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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde Disciplina: AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE Código da Disciplina: ENEX01475 Carga horária semanal: 06h/a (X) Teórica (X) Prática Etapa: 5ª Etapa Ementa: Estudo dos processos de avaliação da personalidade, seus fundamentos e técnicas de investigação. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os princípios, os e a utilização dos principais instrumentos de avaliação da personalidade em diversos estágios do desenvolvimento humano. Identificar o uso e a aplicabilidade dos instrumentos de avaliação da personalidade em diferentes contextos. Integrar conceitos teóricos com a pratica da avaliação da personalidade. Desenvolver postura ética necessária à utilização dos diversos instrumentos de avaliação da personalidade. Conteúdo Programático: 1. Personalidade: fundamentos teóricos básicos 1.1 Teorias da Personalidade (conceito de personalidade - descrição, dinâmica e desenvolvimento; métodos de investigação da personalidade) 1.2 Teorias psicodinâmicas 1.3 Teoria dos Cinco Fatores (CGF) 2. Avaliação da Personalidade: fundamentos teóricos, técnicos e éticos. 2.1 TAT Teste de Apercepção Temática 2.2 CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais 2.3 IFP II Inventário Fatorial de Personalidade 2.4 Apresentação do SAT Teste de Apercepção para Idosos 2.5 ETPC Escala de Traços de Personalidade para Crianças 2.6 H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho 2.7 Observação lúdica desenvolvida na Avaliação da Personalidade 2.8 Apresentação do Procedimento de Desenhos-Estórias 2.9 Apresentação das Pirâmides Coloridas de Pfister 2.10Apresentação do Zulliger Metodologia: Parte Teórica: Aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos, atividades em grupos. Apresentação de técnicas de aplicação, análise e interpretação de instrumentos de avaliação da personalidade.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040

Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde

Disciplina: AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE Código da Disciplina: ENEX01475

Carga horária semanal: 06h/a (X) Teórica (X) Prática

Etapa: 5ª Etapa

Ementa: Estudo dos processos de avaliação da personalidade, seus fundamentos e técnicas de investigação.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os princípios, os e a utilização dos principais instrumentos de avaliação da personalidade em diversos estágios do desenvolvimento humano.

Identificar o uso e a aplicabilidade dos instrumentos de avaliação da personalidade em diferentes contextos. Integrar conceitos teóricos com a pratica da avaliação da personalidade.

Desenvolver postura ética necessária à utilização dos diversos instrumentos de avaliação da personalidade.

Conteúdo Programático:

1. Personalidade: fundamentos teóricos básicos 1.1 Teorias da Personalidade (conceito de personalidade - descrição, dinâmica e

desenvolvimento; métodos de investigação da personalidade) 1.2 Teorias psicodinâmicas 1.3 Teoria dos Cinco Fatores (CGF) 2. Avaliação da Personalidade: fundamentos teóricos, técnicos e éticos.

2.1 TAT – Teste de Apercepção Temática 2.2 CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais 2.3 IFP II – Inventário Fatorial de Personalidade 2.4 Apresentação do SAT – Teste de Apercepção para Idosos 2.5 ETPC – Escala de Traços de Personalidade para Crianças 2.6 H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho 2.7 Observação lúdica desenvolvida na Avaliação da Personalidade 2.8 Apresentação do Procedimento de Desenhos-Estórias 2.9 Apresentação das Pirâmides Coloridas de Pfister 2.10Apresentação do Zulliger

Metodologia: Parte Teórica: Aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos, atividades em grupos. Apresentação de técnicas de aplicação, análise e interpretação de instrumentos de avaliação da personalidade.

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Parte Prática: Técnicas de aplicação, correção, análise e síntese dos instrumentos de avaliação aplicados no colaborador.

Bibliografia Básica:

LEME, I. F. A. S.; RABELO, I. S.; ALVES, G. A. S. Inventário Fatorial de Personalidade-II (IFP-II) Manual Técnico - São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013. Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

BUCK, J. N. H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação. Tradução de Renato Cury Tardivo; revisão de Iraí Cristina Boccato Alves - São Paulo: Vetor, 2003. Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

MARQUES, A.; TARDIVO, L. S. L. P. C.; SILVA, M. C. V. M.; TOSI, S. M. V. D. CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais. Leopold Bellak e David M. Abrams; - São Paulo: Vetor, 2013. (Coleção CAT-A; v.1). Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

Bibliografia complementar: AFFONSO, R.M.L. (org) Ludodiagnóstico: a intervenção clínica através do brinquedo. Porto Alegre, Artmed, 2012. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico – V. 5.ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. EFRON, A. M. et al. A hora de jogo diagnóstica. In: Ocampo, M. S. et al. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. Trad. Miriam Felzenszwalb. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FEIST, J.; FEIST, G. Teorias da Personalidade. Trad. Ivan Pedro Ferreira dos Santos, Cecília Mattos, Wilson Crestani; revisão técnica Maria Cecília de Vilhena Moraes Silva, Odette de Godoy Pinheiro. – São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

HAMMER, E. Aplicações Clínicas dos Desenhos Projetivos. Trad. Eva Nick. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981.

MURRAY, H. A. Teste de Apercepção Temática. Adaptação e padronização brasileira Maria Cecília Vilhena M. Silva – 3 ed. adaptado e ampl. – São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

BELLAK, L. SAT: técnica de apercepção para idosos: livro de instruções. Trad. Maria Cecília de Vilhena Moraes e Silva. São Paulo: Vetor, 2012. Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

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HALL, C. S; LINDZEY, G. Teorias da personalidade. 18. ed. São Paulo: EPU, 2008.

NUNES, C.H.S.S.; HUTZ, C.S. O Modelo dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. In: Primi, R. (org) Temas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

SISTO, F.F. Escala de Traços de Personalidade para Crianças (ETPC). São Paulo: Vetor, 2004. Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

TRINCA, W. Formas de investigação clínica em psicologia: procedimento de desenhos-estórias: procedimento de desenhos de família com estórias. São Paulo: Vetor, 1997.

VILLEMOR-AMARAL, A.E. As Pirâmides Coloridas de Pfister. São Paulo: Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia, 2005. Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

VILLEMOR-AMARAL, A.E. Teste Zulliger no Sistema Compreensivo – ZSC. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009. Obs.: material de uso exclusivo do psicólogo (Art. 13 da Lei no 4.119/62) e, portanto, arquivado na Secretaria de Apoio Multidisciplinar da UPM.

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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040

Curso: Psicologia Núcleo Temático: Pesquisa em Psicologia

Disciplina:

PESQUISA EM PSICOLOGIA I

Código da Disciplina:

ENEX00756

Carga horária Semanal: 02 horas ( ) Teórica

( X) Prática

Etapa: 5ª

Ementa:

O estágio desenvolve habilidades relacionadas à formação em pesquisa, por meio da elaboração de

um projeto de investigação científica vinculado ao eixo teórico-instrumental do curso.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Informar-se sobre os principais

conceitos teóricos em

determinadas áreas da

Psicologia;

Aprender estratégias de

investigação científica

relacionadas à Psicologia.

Ler e interpretar comunicações

científicas e relatórios técnicos

na área da psicologia;

Antecipar dificuldades que

possam surgir no campo de

pesquisa;

Projetar sistemática para coleta,

análise e interpretação de dados

de pesquisa;

Elaborar projeto de pesquisa

sob orientação de um professor.

Respeitar os princípios da

pesquisa;

Atender às recomendações do

código de ética de Psicologia;

Apropriar-se das normas de

pesquisa do Conselho Nacional

de Ética em Pesquisa com seres

humanos.

Conteúdo Programático

Elaboração de projeto de pesquisa;

Planejamento da pesquisa;

Revisão de literatura sobre o tema de pesquisa de cada grupo;

Levantamento bibliográfico e formulação de problemas conforme cada grupo de pesquisa;

Metodologia da pesquisa.

Metodologia

Aulas expositivas;

Leituras e discussão em grupo sobre conteúdos da disciplina;

Seminários.

Bibliografia Básica:

LUNA, S. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2012.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São

Paulo,SP. Editora Hucitec, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2012.

Bibliografia Complementar:

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999.

COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Cadernos de

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Pesqui. Adm., São Paulo, v. 1, n. 11, 1º trim. 2000.

CROSWELL, J.K. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

DENZIN, N.K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre:

Artmed,2006.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. Projetos de Pesquisas, TGI, TCC,

Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2001,320p.

Literatura específica para cada grupo de pesquisa.

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Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Curso: PSICOLOGIA

Núcleo Temático: Psicologia clínica e da saúde

Disciplina:

PSICOFARMACOLOGIA

Código da Disciplina: ENEX00778

Carga horária: 02h

( X ) Teórica ( ) Prática

Etapa: 5ª ETAPA

Ementa:

Estudo do desenvolvimento histórico e científico da psicofarmacologia e sua aplicação no campo da

psicologia

Objetivos.

Conceitos

Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Apresentar a psicofarmacologia dentro do contexto histórico do desenvolvimento das ciências. Conhecer os mecanismos de ação dos medicamentos, os usos clínicos, efeitos colaterais Identificar os principais grupos de psicofármacos

Observar as aplicações clínicas correlacionando-os às grandes síndromes psiquiátricas Compreender os efeitos do uso do psicofarmaco na evolução do quadro clínico

Respeitar a opção terapêutica do prescritor. Perceber os efeitos esperados e colaterais dos fármacos na pratica clínica Interessar–se pelas atualizações e alternativas na prática farmacoterapêutica.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Conteúdo Programático:

1) Conceitos introdutórios sobre o funcionamento da neuro-bioquímica cerebral;

conceitos básicos em psicofarmacologia clínica:

Introdução ao estudo da farmacologia e terapêutica

Etapas do desenvolvimento da farmacologia

Conceituações e divisões da farmacologia

Origem e obtenção dos fármacos

2) Farmacocinética:

Absorção dos fármacos,

Distribuição dos fármacos,

Biotransformação dos fármacos e

Excreção dos fármacos

Formas farmacêuticas e vias de administração de fármacos

Interação farmaco-receptor

Interação farmaco-alimento

3) Principais classes de psicotrópicos:

Antipsicóticos,

Antidepressivos,

Ansiolíticos-hipnóticos,

Estabilizadores de humor,

Psicoestimulantes,

4) Álcool e interação com outras fármacos

5) Psicofarmacos de origem vegetal (fitofarmacologia)

Metodologia: Aulas dialogadas, discussão de casos clínicos e artigos científicos, seminários e pequenos filmes específicos sobre a matéria

Bibliografia Básica: CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos: consulta rápida. 3. ed. / 2006 reimp. Porto Alegre: Artmed, 2006. 695 p. ISBN 8536304235 SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A.; SUSSMAN, Norman; CORDIOLI, Aristides Volpato. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. Porto Alegre: Artmed, 2007. 400 p. ISBN 9788536307497 STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: Base neurocientífica e Aplicações práticas : Stahl, Stephen M.. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. 617 p. ISBN 8571992835

Bibliografia Complementar:

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RANG, H. P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. 829 p. ISBN 9788535222432 LUOZA NETO, M. R. e ELKIS, H.. Psiquiatria Básica. Porto Alegre: Artmed. 2007.

LIEBERMAN, J A.; TASMAN, Allan; INTHY, C. Manual de medicamentos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536315232

KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria. 9ª Ed. Artmed. 2007. BALLONE GJ, Ortolani IV - Psicofarmacologia para Não Psiquiatras In: PsiqWeb. Disponível em <http://www.psiqweb.med.br> 2005. LIEBERMAN, Jeffrey A.; TASMAN, Allan; INTHY, Celeste. Manual de medicamentos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536315232

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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040

Curso: Psicologia

Núcleo Temático: Bases Conceituais do Conhecimento Psicológico

Disciplina: Psicologia Analítica

Código da Disciplina: ENEX 01397

Carga horária semanal: 04 h/a

( X ) Teórica ( ) Prática

Etapa: 5ª

Ementa: A disciplina apresenta o desenvolvimento da psicologia analítica, numa perspectiva histórica e epistemológica. Destaca os principais conceitos e suas variações no campo teórico e técnico.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

- Conhecer os princípios teóricos da psicologia analítica e sua sustentação epistemológica. - Contextualizar e analisar criticamente os pressupostos teóricos da psicologia analítica. - Conhecer os fundamentos teóricos necessários para a prática da Psicoterapia e práticas nas áreas da Saúde, Social, Institucional, Jurídica, Organizacional e Educacional.

- Analisar a subjetividade e suas relações com o social, a partir do modelo proposto pela psicologia analítica. - Aplicar os conhecimentos da psicologia analítica através de uma análise crítica, na utilização em clínica ampliada. - Construir a capacidade de realizar uma leitura interpretativa de fenômenos socioculturais.

- Apreciar e interessar-se pelos fundamentos teóricos da psicologia analítica e suas aplicações nos campos sociais e culturais, na clínica e na clínica ampliada. - Estar sensibilizado às diversas manifestações da psique individual e coletiva.

Conteúdo Programático:

- Histórico da psicologia analítica, bases epistemológicas da Psicologia Analítica e seus fundadores;

- Estrutura e dinâmica psíquica;

- Desenvolvimento do ego e da consciência;

- Eixo ego-self e as fases da vida;

- Complexos, arquétipos, símbolos;

- Processo de Individuação – principais arquétipos;

- Aplicações práticas da psicologia analítica em áreas diversas.

Metodologia:

- Discussão de textos em sala.

- Aulas expositivas dialogadas.

- Filmes, contos, poemas e fotografias.

- Realização de exercícios grupais em sala para assimilação dos principais conceitos.

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Bibliografia Básica:

1. KAST, V. A dinâmica dos símbolos. Fundamentos da Psicoterapia Junguiana. Petrópolis: Vozes, 2013.

1. 2. LIMA, A. P. O pai e a psique. São Paulo: Paulus, 2002. 2. 3. STEIN, M. Jung, o mapa da alma: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 2006.

Bibliografia Complementar:

1. DAWSON, T. & YOUNG-EISENDRATH, P. Compêndio da Cambridge sobre Jung. São Paulo: Madras, 2011.

2. EDINGER, E. Ego e arquétipo. São Paulo: Cultrix, 2012. 3. KAST, V. Pais e filhas, mães e filhos: caminhos para a auto-identidade a partir dos

complexos materno e paterno. São Paulo: Loyola, 1997. 4. JUNG, C. G. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Rio de Janeiro: Vozes, 2011 (CW

9/1). 5. MONTEIRO, D. M. R. (org.) Puer-Senex: dinâmicas relacionais. Petrópolis: Vozes, 2008. 6. RAMOS, D. G. Corrupção: sintoma de um complexo? Artigo disponível em:

http://www.pucsp.br/jung/portugues/simposios_eventos/III_simposios.html

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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040

Curso: Psicologia

Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições

Disciplina: Psicologia do Cotidiano I

Código da Disciplina: ENEX 01402

Professor(es): Alex Moreira Carvalho Bruna Suruagy do Amaral Dantas

DRT: 112081-4 114223-0

Etapa: 5ª

Carga horária semanal: 68 h

(X) Teórica ( ) Prática

Semestre Letivo: 2º/2016

Ementa:

Estudo da estrutura da vida cotidiana. Análise da imagem fílmica como forma de pensar fenômenos

psicossociais. Narrativas e memórias como processos de subjetivação. Os espaços público,

privado e social como categorias de análise do cotidiano.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

- Analisar os fundamentos teórico-metodológicos que possibilitam o estudo do cotidiano e de suas implicações na produção da subjetividade; - Identificar e discutir a inter-relação dos conceitos de atividade, consciência, memória e emoção na formação do psiquismo; - Estabelecer relações a respeito das práticas profissionais do psicólogo social.

- Analisar situações cotidianas enfocando a construção da subjetividade; - Aplicar conceitos vinculados às práticas profissionais do psicólogo social.

- Comprometer-se com as situações cotidianas a partir da análise psicossocial; - Comportar-se de acordo com princípios éticos que norteiam a atuação de um estágio em psicologia social.

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Conteúdo Programático: Unidade I - Psicologia Social e Cotidiano.

Estrutura da Vida Cotidiana, valor e história;

O cinema como forma de pensar a cotidianidade;

Cotidiano e Subjetividades contemporâneas.

Unidade II – Psicologia Social, Memória e Narração.

História e Memória;

Memória Individual e Memória Coletiva;

Experiência e Narração;

Questões de Método. Unidade III – Psicologia Social e Política.

As atividades humanas: Trabalho, obra e ação;

Os espaços público, privado e social. Unidade IV – A análise psicológica do cotidiano: estudo de experiências.

Metodologia:

Aulas expositivas;

Discussões de textos;

Análise de filmes (documentários, curtas e longas-metragens).

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Bibliografia Básica: ARENDT, Hannah. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, p. 175-201. Disponível em: https://bibliotecadafilo.files.wordpress.com/2013/10/arendt-trabalho-obra-acao.pdf. Acesso em: 04 de agosto de 2015. BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. CARVALHO, Alex M. e Rusche, Robson J. O cinema e a vida cotidiana: entre micro-ondas e máquinas de lavar. Cordis. História e Cinema, São Paulo, n. 15, 2015, p. 64-83. Disponível em: http://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/26896/pdf. Acesso em: 03 de agosto de 2016. FARINA, Juliane T. e FONSECA,

Tania M. G. O cine-pensamento de Deleuze: contribuições a uma concepção estético-política da subjetividade. In: Psicologia USP, São Paulo, 26 (1), 2015, 118-124. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pusp/v26n1/0103-6564-pusp-26-01-00118.pdf. Acesso em: 04 de agosto de 2015. FELDMAN, Ilana. A ascensão do amador: “Pacific” entre o naufrágio da intimidade e os novos regimes de visibilidade. Ciberlegenda, Disponível em: http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/548. Acesso em: 04 de agosto de 2015.

FROCHTENGARTEN, Fernando. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. In: Psicologia USP, São Paulo, 20 (1), 2009, 125-138. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41992. Acesso em: 04 de agosto de 2015. HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. MACHADO, Roberto. Deleuze e a Crise do Cinema Clássico. In: Fernando Pessoa; Ronaldo Barbosa. (Org.). Do abismo às montanhas. Vitória: Fundação Vale, 2010, p. 200-209. Disponível em: http://www.seminariosmv.org.br/2010/textos/roberto_machado.pdf. Acesso em: 04 de agosto de 2015. RODRIGUES,Sara Martin. Imagem cinematográfica e memória no diálogo entre Bergson e Deleuze. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB, 2011 (Capítulo 3). Disponível em: http://www.uesb.br/ppgmemorials/dissertacoes/Rodrigues-S-M.pdf. Acesso em 27 de julho de 2016. RODRIGUES, Sara Martin; Farias, Edson Silva de; Fonseca-Silva, Maria da Conceição. O cinema por Deleuze: imagem, tempo e memória. VI ENECULT – Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Salvador, 2010. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/wordpress/24291.pdf. Acesso em: 02 de agosto de 2016.

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ROSSLER, João Henrique. O desenvolvimento do psiquismo na vida cotidiana: aproximações entre a psicologia de Alexis N. Leontiev e a teoria da vida cotidiana de Agnes Heller. In: Cadernos CEDES, Campinas, 24 (62), 2004, 100-116. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n62/20094.pdf. Acesso em: 04 de agosto de 2015. TELLES, Vera da S. Espaço público e espaço privado na constituição do social: notas sobre o pensamento de Hannah Arendt. Tempo Social, São Paulo, 2(1), 1990, 23-48. Bibliografia Complementar: ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.

CARVALHO, Alex et al. Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2009. CARVALHO, Alex M. e DANTAS, Bruna S. do A. 69, Praça da Luz, a tessitura da memória em um espaço público: relato de uma experiência de ensino. No prelo. CORREIA, Adriano. Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. DELEUZE, Gilles. A Imagem-Tempo: cinema 2. São Paulo: Brasiliense, 2005. FIORATI, Jete J. Os direitos do homem e a condição humana no pensamento de Hannah Arendt. Revista de Informação Legislativa, a. 36, n. 142, 1999, p. 53-64.

GUÉRON, Rodrigo. Da imagem ao clichê, do clichê à imagem: Deleuze, cinema e pensamento. Rio de Janeiro: Nau editora, 2011. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS DO COTIDIANO. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007. VIEGAS, Susana. Filosofia do Cinema: do cinema como ilustração ao cinema como criação filosófica. 8º Congresso LUSOCOM, 2009. Disponível em: http://conferencias.ulusofona.pt/index.php/lusocom/8lusocom09/paper/view/54/29

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Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040

Curso: Psicologia

Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde

Disciplina: Psicologia e Deficiência

Código da Disciplina: ENEX 01407

Carga horária semanal: 04

(X) Teórica ( ) Prática

Etapa: 5ª

Ementa:

A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica e cultural, o conceito de deficiência, partindo da

perspectiva crítica acerca de conceitos específicos. Destaca a importância da compreensão da

deficiência como condição humana, nos processos de segregação e exclusão.

Objetivos: Desenvolver reflexões sobre a sociedade inclusiva e as políticas de inclusão, bem como discutir aspectos específicos de cada uma das deficiências e os processos de exclusão relacionados a elas.

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

- Conhecer as condições históricas e culturais envolvidas nas questões relacionadas às deficiências.

- Conhecer a formulação dos conceitos, etiologia e classificação das deficiências.

- Analisar criticamente os aspectos psicológicos relacionados à dinâmica familiar e institucional da

pessoa com deficiência (Educação, Saúde, Trabalho e Assistência Social).

- Utilizar-se da história das

deficiências na civilização para a análise de fenômenos psicológicos e sociais relacionados às deficiências;

- Observar a forma como as

deficiências são retratadas em

veículos

culturais como a mídia e obras

cinematográficas

para a análise de fenômenos

psicológicos e

sociais relacionados às

deficiências;

- Planejar possíveis

procedimentos de apoio

psicológico baseados na

percepção individual e

social das deficiências.

- Conhecer propostas de

intervenções da

psicologia junto às

políticas públicas voltadas para

as pessoas com

deficiência.

-Demonstrar uma postura ética, crítica, transformadora e profissional diante do atual contexto social.

Implicar-se com os processos que mantêm as condições de segregação e exclusão nas dinâmicas relacionais, institucionais e sociais, contribuindo, assim, para seu enfrentamento.

- Perceber a importância

social da atuação do psicólogo frente às pessoas com deficiência.

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Conteúdo Programático:

Unidade I: Histórico dos conceitos, concepções e terminologias. Os tipos de deficiências: física, sensorial (auditiva, visual), psicossocial, intelectual e múltipla.

Unidade II: O processo de construção da normalidade e da anormalidade como categorias sociais importantes à Psicologia. Fenômenos: “preconceito”; “estigma” e “estereótipo” em populações com diferenças funcionais.

Unidade III: Políticas Públicas para pessoas com deficiência. Assistência Social, Educação, Saúde e Trabalho.

Metodologia:

Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais;

atividades reflexivas em pequenos grupos.

Bibliografia Básica:

AMARAL, L. A. Resgatando o passado: deficiência como figura e vida como fundo. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2004. AMIRALIAN, M. L. T. et al . Conceituando deficiência. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 1, Feb. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

89102000000100017&lng=en&nrm=iso. BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. 2004. (Assistência Social e as proteções afiançadas, p. 27 a 32).

BRASIL . Ministério do Trabalho e Emprego. A Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho. 2007. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. PEREIRA, R. Diversidade funcional: a diferença e o histórico modelo de homem -padrão. Hist.

cienc. saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 16, n. 3, Sept. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702009000300009&lng =en&nrm=iso.

SANTOS, M. A.; SANTOS, P. L. FERREIRA, M. S. A desconstrução do conceito de Deficiência Mental e a construção do conceito de Incapacidade Intelectual: de uma perspectiva estática a uma perspectiva dinâmica da funcionalidade. Revista Brasileira de Educação Especial. Vol 18. N. 4 Marília Out/Dez 2012. SILVA, C. C. B.; MOLERO, E. S. S; ROMAN, M. D. A Interface entre Saúde e Educação: percepções de educadores sobre educação inclusiva. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 20, n. 1, p. 109-115, Abr. 2016 .Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000100109&lng=en&nrm=iso>.access on 04 Aug. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-353920150201934 VIGOTSKI, Lev Semionovitch. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 37, n. 4, p. 863-869, Dec. 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022011000400012&lng=en&nrm=iso>.access on 05 Aug. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-97022011000400012.

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Bibliografia Complementar:

1. BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

2. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

3. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. 2010.

4. BRASIL. Secretaria da Educação Especial. Plano Viver sem limites. 5. BRASÍLIA. Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência

(CORDE). Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. 1994.

6. CROCHÍK, J.L. O Conceito de Preconceito. In: CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2006.

7. FONSECA, R. T. M. A ONU e o seu conceito revolucionário de pessoa com deficiência. 8. GOFFMAN, E. O Eu e Seu Outro. In: GOFFMAN, E. Estigma – notas sobre a

identidade deteriorada. São Paulo: LTC, 1988 9. RIZZO, A. P.; .CABRERO, J. R. El modelo de la diversidad: una nueva visión de la

bioética desde la perspectiva de las personas con diversidad funcional (discapacidad) Intersticios. Madri. Vol 2 n. 2, 2008.

10. SKLIAR, C. Uma Perspectiva Sócio-Histórica sobre a Psicologia e a Educação de Surdos. In: SKLIAR, C. (org.) Educação & Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.

11. SMOLKA, A. L.B.; DAINEZ, D. O conceito de compensação no diálogo de Vigotski com Adler: desenvolvimento humano, educação e deficiência. In: Educação e Pesquisa, SP. V. 40, n.4, out/dez 2014.

12. VIGOTSKI, L. S. Obras Escogidas V: fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040

Curso: Psicologia

Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde

Disciplina: Psicopatologia do Adolescente e do Adulto

Código da Disciplina: ENEX 01416

Carga horária semanal: 04h/a

( X ) Teórica ( ) Prática

Etapa 5ª

Ementa: A disciplina estuda as organizações psicopatológicas na fase da adolescência e adulta, enfatizando a compreensão dos transtornos mentais e psíquicos sob uma perspectiva psicodinâmica.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Compreender e analisar as organizações psicopatológicas a partir do referencial psicodinâmico dos transtornos mentais e psíquicos.

Exercitar a elaboração de hipóteses diagnósticas e desenvolver a reflexão sobre a conduta psicoterapêutica frente a diferentes quadros clínicos.

Perceber a relevância do referencial psicodinâmico como campo de saber que amplia a compreensão dos quadros psicopatológicos na prática do psicólogo.

Conteúdo Programático: 1. Transtorno Mental e Contemporaneidade: a ética do cuidado 2. Psicanálise e Psiquiatria: controvérsias e convergências. 3. A noção de normalidade no adulto e na adolescência 4. Causalidade Psíquica Psicopatológica: As series complementares 5. A constituição da subjetividade: a noção de sofrimento psíquico 6. A importância e a função do diagnóstico diferencial. 7. O conceito de indivíduo saudável 8. Os transtornos psíquicos na perspectiva psicodinâmica. 9. Os transtornos de personalidade na perspectiva psicodinâmica.

Metodologia: Aulas expositivo-dialogadas, discussão de textos e de casos clínicos, filmes e seminários teórico-clínicos.

Bibliografia Básica: - BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. - FREUD, S. Algumas ideias sobre desenvolvimento e regressão. In: Conferências introdutórias sobre psicanálise (1916-1917), Conferência XXII. Rio de Janeiro: Imago, v. XVI,1980. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. - GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica na Prática clínica. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

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Bibliografia Complementar: - FRAYZE-PEREIRA, J. O que é loucura. São Paulo: Brasiliense, 1985. - FREUD, S. Os caminhos da formação dos sintomas. In: Conferências introdutórias sobre psicanálise (1916-1917), Conferência XXIII. Rio de Janeiro: Imago, v. XVI, 1980. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. - KLEIN, M. Nosso mundo adulto e suas raízes na infância. In: KLEIN, M. Inveja e gratidão e outros trabalhos/Obras Completas v.III. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Imago, (1959) 1991. - SAFRA, G & LESCOVAR, G.Z. Reflexões sobre o trabalho em saúde mental na contemporaneidade: considerações sobre a interdisciplinaridade a partir da Ética. Psic. Ver. São Paulo, volume 19, n.2, 199-206, 2010. Acesso em http://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/download/6722/4860. - VAISBERG, T.M.J.A.; MACHADO, M.C.L. Diagnóstico Estrutural de Personalidade em Psicopatologia Psicanalítica. Psicologia USP, vol.11, n.1, 2000. Acesso em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-65642000000100003&script=sci_arttext - WINNICOTT, D.W. O conceito de indivíduo saudável. In:______. Tudo começa em casa. 2ª. Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 1996. - WINNICOTT, D. W. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.