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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO JULIANA APARECIDA PRANDEL MAURICIO DA ROSA RIBEIRO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL,15 DA FAZENDA PEDREIRA, MUNICÍPIO DE TIBAGI/PR CURITIBA 2012

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE

PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO

JULIANA APARECIDA PRANDEL MAURICIO DA ROSA RIBEIRO

GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL,15 DA FAZENDA PEDREIRA, MUNICÍPIO DE TIBAGI/PR

CURITIBA 2012

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ PROPPE

PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO

JULIANA APARECIDA PRANDEL MAURICIO DA ROSA RIBEIRO

GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL,15 DA FAZENDA PEDREIRA, MUNICÍPIO DE TIBAGI/PR

Monografia apresentada ao Curso de Pós-

Graduação em Georreferenciamento de Imóveis

Rurais e Urbanos da Universidade Tuiuti do

Paraná, como requisito parcial para a obtenção do

título de Pós-Graduação em Georreferenciamento

de Imóveis Rurais e Urbanos.

CURITIBA 2012

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SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES GERAIS 06

1.1 PROPRIEDADE.................................................................................................. 06

1.2 PROPRIETÁRIO................................................................................................. 06

1.3 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS............................................................................. 06

1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL.............................................................................. 07

2 RELATÓRIO TÉCNICO......................................................................................... 08

2.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...................................................................... 08

2.2 PROBLEMA........................................................................................................ 08

2.3 OBJETIVOS........................................................................................................ 09

2.3.1 Geral................................................................................................................. 09

2.3.2 Específicos....................................................................................................... 09

2.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................... 09

2.5 METODOLOGIA.................................................................................................. 10

2.6 MATERIAIS......................................................................................................... 11

2.7 FINALIDADE....................................................................................................... 11

2.8 PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO............................................ 11

2.9 DATUM................................................................................................................ 12

2.10 MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA................................................... 12

2.10.1 Estação de Curitiba........................................................................................ 12

2.10.2 Estação de Guarapuava................................................................................. 13

2.11 MARCOS IMPLANTADOS................................................................................ 13

3 RESULTADOS DOS TRABALHOS...................................................................... 14

3.1 TRANSPORTE DE COORDENADAS................................................................. 14

3.2 DEMARCAÇÃO DA POLIGONAL GEORREFERENCIADA............................... 14

4 CONCLUSÃO........................................................................................................ 17

5 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 18

APÊNDICES.............................................................................................................. 19

APÊNDICE 01 – Relatórios de processamento GPS e dados cartográficos............ 20

APÊNDICE 02 – Monografias dos marcos implantados........................................... 22

APÊNDICE 03 – Descritivo do março de Guarapuava (PRGU)................................ 23

APÊNDICE 04 – Descritivo do março de Maringá (PRMA)....................................... 26

APÊNDICE 05 – Memorial descritivo........................................................................ 30

APÊNDICE 06 – Planilha de Cálculo Analítico ........................................................ 32

APÊNDICE 07 – Planilha de Dados Cartográficos................................................... 33

APÊNDICE 08 – Planta do imóvel............................................................................ 34

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LISTA DE FIGURAS Figura 01: localização do Município de Tibagi no estado do Paraná.............. 07 Figura 02: triangulação das bases com o ponto de apoio............................... 14

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LISTA DE TABELAS Tabela 01: bases da rede de monitoramento contínuo do IBGE utilizadas para o transporte de coordenadas do Imóvel................................. 13 Tabela 02: coordenadas dos marcos-base originadas com a triangulação..... 14 Tabela 03: resumo do fechamento de triangulação obtido pelo processamento das bases fixas com os marcos-base de

apoio......................................................................................... 15

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1 INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 PROPRIEDADE

-Imóvel: Fazenda Pedreira;

-Município: Tibagi;

-Comarca: Tibagi;

-Estado: Paraná;

-Área Total da Matrícula 7930: 65,7000 hectares;

-Área Objeto do Georreferenciamento: 61,6936 hectares;

-Registro Imobiliário: Matrícula n° 7930 folha 01 do livro 1 do Cartório de

Registro de Imóveis da Comarca Tibagi/PR, com área de 61,6936 ha;

-Número de Cadastro do Imóvel no INCRA: 706.051.020.257-9

1.2 PROPRIETÁRIO

-Proprietário: JOÃO ROBERTO SILVA -Endereço: Rodovia BR-376, km 416, Fazenda Hirooka -Telefone: 42-9937-0082 1.3 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

A equipe executora deste projeto: -Juliana Aparecida Prandel – Geógrafa

-Mauricio da Rosa Ribeiro – Engenheiro Florestal

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1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL O imóvel do presente trabalho localiza-se no Estado do Paraná, na região

dos Campos Gerais, no município de Tibagi/PR, pertence a comarca de

Tibagi/PR, como mostra a FIGURA 01 abaixo.

Figura 01: localização do município de Tibagi no Estado do Paraná.

O imóvel foi adquirido pelo Sr. JOÃO ROBERTO SILVA. Onde a mesma

possui um levantamento planimétrico.

Apresenta como confrontantes: ao Norte: Antip Anunfriev e a Rodovia

BR-376, a Leste: Rodovia BR-376, ao Sul: João de Almeida, José Pedro

Francisco dos Santos e Laertes José S. da Silva e a Oeste: Estrada Municipal.

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2 RELATÓRIO TÉCNICO

2.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA O Terreno está localizado no município de Tibagi, estado do Paraná, e

como medida de regularização fundiária tornou-se necessária a realização do

georreferenciamento do imóvel conforme a LEI 10.267 de 28 de agosto de

2001, estabelecida pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária – INCRA.

Além deste fato, a divergência de área que consta na matrícula e no último

levantamento planimétrico gerou dúvidas pelo atual proprietário, que então

optou pelo georreferenciamento também como medida de conferência. A

propriedade possui um levantamento planimétrico realizado em dezembro de

1990, segundo este, uma área de 65,7200 hectares de área total. Porém, para

que a mesma possa receber a certificação do INCRA, o levantamento deve

adequar-se às Leis, Decretos e Instruções Normativas estabelecidas, seguindo

a norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais, possuindo todo o

perímetro georreferrenciado com as coordenadas geodésicas do Sistema

Geodésico Brasileiro sobre o elipsóide SIRGAS 2000, onde as confrontações

serão definidas e reconhecidas pelos confrontantes. Assim, obter-se o mapa

com a delimitação e área da propriedade o mais próximo possível do real.

2.2 PROBLEMA

Com a divergência de área apresentada em levantamento planimétrico

realizada anteriormente 12/1990, do imóvel e do novo levantamento realizado

para o georreferrenciamento torna-se imprescindível a retificação da área do

imóvel, e do georreferrenciamento da propriedade, levando em consideração

as normativas e leis estabelecidas na nova norma técnica do INCRA e das leis

em vigências do cartório da cidade de Tibagi para fazer a retificação da área.

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2.3 OBJETIVOS 2.3.1 Geral

Descrever o imóvel rural, em seus limites, características e

confrontações, por meio de memorial descritivo, plantas baixas, contendo as

coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais,

georreferenciados ao sistema Geodésico Brasileiro.

2.3.2 Específicos

a) - Levantar, demarcar e georreferenciar o imóvel rural objeto da

matrícula nº7930 do CRI de Tibagi, situado no Município de Tibagi, no

Estado do Paraná, para fins de cumprir a legislação vigente qual seja a

lei nº10. 267/2001;

b) Constituir o relatório técnico, nos termos da Norma Técnica para o

Georreferenciamento de Imóveis (NTGIR), e seu memorial descritivo,

bem como a planta baixa;

2.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para levantamento do perímetro, o método utilizado é denominado

“Posicionamento Relativo Estático” da Norma Técnica para

Georreferenciamento de imóveis rurais, aplicada a LEI 10.267 de 28 de agosto

de 2001, seguindo a orientação da mesma. O posicionamento relativo estático

pode ser efetuado utilizando-se diferentes tipos de observação, como o da fase

do código, da fase do código suavizada pela portadora e da fase da portadora,

de modo a captar simultaneamente medidas para uma mesma condição

geométrica dos satélites. Os parâmetros comuns às duas estações são

eliminados automaticamente durante a solução da dupla ou tripla diferença de

fase. A observação simultânea dos sinais dos satélites em pelo menos duas

estações distintas contribui para uma significativa redução de erros,

especialmente do erro do relógio do satélite, das efemérides e da propagação

do sinal da atmosfera.

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2.5 METODOLOGIA A metodologia descrita neste projeto e adotada nos levantamentos de

campo segue a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais

definida pelo INCRA (2010), aplicada à Lei 10.267 de 28 de agosto de 2001 e

ao Decreto 4.449 de 30 de outubro de 2002, como também as instruções

normativas 24, 25 e 26 expedidas pelo INCRA. A identificação dos limites da

propriedade foi feita com a ajuda de documentos que comprovaram como

verdadeiros os limites do imóvel, sendo necessário a presença dos

confrontantes no momento de implantar os marcos nas divisas, os mesmos

acompanharam o referido processo de medição ou indicaram pessoas de sua

confiança.

Todo o levantamento perimetral foi realizado com equipamento de recepção

de sinais de satélite GNSS Geodésico L1/L2, marca Trimble, modelo TSC2

Controller, Receptor GPS R6 PP Model 2

Com precisão pós processada através da correção diferencial, precisão

menor que 0,5 mm + 1 ppm e processamento de intervalo de confiança fixado

em 90% utilizando o sofware Trimble Business Center 2. No levantamento dos

pontos no terreno, utilizou-se o método de posicionamento estático.

Para o transporte de coordenadas para o marco-base, efetuou-se a

triangulação com base conhecida e homologada pelo IBGE, neste caso as

bases de Guarapuava e Universidade Federal do Paraná, da Rede Brasileira

de Monitoramento Contínuo (RBMC), sincronizados, pós-processado e

ajustado em software. O tempo de duração das observações para o transporte

das coordenadas para o ponto de apoio foi de 6 horas 10 minutos e 35

segundos no dia 12 de dezembro de 2011, e a partir deste ponto ajustado

determinou-se as demais coordenadas que formam o perímetro da área do

imóvel, tendo o tempo mínimo de ocupação em cada ponto de 20 minutos,

PDOP máximo menor que 5, horizonte mínimo de rastreamento de 15°, 5 o u

mais satélites rastreados, linha de base no máximo de 15 km, e intervalo de

gravação de 1 segundo.

Após o processamento dos dados no programa Timble Business Center

2, os dados foram exportados para AutoCad com auxilio do programa Posição

afim de concluir o mapa que se encontra no Apêndice 02.

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Além disso o arquivo do mapa é configurado para o programa Posição

onde originou o memorial descritivo que se encontra no Apêndice 03. Para

finalizar o projeto, o relatório técnico foi montado, e anexando os dados

pertinentes à este projeto que se encontra no Apêndice 04.

2.6 MATERIAIS Os seguintes materiais e equipamentos foram utilizados para execução do

trabalho;

Marca: Trimble

Modelo: TSC2 Controller, Receptor GPS R6 PP Model 2

Número de Série: 5011420834, 5011420839

Softwares Utilizados:

Trimble Business Center 2

Autocad

2.7 FINALIDADE

A Lei nº 10.267, de 28 de agosto de 2001, e o Decreto nº 4.449, de 31 de

outubro de 2002, criou e regulamentou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais–

CNIR, que visa a demarcação, medição e georreferenciamento de todos os

imóveis rurais do país de forma a constituir a base georreferenciada do CNIR,

bem como a regularização fundiária dos imóveis rurais em geral. Devido à

estas exigências temos como finalidade a identificação e o reconhecimento dos

limites da propriedade, a materialização dos mesmos, o posicionamento dos

marcos através de um levantamento por GPS e tornando assim possível o

cadastramento do imóvel.

2.8 PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO Os trabalhos técnicos foram iniciados com o levantamento à campo, no dia

08 de dezembro de 2011 e encerraram no dia 27 de dezembro de 2011. O

contato com os confrontantes foram feitos paralelos ao levantamento de

campo. Após, iniciou-se o processamento dos dados em escritório, a geração

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de mapas e relatórios. O trabalho foi finalizado somente em janeiro de 2012,

com as assinaturas dos proprietários e responsável técnico, bem como o

reconhecimento de firma destes em cartório.

2.9 DATUM

O sistema de referência para satélites do GPS é o WGS-84 (World

GeodeticSysten - 1984), que tem parâmetros referidos ao centro de massa da

terra (origem geocêntrica). O sistema atualmente utilizado no Brasil é o

Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000), cuja

origem é o centro de massa da Terra. Baseia-se na figura geométrica do

elipsóide do Sistema Geodésico de Referência de 1980 (Geodetic Reference

System 1980 – GRS80), com semi-eixo maior a = 6.378.137 m e achatamento f

= 1/298,257222101. Pólos e meridiano de referência consistentes em ±0,005”

com as direções definidas pelo BIH (Bureau International de l´Heure), em 1984.

2.10 MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA O marco geodésico é um ponto materializado no terreno, com sua

localização determinada por coordenadas planialtimétricas que definem com

precisão sua posição no terreno e no mapa, além de constituírem em um

importante instrumento para a atualização cartográfica. A seguir, encontram-se

os marcos utilizados como referência.

2.10.1 Estação de Curitiba (UFPR) A estação encontra-se nas dependências do Centro Politécnico da

Universidade Federal do Parana (UFPR) – em Curitiba/PR, com código do SAT

91105, e coordenadas UTM SIRGAS 2000 N = 7.184.223,310 m e E =

677.878,515 m. Sua altitude geométrica é de 925,81 m e altitude ortométrica de

922,14 m. A monografia do marco encontra-se no anexo 01.

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2.10.2 Estação de Guarapuava A estação situa-se no prédio do Auditório, no Campus da Universidade

Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) na cidade de Guarapuava/PR, com

código IBGE 96.049, e coordenadas UTM SIRGAS 2000 N = 7.192.442,097 m

e E = 450.952,308 m. Sua altitude geométrica é de 1043,16 m e altitude

ortométrica de 1039,10 m. A monografia do marco encontra-se no anexo 01.

2.11 MARCOS IMPLANTADOS

Foram implantados 7 marcos materializados em todo perímetro do imóvel,

com nomenclaturas de ABC M 0001 a ABC M 0007. As monografias dos

marcos implantados na propriedade encontram-se no apêndice 02, e foram

elaboradas de acordo com o Anexo VIII da Norma Técnica para

Georreferenciamento de Imóveis Rurais, 2a edição, editada pelo INCRA.

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3 RESULTADOS DOS TRABALHOS

3.1 TRANSPORTE DE COORDENADAS O transporte de coordenadas para a execução dos trabalhos de

georreferenciamento do imóvel foi efetuado mediante a utilização das

informações disponíveis nas estações fixas da Rede de Monitoramento

Contínuo do IBGE,localizadas nas cidades de Guarapuava (PRGU) e Curitiba

(UFPR). Os resultados são apresentados na Tabela 01.

Tabela 01: bases da rede de monitoramento contínuo do IBGE utilizadas para

o transporte de coordenas do Imóvel.

ID DIREÇÃO LESTE DIREÇÃO NORTE ELEVAÇÃO

PRGU 450.952,308 7.192.442,097 1039,100

UFPR 677.878,515 7.184.223,310 922,140

A triangulação realizada das bases fixas com o marco-base de apoio

resultou nos dados apresentados a seguir, na Tabela 02. A Tabela 03

apresenta as coordenadas obtidas para o marco-base, a partir do

processamento, e a Figura 02 ilustra a triangulação obtida. Os resultados

obtidos com esta triangulação proporcionou os dados de acordo com os

estabelecidos pela norma do INCRA, com precisões abaixo de 0,50 m e

solução fixa.

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Figura 02: triangulação das bases com o ponto de apoio.

Tabela 02: coordenadas dos marcos-base originadas com a triangulação.

ID DIREÇÃO LESTE DIREÇÃO NORTE ELEVAÇÃO

BASE 533.420,771 7.278.681,699 968,457

PRGU 450.952,308 7.192.442,097 1039,100

UFPR 677.878,515 7.184.223,310 922,140

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Tabela 03: resumo do fechamento de triangulação obtido pelo processamento das bases fixas com os marcos-base de apoio.

3.2 DEMARCAÇÃO DA POLIGONAL GEORREFERENCIADA

A poligonal foi demarcada na Carta Topográfica traçada de acordo com as

Normas Técnicas para Georreferenciamento de Imóveis Rurais do INCRA,

Anexos IX e X (2010), foi processado o Memorial Descritivo do Caminhamento

Topográfico e as Planilhas de Cálculo Analítico. No apêndice 01, encontram-se

os resultados do processamento dos dados, que resultam na determinação da

área de 61,6936, envolvida por um perímetro de 3.618,58 m. O memorial

descritivo e a planilha de cálculo analítico de área, azimute, lados, coordenadas

geográficas e UTM estão presentes no apêndice 04.

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4 CONCLUSÃO Com base nos pontos coletados a campo e após ser processado foi

possível concluir que o processo de medição do imóvel está totalmente de

acordo com as Normas Técnicas, levando em consideração a precisão dos

pontos e seu posicionamento.

Deste modo pode-se concluir também que as coordenadas determinadas

têm exatidão suficiente para permitir o georreferenciamento do imóvel ao SGB

– Sistema Geodésico Brasileiro, atende as exigências para o processo de

certificação de medição de imóvel rural exigido pela Lei Federal nº 4947/66 e

Certificação prevista na Lei Federal nº 10.267, regulamentada pelo Decreto nº

4.449/02 e também pelas Normas Técnicas do INCRA 2° edição 2010, sendo

totalmente realizado através de equipamento de alta precisão, o que oferece

garantia nos resultados obtidos.

Conclui-se, portanto que a falta de área encontrada no imóvel não é uma

particularidade desta área, pois em vários outros levantamentos pode-se

encontrar a falta de área, isso se deve pela falta de tecnologia utilizada na

abertura das glebas da nossa região e que este levantamento serve como

documento necessário para realizar a retificação da área no registro de imóveis

e obter a certificação do INCRA através do Gorreferrenciamento do imóvel de

forma confiável, rápida e segura, garantindo assim a área mais próxima da real

do imóvel.

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5 REFERÊNCIAS

BLITZKOW, D. Posicionamento por satélite: NAVSTAR/GPS. São Paulo:

Escola Politécnica, USP,1995. 36 p.

BRASIL – INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.

Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 2° edição,

agosto de 2010;

CORSEUIL, C.W; ROBAINA, A.D. Determinação altimétrica através do

sistema de posicionamento global. Mira, Santa Maria, v.33, n.5, p.673-8,

2003.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Noções Básicas de

Cartografia. Rio de Janeiro: Ibge – Departamento de Cartografia, 1999.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Rede Brasileira de

Monitoramento Continuo (RBMC). Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/rbmc.shtm?c=7.

Acessado em 12/12 / 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de

levantamento topográfico, NBR 13133. Rio de Janeiro, 1994.

GEMAEL, CAMIL. Introdução ao Ajustamento de Observações: Aplicações

Geodésicas. Curitiba: Ed. UFPR, 1994.

MEDINA, A. S. Métodos de Posicionamento GPS. Apostila do curso de

Pósgraduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos:

Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba 2009.

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APENDICES

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APÊNDICE 01 – Relatórios de processamento GPS e dados cartográficos

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APÊNDICE 02 – Monografias dos marcos implantados

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APÊNDICE 03 – Descritivo do Marco de Guarapuava-PR (PRGU)

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APÊNDICE 04 – Descritivo do Marco de Guarapuava-PR (PRGU)

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APÊNDICE 05 – Memorial Descritivo

Imóvel: Fazenda Pedreira Comarca: Tibagi

Proprietário: JOÃO ROBERTO SILVA

Município: Tibagi U.F: PR

Matrícula: 7930 Código SNCR:: 706.051.020.257-9

Área (ha) : 61,6936 Perímetro (m): 3.618,58

Inicia-se a descrição deste perímetro no vértice ABC-V-0864, de coordenadas

N 7.279.820,090m e E 533.367,730m localizado junto a faixa de domínio da Rodovia BR-376

eqüidistante a 50 metros de seu eixo central; deste, segue a referida faixa de domínio no

sentido Imbaú – Ponta Grossa com os seguintes azimutes e distâncias: 134°48'26" e 34,67m

até o vértice ABC-O-7220, de coordenadas N 7.279.795,657m e E 533.392,328m; 134°05'44" e

27,41m até o vértice ABC-O-7221, de coordenadas N 7.279.776,581m e E 533.412,016m;

136°42'42" e 29,31m até o vértice ABC-O-7222, de coordenadas N 7.279.755,248m e E

533.432,111m; 142°58'57" e 34,95m até o vértice ABC-O-7223, de coordenadas N

7.279.727,346m e E 533.453,150m; 152°42'33" e 37,63m até o vértice ABC-O-7224, de

coordenadas N 7.279.693,904m e E 533.470,404m; 161°34'11" e 39,13m até o vértice ABC-O-

7225, de coordenadas N 7.279.656,784m e E 533.482,774m; 167°10'18" e 41,55m até o vértice

ABC-O-7226, de coordenadas N 7.279.616,273m e E 533.491,999m; 167°49'27" e 46,09m até

o vértice ABC-O-7227, de coordenadas N 7.279.571,224m e E 533.501,719m; 169°51'08" e

53,30m até o vértice ABC-O-7228, de coordenadas N 7.279.518,762m e E 533.511,109m;

166°12'19" e 56,81m até o vértice ABC-O-7229, de coordenadas N 7.279.463,590m e E

533.524,655m; 156°07'19" e 61,97m até o vértice ABC-O-7230, de coordenadas N

7.279.406,926m e E 533.549,739m; 141°37'11" e 62,75m até o vértice ABC-O-7231, de

coordenadas N 7.279.357,740m e E 533.588,696m; 130°16'23" e 63,72m até o vértice ABC-O-

7232, de coordenadas N 7.279.316,549m e E 533.637,313m; 118°14'47" e 62,61m até o vértice

ABC-O-7233, de coordenadas N 7.279.286,916m e E 533.692,471m; 113°57'56" e 56,69m até

o vértice ABC-O-7234, de coordenadas N 7.279.263,890m e E 533.744,272m; 115°07'42" e

51,61m até o vértice ABC-O-7235, de coordenadas N 7.279.241,976m e E 533.790,993m;

120°55'43" e 37,20m até o vértice ABC-O-7236, de coordenadas N 7.279.222,859m e E

533.822,899m; 154°22'04" e 298,91m até o vértice ABC-M-0005, de coordenadas N

7.278.961,874m e E 533.953,511m localizado junto a margem direita de um córrego sem

denominação; deste segue a jusante do referido córrego com os seguintes azimutes e

distâncias: 208°41'06" e 6,01 m até o vértice ABC-P-K155, de coordenadas N 7.278.944,753m

e E 533.947,494m confrontando com terras de João de Paula; 157°32'45" e 5,85m até o vértice

ABC-P-K156, de coordenadas N 7.278.939,345m e E 533.949,729m; 215°24'10" e 3,66m até o

vértice ABC-P-K157, de coordenadas N 7.278.936,365m e E 533.947,611m; 236°46'46" e

34,35m até o vértice ABC-P-K158, de coordenadas N 7.278.917,546m e E 533.918,875m;

204°59'22" e 34,71m até o vértice ABC-P-K159, de coordenadas N 7.278.886,088m e E

533.904,213m; 197°23'34" e 25,83m até o vértice ABC-P-K160, de coordenadas N

7.278.861,436m e E 533.896,491m; 185°20'29" e 8,58m até o vértice ABC-P-K161, de

coordenadas N 7.278.852,890m e E 533.895,692m; 151°19'53" e 14,94m até o vértice ABC-P-

K162, de coordenadas N 7.278.839,784m e E 533.902,858m; 129°49'04" e 25,88m até o

vértice ABC-P-K163, de coordenadas N 7.278.823,211m e E 533.922,737m; 167°50'19" e

12,83m até o vértice ABC-P-K164, de coordenadas N 7.278.810,673m e E 533.925,439m;

105°39'56" e 6,89m até o vértice ABC-P-K165, de coordenadas N 7.278.808,812m e E 2,075m;

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231°04'14" e 9,82m até o vértice ABC-P-K166, de coordenadas N 7.278.802,640m e E

533.924,434m; 183°42'30" e 18,40m até o vértice ABC-P-K167, de coordenadas N

7.278.784,279m e E 533.923,244m; 118°02'39" e 5,61m até o vértice ABC-P-K168, de

coordenadas N 7.278.781,640m e E 533.928,198m; 201°59'46" e 4,59m até o vértice ABC-M-

0004, de coordenadas N 7.278.777,382m e E 533.926,478m; deste deixa o córrego que vinha

seguindo onde passa a seguir em linha seca com os seguintes azimtues e distâncias:

287°27'21" e 2,35m até o vértice ABC-M-0003, de coordenadas N 7.278.777,541 m e E

533.923,673 m confrontando agora com terras de José Pedro Francisco dos Santos;

300°56'51" e 211,9798m até o vértice ABC-M-0002, de coordenadas N 7.278.905,531m e E

533.420,780m; 210°49'19" e 387,03m até o vértice ABC-M-0001, de coordenadas N

7.278.573,168m e E 533.513,392m; 212°33'12" e 3,48m até o vértice ABC-V-0865, de

coordenadas N 7.278.570,234m e E 533.511,519m localizado junto a faixa de domínio de uma

estrada municipal eqüidistante a 6 metros de seu eixo; deste segue a faixa de domínio da

referida estrada com os seguintes azimutes e distâncias: 306°15'50" e 226,49m até o vértice

ABC-O-7237, de coordenadas N 7.278.704,206m e E 533.328,897m confrontando com terras

de Laertes José S. da Silva; 319°06'47" e 29,64m até o vértice ABC-O-7238, de coordenadas N

7.278.726,610m e E 533.309,499m passando a confrontar agora com terras de Amadeu

Machado; 318°30'43" e 29,76m até o vértice ABC-O-7239, de coordenadas N 7.278.748,902m

e E 533.289,785m; 317°15'05" e 29,34m até o vértice ABC-O-7240, de coordenadas N

7.278.770,446m e E 533.269,871m; 311°53'57" e 484,37m até o vértice ABC-V-0866, de

coordenadas N 7.279.093,915m e E 532.909,347m; deste deixa a estrada onde volta a seguir

em linha seca com os seguintes azimutes e distâncias: 32°15'23" e 0,27m até o vértice ABC-M-

0006, de coordenadas N 7.279.094,140m e E 532.909,489m confrontando com terras de Antip

Anunfriev; 32°15'08" e 856,12m até o vértice ABC-M-0007, de coordenadas N 7.279.818,164m

e E 533.366,351m; deste, segue, 35°36'08" e 2,37m até o vértice ABC-V-0864, ponto inicial da

descrição deste perímetro. Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao

Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no Sistema UTM, referenciadas

ao Meridiano Central 51° WGr., tendo como Sistema Geodésico de Referência o SIRGAS2000,

época 2000,4. Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de

projeção UTM.

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APÊNDICE 06 – Planilha de Cálculo Analítico

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APÊNDICE 07 – Planilha de Dados Cartográficos

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APÊNDICE 08 – Planta do Imóvel