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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS – DCE
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
MARIA IZABEL CARVALHO ROSÁRIO
Vitória da Conquista
Setembro 2012
MARIA IZABEL CARVALHO ROSÁRIO
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de
Licenciatura em Matemática como parte da exigência da
disciplina Estágio Supervisionado III, sob a orientação
do Profº Mestre. Wallace Juan Teixeira Cunha
Vitória da Conquista
2012
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS – DCE
CURSO: LICENCIATURA EM MATEMATICA
SEMESTRE: VIII
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Vitória da Conquista,
De: Maria Izabel Carvalho Rosário
À coordenação do estágio supervisionado
Assunto: Apresentação do Relatório do Estágio
Em atendimento às determinações constantes do Plano de Estagio Supervisionado,
submeto à apreciação de V. Sª. o relatório das atividades observadas e desenvolvidas no
período compreendido entre 14/03/2012 a 20/09/2012, no Colégio Estadual Fernando Spínola,
na cidade de Vitória da Conquista.
Atenciosamente,
___________________________________________________ Maria Izabel Carvalho Rosário
ESTAGIÁRIA
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, pois sem sua ajuda, a sua direção e o seu agir eu não
teria capacidade para estar aqui. Por se fazer presente em todos os momentos, por me ter
dotado de saúde, sabedoria e disposição para alcançar mais uma vitória em minha vida.
Agradeço a minha família por todos os momentos presentes, pela paciência, pelas
palavras e atitudes encorajadoras. Em especial, a minha mãe. Uma mulher que foi guerreira. E
hoje, mesmo ausente tenho certeza que estará sempre me ajudando em meio a tantas
dificuldades.
Agradeço ao orientador Mestre Wallace Juan Teixeira Cunha pela competência como
profissional e por motivar a vencer os obstáculos que surgiram.
Agradeço a professora Regente Roseli Queiros Borges e a todos da escola por me
receberem mais uma vez, dando oportunidade que desenvolvesse as atividades propostas e
colaborando para que eu fizesse um bom trabalho.
Agradeço a todos os meus amigos e colegas por me apoiarem e colaborarem sempre
quando preciso. Ainda agradeço aos meus alunos do estágio, pela dedicação, compreensão
durante toda essa fase.
O Estágio Curricular Supervisionado [é] aquele em que o futuro
profissional toma o campo de atuação como objeto de estudo, de
investigação, de análise e de interpretação crítica, embasando-se no que é
estudado nas disciplinas do curso, indo além do chamado Estágio
Profissional, aquele que busca inserir o futuro profissional no campo de
trabalho de modo que este treine as rotinas de atuação. (Passerine, 2007,
p.30).
Sumário
1 MEMORIAL PESSOAL ...................................................................................... 1
2 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
2.1 PLANEJAMENTO DE ESTÁGIO ..................................................................... 8
2.2 CRONOGRAMA .................................................................................................. 10
2.3 SÍNTESE DE FASE OBSERVAÇÃO ................................................................. 12
2.4 REGISTRO DE COMPARECIMENTO ............................................................ 14
3 COPARTICIPAÇÃO ............................................................................................ 15
3.1 PLANO DE COPARTICIPAÇÃO ...................................................................... 16
3.2 SÍNTESE DE FASE DE COPARTICIPAÇÃO ................................................. 20
3.3 REGISTRO DE COMPARECIMENTO ............................................................ 22
3.4 PLANO DE UNIDADE ........................................................................................ 23
4 REGISTRO DE COMPARECIMENTO ............................................................ 25
4.1 PLANO DE AULA ................................................................................................ 27
4.2 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 41
5 ANEXOS ................................................................................................................ 42
5.1 APROVEITAMENTO DE ALUNOS III UNIDADE ........................................ 64
5.2 TABULAÇÃO ....................................................................................................... 67
6 FOTOS ................................................................................................................... 72
1
MEMORIAL PESSOAL
Desafio nada fácil esse! Pela primeira vez em minha vida relato minha
trajetória.
Meu nome é Maria Izabel Carvalho Rosário e curso Matemática na
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Cheguei a esse mundo no dia 1º de
Julho de 1965, na cidade de Itapetinga - BA. Sou de uma família humilde e numerosa. Meus
pais, Valmir Ribeiro de Carvalho e Videlina Nunes de Souza (infelizmente, já falecidos),
enquanto vivos, tiveram, e foram, ótimos filhos, pais, noras, genros, sogra e sogro. Trouxeram
oito filhos a vida, sendo que dois vieram a falecer quando ainda eram pequenos, restando seis,
que formam três casais. Hoje, com 46 anos de idade, sou casada e tenho três filhos. Sempre
fui carinhosa com meus pais e irmãos e tive fanatismo pelos meus filhos.
Tive uma adolescência tranquila, o que não quer dizer que não passei pelos
problemas e aflições que todas as pessoas nessa idade têm. Passei por todos eles, porém, o
que mais me incomodava era a minha timidez. Por conta dela deixei passar muitas
oportunidades. Sem falar o fato de ser complexada com o problema da queda de cabelos,
causado por um acidente que havia sofrido. Muitas vezes, meus colegas e irmãos me
atribuíram apelidos nada carinhosos.
Ingressei à vida estudantil aos oito anos de idade no colégio Anchieta de
Itapetinga. Depois, por motivos de sobrevivência, eu e minha família mudamos para Itambé,
onde dei sequencia aos estudos. Fiz a segunda e terceira séries do primário no colégio Cristo
Rei, uma escola de freiras. Procurando estabelecer-se, minha mãe mudou-se novamente, dessa
vez para Vitória da Conquista, cidade onde resido atualmente. Aqui fiz a quarta série do
primário no colégio Lions Clube, e a quinta e sexta séries do ensino fundamental no
Polivalente. Outra vez tivemos que voltar para Itabuna, onde cursei a oitava série do
2
fundamental e primeiro do básico. Mas, eu não conseguia me adaptar à cidade, pois morava
em um bairro pobre e, por conta disso, no colégio do qual fazia parte, muitas pessoas eram
preconceituosas e logo começaram a se afastar de mim. Era como se eu tivesse alguma
doença contagiosa. Então, aproveitando o ensejo da não aceitação voltei para Conquista, onde
conclui o ensino médio estudando no colégio Centro Integrado, cursando Técnico em
Contabilidade. Depois de concluído, não pude continuar de imediato os meus estudos, por
problemas financeiros.
Somente em 2006, vinte e cinco anos depois de concluída a minha vida
escolar e ter superado tais problemas, pude retornar ao anseio de prestar o vestibular. Sendo
assim, matriculei-me no curso pré-vestibular popular Universidade Para Todos, onde
frequentei as aulas durante todo o período preparatório. Infelizmente não obtive resultados
satisfatórios na primeira tentativa, mas decidi que não iria parar de estudar e, sendo assim,
voltei para o curso com toda a garra, determinação e vontade de vencer a tudo e a todos,
obtendo como resultado uma aprovação no ano de 2008.
Ah! Nesse dia foi uma alegria: agradeci a Deus, chorei, abracei meu filho,
pois naquele momento era o único que estava comigo. Ele por sua vez, foi ligando para todos
que direta ou indiretamente fizeram parte dessa vitória. A todo o momento eu verificava a
relação dos aprovados só para confirmas. Então foi passando um filme em minha cabeça,
lembrando de tudo o que já tinha vivido, onde eu estava e onde queria chegar, pensei ainda
naquelas pessoas que me criticaram e não acreditavam que nunca iria conseguir. Lembrei-me
da minha mãe e imaginei o quanto ela ficaria feliz em me ver obtendo sucesso. Mesmo
sabendo que ela não estava mais presente, com certeza estaria torcendo por mim. Sabia que,
daquele dia em diante, estava conquistando o meu sonho: ser “alguém”. Enfim, as palavras
são poucas para demonstrar tudo o que senti e o que sinto me vendo nesse caminho. Foi uma
conquista particular que deixou a minha autoestima alta.
3
O meu primeiro ano acadêmico pareceu um pouco conturbado e nada fácil
para mim, pois havia assuntos nunca vistos antes. Porém, procurei captar e aproveitar tudo
aquilo que nos era oferecido como conteúdo das disciplinas. Hoje estou no sétimo de oito
semestres.
Estou no meu caminho de crescimento e aprendizado. E percebo que
felicidade para mim é, primeiramente, paz interior. É estar satisfeita comigo mesma, pois
estando tranquila internamente e no caminho que eu acredito ser o certo para mim, os outros
objetivos virão com o tempo. Talvez não da maneira como eu imagino, mas do jeito que Deus
quiser e da maneira que eu estiver preparada, sem esquecer de manter sempre a coerência e
dignidade.
Diante deste propósito, agradeço a Deus por ter me dado mais essa
oportunidade e ter cuidado da minha vida com amor, carinho e dedicação. Aos meus pais pela
educação que me proporcionaram e por me mostrarem o valor dos estudos, em especial minha
mãe que suportou dificuldades extremas para nos criar. Agradeço ao meu marido e aos meus
filhos pelo incentivo e pelas palavras de apoio. Sou grata do fundo do meu coração aos meus
irmãos e irmãs, além de seus filhos e cônjuges, por se mostrarem presentes em minha vida nos
momentos mais cruciais, me encorajando, cuidando de mim, aconselhando, confortando ou
me confrontando. Agradeço ainda a todos que de alguma forma fizeram parte da minha
história e, até mesmo, os que não acreditavam e me criticavam, pois me deram forças para
provar o contrário. Obrigada do fundo da minha alma! Devo todo esse sucesso a vocês.
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INTRODUÇÃO
A Matemática tem ocupado formalmente uma posição de destaque no Currículo
Escolar. Em todos os países, independentes de raça, credos ou sistemas políticos, essa
área do conhecimento faz parte da formação do corpo discente desde os primeiros anos
de escolaridade.
Não somente na escola, mas principalmente na vida de qualquer pessoa, a
Matemática está sempre presente de alguma forma. Todo mundo traz muita matemática
de casa: as crianças diariamente trocam figurinhas, jogam sinuca, vendem, passam
troco, compram...; enfim, realizam inúmeras atividades que aplicam noções
matemáticas sem se darem conta São situações simples do cotidiano, mas que as levam
a enfrentar desafios matemáticos muito cedo. Diante disso, muitas questões são
colocadas: por que apesar, desse contato pré – maturo de vivenciarem situações práticas
que envolvam a matemática, as crianças ainda encontram dificuldades para se entrosar
com ela no âmbito educacional? Por que aprender matemática se constitui num
problema? Por que existe tão pouca relação entre a Matemática que se aprende na escola
e a que se usa na vida prática?
Atualmente, mesmo depois da afirmação da Educação Matemática como área de
conhecimento autônomo, a Matemática continua sendo o pavor de uma boa parte dos
alunos do ensino básico e até mesmo, nas faculdades. Considerada como um “bicho
papão” e difícil compreensão. O que pode se desdobrar em base mal - fundamentada.
Isso se deve à excessiva utilização atual da prática pedagógica tradicional, que não
contribui para que a escola se torne atrativa. A sociedade atual é polifônica, dinâmica,
rápida e está em constante movimento. A sala de aula perde espaço para toda essa
agitação atraente que está fora dos muros escolares. Perde espaço e torna-se, muitas
vezes, enfadonha e nada atrativa porque ela ainda não acompanha esse movimento
simultâneo dos meios de comunicação, já que na maioria das vezes o quadro e o giz são
os únicos aliados.
Frente aos atuais problemas, uma das principais propostas oferecidas pelo
Estágio Supervisionado III foi a de rever esse papel discriminatório e excludente da
Matemática, por meio da adoção de uma metodologia que oferecessem novas estratégias
pedagógicas baseadas na oportunização de atividades lúdicas para contextualização dos
conteúdos e que, consequentemente, contemplassem a superação do método tradicional
e a desconstrução da matemática como disciplina aterrorizante. Como afirma
D’Ambrósio (1991, p.1) “há algo errado com a matemática que estamos ensinando. O
conteúdo que tentamos passar adiante através dos sistemas escolares é obsoleto,
desinteressante e inútil”. Ou seja, o professor precisa se desprender do comodismo dos
livros didáticos e partir em busca de estratégicas diferenciadas de ensino.
O Estágio Supervisionado III foi realizado na turma do 1º ano ensino médio sala
11, no noturno, do Colégio Estadual Fernando Spínola, localizado à Av. Frei Benjamim
S/N – Bairro Patagônia, Município de Vitória da Conquista, no estado da Bahia. O
presente relatório, escrito sob a orientação do Professor Mestre Wallece Juan Teixeira
Cunha, tem como finalidade apresentar as atividades observadas e desenvolvidas pela
discente, do 8º semestre do Curso de Licenciatura em Matemática da UESB Maria
Izabel C. Rosário, durante o estágio realizado no período de 14 de Março a 20 de
Setembro de 2012.
Durante o período do estágio vivenciei muitas adaptações, os alunos tiveram que
se acostumar com minha presença, pois já estavam acostumados com a regente, e ter ali
5
figura de outro professor para alguns era difícil de aceitar, logo tive também que me
acostumar com a turma, procurei fazer cada aula de uma forma diferenciada das
habituais, mas de modo que o aluno entendesse e para isso procurei a cada fase do
estágio tentar melhorar as aulas sempre buscando novos incentivos, pesquisando o
conteúdo para que pudesse apresentar para turma da melhor forma possível.
Nesse intervalo de tempo trabalhei com os alunos função do 1º e 2º grau, sendo
que os mesmos foram trabalhados quando possível de forma dinâmica.
Quando fui para sala de aula meu objetivo era trabalhar os conteúdos de uma
forma diferente, com dinâmicas, jogos lúdicos, enfim usando materiais concretos. Mas a
realidade da sala de aula é bem diferente do que a gente aprende da teoria para prática.
Tentei trabalhar modelagens matemáticas diferentes, mas os alunos não colaboraram ao
tentar fazer uma aula diferente, pois o fato dos alunos não estarem acostumados com
dinâmicas e jogos lúdicos fez com que isso fugisse da realidade deles.
Trabalhar com 1º ano do ensino médio foi ótimo, mas tentar fazer com os alunos
dessa série uma aula diferente foi difícil, porque eles não entendem que estamos
fazendo isso para tentar facilitar a aprendizagem. É complicado para eles aceitar que o
ensino venha ser ensinado de uma forma que foge da realidade deles.
Na disciplina de Estágio III foi nos transmitido que a Matemática desempenha
um papel fundamental na formação do aluno desde o início dos sistemas educacionais;
que o modo como ela é ensinada afeta o desempenho dos estudantes; e que muitos
daqueles que vieram a fazer contribuições para o desenvolvimento da Matemática foram
influenciados por alguns dos seus professores, pois Matemática é difícil, e para gostar
dela acredito que na maioria das vezes um professor um dia nos falou dela de uma
forma simples, nos fazendo acreditar que realmente fosse fácil, nos mostrando com
brilho tudo aquilo que ela pode nos proporcionar desde que para isso estejamos
dispostos. Diante disso, eis nossa grande responsabilidade enquanto futuros educadores
a de estarmos sempre motivando nossos alunos. Pois, não é possível preparar alunos
capazes de solucionar problemas ensinando conceitos matemáticos desvinculados da
realidade, ou que se mostrem sem significado para eles, esperando que saibam como
utilizá-los no futuro. Por isso, faz-se necessário pensar em tornar o ensino da
Matemática uma das formas de preparar os alunos para a participação ativa dentro da
sociedade.
“Não há ramo da Matemática, por mais
abstrato que seja que não possa, um dia,
vir a ser aplicado aos fenômenos do
mundo real.”
LOBACHEVSKY
6
DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
PRÉ-REQUISITOS: PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR IV
C. H.: 180h/a
SEMESTRE 8º Créditos: (0,0,4)
EMENTA:
Inserção no contexto do cotidiano da escola nas séries do Ensino Médio com o
desenvolvimento de observações dirigidas e atividades coparticipativas de
docência para reflexão da prática docente.
Planejamento e avaliação de sequencias de ensino com produção de materiais
didático-pedagógicos. Regência: aplicação da sequencia desenhada.
Elaboração de relatório de estágio e de pesquisa.
7
FICHA DE CADASTRO
01. NOME:
Maria Izabel Carvalho Rosário
02. ENDEREÇO:
Av. Caetité 828 – Bairro Patagônia
03. TELEFONE:
(77) 3424 9097
04. E-MAIL:
05. INSTITUIÇÃO ONDE REALIZOU O ESTÁGIO:
Colégio Estadual Fernando Spínola
06. ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO:
Av. Frei Benjamim
07. TELEFONE:
3422 - 3956
08. NOME DO DIRETOR:
Robson Dantas Alves
10. NOME DA PROFESSORA REGENTE:
Roseli Queiros Borges
11. INÍCIO DA OBSERVAÇÃO:
14 de Março de 2012
12. INÍCIO DA COPARTICIPAÇÃO:
28 de Março de 2012
13. INÍCIO DA REGÊNCIA:
16 de Agosto 2012
14. TÉRMINO DO ESTÁGIO:
20 de Setembro de 2012
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PLANEJAMENTO DO ESTÁGIO
1. Dados de identificação:
Escola:
Colégio Estadual Fernando Spínola
Série:
1º Ano do Ensino Médio
Disciplina:
Matemática
Período: 14 de Março á 20 de Setembro de 2012
2. Distribuição do tempo:
Número de horas/aula semanais: 4 horas
Número de horas/aula da unidade: 25 horas
2.1 – Horário:
Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
__________ ________ __________ Matemática _________
__________ ________ __________ Matemática _________
________ ________ _________ _________
________ ________ Matemática _________ _________
________ ________ Matemática _________ _________
3. Dados sobre a turma do estágio:
Números de alunos: 24
Masculino: 09 Femininos: 15
Procedência: Colégio Estadual Fernando Spínola
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RELAÇAO NOMINAL DOS ALUNOS
Alunos Assinatura
01- Agamenon José de Brito
02- Amauri da Silva Soares
03- André de Souza Flores
04- Daiane Santos da Silva
05- Daniela Amaral Ribeiro
06- Dejanine Sales Sousa
07- Edna Pereira de Souza
08- Elane Prado Sousa
09- Ezequiel Alves Queiroz
10- Fabiana Santana de Sena
11 Fernanda do P. Pereira
12 Jeane Barbosa de Jesus
13- Jéssica do Prado Paiva
14- Jéssica Santos Oliveira
15- Jociara Ursulina Novais
16- Jonathas Cerqueira Meira
17- Leandro Rocha Silva
18- Marcel Viana dos Santos
19- Neuma Xavier Pereira
20- Páblo Ricardo S.Trindade
21- Uelton Matos dos Santos
22- Verônica Vitória Freire
23- Viviane M. dos Santos
24- Wesley da Paixão Lima
10
CRONOGRAMA:
DATA:
Nº DE AULA
CONTEÚDO
14/03 02 Observação
16/03 02 Observação
21/03 02 Observação
23/03 02 Observação
28/03 02 Coparticipação (Operação entre conjuntos)
30/04 02 Coparticipação (Situação problema)
04/04 02 Coparticipação (Conjuntos numéricos)
11/04 02 Coparticipação (Revisão de conteúdos.)
12/04 a
15/08
Greve geral
16/08 02 Introdução ao estudo de função (A ideia de
função)
22/08 03 Domínio, contradomínio e imagem (correção de
exercícios)
23/08 03 Coordenadas e construções de gráficos (Função do
1º grau)
29/08 02 Função crescente, decrescente e zero da função
30/08 02 Estudo do sinal da função.
05/09 Paralisação
06/09 03 Função do 2º grau
12/09 02 Zero da função, vértice da parábola.
13/09 02 Revisão de conteúdos da unidade
19/09 03 Avaliação Ii unidade.
20/09 03 Entrega das provas (encerramento de estágio).
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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Juan Teixeira Cunha
Escola: Colégio Estadual Fernando Spínola
Série: 1º Turma: 11 Turno: Noturno
Professora – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário.
Unidade: III
Fase de observação: 14 a 23 de março de 2012.
12
SÍNTESE DE OBSERVAÇÃO
Escrevo minhas reflexões sobre as observações feitas no 1º ano do Ensino
Médiol do Colégio Estadual Fernando Spínola. Esta etapa é de máxima importância
como contato inicial com o grupo no qual será efetivado o estágio, pois assim buscamos
meios que subsidiem a construção do projeto. Vir também o período de observação
como meio de refletir sobre as políticas existentes no sistema educacional brasileiro.
Ao iniciar o 8º período foi proposto pela disciplina de Estágio Supervisionado III
a realização da fase de observação nas séries do ensino médio. Com este propósito,
realizei as observações no Colégio Estadual Fernando Spínola no período de 14 a
23/03/2012. Situado à Av. Frei Benjamim S/N, na cidade de Vitória da Conquista, na
sala 11, turno noturno. A turma tem a professora Roseli Queiros Borges como regente e
é formada por 24 alunos, sendo 15 do sexo feminino e 09 do sexo masculino.
A unidade escolar, Colégio Estadual Fernando Spínola, foi fundada em 05 de
agosto de 1971, atualmente conserva a mesma estrutura física, sem nenhuma
modificação aparente. Sendo composta por 12 salas de aula, secretaria, sala de
informática, sala dos professores, sala da diretora, cantina, biblioteca, banheiros e uma
área livre que é chamada de “quadra”. A escola possui 331 alunos no turno matutino,
244 no vespertino e 497 no noturno totalizando 1072 alunos, com uma variação de 22 a
30 alunos por sala. Estes são carentes. A escola tem um quadro de 46 professores.
A unidade possui equipamentos básicos, como o mimeógrafo, som e TV, e o
material didático, papel oficio, e o livro didático enviado recentemente pelo Mistério da
Educação.
Fui muito bem recebida pela direção do colégio, principalmente pelo diretor que,
ao me recepcionar, falou da alegria de me ter ali como estagiária novamente. Percebia-
se quão feliz ele estava.
No primeiro dia a turma ficou curiosa, querendo saber quem eu era e o que
estava fazendo ali. Depois que expliquei que seria a estagiária deles muitos disseram
que estavam felizes por terem a oportunidade de conhecer outra pessoa estudando a
matemática.. Sentei-me no fundo da sala e prossegui minha observação.
A professora regente pelo que pude observar é excelente como pessoa, explicou-
me como era a turma. Ela foi muito direta ao falar dos alunos que, tinham muitas
dificuldades, o que os impedem no desenvolvimento do aprendizado. Como mediadora,
acredito que por causa dessas dificuldades o conteúdo não é devidamente absorvido.
Durante o período de observação não vi a professora em suas aulas
utilizando nenhum recurso audiovisual, jogo ou algum recurso diferente daqueles
utilizados nas aulas tradicionais, ficando sempre no quadro e pincel. Procurei saber o
motivo, então ela me disse que, apesar de ter os recursos disponíveis na escola, nunca os
usava, pois faltava colaboração da turma, que nunca dava a oportunidade de uma aula
diferente.
Foi fácil perceber o quanto o ensino ainda está voltado para as concepções
tradicionais, que fragmentam e descontextualizam o ensino. Verifiquei também as
dificuldades que os alunos possuem em desenvolver seus conhecimentos, mas o tempo
de observação curto, e o não conhecimento mais profundo da realidade social dos
alunos, não me permitiram fazer conclusões acerca do que gera essas dificuldades.
Porém, sai destas observações acreditando ainda mais num ensino
interdisciplinar e contextualizado. As relações no mundo fora da escola são feitas como
13
redes que se interligam, o conhecimento cada vez mais se constrói desta forma, a escola
enquanto instituição social formadora não pode negar esta realidade e continuar
fragmentando o conhecimento privando seus alunos de plena participação social. Essa
instituição não pode ser usada como um agente de controle social.
Desta forma as minhas observações ficaram limitadas, porém instigantes. A
minha reflexão agora passa no sentido de como gerar um processo de aprendizagem
pelo qual os conhecimentos tenham algum significado para os alunos, e que contribua
para uma real compreensão e enfrentamento da realidade.
14
OBSERVAÇÃO
COLÉGIO: Estadual Fernando Spínola
PROFESSOR REGENTE: Roseli Dantes Alves
ESTAGIÁRIO: Maria Izabel Carvalho Rosário
DISCIPLINA: Matemática CURSO: Ensino Médio
SÉRIE: 1º Ano TURMA: 11 TURNO: Noturno UNIDADE: I
FASE DE OBSERVAÇÃO: 14 a 23 de Março de 2012
REGISTRO DE COMPARECIMENTO
DATA HORÁRIO ATIVIDADES N° DE
AULAS
ASS. DO
PROF.
REGENTE
14/03/2012 20:20 às 21:40
Apresentação do oficio para
o diretor, conhecer a turma,
a professora regente, entrega
de um questionário para a
professora regente
responder.
2
16/03/2012 19:00 às 20:20
Visita à turma e uma
observação da escola
(aspecto físico).
2
21/03/2012 20:20 às 21:40
Explicação do assunto
Conjuntos (introdução,
noções básicas)
2
23/03/2012 19:00 às 20:20
Continuação da explicação
do assunto de Conjuntos
(conj. vazio, unitário,
universo, subconjuntos,
relação, propriedades e
igualdade).
2
______________________________________________________
Robson Dantas Alves DIRETOR DO COLÉGIO
15
“Numa parte da ciência, uma geração
põe abaixo o que a outra construiu, e o
que uma estabeleceu a outra desfaz.
Somente na matemática é que cada
geração constrói um novo andar sobre a
antiga estrutura.” Hermann Hankel.
16
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 28/03/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE COPARTICIPAÇÃO Nº 1
OBJETIVOS
Estabelecer operação entre conjuntos aliando teoria e prática através dos exercícios;
Interpretar situações problemas que envolvam a teoria dos conjuntos.
PRÉ-REQUISITO
Noção de conjuntos,
Subconjuntos;
Propriedades da reunião e intersecção dos conjuntos.
CONTEÚDO
Operação entre conjuntos:
Diferença entre conjuntos;
Reunião e União;
Intersecção entre conjuntos;
Situação Problema envolvendo conjuntos.
PROCEDIMENTOS RECURSOS DIDÁTICOS
A professora irá explicar o conteúdo no
quadro branco, explicando e tirando exemplo
dos alunos;
O estagiário passará atividade e auxiliará os
alunos na resolução dessas atividades.
Quadro branco
Pincel
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados mediante a participação na atividade proposta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 30/04/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE COPARTICIPAÇÃO Nº 2
OBJETIVOS
Estudar os tipos de conjuntos e suas respectivas finalidades, estabelecendo relações
entre eles.
PRÉ-REQUISITO
Noção de Conjuntos;
Subconjuntos;
Propriedades dos Conjuntos.
CONTEÚDO
Conjuntos Numéricos:
Conjunto dos Números Naturais;
Conjunto dos Números Inteiros;
Conjunto dos Números Racionais;
Conjunto dos Números Irracionais;
Conjunto dos Números Reais.
PROCEDIMENTOS RECURSOS DIDÁTICOS
A professora colocará no quadro branco os
tipos de conjuntos numéricos, explicando e
solicitando exemplos para os alunos;
O estagiário passará atividades em classe,
seguido de correção e atividade para casa.
Quadro branco
Pincel
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados mediante a participação na atividade proposta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 04/04/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE COPARTICIPAÇÃO Nº 3
OBJETIVOS
Compreender a importância dos intervalos no estudo da Matemática, como um
subconjunto de R determinado por desigualdades.
PRÉ-REQUISITO
Noção de Conjuntos;
Subconjuntos;
Conjuntos numéricos.
CONTEÚDO
Intervalos.
PROCEDIMENTOS RECURSOS DIDÁTICOS
A professora passará uns exemplos sobre o
intervalo de função, explicando e solicitando
exemplos para os alunos;
O estagiário passará atividades em classe,
seguido de correção e atividade para casa.
Quadro branco
Pincel
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados mediante a participação na aula e na atividade proposta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
19
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data:11/04/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE COPARTICIPAÇÃO Nº 4
OBJETIVOS
Praticar o estudo de conjuntos através de uma atividade como forma de revisão.
PRÉ-REQUISITO
Noção de Conjuntos;
Relação entre conjuntos.
CONTEÚDO
Conjuntos:
Propriedades;
Conjuntos Numéricos;
Situação problema.
PROCEDIMENTOS RECURSOS DIDÁTICOS
A professora se ausentou da sala de aula e
deixou uma atividade para o estagiário passar
no quadro, resolvendo junto com os alunos e
tirando dúvidas que forem surgindo.
Quadro branco
Pincel
AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado durante todo o processo de ensino-aprendizagem enquanto
desenvolvem as atividades propostas em sala de aula e de acordo com a nota da
avaliação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
20
SÍNTESE DA COPARTICIPAÇÃO
Nessa segunda etapa, fui coparticipar nas aulas da professora Roseli, ao chegar
na sala de aula como já tinha conhecido os alunos, percebi que eles já se soltaram mais
um pouco comigo, conversaram mais, estavam mais descontraídos. A professora
regente chegou e o procedimento dela com os alunos, foi o mesmo da semana anterior,
deu boa noite, fez a chamada, sempre cordialmente e mantendo amizade com o devido
respeito.
O período de coparticipação foi realizado durante oito horas/ aula. Foi um
período tranquilo e muito proveitoso, visto que apenas eram participações rápidas e
sempre planejadas com antecedência.
A professora Roseli, sempre nas aulas anteriores às coparticipações, reunia
comigo e discutíamos as atividades que eu realizaria durante as aulas, o que me ajudou
muito no aprendizado de planejamentos de aulas para aquela turma de meu estágio.
Por já possui experiência em estágio, já tinha algumas práticas bem sinalizadas.
Em minha primeira coparticipação, ao entrar na sala, dividi o quadro em partes iguais,
coloquei a data e os exercícios propostos pela professora regente. Nas aulas seguintes,
eu ajudava a professora, auxiliando os alunos na resolução das atividades, indo até a
carteira do aluno que nos solicitasse e logo após algum tempo, a professora me pediu
para eu corrigir a atividade no quadro, então comecei a corrigir. Eles começaram a
prestar atenção e participar da correção, pois eu ia perguntando e eles iam dando as
respostas ou o caminho até chegar nelas. A professora Roseli também ia corrigindo
junto comigo algumas questões, lembrando que as maiorias das atividades feitas no
quadro eram de questões que a professora extraia de vários livros e montava em uma
folha, tipo lista de exercícios, portanto não utilizou no momento o livro que o aluno
deveria ter, pois, os mesmos não tinham livro didático. O método que ela usou para
explicar o procedimento de como resolver as questões, seria o mesmo método que eu
também usaria.
Durante esse período da coparticipação, pude também fazer algumas
observações no que diz respeito ao entendimento e do aprendizado de cada aluno. Com
base nessa informação, comecei a identificar quais eram os alunos que tinham maior
21
afinidade e facilidade com a matemática e quais precisariam de um acompanhamento
mais próximo para alcançar os objetivos no aprendiz.
22
COPARTICIPAÇÃO
COLÉGIO: Estadual Fernando Spínola
PROFESSOR REGENTE: Roseli Queiros Borges
ESTAGIÁRIO: Maria Izabel Carvalho Rosário
DISCIPLINA: Matemática CURSO: Ensino Médio
SÉRIE: 1º Ano TURMA: 11 TURNO: Noturno UNIDADE: I
FASE DE CO PARTICIPAÇÂO: 28 de Março a 11 de Abril de 2012
REGISTRO DE COMPARECIMENTO
DATA HORÁRIO ATIVIDADES N° DE
AULAS
ASS. DO
PROF.
REGENTE
28/03/2012 20:20 às21:40
Operação entre conjuntos
(diferença, união, interseção,
situações problemas).
2
30/04/2012
19:00 às20:20
Operação entre conjuntos
(situação problema)
2
04/04/2012
20:20 às21:40
Conjuntos numéricos –
Intervalos – situação
problema
2
11/04/2012 19:00 às20:20
Revisão de conteúdos
2
______________________________________________________
Robson Dantas Alves DIRETOR DO COLÉGIO
23
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
PLANO DE CURSO – II UNIDADE
OBJETIVO GERAL
Proporcionar que o aluno descubra novos caminhos nas aplicações dos conceitos e
que estimule sua curiosidade, explorando ideias através de atividades lúdicas
desafiadoras, fazendo com que ele encontre o gosto pela Matemática e a compreenda
como instrumento de investigação e de produção de conhecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Relacionar a dependência de uma variável em relação à outra;
Rever o conceito de proporcionalidade como introdução ao estudo de Funções;
Distinguir a noção de função através de relação entre grandezas variáveis;
Conceituar função;
Reconhecer uma função por meio de sua representação;
Estudar o campo de definição de uma função;
Estudar a paridade de uma função;
Estudar os acréscimos de uma função;
Estudar os componentes de um plano cartesiano;
Relacionar os elementos do conjunto numérico com o plano cartesiano ortogonal;
Apresentar o plano cartesiano como um método para análise e investigação dos
conceitos de função;
Distinguir diferentes tipos de representação de uma função;
Identificar uma função do 2º grau;
Representar o gráfico da função do 2º grau através de sua aplicação;
Estudar a cocavidade da parábola.
PRÉ-REQUISITO
Noção de conjuntos,
Subconjuntos;
Propriedades dos conjuntos;
Operação entre conjuntos:
Diferença entre conjuntos;
Reunião e União;
Intersecção entre conjuntos;
24
Situação Problema envolvendo conjuntos;
Conjuntos Numéricos:
Conjunto dos Números Naturais;
Conjunto dos Números Inteiros;
Conjunto dos Números Racionais;
Conjunto dos Números Irracionais;
Conjunto dos Números Reais;
Intervalos;
Proporcionalidade.
CONTEÚDO
Funções:
Noção intuitiva de função;
Relações e grandezas;
Função via conjuntos;
Função via fórmulas matemáticas;
Estudo do domínio, contradomínio e imagem de uma função;
Gráficos de função;
Produto e Sistema cartesiano.
Função Crescente e Decrescente;
Função do 2º grau.
PROCEDIMENTOS RECURSOS
Aulas participativas;
Aplicação de exercícios em classe e
extraclasse;
Aplicação de técnicas de ensino;
Aplicação de atividades avaliativas.
Livro didático;
Quadro branco e piloto;
Material diverso: (cartolina,
tesoura, folhas, fita adesiva);
Gráficos e tabelas;
TV Pen drive.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita continuamente, através da participação, assiduidade,
organização, responsabilidade, interesse e desempenho do aluno nas atividades
propostas, sendo que serão divididos entre exercícios, trabalhos e provas escritas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
GIOVANNI, José Ruy & José Bonjorno. Matemática Completa, 1ª série Ensino
Médio - 2ª edição renovada. FTD, São Paulo – 2005;
IEZZI, Gerson, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo, Nilze de
Almeida. Coleção Matemática Ciência e Aplicações Realidade, vol. 1. Editora
Atual, 2ª edição – 2004 – São Paulo.
25
REGÊNCIA
COLÉGIO: Estadual Fernando Spínola
PROFESSOR REGENTE: Roseli Queiros Borges
ESTAGIÁRIO: Maria Izabel Carvalho Rosário
DISCIPLINA: Matemática CURSO: Ensino Médio
SÉRIE: 1º Ano TURMA: 11 TURNO: Noturno UNIDADE: II
FASE DE REGÊNCIA: 16 de Agosto a 20 se Setembro de 2012
REGISTRO DE COMPARECIMENTO
DATA HORÁRIO ATIVIDADES N° DE
AULAS
ASS. DO PROF.
REGENTE
16/08/2012
19:00 às19:40
Questionário socioeconômico dos
alunos.
Introdução ao estudo de função (A
ideia de função).
2
22/08/2012
20:20 às 22:20
Correção de atividades
Domínio, Contradomínio e
imagem de uma função.
3
23/08/2012
19:00 às 20:40
Coordenadas Cartesianas -
Construções de gráficos
3
29/08/2012
20:20 às 21:40
Função Crescente e Decrescente
Zero da Função do 1º grau
2
30/08/2012
19:00 às 20:20
Estudo do sinal da Função 2
05/09/2012
Paralisação
06/09/2012
19:00 às 20:40
Correção dos exercícios proposto
anteriormente.
Função do 2º grau
Gráfico da função 2º grau
3
12/09/2012
8:20 às 21:40
Zero da função do 2º grau
Vértice da parábola
Ponto de máximo e de mínimo.
2
2
26
13/09/2012
19:00 às 20:20
Revisão de conteúdos da unidade
19/09/2012
20:20 às 22:20
Avaliação II unidade. 3
20/09/2012
19:00 às 20:40
Entrega das provas.
Encerramento do estágio.
3
______________________________________________________
Robson Dantas Alves DIRETOR DO COLÉGIO
27
“Educadores, onde estarão”? Em que covas terão se escondido?
Professores há aos milhares. Mas professor é profissão, não é
algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao
contrário, não é profissão; é vocação. E toda vocação nasce de
um grande amor, de uma grande esperança. Rubem Alves
28
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 16/08/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 1
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos socioeconômicos dos alunos do 1º ano sala 11 do Fernando
Spínola.
Demonstrar conhecimentos adquiridos sobre o estudo de função nas atividades
programadas.
PRÉ-REQUISITO
Pesquisa etnográfica.
Conjuntos;
Conceito de função;
Definição de função;
Relação entre conjuntos
CONTEÚDO
Questionário Socioeconômico.
A ideia de função;
Noção de função por meio de grandezas variáveis;
Noção de função por meio de conjuntos.
PROCEDIMENTOS RECURSOS
Entregar o questionário xerocopiado para os
alunos responderem;
Auxiliar os alunos no preenchimento do
questionário;
Recolher alguns dados e opiniões dos alunos
Questionário socioeconômico (
Anexo 01)
(Atividade em anexo nº 2)
29
sobre temas pessoais e escolares.
Explicação do conteúdo no quadro através de
exemplos extraídos do livro do professor;
Atividades de fixação aplicadas em sala de
aula.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados mediante a participação na atividade proposta.
30
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 22/08/2012 Duração: 3 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 2
OBJETIVOS
Conceituar domínio, contradomínio e imagem;
Diferenciar domínio, contradomínio e imagem de uma função.
PRÉ-REQUISITO
Conjuntos;
Conceito de função;
Definição de função;
Relação entre conjuntos.
CONTEÚDO
Função:
Domínio;
Contradomínio;
Conjunto imagem.
PROCEDIMENTOS RECURSOS
Aplicação da técnica descrita no intuito de
melhor compreensão do conteúdo aplicado;
Explicação do conteúdo no quadro através de
exemplos extraídos do livro Dante;
Atividades de fixação aplicadas em sala de
aula. (Atividades e técnica em anexo nº 3)
Quadro branco;
Pilotos;
Livro didático;
Giz;
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
31
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB
Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 23/08/2012 Duração: 3 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 3
OBJETIVOS
Representar no plano cartesiano os pares ordenados obtidos a partir de uma lei de
formação;
Determinar o subconjunto dos pares ordenados para representar o gráfico de uma
função através de sua aplicação.
Utilizar o subconjunto dos pares ordenados para representar o gráfico de uma função
através de sua aplicação.
PRÉ-REQUISITO
Conjuntos e suas relações;
Números reais;
Noções de Função.
CONTEÚDO
Gráficos de uma função:
Plano cartesiano ortogonal;
Sistema cartesiano.
Gráficos de uma função
PROCEDIMENTOS RECURSOS
A aula será iniciada com aplicação da técnica
“Gráfico Humano” e em seguida passar
slides com o tema da aula;
Distribuir folha “malha” para que os alunos
possam construir plano cartesiano;
Mostrar exemplos de construção de gráficos
de uma função por meio de coordenadas
cartesianas;
Aplicar algumas fórmulas de funções e
solicitar que o aluno responda em seu
caderno e a seguir, o professor irá esboçar no
quadro os gráficos das funções solicitadas;
Atividades em classe seguido de correção.
(Atividade em anexo nº 4)
Quadro branco;
Pilotos;
Material didático;
Folha malha (quadriculada);
Slides
Tv pendrive.
32
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
33
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Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 29/08/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 4 OBJETIVOS
Estudar os componentes do campo de definição de uma função quanto a sua
determinação;
Estudar o acréscimo de uma função.
PRÉ-REQUISITO
Relação entre conjuntos;
Domínio, contradomínio e imagem;
Coordenadas cartesianas;
Gráficos de função.
CONTEÚDO
Função;
Crescente;
Decrescente.
Zero da função
PROCEDIMENTOS RECURSOS
Explicação do assunto exposto no quadro
branco seguido de apresentação de slides
com o tema proposto na aula;
Extrair exemplos dos alunos, de outras
funções quem venham ser crescente e
decrescente;
Aplicação de atividades.
(Atividade e slides em anexo nº 5)
Quadro branco;
Pilotos;
Material didático;
Slides;
Tv pendrive.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
34
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Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 30/08/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 5 OBJETIVOS
Estudar a paridade de funções polinomiais;
Relacionar os pares ordenados do campo de definição de uma função quanto a sua
paridade.
PRÉ-REQUISITO
Relação entre conjuntos;
Domínio, contradomínio e imagem;
Produto e sistema de coordenadas cartesianas;
Gráficos de função.
CONTEÚDO
Função;
Par;
Ímpar.
Estudo do sinal da função do 1º grau.
PROCEDIMENTOS RECURSOS
A aula será iniciada com a correção das
atividades anteriores;
Explicação do assunto exposto no quadro
branco e em seguida, apresentação de slides
com exemplos de função par e ímpar;
Quadro branco;
Pilotos;
Material didático;
Slides;
Tv pendrive.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
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Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 06/09/2012 Duração: 3 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 6 OBJETIVOS
Identificar uma função polinomial do 2º grau;
Identificar os coeficientes de uma equação do 2º grau;
Representar o gráfico de uma função através de sua aplicação.
Aprender noções básicas, assim como sua aplicação.
.
PRÉ-REQUISITO
Relação entre conjuntos;
Domínio, contradomínio e imagem;
Produto cartesiano;
Sistema de coordenadas cartesianas;
Gráficos de função.
CONTEÚDO
Função:
Equação do 2º grau.
PROCEDIMENTOS RECURSOS
A aula será iniciada com explicação do
assunto exposto no quadro branco e em
seguida aplicação de atividades. (Anexo nº 6)
Quadro branco;
Pilotos;
Material didático.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
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Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 12/09/2012 Duração: 3 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 7 OBJETIVOS
Estudar a cocavidade da parábola;
Resolver uma equação completa do 2º grau usando o processo Bhaskara.
PRÉ-REQUISITO
Relação entre conjuntos;
Domínio, contradomínio e imagem;
Produto cartesiano;
Sistema de coordenadas cartesianas;
Gráficos de função.
CONTEÚDO
Função:
Equação do 2º grau.
PROCEDIMENTOS RECURSOS
A aula será iniciada com explicação do
assunto exposto no quadro branco seguida de
exemplos. (anexo nº 7)
Quadro branco;
Pilotos;
Material didático.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
37
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Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 13/09/2012 Duração: 2 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 8
OBJETIVOS
Praticar o estudo de função através de uma atividade como forma de fixação;
Demonstrar conhecimentos adquiridos sobre o estudo de função nas atividades
programadas.
PRÉ-REQUISITO
Noções de Conjuntos;
Conceito de função;
Definição de função;
Relação entre conjuntos.
CONTEÚDO
Função:
Domínio;
Contradomínio;
Conjunto imagem;
Zero da função.
PROCEDIMENTOS RECURSOS
A aula será iniciada com Aplicação de um
exercício abrangendo todo o conteúdo como
forma de aprendizagem do mesmo.
Com correção imediata tirando algumas
dúvidas que forem surgindo.
(Atividades em anexo nº 8)
Quadro branco;
Pilotos;
Material didático;
Atividade no quadro.
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
38
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Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 19/09/2012 Duração: 3 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 8
OBJETIVOS
Demonstrar os conhecimentos adquiridos com os conteúdos que envolva função,
aplicados no decorrer da unidade através de uma avaliação proposta.
PRÉ-REQUISITO
Proporcionalidade;
Conjuntos;
Relação entre conjuntos.
CONTEÚDO
Função:
Noção de função por meio de conjuntos;
Domínio, contradomínio e imagem de função;
Funções definidas por fórmulas matemáticas;
Plano cartesiano ortogonal;
Sistema cartesiano;
Gráfico de uma função no plano cartesiano;
Função crescente e decrescente;
Função par e função ímpar;
Função do 2º grau..
PROCEDIMENTOS RECURSOS
Aplicação da avaliação da II unidade.
(Avaliação em anexo nº 9 )
Papel ofício (avaliação da
unidade).
AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados durante mediante a participação nas atividades propostas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
39
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Departamento de Ciências Exatas – DCE
Curso: Licenciatura Plena em Matemática
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Profª Orientadora: Wallace Cunha
Escola: Fernando Spínola
Série: 1º Ano Turma: 11 Turno: Noturno
Professor – Regente: Roseli Queiros Borges
Estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
Data: 20/09/2012 Duração: 3 horas/aula
PLANO DE AULA Nº 9
OBJETIVOS
Esclarecer as dúvidas encontradas na prova;
Compreender o que ainda traz dúvida a respeito do conteúdo abordado.
PRÉ-REQUISITO
Proporcionalidade;
Conjuntos;
Relação entre conjuntos.
CONTEÚDO
Função:
Noção de função por meio de conjuntos;
Domínio, contradomínio e imagem de função;
Funções definidas por fórmulas matemáticas;
Plano cartesiano ortogonal;
Sistema cartesiano;
Gráfico de uma função no plano cartesiano;
Função crescente e decrescente;
Função par e função ímpar;
Função do 2º grau..
PROCEDIMENTOS RECURSOS
A aula iniciará com a entrega da prova com
comentário sobre as expectativas da
estagiária sobre a avaliação e o que foi
detectado na avaliação. Em seguida, a
estagiária questionará aos alunos sobre quais
as dificuldades que encontraram fazendo os
esclarecimentos necessários, após, a
estagiária fará a correção da prova
finalizando a aula, assim, como o estágio.
Papel ofício (avaliação da
unidade).
AVALIAÇÃO
40
A avaliação ocorrerá através da observação da participação, realização e
comportamento durante a explanação do conteúdo e aplicação de atividade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANTE – Matemática - Ensino Médio; volume Único, 1º edição São Pulo 2008,
editora ática.
41
CONCLUSÃO
O estágio foi parte fundamental para a minha formação como futura professora,
devido a uma série de fatores, entre eles o mais importante, que foi o contato com o
cotidiano profissional, onde fiz ligação entre teoria e prática, foi um período em que
busquei vincular aspecto teórico com aspectos práticos. Foi um momento em que a
teoria e a prática se mesclaram para que fosse possível apresentar um bom resultado. E,
sobretudo perceber a necessidade em assumir uma postura não só crítica, mas também
reflexiva da nossa prática educativa diante da realidade e a partir dela, para que
possamos buscar uma educação de qualidade.
Realmente, devo confessar que esse estágio foi muito fácil, pelo o fato de os
alunos colaborarem comigo, aumentava ainda mais o meu desejo em fazer algo por eles.
Cheguei à conclusão de que eu os conquistava, e mostrava que a matemática não era
algo ruim e complicado como eles pensavam. Busquei na medida do possível dinâmicas
para minhas aulas, conversas informais sobre a importância do estágio e do estagiário.
Descobri que eu tinha conhecimento suficiente em matemática para ajudar a
detectar e corrigir deficiências, de qualquer nível, dos alunos que tinham interesse em
aprender e ainda consegui expressar este de forma natural, conseguindo explicar os
assuntos de forma clara e concisa.
Precisamos ter uma postura efetiva de um profissional que se preocupa
verdadeiramente com o aprendizado, que deve exercer o papel de um mediador entre a
sociedade e a particularidade do educando. Devemos despertar no educando a
consciência de que ele não está pronto, aguçando nele o desejo de se complementar,
capacitá-lo ao exercício de uma consciência crítica de si mesmo, do outro e do mundo,
como dizia Paulo Freire. Mas como fazer isso é o grande desafio que o educador
encontra, no estágio não foi diferente e busquei a cada momento ser mais que
professora. Ser educadora
Mas sem dúvida alguma, o meu aprendizado foi imenso. Pelos pontos positivos
e também pelos negativos foi uma experiência inesquecível.
Enfim, tenho a sensação de que sou vitoriosa, por alcançar os objetivos traçados
para este estágio, por transpor as dificuldades encontradas e, sobretudo, conquistar se
não todos os alunos, pelo menos uma parte.
42
ANEXO 01:
QUESTIONÁRIO SÓCIO ECONÔMICO – EDUCACIONAL
01. Sexo
( )masculino
( )feminino
02. Qual a sua idade?
( )menos de 12 anos
( )de 13 a 15 anos
( )de 16 a 18 anos
( )mais de 19 anos
03. Quantos irmãos têm?
( )um
( )dois
( )três
( )quatro
( )cinco
( )mais de cinco
04. Assinale a alternativa que identifica a sua cor ou raça:
( )branca
( )preta
( )parda
( )amarela
( )indígena
05. Em relação à moradia:
( )mora em casa própria
( )não mora em casa própria
06. Qual o nível de instrução do seu pai?
( )sem escolaridade
( )ensino fundamental (1º grau) incompleto
( )ensino fundamental completo
( )ensino médio (2º grau) incompleto
( )ensino médio completo
( )superior incompleto
( )superior completo
( )não sei informar
07. Qual o nível de instrução de sua mãe?
( )sem escolaridade
43
( )ensino fundamental (1º grau) incompleto
( )ensino fundamental completo
( )ensino médio (2º grau) incompleto
( )ensino médio completo
( )superior incompleto
( )superior completo
( )não sei informar
08. Possui computador em sua casa?
( )não
( )sim, sem acesso a internet
( )sim, com acesso a internet
09. Assinale a renda familiar mensal em sua casa:
( )até um salário mínimo
( )acima de um salário mínimo até três salários mínimos
( ) acima de três salários mínimos até cinco salários mínimos
( )acima de cinco salários mínimos
( )quatro
( )mais de quatro
10. Quantas pessoas são sustentadas com a renda familiar?
( )uma
( )duas
( )três
( )quatro
( )cinco
( )mais de cinco
11. Você trabalha?
( ) não
( ) sim ____________________________________
12. Fez seus estudos de ensino fundamental (1ª a 4ª séries)?
( )integralmente na escola pública
( )integralmente na escola particular
( )maior parte em escola pública
( )maior parte em escola particular
13. Estudar é importante para você? ( ) sim ( ) não. Por quê?
14. Você gosta de matemática?
( )sim
( ) não. Por quê?
15. Você gosta desta escola em que estuda?
44
( ) Sim ( ) Não. Por quê?
FUNÇÃO (A ideia de função)
Relação entre grandezas variáveis
Há diversas maneiras de representar uma relação entre duas grandezas. A tabela abaixo mostra as
tarifas praticadas pelo correio brasileiro para o envio de carta não comercial e cartão postal.
1- Tarifas para o envio de carta:
Fonte: <HTTP://www.correios.com.br.. Acesso em maio de 2005
A partir da tabela, podemos responder a perguntas como:
a) Qual o valor a ser pago por uma carta que “pesa” 62 g?
b) Qual o “peso” máximo de uma carta para que sua tarifa não ultrapasse R$ 1,00?
c) É possível que duas cartas com tarifas diferentes tenham o mesmo “peso”?
Nessa relação, o “peso” da carta é variável independente, e a tarifa a variável dependente.
Podemos notar que a cada “peso” de carta a ser enviada corresponde a uma única tarifa. A tarifa
depende do “peso” da carta.
2- Área de um quadrado de lado l:
l - Se o lado do quadrado mede 5 cm, sua área será
A = 25 cm², pois nessa relação, a medida do lado é
l l variável independente e a área a variável dependente,
ou seja, a cada medida de lado do quadrado corresponde
uma única área para esse quadrado> A área do quadrado
depende da medida de seu lado.
l
Noção intuitiva de função
Seja um quadrado cujo lado mede l. Designando por p a medida do perímetro desse quadrado,
podemos estabelecer entre p e l a medida do perímetro desse quadrado, podemos estabelecer entre
p e l a seguinte relação, expressa pela fórmula p = 4 . l
Carta não comercial e cartão postal – nacional (preços em reais)
Peso (gramas) Valor básico
Até 20 0,55
Mais de 20 até 50 0,80
Mais de 50 até 100 1,25
Mais de 100 até 150 1,50
Mais de 450 até 500 3,70
Acima de 500 g serão aplicadas as mesmas condições de valor e
prestações do SEDEX.
45
A medida p do perímetro depende da medida l do lado do
quadrado.
Pela tabela temos: - A medida l é uma grandeza variável
l - A medida p do perímetro é variável
- Todos os valores de l estão associados
valores de p.
l - A cada valor de l está associado um único
valor de p.
Portanto temos: p = 4 . l onde p (variável independente)
e l (variável dependente)
ANEXO 02:
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO
1º) Nos itens abaixo, estão descritas algumas relações variáveis. Em cada caso, procure decidir
qual é a variável independente (aquela que pode ser fixada previamente) e qual é a variável
dependente (aquela que depende dos valores da variável independente).
a) O número e barras de chocolate que alguém compra e a quantia paga por eles.
b) A duração de uma chamada local de um telefone público e o custo da chamada.
c) O andar do apartamento em que uma pessoa mora e o tempo necessário para o elevador, a partir
do térreo e sem nenhuma parada, chegar até o apartamento.
2º) Uma locadora da cidade do Rio de Janeiro aluga carros por uma diária de R$ 62,00, estando aí
incluídos os 100 primeiros quilômetros. Para cada quilômetro rodado a mais que os 100, ela
cobrada uma taxa de R$ 0,18. A tabela abaixo mostra a distância, em quilômetros, da cidade do
Rio de Janeiro a algumas outras cidades brasileiras.
a) Nessa situação, identifique quais seriam as variáveis, dependentes e independentes, a serem
consideradas na relação que dá o preço diário a ser pago em função da distância percorrida.
b) Se uma pessoa pegar o carro pela manhã, for a São Paulo, e voltar à noite, qual o valor que
deverá pagar, sabendo que ela rodou 35 km dentro das cidades?
c)Qual o valor a ser pago, se uma pessoa for passar 3 dias em Vitória e voltar ao Rio de Janeiro,
rodando 40 km nas cidades?
Medida do lado ( l )
Medida do
Perímetro (p)
0,5 2
1 4
1,2 4,8
2 8
3 12
4,5 18
CIDADES DISTANCIAS AO RIO DE JANEIRO (em Km)
Niterói (RJ) 18
São Paulo (SP) 429
Petrópolis (RJ) 66
São José dos Campos (SP) 343
Vitória (ES) 525
46
3º) A tabela abaixo indica o deslocamento de um móvel num dado intervalo de tempo:
INTERVALO DE TEMPO (em segundos) DESLOCAMENTO (em centímetros)
0 0
1 3
2 6
3 9
4 12
5 15
6 18
7 21
8 24
9 27
10 30
Observando a tabela, responda:
a) Qual é o deslocamento do móvel num intervalo de 4 segundos?
b) Qual é o intervalo de tempo correspondente a um deslocamento de 21 cm?
c) O deslocamento é uma função do intervalo de tempo?
ANEXO 03:
Técnica:“A Função do Cupido”
A técnica aqui descrita se chama “A função do cupido”. O professor deverá arrumar a
sala de aula em semicírculo e depois desenhar no chão, com giz para quadro negro, três
diagramas, o primeiro com uma plaquinha identificada com o nome meninos feita de
material reciclável (neste caso foi feito com folhinha de mesa de escritório forrada com
papel oficio), o segundo com o nome meninas e o terceiro será desenhado dentro do
diagrama das meninas. Em seguida o professor deve solicitar a participação de três
meninos e de cinco meninas, para representarem respectivamente o domínio e o
contradomínio de uma função. Cada grupo separado por sexo deverá se colocar dentro
dos respectivos diagramas, os meninos receberam recortes de papel no formato de
coração, neste momento será tocado uma música romântica e os meninos deverão
escolher uma menina para dançar, formando assim três pares e sobrando duas meninas.
Ao término da música deverão retornar aos diagramas, sendo que aquelas meninas que
formaram pares se deslocarão para o terceiro diagrama, que foi desenhado dentro do
diagrama dois. Neste momento o professor aproveita e formaliza os conceitos de
domínio que foi representado pelos meninos, que tomaram a iniciativa, de
contradomínio representado por todo grupo feminino e de imagem representado apenas
pelas meninas que foram tiradas para dançar.
Para introduzir este tópico, vamos desenvolver um exemplo com base no conteúdo já estudado.
47
Com os conjuntos A={1, 4, 7} e B={1, 4, 6, 7, 8, 9, 12}criamos a função f: A —> B.definida por f(x) = x
+ 5 que também pode ser representada por y = x + 5. A representação, utilizando conjuntos, desta função,
é:
O conjunto A é o conjunto de saída e o B é o conjunto de chegada (ignore o conjunto azul por enquanto).
Domínio é um sinônimo para conjunto de saída, ou seja, para esta função o domínio é o próprio
conjuntoA = {1, 4, 7}.
Como, em uma função, o conjunto de saída (domínio) deve ter todos os seus elementos relacionados
(regra 2 das funções), não precisamos ter subdivisões para o domínio.
O domínio de uma função também é chamado de campo de definição ou campo de existência da
função, e é representado pela letra "D".
O conjunto de chegada "B", também possui um sinônimo, é chamado de contradomínio.
Note que podemos fazer uma subdivisão dentro do contradomínio (conjunto azul da figura acima).
Podemos ter elementos do contradomínio que não são relacionados com algum elemento do Domínio e
outros que são. Por isso, devemos levar em consideração esta subdivisão (esta é até mais importante do
que o próprio contradomínio).
Este subconjunto é chamado de conjunto imagem, e é composto por todos os elementos em que as
flechas de relacionamento chegam.
O conjunto Imagem é representado por "Im", e cada ponto que a flecha chega é chamado de imagem.
*Obs.: Note que existe uma diferença entre imagem e conjunto imagem, o primeiro é um ponto em que a
flecha de relacionamento toca, e o segundo é o conjunto de todos elementos que as flechas tocam.
No nosso exemplo, o domínio é D = {1, 4, 7}, o contra-domínio é = {1, 4, 6, 7, 8, 9, 12} e o conjunto
imagem é Im = {6, 9, 12} e:
- a imagem do ponto x = 1 é y = 6, indicado por f(1) = 6;
- a imagem do ponto x = 4 é y = 9, indicado por f(4) = 9;
- a imagem do ponto x = 7 é y = 12, indicado por f(7) = 12.
Exemplo 1
Dada a função h: {-3, 0, 3, 8} —>{-2, 0, 15, 18, 27, 40} definida pela lei . Indique o
Domínio, Contra-Domínio e Imagem desta função.
Resolução:
48
Domínio é o conjunto de saída: {-3, 0, 3, 8}
Contradomínio é o conjunto de chegada: {-2, 0, 15, 18, 27, 40}
Agora devemos ver a imagem de cada um dos elementos do domínio.
Para x=-3 temos
Para x=0 temos
Para x=3 temos
Para x=8 temos
Como encontramos todas as imagens, podemos agora formar o conjunto Imagem da função.
Im = {0, 18, 40}
*Note que, no enunciado, foi pedido apenas a imagem da função, ou seja, não foi dito conjunto imagem.
Como não está se referindo a algum ponto (por exemplo, imagem de x=3), consideramos que foi pedido
todo o conjunto imagem.
Exemplo 2
A função agora é definida por y = 2x + B. Temos que calcular o valor de B, sabendo que f(1)
= 3.
Resolução:
Agora o exercício muda um pouco de figura. Ele dá uma imagem, no caso f(1)=3, e pede pra acharmos o
termo "B" da lei de formação.
Vamos ver...
sabendo que y=f(x), então
f(x) = 2x + B e f(1) = 2.(1) + B, e também f(1) = 3 então:
3 = 2.(1) + B agora aplicando as propriedades das operações,
3 = 2 + B
3 - 2 = B
1 = B
Portanto, a lei de formação da função é y=2x+1 ou f(x)=2x+1.
49
Atividade de Fixação
1º) Considere a função A—>B dada pelo diagrama e determine:
A B .0 a) D(f)
-1. .1 b) CD(f)
.2 c) f(-1)
0. .3 d) f(0)
e) f(2)
2. .4 f) Im(f)
g) A lei de associação
2º) Considerando o diagrama seguinte, que representa uma função de A em B,
determine o que se pede:
a) D A B
b) f(-2) - 2. .1 .0
c) f(2) 2. .4
d) f(-3) - 3 .6
e) f(3) 3. .9
f) Im
ANEXO 04:
Técnica: “Gráfico Humano”
Para o desenvolvimento dessa dinâmica será esboçado um plano cartesiano
com fita adesiva no centro do piso da sala e serão distribuídas cinco plaquetas, com
cinco pares ordenados. Os alunos que receberem suas respectivas plaquetas devem se
posicionar no plano cartesiano formando o ponto do par ordenado.
Logo depois, a sala será dividida em dupla e será distribuída aos alunos uma
atividade (Fotocopiada) contendo questões sobre marcações de pontos no plano
cartesiano através da malha quadriculada (cada dupla será responsável por um par
ordenado), a fim de que os alunos identifiquem os pontos no plano cartesiano.
50
PLANO CARTESIANOExemplos: Vamos representar os seguintes pares ordenados no plano cartesiano:A (4;3) x=4 e y=3 , B(1;2) x=1 e y=2 , C(-2;4) x=-2 e y=4 , D(-3,-4) x=-3 e y=-4 , E(3;-3) x=3 e y= -3
QUADRANTE
1º quadrante = x>0 e y>02º quadrante = x<0 e y>03º quadrante = x<0 e y<0 4º quadrante = x>0 e y<0
FOLHA MALHA
Slides:
53
CRESCIMENTO E DECRESCIMENTO
y
0 a b c d e x
Nesse gráfico, f é crescente nos intervalos b < x < c e d < x < e, ao passo que f é decrescente nos intervalos
Slides:
55
ANEXO 06:
Atividade de Fixação
1º) Represente, no plano cartesiano os pontos: A(3,6), B(2,3), C(-1,2), D(-5,-3), E(2,-4), F(3,0),
G(0,5)
a) Quais os pontos que pertencem ao primeiro quadrante?
b) Quais os pontos que pertencem ao segundo quadrante?
c) quais os pontos que pertencem ao terceiro quadrante?
d) Quais os pontos que pertencem ao quarto quadrante?
e) Quais os pontos que não pertencem a nenhum dos quadrantes?
2º) Na folha malha abaixo, construa dois eixos, retas horizontal e vertical, que cortam
perpendicularmente, conforme já visto anteriormente.
a) Localize os pontos que correspondem aos pares ordenados:
A(3,5), B(3,3), C(4,4) , D(7,4), E(7,0), F(8,0), G(9,4), H(11,4), I(12,5), J(11,6), L(9,6),
M(8,10), N(7,10), O(7,6), P(4,6) e Q(3,7).
56
03) Assinale, num plano cartesiano, os seguintes pontos:
a) A(-1,3) b) D(4,0) c) B(0,-2) d) E(3,-1) e) C(3/2,4)
04) Escreva as coordenadas cartesianas de dois pontos que estão:
a) Sobre o eixo das abscissas; b) Sobre o eixo das coordenadas.
05) Construa o gráfico de cada uma das seguintes funções y = f(x), f: R—>R:
a) f(x) = x – 2
b) f(x) = x
c) y = 2x
d) y = -2x
e) f(x) = x²
6º) Sejam os conjuntos A = {-1, 0, 1, 2}, B = {0, 1, 2, 3, 4} e a relação R de A em B, tal que
y = 2x² + 1; onde x € A e y € B. Determine:
a) O produto cartesiano A x B b) Os elementos dessa relação
c) Por diagrama d) Por sistema cartesiano
7º) Seja f uma relação de A = {0, 1, 2} em B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6} expressa pela fórmula y = x
+ 3. Faça um diagrama e diga se f é uma função de A em B, caso afirmativo, esboce o gráfico
dessa função.
60
ANEXO 08:
ATIVIDADE DE REVISÃO PARA PROVA II UNIDADE
1º) Considere a função A—>B dada pelo diagrama e determine:
A B .0 a) D(f)
-1. .1 b) CD(f)
.2 c) Im(f)
0. .3
2. .4
2º) Seja a função f:D—>R dada por f(x) = 2x + 1, de domínio D = {-2, -1, 0, 1}. Determine o
conjunto imagem de f.
3º) Se f(x) = x² + bx + c é tal que f(-1) = 1 e f(1) = -1, calcule o valor de bc.
4º) Em cada uma das seguintes funções, escreva (C) se for crescente e (D) se for
decrescente.
a) ( ) y = x
b) ( ) y = x – 5
c) ( ) y = 2x
d) ( ) y = - x + 3
e) ( ) y = x + 1
f) ( ) y = - x³
g) ( ) y = - x²
5º) Seja a função f:R—>R dada por y = x² - 4x – 5, determine o número real de x tal que y=0
6º)Dados os conjuntos A={0, 5, 15} e B={0, 5, 10, 15, 20, 25}, seja a relação deA em
B expressa pela fórmula y = x + 5. Podemos afirmar que os elementos do conjunto B,
que participam da relação, são:
a) 0, 10 e 20
b) 0, 20 e 25
c) 0, 5 e 10
d) 5, 10 e 20
7º). Dados os conjuntos A {-1, 0, 1, 2} e B {2, 3, 4, 5, 6} e uma função f: A
B, definida por f(x) = x + 4 então o conjunto imagem dessa função é:
a) Im = {2, 3, 4, 5, 6}
b) Im = {2, 4, 5, 6}
c) Im = {3, 4, 5, 6}
d) Im = {2, 3, 5, 6}
61
8º) Considerando o diagrama abaixo, que representa uma função de A em B, podemos
afirmar que F (-1) é igual a:
a) 1
b) 2
c) 3
d) 0
9º) Relembrando os conceitos de domínio e imagem de função e considerando o
diagrama abaixo, que representa uma função de A em B, podemos afirmar que o
domínio da função é igual a:
a) { 2, 4, 8 }
b) { 1, 2, 3 }
c) { 2, 4, 6 }
d) { 1, 4, 3 }
10º) - Uma função do 1º grau nos dá sempre:
a) uma reta
b) uma parábola
c) uma elipse
d) uma hipérbole
11º) Determine o zero das funções:
f(x)= = 2x-7
f(x) = 3x-6
y = 3x – 1
y = 2 – 5x
f(x) = x² - 3x + 2
f(x)= x² + 3x +5
62
ANEXO 09:
COLÉGIO ESTADUAL FERNANDO SPÍNOLA Data:_____/_____/2012
Aluno:___________________________________________ 1º Ano Sala 11 - Turno: Noturno
Professora/estagiária: Maria Izabel Carvalho Rosário
ATIVIDADE DE REVISÃO PARA PROVA II UNIDADE
1º) Considere a função A—>B dada pelo diagrama e determine:
A B .0 a) D(f)
-1. .1 b) CD(f)
.2 c) Im(f)
0. .3
2. .4
2º) Seja a função f:D—>R dada por f(x) = 2x + 1, de domínio D = {-2, -1, 0, 1}. Determine o conjunto
imagem de f.
3º) Em cada uma das seguintes funções, escreva (C) se for crescente e (D) se for decrescente.
a) ( ) y = x
b) ( ) y = x – 5
c) ( ) y = 2x
d) ( ) y = - x + 3
e) ( ) y = x + 1
f) ( ) y = - x³
g) ( ) y = - x²
4º) Seja a função f:R—>R dada por y = x² - 4x – 5, determine o número real de x tal que y = 0
5º)Dados os conjuntos A={0, 5, 15} e B={0, 5, 10, 15, 20, 25}, seja a relação de A em B expressa pela
fórmula y = x + 5. Podemos afirmar que os elementos do conjunto B, que participam da relação, são:
6º). Dados os conjuntos A {-1, 0, 1, 2} e B {2, 3, 4, 5, 6} e uma função f: A
B, definida por f(x) = x + 4 então o conjunto imagem dessa função é:
7º) - Relembrando os conceitos de domínio e imagem de função e considerando o diagrama abaixo, que
representa uma função de A em B, podemos afirmar que o domínio da função é igual a:
63
8º) - Uma função do 1º grau nos dá sempre:
a) uma reta
b) uma parábola
c) uma elipse
d) uma hipérbole
9º) Determine o zero das funções:
a)f(x)= = 2x-7
b)f(x) = 3x-6
c)y = 3x – 1
d) y = 2 – 5x
e) f(x) = x² - 3x +2
f) y = x²+ 3x +5
64
Aproveitamento dos Alunos II Unidade
Alunos FREQUE
NCIA
MEDIA
(10,0)
SITUAÇÃO
FINAL
Pr Au
01- Agamenon José de Brito 08 00 FV FV
02- Amauri da Silva Soares 07 01 10,0 AP
03- André de Souza Flores 05 03 FV FV
04- Daiane Santos da Silva 05 03 9,0 AP
05- Daniela Amaral Ribeiro 01 07 FV FV
06- Dejanine Sales Sousa 06 02 9,0 AP
07- Edna Pereira de Souza 07 01 9,0 AP
08- Elane Prado Sousa 01 07 FV FV
09- Ezequiel Alves Queiroz 07 01 9,0 AP
10- Fabiana Santana de Sena 01 07 FV FV
11 Fernanda do P. Pereira 01 07 FV FV
12 Jeane Barbosa de Jesus 06 02 6,0 AP
13- Jéssica do Prado Paiva 08 00 9,0 AP
14- Jéssica Santos Oliveira 07 01 10,0 AP
15- Jociara Ursulina Novais 08 00 10,0 AP
16- Jonathas Cerqueira Meira 01 07 FV FV
17- Leandro Rocha Silva 04 04 FV FV
18- Marcel Viana dos Santos 02 06 FV FV
19- Neuma Xavier Pereira 04 04 9,0 AP
20- Páblo Ricardo S.Trindade 08 00 6,0 AP
21- Uelton Matos dos Santos 04 04 10,0 AP
22- Verônica Vitória Freire 01 07 FV FV
23- Viviane M. dos Santos 07 01 FV FV
24- Wesley da Paixão Lima 05 03 9,0 AP
65
COMPARATIVO DE NOTAS DA I E II UNIDADE
Nº Relação nominal dos alunos I UNIDADE II UNIDADE
01 Agamenon José de Brito 4,0 FV
02 Amauri da Silva Soares 7,0 10,0
03 André de Souza Flores 2,0 FV
04 Daiane Santos da Silva 7,1 9,0
05 Daniela Amaral Ribeiro 3,0 FV
06 Dejanine Sales Sousa 6,0 9,0
07 Edna Pereira de Souza 7,0 9,0
08 Elane Prado Sousa 3,0 FV
09 Ezequiel Alves Queiroz 7,6 9,0
10 Fabiana Santana de Sena 2,0 FV
11 Fernanda do P. Pereira 3,0 FV
12 Jeane Barbosa de Jesus 5,0 6,0
13 Jéssica do Prado Paiva 7,0 9,0
14 Jéssica Santos Oliveira 7,0 10,0
15 Jociara Ursulina Novais 8,2 10,0
16 Jonathas Cerqueira Meira 2,0 FV
17 Leandro Rocha Silva 3,0 FV
18 Marcel Viana dos Santos 5,0 FV
19 Neuma Xavier Pereira 6,0 9,0
20 Páblo Ricardo S. Trindade. 4,0 6,0
21 Uelton Matos dos Santos 7,6 10,0
22 Verônica Vitória Freire 5,0 FV
23 Viviane M. dos Santos 5,0 FV
24 Wesley da Paixão Lima 7,5 9,0
66
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0,0 - 1,0 1,1 - 2,0 2,1 - 3,0 3,1 - 4,0 4,1 - 5,0 5,1 - 6,0 6,1 - 7,0 7,1 - 8,0 8,1 - 9,0 9,1 - 10
I unidade
II unidade
GRÁFICO COMPARATIVO DE NOTAS I E II UNIDADE
Notas I UNIDADE II UNIDADE
0,0 - 1,0 0 0
1,1 - 2,0 3 0
2,1 - 3,0 4 0
3,1 - 4,0 2 0
4,1 - 5,0 4 0
5,1 - 6,0 2 2
6,1 - 7,0 4 0
7,1 - 8,0 4 0
8,1 - 9,0 1 7
9,1 – 10,0 0 4
67
TABULAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DOS ALUNOS
No primeiro dia de regência, apliquei o questionário socioeconômico, para que
eu pudesse conhecer a realidade da turma que lecionaria a partir daquele momento.
A turma é composta por 24 alunos, sendo que o questionário foi respondido por
16 alunos, 06 do sexo masculino e 10 do sexo feminino. Através da tabulação feita nas
respostas do questionário aplicado com os alunos do 1º ano do ensino médio sala 11,
pude analisar as respostas dadas por eles e observei o seguinte: A turma que tem um
número maior de meninas que de meninos possui uma faixa etária de idade entre eles
maior que 19 anos. Grande parte dos alunos disse ter mais de 03 irmãos, e moram em
casa própria. Quanto ao grau de escolaridade de seus pais, pelas respostas notei que
entre, os pais a maioria possui apenas o ensino fundamental incompleto (4º série) e
entre as mães, grande parte delas possui também o ensino fundamental incompleto. A
renda familiar oscila ente 1 a 3 salários mínimos, e grande parte dos alunos exercem
atividades remuneradas. Ao questionar se eles possuíam computador, muitos disseram
que tinham e gostavam de acessar a internet. Percebi que todos eles, estudaram a vida
toda em escolas publicas antes de chegarem ao Fernando Spínola. Todos os alunos
gostam de estudar e enxergam na escola a chave para um futuro melhor. Entre as
disciplinas que eles menos gostam está a Matemática. E amam a escola a qual estudam.
Segue abaixo, alguns dos resultados obtidos no questionário através dos gráficos:
6
10
8
TOTAL DE ALUNOS QUE RESPONDERAM O QUESTIONÁRIO
HOMENS
MULHERES
NÃO RESPONDERAM
68
0
2
4
4
6
Quantos irmãos você tem?
Nenhum
Um
Dois
Três
Quatro ou mais
0
0
0
16
Idade dos alunos
Mais de 19
2
8
0
2
1 3
Qual o grau de escolaridade de seu pai?
Nenhuma escolaridade
Fundamental incompleto
Fundamental completo
Não soube informar
Ensino medio completo
Não respondeu
3
5 1 1
2
4
Qual o grau de escolaridade de sua mãe?
Nenhuma escolaridade
Fundamental incompleto
Fundamental completo
Ensino medio incompleto
Ensino medio completo
Não sabe informar
69
9
7
Qual a sua cor ou raça?
Preta
Branca
8 7
1
0
Qual a renda mensal de sua familia?
até um salário
Acima de 1 a 3 salários
Não respondeu
5
5
1
4 1
Quantas pessoas são sustentadas com a renda familiar?
Cinco
Três
Duas
Quatro
Mais de cinco
10
4
2
Em relação a moradia
Mora em casa própria
Não mora em casa própria
Outros
8
2
6
0
Possui computador em sua casa?
Não
Sim, sem internet
Sim, com internet
Outros
70
16
0
Estudar é importante para você?
Sim Não
16
0 0 0 0
Você estudou mais em escola pública ou
particular? Integralmente escola pública
Integralmente escola particular
Maior parte em escola pública
Maior parte em escola particular
1 5
10
Você trabalha?
Não respondeu
Não
Sim
15
0
1
Você gosta desta escola que você estuda?
Sim
Não
Mais ou menos
6
10
Qual é o seu sexo?
Masculino
Feminino