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USP Universidade de São Paulo IP Instituto de Psicologia LACRI -Laboratório de Estudos da Criança ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CAMPANHA LACRI-JOVEM 2007 Autoria: Azevedo & Guerra/2007/LACRI/IPUSP/e-mail: [email protected] Material de Power Point preparado por: Geni Souza Dra. Maria Amélia Azevedo Coordenadora do LACRI/IPUSP Dra. Viviane Guerra Pesquisadora do LACRI/IPUSP

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USP Universidade de São PauloIP Instituto de PsicologiaLACRI - Laboratório de Estudos da Criança

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE

A CAMPANHA LACRI-JOVEM 2007

Autoria: Azevedo & Guerra/2007/LACRI/IPUSP/e-mail: [email protected] de Power Point preparado por: Geni Souza

Dra. Maria Amélia AzevedoCoordenadora do LACRI/IPUSP

Dra. Viviane GuerraPesquisadora do LACRI/IPUSP

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1. O que foi a Campanha LACRI- JOVEMInstruções dadas aos telestudantes 2007:• 1º Cada Equipe de telestudantes do Telecurso de Especialização na Área da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes/2007 deverá escolher uma escola pública e uma particular em seu Município, onde haja curso de 2º grau (profissionalizante ou não).

• 2º Escolhidas as escolas, cada equipe fará uma reunião com os alunos de 2º grau das mesmas, depois da respectiva autorização para tanto, dada por autoridade institucional.

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Termo de Autorização da Instituição• Eu, ____________________________________________________

RG: ______________________, • responsável pelo(a)

__________________Escola_________________________________________________________________, Município de: _________________________________ autorizo a equipe Telelacri/2007 nº ___________, coordenada por , a realizar o Concurso da Campanha LACRI – JOVEM com adolescentes de 2º grau.

• Declaro, também, estar plenamente ciente e de acordo com os termos do referido Regulamento.

• Data: ________/_________/_________.• Assinatura: • Obs.: Reproduzir em tantas vias quantas forem

necessárias.

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• 3º Nessa reunião serão apresentadas: a definição de VDCA e suas diferentes modalidades.

• Definição de VDCA:• “Esta violência se caracteriza como uma violência intra-

classes sociais, que permeia todas as classes sociais, enquanto uma violência de natureza interpessoal. Enquanto uma violência intersubjetiva consiste também:

• numa transgressão do poder disciplinador de um adulto, convertendo a diferença de idade adulto-criança/adolescente numa desigualdade de poder intergeracional;

• numa negação do valor liberdade: ela exige que a criança ou adolescente sejam cúmplices do adulto num pacto de silêncio;

• num processo que aprisiona a vontade e o desejo da criança ou do adolescente, submetendo-os ao poder do adulto, coagindo-os a satisfazer os interesses, as expectativas e as paixões deste.

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• Portanto, este tipo de violência é:• uma violência interpessoal;• um abuso do poder disciplinador e coercitivo dos pais

ou responsáveis;• um processo que pode se prolongar por vários meses e

até anos;• um processo de completa objetalização da vítima,

reduzindo-a à condição de objeto de violência;• uma forma de violação dos direitos essenciais da

criança e do adolescente enquanto pessoas e, portanto, uma negação de valores humanos fundamentais como a vida, a liberdade, a segurança;

• tem na família sua ecologia privilegiada. Como esta pertence à esfera do privado, a violência doméstica acaba se revestindo da tradicional característica de sigilo.

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• Modalidades:• a) Violência Física: emprego de força física no processo disciplinador de

uma criança. Todo ato que atinja o corpo de uma criança ou adolescente é considerado Violência Física. Portanto, as palmadas no bumbum[1] também são consideradas como Violência Física.

• b) Violência Sexual: todo ato ou jogo sexual, relação hetero ou homossexual, entre um ou mais adultos (com relação de parentesco e/ou responsabilidade legal) e uma criança ou adolescente tendo por finalidade estimular sexualmente esta criança ou adolescente ou utilizá-los para obter uma estimulação sexual sobre sua pessoa ou de outra pessoa.

• c) Negligência: representa uma omissão em termos de prover as necessidades físicas e emocionais de uma criança ou adolescente. Configura-se quando os pais (ou responsáveis) falham em termos de prover as necessidades físicas, de saúde, educacionais, higiênicas de seus filhos e/ou de supervisionar suas atividades de modo a prevenir riscos e quando tal falha não é o resultado das condições de vida além do seu controle. A negligência pode ser moderada e severa.

• ____________________________________________________________________________• [1] Em 16 países do mundo (muitos da Europa e Israel) já existem legislações que

proíbem terminantemente os pais de adotarem quaisquer práticas de punição corporal de crianças e adolescentes de natureza leve. No Brasil isto ainda é permitido, mas está tramitando na Câmara Federal o Projeto de Lei 2654/2003 (consultar o site: www.palmadajaera.com) que prevê legislação similar. Trata-se de assunto polêmico em nosso meio. Tal projeto foi aprovado em todas as Comissões da Câmara e em dezembro de 2005 quando se preparava para ir ao Senado sofreu restrições de dois deputados no sentido de submetê-lo a uma ampla discussão no plenário na tentativa de obstaculizá-lo (isto não ocorreu até hoje – Projeto parado). A criança ainda é o ultimo ser para quem se defende a punição corporal, mesmo leve. Até para os animais ela está sendo abolida. No Brasil os castigos imoderados e cruéis já são proibidos em nosso Código Penal e através do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Este Projeto foi redigido pelo LACRI e partiu de sua iniciativa.

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• d) Violência Psicológica: também designada como tortura psicológica, ocorre quando um adulto constantemente deprecia a criança, bloqueia seus esforços de auto-aceitação, causando-lhe grande sofrimento mental. Ameaças de abandono também podem tornar uma criança medrosa e ansiosa, representando formas de sofrimento psicológico.

• e) Violência Fatal: quando a violência doméstica praticada contra crianças e adolescentes tem como conseqüência a morte dos mesmos” (Azevedo & Guerra, 1998; Guerra, 2005).

• 4º Finda a reunião, convidar 5 (cinco) alunos de cada escola (total 10) para participarem voluntariamente da Campanha LACRI – JOVEM que será em termos de produção de um áudio de 1 minuto.

• 5º Estes 10 jovens formarão um grupo de trabalho (GT – LACRI/JOVEM) que será responsável por conduzir em seu Município ou região a Campanha LACRI-JOVEM, dentro dos objetivos e etapas a seguir indicados.

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• I Etapa: • Cada membro do GT – LACRI/JOVEM deverá apresentar

à Equipe TELELACRI/2007 um TERMO DE AUTORIZAÇÃO E CESSÃO DE DIREITOS, assinado por um de seus pais ou responsáveis:

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO E CESSÃO DE DIREITOS • Eu, ____________________________________________________

RG: ______________________, • pai ou responsável de:___________________________,

Sexo______________________________, idade___________, matriculado(a) na Escola ________________________________________________, Município _____________________, Série: ____________________________ autorizo sua participação no Grupo de Trabalho responsável pela Campanha LACRI – JOVEM neste Município (ou região).

• Declaro, também, estar plenamente ciente de que se trata de Campanha que conscientize a população brasileira sobre a prevenção da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes em qualquer uma de suas modalidades.

• Data: ________/_________/_________.• Assinatura: • Obs.: Reproduzir em tantas vias quantas forem

necessárias.

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• II Etapa: • Estarem bem familiarizados com o conceito e as modalidades

de VDCA.• III Etapa: • Estarem bem familiarizados com o site:

www.umavidamelhor.org – link Seleções na TV – Valores para uma vida melhor.

• IV Etapa: • Montarem, a partir dos subsídios mencionados nas etapas

anteriores, uma Campanha em áudio de 1 minuto que conscientize a população brasileira sobre a necessidade de prevenção da VDCA (em qualquer uma de suas modalidades), campanha essa que deverá estar ancorada num valor selecionado pelas equipes de telestudantes de acordo com a Etapa III. Escolher apenas uma das modalidades de VDCA.

• V Etapa: • Uma vez finalizada a montagem da Campanha, a mesma será

exibida nas 2 escolas (particular e pública) de onde saíram os jovens voluntários, no sentido de se obter críticas e sugestões que a aprimorem.

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• VI Etapa:• Terminado o processo de incorporação de críticas e sugestões, a

Campanha final organizada por estes jovens, em seu Município (ou região), deverá ser veiculada localmente (através de rádio, jornal e outros meios de comunicação), devendo também ser remetida virtualmente para o drop out do site: www.palmadajaera.com acompanhada de um relatório feito pela respectiva equipe TELELACRI e que documente todo o processo realizado em suas diferentes etapas (3 páginas digitadas no máximo). A veiculação local da campanha poderá facultativamente envolver a criação de folders, banners, camisetas, etc.

• Data Fatal de Entrega da Tarefa para o LACRI:11/06/2007.• VII Etapa:• O LACRI/IPUSP contará com uma Comissão integrada

preferencialmente por jornalistas, especialistas em rádio, publicitários, que fará a escolha final de 8 (oito) Campanhas. Aos jovens finalistas serão atribuídos prêmios individuais, de caráter cultural e que não envolvam pagamento em espécie. Os prêmios serão entregues na parte presencial do TELELACRI/2007 (mês de julho), às equipes TELELACRI respectivas, para que elas façam a entrega posterior dos mesmos aos jovens premiados.

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2. O Júri escolhido pelo LACRIPresidente do JúriEngel Paschoal foi publicitário e professor de redaçãopublicitária. Hoje é jornalista e escritor. Escreve a coluna

semanal“Responsabilidade Social e Ética” publicada em jornais e no

UOL eGlobo Online. O seu mais recente livro é “A Trajetória de

OctavioFrias de Oliveira”, lançado no ano passado a respeito do expublisher da Folha de S.Paulo, que faleceu este ano. O livro éfinalista do Prêmio Jabuti na categoria biografia.

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Membros do Júri• Lucila Cano é redatora publicitária, também trabalhou

em assessoria de imprensa e lecionou na cadeira de redação publicitária da Faculdade de Comunicação Social da FAAP. Como criadora, recebeu medalha de ouro em festival do cinema publicitário de Nova York e foi finalista em festival do cinema publicitário de Cannes, além de outros prêmios no Brasil.

• Marco Antônio Rossi é músico, jornalista e relações públicas. Já foi locutor da rádio Antena 1, repórter do Jornal da Tarde (do grupo O Estado de S. Paulo) e da Agência Folha (do grupo Folha), e assessor de comunicação dos Grupos Matarazzo e Suzano. Foi também diretor de várias agências de comunicação. É sócio-fundador da Mega Brasil Comunicação, onde dirige o Jornal da Comunicação Corporativa e a Rádio Mega Brasil Online, a primeira radioweb voltada para a comunicação corporativa.

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• Dra. Maria Amélia AzevedoProfessora Titular do IPUSP, Coordenadora doLACRI/IPUSP, autora de 10 livros na Área daViolência Doméstica contra Crianças e Adolescentes

• Dra. Viviane Nogueira de Azevedo GuerraPesquisadora do LACRI/IPUSP, Mestre e Doutora em ServiçoSocial, autora de 11 livros na Área da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes

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3. Número total de jovens envolvidos na produção do áudio: 812

• Obs.: A mobilização dos Telestudantes envolveu um número maior de jovens do que o acima referido nas escolas públicas e particulares até se chegar à escolha dos que realmente trabalharam com o áudio.

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4. O processo de mobilização para a Campanha LACRI-JOVEM

• 4.1 – Escolha das Escolas• - proximidade geográfica;• - áreas onde se concentra a violência no Município.• 4.2 A abordagem das escolas públicas e

particulares (não excludentes)• - através de contatos com conhecidos que já trabalham

nestas escolas;• - através de ex-telestudantes ligados à área escolar;• - através de e-mails, cartas, ofícios, telefonemas;• - através do envio de propostas incluindo o

Regulamento da Campanha.

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• 4.3 - Os profissionais que foram abordados nestas escolas (não excludentes):

• - diretores• - coordenadores/supervisores pedagógicos• - psicólogos• - professores (p. ex. de religião, de filosofia, de geografia, de biologia)

4.4 - As dificuldades para a entrada nas escolas• a) advindas da direção da escola/coordenação/supervisão pedagógica

(proposta incompatível com o currículo escolar vigente; incompatível com o horário das disciplinas ministradas; as atividades extras já foram definidas no início do ano letivo; os alunos da escola particular tem que se centrar na meta vestibular; a problemática da VDCA não se aplica à escola particular porque incide sobre uma população pobre; a problemática da VDCA é um assunto incômodo; a problemática da VDCA pode causar problemas com os pais que eventualmente se sentirão acusados de perpetrá-la [no caso de escolas particulares]; os pais poderão tirar seus filhos da escola particular se souberem que este assunto foi ventilado lá; a problemática da VDCA é algo que ocorre no Nordeste brasileiro e o Sudeste não precisa discuti-la; motivos ligados a uma vinculação religiosa das escolas [em algum momento católicas, em outro protestantes], para os cursos técnicos de Enfermagem, a entrada foi obstaculizada em um caso por considerarem que a VDCA não diz respeito à área da saúde, etc.);

• Obs.: Estas dificuldades obrigaram os Telestudantes a idas a inúmeras escolas na tentativa de fazer o trabalho.

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b) - advindas de alguns pais que se negaram a assinar os termos de cessão de direitos (por não saberem o seu significado e implicações; por motivos não esclarecidos);

4.5 – Escolas que permitiram o trabalhoMotivos:

- entendimento de que seria um tema transversal dentro do eixo Cidadania;- um problema relevante dentro da sociedade brasileira;- um problema que se insere nos pressupostos de uma Escola que Protege.

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4.6 - - A abordagem das escolas que permitiram o

trabalho • a) a riqueza da metodologia empregada pelos telestudantes para

abordar a VDCA junto aos jovens: mobilização através de projeção de vídeos específicos nacionais e estrangeiros; rodas de conversa; tempestade de idéias, Técnica das Figuras; jogos; debates, apresentações em Power Point (p. ex. Carta de Sarah), apresentação através de folders, utilização de músicas específicas, aproveitamento de datas específicas na área da Violência contra a criança e o adolescente como o 18 de Maio e o 4 de Junho, apresentação com um ator, apresentação teatral da própria equipe, apresentação de algumas partes do trabalho do LACRI Os Novos Pequenos Mártires, etc.;

• b) a sintonia entre teoria estudada no Telecurso e a forma de abordagem da VDCA junto aos jovens (uso dos conceitos de forma apropriada, seja através de folders, seja nos debates; utilização dos dados de 2007 da Ponta do Iceberg da respectiva comunidade enquanto forma de conscientização da problemática);

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• c) a vinculação da VDCA com os valores propugnados no site: www.umavidamelhor.org

• d) a inclusão de pais (quando desejaram) no trabalho propriamente dito.

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4.7- As dificuldades para a construção da tarefa

(não excludentes)• a) ausência de recursos de computação (especialmente nas escolas

públicas);

• b) jovens não familiarizados com computação (especialmente nas escolas públicas)

• c) jovens que se comprometeram a participar e depois não o fizeram (de ambos os tipos de escola);

• d) divergências entre os jovens dos dois tipos de escola (principalmente em termos de escolha de músicas de fundo do áudio e que revelavam os gostos musicais por classe social);

• e) pais que se comprometeram a assinar o termo de cessão de direitos e depois não o fizeram, obrigando o(a) filho(a) a interromper sua participação no trabalho e a se buscar uma substituição imediata;

• f) ausência de local apropriado para as reuniões de consecução da tarefa.

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4.8 - As conquistas obtidas• - entrosamento entre jovens de escolas públicas e

particulares;• - divulgação de valores associados à VDCA;• - uma postura democrática dos Telestudantes na

condução da Campanha com os jovens (ouvindo-os; acatando suas sugestões; incentivando-os à produção de resultados).

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• 5.0 - Os resultados obtidos a partir da construção do áudio

• a)inserção do mesmo em rádios locais e organização de corrente entre os jovens para a sua divulgação;

• b)criação de blog, de comunidades no Orkut, de vídeos já em exibição no YouTube;

• c) entrevistas em jornais/rádios locais feitas pelas equipes e/ou em conjunto com os jovens;

• d) mobilização dos jovens, dentro das próprias escolas, através de faixas, cartazes, dizeres contra a VDCA;

• e) organização dos jovens em rede para o combate à VDCA na comunidade;

• f) mobilização dos jovens em marchas pela cidade ou se incorporando às manifestações do Dia 18 de Maio;

• g) melhor conhecimento dos direitos dos jovens em termos da VDCA conforme apregoado pelo ECA;

• h) discussão de algumas modalidades de VDCA como negligência e violência psicológica que são menos divulgadas do que a violência física e/ou sexual;

• i) conscientização dos jovens em termos das estatísticas locais de VDCA e dos serviços da comunidade que acolhem as respectivas notificações de fatos desta natureza;

• j) possibilidade de discussão das políticas públicas brasileiras quanto à VDCA;

• k) possibilidade de discussão sobre o que fazer com os agressores; • l) identificação de vítimas entre os jovens e o conseqüente

encaminhamento dos casos;• m) possibilidade de discussão da VDCA no município através do trabalho

dos jovens. Autoria: Azevedo & Guerra/2007/LACRI/IPUSP/e-mail: [email protected]

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5.1 – Relação dos veículos de comunicação que divulgaram a Campanha LACRI-Jovem

Veículo de Comunicação Cidade - Estado•Rádio Mirante AM 600 kHzPrograma Ponto FinalApresentador: Roberto Fernandes• Rádio Escolar/Fundação Bradesco• Rádio Comunitária/Conquista FM 106,3 mHzPrograma Negras e Negros em MovimentoApresentadores: Ligia Santos e Magno Cruz

São Luís - MA

• Sistema de Som das Escolas e carro de som pelas ruas da cidade

Umbaúba - SE

• Rádio Cristã Local Riacho Fundo - DFAutoria: Azevedo & Guerra/2007/LACRI/IPUSP/e-mail: [email protected]

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Veículo de Comunicação Cidade - Estado• Rádio Comunidade DF - FM 98,1 mHz • TV Brasília – Canal 6• Telejornal Local - Jornalista: Yuri Achcar• TV Gênesis, Brasília Canal 30 – Apresentação: Eric Cavalcante• Jornal de Brasília – Caderno de Política, página 9 – Responsável: Magda Batista•Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=e2wyNQkFBA4 •Casa Thomas Jefferson – www.thomas.org.br – Brasília – DFResponsável: Érika Cruvenel

Brasília - DF

• Rádio ABC AM 900 kHz Apresentação: Rosane Oliveira• Programa Falando Sério• Rádio Aliança FM 103 mHz

Novo Hamburgo - RS

• Criação de Corrente Virtual Carazinho – RS• Rádio Local – Lagoa FM Pinhal da Serra –

RSAutoria: Azevedo & Guerra/2007/LACRI/IPUSP/e-mail: [email protected] de Power Point preparado por: Geni Souza

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Veículo de Comunicação Cidade - Estado• Rádio SEPE• Rádio Santo Ângelo• Jornal das Missões e Mensageiro• Jornal A Tribuna

Santo Ângelo - RS

• Criação de Comunidade no Orkuthttp://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=33978386&refresh=1

Florianópolis - SC

• Evento III Show de Talentos – Programa PETI

Florianópolis - SC

• Rádio Mais AlegriaEvento: Show de Talentos – Programa PETI

Florianópolis - SC

• Youtube• Rádio da Escola Aristóbolo• Rádios Comunitárias

Serra - ES

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Veículo de Comunicação Cidade - Estado•Rádio Candides FM•Rádio Divinópolis AM•Jornais: Agora e Magazine

Divinópolis - MG

•Escola Estadual “Israel Pinheiro” – veiculação do áudio nos intervalos do lanche

Governador Valadares - MG

•Rádio Grande Vale – FM 93 mHz Ipatinga - MG•Rádio Universitária •Rádio América – AM

Uberlândia - MG

•Rádio Cultura AM 1020 kHz•Rádio América AM 580 kHz•Rádio Itatiaia AM 1390 kHz•Rádio Paranaíba FM 100,7 mHz

Uberlândia - MG

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Veículo de Comunicação Cidade - Estado•Jornal Folha da Terra/ Fique Por DentroJornalista: Edson Soares

Rio Bonito - RJ

•Rádio Resgate FM 105 mHz São Paulo - SP• Criação de Comunidade no Orkut http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=33297028

Assis - SP

•Rádio Comunitária – Projeto Jornalista do Futuro

Barretos – SP

•Jornal Conexão Jovem – Projeto Gente Nova de Campinas

Campinas – SP

•Rádio Central de Campinas – AM 870 kHzLocutor: J. Silva•Rádio Globo de Campinas – AM 1390 kHzLocutor: Jonas Donizette

Campinas - SP

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Material de Power Point preparado por: Geni Souza

Veículo de Comunicação Cidade - Estado• Rádio Nova Jornal – AM 1470 kHzPrograma Ademar Britte• Nova TV Sol – Canal 28

Indaiatuba - SP

• Rádio de José Bonifácio José Bonifácio - SP• Rádio Metropolitana Ltda.Programa Jornal da CidadeJornalista: Nelson B. dos Santos

Guaratinguetá - SP

• Rádio Difusora de Lucélia• Jornal Independente

Lucélia – SP

• Rádio Regional – FM 99 mHz • Rádio Comunitária Amiga FM

Registro - SP

• Serrana FM São Bento do Sapucaí - SP

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Material de Power Point preparado por: Geni Souza

Veículo de Comunicação Cidade - Estado• Criação de Comunidade no Orkut:http://www.orkut.com/Comunity.aspx?cmm=33473423 • Vídeo no YouTube:http://br.youtube.com/watch?v=VG0vWmcdT8E• Criação de Blog:http://www.campanhahonestidade.hpg.com.br

Sorocaba - SP

• Rádio Nova Sumaré Sumaré - SP• Rádio Comunitária de Ubarana• Jornal de Ubarana

Ubarana - SP

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Na data de 06/08/2007, por iniciativa do Presidente do Júri

da Campanha LACRI Jovem, Jornalista Engel Paschoalforam feitas 2 matérias jornalísticas e por eleassinadas. Para tanto, consulte-se:

a) http://noticias.uol.com.br/educacao/colunas/engel/2007/08/06/ult3637u70.jhtm

b) http://oglobo.globo.com/economia/mat/2007/03/20/294999061.asp

c) O texto foi publicado também nos jornais A Tribuna, de Vitória, ES, e O Povo, de Fortaleza, CE.

Autoria: Azevedo & Guerra/2007/LACRI/IPUSP/e-mail: [email protected] de Power Point preparado por: Geni Souza

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• 6.0 - A ajuda externa dada aos jovens para a consecução do áudio:

• - advinda de profissionais da área da música e/ou comunicação social;

• - advinda de estúdios privados e/ou municipais de gravação;

• - apoio financeiro de pequenas empresas para a confecção de camisetas para os jovens em sua mobilização na luta contra a VDCA em seu município.

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• 7.0 - A opinião dos telestudantes sobre a tarefa

• - propiciou-lhes um melhor contato com o mundo da escola (quando não são profissionais da mesma);

• - entendimento de que a VDCA é ainda um tema árduo de ser debatido pela sociedade e catalizador de muitas resistências;

• - entendimento de que muitos jovens não conhecem profundamente a VDCA em todas as suas modalidades (especialmente violência psicológica e negligência podendo, inclusive, serem vítimas das mesmas);

• - entendimento de que muitos jovens desconhecem totalmente o ECA e os direitos que lhes são assegurados em termos desta legislação;

• - entendimento de que os jovens representam um potencial muito grande para ser utilizado em termos de prevenção da VDCA.

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8.0 – Os 8 vencedores da Campanha Em julho de 2007 na cidade de São Paulo o LACRI atribuiu prêmiosculturais para os jovens que produziram o áudio sob ainiciativa das seguintes Equipes do TELELACRI/2007:

• 23 (Cruzeiro – DF)• 27 (Planaltina – DF)• 39 ( Santa Maria – RS)• 41 (Santo Ângelo – RS)• 57 (Florianópolis – SC)• 77 (Montes Claros – MG)• 89 (São Paulo – Capital)• 121 (Lucélia – SP)

Obs.: Os nomes dos jovens, de suas escolas, dos Diretores destas escolas,

dos Coordenadores das Equipes TELELACRI constam de relação específica

a ser consultada neste mesmo link.

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E agora, um convite especial aberto a todo(a)s que participaram da Campanha

LACRI-JOVEM/2007

Autoria: Azevedo & Guerra/2007/LACRI/IPUSP/e-mail: [email protected] de Power Point preparado por: Geni Souza

Continuarem participando desta Campanha a fim de que possamos construir um site a muitas mãos, destinado a prevenir a VDCA no Brasil.A verdadeira prevenção da VDCA terá que VALORIZAR AS VOZES E OS OLHARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES para podermos “chegar antes que uma criança ou adolescente seja vítima de violência doméstica fatal, tornando-se um prontuário médico, um boletim policial, um processo judicial, um dossiê psicossocial, uma notícia de jornal ou um corpo no necrotério.” Sintam-se pois solidariamente desafiado(a)s a participar inclusive como um reconhecimento pelo excelente trabalho desenvolvido até aqui.Mantenham-se em contato permanente com o e-mail do LACRI – [email protected]

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VALORIZAR AS VOZES E OS OLHARES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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LACRI