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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CCA CURSO DE ZOOTECNIA DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CURSO DE ZOOTECNIA Elaboração: Profa. Dra. Marília Martins

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CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS – CCA

CURSO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

CURSO DE ZOOTECNIA

Elaboração: Profa. Dra. Marília Martins

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Curso de Zootecnia - Departamento de Zootecnia

Coordenação de Estágio e Monografia

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CURSO DE ZOOTECNIA

Diretor do Curso de Zootecnia

Prof. MSc. José Pinheiro dos Santos

Chefe do Departamento de Zootecnia

Prof. Dr. José Ricardo Telles

Coordenadora de Estágio e Monografia

Profa. Dra. Marília Martins

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1 INTRODUÇÃO

A expressão documento monográfico, como sua derivação sugere, é uma publicação

científica que aborda um único tema de maneira bem específica e delimitada. Constitui-se um

produto de leituras, observações, investigações, reflexões e críticas.

Para se chegar à elaboração de um Trabalho Monográfico pressupõe-se que já se tenha

defendido uma ideia, um problema, uma questão, um tema ou assunto sobre o qual será

centrada a investigação (FRANÇA et al., 1999). Porém, para os iniciantes na pesquisa, a sua

elaboração às vezes se apresenta como uma tarefa difícil. Alguns experimentam inesperadas

dificuldades quando tentam exprimir suas observações experimentais.

Neste sentido, faz-se necessário observar a priori algumas normas e critérios já

estabelecidos para que este processo de elaboração ocorra de maneira facilitada, sem

atropelos. A utilização destas normas é de fundamental importância para disciplinar a

comunicação e o intercâmbio da informação. No Brasil, todas as normas técnicas são de

responsabilidade da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

Desta forma, apresentaremos as orientações específicas de elaboração de Trabalhos

Monográficos que devem ser utilizadas como requisitos básicos para apresentação ao curso de

Zootecnia. Igualmente, abordaremos os passos que devem ser percorridos na elaboração de

sua pesquisa. Por último, apresentaremos a estrutura que compõe o Trabalho Monográfico e

algumas normas da ABNT.

O objetivo deste material é apresentar, de forma clara e objetiva, informações

importantes referentes à elaboração de um Trabalho Monográfico aos alunos do Curso de

Zootecnia, considerando as normas específicas e as orientações relacionadas com o processo

da pesquisa.

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2 PRINCÍPIOS DA PESQUISA

A pesquisa se apresenta constituída de várias fases que são relacionadas entre si. O

processo de elaboração da pesquisa se inicia com a identificação de um problema e termina

com uma resposta.

Desta forma, pode-se segmentar as fases da pesquisa nos seguintes itens:

a) Definição do assunto a ser pesquisado;

b) Delimitação do tema;

c) Identificação do objeto de investigação;

d) Definição do objetivo da investigação;

e) Determinação dos procedimentos metodológicos;

f) Fundamentação teórica para a compreensão do problema e,

g) Coleta e análise dos dados.

2.1 Definição do assunto a ser pesquisado

A escolha do assunto a ser pesquisado é um processo de madura reflexão e análise

diante de uma opção dentre várias que se apresentam ao aluno para, ao final, tomar uma

decisão centrada num tema que represente significado de relevante importância e de grande

atrativo para o estudo. Não há uma regra básica para escolher um assunto que mereça ser

estudado.

Segundo Costa (2005), múltiplas são as formas de se escolher um assunto, mas é

preciso que haja interesse do aluno em assim acontecer, esforçando-se ao máximo para fazer a

melhor opção.

2.2 Delimitação do tema

A escolha do tema é o primeiro passo importante para elaboração do Trabalho

Monográfico e deve estar ligada à área de atuação profissional do orientador ou que faça parte

da experiência pessoal do aluno. Assim, o desenvolvimento do Trabalho Monográfico se dará

de forma mais interessante e eficiente.

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2.3 Identificação do objeto de investigação

Mais do que a escolha do tema em si do trabalho, é de fundamental importância definir

a perspectiva em relação a qual o objeto será tratado. Um mesmo tema pode ser abordado sob

diferentes enfoques. O conteúdo do objeto de investigação pode ser o mesmo, mas o prisma

sob o qual será estudado é que determinará o desenvolvimento da pesquisa.

O raciocínio em um trabalho científico não se desencadeia quando não se estabelece

devidamente o problema, isto é, o tema precisa ser problematizado.

A formulação clara do problema consolida a definição e abrangência do tema da

pesquisa, sua situação contextual e seu enquadramento dentro de uma área científica. Ao

mesmo tempo, contribui para elaboração da justificativa e da busca do referencial teórico.

2.4 Definição do objetivo da investigação

Os objetivos estabelecem os alvos a serem atingidos com a execução metodológica da

pesquisa. Ao mesmo tempo, eles acenam, implicitamente, para a razão de ser da pesquisa e

dos procedimentos que devem ser adotados a fim de alcançar os alvos propostos.

O enunciado dos objetivos parte da definição e delimitação clara e objetiva do tema e

do problema, bem como da sua justificativa. Eles funcionam como ponto de partida e de

chegada de uma pesquisa.

2.5 Definição dos procedimentos metodológicos

A definição dos procedimentos metodológicos tem por finalidade mostrar o conjunto

de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente para investigar os fatos a que se

propõe.

Desta forma, a metodologia é elaborada conforme a natureza do objeto da pesquisa e

corresponde ao momento de explicar como será conduzida a pesquisa.

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2.6 Fundamentação teórica

A fundamentação teórica se refere à etapa em que o estudante deve fazer uma revisão

bibliográfica mais ampla e profunda a fim de conhecer os elementos que contribuam para o

desenvolvimento da pesquisa. Esta etapa é fundamental para a fase de coleta e análise dos

dados, pois dá apoio e orientação ao estudo, principalmente na análise e interpretação dos

dados coletados.

2.7 Coleta e análise dos dados

Refere-se à etapa em que o aluno define os instrumentos que irá utilizar para coleta

dos dados que poderá optar por observação, entrevistas, questionário, etc., dependendo da

natureza do objeto em estudo e, para a análise dos dados, serão considerados os critérios que

facilitem a interpretação em face dos objetivos da pesquisa.

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3 ESTRUTURA E CONTEÚDO DO TRABALHO

O Trabalho Monográfico deve ser estruturado em capítulos e estes subdivididos em

seções e subseções, seguido de uma ordem lógica para facilitar o seu entendimento.

Segundo BEUREN (2004), algumas características devem estar presentes no que diz

respeito à redação, destacando-se a impessoalidade, a clareza, a precisão e a concisão.

Impessoalidade significa redigir o texto usando a terceira pessoa. Na clareza, ter cuidado para

não empregar termos que possam dar margem a interpretações ambíguas para as frases

construídas. A precisão requer o uso de terminologias específicas da área de pesquisa para

alcançar melhor definição conceitual. A concisão significa que o raciocínio deve ser exposto

em frases com poucas palavras e de forma simples.

A estrutura do Trabalho Monográfico é composta de elementos pré-textuais, textuais e

pós-textuais, como pode ser visualizado no esquema apresentado abaixo.

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Capa

Folha de rosto (no verso a ficha catalográfica)

Folha de aprovação

Dedicatória (opcional)

Agradecimentos (opcional)

Epígrafe (opcional)

Resumo

Abstract

Lista de ilustrações (opcional)

Lista de tabelas (opcional)

Lista de abreviaturas (opcional)

Lista de símbolos (opcional)

Sumário

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ELEMENTOS TEXTUAIS

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão/Considerações finais

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Referências

Glossário (opcional)

Apêndice (s) (opcional)

Anexos (opcional)

Índice (s) (opcional)

3.1 Elementos pré-textuais

3.1.1 Capa

É um elemento pré-textual obrigatório que tem como finalidade identificar o trabalho

Monográfico (APÊNDICE A).

Os elementos devem ser transcritos de acordo com a NBR 14724:2005, respeitando a

seguinte ordem: nome da instituição e subordinações, nome completo do autor do trabalho,

título do trabalho, subtítulo (caso haja), local (cidade da instituição onde o trabalho será

apresentado) e o ano da entrega do trabalho.

O nome da instituição e subordinados (centro e curso) deve vir na margem superior da

folha, centralizados, em espaço simples, escrito em letra maiúscula, sem negrito e com fonte

tamanho 12. A seguir, o nome do autor aparece destacado dos outros elementos e deve vir

centralizado, escrito em letra maiúscula, em negrito e com fonte tamanho 12. O título do

trabalho segue as mesmas especificações, porém, o subtítulo (se houver) deve vir em letra

minúscula, sem negrito e precedido por dois pontos.

O local e o ano devem ser escritos nas duas últimas linhas da folha, em letra

minúscula, centralizados, sem negrito e fonte tamanho 12.

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3.1.2 Folha de rosto

A folha de rosto é um elemento pré-textual obrigatório. Os elementos da folha de rosto

devem ser apresentados na seguinte ordem: no alto da folha o nome do autor e, mais abaixo, o

título e o subtítulo (se houver), nos mesmos moldes da capa.

Além disso, deve também constar a natureza do trabalho (Trabalho de Conclusão de

Curso) e finalidade (grau pretendido), bem como o nome da instituição a que é submetido e o

curso, com recuo de 8 cm. Em seguida, destaca-se o nome do orientador em fonte tamanho

12, também com recuo de 8cm de margem esquerda, caixa baixa, sem negrito.

Da mesma forma que na capa, no final da folha de rosto deve constar o local (cidade)

da instituição de ensino e o ano da entrega do trabalho com fonte tamanho 12 (APÊNCIDE

B).

No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalográfica (7,5cm x 12,5cm)

elaborada conforme o código de catalogação Anglo –Americana (AACR2) por um(a)

bibliotecário (a). É um elemento obrigatório.

3.1.3 Folha de Aprovação

A folha de aprovação é um elemento pré-textual obrigatório. Os elementos devem ser

apresentados na seguinte ordem: no alto da folha o nome do autor e mais abaixo o título e o

subtítulo (se houver), nos mesmos moldes da capa.

Além disso, deve constar também a natureza do trabalho e a finalidade, nos mesmos

moldes da folha de rosto, bem como a data da aprovação, alinhada à esquerda, sem negrito.

Em seguida, destaca-se o nome dos membros da banca examinadora (em negrito e fonte

tamanho 12), com as respectivas titulações e instituições (sem negrito e centralizadas)

(APÊNDICE C).

3.1.4 Dedicatória

A folha de dedicatória é opcional; quando utilizada, é colocada após a folha de

aprovação. O conteúdo e a forma desta folha ficam a cargo do aluno, não existindo, portanto,

normas específicas. Quanto ao conteúdo, este tem que ser redigido de forma simples

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e clara. No que diz respeito à forma, o texto pode ser digitado centralizado ou na parte inferior

da folha, à direita, conforme a preferência do aluno (APÊNDICE D).

3.1.5 Agradecimentos

Mesmo opcional, é conveniente que se agradeça às pessoas que contribuíram de

alguma forma na elaboração e no desenvolvimento do trabalho, pois dificilmente alguém

conseguirá fazê-lo sem ajuda alguma.

Em geral, os agradecimentos são dispensados ao professor orientador, professores do

curso, instituição de ensino, empresa ou entidade em que foi realizado o trabalho, aos amigos

e familiares e a todas as pessoas que direta ou indiretamente contribuíram para o estudo.

A palavra Agradecimentos aparece centralizada, fonte tamanho 12, negrito

(APÊNDICE E).

3.1.6 Epígrafe

A epígrafe é um elemento opcional em que o aluno apresenta uma citação, seguida de

indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. O texto pode ser

digitado na parte inferior da folha, à direita, com fonte tamanho 12, em espaço simples

(APÊNDICE F).

3.1.7 Resumo

De acordo com a NBR 6028/03, o resumo requer a apresentação concisa dos pontos

relevantes de um trabalho. A primeira fase do resumo deve ser significativa, reportando-se ao

tema principal do trabalho. Na seqüência, indica-se os procedimentos metodológicos adotados

no trabalho. Por último, menciona-se a contribuição e os principais resultados conclusivos.

Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. O espaçamento é simples e

sem entrada de parágrafo, digitado em fonte tamanho 12, com uma extensão que varia entre

150 a 500 palavras. Logo após a apresentação do resumo, deixa-se uma linha em branco e

colocam-se palavras-chave (normalmente três) representativas do conteúdo do trabalho,

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precedidas da expressão Palavras-chave: separadas entre si por ponto, em ordem alfabética e

finalizadas também por ponto. Deve-se evitar qualquer tipo de citação bibliográfica.

A palavra Resumo aparece centralizada, fonte tamanho 12, negrito (APÊNDICE G).

3.1.8 Abstract

O abstract é uma folha obrigatória e consiste na versão do resumo em português para

outra língua de divulgação internacional como o inglês (abstract), o espanhol (resumem) e o

Francês (résumé) (APÊNDICE H).

3.1.9 Lista de ilustrações

De acordo com a NBR 6027/03, as ilustrações utilizadas no texto são sumariadas logo

após o resumo e a lista é elaborada em conformidade com a ordem em que se apresentam no

texto, com cada item designado por seu nome especifico, sendo acompanhada com o

respectivo número da página. De acordo com o conteúdo do trabalho poderão ser elaboradas

listas de figuras, gráficos, fotografias, plantas e outros.

Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração, desde que

tenha um número significativo, sendo um elemento opcional (APÊNDICE I).

3.1.10 Lista de tabelas

Elemento opcional, elaborado para facilitar a localização das tabelas no texto.

As tabelas serão utilizadas para tratar dados estatísticos. Quando a natureza da tabela

for exposição ou confronto de dados, a legenda a ser utilizada será quadro.

A lista de tabelas só poderá ser feita quando houver um número considerável para sua

elaboração.

3.1.11 Lista de siglas e abreviaturas

Elemento opcional, consiste na relação em ordem alfabética das siglas e abreviaturas

utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressão correspondentes, grafadas por extenso.

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3.1.12 Sumário

De acordo com as determinações da NBR 6027/2003, no sumário deve-se observar os

seguintes itens:

(a) a palavra sumário aparece centralizada e com a mesma tipologia de fonte utilizada para as

seções primárias (fonte tamanho 12, negrito);

(b) os elementos pré-textuais não devem aparecer no sumário;

(c) os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda;

(d) a paginação pode ser apresentada indicando somente o número da página que inicia a

seção (APÊNDICE J).

3.2 Elementos textuais

O texto é a parte do trabalho onde o conteúdo é apresentado e desenvolvido. Sua

organização é composta pelos seguintes elementos:

(a) Introdução

(b) Desenvolvimento:

Revisão

Metodologia

Resultados e Discussão

(c) Conclusões/ considerações finais

3.2.1 Introdução

Quanto à estrutura, fazem parte da introdução os seguintes itens:

(a). Tema/problema: nesta fase da pesquisa apresenta-se o tema, evitando ser muito genérico e

abrangente ou estreitá-lo demasiadamente. O ideal é encontrar um meio termo que permita

reflexões e análises adequadas para o problema de pesquisa formulado. Para deixar claro o

objeto da pesquisa é interessante fazer a descrição do

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problema especulando sobre possíveis relacionamentos com algumas variáveis, até chegar na

formulação do problema em si;

(b) Delimitação do tema/assunto: informar ao leitor a respeito dos pressupostos teóricos e

enfoques adotados, delimitando o assunto tratado, em termos de profundidade e extensão, em

tempo e espaço;

(c) Justificativa: deve-se discorrer sobre a relevância da pesquisa; motivo(s) da escolha do

tema; qual a importância prática/teórica do tema escolhido;

(d) Objetivos: os objetivos indicam o resultado que se pretende atingir ao final da pesquisa.

Constituem-se em ações propostas para responder a questão que representa o problema.

3.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do texto, o desenvolvimento contém a exposição ordenada e

pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções que variam em função da

abordagem do tema, conforme descritas a seguir.

(a) Revisão de Literatura: é o levantamento teórico (bibliográfico e webgráfico) com análise

de literatura relevante, já publicada na área, que serve de base à investigação do trabalho

proposto.

A Revisão de Literatura não é uma simples transcrição de pequenos textos, mas uma

discussão sobre as ideias, fundamentos, problemas e sugestões dos vários autores pertinentes

e relacionados, demonstrando que os trabalhos foram efetivamente examinados.

Todo documento citado deve constar na Bibliografia ao final do trabalho.

(b) Metodologia: a metodologia deve seguir a seqüência cronológica de desenvolvimento do

trabalho, devendo o estudante demonstrar capacidade de síntese e clareza. Devem ser

incluídas informações sobre o local da pesquisa, população estudada, técnicas utilizadas, etc.

(c) Resultados e Discussão: os resultados obtidos devem ser apresentados em ordem

cronológica, estejam ou não de acordo como o ponto de vista do aluno. Podem ser

acompanhados por tabelas, figuras, gráficos, etc.

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Na discussão, o aluno deve relacionar causas e efeitos, elucidar contradições, teorias e

princípios relativos ao trabalho, indicar a aplicabilidade dos resultados obtidos e suas

limitações e sugerir novas pesquisas, a partir das experiências adquiridas no desenrolar do

trabalho, visando sua complementação.

3.2.3 Conclusão / Considerações finais

Na exposição das conclusões do trabalho deve-se atentar para os objetivos

estabelecidos no início do trabalho. É preciso evidenciar em que parte do trabalho cada um

dos objetivos foi atendido, bem como uma síntese dos resultados alcançados. Portanto, deve-

se recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa e manifestar seu ponto de vista,

inclusive relacionando-o com a fundamentação do trabalho, o que não deve ser confundido

com novas citações de obras.

3.3 Elementos pós-textuais

São elementos complementares ao trabalho monográfico e são apresentados na

seguinte sequência: Referências, Glossário, Apêndice, Anexo e Índice.

3.3.1 Referências1

Referência bibliográfica é um conjunto padronizado de elementos descritivos,

retirados de um documento que permite sua identificação individual, seguindo normas

vigentes e permitindo, dessa forma, que as informações contidas no texto possam ser

efetivamente comprovadas, quando necessário.

Após a elaboração de qualquer trabalho de pesquisa, deve-se indicar todas as partes

efetivamente utilizadas. Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria. É um

elemento obrigatório.

1 Baseada na NBR 6023/2002 da ABNT

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1. Regras gerais de apresentação das Referências Bibliográficas

a) Espaçamento

As referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço

duplo para separar as referências entre si.

b) Alinhamento

As referências são alinhadas somente à margem esquerda.

c) Ordenação das referências

As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por

assunto). Entretanto, sugerimos a adoção da ordenação alfabética.

d) Autor repetido

Quando são referenciadas várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor

das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços de caractere.

e) Pontuação

usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da

referência;

os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo "In:";

a vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o

número, páginas da revista e após o título da revista;

o ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar os autores;

o hífen é utilizado entre páginas (ex: 20-25) e entre datas de fascículos sequenciais

(ex: 2008-2009);

a barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex:

7/9, 1999/2001);

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o colchete é usado para indicar os elementos de referência, que não aparecem na obra

referenciada, porém, são conhecidos (ex: [2009]);

o parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso e

especialização, teses e dissertações) e para o título que caracteriza a função e/ou

responsabilidade, de forma abreviada (Coord., Org., Comp.);

as reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex: Anais...

f) Maiúsculas

Usa-se maiúsculas ou caixa alta para:

sobrenome do(s) autor(es);

primeira palavra do título quando esta inicia a referência;

entidades coletivas, quando a entrada é direta;

nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração: Ex:

BRASIL. Ministério da Saúde);

títulos de eventos (congressos, seminários, etc.).

g) Grifo

O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento

título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Usa-se grifo,

itálico ou negrito para:

a) título das obras que não iniciam a referência;

b) título dos periódicos;

c) nomes científicos (conforme normas próprias).

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h) Abreviaturas

Abaixo seguem alguns exemplos de abreviaturas:

n. número

p. página ou páginas

v. volume, volumes (sempre minúsculo)

ed. edição. Use 2. ed. e não 2ªed.

s/d. obra sem data ou [s.d.] não se sabe a data

il. ilustração ou ilustrações

S.l. Sine loco (expressão em latim: sem local de publicação)

s.n. sine nomine (expressão em latim: sem editora)

Org. Organizador

Coord. Coordenador

Ed. Editor

Comp. Compilador

i) Abreviaturas dos meses

Português Espanhol Francês

Meses Abrev Meses Abrev Meses Abrev

janeiro jan. enero enero janvier janv.

fevereiro fev. febrero feb. février févr.

março mar. marzo marzo mars mars

abril abr. abril Abr. avril avril

maio maio mayo mayo mai mai

junho jun. junio Jun. juin juin

julho jul. julio Jul. juillet juil.

agosto ago. agosto agosto août août

setembro set. septiembre sept. septembre sept.

outubro out. octubre oct. octobre oct.

novembro nov. noviembre nov. novembre nov.

dezembro dez. diciembre dic. décembre dec.

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2 Regras gerais para descrição de autoria

a) Autor pessoal

Os autores devem ser indicados pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido do(s)

prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Os nomes dos autores devem ser

separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço (NBR 6023:2002).

No caso de existirem mais de três autores, deve-se indicar apenas o primeiro,

acrescentando-se a expressão “et al.”

Ex.: VIANA, J.M.S. et al. Genética: fundamentos. 2.ed. rev. e ampl. Viçosa: UFV, 2003.

Para certificação de autoria nos casos específicos como projetos de pesquisa científica,

indicação de produção científica em relatórios para órgãos de financiamento, etc, é facultado

indicar todos os nomes dos autores.

b) Autor desconhecido

Para os casos de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título, em maiúsculo. Não

se deve usar o termo anônimo em substituição ao nome do autor desconhecido.

Ex.: BRASIL e EUA juntos pela avicultura. Avicultura Industrial, São Paulo, n.8, ago.,

2009.

c) Pseudônimo

No caso da obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na referência.

d) Organizadores, compiladores, editores, adaptadores, etc.

Quando houver um responsável pelo conjunto da obra, a entrada deve ser feita pelo

nome do responsável, seguida da abreviação, no singular, do tipo de participação

(organizador, compilador, editor, coordenador etc.) entre parênteses.

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19

e) Tradutores, prefaciadores, ilustradores, etc.

Quando necessário, pode-se acrescentar informações referentes a outros tipos de

responsabilidade logo após o título, conforme aparecer no documento.

Ex.: FALCONER, D.S. Introdução à genética quantitativa. Tradução de Martinho de

Almeida e Silva e José Carlos Silva. Viçosa: UFV, 1987. 279p.

f) Autor Entidade Coletiva (associações, empresas, instituições)

As obras publicadas por órgãos governamentais, empresas, associações, congressos,

seminários etc. têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso, em maiúscula.

Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que

a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em caso de duplicidade de nomes,

deve-se acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre parênteses.

Ex.: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de

Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.

Para os casos em que a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é

precedido pelo nome do órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.

Ex.: SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Anuário estatístico da

educação do Estado de São Paulo. São Paulo: Centro de Informações Educacionais,

2009. 273 p.

g) Órgãos governamentais

Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, Secretarias

e outros) entrar pelo nome geográfico, em caixa alta (país, estado ou município),

considerando a subordinação hierárquica, quando houver.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Desenvolvimento da educação: relatório

2006-2008. Brasília, 2008. 68 p. il.

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20

3 Regras gerais para descrição de imprenta (local, editora e data)

a) Local

O nome do local (cidade) deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada, ou

seja, transcrito no idioma da obra. Quando houver homônimos, acrescenta-se o nome do

estado ou país.

Ex.: London

Los Angeles, L.A.

Viçosa, MG

Viçosa, RN

Quando o Local e a Editora não aparecem na publicação, indicar entre colchetes: [S.l.:

s. n.]; Quando o Local e a Editora não aparecem na publicação, mas podem ser identificados,

indicar entre colchetes.

b) Editora

Quando o editor é o mesmo autor, não mencioná-lo como editor. Quando houver mais

de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as demais

podem ser também registradas com os respectivos lugares.

Ex: São Paulo: Nobel; Rio de Janeiro: Makron;

c) Data

A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos. Por se tratar de

elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação,

da impressão, do copyright ou outra. Quando a data não constar na obra, registrar a data

aproximada entre colchetes.

Ex.:

[2007 ou 2008] um ano ou outro

[2009?] data provável

[2000] data certa não indicada na obra

[entre 1981 e 1998] use intervalos menores de 20 anos

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[ca.1980] data aproximada

[199-] década certa

[198?] década provável

[19--] para século certo

[17--?] para século provável.

3.3.2 Glossário

O glossário é um elemento opcional. Quando utilizado, vem logo após a folha de

referências, em folha distinta. O título (GLOSSÁRIO) deve ser escrito em letras maiúsculas,

negritadas e centralizado. A disposição dos termos deve ser elaborada em ordem alfabética e

compreendem os termos utilizados no texto acompanhados das respectivas definições (NBR

14724).

3.3.3 Apêndice (s)

Os apêndices devem constar logo depois do glossário; se não existir, após as

referências. Recomenda-se que seja colocada uma folha indicativa (APÊNDICES) antes de

inseri-los no trabalho. É um elemento opcional que consiste em texto ou documento elaborado

pelo autor, a fim de complementar a sua argumentação. É identificado pela palavra

APÊNDICE e por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos (NBR

14724/2002).

Excepcionalmente utilizam-se letras dobradas, na identificação dos apêndices, quando

esgotadas as 26 letras do alfabeto.

3.3.4 Anexo (s)

É um elemento opcional que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo

autor que serve de fundamentação, comprovação e ilustração (NBR 14724/2002). São

identificados pela palavra ANEXO e por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos

respectivos títulos. Quando esgotar as 26 letras do alfabeto, podem receber letras maiúsculas

dobradas.

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22

4 APRESENTAÇÃO DE ILUSTRAÇÕES

As ilustrações (gráficos, gravuras, fotografias, mapas, desenhos, tabelas, quadros,

fórmulas, modelos e outros) servem para elucidar, complementar e explicar o entendimento

de um texto.

Para a uniformização do uso das ilustrações, elas foram divididas em três grupos:

a) Figuras – toda e qualquer ilustração que não se enquadre na categoria de tabelas e

quadros;

Ex.: gráficos, fotografias, mapas, desenhos, estampas, diagramas, organogramas,

fluxogramas, etc.

b) Quadros – a NBR 12256/2002 considera quadros as apresentações de tipo tabular que

não empregam dados estatísticos;

c) Tabelas – as que apresentam informações textuais agrupadas em colunas e que

empregam dados estatísticos.

4.1 Apresentação

As ilustrações devem ser centradas na página e impressas o mais próximo possível do

texto; devem se enquadrar nas mesmas margens adotadas para o texto e com exceção de

tabelas e quadros, são designadas no texto sempre como figuras.

a) Figuras: elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade

autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto. Os respectivos títulos aparecem

precedidos da palavra Figura e do número de ordem em algarismo arábico e colocados abaixo

das figuras.

No texto, a sua indicação pode integrar ao mesmo ou localizar-se entre parênteses

no final da frase. A abreviatura Fig. é usada no singular, mesmo quando se fizer referência a

mais de uma figura.

Exemplos:

Ex1: A Fig. 4 mostra a relação entre o consumo de alimentos e o ganho de peso

médio diário dos bezerros.

Ex2: Durante o aleitamento..............(Fig. 3).

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23

Observação: Toda figura que já tenha sido publicada anteriormente, deve conter abaixo da

legenda dados sobre a fonte (autor, data e página) de onde foi extraída. A referência

bibliográfica completa, relativa à fonte da ilustração, deve figurar na listagem de referências

bibliográficas no final da obra.

b) Quadros: Denomina-se quadro a apresentação de dados de forma organizada,

para cuja compreensão não seria necessária qualquer elaboração matemático-estatística. A

identificação se fará com o nome do elemento Quadro por extenso, seguido do número de

ordem em algarismo arábico. Outros elementos do quadro deverão ser descritos de acordo

com o padrão usado para apresentação tabular.

c) Tabelas: são conjuntos de dados numéricos, associados a um fenômeno,

dispostos numa determinada ordem da classificação. Expressam as variações qualitativas e

quantitativas de um fenômeno. A finalidade básica da tabela é resumir ou sintetizar dados de

maneira a fornecer o máximo de informações num mínimo de espaço. Na apresentação de

uma tabela devem ser levados em consideração os seguintes critérios:

toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto;

a tabela deve ser colocada em posição vertical, para facilitar a leitura dos dados. No

caso em que isso seja impossível, deve ser colocada em posição horizontal, com o título

voltado para a margem esquerda da folha. Se a tabela ou quadro não couber em uma página,

deve ser continuado na página seguinte. Neste caso, o final não será delimitado por traço

horizontal na parte inferior e o cabeçalho será repetido na página seguinte;

no texto, devem ser indicadas pela palavra Tab. acompanhada do número de ordem em

algarismo arábico. Ex.: Tab. 1 (no texto) e (Tab. 10) (no final da frase).

Elementos componentes da Tabela:

a) Referência: elemento usado para identificar a tabela. A referência é composta do

termo Tabela, seguido de um número de ordem (indicativo), em algarismos arábicos.

a referência:

A referência deve ser colocada precedendo o título da tabela, na mesma linha deste,

destacando-se do mesmo por um hífen (-), colocado entre espaços correspondentes a uma

letra.

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24

Exemplo:

Tabela 1 – Título

As tabelas devem ser numeradas de 1 a n por capítulo ou no documento como um

todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve ser precedido do

número do capítulo, separado desta por um ponto (.).

Exemplos:

Tabelas do capítulo 2

Tabela 2.1 - Título

Tabela 2.2 - Título

b) Título: é a indicação que precede a tabela. É precedido pela referência da qual é

separado por um hífen colocado entre espaços correspondentes a uma letra.

Exemplo:

Tabela 2 – Estimativa de parâmetros genéticos e fenotípicos para as características de ganho

de peso

Procedimentos para a apresentação do título:

Deve ser escrito em caracteres minúsculos (apenas a primeira letra da primeira

palavra em letra maiúscula);

Deve ser auto-explicativo, isto é, informar o mais detalhadamente possível o conteúdo

da tabela;

Em títulos longos que ocupam mais de uma linha, deve-se tomar como referência para

o alinhamento das linhas, a 1ª letra do título.

Exemplo:

Tabela 3 – Resultado da análise de variância para uma característica hipotética avaliada em

oito progênies de meio-irmãos em experimento em bloco

c) Cabeçalho: é o conjunto de termos, colocado na parte superior da tabela, que

especifica o conteúdo das colunas.

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25

Procedimentos para a apresentação do cabeçalho:

A indicação do conteúdo das colunas deve ser feita com palavras ou com notações de

forma clara e concisa;

Recomenda-se que a indicação com palavras seja feita por extenso, sem abreviações;

O conteúdo do cabeçalho deve ser apresentado apenas com a primeira letra inicial

maiúscula, exceto nos casos em que seja necessário ressaltar alguma indicação.

d) Corpo: é a parte da tabela onde estão colocados os dados e/ou informações e os sinais

convencionais;

e) Linha: é o conjunto de elementos dispostos horizontalmente no corpo da tabela;

f) Coluna: é o conjunto de elementos dispostos verticalmente no corpo da tabela;

g) Casa: é o elemento do corpo de uma tabela, identificado pelo cruzamento de uma

linha com uma coluna.

h) Traço: é o elemento utilizado para delimitar o cabeçalho e o limite inferior da tabela.

Procedimentos para uso do traço:

os traços do corpo e do indicador de linha, na apresentação da tabela, devem ser

omitidos fisicamente. Contudo, são obrigatórios no cabeçalho e no limite inferior da tabela;

as tabelas não devem ser delimitadas à direita e à esquerda por traços verticais;

quando uma tabela for apresentada em duas partes colocadas uma imediatamente após

a outra, sem repetição do título, a separação deve ser feita por traço horizontal duplo;

quando uma tabela composta de poucas colunas e muitas linhas for apresentada em

duas ou mais partes colocadas lado a lado, repetindo-se o cabeçalho, a separação entre estas

deverá ser feita com traço vertical duplo.

i) Fonte: é a indicação do autor ou da entidade responsável pelo fornecimento ou

elaboração dos dados e informações contidas nas tabelas.

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Procedimentos para apresentação da fonte:

A palavra Fonte deverá ser colocada imediatamente após o traço inferior da tabela,

alinhada com as especificações do 1º nível da coluna indicadora;

A separação entre a palavra Fonte e a referência do documento deve ser feita com a

utilização de dois pontos;

Recomenda-se que em tabelas com dados numéricos extraídos de um documento, a

identificação da fonte indique a referência completa do documento.

j) Chamada ou Nota específica: são informações de natureza específica sobre

determinada parte da tabela e destinadas a desenvolver conceitos ou a esclarecer dados.

Quando utilizadas, devem ser indicadas na tabela

Procedimentos para apresentação das chamadas ou notas específicas:

A numeração das chamadas ou notas específicas deve ser sucessiva, de cima para

baixo e da esquerda para a direita;

Em rodapé, as chamadas devem ser colocadas logo após a fonte

Exemplo:

Tabela 1 – Estrutura das populações sob seleção, para cada h2 considerada em estudo

Taxas de Mutaçãoa

Sistemas de acasalamento/ Intensidade de seleçãob

RAA EIC EICMI

IS1 IS2 IS1 IS2 IS1 IS2

M1 IS1M1RAA IS2M1RAA IS1M1EIC IS2M1EIC IS1M1EICMI IS2M1EICMI

M2 IS1M2RAA IS2M2RAA IS1M2EIC IS2M2EIC IS1M2EICMI IS2M2EICMI

M3 IS1M3RAA IS2M3RAA IS1M3EIC IS2M3EIC IS1M3EICMI IS2M3EICMI

Fonte: MARTINS (2009) a M1 = taxa de mutação 1:10.000; M2 = taxa de mutação 1:100.000; M3 = taxa de mutação 1:1.000.000.

b RAA = Reprodutores Acasalados Aleatoriamente; EIC = Exclusão de Irmãos Completos; EICMI = Exclusão de

Irmãos Completos e Meio-Irmãos; IS1 = Maior Intensidade de Seleção e IS2 = Menor Intensidade de Seleção.

k) Gráficos: depois de sintetizados em tabelas, os dados podem ser apresentados em

gráficos, com a finalidade de proporcionar ao interessado uma visão rápida do comportamento

do fenômeno. Serve para representar qualquer tabela de maneira simples, legível e

interessante, tornando claros os fatos que poderiam passar despercebidos em dados apenas

tabulados.

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Os elementos componentes de um gráfico são descritos a seguir:

a) Referência: é o elemento de identificação ordenado do gráfico, ou seja, o número de

ordem do mesmo no trabalho. No texto, devem ser indicados pela palavra Fig. acompanhada

do número de ordem em algarismo arábico. Ex.: Fig. 1 (no texto) e (Fig. 10) (no final da

frase).

A referência deve ser colocada separada do título por um hífen, entre espaço

correspondente a uma letra, igual à da tabela.

b) Título: deve ser claro e colocado abaixo da parte gráfica.

c) Fonte: é indispensável sua indicação. Tem por objetivo informar sobre a procedência

original dos dados e habilitar o interessado a obter outros elementos, caso o deseje, recorrendo

à entidade geradora dos mesmos. Deve ser colocada imediatamente abaixo do gráfico.

d) Notas: sempre que for necessário prestar uma informação de natureza geral sobre o

gráfico, deve ser feita uma nota, colocada logo abaixo da Fonte.

e) Chamada ou Notas específicas: as informações de natureza específica sobre determinada

parte do gráfico são dadas sob a forma de chamada ou notas específicas. São indicadas no

gráfico (normalmente no título e na legenda) e no rodapé do mesmo.

f) Legenda: também chamada convenção ou chave, é a descrição das convenções utilizadas

na elaboração do gráfico. É obrigatório seu uso sempre que forem representadas divisões

variáveis num mesmo gráfico. Pode ser colocada preenchendo os espaços vazios deixados

pelo tipo de representação utilizada, à direita do gráfico, ou ainda, abaixo deste, logo após a

fonte, nota e chamadas.

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Exemplo:

Figura 1 - Valores fenotípicos de populações submetidas a maior intensidade de

seleção (IS1), sob diferentes taxas de mutação e sistemas de

acasalamento, considerando uma característica de alta herdabilidade

(h2 = 0,60).

Fonte: MARTINS (2009).

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5 CITAÇÕES EM DOCUMENTOS: DEFINIÇÕES E REGRAS GERAIS ABNT/NBR –

10520/2002

Citação é a menção, no texto, de uma informação colhida de outra fonte. Pode ser

direta, indireta e citação de citação.

5.1 Citação direta

5.1.1 Citação direta (até três linhas)

É a transcrição textual dos conceitos de um autor consultado. Deve ser transcrita entre

aspas duplas dentro do texto, com indicação da fonte de onde foi retirada, incluindo a

paginação.

Exemplo:

De acordo com as conclusões de Guimarães (2004, p.491) “para que se entenda os

princípios do mapeamento genômico e a localização de QTLs é necessário que antes se faça

uma pequena revisão sobre os conceitos básicos de genética clássica”.

5.1.2 Citação direta (mais de três linhas)

Deve figurar abaixo do texto, em bloco recuado – de 4 cm da margem esquerda – com

fonte tamanho 10, sem aspas, digitada em espaço simples nas entrelinhas e com indicação de

página.

Exemplo:

Valendo-se de várias hipóteses, Guimarães (2004, p.492) diz que o objetivo a longo

prazo de alguns experimentos de mapeamento seria a clonagem molecular dos

genes relacionados a fenótipos específicos. Quando se trata de biologia evolutiva, o

mapeamento genômico tem auxiliado a responder questões sobre o processo

evolutivo.

5.1.3 Citação direta (com supressão de parte do texto)

Na citação direta, pode-se suprimir parte do texto citado, desde que a supressão seja

indicada com reticências entre colchetes. A supressão pode aparecer no início, meio ou fim da

citação.

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30

Exemplo:

Segundo Wright (1922 apud FALCONER, 1986), “[...] o grau de parentesco expresso

pelo coeficiente de endogamia é essencialmente uma comparação entre a população em

estudo e alguma população-base [...]”.

5.2 Citação indireta

É a transcrição livre do texto do autor consultado. As citações indiretas ou

parafraseadas dispensam o uso de aspas duplas e do número de páginas.

Exemplo:

À medida que os genes se aproximam da fixação, a variância genética deverá declinar

e a taxa de resposta diminuir (FALCONER, 1986).

5.3 Citação de citação

É citação direta ou indireta de um documento ao qual não se teve acesso ao original.

Registra-se o sobrenome do autor do documento original e data, seguido da expressão “apud”

e do sobrenome, data e página do documento consultado.

Exemplos:

Frequentemente, as mutações gênicas de ponto não trazem alterações na proteína a ser

formada, mesmo ocorrendo nos exons, como visto nas explicações das propriedades do

código genético (GUIMARÃES, 2001 apud PEREIRA, 2008, p. 176).

5.4 Regras gerais

5.4.1 Citação de Informações

Quando as informações são obtidas através de canais informais, tais como,

comunicações pessoais, anotações de aulas, eventos não impressos (conferências, palestras,

seminários, congressos, simpósios etc.), deve-se indicar, entre parênteses, a expressão:

informação verbal, no final da citação, referenciando os dados disponíveis em nota de rodapé.

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31

Exemplo:

No texto

Em muitas situações, o melhoramento genético é o único meio de conseguir aumentos na

produtividade e qualidade dos caracteres (informação verbal).1

No rodapé

________________ 1Informação fornecida pelo prof. Cosme Damião Cruz – UFV em setembro de 2008.

5.4.2 Citação de palavras ou expressões com aspas duplas

Neste caso, as aspas duplas devem ser transformadas em aspas simples.

Exemplo:

Segundo Falconer (1986), a variação causada pela segregação simultânea de vários

genes pode ser chamada de „variação poligênica‟ e os „genes secundários‟ referidos como

poligenes.

5.4.3 Citação de palavras ou expressões grifadas

Neste caso, o autor poderá grifar, em negrito ou itálico, palavras ou expressões na

citação usando a expressão “grifo nosso” – quando o destaque for dado pelo autor da

monografia e “grifo do autor” quando for do original consultado.

Exemplo:

“Ao invés de se prever somente o ganho genético esperado pela seleção de vários

animais, é importante também obter a estimativa ou predição do valor genético do indivíduo“

(LOPES, 2005, p.63, grifo nosso).

5.4.4 Citação em Notas de Rodapé

As notas de rodapé têm por finalidade prestar esclarecimentos ou tecer considerações

que não devam ser incluídas no texto para que não haja interrupção da seqüência lógica da

leitura. Devem ser reduzidas ao mínimo necessário e situar-se em local próximo ao texto. Não

é aconselhável reuní-las no final dos capítulos ou da publicação. Devem estar localizadas na

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margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto. São

separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm (a partir da margem esquerda) e digitadas

em espaço simples com caracteres menores do que o usado para o texto (fonte tamanho 10).

Usa-se espaço duplo para separar as notas entre si. Para se fazer a chamada das notas

de rodapé, devem ser usados algarismos arábicos, na entrelinha superior do texto, sem

parênteses. Deve-se evitar recomeçar a numeração a cada página.

Quando as notas forem em número reduzido pode-se adotar uma seqüência única para

todo o texto. Há dois tipos de notas de rodapé: bibliográficas e explicativas.

Bibliográficas: São utilizadas para indicar fontes bibliográficas. Indicam textos

relacionados com as afirmações contidas no trabalho, remetendo o leitor a outras

partes do trabalho ou a outros trabalhos para a comparação de resultados. Incluem

também a tradução de citações feitas em língua estrangeira ou indicação de língua

original de citações traduzidas. A primeira citação de uma obra em nota de rodapé

deve ter a sua referência completa.

Exemplos:

____________ 1 LOPES, P.S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. p.49.

É muito comum, em notas de rodapé, o uso de termos, expressões e abreviaturas

latinas. Entretanto, essas expressões devem ser evitadas porque dificultam a leitura. Elas só

podem ser utilizadas quando fizerem referência às notas de uma mesma página ou em páginas

confrontantes. São elas:

- Ibidem ou Ibid. = na mesma obra

- Idem ou Id. = do mesmo autor

- Op. cit. = na obra citada

- Loc, cit. = no lugar citado

- Et seq. = seguinte ou que se segue

- Passim = aqui e ali; em vários trechos ou passagens

- Cf. = confira

- Sic = assim mesmo, desta maneira

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33

Exemplos:

a) Para indicar um documento referente de autor já referenciado (mesmo autor).

Exemplo:

_______________ 2 CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005.

3 Id. Genética GBOL. v.1. Viçosa: UFV, 2001. p.37.

b) Para indicar o mesmo documento, já referenciado em nota anteriormente, na mesma

página ou nas páginas subseqüentes (mesma obra).

Exemplo:

___________ 4 CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. p.111.

Mesma página ___________ 5 Ibid.

Página diferente

___________ 6 Ibid. p. 231.

c) Para indicar um documento (obra citada) do mesmo autor já referenciado não muito

distante, podendo ser ou não na mesma página, intercalados com referências

intercaladas de outros autores, utiliza-se a expressão “op. cit.” após o sobrenome do

autor.

Exemplo:

_____________

7 CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. p.111.

8 LOPES, P.S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. p.49.

9 CRUZ, op. cit., p.42.

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34

d) Para indicar a mesma página de um documento já referenciado anteriormente, e não

muito distante, porém intercaladas com outras referências, deve-se utilizar a expressão

“loc. cit.” (no lugar citado) após o sobrenome do autor.

Exemplo:

_____________

10 CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. p.111.

11

LOPES, P.S. Teoria do melhoramento animal. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. p.49.

12

CRUZ, loc. cit.

e) Para remeter o leitor a consultar outras páginas do mesmo documento, utiliza-se, na

referência, a expressão abreviada Cf. (conferir, confrontar).

Exemplo:

_____________

13 Cf. CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: UFV, 2005. p.111.

Explicativas: Referem-se a comentários e/ou observações pessoais do autor:

concessão de bolsas, nomes de instituições e endereços. São também usadas para

indicar dados relativos a comunicações pessoais, a trabalhos apresentados e não

publicados.

_____________

14 Trabalho recebido para publicação em 10/03/2007.

15 Trabalho realizado com o auxílio financeiro da CAPES E CNPq.

16 PEREIRA, J. Comunicação pessoal. 2008. (Departamento de Zootecnia, UFMG, Curso de Pós- Graduação

em Genética e Melhoramento – Belo Horizonte, Minas Gerais).

5.4.5 Apresentação de autores no texto

Deve-se obedecer aos seguintes critérios:

Um autor

Indicação do Sobrenome do autor, seguido da data. As entradas pelo sobrenome do

autor, pela instituição responsável ou pelo título incluído na sentença devem ser em letras

maiúsculas e minúsculas; quando estiverem entre parênteses devem ser em letras maiúsculas.

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35

Exemplo:

Oliveira (2004), estudando o efeito da oscilação genética em populações simuladas concluiu

que o tamanho efetivo afetou significativamente o peso dos bovinos na fase de aleitamento.

Dois autores

Deve-se indicar os dois autores unidos pela preposição e acrescidos da data. As

entradas pelos sobrenomes dos autores, pela instituição responsável ou pelo título incluído na

sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas; quando estiverem entre parênteses

devem ser em letras maiúsculas.

Exemplos:

Oliveira e Pereira (2004) verificaram que o bandeamento cromossômico permitiu maior

precisão na análise dos rearranjos estruturais

ou

O bandeamento cromossômico permitiu maior precisão na análise dos rearranjos estruturais

(OLIVEIRA; PEREIRA, 2004).

Três ou mais de três autores

Indicação do primeiro autor, seguido da expressão et al. acrescido da data e número da

página.

Exemplos:

Guimarães et al. (2008)

(GUIMARÃES et al., 2008)

Vários trabalhos

A citação de vários autores numa frase poderá obedecer à ordem alfabética ou

cronológica, quando citados em bloco no texto. A opção por qualquer dos critérios deverá ser

seguida uniformemente, em toda a matéria.

Exemplo: ordem alfabética:

Costa (2003); Dias (1987); Martins (1998); Morais (1995)

Exemplo: ordem cronológica

Dias (1987); Morais (1995); Martins (1998); Costa (2003)

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36

5.4.6 Sistema de chamada e apresentação de citações no texto

As citações no texto devem ser indicadas pelo sistema autor-data ou sistema numérico.

Qualquer que seja o método adotado, deve ser referido ao longo de todo o trabalho. Em

apresentação de dissertações/teses, dá-se preferência ao sistema de chamada autor-data.

Sistema de Chamada Autor-Data

A fonte indicada no sistema autor-data deve ter sua chamada pelo sobrenome do autor

(Instituição responsável ou título de entrada), ano e página, separados por vírgula e entre

parênteses, podendo vir antes ou após a citação. Apresenta-se da seguinte forma:

a) As citações em que o autor é mencionado na sentença, coloca-se o sobrenome do

autor, com apenas a inicial maiúscula, seguido do ano e página entre parênteses. Sendo a

página obrigatória nas citações diretas e opcionais nas indiretas.

Exemplos:

Segundo Pereira (2004, p. 419), “Com a introdução da sexagem de pintos iniciou-se a

avicultura destinada ao abate e à produção de linhagens para produção de carne”.

Na opinião de Esteves (1999), o valor encontrado para herdabilidade da pontuação final

(0,550,07) permite sugerir sua inclusão quando a seleção é feita mediante o uso de índices.

b) Nas citações em que o sobrenome do autor, instituição responsável e título de entrada não

são mencionados na sentença, deve-se apresentá-los no final da citação, dentro de parênteses,

em letras maiúsculas, seguido do ano e página.

Exemplos:

“Diferenças devidas ao rebanho retratam variações em alimentação, manejo e composição

genética dos animais” (PEREIRA, 2004, p. 422).

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37

Do ponto de vista estritamente genético, o tratamento dispensado à fertilidade pelos

melhoristas é motivo de controvérsias (PEREIRA; GUIMARÃES, 2004).

c) Quando houver coincidências de autores com mesmo sobrenome, deve-se acrescentar as

iniciais de seus prenomes; continuando a coincidência, coloca-se os prenomes por extenso.

Exemplos:

(GUIMARÃES, F. 2002)

(GUIMARÃES, A. 2000)

(GUIMARÃES, Simone, 2008)

(GUIMARÃES, Sandra, 2009)

d) As citações de vários documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano,

devem ser feitas acrescentando-se às datas, letras minúsculas, sem espaçamento.

Exemplo:

(LOPES, 2009a)

(LOPES, 2009b)

e) Em citações indiretas de vários documentos de um mesmo autor, publicados em anos

diferentes, as datas devem ser separadas por vírgula.

Exemplo:

A implementação de programas de controle de doenças genéticas em animais é, teoricamente,

simples, mas de execução prática complexa (OLIVEIRA, 2001, 2003, 2004).

f) Na indicação de citações indiretas simultâneas, de vários documentos e autores

diferentes, o sobrenome e a data são apresentados em ordem alfabética e separados entre si

por ponto e vírgula.

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38

Exemplo:

Em condições naturais, a contribuição da vaca dentro do melhoramento genético do rebanho

está limitada a uma progênie de, no máximo, quatro bezerros, dentro da atualidade brasileira

(GUIMARÃES, 2004; PEREIRA, 2005; SANTOS, 2006).

g) Para citação de citação neste sistema, devem-se registrar o sobrenome do autor do

documento original e ano da publicação, seguido da expressão apud e do sobrenome do autor,

ano e página do documento consultado.

Exemplos:

Com autor incluído na sentença

Revela ainda Sluis (1992 apud PEREIRA, 2004) que espera-se que sejam mantidos, nos

níveis atuais a idade à maturidade sexual, o pico de produção e a viabilidade dos frangos.

Com autor não incluído na sentença

O uso da genética molecular no melhoramento da resistência às doenças em aves pode tornar-

se em alternativa viável em prazo relativamente próximo (GAVORA, 1994 apud FERRAZ,

2005).

5.4.7 Sistema de Chamada Numérico (ordem de citação no texto)

Neste sistema, os autores são indicados por número arábico colocado pouco acima da

linha do texto ou entre parênteses, ou entre colchetes.

Exemplos:

A possibilidade de produzir-se aves transgênicas, manipuladas geneticamente, tornou-se um

mecanismo interessante na identificação dos genes controlando características comerciais

(15).

ou

A possibilidade de produzirem-se aves transgênicas, manipuladas geneticamente, tornou-se

um mecanismo interessante na identificação dos genes controlando características comerciais

[15].

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39

Se for utilizado o sistema numérico para citação no texto, as referências devem seguir

a ordem numérica crescente, acompanhando a numeração utilizada no texto.

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40

6 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO MONOGRÁFICO

Considerando o conjunto de normas da ABNT pertinentes à apresentação gráfica, a

seguir, destacam-se as formas mais usuais e recomendáveis para apresentação gráfica de um

Trabalho Monográfico.

6.1 Formato do papel

O texto que corresponde ao Trabalho Monográfico deve ser apresentado em papel

branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), impresso em uma só folha, na cor preta.

6.2 Margens

De acordo com a NBR 14724:2002, os espaços correspondentes às margens, quando

da apresentação de um trabalho científico, devem obedecer às seguintes medidas: superior e

esquerda com 3 cm; inferior e direita com 2 cm.

6.3 Parágrafo e alíneas

Para iniciar (parágrafo), tabulação padrão de 1,25 cm a partir da margem esquerda,

justificado, ou seis toques da margem esquerda.

Os títulos das seções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede

por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços simples).

6.4 Espacejamento

Todo texto deve ser digitado com espaço de 1,5 cm entre as linhas, com exceção:

Citações longas, notas, referências bibliográficas e os resumos, que devem ser

digitados com espaços simples;

As notas rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto

por um espaço duplo e um traço contínuo de 4 cm a partir da margem esquerda;

Entre referências bibliográficas, deixar espaço duplo ou dois simples;

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41

Os títulos devem ser digitados a partir da margem esquerda, a dois espaços dos

respectivos indicativos.

6.5 Fonte e tamanho da letra

A fonte utilizada na digitação do texto deverá ser a Times New Roman, tamanho 12.

Nas citações longas, bem como na fonte (referências), legenda das ilustrações e tabelas, notas

de rodapé e paginação, a fonte deve ser a mesma, porém o tamanho da letra deve ser menor

que a utilizada no texto. Normalmente, utiliza-se de fonte tamanho 10.

6.6 Paginação

A contagem das páginas dá-se a partir da folha de rosto do trabalho. Todavia, as folhas

pré-textuais devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração das

páginas inicia-se na primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, devendo aparecer

no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, sendo que o último algarismo

deve estar a 2 cm da borda direita da folha.

Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e

sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

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42

7 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Cada uma das classes de documento tem suas características e, assim, os elementos

também podem aparecer de maneira diversificada quanto à localização, na própria referência.

Neste caso, os modelos de referências exemplificados a seguir estão de acordo com a NBR

6023/02.

7.1 MONOGRAFIAS EM GERAL

a) Livro

Referência de livro com um autor:

LOPES, P. S. Teoria do melhoramento animal. Belo horizonte: FEPMVZ, 2005.

Referência de livro com dois autores:

MARIANTE, A. S.; CAVALCANTE, N. Animais do descobrimento: raças domésticas da

história do Brasil. 2. ed. Brasília: Embrapa, 2006.

Referência de livro com três ou mais autores:

VIANA, J.M.S. et al. Genética: fundamentos. v.1. 2.ed. rev. e ampl. Viçosa: UFV, 2003.

Referência de livro com organizador(as):

BRANDÃO, Zaia(org.). A crise dos paradigmas e educação.. São Paulo: Cortez, 2002.

Referência de capítulo de livro:

GUIMARÃES, S.E.F. Análise de marcadores genômicos e detecção de QTL‟s e Genes

candidatos em melhoramento animal. In: PEREIRA, J. Melhoramento Genético. 4.ed. Belo

Horizonte: FEPMVZ, 2004. Cap.25, p.491-524.

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43

b) Monografia

LIMA, Mônica Arouche. Plano de recuperação para áreas degradadas por extração

mineral. 2008. 27f. Monografia (Especialização em Recuperação de áreas degradadas) –

Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2008.

c). Dissertação

JANGARELLI, Marcelo. Avaliação de diferentes níveis de significância na identificação e

caracterização de marcadores moleculares no melhoramento genômico. 2007. 70f.

Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento) – Universidade Federal de Viçosa,

Viçosa, 2007.

d). Tese

MARTINS, Marília Albuquerque de Sousa. Efeito da mutação em populações selecionadas

utilizando simulação genômica. 2009. 120f. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento)

– Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2009.

7.2 PARTE DE MONOGRAFIA (CAPÍTULOS, VOLUMES)

Todos os itens devem ser colocados: autor (ES), título da parte, seguidos da expressão

In.

a) Livros - capítulo

GUIMARÃES, S.E.F. Análise de marcadores genômicos e detecção de QTL‟s e Genes

candidatos em melhoramento animal. In: PEREIRA, J. Melhoramento Genético. 4.ed. Belo

Horizonte: FEPMVZ, 2004. Cap.25, p.491-524.

b) Eventos científicos (Congressos, Seminários, Simpósios)

FERRAZ, José Bento Sterman. Avaliação genética multirracial de bovinos de corte. In:

REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia.

Anais...Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2005. p. 228-234.

PEIXOTO, Jane de Oliveira; TORRES FILHO, Rodolfo de Almeida. Avaliação de modelos

para estimação de parâmetros genéticos em características de desempenho de suínos. In:

SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11., 2002, Viçosa. Resumos...Viçosa:

Universidade Federal de Viçosa, 2002. p. 146.

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44

7.3 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Publicação periódica é a constituída de fascículos, números ou partes, editados a

intervalos prefixados, por tempo indeterminado, com a colaboração de diversas pessoas, sob a

direção de uma ou várias, em conjunto ou sucessivamente, tratando de assuntos diversos,

segundo um plano definido.

a) Com indicação de autoria

CARNEIRO, P.L.S. et al. Oscilação genética em populações submetidas a métodos de

seleção tradicionais e associados a marcadores moleculares. Revista Brasileira de

Zootecnia, Viçosa, MG, v.35, n.1, p.84-91, jan./ fev. 2006.

b) Sem indicação de autoria (a entrada é feita pelo título)

BRASIL e EUA juntos pela avicultura. Avicultura Industrial, São Paulo, n.8, agos. 2009

7.4 DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS NA INTERNET

a) Trabalho apresentado em evento

LOPES, Paulo Lopes; GUIMARÃES, Simone Eliza Facioni; CARNEIRO, Paulo Luiz Souza.

Integração da genética quantitativa e da genética molecular nos programas de melhoramento

genético de suínos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 7.,

2008, São Carlos, SP. Anais eletrônicos...São Carlos, SP, 2008. Disponível em:

<http//www.sbz.ufv.br/anais.html>. Acesso em: 20 jul. 2009.

b) Referência de tese, dissertação e monografia em meio eletrônico

REIS, Jackson Martins. Tópicos de teoria dos números e teste de primalidade. 2009. 124f.

Dissertação (Mestrado em Matemática). Universidade de Campinas, Campinas, 2009.

Disponível em: http://www.prpg.unicamp.br/catalogos/imecc09.pdf. Acesso em: 13 nov. 2009.

c) Artigo de periódico com autoria

CUNHA, E.E. et al. Simulação de dados para avaliação genética de rebanhos de gado de

corte. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., Belo Horizonte, v.58, n.3, jun. 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/>. Acesso em: 14 nov. 2009.

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45

APÊNDICES

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46

APÊNDICE A – Modelo de capa do Trabalho Monográfico

FIGURA 1 - Modelo de capa

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

CURSO DE ZOOTECNIA DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA

NOME DO ALUNO (A)

TÍTULO DO TRABALHO

São Luís 2011

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47

APÊNDICE B – Modelo de folha de rosto do trabalho monográfico

FIGURA 2 - Modelo de folha de rosto

NOME DO ALUNO (A)

TÍTULO DO TRABALHO

Monografia apresentada ao Curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, para obtenção do grau de Bacharel em Zootecnia. Nome do Orientador (a): Nome do Co-Orientador (a): se houver

São Luís 2011

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48

APÊNDICE C – Modelo de folha de aprovação do Trabalho Monográfico

FIGURA 3 - Modelo de folha de aprovação

NOME DO ALUNO (A)

TÍTULO DO TRABALHO

Monografia apresentada ao Curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, para obtenção do grau de Bacharel em Zootecnia.

Aprovada em: / /

BANCA EXAMINADORA

________________________________________ Nome do Prof(a) (Orientador (a))

Titulação Nome da Instituição

___________________________________________ Nome do Prof (a) (Co-Orientador)

Titulação Nome da Instituição

_________________________________________________ Nome do Prof (a).

Titulação Nome da Instituição

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49

APÊNDICE D – Modelo de folha de Dedicatória

FIGURA 4 - Modelo de folha de Dedicatória

A Deus pela graça concedida na

conclusão de mais uma tarefa e a

minha família pela segurança em mim

depositada.

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50

APÊNDICE E – Modelo de folha de Agradecimentos

FIGURA 5 - Modelo de folha de Agradecimentos

AGRADECIMENTOS

A Deus, indispensável a minha vida.

A minha querida família, pelo apoio diante da distância e das

dificuldades.

Ao professor Dr. Ricardo Frederico, pela capacidade no

cumprimento de sua função de mestre e pela aceitação de orientar-me

na realização desta tarefa.

À Universidade Estadual do Maranhão, pela oportunidade

concedida para a realização do presente curso.

Aos amigos, pelo bom convívio.

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APÊNDICE F – Modelo de folha de Epígrafe

FIGURA 6 - Modelo de folha de Epígrafe

“A vida é aquilo que acontece enquanto planejamos o futuro”.

Jonh Lennon

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52

APÊNDICE G – Modelo de Resumo

FIGURA 7 - Modelo de Resumo

FISIOLOGIA DA TERMORREGULAÇÃO E ESTRESSE TÉRMICO EM

OVINOS LANADOS

Bruno Henrique Matsukuma1, Juliana Peiró

2 ,Francisco Leydson

2

1 Discente do Curso de Medicina Veterinária – UNESP – E-mail: [email protected]

2 Departamento de Zootecnia - UNESP

RESUMO

O ingresso dos ovinos lanados em regiões quentes do Brasil trouxe também a

preocupação com o estresse calórico e consequente queda na produção animal.

Objetivou-se com este trabalho estudar a fisiologia do equilíbrio térmico em

ovinos, assim como as consequências desse fenômeno com a finalidade de

promover um conforto térmico associado aos índices de produção e reprodução.

OAs análises estatísticas foram realizadas pelo método dos quadrados mínimos.

Os efeitos de ano-estação de nascimento foram significativos para todas as

características estudadas. O uso e aprimoramento destas técnicas podem acelerar a

produção e o desenvolvimento tecnológico desse espécie.

Palavras-chave: Estresse térmico. Ovinos. Tosquia.

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53

APÊNDICE H – Modelo de Abstract

FIGURA 8 - Modelo de Abstract

THERMOREGULATION PHYSIOLOGY OF HEAT AND STRESS IN

SHEEP LANADOS

ABSTRACT

The entry of sheep lanados in warm regions of Brazil also brought concern about

heat stress and fall in livestock production. The objective of this work to study the

physiology of thermal balance in sheep, as well as the consequences of this

phenomenon in order to promote an associated thermal comfort indices of

production and reproduction. LOs statistical analysis was performed by the

method of least squares. The effects of year-season of birth were significant for all

traits. The use of these techniques can improve and speed up production and

technological development of that kind.

Keywords: Heat stress. Sheep. Shearing.

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54

APÊNDICE I – Modelo de elaboração de lista de ilustrações

FIGURA 9 - Modelo de lista de ilustrações

LISTA DE ILUSTRAÇÕES GRÁFICO 1 – Ganho genético obtido nas diferentes populações ao

longo das 20 gerações de seleção QUADRO 1 – Valores fenotípicos médios obtidos nas diferentes

populações ao longo das 20 gerações de seleção discreta

GRÁFICO 2 – Limite de seleção das populações de acasalamento ao

acaso (AAA) e seleção fenotípica (SF) QUADRO 2 – Ganho genético, por geração, obtido nas populações-

controle (AAA) nos diferentes genomas, considerando-se a característica de alta herdabilidade (h2)

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55

APÊNDICE J – Modelo de Sumário

FIGURA 10 - Modelo de Sumário

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.....................................................................................1

2 OBJETIVOS ........................................................................................2

2.1 Geral..................................................................................................3

2.2 Específicos.......................................................................................4

3 REVISÃO DE LITERATURA................................................................5

3.1 Título.................................................................................................6

3.2 Titulo.................................................................................................7

3.2.1 Título...............................................................................................8

4 MATERIAL E MÉTODOS.....................................................................9

4.1 Título...............................................................................................10

4.2.1 Título.............................................................................................11

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................12

5.1 Título...............................................................................................13

5.1.1 Título.............................................................................................14

6 CONCLUSÃO.....................................................................................15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................16

APÊNDICES......................................................................................17

ANEXOS............................................................................................18

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56

APÊNDICE L – Modelo de Referências Bibliográficas

FIGURA 11 - Modelo de Referências Bibliográficas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENCAR, M.M.; SILVA, A.H.G. et al. Efeitos da consangüinidade sobre

pesos ao nascimento e à desmama de bezerros da raça Canchim. Rev. Bras.

Zootec., v.10, n.1, p.156-172, jan./fev. 2009.

AMARAL, C.O. Efeito da endogamia sobre a reprodução e crescimento de

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