UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA LEOPOLDO … · de sua estruturação turística, ligado ao...

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

LEOPOLDO DUARTE PEREIRA

INVESTIGACcedilAtildeO DAS CONDICcedilOtildeES SANITAacuteRIAS E POTENCIAIS FONTES PO-

LUIDORAS DA AacuteGUA DA COMPANHIA HIDROMINERAL CALDAS DA IMPERA-

TRIZ POR ANAacuteLISE FIacuteSICO-QUIacuteMICO-BIOLOacuteGICA NA MINIMIZACcedilAtildeO DOS

RISCOS Agrave SAUacuteDE DOS USUAacuteRIOS

Palhoccedila

2015






Trabalho de Conclusatildeo de Curso apresentado

ao Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

da Universidade do Sul de Santa Catarina como

requisito parcial agrave obtenccedilatildeo do tiacutetulo de Enge-

nheiro Ambiental Sanitarista

Orientador Prof Rachel Faverzani Magnado Dr

Palhoccedila

2015

Dedico este trabalho primeiramente a Deus

pois sem Ele nada seria possiacutevel e natildeo estariacutea-

mos aqui reunidos desfrutando juntos destes

momentos tatildeo importantes

Aos meus pais Aleacutecio Belini Pereira e Maria

Das Dores Duarte Pereira minha irmatilde Alda

Cristina Duarte Pereira e minha namorada

Eloisa Zanin da Silva pelo esforccedilo dedicaccedilatildeo e

compreensatildeo em todos os momentos desta e de

outras caminhadas

AGRADECIMENTOS

A Deus por ter me dado sauacutede e forccedila para superar as dificuldades

A esta universidade seu corpo docente direccedilatildeo e administraccedilatildeo que oportunizaram

a janela por onde hoje vislumbro um horizonte superior eivado pela acendrada confianccedila no

meacuterito e eacutetica aqui presentes

Aos meus pais pelo amor incentivo e apoio incondicional

Agrave minha irmatilde Alda Cristina Duarte Pereira que sempre me auxiliou nestes cinco

anos de estudos

Agrave minha namorada Eloisa Zanin da Silva por sempre estar do meu lado me apoi-

ando e motivando

Agrave minha orientadora Rachel Magnago que mesmo com uma carga horaacuteria muito

cheia sempre me deu muito suporte atenccedilatildeo e incentivos de forma excepcional

Aos muitos colegas que fiz durante essa caminhada principalmente aos que estatildeo

juntos do desde o primeiro semestre ateacute a formatura

Aos estagiaacuterios e teacutecnicos do Laboratoacuterio de Quiacutemica e do Laboratoacuterio de Eng

Ambiental por terem auxiliado nos procedimentos e nas anaacutelises deste trabalho

Agrave Engordf Aline Ferreira Ali de Aacutevila por ter me ensinado com muita boa vontade e

paciecircncia o procedimento das anaacutelises realizadas neste trabalho

Ao senhor Diretor Presidente Ricardo Lauro Costa por ter autorizado o estudo na

Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz e sempre que solicitado foi muito atencioso

Ao senhor Rogerio funcionaacuterio da companhia que sempre me acompanhou nas co-

letas com muito bom humor e com uma disposiccedilatildeo enorme para ajudar o proacuteximo

E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formaccedilatildeo

Meus sinceros agradecimentos

ldquoQue os vossos esforccedilos desafiem as impossibilidades lembrai-vos de que as grandes coisas do

homem foram conquistadas do que parecia impossiacutevelrdquo (CHARLES CHAPLIN 1950)

RESUMO

A aacutegua constitui-se em elemento essencial agrave vida O acesso agrave aacutegua de boa qualidade e em quan-

tidade adequada estaacute diretamente ligado agrave sauacutede da populaccedilatildeo Este trabalho tem por objetivo

investigar as condiccedilotildees sanitaacuterias e potenciais fontes poluidoras da aacutegua da Companhia Hidro-

mineral Caldas da Imperatriz por anaacutelise fiacutesico-quiacutemico-bioloacutegica na minimizaccedilatildeo dos riscos agrave

sauacutede dos usuaacuterios Foram realizadas trecircs anaacutelises nos meses de marccedilo abril e maio de 2015

As anaacutelises foram realizadas no Laboratoacuterio de Quiacutemica das Engenharias da UNISUL Foram

analisados os paracircmetros quiacutemicos (pH OD DBO nitrito nitrato e sulfato) fiacutesicos (cor turbi-

dez e temperatura) e bioloacutegico (coliformes Totais e termotolerantes) Os resultados obtidos fo-

ram comparados com os valores maacuteximos permitidos determinados pelas resoluccedilotildees 3572005

e 3962008 do CONAMA e pela portaria 291411 do Ministeacuterio da Sauacutede Os paracircmetros ana-

lisados atenderam as legislaccedilotildees vigentes com exceccedilatildeo da anaacutelise de nitrito realizada no dia 02

de marccedilo que sofreu alteraccedilatildeo devido agraves chuvas dos dias anteriores e a anaacutelise de DBO que

ficou acima do valor maacuteximo permitido pela resoluccedilatildeo 3572005 do CONAMA Foi verificado

como possiacutevel fonte poluidora apenas os efluentes dos hoteacuteis no entorno visto que natildeo existe

outras fontes de poluiccedilatildeo antroacutepica tais como plantaccedilotildees passagem de gado e induacutestrias

Palavras-chave Aacutegua Qualidade Paracircmetros

LISTA DE ILUSTRACcedilOtildeES

Figura 1- Localizaccedilatildeo da aacuterea de estudo cidade de Santo Amaro da Imperatriz bairro Caldas

da Imperatriz SC 28

Figura 2 - Hotel de Caldas da Imperatriz onde se localiza a fonte 29

Figura 3 - Imagem da parte externa da fonte 29

Figura 4 - Imagem ilustra a parte interna da fonte 30

Figura 5 ndash Desinfecccedilatildeo da torneira 31

Figura 6- Procedimento para evitar coleta de aacutegua do encanamento 32

Figura 7 - Coleta da amostra 32

Figura 8 - Dados de precipitaccedilatildeo dos dias 28 de fevereiro 01 e 02 de marccedilo de 2015 38

Figura 9 - Dado de precipitaccedilatildeo dos dias 04 05 e 06 de abril de 2015 39

Figura 10 - Dados de precipitaccedilatildeo dos dias 02 03 e 04 de maio de 2015 40

Figura 11 - Imagem de sateacutelite do local da fonte de 2003 47


Figura 13 - Topografia da regiatildeo 49

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Compilaccedilatildeo de valores permitidos pelo CONAMA e MS 24

Tabela 2 - Resultados das anaacutelises dos Paracircmetros Fiacutesicos Temperatura cor e turbidez 41

Tabela 3 -Resultados das anaacutelises dos Paracircmetros Quiacutemicos OD pH Nitrito Nitrato Sulfato e

DBO 43

LISTA DE SIGLAS

BVB ndash Caldo Bile Verde Brilhante

CONAMA ndash Conselho Nacional do Meio Ambiente

COPASA ndash Companhia de Saneamento de Minas Gerais

DBO ndash Demanda Bioquiacutemica de Oxigecircnio

DNPM ndash Departamento Nacional de Produccedilatildeo Mineral

EC ndash Caldo Escherichia Coli

LST ndash Caldo Lauril Triptose

MS ndash Ministeacuterio da Sauacutede

OMS ndash Organizaccedilatildeo Mundial da Saude

OD ndash Oxigecircnio Dissolvido

SC ndash Santa Catarina

UNISUL ndash Universidade do Sul de Santa Catarina

SUMAacuteRIO

1 INTRODUCcedilAtildeO 12

11 PROBLEMAacuteTICA 14

12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16

131 Objetivo Geral 16

132 Objetivos Especiacuteficos 16

2 FUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA 17

21 QUALIDADE DA AacuteGUA 17

22 AacuteGUAS SUBTERRANEAS 18

23 AacuteGUA MINERAL 18

231 Fontes 19

24 POLUICcedilAtildeO DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS 19

25 PARAcircMETROS DE QUALIDADE DA AacuteGUA 20

26 DOENCcedilAS POR VEICULACcedilAtildeO HIDRICA 25

3 METODOLOGIA 27

31 CARACTERIZACcedilAtildeO DA AacuteREA DE ESTUDO 27

32 COLETAS 30

33 ANALISES 33

331 Paracircmetros Bioloacutegicos 33

3311 Coliformes Totais e Termotolerantes 33

332 Paracircmetros Fiacutesicos 34

3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34

333 Paracircmetros Quiacutemicos 35

3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36

3335 Oxigecircnio Dissolvido 36

3336 Demanda Bioquiacutemica de Oxigecircnio 37

4 RESULTADOS E DISCUSSAtildeO 38

41 PRECIPITACcedilAtildeO 38

42 PARAcircMETRO DE QUALIDADE DA AacuteGUA 40



423 Paracircmetro Bioloacutegico 46

43 AVALIACcedilAtildeO DO ENTORNO 46

431 Vegetaccedilatildeo 47

432 Topografia 48

433 Ocupaccedilatildeo da aacuterea 49

5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55

ANEXO A ndash QUADRO DA APHA PARA DETERMINACcedilAtildeO DE COLIFORMES 56

12

1 INTRODUCcedilAtildeO

ldquoA aacutegua doce eacute um recurso natural finito cuja qualidade vem piorando devido ao

aumento da populaccedilatildeo e agrave ausecircncia de poliacuteticas puacuteblicas voltadas para sua preservaccedilatildeordquo (MER-

TEN MINELLA 2002 p34) ldquoA aacutegua constitui-se em elemento essencial agrave vida O acesso agrave

aacutegua de boa qualidade e em quantidade adequada estaacute diretamente ligado agrave sauacutede da populaccedilatildeo

contribuindo para reduzir a ocorrecircncia de diversas doenccedilasrdquo (IBGE 2008)

Segundo o ministeacuterio de Sauacutede (2011) ldquo a aacutegua para consumo humano eacute a aacutegua que

atende ao padratildeo de potabilidade estabelecido nesta Portaria e que natildeo ofereccedila riscos agrave sauacutede des-

tinada agrave ingestatildeo preparaccedilatildeo e produccedilatildeo de alimentos e agrave higiene pessoal independentemente da

sua origemrdquo

A capitaccedilatildeo da aacutegua para consumo humano pode ocorrer de duas formas diferentes

satildeo elas captaccedilatildeo de aacuteguas superficiais que se refere a lagos e rios e a captaccedilatildeo de aacuteguas

subterracircneas que se referem aos mananciais subterracircneos Aacutegua subterracircneas satildeo utilizadas por

boa parte da populaccedilatildeo brasileira por diversos motivos falta de sistema de abastecimento de

aacutegua aacutegua de melhor qualidade menos custo A aacutegua subterracircnea se encontra em diferentes

profundidades mananciais mais profundos normalmente protegidos com uma camada de rocha

satildeo conhecidos como lenccediloacuteis confinados mais profundos de difiacutecil capitaccedilatildeo entretanto com

pouco possibilidade de contaminaccedilatildeo da aacutegua Mananciais mais proacuteximos a superfiacutecie satildeo co-

nhecidos como aquiacuteferos livres como mencionado satildeo mais proacuteximos a superfiacutecie de faacutecil

capitaccedilatildeo entretanto de faacutecil contaminaccedilatildeo da aacutegua (FOSTER apud SILVA ARAUJO 2003)

A contaminaccedilatildeo dos mananciais subterracircneos se daacute por uma seacuterie de fatores relaci-

onados com o crescimento desordenado das cidades falta de conhecimento e descaso com o

meio ambiente A disposiccedilatildeo inadequada dos resiacuteduos falta de sistemas de esgotamento sani-

taacuterio e a falta de planejamento das cidades estatildeo relacionados a contaminaccedilatildeo das aacuteguas (ELIS

apud CUNHA SHIRAIWA 2011)

ldquoA importacircncia das aacuteguas subterracircneas na vida do ser humano vem de longa data

Os primeiros registros do aproveitamento dos recursos hiacutedricos subterracircneos representados por

tuacuteneis e poccedilos identificados na Peacutersia e no Egito satildeo bem anteriores agrave era cristatilderdquo (FILHO

1997)

13

O Sul do paiacutes eacute a terceira regiatildeo brasileira em concentraccedilatildeo de aacutereas (distritos hi-

drominerais) reunindo concessotildees de lavra de aacuteguas minerais e potaacuteveis de mesa Perfazem um

total de vinte e nove (29) aacutereas distribuiacutedas nos estados do Rio Grande do Sul com nove aacutereas

Santa Catarina tambeacutem com nove e Paranaacute com onze A produccedilatildeo da regiatildeo em 2003 supe-

rou o patamar de 545 milhotildees de litros terceira posiccedilatildeo em volume com relaccedilatildeo agraves demais

regiotildees (DNPM 2004)

As nove aacutereas caracterizadas em Santa Catarina estatildeo distribuiacutedas nas regiotildees leste

noroeste e sudoeste do estado O predomiacutenio absoluto eacute das aacuteguas minerais radioativas fluore-

tadas alcalino-bicarbonatadas litinadas sulfatadas soacutedicas sulfurosas e termais As captaccedilotildees

na forma de poccedilos e fontes apresentam vazotildees que variam de 1000 lh a 90000 lh (DNPM

2004)

De acordo com a publicaccedilatildeo de Quintela na revista Etnograacutefica (2003) em Caldas

da Imperatriz podem ser feitos banhos termais em hoteacuteis da regiatildeo ou entatildeo na Casa de banhos

situada nas proximidades da Companhia hidromineral que eacute um estabelecimento termal puacute-

blico de acesso mediante pagamento O local eacute frequentado por pacientes que satildeo orientados

por seus meacutedicos a irem ateacute laacute em busca de um tratamento e tambeacutem por pessoas apenas em

busca de um banho relaxante

As estacircncias hidrominerais vatildeo aleacutem dessa definiccedilatildeo legal pois satildeo cidades que tecircm

caracteriacutesticas climaacuteticas bem determinadas dotadas de fontes naturais de aacuteguas mi-

nerais vapor ou lama equipadas com instalaccedilotildees hoteleiras e outros elementos estru-

turais turiacutesticos aleacutem de serem utilizadas como espaccedilo para tratamento terapecircutico ou

atividades fiacutesicas Essas cidades podem ser analisadas a partir do processo histoacuterico

de sua estruturaccedilatildeo turiacutestica ligado ao seu potencial de cura pela natureza em parti-

cular pelas aacuteguas minerais (SILVA MELLO 2002)

Segundo a Secretaria de Turismo de Santo Amaro da Imperatriz (2014) sua econo-

mia eacute dividida em dois setores a agricultura e o turismo sendo o turismo o mais relevante deles

com sua rede hoteleira tendo nas fontes de aacuteguas termais sua principal atraccedilatildeo

Santa Catarina e a regiatildeo de Santo Amaro da Imperatriz ficaram conhecidas no

mundo todo por causa de suas fontes o municiacutepio e a sociedade em geral dependem delas natildeo

apenas no aspecto econocircmico tambeacutem histoacuterico e cultural

14

Neste contexto foram realizados ensaios quiacutemicos fiacutesicos e bioloacutegicos na aacutegua

da fonte termal da Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz localizada em Caldas da

Imperatriz ndashSC visando a buscar possiacuteveis fontes poluidoras no intuito de minimizar os riscos

aos usuaacuterios

11 PROBLEMAacuteTICA

A qualidade da aacutegua eacute de fundamental importacircncia para seus consumidores pois eacute

atraveacutes dela que se verifica se a aacutegua captada apresenta condiccedilotildees de ser utilizada para as dife-

rentes atividades no dia a dia

No entanto as fontes de aacutegua tecircm-se apresentado suscetiacuteveis a diferentes formas de

poluiccedilatildeo entre estas podem ser citadas contaminaccedilatildeo por fossas seacutepticas por falhas no sistema

de esgotamento sanitaacuterio por agrotoacutexicos entre outras Tambeacutem deve ser citado o crescimento

desordenado de cidades como causador de poluiccedilatildeo

Aleacutem disso em razatildeo do desinteresse dos representantes poliacuteticos do municiacutepio

para aprovaccedilatildeo e instalaccedilatildeo de esgotamento sanitaacuterio fontes de aacuteguas acabam sendo poluiacutedas

por esgoto domeacutestico e outros tipos de contaminantes

Uma fonte de aacutegua poluiacuteda pode ocasionar diversos problemas de sauacutede agrave popula-

ccedilatildeo tais como doenccedilas de pele e problemas estomacais para quem a consuma por ingestatildeo e

para quem se banha

Segundo o censo do IBGE de 2000 a populaccedilatildeo de Santo Amaro da Imperatriz era

de 15708 habitantes e a estimativa populacional para 2014 foi de 21572 um aumento de

aproximadamente 6000 pessoas em um periacuteodo de quatorze anos Devido a este aumento po-

pulacional e ao natildeo desenvolvimento da estrutura sanitaacuteria da cidade os riscos de poluir lenccediloacuteis

freaacuteticos satildeo evidentes

De tal modo para contribuir com o processo de qualidade de aacutegua da Fonte Hidro-

mineral Caldas da Imperatriz e consequentemente proporcionar maior seguranccedila para seus

usuaacuterios este estudo fez anaacutelises fiacutesico-quiacutemicas e bioloacutegicas em buscas de possiacuteveis contami-

nantes ou anormalidades na aacutegua que podem sinalizar poluiccedilatildeo bem como fez um levanta-

mento de fontes potenciais de poluiccedilatildeo do entorno

15

12 JUSTIFICATIVA

Segundo dados fornecidos pelo IBGE (2010) 385 da populaccedilatildeo do sul do Brasil

ainda utiliza fossas rudimentares ou natildeo possui qualquer tipo de saneamento Este percentual

refere-se agrave regiatildeo sul em geral (zona urbana e zona rural) Se analisarmos apenas as regiotildees de

zona rural este valor sobe para 786 da populaccedilatildeo que na praacutetica se traduz na deposiccedilatildeo

inadequada dos efluentes liacutequidos muitas vezes diretamente no aquiacutefero

Atraveacutes da Portaria nordm 23198 o DNPM criou a obrigatoriedade de determinaccedilatildeo de aacuterea

de proteccedilatildeo das fontes de aacutegua mineral qualquer que seja seu uso final captaccedilatildeo engarrafa-

mento e comercializaccedilatildeo da aacutegua para consumo humano ou como estacircncia hidromineral

(VAITSMAN VAITSMAN 2005)

Banhar-se em aacutegua natildeo proacutepria eacute um risco a sauacutede o contato com a pele ou ateacute a

ingestatildeo desta aacutegua pode causar diversas doenccedilas As doenccedilas de transmissatildeo hiacutedrica mais co-

muns satildeo as febres tifoacuteide e paratifoacuteide disenterias bacilar e amebiana coacutelera esquistossomose

hepatite infecciosa giardiacutease e criptosporidiacutease (COPASA 2015)

De acordo com a Associaccedilatildeo de Turismo Hidrotermal de Santa Catarina a cidade

de Santo Amaro da Imperatriz possui a melhor aacutegua termal da Ameacuterica do Sul e a estacircncia

possui a segunda melhor fonte de aacutegua termal do mundo em qualidade precedida apenas pela

de Vichy na Franccedila

Conforme mencionado anteriormente a economia de Santo Amaro da Imperatriz

divide-se entre os setores de Agricultura e Turismo e este uacuteltimo eacute o mais relevante justamente

em razatildeo das fontes de aacuteguas termais serem um atrativo da rede hoteleira

Nessa perspectiva salienta-se a importacircncia da determinaccedilatildeo da qualidade da aacutegua

pois contribui no que se refere agrave prevenccedilatildeo e tratamento de problemas de sauacutede puacuteblica Le-

vando em consideraccedilatildeo que a casa de banho recebe em meacutedia 1500 pessoas por mecircs se faz

necessaacuterio manter os cuidados com a qualidade da aacutegua pois a praacutetica de uso de banhos eacute um

possiacutevel meio de transmissatildeo de doenccedilas

Tendo em vista que o hotel utiliza a aacutegua da fonte natildeo exclusivamente para as ba-

nheiras mas em pias inclusive na cozinha os benefiacutecios de realizar anaacutelises fiacutesico-quiacutemico-

16

microbioloacutegicas satildeo essenciais para a sauacutede dos hospedes do hotel pacientes que ali se tratam

e usuaacuterios das banheiras da Casa de Banhos

13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral

Investigar as condiccedilotildees sanitaacuterias e potenciais fontes poluidoras da aacutegua da Com-

panhia Hidromineral Caldas da Imperatriz por anaacutelise fiacutesico-quiacutemico-bioloacutegica na minimizaccedilatildeo

dos riscos agrave sauacutede dos usuaacuterios

132 Objetivos Especiacuteficos

Verificar a presenccedila de microorganismos indicadores (Coliformes termotole-

rantes e totais) em amostras de aacutegua coletada na fonte Hidromineral de Caldas

da Imperatriz

Determinar paracircmetros fiacutesicos (cor turbidez temperatura) e quiacutemicos (pH ni-

trito nitrato sulfato oxigecircnio dissolvido e DBO)

Comparar os resultados das anaacutelises realizadas com as resoluccedilotildees ndeg 3572005

e nordm 3962008 do CONAMA e segundo o Ministeacuterio da Sauacutede Portaria nordm

291411

Avaliar o entorno da fonte Hidromineral visando verificar e existecircncia de pos-

siacuteveis fontes de contaminaccedilatildeo

Apontar as melhorias a serem implantadas apoacutes a interpretaccedilatildeo dos resultados

das anaacutelises

17

2 FUNDAMENTACcedilAtildeO TEOacuteRICA

A fundamentaccedilatildeo teoacuterica foi dividida em qualidade da aacutegua aacuteguas subterracircneas

aacutegua mineral poluiccedilatildeo de aacuteguas subterracircneas paracircmetro de qualidade da aacutegua e doenccedilas por

vinculaccedilatildeo hiacutedrica

21 QUALIDADE DA AacuteGUA

Como mencionado a aacutegua para consumo humano pode ser obtida de diferentes

fontes como o aquiacutefero confinado ou livre A aacutegua captada no aquiacutefero confinado estaacute pouco

sujeita a contaminaccedilatildeo pois ela se encontra entre duas camadas relativamente impermeaacuteveis

entretanto se captada no aquiacutefero natildeo confinado ou livre que fica proacuteximo agrave superfiacutecie ela estaacute

portanto mais suscetiacutevel agrave contaminaccedilatildeo No Brasil em funccedilatildeo do baixo custo e facilidade de

perfuraccedilatildeo a captaccedilatildeo de aacutegua do aquiacutefero livre apesar de ser vulneraacutevel agrave contaminaccedilatildeo eacute

mais frequentemente utilizada (SILVA ARAUJO 2003)

Desta maneira ldquoentende-se por aacutegua potaacutevel aquela que natildeo causa nenhum risco

significativo para a sauacutede quando consumidos ao longo da vida tendo em conta as vulnerabili-

dades que podem ter diferentes pessoas e ocorrer em diferentes estaacutegios da vidardquo (OMS 2009)

Diversos fatores podem comprometer a qualidade da aacutegua subterracircnea como o des-

tino final do esgoto domeacutestico e industrial em fossas e tanque seacutepticos a disposiccedilatildeo inadequada

de resiacuteduos soacutelidos urbanos e industriais postos de combustiacuteveis e de lavagem e o uso de pro-

dutos quiacutemicos na agricultura representam fontes de contaminaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas por

bacteacuterias e viacuterus patogecircnicos parasitas substacircncias orgacircnicas e inorgacircnicas (SILVA ARA-

UJO 2003)

Na atualidade aacutegua contaminada por agentes bioloacutegicos ou fiacutesico-quiacutemicos tem

sido associada a diversos problemas de sauacutede Algumas epidemias de doenccedilas gastrointestinais

por exemplo tecircm como fonte de infecccedilatildeo a aacutegua contaminada Essas infecccedilotildees representam

causa de elevada taxa de mortalidade em indiviacuteduos com baixa resistecircncia atingindo especial-

mente crianccedilas e idosos (OPS apud SILVA ARAUJO 2003)

18

22 AacuteGUAS SUBTERRANEAS

De modo geral ldquopode-se considerar por subterracircnea todas as aacuteguas existentes

abaixo da crosta terrestre que preenchem cavidades fissuras poros falhas e fraturas que conti-

nuem o perfil geoloacutegico das rochas que formam os aquiacuteferosrdquo (VAITSMAN VAITSMAN

2005 p 18)

ldquoEm siacutentese a aacutegua subterracircnea faz parte de um processo dinacircmico e interativo do

ciclo hidroloacutegico pelo qual a aacutegua circula do oceano para a atmosfera e dessa para os continen-

tes de onde retorna superficial e subterraneamente ao oceanordquo (RIBEIRO et al 2007)

Qualquer que seja a teoria que procure explicar sua origem as aacuteguas subterracircneas

incluindo as classificadas como minerais ou potaacuteveis de mesa podem aflorar naturalmente na

superfiacutecie da terra ou mais comumente satildeo captadas artificialmente atraveacutes de poccedilos tubulares

verticais perfurados com sondas de percussatildeo ou por equipamento rotativo (VAITSMAN

VAITSMAN 2005)

A resoluccedilatildeo CONAMA 396 de 2008 dispotildee sobre a classificaccedilatildeo e diretrizes ambi-

entais para enquadramento das aacuteguas subterracircneas

Segundo a referida resoluccedilatildeo as aacuteguas subterracircneas satildeo classificadas em cinco clas-

ses as quais se referem agrave qualidade da aacutegua Classe especial e classe 1 para aacuteguas que natildeo

necessitam qualquer tipo de tratamento antes da sua utilizaccedilatildeo em seguida classe 2 3 4 e 5

as quais vatildeo decaindo no quesito de qualidade da aacutegua necessitando de tratamento preacutevio de-

pendendo da utilizaccedilatildeo da aacutegua

23 AacuteGUA MINERAL

ldquoAacuteguas minerais satildeo provenientes de fontes naturais ou de fontes artificialmente

captadas que possuam composiccedilatildeo quiacutemica ou propriedades fiacutesicas ou fiacutesico-quiacutemicas distintas

das aacuteguas comunsrdquo (BRASIL 1945)

19

231 Fontes

Existem dois tipos de fontes hidrominerais as de afloramento e as de captaccedilatildeo ar-

tificial ldquoAs fontes de afloramento ou surgecircncia natural satildeo aquelas onde as aacuteguas subterracircneas

por motivo geoloacutegico surgem espontaneamente no terreno produzindo escoamento superficialrdquo

(VAITSMAN VAITSMAN 2005 p49)

Fontes de afloramento tecircm maior probabilidade de serem contaminadas pois estatildeo

proacuteximas da superfiacutecie e assim mais vulneraacuteveis agrave contaminaccedilatildeo

ldquoA maior parte da aacutegua subterracircnea origina-se a partir do excesso de chuva que se

infiltra na superfiacutecie do solo Como consequecircncia as atividades que se desenvolvem na super-

fiacutecie podem ameaccedilar a qualidade da aacuteguardquo (FOSTER apud LOBLER et al 2013)

24 POLUICcedilAtildeO DE AacuteGUAS SUBTERRAcircNEAS

ldquoPoluiccedilatildeo das aacuteguas eacute a adiccedilatildeo de substacircncias ou de formas de energia que direta

ou indiretamente alterem a natureza da mesma de uma tal maneira que prejudique os legiacutetimos

usos que dele satildeo feitosrdquo (SPERLING 2005 p 47)

Neste contexto apesar de os mananciais superficiais estarem mais sujeitos agrave polui-

ccedilatildeo e agraves contaminaccedilotildees decorrentes de atividades antroacutepicas tambeacutem tem sido observada a

deterioraccedilatildeo da qualidade das aacuteguas subterracircneas o que acarreta seacuterios problemas de sauacutede

puacuteblica em localidades que carecem do tratamento e de sistema de distribuiccedilatildeo de aacutegua ade-

quado (DI BERNARDO et al 2002)

De modo que a conservaccedilatildeo e a preservaccedilatildeo dos recursos hiacutedricos tem sido tema de

diferentes estudos que buscam estabelecer niacuteveis seguros de exploraccedilatildeo e uso susten-

taacutevel da aacutegua Em se tratando de recursos subterracircneos a preservaccedilatildeo requer um niacutevel

de informaccedilatildeo elevado pois eles natildeo estatildeo visiacuteveis tornando-os muito mais vulneraacute-

veis (LOBLER et al 2013)

Nesta perspectiva a poluiccedilatildeo por esgotos eacute uma das principais fontes de contami-

naccedilatildeo tanto no Brasil como no resto do mundo Os esgotos contaminam a aacutegua que consumi-

mos principalmente pela falta de sistemas adequados para sua captaccedilatildeo transporte e tratamento

(MAGOSSI BONACELLA 2003)

20

Atualmente na zona rural no Brasil existe o uso de fossa seacuteptica ligada ou natildeo agrave

rede de esgoto bem como fossas rudimentares entre outras O mais comum eacute a fossa rudimen-

tar a qual juntamente com outros meacutetodos e com a natildeo coletatratamento corresponde ao per-

centual da populaccedilatildeo rural natildeo assistida com coleta adequada do esgoto Satildeo assim incluiacutedas

porque as fossas rudimentares natildeo funcionam como forma de evitar a contaminaccedilatildeo das aacuteguas

superficiais e subterracircneas (COSTA GUILHOTO 2014)

A preocupaccedilatildeo a respeito da poluiccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas eacute recente e restrita em

nosso paiacutes uma vez que o usuaacuterio do recurso subterracircneo particular ou governamen-

tal ainda desconhece sua importacircncia e ignora as graves consequecircncias de contami-

naccedilatildeo Uma justificativa para esse fato eacute que ao contraacuterio da contaminaccedilatildeo das aacuteguas

superficiais identificadas na maioria das vezes a contaminaccedilatildeo das aacuteguas subterracirc-

neas natildeo eacute visiacutevel e sua exploraccedilatildeo eacute muito distribuiacuteda dificultando assim a identi-

ficaccedilatildeo do problema (RIBEIRO et al 2007)

Segundo Lobler et al (2013) quanto maior for a capacidade de a aacutegua das chuvas

infiltrar no terreno maior seraacute o perigo de contaminaccedilatildeo das aacuteguas subterracircneas Assim em

terrenos de composiccedilatildeo arenosa com maior permeabilidade ou em locais em que a camada de

solo acima do lenccedilol freaacutetico for pequena o risco de contaminaccedilatildeo eacute maior

25 PARAcircMETROS DE QUALIDADE DA AacuteGUA

ldquoA qualidade da aacutegua eacute uma resultante de fenocircmenos naturais e da atuaccedilatildeo do ho-

mem a qual pode ser representada atraveacutes de diversos paracircmetros que traduzem as suas prin-

cipais caracteriacutesticas fiacutesicas quiacutemicas e bioloacutegicasrdquo (SPERLING 2005 p 15)

As caracteriacutesticas desejaacuteveis de uma aacutegua dependem de sua utilizaccedilatildeo Para o con-

sumo humano existe a necessidade de uma aacutegua pura e saudaacutevel isto eacute livre de ma-

teacuteria suspensa cor turbidez e odor de quaisquer organismos capazes de provocar

enfermidades e de quaisquer substacircncias orgacircnicas ou inorgacircnicas que possam produ-

zir efeitos fisioloacutegicos prejudiciais (RICHTER NETTO 2003 p 25)

Contudo o comportamento da qualidade da aacutegua reflete as condiccedilotildees ambientais

da bacia hidrograacutefica sendo assim conhecer as caracteriacutesticas de qualidade da aacutegua amplia o

conhecimento ecoloacutegico do ecossistema e possibilita detectar alteraccedilotildees provenientes da ativi-

dade humana (SOUZA GASTALDINI 2014)

A qualidade de determinada aacutegua eacute avaliada por um conjunto de paracircmetros deter-

minados por anaacutelises fiacutesicas quiacutemicas e bioloacutegicas A determinaccedilatildeo de sua qualidade com base

21

em apenas uma anaacutelise frequentemente eacute causa de erros A qualidade da aacutegua estaacute sujeita a

inuacutemeros fatores podendo apresentar grande variaccedilatildeo no decorrer do tempo e soacute pode ser su-

ficientemente conhecida atraveacutes de uma seacuterie de anaacutelises que abranja diversas estaccedilotildees do ano

(RICHTER NETTO 2003)

Alguns dos paracircmetros fiacutesico-quiacutemicos que analisados descrevem a qualidade da

aacutegua satildeo cor turbidez oxigecircnio dissolvido temperatura pH nitrito nitrato sulfato e DBO e

para o paracircmetro bioloacutegico satildeo coliformes totais e termotolerantes

O paracircmetro quiacutemico pH representa a concentraccedilatildeo de iacuteons de hidrogecircnio dando

uma indicaccedilatildeo sobre a condiccedilatildeo de acidez neutralidade ou alcalinidade da aacutegua (SPERLING

2005) O pH eacute de importacircncia na questatildeo de qualidade da aacutegua precisando ser analisado em

cada fase do processo na captaccedilatildeo e apoacutes o tratamento se houver sendo referido frequente-

mente na coagulaccedilatildeo floculaccedilatildeo desinfecccedilatildeo e no controle de corrosatildeo (RICHTER NETTO

2003)

O valor do pH varia de 0 a 14 Abaixo de 7 a aacutegua eacute considerada aacutecida e acima de

7 alcalina Aacutegua com pH 7 eacute neutra (FUNASA 2013)

Segundo a resoluccedilatildeo CONAMA 3572005 para a utilizaccedilatildeo de aacutegua para consumo

humano apoacutes tratamento simplificado e recreaccedilatildeo de contato primaacuterio como nataccedilatildeo e banhos

em geral o pH deve estar entre 60 e 90

Os paracircmetros quiacutemicos nitrito e nitrato satildeo originados atraveacutes da decomposiccedilatildeo

do nitrogecircnio elemento de importacircncia no ciclo bioloacutegico A quantidade de nitrogecircnio na aacutegua

pode indicar uma poluiccedilatildeo recente ou remota da aacutegua (RICHTER NETTO 2003)

Atraveacutes da concentraccedilatildeo do nitrato eacute possiacutevel avaliar o grau e a distacircncia de uma

poluiccedilatildeo pela concentraccedilatildeo e pela forma do composto nitrogenado presente na aacutegua Indepen-

dente da sua origem que tambeacutem pode ser mineral os nitratos (em concentraccedilatildeo acima de 50

mgl em termos de NO₃) provocam em crianccedilas a metemoglobinemia condiccedilatildeo moacuterbida as-

sociada agrave descoloraccedilatildeo da pele em consequecircncia de alteraccedilatildeo no sangue (RICHTER METTO

2003) Os valores maacuteximos aceitos pelas resoluccedilotildees CONAMA e a portaria do MS para nitrito

e nitrato respectivamente satildeo 1 mgL N e 10 mgL N (BRASIL 2005)

A metemoglobinemia eacute siacutendrome cliacutenica causada pelo aumento da concentraccedilatildeo de

metemoglobina no sangue que ocorre tanto por alteraccedilotildees congecircnitas (crocircnicas) na siacutentese ou

22

no metabolismo da hemoglobina como em situaccedilotildees agudas de desequiliacutebrio nas reaccedilotildees de

reduccedilatildeo e oxidaccedilatildeo induzidas pela exposiccedilatildeo a agentes quiacutemicos diversos Um sintoma claacutessico

eacute a cianose que eacute o arroxamento das extremidades (NASCIMENTO et al 2008)

O paracircmetro quiacutemico sulfato quando presente na aacutegua dependendo da concentra-

ccedilatildeo aleacutem de propriedades laxativas mais acentuadas que outros sais associado ao caacutelcio e mag-

neacutesio promove dureza permanente e pode ser um indicador de poluiccedilatildeo de uma das fases da

decomposiccedilatildeo da mateacuteria orgacircnica no ciclo do enxofre (RICHTER NETTO 2003) O valor

maacuteximo permitido pelas resoluccedilotildees do CONAMA 3572005 3962008 e pela portaria do MS

eacute de 250 mgL SO₄ (BRASIL 2005)

O paracircmetro quiacutemico oxigecircnio dissolvido eacute de essencial importacircncia para os orga-

nismos aeroacutebios Durante a estabilizaccedilatildeo da mateacuteria orgacircnica as bacteacuterias fazem uso do oxigecirc-

nio nos seus processos respiratoacuterios podendo vir a causar uma reduccedilatildeo da sua concentraccedilatildeo no

meio Dependendo da magnitude deste fenocircmeno podem vir a morrer diversos seres aquaacuteticos

Caso o oxigecircnio seja totalmente consumido tem-se as condiccedilotildees anaeroacutebia com possiacutevel ge-

raccedilatildeo de maus odores (SPERLING 2005) Os resultados deste paracircmetro para atender a legis-

laccedilatildeo natildeo deve apresentar valores abaixo de 6 mgL O₂ (BRASIL 2005)

O paracircmetro quiacutemico DBO eacute utilizado para indicar a presenccedila de mateacuteria orgacircnica

na aacutegua Sabe-se que a mateacuteria orgacircnica eacute responsaacutevel pelo principal problema de poluiccedilatildeo das

aacuteguas que eacute a reduccedilatildeo na concentraccedilatildeo de oxigecircnio dissolvido Isto ocorre como consequecircncia

da atividade respiratoacuteria das bacteacuterias para a estabilizaccedilatildeo da mateacuteria orgacircnica Portanto a ava-

liaccedilatildeo da presenccedila de mateacuteria orgacircnica na aacutegua pode ser feita pela mediccedilatildeo do consumo de

oxigecircnio O jaacute referido paracircmetro DBO indica a demanda de oxigecircnio necessaacuteria para estabili-

zar a mateacuteria orgacircnica contida na amostra de aacutegua Esta demanda eacute referida convencionalmente

a um periacuteodo de cinco dias visto que a estabilizaccedilatildeo completa da mateacuteria orgacircnica exige um

tempo maior e temperatura de 20ordmC (FUNASA 2014)

A DBO eacute um dos mais tradicionais paracircmetros utilizados quando o assunto eacute qua-

lidade da aacutegua pois retrata de forma indireta o teor de mateacuteria orgacircnica nos esgotos ou no

corpo drsquoaacutegua sendo portanto uma indicaccedilatildeo do potencial do consumo do oxigecircnio dissolvido

(SPERLING 2005) O valor maacuteximo da DBO cinco dias a 20degC deve ser ateacute 3 mgL O₂

(BRASIL 2005)

23

O paracircmetro fiacutesico cor natildeo representa risco direto agrave sauacutede mas consumidores po-

dem questionar sua confiabilidade (SPERLING 2005) Normalmente a cor na aacutegua eacute devida a

substacircncias em suspenccedilatildeo ou a aacutecidos huacutemicos e tanino originados de decomposiccedilatildeo de vege-

tais natildeo representando risco agrave sauacutede conforme mencionado anteriormente (RICHTER

NETTO 2003)

A turbidez da aacutegua eacute devido agrave presenccedila de materiais soacutelidos em suspensatildeo que

reduzem sua transparecircncia Pode ser provocada tambeacutem pela presenccedila de algas placircncton ma-

teacuteria orgacircnica e muitas outras substacircncias como zinco ferro manganecircs e areia resultantes do

processo natural de erosatildeo ou de despejos domeacutesticos e industriais (FUNASA 2013) Do

mesmo modo que a cor a turbidez natildeo traz inconvenientes sanitaacuterios diretos poreacutem eacute esteti-

camente desagradaacutevel (SPERLING 2005) A legislaccedilatildeo determina um maacuteximo de 5 unidades

nefelomeacutetricas de turbidez (UNT) (BRASIL 2005)

O paracircmetro fiacutesico temperatura tem ldquoimportacircncia por sua influecircncia sobre outras

propriedades acelera reaccedilotildees quiacutemicas reduz a solubilidade dos gases acentua sensaccedilatildeo de

sabor e odor entre outrasrdquo (RICHTER NETTO 2003)

Os paracircmetros bioloacutegicos coliformes totais e termotolerantes satildeo bacteacuterias que nor-

malmente habitam os intestinos dos animais superiores No entanto os termotolerantes natildeo se

multiplicam facilmente no ambiente externo e ocorrem constantemente na flora intestinal do

homem e de animais de sangue quente sendo capazes de sobreviver de modo semelhante agraves

bacteacuterias patogecircnicas contaminaccedilatildeo da aacutegua por esgoto domeacutestico (RICHTER METTO

2003)

Relatos de contaminaccedilatildeo de aacutegua por bacteacuterias do grupo coliformes satildeo muito fre-

quentes Os coliformes totais satildeo encontrados no solo e nos vegetais possuindo a capacidade

de se multiplicarem na aacutegua atuando portanto como potenciais indicadores de contaminaccedilatildeo

fecal e de patoacutegenos enteacutericos em aacutegua fresca (PORTO et al 2011)

Coliformes totais satildeo bacilos gram-negativos aeroacutebios ou anaeroacutebios facultativos

natildeo formadores de esporos oxidase-negativo capazes de se desenvolver na presenccedila de sais

biliares ou agentes tensoativos que fermentam a lactose com produccedilatildeo de aacutecido gaacutes e aldeiacutedo

a 350 plusmn05degC em 24-48 horas e que podem apresentar atividade da enzima β-galactosidase A

24

maioria das bacteacuterias dos grupos coliforme pertence aos gecircneros Escherichia Citrobacter Kle-

bsiella e Enterobacter embora vaacuterios outros gecircneros e espeacutecies pertenccedilam ao grupo (FUNASA

2013)

Coliformes termotolerantes satildeo um subgrupo das bacteacuterias do grupo coliforme que

fermentam a lactose a 445 plusmn 02degC em 24 horas O principal representante eacute a Escherichia coli

de origem exclusivamente fecal (FUNASA 2013)

A Legislaccedilatildeo delimita que para o uso de recreaccedilatildeo de contato primaacuterio deveratildeo ser

obedecidos os padrotildees de qualidade de balneabilidade previstos na Resoluccedilatildeo CONAMA Nordm

274 de 2000 Para os demais usos natildeo deveraacute ser excedido um limite de 200 coliformes ter-

motolerantes por 100 mililitros em 80 ou mais de pelo menos 6 amostras coletadas durante

o periacuteodo de um ano com frequecircncia bimestral A E Coli poderaacute ser determinada em substi-

tuiccedilatildeo ao paracircmetro coliformes termotolerantes de acordo com limites estabelecidos pelo oacutergatildeo

ambiental competente (BRASIL 2005)

Entretanto para a potabilidade da aacutegua o Ministeacuterio da Sauacutede (2011) determina a

ausecircncia de coliformes em 100 ml de amostra

A resoluccedilatildeo CONAMA 396 de 2008 determina diversos paracircmetros para a classi-

ficaccedilatildeo de aacuteguas subterracircneas Poreacutem os paramentos utilizados na realizaccedilatildeo do estudo que

constam na resoluccedilatildeo foram o nitrito nitrato sulfato e coliformes

Neste contexto eacute possiacutevel verificar na Tabela 1 os valores utilizados como paracirc-

metro para qualidade da aacutegua segundo as resoluccedilotildees CONAMA e a portaria do Ministeacuterio da

Sauacutede

Tabela 1 - Compilaccedilatildeo de valores permitidos pelo CONAMA e MS

Valores permitidos CONAMA 3572005

(Aacutegua doce classe 1)

MS nordm 29142011

Cor Niacutevel de cor natural Cor 15 Hazel

Turbidez 40 NTU Turbidez 5 NTU

Oxigecircnio dissolvido Natildeo inferior a 6 mgL O₂ Oxigecircnio dissolvido ---------------------------

pH 60 a 90 pH 60 a 95

Nitrito 1 mgL N ⁽sup1⁾ Nitrito 1 mgL N

Nitrato 10 mgL N ⁽sup1⁾ Nitrato 10 mgL N

Sulfato 250 mgL SO₄ ⁽sup1⁾ Sulfato 250 mgLO₄

25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------

Coliformes 200 coliformes por 100

ml

Coliformes Ausecircncia em 100 ml ⁽sup1⁾

Fonte Adaptado de CONAMA 2005 CONAMA 2008 e MS 2011

⁽sup1⁾- Mesmo valor da resoluccedilatildeo CONAMA 3962008

26 DOENCcedilAS POR VEICULACcedilAtildeO HIDRICA

A aacutegua tatildeo necessaacuteria agrave vida do ser humano pode ser tambeacutem responsaacutevel por

transmitir doenccedilas

As principais doenccedilas de veiculaccedilatildeo hiacutedrica satildeo a amebiacutease giardiacutease gastroenterite

febre tifoide e paratifoide hepatite infecciosa e coacutelera Indiretamente a aacutegua tambeacutem

estaacute ligada agrave transmissatildeo de verminoses como esquistossomose ascaridiacutease teniacutease

oxiuriacutease e ancilostomiacutease Vetores como o mosquito Aedes aegypti que se relacio-

nam com a aacutegua podem ocasionar a dengue a febre amarela e a malaacuteria Em todos

esses casos a anaacutelise da qualidade da aacutegua o tratamento higiene pessoal e condiccedilotildees

sanitaacuterias adequadas satildeo formas de evitar as doenccedilas (COPASA 2015 p 10)

Vale ressaltar que a destinaccedilatildeo dos esgotos sanitaacuterios urbanos eacute na atualidade um

dos principais problemas associados agrave conservaccedilatildeo dos corpos drsquoaacutegua visto envolver diversos

atores e instacircncias que na maioria das vezes lanccedilam os esgotos in natura nos corpos drsquoaacutegua

consistindo um grande problema para a sauacutede puacuteblica pois se sabe que entre os graves proble-

mas causados pela falta ou ineficiecircncia de saneamento haacute ocorrecircncia de doenccedilas por vinculaccedilatildeo

hiacutedrica as quais tecircm afetado uma grande parcela da populaccedilatildeo mundial (MAGALHAtildeES 2009)

Conforme mencionado as doenccedilas geralmente aceitas como associadas agrave inadequa-

ccedilatildeo das condiccedilotildees de saneamento satildeo coacutelera infecccedilotildees gastrointestinais febre tifoide poliomi-

elite amebiacutease esquistossomose e shigelose Coacutelera shigelose e febre tifoide satildeo tipos especiacute-

ficos de infecccedilotildees gastrointestinais Portanto o nuacutemero de casos associados agrave coacutelera shigelose

ou febre tifoacuteide deve ser separado do total de casos por infecccedilotildees gastrointestinais A poliomi-

elite foi erradicada no Brasil na deacutecada de 1990 (MENDONCcedilA MOTTA 2008)

Esquistossomose eacute uma endemia regional no Brasil ou seja natildeo ocorre em todos

os lugares Eacute mais comum no Nordeste que no Sudeste onde a unidade da federaccedilatildeo mais aco-

metida eacute Minas Gerais e eacute quase inexistente no Sul Coacutelera eacute pandecircmico e soacute se registram casos

em geral na vigecircncia de pandemia tal como ocorreu em 1992 Amebiacutease eacute uma protozoose

intestinal praticamente inexistente no paiacutes em geral os casos que ocorrem satildeo importados de

26

outros paiacuteses da Ameacuterica Latina especialmente Ameacuterica Central Em suma a incidecircncia das

infecccedilotildees gastrointestinais prevalece majoritariamente nesse grupo de doenccedilas (MENDONCcedilA

MOTTA 2007)

Gastroenterite eacute a mais comum entre as doenccedilas contraiacutedas na aacutegua improacutepria para

banho A gastroenterite pode ser causada por bacteacuterias protozoaacuterios como as amebas ou viacuterus

como o rotaviacuterus e o noroviacuterus Esses micro-organismos entram no corpo quando a pessoa in-

gere aacutegua contaminada ainda que em pequenas quantidades ou alimentos que tiveram contato

com ela De maneira geral os sintomas satildeo vocircmito e diarreia mas tambeacutem pode haver coacutelicas

febre e sangue nas fezes (MORILLO TIMENETSKY 2011)

Desta forma para reduzir o risco de transmissatildeo nos centros urbanos sejam estes

grandes ou pequenos deve-se construir redes e sistemas de esgoto disponibilizar o consumo

de aacutegua potaacutevel em quantidade suficiente para a populaccedilatildeo O mesmo processo deve ser feito

em aacutereas rurais Um planejamento preventivo deve ser adequado agraves condiccedilotildees de cada popula-

ccedilatildeo para que natildeo ocorra o beneficiamento somente de uma parte desta parcela (CASTINtildeEIRAS

et al apud MIRANDA 2008)

27

3 METODOLOGIA

Para realizaccedilatildeo do trabalho foi utilizada a teacutecnica de pesquisa de campo teacutecnica

cuja coleta dos dados ocorre como proacuteprio nome diz onde acontecem os fenocircmenos focaliza-

dos pela investigaccedilatildeo ou seja buscam-se dados a partir do contexto onde haacute manifestaccedilatildeo de-

les Existe na pesquisa de campo uma relaccedilatildeo direta entre aquilo que se deseja conhecer e o

espaccedilo de suas manifestaccedilotildees (MELO et al 2015)

Foram realizadas coletas em ponto determinado em latitude 27deg43rsquo499rdquo e longi-

tude 48deg48rsquo374rdquo Foi realizada uma coleta ao mecircs nos dias 02 de fevereiro 06 de marccedilo e 04

de abril de 2015

31 CARACTERIZACcedilAtildeO DA AacuteREA DE ESTUDO

A Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz estaacute localizada no muniacutecipio de

Santo Amaro da Imperatriz no bairro de Caldas da Imperatriz Estado de Santa Catarina entre

os paralelos Equador e Capricoacuternio Latitude Sul 27deg43rsquo499rdquo e 48deg48rsquo374rdquo de Longitude

Oeste de Greenwich ao largo do litoral Atlacircntico como demonstra a Figura 1

O bairro Caldas de Imperatriz apresenta um relevo com caracteriacutestica acidentado e

montanhoso o qual eacute evidente em toda cidade

A cidade de Santo Amaro da Imperatriz tem como principais atividades econocircmicas

o turismo e a agricultura e a populaccedilatildeo de 2010 segundo o IBGE eacute de 19823 habitantes

Outra caracteriacutestica marcante eacute que em torno de 70 do territoacuterio do municiacutepio eacute

aacuterea de preservaccedilatildeo ambiental e faz parte do Parque Estadual Serra do Tabuleiro (FATMA

2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006

A fonte cuja aacutegua foi coletada encontra-se dentro do Hotel de Caldas da Imperatriz

(Figura 2 na paacutegina seguinte) O hotel atualmente eacute administrado pela prefeitura e faz parte

do Parque Estadual Serra do Tabuleiro

29

Figura 2 - Hotel de Caldas da Imperatriz onde se localiza a fonte

Fonte HOTELCALDAS 2015

Na Figura 3 pode-se observar a parte externa da fonte onde a porta localizada mais

agrave direita da figura eacute a entrada para a fonte e a porta ao fundo eacute onde se localiza a bomba que

distribui a aacutegua para as banheiras e para o hotel

Figura 3 - Imagem da parte externa da fonte

Fonte AUTOR 2014

30

A Figura 4 eacute a sala mencionada anteriormente onde se localiza a fonte O ambiente

possui luzes ultravioletas que ficam acesas para garantir um ambiente sem riscos de contami-

naccedilatildeo da aacutegua

Figura 4 - Imagem ilustra a parte interna da fonte

Fonte AUTOR2014

32 COLETAS

Utilizando os procedimentos de antissepsia as amostras de aacutegua foram coletadas e

transferidas para um frasco devidamente lavado e autoclavado para a anaacutelise microbioloacutegica

31

Os recipientes foram vedados identificados e acondicionados em caixas teacutermicas que permi-

tam o controle da temperatura e seu fechamento atraveacutes de lacres e entatildeo analisados no Labo-

ratoacuterio de Quiacutemica das Engenharias UNISUL

Foi registrado atraveacutes de imagens o processo de desinfecccedilatildeo (Figura 5 e 6) e das

coletas das amostras de aacutegua (Figura 5)

A Figura 3 demonstra o procedimento de desinfecccedilatildeo da torneira de saiacuteda da aacutegua

com aacutelcool 70 antes da coleta

Figura 5 ndash Desinfecccedilatildeo da torneira

Fonte Autor 2015

Apoacutes a desinfecccedilatildeo foi aberta a torneira (Figura 6) para o escoamento dada aacutegua

por cerca de 20 segundos e assim garantir a limpeza da tubulaccedilatildeo e eliminaccedilatildeo do aacutelcool da

saiacuteda evitando a anaacutelise da aacutegua que esteve parada na tubulaccedilatildeo

32

Figura 6- Procedimento para evitar coleta de aacutegua do encanamento

Fonte Autor 2015

Apoacutes a realizaccedilatildeo dessas duas etapas citada foi entatildeo coletada a amostra com

recipiente autoclavado como o exigido para anaacutelise de paracircmetros bioacutelogos segundo o manual

praacutetico de anaacutelise de aacutegua da FUNASA Este procedimento foi seguido para todas as amostra-

gens realizadas (Figura 7)

Figura 7 - Coleta da amostra

Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES

As anaacutelises fiacutesico-quimicas foram realizadas em triplicata para entatildeo conseguir

uma meacutedia dos valores obtidos

Os meacutetodos realizados utilizados para analisar os paracircmetros fiacutesico foram basea-

dos no livro Qualidade de aacutegua I (LAURENTI 1997) os paracircmetros quiacutemicos foram baseados

no Manual praacutetico de anaacutelise de aacutegua (FUNASA 2013) e os paracircmetros bioloacutegicos foram ba-

seados no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater adaptado com pro-

cedimentos do Laboratoacuterio de Engenharia Ambiental

331 Paracircmetros Bioloacutegicos

Para o paracircmetro bioloacutegico foi realizada a determinaccedilatildeo de coliformes totais termotole-

rantes

3311 Coliformes Totais e Termotolerantes

Para determinar o nuacutemero de coliformes totais e coliformes termotolerantes foi uti-

lizada a Teacutecnica de Fermentaccedilatildeo em Tubos Muacuteltiplos transferiu-se 10 porccedilotildees de 10mL da

amostra para tubos contendo 10mL de caldo Lauril Sulfato Triptose (LST) em concentraccedilatildeo

dupla com tubo de Durhan invertido Os tubos foram incubados a 35-37degC por 24-48h A partir

dos tubos de LST com produccedilatildeo de gaacutes e turvaccedilatildeo (prova presuntiva positiva) transferiu-se

100microL para os tubos contendo 10mL de Caldo Lactosado Bile Verde Brilhante (BVB) com

tubos de Durhan invertidos Estes foram incubados a 35-37ordmC por 24h-48h sendo turvaccedilatildeo e

produccedilatildeo de gaacutes a prova confirmatoacuteria positiva para coliformes totais A partir dos tubos de

caldo LST com resultados positivos transferiu-se 100microL para os tubos contendo 5mL de caldo

EC com tubos de Durhan invertidos Os tubos foram incubados em banho-maria a 445ordmC du-

rante 24h plusmn 2h sendo a turvaccedilatildeo e a produccedilatildeo de gaacutes a prova considerada positiva para colifor-

mes fecais

34

Todos os resultados das anaacutelises de coliformes totais e termotolerantes foram obti-

dos atraveacutes do quadro de referecircncia para o nuacutemero mais provaacutevel o qual estaacute no Quadro-1 do

Anexo A

332 Paracircmetros Fiacutesicos

Os paracircmetros fiacutesicos analisados nas amostras coletadas foram a cor turbidez e

temperatura

3321 Cor

Para a determinaccedilatildeo da cor foi utilizado o disco de cor da HACH contendo duas

cubetas uma para leitura da amostra e outra do branco Os tubos contendo a amostra e o a aacutegua

destilada (branco) foram introduzidos nos compartimentos indicados pelo fabricante do apare-

lho A leitura do resultado foi feita girando o disco ateacute o momento que as duas cores da amostra

e do branco se igualaram obtendo assim o valor da unidade de cor correspondente

3322 Turbidez

A leitura da turbidez foi realizada pelo aparelho Turbidiacutemetro PLUS marca ALFA-

KIT modelo AT K2 este foi ligado e calibrado com a soluccedilatildeo padratildeo que o acompanha levando

em consideraccedilatildeo a escala com a qual se desejou trabalhar colocou-se a amostra em uma cubeta

e esta foi introduzida no orifiacutecio do equipamento para a leitura do valor de turbidez A escala

escolhida foi de 0 a 1000 NTU no aparelho e efetuada a leitura direta da turbidez ligando o

controle de mediccedilatildeo correspondente

3323 Temperatura

A anaacutelise da temperatura foi realizada atraveacutes de termocircmetro digital de marca

HANNA HI2484 Foi esperado estabilizar a temperatura e as leitura foram feitas em triplica

para a obtenccedilatildeo de um valor mais preciso

35

333 Paracircmetros Quiacutemicos

Os paracircmetros quiacutemicos analisados foram pH nitrito nitrato sulfato oxigecircnio dis-

solvido e DBO

3331 pH

O pH foi analisado atraveacutes do pHmetro de marca HANNA modelo HI 8424 foi

ligado alguns minutos antes para atingir o equiliacutebrio teacutermico e eleacutetrico O equipamento foi pre-

viamente calibrado em soluccedilatildeo tampatildeo de pH 70 e 40 A leitura da amostra foi realizada logo

apoacutes a calibraccedilatildeo do equipamento Foi lavado o eletrodo com aacutegua destilada e em seguida

enxugado delicadamente com o papel toalha Mergulhou-se o eletrodo na soluccedilatildeo tampatildeo pH

7 apertado o botatildeo ldquoCALrdquo e aguardou-se o aparelho calibrar foi retirado o eletrodo do tampatildeo

e lavado com aacutegua destilada O procedimento foi repetido utilizando a soluccedilatildeo tampatildeo pH 4

novamente foi lavado o eletrodo com aacutegua destilada e em seguida mergulhado o eletrodo na

amostra para entatildeo verificar o valor do pH

3332 Nitrito

Para a determinaccedilatildeo do nitrito foi utilizado o Coloriacutemetro de marca HACH modelo

DR890 com o meacutetodo da dissociaccedilatildeo

As cubetas foram preenchidas com 10 ml de amostra uma das cubetas serviu de

branco para calibraccedilatildeo do zero foi adicionado o reagente NitriVer 3 Nitrite apenas na amostra

natildeo considerada o ldquozerordquo agitou-se a cubeta ateacute a dissoluccedilatildeo do reagente Aguardou-se um-

tempo de 15 minutos para que a reaccedilatildeo se iniciasse

Apoacutes a passagem de 15 minutos colocou-se a cubeta contendo o branco no coloriacute-

metro e foi pressionado a tecla ZERO para calibraccedilatildeo do equipamento Em seguida retirou-se

a cubeta com o branco e foi adicionada agrave cubeta contendo a amostra para leitura foi pressionado

a tecla READ e entatildeo feito a leitura do resultado

36

3333 Nitrato

Para a determinaccedilatildeo do nitrato foi utilizado o Coloriacutemetro marca HACH modelo

DR890 da marca HACH

Para a determinaccedilatildeo do nitrato preencheu-se uma cubeta com 10 mL da amostra

em seguida adicionou-se o reagente NitraVer 5 Nitrate em uma das cubetas Aguardou-se um


Apoacutes passado o tempo de 5 minutos foi preenchida outra cubeta com 10 mL de

amostra sem reagente (o branco)

Colocou-se o branco no coloriacutemetro e pressionou-se a tecla ZERO para calibraccedilatildeo

do equipamento Em seguida retirou-se a cubeta com o branco e foi colocada a cubeta contendo

a amostra com o reagente Em seguida foi pressionado READ e entatildeo lido o resultado da anaacute-

lise

3334 Sulfato

Para a determinaccedilatildeo do sulfato foi utilizado o Coloriacutemetro da marca HACH modelo


Foi preenchida a cubeta com 10 mL da amostra adicionado um sachecirc com o rea-

gente SulfaVer 4 Sulfate e aguardou-se um tempo de 5 minutos para que a reaccedilatildeo iniciasse

Apoacutes passado o tempo de 5 minutos foi preenchida a cubeta com 10 mL de amostra

sem reagente (o branco)

Colocou-se o branco no coloriacutemetro e pressionado a tecla ZERO para calibraccedilatildeo

do equipamento Em seguida retirou-se a cubeta com o branco e foi colocada a amostra com o

reagente pressionou-se a tecla READ para entatildeo ser lido o resultado da anaacutelise

3335 Oxigecircnio Dissolvido

Para determinaccedilatildeo do oxigecircnio dissolvido foi utilizado um Oxiacutemetro da marca AL-

FAKIT e modelo AT 130 Inicialmente calibrou-se o aparelho no ZERO e depois foi calibrado

no Ar

37

Feita a calibraccedilatildeo foi girada a chave para a posiccedilatildeo O2 e imergiu-se a sonda na

amostra Feito o procedimento o valor do oxigecircnio dissolvido apareceu no display do aparelho

3336 Demanda Bioquiacutemica de Oxigecircnio

A DBO foi determinada atraveacutes do sensor VELP da marca Velp Cientiacutefica Foi

acondicionado 250mL de amostra dentro de um recipiente contendo uma barra de agitaccedilatildeo e

025 ml das seguintes soluccedilotildees soluccedilatildeo de cloreto feacuterrico soluccedilatildeo tampatildeo de fosfato soluccedilatildeo

cloreto de caacutelcio e soluccedilatildeo de sulfato de magneacutesio O cachimbo localizado na parte superior do

recipiente foi preenchido com hidroacutexido de potaacutessio e passada vaselina para vedaccedilatildeo O recipi-

ente foi fechado com o sensor Velp e colocado sob agitaccedilatildeo por 5 dias na incubadora sob com

a temperatura controlada apoacutes 5 dias foi realizada a leitura do resultado no sensor VELP em

ppm

38

4 RESULTADOS E DISCUSSAtildeO

O trabalho foi realizado por meacutetodo quantitativo e qualitativo atraveacutes de visitas de

campo fotografias conversas busca na literatura e anaacutelises fiacutesico-quiacutemica e bioloacutegica da aacutegua

Para as anaacutelises foram realizadas trecircs amostragens de aacutegua nos dias 02 de marccedilo 06 de abril e

04 de maio do ano de 2015 no Hotel Caldas da Imperatriz As anaacutelises foram realidades todas

no mesmo dia da coleta no Laboratoacuterio de Engenharia Ambiental e no Laboratoacuterio de Quiacutemica

das Engenharias campus Pedra Branca UNISUL

41 PRECIPITACcedilAtildeO

A primeira coleta realizada no dia 02 de marccedilo de 2015 agraves 14h30min ocorreu em

um mecircs com muitas variaccedilotildees no clima

A Figura 8 apresenta o mapa de precipitaccedilatildeo para os dias 28 de fevereiro 01 e 02

de marccedilo de 2015 Pode-se verificar (Figura 8) que ocorreu chuva com um volume de 21 a 5

miliacutemetros dois dias antes da amostragem para anaacutelise

Figura 8 - Dados de precipitaccedilatildeo dos dias 28 de fevereiro 01 e 02 de marccedilo de 2015

Fonte INPE 2015

39

A segunda coleta foi realizada no dia 06 de abril de 2015 agraves 14hs A Figura 9

apresenta o mapa de precipitaccedilatildeo para os dias 04 05 e 06 de abril de 2015 Segundo INPE

(2015) eacute possiacutevel verificar que no dia da amostragem ocorreu um volume de precipitaccedilatildeo de

51 a 100 miliacutemetros

Figura 9 - Dado de precipitaccedilatildeo dos dias 04 05 e 06 de abril de 2015

Fonte INPE 2015

A terceira e uacuteltima coleta foi realizada no dia 04 de maio de 2015 agraves 14h30min Na

Figura 10 tambeacutem na paacutegina seguinte pode ser verificado que nos dias anteriores da coleta natildeo

houve precipitaccedilatildeo

Comparando o mecircs de maio com os meses de marccedilo e abril percebe-se que foi o

mecircs com o menor iacutendice de precipitaccedilatildeo Este fato faz-se importante pois segundo Vazhemin

(1972 PEREIRA 1997 apud Veronez 2011) diversos satildeo os fatores que podem influenciar a

qualidade da aacutegua de uma bacia hidrograacutefica dentre eles estatildeo ldquoa precipitaccedilatildeo pluviomeacutetrica

cobertura vegetal topografia geologia bem como tipo uso e manejo do solo da bacia hidro-

graacuteficardquo

40

Figura 10 - Dados de precipitaccedilatildeo dos dias 02 03 e 04 de maio de 2015

Fonte INPE 2015

42 PARAcircMETRO DE QUALIDADE DA AacuteGUA

Para determinaccedilatildeo dos paracircmetros de qualidade da aacutegua foram realizadas anaacutelises

fiacutesico-quiacutemicas e bioloacutegicas

As anaacutelises realizadas foram cor turbidez temperatura oxigecircnio dissolvido pH

DBO nitrito nitrato sulfato e coliformes Totais e termotolerantes e foram escolhidas por se-

rem paracircmetros indicativos de poluiccedilatildeo

Os resultados obtidos foram comparados com as resoluccedilotildees CONAMA 357 de

2005 CONAMA 396 de 2008 e com a portaria do Ministeacuterio da Sauacutede nordm 2914 de 2011

Portaria 29142011 Dispotildee sobre os procedimentos de controle e de vigi-

lacircncia da qualidade da aacutegua para consumo humano e seu padratildeo de potabi-

lidade

CONAMA 3572005 Dispotildee sobre a classificaccedilatildeo dos corpos de aacutegua e

diretrizes ambientais para o seu enquadramento bem como estabelece as

condiccedilotildees e padrotildees de lanccedilamento de efluentes e daacute outras providecircncias

CONAMA 3962008 Dispotildee sobre a classificaccedilatildeo e diretrizes ambientais

para o enquadramento das aacuteguas subterracircneas e daacute outras providecircncias

41

Para cada coleta de aacutegua os valores obtidos nas anaacutelises foram organizados em

tabelas para facilitar a compreensatildeo e a comparaccedilatildeo com as normas citadas

Tendo em vista que foram utilizadas trecircs legislaccedilotildees como paracircmetro CONAMA

3572005 3962008 e MS 29142011 quando ocorreu divergecircncia de valores foi adotado o

valor mais rigoroso


A tabela 2 abaixo apresenta os valores obtidos nas anaacutelises de temperatura cor e

turbidez para as amostras coletadas nos meses de marccedilo abril e maio

Tabela 2- Resultados das anaacutelises dos Paracircmetros Fiacutesicos Temperatura cor e turbidez

Paracircmetros Fiacutesicos

Variaacutevel Coleta dia 020315

Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura

(ordmC) 395 395 395 XXXXXX

Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015

⁽sup1⁾ Portaria 29142011 MS

⁽sup2⁾ Resoluccedilatildeo 3572005 CONAMA

A cor na aacutegua eacute devida a substacircncias em suspensatildeo ou agrave decomposiccedilatildeo de vegetais

tendo em vista que as anaacutelises realizadas obtiveram 0 (zero) Hazen de cor ou seja natildeo foram

identificadas substacircncias em suspensatildeo

A cor eacute um paracircmetro de aspecto esteacutetico e a presenccedila de cor provoca repulsa psi-

coloacutegica do consumidor pela associaccedilatildeo com a descarga de esgoto Uma aacutegua conforme paracirc-

metro organoleacuteptico deve ser incolor inodora e insiacutepida assim proporcionando confianccedila aos

seus usuaacuterios

42

O paracircmetro fiacutesico cor atendeu os valores determinados pela portaria 291411 do

MS

Os resultados obtidos nas anaacutelises de turbidez foram de 0 (zero) UNT para as trecircs

amostras de aacutegua coletadas atendendo a legislaccedilatildeo do MS 291411 que determina o maacuteximo

de 5 UNT As amostras analisadas natildeo apresentaram soacutelidos em suspensatildeo que reduzem a sua

transparecircncia

Da mesma forma que a cor a turbidez eacute um paracircmetro que determina a qualidade

esteacutetica da aacutegua Aacutegua que natildeo apresenta unidades de turbidez agrada mais os usuaacuterios

A legislaccedilatildeo natildeo determina valor para a temperatura Entretanto a temperatura tem

importacircncia por sua influecircncia sobre outras propriedades pois acelera reaccedilotildees quiacutemicas e reduz

a solubilidade dos gases

Atraveacutes das anaacutelises realizadas foram obtidos os valores de 395degC nas trecircs coletas

Segundo o Coacutedigo das Aacuteguas Minerais de 1945 a fonte de Caldas da Imperatriz eacute

uma fonte hipertermal ou seja a aacutegua sai da fonte com uma temperatura superior a 38degC


A tabela 1 a seguir apresenta os valores obtidos nas anaacutelises de pH OD nitrito

nitrato Sulfato e DBO para as amostras coletadas nos meses de marccedilo abril e maio

43

Tabela 3-Resultados das anaacutelises dos Paracircmetros Quiacutemicos OD pH Nitrito Nitrato Sulfato e

DBO

Paracircmetros Quiacutemicos


Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015



Os valores obtidos nas anaacutelises de pH variaram de 622 a 724 portanto atendendo

os paracircmetros da resoluccedilatildeo CONAMA 3572005 que determina que o pH deve ter um valor

entre 60 a 90 O paracircmetro quiacutemico pH representa a concentraccedilatildeo de iacuteons de hidrogecircnio dando

uma indicaccedilatildeo sobre a condiccedilatildeo de acidez neutralidade ou alcalinidade da aacutegua As amostras

analisadas apresentaram pouca variaccedilatildeo com relaccedilatildeo agrave condiccedilatildeo de neutralidade

A variaccedilatildeo do pH traz diversos problemas agrave sauacutede Aacuteguas com o pH fora dos paracirc-

metros podem ocasionar nos banhistas irritaccedilotildees nos olhos pele e mucosas

Segundo a legislaccedilatildeo o valor maacuteximo determinado para concentraccedilatildeo de nitrito eacute

de 1 mgL Observando o valor obtido na primeira coleta (Tabela 1) de 2 mgL este valor que

natildeo atende os paracircmetros determinados por lei Pode-se justificar essa variaccedilatildeo pois no dia 28

de fevereiro ocorreu um volume de chuva de 21 a 5 miliacutemetros conforme foi demonstrado na

Figura 8

44

O nitrito (NO2-) devido a sua carga eletrostaacutetica ser negativa e na faixa de pH

encontrada em nossos solos predominam as cargas negativas eacute facilmente lixiviado para os

lenccediloacuteis e aquiacuteferos proacuteximos devido a sua solubilidade em aacutegua

Visto que o lenccedilol freaacutetico estudado eacute um lenccedilol de afloramento um tempo de 48h

eacute suficiente para que o nitrito presente no solo seja arrastado para a fonte em questatildeo

Pode-se observar na Figura 7 que no dia 06 abril dia da segunda coleta choveu

um volume de 51 a 100 miliacutemetros entretanto o resultado da anaacutelise foi 0 (zero) mgL Dife-

rente da primeira coleta a aacutegua da chuva natildeo teve tempo para infiltrar-se ateacute o lenccedilol freaacutetico

Assim o valor obtido atendeu ao determinado pela resoluccedilatildeo CONAMA 3572005 e pela por-

taria do MS 29142011

A terceira coleta foi realizada no mecircs de maior estiagem o valor obtido tambeacutem foi

0 (zero) mgL e atendeu ao exigido pelas resoluccedilotildees CONAMA 3572005 3962008 e a portaria

do MS 29142011

O valor maacuteximo permitido segundo a legislaccedilatildeo para o paracircmetro quiacutemico nitrato

eacute de 10 mgL

Aacutegua com altas concentraccedilotildees de nitrato podem ser indicativos que a aacutegua estaacute

sendo contaminada por fertilizantes agriacutecolas Poreacutem nas visitas a campo natildeo foram observa-

das plantaccedilotildees no entorno da fonte apenas pequenos cultivos de espeacutecies frutiacuteferas

Analisando os resultados pode-se verificar que da primeira coleta para a terceira o

valor do nitrato foi decaindo Na primeira coleta o valor foi de 3 mgL na segunda foi de 2

mgL e na terceira e uacuteltima coleta o resultado foi de 1 mgL

O nitrato (NO3-) tambeacutem pode ter sido solubilizado pela aacutegua e infiltrado durante o

periacuteodo de chuva que precedeu a primeira coleta (dia 02 de marccedilo de 2015) ou ainda pode ser

produto da oxidaccedilatildeo a partir do nitrito Todos os valores obtidos entatildeo dentro do valor maacuteximo

determinado pelas resoluccedilotildees CONAMA e pela portaria do MS Contudo fica clara a forma

que os valores vatildeo diminuindo a cada anaacutelise realizada Isto ocorre devido agrave diminuiccedilatildeo do

volume de chuva a cada mecircs que em razatildeo da carga negativa desta espeacutecie apresenta-se soluacutevel

em aacutegua

45

Dados do Instituto Nacional de Cacircncer (INCA) apontam que o consumo elevado de

alimentos contendo nitrato ou ingestatildeo de aacutegua com alta concentraccedilatildeo deste iacuteon estatildeo relacio-

nado com a incidecircncia de cacircncer de estocircmago

O sulfato manteve o mesmo valor para as anaacutelises das trecircs amostras de aacuteguas cole-

tadas que foi 0 mgL

O sulfato (SO42-) eacute um dos iacuteons mais abundantes na natureza Em aacuteguas naturais a

fonte de sulfato ocorre atraveacutes da dissoluccedilatildeo de solos e rochas e pela oxidaccedilatildeo de sulfeto (CE-

TESB 2009)

O valor determinado pelas resoluccedilotildees CONAMA e pela portaria do MS eacute uma con-

centraccedilatildeo de no maacuteximo 250 mgL de sulfato

Durante a degradaccedilatildeo da mateacuteria orgacircnica as bacteacuterias fazem uso do oxigecircnio nos

seus processos respiratoacuterios podendo vir a causar uma reduccedilatildeo de sua concentraccedilatildeo no meio

Segundo a legislaccedilatildeo para atender o paracircmetro a concentraccedilatildeo de OD deve ser

maior que 6 mgL Como pode-se observar na Tabela 1 os valores obtidos nas anaacutelises foram

77 mgL na coleta do dia 02 de marccedilo 70 mgL na coleta do dia 06 de abril e 73 mgL na

coleta do dia 04 de maio Logo atendem ao valor determinado pela resoluccedilatildeo CONAMA

3572005

O paracircmetro quiacutemico Demanda Bioquiacutemica de Oxigecircnio sofreu uma variaccedilatildeo nas

anaacutelises realizadas para as trecircs amostras coletadas

A resoluccedilatildeo CONAMA 3572005 determina que a DBO tenha um valor maacuteximo de

3 mgL

Jaacute a resoluccedilatildeo CONAMA 3962008 natildeo apresenta a DBO como paracircmetro de qua-

lidade

O valor obtido na primeira anaacutelise foi de 50 mgL ou seja estaacute acima do paracircmetro

determinado pela legislaccedilatildeo Na segunda coleta o valor foi de 60 mgL obtido na anaacutelise do

dia 06 de abril O resultado obtido na terceira coleta no dia 04 de maio foi de 25mgL o qual

eacute bem inferior aos valores obtidos nas duas primeiras anaacutelises

Nenhum dos resultados obtidos da DBO para as amostras coletadas atenderam o

padratildeo exigido pela resoluccedilatildeo CONAMA 3572005

46

A DBO pode ser um indicativo de mateacuteria orgacircnica de origem de esgoto sanitaacuterio

no entanto esta hipoacutetese natildeo eacute vaacutelida pois todas as anaacutelises de coliformes deram o resultado

negativo

Os maiores aumentos em termos de DBO em um corpo drsquoaacutegua satildeo provocados por

despejos de origem predominantemente orgacircnica A presenccedila de alto teor de mateacuteria orgacircnica

pode induzir ao completo esgotamento do oxigecircnio na aacutegua provocando o desaparecimento de

peixes e outras formas de vida aquaacutetica (CETESB 2009)

Pela anaacutelise de OD pode-se observar que os valores estatildeo dentro do desejado caso

esta aacutegua contribua na alimentaccedilatildeo de um rio natildeo chega a contribuir de forma definitiva e

negativa para a vida aquaacutetica

423 Paracircmetro Bioloacutegico

A presenccedila de coliformes na aacutegua indica poluiccedilatildeo com o risco potencial da pre-

senccedila de organismos patogecircnicos (SIQUEIRA et al 2010)

A presenccedila de coliformes na aacutegua eacute um indicativo da contaminaccedilatildeo por fossas

seacutepticas fezes de mamiacuteferos e paacutessaros

Para as anaacutelises de coliformes nenhuma amostra das trecircs coletas acusou o nuacute-

mero mais provaacutevel de coliformes totais para 100 ml de amostra na prova presuntiva De acordo

com a portaria do MS 29142011 natildeo se fez necessaacuterio testar a prova confirmativa para coli-

formes termotolerantes pois na prova presuntiva natildeo houve indicadores de patogenicidade (lt

11 NMP100 mL)

43 AVALIACcedilAtildeO DO ENTORNO

A avaliaccedilatildeo do entorno da fonte de aacutegua hidromineral foi dividida em vegetaccedilatildeo

topografia e ocupaccedilatildeo da aacuterea

47

431 Vegetaccedilatildeo

Como mencionado anteriormente a cidade de Santo Amaro da Imperatriz tem en-

torno de 70 de seu territoacuterio dentro do Parque Estadual Serra do Tabuleiro

Analisando a Figura 11 eacute possiacutevel verificar onde estaacute localizada a fonte (ciacuterculo

vermelho) e como era o seu entorno no ano de 2003

Na Figura 10 tambeacutem na proacutexima paacutegina pode-se verificar a localizaccedilatildeo da fonte

(ciacuterculo vermelho) e como se encontra o seu entorno no ano de 2014

Passados 11 (onze) anos da imagem da Figura 11 para a imagem da Figura 12 eacute

possiacutevel observar a melhoria na cobertura vegetal Comparando as duas imagens eacute visiacutevel a

diferenccedila entre a cobertura vegetal que existia em 2003 (Figura 11) e a cobertura em 2014

(Figura 12)

O motivo deste aumento de aacutervores e vegetaccedilatildeo eacute devido a um conjunto de fatores

que resultaram nesta melhoria O aumento da fiscalizaccedilatildeo ambiental da conscientizaccedilatildeo ambi-

ental e tambeacutem a ajuda dos hoteacuteis da regiatildeo contribuiacuteram para a mudanccedila

O aumento da cobertura vegetal certamente trouxe melhorias em relaccedilatildeo agrave proteccedilatildeo

da fonte e por consequecircncia da qualidade de sua aacutegua

Figura 11 - Imagem de sateacutelite do local da fonte de 2003

Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015

A cobertura vegetal promove melhorias na qualidade fiacutesica do solo pois resulta no

incremento da mateacuteria orgacircnica do solo que por sua vez promove reduccedilatildeo da compactaccedilatildeo

bem como aumento da porosidade e maior estabilidade de agregados (ASSIS BAHIA 1998

apud ROSADO et al 2012)

432 Topografia

A Topografia eacute de grande importacircncia no quesito de qualidade da aacutegua devido agrave

direccedilatildeo e o volume de escoamento de aacutegua na regiatildeo estudada

49

Figura 13 - Topografia da regiatildeo

Fonte EARTH 2015

Como eacute possiacutevel verificar na Figura 13 a fonte estaacute localizada na base de uma ca-

deia de montanhas Em periacuteodos em que o volume de precipitaccedilatildeo eacute maior que o normal deve-

se dar mais atenccedilatildeo agrave aacutegua da fonte pois um grande volume de aacutegua vinda do escoamento

superficial das montanhas pode influenciar o resultado das anaacutelises

433 Ocupaccedilatildeo da aacuterea

Uma das grandes preocupaccedilotildees deste estudo era a contaminaccedilatildeo da aacutegua com es-

goto domeacutestico Entretanto como foi possiacutevel verificar nos resultados das anaacutelises bioloacutegicas

natildeo se encontraram indiacutecios de contaminaccedilatildeo da aacutegua por este fator

Observando a Figura 14 eacute possiacutevel verificar que ao redor da fonte natildeo haacute presenccedila

de residecircncias Os hoteacuteis localizados no entorno da fonte satildeo os uacutenicos produtores de esgoto

proacuteximos todavia satildeo devidamente tratados assim natildeo apresentando riscos agrave fonte termal

50

5 CONCLUSAtildeO

Todos os paracircmetros fiacutesicos (cor turbidez e temperatura) atenderam o exigido pelas

resoluccedilotildees CONAMA 3962008 e 3572005 e pela portaria do MS 291411 sempre buscando

o valor mais restritivo quando as duas legislaccedilotildees tinham valores distintos

Os paracircmetros quiacutemicos pH nitrato sulfato e OD tiveram valores que desde o iniacute-

cio do trabalho atenderam ao determinado pelas resoluccedilotildees 3572005 e 3962008 do CO-

NAMA e pela portaria 29142011 do MS Os paracircmetros quiacutemicos nitrito e DBO tiveram al-

teraccedilotildees nos resultados ao longo da pesquisa valores que foram diminuindo a cada coleta Um

deles com o valor da primeira coleta fora do padratildeo e os demais dentro do desejado (nitrito)

Outro com o valor totalmente fora dos padrotildees que acabou natildeo atendendo a legislaccedilatildeo (DBO)

devido ao grande volume pluviomeacutetrico registrado nas semanas das coletas que influenciou

nos resultados conforme mencionado

O resultado para o paracircmetro bioloacutegico de coliformes natildeo acusou em nenhuma das

trecircs amostras coletadas Nenhuma possibilidade de contaminaccedilatildeo da aacutegua por bacteacuterias do

grupo coliformes foi observada visto que a fonte encontra-se dentro de uma aacuterea de preservaccedilatildeo

ambiental A sugestatildeo a ser feita eacute em relaccedilatildeo ao tratamento de esgoto dos hoteacuteis proacuteximos a

fonte que se mantenha o tratamento e que seja monitorado frequentemente

Segundo a Portaria do MS 291411 para a determinaccedilatildeo da qualidade da aacutegua eacute

necessaacuterio que se faccedila uma distribuiccedilatildeo uniforme das coletas por um longo periacuteodo de tempo

ou seja anaacutelises o ano todo em diferentes estaccedilotildees do ano

Entretanto este estudo mostrou que a partir de anaacutelises fiacutesico-quiacutemicas e bioloacutegicas

como cor turbidez temperatura pH nitrido nitrato sulfato OD DBO e coliformes que satildeo

paracircmetros de qualidade bem como indicativos de poluiccedilatildeo eacute possiacutevel ter um resultado con-

creto em relaccedilatildeo agrave qualidade da aacutegua da Companhia Hidromineral Caldas da Imperatriz Con-

tudo as condiccedilotildees climaacuteticas tecircm grande influecircncia sobre o resultado das anaacutelises pois a fonte

analisada eacute superficial

51

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MENDONCcedilA M J Cardoso de MOTTA R Seroa da Cardoso de Sauacutede e Saneamento no

Brasil Planejamento e Poliacuteticas Puacuteblicas Brasiacutelia v 30 mai 2008

MENEZES J P Cunha de et al Correlaccedilatildeo Entre Uso da Terra e Qualidade da Aacutegua Subter-

racircnea Engenharia Sanitaacuteria Ambiental Rio de Janeiro v 19 n 2 p 173-186 abrjun

2014

MERTEN Gustavo H MINELLA Jean P Qualidade da Aacutegua em Bacias Hidrograacuteficas Ru-

rais Um Desafio Atual Para a Sobrevivecircncia Futura Agroecol E Desenvol Rur Sustentaacute-

vel Porto Alegre 2002 v 3 n 4 p 34-38

MORILLO S Guadagnucci TIMENETSKY M do C S Tavares Nortoviacuterus Uma Visatildeo

Geral Ver Assoc Med Brasil Satildeo Paulo v 57 n 4 p 462-467 mai 2011

NASCIMENTO T Souza do et al Metemoglobinemia Do Diagnoacutestico ao Tratamento Ver

Bras Anestesiol Rio de Janeiro v 58 n 6 p 651-664 novdez 2008

PORTO M A Leal et al Coliformes em Aacutegua de Abastecimento de Lojas fast-food da Re-

giatildeo Metropolitana de Recife (PE Brasil) Ciecircncia amp Sauacutede Coletiva Rio de Janeiro v 16

n 5 p 2653-2658 ago 2011

QUINTELA M Manuel Banhos que curam Praacuteticas termais em Portugal e no Brasil Etno-

graacutefica v7 n1 p 171-185 2003

RICHTER Carlos A NETTO Joseacute M de Azevedo Tratamento de Aacutegua Satildeo Paulo Ed-

gard Blucher 2003

ROSADO T Lopes et al Efeito da Cobertura Vegetal Nos Atributos Fiacutesicos de um Latossolo

Amarelo Cultivado com Banana Enciclopeacutedia Biosfera Goiacircnia v 8 n 15 p 721-728

nov 2012

SILVA R de C Assis da ARAUJO T Maria de Qualidade da aacutegua do Manancial Subterracirc-

neo em Aacutereas Urbanas de Feira de Santana (BA) Ciecircncia amp Sauacutede Coletiva Rio de Janeira

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54

SIQUEIRA L Pereira de et al Avaliaccedilatildeo Microbioloacutegica da Aacutegua de Consumo Empregada

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66 jan 2010

SPERLING M V Introduccedilatildeo a Qualidade das Aacuteguas e ao Tratamento de Esgoto 3ed

Belo Horizonte Desa 2005 p 15 ndash 44 outdez 2002

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Gen 2011

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lthttpwwwsantoamaroturbrturismo-termalgt Acesso em 30 out 2014

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Apresentaccedilatildeo Graacutefica para TCC Monografia Dissertaccedilatildeo e Tese 2 ed rev Tubaratildeo 2008

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Parque Ecoloacutegico do Tietecirc ndash Satildeo Paulo Brasil Aacuteguas Subterracircneas Satildeo Paulo n 16 p 97-

104 mai 2002

VERONEZ B Pianna Anaacutelise da Influecircncia da Precipitaccedilatildeo Pluviomeacutetrica e do Uso do

Solo Sobre a Qualidade da Aacutegua em Microbacias Hidrograacutefica no Bordeste Paraense

Amazocircnia Oriental 2011 173 f Dissertaccedilatildeo (Mestrado) ndash Universidade Federal do Espirito

Santo Vitoacuteria 2011

55

ANEXOS

56

ANEXO A ndash Quadro da APHA para determinaccedilatildeo de coliformes

Quadro 1- Para 10 tubos com inoculo de 10 mL (NMP100 mL)

N˚ de Tubos Positi-

vos

NMP 10 mL Limites de Confianccedila

Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin

Fonte Meacutetodos padratildeo para o exame o de aacutegua e esgoto (1998)

NMP ndash Nuacutemero mais provaacutevel






Trabalho de Conclusatildeo de Curso apresentado

ao Curso de Engenharia Ambiental e Sanitaacuteria

da Universidade do Sul de Santa Catarina como

requisito parcial agrave obtenccedilatildeo do tiacutetulo de Enge-

nheiro Ambiental Sanitarista

Orientador Prof Rachel Faverzani Magnado Dr

Palhoccedila

2015










outras caminhadas

AGRADECIMENTOS







anos de estudos


ando e motivando

















RESUMO



















da Imperatriz SC 28













LISTA DE TABELAS




DBO 43

LISTA DE SIGLAS













SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin












outras caminhadas

AGRADECIMENTOS







anos de estudos


ando e motivando

















RESUMO



















da Imperatriz SC 28













LISTA DE TABELAS




DBO 43

LISTA DE SIGLAS













SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



AGRADECIMENTOS







anos de estudos


ando e motivando

















RESUMO



















da Imperatriz SC 28













LISTA DE TABELAS




DBO 43

LISTA DE SIGLAS













SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin





RESUMO



















da Imperatriz SC 28













LISTA DE TABELAS




DBO 43

LISTA DE SIGLAS













SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin





da Imperatriz SC 28













LISTA DE TABELAS




DBO 43

LISTA DE SIGLAS













SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



LISTA DE TABELAS




DBO 43

LISTA DE SIGLAS













SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



LISTA DE SIGLAS













SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



SUMAacuteRIO



12 JUSTIFICATIVA 15

13 OBJETIVOS 16







231 Fontes 19




3 METODOLOGIA 27


32 COLETAS 30

33 ANALISES 33




3321 Cor 34

3322 Turbidez 34

3323 Temperatura 34


3331 pH 35

3332 Nitrito 35

3333 Nitrato 36

3334 Sulfato 36











432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin










432 Topografia 48


5 CONCLUSAtildeO 50

REFEREcircNCIAS 51

ANEXOS 55


12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



12










sua origemrdquo



















1997)

13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



13











2004)




















14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































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2003)


















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(BRASIL 2005)

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NETTO 2003)
















2003)









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2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































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MOTTA 2007)













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3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



14




aos usuaacuterios














para quem se banha











15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































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MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



15

12 JUSTIFICATIVA




























16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































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2003)


















22






























(BRASIL 2005)

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NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































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MOTTA 2007)













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3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












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DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



16



13 OBJETIVOS

131 Objetivo Geral







da Imperatriz





291411




das anaacutelises

17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































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2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































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MOTTA 2007)













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3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

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Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




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LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



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Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

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66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





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ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



17





















UJO 2003)






18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












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231 Fontes




























20

































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2003)


















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(BRASIL 2005)

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NETTO 2003)
















2003)









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2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































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MOTTA 2007)













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3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



18





2005 p 18)








VAITSMAN 2005)












19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



19

231 Fontes




























20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



20

































21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



21













2003)


















22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



22






























(BRASIL 2005)

23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



23





NETTO 2003)
















2003)









24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



24



2013)


















Sauacutede




MS nordm 29142011




pH 60 a 90 pH 60 a 95




25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



25

DBO 3 mgL O₂ DBO -----------------------------


ml































26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



26



MOTTA 2007)













27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



27

3 METODOLOGIA








de abril de 2015












2015)

28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



28


da Imperatriz SC

Fonte LORENZO 2006




29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



29







Fonte AUTOR 2014

30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



30





Fonte AUTOR2014

32 COLETAS



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



31









Fonte Autor 2015




32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



32


Fonte Autor 2015






Fonte Autor 2015

33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



33

33 ANALISES










rantes













mes fecais

34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



34



Anexo A



temperatura

3321 Cor






3322 Turbidez







3323 Temperatura




35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



35



solvido e DBO

3331 pH










3332 Nitrito











36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



36

3333 Nitrato


DR890 da marca HACH









lise

3334 Sulfato













no Ar

37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



37











ppm

38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



38















Fonte INPE 2015

39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



39






Fonte INPE 2015









graacuteficardquo

40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























51

REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




52








LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



40


Fonte INPE 2015











lidade






41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







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negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



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Fonte EARTH 2015












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5 CONCLUSAtildeO


























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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






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abr 2014




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LCR 1997



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Claro 2013






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Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



41





valor mais rigoroso







Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

Temperatura


Cor

(Hazen) 0 0 0 15⁽sup1⁾

Turbidez

(UNT) 0 0 0 5⁽sup1⁾

Fonte Autor 2015









seus usuaacuterios

42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












50

5 CONCLUSAtildeO


























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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




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LCR 1997



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Claro 2013






2015



53





Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



42


MS




transparecircncia












43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



49


Fonte EARTH 2015












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5 CONCLUSAtildeO


























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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









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LCR 1997



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Claro 2013






2015



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Paulo Moderna 2003






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n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

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66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





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ANEXOS

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vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



43


DBO



Coleta dia 060415

Coleta dia 040515

Padratildeo

OD

(ppm mL) 77 70 73 gt6⁽sup2⁾

pH

636 622 724 6 a 9⁽sup2⁾

Nitrito

(mgL)) 1 0 0 1⁽sup1⁾

Nitrato

(mgL) 3 2 1 10⁽sup1⁾

Sulfato

(mgL) 0 0 0 250⁽sup1⁾

DBO

(mgL) 50 60 25 lt3⁽sup2⁾

Fonte Autor 2015














Figura 8

44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







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negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

48


Fonte EARTH 2015





432 Topografia



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Fonte EARTH 2015












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5 CONCLUSAtildeO


























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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









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Claro 2013






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Paulo Moderna 2003






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n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

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Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





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ANEXOS

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vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



44













do MS 29142011


eacute de 10 mgL













em aacutegua

45





tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







46



negativo

















11 NMP100 mL)




47











(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

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Fonte EARTH 2015





432 Topografia



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Fonte EARTH 2015












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5 CONCLUSAtildeO


























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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









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LCR 1997



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Claro 2013






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Paulo Moderna 2003






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n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

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Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





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ANEXOS

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vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



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tadas que foi 0 mgL



TESB 2009)









3572005




3 mgL


lidade







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negativo

















11 NMP100 mL)




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(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

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Fonte EARTH 2015





432 Topografia



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ANEXOS

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Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

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10 gt230 135 infin



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negativo

















11 NMP100 mL)




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Fonte EARTH 2015

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Fonte EARTH 2015





432 Topografia



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0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

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10 gt230 135 infin



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(Figura 12)







Fonte EARTH 2015

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Fonte EARTH 2015





432 Topografia



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Fonte EARTH 2015












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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






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Claro 2013






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Paulo Moderna 2003






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gard Blucher 2003



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104 mai 2002





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ANEXOS

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vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

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Fonte EARTH 2015





432 Topografia



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em 07 mar 2015






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ANEXOS

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vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

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10 gt230 135 infin



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Fonte EARTH 2015












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5 CONCLUSAtildeO


























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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






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Claro 2013






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gard Blucher 2003



nov 2012



v 8 n 4 p 1019-1028 nov 2003

54



66 jan 2010




Gen 2011






mai 2015





104 mai 2002





55

ANEXOS

56




vos


Inferior Superior

0 lt11 0 30

1 11 003 59

2 22 026 81

3 36 069 106

4 51 13 134

5 69 21 168

6 92 31 211

7 120 43 271

8 161 59 368

9 230 81 595

10 gt230 135 infin



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REFEREcircNCIAS












em 07 mar 2015






em 10 mar 2015









abr 2014




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LCR 1997



em 26 fev 2015













Claro 2013






2015



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Paulo Moderna 2003






2014










n 5 p 2653-2658 ago 2011




gard Blucher 2003



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Claro 2013






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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA LEOPOLDO … · de sua estruturação turística, ligado ao...

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