UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Giselle Elaine Megel...
36
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Giselle Elaine Megel MOTIVOS QUE LEVAM OS PAIS A PROCURAREM A NATA<;:Ao PARA SEUS BEBES DE 0 A 2 ANOS CURITIBA 2007
Transcript of UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Giselle Elaine Megel...
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA
Giselle Elaine Megel
MOTIVOS QUE LEVAM OS PAIS A PROCURAREM A NATA<;:Ao
PARA SEUS BEBES DE 0 A 2 ANOS
CURITIBA
2007
Giselle Elaine Megel
MOTIVOS QUE LEVAM OS PAIS A PROCURAREM A NATACAo
PARA SEUS BEBES DE 0 A 2 ANOS
Trabalho de ConclUQO de Curso apresentada aoCurro de Educa~o Fisica da FaculdadedeCi!ncias Biol6gicas e da SaUde dill UniversidadeTuiuti do Parana como requisite parcial para~ do grau de licenciada em Edu~FI5ica.Orientadora: I-Iefia Eunice Soares
CURITIBA
2007
TERMO DE APROVAc;.AO
Giselle Elaine Megel
MOTIVOS QUE LEVAM OS PAIS A PROCURAREM NATAc;.AO PARA
SEUS BEBES DE 0 A 2 ANOS
Este Trabalho de Conclusao de Curso fei julgada e aprovada para obte~ao do titulo de licenciadOlem Ed~o Fisica da UniversidadeTuiuti do Parana.
Curttiba, 22 de novembro de 2007.
Ed~oFisica
Universidade Tuiuti do Parana
Orientadora: Professcxa Mestre HeJia Eunice Soares
lITPI Educac;:lo Fisica
Professora Mestre Beatriz Dorigo
UTPI Ed~o Fisica
Professora Mestre Jocian Bueno
lITPI Educa~ Fisicc
DEDICATORIA
Oedico a tres pessoas lmportantes da minha vida.
Meu Pai, Mae e minha Irma.
Sem a ajuda, paciencia e cooperaC;8o deles nao teria concluido este curso.
AGRADECIMENTOS
Agradel'o a prestimosa contribuil'ao das Professoras Helia Soares e Jocian Bueno.
A Professora Helia pela amizade, atenl'aO, carinho, colabora\'ilo e paciencia como
orientadora, e palo tempo que leve disponivel para me atender, sem tendo a
obrigac;8.o disso.
A Professora Jocian pela amizade, atenl'ao, carinho e a colaboral'ao da etaboral'ao
do instrurnento.
A Elas minha eterna Admira~o e Carinho, como profissionais e amigas.
RESUMO
A natayBo para babes relata beneficios no desenvolvimento total da crianc;a. 0
objetivo deste estudo foi investigar as motivQs que lavarn os pais a procuraremnatac;Ao para seus babes, sera que eles estao cientes destes beneficios, que
informa¢es tern sobre esta atividade.O estudo foi composto por uma amostra de
dez pais, sendo a maiaria do sexo feminin~, numa faixa etaria de vinte a quarenta e
urn anos de idade, tendo como instrumento urnquestionario que foi aplicado em tr~s
dias do mes do outubro, ap6s as aulas de natayao, de uma academia de Curitiba.
Ap6s a correc;ao do questionario obteve-se urn resultado de que, as maiarias dos
pais, estao dentes de alguns beneficios que a nat8yllo oferece. Mas nao ternconhecimento da maior parte dos desenvolvimentos. Por isso foi relevante 0 estudo,assim sabendo as opinioes dos pais a respeito da atividade, os professores de
natayao infantil podem contribuir com informa<;Oes,explica<;oes para que saibam acontribuiyao que esta atividade traz para sua crian<;aque e de suma importancia, e,ah~mdisso, ° pai estara compreendendo 0 que esta acontecendo com seu filho ecom isso havera urnmelhor relacionamento, reciprocidade entre eles.
Palavras-chave: natayijo para bebEis; beneficios da natayijo; contribuiyijo de
informayijo aos pais.
LlSTAS DE GRAFICOS
GRAFICO 1 - IDADE DOS PAIS ...
GRAFICO 2- FORMACAo DOS PAIS .....
GRAFICO 3 - PRATICA ATIVIDADE FiSICA?.
GRAFICO 4- QUANTAS VEZES POR SEMANA?.
. 25
. 25
. 26
. 26
GRAFICO 5 - POR QUAL MOTIVO ESCOLHEU A NATACAO PARA SEU
FILHO?.. . . 27
GRAFICO 6- QUAL 0 BENEFiclO QUE ENTENDE QUE ESTA ATIVIDADE TRAZ
PARA SEU FILHO? 27
GRAFIC07 - VOC~ SABIA QUE A NATACAo APRESENTA BENEFic lOS NO
DESENVOLVIMENTO TOTAL DA CRIANCA? 28
GRAFICO 8 - QUAIS DOS BENEFiclOS QUE VOC~ NAo SABIA QUE A
NATACAO OFERECIA?. . 28
GRAFICO 9 - QUAIS OS BENEFiclOS QUE CONSIDERA IMPORTANTE? 29
GRAFICO 10- VOCE JA PERCEBEU ALGUMA DIFERENCA OU BENEFiclO QUE
SEU BEBE ADQUIRIU APOS A PRATICA DA NATACAo? .. . 29
SUMARIO
1INTRODUCAO ... . 08
2 FUNDAMENTACAO TEORICA .. . 10
21 CARACTERisTICAS DO DESENVOLVIMENTO DE BEB~S DE 0 A 2 AN OS ..10
2.2 NATACAO ....
2.3 BENEFiclOS DA NATACAO
2.4 NATACAO PARA BEBES ...
3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS ..
. 13
...................... 18
. 21
. 24
4 RESULTADOS E DISCUSSAO ...
5 CONSIDERACOES FINAlS ....
REFERENCIAS ...
APENDICES ..
. 25
. 31
. 32
. 33
1.INTRODUc;:Ao
1.1 JUSTIFICATIVA
A nata,ao para beb~s vern sendo estudada a pesquisada ao longo de muitos
anos, ressaltando a importancia desta atividade para 0 desenvolvimento do ser
humane.
"A nata<;:8o pode sar comparada com 0 meia que 0 bebe ja vivenciou dentro
do liquido amniotico. Ele recebe este meio de forma natural atraves de suas
rea<;:6es, urn meio quente e gOSt050. Com isso, a natac;:ao para bebes e considerada
a continuidade desse desenvolvimento, resgatando assim as instintos reflexivQs nos
quais irao poder continuar a se expressar" (REBELATIO, apud, CHISTIANE
GREUEL, SID).
"Ac nascer e durante as quatro primeiros meses de vida, existem no homem
movimentos natat6rios harmonizado e coordenados, mas que logo desaparecem"
(MC GRAW. SID).
Sabe~se que a nata<;:ao relata beneficios no desenvolvimento total da crianC;8
no seu controle consciente, seja na area fisica, mental, emocional e social.
o que nos leva a questionar: sera que os pais estAo dentes destes beneficios
quando procuram esta atividade para seus beb~s?
Desta forma questionamos nesta pesquisa: quais os motivos dos pais a
procurarem a natayao para seus bebes?
1.2 PROBLEMA
Quais os motivos que levam os pais a procurarem natayao para seus bebes?
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
lnvestigar as motivQs que levam os pais a procurarem a natat;a:o para seus
bebes;
1.3.2 Objetivos Especificos
.:. Delimitar 0 perfil dos pais.
•:. Investigar os motivos para escolha da atividade de natayao pelos pais .
•:. Verificar 0 conhecimento dos pais em rela9aO aos beneficios da nata9aO para
bebes.
IU
2. FUNDAMENTAI;AO TE6RICA
2.1 CARACTERISTICAS DO DESENVOLVIMENTO DE BEBES DE 0 A 2 AN OS
Os profissionais da area de natar;a.o, professores de Educa9~o fisica, devem
preocupar-se em adequar as atividades para atingir as objetivos determinados,
sem prejudicar a desenvolvimento da crianl'a.
Deve-s8 elaborar uma progresstlo. partindo-se de uma devida adapta9a.o ao
meio liquido, passando posteriormente a aprendizagem e, conseqGentemente, ao
aperfeil'oamento e treinamento.
Para definir qual e 0 tipo de trabalho a ser desenvolvido, e necessario
conhecimento adequado, compativel com a faixa eta ria, para que as
modifical'Oes provocadas pelo desenvolvimento das atividades sejam
criteriosamente adequadas e constantemente avaliadas, para ntlo S8 perderem
no contexto.
o professor atuante de natal'llo deve considerar a individualidade como
principia basico. A idade 0 sexo e matura<;ao atu8m em conjunto com a
psicomotricidade, determinando todo trabalho de adapta9a.o, aprendizagem e
demais conseqLu~ncias das atividades propostas.
Alem desses fatores, soma-S8 a experiencia do professor, pois, com sua
sensibilidade, dara equilibria consciente entre a tentativa de chegar a adaptal'80
au outro objetivo proposto (TURCHIARI, 1995).
Antes de entrar em urna analise mais profunda na necessidade de expor
caracteristicas de desenvolvimento mental (intelig~ncia), fisico (motor), e s6cio-
afetivo (emocional) da crianl'a, desde seus primeiros dias ate par volta de dais
anos, em uma rapid a analise dos estagios de desenvolvimento.
II
As siluayoes da devida adequa~o acompanham a desenvolvirnento da
crianya tambem na natac~o; permitem a crianC8 vivenciar n090es de
intensidades diferentes, velocidades irregulares, dominic corporal no meia
ambiente diferente a agua alem de desenvolver uma maior sensibilidade em suas
perceP90es relacionadas com a espayo, tempo e objetivos a que astao sendo
subrnetidas.
Se cabe a pre-8scola preparar as bases fundamentais para a crianC;8 ter
acesso a leitura, a escrita e ao calculo, e evidente trabalhar com noyoes de
tempo e as caracteristicas fisicas dos objetos, chegando as noyoes logicas de
classificac;ao, seria~o e conservac;ao.
Essas n090es podem ser desenvolvidas nurn corpo em movimento, como
proprio daquele encontrado na crian<;a no transcorrer da dinamica das atividades
aquaticas (FREIRE, 1989).
Vistas as pontcs principais, mergulharemos numa analise mais especifica de
cad a faixa etaria, analisando 0 desenvolvimento mental, fisico e s6cio-afetivo
respectivamente:
No primeiro mes, 0 bebe comec;ara agarrar 0 que for colocado na palma da
mao; a comandar 0 pescoc;o, virando a cabec;a para 0 lado; e a conhecer a voz
da mae, chora quando sentir dar, fame au desconforto (TURCHIARI, 1996).
No segundo mes, comec;ara a descobrir a luz; virar as costas, mantendo a
cabec;a freqOentemente para tnls, se ouvir ruido, volta-se para 0 lado; e para de
chorar quando ganha alga e ja esboya algumas emoyoes no rosto (TURCHIARI,
1996).
No terceiro mes, procura com os olhos os objetos que Ihe sao mostrados e
retirados do seu campo de vi sao, reage combinando os sentidos da vi sao e
12
audic;ao emite os primeiros sons; quando deitado de bruc;os, control a e levanta a
cabec;a; corresponde com sorriso ao carinho das pessoas (TURCHIARI, 1996).
No quarto mes, desGobre suas maos, balbucia sons de vogais, ja S8 segura
firmemente as objetos, examina e leva-os a boca; deita de bruyos, apoia-se nos
cotovelos, quando esta no colo, mantem a cabec;a erguida; da risada
espontanea, in de pendente dos estlmulos de tercelros (TURCHIARI, 1996).
No quinto mes, nota a diferenc;a entre as cores, desde que bern vivas; rola na
carna quando virado de bruyo tenta levantar, apoiando-se na palma das maDs;
sotta gargalhadas percebe ambientes novas e acompanha a movimenta980 das
pessoas no quarto e em outros espa90s (TURCHIARI, 1996).
No sexto mes, explora tudo 80 seu redor, apanha objetos, aperta, bate, tenta
vocalizar as primeiras vogais e consoantes; vira-s8 para tn3s e para frente, senta
ainda com apaio, geralmente os dentes comegam a nascer; ja S8 mostra
aborrecido quando insatisfeito, reconhece as familiares e sabe identificar a
presen98 de estranhos (TURCHIARI, 1996).
No nona mes, carneya a revelar sua persanalidade. Pode apanhar dais
brinquedos, urn em cada m~o,sem perder a equilibria. Imita expressOes faciais e
tonalidades de voz; engatinha, rala e senta-se sozinho, quando suspenso com as
pes no chao, faz movimentos para andar, se apoiado permanece em pe; gosta e
se alegra com a companhia dos outros. Faz gra9a e se diverte fica feliz com
brinquedos e objetos (TURCHIARI, 1996).
No decimo segundo mes, mostra prefer{mcia por urna das rn~os,atira objetos
propositalmente no chao, compreende de uma ordem, articula ao men os quatro
palavras; ensaia as primeiros passos sozinho e fica em pe arnparado; fica
13
encabulado na pr-esen98 de estranhos, ajuda quando 0 vestem, segura capos
para beber e, muitas vezes tentar usar a colher (TURCHIARI, 1996).
No decimo quinto mes, faz ge5t05 para pedir a que quer, responde a frases
familiares, insiste em fazar tudo sQzinho, introduzindo dedos em buraeos,
pronuncia de quatm a seis patavras; anda sozinho, mesmo cambaleando, so be
degraus; entusiasma-se com objetos do seu agrado e fica zangado casa as tirem
dele (TURCHIARI, 1996).
No decimo oitavo mes, mexe em tudo, compreende proibi<;oes e diz 5 a 10
palavras; desajeitado ainda anda e corre sDzinho, alem de subir em cadeiras,
contrala a evacu8y8o; presta atenc;ao a musica, solicita ajuda quando tern
dificuldade, demonstra afeto em contato com bonecos (TURCHIARI, 1996).
E aos dais anos, non19ia objetos do dia-a-dia, forma pequenas frases com
verba e pronome, sendo capaz de repetir novas palavras; carre, chuta bola, sobe
escada, anda de triciclo, controla parcialmente a bexiga e totalmente a
evacuary~o, e completa dentiryao; he. manifestary~o de ciume, nao divide seus
brinquedos, interessa-se mais por hist6rias, torna-se mais vaidoso (TURCHIARI,
1996).
o conhecimento dessas caracteristicas e essen cia I para 0 devido
relacionamento entre 0 adulto e a crianc;a transcorrer em sintonia e para uma
natayao eficaz e agradave!.
2.2 NATA(:AO
A Natayao e entendida como urn desporto estruturado e regulamentado que
busca obter registros de tempo cada vez mais inferiores atrav8s de urn
treinamento met6dico, individualizado e especifico, supondo -S8 para 0 rnesmo
q.S\\)~Ot~&/",~ ~~~\~~"J.'.'Srh,,\\:
14
fim, pelo menos, a dominio apropriado das tacnicas, conhecimento de ritmo alam
de uma boa apresentac;aofisica (DAMASCENO, 1997).
Todavia, nao e mais admissivel a natac;ao permanecer reduzida a urn
conceito puramente mecanicista a partir do qual sua pratica 56 busque
exclusivamente e de forma incessante, desempenhos imediatos.
A uma natat;ao dita moderna, cabe, antes de ser instrumento de contribuic;ao
a formac;ao de atletas e/ou mini campeoes, garantir 0 desenvolvimento
equilibrado da personalidade do individuo, oferecendo-lhe as meios para que ele
proprio atinja as seus fins.
Esta nata,ao a que se faz alusM deve proporcionar a inter-relacionamento
entre 0 prazer e a tecnica, atraves de procedimentos pedag6gicos criativQs,
principalmente sob a forma de jogas, que facultem comportamentos inteligentes
de interac;ao entre a individuo com 0 meio liquido, visando ao seu
desenvolvimento.
As referimcias mais antigas relativas a arte de nadar datam em 1978 de
9.000an05 a.C, relatando em pinturas, vases, mosaicos etc. as proezas de
grandes her6is, atestando a importancia desta tecnica e de seu dominie.
Os documentos que se referem a natayao mostram ainda as diversas
conota90es que esta atividade assumiu entre povos da antiguidade,
principalmente entre os romanos e os 9regos.
Raramente, par temeridade, mas, principalmente, par necessidade e as vezes
par prazer, 0 homem, ao longo de sua histori8, tern entrado em cantata com agua
quer utilizando-a como fonte de subsist~ncia ao extrair da ca9a e da pesca seu
alimento quer para defesa de sua propriedade, ae construir fossos em torno dos
castelos, dificultando ataques de povos inimigos.
15
A intera9ilo do homem ao meio liquido como decorrencia de um processo de
adapta9tto, ao mesma tempo de transformayao da natureza, tern levado a criar
constantemente novas formas de 58 locomover na agua que ora S8 apresenta
como caminho para ajuda-Io a atingir seus objetivos e ora como obstaculo a ser
transposto.
Somente em 1538 e publicado 0 pnmeiro manual de aprendizagem da
nata9iio.
Desenvolveram-se tanto metodos de ensina como da aprendizagem da
natalfao bern como as instrumentos utilizados, mas sempre na base do
pressuposto errada de que 0 homem era capaz de flutuar, naD devido a sua
impulsa.o natural, mas ao auxilio dos movimentos de impulsao da natac;ao,
atribuindo-se deste modo pouca importancia, em primeiro lugar, il habitua9iio
gradual Ii agua (WYNMANN, SID).
Assirn, desenvolveram-se erroneamente as exercicios em seeo (em terra),
que eram realizados durante horas pelos alunos, segundo as ordens do
professor.
Em 1925, a aprendizagem da nata9i\o loi libertada da visao mecanicista.
Com base nos pressupostos de WIESSNER, surgiram inumeras perspectivas
pedagogicas, metodos de ensino de nata9i\o, bem como uma diversidade de
opini6es par parte dos especialistas, no que sa refere a conceituayllo desta
atividade.
Para Guinovart a natayao refere-s8 a urn esporte de desenvolvirnento,
implicando na vontade de veneer a agua tria, assim como urn elemento inabitual.
Para Esteva a nata~ao consiste em manter-S8 a fiutuar na agua.
16
Ja para Freitag ha dais conceitos. Urn a natac;:ao inclu; as sallos a agua, 0
polo aquatico, a nata~o submarina, 0 mergulhar, 0 salvar vidas e a natac;a.o
propriarnente dita. Outro se refere a nata,ao como sendo compreendida pelas
quatro estilos que s~o:crawl, costas, peito e golfinho.
Para Lewin nao s6 conceitu8, mas tambem caracteriza a natay80 como sendo
um desporto que constitui uma fonte de recrea,ao, de alegria de viver e de
saude, para as pessoas de lodas as idades.
E para Navarro a nata~o e um esporte ideal. Nilo s6 pela fato de poder ser
praticada par qualquer pessoa, sem distin~o de idade e sexo, mas tambem par
seu valor formativD e totalizador. Sua pratica regular e continuada desenvolve,
simultaneamente com maior ou menor intensidade, lodas as partes do carpa,
atuando em sua totalidade e junto a mente, para urn desenvolvimento saudavel e
eficaz.
o meio liquido envolve 0 hornem desde sua gestayao no utero materno.
Contudo, a mesmo nao passu; seus 6rga05 adaptados para viver dentro
d'agua.
A atividade habitual do homem em terra consiste numa posic;ao vertical com
os pes apoiados. Para des!ocar-se, basta provocar urn pequeno desequilibrio,
posicionando as pes um a trente do outro (DAMASCENO, 1997).
Durante a marcha, as pernas tem fungao de locomogilo, enquanto as bragos
uma func;:!Io equilibrador. Os movimentos de rotayao da cabec;a, associ ados ao
restante do corpo, permitem-Ihe olhar em frente e ao seu redor (DAMASCENO,
1997).
oa mesma forma, na locomo980 em terra as extremidades das vias
respiratorias, boca, nariz, e 0 ouvido, nao encontram obstaeulos para 0
17
desempenho das funy6es que Ihe siio destinadas. A respira~o e uma funyao de
natureza automatica (DAMASCENO, 1997).
Na agua, tudo se passa de forma diferente. Para se deslocar, tenta-se
encontrar uma nova posiyao de equilibrio, procura-se a posiyao horizontal. Oeste
modo, deixam de existir os apoios fixos (DAMASCENO, 1997).
Apenas 0 sistema de foryas em equilibrio estatica, composto pelo peso
incluindo a gravidade e a forC;8 de impulsao, proporciona ao sujeito a nova
posic;ao de equilibria na agua. No entanto, tanto a boca e a nariz, em posic;ao
horizontal, encontram no meio aquatico um obstaculo a veneer (DAMASCENO,
1997).
Para inspirar torna-S8 necessaria tirar a boca e 0 nariz da agua e para expirar
importa que sopre para veneer a resistencia da mesma (DAMASCENO, 1997).
No meio aquatieD, as 8c;6es propulsivas mais fortes passam a ser as dos
brac;os e nao as das pernas. No entanto, ambas desempenham urn papel
importante. Simultaneamente, os apoios nao sao fixos. Dai as ayoes motoras
passarem a ser efetlladas em torya crescente (DAMASCENO, 1997).
Surgem, igualmente, limitac;6es visuais na agua. A locomoc;ao faz-se com a
ajuda da visao, que permite a orientac;ao espaciaL A audiyao esta praticamente
anulada, sendo necessarios fortes estimulos para poderem ser adaptados
(DAMASCENO, 1997).
A nata~ao ou ainda 0 ato de nadar e, portanto, tambem suas aprendizagens
obrigam necessariamente a uma nova adaptayAo das estruturas de base de
comportamentos humanos, pel as diferenc;as fundamentais entre 0 meio terrestre
e 0 meio aquatico, uma vez que todos as movimentos indispensaveis para a
natayao se realizam dentro da agua (DAMASCENO, 1997).
18
As propriedades fisicas da agua, a sua massa, 0 seu peso, densidade,
pressao hidrostatiea e viscosidade, entre outras, iraQperturbar 0 cornportarnento
humano, tanto no seu aspecto fisiol6gico como psiquico.
Qualquer corpo normal no meio aquatico esfon;:a-se, contudo para superar em
grande parte ou rnesrno por cornpleto as perturba~oes causadas pela agua,
tentando adaptar-se conforme pre\j~ 0 principia da homeostase. E sao
justamente estes primeiros esfon;os de adaptagao exigidos ao corpo humano, no
seu contato com a agua, que devem ser considerados como uma das vantagens
da nata~o (WILKE, 1982).
Partindo-se do pressuposto de que S8 de uma movimenta(fao descontraida
dentro d'agua, sob forma ludica, 0 sujeito pode, par si 56, provocar os estimulos
que atuam sobre seu organismo; de urn programa sistematico de aprendizagem
de nata~ao regular, pode-se esperar urna rnultiplicidade de eleitos, ou seja,
beneficios.
2.3 BENEFic lOS DA NATACAO
A Nata9~0 para bebes, alem dos objetivos proporcionados como atividade
fisica, relata beneficios no desenvolvimento total da crianc;:a, por meio da
estimulac;:ao, repetic;:tio, imitac;~oe transmissao 0 bebe comec;ara a transformar
instintos de sobrevivencia.
E lim dos meios mais eficazes para prevenc;:ao e correc;:ao de problemas
posturais e desvios da col una, po is 0 trabalho sirnetrico proporcionado pel a
movimentac;:ao alternada de membros e sua traC;Bosabre a musculatura vertebral
tern extraordinaria eficacia na redu~ilo dos desvios, pelo lato de cerea de 90% do
19
peso corporal estar apoiado, proporcionando movimentos amp los e em todos os
sentidos requisitando toda musculatura.
Na musculatura e no aparelho locomotor, consegue-se uma melhor
capilarizaC;8o, isla a, uma melhor irrigac;ao sanguinea da musculatura, que S8
verifica em consequencia de uma mathor impregnayao dos musculos com
sangue circulando nos vases capilares e, ao mesmo tempo, urn aurnento da
seyao transversal dos musculos (WILKE apud DAMASCENO, 1997).
A allernAncia ritmica de contraC;80 de descontrac;8.o muscular, observada
durante a pratica da natac;8.o, forneca tarnbam estimulos necessarios para urn
desenvolvimento garal da musculatura, 0 que contribuiu de uma forma
significativa para uma melhor postura do corpo (WILKE apud DAMASCENO,
1997).
No corayao e na circulac;c:lo a pratica da natac;a.o promove a fortalecimento da
musculatura, isla at uma hipertrofia auricular e ventricular, bem como aumento do
volume do corayao, ou seja, sua dilatayao (WILKE apud DAMASCENO, 1997).
Oeste modo, a frequencia cardiaca e diminuida, a capacidade de transporte
de oxigemio e aumentada e a esfon;o cardiaco reduzido. as vasos sanguineos
ficam mais elasticos (WILKE apud DAMASCENO, 1997).
Assim, esta economia de diversas fun90es circulat6rias alarga as
possibilidades de adaptayao do organismo a qualquer esforyo (WILKE apud
DAMASCENO,1997).
No aparelho respirat6rio no que diz respeito a absor9:io de oxigemio e aexpulsao de anidrido carbonico, a natayao exige um grande esforyo da
respirayao (WILKE apud DAMASCENO, 1997).
20
Como consequencia de sua pratica, pode~seobservar urn incremento da
abson;~o de oxig(mio maxima com 0 aumento do volume de ar que entra para as
pulm6es atravas da inspira980 mais profunda, conseguido atravas de urn
aumento da capacidade vital e do volume cardiaco por minuto, bem como de
uma adapta9ao em melhores niveis da circula9ao (WILKE apud DAMASCENO,
1997).
Ainda, para uma melhor adapta9ao da circula9ao a um eslor90 mais elevado
contribuem 0 aumento da capacidade de dilusao do oxig"'nio, 0 aumento da
hemoglobina, um melhor aproveitamento do oxig,mio, a eleva9110da tolerancia
relativa ao debito de Dxigemio, urna melhor irrigac;ao sanguinea muscular
envolvida no exercicio atraves de um aumento da capilariza9ao (WILKE apud
DAMASCENO, 1997).
A respira9ao durante a nata91io auxilia tambem no combate as doen9as do
aparelho respirat6rio, assim como do cora9110e do sistema circulat6rio (WILKE
apud DAMASCENO, 1997).
No metabolismo 0 esfon;:o exigido do organismo pela natal,tc30 requer a
mobiliza91io de uma grande quantidade de energia e, nesta medida, 0 sistema
metab61ico tern de trabalhar com urna enorme economiat de modo a poder
satislazer as exigencias impostas pelo eslor90 (WILKE apud DAMASCENO,
1997).
No sistema nervoso de urna maneira geral, qualquer atividade fisica impliea
urn carto esforc;o do sistema nervoso, ja que cada movimento voluntario eprecedido por uma delerminada resolu9ao, um ate de vonlade (WILKE apud
DAMASCENO,1997).
21
Portanto, durante processo de aprendizagem e exercitay80 dos movimentos
impastos pela natayao, e 0 sistema nervosa central que e chamado a intervir em
primeiro lugar, responctendo aos estimulos especificos pela criac;Ao de novas
rea90es em reflexos condicionados. Pela repetiyao desses estimulos, como
conseqOencia da pn3tica regular da natayao, 0 corpo solre modifica90es em suas
estruturas advindas, principalmente, pel a intervenyao do sistema nervoso
vegetativo (WILKE apud DAMASCENO, 1997).
No desenvolvimento emocional, reduz 0 meda, a agressividade, aurnenta a
segurany8, afetividade e coragem. Demonstra confianya, independencia e
atrevirnento.
No desenvolvimento cognitiv~, melhora as funvoes sensorias motoras, a
capacidade de aten,ao em garal e as respostas verbais.
No desenvolvimento social, reduz a inibiyao, busea cantato com outros babes
e amplia relayoes e gera!.
Na saude, estimula 0 apetite e reduz enfermidades.
E temos ainda a motiva<;8o como irnportante beneficio, a atividada no meio
liquido e agradilvel, proporcionando urn bern estar fisico e psiquico.
2.4 NATACAO PARA BEB~S
Nestes ultimos anos virnos em nosso pais rnultiplicarem-se as experil;~mcias, as
escolas de natac;ao para bebes; anteriormente tinhamos algumas noticias das
tentativas isoladas de alguns precursores que iniciavam seus filhos.
Antes de desenvolver-se na Fran\'B, fai nos estados Unidos que 0 problema da
inicia<;ao precoce 59 colocou, devido a urna certa prolifaraC;8o das piscinas
22
dornesticas e dos perigos que podia apresentar a intensa atividade exploratoria dos
bebes na suas proximidades (CATTEAU; GAROFF, 1988).
Rapidamente, a possibilidade de preparar as crian~s 0 mais cedo possivel foi
vislumbrada e comercializada (CATTEAU; GAROFF, 1988).
Desde 0 nascimento 0 bebe vai organizando seus comportamentos com uma
precisao cada vez mais acentuada. Sua variada equipe reftexa Ihe permite
responder as diversas formas de estimulac;:ao em condutas motoras
progressivamente ajustadas.
Os reflexos coordenados entre si, proverao 0 bebe de oportunidades de
adaptal'ao ao meio, como tambem de outras aquisil'oes pSicomotoras voluntarias ja
que, e sobre este substrato neuromotor que se assentarao atraves da experi€mcia 0
desenvolvimento da motricidade.
Da equipe reflexa com que nasce munido 0 bebe, alguns elementos facilitam a
aprendizagem da nata,ao e seguramente tambem, de outras habilidades
(CIRIGLIANO, 1981).
A nata9ao e a atividade fisica mais completa que existe; e a harmonia, a
flexibilidade, a potencia, 0 ritmo, a coordenaC;ao, em resumo 0 grupo de movimentos
em serie mais complexo.
A abrangencia da pratica da natal'aO para bebes vem justificada par
DAMASCENO (1992) quando afirma que "a nata,ao pode ser uma das atividades
que maiores beneficios proporcionam ao desenvolvimento corporal e, tambem pel a
possibilidade de sar praticada sem restric;Oes, desde 0 nascimento parece mais
indicada para a dinamizal'ao do potenCial psicomotor do ser humano".
A nata,ao para beb~s nao se detem somente na aprendizagem onde a crianl'a
aprende a nadar, mas sim contribuiu para ativar 0 processo evolutivo
23
psicomorfol6gico da criany:a, auxiliando 0 desenvolvimento de sua psicomotricidade
reforyando 0 inicio de sua personalidade, promovendo condi,Oes fisiol6gicas,
educativas e recreativas, favorecendo 0 seu crescimento e desenvolvimento integral,
proporcionando os instrumentos basicos que estimulem os processos de maturayao
e de aprendizagem nos aspectos cognitivos e afetivos e orientar 0 espirito de
curiosidade e observayao da crianya para inicia-Ia na compreensao e interpretay:ao
do mundo que a rodeia.
A natayao para bebes nilo pretende outra coisa se nao habituar 0 bebe, desde
o nascimento, a estar em cantata com agua, ensinando-Ihe a desfrutar del a
adiantando consideravelmente suas habilidades motoras ao descobrir sozinho e sem
ajuda meciinica, todas as possibilidades e sua independencia. A aprendizagem da
natayaa para bebes naa se trata de urn esnobismo ou capricho, nem 58 limita ao
campo da segurany:a pessoal da crianc;a na agua. E uma necessidade. Urn direito da
crianya (NAVARRO; TARRAGO, 1980).
24
3. PROCEDIMENTOS METOL6GICOS
3.1 TIPO DE PESQUISA
Esse trabalho se caracteriza como sendo pesquisa do tipo descritiva em
forma de questiomlrio. Segundo ANDRADE (1999. p.106). "sao finalidades de uma
pesquisa explorat6ria. sobretudo quando bibliografica. proporcionar maiores
informagOes sobre determinado assunto; facilitar a delimitagao de um tema de
trabalho. e a pesquisa descritiva. os fatos sao observados. registrados. analisados e
interpretados, sem que 0 pesquisador inlerfira neles·,
3.2 DESCRICiio DO UNIVERSO
A populagao dessa pesquisa constituiu de dez pais de bebes que praticam
nata~o, entfe 0 sexo feminino e masculino, numa faixa etaria de vinte a quarenta e
um anos de idade. De urna academia do bairro de Santa Felicidade da cidade de
Curitiba.
3.3 MATERIAL E INSTRUMENTO
a processo de coleta de dados fai par meio do instrumento questioniuio
com dez perguntas sendo cinco abertas e cinco fechadas.
o instrumento foi validado por um professor especialista da area e logo
depois aplicado aos pais. 0 modelo do questionario e 0 da validagao seguem nos
apendices dais e urn.
3.4 ANALISE DOS DADOS
30
responderam que nAo, par ser iniciante e setenta par canto que sim, observando
diferen9a na postura, no crescimento, na agilidade, na disposi~O, na seguranr;a e
nos desenvolvimentos em geral.
3 t
5 CONSIDERA<;:OES FINAlS
Esta pesquisa tentou investigar os motivos que levarn aos pais a
procurarem a natac;ao para seus bebes. Atraves dos resultados obtidos verificou-se
que, a maioria dos pais escolheu a atividade da nata980 para seus filhos para obter
beneficios a saude, citando apenas a melhora da saude. E a minoria apresentou
que e para que seu bebe aprenda a nadar. Quase todos estao eientes dos
beneficios relatados no desenvolvimento total da crian9a, mas nao sabiam que os
desenvolvimentos cognitivos, emocional e social tambem fossem modificados com
a pratiea da nata~ao.
Muitos pais afirmam que ja perceberam urna modifica9ao ou diferen9a
apos a pratiea da nata~ao.
Apesar do nurnero da amostra ser pequena e de grande importancia esse
estudo, pOis e por meio dele que saberemos 0 que os pais pensam e sabem a
respeito da natac;ao infantil. E com isso os professores de nata9ao pod em intervir
explicando e conscientizando os pais 0 que e a natac;ao para os bebes e 0 que ela
Ihe oferece.
Coneluindo 0 estudo nota..seque se obteve respostas satisfatorias.
25
Ap6s a aplica9ao do questioniuio foram analisados e avaliados e em
seguida, tabulados de modo quantitativa, apresentado a seguir em graficos.
4. RESULTADOS E DISCUsSAo
Apes a coleta de dadas, as resultados foram expressos em graficos para
melhor visualiza~o.
GRAFICO 1-IDADE DOS PAIS
020 ale 3011130ale 40Decima de 40
10%
Apos a resolu~ao dos dados oblidos pelo queslionario. no grafico um
apresenta-se a faixa etaria dos pais participantes, tem-S8 vinte a quarenta e urn anos
de idade.
GRAFICO 2- FORMACAo DOS PAIS
60%
26
Observa-se no grafico dois a forma~ao dos pais. Dez par cento dos pais
tern 0 Ensino Superior incompleto e outros dez completo, vinte por cento tern 0
Ensino Media incompleto e sessenta par oonto apresenta Ensino Medic Completo.
GRAFICO 3- PRATICA ATIVIDADE FiSICA?
Em rela~o a pratica de atividade fisica, quarenta por cento dos pais nao
pratica e sessenta por cento pratica algum tipo de atividade fisica.
GRAFICO 4- QUANTAS VEZES POR SEMANA?
33% 17% 01
1~3%
111203OACIMA3
No gratico qua mostra quantas vezes par semana as pais realizam a
atividade fisica, dezessete par oonto pratica de urna a tres vezes, e trinta tr~s par
cento realiza de duas au aeima de tres vezes par semana.
27
GRAFICO 6- POR QUAL MOTIVO ESCOLHEU A NATAC;Ao PARA SEU BEBE?
DAPRENOERANAOAR
IBOBTER BENEFiclOS
Em rela9ao aos motivos que as pais escolheram a atividade natayao para
seu bebe, vinte par cento respondeu que €I para seu bebe aprender a nadar, e
oitenta par oonto para obter beneficios a saude do mesmo.
GRAFICO 6- QUAL 0 BENEFiclO QUE ENTENDE QUE ESTA ATIVIDAOE TRAZPARA SEU FILHO?
o MELHORA A SAUDE10%
II PREVEN<;AO E CORRE<;,i.OPOSTURAL
oSABER A NAOARI AUTODEFESA
80%
No gnlfico seis, de quais as beneficios que as pais entendem que a
natac;ao traz para seus tithos, dez par oonto entendem como prevenc;ao e corre9ao
de problemas posturais e desvios da caluna e para seu bebe saber a nadar para
sua autodefesa e sobrevivencia. E os oitenta par canto para melhorar a saude.
28
GRAFICO 7- VOCE SABIA QUE A NATA~AO APRESENTA BENEFic lOS NODESENVOLVIMENTO TOTAL DA CRIAN~A?
10siMl~
Em relay3o, ao desenvolvimento total da crian<;a, sessenta per centc dos
pais sabiam que a nata9a.o promove beneficios no desenvolvimento total e quarenta
nao.
GRAFICO 8- QUAIS DOS BENEFic lOS QUE N.A.O SABIA QUE A NATA~.A.OOFERECIA?
a DESENVOL VIMENTOEMOCIONAL
[8DESENVOL VIMENTOCOGNITIVO
o DESENVOLVIMENTOSOCIAL
No grafico aita, dos beneficios que as pais nao sabiam que a natatya.o
of ere cia, vinle por cento apresentaram 0 desenvolvirnento social e quarenta por
cento os desenvolvimentos cognitiv~ e emocional.
29
GRAFICO 9- QUAIS DOS BENEFiclOS CONSIDERA IMPORT ANTE?
No grafico acima, quais as beneficios que as pais consideram 0 mais
importante, dez par cento responderam as desenvolvimentos cognitiv~ e emocional,
e oitenta par cento consideram todos as desenvolvimentos; motor, cognitivD,
emocional, social e a motivac:;ao.
GRAFICO 10- VOCE PERCEBEU ALGUMA DIFEREN9A OU BENEFiclO QUESEU BEBE ADQUIRIU APQS A pRATICA DA NATA9AO?130
%
L~_.Em relac;aa aa grafica dez, se as pais jil perceberam alguma diferen9a au
beneficia que seu babe adquiriu apes a pratica de natacyao, trinta par cento
32
REFERENCIAS
CATTEAU,R. ; GAROFF,G. 0 ensino da nata,lJo. Editora Manole Ltda, 1988.
DAMASCENO, L. G. Nata,iJo para BeMs dos conceitos fundamentais a praticaSistematizada. Nata9iJo Psicomotricidade e Desenvolvimento. Editora AutoresAssociados, 1997.
REBELATTO, J.R. ;CONCEICAO, J,G.; Nata,tio para Bebils Considera90esEducacionais e Fisiol6gicas.Revista brasileira de Ciimcias do esporte, 1989.
SANTOS, A .C.Nata9iJoensino Aprendizagem. Editora Sprint.
TURCHIARI, A .Cpre esco/a de Nata9tio.Editora Cone, 1996.
33
APENDICE 1
PARECER SOBRE INSTRUMENTO PARA A COLETA DE DADOS DE
TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO
Caro (a) professor (a)..
Considerando suas areas de atua9Ao academica e profissional, eu,
..... , venho, par meio
desta, solicitar sua avalia9~o sabre 0 instrumento par mim elaborado, para a
realiza,ao da coleta de dados do meu Trabalho de Conclusao de Curso
Inlitulado..
Cujo objetivo geral sera..
Agradec;o desde ja sua prestimosa contribuic;ao.
Assin.lura do (a) academico (a)
PARECER DO PROFESSOR (AI
Nao Favoravel
Favoravel
Favoravel com sugestoes
Sugestoes:
Assinatura do (a) professor (a) avaliador (a)
34
APENDICE 2
Universidade Tuiuti do Parana
Curso de Educac;ao Fisica
Caros PaisEm vista da elabora~o do Trabalho de Conclusao de Curso, analisando os Motivosque levam as Pais a procurarem a nata~ao para seus bebes, solicito a precisacolaboragao respondendo a este questionario.AtenciosamenteGiselle Elaine Megel
1) Qual sua idade?
2) Qual sua formagao?
) Colegial) Ensino Medio incompleto) Ensino Medio completo) Ensino Superior incompleto) Ensino Superior completo) Outros Qual:.
3) Pratica atividade fisica?
( )Sim( ) Nao
4) Quantas vezes por semana?
( ) 01( ) 02( )03( ) Acima de 03
5) Por qual motivo escolheu a atividade de natagao para seu bebl!?
) InstrugOes medicas) Por ser praticante) Para 0 bebe aprender a nadar) Para obter beneficios a saude do bebe) Por indicagao de alguem (vizinho, amigo, etc)
( ) Por nenhum motivo( ) Por Dutro motivo Qual:.
35
6) Quais os beneficios que voce entende que esta atividade traz para seufilho(a)?
) Melhora a saude) Preven9ao e correc;ao de problemas posturais e des vias da cotuna) Reduyao de enfermidades
( ) Para saber nadar para sua auto defesa/sobrevivencia( ) Nada( ) Outro Descrimine qual:
7) Voce sabia que a natayao para bebes apresenta beneficios nodesenvolvimento total da crianya?
( )Sim( ) Nao
8) Marque com um X, a alternativa dos beneficios que voce nao sabia que anata9aO oferecia?
( ) No desenvolvimento motor, a coardenayao motora, equilibria, postura,fortalecimenl0 muscular.( ) No desenvolvimento emocional, reduz a meda, a agressividade, aumentaa seguranya, afetividade, coragem. Demonstra confianya, independencia.( ) No desenvolvimento cognitiv~, melhora a capacidade de atenyao, asrespostas verbais.( ) No desenvolvimento social, reduz a inibiyao, busca contato com outrosbebes, amplia relayao geral.( ) Na rnotivayao, proporciona um bem estar fisico e psiquico.
9) Quais dos beneficios citados acima, voce considera 0 mais importante?
) Desenvolvimento motor) Desenvolvimento cognitiv~) Desenvolvimento emocional) Desenvolvimento Social) Motivayao) Todos) Nenhum
10)Voce ja percebeu alguma diferenya ou beneficio que 0 seu bebe adquiriuap6s a pratica da nalayao?
( ) Nao( )SimQual:.
