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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA BIBLIOGRAFIA DEPARTAMENTO: CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEA4041 SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO (3-1) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPEIRO 5. Departamento de Engenharia Rural, CCR – UFSM. Santa Maria, 2004 (CD- ROM). DUTRA, L.V. Extração de atributos espaciais em imagens multiespectrais . INPE 2315 TDL/078. São Paulo, 1982. 101p. GIOTTO, Enio. Sistema de informações territoriais – SITER v. 2.5. Projeto GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Ed. Ciência IBGE. Estatcart : Sistema de recuperação de informações georreferenciadas. Janeiro, 1987. 199 p.Juiz de Fora, 2000. 220 p. MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. Edição da autora, 2ª edição, Belo Horizonte, 294p. 2005. . NOVO, E.M.L. DE M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. Ed. Edegard Blücher Ltda. São Paulo, 1989. 308p. PERSIANO, R.C.M. OLIVEIRA, A.A.F. DE. Introdução à computação gráfica. Livros técnicos e científicos. Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1988, 225p. Rio de Janeiro, 2001. 227 p. ROCHA, Cézar H.B. Geoprocessamento – tecnologia transdisciplinar . Ed. do autor,2000. SILVA, Ardemirio de B. Sistemas de informações geo-referenciadas – conceitos E fundamentos Editora Unicamp, 1999. SOUZA, C.R. DE;CAMARGOS, L.R. DE;KUMAR, R. & MASCARENHAS, N.D.A. Algoritmos para classificação de amostras e seleção de atributos de imagens. INPE 1718 RPE/124. São Paulo, 1980.87p. XAVIER da SILVA, Jorge, SOUZA, Marcelo, J.L. Análise ambiental .Ed. UFRJ.1987. XAVIER da SILVA, Jorge. Geoprocessamento para análise ambiental. Ed. Bertrand Brasil. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERBERG, M.R. Cluster analysis for applications. Academic Press inc. 1973. 359p.

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4041 SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPEIRO 5. Departamento de Engenharia Rural, CCR – UFSM. Santa Maria, 2004 (CD-ROM). DUTRA, L.V. Extração de atributos espaciais em imagens multiespectrais. INPE 2315 TDL/078. São Paulo, 1982. 101p. GIOTTO, Enio. Sistema de informações territoriais – SITER v. 2.5. Projeto GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Ed. Ciência IBGE. Estatcart : Sistema de recuperação de informações georreferenciadas. Janeiro, 1987. 199 p.Juiz de Fora, 2000. 220 p. MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. Edição da autora, 2ª edição, Belo Horizonte, 294p. 2005.. NOVO, E.M.L. DE M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. Ed. Edegard Blücher Ltda. São Paulo, 1989. 308p. PERSIANO, R.C.M. OLIVEIRA, A.A.F. DE. Introdução à computação gráfica. Livros técnicos e científicos. Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1988, 225p. Rio de Janeiro, 2001. 227 p. ROCHA, Cézar H.B. Geoprocessamento – tecnologia transdisciplinar. Ed. do autor,2000. SILVA, Ardemirio de B. Sistemas de informações geo-referenciadas – conceitos E fundamentos Editora Unicamp, 1999. SOUZA, C.R. DE;CAMARGOS, L.R. DE;KUMAR, R. & MASCARENHAS, N.D.A. Algoritmos para classificação de amostras e seleção de atributos de imagens. INPE 1718 RPE/124. São Paulo, 1980.87p. XAVIER da SILVA, Jorge, SOUZA, Marcelo, J.L. Análise ambiental.Ed. UFRJ.1987. XAVIER da SILVA, Jorge. Geoprocessamento para análise ambiental. Ed. Bertrand Brasil. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERBERG, M.R. Cluster analysis for applications. Academic Press inc. 1973. 359p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) ARONOFF, S. Geographical information system: a management perspective. W.D.L. ASSAD, E.D. , SANO, E.E. (Org.) Sistemas de informações geográficas – aplicações biodiversidade em ecossistemas tropicais. Ed. Vozes. Petrópolis, 2001. 430 p. CLARKE, K. G. Analytical and Computer Cartography. New Jersey: Prentice-Hall, COOLEY, W.W; LOHNES, P.R. Multivariate data analysis. John Wiley & Sons, Inc. USA. 1971. 364p. CROMLEY, R. G. Digital Cartography. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, DUDA, R.O.; HART, P.E. Pattern classification and scene analysis EUA, 1973. 482p. FORMAN, Richard T.T., GODRON, Michel. Landscape ecology. John Wiley & Sons. New MATHER, P.M. Computer Processing of remotely-sensed images: an introduction. John Wiley & Sons. England. 1987. 352p. RICHARDS, J.A. Remote sensing digital image analysis. Springer Verlag Berlin Heidlberg. Germay, 1986. 281p. SCHOWENGERDT, R.A. Techniques for image processing and classification in remote sensing. Florida, EUA, 1983. 249p. SWAIN,P.H.;DAVIS,S.M. Remote sensing: the quantitative approach. New York, MC GRRAW-Hill, 1978. 395p. TOU, J.T.; GONZALEZ, R.C. Pattern recognition principles. EUA Addison-Wesley Publishing Company.1974. 377p. XAVIER DA SILVA, Jorge et al. Índices de geodiversidade: aplicações de SGI em York, 1986. 619p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4041 SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Extrair informações a partir de dados de imagens de sistemas sensores

remotos objetivando-se, a identificação, o tratamento, a análise e a construção de documentos cartográficos. Conhecer os métodos de registro e a análise de dados georeferenciados para diagnóstico, zoneamento e gestão territorial com aplicação de sistemas geográficos de informação.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS IMAGENS ORBITAIS 1.1 - Princípios Físicos. 1.1.1 - Radiação eletromagnética. 1.1.2 - Espectro das radiações eletromagnéticas. 1.2 - Fontes naturais e artificiais das radiações eletromagnéticas. 1.2.1 - Radiação dos corpos negros. 1.2.2 -Radiação dos corpos reais. 1.3 - Radiação terrestre e solar. 1.3.1 – Interações da REM e a Atmosfera. 1.3.2 - Interações da REM e a Matéria. UNIDADE 2 – SISTEMAS SENSORES REMOTOS 2.1 - Conceito. 2.2 - Classificação dos sistemas sensores. 2.3 - Partes de um sistema sensor. 2.4 - Função de transferência. 2.5 – Resoluções em um sistema sensor. 2.6 – Critérios de escolha de um sistema sensor. UNIDADE 3 – IMAGENS DE SENSORES REMOTOS 3.1 - Conceito e estrutura de uma imagem. 3.2 - Parâmetros de caracterização. 3.3 - Radiometria e espectralidade. UNIDADE 4 – PROGRAMAS DE SENSORIAMENTO REMOTO 4.1 - Programas nacionais de Sensoriamento Remoto. 4.2 - Programas Internacionais de Sensoriamento Remoto.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 5 - INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS 5.1 - Interpretação visual. 5.1.1 - Critérios de Interpretação. 5.1.2 - Chaves de Interpretação. 5.1.3 - Classificação visual. 5.2 - Interpretação Digital. 5.2.1 – Hardware. 5.2.2 – Software. 5.2.2.1 - Restauração de Imagens Digitais. 5.2.2.2 - Correções Geométricas. 5.2.2.3 - Correções Radiométricas. 5.2.2.4 - Técnicas de Realce Domínio Espectral. 5.2.2.5 - Técnicas de Realce Domínio Espacial. 5.2.2.6 - Classificação Digital. UNIDADE 6 - APLICAÇÕES DO SENSORIAMENTO REMOTO 6.1 - Mapeamento básico. 6.2 - Mapeamentos temáticos. UNIDADE 7 - GEOPROCESSAMENTO E A ANÁLISE DE DADOS ESPACIAIS 7.1 – Introdução. 7.1.1 - Conceitos. 7.2 – Ambiente e Sistemas. 7.3 – Modelo digital do ambiente. 7.4 – Sistemas Geográficos de Informação. 7.5 – Sistemas Territoriais. UNIDADE 8 - ESTRUTURAS BÁSICAS DE DADOS PARA O GEOPROCESSAMENTO 8.1 – Principais tipos de estrutura Raster. 8.2 – Principais tipos de estrutura Vetorial. UNIDADE 9 - PRÉ-PROCESSAMENTO 9.1 – Definição de objetivos. 9.2 – Abrangência. 9.3 – Escalas. 9.4 – Resolução territorial e taxonômica. 9.5 – Aquisição dos dados. 9.6 – Vistorias. UNIDADE 10 - TRANSFORMAÇÕES PREPARATÓRIAS DOS DADOS 10.1 - Inventários ambientais. 10.1.1 – Dados e metadados. 10.2 – Incongruências geográficas e taxonômicas. 10.3 – Georreferenciamento de áreas por centróides. 10.4 – Gradeamentos e interpoladores. 10.5 – Feições lineares. 10.6 – Variáveis em escalas nominal, ordinal, de intervalo e de razão. UNIDADE 11 - ESTRUTURAS LÓGICAS DE ANÁLISE E INTEGRAÇÃO 11.1 – As lógicas booleana e nebulosa. 11.2 – A aplicação de Média ponderada.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

CÓDIGO NOME ( T - P )

SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO (3-1) PROGRAMA: (continuação)

UNIDADE 12 - METODOLOGIA DE ANÁLISE 12.1 – Métodos de Diagnósticos: planimetria, monitoria, inventário, assinatura. 12.2 – Prospecções: avaliação simples, avaliação complexa, potenciais, riscos áreas críticas, incongruências, impactos ambientais. 12.3 – Métodos de Prognose: simulação, cenários prospectivos. 12.4 – Polarização territorial e regiões homogêneas: o polígono de Voronoi. UNIDADE 13 - APLICAÇÕES PRÁTICAS 13.1 - Elaboração de cartas e mapas digitais. 13.2 - Uso de aplicativos de sistemas geográficos de informação.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4042 TECNOLOGIA AGRÍCOLA (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307p. DENCKER, C.H. Manual de técnica agrícola. Barcelona, Ed. Omega, 1966. FANCELLI, A. L. et al. Atualização em plantio direto. Ed. Fundação Cargill, 1985. GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Ed. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. Vol. I e II. São Paulo, Ed. Edusp, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAÑAVATE, J.O. Técnica de la mecanizacion agraria-tractores y aferos de labranza y cultivo. Madrid, Ed. Garsi, 1968. CHUDAKOV. Fundamentos de la teoria y cálculo tractores y automoviles, Editorial MIR, 1977, 435p. HALL, D.W. Manipulación y almacenamiento de granos alimenticios en las zonas tropicales y subtropicales. Ed. FAO, Roma, 1971, 400p. Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinaria agrícola. Porto Alegre, 1980. GIACOSA, D. Motores endotérmicos. Barcelona, Ed. Dossat, Barcelona, 1980, 752p. KONRAD. Manual de tractores. Barcelona, Ed. Blume, 1965. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. Ed. da USP, 1980. 2 v. ORTIZ-CANAVATE, J. Las maquinas agrícolas y su aplicacion. Madrid: Mundi-Prensa, 1980. 490p. PUZZI, D. Manual de armazenamento de grãos. Editora Ceres, 1977, São Paulo, 405p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

PUZZI, D. Manual de armazenamento de grãos. Editora Ceres, 1977, São Paulo, 405p. SIERRA, J.G. Elementos hidráulicos en los tractores y máquinas agrícolas, Ediciones Mundi Prensa, 1998, 256p

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4042 TECNOLOGIA AGRÍCOLA (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Reconhecer, entender e proporcionar o uso de novas tecnologias no meio

rural, visando o desenvolvimento, a rentabilidade técnica e econômica, além de preservar o ambiente rural.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA 1.1 – Máquinas para semeadura direta. 1.2 – Planejamento da operação agrícola de SD. UNIDADE 2 – ELETRÔNICA EMBARCADA EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS 2.1 – Introdução. 2.2 – Descrição de sistemas de instrumentação disponíveis no mercado. 2.3 - Aplicações práticas de instrumentação eletrônica em tratores. 2.3.1 – Medida de velocidade e patinamento. 2.3.2 – Medida de fluxo de combustível. 2.3.3 – Medida de área trabalhada. 2.4 – Aplicações prática de instrumentação eletrônica em máquinas agrícolas. 2.4.1 – Medida de vazão de calda em pulverizadores. 2.4.2 – Medida de fluxo de sementes em semeadoras. 2.4.3 – Medida de perdas de grãos em colhedoras. UNIDADE 3 – AVIAÇÃO AGRÍCOLA 3.1 – Regulamentos e noções de aerodinâmica. 3.2 - Características do avião agrícola. 3.3 - Pistas e estrutura de abastecimento: requisitos básicos. 3.4 – Tecnologia da aplicação com avião. 3.5 – Vôo do avião agrícola: Noções de pilotagem e manobras. 3.6 – Elaboração e fiscalização do Guia de aplicação. 3.7 – Relatório de aplicação. UNIDADE 4 - EQUIPAMENTOS PARA AGRICULTURA DE PRECISÃO 4.1 – Sensores e atuadores. 4.2 – Sistemas comerciais de agricultura de precisão.

PROGRAMA: (continuação) 4.4 – Mapas de rendimento e de custos. 4.5 – Aplicação de produtos em taxa variável.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4043 OBRAS DE TERRA (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, U.R. (1983); Exercícios de Fundações; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, SP. BADILLO A, E.J. RODRIGUEZ, A. R. (1976); Mecanica dos Suelos – Tomo I, II e III; Editora Limusa. CAPUTO, H.P. (1966); Mecânica dos Solos – Vol. I, II e III; Editora Livros Técnicos Científicos Editora S.A., RJ. CAPUTO, H.P. (1987); Mecânica dos Solos e suas Aplicações – Exercícios e Problemas Resolvidos; Editora Livros Técnicos Científicos Editora S.A. CRUZ, P.T. DA & SAES, J.L. (1980); Problemas Resolvidos de Mecânica dos Solos; Editora do Grêmio Politécnico, USP, São Paulo, SP. CRUZ, P.T. DA (1980); Estabilidade de Taludes; Editora do Grêmio Politécnico, USP, São Paulo, SP. CRUZ, P.T. DA (1998); 100 Barragens: Casos históricos, materiais de construção, projeto; Editora Oficina de Textos, São Paulo. GUIDICINI, G. & NIEBLE, C.M. (1983); Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavações; Edgard Blucher, São Paulo, SP. HACHICH, W.E OUTROS (1996); Fundações: Teoria e Prática; Editora PINI, São Paulo, SP. LAMBE, T.W. & WHITMAN, R.V. (1972); Mecanica de Suelos; Editoral Limusa, Wiley S/A, México. MOLITERNO, A. (1980); Caderno de Muros de Arrimo; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, SP. OLIVEIRA, M. DOS S. E OUTROS (1998); GEOLOGIA DE ENGENHARIA; ABGE (Associação Brasileira de Geologia de Engenharia), Oficina de Textos, São Paulo, SP. SALAS, J.A.J., ALPÃNES, J.L. DE J. & GONZÁLES, A.A.S. (1976); Geotecna y Cimientos II – Mecanica Del Suelos y de Las Rocas; Editorial Rueda, Madrid. VELLOSO, P.P.C. (1998); Teoria e Prática de Rebaixamento do Lençol D’Água; Livros Técnicos e Científicos. Editora Ltda., Rio de Janeiro, RJ.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWLES, J.E. (1982); Foundation Analysis and Design; Editora McGraw-Hill International Book Company, Third Edition, São Paulo, SP. CEDERGREEN, H.R. (1967); Seepage, Drainage and Flow Nets; John Wiley & Sons, New York. MOLITERNO, A. (1989); Escoramentos, Cimbramentos, Formas para Concreto e Travessias em Estruturas de Madeira; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo, SP. NUNES A.J. DA C. (1958); Curso de Mecânica dos Solos e Fundações; Editora Globo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. ORÊNCIO, M.V. & BUENO, B.S. (1984 e 1985); Mecânica dos Solos – Vol. I e II; EESC-USP, São Carlos, SP. TERZAGHI, K. & PECK, R.B. (1973); Mecanica de Suelos en a Enginieria Pratica; Libreria “El Ateneo”, Editorial Buenos Aires. TSCHEBOTARIOFF, G.P. (1978); Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra, Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda., São Paulo, Rio de Janeiro. TAYLOR, D.W. (1948); Fundamentals of Soil Mechanics; JONH WILEY & SON, NEW YORK; APUD BARATA, F.E. (1974); Mecânica dos Solos; UFRJ, Notas de Aula. VARGAS, M. (1978); Introdução à Mecânica dos Solos; Editora McGraw-Hill, São Paulo, SP.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4043 OBRAS DE TERRA (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Compreender e aplicar os conhecimentos básicos da mecânica dos solos, que

fundamentam o comportamento dos materiais de construção (solos e rochas) e terrenos de fundação de obras de terra, no contexto da Engenharia Geotécnica.

Conceber, dimensionar, projetar, construir e avaliar obras de terra, tais como sistemas de rebaixamento do lençol freático e drenagem subterrânea, estruturas de contenção e/ou estabilização, taludes (cortes, aterros e naturais), aterros em geral e barragens, com adequação sócio-econômica e ambiental.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OBRAS DE TERRA 1.1 - Objetivos. 1.2 - O solo no contexto da Engenharia Civil. 1.3 - Formação e características especiais dos solos tropicais e subtropicais. UNIDADE 2 - HIDRÁULICA DOS SOLOS 2.1 - Introdução. 2.2 - Leis de Dary e Bernoulli. 2.3 - Equações Gerais do Fluxo - Equação de Laplace. 2.4 - Redes de Fluxo em meio isotrópico, anisotrópico e heterogêneo. 2.5 - Aplicação das Redes de Fluxo. 2.6 - Fluxo em meio não confirmado: propriedades e traçado da linha freática. 2.7 - Cálculo de vazões de percolação, pressões hidrodinâmicas, força de percolação, gradiente hidráulico e diagramas de subpressão em barragens. 2.8 - Rupturas Hidráulicas - liquefação, erosão interna e erosão superficial. 2.9 - Controle de percolação em obras de terra - soluções de vedação e drenagem interna. 2.10 - Critérios e dimensionamento de filtros de barragens de terra. UNIDADE 3 - DRENAGENS E REBAIXAMENTOS DO NÍVEL DA ÁGUA FREÁTICA 3.1 - Introdução. 3.2 - Aplicações e objetivos dos sistemas de rebaixamento. 3.3 - Tipos e seleção de sistemas de rebaixamento. 3.4 - Sistemas de esgotamento de poços e ponteiras. 3.5 - Influência do rebaixamento do nível freático em edificações adjacentes. 3.6 - Projeto de sistemas de rebaixamento: conceitos básicos, formulação teórica, parâmetros de projeto, cálculo de vazões, dimensionamento de sistemas de rebaixamento, número e espaçamento de poços e ponteiras.

PROGRAMA: (continuação) 3.7 - Drenagem profunda ou subterrânea: conceitos, tipos, procedimentos construtivos e seleção de sistemas de drenagem. 3.8 - Projeto de sistemas de drenagem profunda: cálculo de vazões e dimensionamento de drenos. UNIDADE 4 - EQUILÍBRIO DE MACIÇOS DE TERRAS 4.1 - Introdução. 4.2 - Definição de empuxos: ativo, passivo e em repouso. 4.3 - Determinação do coeficiente de empuxo em repouso. 4.4 - Teorias de Rankine e Coulomb: solos coesivos e não coesivos. 4.5 - Influência da água na determinação dos empuxos de terra. 4.6 - Estabilidade de estruturas de contenção: tombamento, deslizamento, tensões na fundação e ruptura geral. 4.7 - Distribuição das pressões laterais de terra em contenções: diagramas simplificados; efeito do arqueamento dos solos e dos procedimentos construtivos. UNIDADE 5 - ESTABILIDADE DE TALUDES 5.1 - Introdução. 5.2 - Classificação e características dos movimentos de taludes. 5.3 - Agentes, causas e conseqüências dos movimentos de taludes. 5.4 - Fatores que influenciam as análises de estabilidade de taludes. 5.5 - Definição de fator de segurança de taludes. 5.6 - Teorias e/ou métodos para análises de estabilidade de taludes: talude infinito, Fellenius, Bishop Simplificado e gráficos. UNIDADE 6 - ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES 6.1 - Introdução. 6.2 - Mecanismos de instabilização de taludes. 6.3 - Principais técnicas e procedimentos para a estabilização e/ou contenções de taludes. 6.4 - Projetos de estabilização de taludes. 6.5 - Análise de Performances finais. UNIDADE 7 - PROJETO DE ATERROS 7.1 - Introdução. 7.2 - Finalidade de construção de aterros. 7.3 - Tipos e técnicas de construção de aterros: aterros convencionais; aterros sobre solos moles; aterros de enrocamentos; aterros lançados dentro d'água; aterros hidráulicos; aterros de resíduos (urbanos e industriais); aterros reforçados com geossintéticos; aterros para sobreadensamento e aterro bota-foras. 7.4 - Estabilização de aterros com bermas de equilíbrio e com geossintéticos: dimensionamento e procedimentos construtivos. 7.5 - Previsão de recalques por adensamento. 7.6 - Análises técnicas, econômicas e ambientais de aterros. UNIDADE 8 - BARRAGENS 8.1 - Introdução. 8.2 - Finalidades e classificação das barragens. 8.3 - Fases de projetos de barragens. 8.4 - Estudos básicos: topográficos, aerofotogramétricos, hidrológicos, geológico-geotécnicos, socioeconômicos e ambientais. 8.5 - Investigações e estudos geológicos - geotécnicos: fundação, materiais de construção e jazidas.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

CÓDIGO NOME ( T - P )

OBRAS DE TERRA (3-1) PROGRAMA: (continuação)

8.6 - Principais tipos de pequenas, médias e grandes barragens. 8.7 - Seleção do local e do tipo de barragem. 8.8 - Principais estruturas: reservatório, vertedouro, tomadas d'água, coroamento, borda livre, sistemas de vedação e drenagem, proteções e revestimentos de taludes. 8.9 - Técnicas e procedimentos construtivos de barragens e desvios do rio. 8.10 - Monitoramento e segurança de barragens.

PROGRAMA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4044 ENGENHARIA AMBIENTAL (2-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLEN, D. ROSSELOT, K. Pollution prevention for chemical processes. New York: John Wiley & Sons, 1997. ALLIER, J. M.; JUSMET. J. R. Economía ecológica y política ambiental. México: Fondo de Cultura Económica, 2001. ALMEIDA, J. R de A.; CLÁUDIA, S. M.; Yara C. Gestão ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2001. BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995. BREVILLE, M.; GLORIA, T.; O’CONELL, S. T. Life cycle assessment: trends, methodologies and current implementation. Departament of Civil and Environmental Engineering. TUFTS UNIVERSITY. USA. 1994. CALLENBACH ,E. et al. Gerenciamento ecológico: guia do instituto elmoowd de auditoria ecológica e negócios sustentáveis. São Paulo: Cultrix, 1998. CHEHEBE, J. R. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. São Paulo: Qualitymark, 1998. CERVO, A. L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica.4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUELLAR, J. N; MARISA, A. C. Estudo de caso: ACV de sistemas de eliminação de resíduos sólidos urbanos. Santa Maria: UFSM-Centro de Tecnologia. DONAIRE, D. A gestão ambiental na empresa. São Paulo: ATLAS, 1995. Escola de novos empreendedores. O que entender por tomada de decisão multicritério ou multiobjetivo? Florianópolis: UFSC, 1995. GOMES ,L. F. M. et al. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: ATLAS, 2002.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) HAWKEN et al. Capitalismo natural: criando a próxima revolução industrial. São Paulo: Cultrix, 2000. ISO 14001: passo a passo da implantação nas pequenas e médias empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. KLÖPFER, W.; RIPPEN, G. Life cycle analisis and ecological balance: methodical approaches to assessment of environmental aspects of products. USA. Pergamon Press, 1992. Laboratório de metodologias multicritério em apoio à decisão. Metodologias multicritério em apoio à decisão. Florianópolis: UFSC, 1999. LEWIS, H.; MARJOLEIN, D. Life cycle assessment and environmental managment. Melbourne: Australian Journal of Environmental Managment, n.6,1996. LIMA, L. H. Controle do patrimônio ambiental brasileiro. Rio de Janeiro: UERJ, 2001. MAIMON, D. Passaporte verde: gestão ambiental e competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark. 1996. MOURA, L. A. A. Qualidade e gestão ambiental: sugetsões para implantação das normas ISO 14000 nas empresas. Sào Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000. NASCIMENTO, L. F.; HIWATASHI, E.; LEMOS, A. O desempenho ambiental das empresas do setor metal mecânico no RS. Porto Alegre: UFRGS/PPGA. NASCIMENTO, L. F. Impacto de aplicação de técnicas de produção limpa: caso Pigozzi. Porto Alegre. UFRGS/PPGA. NASCIMENTO, L. F. Competitividade versus sistema de gestão ambiental. Porto Alegre: UFRGS/PPGA. PALADINI, E. P. Qualidade total na prática: implantação e avaliação de sistemas de qualidade total. São Paulo: Atlas, 1994. PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde humanas e sociais. São Paulo: USP/FAPESP, 2001. PILLET, G. Economia ecológica: introução à economia do ambiente e recursos naturais. Lisboa: Piaget, 1993. SOARES, S. R. Análise simplificada do ciclo de vida de produtos: estudo de caso – embalagens para produtos líquidos. Florianópolis: UFSC, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1997. SOUZA, R. S. Entendendo a questão ambiental: temas de economia, política e gestão do meio ambiente. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2000. VALLE, C. Como se preparar para as normas ISO 14000: o desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4044 ENGENHARIA AMBIENTAL (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Conhecer ferramentas de apoio para a tomada de decisões sobre os

problemas ambientais que o engenheiro enfrentará no dia a dia.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 –INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL 1.1 – Sistemas ambientais. 1.2 – Recursos hídricos. 1.3 – Recursos atmosféricos. 1.4 – Resíduos sólidos. UNIDADE 2 – GLOBALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL NA EMPRESA 2.1 – Ética ambiental. 2.2 – Comportamento ambiental na empresa. 2.3 – Estratégias ambientais. 2.4 – Política ambiental. UNIDADE 3 – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E REGULAMENTAÇÃO 3.1 – Licenciamento ambiental. 3.2 – Legislação ambiental. UNIDADE 4 – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 4.1 – Análise de um sistema de gestão ambiental.

PROGRAMA: (continuação)

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4045 USO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, A. T. Poluição ambiental: impactos no meio físico. Viçosa - MG: Ed. UFV, 2010. 260p. MATOS, A. T. Manejo e tratamento de resíduos agroindustriais. Viçosa, MG: AEAGRI, 2007. 121 p.(Caderno didático n. 31). MILLER, T. G. Ciência ambiental. São Paulo - MG: CENGAGE Learning, 2008. 501p. PEREIRA NETO, J. T. Gerenciamento do lixo urbano: aspectos técnicas e operacionais. Viçosa, MG: Ed.UFV, 2007. 129p. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte - MG: UFMG, 2005. 452p. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUELLAR, J. N; MARISA, A. C. Estudo de caso: ACV de sistemas de eliminação de resíduos sólidos urbanos. Santa Maria: UFSM-Centro de Tecnologia. DONAIRE, D. A gestão ambiental na empresa. São Paulo: ATLAS, 1995. examination of water and wastewater. 20. ed, Washington: APHA, AWWA, WPCR, 2005. GOMES ,L. F. M. et al. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: ATLAS, 2002. MATOS, A. T. Disposição de águas residuárias no solo. Viçosa, MG: AEAGRI, 2007. 140 p. (Caderno didático n. 38). PEREIRA NETO, J. T. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007.81p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4045 USO E TRATAMENTO DE RESIDUOS AGRICOLAS (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Avaliar possibilidades de tratamento, reciclagem e uso de resíduos

agrícolas de uma forma que cause o menor dano possível ao ambiente.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SEGUNDO A ABNT. UNIDADE 2 - O USO AGRÍCOLA DE RESÍDUOS 2.1 - Definições, classificação de resíduos para uso agrícola. 2.2 - Resíduos derivados da atividade agrícola. 2.3 - Resíduos derivados da atividade industrial. 2.4 - Resíduos urbanos (lixo e esgoto). UNIDADE 3 - PARÂMETROS DE CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS 3.1 - Umidade, pH,acidez/ alcalinidade, poder de neutralização, matéria orgânica total, carbono orgânico, DBO, DQO, teores de macro e micronutrientes, teores de elementos potencialmente tóxicos. 3.2 - Salinidade. 3.3 - Relações C/N, C/P etc. UNIDADE 4 - TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS: SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS: TRATAMENTO PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO E TERCIÁRIO 4.1 - Aspectos a serem considerados no uso agrícola de resíduos líquidos. 4.2 - Taxa de aplicação e sua relação com a lixiviação de elementos no solo. 4.3 - Tratamento de dejetos de animais. UNIDADE 5 - TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: GERENCIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 5.1 - Sistemas de tratamento e reciclagem de resíduos sólidos. 5.2 - Aspectos a serem considerados no uso agrícola de resíduos sólidos de origem industrial e urbano. 5.3 - Gestão de resíduos: transporte, armazenamento e reciclagem das embalagens de defensivos agrícolas e outros insumos.

PROGRAMA: (continuação)

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4046 PROJETO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREASSEN, M.M.; HEIN, L. Integrated Product Development. UK : IFS (PUBLICATIONS) LTD., 1987. BACK, N.; LEAL, L.C.M. Uma metodologia de planejamento de teste de produtos industriais. Ed. Produção, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p.61-69, 1991. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Trad. Marco Antônio Viana Borges, Marcelo Klippel e Gustavo Severo de Borba. Ed. Bookman, 2002. MÁRQUEZ, L. Ergonomia e Segurança no Projeto e Utilização de Máquinas Agrícolas. Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria, 1997. Apostila. MATTAR, F. N.; SANTOS, D. G. Gerência de Produtos: como tornar seu produto um sucesso. Ed. Atlas, 1999. ULLMAN, D. G. The Mechanical Design Process. Singapore: McGraw-Hill, 1992. ULRICH, K. T.; EPPINGER, S. D. Product Design and Development. New York : McGraw-Hill, 1995. WHEELWRIGHT, S. C.; CLARK, K. B. Revolutionizing Product Development: Quantum Leaps in Speed, Efficiency, and Quality. New York : Free Press, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 10006: Gestão da qualidade – Diretrizes para a qualidade no gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro, 2000. CHRISTIANSON, L. L.; ROHRBACH, R. P. Design in Agricultural Engineering. St. Joseph: ASAE, 1986. CLAUSING, D. Total Quality development: a step-by-step guide to world-class concurrent engineering. New York : Ed. ASME, 1995. CSILLAG, J. M. Análise do Valor. Ed. Atlas, 4. ed. 1995. DESCHAMPS, J-Ph. & NAYAK, P. R. Produtos irresistíveis - como operacionalizar um fluxo perfeito de produtos do produtor ao consumidor. Ed. Makron Books, 1997.

BIBLIOGRAFIA: (continuação) MEREDITH, J. R.; MANTEL JR., S. J. Project Management: a managerial approach. 3rd ed. USA : John Wiley & Sons, 1995. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba, SP : Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. PAHL, G.; BEITZ, W. Engineering Design: a Systematic Approach. Ed. Springer Verlag, 1996. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos do Gerenciamento de Projetos. Ed. Project Management Institute, 2000. VALERIANO, D. L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Ed. Makron Books, 1998. VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. Ed. Brasport, 2000.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4046 PROJETO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Entender os meios adequados para o estabelecimento das especificações de

projeto e para o desenvolvimento de novas concepções para as máquinas agrícolas, estabelecimento do leiaute final da máquina agrícola, para a realização de testes com o protótipo e para o detalhamento das especificações dos componentes da máquina.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 – INICIAÇÃO DO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS 1.1 – Descrição da máquina agrícola. 1.2 – Plano estratégico. 1.3 – Seleção de projetos / informações históricas. 1.4 – Termo de abertura do projeto. 1.5 – Envolvidos no desenvolvimento da máquina agrícola. 1.6 – Plano de gerenciamento das comunicações. UNIDADE 2 – PLANEJAMENTO DO PROJETO 2.1 – Declaração do escopo do projeto. 2.2 – Estrutura de decomposição do projeto. 2.3 – Avaliação do risco do projeto. 2.4 – Planejamento das atividades do projeto. 2.5 – Planejamento dos recursos físicos. 2.6 – Planejamento organizacional do projeto. 2.7 – Formação da equipe de desenvolvimento da máquina agrícola. 2.8 – Cronograma de projeto. 2.9 – Orçamento de projeto. 2.10 – Consolidação do plano do projeto. UNIDADE 3 – EXECUÇÃO E CONTROLE DO PLANO DO PROJETO 3.1 – Orientação da equipe. 3.2 – Sistema de documentação gerencial e técnica do projeto. 3.3 – Monitoramento do progresso do projeto. 3.4 – Atualização do plano do projeto.

PROGRAMA: (continuação) UNIDADE 4 – ENCERRAMENTO DO PROJETO 4.1 – Auditoria e validação do projeto da máquina agrícola. 4.2 – Lições aprendidas. 4.3 – Desmobilização da equipe e da estrutura de projeto. 4.4 – Encerramento do projeto. UNIDADE 5 – PROCESSO DE PROJETO 5.1 – Importância para a competitividade das empresas. 5.2 – Noções sobre sistemas técnicos. 5.3 – Ciclo de vida do produto.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4047 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.307p. BARROSO, E., F. et al. Equipamentos agrícolas apropriados ao pequeno produtor rural. Brasília: Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico, Coordenação Editorial, 1983. 62p. MACHADO, A.L.T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos culturais. Pelotas: Ed. da Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228p. ORTIZ-CANAVATE, J. Técnica de la mecanización agraria: tractores y aperos de labranza y de cultivo. Ed. Instituto Nacional de Investigaciones Agrarias, 1985. 324p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DENCKER, C.H. Manual de técnica agrícola. Barcelona, Ed. Omega, 1966. EMBRATER. Mecanização agrícola: tração animal, pulverizadores manuais. Brasília: 1983. 142p. Fundação Educacional Padre Landell de Moura. Manual de operação e manutenção de maquinaria agrícola. Porto Alegre, 1980. 63p. : il. Livro GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas. Ed. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. 220p. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura.Vol. I e II, Ed. Edusp, 1980, 367p. ORTIZ-CANAVATE, J. Las maquinas agrícolas y su aplicación. Madrid: Mundi-Prensa, 1980. 490p. ORTIZ-CANAVATE, J. Técnica de la mecanizacion agraria: tractores y aperos de labranza y de cultivo. Madrid: Instituto Nacional de Investigaciones Agrarias, 1985. 324p. : il. Livro RANGEL, C. L.de M. Arado: componentes e emprego. Guaíba: Agropecuária, 1993. 79p. Livro SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1981. 98p. Livro

BIBLIOGRAFIA: (continuação) SIERRA, J.G. Elementos hidráulicos en los tractores y máquinas agrícolas, Ediciones Mundi Prensa, 1998, 256p. SILVEIRA, G. M. da O preparo do solo: implementos corretos. 3. ed. São Paulo: Globo, 1988. 243p. Livro VSÓROV, B.A. Manual de motores Diesel para tractores. Editorial MIR, Moscou, 1986, 700p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4047 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Reconhecer a constituição, o funcionamento, as regulagens, a manutenção e

segurança de máquinas e implementos agrícolas, visando à sua correta recomendação e utilização.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - MÁQUINAS DE IMPLANTAÇÃO DE CULTURAS 1.1 – Máquinas para o preparo convencional do solo 1.2 – Máquinas para a semeadura, Plantio e Transplantio. 1.3 - Máquinas para semeadura direta das culturas UNIDADE 2 - MÁQUINAS PARA CONDUÇÃO DE CULTURAS 2.1 – Distribuidora de corretivos e fertilizantes: a lanço e em linha. 2.2 - Para tratos culturais mecânicos: capinadoras. 2.3 - Para tratos culturais químicos: Pulverizadores terrestres. UNIDADE 3 - MÁQUINAS DE COLHEITA 3.1 - Para grãos e cereais. 3.2 - Para feno. 3.3 - Para silagem. 3.4 - Para fibras, caules e raízes. 3.5 - Perdas mecânicas na colheita.

PROGRAMA: (continuação)

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BIBLIOGRAFIA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4048 HIDRÁULICA APLICADA (3-1) BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO NETO, J. M.; ARAÚJO, R.; FERNANDEZ, M.F.; ITO, A.E. Manual de hidráulica. 8ª edição. São Paulo. Ed. Edgard Blücher, 1998. 669 p. DAKER, A. Hidráulica Aplicada à Agricultura. Ed. Freitas Bastos, 7ª edição, V. 1 a 3, 1987. NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9ª edição, São Paulo, Ed. Globo, 1989. 575 p. PIMENTA, C. Curso de Hidráulica Geral. Ed. Guanabara Dois, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Editora UFMG, 2003. BAPTISTA, M.B.; COELHO, M.M.L.P.; CIRILO, J.A. Hidráulica Aplicada. Editora ABRH, 2003. GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação. Ed. UFPb, 1997. 390p. JARDIM, S.B. Sistemas de bombeamento. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzato. 1992, 164p. PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998. 540p. SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora. SA. 1983. 316 p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DEPARTAMENTO:

CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:

CÓDIGO NOME ( T - P )

CSEA4048 HIDRÁULICA APLICADA (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de :

Identificar, equacionar e solucionar problemas de captação, elevação,

condução e distribuição de água na área rural, aplicando os princípios de hidráulica. Elaborar, implantar e supervisionar projetos de reservatórios, de canais, de sistemas de recalque e de redes de distribuição de água na área rural.

PROGRAMA:

TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE HIDROSTÁTICA E HIDRODINAMICA. UNIDADE 2 - NOÇÕES DE REPRESAMENTO E AÇUDAGEM. ASPECTOS TOPOGRÁFICOS E HIDROLÓGICOS 2.1 - Características do reservatório. 2.2 - Estruturas de segurança: vertedor, canal escoadouro. 2.3 - Estrutura de utilização: comporta e conduto de descarga. 2.4 - Barragens de terra: dimensões, análise de estabilidade, construção e acabamento. UNIDADE 3 - SISTEMAS DE BOMBEAMENTO: DEFINIÇÃO, FINALIDADE,COMPONENTES E ALTURAS CARACTERÍSTICAS 3.1 - Tipos de bombas. 3.2 - Classificação das turbobombas. 3.3 - Ensaio e curvas características: bomba única, em série e em paralelo. 3.4 - Curva do sistema, ponto de trabalho e seleção de conjunto motobombas. 3.5 - Diâmetro das tubulações: critérios da velocidade, perda de carga e econômico. 3.6 - Seleção de motores e formas de acionamento. 3.7 - Golpe de aríete e medidas de controle. 3.8 - Projeto de instalações de bombeamento para irrigação. 3.9 - Condutos livres: Definição, tipos, formas, elementos geométricos e hidráulicos. 3.10 - Parâmetros e fórmulas usuais para o dimensionamento. 3.11 - Secções de mínima resistência. 3.12 - Aplicação dos condutos livres na irrigação e na drenagem. 3.13 - Condutos sob pressão: encanamentos e tubulações. 3.14 - Definição, materias empregados e diâmetros comerciais. 3.15 - Fórmulas para o dimensionamento de condutos sob pressão. 3.16 - Fórmulas para encanamentos e para tubulações. 3.17 - Sifões verdadeiros e sifões invertidos.

PROGRAMA: (continuação) 3.19 - Hidrometria: condutos sob pressão, canais naturais e atrificiais e reservatórios. 3.20 - Máquinas hidráulicas especiais: Bombas de pequena vazão, Aríete hidráulico, Rodas d´àgua, cataventos e poços.

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