UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO A Extensão Universitária na pesquisa e na formação na área tecnológica Sergio D. Zorzo Unicamp – 08 junho 2011

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A Extensão Universitária na pesquisa e na formação na área tecnológica Sergio D. Zorzo. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. Unicamp – 08 junho 2011. Tecnologia e Produção Área temática de projetos nas seguintes linhas de ação: - PowerPoint PPT Presentation

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOSPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

A Extensão Universitária na pesquisa e na formação na área tecnológica

Sergio D. Zorzo

Unicamp – 08 junho 2011

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A Extensão Universitária e a sistematização por áreas temáticas

Tecnologia e Produção

Área temática de projetos nas seguintes linhas de ação:

• transferência de tecnologias apropriadas• empreendedorismo• empresas juniores• inovação tecnológica• pólos tecnológicos• capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores em tecnologia• cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área• direitos de propriedade e patentes

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Plano Nacional de Educação – metas estabelecidas

12.7) Assegurar, no mínimo, 10% do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão

universitária. 13.7) Fomentar a formação de consórcios entre universidades públicas

de educação superior com vistas a potencializar a atuação regional, inclusive por meio de plano de desenvolvimento institucional integrado, assegurando maior visibilidade nacional e internacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

14.6) Promover o intercâmbio científico e tecnológico, nacional e internacional, entre as instituições de ensino, pesquisa e extensão.

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Plano Nacional de Extensão – Portaria Ministerial

período 2011-2020

Meta 1: Incorporar até 2015 ao menos 10% do total de horas curriculares de formação acadêmica em programas e projetos de extensão fora dos espaços de sala de aula.

Meta 2: Definir, até 2012, por meio da articulação entre o Poder Executivo e as universidades, a base territorial para desenvolvimento de programas e projetos prioritários de Extensão.

Meta 3: Organizar, até 2012, redes e consórcios de universidades públicas para atuação em articulação com o governo federal em programas de erradicação da miséria e promoção do desenvolvimento social nos municípios de maior prioridade.

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Plano Nacional de Extensão – Portaria Ministerial

período 2011-2020Meta 4: Articular, até 2013, ao menos um programa institucional de

extensão em cada universidade pública articulado com as políticas de erradicação da Fome e da Miséria conduzidas pelo governo.

Meta 5: Garantir que, até 2015, seja criado sistema de avaliação das atividades de extensão.

Meta 6: Inserir critérios baseados em indicadores de atividades de extensão para progressão da carreira docente das universidades federais em peso não inferior a um terço do total de atividades acadêmicas até o ano de 2013.

Meta 7: Garantir que, até 2015, seja criada estrutura de financiamento das ações de extensão baseada nos Planos Plurianuais do Governo Federal, nos editais e nos orçamentos autônomos das universidades.

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Plano Nacional de Extensão – Portaria Ministerial

período 2011-2020Meta 8: Destinar, até 2015, no mínimo 10% dos recursos de custeio das

atividades acadêmicas das universidades federais sejam destinados à extensão

Meta 9: Garantir que, até 2020, 100% dos estudantes de universidades públicas de nível de graduação tenham registrados em seus currículos programas e projetos de extensão..

Meta 10: Assegurar, até 2015, a incorporação nos projetos pedagógicos de todos os cursos de graduação (conforme previsto na grande maioria das diretrizes curriculares das áreas) o desenvolvimento, pela extensão, dos seguintes aspectos formativos: conhecimento da realidade nacional, pensamento crítico, cidadania ativa, trabalho em equipe, senso de solidariedade e justiça social.

Meta 11: Formular, até 2012, planejamento de divulgação e avaliação do PNExt.

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maio de 2010 – (4 mil participantes – Brasília/DF)

4a. Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável

Convocada por decreto presidencial para discutir uma

política de Estado para ciência, tecnologia e inovação com vistas ao desenvolvimento sustentável

Foi precedida de encontros estaduais, fóruns de discussão

e conferências regionais.

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“A ciência, a tecnologia e a inovação são importantes motores da transformação econômica e social dos países. A busca por novas possibilidades de transformar o conhecimento em inovação – e em riqueza, por conseqüência – envolve hoje inúmeros atores. Não é tarefa apenas de governos, mas do conjunto da sociedade, representada pela academia, setor empresarial, entidades de categorias profissionais, entidades do terceiro setor, entre outros.”

( Ministro Sergio M. Rezende - Apresentação – Livro Azul)

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“O primeiro desafio é dar continuidade ao processo de ampliação e aperfeiçoamento das ações em C,T&I, tornando-as políticas de Estado.

Em segundo lugar, precisamos expandir com qualidade e melhorar a distribuição geográfica da ciência.

O terceiro desafio é melhorar a qualidade da ciência brasileira e contribuir, de fato, para o avanço da fronteira do conhecimento.

Em quarto lugar, é preciso que Ciência, Tecnologia e Inovação se tornem efetivos componentes do desenvolvimento sustentável, com atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas e incorporação de avanços nas políticas públicas.

O quinto desafio é intensificar as ações, divulgações e iniciativas de CT&I para o grande público.

E, finalmente, o sexto desafio é melhorar o ensino de ciência nas escolas e atrair mais jovens para as carreiras científicas.”

( Ministro Sergio M. Rezende - Apresentação – Livro Azul)

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INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE, IMPERATIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO

Modelo só pode ter continuidade a longo prazo se contiver, centralmente, dois outros elementos, que se interconectam:

um vigoroso processo de inovação, conduzido pelo setor empresarial, por instituições públicas e por outras instâncias da sociedade e apoiado em efetivo sistema nacional de C,T&I; e

uma decidida política de uso sustentável dos recursos naturais, que busque compatibilizar o progresso material da população com o máximo respeito ao meio ambiente e à conservação da natureza.

Em síntese, inovação e sustentabilidade.

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AS NOVAS OPORTUNIDADES PARA O BRASIL E O ESTÁGIO ATUAL DA C,T&I

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1- INOVAÇÃO COMO COMPONENTE SISTÊMICO DA ESTRUTURA PRODUTIVA NACIONAL

Recomendações1. Tratar a inovação como estratégica, tanto nas

empresas como na academia e no governo, incentivando e financiando o desenvolvimento de competência na gestão da inovação. Essa competência está diretamente relacionada com a ampliação da formação de mão de obra qualificada e com o estabelecimento de um melhor ambiente de negócios.

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2- TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Recomendações3 Ampliar de forma significativa os esforços que vêm sendo realizados

na área das TICs. Fortalecer a pesquisa e o desenvolvimento; integrar o País com uma infraestrutura de comunicações de alta velocidade e avançar no processo de universalização do acesso à Internet, assim como expandir a formação de recursos humanos em todos os níveis (desde o ensino médio até a formação de mestres e doutores) nas áreas das TICs e em áreas relacionadas.

(TIC – Tecnologia de Informação e Comunicação)

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3- MOMENTO HISTÓRICO PARA O AVANÇO DA CIÊNCIA BRASILEIRA

Recomendações1. Sustentar, como política de Estado, o notável avanço

da ciência brasileira, sobretudo a ciência básica, acelerando vigorosamente, em qualidade e quantidade, a produção científica e a formação de pesquisadores, estabelecendo prioridade para as áreas mais estratégicas e/ou carentes no País.

14 recomendações enfatizando o crescimento.

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4- INSTITUCIONALIDADE

Recomendações2. Incentivar intervenções voltadas para a interação entre

centros de pesquisa e empresas, além da formação de recursos humanos e da cooperação internacional.

Novos modelos de organização para a produção científica

Intensificar a capacidade de pesquisa interdisciplinar nas universidades e centros de pesquisa;

Modernizar e adequar os modelos de formação e curriculares em nível de pós graduação para atender as demandas brasileiras ....

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Os grandes desafios e a Agenda do Futuro para a C, T & I

- Biodiversidade – conhecimento e conservação com agregação de valor

- Por uma Amazônia sustentável

- C, T & I para o desenvolvimento social

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O Brasil precisa de uma revolução na Educação

• Ampliação da formação de engenheiros, com formação ampla e solida, que sejam capazes de responder aos desafios do desenvolvimento brasileiro.

• Criação de mecanismos que estimulem o aumento do número de mestres e doutores envolvidos em P&D nas empresas. Um dos principais desafios e formar profissionais altamente qualificados tanto para as atividades acadêmicas e de pesquisa como para o atendimento das necessidades do setor empresarial, com ênfase nos esforços de inovação.

• .....

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Extensão Universitária no Brasil

Decreto 19.851, de 11 de abril de 1931, regulamenta o Estatuto das Universidades Brasileiras e define a extensão universitária

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Extensão Universitária

Em 1998, o Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras elabora o Plano Nacional de Extensão Universitária.

Esse Plano entre outras diretrizes coloca a Extensão Universitária numa perspectiva cidadã e apresenta os seguintes objetivos:

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“Reafirmar a extensão universitária como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade;

- assegurar a relação bidirecional entre a universidade e a sociedade, de tal modo que os problemas sociais urgentes recebam atenção produtiva por parte da universidade;

- dar prioridade às práticas voltadas para o atendimento de necessidades sociais emergentes como as relacionadas com as áreas de educação, saúde, habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação de renda;

- . . .. …

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A Indissociabilidade da extensão universitária com o ensino e a pesquisa

Programas de Extensão

Atividades de Extensão, como:ProjetosCursosPrestação de ServiçosEventos

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Programa de Extensão

O Programa de Extensão constitui um conjunto de projetos e planos de atividades afins, os quais compõem uma das linhas de atuação de determinado departamento acadêmico junto à comunidade e cuja realização, em termos de qualidade, quantidade e oportunidade, é

passível de previsão estimativa pelo órgão interessado.

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Extensão na área tecnológica na UFSCar

Computação

Engenharia para a Web: Metodologias, Técnicas e Processos para o Desenvolvimento de Sistemas de Software para a Web com Qualidade

Suporte Tecnológico em Educação à Distância

TEC-SHARE: Transferência de Tecnologia no Ensino de Computação.

Tecnologias e Estratégias de Automação

Tecnologia em Sistemas Multimidia Distribuídos.

Aspectos da Interação Humano Computador em Aplicações Computacionais

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Extensão na área tecnológica na UFSCar

Engenharia CivilAssessoria e Consultoria a Pessoas ou Instituições Públicas ou Privadas

em Estudos Relacionados à Engenharia de Transportes.

Planejamento e gerenciamento de Sistemas Hidráulicos, Sanitários e Ambientais.

GeoProcessamento

Melhoria da Qualidade e Produtividade na Construção Civil.

Engenharia e Segurança de Tráfego

Minimização e Reciclagem de Resíduos.

Desenvolvimento Urbano e Regional e Habitação Social.

Desenvolvimento, análise, Produção e divulgação de ferramentas para Projetos de sistemas estruturais de concreto armado e Protendido

 

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Extensão na área tecnológica na UFSCarEngenharia de MateriaisNúcleo de Informação Tecnológica em Materiais - NIT/Materiais.

Centro de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais/CCDM

Núcleo de Reologia e Processamento de Polímeros do DEMa/ NRPP/DEMa

Engenharia de Microestrutura de Materiais.-

Apoio Tecnológico e Educacional em Vidros e Materiais afins.

Caracterização Estrutural dos Materiais.

Programa de apoio tecnológico e educacional em Metais Vítreos e Nano-estruturados

Difusão do conhecimento e formação educacional na área de engenharia de materiais

Tecnologia e Desenvolvimento de Materiais.

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Extensão na área tecnológica na UFSCarEngenharia de ProduçãoAtividades Integradas de Extensão do GEPEQ - Grupo de Estudo e

Pesquisa em Qualidade.

Projetos de Unidades Industriais e de Negócios.

Gestão Empresarial e Estudos Econômicos aplicados aos Sistemas Agroindustriais.

Formação Social e Empresarial em São Paulo.

Ergo&Ação: Ergonomia, Segurança, Higiene e Projeto do Trabalho

Tecnologia de Informação, programação de Operações e Cadeia de Suprimento.

Pesquisa Operacional Aplicada.

Grupo de Gestão de Tecnologia (GETEC) do DEP/UFSCar.

Trabalho, Políticas Públicas e Complexos Agroindustriais

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Extensão na área tecnológica na UFSCarEngenharia QuimicaTransferência de Conhecimento, Tecnologia e Equipamentos para o

Ensino de Engenharia Química.

Apoio ao Desenvolvimento de PRodutos, PRocessos e à Formação de Pessoal Para a Indústria Química e Áreas Correlatas.

Inovação tecnológica e capacitação em processos biotecnológicos

Apoio às Atividades de Extensão do Programa de Educação Tutorial

EstatísticaEstatística aplicada a coletividade pública e Privada

Estatística Aplicada em Amostragem e Pesquisa de Mercado

MatemáticaCiência e Subjetividade

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Extensão na área tecnológica na UFSCarFísicaFormação de Professores e Divulgação Científica.

Pesquisa e Desenvolvimento de Dispositivos e Materiais Para Segurança.

Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Materiais processos Industriais a eles Associados.

QuimicaQuímica e Biogeoquímica Ambiental do Laboratório de

Biogeoquímica Ambiental do Departamento de Química da UFSCar

Assessoria no desenvolvimento de novos materiais e Produtos utilizando polímeros condutivos.

Desenvolvimento e Caracterização de Materiais Cerâmicos.

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Avaliação dos Relatórios de Programas de Extensão

Período: 2007-2008

Sergio Donizetti Zorzo

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Programas de Extensão:

Avaliação Bianual:período 01/01/2007 a 31/12/2008

Avaliações anteriores1ª. Avaliação: 1999 a 20032ª. Avaliação: 2004 a 2006

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Programas de Extensão:

As propostas e relatórios de Programas são analisados e aprovados pelos Departamentos, Centros e Câmara de Extensão (Art. 33, 39 e 40).

O art. 40 prevê que a apreciação do relatório das atividades do Programa de Extensão será efetuada tendo em conta a proposta inicial apresentada pelo Departamento e a sua coerência com as pretensões esboçadas quando da sua aprovação, observados especialmente: os ganhos acadêmicos para a área específica de ensino e pesquisa dos docentes envolvidos; o envolvimento de discentes na realização das atividades que o integram; a produção científica dos docentes envolvidos; a freqüência de realização das atividades previstas e mérito acadêmico destas.

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Programas de Extensão:

As normas (Art. 41) prevêem ainda que após avaliação criteriosa pelo Conselho de Extensão os Programas sejam classificados em:

I- Programas em Experiência;

II- Programas em Consolidação;

III- Programas Consolidados

Nesta avaliação foram também utilizados:

IV-Programas Exemplares e Consolidados

V- Programas Suspensos

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Programas de Extensão:

Na avaliação dos programas 2007-2008 também foram quantificados numericamente os indicadores de qualidade dos programas. Foram utilizados os seguintes critérios

Conceito Referencial de Qualidade0 - Não tem informações na proposta e relatório apresentados1 - Atende superficialmente, com informações vagas no relatório2 - Atende parcialmente, com detalhamento dos itens contemplados3 - Atende completamente, com detalhamento completo de todos os itens do relatório

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Os referencias de qualidade para a análise dos Programas foram:1 Ganhos Acadêmicos:As atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de Extensão trouxeram ganhos acadêmicos específicos para o ensino e para a pesquisa dos docentes envolvidos.2 Envolvimento Discente:As atividades realizadas no âmbito do Programa de Extensão tiveram o envolvimento de discentes integrando a equipe de desenvolvimento.3 Produção Científica dos Docentes:Os docentes e discentes evidenciaram que produziram conhecimento divulgado por meio de publicações, no período de realização e no âmbito do Programa de Extensão.4.Frequência de Realização:As atividades desenvolvidas foram realizadas em periodicidade compativel com os objetivos propostos para o Programa de Extensão.5 Mérito Acadêmico das Atividades:As atividades realizadas dentro do Programa de Extensão têm mérito acadêmico e colaboraram para atingir os objetivos propostos para o Programa de Extensão.

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Programas de Extensão

Avaliação Global:

O Programa de Extensão foi realizado por um grupo que tem tradição na área, com premiações pelos trabalhos realizados, que fazem captação de recursos externos por diferentes órgãos e agências de fomento, que apresentaram atividades com mérito e ganhos acadêmicos, desenvolvidos em frequência compatível com os objetivos do Programa. Há evidência de indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão.

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Classificação de Programas 1999-2002 2003-2006 2007-2008

Exemplar e consolidado 32 36 34

Consolidado 23 45 43

Consolidado com necessidade de readequação 07 01 00

Em consolidação 22 29 34

Em consolidação com necessidade de readequação 08 00 00

Em experiência 04 04 16

Cancelados por solicitação, por aposentadoria e por recomendação da Proex

19 16 19

Programas Suspensos por falta de relatório 00 11 36

Programas novos 00 29 07

Total Geral de programas 115 171 189

Classificação dos Programas de Extensão por Categoria.

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Programas de Extensão: Recursos Externos

RUBRICAS CCET % CCA % CCBS %BENEFÍCIO 4331075.36  15.03 1274409.99  8.87 1054675.17  31.95EXECUÇÃO MANUT 9617926.14  33.38 8309414.18  57.82 1474064.37  44.65INVESTIMENTO 14685697.37  50.97 4767854.32  33.18 759548.49  23.01OUTRAS 177427.07  0.62 19467.03  0.14 12929.00  0.39TOTAL 28.812.125.94  100,00 14.371.145.52  100,00 3.301.217.03  100,00

RUBRICAS CECH % Reitoria % UFSCar %BENEFÍCIO 568396.14  26.21 170564.05  68.44 7429590.71  15.18EXECUÇÃO MANUT 1145641.06  52.82 20215.91  8.11 20569847.55  42.02INVESTIMENTO 428369.87  19.75 58191.70  23.35 20713907.59  42.32OUTROS 26390.09  1.22 233.52  0.09 236563.13  0.48TOTAL 2.168.797.16  100,00 249.205.18  100,00 48.949.908.98  100,00

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Programas de Extensão : Recursos Proex:R$1.620.067,59 às atividades de extensão entre 2007 e 2008

RÚBRICAS CCET % CCBS % CECH %Bolsa 53.800,00 59,21 206.800,00 69,58 323.600,00 63,04

Ex. Manut. 37.052,50 40,78 90.389,97 30,41 189.721,05 36,95TOTAIS 90.852,50 100 297.189,97 100 513.321,05 100

RÚBRICAS CCA % Sorocaba % Reitoria %Bolsa 8.000,00 29,52 31.800,00 45,70 118.800,00 19,09

Ex. Manut. 19.100,00 70,47 37.769,50 54,29 503.234,57 80,90TOTAIS 27.100,00 100 69.569,50 100 622.034,57 100

RÚBRICAS Total UFSCar %Bolsa 742.800,00 45,84

Ex. Manut. 877.267,59 54,15TOTAIS 1.620.067,59 100

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Avaliação Programas de Extensão

Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia

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Avaliação Geral dos Programas do CCET

Categoria de Avaliação DC DECiv DEMa DEP DEQExemplar e consolidado 0 2 6 2 0Consolidado 3 2 2 4 3Em consolidação 1 2 1 0 1Em experiência 0 0 0 0 0

Cancelado por solicitação, por aposentadoria, etc. 1 0 0 1 0Suspenso por falta de relatório 3 2 0 3 0Programas novos 0 0 0 0 0Total Geral de Programas 8 8 9 10 4

Categoria de Avaliação DEs DF DM DQ CCET TotalExemplar e consolidado 0 0 1 0 0 11Consolidado 1 1 0 1 0 17Em consolidação 0 0 1 0 0 6Em experiência 0 0 0 1 0 1Cancelado por solicitação, por aposentadoria, etc.

1 2 0 3 0 8

Suspenso por falta de relatório 0 0 0 1 1 9Programas novos 0 0 0 0 0 0Total Geral de Programas 2 3 2 5 1 52

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Gastos por Rubricas Agregadas do Centro

TOTAL - DEQ TOTAL - DEPRUBRICAS R($) % R($) %

BENEFÍCIOS 236276.45 4.62 924619.00 24.46EXECUÇÃO MANUT. 1614171.42 31.56 1415194.87 37.44INVESTIMENTOS 3216561.47 62.88 1434102.54 37.94OUTROS 48018.43 0.94 5832.77 0.15TOTAL 5115027.77 100 3779749.18 100,00

TOTAL-DC TOTAL-DECiv TOTAL-DEMaRUBRICAS R($) % R($) % R($) %

BENEFÍCIOS 457672.87 34.21 734279.87 55.34 1452017.01 9.59EXECUÇÃO MANUT. 425280.85 31.79 225495.49 17.00 4903388.00 32.40INVESTIMENTOS 439175.90 32.83 354953.43 26.75 8687961.50 57.41OUTROS 15641.28 1.17 12012.73 0.91 90847.56 0.60TOTAL 1337770.90 100,00 1326741.52 100,00 15134214.07 100,00

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TOTAL - DM TOTAL - DF TOTAL - DQRUBRICAS R($) % R($) % R($) %BENEFÍCIOS 8080.00 55.74 374497.17 34.27 137547.30 13.72EXECUÇÃO MANUT. 4163.84 28.72 488574.99 44.71 540931.36 53.97INVESTIMENTOS 2169.35 14.97 228318.38 20.90 320157.40 31.94OUTROS 82.87 0.57 1288.60 0.12 3690.94 0.37TOTAL 14496.06 100 1092679.14 100 1002327.00 100

TOTAL - CCETRUBRICAS R($) %

BENEFÍCIOS 4331075.36 15.03EXECUÇÃO MANUT. 9617926.14 33.38INVESTIMENTOS 14685697.37 50.97OUTROS 177427.07 0.62TOTAL 28812125.94 100

Gastos por Rubricas Agregadas do Centro (cont.)

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RÚBRICAS CCET %Bolsa 53.800,00 59,21

Ex. Manut. 37.052,50 40,78TOTAIS 90.852,50 100

RÚBRICAS Total UFSCar %Bolsa 742.800,00 45,84Ex. Manut. 877.267,59 54,15TOTAIS 1.620.067,59 100

Gastos com Recursos ProEx:

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Ganhos Acadêmicos1 3

1120

Conceito 0 Conceito 1 Conceito 2 Conceito 3

Envolvimento Discente1 1

1518

Conceito 0 Conceito 1 Conceito 2 Conceito 3

Produção Acadêmica dos Docentes3

3

722

Conceito 0 Conceito 1 Conceito 2 Conceito 3

Avaliação dos Programas de Extensão- CCET

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Frequência de realização de atividades

10

22

1 2

Conceito 0 Conceito 1 Conceito 2 Conceito 3

Mérito Acadêmico das Atividades1 1

5

28

Conceito 0 Conceito 1 Conceito 2 Conceito 3

Avaliação Global dos Programas1 1

7

26

Conceito 0 Conceito 1 Conceito 2 Conceito 3

Avaliação dos Programas de Extensão- CCET

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Avaliação Programas de Extensão

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