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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA

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ÍNDICE

Apresentação de Relatório ...................................................................................................................... 3

I - Introdução ........................................................................................................................................... 4

II – Fatores que antecederam o estágio .................................................................................................. 5

II-Ficha de cadastro.........................................................................................................................7

III - Trajetória acadêmica.........................................................................................................................8

IV-Planejamento de estágio..................................................................................................................10

4.1-Dados de identificação....................................................................................................................10 4.2- Distribuição de tempo............................................................................................................10 4.2.1 - Horário........................................................................................................................................10 4.3-dados sobre a população-alvo.........................................................................................................10 4.4-Registro de comparecimento.......................................................................................;..................11

V-Planejamento de unidade...............................................................................................................13

V I- Período de observação ................................................................................................................... 15

5.1 – Cronograma............................................................................................................................ ......15 5.2 – Análise da etapa ( texto reflexivo )......................................................................................... ......15 5.3 – Ficha de observação de atividades ...............................................................................................16

VII - Período de co-participação ............................................................................................................18

6.1 – Cronograma..................................................................................................................................18 6.2 – Análise da etapa ( texto reflexivo ) ...............................................................................................18 6.3 – planos de aula..............................................................................................................................18

VIII - Período de regência ..................................................................................................................... .23

7.1 – Cronograma..................................................................................................................................23 7.2 – Análise da etapa ( texto reflexivo ) ...............................................................................................25 7.3 – Reflexão: A realização do Estágio.................................................................................................25 7.4-Planos de aula........................................................................................................................28

IX - Avaliação do plano .......................................................................................................................... 56

X - Ficha de auto avalição - avaliação do estagio II..........................................................................58

XI – Reflexão final sobre o Estágio Supervisionado ............................................................................... 60

Bibliografia............................................................................................................................................. 61

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I – Introdução

Este memorial relata um pouco sobre minha trajetória de vida, desde o momento da escolha de

cursar uma faculdade de matemática, até a vivência desta escolha mais especificamente sobre a

minha trajetória como aluna do curso de matemática; nele constam todas as experiências do estágio

supervisionado I e II, durante os períodos de observação, co-participação e regência, realizadas no

Colégio Estadual Abdias Menezes, na 8ª série (nono ano) do ensino fundamental II; minhas

dificuldades, meus medos, minhas enfim, todas minhas emoções vividas durante a graduação.

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II – Fatores que antecederam o estágio

Ainda quando criança meu sonho era ser professora, o tempo passou e à medida

que fui crescendo, influenciado pelas conversas de algumas pessoas, esse sonho foi perdendo

força; o que fez com que despertasse outro sonho em mim: o de ser enfermeira; e foi por causa

dele que fiz o meu primeiro vestibular pra enfermagem; meu padrasto (hoje falecido) sempre

quis que eu fizesse medicina, mas eu tentava fugir disso, eu estava determinada mesmo fazer

enfermagem; em todo caso eu não conseguir passar no vestibular. Nesse meio tempo surge em

minha cidade uma faculdade EAD e meu padrasto então começa a insistir que eu fizesse, pelo

menos pra ocupar meu tempo enquanto eu não conseguisse ser aprovada num vestibular para a

área que eu realmente queria. E aí veio a dúvida: que curso eu vou fazer ? Dos cursos

oferecidos nenhum me despertava interesse. Então pensei, vou fazer algum ligado a

matemática, que sempre foi a matéria em que eu mais me destacava na escola; foi então que

decidir fazer administração (ADM). O curso era ótimo, o clima em sala era maravilhoso, pois

as pessoas ali presentes não eram estranhas por completo umas para as outras. Só que eu não

enxergava um futuro pra mim nessa área; então mesmo cursando ADM, fiz o vestibular pra

matemática, não por ser matemática, mas sim licenciatura; Ainda na escola, eu sempre ajudava

meus colegas com os exercícios, dava banca também; e era algo que me proporcionava uma

certa satisfação, eu me sentia útil e era feliz por isso,a sensação que eu sentia quando a pessoa

entendia o que eu explicava ,era indescritível; enfim,sempre me fez muito bem ensinar o que

sei ,pra outras pessoas. Então foi partindo desse sentimento que cheguei à conclusão que meu

destino não podia ser outro senão estar numa sala de aula.

Eis que então eu finalmente consigo cursar matemática; hoje eu posso dizer que depois

de tudo que eu vivi na universidade até aqui, depois de tudo o que a universidade me

proporcionou viver, eu sei perfeitamente até onde eu quero chegar como professora, como ser

humano. Confesso que muitas vezes eu me desanimei com a realidade da profissão, mas se

cheguei até aqui, não cheguei enganada. Esse momento pelo qual a educação vem passando, só

me dá mais gás pra continuar e tentar fazer minha parte pra reverter todo esse quadro de

desvalorização do ensino. Eu quero poder fazer alguma diferença, deixar em cada sala em que eu

passar, a sementinha do respeito e da valorização pelo professor; pode parecer um sonho distante

de se tornar realidade,mas ai de nós se não sonhássemos,são os sonhos que movimentam nossas

vidas, nossas ações;

Ensinar é diferente de amar ensinar, é essa diferença que me prende a esse curso de

licenciatura em Matemática, e que me levanta depois de cada queda dentro da universidade; fico

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muito desanimada quando tiro notas baixas em algumas disciplinas de matemática pura, surge

em mim um sentimento de medo, de incapacidade, chego a pensar que eu não vou ser uma boa

professora, me sinto culpada, enfim fico chateada e muito decepcionada comigo mesma. Choro

muito quando isso acontece me sinto desmerecedora de está ali; mas por sorte ,eu tenho a

felicidade de ter colegas que acolhe as minhas dificuldades e me ajuda a superá-las. Enfim,

apesar disso, cada dia que passa eu percebo que fiz a escolha certa, ensinar, é isso que eu quero

pra minha vida, ensinar matemática, a princípio era só um detalhe, que com o tempo passou a ser

a razão do caminho que eu escolhi seguir.

E hoje, eu me vejo perto de realizar não só o meu sonho, mas o de minha família (minha

mãe e meu padrasto-falecido). Talvez a minha escora maior tenha sido essa, saber que eu não

sonho sozinha, e que existem pessoas que acreditaram e acreditam em mim.

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II - Ficha de cadastro

1- Nome: Tamires de Carvalho Souza

2- Endereço: Rua João Durval Carneiro

3- Telefone: (77)81380459; (77)99113052

4- E-mail: [email protected]

5- Instituição onde realizou o estágio: Colégio Estadual Abdias Menezes

6- Endereço da instituição: Avenida Rosa Cruz, SN, Bairro Candeias, Vitória da Conquista -

Bahia

7- Nome da diretora: Andréa Cleoni De Andrade Silva Fonseca

8- Início da observação: 19\08\2011

10-Início da co-participação: 26\08\2011

11- Início da regência: 02\09\2011

12- Término do estágio: 29\11\2011

Atividades realizadas no estágio Horas previstas Horas realizadas

Observação 4 4

Co-participação 5 5

Regência de turma (aulas dadas) 32 32

Total de horas 41 41

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III-Trajetória Acadêmica: Vida acadêmica

Cursar uma faculdade, sempre foi um desejo meu; desde criança, até porque, meus

pais alimentavam essa idéia e me criaram focados nesta idéia, de que um dia eu iria estudar

em uma universidade, me formar, enfim. Eu hoje sei a importância de fazer um curso

superior, e agradeço aos meus pais, pois acredito fielmente que o estudo, a educação, o

conhecimento, seja de fato a herança maior de um pai para um filho.

Sair da cidade onde moro (Itambé), para estudar em Vitória da Conquista, me fez ’’

crescer’’ muito. Eu sempre fui muito dependente dos meus pais, apegada demais a eles; e de

repente me ver tendo que viajar sozinha, conviver com pessoas totalmente desconhecidas pra

mim; mudou completamente minha rotina, mudou meu jeito de ser, mudou minha opinião

sobre algumas coisas; eu tive que aprender a ser outra Tamires pra’’ sobreviver” a esta

mudança que estava ocorrendo na minha vida.

No meu curso eu tenho aprendido muita coisa e desconstruído algumas coisas que eu já

havia aprendido. Mas tenho principalmente de vencer alguns traços da minha personalidade,

como por exemplo, a timidez; as disciplinas de educação exigem isso de mim; já as

disciplinas de matemática pura exigem algo que até hoje eu brigo comigo para conseguir, que

é a abstração, desapegar das coisas concretas, talvez por isso seja as disciplinas que eu mais

tenho dificuldade; não vou dizer que são as que eu mais gosto, mas são as que eu mais me

dedico, por conta dessa minha dificuldade. Em questão de gosto, eu prefiro mesmo as de

educação, que a meu ver, são as que mais se aproxima da realidade em sala de aula, e que

mais me prepara para tal realidade. As aulas de estágio supervisionado principalmente, pois é

quando nós somos orientados, para ir pra uma sala de aula; Orientação essa de bastante

eficiência; pois nessas aulas são promovidas discussões valiosíssimas a respeito das rotinas de

uma sala de aula. Onde a troca de experiências é a ponte para o aprendizado. No entanto eu

não digo que essas aulas ou curso como um todo prepare o aluno para a docência, isto porque

não existem receitas ou regras perfeitas de como dar aula; o curso te dá conteúdo, uma base, e

a preparação real se dá realmente com a prática,acertando,errando, enfim, com a experiência

acumulada ao longo do tempo. Eu acho que a ambiente sala de aula, é muito mais complexa,

as situações são as mais diversas, talvez nunca seja possível estar totalmente preparado; acho

que a palavra não seria essa, preparado, porque preparado é quando a pessoa está pronta para

enfrentar todo tipo de situação, e as situações de sala de aula são imprevisíveis, cada dia

acontece algo diferente, que o professor talvez não saiba lidar. Mas, nem por isso as

disciplinas de matemática pura e as disciplinas pedagógicas deixam de ter sua eficiência;

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muito pelo contrário, são essenciais; o curso te mostra os caminhos,te norteia,é a “ponta pé”

inicial. Eu só acho que sua eficiência seria maior se essas disciplinas abrissem um espaço

maior para mostrar as aplicações da matemática no cotidiano; que é justamente o que os

alunos cobram dos professores nas salas de aula; no meu estágio ocorreu isso e me senti

impotente diante da situação. Minhas aulas em sua maioria não tinham nada de inovador; a

única coisa que eu sempre fazia questão era de levar os alunos pro quadro, incentivá-los a

fazer mesmo parte da aula, sem receios, sem medo de errar, mostrando sempre a eles que o

erro faz parte do aprendizado, é natural; e minha turma tinha muito dessas preocupações, o

medo, a vergonha de errar.

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IV - Planejamento de estágio

4.1- Dados de Identificação:

Escola: Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 8ª (nono ano)

Disciplina: Matemática

Período: 19 de agosto a 29 de novembro de 2011

4.2- Distribuição do Tempo:

Nº de horas/aulas semanais: 4 (quatro)

Nº de horas/aulas na unidade: 32 (trinta e duas)

4.2.1 Horário

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

07h30min x

08h20min X

09h10min X

10h00min x

4.3- dados sobre a população-alvo:

Nº de Alunos: 28 Masculino: 11 Feminino: 17

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V - Planejamento de Unidade

Objetivos gerais:

Resolver questões voltadas para o conteúdo trabalhado;

Estimular o trabalho em equipe;

Associar os conteúdos a realidade do dia a dia.

Desenvolver hábitos de interpretação

Desenvolver competências em resolver problemas matemáticos

Desenvolver competências em se expressar matematicamente

Objetivos específicos:

Resolver problemas sobre ângulos centrais e inscritos

Resolver problemas envolvendo teorema de Tales

Revisar as propriedades relativas a ângulos em polígonos

Pré-requisitos:

Razão de dois segmentos

Segmentos proporcionais

Equação do 1º grau

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Reta

Razão entre grandezas

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Conteúdo programático:

Ângulos nos polígonos

Ângulos na circunferência

Paralelismo

Teorema de Tales

Estratégias:

Aulas expositivas: contexto histórico; associação com o cotidiano e teoria;

Aulas lúdicas: jogos educativos envolvendo conteúdo trabalhado;

Atividades: individual e em grupo (para casa e em sala).

Recursos:

Quadro branco;

Livros didáticos;

Materiais auxiliar: cartolina, tesoura sem ponta, régua, transferidor, esquadro, trena, fita

métrica, hidrocor, folha de ofício, lápis de cor

Sistemática de avaliação:

Participação e comportamento;

Exercícios e trabalhos (individual ou em dupla);

Atividades avaliativas (individual ou em dupla);

Prova individual.

Bibliografia:

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis, 1ª Edição,

9º ano- São Paulo: Moderna, 2009.

GIOVANNI JR. José Ruy e CASTRUCCI, Benedicto – A conquista da Matemática.

Edição renovada. 9º ano - São Paulo: FTD, 2009.

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VI - Período de observação

6.1 – Cronograma

Data Horário Nº de aulas Atividade

19\08\11 07h30min as 08h20min 2 Aula expositiva: equação do 2º grau

23\08\11 09h10min as 10h00min 1 Resolução de equações

6.2–Análise da etapa

No primeiro dia de observação, pelo fato de ter sido na mesma escola em que fiz o

primeiro estágio, a sensação que senti ao adentrar na escola, foi a de que eu já fazia parte da

equipe da escola; alguns alunos do estágio I me viram no corredor e já gritaram: a professora

voltou, eu só ri e acenei; depois encontrei outros na porta da sala dos professores, me

cumprimentaram e indagaram se iria dar aula para eles, ao responder, um disse graças a Deus

(porque eu o reprovei na 2ª unidade) e outros lamentaram. Então entrei na sala dos

professores, e encontrei a vice-diretora, que fez a seguinte pergunta: você vai pra que turma

Tam¿ e eu respondi: 8ª A, oh! Logo essa! Por que você não ficou com a B, os meninos da 8ª

A são terríveis demais. Eu ri, e fui conhecer a turma. No curto espaço de tempo que eu tinha

até atravessar aquele corredor para chegar a sala, confesso que fiquei um tantinho nervosa;

(até porque eu estava atrasada).Entrei na sala cumprimentei a regente e logo me sentei no

fundo da sala.Um aluno que estava próximo de mim, perguntou meu nome,e outro

aluno,perguntou se eu dar aula pra eles,o resto da turma pareceu nem perceber minha

presença. A primeira impressão que tive da turma foi boa; enquanto a professora explicava o

conteúdo, a turma ficava em silêncio, sem gracinhas, participavam da aula; o que me fez

pensar que seria tranqüilo estagiar naquela turma.

Mas algo chamou minha atenção na 8ª A; notei que na turma havia três alunos surdos.

Na sala tinha a intérprete que ficava na frente do quadro de frente aos alunos surdos (que se

sentavam próximos uns dos outros). A presença dela me desnorteou um pouco, pois ficava

sem saber se olhava para a regente ou para a intérprete. Confesso que comecei a me preocupar

como seria meu período de regência; eu tive na universidade aulas de libras, e aprendi com o

meu professor de libras a enxergar de verdade o aluno surdo; essas aulas mexeram muito

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comigo, pois através dela pude conhecer a realidade da educação dos surdos numa escola de

ensino regular. Tudo que foi dito nessas aulas, tive a oportunidade de ver se confirmando no

meu estágio. Então minha preocupação se tornou ainda maior, pois não queria cometer os

erros que me foram apresentados nas aulas de libras (atitudes do professor); e depois de que

me serviriam essas aulas se não fosse para pô-las em prática. Hoje sei que dá aula a um aluno

surdo significa muito mais do que dominar a LIBRAS, esse é só o primeiro passo. Mas

infelizmente,quando já estava me animando com a idéia,os três alunos surdos optaram por

mudar de sala. Confesso que de início fiquei até mais aliviada, pois seria um desafio e tanto;

mas tinha a consciência de quão enriquecedor seria essa experiência para minha vida quanto

professora e pessoa.

Durante o período de observação, diferente da minha experiência no estágio I, não

consegui perceber de fato como era o real comportamento da turma e identificar suas reais

dificuldades; pareciam não quererem se revelar pra mim senti que não agiram normalmente;

apesar de ignorarem minha presença; até então eu era um peixinho fora d’água.

6.3 – Ficha de observação de atividades

Conteúdo: Bem Planejado: (x) Sim () Não

Por quê? E quais?As aulas sobre equação do 2º grau. A regente foi bem taxativa com relação

as denominações dos termos da equação e a relação entre o discriminante e as raízes da

equação; ela propôs que os alunos exercitassem bastante a partir da resolução de equações, o

que em minha opinião foi bastante proveitoso.

Metodologia: Adequada ao conteúdo: (x) Sim () Não

Satisfaz a clientela: (x) Sim () Não

Por quê?Os alunos participavam ativamente das aulas, tinham dúvidas, claro, mas a regente

explicava passo a passo no quadro, repetia várias vezes, pedia par a turma resolver questões

do livro sozinho, depois ela corrigia juntamente com eles, no quadro.

Materiais utilizados: Seleção Adequada: (x) Sim () Não

Utilização correta: (x) Sim () Não

Utiliza apenas o quadro de giz (x) Sim () Não

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Utiliza outros: () Sim () Não

Quais?

Avaliação: No final da unidade () Durante a unidade – processual (x)

Qualitativa () Quantitativa ()

Não houve ()

Integração: O professor pergunta:

A toda a classe (x) Individualmente () A apenas alguns alunos ()

O professor é:

Alegre e satisfeito () Dinâmico e ativo (x) Nervoso (grita muito) ()

Cansado e queixoso () Apático e passivo ()

O professor:

Procura gratificar os alunos () Pune os alunos com repreensões ()

Os alunos:

Agressivos () Desinteressados (x) Irrequietos (x)

Dóceis (x) Interessados (x) Participantes (x)

Observações:

Os três últimos questionamentos sobre o quesito integração; as respostas não são únicas, varia

muito do momento, do dia, da semana; nem em todas as aulas, tanto alunos quanto professor

agia sempre da mesma forma.

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VII - Período de co-participação

7.1 – Cronograma

Data Horário Nº de aulas Atividade

26\08\11 2 Reflexão sobre equações incompletas

30\08\11 1 Paralisação

31\08\11 2 Paralisação

7.2 – Análise da etapa (texto reflexivo)

Esse meu primeiro contato com a turma foi interessante, no sentido que, em minha co-

participação eu tive a oportunidade de observar o comportamento da turma em três

momentos: quando a aula exige maior participação dos alunos,quando a professora é quem

fala a maioria do tempo,e quando só tem exercício; e assim eu pude ter uma noção de que tipo

de aula rende mais; e também pude me testar; observar minha desenvoltura em sala de aula.

Digo que não foi difícil esse período, porque a regente estava presente e isso foi um fato que

me tornou segura do que eu estava fazendo; de certa forma, ela me passava essa segurança, e

toda calma que eu precisava ter naquele momento; a certeza de que ela estaria ali caso eu

escorregasse, ou não desse conta da turma,me deixava nervosa ,mas ao mesmo tempo me

tranqüilizava. Daí, acredito-me, a importância do período de co-participação.

7.3 – Planos de aula

Colégio Estadual Abdias Menezes Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Professora regente: Maria José Aguiar Estagiária: Tamires de Carvalho Souza Data: 26 \ 08 \11 Duração: 50 minutos

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Plano de aula 01

Conteúdo: introdução a equações do 2º grau Objetivos específicos: construir uma equação do 2º grau com uma incógnita (incompleta). Pré - requisito: área do quadrado; potência; multiplicação de números naturais Procedimentos:

Entregue para cada aluno um quadrado de papelão medindo 8 cm de lado (ou cartolina dupla face, ou qualquer outro material semelhante); régua e tesoura sem ponta;

Oriente os alunos a cortarem quadrados de 2 cm de lado, em cada canto do quadrado.

Informe-os que o papelão ficou com 48 de área

Representando por x a medida do lado do quadrado de papelão, peça aos alunos que: indique a área do quadrado inicial, indique a área de cada quadrado retirado do quadrado inicial, com os cortes feitos nos 4 cantos do quadrado inicial, quantos centímetros quadrados de papelão foram retirados¿

Peça aos alunos que escreva uma equação que permita resolver esse problema;

Discuta com os alunos e verifique se todos chegaram a mesma conclusão;

Juntamente com os alunos descubra qual é a medida do lado do quadrado de papelão usado no início do processo.

Por fim, denomine equação do 2º grau.

Recursos:

Papelão;

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Tesoura;

Régua;

Quadro;

Pincel

Avaliação:

Observação:

Referências: GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática

pensar e descobrir: novo.- São Paulo: FTD,2000

Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 30 \ 08 \ 11 Duração da aula: 50 minutos

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PLANO DE AULA 02

Conteúdo: Equação do 2º grau incompleta

Objetivos específicos:

Identificar como completa ou incompleta uma equação do 2º grau;

Resolver equações incompletas do 2º grau.

Pré- requisito:

Cálculos com radicais;

Operações fundamentais

Procedimento:

Usar a equação - 16 = 48 (construída na aula anterior) para

introduzir o conteúdo;

Denominar equação do 2º grau incompleta;

Exposição de exemplos de equações da forma: a + bx = 0;

Exposição de exemplos de equações da forma: a + c = 0

Recursos:

Quadro;

Pincel.

Avaliação: participação dos alunos

Observações:

Referências: GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática

pensar e descobrir: novo.- São Paulo: FTD,2000

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Colégio Estadual Abdias Menezes Professora Regente: Maria José Aluno/Professor: Tamires de Carvalho Souza Disciplina: Matemática Série: 9º ano Turma: A Turno: Matutino Duração da aula: 50 minutos Data: 31 \ 08 \ 11

PLANO DE AULA 03

Conteúdo

Equação do 2º grau

Objetivos Específicos

Resolver equações do 2º grau com uso da fórmula;

Pré-requisitos

Raiz quadrada de números naturais;

Potência;

Quatro operações fundamentais

Procedimentos

Entregar lista de exercícios que consta também um breve resumo dos conteúdos;

Resolução dos exercícios pelos alunos com o auxílio da estagiária;

Resolução dos exercícios no quadro por alunos convidados;

Análise e discussão das respostas dos alunos realizadas no quadro;

Auxílio a alunos, com dificuldades, individualmente nas carteiras. Recursos

Quadro branco;

Pincel;

Exercício xerocopiado;

Caderno; Avaliação

A avaliação acontecerá de forma contínua e processual, observando-se a participação, interesse e aprendizagem ao longo do desenvolvimento das atividades propostas.

Observações:

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VIII - Período de regência

8.1 – Cronograma

Data Horário Nº de aulas Atividade

02\09\11 7:30 a 8:20 1

Exercício de fixação:

equações completas e

incompletas

08\09\11 10:10 1 Atividade em grupo:

equação do 2º grau

09\09\11 7:30 a 8:20 1 Atividade: equação

do 2º grau

14\09\11 8:20 a 10:00 2 Raízes da equação do

2º grau

15\09\11 10:10 a 11:00 1 Equação biquadrada

16\09\11 7:30 a 8:20 1 revisão

21\09\11 8:20 a 10:00 2 Sistema de equação

do 1º grau

22\09\11 10:10 a 11:00 1 revisão

23\09\11 7:30 a 8:20 1 Atividade: sistema de

equação 2º grau

28\09\11 8:20 a 10:00 2 Revisão para prova

29\09\11 10:10 a11:00 1 Prova da 3ª unidade

30\09\11 7:30 a 8:20 1 Comentário sobre a

prova

05\10\11 8:20 a 10:00 2 paralisação

06\10\11 10:10 a11:00 1 Prova da 3ª unidade

(2ª chance)

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07\10\11 7:30 a 8:20 1 Entrega da prova

12\10\11 8:20 a 10:00 2 Feriado nacional

13\10\11 10:10 a11:00 1 Feixe de paralelas e

teorema de Tales

14\10\11 7:30 a 8:20 1 Recolher trabalhos

19\10\11 8:20 a 10:00 2 Conselho de classe

da 3ª unidade

20\10\11 10:10 a11:00 1 Atividade Teorema

de Tales

21\10\11 7:30 a 8:20 1 Introdução :ângulos

nos polígonos

26\10\11 8:20 a 10:00 2 Paralisação nacional

27\10\11 10:10 a11:00 1 Atividade: ângulos

nos polígonos

28\10\11 7:30 a 8:20 1 Dia do funcionário

02\11\11 8:20 a 10:00 2 feriado

03\11\11 10:10 a11:00 1 Correção de exercício

04\11\11 7:30 a 8:20 1 Introdução a ângulos

na circunferência

10\11\11 10:10 a11:00 1 Ângulo central e

inscrito

11\11\11 7:30 a 8:20 1 Atividade: ângulos na

circunferência

23\11\11 8:20 a 10:00 2 Correção da atividade

24\11\11 10:10 a11:00 1

Revisão de prova

(atividade para

entregar)

25\11\11 7:30 a 8:20 1 Recolher as

atividades

29\11\11 7:40 as 10:40 3 Prova da 4ª unidade

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8.2 – Análise da etapa (texto reflexivo)

Nesse período ,eu ri,chorei; e aprendi que eu tenho muito a aprender sobre o que é ser

professor, como é ser professor, a responsabilidade de está a frente de uma sala de aula.

Querendo ou não, o professor é formador de opinião, é um espelho, ou um exemplo; e

está a todo tempo sendo observado, avaliado pelo aluno; e eu senti isso, e me preocupei com

isso. O que eu dissesse, ou fizesse, enfim, a minha maneira de falar, o meu modo de vestir, a

forma como tratei os alunos; tudo isso era meio que ensaiado; quero dizer, que eu me

preparava par ir para escola, e não somente preparava as aulas, mas o meu psicológico para

enfrentar a turma, enfim, o ambiente escola, que por vezes me fez sentir tão fora daquele

contexto.

No início da minha regência, eu confesso que me entristeci um pouco, por não consegui

dominar a turma, da forma como me era cobrada pelos meus orientadores; mas o tempo

passou e realmente tudo se tornou questão de tempo, para que as coisas entre a turma e eu

fosse fluindo da melhor maneira possível. E compreendi que o relacionamento

aluno\professor requer tempo, para que realmente se crie uma relação; e eu fiquei feliz,

porque sei que consegui isso, e conclui o meu estágio naquela turma sem ressentimentos, nem

mágoas. A 8ª A foi um presente que ganhei nesse meu estágio, e com ela aprendi muito

(principalmente sobre mim)!

8.3 – Reflexão: A realização do Estágio

Eu não construir nenhuma expectativa antes de iniciar o estágio (II), por causa da

experiência do estágio (I), não que eu achasse que seria igual, mas que também não mudaria

muita coisa. E de fato, ocorreram situações que me arrisco a dizer que é comum a todas as

séries. Independente disso, meu objetivo é o mesmo e um só: compartilhar o que eu sei de

modo que meus alunos guardem isso pra si e pra suas vidas.

Gostaria de destacar aqui uma questão sobre as novas tecnologias, elas não só ficaram

mais acessíveis aos indivíduos como parece também que se tornou essencial, ao ponto de não

poder ficar sem utilizar em nenhum momento. E isso tem ocorrido nas salas de aula, o celular

então se tornou um problema; o aluno sabe que o uso de celular é proibido em sala de aula,

mas ignora e assiste à aula com um fone no ouvido, por mais que o professor tenha pleno

poder em recolher o aparelho, vale a pena pensar sobre os reflexos desta atitude.

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Tá certo que algumas tecnologias na educação têm sua eficiência, como por exemplo,

a idéia de ter uma televisão dentro da sala de aula, ou um laboratório de informática na escola;

pena que eu não tive a oportunidade de preparar nenhuma aula que utilizassem esses recursos.

Até porque, eu não me sinto segura para isso, e nem sei se eu saberia dar esse tipo de aula.

Aliás, eu aproveito aqui para ressaltar que eu senti falta dessa preparação nas aulas de estágio,

muito se discute sobre o assuntos nessas aulas, mas nada que dê um amparo satisfatório aos

estagiários para está inovando em suas aulas;as cobranças são muitas por parte dos

orientadores de estágio,mas a preparação prática,deixa a desejar.Tá certo que as discussões

promovidas nessas aulas são de grande valia ,mas em se tratando de aulas inovadoras,só falar

sobre a necessidade e importância delas,não prepara os estagiários para levar para seus

alunos,esse tipo de aula.Nesse meu estágio ,minhas aulas foram tradicionais,eu não quis

arriscar tentando fazer algo que não me sinto preparada,segura,pra fazer.

Outro fato que creio também ser de praxe de todas as séries é a questão da indisciplina

(conversa paralela, em sala de aula), que nesse meu estágio foi bastante presente. Por vezes eu

me perguntei o porquê de tanta falta de interesse pelo que o professor está falando lá na

frente; e cheguei a algumas hipóteses:

1-o aluno não consegue entender nada;

2-o aluno não gosta da disciplina;

3-o aluno não gosta do professor (a).

Em todo caso, as três possibilidades são contraditórias, veja por que:

Se o aluno não entende o que o professor fala, não seria esse o maior motivo para que ele

prestasse bastante atenção, ao invés de ficar conversando; pois se em silêncio não se

entende nada, que dirá conversando durante a explicação;

Será que o aluno não gosta da disciplina porque não aprende? Ou não aprende porque não

gosta da disciplina?

O professor (a personalidade, atitudes) contribui para o desenvolvimento dos alunos?

Baseada nas minhas observações foi possível traçar alguns perfis para os professores;

Existem dois tipos de professor que tem o seu lado bom, mas também ruim. Veja:

1º-o professor bonzinho (legal, flexível, dialoga com a turma): a turma gosta do

professor, no entanto, a conversa parece ser permitida.

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2º-o professor chato (ignorante mal humorado): a turma o respeita (não faz

baderna, porque tem medo do professor), mas afasta os alunos dele, esse tipo de

personalidade não facilita a comunicação, o relacionamento aluno\professor.

É complicado falar da postura que o professor deve adotar em sala de aula, pois seja

ela qual for os alunos sempre confundirão as atitudes do professor, criando assim um rótulo

para este.

Agora com relação ao aprendizado acredito que não tenha tanta influência, o fator

mais afetado aí seria mesmo o relacionamento, e o clima em sala de aula. O que hoje em dia

tem sido motivo de preocupação em vista da violência que tem ocorrido nas escolas.

A postura que eu adotei talvez se enquadre na de professor “bonzinho” (na maioria do

tempo), mas também fui dura quando precisei ser; tudo depende da situação. Chateie-me sim

com a falta de interesse de alguns alunos, mas o que estava no meu alcance para ser feito, eu

fiz; chamei atenção, indaguei o porquê, abrir os olhos de alguns, incentivei, enfim, meu

método foi o diálogo, se tudo não adiantou, eu não gritei, em momento nenhum coloquei

aluno pra fora da sala; saí todo dia da sala sem estresse, tranqüila, sem dor de cabeça, com a

sensação de dever do dia cumprido. Meu único ressentimento foi saber que as atitudes de

poucos alunos prejudicam a maioria. E somente por isso é que luto comigo mesma pra tentar

agir diferente, experimentar uma nova postura.

No início do meu estágio (período de observação) notei que na turma havia três alunos surdos.

Na sala tinha a intérprete que ficava na frente do quadro de frente aos alunos surdos (que se

sentavam próximos uns dos outros). A presença dela me desnorteou um pouco, pois ficava

sem saber se olhava para a regente ou para a intérprete. Confesso que comecei a me preocupar

como seria meu período de regência; eu tive na universidade aulas de libras, e aprendi com o

meu professor de libras a enxergar de verdade o aluno surdo; essas aulas mexeram muito

comigo, pois através dela pude conhecer a realidade da educação dos surdos numa escola de

ensino regular. Tudo que foi dito nessas aulas, tive a oportunidade de ver se confirmando no

meu estágio. Então minha preocupação se tornou ainda maior, pois não queria cometer os

erros que me foram apresentados nas aulas de libras (atitudes do professor); e depois de que

me serviriam essas aulas se não fosse para pô-las em prática. Hoje sei que dá aula a um aluno

surdo significa muito mais do que dominar a LIBRAS, esse é só o primeiro passo. Mas

infelizmente,quando já estava me animando com a idéia,os três alunos surdos optaram por

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mudar de sala. Confesso que de início fiquei até mais aliviada, pois seria um desafio e tanto;

mas tinha a consciência de quão enriquecedor seria essa experiência para minha vida quanto

professora e pessoa (também).

Durante o meu período de regência, com relação ao aprendizado da turma, percebi a

importância dos pré-requisitos; falo isso porque esse fator influenciou bastante no

desempenho da minha turma. Conteúdos da série anterior, como também conteúdos básicos

de terceira e quarta série os alunos não possuíam domínio, e isso atrapalhou por demais o

aprendizado da turma. Preocupada com isso, sempre que necessário, lá estava eu revisando

conteúdo de séries anteriores, como conseqüência disso não pude avançar muito com a turma,

nem elevar o nível de cobrança, o que acabou por atrasar meu trabalho, e não dando tempo de

passar todo o conteúdo previsto para a terceira unidade.

8.4 Planos de aula

Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 08 \ 09\ 11 Duração da aula: 50 minutos

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PLANO DE AULA 01

Conteúdo: Equação do 2º grau completa e incompleta. Objetivos específicos:

Revisar o conteúdo

Resolver equações do 2º grau.

Pré- requisito:

Cálculos com radicais;

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão);

Fatoração;

Simplificação de fração

Procedimento:

Divido a turma em duas equipes: meninos X meninas

Sorteie entre quatro membros de cada equipe as equações

Cada representante da equipe deve responder a questão no quadro e os demais alunos da turma devem copiar a resposta no caderno.

A equipe que acertar o maior número de questões ganha uma caixinha de bis

Recursos:

Quadro;

Pincel;

Folha de papel ofício.

Avaliação: participação dos alunos.

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e descobrir:

novo. - São Paulo: FTD, 2000

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis,

1ª Edição, 9º ano- São Paulo: Moderna, 2009.

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 09 \ 09\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 02

Conteúdo:

Equação do 2º grau completa e incompleta

Objetivos específicos:

Encontrar as raízes de uma equação do 2º grau

Pré-requisito:

Cálculo da área e do volume de um retângulo

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Simplificação de fração

Procedimento:

Exercício de fixação para ser feito em classe; páginas: 63 (a, b), 67 (28 e 30),

110 (1 e 4)

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis,

1ª Edição, 9º ano- São Paulo: Moderna, 2009.

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 14 \ 09\ 11 Duração da aula: 100 minutos

PLANO DE AULA 03

Conteúdo:

Equação do 2º grau completa e incompleta

Objetivos específicos:

Encontrar as raízes de uma equação do 2º grau Escrever uma equação do 2º grau quando se conhece a raízes.

Pré-requisito:

Cálculo da área e do volume de um retângulo

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão); Com números racionais

Fatoração;

Simplificação de fração

Procedimento:

Correção (feita pelos alunos no quadro) do exercício de fixação feito na aula

anterior; páginas: 63 (a, b), 67 (28 e 30), 110 (1 e 4).

Exposição do conteúdo

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis,

1ª Edição, 9º ano- São Paulo: Moderna, 2009.

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo. - São Paulo: FTD, 2000

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Colégio Estadual Abdias Menezes Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Professora regente: Maria José Aguiar Estagiária: Tamires de Carvalho Souza Data: 15 \ 09 \11 Duração: 50 minutos

PLANO 04

Conteúdo: equação biquadrada Objetivos específicos: Encontrar as raízes reais da equação

Pré – requisito: Operações fundamentais da adição e multiplicação de números racionais. Procedimentos: Realização de um bingo, onde se sorteia as raízes e o aluno encontra a equação. Recursos: Cartolina, quadro e pincel.

Avaliação: participação dos alunos

Observação:

Referências: GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo. - São Paulo: FTD, 2000

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Colégio Estadual Abdias Menezes Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Professora regente: Maria José Aguiar Estagiária: Tamires de Carvalho Souza Data: 16 \ 09 \11 Duração: 50 minutos

PLANO 05

Conteúdo: equação do 2º grau Objetivos específicos: escrever uma equação do 2º grau quando se conhece a raízes. Resolver uma equação do 2º grau completa e incompleta. Pré – requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão); com números racionais

Fatoração;

Simplificação de fração

Calculo com radicais Procedimentos: Distribuição de uma lista de exercício mimeografada

Recursos: Folha de ofício

Avaliação: desempenho dos alunos e participação.

Observação:

Referências: GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo. - São Paulo: FTD, 2000

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 21 \ 09\ 11 Duração da aula: 100 minutos

PLANO DE AULA 06

Conteúdo:

Sistema de equação do 1º grau

Objetivos específicos:

Encontrar as raízes reais da equação

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Simplificação de fração

Equação do 2º grau completa e incompleta

Procedimento:

Organização da turma em quatro grupos;

Entrega de tiras de papel com problemas escritos (cada equipe recebeu um

problema diferente)

O 1º horário deixe livre para os alunos tentarem resolver com o auxílio da

professora

No 2º horário o representante de cada grupo deve ir até o quadro socializar o

problema com os demais colegas (estes devem copiar os problemas de todos

os grupos)

Depois que o representante do grupo copiar a resposta no quadro, o

professor deve explicar passo a passo todo o procedimento utilizado para que

a equipe chegasse a resposta.

Recursos:

Quadro, pincel e folha de ofício

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Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo.- São Paulo: FTD,2000

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 22 \ 09\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 07

Conteúdo:

Sistema de equações

Objetivos específicos:

Resolver sistemas de equações de 1º e de 2º grau

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Simplificação de fração

Equação do 2º grau completa e incompleta

Procedimento:

Exposição de vários exemplos

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo. - São Paulo: FTD, 2000

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis,

1ª Edição, 9º ano- São Paulo: Moderna, 2009

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 23\ 09\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 08

Conteúdo:

Sistema de equações do 2º grau

Objetivos específicos:

Resolver sistemas de equações de 2º grau

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Simplificação de fração

Equação do 2º grau completa e incompleta

Procedimento:

Exercício página115 (20-a b)

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo. - São Paulo: FTD, 2000

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis,

1ª Edição, 9º ano- São Paulo: Moderna, 2009

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 28\ 09\ 11 Duração da aula: 100 minutos

PLANO DE AULA 09

Conteúdo:

Sistema de equações do 1º e 2º grau

Equações do 2º grau completa e incompleta

Equação biquadrada

Objetivos específicos:

Resolver sistemas de equações de 2º grau

Encontrar as raízes reais da equação

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Cálculos com números inteiros e racionais.

Procedimento:

Revisão para prova: Exemplos no quadro

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo. - São Paulo: FTD, 2000

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis,

1ª Edição, 9º ano- São Paulo: Moderna, 2009

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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas – DCE, Fone: (77) 3424-8651

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: CLAUDINEI CAMARGO SANT’ANNA

39

Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 29\ 09\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 10

Conteúdo:

Sistema de equações do 1º e 2º grau

Equações do 2º grau completa e incompleta

Equação biquadrada

Objetivos específicos:

Resolver sistemas de equações de 2º grau

Encontrar as raízes reais da equação

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Calculo com números inteiros

Área de figuras geométricas

Procedimento:

Prova da 3ª unidade em dupla (valor: 6,0)

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

descobrir: novo.- São Paulo: FTD,2000

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis,

1ª Edição, 9º ano- São Paulo: Moderna, 2009

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PROFESSOR: CLAUDINEI CAMARGO SANT’ANNA

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano ( 8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 30\ 09\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 11

Conteúdo:

Sistema de equações do 1º e 2º grau

Equações do 2º grau completa e incompleta

Equação biquadrada

Objetivos específicos:

Resolver sistemas de equações de 2º grau

Encontrar as raízes reais da equação

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Calculo com números inteiros

Área de figuras geométricas

Procedimento:

Comentário sobre a prova da 3ª unidade

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

na próxima aula os alunos terão a oportunidade de refazer a avaliação

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 06\ 10\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 12

Conteúdo:

Sistema de equações do 1º e 2º grau

Equações do 2º grau completa e incompleta

Equação biquadrada

Objetivos específicos:

Resolver sistemas de equações de 2º grau

Encontrar as raízes reais da equação

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Calculo com números inteiros

Área de figuras geométricas

Procedimento: refazer a prova da 3ª unidade

Recursos:

prova mimeografada.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Colégio Estadual Abdias Menezes

Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 07\ 10\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 13

Conteúdo:

Sistema de equações do 1º e 2º grau

Equações do 2º grau completa e incompleta

Equação biquadrada

Objetivos específicos:

Resolver sistemas de equações de 2º grau

Encontrar as raízes reais da equação

Pré-requisito:

Operações fundamentais (multiplicação, adição, subtração, divisão)

Fatoração;

Calculo com números inteiros

Área de figuras geométricas

Procedimento: entregar a prova da 3ª unidade corrigida para os alunos

Recursos:

prova mimeografada.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 13\ 10\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 14

Conteúdo:

Paralelismo

Teorema de Tales

Objetivos específicos:

Resolver problemas envolvendo o teorema de Tales

Pré-requisito:

Razão de dois segmentos

Segmentos proporcionais

Equação do 1º grau

Procedimento:

Aula expositiva com definições, propriedades e aplicações através de

exemplos.

Recolher os trabalhos sobre Tales de Mileto.

Recursos:

Quadro e pincel

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 14\ 10\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 15

Conteúdo:

Paralelismo

Teorema de Tales

Objetivos específicos:

Resolver problemas envolvendo o teorema de Tales

Pré-requisito:

Razão de dois segmentos

Segmentos proporcionais

Equação do 1º grau

Procedimento:

Recolher os trabalhos sobre o teorema de Tales

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações: neste dia, houve a homenagem dos alunos para os

professores. Por conta disso,todas as turmas estavam liberadas para

preparar as apresentações.Por isso,só deu tempo recolher os trabalhos.

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 20\ 10\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 16

Conteúdo:

Paralelismo

Teorema de Tales

Objetivos específicos:

Resolver problemas envolvendo o teorema de Tales

Pré-requisito:

Razão de dois segmentos

Segmentos proporcionais

Equação do 1º grau

Procedimento:

Entrega de exercício mimeografado para responder em classe.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 21\ 10\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 17

Conteúdo:

Paralelismo

Teorema de Tales

Objetivos específicos:

Resolver problemas envolvendo o teorema de Tales

Pré-requisito:

Razão de dois segmentos

Segmentos proporcionais

Equação do 1º grau

Procedimento:

Entrega de apostila dos conteúdos da IV unidade; correção da atividade da

aula anterior.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 27\ 10\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 18

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Objetivos específicos:

Revisar propriedades relativas a ângulos em polígonos

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Exposição de duas figuras (uma que é polígono e outra não)

Definição de polígono

Exposição de um polígono convexo e outro não convexo

Apresentação dos elementos de um polígono convexo

Aula expositiva sobre as medidas dos ângulos de um polígono

Atividade para casa.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 03\ 11\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 19

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Objetivos específicos:

Revisar propriedades relativas a ângulos em polígonos

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Correção da atividade feita pelos alunos no quadro.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 04\ 11\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 20

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Objetivos específicos:

Revisar propriedades relativas a ângulos em polígonos

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Correção da atividade feita pelos alunos no quadro.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 10\ 11\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 21

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Objetivos específicos:

Revisar propriedades relativas a ângulos em polígonos

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Correção da atividade feita pelos alunos no quadro.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 11\ 11\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 22

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Objetivos específicos:

Revisar propriedades relativas a ângulos em polígonos

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Correção da atividade feita pelos alunos no quadro.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 23\ 11\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 23

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Teorema de tales

Ângulos na circunferência

Objetivos específicos:

Revisar para prova

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Reta

Razão entre grandezas

Procedimento:

Exercício de fixação

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 24\ 11\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 24

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Teorema de tales

Ângulos na circunferência

Objetivos específicos:

Avaliar o desenvolvimento do aluno.

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Atividade avaliativa individual. (Valor: 1,0)

Recursos:

Quadro e pincel, folha de papel ofício.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 25\ 11\ 11 Duração da aula: 50 minutos

PLANO DE AULA 25

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Teorema de tales

Ângulos na circunferência

Objetivos específicos:

Proporcionar ao aluno o conhecimento do seu desempenho.

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Recolher a atividade da aula anterior.

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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Série: 9º ano (8ª série) Turma: A Turno: Matutino Sala: 10

Professora regente: Maria José Aguiar

Estagiária: Tamires de Carvalho Souza

Data: 29\ 11\ 11 Duração da aula:

PLANO DE AULA 26

Conteúdo:

Ângulos nos polígonos

Teorema de tales

Ângulos na circunferência

Objetivos específicos:

Proporcionar ao aluno o conhecimento do seu desempenho.

Pré-requisito:

Plano

Ângulo

Segmento de reta

Polígono (convexo e não convexo)

Procedimento:

Prova individual

Recursos:

Quadro e pincel.

Avaliação:

Participação dos alunos e desempenho.

Observações:

Referências:

GIOVANNI, Ruy José; GIOVANNI JR. Ruy José. Matemática pensar e

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IX - Avaliação do plano

Prezado (a) discente,

A sua colaboração neste trabalho é valiosa por isso registre sua resposta conscientemente,

pois será através dela que iremos adotar medidas que visarão aprimorar o nosso trabalho.

1- Você alcançou os objetivos pretendidos no seu planejamento de estágio?

Sim () Não (x) Por quê?Na verdade eu diria sim e não,

pois nem todos os meus objetivos foram alcançados. O que não me aflige;meu objetivo maior

era que os alunos compreendessem o que eu passasse a eles,nem toda a turma conseguiu;o

que pra mim é perfeitamente compreensível e normal;pra mim o que valeu é que pelo menos

alguns compreenderam; a ambição de que toda turma aprenda comigo,eu vou deixar para

quando eu tiver anos de profissão;aí sim eu exigirei mais de mim.

2- Sentiu-se seguro (a) no manejo da classe?

Sim (x) Não () Por quê?

Fiz sempre o que deveria ser feito e pelo resultado no final de tudo, posso dizer que agir

corretamente.

3- Como avaliaria as suas atividades?

Boa () Preciso melhorar (x) Deficiente ()

4- Assinale os tipos de atividades que surtiam mais no processo ensino-aprendizagem

durante o estágio.

Observação direta (x) Entrevista () Discussão ()

Trabalho individual (x) Trabalho em grupo (x)

5- tive a oportunidade de dar alguma colaboração ao departamento de sua área ou escola

onde você estagiou? Qual?

Sim. Você me fez ver que uma aula de matemática não precisa ser sempre da maneira

tradicional;com um pouco de estudo ,uma aula de matemática talvez possa até dispensar lápis

e papel.

6- A orientação que você recebeu durante o estágio foi:

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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas – DCE, Fone: (77) 3424-8651

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Boa (x) Deficiente () Regular ()

7- Que pontos positivos e negativos você apontaria neste estágio?

Positivos: boa orientação que tive tanto dos meus orientadores de estágio quanto da minha

regente. Enfim,o acompanhamento constante .

Negativos: Nenhum, afinal ruim ou bom seja lá o que tenha sido no fim sei que foi bom pra

mim, e só por isso, já valeu! Eu encerrei este estágio me sentindo mais confiante para o

próximo, então tudo que passei nesse estágio serviu para o meu crescimento.

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X - Ficha de auto – avaliação do Estágio Supervisionado

Coloque, nos espaços indicados, à esquerda, numerais de 1 a 5 com os significados seguintes:

5 = sempre; 4 = muitas vezes; 3 = poucas vezes; 2 = apenas uma vez; 1 = nunca

Objetivos:

(3) Tive dificuldade em elaborá-los?

(4) Tive dificuldades em realizá-los?

(3) Conseguir correspondência entre eles e as aulas que dei?

Incentivações:

(5) Senti dificuldades em criá-las?

(5) Senti dificuldades em realizá-las?

(3) Utilizei-as no início das aulas?

(2) Os alunos reagiram a eles como eu esperava?

Conteúdos:

(1) Senti dificuldades por falta de base?

(1) Senti dificuldades por falta de estudos?

(1) Senti dificuldades por falta de orientação?

(5) Consegui dosá-los adequadamente?

(4) Consegui trabalhá-los em seqüência lógica?

(3) Consegui as aprendizagens esperadas dos alunos?

Métodos e técnicas:

(5) Tive dificuldades por falta de base?

(3) Tive dificuldades por falta de estudos?

(3) Tive dificuldades por falta de orientação?

(4) Conseguir adequar as técnicas aos conteúdos?

(3) Constatei interferências das técnicas e métodos na aprendizagem dos alunos?

Recursos auxiliares:

Avaliações:

(5) Realizei-as de acordo com os objetivos propostos por mim?

(3) Variei as técnicas?

(1) Promovi a auto-avaliação por parte dos alunos?

(5) Avaliei processualmente os alunos?

(5) Avaliei qualitativamente os alunos?

(5) Avaliei-me após cada atividade?

(3) Utilizei resultados de avaliação como ponto de partida para novos planejamentos?

Bibliografia:

(1) Limitei-me à informações dos professores?

(1) Estudei apenas pelo livro didático adotado?

(4) Pesquisei em livros especializados?

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(2) Utilizei dicionários?

Qualidades de professor:

(5) Fui assíduo?

(4) Fui pontual?

(5) Colaborei com os colegas quando solicitado?

(5) Colaborei com os colegas espontaneamente?

(3) Colaborei com o colégio em que estagiei?

(1) Fui imparcial em meus julgamentos?

(5) Fui prudente em minhas atitudes?

(4) Conseguir liderar meus alunos?

(3) Tive domínio de classe?

(2) Precisei utilizar repreensões?

(1) Precisei utilizar castigos?

(4) Utilizei estimulação positiva?

Meus três aspectos mais positivos: ouvir o que o outro tem a me dizer; responsabilidade;

respeito.

Meus três aspectos mais negativos:

Timidez; insegurança; sensível

Sugestões importantes para outros estágios:

Estudar sempre (como forma de atualizar seus conhecimentos) e inovar, procurar levar pra

sala de aula algo diferente da rotina de uma aula convencional.

Minha opinião geral sobre o estágio:

O estágio: é durante esse período que o graduando poderá por em prática tudo que veio

vivenciando teoricamente na universidade. É o primeiro passo do exercício da profissão de

educador.

É o momento da verdade, onde se poderá ter a certeza do que se quer para sua vida, se é

realmente a profissão que quer exercer, saber se você leva jeito para exercer tal profissão,

enfim, é o momento de obter as respostas que te afligem; (Ta certo que nem todas as suas

dúvidas terão respostas simples, e talvez nem tenha respostas para elas, porque ser professor é

ser muitas outras coisas, e o tempo na profissão é que te ensina muita coisa). Mas acima de

tudo,o estágio é um momento de aprendizado.

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XI – Reflexão final sobre o Estágio Supervisionado

Eu não digo que o meu objetivo foi alcançado, nem que não foi; digamos que se cumpriu

parcialmente. Alguma coisa sei que a turma aprendeu, mas não o quanto eu desejava. Isso me deixa

triste? Não, pois sei que tentei, alguns de meus alunos foram que deixaram de tentar. A 8ª A é uma

turma com poucas perspectivas, de baixa estima, por vezes tive que escutar alguns alunos me dizer

“pra que eu vou estudar matemática para ir trabalhar nas lojas? chegando lá o gerente vai pedir pra eu

resolver uma equação? – e eu disse, mas você também pode ser um engenheiro, médico, contador,

bancário, empresário, e mesmo na loja você também fará cálculos (juros, descontos, troco, etc.).

Então todos começaram a dar boas risadas, e zuar uns com os outros dizendo que fulano vai bater

enxada, sicrano vai pra feira, etc. Outras disseram que toda profissão que precisasse estudar

matemática, não faria; outra disse que iria fazer faculdade de matemática só porque ela não sabia, e

queria aprender. Em momentos assim, eu sentir impotente e quase que em desespero, pois sabia que

qualquer palavra errada, poderia ter reflexos sobre a opinião da turma, e mais, naquele momento eu

não tinha preparado nenhuma aplicação prática da equação do 2º grau. Senti ali, uma falha do meu

trabalho, busquei algumas questões do cotidiano, mas envolvia pré-requisito os quais eles não

dominavam, em vista da dificuldade da turma, acabei deixando quieto. Mas quando chegou o

momento de explicar sistemas de equações tive essa oportunidade, a aproveitei, mas foi ainda mais

desesperador porque a turma tinha dificuldade em interpretar problemas. Com todos esses

questionamentos dos alunos e questões aqui abordadas, eu cheguei a conclusão que a dificuldade de

ensinar matemática é passar para os alunos a aplicabilidade da disciplina no cotidiano, e se para os

alunos é difícil entender matemática só com cálculos, se envolver o português, experimente para ver

o que acontece. Então eu deixo claro aqui, que isso é algo que preciso trabalhar.

““ Contudo, nada me deixava tão triste e sem jeito do que ouvir em alto e bom som a turma

praticamente inteira dizer:” eu não gosto de matemática”;” matemática é muito difícil”; ”olha o

tamanho dessa conta”. E eu toda sem graça, dizia: pelo amor de Deus gente, não digam isso; as

palavras tem força; é natural, ninguém gosta do que não sabe resolver, do que não sabe fazer, se

vocês soubessem resolver todas as questões iriam querer ter só aula de matemática. Nesse momento a

turma se calou. Mas eu não disse em momento nenhum que matemática era difícil, mas também não

disse que era fácil. Pois sei que não é fácil. E diante do tipo de educação que se tem hoje, ela se torna

ainda mais difícil. E foi esse pensamento que norteou toda a minha estada naquela turma, todas as

minhas atitudes.

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Bibliografia

IMENES, Luiz Marcio e LELLIS, Marcelo- Matemática Imenes & Lellis, 1ª Edição,

9º ano- São Paulo: Moderna, 2009.

GIOVANNI JR. José Ruy e CASTRUCCI, Benedicto – A conquista da Matemática.

Edição renovada. 9º ano - São Paulo: FTD, 2009.