, 2004.
Referências Complementares
BROOKSHEAR, J. Ciência da Computação, Uma Visão Abrangente. 5. ed. Bookman Companhia Editora, 2000.
HETEM JÚNIOR, A. Fundamentos de Informática: computação gráfica. LTC, 2006
OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 1997.
TORRES, G. Hardware: Curso Completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Excel Books, 2001.
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6
1º SEMESTRE
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
AMBIENTAL Carga Horária: 40 h Créditos: 02
Ementa
Conceituações: natureza, cultura, formas de relacionamento com a natureza (povos
nômades e sedentários), Engenharia, Ambiente; Curso de Engenharia Ambiental:
Histórico da Engenharia Ambiental, Projeto Pedagógico do Curso da UEAP, Perfil
Profissiográfico, Área de Atuação e Atividades Profissionais, Ética Profissional,
Mercado de Trabalho. O papel do Engenheiro Ambiental na sociedade: consciência
ambiental e necessidade de interdisciplinaridade, a problemática ambiental.
Fundamentos em Engenharia Ambiental: Poluição ambiental (ar, água e solo),
Evolução Histórica da Questão Ambiental, Desenvolvimento Sustentável, Impactos
Ambientais – noções sobre estudos e avaliações de impactos ambientais. Tópicos
Especiais em Engenharia Ambiental.
Referências Básicas
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 313 p.
MILLER JUNIOR, C. Ciência Ambiental. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
VESILIND, P.; MORGAN, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Referências Complementares
CALIJURI, M.; CUNHA, D. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.
CUNHA, S.; GUERRA, A. A Questão Ambiental – diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand, 2007.
MIHELCIC, J.; ZIMMERMAN, J. Engenharia Ambiental: fundamentos, sustentabilidade
e projeto. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.
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7
1º SEMESTRE
METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Estudo de métodos e técnicas de pesquisa. Estrutura e fundamentos de trabalhos acadêmicos. Normas de apresentação de trabalhos. Histórico da Pesquisa em Engenharia Ambiental no Brasil.
Referências Básicas
LAKATOS, E.; MARCONI, M. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
MEDEIROS, J. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.
Referências Complementares
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ECO, U. Como se Faz uma Tese. 14. ed. São Paulo: Perspectiva S. A., 1996.
RUIZ, J. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
2º SEMESTRE
CÁLCULO II Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Integrais impróprias. Curvas no R2 e R3. Representação paramétrica. Limite, derivada e
integral de curvas. Comprimento de curva. Integrais Duplas. Mudança de Variáveis na
Integral Dupla. Integrais Triplas. Integrais de Linha. Integrais de Superfície. Aplicações.
Referências Básicas
ÁVILA, G. Cálculo I, II e III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A.
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8
BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. v. 1 e 2.
GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985. v. 1, 2 e 3.
Referências Complementares
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 581p.
______. Cálculo 2. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 582-1187p.
FLEMMING, D.; GONÇALVES, M. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448p.
SIMMONS, G. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 829p. 1 v.
STEWART, J. Cálculo. Pioneira, 2001. 1 v.
THOMAS, G. et al. Cálculo. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 783p. 1 v.
2º SEMESTRE
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Estática e Dinâmica de Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Fenômenos
ondulatórios. Óptica geométrica. Fenômenos Ópticos.
Referências Básicas
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 6. ed. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2002. v. 1, 2, 3 e 4.
NUSSENZWEIG, M. Curso de Física Básica. Edgard Blücher Editora. 4. ed. 1996. v. 4.
TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros: eletricidade, magnetismo e ótica.
Rio de Janeiro: LTC. 2009. 2 v.
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9
Referências Complementares
SERWAY R.; JEWETT JUNIOR, J. Princípios da Física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2003. 1 v.
YOUNG, H.; FREEDMAN, R.; FORD, A. Física IV ótica e física moderna. 12. ed. São
Paulo: Pearson, 2009.
2º SEMESTRE
ECOLOGIA APLICADA À
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Ecologia. Ecossistemas. Cadeias e redes alimentares. Estrutura trófica. Pirâmides
ecológicas. Fatores limitantes. Dinâmica das populações. Interações ecológicas.
Conceitos de habitat e nicho ecológico. Estrutura das comunidades e sucessão.
Princípios de fluxo de energia. Energia e diversidade. Modelos de fluxo de energia em
diferentes ecossistemas (sistemas terrestre e aquático, áreas urbanas e rurais).
Aplicações de ecologia.
Referências Básicas
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 434 p., il.
______. Fundamentos de ecologia. 5. ed. Editora Pioneira Thomson, 2007, 612 p.
PINTO-COELHO, R. Fundamentos em Ecologia. Editora Artmed, 2000, 256 p.
RICKLEFS, R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Referências Complementares
BEGON, M.; TOWNSEND, C.; HARPER, J. Ecologia: de indivíduos a ecossistema. 4.
ed. Editora Artmed, 2007. 752 p.
CORSON, W. Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise
do Meio Ambiente. São Paulo: Editora Augustus, 1993. 412 p.
MINC, C. Ecologia e Cidadania. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2006.
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10
2º SEMESTRE
QUÍMICA INORGÂNICA Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Revisão de modelos de ligação química. Simetria molecular. Moléculas poliatômicas e
sólidos. Simetria de orbitais. Orbitais moleculares aplicados a sólidos. Ácidos e Bases
de Bronsted-lowry. Ácidos e Bases de Lewis. Oxidação e redução. Hidrogênios e seus
compostos: propriedades, classificação, reatividades e hidretos.
Referências Básicas
ATKINS, P.; SHRIVER, D. Química Inorgânica. Porto Alegre, Bookman, 2008.
BENVENUTTI, E. Química inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. 2. ed.
Porto Alegre: UFRGS, 2006.
LEE, J. Química Inorgânica não tão concisa. Tradução da 5a edição inglesa. São
Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.
Referências Complementares
BARROS, H. Química Inorgânica uma introdução. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG,
1992.
HUHEEY, J.; KEITER, E.; KEITER, R. Inorganic Chemistry. 4th ed. New York: Harper
Collins College Publishers, 1993.
OHLWEILWER, O. Química Inorgânica. Editora Edgard Blucher, 1973. 1 v.
2º SEMESTRE
QUÍMICA ORGÂNICA Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Introdução à Química Orgânica aplicada à Engenharia Ambiental. Principais funções
orgânicas: nomenclatura, propriedades físico-químicas e reacionais. Forças de
interações intermoleculares (Van der Walls, dipolo-dipolo, ponte de hidrogênio).
Polaridade e solubilidade de compostos. Acidez e basicidade de compostos orgânicos.
Isomeria (plana e espacial). Reações orgânicas (adição, eliminação, substituição e
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11
oxidação) relativas à atividade do Engenheiro Ambiental.
Referências Básicas
ALLINGER, L. Química Orgânica. 2. ed. São Paulo: Editora Guanabara Dois, 1978.
SOLOMONS, T.; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2000. v. 1 e 2.
VOGEL, A. Química Orgânica: análise orgânica qualitativa. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1986. v. 1 e 2.
Referências Complementares
FONSECA, M. Completamente Química: Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2001.
MCMURRY, J. Química Orgânica. 6. ed. Editora Thomson, 2005. v. 1 e 2.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Orgânica – Vol. III. 8. ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2005. p. 400- 451.
VOLLHARDT, K.; SCHORE, N. Química Orgânica: Estrutura e Função. 4. ed. Editora:
Bookman, 2004.
2º SEMESTRE
DESENHO TÉCNICO PARA
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Introdução ao desenho técnico. Convenções e normatização. Escalas. Cotagem. Vistas
ortogonais. Cortes. Seções, Rupturas/hachuras. Perspectivas. Emprego e aplicação de
recursos computacionais (CAD) em desenho técnico.
Referências Básicas
FREDO, B. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. 137 p.
FRENCH, T. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, 2005.
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12
SPECK, H.; PEIXOTO, V. Manual básico de desenho técnico. 5. ed. Editora UFSC,
2003.
Referências Complementares
BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para Engenharias. Editora Jurua,
2008.
LEAKE, B. Manual de desenho Técnico para Engenharia– Desenho, Modelagem e
Visualização. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010. 328 p.
SILVA, A. ; RIBEIRO, C.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed.
Editora LTC, 2006.
2º SEMESTRE
SOCIEDADE, ÉTICA E MEIO
AMBIENTE Carga Horária: 40h Créditos: 02
Ementa
Concepções e princípios éticos e filosóficos da relação sociedade e natureza. História
da Cultura Afro-Indígena. Modernização, ciência e desenvolvimento. Ecologia e
Economia Política. Meio ambiente, sustentabilidade e globalização. Meio Ambiente,
condições de vida e sociedade de risco. A sustentabilidade socioambiental e as
ciências sociais.
Referências Básicas
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1999.
CUNHA, S.; GUERRA, J. (Orgs.). A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand do Brasil, 2003.
GOLDENBERG, M. Ecologia, Ciência e Política. Rio de Janeiro: Editora Revan, 1992.
SACHS, I. Ecodesenvolvimento– crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986.
Referências Complementares
ALTVATER, E. O preço da riqueza. São Paulo: Editora da Universidade Estadual
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13
Paulista, 1995.
ARENT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
BECK, U. O que é Globalização? São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FERREIRA, L.; VIOLA, E. (Orgs.). Incertezas da Sustentabilidade na Globalização.
2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 1996.
NOVAES, A. (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
3º SEMESTRE
CÁLCULO III Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Sistemas Lineares de Equações
diferenciais ordinárias de primeira ordem. Transformada de Laplace. Sequências
infinitas e Séries.
Referências Básicas
GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 2 v.
LEITHOLD, L. O Cálculo em geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1982. v. 2.
STEWART, J. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 2006. 2 v.
Referências Complementares
ÁVILA, G. Cálculo II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.
MALTA, I.; LOPES, H.; PESCO, S. Cálculo a uma Variável. Coleção MatMídia. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2002. v. 2.
THOMAS, G. et al. Cálculo. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 783 p. v. 2.
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14
3º SEMESTRE
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Condutores e Isolantes. Lei de Coulomb. Quantização e conservação da carga. Lei de
Coulomb, campo elétrico e potencial elétrico. Campo elétrico de cargas estáticas. Lei
de Gauss. Noção de potencial elétrico devido a cargas e a sistemas de cargas. Energia
potencial elétrica. Capacitância. Acumulação de energia no campo elétrico. Materiais
dielétricos. Corrente e densidade de corrente elétrica. Lei de Ohm e Joule. Força
eletromotriz. Potência elétrica. Conservação da carga e conservação da energia em
circuitos elétricos: Leis de Kirchoff. Campo Magnético. Força de Lorentz. Forças e
torques sobre correntes devidas a campos magnéticos. Campos devidos a correntes.
Lei de Ampère. Fluxo magnético e Lei de Faraday-Lenz. Materiais magnéticos.
Indutância.
Referências Básicas
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. 6. ed. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2002. v. 3 e 4.
TIPLER, P. Física para Cientistas e Engenheiros. 4. ed. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000. v. 3.
YOUNG, H.; FREEDMAN, R.; FORD, A. Física IV: Ótica e Física Moderna. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 420 p.
Referências Complementares
BISCUOLA, G. ; BOAS, N.; DOCA, R. Física. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 3.
NUSSENZWEIG, M. Curso de Física Básica. 4. ed. Edgard Blücher Editora, 1996. v. 4.
3º SEMESTRE
BIOQUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL
Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Introdução à Bioquímica; pH e Sistema Tampão. Proteínas; Vitaminas e Coenzimas;
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Enzimas- Cinética enzimática; Ácidos Nucleicos e seus componentes; Carboidratos.
Referências Básicas
CONN, E.; STUMPF, P. Introdução à bioquímica. 8. ed. Ed. Metha, 2001. 525 p.
LEHNINGER, A.; NELSON, D.; COX, M. Princípios de Bioquímica. 3. ed. Editora
Sarvier, 2002.
MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 2. ed. Ed. Guanabara Koogan, 1999.
Referências Complementares
CAMPBELL, M. Bioquímica. 3. ed. Ed. Artmed, 2006.
KOOLMAN, J. Bioquímica, textos e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2005.
LEHNINGER, A. Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2006.
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1. ed. Artmed, 1999. 931 p.
3º SEMESTRE
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Medidas de Pressão de Vapor. Utilização de Sistemas de Vácuo. Cálculo de entalpia de
vaporização. Estudo de constante de equilíbrio de Indicadores. Efeito da força iônica
sobre a solubilidade de sais. Condutância de soluções. Diagrama de fase líquido.
Vapor. Elevação do ponto de Ebulição por adição de soluto a solventes puros.
Determinação de peso molecular. Volume molar parcial. Adsorção sobre carvão ativo.
Referências Básicas
ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1 e 2.
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MOORE, W. Físico-química. Traduzido por Tibor Rabockai. São Paulo: Blücher, 2000.
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16
Referências Complementares
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química: Físico-Química. 11. ed. São Paulo: Saraiva.
2005. v. 2.
FELTRE, R. Química: físico-química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2001. v. 2.
3º SEMESTRE
MICROBIOLOGIA APLICADA À
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Técnicas microbiológicas. Características e classificação dos microrganismos.
Características morfológicas das células procarióticas e eucarióticas. Metabolismo
microbiano. Controle dos microrganismos. Indicadores Biológicos. Microbiologia
Ambiental (métodos clássicos e avançados para o estudo de microrganismos de
interesse ambiental). Microbiologia Sanitária. Microbiologia Industrial. Biorremediação.
Biodegradação de poluentes.
Referências Básicas
BARBOSA, H.; TORRES, B. Microbiologia Básica. Atheneu, 1999.
TORTORA, G.; FUNKE, B.; CASE, C. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
TRABULSI, L.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. Atheneu, 2004.
Referências Complementares
FONSECA, J.; MARTINS, G. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MAHAN, B.; MYERS, R. Química: um curso universitário. São Paulo: Editora Blücher,
1995.
MADIGAN, M.; MARTINKO, J.; PARKER, J. (Eds.). Brock Biologia de
Microorganismos. 11. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2006. 992 p.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
17
3º SEMESTRE
GEOLOGIA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Introdução à Geologia. Formação do Universo e da Terra. Tectônicas de Placas e
Teoria da Deriva Continental. Estrutura Interna da Terra. Processos Endógenos e
Exógenos do Globo Terrestre. Minerais e Rochas. Rochas Ígneas, Metamórficas e
Sedimentares. Tempo Geológico. Fundamentos de geologia ambiental. Interação
Homem-Meio Físico. Aproveitamento de Recursos Naturais e os impactos ao Meio
Ambiente. Extração Mineral. Desastres Naturais e Riscos Geológicos Ambientais.
Disposição de Resíduos. Mapas Geológicos.
Referências Básicas
KELLER, E. Environmental Geology. 8. ed. Prentice Hall, 2000. 562 p.
PRESS, F. et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2000. 170 p.
Referências Complementares
BITAR, O. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. 2ª reimpressão. São
Paulo: ABGE/IPT, 1995. 247 p. (Série Meio Ambiente).
SUGUIO, K. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2. ed. 2003. 152
p.
3º SEMESTRE
CARTOGRAFIA, TOPOGRAFIA E
GEODÉSIA Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Evolução histórica da cartografia. Técnicas de representação. Cartografia básica.
Interpretação de cartas topográficas. Cartografia temática. Importância da topografia na
Engenharia Ambiental. Unidades de medidas. Medidas Lineares e Angulares.
Planimetria: levantamento de poligonais de pequenas e grandes dimensões; azimutes e
rumos; coordenadas parciais e erro linear; coordenadas totais e cálculo analítico de
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EMENTAS
18
áreas; áreas extra e intrapoligonal. Altimetria: altitude e cotas; nivelamento geométrico;
curvas de nível; taqueometria; terraplenagem industrial. Problemas notáveis de campo.
Noções de aerofotogrametria e fotointerpretação. Sensoriamento Remoto. Sistemas
sensores e aplicações. Interpretação de imagens. Noções de geoprocessamento.
Processamento de imagens. Manipulação de mapas temáticos. Modelagem numérica
do terreno. Análise espacial. Geração de carta e impressão.
Referências Básicas
DUARTE, P. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1994.
FITZ, P. Cartografia básica. 2. ed. rev. e ampl. Canoas/RS: Centro Universitário La
Salle, 2005.
JOLY, F. A cartografia. Papirus: Campinas, 1990.
Referências Complementares
BORGES, A . Topografia: aplicada à engenharia civil. 2. ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1999.
BORGES, A . Exercícios de Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
GONÇALVES, J.; MADEIRA, S. Topografia: Conceitos e Aplicações. 3. ed. atual e
aum. Lisboa: LIDEL Edições Técnicas Ltda, 2012.
3º SEMESTRE
ESTATÍSTICA APLICADA À
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Estatística Descritiva. Conceitos Básicos de Modelos Probabilísticos. Introdução à
Probabilidade: modelos matemáticos, Teoria dos Conjuntos, espaço amostral. Espaços
Amostrais Finitos: métodos de enumeração. Variáveis aleatórias unidimensionais:
variáveis aleatórias discretas e contínuas. Valor esperado e variância. Distribuições de
variáveis aleatórias discretas: distribuições de Poisson, Binomial, Geométrica,
Hipergeométrica, Multinomial e de Pascal. Distribuições de variáveis aleatórias
contínuas: distribuições Normal, Exponencial, Gama, Qui-quadrado, Normal
Bidimensional, distribuição de Weibull e Truncadas. Aplicação de probabilidade:
confiabilidade (definição de função de confiabilidade, taxa de falha) e teoria de decisão.
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EMENTAS
19
Amostragem e distribuições amostrais (t, quiquadrado e F); Inferência Estatística:
estimação e testes de hipóteses.
Referências Básicas
MAGALHÃES, M.; LIMA, A. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. 1ª
reimpressão. EDUSP, 2011.
MONTGOMERY, D.; RUNGER, G. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. Editora LTC, 2003.
OLIVEIRA, F. Estatística e Probabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Referências Complementares
BUSSAB, W.; MORETIN, P. Estatística básica. Editora Atual, 1987.
COSTA NETO, P. Estatística. Editora Edgard Blücher, 2005.
DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. 2. ed. Editora: Saraiva, 2005.
FONSECA, J.; MARTINS, G. Curso de Estatística. 6. ed. Editora Atlas, 1996.
MEYER, P. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Editora LTC, 1983.
4º SEMESTRE
MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Grandezas escalares, grandezas vetoriais, grandezas tensoriais, nomenclatura,
Definições. Revisão de Mecânica. Carregamento axial. Tensões e Deformações.
Flexão/Carregamento transversal.
Referências Básicas
BEER, F.; JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo: Ed. Makron Books, 1994.
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EMENTAS
20
BEER, F.; JOHNSTON, E.. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books, 1995.
CRAIG JR., R. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HIBBELER, R. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Referências Complementares
GERE, J. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Ed. Thomson, 2003.
LACERDA, F. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1995.
RILEY, W.; STURGES, L.; MORRIS, D. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
SUSSEKIND, J. Curso de Análise Estrutural. São Paulo: Ed. Globo, 1991. v. 1.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico,
1973. v. 1 e 2.
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v. 1 e
2.
4º SEMESTRE
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Definição dos fenômenos de transferência de movimento, calor e massa. Reologia de
Fluidos newtonianos e não-newtonianos. Balanços globais de quantidade de
movimento, massa e energia. Camada limite. Fator de atrito e equações de projeto.
Escoamento de fluidos incompressíveis. Mecanismos de transferência de calor por
condução, convecção e radiação. Isolantes térmicos. Difusão e convecção de massa.
Referências Básicas
BRAGA FILHO, W. Fenômeno de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 481 p.
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EMENTAS
21
GIORGETTI, M. Fundamentos de Fenômenos de Transporte para Estudantes de
Engenharia. 1. ed. São Carlos: P3E Produtos, Processos e Projetos Educacionais.
2008. 512 p. v.1.
INCROPERA, F.; DEWITT, D. Transferência de Calor e de Massa. 5. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Editora LTC, 2003.
WHITE, F.; FECCHIO, M. (Trad.). Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH,
2011.
Referências Complementares
BEJAN, A. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1996.
BIRD, R.; STEWART, W.; LIGHTFOOT, E. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2004.
KERN, D. Processos de Transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
KREITH, F. Princípios da Transmissão de calor. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1977.
FOX, R.; MC DONALD, A. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois S. A., 1988.
4º SEMESTRE
MODELAGEM MATEMÁTICA DE
SISTEMAS AMBIENTAIS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Introdução à modelagem. Problemas na engenharia: análise e síntese. Etapas na
resolução de problemas: identificação, formulação e solução. Formulação de um
modelo matemático (estrutura básica). Modelos matemáticos: modelos “exatos” e
“aproximados”. Estudo do comportamento de modelos matemáticos. Estudos de casos
de modelagem. Otimização. Análise de sistemas ambientais. Aplicações práticas da
modelação matemática em sistemas ambientais. Modelagem de sistemas ambientais.
Aplicações práticas da modelação matemática em sistemas ambientais.
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EMENTAS
22
Referências Básicas
BIEMBERGUT, M.; HEIN, N. Modelagem Matemática no ensino. 4. ed. 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2007.
BROCKMAN, J. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 p.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: E. Blücher, 1999. 236 p.
GOMES, A.; VARRIALE, M. Modelagem de Ecossistemas: uma introdução. Editora UFSM, Santa Maria, 2001, 503 p.
Referências Complementares
BASSANEZI, R. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. 3 ed. São
Paulo: Ed. Contexto. 2006.
VENTANA INC COMPANY. Vensim Software. Linking systems thinking to powerful
dynamic models. Disponível em: <www.vensim.com>. Acesso em: mar. 2004.
VON SPERLING, M. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Editora
UFMG (publicação do DESA), 2007. 588 p. v. 7.
4º SEMESTRE
AVALIAÇÃO, MANEJO E
CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS
NATURAIS
Carga Horária: 40 h Créditos: 02
Ementa
Principais teorias sobre conservação e manejo de recursos naturais, com ênfase para
conservação da biodiversidade. Sistema Nacional de Unidade de Conservação;
Estudos de caso sobre manutenção de comunidades naturais em áreas de preservação
e conservação. Interações entre o ambiente físico e biótico, do ponto de vista
conservacionista. Técnicas de manejo aplicadas a populações e comunidades naturais
e sujeitas a diferentes tipos e níveis de perturbação. Seleção e utilização de
bioindicadores que possam auxiliar o monitoramento das estratégias de conservação e
recuperação de áreas naturais.
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EMENTAS
23
Referências Básicas
BENSUSAN, N. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. 176 p.
RICKLEFS, R. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE. Plano de manejo da APA do Curiaú. Macapá, 2010.
Referências Complementares
ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 5. ed. Editora Pioneira Thomson, 2007, 612 p.
PRIMACK, R.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Gráfica Editora Midiograf, 2001.
SIMONIAN, L. (Org.). Políticas públicas, desenvolvimento, unidades de conservação e outras questões socioambientais no Amapá. Belém: Editora do NAEA; Macapá: MPEAP, 2010. 516 p.
4º SEMESTRE
PEDOLOGIA E GEOMORFOLOGIA Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Solo: formação e constituintes do solo; Horizontes e Perfis; Processos Pedogenéticos; Minerais do solo. Matéria orgânica do solo. Química do solo. Taxonomia e Sistemas de Classificação de Solos. Geomorfologia: Introdução a Geomorfologia. Vertentes: Processos e Formas. Geomorfologia Fluvial. Análise de Bacias Hidrográficas. Geomorfologia Litorânea. Teorias Geomorfológicas.
Referências Básicas
CAPUTO, H. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora: LTC (Grupo GEN), 1988, 248 p.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2003.
LEPSCH, I. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002.
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24
Referências Complementares
BRADY, N.; WEIL, R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GUERRA, A.; CUNHA, S. (Orgs.). Geomorfologia uma Atualização de Bases e Conceitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo, SP: Editora Oficina de Textos, 2003.
4º SEMESTRE
GEOTECNIA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Conceitos básicos de mecânica dos solos e rochas; Solos: o estado do Solo,
Propriedades Físicas, Compactação e Tensões, a Água no Solo; Rochas:
Características e Propriedades Geotécnicas; Resistência dos Materiais: Resistência
dos Solos ao Cisalhamento, Plasticidade e Estados de Consistência, Limites de
Liquidez e Plasticidade; Classificação dos Solos para Fins Rodoviários; Geotecnia e
Meio Ambiente; Cartografia Geológica-Geotécnica; Movimentos de Massa; Uso e
Ocupação de Encostas Naturais; Preservação e Contenção de Encostas; Erosão;
Projetos de Prevenção e Combate de Erosão; Barragens de Rejeito; Estudos
Geológicos e Geotécnicos para implantação de Aterros Sanitários. Monitoramento
Geoambiental.
Referências Básicas
BITAR, O. Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. 2ª reimpressão. São Paulo: ABGE/IPT, 1995. 247 p. (Série Meio Ambiente).
BOSCOVO, M. Geotecnia Ambiental. São Paulo, 2008. 247 p.
OLIVEIRA, A.; BRITO, S. Geologia de Engenharia. 6ª reimpressão. São Paulo: ABGE, 1998. 587 p.
Referências Complementares
GAIOTO, N. Maciços e Obras de Terra. São Carlos: EESC/USP, 1983.
OLIVEIRA, A.; BRITO, S. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998.
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EMENTAS
25
PRESS, F. Para entender a Terra. Tradução Rualdo Menegat. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
4º SEMESTRE
SENSORIAMENTO REMOTO Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Banco de dados, projeto e planos de informação. Modelo de dados. Entrada de dados.
Pré-processamento. Processamento. Manipulação. Produção de mapas. Princípios
físicos do sensoriamento remoto. Comportamento espectral de alvos. Imagens e fotos
aéreas. Imagens orbitais. Fotointerpretação. Aplicações.
Referências Básicas
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG avançados. 2. ed. São Paulo:
Oficina de Texto, 2007.
FLORENZANO, T. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. São Paulo: Oficina de
Texto, 2011.
MOREIRA, M. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de
Aplicação. Viçosa: Ed. UFV, 2003.
Referências Complementares
CAMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. Introdução à ciência da geoinformação. 2006. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd>.
DRUCK, S. et al. Análise espacial de dados geográficos. 2006. Disponível em: <://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise>.
INPE. Manual do usuário SPRING. 2006. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/manuais.html>.
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EMENTAS
26
4º SEMESTRE
HIDROLOGIA Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Noções sobre aproveitamento múltiplo e
gerenciamento de recursos hídricos. Medidas e características climatológicas.
Levantamento de dados para estudos hidrológicos. Precipitação. Fluviometria.
Escoamento superficial e teoria do hidrograma unitário. Curvas de duração. Infiltração.
Interceptação. Evaporação e evapotranspiração. Controle e previsão de enchentes.
Regularização de vazão. Águas subterrâneas. Estatística aplicada a vazões extremas.
Hidrologia urbana, relações intensidade-duração-frequência e método racional. Efeitos
da urbanização sobre as inundações. Propagação de cheias em canais e reservatórios.
Modelos matemáticos em hidrologia.
Referências Básicas
NELSON, L. et al. Hidrologia básica. Editora Edgard Blucher, 1976.
TUCCI, C. Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: ABRH; EDUSP, 1993. v. 4. (Coleção Recursos Hídricos).
VILLELA, S.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
Referências Complementares
PORTO, R. Hidrologia ambiental. São Paulo: ABRH, 1991.
RAMOS, F. et al. Engenharia hidrológica. São Paulo: ABRH; UFRJ, 1989. v. 2. (Coleção Recursos Hídricos).
5º SEMESTRE
HIDRÁULICA APLICADA À
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Importância da hidráulica no dimensionamento de sistemas de transporte de água.
Conceito de velocidade e de vazão. Escoamentos permanentes e não permanentes.
Equação da continuidade. Aplicações. Tipos de energia: cinética, de posição e “energia
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EMENTAS
27
associada à pressão”. Equação de Bernoulli. Perda de carga em condutos forçados:
linha de energia e linha piezométrica. Dimensionamento de condutos forçados. Noções
de redes de distribuição de água potável. Cálculo da potência do conjunto moto-bomba.
Instalações de recalque. Tipos de bombas. Curvas características de bombas. Noções
sobre a obtenção das curvas características. Ponto de funcionamento do sistema de
bombeamento. Bombas em série e bombas em paralelo: cuidados na escolha das
bombas. Escoamento em condutos livres. Tipos de movimento: permanente e não
permanente; uniforme e variado. Perfis de velocidade. Fórmula de Manning. Cálculos
de escoamentos em canais. Energia específica. Número de Froude. Tipos de
medidores de vazão para condutos forçados. Critérios para a escolha mais adequada.
Tipos de medidores de vazão para condutos livres e sua utilização em engenharia.
Referências Básicas
AZEVEDO NETTO, J.; ALVAREZ, G. Manual de Hidráulica. Editora: Edgard Blucher, 1982, 723 p. v. 1 e 2.
CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 2004.
PIMENTA, C. Curso de hidráulica geral. São Paulo: Centro Tecnológico de Hidráulica, 1978.
Referências Complementares
GIORGETTI, M. Fundamentos de Fenômenos de Transporte para Estudantes de Engenharia. 1. ed. São Carlos: P3E Produtos, Processos e Projetos Educacionais, 2008. v. 1000. 512 p.
PORTO, R. Hidráulica Básica. 4. ed. Projeto Reenge, EESC/USP, 2006.
QUINTELA, A. Hidráulica. 10. ed. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.
5º SEMESTRE
HIDROGEOQUÍMICA E HIDROGEOLOGIA
Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Hidrosfera e características físico-químicas da água, evolução química natural da água
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EMENTAS
28
subterrânea, representação gráfica e interpretação de dados hidroquímicos, padrões de
qualidade da água subterrânea, interferências antrópicas na qualidade da água
subterrânea. Ocorrência das águas subterrâneas. Definição e conceitos básicos dos
sistemas aquíferos. Hidrodinâmica subterrânea. Hidráulica de poços. Determinação das
condições de explotação de poços. Obras de captação de água subterrânea. Poços
tubulares. Qualidade das águas subterrâneas. Hidrogeologia regional. Práticas de
laboratório.
Referências Básicas
FEITOSA, F.; MANOEL FILHO, J. Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações. 3. ed.
Fortaleza: CPRM/REFO, 2008. 391 p.
FENZL, N. Introdução à Hidrogeoquímica. Pará: UFPA, 1986. 179 p.
TUCCI, C. Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: ABRH; EDUSP: 1993. v. 4.
(Coleção Recursos Hídricos).
Referências Complementares
DOMENICO, P.; SCHWARZ, F. Physical and Chemical Hydrogeology. New York:
John Wiley & Sons, 1990. 824 p.
FETTER, C. Contaminant hydrogeology. New York: MCMillan Publising Co., 1993.
485 p.
GARRELS, R.; CHRISTIE, C. Solution Minerals and Equilibria. New York: Harper &
Row, 1964, 450 p.
5º SEMESTRE
QUÍMICA AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Introdução à Química Ambiental. Ciclos Biogeoquímicos. Química da água e conceitos
de poluição ou principais problemas ambientais. Química do solo e conceitos de
poluição ou principais problemas ambientais. Fundamentos de Química Orgânica e
meio ambiente.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
29
Referências Básicas
BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. 622 p.
ROCHA, J.; ROSA, A.; CARDOSO, A. Introdução a Química Ambiental. 2. ed.
Bookman, 2009.
SPIRO, T.; STIGLIANI, W. Química Ambiental. 2. ed. Pearson Editora, 2009.
Referências Complementares
SOLOMONS, T.; FRYHLE, C. Química Orgânica. Editora LTC, 2009. v. 1 e 2.
VOLLHARDT, K.; SCHORE, N. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
5º SEMESTRE
CLIMATOLOGIA E METEOROLOGIA Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Balanço de energia e distribuição das temperaturas no planeta: a radiação solar que
chega ao topo da atmosfera; o papel da atmosfera no balanço de energia; a energia
incidente à superfície; as estações do ano e o papel da continentalidade e da
maritimidade na distribuição de energia; distribuição das temperaturas superficiais e os
gradientes térmicos verticais. Dinâmica e os sistemas atmosféricos: a umidade do ar;
pressão atmosférica e ventos; as grandes células de circulação global, a distribuição
das precipitações e os climas zonais; massas de ar, frentes e sistemas associados. As
feições da topografia e a ocupação do solo: as escalas do clima; o uso do solo e as
consequências da variabilidade climática. O clima no planejamento urbano e rural: os
canais de percepção do clima urbano; o clima em áreas rurais e o planejamento
agrícola. Sistemas de classificações: evolução dos conhecimentos e mudanças na
concepção de clima; as classificações descritivas e separatistas; as classificações
analíticas e sintéticas. Sistemas de aquisição de dados meteorológicos.
Referências Básicas
AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Ed.
Bertrand Brasil, 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
30
GOMES, J. Poluição Atmosférica. Editora Polindustria, 2001.
OMETTO, J. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981.
VAREJÃO-SILVA, M. Meteorologia e climatologia. Versão digital 2, Recife, 2006.
Referências Complementares
FUJIHARA, M.; LOPES, F. Sustentabilidade e Mudanças Climáticas. São Paulo: Senac, 2009.
MARENGO, J. Mudanças Climáticas Globais e seu Efeito sobre a Biodiversidade. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006.
MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. Climatologia– Noções Básicas e Climas do Brasil. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2007.
PEREIRA, A.; ANGELOCCI, L.; SENTELHAS, P. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2002.
5º SEMESTRE
CONTROLE DA POLUIÇÃO MINERAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Mineração e Meio Ambiente (histórico, desenvolvimento sustentável). Barragens e
depósitos de rejeitos, vibrações, vegetação (hidro - semeadura). Recuperação de áreas
degradadas, poeiras, ruídos e tratamento da água na mineração e fechamento de mina
(EIARIMA).
Referências Básicas
FERRAN, A. A Mineração e a flotação no Brasil- uma perspectiva histórica. Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Ministério de Minas e Energia, 2007.
LUZ, A.; SAMPAIO, J.; ALMEIDA, S. Tratamento de Minérios. 4. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2004. 867 p.
PEREIRA, R. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003, 167 p.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
31
Referências Complementares
HALES, L.; YNCHAUSTY, R. History and use of expert control systems in mineral
processing. Control 2000 – Mineral and Metallurgical Processing. Littleton, Society
for Mining, Metallurgy and Exploration, Inc., 2000.
TORRES, V. Sistema Especialista para Minérios de Ouro. São Paulo: Escola
Politécnica de São Paulo, 1999.
TORRES, V.; SILVA, E. Expert Systems and Artificial Intelligence Tools for Mineral
Processing Plants at Companhia Vale do Rio Doce, Brazil. Proceedings of the IPMM’
01. Vancouver, IPMM, 2001.
5º SEMESTRE
GEOPROCESSAMENTO, SISTEMAS
DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E
ANÁLISE AMBIENTAL
Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Bases conceituais e teóricas. Sistemas de informações geográficas (SIG). Métodos de
abstração, conversão e estruturação em SIG. Potencial das técnicas de
geoprocessamento para a representação de fenômenos e modelos ambientais.
Instrumentalização de técnicas do geoprocessamento. Atividades práticas.
Referências Básicas
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores: métodos inovadores. Tradução Herman Kux. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.
CAMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. Introdução à ciência da geoinformação. 2006. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd>.
FITZ, P. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p.
Referências Complementares
DRUCK, S. et al. Análise espacial de dados geográficos. 2006. Disponível em:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
32
<http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise>.
INPE. Manual do usuário SPRING. 2006. Disponível em:
<http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/manuais.html>.
KENNIE, T.; MATEWS, M. Remote sensing in civil engineering. New York: John
Wiley, 1985.
MOREIRA, M. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. São Jose dos Campos: INPE, 2001.
5º SEMESTRE
DISPERSÃO DE POLUENTES Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Conceitos básicos. Escalas de Movimento. Estabilidade e Instabilidade atmosférica.
Turbulência. Difusão turbulenta. Dispersão e transporte de poluentes atmosféricos.
Modelo Lagrangeano e Euleriano de Transporte. Modelagem da Dispersão Atmosférica.
Dispersão em rios e lagos.
Referências Básicas
BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. 622 p.
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 313 p.
GOMES, J. Poluição Atmosférica. Editora Polindustria, 2001.
VESILIND, P.; MORGAN, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Referências Complementares
BROCKMAN, J. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio
de Janeiro: LTC, 2010. 294 p.
CHAPRA, S. Surface water-quality modeling. WCB/McGraw-Hill, 1997.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: E. Blücher,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
33
1999. 236 p.
FISCHER, H. (Ed.) Mixing in Inland and Coast Waters. New York: Academic Press Inc., 1979.
MELO LISBOA, H. Poluição Atmosférica. 2006. Edição Eletrônica. Disponível em: <www.ens.ufsc.br>.
PORTO, R. (Org.). Hidrologia Ambiental. São Paulo: ABRH, 1991.
THOMANN, R.; MULLER, J. Principle of Surface Water Quality Modeling and Control. Harper and Row, New York, 1987.
5º SEMESTRE
CONTROLE DA POLUIÇÃO
AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Conceitos básicos de controle de poluição ambiental. Principais problemas ambientais.
Cálculo de bioacumulação de poluentes nos organismos vivos. Composição e estrutura
da atmosfera. Classificação dos poluentes. Fontes e efeitos da poluição atmosférica.
Padrões de qualidade do ar. Ventilação industrial. Métodos de controle da poluição
atmosférica; equipamentos de controle. Meteorologia e poluição atmosférica.
Estabilidade do ar. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos. Monitoramento
de poluentes atmosféricos.
Referências Básicas
ARCHIBALD, J. Ventilação Industrial. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1990. 404 p.
CETESB. Apostilas do curso de Tecnologia de Controle de Poluição por Material Particulado. São Paulo. 1990.
DERISIO, J. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São Paulo. 2012.
MOTA, S. Preservação de recursos hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1988.
Referências Complementares
CARVALHO, B. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
34
ABES/BNH/FEEMA, 1980.
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas de poluição ambiental. São Paulo:
EPV/SPRINGER/EDUSP, 1980. 196 p.
6º SEMESTRE
GESTÃO E TECNOLOGIAS DE
TRATAMENTO DE EFLUENTES
LÍQUIDOS
Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Quantificação das cargas poluidoras. Caracterização quantitativa e qualitativa das
águas residuárias. Níveis do tratamento de esgoto. Operações, processos e sistemas
de tratamento de esgoto. Tratamento preliminar. Tratamento primário. Tratamento
secundário. Remoção de nutrientes. Remoção de organismos patogênicos. Análise e
seleção do processo de tratamento de esgoto. Tratamento e disposição final do lodo.
Itens complementares em estudos de concepção de estações de tratamento de
efluentes.
Referências Básicas
LEME, E. Manual prática de tratamento de águas residuárias. Ed. EDUFSCAR, 2007. 595 p.
NUVOLARI, A. et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. Ed. Blucher, 2003, 536 p.
SANTANNA JUNIOR, G. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Ed. Interferência, 2011, 400 p.
SPIRO, T.; STIGLIANI, W. Química ambiental. Ed. Prentice Hall-BR, 2008, 344 p.
VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA – UFMG, 2005. 452 p.
Referências Complementares
HOCHMAN, G. A era do saneamento: as bases da política de saúde pública no Brasil.
São Paulo: Hucitec/Anpocs, 1998. 261 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
35
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte:
DESA- UFMG, 1996, 211 p.
VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: DESA– UFMG, 1997. 428 p.
6º SEMESTRE
GESTÃO, TRATAMENTO E
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS
Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Conceituação. Caracterização qualitativa e quantitativa. Legislação e normas técnicas. Acondicionamento. Coleta, transporte e transferência. Principais técnicas de tratamento e recuperação de resíduos sólidos. Técnicas de execução de aterros sanitários.3
Referências Básicas
BARROS, R. Tratados sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência; Minas Gerais: Acta, 2012.
LIMA, L. Lixo: tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus, 2004.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. Brasília, 2006.
MONTEIRO, J. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.
SEMA/AP– Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Estado do Amapá. Estudo de Viabilidade Econômica, Técnica e Operacional de Sistemas de Reaproveitamento de Resíduos Sólidos urbanos em Macapá e Santana. Macapá, 2001.
Referências Complementares
CASTILHOS JR., A. (Coord.) Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES e RiMa, 2003.
IPT/CEMPRE. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo, 2000.
KREITH, F. Handbook of solid waste management. New York: MCgraw-Hill, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
36
6º SEMESTRE
GESTÃO E TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
GASOSOS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Conceitos sobre poluição do ar. Medidas de emissões atmosféricas. Padrões de qualidade do ar. Medidas de preservação da qualidade do ar e mitigação de ruído. Equipamentos para tratamento das emissões atmosféricas. Projetos de sistemas de tratamento e controle de emissões de poluentes atmosféricos.
Referências Básicas
BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. 622 p.
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 2005. 196p. ISBN 8512490403 : (Broch.)
GOMES, J. Poluição Atmosférica. Editora Polindustria, 2001.
ROCHA, J.; ROSA, A.; CARDOSO, A. Introdução a Química Ambiental. 2. ed. Bookman, 2009.
SPIRO, T.; STIGLIANI, W. Química Ambiental. 2. ed. Pearson Editora, 2009.
Referências Complementares
D’AMATO, C.; TORRES, J.; MALM, O. DDT: Toxidade e contaminação ambiental- uma
revisão. Química Nova, v. 25, p. 995-1002, 2002.
SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
6º SEMESTRE
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Tópicos Especiais em Sistemas de Abastecimento de Água: Qualidade da água e
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
37
padrões de potabilidade. Redes de distribuição. Gerenciamento de sistemas de
abastecimento de água. Operações e processos aplicados ao tratamento de água.
Tecnologias de tratamento de água. Tecnologia de tratamento de água em ciclo
completo. Tecnologia de tratamento de água por filtração direta. Desinfecção.
Tratamento e disposição de resíduos gerados nas estações de tratamento de água.
Referências Básicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12216 (NB 592)- Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2005.
DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos: RiMa, 2002.
LEME, E. Manual Prático de Tratamento de águas residuais. São Carlos: EduFSCar, 2008.
TSUTIYA, M. Abastecimento de água. São Paulo: PHD/EPUSP, 2004.
Referências Complementares
DANIEL, L. (Coord.). Processos de desinfecção e desinfetantes alternativos na produção de água potável. Rio de Janeiro: ABES, 2001. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico.
DI BERNARDO, L. (Coord.). Tratamento de água de abastecimento por filtração em múltiplas etapas. Rio de Janeiro: ABES, 1999. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico.
DI BERNARDO, L. (Coord.). Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. Rio de Janeiro, ABES. 2003. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico.
REALI, M. (Coord.). Noções gerais de tratamento e disposição final de lodos e estações de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2000. Programa de Pesquisa em Saneamento Básico.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
38
6º SEMESTRE
POLUIÇÃO HÍDRICA E
TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO
DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Classificação dos efluentes. Processos avançados de tratamento físico-químico e
biológico. Principais tecnologias empregadas no polimento de efluentes secundários.
Alternativas para tratamento e disposição final de lodos gerados em estações de
tratamento de águas residuárias. Principais tipos de efluentes agropecuários:
características e tratamento.
Referências Básicas
CAMPOS, J. Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1996.
CHERNICHARO, C. et al. Pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. Rio de Janeiro: ABES, 2001. v. 2.
CLAAS, I.; MAIA, R. Efluentes líquidos. Brasília: SENAI/DN, 2003.
LEME, E. Manual Prático de Tratamento de águas residuais. São Carlos: EduFSCar, 2008.
Referências Complementares
METCALF; EDDY. Wastewater engineering: treatment, disposal and reuse. New York: McGraw-Hill, 2002.
RITTMANN, B.; McCARTY, P. Environmental biotechnology: principles and applications. New York: McGraw-Hill, 2001.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
39
6º SEMESTRE
FONTES DE ENERGIA, ASSUNTOS
AMBIENTAIS ATMOSFÉRICOS E
MECANISMOS DE
DESENVOLVIMENTO LIMPO (MDL)
Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
A química e a poluição do ar na troposfera: unidades de concentração dos poluentes,
chuva ácida, material particulado e poluição atmosférica, a química detalhada da
troposfera, poluição do ar em interiores, os efeitos dos poluentes atmosféricos sobre a
saúde. O efeito estufa e o aquecimento global: o mecanismo do efeito estufa, os
principais gases indutores do efeito estufa, o aquecimento global hoje. Aquecimento
global e mudanças climáticas. Fontes tradicionais de energia, fontes alternativas de
energia: Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL. Tecnologias de geração de
energia a partir de biomassa. Energia eólica. Energia solar. Biocombustíveis.
Referências Básicas
AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Ed.
Bertrand Brasil, 2003.
BARROS, R. Energia para um novo mundo. Rio de Janeiro: Monte Castelo Idéias,
2007.
HINRICHS, R. Energia e meio ambiente. Trad. da 4ª Ed. Americana. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. 543 p.
TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: GMT, 2003.
TUNDISI, H. Usos de Energia. Ed. Atual. 1991.
Referências Complementares
GELLER, H. O uso eficiente de eletricidade: uma estratégia eficiente para o Brasil.
Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Eficiência Energética, 2000.
ROCHA, J.; ROSA, A.; CARDOSO, A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
VERNIER, J. O meio ambiente. 2. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
40
6º SEMESTRE
SAÚDE E MEIO AMBIENTE Carga Horária: 40 h Créditos: 02
Ementa
Conceito de saúde: individual e coletiva. Saúde pública. Fenômenos ambientais que
afetam a saúde dos seres humanos: determinantes físico-químicas, biológicas e
sociais. Epidemiologia geral. Doenças transmissíveis e seu controle. Saúde
ocupacional. Acidentes, catástrofes e seus reflexos na saúde pública.
Referências Básicas
CHAVES, M. Saúde e Sistemas. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getulio Vargas,
1980.
FERREIRA, F. Moderna Saúde Pública. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1975.
FORATTINI, O. Epidemiologia Geral. São Paulo: Edgar Blucher; Editora da USP,
1976.
FUNDAÇÃO SESP – Fundação de Serviços da Saúde Pública. Manual de
Saneamento. Rio de Janeiro: Fundação SESP, 1972. v. I, II e III.
PHILIPPI JUNIOR, A.; COLACIOPPO, S.; MANCUSO, P. (Org.). Temas de saúde e
Ambiente. São Paulo: FSP USP; NISAM; SIGNUS Editora, 2008, v. 1.
Referências Complementares
JENICEK, M.; CLEROUX, R. Epidémiologie. Paris: Editora Edisem, 1982.
JORDAO, E.; ARRUDA, C. Tratamento de Esgotos Domésticos. São Paulo:
CETESB, 1985. v. 1.
REVISTA: Saúde Publica. Fac. Saúde Pública. USP.
ORGANIZAÇÃO PAN AMERICANA DE SAÚDE. Profilaxia das Doenças
Transmissíveis. Washington, 1992.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
41
6º SEMESTRE
DRENAGEM URBANA Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
O sistema de drenagem urbana. Efeitos da urbanização no sistema de drenagem.
Medidas estruturais e não estruturais. Planejamento em drenagem urbana. Sistemas de
microdrenagem. Sistemas de macrodrenagem. Estruturas hidráulicas especiais.
Estruturas de dissipação de energia. Drenagem urbana sustentável.
Referências Básicas
CANHOLI, A. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de
Textos, 2005, 302 p.
CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em Engenharia Civil e Ambiental. Ed.
Piaget, 2004, 676 p.
PINTO, N. et al. Hidrologia básica. Ed. Blucher, 1995, 304 p.
TUCCI, C.; PORTO, R.; BARROS, M. Drenagem urbana. Porto Alegre: ABRH;
UFRGS, 1995, 428 p.
Referências Complementares
PORTO, R. Hidrologia ambiental. São Paulo: ABRH, 1991, 414 p.
TOMAZ, P. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo:
Navegar, 2002, 585 p.
TUCCI, C. Hidrologia: ciência e aplicação. 4.ed. São Paulo: ABRH; EDUSP, 2009. 944
p.
7º SEMESTRE
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Principais conceitos e objetos de estudo. As principais funções do solo e os
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
42
mecanismos de sua degradação. Erosão do solo como um mecanismo de degradação
ambiental. Degradação química de solos. Recuperação de solos degradados.
Características e importância da vegetação ciliar. Recuperação de florestas ciliares.
Meios e modos. A importância de programas de revegetação ciliar e as perspectivas da
ecologia de restauração. Adequação ambiental de unidades naturais e unidades de
produção. Degradação e recuperação de áreas litorâneas (mangue e restinga).
Recuperação de áreas de mineração. Manutenção, degradação e recuperação da
qualidade da água. Planejamento conservacionista. Manejo e conservação de bacias
hidrográficas.
Referências Básicas
ARAUJO, S.; ALMEIDA, R.; GUERRA, T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Editora Bertrand Brasil, 2007.
CORRÊA, R. Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração no Cerrado: Manual para revegetação. Editora Universa, 2005, 186 p.
IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Manual de Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração: Técnicas de Vegetação. Brasília: IBAMA, 1990.
SUGUIO, K. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2. ed. 2003. 152 p.
Referências Complementares
DIAS, L.; GRIFFITH, J. Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: Editora da UFV, 2001.
TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.). Decifrando a terra. São Paulo: EDUSP/Oficina de Textos, 2005.
7º SEMESTRE
DIREITO AMBIENTAL E
LEGISLAÇÃO APLICADA Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Princípios do Direito Ambiental. Hierarquia e principais resoluções, normas, diretrizes e
NR. Política Nacional do Meio Ambiente – Lei 6938/81. Responsabilidade objetiva.
Atuação e atribuições do Ministério Público/ poderes do cidadão comum: Lei dos
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
43
Crimes Ambientais – Lei 9605/98. Diversas Políticas Setoriais. Sistemas de
Licenciamento – SLAP/ EIA/ RIMA/ Audiências Públicas. Termos de Compromisso
Ambiental. Legislação relacionada aos Recursos Hídricos. Resíduos Sólidos. Clima.
Áreas Protegidas. Biodiversidade. Biomas. Cidades Sustentáveis. Desenvolvimento
Rural. Responsabilidade Socioambiental. Segurança Química. Patrimônio Genético.
demais legislações afins e correlatas. Ordenamento Territorial.
Referências Básicas
DOURADO, M. Direito ambiental e a questão amazônica. Belém: UFPA, 1991, 246 p.
FIGUEIREDO, G. Temas de Direito Ambiental e Urbanístico. São Paulo: Max Limonad, 1998.
PINTO, W. Legislação Federal de Meio Ambiente. Brasília: IBAMA, 1996.
ROCCO, R. Legislação Brasileira do meio Ambiente. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 283 p.
Referências Complementares
LIMA, R. Política e Meio Ambiente. Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente. 1. ed. Macapá- Amapá- Brasil, 1998. v. 1.
MACHADO, P. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2010.
MOREIRA, A.; SCHWARTZMAN, S. As mudanças climáticas globais e os ecossistemas brasileiros. Brasília: IPAA/TWHRC/ED.
7º SEMESTRE
PLANEJAMENTO AMBIENTAL E
URBANISMO Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Planejamento, planejamento ambiental e paradigmas de desenvolvimento. Etapas,
estruturas e instrumentos do planejamento ambiental. Indicadores ambientais e
planejamento. Temáticas e temas usados em planejamento ambiental. Planejamento
ambiental como indutor de desenvolvimento sustentável. Inserção do planejamento no
sistema de gestão ambiental. Instrumentos de gestão: conceitos e prática. Base legal e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
44
institucional para a gestão ambiental. Inserção do meio ambiente no planejamento
econômico. Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade. Sistemas
de Gestão Ambiental (normas ISO, OSHAS, etc). Instrumentos de gestão ambiental.
Auditoria ambiental. Plano Estratégico da organização e sua política ambiental.
Urbanização de Risco. Ordem Urbanística. Competências Constitucionais. O Estatuto
das Cidades. Como implementar o Plano Diretor. Instrumentos relacionados ao Plano
Diretor. Plano Diretor e o Desenvolvimento Regional.
Referências Básicas
ALMEIDA, J. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Thex Editora, 2006. 566 p.
SEIFFERT, M. Gestão ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007, 310 p. v.1.
SHIGUNOV NETO, A.; CAMPOS, L.; SHIGUNOV. T. Fundamentos da gestão ambiental. Editora Ciência Moderna, 2009.
Referências Complementares
ANDRADE, R.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
MENEZES, C. Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente: A experiência de Curitiba. Campinas, SP: Papirus, 1996. 198 p.
SEIFFERT, M. Gestão ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007, 310 p. v.1.
7º SEMESTRE
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Políticas de desenvolvimento integrado. Políticas de gestão de recursos naturais.
Instrumento de gestão e suas implementações. Planejamento urbano e rural. Planos
Diretores. Conceitos básicos de saúde pública. Produção mais limpa. Conceito. Fluxo
de material. Metodologia de implantação de sistema de gerenciamento ambiental.
Normas técnicas de produção mais limpa. Ecoeficiência. Avaliação de desempenho
ambiental e ISO 14031. Instrumentos para realização de balanço ambiental. Análise de
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
45
ciclo de vida. Uso de indicadores ambientais.
Referências Básicas
ANDRADE, R.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. Gestão Ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000.
BECKER, D. et al. Desenvolvimento Sustentável: Necessidade e/ou Possibilidade?
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1997.
CAVALCANTI, C. (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas
Públicas. São Paulo: Cortez; Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1997.
Referências Complementares
ANDRADE, R.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. Gestão Ambiental. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2004.
BARBIERI, J. Gestão ambiental empresarial. Editora: Saraiva, 2008, 386 p.
SEIFFERT, M. Gestão ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação
Ambiental. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 310 p. v.1.
7º SEMESTRE
GESTÃO E PLANEJAMENTO DE
RECURSOS HÍDRICOS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Reservas, Potencialidades e Disponibilidades dos Aquíferos. Sustentabilidade e
vulnerabilidade quantitativa dos recursos hídricos. Gerenciamento de recursos hídricos
no Brasil: fundamentos, objetivos. Diretrizes e planos da política nacional dos recursos
hídricos. Bacia Hidrográfica. Hidrologia e Ciclo hidrológico. Caracterização das Bacias
Hidrográficas. Manejo Integrado de Bacias hidrográficas e Desenvolvimento
Sustentável.
Referências Básicas
ALMEIDA. J. et al. Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro: Thex Editora, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
46
BRASIL-FRANÇA, Cooperação. Projeto Rio Doce DNAEE, 1992.
CPRM- COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Contribuição da
CPRM para os Planos Diretores Municipais. Belo Horizonte, 1991.
FUZEIRA de SÁ, V.; COIMBRA, R. Recursos Hídricos Brasileiros: Panorama Geral.
MME/DNAEE. Brasília.
MAGALHÃES JUNIOR, A. Indicadores Ambientais e recursos hídricos: realidade e
perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. 2. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2010.
Referências Complementares
IBAMA/UFMG/PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. III Curso Regional sobre Gestão
Ambiental. PNMA, Belo Horizonte, 1994.
SETTI, A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. Brasília:
Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal/ IBAMA, 1994.
TEIXEIRA, J. Proposta Metodológica para Classificação e Enquadramento de
Cursos D'água Estaduais. FEAM, 1993.
7º SEMESTRE
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS
AMBIENTAIS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Origem e difusão da avaliação de impacto ambiental. Quadro legal e institucional da
avaliação de impacto ambiental no Brasil. O processo de avaliação de impacto
ambiental e seus objetivos. Determinação do escopo do estudo e formulação de
alternativas. Identificação de impactos. Previsão de impactos. Avaliação da importância
dos impactos. Análise de risco. Avaliação Ambiental Estratégica. Plano de gestão
ambiental. Comunicação dos resultados. Análise técnica dos estudos ambientais.
Participação pública. A tomada de decisão no processo de avaliação de impacto
ambiental. A etapa de acompanhamento no processo de avaliação de impacto
ambiental.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
47
Referências Básicas
FOGLIATTI, M.; FILIPPO, S.; GOUDARD, B. Avaliação de Impactos Ambientais: Aplicação aos Sistemas de Transporte. Editora: Interciência, 2004. 249 p.
OLIVEIRA, I.; MONTAÑO, M., SOUZA, M. Avaliação Ambiental Estratégica. 1. ed. 2009. 206 p.
SANCHES, L. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Editora Oficina de Textos, 2006. 496 p.
Referências Complementares
CUNHA, S.; GUERRA, A. Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998.
EGLER, P. Perspectivas de uso no Brasil do Processo de Avaliação Ambiental Estratégica. Brasília: MMA, 2004. (Série Educação e Meio Ambiente).
ROMEIRO, A. (Org.). Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Campinas, São Paulo: Editora Unicamp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. 399 p.
7º SEMESTRE
GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Discutir a importância do estabelecimento de espaços territoriais especialmente
protegidos para a conservação da biodiversidade, do solo e da água. Apresentar as
modalidades de espaços territoriais especialmente protegidos no Brasil, seus objetivos,
histórico, legislação pertinente, critérios para localização e aspectos de gestão. Discutir
a estratégia brasileira referente aos espaços territoriais protegidos em comparação com
outros países. Apresentar outros instrumentos de suporte à tomada de decisão
aplicados ao uso do solo rural.
Referências Básicas
BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de
Janeiro: Ed. FGV, 2006.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
48
DIEGUES, A. O mito moderno da natureza intocada. 5. ed. São Paulo: HUCITEC, 2004.
IBAMA – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Efetividade de gestão das Unidades de Conservação federais do Brasil. Brasília: IBAMA, 2007. 96 p.
MEDEIROS, R. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. 2006.
MORSELO, C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2. ed. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2006. 344 p.
Referências Complementares
DOUROJEANNI, M. Conflictos socio-ambientales en unidades de conservación de América Latina. Conferência proferida no II Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Anais. 2000.
GURGEL, H. et al. Unidades de Conservação e o falso dilema entre conservação e desenvolvimento. Boletim Regional, Urbano e Ambiental (IPEA), n. 3, dez/2009. p. 109-119. 2009.
METZGER, J. O Código Florestal tem base científica? Natureza & Conservação (no prelo). 2010.
VIANA, M. A contribuição parlamentar para a política florestal no Brasil. Brasília: Câmara dos Deputados, 2004. 34 p.
8º SEMESTRE
ECONOMIA AMBIENTAL Carga Horária: 60h Créditos:03
Ementa
Conceitos fundamentais de macro e microeconomia. Conceitos básicos de economia
ambiental. Fundamentos de gestão financeira, fluxo de caixa, noções de administração
de suprimentos, métodos de controle, noções de contabilidade geral e de custos,
registros e demonstrativos contábeis, balanço, análise financeira, demonstrativo
patrimonial e de resultado, orçamento, avaliação e desempenho. Desenvolvimento
sustentável. Valor econômico dos recursos ambientais. Valor econômico da proteção
ambiental.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
49
Referências Básicas
BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996.
MARCOVITCH, J. (Coord.). Economia da Mudança do Clima no Brasil: custos e
oportunidades. São Paulo: IBEP Gráfica, 2010.
MAY, P.; LUSTORA, M.; VINHA, V. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio
de Janeiro: Campus, 2003.
RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2010.
ROSSETTI, P. Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 1997.
Referências Complementares
FAUCHEUX, S.; NOEL, J. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente.
Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
SILVA, E.; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas,
1998.
8º SEMESTRE
MANEJO DE BACIAS
HIDROGRÁFICAS
Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
A importância dos recursos hídricos. Caracterização ambiental das bacias hidrográficas
rurais e urbanas. Os princípios e instrumentos da gestão dos recursos hídricos.
Elaboração de planos de recursos hídricos. Planejamento de bacias hidrográficas
urbanas e rurais a partir da gestão, conservação e manejo de seus componentes e
processos físicos, ecológicos e hidrológicos. Manejo de áreas de recarga.
Referências Básicas
REBOUÇAS, A.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. Águas Doces no Brasil: Capital Ecológico,
uso e conservação. 3. ed. Ed. Escrituras, 2006. 750 p.
PAIVA, J.; PAIVA, E. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
50
hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. 625 p.
PORTO, R. Hidrologia ambiental. São Paulo: ABRH, 1991.
RIGHETTO, A. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998.
SANTOS, R. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos,
2004. 184 p.
Referências Complementares
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 5. ed. São Paulo: Ícone,
2005. 355 p.
BRAGAGNOLO, N.; PAN, W. A experiência de programas de manejo e
conservação dos recursos naturais em microbacias hidrográficas: uma
contribuição para o gerenciamento dos recursos hídricos. Curitiba: IPARDES, 2001, 22
p.
CAMPOS, N.; STUDART, T. Gestão das águas: princípios e práticas. Porto Alegre:
ABRH, 2001, 242 p.
FURTADO, D.; KONIG, A. Gestão Integrada de Recursos Hídricos. Campina Grande:
Gráfica Agenda, 2008. 115 p.
MAGALHÃES JUNIOR, A. Indicadores ambientais e recursos hídricos. Ed. Bertrand,
2007, 688 p.
TUCCI, C. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. São Paulo: ABRH; EDUSP, 2009.
944p.
WUNDER, S. et al. Pagamentos por serviços ambientais: perspectivas para a
Amazônia legal. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2009. 144 p.
8º SEMESTRE
AUDITORIA E PERÍCIA AMBIENTAL Carga Horária: 80 h Créditos: 04
Ementa
Introdução. Sistemas de Gestão Ambiental, aplicações e finalidades, benefícios
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EMENTAS
51
potenciais, fases básicas do processo de auditoria, atividades pré-auditoria, atividades
“in situ”, avaliação e comunicação das constatações, atividades pós-auditoria,
simulação da auditoria. O que é perícia ambiental; como se instala o processo de
perícia ambiental; quesitos e laudos técnicos; responsabilidade civil na degradação,
poluição e dano ambiental.
Referências Básicas
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1994.
LA ROVERE, E. (Coord.). Manual de auditoria ambiental. 2. ed. São Paulo:
Qualitymark, 2012.
SEIFFERT, M. Gestão ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação
Ambiental. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 310 p. v. 1.
SHIGUNOV NETO, A.; CAMPOS, L.; SHIGUNOV. T. Fundamentos da gestão
ambiental. Editora Ciência Moderna, 2009.
Referências Complementares
ALMEIDA, J. et al. Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Thex, 2000.
SANTOS, R. Planejamento Ambiental. Editora Oficina de Textos, 2004. 184 p.
8º SEMESTRE
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM
ÁREAS URBANAS Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Noções de Gestão Territorial. Territorialidade e Desterritorialização. A Geografia no
Planejamento. Arborização e vegetação urbana. Efeitos da arborização e da vegetação
no meio urbano. Arborização x paisagem. Espécies arbóreas adequadas ao espaço e
uso urbano. Plantio de espécies arbóreas. Manutenção e podas de árvores. Problemas
com a arborização urbana e reflorestamento. Estatuto da Cidade, Zoneamento
Ambiental, EIA e EIV como instrumentos inovadores. Novos conceitos e princípios de
Planos Diretores Urbano-Ambientais. Aspectos técnicos e ambientais da operação das
instalações industriais.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
52
Referências Básicas
ALMEIDA, J. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Thex Editora.
2006. 566 p.
VIEIRA, G. Proteção Ambiental e Instrumentos de Avaliação do Ambiente. Belo
Horizonte: Ed. Arraes Editores, 2011.
VILELA JUNIOR. A.; DEMAJOROVIC, J. (Orgs.). Gestão ambiental: desafios e
perspectivas para as organizações. São Paulo: Editora SENAC, 2007.
Referências Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: Sistema da
gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
27 p.
PROCHNOW, M. (Org.). Matas Legais– Planejando Propriedades e Paisagens. Santa
Catarina: Apremavi, 2008.
8º SEMESTRE
BIOTECNOLOGIA Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Conceitos básicos de genética. Processos biotecnológicos aplicados à indústria e ao
meio ambiente: biorremediação de solos e águas residuárias; biofiltração de gases;
biolixiviação; bioacumulação de metais pesados; produção de biopolímeros.
Biotecnologia aplicada à reciclagem. Impactos da Biotecnologia Contemporânea e
Biossegurança.
Referências Básicas
BULOCK, J.; KRISTIANSEN, B. Biotecnologia básica. Ed Acribia, 1991, 557 p.
SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1985. 489 p.
SNUSTAD, D. Fundamentos de Genética. Guanabara koogan, 2008.
TORTORA, G.; FUNKEL, B.; CASE, C. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
1636 p.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
53
TRABULSI, L.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760
p.
VARELLA, M.; FONTES, E.; ROCHA, F. Biossegurança e Biodiversidade: contexto
científico e WCB. McGraw-Hill,1998.
Referências Complementares
DEMAIN. A.; DAVIES, J. Manual of industrial microbiology and biotechnology. 2.
ed. 1999. 822 p.
EWEIS, J. et al. Bioremediation principles. WCB McGraw-Hill, 1998.
REHM, H–J.; REED, G. Biotechnology. Vol 1, 3, 6b, 7b, 11 A e B. 2. ed. VCH-Willey,
1999.
8º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO E
EMPREENDEDORISMO Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Gestão de negócios: desenvolvimento histórico da administração, a gestão empresarial,
o novo contexto em que as empresas operam, as áreas funcionais e os seus
subsistemas, empresas de excelência. Gestão estratégica: atitudes das organizações,
contextos organizacionais, planejamento estratégico e administração estratégica,
pensamentos em administração estratégica (grandes enfoques), o escopo das
organizações, estratégias e forças competitivas, certezas para lidar com incertezas, a
competição, metodologia para elaboração e implementação de planejamentos
estratégicos, estudo de casos. Gestão de marketing: gestão de marketing, orientações
da empresa para o mercado, sistema de informações de marketing, planejamento
estratégico de marketing, posicionamento da oferta, produto, composto de produtos,
desafios enfrentados pelas empresas no desenvolvimento de novos produtos, preço,
comunicação, praça, informação e controle de marketing, gerência de pessoal de
vendas, marketing digital.
Referências Básicas
BATEMAN, T.; SNELL, S. Administração: construindo a vantagem competitiva. São
Paulo: Atlas, 1998.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
54
CHIAVENATO, I. Administração da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 179 p.
______. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2005.
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.
MINTZBERG, H. et al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento
estratégico. Porto Alegre: Bookman, 1997.
Referências Complementares
COLLINS, J.; PORRAS, J. Feitas para durar: práticas bem-sucedidas de empresas
visionárias. São Paulo: Rocco, 1995.
CZINKOTA, M. et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GUEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre:
Bookman, 1997.
8º SEMESTRE
MONITORAMENTO AMBIENTAL Carga Horária: 80h Créditos: 04
Ementa
Monitoramento de águas superficiais e subterrâneas. Monitoramento do solo.
Monitoramento da qualidade do ar e de percepção de odores. Escolha de parâmetros a
serem monitorados. Equipamentos. Projetos de redes de monitoramento. Análise,
representação de resultados e correlacionamento com fontes poluidoras. Normas e
legislação vigentes. Padrões de qualidade nacionais e internacionais.
Referências Básicas
CUNHA, S.; GUERRA A. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand do
Brasil, 2002. 284 p.
PLANTENBERG, C.; AB'SABER, A. Previsão de impactos. EDUSP, 2013. 576 p.
SANCHES, L. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Editora Oficina
de Textos, 2006. 496 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
55
Referências Complementares
ALMEIDA, J. et al. Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Thex, 2000.
______. Política e Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Thex, 2004.
8º SEMESTRE
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Carga Horária: 40h Créditos: 02
Ementa
Aspectos gerais do licenciamento ambiental, atividades sujeitas ao licenciamento
ambiental, fases e procedimentos do licenciamento ambiental, competência e
licenciamento ambiental, natureza jurídica do licenciamento ambiental, revisibilidade do
licenciamento ambiental e natureza jurídica da licença ambiental, responsabilidade
jurídica e licenciamento. Diversos temas ambientais e seu respectivo licenciamento.
Outorga de uso de recursos hídricos.
Referências Básicas
FARIAS, T. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. Belo Horizonte:
Fórum, 2011.
ROCCO, R. Legislação Brasileira do meio Ambiente. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2002. 283 p.
ZANETTI, E. Meio ambiente: setor florestal. Curitiba: Juruá, 2002.
Referências Complementares
BRASIL. Cartilha de licenciamento ambiental. Brasília: Tribunal de Contas da União,
Secretaria de Fiscalização de Obras e Patrimônio da União, 2004.
FIRJAN. Manual de licenciamento ambiental: guia de procedimento passo a passo.
Rio de Janeiro: GMA, 2004.
QUEIROZ, J. Processo administrativo de licenciamento ambiental: licenciamento
ambiental da atividade agropecuária: exigência de licenciamento para obtenção de
crédito rural. Fórum de Direito Urbano e Ambiental – FDUA, Belo Horizonte, nº 2, 2002.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
56
9º SEMESTRE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I Carga Horária: 40 h Créditos: 02
Ementa
Orientação e supervisão do processo de construção do Trabalho de Conclusão de
Curso, possibilitando o aprofundamento dos estudos em um tema específico, utilizando
os conhecimentos técnicos e científicos desenvolvidos ao longo do curso. Diretrizes
para a elaboração de projetos de pesquisa (problematização, hipóteses e planos e/ou
estratégias de pesquisa). Linhas de pesquisa em Química.
Referências Básicas
ANDRADE, M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: FACTASH, 2007.
SALOMON, D. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2006.
Referências Complementares
ABRANTES, J. Fazer monografia é moleza. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
NOBREGA, A.; GONÇALVES, E. Fazendo uma monografia em educação. Campinas,
SP: Alínea, 2006.
SANCHEZ GAMBOA, S. Epistemologia da Pesquisa em Educação. Campinas, SP:
Práxis, 2002.
SOUZA, A.; FIALHO, F.; OTANI, N. TCC: métodos e técnicas. Visual Books, 2007.
9º SEMESTRE
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Sistemas de gestão ambiental - SGA. Implementação do SGA. Auditoria:
Implementação da auditoria. Certificação Ambiental: preparação e desenvolvimento da
auditoria de certificação; tratamento dos pontos críticos; exposição e defesa dos
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
57
planejamentos próprios. As ações corretivas depois da certificação. Estudo de caso.
Referências Básicas
ALMEIDA, J. Gestão ambiental: para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:
Thex, 2006.
ANDRADE, R.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. Gestão Ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002,
232 p.
ROESLER, M. Gestão ambiental e sustentabilidade: a dinâmica da hidrelétrica
Binacional de Itaipu nos municípios lindeiros. Cascavel: Udunioeste, 2007.
Referências Complementares
FARIAS, T. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. Belo Horizonte:
Fórum, 2011.
MACHADO, R. et al. Controle Ambiental em pequenas e médias indústrias de
laticínios – Projeto Minas Ambiente. Belo Horizonte: SEBRAC, 2002, 224 p.
QUIRINO, T.; IRIAS, L.; WRIGHT, J. Impacto agroambiental: perspectivas, problemas
e prioridades. Edgard Blucher, 1999, 184 p.
9º SEMESTRE
TECNOLOGIA APLICADA À
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 80h Créditos: 04
Ementa
Origem e evolução do conhecimento tecnológico. Distinções entre ciência, tecnologia,
engenharia e indústria. Origem e evolução da engenharia. Estrutura e desenvolvimento
da pesquisa tecnológica. Fundamentos e modelos de formação tecnológica. A evolução
da tecnologia aplicada à Engenharia Ambiental. Tecnologias de tratamento de água.
Tecnologias ou processos para remoção de outros contaminantes.
Referências Básicas
BACON, F. Novum organum. São Paulo: Nova Cultural, 1997. (Os Pensadores).
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
58
BAIRD, C. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2002. 622 p.
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 313 p.
CALIJURI, M.; CUNHA, D. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013.
KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1987.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1989.
Referências Complementares
MILLER JUNIOR, C. Ciência Ambiental. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2006.
SPIRO, T.; STIGLIANI, W. Química Ambiental. 2. ed. Pearson Editora, 2009.
VARGAS, M. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985.
VESILIND, P.; MORGAN, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
9º SEMESTRE
ANÁLISE DO RISCO AMBIENTAL Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Conceito de risco. Introdução à análise de risco tecnológico. Análise e avaliação de
risco ambiental. Diferenciação entre análise de risco tecnológico e de risco ambiental.
Principais agentes tóxicos. Quantificação das diferentes vias de exposição para risco
ambiental. Vigilância ambiental. Análise e avaliação de risco ecológico (ARE). Diretrizes
para avaliação do risco ecológico através de diferentes métodos e níveis. Análise e
avaliação de risco socioambiental. Análise e avaliação de impactos ambientais. Perícia
ambiental. Avaliação econômica de danos ambientais.
Referências Básicas
ABSY, M.; ASSUNÇÃO, F.; FARIAS, S. Avaliação de impacto ambiental: agentes
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
59
sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis, 1995.
ALMEIDA, J. Gestão Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. Thex Editora.
2006. 566 p.
VIEIRA, G. Proteção Ambiental e Instrumentos de Avaliação do Ambiente. Belo
Horizonte: Ed. Arraes Editores, 2011.
Referências Complementares
FRONDIZI, C. Monitoramento da qualidade do ar. São Paulo: Papers, 2008.
FINOTTI, A.; FINKLER, R.; SILVA, M. Monitoramento recursos hídricos em áreas
urbanas. São Paulo: Editora EDUSP, 2009.
9º SEMESTRE
LEGISLAÇÃO E ÉTICA
PROFISSIONAL Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Histórico jurídico-ambiental. Proteção do ambiente na Constituição Federal. Atuação do
Poder Público. Lei da Política Nacional do Meio Ambiente. Lei da Política Nacional de
Recursos Hídricos. Código Florestal. Proteção à fauna. Proteção aos recursos minerais.
Política agrícola. Lei dos agrotóxicos. Saúde, alimentação e qualidade de vida.
Responsabilidade ambiental. Lei de Crimes Ambientais. Educação Ambiental.
Mecanismos Processuais. Papel do cidadão e das organizações não governamentais.
Mecanismos de defesa jurídico-ambiental. Decisões judiciais. Mercado e ambiente.
Papel do Engenheiro do Ambiente. A Ética Profissional: noções fundamentais. Defesa e
valores da profissão. Definição da atividade e do profissional. Natureza da profissão -
função social do profissional. A interface da ética com questões ambientais.
Referências Básicas
ALVES, A.; PHILLIPI JUNIOR, A. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. 1. ed.
Editora: Manole, 2005, 965 p.
CUREAU. S.; LEUZINGER, M. Direito Ambiental. Editora: Campus, 2008, 190 p.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
60
NALINI, J. Ética Ambiental. Campinas, SP: Milennium, 2001. 394 p.
Referências Complementares
ALVES, A.; PHILLIPI JR., A. Questões de Direito Ambiental. 1. ed. Editora: Signus,
2004, 434 p.
GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 4. ed. Campinas, SP:
Papirus, 1996. 120 p.
9º SEMESTRE
SEGURANÇA DO TRABALHO Carga Horária: 60h Créditos: 03
Ementa
Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação.
Metodologia de análise ergonômica do trabalho. Métodos e técnicas de análise de
variáveis em Ergonomia. Métodos e Técnicas para a análise da atividade. Ergonomia e
Projeto. Programa de Ergonomia nas empresas.
Referências Básicas
ATLAS. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 20. ed. São Paulo, 1991.
GONÇALVES, E. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 3 ed. São Paulo: LTR, 2006.
GUÉRIN, F. et aI. Compreender o trabalho para transformá-lo. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
WISNER, A. Por Dentro do Trabalho: Ergonomia: Método e Técnicas. São Paulo: FTD, 1987.
Referências Complementares
DEJOURS, C. Textos escolhidos, 2004.
ODONE, L. et aI. Ambiente de trabalho. São Paulo: Hucitec, 1986.
WISNER, A. A Inteligência no Trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
61
10º SEMESTRE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II Carga Horária: 40 h Créditos: 02
Ementa
Elaboração de um trabalho tecnológico, consistindo na apresentação de uma solução a
um problema de Engenharia Ambiental reconhecido pelo aluno durante os estágios
profissionais. Apresentação do trabalho de forma escrita (conforme a estrutura normal)
e defesa dele perante uma comissão de três avaliadores (o orientador, um outro
professor e um profissional).
Referências Básicas
ABRANTES, J. Fazer monografia é moleza. Rio de Janeiro, RJ: Wak, 2007.
ANDRADE, M. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: FACTASH, 2007.
NOBREGA, A.; GONSALVES, E. Fazendo uma monografia em educação. Campinas,
SP: Alínea, 2006.
Referências Complementares
INACIO FILHO, G. Monografia sem complicações. Campinas, SP: Papirus, 2007.
SANCHEZ GAMBOA, S. Epistemologia da Pesquisa em Educação. Campinas, SP:
Práxis, 2002.
SEVERINO, A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2006.
10º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 200 h Créditos: 10
Ementa
Elaboração de um trabalho tecnológico, consistindo na apresentação de uma solução a
um problema de Engenharia Ambiental reconhecido pelo aluno durante os estágios
profissionais. Apresentação do trabalho de forma escrita (conforme a estrutura normal)
e defesa dele perante uma comissão de três avaliadores (o orientador, um outro
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
62
professor e um profissional).
Referências Básicas
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 313 p.
MILLER JUNIOR, C. Ciência Ambiental. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.
VESILIND, P.; MORGAN, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2011.
Referências Complementares
CALIJURI, M.; CUNHA, D. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2012.
MIHELCIC, J.; ZIMMERMAN, J. Engenharia Ambiental: fundamentos, sustentabilidade
e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
10º SEMESTRE
VISITAS TÉCNICAS EM
ENGENHARIA AMBIENTAL Carga Horária: 80 h Créditos: 02
Ementa
Visitas técnicas a obras e empreendimentos com significativos impactos ambientais de
interesse da Engenharia Ambiental.
Referências Básicas
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 313 p.
OLIVEIRA, I.; MONTAÑO, M.; SOUZA, M. Avaliação Ambiental Estratégica. 1. ed.
2009. 206 p.
TRIGUEIRO, A. Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: GMT, 2003.
Referências Complementares
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas de poluição ambiental. São Paulo:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
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EPV/SPRINGER/EDUSP, 1980. 196 p.
SANCHES, L. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. Editora: Oficina
de Textos, 2006, 496 p.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
OPTATIVAS
CONFORTO AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Metabolismos, termorregulação, frio, calor e umidade relativa. Índices de conforto térmico. Mecanismos de trocas térmicas. Isolamento térmico. Movimento aparente do sol. Elementos de proteção solar. Adequação entre construção e clima. Ventilação e ar condicionado. Conservação da energia nos edifícios. Noções gerais sobre acústica. Aspectos fisiológicos do som. Transmissão e isolamento acústico. Ressonância, reverberação, absorção do som. Ruído. Aspectos técnicos do isolamento sonoro. Conceitos fisiológicos, necessidades e exigências de iluminação. Fontes luminosas, fluxo luminoso e iluminação. Iluminação natural e artificial. Elementos arquitetônicos e paisagísticos ligados à iluminação.
Referências Básicas
BARDONI, P. Acústica arquitetônica. Enciclopédia Técnica Universal. Globo. V III, p. 263-283.
CORBELLA, O.; YANNAS, S. Em Busca de uma Arquitetura Sustentável para os Trópicos: Conforto Ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
FROTA, A.; SCHIFER, S. Manual de conforto térmico. 7. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003.
ROMERO, M. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda., 1988.
Referências Complementares
AROZTEGUI, J. Desempenho térmico de janelas – Contribuição para o estudo de
uma regulamentação de conforto térmico natural nos edifícios. Curso de Pós-
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
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Graduação em Engenharia Civil. UFRGS, 1984.
LAMBERTS, R. et al. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo, 1997.
______. Desempenho térmico de edificações. Florianópolis: Apostila – Universidade
Federal de Santa Catarina, 2006.
PEREIRA, F.; SOUZA, M. Iluminação. Apostila. 2000.
POLUIÇÃO SONORA E VISUAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Introdução à poluição sonora. Som, ruído, ruído de fundo. Propagação de ondas. Fenômenos físicos da propagação, amplitude e frequência. Sensibilidade do ouvido humano. Nível de pressão sonora, decibel. Operações “aritméticas” com decibéis. ponderação em frequência. Espectros. Equipamentos de medição. Legislação, normas, fontes de ruído urbano e mapeamento de ruído. Definição de poluição visual e suas causas. Danos provocados pela poluição visual. Controle da poluição visual.
Referências Básicas
DERÍSIO, J. Introdução ao controle da poluição ambiental. 3. ed. São Paulo: Signus Editora, 2007.
GERGES, S. Ruído: Fundamentos e Controle. 2. ed. NR Editora, 2000.
MATOS, A. Poluição Ambiental: impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010.
Referências Complementares
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 313 p.
CUNHA, S.; GUERRA, A. (Orgs.). A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M.; BRUNA, G. (Eds.). Curso de Gestão Ambiental.
Barueri/SP: Manole, 2004. (Coleção Ambiental).
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTAS
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Introdução e histórico da educação ambiental. Conceito de educação ambiental e outros conceitos importantes. Principais eventos de educação ambiental. Princípios de educação ambiental. Categorias de Educação ambiental. Alerta geral na biosfera: problemas ambientais do Brasil e do mundo; Política Nacional de Educação Ambiental; Sugestões de Atividades de EA; Agenda 21; verdades e mitos sobre o meio ambiente planejamento, elaboração de projetos e metodologias utilizadas em educação ambiental.
Referências Básicas
DIAS, G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
______. Elementos para Capacitação em Educação Ambiental. Ilhéus, BA: Editus, 1999.
PHILIPPI JR, A. et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri, SP: Manole,
2005.
Referências Complementares
DIAS, G. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo: Global/Gaia, 1994.
GRUNN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus,
1996.
OLIVEIRA, E. et al. Amazônia: uma proposta interdisciplinar em Educação Ambiental.
Brasília: IBAMA, 1994.
RECICLAGEM DOS MATERIAIS Carga Horária: 60 h Créditos: 03
Ementa
Reciclagem de Resíduos de Materiais Poliméricos. Reciclagem de Resíduos de
Materiais Cerâmicos. Reciclagem de Resíduos de Materiais Metálicos. Metodologia de
incorporação de resíduos. Técnicas aplicadas à caracterização de resíduos de
materiais.
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Referências Básicas
LOBATO, F. et al. Plano estratégico dos resíduos sólidos urbanos. Brasil: Ministério
do Ambiente, 1999.
PADILHA, A. Materiais de engenharia, microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 1997. 349 p.
VAN VLACK, L. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro:
Campos, 2003. 567 p.
Referências Complementares
ASKELAND, D.; PHULÉ, P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
CALLISTER, W. Ciência e engenharia de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SHACKELFORD, J. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2008.