Instituto São Tomás de Aquino ISTA Curso Intensivo ECUMENISMO | 2013 Prof. Carlos Cunha.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS€¦ · matriz moderna do ecumenismo mundial e o senso comum e...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE MEDICINA
Departamento de Cirurgia
P R O G R A M A
DISCIPLINA CIRURGIA 1
1o Semestre / 2020
5o Período
COORDENADOR: Prof. Luiz Ronaldo Alberti
SUBCOORDENADOR: Prof. Marcelo Eller Miranda
CHEFE DO
DEPARTAMENTO: Prof. Marco Antônio Goncalves Rodrigues
SUBCHEFE DO
DEPARTAMENTO: Prof. Bernardo de Almeida Campos
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APRESENTAÇÃO
A prática cirúrgica é um exercício importante da medicina moderna. Desenvolveu-se de
forma espetacular ao longo do último século. A atual base científica, sobre a qual se assenta a
Cirurgia a torna fundamental para o diagnóstico e o tratamento de incontáveis doenças. O
conhecimento e o domínio da Cirurgia, em diferentes níveis, é parte indissociável da boa Medicina.
A cirurgia é um ponto de partida. É o primeiro contato dos alunos do curso de Medicina
com esta nobre área. Desta forma, temos a honra de lhes receber no LABIHAC – Laboratório
Integrado de Habilidades em Cirurgia. Estejam certos de que o novo modelo curricular com uma
redistribuição adequada dos conteúdos e das práticas em quatro disciplinas consecutivas, oferecerá
uma melhora substantiva do processo ensino-aprendizagem significativa na área cirúrgica. Vivemos
um ecumenismo mundial das transformações e inovações. Quais as consequências desse panorama
para o campo da educação médica? A resposta não é única. É de interação e sugere a necessidade
de renovação do corpo gestor, docente e discente para concluir um projeto coletivo. Visto desta
ótica, o novo currículo incorpora mudanças com objetivo de eliminar o distanciamento entre a
matriz moderna do ecumenismo mundial e o senso comum e a transição do tradicional pelo novo.
Este é o grande desafio – fazer a transição de forma estruturada. É preciso transformar o distante
em próximo, o estranho em familiar por meio de um discurso e de ações onde todas as partes
envolvidas terão onde se apoiar e se alimentar. Só assim o novo currículo contribuirá de forma
consistente para formar pessoas transformadoras da sociedade. Nesse momento, a participação e o
envolvimento deve ser de todos: alunos, funcionários, monitores e professores.
O programa da Cirurgia 1 é bem definido e específico, de tal forma que, ao final da
disciplina o aluno estará familiarizado com as normas de comportamento no bloco cirúrgico,
conhecerá e dominará os instrumentos utilizados nas operações mais prevalentes, e terá noções
básicas e sólidas das ressecções, biopsias e suturas. Terá também uma visão inicial do alcance da
cirurgia, conhecendo o valor da semiologia cirúrgica, em particular da semiologia dermatológica.
Estará preparado para diagnosticar as principais afecções de tratamento cirúrgico em ambulatório,
orientando os pacientes em relação a esse tratamento. E de forma especial, o aluno terá iniciado o
contato com o paciente cirúrgico, construindo uma relação cada vez mais efetiva e sempre baseada
no respeito e na confiança recíproca.
Bem vindos à Cirurgia!
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DISCIPLINA: CIRURGIA 1 - 5o. PERÍODO
PROFESSORES: e-mails:
Agnaldo Soares Lima [email protected]
Andy Petroianu [email protected]
Clécio Piçarro [email protected]
Eliane Soares [email protected]
Henrique Gomes de Barros [email protected]
Ivana Duval Araújo [email protected]
Juliano Alves Figueiredo [email protected]
Kelly Cristina Lacerda Rodrigues [email protected]
Luiz Ronaldo Alberti [email protected]
Marcelo Eller Miranda [email protected]
Mirna Bastos Marques [email protected]
Vitor Nunes Arantes [email protected]
Flávia Vasques Bittencourt (CLM; Dermatologia)
FUNCIONÁRIOS: telefone:
Rosália Nery 3409-9761
Jaime dos Santos 3409-9761
Secretaria do Departamento de Cirurgia – 2 andar da Faculdade
Rafael Fernandes - telefone: 34099759
Departamento de Cirurgia [email protected]
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Faculdade de Medicina – UFMG
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA: CIRURGIA 1
5o. PERÍODO
1. EMENTA DA DISCIPLINA
Princípios do atendimento ambulatorial do paciente cirúrgico, com ênfase à semiologia
cirúrgica, ao diagnóstico das afecções cirúrgicas de menor complexidade e à
observação/assistência de pequenas operações. Bases da técnica cirúrgica. Capacitação do
estudante, em ambiente artificial e por meio de atividades de simulação, para atuar em
operações de pequeno porte (cirurgia ambulatorial).
2. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Objetivos Gerais:
Os objetivos gerais são oferecer conhecimento e habilidade com enfoque em:
Princípios gerais de técnica cirúrgica:
o Noções de assepsia, antissepsia e anestesia
o Terminologia e instrumental cirúrgico
o Tempos fundamentais: diérese, hemostasia e síntese
o Curativos, enfaixamentos e punções venosas periféricas
o Fisiologia da coagulação, cicatrização e defesa antiinfecciosa
Clínica e semiologia cirúrgica:
o Afecções cirúrgicas de menor complexidade (cirurgia ambulatorial)
o Semiologia dermatológica e principais síndromes cirúrgicas
o Pré, per e pós-operatório do paciente cirúrgico em nível ambulatorial
o Risco ocupacional: precauções universais e medidas de biossegurança
Objetivos de Aprendizagem:
Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de:
Executar avaliação clínica e preparo pré-operatório do paciente a ser submetido a
procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial:
o exame clínico e exames complementares pré-operatórios
o definição e reversibilidade do risco cirúrgico
o preparo pré-operatório
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Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para trabalhar
em equipe
Conhecer os princípios da assepsia, antissepsia e anestesia
Conhecer as bases fisiológicas da cicatrização, hemostasia e defesa antiinfecciosa
Preparar-se para o ato cirúrgico (lavar e degermar as mãos, paramentar-se, calçar
luvas cirúrgicas), conhecer funções e responsabilidades de cada elemento do
combinado cirúrgico (em ambiente artificial)
Preparar o paciente para o ato cirúrgico (posicionar corretamente o paciente na mesa
cirúrgica, fazer tricotomia e antissepsia da região a ser operada e realizar punção
venosa periférica) (em ambiente artificial)
Realizar anestesia local por infiltração e bloqueios de campo (em ambiente artificial)
Conhecer e estar apto a realizar os tempos fundamentais da cirurgia: diérese,
hemostasia e síntese
Conhecer as características e indicações dos fios cirúrgicos a serem utilizados nos
procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial
Identificar, sinalizar e manusear corretamente instrumentos cirúrgicos básicos, em
ambiente artificial e saber como dispor os instrumentos básicos na mesa cirúrgica
Ser capaz de realizar os diferentes tipos de sutura de pele e os nós cirúrgicos manuais
e instrumentais, em ambiente artificial
Realizar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, punção venosa periférica, biópsias,
curativos e enfaixamentos, em ambiente artificial
Conhecer os principais sinais e sintomas das afecções cirúrgicas tratadas em nível
ambulatorial, sendo capaz de diagnosticá-las e encaminhá-las para o tratamento
adequado
Conhecer as síndromes cirúrgicas de maior prevalência, sendo capaz de reconhecer
por meio de sinais e sintomas os prováveis diagnósticos diferenciais das principais
afecções de tratamento cirúrgico (apenas semiologia e diagnóstico)
Adotar postura ética com o paciente e seus familiares, valorizando a relação médico-
paciente e procurando apoiá-los antes do tratamento clínico-cirúrgico
Reconhecer o valor e realizar o preparo pré-operatório de procedimentos cirúrgicos
em nível ambulatorial, incluindo informar o paciente e familiares em relação aos
aspectos perioperatórios e aplicar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Assumir postura ética com os colegas e demais profissionais da saúde envolvidos
nos cuidados e tratamento dos pacientes, sabendo como trabalhar em equipe
Reconhecer a organização, respeitar as normas e o regimento do Hospital das
Clínicas da UFMG, zelando pelo patrimônio público e pela segurança de todos.
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3. LOCAIS E HORÁRIOS - FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA CIR 1
MÓDULO PRÁTICO 1
Local: LABIHAC - Laboratório Integrado de Habilidades em Cirurgia
Subsolo da Faculdade de Medicina
Horários Pré-aula de 13h00 às 13h30na sala S164
Prática de 13h30 às 15h30 na sala S147
Painéis – 16h00 às 17h00 na sala S164
MÓDULO PRÁTICO 2
Local: Consultórios e Salas Cirúrgicas da Cirurgia de Ambulatório
Ambulatório Borges da Costa, Salas 1, 2, 3 e 4
Horário: 13h às 15h30
Esse módulo prático contará com as seguintes atividades a serem desenvolvidas:
1- Atendimento clínico de pacientes encaminhados para procedimentos cirúrgicos
2- Estudos dirigidos/GDs de temas específicos de importância na cirurgia de ambulatório
3- Após as atividades de atendimento clínico dos pacientes e da discussão destes casos e dos
estudos dirigidos, os alunos participarão como observadores dos procedimentos que estiverem
sendo realizados nas quatro salas de cirurgia pelos alunos do 6operíodo. Os alunos deverão ser
distribuídos nas quatro salas (até 5 em cada sala) e orientados para se posicionarem de maneira a
não dificultar o andamento do procedimento.
MODULO PRÁTICO 3
Local: Novas atividades (Na1 a Na4) - LABIHAC - Laboratório Integrado de Habilidades
em Cirurgia- SALA s155 - Subsolo da Faculdade de Medicina
Horário 13h00 às 15h30
MÓDULO TEÓRICO 1
Painéis (P)
Local: Sala S164- Subsolo da Faculdade de Medicina(FM)
Horários: 16h00 às 17h00
MÓDULO REVISÃO NO LABIHAC
Local: Sala S147- Subsolo FM
DIAS E HORÁRIOS:
4ª Feira – 13h00 às 17h00, sob a Supervisão do Prof. Marcelo Eller Miranda e Monitores;
Segunda, Terça, Quinta e Sexta-feira: 14h30 às 16h00 – com supervisão dos Professores.
Haverá sempre duas mesas disponíveis com material para treinamento e revisão, supervisionados
por monitor e professor durante os dias de aulas práticas. O tema de interesse do aluno para revisão
tem que ser previamente combinado com os monitores para eles solicitarem o preparo do material
para os funcionários. Desse modo, a revisão poderá ser utilizada pelo aluno que já tiver finalizado
as respectivas atividades no Ambulatório Borges da Costa, naquele dia específico ou por qualquer
outro aluno de qualquer dia (que esteja livre neste horário).
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4. PROGRAMA
4.1. Módulo Teórico 1 - PAINÉIS
(Aulas Expositivas e Dialogadas intercaladas com Sessões Interativas de Vídeos e Fotos)
Pa1. Cirurgia de ambulatório 1: Conceito de cirurgia de ambulatório. Níveis de Cirurgia.
Ambiente cirúrgico. Diagnóstico da afecção cirúrgica. Avaliação clínica pré-operatória.
Seleção dos pacientes. Termo de consentimento livre, informado e esclarecido. Preparo pré-
operatório (psíquico, jejum, suspensão de medicamentos, pré-anestésico, preparo da região
cirúrgica).
Pa2. Cirurgia de ambulatório 2: Peroperatório (conceitos de antissepsia, desinfecção e
esterilização; antibioticoprofilaxia; heparinoprofilaxia; preparo da equipe; preparo do
campo cirúrgico). Terminologia cirúrgica (prefixos e sufixos em cirurgia).
Pa3. Bases fisiológicas da Coagulação, da Cicatrização (classificação das feridas) e da
Defesa anti-infecciosa.
Pa4. Anestesia: farmacologia, indicação e principais técnicas
Pa5. Semiologia e cirurgia dermatológica: afecções e cirurgia da unha.
Pa6. Semiologia e cirurgia dermatológica: lesões pré-malignas da pele. Anamnese e exame
da lesão – ABCDE (malignidade).
Pa7. Semiologia e cirurgia dermatológica: tumores benignos da pele e subcutâneo. Cisto
sinovial.
Pa8. Semiologia e cirurgia dermatológica: tumores malignos da pele (carcinoma e
melanoma)
Pa9. Semiologia e cirurgia dermatológica: Infecções bacterianas da pele e do tecido
celular subcutâneo.
Pa10. Risco ocupacional: precauções universais e medidas de biossegurança. Acidentes
perfurocortantes: o que fazer?
Pa11. Pós-operatório: Cuidados e orientações. Receita médica e preenchimento/cobrança do
exame anatomopatológico. Principais complicações.
Pa12. Biópsias, Incisões, Suturas, Retalhos, Z-plastias, Enxertos.
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4.2. Módulo Prático 1 – Aulas Práticas no LABIHAC
Pr1. Combinado cirúrgico: preparo da equipe com paramentação não estéril e estéril
(degermação, secagem das mãos, paramentação – vestir capotes e calçar luvas); preparo da
mesa cirúrgica, posicionamento da equipe.
Pr2. Instrumental e material cirúrgico (fios, pinças, porta agulhas etc.), sinalização e
Empunhadura e uso correto do material, diérese (incisão e ressecção em cunha) e
hemostasia (ligadura de vaso subcutâneo, ligadura simples e transfixante, cauterização)
e terminologia cirúrgica.
Pr3. Nós manuais. Fios cirúrgicos
Pr4. Preparo do sítio operatório (antissepsia + campos). Anestesia local: infiltração,
bloqueio de campo, bloqueio troncular. Tipos de biópsia (excisional e incisional). Nó
instrumental.
Pr5. Síntese 1.1 (Pontos: simples separado, simples invertido, Donati, X, U. Retirada de
pontos)
Pr6. Síntese 1.2 (Suturas contínua, intradérmica, festonada)
Pr7. Síntese 2: Retalhos e enxertos, curativos e enfaixamentos.
4.3. Módulo Prático 3 – Novas atividades Práticas – Sala S155
Na1. Acesso venoso periférico e central (jugular interna, subclávia, femoral, intra-óssea)
e punções arteriais
Na2. Cateterismo vesical de alívio e de demora, cateterismo nasoenteral e cateterismo
Nasogástrico)
Na3. Procedimentos no tórax (vias de acesso ao tórax, drenagem de tórax, toracocentese)
Na4.Vias de acesso ao abdome (laparotomias, paracentese)
ATENÇÃO: cada aluno é responsável por trazer, para cada aula prática, seu material de
Proteção individual: óculos, luvas de procedimentos e avental com o nome.
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5. AVALIAÇÃO
* 1a. PROVA
MÉTODO: Prova de múltipla escolha e questões discursivas ASSUNTO: Painéis: Semiologia e cirurgia dermatológica
REFERENCIA: Painéis (Pa1 a Pa7) e Prática (Pr1 a Pr4) DATA: Sábado (25∕04∕2020)
HORÁRIO: 08h (1h de duração) LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o.andar da Faculdade de Medicina TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 30 (trinta) pontos
* 2a. PROVA
MÉTODO: Prova Prática no Laboratório Integrado de Habilidades em Cirurgia ASSUNTO: Módulo Prático
REFERENCIA: Aulas práticas (Pr1 a Pr7), Novas atividades (Na1 a Na4) DATA: 2a. a 6a. feira - 22/06; 23/06, 25/06 e 26/06 HORÁRIO: 13h (4h de duração) LOCAL: Sala S147
OBS: cada turma no seu respectivo dia de aula prática da semana. TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 20 (vinte) pontos * 3a. PROVA
MÉTODO: Prova de múltipla escolha e questões discursivas ASSUNTO: Todo o conteúdo da disciplina REFERENCIA: Painéis (Pa8 a Pa14) e Aulas práticas (Pr5 a Pr7) e Novas atividades
(Na1 a Na4) DATA: 29/06 a 03∕07 (Data específica a ser confirmada)
HORÁRIO: A confirmar pelo Colegiado (1h15 minutos de duração) LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Faculdade de Medicina TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 30 (trinta) pontos *AVALIAÇÃO FORMATIVA LABORATÓRIO “LABIHAC” – 5 pontos
(interesse, participação, comportamento, postura, envolvimento, estudo/preparo prévio)
*AVALIAÇÃO FORMATIVA NO LABORATÓRIO – NOVAS ATIVIDADES – 5 pontos
(interesse, participação, comportamento, postura, envolvimento, estudo/preparo prévio)
* SEMINÁRIO INTEGRADO - 10 pontos
DATA: .............a ser definida (orientações a serem entregues oportunamente)
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(As referências bibliográficas básicas estão grifadas)
MONTEIRO ELC, SANTANA E: Técnica Cirúrgica. Ed Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2006
SAVASSI-ROCHA PR. Cirurgia de Ambulatório. Ambulatorial. Ed Medbook, 2013
DEOTTI B, REGGIANI M. Instrumentação cirúrgica: introdução a técnica operatória.
Ed Coopmed, 2015, 1a. edição
VIEIRA, M.I., LYON, S., RODRIGUEZ, L.B., PETROIANU, A. Dermatologia Clínica e
Cirúrgica - Diagnóstico e Tratamento. 2ª Edição. Atheneu, 2016.
PETROIANU A, MIRANDA ME, OLIVEIRA RG. Blackbook Cirurgia. Blackbook, Belo
Horizonte, 2008, 1ª edição, 736p.
DEOTI B, MACHADO Y, CORDEIRO T, MOLLO R E AMORIM A. Suturas. 2a edição,
Ed COOPMED, 2018, 58pg.
7. COMPORTAMENTO NA AULA PRÁTICA 2 – AMBULATÓRIO BORGES DA
COSTA 1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) ao frequentar o ambulatório de
triagem do Ambulatório Borges da Costa do Hospital das Clínicas da UFMG/EBSERH. Portem seus crachás em local visível;
2. Façam silêncio e mantenham postura adequada nos consultórios, corredores e demais
dependências do Ambulatório Borges da Costa;
3. Após atenderem os pacientes, mantenham os consultórios em ordem, limpos e organizados; 4. Preencham as fichas de atendimento, os TCLE (termos de consentimento livre e esclarecido),
orientando o paciente para trazerem os TCLE quando retornar para realizar o procedimento cirúrgico;
5. Se solicitarem exames pré-operatórios para os pacientes, preencher formulários próprios,
orientar os pacientes e agendar retorno; 6. É desejável que os pacientes venham acompanhados; 7. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO o uso de impressos do Hospital das Clínicas da
UFMG/EBSERH para outros fins que não aqueles inicialmente previstos (p.ex. rascunhos, notas);
8. Antes e após examinar todo e qualquer paciente, LAVE AS MÃOS; 9. Antes e após contatos mais estreitos (curativos, exame da ferida operatória, retirada de
pontos) - UTILIZAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS.
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8. INFORMAÇÕES RELEVANTES
Cada grupo de aulas práticas deverá adquirir o material que se segue:
Avental (desde a primeira aula)
Luvas para aulas práticas (a partir da segunda aula)
Óculos de proteção
No laboratório, cada grupo de 4 alunos, receberá uma nécessaire contendo o material
cirúrgico básico de consumo. Maiores detalhes estão no informativo dentro da bolsa.
Em caso de dúvida durante o estudo, os endereços eletrônicos (e-mails) dos professores e
dos coordenadores da disciplina estão disponibilizados no início do programa.
A Cirurgia 1 conta com monitores que estão à disposição dos alunos durante as aulas
práticas e em horários alternativos a serem agendados para apoio, revisão e reforço.
ATENÇÃO - As avaliações versarão sobre o conteúdo deste programa; este conteúdo será
cobrado nas avaliações, independentemente se a respectiva aula for dada, ou se o aspecto do
conteúdo foi discutido em aula pelo professor. Favor não insistir nessa questão, pois é
definição da CCD do Departamento.
A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de
acordo com o calendário da FM e com o prazo de entrega das Notas Finais.
Os estudantes que perderem avaliações parciais deverão o quanto antes procurar a secretaria
do CIR (sala 203) ou os coordenadores da disciplina, com a justificativa para ser programada
a eventual prova de reposição.
Não é possível alterar as notas das diferentes avaliações no final do semestre com o objetivo
de alcançar um conceito melhor, ainda que sejam poucos décimos. Favor não insistir.
Qualquer questionamento a essa norma, discutir no Colegiado de Curso.
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9. QUADRO DE HORÁRIOS dos PAINÉIS
Local: Sala S164. Dias: 2as; 3as, 5as, 6as feiras
Horário: 16h00 às 17h00
PAINEL PROFESSOR
Pa1. Cirurgia de ambulatório 1: Conceito.
Níveis da cirurgia. Diagnóstico da afecção cirúrgica. Avaliação clínica pré-operatória.
TCLE. Preparo pré-operatório.
Prof. Luiz Alberti
Pa2.Cirurgia de ambulatório 2: Per-operatório Terminologia cirúrgica.
Profa. Kelly Rodrigues
Pa3. Bases fisiológicas da Coagulação, da
Cicatrização (classificação das feridas) e da
Defesa Anti-infecciosa.
Prof. Agnaldo Lima
Pa4. Anestesia: farmacologia, indicação e
principais técnicas
Profa. Mirna (2f, 3f e
5f) e Profa. Eliane (6f)
Pa5. Semiologia e cirurgia dermatológica: afecções e cirurgia da unha.
Prof. Clécio Piçarro
Pa6. Semiologia e cirurgia dermatológica:
lesões pré-malignas da pele. Anamnese; exame da lesão – ABCDE (malignidade).
Prof. Henrique Barros
Pa7. Semiologia e cirurgia dermatológica:
tumores benignos da pele e subcutâneo. Cisto
sinovial.
Prof. Juliano Figueiredo
Pa8. Semiologia e cirurgia dermatológica:
tumores malignos da pele (carcinoma e
melanoma)
Prof. Andy Petroianu
Pa9. Semiologia e cirurgia dermatológica:
Infecções bacterianas da pele e do tecidocelular
subcutâneo. Profa. Ivana Duval
Pa10. Risco ocupacional: precauções universais e medidas de biossegurança. Acidentes
perfurocortantes: o que fazer?
Prof. Vitor Arantes
Pa11. Pós-operatório: Cuidados e orientações.
Receita médica e exame anátomo patológico. Principais complicações.
Prof. Marcelo Eller
Pa12. Biópsias, Retalhos e Enxertos.
Prof. Guilherme de
Souza Silva
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10 - ESCALA DAS AULAS PR1 A PR7 – LABIHAC
Semana Dia Data Turma Local 13h Professores Assunto
1 2a 02/03 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr1
Combinado
cirúrgico: Equipe
3a 03/03 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 05/03 B3, B4 Clécio/Marcelo
6a 06/03 A3, A4 Henrique/Kelly
2 2a 09/03 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 10/03 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 12/03 B1, B2 Clécio/Marcelo
6a 13/03 A1, A2 Henrique/Kelly
3 2a 16/03 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr2
Instrumental,
Material cirúrgico,
Terminologia
cirúrgica,
Sinalização,
Diérese
Hemostasia
3a 17/03 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 19/03 B3, B4 Clécio/Marcelo
6a 20/03 A3, A4 Henrique/Kelly
4 2a 23/03 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 24/03 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 26/03 B1, B2 Clécio/Marcelo
6a 27/03 A1, A2 Henrique/Kelly
5 2a 30/03 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr3
Nó manual.
Fios cirúrgicos.
3a 31/03 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 02/04 B3, B4 Clécio/Marcelo
6a 03/04 A3, A4 Henrique/Kelly
6 2a 06/04 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 07/04 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 16/04 B1, B2 Clécio/Marcelo
6a 17/04 A1, A2 Henrique/Kelly
7 2a 13/04 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr4
Sítio operatório,
Anestesia local,
Tipos de biopsia,
Nó instrumental.
3a 14/04 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 23/04 B3, B4 Clécio/Marcelo
6a 24/04 A3, A4 Henrique/Kelly
8 2a 27/04 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 28/04 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 30/04 B1, B2 Clécio/Marcelo
6a 08/05 A1, A2 Henrique/Kelly
14
9 2a 04/05 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr5
Síntese 1.1
3a 05/05 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 07/05 B3, B4 Clécio/Marcelo
6a 15/05 A3, A4 Henrique/Kelly
10 2a 11/05 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 12/05 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 14/05 B1, B2 Clécio/Marcelo
6a 22/05 A1, A2 Henrique/Kelly
11 2a 18/05 C3,C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr6
Síntese 1.2
3a 19/05 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 21/05 B3, B4 Clécio/Marcelo
6a 29/05 A3, A4 Henrique/Kelly
12 2a 25/05 C1,C2, Agnaldo/Vitor
3a 26/05 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 28/05 B1, B2 Clécio/Marcelo
6a 05/06* A1, A2 Henrique/Kelly
13 2a 01/06 C3, C4
LABIHAC
Agnaldo/Vitor
Pr7
Síntese 2
3a 02/06 D3, D4 Luiz/Marcelo
5a 04/06 B3, B4 Clécio/Marcelo
6a 19/06 A3, A4 Henrique/Kelly
14 2a 08/06 C1, C2 Agnaldo/Vitor
3a 09/06 D1, D2 Luiz/Marcelo
5a 18/06 B1, B2 Clécio/Marcelo
6a 05∕06* A1, A2 Henrique/Kelly
*Atenção: no dia 05∕06 as turma A1 e A2 terão as Aulas Práticas 6 e 7 no mesmo dia.
AULA ESPECIAL
Tema: Semiologia Dermatológica e lesões mais comuns na Cirurgia Ambulatorial
Profa: Flávia Bittencourt
Local: Salão Nobre
Data: a ser confirmada oportunamente ( cartaz afixado no painel da sala 203)
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11 - TEMAS DAS AULAS PRÁTICAS 1 A 7 - LABIHAC
Prat1. Combinado cirúrgico: equipe - SABER FAZER
PRAT 1
Análise da
realidade
Assunto Necessidade
Combinado cirúrgico:
1- preparo da equipe
1.a -Paramentação não estéril
1.b-Paramentação estéril:
degermação das mãos,
enxugar, calças luvas. Se
vestir e ser vestido pelo
instrumentador.
2- Posicionamento da equipe
e do paciente
3- Abordagem
Noções de assepsia, antissepsia e esterilização;
Preparar-se para o ato cirúrgico: EPI; Preparar o
paciente para o ato cirúrgico: receber o paciente no
centro cirúrgico; posicionamento, acesso venoso,
limpeza do sítio cirúrgico; Saber se relacionar com
a circulante e com o anestesiologista, participar
ativamente do “check-list”; saber o que é trabalho
em equipe e conhecer funções e responsabilidades
de cada membro do combinado cirúrgico. Conferir
o trabalho da equipe.
Prat2. Instrumental, material cirúrgico, terminologia cirúrgica, sinalização, diérese e
hemostasia - SABER FAZER PRAT 2
Análise da
realidade
Assunto Necessidade
- Instrumental cirúrgico básico
-Material cirúrgico (fios, drenos, fita
cardíaca, sondas, equipos, jelcos)
- Manuseio correto do material
- Aplicação adequada de cada material
-Montagem do material e disposição na
mesa
- Sinalização
-Diérese: tipos e empunhadura
-Hemostasia: preventiva e corretivacom
instrumental frio e térmico (Cauterização) -Terminologia cirúrgica
Conhecer os materiais, suas utilidades e funções e
saber empunhadura e manuseio; Noções da
distribuição dos mesmos na mesa de instrumentação;
Noções das características e aplicações dos fios
cirúrgicos e outros materiais; Noções do ritmo da
operação com a sinalização; Noções de diérese: tipos
de incisões nos diferentes sítios; materiais
necessários, uso e manuseio correto; Noções dos
tipos de hemostasia, o uso e a indicação adequada
dos diferentes materiais hemostáticos; Noções de
terminologia cirúrgica.
Prat3. Nós manuais. Fios cirúrgicos - SABER FAZER
Análise da
realidade
Assunto Necessidade
Nós: manual, simples,
duplo, sapateiro;
Fios cirúrgicos
Noções e indicações para a utilização adequada dos
nós
Projeção de
finalidade
Objetivo: Saber fazer o nó sem torcer, sem cortar e
tracionar a estrutura a ser ligada e saber sua indicação
16
Prat4. Sítio operatório. Anestesia local. Tipos de biopsia. Nó instrumental. SABER FAZER
PRAT 4
Análise da
realidade
Assunto Necessidade
1-Preparo do sítio operatório (forma correta de antissepsia , colocação de
campos e campo fenestrado)
2-Anestesia local: botão anestésico, bloqueio de campo, bloqueio troncular.
3- Tipos de biopsias: insicional e
excisional
4- Nó instrumental (ponto simples)
Noções das características dos antissépticos
(PVPI, Clorexidina) e da área de antissepsia
necessária; Noções dos anestésicos mais
utilizados; Noções para o diagnóstico da reação
anafilática ou alérgica aos anestésicos; Noções de
tipos de incisões para as biopsias; Noções de
biopsia incisional e excisional e de biopsia
curativa e diagnóstica
Prat5.Síntese 1.1 - SABER FAZER PRAT 5
Análise da realidade
Assunto Necessidade
Pontos: simples separado
simples invertido
Donati X e U
Retirada de pontos
Noções de princípios fundamentais dos
pontos
Noções de pontos inadequados
Noções de retirada de pontos
Prat6. Síntese 1.2 - SABER FAZER PRAT 6
Análise da
realidade
Assunto Necessidade
Suturas -contínua intradérmica
-contínua simples
-contínua festonada -bolsa de tabaco
Noções de princípios fundamentais da
sutura
Noções de suturas inadequadas
Prat7. Síntese 2 - SABER FAZER
PRAT 7
Análise da
realidade
Assunto Necessidade
Síntese
Retalhos e enxertos Curativos
Enfaixamentos
Noções de princípios fundamentais da rotação de
retalhos e dos enxertos; Noções de princípios
fundamentais dos curativos, enfaixamentos;
Noções básicas no cuidado da ferida operatória
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Faculdade de Medicina da UFMG - Departamento de Cirurgia
CIRURGIA 1 - 5o. Período – 1º. Semestre/2020
Turmas C1, C2, C3, C4
TARDE / SEGUNDA-FEIRA – 13h ÀS 17h
Prat: Prática no LABIHAC; CA= Cirurgia de Ambulatório (Borges da Costa), NA= Novas Atividades
Turma Módulo Prático 1 Professor Turma Módulo Prático 1 Professor
C1 Prática (Prat) Agnaldo Soares Lima C3 Prática (Prat) Agnaldo Soares Lima
C2 Prática (Prat) Vitor Arantes C4 Prática (Prat) Vitor Arantes
Turma Módulo Prático 3 (Novas atividades NA1 a NA4)
C1, C2, C3 e C4: Prof. Luiz Alberti
Turma Módulo Prático 2 - CIRURGIA DE AMBULATÓRIO
Os alunos acompanharão as atividades da cirurgia ambulatorial dos alunos do 6o período no Borges da Costa (cada turma aqui
deverá se dividir igualmente entre as 4 salas de cirurgias.
MÓDUMODULO TEÓRICO - Painel- Local: Sala S164 - Subsolo - Faculdade de Medicina
TURMA HORA 02∕03 09/03 16/03 23/03 30/03 06/04 13/04 27/04 04/05 11/05 18/05 25/05 01/06 08/06
C1 13:00 CA Prat 1 NA1 Prat2 CA Prat 3 NA2 Prat4 CA Prat 5 NA3 Prat 6 NA4 Prat 7
C2 13:00 NA1 Prat 1 CA Prat2 NA2 Prat 3 CA Prat4 NA3 Prat 5 CA Prat 6 NA4 Prat 7 C3 13:00 Prat 1 CA Prat2 NA1 Prat 3 CA Prat 4 NA2 Prat 5 CA Prat6 NA3 Prat 7 NA4 C4 13:00 Prat 1 NA1 Prat 2 CA Prat 3 NA2 Prat 4 CA Prat 5 NA3 Prat 6 CA Prat 7 NA4
HORA 02∕03 09/03 16/03 23/03 30/03 06/04 13/04 27/04 04/05 11/05 18/05 25/05 01/06 08/06
16:00 Pa1 Pa2 Pa3 Pa4 Pa5 Pa6 Pa7 Pa8 Pa9 Pa10 Pa11 Pa12 Rep Rep
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18
Faculdade de Medicina da UFMG - Departamento de Cirurgia
CIRURGIA 1 - 5o. Período – 1º. Semestre/2020 Turmas D1, D2, D3, D4
TARDE / TERÇA-FEIRA – 13h ÀS 17h
Prat: Prática no LABIHAC; CA= Cirurgia de ambulatório (Borges da Costa); NA= Novas Atividades
Turma Módulo Prático 1 Professor Turma Módulo Prático 1 Professor
D1 Prática (Prat) Luiz Alberti D3 Prática (Prat) Luiz Alberti
D2 Prática (Prat) Marcelo Eller D4 Prática (Prat) Marcelo Eller
Turma Módulo Prático 3 (Novas atividades NA1 a NA4)
D1, D2, D3 e D4: Prof. Andy Petroianu
Turma Módulo Prático 2 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO Os alunos acompanharão as atividades da cirurgia ambulatorial dos alunos do 6o período no Borges da Costa (cada turma aqui
deverá se dividir igualmente entre as 4 salas de cirurgia).
MÓDULO TEÓRICO – Painel - Local: Sala S164 - Subsolo - Faculdade de Medicina
TURMA HORA 03∕03 10/03 17/03 24/03 31/03 07/04 14/04 28/04 05/05 12/05 19/05 26/05 02/06 09/06
D1 13:00 CA Prat 1 NA1 Prat 2 CA Prat 3 NA2 Prat 4 CA Prat 5 NA3 Prat 6 NA4 Prat 7
D2 13:00 NA1 Prat 1 CA Prat 2 NA2 Prat 3 CA Prat 4 NA3 Prat 5 CA Prat 6 NA4 Prat 7 D3 13:00 Prat 1 CA Prat2 NA1 Prat 3 CA Prat 4 NA2 Prat 5 CA Prat6 NA3 Prat 7 NA4 D4 13:00 Prat 1 NA1 Prat 2 CA Prat 3 NA2 Prat 4 CA Prat 5 NA3 Prat 6 CA Prat 7 NA4
HORA 03∕03 10/03 17/03 24/03 31/03 07/04 14/04 28/04 05/05 12/05 19/05 26/05 02/06 09/06
16:00 Pa1 Pa2 Pa3 Pa4 Pa5 Pa6 Pa7 Pa8 Pa9 Pa10 Pa11 Pa12 Rep Rep
19
19
Faculdade de Medicina da UFMG - Departamento de Cirurgia
CIRURGIA 1 - 5o. Período – 1º. Semestre/2020
Turmas B1, B2, B3, B4
TARDE / QUINTA-FEIRA – 13h ÀS 17h
Prat: pratica no LABIHAC; CA= Cirurgia de ambulatório (Borges da Costa), NA= novas atividades
Turma Módulo Prático Professor Turma Módulo Prático Professor
B1 Prática (Prat) Marcelo Eller B3 Prática (Prat) Marcelo Eller
B2 Prática (Prat) Clécio Piçarro B4 Prática (Prat) Clécio Piçarro
Turma Módulo Prático 3 (Novas atividades NA1 a NA4)
B1, B2, B3 e B4: Profa. Ivana Duval
Turma Módulo Prático 2 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO Os alunos acompanharão as atividades da cirurgia ambulatorial dos alunos do 6o período no Borges da Costa (cada turma aqui
deverá se dividir igualmente entre as 4 salas de cirurgia).
MÓDULO TEÓRICO - Painel- Local: Sala S164 - Subsolo - Faculdade de Medicina
HORA 05/03 12/03 19/03 26/03 02/04 16/04 23/04 30/04 07/05 14/05 21/05 28/05 04/06 18/06
16:00 Pa1 Pa2 Pa3 Pa4 Pa5 Pa6 Pa7 Pa8 Pa9 Pa10 Pa11 Pa12 Rep Rep
TURMA HORA 05∕03 12/03 19/03 26/03 02/04 16/04 23/04 30/04 07/05 14/05 21/05 28/05 04/06 18/06
B1 13:00 CA Prat 1 NA1 Prat 2 CA Prat 3 NA2 Prat 4 CA Prat 5 NA3 Prat 6 NA4 Prat 7
B2 13:00 NA1 Prat 1 CA Prat 2 NA2 Prat 3 CA Prat 4 NA3 Prat 5 CA Prat 6 NA4 Prat 7
B3 13:00 Prat 1 CA Prat2 NA1 Prat 3 CA Prat 4 NA2 Prat 5 CA Prat6 NA3 Prat 7 NA4
B4 13:00 Prat 1 NA1 Prat 2 CA Prat 3 NA2 Prat 4 CA Prat 5 NA3 Prat 6 CA Prat 7 NA4
20
20
Faculdade de Medicina da UFMG - Departamento de Cirurgia
CIRURGIA 1 - 5o. Período – 1º. Semestre/2020
Turmas A1, A2, A3, A4
TARDE / SEXTA-FEIRA – 13h ÀS 17h
Prat: Prática no LABIHAC; CA= Cirurgia de Ambulatório (Borges da Costa); NA= Novas Atividades
Turma Módulo Prático Professor Turma Módulo Prático Professor
A1 Prática (Prat) Henrique Barros A3 Prática (Prat) Henrique Barros
A2 Prática (Prat) Kelly Buzatti A4 Prática (Prat) Kelly Buzatti
Turma Módulo Prático 3 (Novas atividades NA1 a NA4)
A1, A2, A3 e A4: Prof. Juliano Figueiredo
Turma Módulo Prático 2 - CIRURGIA DE AMBULATÓRIO
Os alunos acompanharão as atividades da cirurgia ambulatorial dos alunos do 6o período no Borges da Costa (cada turma aqui
deverá se dividir igualmente entre as 4 salas de cirurgia).
MÓDULO TEÓRICO- Painel - Local: Sala S164 - Subsolo - Faculdade de Medicina
HORA 06∕03 13/03 20/03 27/03 03/04 17/04 24/04 08/05 15/05 22/05 29/05 05/06 19/06
16h Pa1 Pa2 Pa3 Pa4 Pa5 Pa6 Pa7 Pa8 Pa9 Pa10 Pa11 Pa12 Rep
TURMA HORA 06∕03 13/03 20/03 27/03 03/04 17/04 24/04 08/05 15/05 22/05 29/05 05/06 19/06
A1 13:00 CA Prat 1 NA1 Prat 2 CA Prat 3 NA2 Prat 4 CA Prat 5 NA3 Prat 6,7 NA4
A2 13:00 NA1 Prat 1 CA Prat 2 NA2 Prat 3 CA Prat 4 NA3 Prat 5 CA Prat 6,7 NA4
A3 13:00 Prat 1 CA Prat2 NA1 Prat 3 CA Prat 4 NA2 Prat 5 CA Prat6 NA3,4 Prat
7
A4 13:00 Prat 1 NA1 Prat 2 CA Prat 3 NA2 Prat 4 CA Prat 5 NA3,4 Prat 6 CA Prat
7
21
21
MÓDULO PRÁTICO 3 – CIRURGIA DE AMBULATÓRIO – ANEXO BORGES DA COSTA PR1
Análise da
realidade
Assunto Necessidade
Avaliação clínica pré-operatória
1- Anamnese:
a. Anexos QT1.1 e 1.2
b. Avaliar condições orgânicas e psíquicas
c. Solicitar exames pré-operatórios (se necessário)
d. Obter TCLE
e. Planejar anestesia, o acesso operatório, a analgesia e os cuidados peri-operatórios
f. Fazer esclarecimentos: do diagnóstico macroscópico, prognóstico, da anestesia e dos benefícios e
riscos (o paciente deve compreender antecipadamente os benefícios e percebe que o desconforto tem um intuito identificável).
2- Exame físico: técnica
a. Anamnese da lesão a ser operada – Inspeção da lesão: Causa, tempo de existência, presença ou não
de infecção, dor, edema, tamanho (extensão), profundidade da lesão, características do leito da ferida,
características da pele ao redor, localização.
b. Palpação da lesão
c. Peso e altura – IMC
d. Mensuração da PA
e. Estado nutricional
f. Cobrir o paciente antes de expor a lesão para exame
3- Preparo pré-operatório:
a. Prescrever cuidados pré-operatórios: jejum, acompanhante, medicações necessárias, depilação, educar e informar o paciente e familiares
Noções antissepsia simples;
anamnese; exame físico; exames
de rotina; exames
complementares necessários (que
mudam os cuidados pré-
operatórios). Noções de
conveniência operatória. Noções
de indicação cirúrgica. Noções de
momento operatório. Noções de
risco cirúrgico. Saber se
relacionar com o paciente e
familiares. Noções para indicar
uma avaliação especializada
quando necessário. Noções de
como avaliar psicologicamente o
paciente e seus familiares. Noções
de complicações pós-operatórias.
Projecão de
finalidade
Objetivo: a avaliação pré-
operatória objetiva otimizar a
condição clínica do paciente.
SABER FAZER
Formas de
Mediação
Método: Consultório médico de Triagem – Ambulatório Borges da Costa
Tempo: 2h30
Recursos: sala de consultório; impressos; estetoscópio, aparelho e pressão, caneta (os 3 últimos materiais são de uso individual)
Avaliação: LABIHAC
Tarefa: Estudar conceitos
Observações: interação entre equipe cirúrgica, enfermagem, instrumentador, anestesiologista.
22
22
ANEXOS –Questionário 1: Para adultos Interrogatório sistematizado: história da doença atual, alergias, doenças sistêmicas, uso de medicações, antecedente anestésico e cirúrgico, gravidez, hábitos e
história familiar.
Voce alguma vez ja sentiu dor ou desconforto no peito?
Voce alguma vez ja teve dor intensa no peito que tenha durado mais de trinta minutos?
Voce frequentemente apresenta inchaco nos pes ou tornozelos?
Voce tem dificuldades respiratorias quando: – Sobe uma lomba ou escadas? – Dorme a noite?
Voce costuma ter dor na panturrilha quando caminha?
Voce tem chiado no peito?
Voce frequentemente tem resfriado, bronquite ou outra infeccaorespiratoria?
Voce apresentou um resfriado, bronquite ou outra infeccaorespiratoria nas ultimas duas semanas?
Voce costuma tossir frequentemente?
Voce ou alguem da sua familia apresenta problema grave de sangramento tal como sangramento que demora a parar apos cirurgia ou ferimentos?
Voce fez uso de aspirina/AAS (ou produtos contendo aspirina) nas duas ultimas semanas?
Voce tem problema de anemia ou toma medicacao contendo ferro (sulfato ferroso)?
Voce alguma vez apresentou sangramento anormal, como, por exemplo, fezes pretas, ou com sangue, vomito com sangue e/ou sangramento vaginal
anormal?
Voce ou algum dos seus parentes teve problemas com anestesia? Qual?
Ha alguma chance de voce estar gravida? Quando voce ficou menstruada pela ultima vez?
Voce tem alguma alergia? Quais?
Voce e fumante? Quantos cigarros por dia? Ha quanto tempo?
Voce usa alcool ou outras drogas?
Quais os medicamentos de uso regular?
Voce sabe se e portador de alguma doenca da coagulacao?
Tem sangramento prolongado aposextracaodentaria?
Tem apresentado sangramento anormal nas cirurgias?
Tem tendencia a equimoses (roxos na pele) espontaneas?
Tem sangramento pelo nariz ou gengiva?
Teve tosse com sangue?
Teve sangue nas fezes?
Ja recebeu transfusao de sangue (ou algum de seus derivados)?
Ja recebeu vitamina K?
Esta usando os medicamentos: (Salicilatos): acido acetil salicilico, Aspirina®, AAS®, Sonrisal®, Melhoral®? (Anti-inflamatoriosnao esteroides):
diclofenaco, ibuprofeno, Cataflan®, Voltaren®; (Anticoagulantes): Marcoumar®, Marevan®, Coumadin®; (Antiagregantesplaquetarios): Plavix®,
Triclid®?
23
23
Questionário 2: Para crianças
O seu filho apresentou resfriado ou outra infeccaorespiratoria nas ultimas quatro semanas?
O seu filho apresenta um adequado crescimento, desenvolvimento e capacidade para realizacao do exerciciofisico?
Alguma vez o seu filho apresentou falta de ar durante o exercicio ou ficou com os labios azulados?
Tem conhecimento de que e possuidor de sopro inocente?
O seu filho apresenta chiado no peito?
Alguma vez seu filho foi entubado (usou um tubo para auxilia-lo a respirar)? Se sim, por quanto tempo?
O seu filho ronca?
O seu filho ou outra pessoa da familia apresenta problemas neurologicos?
O seu filho ou outra pessoa da familia tem sangramento grave ou apresenta hematomas com facilidade (roxos na pele)?
O seu filho fez uso de ibuprofeno ou outro anti-inflamatorio, aspirina/AAS ou medicacao similar nas ultimas duas semanas?
O seu filho tem problemas de anemia ou faz uso de medicacao contendo ferro/sulfato ferroso?
O seu filho ou outro membro da familia tem problema com anestesia?
A sua filha ja menstruou? Se sim, quando foi a ultimamenstruacao? Ha possibilidade de ela estar gravida?
O seu filho tem alergia? Quais?
Que medicamentos sao de uso regular?
24
24
ANEXO 3 - Recomendação de exames na avaliação pré-operatória de acordo com achados clínicos
PACIENTE HÍGIDO
Idade (anos) Homem Mulher
6m - 40 nenhum Hto; BhCG (SN)
40 - 50 ECG, Hto, Hto
50 - 64 ECG, Hto ECG, Hto
65- 74 Hto, ECG, glicemia, creatinina Hto, ECG, glicemia, creatinina
> 74 Hto, ECG, glicemia, Hb, creatinina,
Radiografia de tórax
Hto, ECG, glicemia, Hb, creatinina,
Radiografia de tórax RB: Roizen MF, Foss JF, Fisher SP. Preoperative Evaluation. In Miller RD – Anesethesia. 5ed. Churchill Livingstone.
PACIENTE COM COMORBIDADES (qualquer idade)
Tabagismo (> 20 cigarros/dia Hto, Hb, Radiografia de tórax
Doença cardiovascular Hto, Hb, creatinina, ECG, Radiografia de tórax
Doença pulmonar ECG, Radiografia de tórax
Diabetes mellitus Hto, Hb, ECG, Na, K, Glicemia, Cr
História de sangramento Hto, Hb, TP, TTPa, plaquetas, Tempo de sangria
Doença renal Hb, eletrólitos, Cr, Ureia
Uso de diuréticos Eletrólitos
Doença hepática TP, TTPa, ALT, AST, FA
25
25
Anexo 4 Avaliação do paciente segundo classificação da American Society of Anesthesiology*
ASA Caracterização
1 Saúde normal
2 Doença sistêmica leve
3 Doença sistêmica grave não incapacitante
4 Doença sistêmica grave, incapacitante, com ameaça de vida
5 Moribundo com expectativa de sobrevida mínima independente da cirurgia
6 Doador de órgãos (cadáver) Cirurgia de emergência acrescenta-se a letra E após cada classificação realizada *Rev AMRIGS 2010, 54 (2): 240-258
ATENÇÃO: cada aluno é responsável por trazer, para cada aula prática, seu material de Proteção individual: óculos, luvas de
procedimentos e avental com o nome.