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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA CAMPUS BAGÉ LICENCIATURA EM MATEMÁTICA PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO 30 de julho de 2009.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA

CAMPUS BAGÉ

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

30 de julho de 2009.

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SUMÁRIO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO, 04

1.1. Identificação da instituição, 04

1.2. Realidade Regional, 06

1.3. Justificativa, 07

1.4. Legislação, 07

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA, 08

2.1. Concepção do curso, 08

2.1.1. Contextualização/ Perfil do Curso, 08

2.1.2. Objetivos, 09

2.1.3. Perfil do Egresso, 10

2.2. Dados do Curso, 11

2.2.1. Administração Acadêmica, 11

2.2.2. Funcionamento, 12

2.2.3. Formas de Ingresso, 13

2.3. Organização Curricular, 14

2.3.1. Integralização Curricular, 14

2.3.1.1. Atividades Complementares de Graduação, 17

2.3.1.2. Estágios, 25

2.3.1.3. Plano de Integralização da Carga Horária, 26

2.3.2. Metodologia de Ensino e Avaliação, 27

2.3.3. Grade Curricular, 28

2.3.4. Ementas e Normas, 33

2.3.5. Flexibilidade Curricular, 70

2.3.6. Atendimento a Legislação, 70

2.3.7. Atendimento ao Perfil do Egresso, 70

3. RECURSOS, 71

3.1. Corpo Docente, 71

3.2. Infraestrutura, 71

4. AVALIAÇÃO, 72

5. BIBLIOGRAFIA, 73

6. ANEXOS, 74

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Anexo I – Projeto de Lei da Unipampa

Anexo II- Regras de Transição de Currículo.

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1. Unipampa

A Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) é uma das novas instituições federais de

ensino superior que estão sendo construídas por meio dos investimentos na expansão do ensino

superior e na ampliação da pesquisa e da tecnologia no país.

A instituição atende à metade sul do Rio Grande do Sul, região que concentra uma

população de 2,6 milhões de pessoas, distribuída por 103 municípios. Região esta caracterizada por

uma economia de base agropecuária e localizada na área de divisa com o Uruguai e a Argentina,

constituindo-se, portanto, em local privilegiado para a implantação de projetos voltados para o

Mercosul.

Em novembro de 2005 foi assinado, em Brasília, o contrato de cooperação técnica entre o

Ministério da Educação e as universidades federais de Pelotas (UFPel) e de Santa Maria (UFSM)

para a implantação da Universidade Federal do Pampa. Até a aprovação pelo Congresso Nacional

do projeto de lei (anexo I) que institui a UNIPAMPA, os campi previstos iniciaram suas atividades

contando com o pleno apoio destas duas universidades.

No período que antecedeu a aprovação da lei que instituiu a UNIPAMPA, a UFPel assumiu

a responsabilidade de instalar cursos em Bagé, Jaguarão, Santana do Livramento, Caçapava do Sul

e Dom Pedrito. Os outros municípios que abrigaram os campi da Universidade Federal do Pampa

são Uruguaiana, São Gabriel, São Borja, Itaqui e Alegrete, sob responsabilidade da UFSM até

dezembro de 2007. Por fim em 11 de janeiro de 2008, o Presidente da República assina a Lei nº

11.640, por meio da qual a Fundação Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA é instituída.

A partir da assinatura da portaria nº 113, de 22 de janeiro de 2008, pelo ministro da

Educação Sr Fernando Haddad, em que a Professora Maria Beatriz Luce foi nomeada como reitora

pro tempore da Unipampa, passou-se a realização de reuniões e posterior montagem de grupos de

estudo para a coleta de propostas junto à comunidade acadêmica e sociedade civil, visando a

elaboração do esboço de um estatuto que refletisse os anseios da comunidade acadêmica, aspirações

da comunidade onde os dez campi foram instalados e aos propósitos da união representada pelo

Ministério da Educação.

Outra frente de trabalhos, foi instituída tendo vista a construção do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI) que estabelecesse metas de desenvolvimento institucional e

como resultado das discussões em cada campi e nas comunidades em que estão inseridos.

A UNIPAMPA tem a expectativa de expandir o número de cursos de graduação para

atender mais de doze mil alunos, quando atingir seu pleno funcionamento. Para isso, a instituição

5 deverá contar com 400 professores, 200 servidores técnico-adminitrativos de nível superior e 200

técnicos administrativos de nível médio, mais 26 cargos de direção e 120 funções gratificadas.

No Campus de Bagé estão estruturados o Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas e o

Centro de Ciências Humanas. Naquele, concentram-se os seguintes cursos: Engenharia da

Produção, Engenharia de Alimentos, Engenharia Computacional, Engenharia de Energias

Renováveis e de Ambientes, Engenharia Química, Licenciatura em Física, Licenciatura em Química

e Licenciatura em Matemática. O de Ciências Humanas possui dois cursos: Licenciatura em Letras-

Portugues e Espanhol e Licenciatura em Letras-Portugues e Inglês.

Na cidade a instituição teve como instalações iniciais, de maio à junho de 2006, duas salas

cedidas pela Prefeitura Municipal de Bagé, situadas no Colégio São Pedro. Em 24 de julho de 2006,

as instalações foram transferidas para uma sede provisória, porém exclusiva, na Escola Frederico

Petrucci, cedida pela Prefeitura Municipal de Bagé, situada na Rua Carlos Barbosa, sem número, no

Bairro Getúlio Vargas. O prédio dessa escola voltará a ser utilizado pela Prefeitura, assim que o

Campus Universitário for transferido para a sua sede definitiva, a qual será construída em uma área

de 30 hectares, próxima à Vila Nova Esperança, nas imediações da entrada da cidade, pela BR 292

e Avenida Santa Tecla.

Nessa sede provisória, foram adaptadas salas de aula, anfiteatro, laboratórios de Química e

Física, biblioteca, sala de Informática, almoxarifado, sala dos colegiados, salas de professores,

secretaria geral de cursos, sala da direção e da secretaria da direção, copa e banheiros.

Ainda em caráter extraordinário no inicio de 2007 a reitoria alugou nove salas no Colégio

Nossa Senhora Auxiliadora, uma Instituição administrada pela Ordem dos Salesianos de Dom

Bosco, situado na Avenida Marechal Floriano – 1335, município de Bagé.

Em janeiro de 2008, através de acordo de cadência, o Governo do Estado do Rio Grande do

Sul, representado pela 13º Coordenadoria Regional de Educação, resolve ceder para uso

compartilhado entre UERGS e UNIPAMPA algumas salas do prédio onde funciona o Pólo Bagé da

Universidade do Estado do Rio Grande do Sul – UERGS, situado na Avenida Tupy Silveira – 2820.

Os cursos oferecidos pela universidade encontram-se divididos entre seus campi da

seguinte maneira:

Bagé: Engenharia de Produção, Engenharia de Alimentos, Engenharia Química,

Engenharia Computacional, Engenharia de Energias Renováveis e Ambientes, Licenciatura em

Física, Licenciatura em Química, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Letras -

Português/Espanhol, Licenciatura em Letras - Português/Inglês.

Santana do Livramento: Administração, Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Pública e Relações Internacionais.

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Caçapava do Sul: Geofísica, Licenciatura em Ciências Exatas, Curso Superior de

Tecnologia em Mineração.

Dom Pedrito: Zootecnia e Curso Superior de Tecnologia em Agronegócios.

Jaguarão: Pedagogia: Educação Infantil, Pedagogia: Séries Iniciais, Licenciatura em

Letras: Português/Espanhol.

Uruguaiana: Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Licenciatura e

Bacharelado em Educação Física, Curso Superior de Tecnologia em Aquicultura.

Alegrete: Ciência da Computação, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia

Mecânica.

São Borja: Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Serviço Social,

Ciências Sociais - Bacharelado em Ciência Política.

São Gabriel: Ciências Biológicas, Engenharia Florestal, Gestão Ambiental e

Biotecnologia.

Itaqui: Agronomia e Ciência e Tecnologia Agroalimentar.

1.2. Realidade regional

A região de abrangência do campus Bagé é constituída pelos municípios de Hulha Negra,

Aceguá, Candiota, Pinheiro Machado e Pedras Altas. Sua economia é eminentemente agropecuária.

Ao tratar-se especificamente de Bagé, os dados coletados em 2008 pela Fundação de

Economia e Estatística - FEE, do Rio Grande do Sul apontam que a cidade possui uma população

de 114.408 habitantes, cuja atividade econômica é predominantemente a agricultura, pecuária e

beneficiamento de laticínios e grãos.

A 50 km de Bagé, temos um dos maiores pólos energéticos do país: duas termelétricas em

pleno funcionamento e outra em fase final de construção. Nessa mesma região, o subsolo é rico em

argila especial para cerâmicas, setor praticamente inexplorado.

Encontra-se, em nosso município, um dos maiores Centros de Pesquisa Agropecuária -

EMBRAPA -, onde estão sendo permanentemente aprimoradas e testadas raças e culturas em nossa

região, além de estar sendo testado o solo para plantio da fruticultura e viticultura, haja vista o clima

ser excepcional para tanto.

O Município é sede da 13ª Coordenadoria Regional de Educação, que gerencia o sistema

estadual e supervisiona o sistema particular de ensino-aprendizagem de Bagé e região.

7 1.3. Justificativa

A presença da universidade federal do pampa justifica-se pela necessidade de atender as

carências regionais quanto à oferta de ensino superior de qualidade e integrado a sociedade com

intuito de proporcionar que a mesma disponha de produção de conhecimento cientifico e

tecnológico.

Bem como, pela necessidade de por meio dessa integração promover não só a qualificação

do ensino, como também oferecer suporte aos projetos de desenvolvimento da região através de

políticas de ensino, pesquisa e extensão.

Já o curso de licenciatura em matemática visa contribuir para a formação de profissionais

conscientes e capazes de promover as potencialidades humanas e de proporcionar a seus alunos

condições para que acompanhem as exigências do mundo atual, lhes oferecendo um ensino de

qualidade em que alem de dispor de um forte embasamento conceitual (matemático e pedagógico),

todos tenham sua capacidade de organização, planejamento, iniciativa, criatividade, capacidade de

pesquisa e adaptabilidade exploradas e incentivadas tendo em vista o desenvolvimento de um

profissional capaz de atender as demandas da sociedade na região da campanha considerando um

novo paradigma ensino-aprendizagem.

1.4. Legislação

A proposta pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática está fundamentada na Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, conforme Resolução 9394/96, nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura (parecer

CNE/CES 1.302/2001, aprovado pela Resolução CNE/CES 3/2003), na RESOLUÇÃO CNE/CP

1/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de

Educação Básica em nível superior, na Resolução CNE/CP 2/2002, que institui a duração e a carga

horária dos cursos de Licenciatura destinados à formação de professores para os anos finais do

Ensino Fundamental, Ensino Médio e professores para a Educação Profissional de nível Médio, e

estabelece uma carga horária de 2.800 horas de efetivo trabalho acadêmico, compreendendo, pelo

menos, 400 horas de estágio supervisionado.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. Concepção do curso

2.1.1. Contextualização/ Perfil do Curso

O Curso de Licenciatura em Matemática da UNIPAMPA, campus de Bagé, surgiu da

necessidade de suprir as carências de professores de Matemática na Região. No início das

discussões sobre a implantação da UNIPAMPA, representantes do Ministério da Educação

estiveram em Bagé e, em conversa com autoridades representativas da comunidade, ou seja,

atendendo uma demanda local, decidiram oferecer o Curso de Licenciatura em Matemática no

Campus de Bagé, no ano de 2006. Em junho do mesmo ano foi realizado o primeiro concurso

vestibular, com início das aulas no dia 18 de setembro de 2006.

O Curso de Licenciatura em Matemática tem por objetivo formar professores de Matemática

para as séries finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, que seja um profissional

detentor das seguintes características:

a) Domínio do conhecimento matemático específico e não trivial, tendo consciência do

modo de produção próprio desta ciência - origens, processo de criação, inserção cultural -

tendo também conhecimento das suas aplicações em outras áreas.

b) Percepção do quanto o domínio de certos conteúdos, habilidades e competências

próprias à matemática é importante para o exercício pleno da cidadania.

c) Capacidade de trabalhar de forma integrada com os professores da área e de outras áreas,

a fim de conseguir contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da Escola e favorecer

uma aprendizagem interdisciplinar e significativa para os alunos.

d) Maturidade para utilizar adequadamente ou perceber o significado da precisão dedutiva

num processo de demonstração, assim como para empregar procedimentos indutivos ou

analógicos na criação da matemática, entendida como uma atividade de resolução de

problemas, tanto na sua relação pessoal com a ciência matemática, quanto na dinâmica do

ensino-aprendizagem.

e) Compreensão das características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da

matemática: o raciocínio lógico-algébrico, o combinatório e o geométrico.

f) Domínio da forma lógica, característica do pensamento matemático, e conhecimento dos

pressupostos da Psicologia Cognitiva de modo a compreender as potencialidades de

raciocínio em cada faixa etária. Em outras palavras, capacidade de, por um lado, favorecer o

desenvolvimento de raciocínio dos alunos e, por outro lado, não extrapolar as exigências de

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rigor a ponto de gerar insegurança nos alunos em relação à matemática.

g) Familiaridade e reflexão sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino diversificado

de modo a poder decidir, diante de cada conteúdo específico e de cada classe particular de

alunos, qual o melhor procedimento pedagógico para favorecer a aprendizagem significativa

da matemática, estando preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes

caminhos e de forma continuada.

h) Capacidade de observar cada aluno procurando rotas alternativas de ação para levá-los

ao desenvolvimento pleno, com base nos resultados das avaliações, sendo assim motivador e

visando o desenvolvimento da autonomia do aluno.

i) Engajamento num processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando sempre

atualizar seus conhecimentos com abertura para a incorporação do uso de novas tecnologias

e para adaptar o seu trabalho às novas demandas sócio-culturais e dos alunos.

O Curso de Licenciatura em Matemática, enquanto a UNIPAMPA estiver com seu

funcionamento nas instalações provisórias, contará com uma sala de aula, um laboratório de

informática, uma biblioteca, materiais didáticos pedagógicos para as disciplinas de Laboratório de

Ensino e uma sala de aula de apoio para atendimento dos acadêmicos. O projeto das instalações

definitivas da UNIPAMPA, campus de Bagé, contempla a construção de um Laboratório de Ensino

de Matemática, um Laboratório de Geometria e Desenho Geométrico, um Laboratório de Estudos e

Matemática Computacional, um Laboratório Multimídia como Recurso Didático Pedagógico e um

Laboratório de tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática.

2.1.2. Objetivos

O Curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo formar professores de

Matemática para a educação básica, ou seja, com conhecimentos, habilidades e atitudes para atuar

nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, conscientes de seu papel de educador,

comprometidos com a difusão do saber matemático e preparados para continuar os estudos em nível

de Pós-Graduação.

Para atingir estes objetivos, o curso de Licenciatura em Matemática propõe:

a) Promover a formação de profissionais com consciência crítica da realidade, sólidos

conhecimentos científicos e metodológicos (conhecimentos matemáticos e de ensino de

matemática, conhecimentos pedagógicos dirigidos ao trabalho do professor e conhecimentos

gerais complementares necessários ao exercício do magistério) que, no seu trabalho nas

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séries finais do Ensino de Fundamental e no Ensino Médio, sejam capazes de:

Promover nos seus alunos o desenvolvimento do conhecimento e a

compreensão de conceitos matemáticos;

Fazer com que seus alunos saibam aplicar os conhecimentos matemáticos

obtidos nas situações da vida em geral;

Desenvolver em seus alunos a habilidade de calcular, generalizar, analisar,

induzir, deduzir, sistematizar, esboçar gráficos e usar a linguagem

matemática;

Desenvolver a habilidade de empregar o pensamento lógico;

Despertar em seus alunos o interesse pela resolução de problemas, leituras de

revistas e livros de matemática.

b) Oportunizar aos alunos do Curso uma formação que possibilite tanto a vivência crítica da

realidade do ensino básico, como também a experimentação de novas propostas consoantes

à evolução das pesquisas no campo da Educação Matemática.

c) Possibilitar que haja um maior número de docentes na área de Matemática, contribuindo

para a formação de novos quadros de professores nas escolas de Ensino Fundamental e

Médio, contribuindo para a transformação da atual situação do ensino e da aprendizagem de

matemática;

d) Possibilitar aos egressos do Curso uma base científica e sócio-cultural para formação de

futuros pesquisadores e professores universitários.

2.1.3. Perfil do egresso

O Curso de Licenciatura em Matemática tem por objetivo formar professores de Matemática

para as séries finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, que seja um profissional

detentor das seguintes características:

j) Domínio do conhecimento matemático específico e não trivial, tendo consciência do

modo de produção próprio desta ciência - origens, processo de criação, inserção cultural -

tendo também conhecimento das suas aplicações em outras áreas.

k) Percepção do quanto o domínio de certos conteúdos, habilidades e competências

próprias à matemática é importante para o exercício pleno da cidadania.

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l) Capacidade de trabalhar de forma integrada com os professores da área e de outras áreas,

a fim de conseguir contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da Escola e favorecer

uma aprendizagem interdisciplinar e significativa para os alunos.

m) Maturidade para utilizar adequadamente ou perceber o significado da precisão dedutiva

num processo de demonstração, assim como para empregar procedimentos indutivos ou

analógicos na criação da matemática, entendida como uma atividade de resolução de

problemas, tanto na sua relação pessoal com a ciência matemática, quanto na dinâmica do

ensino-aprendizagem.

n) Compreensão das características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da

matemática: o raciocínio lógico-algébrico, o combinatório e o geométrico.

o) Domínio da forma lógica, característica do pensamento matemático, e conhecimento dos

pressupostos da Psicologia Cognitiva de modo a compreender as potencialidades de

raciocínio em cada faixa etária. Em outras palavras, capacidade de, por um lado, favorecer o

desenvolvimento de raciocínio dos alunos e, por outro lado, não extrapolar as exigências de

rigor a ponto de gerar insegurança nos alunos em relação à matemática.

p) Familiaridade e reflexão sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino diversificado

de modo a poder decidir, diante de cada conteúdo específico e de cada classe particular de

alunos, qual o melhor procedimento pedagógico para favorecer a aprendizagem significativa

da matemática, estando preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes

caminhos e de forma continuada.

q) Capacidade de observar cada aluno procurando rotas alternativas de ação para levá-los

ao desenvolvimento pleno, com base nos resultados das avaliações, sendo assim motivador e

visando o desenvolvimento da autonomia do aluno.

r) Engajamento num processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando sempre

atualizar seus conhecimentos com abertura para a incorporação do uso de novas tecnologias

e para adaptar o seu trabalho às novas demandas sócio-culturais e dos alunos.

2.2. Dados do curso

2.2.1. Administração acadêmica

O coordenador do curso preferencialmente deve ter formação em nível de graduação em

curso de licenciatura em matemática e atuar na área de educação matemática, matemática aplicada

12 e/ou matemática pura.

O curso deve contar com uma secretária que terá como atribuição efetivação dos registros

acadêmicos; confecção de atestados; apóio as atividades de elaboração de projetos de ensino,

pesquisa e extensão vinculados ao curso; prestar atendimento aos acadêmicos quanto à oferta de

disciplinas, validação de horas em atividades complementares; divulgação de eventos de interesse

acadêmico e dar apoio aos professores do curso no se refere à elaboração de planos e relatórios de

atividades, etc.

O suporte administrativo do curso contará também com laboratoristas que atuarão nos cinco

laboratórios previstos para o curso, cabendo a estes auxiliar na montagem oficinas, aulas

experimentais, aulas regulares e projetos promovidos pelos laboratórios.

A comissão de curso será formada pela representação de todos os professores que atuam

efetivamente no curso, conforme consta no Regimento Geral da Universidade, aprovado em 17 de

julho de 2010.

2.2.2. Funcionamento

A titulação conferida pelo curso é a de licenciado em matemática. Trata-se de um curso

noturno que terá duração de quatro anos, perfazendo um total de 2810 horas/aula, e o ingresso no

mesmo se dará por meio de processo seletivo conforme a Instrução Normativa nº 02/09 de 05 de

março de 2009, que ocorrerá para todos os cursos de graduação uma (1) vez por ano, no 1º

semestre, conforme o número de vagas estabelecido pela instituição e, excepcionalmente, no

segundo semestre, se autorizado pelo Conselho Universitário, para cursos específicos.

Quanto as matriculas devem obedecer ao limite de carga- horária semestral mínima de 8

(oito) créditos., conforme art. 50, parágrafo 2º; e o calendário acadêmico contará com 17 semanas

de aula, sendo que preverá a realização de uma semana acadêmica.

A carga horária estará distribuída da seguinte maneira:

- 30 disciplinas obrigatórias

- 05 disciplinas optativas

- 02 disciplinas de estágio de observação supervisionado

- 02 disciplinas de estágio supervisionado

Além das disciplinas o curso oferecerá em cada semestre no mínimo 25 horas de atividades

complementares, como por exemplo, semana acadêmica, mostras de trabalhos resultantes das

observações realizadas nas disciplinas de estágio, etc.

2.2.3. Formas de Ingresso

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O preenchimento das vagas no curso atenderá aos critérios estabelecidos para as diferentes

modalidades de ingresso da Universidade, observando as Normas Básicas da Graduação contidas na

Instrução Normativa N° 02/2009.

- O Processo Seletivo da Unipampa, a partir de 2010 dar-se- a pelo Sistema de Seleção Unificada

(SSU), proposto pelo Ministério da Educação, utilizando-se as notas obtidas pelos estudantes no

novo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).

- Reopção será regulamentada por edital específico, obedecendo ao artigo 8 da Instrução Normativa

N° 02/2009.

- Ingresso Extravestibular (Reingresso, Transferência Voluntária e Portador de Diploma); processo

seletivo extravestibular destinado a estudantes que “se encontram vinculados a instituições de

ensino superior e aos Portadores de Diplomas que desejam ingressar na UNIPAMPA e aos ex-

discentes da UNIPAMPA, em situação de abandono de curso e que desejam reingressar”.

- Transferência Ex-Officio; “concedida a servidor público federal, civil ou militar, ou a seu

dependente discente, em razão de comprovada remoção ou transferência de oficio que acarrete

mudança de domicílio para a cidade do campus pretendido ou município próximo, na forma da

lei”.

- Regime especial; “consiste na inscrição em disciplinas ou atividades isoladas para

complementação ou atualização de conhecimentos”.

- Programa Estudante Convênio; “A matrícula de estudante estrangeiro, através de convênio

cultural firmado entre o Brasil e países conveniados, somente será aceita dentro do número de

vagas oferecidas anualmente pela Universidade à Secretaria de Educação Superior (SESu) do

Ministério da Educação e do Desporto (MEC).”

- Programa de Mobilidade Acadêmica Interinstitucional; “O Programa de Mobilidade Acadêmica

Interinstitucional permite ao discente da UNIPAMPA cursar componentes curriculares em outra

Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) na forma de vinculação temporária como disciplina

isolada, pelo prazo máximo de um ano letivo.”

- Mobilidade Acadêmica Intrainstitucional; “A Mobilidade Acadêmica Intra-institucional permite

ao discente da UNIPAMPA cursar, temporariamente, disciplinas em outros cursos ou campi.”

14 - Matrícula Institucional de Cortesia. “A matrícula institucional de cortesia consiste na admissão de

estudantes estrangeiros, funcionários internacionais ou seus dependentes, que figuram na lista

diplomática ou consular, conforme Decreto Federal nº. 89.785, de 06/06/84 e Portaria 121, de

02/10/84.”

2.3. Organização curricular

2.3.1. Integralização curricular

A carga horária do curso superior de Licenciatura em Matemática da UNIPAMPA obedecerá à

resolução CNE/CP nº 02/2002, que institui como carga horária mínima de 2800 horas de efetivo

trabalho acadêmico, das quais no mínimo 400 horas serão dedicadas ao estágio supervisionado e no

mínimo 2400 horas, às demais atividades formativas. Na grade curricular, a carga horária dedicada

ao estágio supervisionado será integralizada nas disciplinas de Estágio I, Estágio II, Estágio no

Ensino Fundamental e Estágio no Ensino Médio. A carga horária dedicada às demais atividades

formativas, na grade curricular será integralizada na forma de disciplinas e atividades

complementares.

A grade abaixo indica como se dará a integralização da carga horária ao longo dos oito (08)

semestres, que constituem o tempo destinado a formação.

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GRADE CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

– UNIPAMPA/BAGÉ

LEGENDA:

Fundamentos de Matemática Elementar FME

Teoria Elementar das Funções TEF

Introdução à Lógica Matemática ILM

Geometria Quantitativa I GQI

SEMESTRE

SEMESTRE

SEMESTRE

SEMESTRE

SEMESTRE

SEMESTRE

SEMESTRE

SEMESTRE

Optativa

I 4 - Cr

An I

4 - Cr

Optativa

II 4 - Cr

Optativa

IV 4 - Cr

An II

4 - Cr

GQ II

4 - Cr

CN I

4 - Cr

Optativa

III 4 - Cr

Ed. Inc.

4 - Cr

LIBRAS

4 - Cr

IEM II

4 – Cr

IEM I

4 - Cr

Prob. Est.

4 - Cr

Álg. I

4 - Cr

AL I

4 - Cr

P&Ed

4 - Cr

HEd

4 - Cr

Cal II

4 - Cr

Cal III

4 - Cr

Fís. I

4 - Cr

EDO

4 - Cr

GQ I

4 - Cr

Arit.

4 - Cr

ILM

4 - Cr

TAp.

4 - Cr

PPE

4 - Cr

EGA

4 - Cr

TEF

4 - Cr

FME

4 - Cr

Fís. II

4 - Cr

Fís. III

4 - Cr

Optativa

V 2 - Cr

LEMA I

4 - Cr

Cal I

4 - Cr

LEMA

II 4 - Cr

LEMA

III 4 - Cr

E I

6 - Cr

E II

6 - Cr

EEF

10 - Cr

EEM

10 - Cr

Ativ.

Comp.

Ativ.

Comp.

Ativ.

Comp.

Ativ.

Comp.

Ativ.

Comp.

Ativ.

Comp.

Ativ.

Comp.

Ativ.

Comp.

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História da Educação HEd

Elementos de Geometria Analítica EGA

Geometria Quantitativa II GQII

Psicologia e Educação P&Ed

Cálculo I Cal I

Laboratório de Ensino de matemática I LEMA I

Álgebra Linear I AL I

Aritmética Arit

Políticas Públicas no Contexto Brasileiro PPE

Cálculo II Cal II

Laboratório de Ensino de Matemática II LEMA II

Instrumentação para o Ensino de Matemática IEM I

Álgebra I Alg I

Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Matemática TAp

Cálculo III Cal III

Laboratório de Ensino de Matemática III LEMA III

Educação Inclusiva Ed. Inc.

Análise I An I

Equações Diferenciais Ordinárias EDO

Física I Fís. I

Estágio I E I

Instrumentação para o Ensino de Matemática I IEM I

Análise II An II

Optativa I Optativa I

Física II Fís. II

Estágio II E II

Língua Brasileira de Sinais LIBRAS

Cálculo Numérico I CN I

Optativa II Optativa II

17

Física III Fís. III

Estágio no Ensino Fundamental EEF

Probabilidade e Estatística Prob. Est.

Optativa III Optativa III

Optativa IV Optativa IV

Optativa V Optativa V

Estágio no Ensino Médio EEM

2.3.1.1. Atividades complementares de graduação:

Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

a) As atividades acadêmico-científico-culturais do Curso de Licenciatura em Matemática (CLM)

compreendem aquelas não previstas na grade curricular do Curso, cujo objetivo seja o de

proporcionar aos alunos uma participação em experiências diversificadas que contribuam para

sua formação humana e profissional.

b) O aluno deverá cumprir o mínimo de duzentas (200) horas de atividades acadêmico-científico-

culturais, no decorrer do curso, como requisito para a colação de grau.

c) Ao validar às 200 horas de atividades acadêmico-científico-culturais o aluno terá os créditos

correspondentes lançados no seu histórico escolar.

d) O Coordenador do Curso de Licenciatura em Matemática designará uma comissão para analisar

os requerimentos dos alunos e registrar a carga-horária das atividades desenvolvidas pelos

mesmos que forem consideradas válidas.

II - DAS ATIVIDADES

a) As atividades acadêmico-científico-culturais classificam-se em quatro (04) grupos:

Grupo 1 - Atividades de Ensino

Grupo 2 - Atividades de Pesquisa

Grupo 3 - Atividades de Extensão

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Grupo 4 – Atividades Culturais

GRUPO I: Atividades de Ensino

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Ensino, entre outras, as seguintes

atividades:

1. Disciplinas cursadas na UNIPAMPA ou em outras instituições de ensino superior, desde

que aprovadas pelo Colegiado do Curso e não previstas na grade curricular do Curso, ainda

que cursadas anteriormente ao seu ingresso, desde que não ultrapassado o período de dois (2)

anos;

2. Cursos nas áreas de informática e/ou língua estrangeira, realizados durante o Curso de

Licenciatura em Matemática ou, se anteriormente, desde que não ultrapassado o período de

dois anos;

3. Disciplinas que constam na relação de disciplinas optativas do Curso de Licenciatura em

Matemática, desde que não tenham sido utilizadas para contabilizar às 136 horas de

disciplinas optativas.

4. Monitorias de disciplinas pertencentes ao Curso de Licenciatura em Matemática, ou

equivalentes;

5. Participação em Projetos de Ensino da UNIPAMPA;

6. Participação em Cursos de Aperfeiçoamento.

GRUPO II: Atividades de Pesquisa

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Pesquisa, entre outras, as seguintes

atividades:

1. Participação em projetos de pesquisa da UNIPAMPA, ou de outras instituições de ensino

superior, ou de centros de pesquisa de nível equivalente ou superior, relacionados com os

objetivos do Curso de Licenciatura em Matemática;

2. Publicação de artigo científico em revistas, jornais e/ou anais de congressos;

3. Publicação de livro e/ou capítulo de livro.

GRUPO III: Atividades de Extensão

19

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Extensão, entre outras, as seguintes

atividades:

1. Participação em projetos de extensão da UNIPAMPA, ou de outras instituições de ensino

superior, ou de centros de pesquisa de nível equivalente ou superior relacionados com os

objetivos do Curso de Licenciatura em Matemática;

2. Estágios extra-curriculares;

3. Organização e ministração de cursos e/ou mini-cursos;

4. Trabalho voluntário em escolas de Ensino Básico;

5. Participação como ouvinte em eventos variados das áreas de Matemática, Educação

Matemática e/ou áreas afins como: seminários, simpósios, congressos e semanas

acadêmicas, palestras etc;

6. Apresentação de trabalhos em eventos variados das áreas de Matemática, Educação

Matemática e/ou áreas afins como: seminários, simpósios, congressos e semanas

acadêmicas;

7. Organização de eventos;

8. Participação como conferencista em conferências, palestras, mesas redondas etc;

9. Representação discente em órgãos colegiados;

10. Representação discente em diretórios acadêmicos (DCE, UNE, CA, etc).

GRUPO IV: Atividades Culturais

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Atividades Culturais, entre outras, as

seguintes atividades:

1. Participação em atividades culturais em eventos;

2. Organização e/ou participação em sessões de vídeos, exposições, grupos teatrais etc;

3. Participação na organização de campanhas e outras atividades de caráter social.

4. Premiação referente a trabalho acadêmico, de pesquisa, de extensão ou de cultura.

b) Será considerado o máximo de 80 horas num mesmo grupo de atividades (ensino, pesquisa,

extensão, cultura).

20

c) O aproveitamento da carga horária e os requisitos de comprovação seguirão os seguintes

critérios:

ATIVIDADES DE ENSINO

Categoria Discriminação Carga Horária

Registrada Documentação

Disciplinas do Ensino Superior

Áreas afins ao Curso Carga horária da

disciplina. Comprovante de

que cursou a

disciplina e obteve

aprovação. Outras áreas

50% da carga

horária da

disciplina.

Cursos de língua estrangeira Qualquer idioma

15 horas por

semestre cursado

(máximo de 45

horas).

Comprovante de

aprovação.

Cursos de informática Cursos de

informática

Carga horária do

curso (máximo de

45 horas).

Comprovante.

Monitorias Monitorias

20 horas por

semestre de

monitoria (máximo

de 60 horas).

Declaração do

orientador.

Projetos de ensino

Participação na

equipe de trabalho

Carga horária

definida no projeto

(máximo de 60

horas).

Declaração do

professor

responsável pelo

projeto.

Participação como

público-alvo

Carga horária

discriminada no

certificado

(máximo de 45

horas).

Certificado.

Cursos de aperfeiçoamento Áreas afins ao Curso Carga horária do

curso (máximo de

Comprovante/

certificado.

21

60 horas)

ATIVIDADES DE PESQUISA

Categoria Discriminação Carga Horária

Registrada Documentação

Participação em pesquisa Projeto de pesquisa

institucionalizado

30 horas por

semestre

Declaração do

orientador.

Publicação de artigo científico

(ou com aceite final de

publicação) em periódico

especializado, com comissão

editorial

Publicação nacional 60 horas

Cópia do trabalho

ou carta de aceite. Publicação

internacional 80 horas

Trabalho completo publicado

em evento

Evento nacional 40 horas Anais (publicação

do trabalho) Evento internacional 50 horas

Resumo expandido publicado

em evento (na área ou áreas

afins)

Evento nacional 30 horas Anais (publicação

do resumo) Evento internacional 40 horas

Resumo publicado em evento

(na área ou áreas afins)

Evento nacional 20 horas Anais (publicação

do resumo) Evento internacional 30 horas

Publicação de artigo de

opinião, assinado, em periódico

de divulgação popular, jornal

ou revista não-científica

Áreas afins ao Curso 10 horas

Cópia do artigo. Outras áreas 5 horas

Publicação de livro

Áreas afins ao Curso 80 horas Cópia da capa do

livro ou da folha

de rosto que conste

o(s) nome(s) do(s)

autor(es).

Outras áreas 40 horas

Publicação de capítulo de livro

Áreas afins ao Curso 60 horas Cópia da ficha

catalográfica, do

sumário e da

página inicial do

capítulo.

Outras áreas 30 horas

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

22

Categoria Discriminação Carga Horária

Registrada Documentação

Participação em projetos de

extensão

Projeto de extensão

institucionalizado

30 horas por

semestre.

Declaração do

orientador.

Estágios extracurriculares Estágio não

obrigatório

20 horas por

semestre (máximo

de 60 horas).

Contrato e

atestado/certificado

com descrição das

atividades

desenvolvidas.

Ministração de cursos e mini-

cursos Curso ministrado

1 hora por hora

ministrada

(validando-se

no máximo

20h/curso)

Comprovante/

certificado

Trabalho voluntário em escolas Trabalho voluntário

15 horas por

semestre (máximo

de 60 horas)

Comprovante e

relatório.

Participação em eventos

Áreas afins ao Curso

Carga horária do

evento (máximo de

60 horas) Certificado/

comprovante.

Outras áreas

50% da carga

horária do evento

(máximo de 40

horas)

Apresentação de trabalhos em

eventos

Áreas afins ao Curso 20 horas (máximo

de 60 horas) Certificado/

comprovante. Outras áreas

10 horas (máximo

de 30 horas)

Organização de eventos

Eventos da

UNIPAMPA

20 horas (máximo

de 60 horas)

Comprovante e

descrição das

atividades

realizadas. Eventos externos

10 horas (máximo

de 30 horas)

Participação como Áreas afins ao Curso 10 horas (máximo Comprovante/

23

conferencista (conferências,

palestras, mesas-redondas)

de 40 horas) certificado.

Outras áreas 5 horas (máximo de

20 horas)

Representação em órgãos

colegiados

Representação em

órgãos colegiados

2 horas por reunião

(máximo de 30

horas)

Comprovante

Representação em diretórios

acadêmicos

Representação em

diretórios

acadêmicos

5 horas por

semestre (máximo

de 30 horas)

Comprovante

ATIVIDADES CULTURAIS

Categoria Discriminação Carga Horária

Registrada Documentação

Atuação em atividades

culturais

Eventos da

UNIPAMPA

10 horas (máximo

de 40 horas) Comprovante

Eventos externos 5 horas (máximo de

20 horas)

Participação em atividades

culturais (expectador)

Eventos da

UNIPAMPA

5 horas (máximo de

30 horas) Comprovante

Eventos externos 2 horas (máximo de

20 horas)

Organização de atividades

culturais

Eventos da

UNIPAMPA

10 horas (máximo

de 40 horas) Comprovante

Eventos externos 5 horas (máximo de

20 horas)

Premiação referente a trabalho

acadêmico, de pesquisa, de

extensão ou de cultura

Premiação 10 horas (máximo

de 40 horas) Comprovante

Organização de campanhas e

outras atividades de caráter

social

Organização de

campanhas

10 horas (máximo

de 40 horas) Comprovante

d) O discente poderá realizar as atividades durante as férias.

III - DAS RESPONSABILIDADES DOS DISCENTES

24 a) Caberá ao discente realizar as atividades acadêmico-científico-culturais visando à

complementação de sua formação como Licenciado em Matemática.

b) Caberá ao discente requerer por escrito (de acordo com modelo de requerimento abaixo) a

averbação da carga horária em seu histórico escolar na ocasião da matrícula do 8º semestre.

c) O discente deverá anexar ao seu requerimento os comprovantes cabíveis, podendo a comissão

responsável recusar a atividade se considerar em desacordo com as atividades previstas neste

Regulamento.

d) Os documentos que o discente tiver interesse em manter consigo deverão ser apresentados em

duas vias - original e cópia, sendo-lhe o original devolvido imediatamente após conferência da

cópia.

IV - DISPOSIÇÕES FINAIS

a) O Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática poderá alterar ou

complementar este regulamento, desde que estas alterações não tragam

prejuízos aos discentes que já realizaram ou estão realizando atividades

complementares.

b) Atividades não previstas neste regulamento e/ou sem comprovantes poderão ser

contabilizadas desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso (modelo de solicitação

abaixo).

c) Os casos omissos serão apreciados e deliberados pelo Colegiado do Curso de Licenciatura

em Matemática.

d) Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação, revogando-se as

disposições em contrário.

MODELO DE REQUERIMENTO PARA AVERBAÇÃO DE ATIVIDADES

ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

NOME DO ALUNO:

No. DE MATRÍCULA:

TÍTULO DA ATIVIDADE:

TIPO DE ATIVIDADE: ( ) ENSINO ( ) PESQUISA ( ) EXTENSÃO

( ) CULTURA

CATEGORIA:

DISCRIMINAÇÃO:

CARGA HORÁRIA:

25

ASS. DO ALUNO:

(Anexar Comprovantes)

MODELO DE SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE DE ATIVIDADES

COMPLEMENTARES NÃO CONTEMPLADAS NESTE REGULAMENTO

E/OU SEM COMPROVANTES

NOME DO(S) ALUNO(S):

No(s). MATRÍCULA(s):

PROFESSOR RESPONSÁVEL (se houver):

TÍTULO ATIVIDADE:

OBJETIVO(S):

DESCRIÇÃO DETALHADA (incluindo às razões da importância ou da relevância da

atividade)

LOCAL DA ATIVIDADE:

PERÍODO:

CARGA HORÁRIA PREVISTA:

ASS. PROF. RESP.(se houver):

ASS. DO ALUNO:

2.3.1.2. Estágios:

Os estágios se constituem em uma atividade central para a formação de professores, onde os

alunos tem oportunidade de vivenciar o cotidiano escolar e de sala de aula, vivencia esta que

possibilitará que sejam dotados de perspectivas de analise que os ajudaram a conhecer o contexto

histórico, social, cultural e organizacional da pratica docente.

As disciplinas que compõem o estágio curricular foram definidas como Estágio I, Estágio II,

Estágio no Ensino Fundamental e Estágio no Ensino Médio. Sendo que, Estágio I e Estágio II são

reservados a realização de pesquisa de campo com a finalidade de que os alunos conheçam a

organização e as práticas pedagógicas institucionais, com o olhar não de alunos, mas de futuros

professores.

Já as disciplinas de Estágio no Ensino Fundamental e Estágio no Ensino Médio têm a

finalidade de desenvolver ações pedagógicas na área de matemática, com turmas de ensino

fundamental e médio. Ambas prevêem a elaboração de um relatório de estagio que contemple a

descrição das ações desenvolvidas e uma análise teórica da prática. Nessa etapa, espera-se que os

26 alunos apresentem condições de empreender discussão de cunho epistemológico sobre os

conteúdos/conhecimentos da matemática – tomada como uma linguagem e/ou um corpo de

conhecimento, histórica e socialmente construída – e sobre os projetos que elaboraram. Essa

perspectiva aponta a possibilidade de os alunos se envolverem na aplicação das propostas

elaboradas anteriormente dentro de uma visão que permite a imprevisibilidade como fator presente

nas salas de aula e que considere a complexidade que envolve as ações pedagógicas e a realidade

onde irão atuar.

A avaliação dos estágios é vista como a possibilidade da re-elaboração de significados.

Assim, os seguintes itens deverão balizar a avaliação da aprendizagem dos alunos do Curso de

Licenciatura em Matemática nas disciplinas que compõem o estágio curricular supervisionado.

A forma de descrição, de análise e de reflexão sobre a realidade da escola com as quais irão

trabalhar, a partir das observações realizadas nas disciplinas de Estágio I e Estágio II.

A destreza e o domínio teórico dos conteúdos/conhecimentos de matemática e de educação

com os quais irão trabalhar.

A presença de elementos inovadores na elaboração da proposta de ensino desde que haja uma

argumentação teórica.

O desenvolvimento da proposta em sala de aula.

A apresentação e a discussão teórica dos relatos das aulas (preferencialmente de cada uma)

com o objetivo de contextualizar e analisar as situações vivenciadas (expectativa x realidade).

2.3.1.3. Plano de integralização da carga horária:

A carga horária será integralizada pelo cumprimento dos requisitos conforme a tabela

abaixo, e as regras de transição de currículo encontram-se em anexo.

Tabela de integralização da grade curricular

Número de

Semestres

Número

total de

créditos

Carga

horária

em P

Carga

horária

em EAD

Carga

horária

em T

Carga

horária

em E

Carga

horária

em AC

Carga

horária

total

8 562/3 435 60 1695 420 200 2810

LEGENDA:

27 P: Carga horária de prática ao longo do curso.

EAD: Educação a Distância

T: Carga horária de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural.

E: Carga horária de estágio curricular supervisionado.

A C: Atividades Complementares

2.3.2. Metodologias de ensino e avaliação

A avaliação do processo ensino-aprendizagem, no decorrer do Curso de Licenciatura em

Matemática, estará em compatibilidade com as competências, habilidades e metodologias dos

Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Básica. A prática avaliativa proposta objetiva o

desenvolvimento de ações dinâmicas, formativas, processuais e diagnósticas. É entendida como

uma estratégia de ensino que tem por objetivo diagnosticar e perceber os progressos e as

fragilidades no aprendizado dos licenciandos para que o processo de ensino seja redirecionado e

reorganizado. Além disso, a prática avaliativa deverá ser contínua de modo a permitir a

comparatibilidade dos dados de um determinado momento a outro, de maneira a revelar o grau de

eficácia das medidas previamente adotadas, a partir de resultados obtidos anteriormente, havendo

assim um diagnóstico funcional e contextualizado dos conhecimentos adquiridos.

No intuito de subsidiar a formulação da proposta de avaliação presente em cada plano das

disciplinas ou atividades previstas na grade curricular do Curso de Matemática norteamos os

princípios e/ou orientações gerais, salientando a natureza peculiar de cada disciplina:

1. Recorrer a vários métodos de avaliação:

formas escritas com questões dissertativas elaboradas sob vários níveis de

abstração de modo a avaliar diversas competências como: capacidade de

expressar na forma escrita com clareza e precisão; capacidade de utilizar

conceitos e técnicas; capacidade de assimilar e criticar novas idéias na

resolução de problemas, habilidade para identificar, formular e resolver

problemas usando rigor lógico-científico, competência para estabelecer

relações interdisciplinares com outras áreas e estar ciente das questões

contemporâneas;

formas orais, bem como o uso de novas tecnologias e materiais manipuláveis;

trabalhos em equipes;

atividades de docência simuladas, elaboração de projetos, pesquisa

bibliográfica, produtos de rotina de trabalho semanal ( por exemplo, lista de

28

exercícios);

apresentação de seminários;

entre outros instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem;

2. Por entender-se a prática avaliativa como uma ação continuada recomenda-se que esta seja

distribuída ao longo do período da disciplina com a aplicação de, no mínimo, 02 (dois)

momentos de avaliação. Convém salientar que não está suprimida a possibilidade de

instrumentos tradicionais avaliativos (prova escrita, individual, sem consulta, com tempo

limitado) respeitando os objetivos a serem alcançados por cada disciplina e as

particularidades da mesma, bem como o plano de ensino definido previamente pelo

professor responsável;

3. O discente que alcançar a nota final mínima de 6 (seis) nas atividades de ensino, incluídas as

atividades de recuperação de ensino, além de frequência mínima de 75 % da carga- horária

da disciplina, será considerado aprovado.

2.3.3. Grade curricular

O objetivo do Curso de Licenciatura em Matemática é formar professores de matemática

para a educação básica, ou seja, para atuar de quinta a oitava série do Ensino Fundamental e nas três

séries do Ensino Médio. Para alcançar este objetivo o currículo do Curso está estruturado em oito

semestres, conforme o quadro a seguir.

LEGENDA:

P-R: Pré-Requisito(s).

Cr: Número de Créditos.

P: Carga horária de prática ao longo do curso.

EAD: Educação a Distancia

T: Carga horária de conteúdos curriculares de natureza científico-cultural.

E: Carga horária de estágio curricular supervisionado.

CH total: Carga horária total da disciplina.

29

1° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Introdução à Lógica Matemática ------ 4 ------ ------ 60 ------ ------ 60

Geometria Quantitativa I ------ 4 15 ------ 45 ------ ------- 60

História da Educação ------ 4 15 ------- 45 ------ -------- 60

Teoria Elementar das Funções ------ 4 ------ ------- 60 ------ -------- 60

Fundamentos de Matemática

Elementar ------ 4 15

------- 45 ------

------- 60

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais ------ 65/3 45 ----- 255 25 325

2° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Elementos de Geometria Analítica 4 ----- ------- 60 ------ -------- 60

Cálculo I TEF 4 ----- ------- 60 ----- -------- 60

Laboratório de Ensino de Matemática

I FME 4 45

------- 15

----- --------- 60

Psicologia e Educação ------- 4 15 ------- 45 ----- --------- 60

Geometria Quantitativa II GQ I 4 15 ------- 45 ----- --------- 60

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais 3 Disc. 65/3 75 ------- 225 ----- 25 325

30

3° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Aritmética ILM 4 ----- ------- 60 ------ -------- 60

Laboratório de Ensino de Matemática

II LEMA I 4 45

------- 15 -----

--------- 60

Cálculo II Cál. I 4 ----- ------- 60 ----- --------- 60

Políticas Públicas Educacionais no

Contexto Brasileiro ------- 4 15

------- 45 -----

--------- 60

Álgebra Linear I EGA 4 ----- ------- 60 ----- --------- 60

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais 4 Disc. 65/3 60 ------- 240 ------ 25 325

4° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Tecnologias Aplicadas ao Ensino de

Matemática ------- 4 30

------- 30 ------

------- 60

Instrumentação para o Ensino de

Matemática I

LEMA

II 4 45

------- 15 -----

-------- 60

Cálculo III Cál II 4 ----- ------- 60 ----- -------- 60

Álgebra I Arit. 4 ----- ------- 60 ----- ------- 60

Laboratório de Ensino de Matemática

III

LEMA

II 4 45

------- 15 -----

-------- 60

31

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais 5 Disc. 65/3 120 ------- 180 ------ 25 325

5° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Física I Cál I 4 ---- ------- 60 ------ ------- 60

Análise I Cál I 4 ----- ------- 60 ----- -------- 60

Educação Inclusiva ------- 4 15 ------- 45 ------ -------- 60

Equações Diferenciais Ordinárias

(EDO) Cál. II 4 ----

------- 60 ------

-------- 60

Estágio I PPE+P

&E 6 ----

30 ------ 60

-------- 90

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais 5 Disc. 71/3 15 30 225 60 25 355

6° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Instrumentação para o Ensino de

Matemática II IEM I 4 45

------- 15 ------

-------- 60

Análise II An. I 4 ------ ------- 60 ----- -------- 60

Física II Fís, I 4 ----- ------- 60 ----- -------- 60

Estágio II E. I 6 ---- 30 ------- 60 ------- 90

32

Optativa I 80 Cr 4 ----- ------- 60 ----- -------- 60

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais 4 Disc. e

80 Cr 71/3 45

30

195 60

25

355

7° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Linguagem Brasileira de Sinais -------- 4 30 ----- 30 ---- ----- 60

Física III Fís. II 4 ---- ------ 60 ------ ------- 60

Estágio no Ensino Fundamental E. II 10 ----- ------- ------ 150 -------- 150

Cálculo Numérico I EDO 4 ----- ------ 60 ----- -------- 60

Optativa II 100 Cr 4 ---- ------ 60 ----- -------- 60

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais 3 Disc.

100 Cr 83/3 30

------- 210 150

25 415

8° Semestre

Disciplina P-R Cr P EAD T E AC CH total

Estágio no Ensino Médio EEF 10 ----- ------- ----- 150 -------- 150

Optativa III 100 Cr 4 15 ------ 45 ----- ------- 60

Probabilidade e Estatística Cál. II 4 ----- ------ 60 ----- -------- 60

33

Optativa IV 100 Cr 4 15 ------ 45 ----- ------- 60

Optativa V ----- 2 15 ------ 15 ----- -------- 30

Atividade Complementar ------- 5/3 ------ ------- ------- ------- 25 25

Totais 2 Disc. e

200 Cr 77/3 45

-------

165 150

25

385

2.3.4. Ementas e normas

PRIMEIRO SEMESTRE

INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA

Ementa: Cálculo Proposicional. Tabelas verdade e árvores de refutação. Regras de inferência. Demonstrações

diretas, indiretas e formais. História da matemática pertinente ao conteúdo

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

ABELARDO, P. Lógica para principiantes. São Paulo: Unesp, 2005.

ALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2002.

COPI, I. M. Introdução à lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.

MORTARI, C. Introdução à lógica. São Paulo: Unesp, 2001.

NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991

COMPLEMENTAR:

CARNIELLI, W.; EPSTEIN, R. L. Computabilidade, funções computáveis, lógica e os fundamentos da

matemática. São Paulo: Unesp, 2006.

DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas,1995.

HEGENBERG, L. Lógica: o cálculo de predicados. São Paulo: EPU, 2001.

HEGENBERG, L. Lógica: o cálculo sentencial. São Paulo: EPU, 2000.

SÉRATES, J. Raciocínio lógico: lógico matemático, lógico quantitativo, lógico numérico, lógico analítico, lógico

crítico. 5. ed. Brasília: Gráfica e Editora Olímpica, 1997.

34

TEORIA ELEMENTAR DAS FUNÇOES

Ementa: Conjuntos e suas operações. A reta real. Intervalos. Módulo e suas propriedades. Desigualdades. Funções:

definição, domínio, imagem e gráfico. Funções linear, quadrática, exponencial, logarítmica, trigonométrica,

polinomial e hiperbólica. Funções pares e ímpares. Funções injetivas, sobrejetivas e bijetivas. Composição de

funções. Inversas. Outros tópicos. História matemática pertinente ao conteúdo.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

FILHO, E. A. Teoria Elementar dos Conjuntos. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1970.

IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2004. V. 1, 2, 3 e 6.

LIMA, E. L. Curso de Análise. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA.V. 1.

COMPLEMENTAR:

ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000.V.2.

BEZERRA, L. H. Introdução à matemática. Florianópolis: EDUFSC, 1995.

CARNEIRO, V. C. Funções elementares: 100 situações problemas de matemática. Porto Alegre: UFRGS, 1993.

HOFFMANN, L. D. e BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2001. V. 1, 2 e 3. (Coleção do

Professor de Matemática).

HALLETT-HUGUES, D. et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher

.

GEOMETRIA QUANTITATIVA I

Ementa: Medida de ângulo. Medida de segmento. Triângulos. Circunferência e Círculo. Polígonos. Decomposição

de regiões poligonais. Área e perímetro de figuras planas. Construções com régua e compasso. Posições relativas

de retas e planos. História da Matemática pertinente ao conteúdo

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM, 1985.

DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar, 9: geometria plana. São Paulo: Atual, 1997.

IEZZI, G. et al . Fundamentos de Matemática Elementar: geometria plana. São Paulo: Atual, 1993.

LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Solgraf, 1999. (Coleção do Professor de

Matemática).

LIMA, E. L. Medida e Forma em Geometria: comprimento, área, volume e semelhança. Rio de Janeiro: Graftex,

35

1991. (Coleção do Professor de Matemática).

COMPLEMENTAR:

BOYER, C. B. História da Matemática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 2.

EVES, H. Geometria. São Paulo: Atual, 1993. (Tópicos de História da Matemática para Uso em Sala de Aula)

REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. São Paulo:

Editora da UNICAMP, 2000.

RICH, B. Teoria e Problemas de Geometria. Porto Alegre: Bookman, 2003.

TROTTA, F.et al. Matemática Aplicada: 2º grau. São Paulo: Moderna, 1980.

WAGNER, E. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 1993

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

Ementa: Análise combinatória. Números complexos. Polinômios. História da Matemática pertinente ao conteúdo

Referências Bibliográficas

BÁSICA:

DO CARMO, M. P. Trigonometria e Números Complexos. 4 ed. Rio de Janeiro: SBM, 2001.

IEZZI, G. et al Fundamentos de Matemática Elementar: análise combinatória; vol. 5, . 5 ed. São Paulo: Atual, 1993.

IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar: números complexos e polinômios, vol. 6, 7 ed. São Paulo:

Atual, 2005.

SANTOS, J. P. et al: Introdução à Análise Combinatória, Unicamp.

MORGADO, Augusto C., et al: Análise Combinatória e Probabilidade,6 ed.,SBM, 1997.

COMPLEMENTAR:

BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. 5a Ed. São Paulo: Moderna, 2002.

GIOVANNI, Castrucci, GIOVANNI Jr. A Conquista da Matemática. 1a Ed. São Paulo: FTD, 2002.

IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, MACHADO, Antônio. Matemática e Realidade. 4a Ed. SãoPaulo: Atual

Editora, 2000.

LIMA, E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E. ; MORGADO, A. C.: A matemática do Ensino Médio, Vol. 2;3

ed., Coleção Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2000.

LIMA, E.L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E. ; MORGADO, A. C.: A matemática do Ensino Médio, Vol. 3;3

ed., Coleção Professor de Matemática, Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.

LIMA, E. L. et al: Temas e Problemas Elementares, 1 ed., SBM, 2005.

36

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Ementa: A disciplina de Fundamentos da Educação I aborda os pressupostos epistemológicos necessários à

compreensão e articulação dos diferentes saberes científicos, em especial, conhecimentos referentes à teorias,

escolas e teóricos das áreas da Filosofia, Sociologia e História que constituem os pilares das concepções e práticas

pedagógicas no decorrer do processo histórico da Humanidade. Analisa as tendências pedagógicas que se

constituem nesse processo e as relações existentes entre educação, cultura, trabalho e sociabilidade.

Referências Bibliográficas

BÁSICA:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 4 ed. SP: Loyola, 2002.

BOURDIEU, Pierre e PASSEROM, Jean Claude. A reprodução; elementos para uma teoria do sistema de ensino.

Rio de janeiro: Francisco Alves, 1975.

CAPRILES, René. Makarenko: o nascimento da pedagogia socialista. São Paulo: Scipione, 1989.

DEWEY, John. Experiência e educação. São Paulo: Nacional, 1971.

FRIGOTTO, Gaudêncio, GENTILI, Pablo (orgs). A cidadania negada – políticas de exclusão na educação e no

trabalho. 2 ed. SP: Cortez, 2001.

COMPLEMENTAR:

________________________. Educação e trabalho: dilemas na educação do trabalhador. 5 ed. SP: Cortez, 2005.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 1997.

GIROUX, Henry. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis, Vozes, 1987.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. RJ: Civilização Brasileira, 1968.

LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2005.

MARX, Karl e ENGELS, Frederich.Crítica da educação e do ensino. Lisboa: Moraes, 1978.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

_____________________ Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de janeiro: José Olympio, 1988.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da educação. São Paulo: Difusão Européia do livro. 1968.

SANTOS, Boaventura Souza. Um discurso sobre à ciência. São Paulo: Cortez, 2003.

VYGOTSKY, L. S. Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

37

SEGUNDO SEMESTRE

ELEMENTOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA

Ementa: Pontos e retas no plano. Distância. Produtos escalar, vetorial e misto. Circunferência. Cônicas: elipse,

hipérbole e parábola. Mudança de coordenadas. Vetores no plano e no espaço. Retas no espaço. Planos e esferas no

espaço. Superfícies quádricas. História da matemática pertinente.

Referências Bibliográficas

BÁSICA:

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica um tratamento vetorial. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1987.

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. 4. ed. São Paulo: Atual, 1993. V. 7 (Geometria Analítica)

LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. Porto Alegre: Globo, 1985.

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: MAKRON Books, 1987.

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

COMPLEMENTAR:

BALDIN, Y. Y.; VILLAGRA, G. A. L. Atividades com cabri-géomètre II. São Carlos: EDUFSCAR, 2002.

BONGIOVANNI, V. et al. Descobrindo o cabri-géomètre: caderno de atividades. São Paulo: FTD, 1997.

LIMA, E. L. Coordenadas no espaço. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, 1998. (Coleção do Professor de Matemática).

CÁLCULO I

Ementa: Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade. Cálculo diferencial.

Aplicações do cálculo diferencial.

Referências Bibliográficas

BÁSICA:

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. V.1.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. V. 1.

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V. 1.

COMPLEMENTAR:

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. V.1.

STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2006. V. 1.

38

GEOMETRIA QUANTITATIVA II

Ementa: Poliedros, cilindro, cone e esfera. Volume dos sólidos e áreas de superfície. Construções com régua e

compasso. História pertinente ao conteúdo.

Referências Bibliográficas

BÁSICA:

IEZZI, G. et al . Fundamentos de Matemática Elementar: geometria espacial. 5 ed. São Paulo: Atual, 1993.

LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Solgraf, 1999. (Coleção do Professor de

Matemática).

CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução à Geometria Espacial.4 ed. Coleção do professor de matemática – Rio

de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2002.

LIMA, E. L. Medida e Forma em Geometria: comprimento, área, volume e semelhança. Rio de Janeiro: Graftex,

1991. (Coleção do Professor de Matemática).

TROTTA, F.et al. Matemática Aplicada: 2º grau. São Paulo: Moderna, 1980

COMPLEMENTAR:

BALDIN, Y. Y.; VILLAGRA, G. A. L. Atividades com cabri-géomètre II. São Carlos: EDUFSCAR, 2002.

BONGIOVANNI, V. et al. Descobrindo o cabri-géomètre: caderno de atividades. São Paulo: FTD, 1997.

BOYER, C. B. História da Matemática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 2.

EVES, H. Geometria. São Paulo: Atual, 1993. (Tópicos de História da Matemática para Uso em Sala de Aula)

RICH, B. Teoria e Problemas de Geometria. Porto Alegre: Bookman, 2003.

WAGNER, E. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 1993

LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA I

Ementa: Reconstrução de conceitos básicos de matemática recomendados para o 3º ciclo do Ensino Fundamental.

Discussão de metodologias e construção e análise de materiais didático-pedagógicos para o ensino-aprendizagem

de matemática no 3º ciclo do Ensino Fundamental. Resolução de problemas, divertimentos matemáticos, problemas

curiosos, jogos matemáticos.

Referências Bibliográficas

BÁSICA:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

39

GUELLI, O. A invenção dos números. São Paulo: Ática, 1998. (Contando a História da Matemática, 1).

LOPES, L. ; SILVA, J. É divertido resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

MONTEIRO, A.; POMPEU JUNIOR, G. A matemática e os temas transversais. São Paulo: Moderna, 2001.

TOLEDO, M.; TOLEDO, M. Didática da matemática: como dois e dois: a construção da matemática. São Paulo:

FTD, 1997.

COMPLEMENTAR:

BIEMBENGUT, M. S. e HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.

BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. São Paulo: FTD, 2000. V. 5, 6.

DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999.

EDUCAÇÂO MATEMÀTICA em revista: Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo:

SBEM, 1993-Semestral.

GAASSESCHI, M. C. C. PROMAT: projeto oficina de matemática. São Paulo: FTD, 1999. V. 5, 6.

GUELLI, O. Jogando com a matemática. São Paulo: Ática, 1998. (Contando a História da Matemática, 5).

GUELLI, O. História de potências e raízes. São Paulo: Ática, 1998. (Contando a História da Matemática, 4).

GUELLI, O. Números com sinais: uma grande invenção. São Paulo: Ática, 1998. (Contando a História da

Matemática, 7).

GUELLI, O. Equação: o idioma da álgebra. São Paulo: Ática, 1998. (Contando a História da Matemática, 2).

IEZZI, G. et al. Matemática e realidade: 5ª série. São Paulo: Atual.

IEZZI, G. et al. Matemática e realidade: 6ª série. São Paulo: Atual.

MACEDO, L. de; PETTY, A. L..S.; PASSOS, N. C. Aprender com Jogos e

Situações-problema. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

MACHADO, N. J.; MACEDO, L. de. Jogo e projeto. São Paulo: SUMMUS, 2006.

PIRES, C. C. et al. Educação matemática: 5ª série. São Paulo: Atual.

PIRES, C. C. et al. Educação matemática: 6ª série. São Paulo: Atual.

REGO, R.G; REGO,R.M. Matematicativa. João Pessoa: Editora Universitária UFPB/INEP, 2000.

ROSA NETO, E. Didática da Matemática. São Paulo: Ática,

ROSA, E. Matemática: construir e aprender. São Paulo: FTD, 2004. V. 5, 6.

RPM: Revista do Professor de Matemática. São Paulo:SBM, 1982-Quadrimestral

TAHAN, M. O homem que calculava. São Paulo: Record, 2000.

TOWNSEND, C. B. O livro dos desafios. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

ZETETIKÉ: Círculo de estudo, memória e pesquisa em educação matemática. Campinas: UNICAMP, 1993-

Semestral.

40

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

Ementa: Saberes da Psicologia no campo da Educação. Conceituação de aprendizagem nas diferentes abordagens

teóricas. Relação professor/aluno. Dificuldades de aprendizagem e os processos de integração/inclusão de

educandos com necessidades educativas especiais nas escolas de Educação Básica.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

LA ROSA, Jorge (org.) Psicologia e educação – O significado do aprender. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

BANDURA, Albert, WALTERS, Richard H. Aprendizage social y desrollo de la personalidad. Madrid: Alinza,

1974.

COLL, Cesar, PALACIOS, Jesus & MARCHESI, Álvaro (orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação:

psicologia da educação. Porto Alegre: Artes médicas, 1996. v. 1,2.

PATTO, Maria Helena S. Introdução à psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

VYGOTSKY, L. S.Psicologia pedagógica. São Paulo: Martins Fontes, 2004

COMPLEMENTAR:

BUROW, O. A.; SCHERER, K. Gestaltpedagogia: um caminho para a escola e a educação. São Paulo: Summus,

1985.

CECCON, C. et al. A vida na escola e a escola da vida. Petrópolis: Vozes, 1982.

TERCEIRO SEMESTRE

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS NO CONTEXTO BRASILEIRO

Ementa: organização e estruturação do sistema nacional de educação, em seus diferentes níveis e modalidades e

as políticas públicas levadas a efeito em nosso país no decorrer do processo histórico, em especial, as políticas

neoliberais que perpassam a legislação educacional vigente atualmente e seus desdobramentos nos contextos locais

e regionais, em termos de políticas educacionais municipais e estaduais.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

APPLE, Michael W. Pedagogia da Exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. Petrópolis, RJ: Vozes,

1995.

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: Avercamp.

BREZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.

FREITAG, Bárbara. Política educacional e indústria cultural. São Paulo: Cortez, 1989.

GENTILI, P. SILVA, T. T. Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 2 ed. Petrópolis: Vozes,

1995.

41

SILVA, Luiz Heron (org.) Novos Mapas Culturais: novas perspectivas educacionais. Porto Alegre: Sulina, 1996.

SOUZA, P.N.P. SILVA, E. B. Como entender e aplicar a nova LDB? Lei no 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 1997.

XAVIER, M. E. RIBEIRO, M. L. NORONHA, O M. História da educação: A escola no Brasil. São Paulo: FTD,

1994.

PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre:

Artmed Editora, 2001.

COMPLEMENTAR:

BLAU, P. M. Componentes burocráticos dos sistemas escolares. In PEREIRA, L. e FORACCHI, M.M. Educação

e sociedade: leituras de sociologia da educação. São Paulo: Ed. Nacional, 1978, p. 150-162.

NUNES, C. Ensino médio. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002.

VALLE, I.R. A era da profissionalização: formação e socialização profissional do corpo docente de 1ª a 4ª série.

Florianópolis: Cidade Futura, 2003.

ZNANIECKI, F. A escola como grupo instituído. In PEREIRA, L. e FORACCHI, M.M. Educação e sociedade:

leituras de sociologia da educação. São Paulo: Ed. Nacional, 1978, p. 104-106.

ARITMÉTICA

Ementa: Números naturais. Números inteiros. Divisibilidade. Números primos. Máximo divisor comum. Mínimo

múltiplo comum. Congruência. Números racionais. História da matemática pertinente.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

DOMINGUES, H. H. Fundamentos de aritmética. São Paulo: Atual, 1991.

HEFEZ, A. Curso de Álgebra. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. V.1.

HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: SBM, 2005

MILLES, F. C. P.; COELHO, S. P. Números: uma introdução à matemática. São Paulo: Edusp, 1999.

NIVEN, I. Números: racionais e irracionais. Rio de Janeiro: SBM, 1984.

SANTOS, J. P. O. Introdução à teoria dos números. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2005.

COMPLEMENTAR:

GUNDLACH, B. H. História dos números e numerais. São Paulo: Atual, 1992.

IFRAH, G. Os números: a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 2001.

RIBENBOIM, P. Números primos: mistérios e recordes. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.

WELLS, D. Dicionário de números interessantes e curiosos. Lisboa: Gradiva, 1996.

CÁLCULO II

Ementa: Integral definida: propriedades principais, métodos de integração. Teorema fundamental do cálculo,

42

aplicações. Integral imprópria. Seqüências e séries numéricas de funções. Série de Taylor. Funções de várias

variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

APOSTOL, T. M. Calculus: one variable calculus with an introduction to linear algebra. 2. ed. John Wiley, 20

1967.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1 e 2.

HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de janeiro: LTC, 2002. V. 1.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. V. 1 e 2.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. V.1 e 2.

COMPLEMENTAR:

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V. 1 e 2.

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo :

Makron, 1992.

LARSON, R. E.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1998.

ÁLGEBRA LINEAR I

Ementa: Matrizes e Determinante. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares.

Autovalores e autovetores. Aplicações. História da matemática pertinente.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BOLDRINI, J. L. et all. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1980.

EDWARDS, C. H. Jr. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

HOFFMAN, k. e KUNZE, R. Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1970.

KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear: com aplicações. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear .São Paulo: Edusp.

COMPLEMENTAR:

ANTON, H. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2002.

LAY, D. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA II

43

Ementa: Reconstrução de conceitos básicos de matemática recomendados para o 4º ciclo do Ensino Fundamental.

Discussão de metodologias e construção e análise de materiais didático-pedagógicos para o ensino-aprendizagem

de matemática no 4º ciclo do Ensino Fundamental. Resolução de problemas, divertimentos matemáticos,

problemas curiosos, jogos matemáticos.

Referências Bibliográficas

BÁSICA:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

GUELLI, O. Dando corda na trigonometria. São Paulo: Ática, 1998. (Contando a História da Matemática, 6).

GUELLI, O. História da equação do 2° grau. São Paulo: Ática, 1998. (Contando a História da Matemática, 3).

POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência,

1995.

TOWNSEND, C. B. O livro dos desafios. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

COMPLEMENTAR:

BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. São Paulo: FTD, 2000. V. 7, 8.

GAASSESCHI, M. C. C. PROMAT: projeto oficina de matemática. São Paulo: FTD, 1999. V. 7, 8 .

IEZZI, G. et al. Matemática e realidade: 7ª série. São Paulo: Atual.

IEZZI, G. et al. Matemática e realidade: 8ª série. São Paulo: Atual.

PIRES, C. C. et al. Educação matemática: 7ª série. São Paulo: Atual.

PIRES, C. C. et al. Educação matemática: 8ª série. São Paulo: Atual.

ROSA, E. Matemática: construir e aprender. São Paulo: FTD, 2004. V. 7, 8.

QUARTO SEMESTRE

INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO DE MATEMÁTICA I

Ementa: Análise de currículos de Ensino Fundamental. Avaliação de programas, projetos e livros-texto de

matemática do Ensino Fundamental. Discussão de formas de apresentação dos conteúdos de Matemática do Ensino

Fundamental. Elaboração e Execução de aulas experimentais. Estudos das relações de conceitos de matemática

com outras áreas do conhecimento no nível do Ensino Fundamental e com conceitos de matemática do Ensino

Médio. Leitura de artigos em revistas de educação matemática e redações de textos para o Ensino Fundamental.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília:

MEC/SEF, 2001.

MACEDO, L. de; PETTY, A. L..S.; PASSOS, N. C. Aprender com Jogos e Situações-problema. Porto Alegre:

44

Artmed, 2000.

MONTEIRO, A.; POMPEU JUNIOR, G. A matemática e os temas transversais. São Paulo: Moderna, 2001.

TOLEDO, M.; TOLEDO, M. Didática da matemática: como dois e dois: a construção da matemática. São Paulo:

FTD, 1997.

COMPLEMENTAR:

BIGODE, A. J. L. Matemática hoje é feita assim. São Paulo: FTD, 2000. V. 5, 6, 7 8.

DUARTE, Newton. O ensino de matemática na educação de adultos. 8. ed.São Paulo: Cortez, 2001.

EDUCAÇÂO MATEMÀTICA em revista: Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo:

SBEM, 1993-Semestral.

GAASSESCHI, M. C. C. PROMAT: projeto oficina de matemática. São Paulo: FTD, 1999. V. 5, 6.

IEZZI, G. et al. Matemática e realidade. São Paulo: Atual.V. 5-8.

IMENES, Luiz M. Brincando com os números. 11 ed. São Paulo: Scipione, 2002. (Coleção Vivendo a Matemática)

IMENES, Luiz M. et al. Estatística. 4 ed. São Paulo: Atual, 2000. (Coleção Pra que Serve Matemática?)

IMENES, Luiz M. et al. Frações e números decimais. 13 ed. São Paulo: Atual, 2001. (Coleção Pra que Serve

Matemática?)

IMENES, Luiz M. et al. Geometria. 14 ed. São Paulo: Atual, 2001. (Coleção Pra que Serve Matemática?)

IMENES, Luiz M.Geometria das dobraduras. 7 ed. São Paulo: Scipione, 2002. (Coleção Vivendo a Matemática)

LOPES, Maria Laura M. L. (coord) Histórias para introduzir noções de combinatória e probabilidade. Rio de

Janeiro: UFRJ/IM, 2004.

LOPES, Maria Laura M. L. (coord) Tratamento da informação: atividades para o ensino básico. Rio de Janeiro:

UFRJ/IM, 2002.

LOPES, Maria Laura M. L.; NASSER, Lílian. Geometria: na era da imagem e do movimento. Rio de Janeiro:

Editora UFRJ, 1996.

MACHADO, N. J.; MACEDO, L. de. Jogo e projeto. São Paulo: SUMMUS, 2006.

NOVA Escola. A revista do professor. Editora Abril.

PIRES, C. C. et al. Educação matemática. São Paulo: Atual.V.5-8.

RAMOS, Luzia F. Aventura decimal. São Paulo: Ática, 2002. (Coleção A Descoberta da Matemática)

REGO, R.G; REGO,R.M. Matematicativa. João Pessoa: Editora Universitária UFPB/INEP, 2000.

ROSA, E. Matemática: construir e aprender. São Paulo: FTD, 2004. V. 5, 6.

TAHAN, M. O homem que calculava. São Paulo: Record, 2000.

TAHAN, Malba. Matemática divertida e curiosa. 13 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.

ZETETIKÉ: Círculo de estudo, memória e pesquisa em educação matemática. Campinas: UNICAMP, 1993-

Semestral.

45

TECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DA MATEMÁTICA

Ementa: Análise e discussão de aplicativos de informática para o ensino de matemática nos ensinos fundamental e

médio. Recursos de informática para o ensino profissionalizante. Calculadoras, aplicativos, computadores e

multimídia. Adaptação de aplicativos científicos para os ensinos fundamental e médio. Planejamento, execução e

análise de aulas experimentais de Matemática utilizando tecnologias avançadas no ensino de matemática.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BORBA, M. C. ; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

BORBA. M. C. et al. A informática em ação: formação de professores, pesquisa e extensão. São Paulo: Olho

d’Água, 2000.

CARRAHER, D. W. Aprendizagem de conceitos matemáticos com o auxilio do computador.

HENRIQUES, A. Papel e lápis x Cabri-Géomètre II. Educação Matemática em Revista. São Paulo, SBEM, ano 7,

n.8, p. 62-67, jun. 2000.

MORAES, R.l de A. Informática da educação. Rio de Janeiro, DP&A editora, 2000.

PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática,.Tradução Sandra Costa, Porto

Alegre (RS). ArtMed editora, 1994.

PAPERT, S., Logo: Computadores e Educação.Tradução José Armando Valente et al, São Paulo (SP), Bralisiense

editora, 1985.

RODRIGUES, C. I.; REZENDE, E. Q. F. Cabri-Géomètre e a geometria plana. Campinas: Editora da UNICAMP,

1999.

SANCHO, J. M. (org.) Para uma tecnologia educacional,. Porto Alegre, ArtMed editora, 1998.

COMPLEMENTAR:

VALENTE, J.A. ; VALENTE, A. B., Logo: conceitos, ligação e projetos, São Paulo, MgrawHill, 1988.

VALENTE, J.A., Diferentes usos do computador na educação. in José Armando Valente (Ed) Computadores e

Conhecimento: repensando a educação, pp. 1-23, NIED, Unicamp, 1993.

WEISS, A. M. L.; CRUZ, M. L. R. M. A informática e os problemas escolares de aprendizagem. Rio de Janeiro,

DP&A editora, 2001.

MORAN, J. M. Mudanças na comunicação pessoal. Paulinas.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 34. ed.

CÁLCULO III

Ementa: Derivadas parciais. Derivação implícita. Máximos e mínimos. Integrais duplas. Integrais duplas em

coordenadas polares. Áreas de superfícies. Integrais triplas. Coordenadas cilíndricas e esféricas. Mudança de

variáveis e jacobiano. Integrais curvilíneas. Teorema de Green. Integrais de superfície. Teorema de Gauss.

46

Teorema de Stokes.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

APOSTOL, T. M. Calculus: Multi-variable calculus and linear algebra with applications. 2.ed. John Wiley & Sons.

1967.

FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo C. 5 ed. São Paulo: Makron, 1992.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1.

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA,1994. V.1.

STEWART, J. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2005. V. 2.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994. V.2.

COMPLEMENTAR:

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.2.

EDWARDS, C.H.; PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica. V.2

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. V.2.

ÁLGEBRA I

Ementa: Polinômio em K[X] (K subanel de C). Algoritmo de Euclides. Teorema Fundamental da Álgebra.

Polinômios irredutíveis em C[X], R[X], Q[X] e Z[X]. Discussão das equações do 2º, 3º e 4º graus. Números

algébricos e transcendentes. História da matemática pertinente.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2003.

GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de álgebra. Rio de Janeiro: Impa, 2002.(Col. Projeto Euclides).

GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: SBM: IMPA, 2001.

HEFEZ, A. Curso de álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. V. 1. (Coleção Matemática universitária).

HERSTEIN, I. N. Tópicos de álgebra. São Paulo: EDUSP, 1970.

COMPLEMENTAR:

ALENCAR FILHO, E. de. Elementos de álgebra abstrata. São Paulo: Nobel, 1980.

NACHBIN, L. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: Mc-Graw-Hill do Brasil, 1971.

QUEYSANNE, M. Álgebra básica. Barcelona: Editorial Vicens- Vives, 1971.

VILANOVA, C. Elementos da teoria dos grupos e da teoria dos anéis. Rio de Janeiro: IMPA, 1972.

LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA III

Ementa: Estudos de modelos experimentais de ensino de Matemática para o Ensino Médio. Construção e

47

adaptação de diferentes materiais e métodos de ensino de Matemática para o Ensino Médio.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BRASIL. PCN Ensino Médio: ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf>. Acesso em 14/08/2006.

BROUGERE, G. Jogo e Educação. Ed. ARTMED.

LIMA, E. L. Matemática e ensino. Rio de Janeiro: IMPA.

MOREIRA, M. A. ; SILVEIRA, F. L. Instrumento de pesquisa em ensino e aprendizagem. Ed. EDIPUCRS.

PONTE J. P, BROCADO, J; OLIVEIRA, H. Investigações matemática em sala de aula. Ed. Autêntica.

TENREIRO-VIEIRA, C.; VIEIRA, R. Promover o pensamento crítico dos alunos. Ed. Porto.

COMPLEMENTAR:

BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Ed. ARTMED.

DIENES, Z. P.; GOLDING, E. W. Conjuntos, números e potências. Ed EPU.

DIENES, Z. P.; GOLDING, E. W. Exploração do espaço. Ed EPU.

QUINTO SEMESTRE

ANÁLISE I

Ementa: Conjuntos e funções reais de uma variável real. Conjuntos finitos, enumeráveis e não enumeráveis.

Números reais. Seqüências e séries numéricas. Topologia da reta. Limites de funções. Continuidade pontual e

uniforme.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

ÁVILA, G. Introdução à análise matemática. 2. ed. Edgar Blücher.,

BARTLE, R. The elements of real analysis. New York. Wesley, 1968.

FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 1974.

LIMA, E. L. Curso de análise. 4. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1982. V.1. (Projeto Euclides)

RUDIN, W. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971.

COMPLEMENTAR:

RUDIN, W. Principles of mathematical analysis. 3. ed. McGraw-Hill, 1989.

LIMA, E. L. Espaços métricos. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. (Projeto Euclides).

FÍSICA I

Ementa: Medidas em física. Movimento retilíneo. Movimento em duas e três dimensões. Leis de Newton. Energia

48

mecânica e trabalho. Conservação da energia mecânica. Momento linear. Sistemas de partículas. Colisões.

Rotação. Torque e momento angular.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

NUSSENZVEIG, M.H. Curso de Física Básica: mecânica. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. V.1.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V.1.

COMPLEMENTAR:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. V.1.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

Ementa: Equações diferenciais de primeira ordem. Propriedades gerais das equações. Equações diferenciais de

segunda ordem. Equações lineares de ordem mais alta. Soluções em série para equações lineares de segunda ordem.

Transformada de Laplace. Sistemas autônomos no plano. Sistemas de equações diferenciais.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BOYCE, W. E. ; DI PRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

DOERING, C. I.; LOPES, A. O. Equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA, 2005 (Coleção

matemática universitária).

FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 1997 (Coleção

matemática universitária)

ZILL, D. G. ; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. V. 1.

ZILL, D. G. ; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. V. 2.

COMPLEMENTAR:

LAY, David C. Álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

SÁNCHEZ, D. A. Ordinary differential equations and stability theory: an introduction. New York: Dover

Publications, 1968.

ESTÁGIO I

Ementa: Pesquisa de Campo no contexto da escola de Educação Básica, enfocando a organização e as práticas

pedagógicas institucionais, bem como, a inserção dos professores que atuam na área específica correspondente ao

49

Curso de Licenciatura do/a acadêmico/a estagiário/a nesse contexto. Coleta de dados por meio da observação

participante, análise documental e entrevistas sobre a estruturação do espaço físico, organização do trabalho

pedagógico e das ações e interações da escola, nos diferentes tempos e espaços educativos. Análise dos dados

coletados com auxílio do referencial teórico trabalhado ao longo do Curso e de novas leituras que se façam

necessárias.

Referências Bibliográficas:

BÁSICO:

BRASIL, L.A. S. Experiências pedagógicas baseadas na teoria de Piaget. Rio de Janeiro: Forense universitário,

1979.

CARRAHER, T. N. (org.). Aprender pensando. Recife: SEC/UFPe, 1985.

FREUDENTHAL, H. Perspectivas da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

KLINE, M. O fracasso da matemática moderna. São Paulo: Ibrasa, 1976.

REVISTA do Professor de Matemática. São Paulo: SBM.Quadrimestral.

COMPLEMENTAR:

PIAGET, J.; SZEMINSKA, A. A gênese do número na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Ementa: Fundamentos teóricos e metodológicos da inclusão. Legislação e políticas que amparam o processo de

inclusão no pais.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BORGES, A. R. Com a palavra os surdos. Pelotas: Editora Universitária – UFPEL, 2004.

SELAU, B. Inclusão na sala de aula. Porto Alegre: Evangraf, 2007.

COMPLEMENTAR:

DOTTI, C. M. (Orgs.) Diversidade e inclusão: Reconfiguração da prática pedagógica. Caxias do Sul: EDUCS,

2008.

ENRICONE, J. R. B. Necessidades Educativas Especiais: subsídios para a prática educativa. Erechim: EdiFapes,

2007.

SEXTO SEMESTRE

ANÁLISE II

Ementa: Derivadas. Fórmula de Taylor. Série de Taylor. Funções analíticas. A integral de Riemann. Integral

superior e inferior. Funções integráveis. O Teorema Fundamental do Cálculo. Fórmulas clássicas do cálculo

integral. A integral como limite de somas.

50

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

ÁVILA, G. Introdução à análise matemática. 2. ed. Edgar Blücher.,

BARTLE, R. The elements of real analysis. New York. Wesley, 1968.

FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 1974.

LIMA, E. L. Curso de análise. 4. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1982. V.1. (Projeto Euclides)

RUDIN, W. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971.

COMPLEMENTAR:

RUDIN, W. Principles of mathematical analysis. 3. ed. McGraw-Hill, 1989.

LIMA, E. L. Espaços métricos. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. (Projeto Euclides).

FÍSICA II

Ementa: Oscilações; Ondas; Fluidos; Gravitação; Equilíbrio e Elasticidade. Introdução à Termodinâmica.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: fluídos, oscilações e ondas e calor. 4. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2004. V.2.

TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros: gravitação, ondas e termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. V.2.

COMPLEMENTAR:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas e termodinâmica. 6. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: mecânica dos fluidos, calor, movimento ondulatório. 2.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. V. 2.

INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA II

Ementa: Análise de currículos do Ensino Médio. Avaliação de programas, projetos e livros-texto de matemática

do Ensino Médio. Discussão de formas de apresentação dos conteúdos de Matemática do Ensino Médio.

Elaboração e Execução de aulas experimentais. Leitura de artigos em revistas de educação matemática e redações

de textos para o Ensino Médio.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BIANCHINI, E. Matemática. Editora Moderna. v.1, v.2.

BONJORNO, J. R. Matemática.V.2.

51

GIOVANNI, J. R. Matemática. Ática. V.1.

HAZZAN, S. Matemática elementar. Atual editora. V.2, V.5.

IEZZI, G. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 6.ed. São Paulo: Editora Atual, 1985.

COMPELEMENTAR:

NETTO, S. di P. Matemática. Scipione livros didáticos.

LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. 1999. V 1, 2 e 3.

PEREZ, G. A realidade sobre o ensino da geometria no 1º e 2º graus, no estado de São Paulo. A Educação

Matemática em revista, Geometria, Blumenau, n. 4, p. 54-62, 1º semestre,1995.

PIMENTA, S. G.; GONÇALVES, C. L. Revendo o ensino de 2º grau; propondo a formação de professores. São

Paulo: Cortez, 1990.

ZERMIANI, V. J. Álgebra: brincando, redescobrindo, compreendendo. Blumenau: Editora da FURB, 1987.d

Revista Educação Matemática. São Paulo: Editora Módulos.

Revista Método. São Paulo: Atual Editora.

Revista do professor de matemática. São Paulo: SBM.

ESTÁGIO II

Ementa: Pesquisa de Campo no contexto da escola de Educação Básica, enfocando a atuação pedagógica na área

específica correspondente ao Curso de Licenciatura do/a acadêmico/a estagiário, numa turma do Ensino

Fundamental e/ou Médio. Coleta de dados por meio da observação participante, análise documental e entrevistas

sobre a organização do trabalho pedagógico e as ações e interações do/a professor/a com sua turma. Análise dos

dados coletados com auxílio do referencial teórico trabalhado ao longo do Curso e de novas leituras que se façam

necessárias

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1997.

LOPES, C.; NACARATO, A.(org). Escrituras e Leituras na educação matemática. Belo Horizonte, Autêntica, 2005.

MACHADO, S. D. et al. Educação Matemática: uma introdução. São Paulo, EDUC, 1999.

MOREIRA, P. ; DAVID, M. M. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo

Horizonte, Autêntica, 2005.

PAIS, L. C. Didática da Matemática: uma análise de influência francesa. Belo Horizonte, Autêntica, 2001.

COMPLEMENTAR:

SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. Porto. Editora Porto, 1998.

SÉTIMO SEMESTRE

52

LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS

Ementa: História da educação dos surdos. Conceito de língua de sinais. Cultura surda. Léxico e sintaxe da Língua

Brasileira de Sinais. Narrativas em língua de sinais. Noção de estrutura da língua brasileira de sinais (LIBRAS).

Leitura e escrita para surdos.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

CAPPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua brasileira de sinais. São Paulo: Edusp,

2001.

LODI, A.C.B., HARRISON, K. M. P., CAMPOS, S. R. L. e TESKE, O. (Orgs.) Letramento e minorias. Porto

Alegre: Mediação, 2002.

QUADROS, R. M. Q. e KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed,

2004.

SÁ, N. R.L. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2002.

SOUZA, R. M. Que palavra que falta? São Paulo: Martins Fontes, 1998.

COMPLEMENTAR:

THOMA, A. S. L., CORCINI, M. A invenção da surdez. Santa Cruz: EDUNISC, 2004.

LACERDA, C. B. F., GOES, M. C. R. (Orgs.) Surdez: processos educativos e subjetivos. São Paulo: Lovise, 2000.

SILVA, I. R., KAUCHAKJE, S. e GESUELI, Z. M. (Orgs.) Cidadania, surdez e linguagem. São Paulo: Plexus,

2003.

SKLIAR, C. (Orgs.) Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999..

FÍSICA III

Ementa: Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica.

Resistência elétrica. Leis de Ohm e Joule. Fluxo e indução magnética. Leis de Ampère e Biot-Savart. Leis de

Faraday e Lenz. Indutância. Equações de Maxwell.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. V.3.

TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros: física moderna: mecânica quântica, relatividade e a estrutura da

matéria. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V.3.

COMPLEMENTAR:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALTER, J. Fundamentos da Física: eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2003.

REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Rio de Janeiro:

53

Campus, 1982.

SEARS, F. W., ZEMANSKI, M. W. Física: eletricidade e magnetismo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. V.3.

ESTÁGIO NO ENSINO FUNDAMENTAL

Ementa: Vivência da realidade do trabalho do professor de matemática no Ensino Fundamental. Experiências de

observação, co-participação e docência supervisionadas, integrando atuação e reflexão. Planejamento e execução

de aulas experimentais de Matemática em escolas da região de Bagé. Elaboração de projeto de ensino de

Matemática para o Ensino Fundamental para executar na disciplina de Estágio no Ensino Fundamental II.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BRASIL, L.A. S. Experiências pedagógicas baseadas na teoria de Piaget. Rio de Janeiro: Forense universitário,

1979.

CARRAHER, T. N. (org.). Aprender pensando. Recife: SEC/UFPe, 1985.

FREUDENTHAL, H. Perspectivas da matemática. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

KLINE, M. O fracasso da matemática moderna. São Paulo: Ibrasa, 1976.

REVISTA do Professor de Matemática. São Paulo: SBM.Quadrimestral.

COMPLEMENTAR:

PIAGET, J.; SZEMINSKA, A. A gênese do número na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1981

CÁLCULO NUMÉRICO I

Ementa: Sistemas de numeração. Erros. Aritmética de ponto flutuante. Métodos de resolução numérica de zeros

reais de funções algébricas e transcendentes. Métodos diretos e iterativos para solução de sistemas lineares.

Resolução numérica de sistemas não lineares. Interpolação polinomial. Diferenciação e integração numérica.

Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

FIRES, J.D.; BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo:Thomson, 2003.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo:

Makron Books, 1996.

SPERANDIO, D. MENDES, J. T. SILVA, L. H. M. e. Cálculo numérico: características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

BARROSO, L. et al. Cálculo Numérico. São Paulo, Haper & Row do Brasil, 1987.

CLÁUDIO, D. M. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

1989.

54

COMPLEMENTAR:

OSTRIOWSKI, A. M. Solution of equations and systems of equations. 2. ed. New York: Academic Press, 1966.

RALSTON, A.; RABINOWITZ, P. A first course in numerical analysis. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 1978.

OITAVO SEMESTRE

ESTÁGIO NO ENSINO MÉDIO

Ementa: Execução do projeto de ensino elaborado na disciplina de Estágio no Ensino Médio I em escola de nível

Médio. Reflexões sobre as diferentes concepções de matemática, presentes nas salas de aula e sua relação com a

vida cotidiana. Planejamento e avaliação do ensino e da aprendizagem da matemática no Ensino Médio.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

FREIRE, P.; SCHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1986.

LOPES, C.; NACARATO, A. (org). Escrituras e Leituras na educação matemática. Belo Horizonte, Autêntica,

2005.

MACHADO, S. D. et al. Educação Matemática: uma introdução. São Paulo, EDUC, 1999.

MOREIRA, P. ; DAVID, M. M. A formação matemática do professor, licenciatura e prática docente escolar. Belo

Horizonte, Autêntica, 2005.

PAIS, L. C. Didática da Matemática: uma análise de influência francesa. Belo Horizonte, Autêntica, 2001.

COMPLEMENTAR:

SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. Porto. Editora Porto, 1998.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Ementa: Probabilidade: conceitos e teoremas fundamentais. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade.

Estatística descritiva. Noções de amostragem. Inferência estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses.

Regressão linear simples. Correlação.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BUSSAB, W.O., MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva Editora. 2004.

HINES, W. et al. Probabilidade e Estatística na Engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2006.

MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1976.

SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. Ed. McGraw-Hill.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.

COMPLEMENTAR:

55

LEVINE, D. M. et al. Estatística-Teoria e Aplicações: Usando Microsoft Excel em Português. 3. ed. Rio de

Janeiro: LTC Editora, 2005.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000.

MORETTIN, P. A. Introdução à Estatística para as Ciências Exatas. São Paulo. Atual Editora, 1981.

MONTGOMERY, D. C. et al. Estatística Aplicada à Engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004.

MONTGOMERY, D. C. et al. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC

Editora, 2003.

REIS, M. M. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. Editora Atlas, 2004.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

ESPANHOL INSTRUMENTAL I

Ementa: Primeira abordagem do espanhol, através do manejo de textos escritos, de cunho geral ou acadêmico,

segundo as áreas de interesse de cada grupo. Desenvolvimento de estratégias de leitura, com ênfase em elementos e

recursos lingüísticos intertextuais que contribuam para a compreensão de textos como unidades de sentido.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madri: Edelsa, 1999.

MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del Español: de la lengua la idea (tomo 1). Madri: Edelsa, 1995.

MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del Español: de la idea la lengua (tomo 2). Madri: Edelsa, 1995.

MINIDICIONÁRIO SARAIVA ESPANHOL-PORTUGUÊS/ PORTUGUÊS-ESPANHOL. São Paulo: Saraiva,

2006.

COMPLEMENTAR:

BAPTISTA, L.R. et al. Listo: español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005.

BRUNO, F.C & MENDOZA, M.A. Hacia el español: curso de lengua y cultura hispánica – nível básico. 6 ed.

reform. São Paulo: Saraiva, 2004.

FANJUL, A. (org.). Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.

MORENO, F & MAIA GONZÁLEZ, N. Diccionario bilingüe de uso español-portugués/português-espanhol.

Madri: Arco/Libros, 2003.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas. Madri: RAE, 2005.

ESPANHOL INSTRUMENTAL II

Ementa: Manejo de textos escritos, de cunho geral ou acadêmico, segundo as áreas de interesse de cada grupo.

Desenvolvimento de estratégias de leitura, com ênfase em elementos e recursos lingüísticos intertextuais que

56

contribuam para a compreensão de textos como unidades de sentido.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madri: Edelsa, 1999.

MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del Español: de la lengua la idea (tomo 1). Madri: Edelsa, 1995.

MATTE BON, F. Gramática Comunicativa del Español: de la idea la lengua (tomo 2). Madri: Edelsa, 1995.

MINIDICIONÁRIO SARAIVA ESPANHOL-PORTUGUÊS/ PORTUGUÊS-ESPANHOL. São Paulo: Saraiva,

2006.

COMPLEMENTAR:

BAPTISTA, L.R. et al. Listo: español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005.

BRUNO, F.C & MENDOZA, M.A. Hacia el español: curso de lengua y cultura hispánica – nível básico. 6 ed.

reform. São Paulo: Saraiva, 2004.

FANJUL, A. (org.). Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna, 2005.

MORENO, F & MAIA GONZÁLEZ, N. Diccionario bilingüe de uso español-portugués/português-espanhol.

Madri: Arco/Libros, 2003.

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario panhispánico de dudas. Madri: RAE, 2005.

HISTÓRIA E FILOSOFIA DA MATEMÁTICA

Ementa: Origens da matemática. A matemática grega. A matemática árabe-hindu-chinesa. Transição para a Europa

ocidental. A Escola de Bolonha e a álgebra de Viéte. Introdução de métodos algébricos na geometria, a geometria

de Descartes. Origens e desenvolvimento do Cálculo. Aspectos gerais do desenvolvimento da matemática no século

XIX. A noção de convergência de Gauss. O surgimento da álgebra abstrata (Abel e Galois). O surgimento das

geometrias não-euclidianas. A construção dos números reais (Dedekind) e do infinito atual (Cantor). Problemas

novos relacionados à matemática e às ciências naturais.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BAKER, S. Filosofia da Matemática. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1969.

BOYER, C. B. História da Matemática. Tradução: Elza F. Gomide, 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.

EVES, H. Introdução à história da matemática. Campinas: UNICAMP, 1995.

IFRAH, G. Os números a história de uma grande invenção. 3.ed. São Paulo: Globo,1989.

STRUIK, D. J. História concisa das matemáticas. 2. ed. Lisboa: Gradiva, 1992.

COMPLEMENTAR:

BAUMGART, J. K. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: álgebra. São Paulo: Atual Editora,

1992.

57

BOYER, C. B. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: cálculo. São Paulo: Atual Editora,

1996.

DAVIS, H. T. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: computação. São Paulo: Atual Editora,

1992.

DAVIS, P. J.; HERSH, R. A Experiência Matemática. Tradução: João B. Pitombeira. Rio de Janeiro: Livraria

Francisco Alves, 1986.

ERNEST, P. The Philosophy of Mathematics Education. London: Falmer Press, 1991.

EVES, H. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: geometria. São Paulo: Atual Editora, 1992.

GUNDLACH, B. H. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: números e numerais. São Paulo:

Atual Editora, 1992.

KENNEDY, E. S. Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula: trigonometria. São Paulo: Atual

Editora, 1992.

SINGH, Simon. O último teorema de Fermat. Tradução: Jorge Luis Calife, 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Record,

2000.

VARIÁVEL COMPLEXA

Ementa: Funções holomorfas de uma variável complexa. Equações de Cauchy- Riemann. Funções elementares.

Teorema e fórmula integral de Cauchy. Teorema de Liouville. Séries de potências, de Taylor e funções analíticas.

Séries de Laurent. Zeros, pólos e cálculos de resíduos. Aplicações. Transformações conformes. Funções

harmônicas. Problemas de contorno, escoamento de fluido e potencial eletrostático. Função Beta e função Gama.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

AHLFORS, L. V. Complex analysis: na introduction to the theory of analytic functions of one complex variable. 2.

ed. McGraw-Hill, Inc., 1966.

CONWAY,J.B. Functions o for one complex variable I .2. ed. Graduate texts in mathematics 11: Springer, 1997.

GREENE, R.E.; KRANTZ, S.G. Function Theory of one complex variable. 3. ed. Graduate texts in mathematics:

AMS, 2006.

NETO,A. L. Funções de uma Variável Complexa. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1996. (Projeto Euclides)

SOARES,M. Cálculo em uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA,2001. (Col. Matemática

Universitária).

COMPLEMENTAR:

HAHN, L.; EPSTEIN, B. Classical complex analysis. Massachusetts: Jones and Bartlett Publishers, 1996.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

58

Ementa: Séries de Fourier. Método da separação de variáveis. Equações do calor, da corda e de Laplace.

Problemas de Sturn Liouville. Espectro. Transformada de Fourier. Distribuições. Funções de Green. Outros tópicos.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

CHURCHILL, R. V. Séries de Fourier e problemas de valores de contorno. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.

FIGUEIREDO, D. G. de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1997.

(Col. Projeto Euclides).

GUENTHER, R . B.; LEE, J. W. Partial differential equations of mathematical phisics and integral equations. New

York: Dover Publications, Inc., 1998.

IÓRIO, R. J. Jr.; IÓRIO, V. de M. Equações diferenciais parciais: uma introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.

(Proj. Euclides).

IÓRIO, V. EDP: um curso de graduação. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.(Col. Matemática universitária).

OMPLEMENTAR

GARABEDIAN, P. Partial differential equations. New York: John Wiley&Sons, Inc., 1964.

GILBARG, D.; TRUDINGER, N. S. Elliptic partial differential equations of second order. Berlin: Springer- Verlag,

1977.

TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Ementa: Analise critica das tendências atuais da Educação Matemática. O desenvolvimento da Educação

Matemática. Modelagem Matemática. Etnomatemática.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.

BURAK, D. Critérios norteadores para a adoção da modelagem matemática no ensino fundamental e secundário.

Zetetiké, CEMPEM-FE/UNICAMP , ano 2, n.2, p. 47-60, 1994.

CURY, H. N. (org.). Formação de Professores de Matemática: uma visão multifacetada. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2001.

D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

PAIS, L. C. Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

SCHEFFER, N. F.; CAMPAGNOLLO, A. J. Modelagem matemática uma alternativa para o ensino-aprendizagem

da matemática no meio rural. Zetetiké, CEMPEM-FE/UNICAMP,v. 6,n. 10, p. 35-55, jul./dez. 1998.

COMPLEMENTAR:

BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA em revista: Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo:

59

SBEM, 1993-Semestral.

ZETETIKÉ: Círculo de estudo, memória e pesquisa em Educação Matemática. Campinas: UNICAMP, 1993-

Semestral.

ÁLGEBRA II

Ementa: Grupos. Subgrupos. Classes laterais. Teorema de Lagrange. Subgrupos normais. Grupos-quociente.

Morfismos de grupos.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 2002 (Coleção Projeto Euclides)

GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA (Col. Projeto Euclides). 2001.

HEFEZ, A. Curso de álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. V. 1. (Col. Matemática Universitária).

HERSTEIN, I .N. Tópicos de álgebra. São Paulo: EDUSP, 1970.

DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2003.

COMPLEMENTAR:

QUEYSANNE, M. Álgebra básica. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill do Brasil, 1971.

ALENCAR FILHO, E. de. Elementos de álgebra abstrata. São Paulo: Nobel, 1980.

ÁLGEBRA LINEAR II

Ementa: Funcionais lineares. Formas canônicas. Espaços com produtos internos. Adjuntos. Formas bilineares.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

AXLER, S. Linear algebra: done right. 2. ed. Springer, 1997.

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. F.; WETZLER, H. G. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo:

Harbra, 1984.

COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

LAY, D. C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LIMA, E. L. Álgebra Linear. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. (Col. Matemática universitária).

COMPLEMENTAR:

KREYZIG, E. Introductory functional analysis with aplications. New York: John Wiley & Sons, 1978.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo, McGraw-Hill, 1987.

MODELAGEM MATEMÁTICA I

Ementa: Caracterização da Modelagem Matemática como método de pesquisa científico. Caracterização da

60

Modelagem Matemática usada para ensinar Matemática. Elaboração de modelos matemáticos dirigidos

preferencialmente para o ensino elementar. Prática e análise da modelagem matemática no ensino com relação à

melhoria da aprendizagem dos conhecimentos matemáticos e suas aplicações.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BIEMBENGUT, M. S. Modelagem matemática & implicações no ensino-aprendizagem de matemática.

Blumenau: FURB, 1999.

KHATCHATOURIAN, O.; BORGES, P. Métodos numéricos da álgebra II: sistemas de equações lineares -

métodos iterativos. Série das Matemáticas, nº 07. Ijuí: UNIJUÍ, 1995.

KHATCHATOURIAN, O.; BORGES, P. Métodos numéricos da álgebra. Série das Matemáticas, nº 06. Ijuí:

UNIJUÍ, 1995.

BIEMBENGUT, M. S.; HEIN N. Modelagem Matemática. Editora Contexto 2000;

D'Ambrósio, Ubiratan. Da Realidade à Ação. Summus Editorial,1986.

COMPLEMENTAR:

BARBOSA, J. C. Modelagem Matemática: O que é? Por que? Como? Veritati, n. 4, 2004.

BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e a perspectiva sóciocrítica. Seminário Internacional de Pesquisa em

Educação Matemática, 2., 2003b, Santos. Anais. São Paulo: SBEM, 2003.

BEAN, D. O que é modelagem Matemática? Educação Matemática em revista. Ano 8, nº 9/10, São Paulo: Abril,

2001.

CARMO, M. P, Ciência pura e Ciência aplicada. Matemática Universitária, nº 3,

1986, 24-28. Modelagem Matemática Dynamis Revista Tecn. Cient. Blumenau: FURB, 1994, 55-83.

MONTEIRO, A. O ensino de matemática para adiultos através da modelagem

matemática (Mestrado), UNESP, Rio Claro.

PEDROSO, S. R. Modelagem como método de aprendizagem e ensino. Monografia. UNICAMP, Campinas,

1997.

MODELAGEM MATEMÁTICA II

Ementa: Elaboração de modelos matemáticos dirigidos preferencialmente para o ensino médio e superior: Prática

e análise da modelagem matemática no ensino com relação à melhoria da aprendizagem dos conhecimentos

matemáticos e suas aplicações.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática & Implicações no ensino-aprendizagem de Matemática.

Blumenau: Ed. da FURB, 1999.

61

BIEMBENGUT, M. S.,; HEIN, N., Modelagem Matemática no Ensino. Editora

Contexto, 2000.

D'AMBROSIO, U. Educação Matemática da Teoria à Prática. Editora Papirus, 1996.

POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. Rio de Janeiro: Interciência Ltda, 1977.

SILVA et al. Tendências Metodológicas no Ensino de Matemática. Rede Nacional de Formação Continuada de

Professores de Educação Básica (MEC/SEB), 2005.

COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, L. M. W.; DIAS, M. R. Um estudo sobre o uso

da modelagem matemática como estratégia de ensino aprendizagem. Bolema,

Ano 17, n° 22, 2004.

BARBOSA, J.C. O que pensam os professores sobre Modelagem Matemática. Zetetiké. Vol.7, nº11, jan/jun,

Campinas.1999.

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Editora Contexto, 2002.

BIEMBENGUT, M. S. Modelação matemática como alternativa para o

ensino de matemática em cursos de 1° e 2° graus. Mestrado. UNESP, Rio

Claro.

CARREIRA, S. (1992). A aprendizagem da Trigonometria num contexto de aplicações e modelação com recurso

à folha de cálculo. Mestrado. Universidade de Lisboa. Lisboa: APM.

CURI, E.; SANTOS, J.; OLIVEIRA, R. Mudando as aulas de Matemática. Educação Matemática em revista. Ano

6, nº 7, São Paulo. 1999.

D’ AMBROSIO, U. Etnomatemática: um programa. Educação Matemática em revista. Ano 1, nº 1, São Paulo,

abril, 1993.

SCHEFFER, N.; CAMPAGNOLLO, A.J. Modelagem Matemática uma alternativa para o ensino-aprendizagem da

matemática no meio rural. Zetetiké. Vol.6, nº10, jul/dez. Campinas, 1998.

SEMIÓTICA APLICADA AO ENSINO DE MATEMÁTICA

Ementa: Historia do aparecimento da ciência semiótica.Teoria geral dos signos segundo Peirce.Teoria dos

registro de representação de R. Duval

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

SANTAELLA,L.O que é semiótica.São Paulo:Brasiliense,1983.

SANTAELLA,L.A Teoria Geral dos Signos.Semiose e autogeração.São Paulo:Pioneira.2000

PEIRCE,C.S.The new elements of mathematics.Carolyn Eisele(ed),5 vols em 4.Bloomington:Indiana University

Press, 1976.Esses livros foram referidos como NEM.

62

DUVAL,R.Sémiosis et pensée humaine.Berna:Peter Lang.1995

MACHADO,S.D.A.Aprendizagem em matemática:Registro de representação semiótica .Campinas,SP.Papirus,(

Coleção Papirus Educação).2003

MOREIRA, P.C; DAVID, M.M.M.S. A formação matemática do professores: licenciatura e prática docente

escolar. Belo Horizonte: Ed. AUTÊNTICA, 2005.

COMPLEMENTAR:

PERRENOUD, P.Dez Novas competências para ensina:convite à viagem;trad.Patricia Chittoni Ramos.Porto

Alegre:Artes Médicas Sul.2000

PIAGET,J.Epistemologia Genética.São Paulo.Martins Fontes.1990

MISKULIN, R.G.S. As possibilidades didático -pedagógicas de ambientes computacionais na formação

colaborativa de professores de matemática. In: FIORENTINI, D. (Org.). Formação de professores de matemática:

explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Ed. MERCADO DE LETRAS, 2003. p. 217-248.

FÍSICA IV

Ementa: Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas, propriedades da luz, reflexão

e refração, polarização, optica geométrica, interferência e difração,

relatividade de Einstein, física quântica, equação de Schroedinger,

átomos, moléculas e sólidos, física nuclear e partículas

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física: mecânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. V.1.

COMPLEMENTAR:

NUSSENZVEIG, M.H. Curso de Física Básica: 4 - Ótica, Relatividade e Física Quântica, São Paulo: Edgard

Blücher, 2003

ESPAÇOS MÉTRICOS

Ementa: Espaços métricos: definição e exemplos. Bolas e esferas. Conjuntos limitados. Distâncias. Isometrias.

Pseudo-méticas. Funções contínuas. Homeomorfismos. Equivalências de métricas. Transformações. Linguagem

básica da topologia: conjuntos abertos, relações entre conjuntos abertos e continuidades. Espaços topológicos.

Conjuntos fechados. Conjuntos conexos. Limites de seqüências. Séries. Seqüências de funções. Limites de

funções. Continuidade uniforme. Seqüências de Cauchy. Espaços métricos completos. Espaços de Banach e de

Hilbert. Completamento de Espaços métricos. O teorema de Baire. Compacidade. Espaços vetoriais normados de

dimensão finita. Espaços separáveis.

63

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

LIMA, E. L. Espaços Métricos. 3.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1993.

LIMA, E. L. Curso de Análise. 10.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2000. V.1.

LIMA, E. L. Curso de Análise. 6.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2000. V. 2.

COMPLEMENTAR:

KREYSZIG, E. Introductory functional analysis with applications.1.ed. IE-WILEY, 1989.

PROFISSÃO DOCENTE

Ementa: A disciplina de Profissão Docente aborda a construção de identidades docentes a partir das “imagens” e

“auto-imagens” que caracterizam os professores do Ensino Básico. Elementos delineadores do estatuto social e

cultural, que historicamente demarcaram a profissão docente, tais como vocação, feminização e proletarização,

movimentos sindicais e organização coletiva. Enfoca processos de formação inicial e continuada a partir da

análise de histórias de vida de professores/as que atuam na Educação Básica

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto – imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 18 ed. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2001.

FREIRE, Paulo e SHOR, Ira. Medo e ousadia: cotidiano do professor. 7 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

NÓVOA, Antônio. Os professores e sua formação. 2 ed.Portugal: Dom Quixote,1995.

_______________ Vidas de professores. 2 ed. Portugal: Porto Editora.

OLIVEIRA, Valeska F. de(org.) Imagens de professor: significações do trabalho docente. 2 ed. Ijuí: Ed. Unijuí,

2004.

PERRENOUD, Philippe. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. 2 ed.

Lisboa, Portugal: Instituto de Inovação Educacional, 1993

Desenho Geométrico

Ementa: Estudo da Linguagem geométrica bi-dimensional e suas possibilidades. Representativas de resoluções

gráficas, a partir do desenho instrumental.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

64

SPECK, H. José; PEIXOTO, V. Virgílio. Manual Básico de Desenho Técnico. Editora: UFSC, Florianópolis,

1997.

TEXEIRA, G. Fábio, JACQUES, J. Jocelise, HOFFMANN, T. Anelise, BRUNO, B. Fernando. Desenvolvimento

de Ambiente de Aprendizagem Hipermídia (HyperCalgd) para Ensino de Geometria Descritiva Básica.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. In 16º Simpósio Nacional de Geometria Descritiva e Desenho

Técnico V International Conference on Graphics Engineering for Arts and Design. Santa Cruz do Sul, RS -

Brasil - 08 - 11 de Setembro de 2003.

STEINL, S. M. Stela. RIBEIRO, C. Claudia. STEIN de S. Ralf. A Compreensão da Forma Plana Como

Passagem Para o Domínio do Tridimensional. Universidade Federal de Pelotas-RS. In 16º Simpósio Nacional

de Geometria Descritiva e Desenho Técnico V International Conference on Graphics Engineering for Arts and

Design. Santa Cruz do Sul, RS - Brasil - 08 - 11 de Setembro de 2003.

FREDERICK E. Giesecke; et al. Comunicação Gráfica Moderna. Editora: BOOKMANN, Porto Alegre,

2002.

COMPLEMENTAR:

BALDIN, Y. Y.; VILLAGRA, G. A. L. Atividades com cabri-géomètre II. São Carlos: EDUFSCAR, 2002.

BONGIOVANNI, V. et al. Descobrindo o cabri-géomètre: caderno de atividades. São Paulo: FTD, 1997.

BOYER, C. B. História da Matemática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 2.

EVES, H. Geometria. São Paulo: Atual, 1993. (Tópicos de História da Matemática para Uso em Sala de Aula)

CALCULO NUMÉRICO II

Ementa: Solução numérica de equações diferenciais ordinárias: existência e unicidade de soluções. Métodos por

séries de Taylor; Métodos de Runge Kutta; Métodos de Passos Múltiplos. Erro local e global. Consistência e

estabilidade numérica. Problema de Valor de Contorno. Solução numérica de equações diferenciais parciais por

diferenças finitas. Solução numérica de sistemas de equações diferenciais.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª

ed., São Paulo: LTC, 2006.

FIRES, J.D.; BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo:

Makron Books, 1996.

SPERANDIO, D. MENDES, J. T. SILVA, L. H. M. e. Cálculo numérico: características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

65

BARROSO, L. et al. Cálculo Numérico. São Paulo, Haper & Row do Brasil, 1987.

CLÁUDIO, D. M. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

1989.

COMPLEMENTAR:

OSTRIOWSKI, A. M. Solution of equations and systems of equations. 2. ed. New York: Academic Press, 1966.

RALSTON, A.; RABINOWITZ, P. A first course in numerical analysis. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 1978.

ANÁLISE NUMERICA

Ementa: Elementos de Análise Funcional. Matrizes e sistemas de equações lineares. Teoria da Aproximação.

Solução numérica de equações diferenciais.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BARROSO, L. et al. Cálculo Numérico. São Paulo, Haper & Row do Brasil, 1987.

CLÁUDIO, D. M. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,

1989.

FIRES, J.D.; BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo:Thomson, 2003.

GERALD, D. F. Applied Numerical Analysis. 2 ed.. Addison Wesley Publishing, 1980

KREYSZIG, E. Introductory functional analysis with applications.1.ed. IE-WILEY, 1989.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo:

Makron Books, 1996.

SPERANDIO, D. MENDES, J. T. SILVA, L. H. M. e. Cálculo numérico: características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

COMPLEMENTAR:

OSTRIOWSKI, A. M. Solution of equations and systems of equations. 2. ed. New York: Academic Press, 1966.

RALSTON, A.; RABINOWITZ, P. A first course in numerical analysis. 2. ed. New York: Mc Graw-Hill, 1978.

AGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Ementa: Conceito de algoritmo, partes do algoritmo, atribuição e operações entrada e saída. Estruturas de

condição. Estruturas de repetição. Vetores e matrizes. Subalgoritmos. Procedimentos e funções.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

MANZANO, J. A.N.G. e YAMATUMI, W. Y. Free Pascal – Programação de Computadores – Guia Básico de

Orientação e desenvolvimento para Programação em Linux. MS-Windowos e MS-DOS. Editora Erica, 2006.

DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J. Como Programar em C. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

66

DOWNEY, A., ELKNER, J. e MEYERS, C. How to think like a computer scientist: learning with python.

Wellesley: Green tea Press, 2002.

FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores – Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: LTC,

1989.

FIGUEIREDO, J. O., MAZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de

Computadores. 14 ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.

MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e Programação – Teoria e Prática. São Paulo: Novatec, 2005.

COMPLEMENTAR:

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Curso Completo (Modulo 1). São Paulo: McGrawHill, 1990.

ASCENCIO, A. F. G. e CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal

e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

KERNIGHAN, B. W. e RITCHIE, D. M. C. A Linguagem de Programação Padrão ANSI. São Paulo: Editora

Campus, 2003.

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E TRABALHO DOCENTE

Ementa: Organização e gestão escolar. Currículo e educação: concepções e práticas. Interdisciplinaridade e

transdisciplinaridade. Planejamento do trabalho pedagógico na escola. Conteúdos e metodologias pedagógicas

voltadas à construção de conhecimentos. Avaliação dialógica e mediadora.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

CANÀRIO, R. A escola tem futuro? Das promessas ás incertezas. Porto alegre: Artmed, 2006

GIMENOSACRISTÁN, J. e PÉREZGÓMEZ, A. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed,

1998.

SANTOME, J.I. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, 1998.

HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre:

Educação e Realidade, 1993.

SILVA, T. T. Documentos de Identidade. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

VASCONCELOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad

(Cadernos Pedagógicos nº1), 1995.

. Construção do conhecimento em sala de aula. 11 ed. São Paulo: Libertad (Cadernos

Pedagógicos nº2), 2000.

COMPLEMENTAR:

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1987.

MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

67

RESENDE, L. M. G. Relações de poder no cotidiano escolar. Campinas: Papirus, 1995.

VEIGA, I. P. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1995.

PRODUÇÃO ACEDÊMICO-CIENTIÍFICA

Ementa: Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos. Definição e estrutura de textos acadêmico-

científicos. Produção acadêmico-científica escrita e oral.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

MEDEIROS, J. B. Redação científica. São Paulo: Editora da UFRGS, 2005.

CATTANI, A. Elaboração de pôster. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.

RIBEIRO, J. P. Apresentação oral de um tema livre. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.

MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Imprensa Universitária, 2001.

OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico. Petrópolis: Vozes, 2005.

COMPLEMENTAR:

MACHADO, A. R.; LOUZADA, E. e ABREU-TARDELLI, L. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.

MACHADO, A. R.; LOUZADA, E. e ABREU-TARDELLI, L. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.

MACHADO, A. R.; LOUZADA, E. e ABREU-TARDELLI, L. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:

Parábola, 2005.

MACHADO, A. R.; LOUZADA, E. e ABREU-TARDELLI, L. Trabalhos de pesquisa. São Paulo: Parábola,

2007.

TEORIA DOS NÚMEROS

Ementa: Inteiros e divisibilidade; números primos; sistemas de numeração; equações diofantinas; congruências;

números algébricos e transcendentes.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

DOMINGUES, H. Fundamentos de Aritmética. São Paulo: Ed. Atual, 1991.

FIGUEIREDO, D. G. Números Irracionais e Transcendentes. Rio de Janeiro: Coleção Iniciação Científica, SBM.,

2003.

HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: Coleção Textos Universitários, SBM, 2005.

NIVEN, I. Números: Racionais e Irracionais. Rio de Janeiro: Coleção Professor de Matemática, SBM., 1984.

COMPLEMENTAR:

ADAMS, W. AND GOLDSTEIN L. Introduction to Number Theory. Prentice-Hall, 1976.

BURTON, D. M. Elementary Number Theory. Mc Graw Hill, 2002.

68

COURANT, R. AND ROBBINS, H. O que é a Matemática? Tradução de Brito, A. S., Editora Ciência Moderna,

2000.

COUTINHO, S. C. Números Inteiros e Criptografia RSA, Rio de Janeiro: Coleção Matemática Aplicada, SBM,

1997.

ELEMENTOS DE GEOMETRIA

Ementa: Tratamento axiomático da geometria euclidiana plana. Introdução às geometrias não euclidianas.

Isometrias no plano. Desenho geométrico. Tópicos da história da geometria.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. F.; WETZLER, H. G. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo:

Harbra, 1984.

LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária, IMPA,

2001.

LIMA, E. L. Espaços Métricos. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1993.

REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria Euclidiana Plana e Construções Geométricas. São Paulo:

Editora da UNICAMP, 2000.

DE MAIO, W. Geometrias: Geometria Diferencial. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

COMPLEMENTAR:

COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.

LAY, D. C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LIMA, E. L. Álgebra Linear. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. (Col. Matemática universitária).

MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa: O valor do dinheiro no tempo. Juros simples. Juros compostos. Taxas de Juros. Descontos. Mercado

financeiro e tipos de investimentos. Anuidades: constantes, variáveis e fracionadas. Critérios de Investimentos.

Sistemas de amortização.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

SAMANES, C.P., Matemática Financeira-Aplicações à Análise de Investimentos. 3 ed. Rio de Janeiro: Pearson-

Prentice Hall, 2002.

FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark , 2005.

VERAS, L. L. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas, 2006.

SOBRINHO, J. D. V. Matemática Financeira. Atlas, 2005.

69

COMPLEMENTAR:

ASSAF, N. Matemática Financeira. São Paulo. Editora Atlas, 2004

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira. São Paulo. Saraiva, 2003

INGLÊS INSTRUMENTAL I

Ementa: Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma leitura mais eficiente e

independente de textos variados.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

Revistas e jornais de interesse geral especializados ou de divulgação cientifica, manuais e livros-textos editados

em língua inglesa.

Material publicado pela Coordenação do projeto Nacional de Inglês Instrumental.

MALEY, A. (Ed.) Oxford. 1 ed., Reading C.V.P., 1987.

Teaching Reading Skills in a Foreign Language Heinemann, 1982.

COMPLEMENTAR:

HUTCHINSON, T. e WALTERS, A. Cambridge. 1 ed., English for specific puposes. C.V.P. 1987.

For special purposes project slills for learning nelson univ.mala1981.

INGLÊS INSTRUMENTAL II

Ementa: Consolidação das estratégias de leitura com aprofundamento da percepção dos princípios lógicos

envolvidos no processo da leitura. Estudo das diferenças entre as tipologias de textos. Desenvolvimento de

habilidades de estudo: anotações, resumos.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

English Teaching Perspectives .Editora Longman, 1980.

Revistas e jornais de interesse geral especializados ou de divulgação cientifica, manuais e livros-textos editados

em língua inglesa.

Material publicado pela Coordenação do projeto Nacional de Inglês Instrumental.

MALEY, A. (Ed.) Oxford. 1 ed., Reading C.V.P., 1987.

Teaching Reading Skills in a Foreign Language Heinemann, 1982.

COMPLEMENTAR:

HUTCHINSON, T. e WALTERS, A. Cambridge. 1 ed., English for specific puposes. C.V.P. 1987.

For special purposes project slills for learning nelson univ.mala1981.

70

2.3.5. Flexibilização curricular

Na estruturação desta proposta está garantida aos alunos a possibilidade de que elejam

componentes curriculares que não estejam na especificidade de sua formação, as quais poderão se

tornar complementares, transcendendo e integrando suas futuras atuações e intervenções

profissionais. Isso se torna possível por meio das atividades complementares, do elenco de

disciplinas optativas, através da mobilidade discente, da participação em projetos de pesquisa e

extensão e do aproveitamento de estudos.

2.3.6. Atendimento à legislação

O Projeto Político Pedagógico do curso de matemática é regulado por duas leis maiores, a saber,

a Constituição Nacional e a Lei de Diretrizes e Bases para a Educação; e por duas resoluções a

Resolução CNE/ CP nº 01/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e a Resolução

CNE/CP nº 02/2002, que regulamenta uma carga horária mínima de 2.800 horas de efetivo trabalho

acadêmico, compreendendo, pelo menos, 400 horas de estágio supervisionado.

O currículo atende a legislação vigente no diz respeito a:

Organização curricular, uma vez que visa a plena aprendizagem do aluno, o acolhimento das

diversidades, o enriquecimento cultural e o “uso de tecnologias da informação e da

comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores” (CNE/CP

1/2002).

A formação interdisciplinar, que é promovida pelo elenco de disciplinas que permitem ao

aluno dialogar com outras áreas.

Flexibilidade curricular, é assegurada pelo já exposto no item 2.3.5.

2.3.7. Atendimento ao perfil do egresso

Vê-se o egresso como um professor formado com excelência para atuar nos quatro anos finais

do Ensino Fundamental e no Ensino Médio da Educação Básica, de forma criativa, crítico-reflexiva,

democrática, ética e comprometida com a aprendizagem transformadora, a partir do domínio

teórico-prático do seu campo de saber, tendo em vista o desenvolvimento integral do aluno da

Educação Básica, por tal motivo o curso conta com aulas expositivas, dialogadas, seminários,

oficinas e grupos de estudo, em que há espaço para desenvolvimento de debates que permitem a

reflexão sobre as relações vivenciadas entre a escola e a comunidade, bem como, sobre as

71 concepções e os significados da educação escolar e seu reflexo na constituição do sujeito-aluno e do

sujeito-professor dentro da sociedade.

Já a avaliação é realizada de maneira continua, isto é, se desenvolve paralelamente ao processo

de aprendizagem.

3. RECURSOS

3.1. Corpo docente

Uma vez que a proposta do curso é a formação de professores de matemática para atuar no

ensino básico de maneira significativa, abrangente e interdisciplinar, faz-se necessário que o corpo

docente seja composto por professores selecionados em concurso público, que possuam afinidade

de intenções, isto é, que visem a discussão, avaliação e planejamento coletivo com o intuito de

alcançar a dimensão interdisciplinar que deverá permear sua prática.

Desse modo o perfil do docente não só exige que este possua formação cultural em

determinada área de conhecimento e/ou especialidade, muito pelo contrário, em sua prática, é

necessário formação pedagógica, conhecimento da área a qual o curso está inserido e as demandas

exigidas das disciplinas na qual o egresso terá licença para atuar. Assim, o perfil adequado de

docente para atuação em disciplinas especificas do curso é o de licenciado ou bacharel em

matemática com pós-graduação na área de matemática, educação matemática, ensino de ciências ou

áreas afins.

Já em disciplinas de formação pedagógica o perfil de docente seria o de licenciado ou bacharel

em pedagogia, filosofia ou psicologia com pós-graduação na área de ensino.

3.2. Infraestrutura

As instalações provisórias da UNIPAMPA contam com vinte salas de aula, uma sala de

multimeios (anfiteatro), um laboratório de Química, um laboratório de Física, uma biblioteca, uma

sala de Informática, dois laboratórios de desenho, um almoxarifado, quatro salas de professores,

uma sala de apoio para atendimento de alunos, uma secretaria geral de cursos, uma sala para direção

do campus, copa e banheiros.

No campus onde serão as futuras e definitivas instalações, o curso de Licenciatura em

Matemática contará com um Laboratório de Ensino Matemática, um Laboratório de Tecnologias

72 Aplicadas ao Ensino de Matemática, um Laboratório de Multimídia Como Recurso Didático

Pedagógico, um Laboratório de Estudos de Matemática Computacional, um Laboratório de Ensino

e Aprendizagem de Desenho Geométrico e Geometria.

4. AVALIAÇÃO

Embora as atuais instalações da Universidade Federal do Pampa, não contemple espaço físico

adequado para laboratórios, gabinetes para docentes, salas para reuniões e/ou apoio, etc., há uma

forte preocupação, por parte dos docentes, em aperfeiçoar-se com vistas a fornecer subsídios que

atendam as demandas dos egressos, no refere-se à formação especifica exigida.

O acompanhamento de egressos será feito através do envio de questionários com intuito de

levantar dados sobre a atuação acadêmica e/ou profissional dos alunos egressos do Curso de

Licenciatura em Matemática, bem como obter sugestões dos mesmos de modo a contribuir para o

aprimoramento do Curso. Tais questionários serão encaminhados via correio convencional e/ou via

correio eletrônico.

A qualidade do curso é avaliada mediante a identificação de forças e fragilidades, bem como

suas causas com intuito de promover ações de superação, e identificação das responsabilidades,

para que a eficácia de tais ações seja efetiva.

A avaliação encampa também a “identificação das condições de ensino oferecidas aos

estudantes em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à

organização didático-pedagógica.” (Lei nº 10.861, de 14/04/2004)

73

5. BIBLIOGRAFIA

CNE. Resolução CNE/CP nº 01/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção

1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no D.O.U. de 4 de março de 2002.

Seção 1, p. 8.

CNE. Resolução CNE/CP nº 02/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção

1, p. 9.

CNE. PARECER CNE/CES 1.302/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Despacho do Ministro em 4/3/2002, publicado no Diário

Oficial da União de 5/3/2002, Seção 1, p. 15.

CNE. RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial

da União, Brasília, 25 de fevereiro de 2003. Seção 1, p. 13.

MEC. Portaria do MEC no. 2253 de 18 de outubro de 2001. Publicada no Diário Oficial da União

em 19 de outubro de 2001 na Seção 1 – Pág. 18.

MEC. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Publicada no Diário Oficial da União em 15 de abril de

2004 na Seção – Pág. 03.

74

6. ANEXOS

ANEXO I – PROJETO DE LEI UNIPAMPA

Projeto de Lei que cria a UNIPAMPA

PROJETO DE LEI

Institui a Fundação Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA e dá outras providências.

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º Fica instituída a Fundação Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA, de

natureza pública, vinculada ao Ministério da Educação, com sede e foro na cidade de Bagé, Estado

do Rio Grande do Sul.

Parágrafo único. A inscrição do ato constitutivo da UNIPAMPA, do qual será parte

integrante o seu estatuto, no cartório de registro civil competente conferir-lhe-á personalidade

jurídica.

Art. 2º A UNIPAMPA terá por objetivo ministrar ensino superior, desenvolver pesquisa nas

diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária, caracterizando sua inserção

regional, mediante atuação multicampi na região Metade Sul do Rio Grande do Sul.

Art. 3º O patrimônio da UNIPAMPA será constituído pelos:

I – bens patrimoniais de Universidades Federais, disponibilizados para o funcionamento dos

campi de Bagé, Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja,

Itaqui, Caçapava do Sul e Dom Pedrito, na data de publicação desta Lei, formalizando-se a

transferência nos termos da legislação e procedimentos pertinentes;

II – bens e direitos que a UNIPAMPA vier a adquirir ou incorporar;

III – doações ou legados que receber da União, Estados, Municípios e de outras entidades

públicas e particulares; e

IV – incorporações que resultem de serviços realizados pela UNIPAMPA, observados os

limites da legislação.

§ 1 o Os bens e os direitos da UNIPAMPA serão utilizados ou aplicados exclusivamente para

75 consecução de seus objetivos, não podendo ser alienados, a não ser nos casos e nas condições

permitidos em lei.

§ 2 o Só será admitida a doação à UNIPAMPA de bens livres e desembaraçados de quaisquer

ônus.

Art. 4º Passam a integrar a UNIPAMPA, independentemente de qualquer formalidade, na

data de publicação desta Lei, os cursos de todos os níveis, integrantes dos campi das Universidades

Federais de Pelotas e de Santa Maria existentes nos Municípios citados no inciso I do art. 3º

Parágrafo único. Os alunos regularmente matriculados nos cursos ora transferidos passam

automaticamente, independentemente de qualquer outra exigência, a integrar o corpo discente da

UNIPAMPA.

Art. 5º Ficam redistribuídos para a UNIPAMPA os cargos ocupados e vagos do Quadro de

Pessoal das Universidades Federais de Pelotas e de Santa Maria, disponibilizados para

funcionamento dos campi dos Municípios citados no inciso I do art. 3 o , na data de publicação

desta Lei.

Art. 6º Fica o Poder Executivo autorizado a transferir para a UNIPAMPA bens móveis e

imóveis necessários ao seu funcionamento, integrantes do patrimônio da União.

Art. 7º Os recursos financeiros da UNIPAMPA serão provenientes de:

I – dotação consignada no orçamento da União;

II – auxílios e subvenções que lhe venham a ser concedidos por quaisquer entidades públicas

ou particulares;

III – remuneração por serviços prestados a entidades públicas ou particulares;

IV – convênios, acordos e contratos celebrados com entidades ou organismos nacionais ou

internacionais; e

V – outras receitas eventuais.

Parágrafo único. A implantação da UNIPAMPA fica sujeita à existência de dotação

específica no orçamento da União.

Art. 8º A administração superior da UNIPAMPA será exercida pelo Reitor e pelo

Conselho Universitário, no âmbito de suas respectivas competências, a serem definidas no estatuto

e no regimento geral.

76

§ 1 o A Presidência do Conselho Universitário será exercida pelo Reitor da UNIPAMPA.

§ 2 o O Vice-Reitor, nomeado de acordo com a legislação pertinente, substituirá o Reitor em

suas faltas ou impedimentos legais ou temporários.

§ 3 o O estatuto da UNIPAMPA disporá sobre a composição e as competências do seu

Conselho Universitário, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 9º Ficam criados, para compor o quadro de pessoal da UNIPAMPA, no âmbito do

Ministério da Educação, quatrocentos cargos de Professor da Carreira do Magistério de 3º grau e os

cargos e funções constantes dos Anexos I, II e III a esta Lei.

Art. 10º Ficam criados os cargos de Reitor e Vice-Reitor da UNIPAMPA.

Parágrafo único. Os cargos de Reitor e de Vice-Reitor serão providos pro tempore, em ato

do Ministro de Estado da Educação, até que a UNIPAMPA seja implantada na forma de seu

estatuto.

Art. 11º Até o preenchimento de setenta por cento dos seus cargos de provimento efetivos, a

UNIPAMPA poderá contar com a colaboração de pessoal docente e técnico-administrativo,

mediante cessão dos governos federal, estaduais e municipais, nos termos do inciso II do art. 93 da

Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

Art. 12º A UNIPAMPA encaminhará ao Ministério da Educação a proposta de estatuto para

aprovação pelas instâncias competentes, no prazo de cento e oitenta dias contado da data de

provimento dos cargos de Reitor e Vice-Reitor pro tempore.

Art. 13º Ficam extintos, no âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior,

quatrocentos cargos técnico-administrativos relacionados no Anexo IV a esta Lei.

Parágrafo único. O Ministro de Estado da Educação, no prazo de noventa dias após a entrada

em vigor desta Lei, publicará a discriminação por Instituição Federal de Ensino Superior da relação

de cargos extintos de que trata este artigo.

Art. 14º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília

Portaria Ministerial que iniciou o processo de criação da UNIPAMPA

Brasília, 22 de maio de 2006.

77

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

1. Submetemos à apreciação de Vossa Excelência o anexo Projeto de Lei, que institui a

Fundação Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA, entidade vinculada ao Ministério da

Educação, que terá sede na Cidade de Bagé, no Estado do Rio Grande do Sul.

2. A expansão da rede de ensino superior e a ampliação do investimento em ciência e

tecnologia são objetivos centrais do Governo Federal e foco do debate sobre a reforma universitária.

A criação da UNIPAMPA é uma clara demonstração de compromisso com o desenvolvimento da

Metade Sul do Rio Grande do Sul, região que abrange 103 (cento e três) municípios,

correspondendo a uma área de 153.879 km² e a uma população de aproximadamente 2,6 milhões de

habitantes.

3. Grande parte dos municípios que compõem a Metade Sul do Rio Grande do Sul situam-se

na fronteira com a região do MERCOSUL, o que lhe confere características econômicas, sociais,

políticas e culturais que exigem atenção especial, do ponto de vista científico e acadêmico,

considerando-se que os espaços fronteiriços são áreas privilegiadas para estudos sistematizados que

contemplem a característica de integração internacional. A expansão do ensino universitário público

na Região Metade Sul do Rio Grande do Sul contribuirá para a reversão do processo de estagnação

econômica regional, gerando um novo dinamismo nos setores agropecuário e agroindustrial,

voltados para os mercados nacional e internacional, especialmente no âmbito do MERCOSUL.

4. A UNIPAMPA contará com a instalação inicial de campi nos municípios de Bagé,

Jaguarão, São Gabriel, Santana do Livramento, Uruguaiana, Alegrete, São Borja, Itaqui, Caçapava

do Sul e Dom Pedrito. Serão oferecidos, no primeiro ano, quatorze cursos de graduação em

diferentes áreas, quais sejam:

a) Ciências Agrárias: Agronomia e Zootecnia;

b) Ciências Exatas: Ciência da Computação, Engenharia de Produção e Matemática

(licenciatura e bacharelado);

c) Ciências Sociais Aplicadas: Economia, Administração e Cooperativismo;

d) Educação, Letras e Ciências Humanas: Pedagogia, Licenciatura em Ciências, Letras,

História e Geografia;

e) Ciências da Saúde: Enfermagem.

5. Para dar início imediato à expansão da educação superior pública na região, serão

78 implantados campi da Universidade Federal de Pelotas e da Universidade Federal de Santa Maria

nas cidades da Metade Sul, iniciando as suas atividades em 2006. Posteriormente, as instalações e

pessoal desses campi serão transferidos para a UNIPAMPA.

6. Com a implantação total da UNIPAMPA, serão criados vinte e seis novos cursos de

Graduação, que atenderão a 10.000 alunos. O quadro de pessoal previsto para a Universidade

compõe-se de 400 cargos de docentes, 200 cargos de técnicos administrativos de nível superior e

200 cargos de técnicos administrativos de nível intermediário, além daqueles que serão

redistribuídos das Universidades Federais de Pelotas e de Santa Maria.

7. A estrutura organizacional proposta assemelha-se às estruturas organizacionais de diversas

universidades públicas federais e estaduais. Deverão ser criados os Cargos de Direção e Funções

Gratificadas necessários para compor o quadro de pessoal, quais sejam: um CD-1; um CD-2; dez

CD-3; catorze CD-4; trinta e oito FG-1; vinte e dois FG-2; quinze FG-3; dezenove FG-4 e vinte e

seis FG-5.

8. A repercussão financeira anual, quando da plena implantação da Universidade, referente a

pessoal e custeio, está estimada em R$ 75.035.243,27 (setenta e cinco milhões, trinta e cinco mil,

duzentos e quarenta e três reais e vinte e sete centavos). Durante a fase de implantação, que terá a

duração de cinco anos, o valor estimado para o primeiro ano é de R$ 51.253.715,24 (cinqüenta e um

milhões, duzentos e cinqüenta e três mil, setecentos e quinze reais e vinte e quatro centavos); para o

segundo ano, R$ 63.827.574,73 (sessenta e três milhões, oitocentos e vinte e sete mil, quinhentos e

setenta e quatro reais e setenta e três centavos); para o terceiro ano, R$ 64.210.657,53 (sessenta e

quatro milhões, duzentos e dez mil, seiscentos e cinqüenta e sete reais e cinqüenta e três centavos);

para o quarto ano, R$ 64.612.894,48 (sessenta e quatro milhões seiscentos e doze mil, oitocentos e

noventa e quatro reais e quarenta e oito centavos) e para o quinto ano, R$ 75.035.243,27 (setenta e

cinco milhões, trinta e cinco mil, duzentos e quarenta e três reais e vinte e sete centavos).

9. Com relação ao impacto orçamentário-financeiro da proposta, salientamos que a criação

de cargos, pura e simplesmente, não gera aumento de despesa, mas apenas seu provimento, que não

acontecerá imediatamente. Assim, quando os cargos criados tiverem seu provimento autorizado, o

impacto orçamentário-financeiro será da ordem de R$ 21,253 milhões no primeiro ano e R$ 68,038

milhões nos dois exercícios subseqüentes e o processo deverá respeitar a prévia existência de

recursos orçamentários destinados a tal finalidade, de acordo com o disposto nos arts. 16 e 17 da

Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.

10. Acreditamos que a criação da UNIPAMPA trará grandes benefícios para a Região da

79 Metade Sul do Rio Grande do Sul. Além de ampliar a oferta de ensino superior, gerará

conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao desenvolvimento, à prosperidade e ao bem-

estar de aproximadamente dois milhões e seiscentos mil habitantes da região, além dos interessados

vindos de outras regiões do Estado do Rio Grande do Sul e do País.

11.Ao mesmo tempo estamos propondo a extinção de 400 cargos de técnico- administrativos

que se encontram obsoletos no sistema federal de ensino superior, devido serem funções de

auxiliares não mais autorizadas para provimento.

12. São estas, Senhor Presidente, as razões que nos levam a submeter à deliberação de Vossa

Excelência o anexo Projeto de Lei.

Respeitosamente,

Assinado eletronicamente por: Fernando Haddad, Paulo Bernardo Silva

80

ANEXO II – REGRAS DE TRANSIÇAO DE CURRÍCULO

Considerando a necessidade de adequação do currículo 2006/2 (primeiro semestre do Curso

de Matemática) às novas demandas verificadas no decorrer deste primeiro semestre, algumas

mudanças foram implementadas procurando assim constituir este novo currículo mais adequado aos

objetivos do curso.

A tabela abaixo apresenta as disciplinas do primeiro semestre do currículo 2006/2 e do

currículo 2007/1 e suas respectivas equivalências. Todo aluno deverá obrigatoriamente migrar para

o novo currículo.

Tabela – Equivalência de Disciplinas do Currículo 2006/2 e do Currículo 2007/1

DISCIPLINAS DO CURRÍCULO 2006/2 DISCIPLINAS EQUIVALENTES DO

CURRÍCULO 2008/1

DISCIPLINA CH DISCIPLINA CH

Pré- Cálculo 102 h Teoria Elementar das Funções 60 h

Geometria Quantitativa 102 h Geometria Quantitativa I 60 h

-------------------------------- ------ Fundamentos de Matemática

Elementar

60 h

Introdução à Lógica Matemática 68 h Introdução à Lógica Matemática 60 h

Laboratório de Ensino de

Matemática I

68 h Laboratório de Ensino de

Matemática I

60 h

Geometria Analítica 68 h Elementos de Geometria Analítica 60 h

Fundamentos da Educação I 68 h História da Educação 60 h

Fundamentos da Educação II 68 h Psicologia e Educação 60 h

A disciplina Fundamentos de Matemática Elementar deverá ser cursada pelo aluno ingresso

em 2006/2 até o quarto semestre, sendo que esta será oferecida aos mesmos em caráter

extraordinário de acordo com decisão do colegiado do Curso.