Universidade Federal de Campina Granderomulo/765436743/Christian_2008_2009.pdf · Introdutoriamente...

20
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Unidade Acadêmica de Física 1º Relatório PIBIC Período: Setembro de 2008 à Fevereiro de 2009 Projeto: Resolução numérica da equação de Schrödinger ——————————————— Christian Eike Precker (Orientando) ——————————————— Prof. Dr. Rômulo Rodrigues da Silva (Orientador) Campina Grande 27 de fevereiro 2009

Transcript of Universidade Federal de Campina Granderomulo/765436743/Christian_2008_2009.pdf · Introdutoriamente...

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia

Unidade Acadêmica de Física

1º Relatório PIBIC

Período: Setembro de 2008 à Fevereiro de 2009

Projeto: Resolução numérica da equação de Schrödinger

——————————————— Christian Eike Precker

(Orientando)

——————————————— Prof. Dr. Rômulo Rodrigues da Silva

(Orientador)

Campina Grande — 27 de fevereiro 2009 —

1

Conteúdo

1 - Resumo do plano inicial --------------------------------------------------------------------- 3

2 - Resumo das atividades desenvolvidas no período --------------------------------------- 3

3 - Detalhamento dos progressos realizados -------------------------------------------------- 4

A – Equações diferenciais -------------------------------------------------------------- 4

B – Equação de Schöringer unidimensional independente do tempo ------------ 6

C – Integração numérica ---------------------------------------------------------------- 8

4 - Plano de Trabalho e etapas seguintes ------------------------------------------------------ 13

5 – Anexos ----------------------------------------------------------------------------------------- 15

2

Lista de Figuras

3.1 – Modelo da sublimação da naftalina ------------------------------------------ 5

3.2 – Potencial numa caixa unidimensional ---------------------------------------- 6

3.3 – Modelo de integração numérica via retângulos ----------------------------- 9

3.4 – Modelo de integração numérica via trapézios ------------------------------- 10

3.5 – Modelo de integração numérica via Simpson -------------------------------- 11

3.6 – Raízes do polinômio de Legendre de grau 3 --------------------------------- 12

3

Capítulo 1

Resumo do plano inicial

A equação de Schrödinger independente do tempo (ES) é um dos principais pilares da

mecânica quântica. A solução da ES permite conhecer o espectro de energia do sistema, que

possui aplicações em várias áreas da física. Na física atômica, as linhas espectrais medidas pela

emissão da luz pelo hidrogênio só é explicada pela ES. Uma aplicação moderna reside no estudo

do espectro dos hádrons exóticos. Os hádrons são todas as partículas formadas por quarks e

fazem parte dessa categoria os bárions e os mésons. Os bárions mais famosos são o nêutron e o

próton. E o méson mais famoso é o méson-, que foi descoberto pelo físico brasileiro Cesar

Lattes. Os hádrons exóticos podem ser interpretados como sistemas moleculares constituídos a

base de hádrons e interagem através de uma interação efetiva inspirada da cromodinâmica

quântica (QCD). Essa interação nos conduz a um potencial que não permite um tratamento

analítico da ES.

Os métodos usados atualmente na solução da ES são: método de Numerov [1], métodos

variacionais [2], perturbação artificial [3]. Todos esses métodos possuem em comum a

necessidade de construir um programa de computador. Destacamos o uso do software Maple [4],

que possui uma linguagem de programação ideal para implementar os métodos de solução da ES.

Capítulo 2

Resumo das atividades desenvolvidas no período

No primeiro semestre nos dedicamos ao estudo da mecânica quântica e do software

Maple [4]. Introdutoriamente apresentei diversos exemplos de equações diferenciais resolvidas

no Boas [5]. Em seguida começamos a estudar técnicas de integração numérica, onde recebi

aulas do orientador, complementando-as com [6], onde em nossas reuniões semanais discutimos

as técnicas de integração numérica: método do retângulo, método do trapézio, método de

Simpson e o método de Gauss-Legendre. Em paralelo construímos as respectivas rotinas de

integração no Maple [4] (ver anexos).

Paralelamente fiz o sexto período do meu curso de bacharelado em física, onde passei em

todas as disciplinas.

4

Capítulo 3

Detalhamento dos progressos realizados

A – Equações diferenciais

Iniciaremos essa seção com a revisão de equações diferenciais lineares ordinárias. O

primeiro passo foi resolver equações diferenciais do capítulo 8 do Boas [5].

1. Soluções particulares de equações diferenciais

Um exemplo clássico da física foi achar a distância que um objeto cai a partir do repouso

em t segundos sob a força gravitacional.

Da 2a lei de Newton temos

2

2

d xm mg

dt ,

cujo método é

dxv

dt

e reduz a equação de 2a ordem para 1

a ordem

0 0

' '

v t

v

dvg dv gdt

dt

0v gt v .

De modo análogo, a equação será reduzida. Como dx

vdt

, temos que

0

0 0

0

'

x t

x

dxgt v dx gt v dt

dt ,

obtém-se assim a solução geral do problema

2

0 0

1

2x gt v t x .

2. Equações separáveis

As equações separáveis são do tipo

5

( )dy

f xdx

,

cujo método é

0 0

' ( ') '

y x

y x

dy f x dx

Efetuando a integração de cada lado da equação vamos obter a sua solução

0

0'

x

x

y x f x dx y

Como exemplo, vamos achar a solução geral de uma bolinha de naftalina que sofre uma

sublimação com uma taxa proporcional a sua superfície exposta ao ar. Inicialmente vamos

construir a equação diferencial que fornece o comportamento do raio da naftalina com o tempo.

3.1 – Modelo da sublimação da naftalina

A taxa de sublimação, quer dizer a perda de massa de naftalina por segundo, pode ser escrita

como

dmA

dt

m, massa da bolinha de naftalina;

A, área da superfície da esfera no tempo t.

A área de superfície da esfera é

24A r

r, raio da esfera no tempo t.

Como o raio da naftalina decresce

24dm

A rdt

(1)

, constante de proporcionalidade.

Por outro lado, temos

6

24dm dV dr

rdt dt dt

(2)

V, volume da esfera no tempo t;

, densidade da naftalina.

e comparando (1) com (2) temos finalmente a equação de movimento

dr

dt

, (3)

onde β é uma constante. Aplicando em (3) o método de equações separáveis, temos

r t C ,

onde C é uma constante de integração.

B – Equação de Schrödinger unidimensional independente do tempo:

Após resolver diversas equações diferenciais, entramos na mecânica quântica através do

problema de uma partícula numa caixa unidimensional, onde queremos encontrar a solução geral

da função de onda (x). A Fig. 3.2 mostra o potencial da caixa.

V(x)

E

x

-L 0 L

3.2 – Potencial em uma caixa unidimensional

A equação de Schrödinger unidimensional independente do tempo é dada por:

22

22

d xV x x E x

m dx

, (4)

onde

m, massa da partícula;

ћ, constante reduzida de Planck;

(x), função de onda estacionária independente do tempo que queremos obter

(autofunções);

E, energia da partícula (autovalor).

7

Como o potencial no interior da caixa é zero, e a equação de Schrödinger simplifica-se nesta

região para

22

22

d xE x

m dx

. (5)

Podemos reescrever a Eq. (5) da seguinte forma

2

2

2

( )( ) 0

d xx

dx

, (6)

onde

2

2

2mE

Com o ansatz:

( ) Pxx e ,

P = constante,

obtemos

2

2

20

PxPxd e

edx

2 2 0Px PxP e e

2 2 0Pxe P

2 2P

ou

P i (7)

Então, temos as soluções linearmente independentes

1( ) i xx e

e

2( ) .i xx e

Onde a solução é uma superposição dessas soluções

8

1 2 .i x i xx A B Ae Be

Essa equação também pode ser reescrita na forma

1 2cos sinx C x C x ,

usando a fórmula de Euler. Na mecânica quântica a função de onda deve ser contínua, logo na

fronteira

i) 0L

1 2cos sin 0C L C L (8)

ii) 0L

1 2cos sin 0C L C L . (9)

Podemos reescrever a equação (9) como

1 2cos sin 0C L C L . (9a)

Fazendo (8) + (9a):

1 12 cos 0 cos 0, 0.C L L C

e (8) – (9a):

2 22 sin 0 sin 0, 0.C L L C

C – Integração numérica

Com o objetivo de resolver equações diferenciais não lineares, passamos a trabalhar com

técnicas de integração numérica, que consiste em aproximar uma integral numa função F(x)

0

' '

x

x

f x dx F x (10)

A primeira regra de integração estudada foi a do retângulo. Este método consiste em

inserir retângulos de largura ε sob a curva a ser integrada, como mostra a figura 3.3:

9

3.3 – Modelo de integração numérica via retângulos

Através da Fig. 3.3 é fácil ver que a área sob a curva f(x) pode ser aproximada por

0

0

N

i

F x f i x

, (11)

O número de retângulos N é obtido por

0N x x

0 1

x xN

x0, valor inicial do intervalo de integração;

x, valor final do intervalo de integração;

ε, largura do retângulo;

Onde os pontos xi são dados por

0ix x i .

Como podemos notar, quanto menor for a largura dos retângulos, melhor será nosso

resultado. Utilizando o Maple [4], construímos um programa que resolve a soma da equação (11)

para qualquer função f(x) (ver anexo I).

O segundo método de integração numérica foi o método dos trapézios, onde para calcular

a área sob a curva, usam-se trapézios, como mostra a figura 3.4.

10

3.4 – Modelo de integração numérica via trapézios

De forma mais intuitiva, a área do trapézio pode ser obtida através da soma da área de um

retângulo com um triângulo retângulo, que fica da seguinte forma:

A área do retângulo + área do triângulo

0 0 0 0

1

2A x x f x x x f x f x

0 0

1

2A x x f x f x

Então, para integrarmos sob a curva com trapézios temos a seguinte função:

0

N

i

i

F x A

,

onde

1

1

2i i iA f x f x .

Portanto,

1 1 0

0 1 12 2

N N N

i i i N i

i i i

F x f x f x f x f x f x f x

1

0

12

N

i

i

F x f x f x f N

(12)

Note que, se 0f N f x , nossa função recai na F(x) obtida pela regra do retângulo.

Utilizando o Maple [4], construímos um programa que resolve integrais através do

método estudado acima (ver anexo II).

11

O terceiro método de integração estudado foi o de Simpson, que consiste em aproximar o

valor da integral por uma parábola P(x), como é fácil ver na figura 3.4.

3.4 – Modelo de integração numérica via Simpson

Onde foi obtida a seguinte fórmula

2 1

0 2

13

n

n i i

i

F x f x f x f x

, (13)

onde

2N n

e a oscilação da equação de Simpson

1

3 1i

i

.

Também criamos no Maple [4] um programa com este método de integração (ver anexo

III).

O quarto e ultimo método de integração numérica até então estudado foi o método de

Gauss-Legendre, que é um caso particular do método de Gauss. O método de Gauss parte da

suposição que podemos escrever uma função g(x) em duas partes

g x x x ,

onde x é uma função de peso e N x um polinômio de grau máximo N. Então pelo

método de Gauss temos

1

b N

i i

ia

x x dx x

(15)

Como o método estudado foi o de Gauss-Legendre [7], o intervalo fica entre [-1,1] onde o

peso 1x . Assim, temos para Gauss-Legendre

12

1

11

N

N i i

i

g x dx x

, (16)

onde ix representa os zeros dos polinômios de Legendre. Esses polinômios podem ser obtidos

através da fórmula de Rodrigues

211

2 !

n n

n n n

dP x x

n dx

.

Como podemos ver, a maior dificuldade deste método consiste em obter os zeros do polinômio

de Legendre e os pesos i . Por exemplo, vamos encontrar os zeros de

33

15 3

2P x x x .

Temos três zeros, sendo eles 0,7746 , 0 e 0,7746 como podemos ver facilmente na Fig. 3.5.

3.5 – Raízes do polinômio de Legendre de grau 3

Os pesos i são obtidos através da construção do polinômio de Lagrange, que possui

uma propriedade de delta de Kronecker

,j N i ijl x ,

onde foi obtida a seguinte fórmula

1

,

1

' ' 'i j N Nl x x dx

.

Fizemos no Maple [4] um programa que calcula ix e i além de usar o método para

resolver integrais (ver anexo IV).

13

Capítulo 4

Plano de trabalho e etapas seguintes

Pretendemos fechar a parte dos métodos de solução de equações diferenciais com o

estudo do método de Runge-Kutta, que é um importante ingrediente para nos concentrar no

estudo da equação de Schrödinger numericamente (ESN). Iremos construir o algoritmo para a

resolução numérica da ESN e testar para alguns potenciais, onde a solução analítica é conhecida,

como o potencial do oscilador harmônico, potencial gravitacional e o átomo de hidrogênio.

Finalizando essa etapa, iremos escrever um artigo e submetê-lo a um periódico

especializado.

14

Bibliografia

[1] Juan-Luis Domenech-Garret, Miguel-Angel Sanchis-Lozano; arXiv: 0805.2704.

[2] Ali Mostafazadeh; J. Math. Phys. 42,3372-3389, (2001).

[3] Omar Mustafa, Maen Odeh; Eur. Phys. J.B 15, 143, (2000).

[4] http://www.maplesoft.com.

[5] Mary L. Boas, Mathematical Methods in the Physycal Sciences, Courier Companies, Inc, Second Edition (1983)

[6] William H. Press, Saul A. Teukolsky, William T. Vetterling, Brian P. Flannery, Numerical Recipes in fortran 77,

The art of Scientific Computing, second edition (1997).

[7] hpttp://de.wikipedia.org/wiki/Gauß-Quadratur

15

5 – Anexos

Nesta secção, foi escolhida uma função ao acaso para ser resolvida numericamente

através dos métodos de integração estudados. A função escolhida foi

2 1

sin ln 16

1 11 1 sin 1

6 6

xx x e x

f x

x x

,

no intervalo [-1,1]. Então, temos

1

1

0,05063169819f x

Anexo I

> # algoritmo da regra do retângulo:

> e:=0.01:

> s[0]:=0:

> N:=round((xf-x0)/e);

> for i from 0 to N do;

> x[i]:=x0+ i*e:

> s[i+1]:=e*f(x[i])+ s[i];

> od:

> s[N+1];

Anexo II

> # algoritmo da regra do trapézio:

> e:=0.01:

> s[1]:=0:

> N:=round((xf-x0)/e);

> for i from 1 to N-1 do;

> x[i]:=x0+ i*e:

> s[i+1]:=e*f(x[i])+ s[i];

> od:

> evalf(s[N] +(e/2)*(f(x0)+ f(x0+ N*e)));

:= N 200

-0.05204743663

:= N 200

-0.05064264415

16

Anexo III

> # algoritmo da regra de Simpson:

> e:=0.01:

> s[1]:=0:

> N:=round((xf-x0)/(2*e));

> for i from 1 to 2*N-1 do;

> x[i]:= x0 + i*e:

> w[i]:= 3 + (-1)^(i+1):

> s[i+1]:=w[i]*(e/3)*f(x[i])+ s[i];

> od:

> evalf(s[2*N] + (e/3)*(f(x0) + f(x0 + 2*N*e)));

Anexo IV

> #A equação de Legendre é dada por:

>

> (1 - x^2)*Diff(y,x) - 2*x*Diff(y,x) + l*(l+1)*y = 0;

>

> #Temos para a fórmula de recorrência dos polinômios de Legendre:

>

> P[n+1](x) = ((2*n + 1)/(n + 1))*x*P[n](x) - (n/(n+1))*P[n-1](x);

> P[0](x) := 1;

> N:=32:

> for n from 0 to N+1 do:

> P[n+1](x) := ((2*n + 1)/(n + 1))*x*P[n](x) - (n/(n+1))*P[n-1](x):

> end do:

> #Gráfico do polinômio de Legendre de grau "N" escolhido abaixo:

> plot(P[N](x),x=-1..1);

:= N 100

-0.05063169902

( )1 x2

xy 2 x

xy l ( )l 1 y 0

( )Pn 1

x ( )2 n 1 x ( )P

nx

n 1

n ( )Pn 1

x

n 1

:= ( )P0

x 1

17

> #Raízes do polinômio escolhido acima:

> R:=[evalf(fsolve(P[N](x)=0,x=-1000..1000),18)];

> nops(R);

> # Agora é possível construir os polinômios de l[j][N] Lagrange pelo programa;

> for j from 1 to N do;

> B[j][1]:=1:

> M[j][1]:=1:

> od:

>

> for k from 1 to N do

>

> for i from 1 to N do

> if (i<>k) then

> B[k][i+1]:=evalf(B[k][i]*(R[k]-R[i]),50);

> else

> B[k][i+1]:=evalf(B[k][i],50);

> fi;

> od;

> od;

>

> for k from 1 to N do

>

R -0.997263861849481564 -0.985611511545268335 -0.964762255587506431, , ,[ :=

-0.934906075937739689 -0.896321155766052124 -0.849367613732569970, , ,

-0.794483795967942407 -0.732182118740289680 -0.663044266930215201, , ,

-0.587715757240762329 -0.506899908932229390 -0.421351276130635345, , ,

-0.331868602282127650 -0.239287362252137075 -0.144471961582796493, , ,

-0.0483076656877383162 0.0483076656877383162 0.144471961582796493, , ,

0.239287362252137075 0.331868602282127650 0.421351276130635345, , ,

0.506899908932229390 0.587715757240762329 0.663044266930215201, , ,

0.732182118740289680 0.794483795967942407 0.849367613732569970, , ,

0.896321155766052124 0.934906075937739689 0.964762255587506431, , ,

0.985611511545268335 0.997263861849481564, ]

32

18

> for i from 1 to N do

>

> if (i<>k) then

> M[k][i+1]:=evalf(M[k][i]*(x-R[i]),50);

> else

> M[k][i+1]:=evalf(M[k][i],50);

> fi;

>

> od;

>

> od;

> x := 'x':

> for j from 1 to N do

> l[j][N] := unapply((M[j][N+1])/(B[j][N+1]),x);

> od:

>

> #Cálculo de um peso típico de Gauss-Legendre;

> for j from 1 to N do

> w[j]:=evalf(int(1*l[j][N](x),x=-1..1),18);

> od:

> W:=[seq(w[i],i=1..N)]:

>

> R;

> W;

-0.997263861849481564 -0.985611511545268335 -0.964762255587506431, , ,[

-0.934906075937739689 -0.896321155766052124 -0.849367613732569970, , ,

-0.794483795967942407 -0.732182118740289680 -0.663044266930215201, , ,

-0.587715757240762329 -0.506899908932229390 -0.421351276130635345, , ,

-0.331868602282127650 -0.239287362252137075 -0.144471961582796493, , ,

-0.0483076656877383162 0.0483076656877383162 0.144471961582796493, , ,

0.239287362252137075 0.331868602282127650 0.421351276130635345, , ,

0.506899908932229390 0.587715757240762329 0.663044266930215201, , ,

0.732182118740289680 0.794483795967942407 0.849367613732569970, , ,

0.896321155766052124 0.934906075937739689 0.964762255587506431, , ,

0.985611511545268335 0.997263861849481564, ]

0.00701861001093276180 0.0162743947248428931 0.0253920653172589539, , ,[

0.0342738629167828644 0.0428358980267205113 0.0509980592705083611, , ,

0.0586840934718077322 0.0658222227677928909 0.0723457941000825033, , ,

0.0781938957738581541 0.0833119242391618598 0.0876520929926910662, , ,

0.0911738786913028896 0.0938443991235288587 0.0956387201167498487, , ,

0.0965400885256660776 0.0965400885256660776 0.0956387201167498487, , ,

0.0938443991235288587 0.0911738786913028896 0.0876520929926910662, , ,

0.0833119242391618598 0.0781938957738581541 0.0723457941000825033, , ,

0.0658222227677928909 0.0586840934718077322 0.0509980592705083611, , ,

0.0428358980267205113 0.0342738629167828644 0.0253920653172589539, , ,

0.0162743947248428931 0.00701861001093276180, ]

19

> # Teoria de Gauss-Legendre

> # Na teoria, temos:

> Int(f(x), x=-1..1) = Sum(Wl[i]*f(Rl[i]));

>

>

> #Onde

> f:=x->x^2*sin(x)*exp(x)*ln(1-x/6)/(1+(1-x/6)*sin((1-x/6)));

> # por Gauss-Legendre;

>

> sum(W[ii]*f(R[ii]),ii=1..nops(R));

Comparação dos resultados obtidos

Valor exato Retângulo Trapézio Simpson Gauss-Legendre

-0,05063169819 -0,05204743663 -0,05064264415 -0,05063169902 -0,05063169820

Erro relativo 22,796 10 42,162 10 81,639 10 101,975 10

O erro relativo foi calculado da seguinte forma

valor exato valor obtidoE

valor exato

.

d

-1

1

( )f x x Wl33

( )f Rl33

:= f x

x2 ( )sin x ex

ln 1

1

6x

1

1

1

6x

sin 1

1

6x

-0.05063169820