com a participação de GERARD WAY, BETH DITTO, MARK RONSON, KELIS

realizado por

LYNCHDAVIDUNSTAGED

dossier de imprensa UNSTAGED

SINOPSE CURTA

SINOPSE LONGA

“O que nos agrada na colaboração com o David é que gostamos da maneira como ele

pensa sobre as coisas e como ele arrisca para fazer coisas diferentes de todos os outros.

Ele trabalha totalmente fora do sistema e é isso que nós tentamos fazer. Acredito que

a combustão entre nós e o David deva criar algo nunca antes visto, algo misterioso,

mágico e surpreendente.” Nick Rhodes para a Bilboard

“Estou muito entusiasmado com esta oportunidade de fazer experiências com a banda,

Duran Duran, no Mayan Theater, a 23 de março. A ideia é tentar criar, no momento,

camadas de imagens que permeiem a atuação dos Duran Duran em palco. Um mundo

de experimentação e esperemos que alguns bons imprevistos.” David Lynch

Durante uma só noite, os Duran Duran subiram ao palco em Los Angeles para uma

performance histórica que incluiu alguns dos mais reputados convidados da história

da música (Gerard Way, Beth Ditto, Kelis e Mark Ronson). Com realização do aclamado

realizador David Lynch, que traz o seu estilo visual único, para uma experiência musical

verdadeiramente memorável.

2011, EUA, o concerto dos Duran Duran, no Mayan Theater, em Los Angeles, a 23 de

março de 2011, durante a digressão All You Need Is Now. A performance, transmitida

por streaming ao vivo no YouTube, como parte de cinco concertos com componentes

online, é o primeiro projeto baseado na Internet a ser apresentado na The Contenders.

No filme, a banda interpreta 18 canções, entre elas “Hungry Like the Wolf,” “A View

to a Kill,” “Ordinary World” e “Rio,” com estrelas convidadas como Gerard Way

(ex-My Chemical Romance), Beth Ditto (The Gossip), Kelis e Mark Ronson. Realizado

com uma intensidade visual cinética que a torna imediatamente reconhecível como

uma criação de David Lynch, DURAN DURAN: UNSTAGED não se compara a qualquer

outro documentário concerto levado ao(s) ecrã(s).

SETLIST

Return to Now | All You Need is Now | Being Followed | Planet Earth | Friends of Mine

Notorious | Blame the Machines | Hungry Like the Wolf | Safe (In the Heat of the Moment)

Leave a Light On | Ordinary World | The Man Who Stole a Leopard | Girl Panic!

Careless Memories | (Reach Up for the) Sunrise | Rio | Come Undone

A View to a Kill | Girls on Film

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Nascido em 1946 numa pequena cidade do Montana, EUA, David Lynch é um dos mais influentes realizadores da sua geração. A sua série “Twin Peaks” inaugurou uma nova era das séries televisivas onde predomina o universo fantástico, de sonhos (ou pesadelos) e mistérios.Depois de ter estudado na Academia de Belas Artes da Pensilvânia (Filadélfia, EUA) e com o famoso pintor expressionista Oskar Kokoschka, David interessou-se cedo pelo cinema. O seu primeiro filme, ERASERHEAD (1977) mostrava já o seu estilo forte e violento.A sua filmografia incluí muitos grandes êxitos, nomeadamente: BLUE VELVET (1986), DUNE (1984), a série de televisão “Twin Peaks” (1990-91) e o filme “TWIN PEAKS: FIRE WALK WITH ME (1992), THE ELEPHANT MAN (1980), WILD AT HEART (1990), LOST HIGHWAY (1997), MULHOLLAND DRIVE (2001) e INLAND EMPIRE (2006).

SOBRE O DAVID LYNCH

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As estatísticas dos DURAN DURAN são impressionantes: um total de mais de 80 milhões de discos vendidos, 18 singles de sucesso nos Estados Unidos, 30 canções no top 30 britânico e uma presença global que lhes garante assistências enormes nos concertos,

nos cinco continentes. Mas mais impressionante é a forma como o conseguiram, fundindo

a música pop, a arte, a tecnologia e a moda, com um sentido único de estilo e confiança.

Quando surgiram em cena, no início dos anos 80, os Duran Duran transformaram

sozinhos os telediscos, de um truque de marketing a um dos recursos mais valiosos da

indústria da música. Com cenários exóticos, mulheres lindas e efeitos especiais incríveis,

os Duran Duran levaram os imperativos do movimento Novo Romântico a outro nível.

O seu impacto ao longo deste período foi tal que a revista Rolling Stone adaptou

o velho epíteto dos Beatles a eles e chamou-os ‘The Fab Five.’Embora com algumas pausas e uma reunião nos anos 90, hoje, os Duran são uma força

imparável ainda respeitada por alguns dos melhores do ramo. No álbum, ‘Red Carpet

Massacre’, por exemplo (lançado em 2007), colaboraram com os produtores de topo

Timbaland e Nate ‘Danja’ Hills, e com o fã de longa data dos Duran Justin Timberlake.

No seu mais recente trabalho, o 13º disco de estúdio, chamado ‘ALL YOU NEED IS NOW’

(lançado em março de 2011) escreveram e gravaram com o produtor vencedor de um

Grammy Mark Ronson, um casamento que as duas partes veem como uma união perfeita.

Criados em Birmingham, Inglaterra, em 1978, pelo teclista Nick Rhodes e pelo baixista

John Taylor, o som inicial dos Duran Duran era uma entusiasmante mescla de influências:

a música soul da sua juventude, a vibrante cena musical de Nova Iorque dos anos 70,

encabeçada pelos New York Dolls e pelos Velvet Underground, o pop art icónico de David

Bowie e as bandas glam como Roxy Music. A primeira formação da banda completava-se

com outro estudante de arte, Stephen Duffy, e um amigo, Simon Colley. Simon tocava

clarinete e baixo, Nick tinha um pequeno sintetizador e uma caixa de ritmos, John tocava

guitarra e Stephen cantava e tocava um baixo sem trastes.

Depois de Simon e Stephen saírem – Duffy para os The Lilac Time e mais recentemente

para a banda de Robbie Williams – algumas caras novas entraram e saíram, até que

Roger Taylor, ex-baterista dos heróis punk locais The Scent Organs, se juntou à banda.

Com Roger a bordo, John passou a tocar baixo e os rebatizados Duran Duran – nome

tirado de uma personagem do filme de ficção científica Barbarella, de Roger Vadim

– começaram a desenvolver um estilo mais funk, mais em sintonia com algumas das

bandas emergentes da era pós-punk, como os Japan.

Começaram a dar que falar no principal clube de música de Birmingham, o Rum Runner.

Depois de ouvirem as suas demos, os proprietários do clube deram-lhes trabalho e um

espaço para ensaiarem. Seguiram-se audições para novos membros da banda, depois

de o guitarrista Andy Taylor ter respondido a um anúncio da Melody Maker e de o cantor

Simon Le Bon ter sido apresentado por uma ex-namorada, que trabalhava no clube.

Nos meses seguintes, a banda trabalhou incessantemente. Em 1980, depois de fazerem

as aberturas da digressão de Hazel O’Connor, os Duran Duran ficaram no centro de uma

acesa guerra entre empresas discográficas. Por fim, a EMI Records imperou, levando

de imediato a banda para o estúdio, com o produtor Colin Thurston.

O disco homónimo vendeu mais de 2,5 milhões de cópias em 1981, permanecendo

nas tabelas durante umas impressionantes 118 semanas e gerou o grande sucesso do

single ‘Planet Earth.’ Nesse mesmo ano, os Duran começaram a desafiar as expetativas.

Tornaram-se o primeiro grupo pop a lançar um remix de um single em 12”, com ‘Planet

Earth’, e também lançaram um vídeo controverso, realizado por Godley e Crème, para

o dance mix de ‘Girls on Film.’ O seu conteúdo sexualmente explícito fez com que fosse

banido da MTV e da BBC.

A ascensão dos Duran Duran coincidiu com a chamada “Segunda Invasão Britânica”

que conquistou a América nos anos 80. Ao contrário dos seus contemporâneos, eles

perduraram, graças às suas digressões exaustivas, à utilização imaginativa das novas

tecnologias e à composição superior. Sucessos clássicos como ‘Hungry Like the Wolf,’ ‘Rio’ e ‘Save A Prayer’ depressa transformaram ‘Rio’, o segundo álbum dos Duran

Duran num disco multiplatinado em todo o mundo. Foi neste período que a Princesa Diana declarou que os Duran Duran eram a sua banda preferida e que novos amigos,

como os artistas Andy Warhol e Keith Haring manifestaram publicamente o seu apoio.

SOBRE OS DURAN DURAN

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A partir de 1983, a banda passou a níveis estratosféricos. Como a marca Duran Duran

era sinónimo de dinheiro, a EMI quis outro álbum. Pela primeira vez em anos, a banda

recusou, fazendo uma pausa para descansar e se reagrupar criativamente. John e Andy

juntaram-se a Robert Palmer e ao ex-baterista dos Chic Tony Thompson, para formarem

os Power Station, com o baixista dos Chic Bernard Edwards a assumir a tarefa da

produção; enquanto Nick, Simon e Roger embarcaram num projeto paralelo: Arcadia,

com os intérpretes convidados Grace Jones, Sting, David Gilmour e Herbie Hancock.

Em julho de 1985, os cinco membros dos Duran Duran juntaram-se para tocar em

Filadélfia, no histórico concerto Live Aid. Embora ninguém soubesse, esta foi a última

performance do alinhamento original. Terminava o primeiro capítulo da saga Duran.

Com a saída de Andy e com a retirada oficial de Roger, pouco depois, os Duran Duran

estavam em queda livre. Mas por pouco tempo. Em 1986, o trio restante foi contactado pelo

guitarrista Warren Cuccurullo, cuja banda, os Missing Persons, terminara recentemente.

Os Duran Duran ‘II’ associaram-se ao produtor Nile Rodgers para gravar o álbum

‘Notorious.’ A faixa que dá o título ao álbum chegou ao topo das tabelas de vendas,

elevando o álbum ao estatuto de multiplatina. A banda voltava a estar em grande.

A ‘Notorious’ seguiu-se ‘Big Thing’, em 1988, e o lançamento de ‘Decade’, em 1990,

que celebrava dez anos de glória.

O sexto álbum de estúdio, ‘Liberty,’ saiu mais tarde, nesse ano, com o novo baterista

Sterling Campbell em lugar de Steve Ferrone, que colaborara com a banda em duas

ocasiões. Em 1993, Nick, Simon, John e Warren voltaram ao estúdio para gravar ‘Duran Duran 2’. Mais conhecido por ‘Wedding Album’ – por conter fotografias dos casamentos

dos pais dos membros da banda - o CD foi antecipado pelo premiado sucesso de ‘Ordinary

World’ e do seu aclamado sucessor ‘Come Undone.’ Lançado no ano seguinte e com

algumas das melhores críticas das suas carreiras e o prestigiante prémio de composição

Ivor Novello, o ‘Wedding Album’ vendeu mais de quatro milhões de cópias em todo o

mundo. Uma nova geração de ‘Duranies’.

Em 1995, ‘Thank You,’ um álbum de covers, deu à banda uma oportunidade de prestar

homenagem aos muitos artistas em que se tinham inspirado, ao longo dos anos, como

Grandmaster Flash & The Furious Five, Led Zeppelin, Iggy Pop e Lou Reed. Mais tarde,

ainda nesse ano, Le Bon atuou com o famoso tenor Luciano Pavarotti, no concerto de

beneficência para as Crianças Da Guerra, em Itália.

Em 1996, John Taylor deixou oficialmente os Duran Duran para se dedicar a vários

projetos a solo. Imparável, no ano seguinte, a banda contribuiu com ‘Out of My Mind’

para a versão fílmica de ‘O Santo’ e lançou ‘Medazzaland.’ O álbum incluía ‘Electric

Barbarella,’ a primeira canção a ser vendida em formato descarregável na Internet.

Em 2000, depois do lançamento de dois discos de tributos aos Duran Duran – com

artistas tão diversos como Kylie Minogue e Ben Lee num, e Deftones e Goldfinger

noutro – a Hollywood Records lançou o CD ‘Pop Trash’. A banda promoveu-o com uma

digressão internacional extremamente bem-sucedida, que incluiu a primeira tecnologia

de ‘realidade aumentada’ a ser usada num concerto ao vivo. No final da digressão, Warren

Cucurrullo voltou ao seu grupo original, os Missing Persons. E ficaram apenas dois…

Assim que a poeira assentou, os Duran Duran voltaram à mó de cima. Conversas

retomaram velhas amizades e, em 2001, os cinco fabulosos Duran Duran originais voltaram

ao estúdio para compor o seu primeiro disco em quase dezoito anos. Motivados pelo

desafio de recuperar a sua velha glória, Simon, Nick, Andy, Roger e John trabalharam

arduamente num álbum que finalmente surgiu pela Epic, no final de 2004. ‘Astronaut’

vendeu mais de dois milhões de cópias e foi considerado pela crítica “um dos seus melhores trabalhos de estúdio.” O single ‘(Reach Up For The) Sunrise’ entrou no top

5 britânico, a melhor posição no seu país natal em 20 anos.

A digressão de dois anos que acompanhou o disco ‘Astronaut’ foi um tremendo sucesso

que os fez tocar para mais pessoas e em mais locais do que até então. Estes concertos

marcantes serviram para lembrar que a banda continuava uma força viva, com um

catálogo incrível, um alerta que os levou a ser homenageados com cinco prestigiantes

‘Prémios de Carreira’ no espaço de dois anos. Com três gerações de fãs a seguirem-

nos, os Duran não tinham como não gravar outro disco.

Em setembro de 2006, Simon, Nick, John e Roger voaram para Nova Iorque para uma

colaboração de uma semana com o produtor vencedor de um Grammy Timbaland,

SOBRE OS DURAN DURAN | CONTINUAÇÃO

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SOBRE OS DURAN DURAN | CONTINUAÇÃO

o génio do som de estúdio Nate ‘Danja’ Hills e Justin Timberlake. As sessões produziram

três novas faixas irresistíveis. O resto do álbum Red Carpet Massacre foi terminado com

Danja no Reino Unido e com o guitarrista Dom Brown a substituir Andy Taylor, antes

da sessão final com Justin Timberlake, em Manchester, Inglaterra, em junho de 2007,

que produziu o primeiro single ‘Falling Down.’Nos meses que se seguiram, os Duran Duran atuaram em dois dos maiores acontecimentos

do planeta rock: o memorial Concerto Para Diana e a celebração ecologista Live Earth,

ambos no Estádio de Wembley.

Em 2008, a banda voltou a ir para a Estrada, atuando para centenas de milhares de fãs

de todo o mundo. Durante esta digressão, que durou um ano, encabeçaram festivais

em vários países, noutros tocaram em arenas, tornaram-se o primeiro grupo a tocar no

Museu do Louvre, em Paris, e, duas noites depois, na mesma cidade, os fãs puderam

assistir a um espetáculo, com um ‘mega-mix’ criado para a ocasião, filmado num pequeno

teatro, com o fã de longa data Mark Ronson.

A partir do final da primavera de 2009, nos Sphere Studios, em Londres, a antecipada

união Duran/Ronson depressa floresceu e começaram a composição e a gravação

de um novo e emocionante trabalho, que, como Mark ousadamente afirmou, seria

“a sequência imaginária de Rio, que nunca houve.” Durante o ano que se seguiu, os

membros da banda e o seu produtor reuniram-se em Londres, Nova Iorque e Los

Angeles para continuarem a compor, a gravar e a trabalhar nos toques finais do álbum.

O conjunto das 14 canções foi entregue no outono.

Um ‘teaser’ digital de 9 faixas foi lançado exclusivamente na iTunes Music Store, para

o Natal de 2010, com elogios da crítica. Os críticos declararam que era “o material épico

de que os Duran Duran são feitos” e “um regresso aos ritmos audaciosos e reluzentes

que venderam 80 milhões de álbuns.” Saiu para o #1 do top da música do iTunes em 15 países de todo o mundo.

Ao pararem na área de Los Angeles, os Duran Duran reuniram-se com a American

Express e com a VEVO, no histórico Mayan Theatre, para um concerto emitido ao vivo

globalmente, realizado pelo icónico realizador David Lynch.

Com o novo disco nas lojas e uma digressão mundial em andamento, o entusiasmo

da banda pretende provar que só precisamos do presente, All You Need Is Now.

O futuro da banda não podia ser mais promissor. Contrariamente à maior parte dos

seus contemporâneos, conseguiram sobreviver, não têm nada a provar e tudo corre

a seu favor. São os incomparáveis Duran Duran.

dossier de imprensa UNSTAGED

Estados Unidos | 2011 | 120 min

Distribuído por Alambique | Informações em www.alambique.pt

“David Lynch has had some strange musical bedfellows over the years, but few of his partners seem more unlikely than Duran Duran, whose glamorous synth-rock falls nowhere on the spectrum between the ethereal dreaminess of his Twin Peaks mode or the industrial creepzone he has explored more recently. Paired with the aging-well ‘80s teen idols for an episode of the Unstaged series, he sees his job as that of an image magician, producing “a kind of live conjuring” of evocative pictures.”

Billboard

“Uma das primeiras grandes histórias de sucesso do ano”The Express

“Os Duran Duran e o David Lynch colaboram num concerto espetacular em LA”Rolling Stone

“Duran Duran: Unstaged é uma experiência e transporta com sucesso a emoção de um concerto ao vivo”

GLAM

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