V Curso Especializacao Filosofia 2009 2010

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V Curso de Especializao em Filosofia da UnB Ps-graduao lato sensu 2009/2010

Informaes aos Candidatos ao Processo de SeleoProposta j aprovada no Colegiado de Ps-graduao em Filosofia e em tramitao junto ao Instituto de Cincias Humanas e ao Decanato de Pesquisa e Ps-graduao

Braslia, maro de 2008

UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

Corpo Docente

Dr. Agnaldo Portugal (University of London, Reino Unido, 2003) Dr. Gabriele Cornelli (UMESP, Brasil, 2000) Dr. Gerson Brea (Universitt Augsburg, Alemanha, 2003) Dr. Guy Hamelin (Universit du Quebc, Canad, 1997) Dr. Miroslav Milovic (Universitt Frankfurt, Alemanha, 1987 e Universit de Paris IV, Frana, 1990) Dr. Nelson Gomes (Universitt Mnchen, Alemanha, 1975) Dr. Samuel Jos Simon Rodrigues (Universit de Paris VII, Frana, 1995)

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Informaes Gerais1. Objetivos do Curso Geral: Proporcionar a profissionais graduados uma formao ao nvel de ps-graduao lato sensu especializao - em Filosofia. Especficos: 1) Iniciar a formao terico-metodolgica do futuro ps-graduado que tenha inteno de cursar mestrado e/ou doutorado em Filosofia. 2) Capacitar e atualizar professores de ensino mdio, fundamental e superior na rea. 3) Preparar profissionais e graduados das mais diversas reas para a reflexo filosfica. 4) Apresentar as questes filosficas em uma perspectiva sistemtica e plural. 5) Habilitar os participantes ao uso da Filosofia nos seus ambientes de trabalho e na comunidade. 2. Estrutura Curricular O curso ser composto das seguintes disciplinas, ministradas seqencialmente ou de forma concomitante: I: tica - 03 crditos; II: Filosofia Poltica - 03 crditos; III: Lgica - 03 crditos; IV: Filosofia da Cincia - 03 crditos V: Filosofia da Religio - 03 crditos; VI: Filosofia Antiga I - 03 crditos; VII: Filosofia Antiga II - 03 crditos; VIII: Teoria do Conhecimento - 03 crditos; IX: Monografia A disciplina Monografia no conferir crdito, uma vez que se dar com base em orientao individual. A cada estudante ser designado um orientador pela Comisso de Ps-graduao em Filosofia, ao final do perodo de aulas, ouvidos o estudante e o professor escolhido. 3. Regime e Durao: O curso ser ministrado em aulas presenciais a partir de 6 de abril de 2009. A data final de entrega da monografia 28/5/2010 e a defesa oral perante banca dever ocorrer at 18/6/2010. As aulas sero noturnas, das 19h s 22h30 nas segundas, teras e quintas-feiras, somando um total de 360 horas.

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4. Titulao Aos aprovados em todas as disciplinas, inclusive a monografia final, a Universidade de Braslia emitir certificado de Especialista em Filosofia. 5. Coordenao: A coordenao do IV Curso de Ps-Graduao Lato Sensu em Filosofia da Universidade de Braslia do Programa de Ps-graduao em Filosofia (PPG-FIL) e o coordenador ser o Prof. Agnaldo Cuoco Portugal, doutor (Universidade de Londres Kings College, 2003). O acompanhamento administrativo e acadmico do curso ser feito pela Comisso de Ps-graduao e pelo Colegiado do PPG-FIL. 6. Avaliao - Informaes Gerais Receber o titulo de Especialista em Filosofia o aluno que obtiver meno mnima MM em cada uma das disciplinas, possuir uma assiduidade mnima de 75% do total de cada disciplina, bem como tiver sua monografia aprovada. Em cada disciplina, os alunos sero avaliados pelos respectivos professores, segundo mtodos divulgados com antecedncia. Em cada disciplina, o aluno ter direito a uma segunda avaliao, caso no tenha obtido mdia na primeira, a se realizar em data fixada e divulgada com antecedncia pela coordenao. Eventuais alteraes de calendrio sero comunicadas tempestivamente. A monografia ser avaliada pelo orientador e mais um professor, com defesa oral perante banca.

7. Investimento O investimento total R$4.550,00 (quatro mil, quinhentos e cinqenta reais), divididos em at treze parcelas de R$350,00 (trezentos e cinqenta reais). O responsvel pela administrao financeira do curso a Fundao Universidade de Braslia (FUB).

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TICAProf. Dr. Gerson Brea

I. Objetivos:1. Apresentar e discutir criticamente temas, teorias e conceitos fundamentais da tica filosfica; 2. Oferecer uma introduo s principais concepes da tica filosfica; 3. Analisar as relaes da tica com a cincia, a tcnica, o direito, a filosofia; 4. Contribuir para a compreenso dos problemas ticos do homem contemporneo.

II. Avaliao:O rendimento do aluno ser avaliado mediante uma prova dissertativa.

III. Contedo programtico:Temas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Conhecimento, Cincia tica, Poltica, Filosofia Ao Summum bonum, telos, nihil Sofrimento, Prazer Felicidade e Virtude Dever Vontade Escolha, Deciso Pensar, Julgar Textos bsicos Aristteles, Metafsica, VI, 1; Gadamer, Verdade, pp. 29-34. Aristteles, tica, I e X; Arendt, Condio, pp. 15-30; Jaspers, Iniciao Filosfica. Arendt, Condio, pp.15-30; Aristteles, tica, VI. Aristteles, tica, I; Jaspers, Iniciao Filosfica; Camus, Ssifo, pp. 17-41. Aristteles, tica, II eVII; Lvinas, Entre ns, pp. 128-14; Mill, Utilitarismo. Aristteles, tica I-III. Kant, Fundamentao, I e II. Arendt, Esprito, pp. 195-224. Aristteles, tica, III. Aristteles, tica, III; Jaspers, Iniciao Filosfica; Heidegger, Ser e tempo, 60 e 62. Aristteles, tica VI; Gadamer, Verdade , pp. 406 -447, Kant, Crtica Juzo, 40;

11 Sensus communis, amizade, respeito Aristteles, tica, IX, Gadamer, Verdade, pp. 56 -69. Arendt, Condio, pp. 248-255.

IV. Bibliografia bsica:AGOSTINHO. Confisses. So Paulo: Martin Claret, 2003. ARENDT, Hannah. A condio humana, Rio de Janeiro: Forense-Universitria, 1987. ARENDT, Hannah. A dignidade da poltica: ensaios e conferncias. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 1993. ARENDT, Hannah. A vida do esprito: o pensar, o querer, o julgar. Rio de Janeiro: Relume-Dumar, 2002. ARISTTELES: tica a Nicmacos. Braslia: Editora da UnB, 2001. ARISTTELES. Metafsica , VI, 1. In: Textos Didticos n 45, Setembro de 2003, IFCH/UNICAMP, pp. 93-100. BENTHAM, J. Uma introduo aos princpios da moral e da legislao. In: Bentham, So Paulo: Abril Cultural, 1984. CAMUS , A. O exlio e o reino. Rio de Janeiro: Record, 1997. CAMUS , A. O Mito de Ssifo, Rio de Janeiro: Record, 2004. EPICURO . Antologia de Textos, em: Epicuro/Sneca, So Paulo: Abril Cultural, 1980 [Os pensadores]. GADAMER, H.G. Verdade e Mtodo I, Petrpolis: Editora Vozes, 2004. HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo (Partes 1 e 2), Petrpolis: Editora Vozes, 2002. JASPERS, K. Iniciao filosfica. Lisboa: Guimares Editores, 1998.UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

KANT, I. Critica da Faculdade de Juzo. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2005. KANT, I. Fundamentao da Metafsica dos Costumes. In: Kant (II), So Paulo: Abril Cultural, 1984 [Os pensadores]. LVINAS, E. Entre ns: Ensaios sobre a alteridade. Petrpolis: Vozes, 2005. MACINTYRE, A. Depois da virtude. Bauru, SP: EDUSC, 2001. MILL, S. J. A Liberdade.Utilitarismo, So Paulo: Martins Fontes, 2000. NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral: uma polmica. So Paulo: Companhia das Letras, 1998. PLATO. A Repblica. So Paulo: Nova Cultural, Best Seller, 2002. SNECA. Da tranqilidade da alma, em Epicuro/Sneca, So Paulo: Abril Cultural, 1980.

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Filosofia PolticaProf. Dr. Miroslav Milovic Filosofia Poltica: A Poltica como Emancipao 1) Ementa: O objetivo do curso investigar as perspectivas da poltica no contexto da confrontao dos modelos tradicionais, modernos e ps-modernos. 2) Metodologia: O curso ser ministrado na forma de aulas expositivas, discusses e seminrios dos alunos acerca dos textos recomendados. 3) Avaliao: A avaliao ser feita com base: a) em um trabalho final obrigatrio sobre um tpico do curso, a ser combinado com o professor e; b) em uma apresentao obrigatria do trabalho, durante ou no final do curso. 4) Contedo programtico, Cronograma e Bibliografia Bsica (sero usados os seguintes trechos dos livros mencionados): 1 aula: Metafsica e Justia Texto: Plato, Repblica 2 aula: tica e Poltica Texto: Aristteles, tica a Nicomaco, Poltica 3aula: Metafsica e Liberdade Texto: Sto. Agostinho: Livre Arbtrio 4 aula: Igreja e Estado Textos: Toms de Aquino, Escritos polticos Marcilio de Pdua, Defensor da Paz 5 aula: Filosofia, Poltica e Modernidade Textos: Hegel G.W.F., Princpios da filosofia do Direito 6 aula: Poltica como Ideologia Textos: Marx, K., Crtica da Filosofia do Direito de Hegel Marx K., A ideologia alem Marx K., Teses de Feuerbach 7 aula: A despolitizao moderna e a questo da revoluo Textos: Arendt,H., Da Revoluo Arendt,H., Crises da Repblica 8 aula: Emancipao como Reflexo Textos: Habermas, J., Direito e Democracia Habermas,J., O conceito de Poder de Hannah Arendt 9 aula: Economia, Poltica e a Razo comunicativa Textos: Marx K., Manuscritos econmicos - filosficosUnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

Arendt,H., Entre o Passado e Futuro Habermas,J., Tcnica e Cincia como ideologia 10 aula: Desconstruo da poltica Textos: Derrida J., Polticas da Amizade Derrida, J., Fora de Lei 11 aula: Concluses

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LGICAProf. Dr. Nelson Gonalves Gomes I. II. III. IV. Objetivo do curso: Oferecer um curso fundamental de lgica, com nfase para temas e tcnicas de interesse filosfico. Mtodo: As aulas sero expositivas, com exerccios. Avaliao: Haver uma prova final, que abranger os tpicos do programa. PROGRAMA:

1a aula: Falcias informais. 2a aula: O que lgica? As formas cannicas aristotlicas e o quadrado lgico. 3a aula: A silogstica categrica aristotlica. 4a aula: A lgica megrico-estica. Formas derivadas do silogismo. 5 aula: Noes sobre teoria ingnua dos conjuntos. 6 aula: Lgica simblica: a linguagem dos conectivos. 7a aula: Um clculo de conectivos. 8a aula: A linguagem dos quantificadores. 9a aula: Um clculo de quantificadores. 10a aula: Noes sobre os limites dos formalismos lgicos. 11 aula: Reviso e complementao. V. Bibliografia sumria em portugus: Para a 1 a aula: COPI, Irving M. Introduction to logic. New York: The Macmillan Company, 1969. Traduo brasileira de lvaro Cabral: Introduo lgica. So Paulo: Mestre Jou, 1a edio, 1974. WALTON, Douglas N. Informal logic. Cambridge: Cambridge University Press, 1989. Traduo brasileira de Ana Lcia R. Franco e Carlos Salum.: Lgica informal Manual de argumentao crtica. So Paulo: Editora Martins Fontes, 2006. Para a 2 a, 3a e 4a aulas:UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected] a a a

MARITAIN, Jacques, 1966. Elements de philosophie II. Lordre des concepts. 1. Petite logique (logique formelle). Paris VI e: Librairie P. Tequi, Editeur,1a ed.1923, 21a ed. 1966. Traduo brasileira de Ilza das Neves: Elementos de filosofia II. A ordem dos conceitos. LGICA MENOR (Lgica formal). Rio de Janeiro: Livraria AGIR Editora, 13 edio, 2001. TELLES JUNIOR, Goffredo. Tratado da conseqncia: curso de lgica formal. So Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 6a ed., 2003. Para a 5 a aula: HALMOS, Paul, R. Naive set theory. Princeton (NJ): Van Nostrand, 1960. Traduo brasileira de Irineu Bicudo: Teoria ingnua dos conjuntos. So Paulo: Editora Polgono, 1970. Para as aulas 6 , 7 , 8 , 9 10 e 11 : IMAGUIRE, Guido & BARROSO, Ccero A. C. Lgica: Os jogos da razo. Fortaleza: Edies da UFC, 2006. MARGUTTI PINTO, Paulo Roberto. Introduo lgica simblica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. MORTARI, Cezar. Introduo lgica. So Paulo: Editora UNESP/Imprensa Oficial do Estado, 2001. NAGEL, Ernest (autor) & NEWMAN, James R. (autor) & HOFSTADTER, Douglas (editor). Gdels proof. Edio revista: New York: New York University Press, 2001 (1959). Traduo brasileira de G. K. Guinsburg: A prova de Gdel. So Paulo: Ed. Perspectiva, 2001.a a a a a a a

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Disciplina: Filosofia da Cincia Curso de Especializao 2009 Prof. Dr. Samuel Simon Rodrigues Objetivos: Apresentar, numa perspectiva histrica, as concepes filosficas de cincia, no perodo moderno e contemporneo. Ser dada nfase aos problemas da induo, da causalidade e ao debate atual sobre o conceito de teoria cientfica. Programa

1- Precursores de uma Teoria da Cincia (2 aulas) 1.1 1.2 1.3 Plato e o privilgio da deduo Aristteles: induo e primeiros princpios Aristotelismo no perodo medieval

2- Instrumentalismo, Realismo e Inatismo no Perodo Moderno (2 aulas) 2.1 2.2 2.3 O instrumentalismo de Andras Osiander O realismo de Galileu Galilei Mtodo e cincia em Ren Descartes

3- Experincia e Criticismo (3 aulas) 3.1 3.2 3.3 Francis Bacon: experincia e forma David Hume: cincias empricas e a crtica causalidade Immanuel Kant e o resgate da causalidade

4- Cincia e Teoria Cientfica no Perodo Contemporneo (4 aulas) 4.1 4.2 4.3 O Empirismo Lgico e o problema da verificao Karl Popper e Thomas Kuhn: Falseabilidade e Paradigma A concepo semntica de teoria cientfica e o realismo cientfico

Avaliao: Prova escrita

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Bibliografia Bsica

KUHN, Thomas. The Structure of Scientific Revolution . Chicago: University of Chicago Press. A Estrutura das Revolues Cientficas. So Paulo: Editora Perspectiva, 1978. LOSEE, John. A Historical Introduction to the Philosophy of Science. London: Oxford University Press, 2001. Traduo de B. Cimbleris, Introduo Histrica Filosofia da Cincia. Belo Horizonte: Editora Itatiaia Ltda, 2000. POPPER, Karl. The Logic of Scientific Discover. Londres: Hutchinson & Co. Ltd, 1972. Traduo de L. Hegenberg e O. S. da Mota, A Lgica da Pesquisa Cientfica. So Paulo: Editora Cultrix, 1993.

Bibliografia Complementar DUTRA, Luiz Henrique. Introduo Teoria da Cincia, Florianpolis: Editora da UFSC, 1998.

LAKATOS, Imre e MUSGRAVE, Alan. Criticism and the Growth of Knowledge. Cambridge: Cambridge University Press, 1970. Traduo de O. M. Cajado, reviso tcnica de P. Mariconda, A Crtica e o Desenvolvimento do Conhecimento. So Paulo: Cultrix, 1979.

MORGENBESSER, Sidney (Org.). Philosophy of sciences series ; trad. L. Hegenberg e O. Mota, Filosofia da Cincia, So Paulo: Cultrix, 1979. MOULINES, C. Ulises. La philosophie des sciences. Paris: Editions Rue dUlm, 2006. VAN FRAASSEN, B. C.. The scientific image. Oxford: Claredon Press, 1980. Trad. L.H. Dutra, A Imagem Cientfica. So Paulo: Editora Unesp, 2007.

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Filosofia da Religio Parte IProf. Dr. Agnaldo Cuoco Portugal 1. Contedo Programtico A) Fenomenologia da Religio a.1 - Rudolf Otto, Mircea Eliade e a experincia religiosa o Sagrado a.2 Bernhard Welte e a religiosidade como resposta experincia existencial a.3 - Nietzsche, Freud e os prejuzos da religio para o indivduo a.4 - Marx, Feuerbach e os prejuzos da religio para a sociedade e o homem B) O Problema F x Razo: a racionalidade da crena em Deus b.1 - O contextualismo dos wittgensteinianos b.2 - A epistemologia reformada de Alvin Plantinga b.3 - A experincia religiosa como fundamento para a crena em Deus 2. Bibliografia OTTO, Rudolf [1917] O Sagrado (Das Heilige). Lisboa: Edies 70. ELIADE, Mircea. O tempo sagrado, in: O Sagrado e o Profano. Lisboa: Edio Livros do Brasil. NIETZSCHE, Friedrich [1987] O Anticristo Ensaio de uma crtica do Cristianismo (Der Antichrist), in: NIETZSCHE Volume II. So Paulo: Nova Cultural, pp. 125-141. FREUD, Sigmund [1978] O futuro de uma iluso in: Freud. So Paulo: Abril Cultural, pp. 85-128. FEURBACH, Ludwig [1988] A Essncia do Cristianismo (Das Wesen des Christentums). Campinas: Papirus, pp. 43-92. HEGEL, G. W. F. [1981] El Concepto de Religin. Cidade do Mxico: Fondo de Cultura Econmica. KANT, Immanuel [1992] A Religio nos Limites da Simples Razo. Lisboa: Edies 70. MARX, Karl [1959] El Editorial del no. 179 del Klnische Zeitung in: Sobre la Religin. Buenos Aires: Cartago, pp. 16-36. MARX, Karl [1989] Contribuio Crtica da Filosofia do Direito de Hegel in: Manuscritos Econmico-Filosficos. Lisboa: Edies 70. STACCONE, Giuseppe [1991] Filosofia da Religio: O Pensamento do Homem Ocidental e o Problema de Deus. Petrpolis: Vozes. TILGHMAN, B. R. [1994] Introduo Filosofia da Religio. So Paulo: Loyola. WELTE, Bernhard [1981] Dios como principio de la religin, in: Filosofa de la Religin. Barcelona: Herder, pp. 49-101. 3. Avaliao Prova escrita em conjunto com o a da segunda parte desta disciplina, a ser desenvolvida pelo Prof. Guy.

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Filosofia da Religio Parte IIPROVAS DA EXISTNCIA DE DEUS PROF. DR. GUY HAMELIN

1) OBJETIVOS Desde os primeiros filsofos da Antigidade grega, h uma certa necessidade de discutir e provar a existncia de um Ser absoluto. Segundo vrios desses pensadores pagos, a ordem e a beleza do universo (cosmo) constitui em si um sinal da existncia de um Deus organizador ltimo do mundo. Com Aristteles, por exemplo, Deus a causa do mundo enquanto causa final do movimento que tende a Ele. Posteriormente, a idia judaico-cristo de um Deus criador de tudo comea a dominar o pensamento dos filsofos cristos, que elaboram numerosas provas da sua existncia. Essa tendncia prossegue at os ltimos sculos da Idade Mdia e do perodo clssico, nos quais aparecem crticas devastadoras. Na presente seo desta disciplina sobre a Filosofia da religio, o nosso objetivo central consiste em examinar e tentar entender o clebre argumento dito a priori da existncia de Deus de Anselmo de Canturia (1033/34-1109), assim como apresentar as principais interpretaes, reaes, adaptaes e crticas que ele sucitou nos sculos subsequentes, ao comear por seu contemporneo Gaunilo at Kant, passando por Toms de Aquino, Descartes, Spinoza e Leibniz. O argumento de Anselmo em favor da existncia de Deus do Proslogion (1078) deve ser distinguido das provas a posteriori da existncia de Deus, que tambm foram bastante difundidas no decorrer da histria da filosofia. Assim compararemos essas principais provas a posteriori com o argumento de Anselmo chamado ontolgico por Kant, por causa da passagem forada da idia existncia. Enfim, todas essas provas podem ser consideradas lgicas para se oporem, na verdade, s provas morais do tipo kantiano, segundo as quais s a postulao de um Deus permite cumprir os requisitos da conscincia moral.

2) METODOLOGIA O essencial da disciplina consiste em aulas expositivas ministradas pelo professor. Essas aulas esto acompanhadas de leituras sugeridas pelo mesmo, que permitem uma participao mais ativa da parte dos alunos, ao comentar e discutir os textos em estudo. Ou seja, completamos a teoria com um exame concreto dos prprios escritos dos autores apresentados durante as aulas que discutem sobre a questo de provar a existncia de Deus. A participao de cada aluno na preparao das leituras revela-se indispensvel para o desenvolvimento adequado das aulas. Por fim, o professor est disponvel para encontrar os alunos para discutir qualquer assunto ligado, de perto ou de longe, matria, prova final e ao bom desenvolvimento da disciplina. 3) CONTEDO PROGRAMTICO A presente disciplina contm essencialmente quatro partes distintas, que permitem alcanar os objetivos apresentados acima. A primeira consiste em examinar as principais tentativas deUnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

estabelecer a existncia de um ser absoluto anteriores a Anselmo de Canturia, o que incluem, entre outros, as de Plato, de Aristteles, dos neo-platnicos e de Agostinho. Em seguida, analisamos o prprio argumento a priori de Anselmo, tal como apresentado no Proslogion. Na terceira seo, levantamos os trs tipos de prova a posteriori da existncia de Deus encontrados na histria do pensamento, que se reduzem, ao final, a uma s, ou seja, experincia tomada como consequncia do seu princpio. Por fim, apresentamos as principais adaptaes, interpretaes, reaes e crticas encontradas acerca desse argumento nos mais importantes pensadores da histria da filosofia. Introduo I. As tentativas pre-anselmianas de provar a existncia de Deus - Plato: Filebo 29a-30a; Fdon 100-101; Repblica I 349e-350c, VII 517c; Poltico 283de sqq; Leis X. - Aristteles: Fsica VIII; Metafsica tica a Nicmaco II, 6 1107a 6-8, 20-21. , ; - Plotino: Enades III 8-10. - Cicero: De natura deorum II 6, 13,18, 34; De finibus III 10, 34. - Agostinho: Contra academicos III 20, 43; De libero arbitrio II, 1; De uera religione XXIX 72; In Joan. tract. 29, 6; Confisses XI 13, 16. II. O argumento ontolgico de Anselmo de Canturia - Proslogion II-IV. III. As provas a posteriori da existncia de Deus - Prova cosmolgica ou Contingentia mundi: causalidade, movimento, devir, causa suprema.- Argumento teleolgico: finalidade, beleza do mundo, organizador ltimo do mundo.

- Argumentum ex gradibus: graus de perfeio; comparativo e superlativo, perfeio absoluta. IV. Adaptaes, interpretaes, reaes e crticas acerca do argumento do Proslogion- As crticas de Gaunilo de Marmoutier, de Toms de Aquino, de Kant, de Kierkegaard, de C.S. Pierce.

- As adaptaes de Descartes, de Spinoza, de Leibniz. - As reaes suscitadas: S. Clarke; Hegel, B. Russell, K. Barth, C. Hartshorne, N. Malcolm. Concluso 4) AVALIAO Participao geral em sala: 20% Uma prova sobre toda a matria vista durante a disciplina: 80% 5) BIBLIOGRAFIA Agostinho. As confisses. Edio bilnge. Traduo e notas de Arnaldo do Esprito Santo, Joo Beato e Maria Cristina de Castro-Maia de Sousa Pimentel, Introduo de Manuel Barbosa de Costa Freitas. Notas de mbito filosfico de Manuel Barbosa da Costa Freitas e Jos Maria Silva Rosa. Lisboa: Imprensa nacional-Casa da moeda, 2000. As confisses. De magistro (Do mestre). (Col. Os pensadores). Traduo: J. Oliveira Santos. A. Ambrsio de Pina e Angelo Ricci. So Paulo: Editor Victor Civita, 1973.UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

A trindade. 2 edio. Traduo do original latino e introduo Agustinho Belmonte. Reviso e notas complementares Nair de Assis Oliveira. Reviso Honrio Dalbosco. So Paulo: Paulus, 1995. De la cuantidad del alma. Obras de San Agustin en edicion bilinge. III Obras filosoficas. Contra los acadmicos. Del libre albedro. De la cuantidad del alma. Del maestro. Del alma y su origen. De la naturaleza del bien: contra los maniqueos. Versin, introducciones y notas de los padres Victorino Capanaga, Evaristo Seijas, Eusebio Cuevas, Manuel Martinez, Mateo Lanseros. Cuarta edicion. Madrid: Biblioteca de autores cristianos, 1971. Dilogo sobre a ordem. Edio bilnge. Traduo, introduo e notas de Paula Oliveira e Silva. Reviso da traduo de Paulo Farmhouse Alberto. Lisboa: Imprensa nacionalCasa da moeda, 2000. O livre-arbtrio. Traduo, organizao, introduo e notas Nair de Assis Oliveira. So Paulo: Paulus, 1994. Anselmo de Canturia. Monolgio. Proslgio. A Verdade. O Gramtico. Pedro Abelardo. Lgica para principiantes. A Histria das minhas calamidades. (Os pensadores). 4 edio, Traduo de Angelo Ricci e Ruy Afonso da Costa Nunes, So Paulo : Nova Cultural, 1988. Aquino, Toms de. Suma Teolgica. 2a edio. 10 v. Edio bilinge. Traduo de Alexandre Corra, Organizao e Direo de Rovlio Costa e Luis Alberto De Boni. Escola superior de Teologia So Loureno de Brindes/Livraria Sulina Editora/Universidade de Caxias do Sul em colaborao com Universidade federal do Rio Grande do Sul/Grafosul-Indstria Grfica Editora Ltda., co-edio 1980. Suma Teologica. Texto latino de la edicin crtica Leonina. Traduccin y anotaciones por una comisin de PP. Dominicos presidida por el Excmo. y Rvdmo. Sr. Dr. Fr. Francisco Barbado Viejo. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 1947. Aristteles. tica a Nicmaco. Traduo Pietro Nassetti. So Paulo: Martin Claret Editora, 2001. tica a Nicmacos. 3 edio, Traduo do grego, introduo e notas Mrio da Gama Kury. Braslia: Editora UnB, 1985. Aristoteles Latinus. Ethica Nicomachea. Translatio Roberti Grosseteste Lincolniensis sive Liber Ethicorum a. recensio pura. Edidit Renatus Antonius Gauthier. Leiden/Bruxelles: E.J. Brill/Descle de Brouwer, 1972. Metafsica. Traduo de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Editora Globo, 1969. Metafsica. Livro I e Livro II. (Col. Os Pensadores).Traduo direta do grego por Vincenzo Cocco e notas de Joaquim de Carvalho. So Paulo: Editor:Victor Civita, 1984. /Aristotelis Metaphysica/Metafsica de Aristteles. 2 Vol., Edicin trilinge por Valentn Garca Yebra, Madrid: Editorial Gredos, S.A., 1970. Barnes, Jonathan (Ed.). The Complete Works of Aristotle. two vol., The revised Oxford translation, Princeton: Princeton University Press, 1984. Boehner, Philotheus & Gilson, tienne. Historia da Filosofia Crist. Desde as Origens at Nicolau de Cusa. Traduo e nota introdutria de Raimundo Vier, O. F. M. 6 a Edio. Petropolis: Vozes, 1995.UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

Ccero. Dos deveres (De officiis). Traduo, Introduo, Notas, ndice e Glosrio (sic) de Carlos Humberto Gomes, Lisboa: Edies 70, 2000. Copleston, Frederick C. Historia de la Filosofia. Barcelona: Ariel, 1984. History of Philosophy. Vol. I Greece and Rome. Vol. II Augustine to Scotus. Vol. III Ockham to Suarez. New York/London/Toronto/Sydney/Auckland: Image Books Doubleday, 1985. Gilson, tienne. A Filosofia na Idade Mdia. So Paulo: Martins Fontes, 1995. Libera, Alain de. A Filosofia Medieval. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Morrall, John B. Aristteles. Traduo Srgio Duarte. Braslia: Editora UNB, 2000. Padovani, U. & L. Castagnola. Histria da Filosofia. Com o estudo O problema da Histria da Filosofia do prof. Artur Versiani Velloso. So Paulo: Melhoramentos, 1954. Plato. A repblica. 7 edio. Introduo, traduo e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1993. A repblica Livro VII. 2 edio. Comentrios de Bernard Piettre. Prefcio de Pierre Aubenque. Traduo de Elza Moreira Marcelina. Braslia: Editora UnB, 1996. Dilogos. O Banquete-Fdon-Sofista-Poltica. (Col. Os Pensadores), Seleo de textos de Jos Amrico Motta Pessanha. Traduo e notas de Jos Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e Joo Cruz Costa. So Paulo: Nova Cultural 1991. Dilogos. Parmnides-Filebo. Traduo de Carlos Alberto Nunes. Brasil: Universidade Federal do Para, 1974. Russell, Bertrand. Historia da Filosofia Ocidental. So Paulo: CIA Ed. Nacional, 1977. Vignaux, Paul. A Filosofia na Idade Mdia. Coimbra: Armnio Amado, 1959.

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Curso de Especializao em Filosofia

FILOSOFIA ANTIGA IProf. Dr. Gabriele Cornelli [email protected]

I. OBJETIVOSViso panormica e crtica das origens do pensamento ocidental, atravs do estudo de seus protagonistas e dos temas mais relevantes, de maneira especial dedicando-se ao estudo dos filsofos pr-socrticos, ao surgimento do movimento socrtico e sofstico e a Plato e Aristteles.

II. MAPA DOS CONTEDOSA. Filosofia da histria da filosofia Mitos e dvidas Realismo histrico vs. idealismo filosfico: o historiador da filosofia entre crena e ceticismo B. Filosofia grega e outras filosofias A disputa entre orientalistas e grecistas Influncia do pensamento oriental na filosofia grega A tradio dos 7 sbios Vestibular para a histria da filosofia C. Fontes da filosofia grega Filsofos, Doxgrafos, Bigrafos, Cronologistas D. Cronologia e Mapas Introduo histria da Grcia Antiga.

I. OS PR-SOCRTICOS: A ORIGEM DO UNIVERSO0. A concepo da sopha como busca pelos archa 1. Jnicos ou milsios: a phsis e o arch Tales, Anaximandro e Anaxmenes 2. Pitagricos ou itlicos: a harmonia divina no cotidiano Pitgoras poltico, educador, rfico e astrnomo Pitagricos do V sculo: Hpaso, Filolau, on de Quios e ArquitasUnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

3. Herclito: o obscuro fluir

4. Eleatas: a embriaguez da razo (potica) Xenfanes, Parmnides, Zeno, Melisso 5. Empdocles: pluralidade e movimento

6. Anaxgoras: o Esprito e as partes iguais

7. Leucipo e Demcrito: atomismo e mecanicismo 8. Os ltimos fsicos: eclticos e monistas Digenes de Apolnia Arquelau, mestre de Scrates

II. SOFISTAS E SCRATES1. Atenas no V sculo A Plis: A lei: de Homero a Slon. A democracia: as tragdias Prometeu de squilo e Antigona de Sfocles. A praa e o porto. 2. O movimento sofstico Protgoras e Grgias Filsofos vs. sofistas? 3. Scrates O problema socrtico Teoria do Conhecimento: a verdade conceito Intelectualismo tico e salvao pela verdade O damon socrtico Scrates e Atenas 4. Plato e Aristteles

III. ESTRATGIAS DIDTICASSer privilegiada, em sala de aula, a leitura das fontes, acompanhada de uma discusso filolgica e histrica dos textos referentes aos filsofos estudados. O aluno ser estimulado a desenvolver autonomamente a parte manualstica.UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

IV. REFERNCIAS BIBLIOGRFICASABBAGNANO, Nicola. Histria da Filosofia, vol. I e II. Ed. Presena, Lisboa, 1984 e 1985. ARISTTELES, Metafsica. Trad. e comentrios de Giovanni Reale. 3 voll. So Paulo, Loyola, 2002. BARNES, Jonathan. Filsofos pr-socrticos. Martins Fontes, So Paulo, 1997. * BORNHEIM, Gerd A. (org.) . Os filsofos pr-socrticos. Cultrix, So Paulo, 1998. CARNEIRO LEO, Emmanuel (org.). Os pensadores originrios: Anaximandro, Parmnides, Herclito. Vozes, Petrpolis, 1993. CARTLEDGE, Paul. Demcrito e a poltica atomista. So Paulo, Ed. UNESP, 2001. CHAU, Marilena. Introduo Histria da Filosofia. Dos pr-socrticos a Aristteles. Brasiliense, So Paulo, 1995. CORNELLI, Gabriele. Aquele que ama o mito de alguma forma filsofo: algumas consideraes sobre a necessidade do mito para a filosofia. In Revista Phoinix, n. 9 (2003), LHIA/UFRJ, Rio de Janeiro, p. 110-122. CORNELLI, Gabriele. Caminhos de duas mos: trocas filosficas entre pitagorismo e platonismo. In Boletim do CPA 15 (2003), Centro de Pensamento Antigo-UNICAMP. CORNELLI, Gabriele. Os culos de Aristteles e a histore pitagrica. pluralidade e contradio nas origens da filosofia ocidental. In Boletim do CPA 12 (julho/dez 2001, publ. 2002), Centro de Pensamento Antigo -UNICAMP, p. 153-172. DETIENNE, Marcel. Os mestres da verdade na Grcia Arcaica. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 1988. DODDS, E.M. Os gregos e o irracional. Lisboa, Gradiva, 1988. GUTHRIE, W. K. Los filsofos griegos de Tles a Aristteles. Fondo de Cultura Econmica, Mxico, 1992. GUTHRIE, W. K. Os sofistas. So Paulo, Paulus, 1995. HADOT, Pierre. O que filosofia antiga?. So Paulo, Loyola, 1999. HEIDEGGER, Martin. Herclito. So Paulo, Relume-Dumar, 2002. HESIODO. Os trabalhos e os dias . Trad. e comentrios de Mary de Camargo Neves Lafer. So Paulo, Iluminuras, 2002. JAEGER, Werner. La teologa de los primeiros filsofos griegos. Fondo de Cultura Econmica, Mxico, 1998. KIRK, G.S. & RAVEN, J.E. Os filsofos pr-socrticos. Lisboa, Calouste Gulbenkian, 1994. MATTEI, Jean-Franois. Pitgoras e os pitagricos. So Paulo, Paulus, 2000. MOSS, Claude. Atenas: a histria de uma democracia. Braslia, UnB, 1997. MURACHCO, Henrique Graciano. Algumas observaes sobre a leitura de textos filosficos gregos. In Boletim do CPA, Campinas, n. 2, p. 9-24, jul/dez 1996. OLIVA, Alberto GUERREIRO, Mario. Pr-socrticos: a inveno da filosofia. Campinas, Papirus, 2000. PIMENTA MARQUES, Marcelo. O caminho potico de Parmnides. So Paulo, Loyola, 1992. REALE, Giovanni ANTISERI, Dario. Histria da filosofia. Vol. I. Ed. Paulinas, So Paulo, 1990. REALE, Giovanni. Histria da Filosofia Antiga. Vol. I e II. Loyola, So Paulo, 199-. ROSSETTI, Livio. Introduo filosofia antiga. So Paulo, Paulus. 2006. STONE, I. F. O julgamento de Scrates. Cia das Letras, So Paulo, 1988. VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Difel, So Paulo, 2002.

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FILOSOFIA ANTIGA II: ELEMENTOS DO PENSAMENTO DE ARISTTELESPROF. DR. GUY HAMELIN1) OBJETIVOS O objetivo geral da disciplina examinar as primeiras sistematizaes feitas por Aristteles em trs reas fundamentais da filosofia, ou seja, estudar concepes e noes essenciais da metafsica, da lgica e da psicologia. Encontram-se as primeiras interrogaes relativas a esses saberes j nos pr-socrticos e em Plato. Mas o mrito de organiz-los e de sistematiz-los deve ser atribudo a Aristteles, que tambm examina e critica as teses e hipteses levantadas por seus predecessores. De maneira mais especfica, analisamos, nessa matria, os elementos bsicos de cada uma dessas trs esferas do conhecimento filosfico. Enfatizo que o interesse desse estudo no apenas histrico, pois a influncia do Estagirita nessas reas permanece na histria da filosofia at hoje.

2) METODOLOGIA A disciplina desenvolve-se em duas fases interligadas: a primeira etapa terica, enquanto a segunda aplicada. Na parte terica, o professor apresenta a matria especfica em estudo, que toca num dos assuntos do programa. Ou seja, vemos um aspecto preciso das teorias metafsicas, lgicas e psicolgicas no seu contexto histrico e doutrinal. Na segunda parte mais aplicada das aulas, discutimos os textos previstos, que correspondem ao contedo programtico. A participao de cada aluno na preparao das leituras revela-se imprescindvel para o bom funcionamento das aulas. Por fim, o professor est disponvel para encontrar os alunos, antes ou depois das aulas, para discutir qualquer assunto ligado, de perto ou de longe, matria, prova final ou ao desenvolvimento geral da disciplina. Tambm possvel marcar um encontro fora dos horrios da disciplina.

3) CONTEDO PROGRAMTICO Introduo I. Metafsica - Livro A (1): introduo histrica metafsica; crtica das concepes dos pr-socrticos e de Plato sobre a origem do ser e do universo; as quatro causas aristotlicas. - Livro D (5): vocabulrio metafsico. II. Lgica: Categorias - Captulo 2: substncias e qualidades particulares e universais. - Captulo 4: as dez categorias. - Captulo 5: substncia primeira e segunda. III. Psicologia: De anima - Livro II, captulos 1e 2: os trs tipos de substncias; as definies da alma. - Livro II, captulo 3: as faculdades da alma. Concluso 4) AVALIAO Participao geral em sala: 20%UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

Uma prova no ltimo encontro sobre toda a matria vista durante a disciplina: 80% 5) BIBLIOGRAFIA Aristteles. Categorias. Traduo, introduo e comentrio de Ricardo Santos. Porto: Porto Editora, LDA, 1995. Categorias. Traduo do grego clssico, introduo e notas feitas por Jos Verssimo Teixeira da Mata. Goinia: Ed.UFG, Alternativa, 2005. Da alma (De anima). Introduo, traduo e notas por Carlos Humberto Gomes. Lisboa: Edies 70, 2001. De anima. Apresentao, traduo e notas de Maria Ceclia Gomes dos Reis. So Paulo: Editora 34 Ltda, 2006. tica a Nicmaco. Traduo Pietro Nassetti. So Paulo: Martin Claret Editora, 2001. tica a Nicmacos. 3 edio, Traduo do grego, introduo e notas Mrio da Gama Kury. Braslia: Editora UnB, 1985. Metafsica. Traduo de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Editora Globo, 1969. Metafsica. Livro I e Livro II. (Col. Os Pensadores).Traduo direta do grego por Vincenzo Cocco e notas de Joaquim de Carvalho. So Paulo: Editor:Victor Civita, 1984. Organon. I Categorias. II Perirmeneias. Traduo, Prefcio e Notas de Pinharanda Gomes. Lisboa: Guimares Editores LDA., 1985. Tratados de Lgica (El Organon). Estudio introductivo, prembulos a los tratados y notas al texto por Francisco Larroyo. Mxico: Editorial Porra, S.A., 1975. OUTROS TEXTOS RELACIONADOS Barnes, Jonathan. Filsofos pr-socrticos. Traduo Julio Fischer. So Paulo: Martins Fontes, 1997. Bornheim, Gerd A. (Org.). Os filsofos pr-socrticos. So Paulo: Editora Cultrix, 2001. Brhier, mile. Historia de la Filosofia. Buenos Aires: Sudamericana, 1956. Copleston, Frederick. Historia de la Filosofia. Barcelona: Ariel, 1984. Digenes Lartios. Vidas e doutrinas dos filsofos ilustres. 2 edio Traduo, introduo e notas Mrio de Gama Kury.. Braslia: Editora UNB, 1987. Kirk, G.S., Raven, J.E. & M. Schofield. Os filsofos pr-socrticos. 4 edio. Lisboa: Fundao Colouste Gulbenkian, 1994.Kneale, William & Martha Kneale. O Desenvolvimento da Lgica. 3a edio. Traduo de M.S. Loureno. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1991.

Morrall, John B. Aristteles. Traduo Srgio Duarte. Braslia: Editora UNB, 2000. Padovani, U. & L. Castagnola. Histria da Filosofia. Com o estudo O problema da Histria da Filosofia do prof. Artur Versiani Velloso. So Paulo: Melhoramentos, 1954. Parmnides. Da natureza. Traduo e apresentao Jos Trindade Santos. Braslia: Thesaurus, 2000. Plato. A repblica. 7 edio. Introduo, traduo e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundao Calouste Gulbenkian, 1993. A repblica Livro VII. 2 edio. Comentrios de Bernard Piettre. Prefcio de Pierre Aubenque. Traduo de Elza Moreira Marcelina. Braslia: Editora UNB, 1996.UnB - Programa de Ps-graduao em Filosofia - ICC Norte Bloco B - subsolo - mdulo 24 - Caixa Postal 04661 Asa Norte - CEP 70910-900 - Braslia/DF Fone: (0xx61) 3307-2727 / 3307-2728 - Fax: (0xx61) 3273-3810 E-mail: [email protected]

Dilogos. Mnon Banquete - Fedro. Traduo brasileira diretamente do grego pelo Dr. Jorge Paleikat. 5 edio. Rio de Janeiro/Porto Alegre/So Paulo: Editora Globo, 1962. Dilogos. O Banquete Fdon Sofista - Poltica. (Col. Os Pensadores), Seleo de textos de Jos Amrico Motta Pessanha. Traduo e notas de Jos Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e Joo Cruz Costa. So Paulo: Nova Cultural 1991. Dilogos. Parmnides - Filebo. Traduo de Carlos Alberto Nunes. Brasil: Universidade Federal do Para, 1974. Dilogos. Protgoras Grgias - Fedo. 2 edio revisada. Traduo de Carlos Alberto Nunes, coordenao Benedito Nunes. Belm/Par: Editora Universitria UFPA, 2002. Dilogos. Teeteto-Crtilo. Traduo de Carlos Alberto Nunes. Brasil: Universidade Federal do Para, 1973. Dilogos. Timeu Crtias O segundo Alcibades Hpias Menor. 3 edio revisada. Traduo de Carlos Alberto Nunes, coordenao Benedito Nunes. Belm/Par: Editora Universitria UFPA, 2001. Mnon. Texto estabelecido e anotado por John Burnet. Traduo de Maura Iglesias. Rio de Janeiro: Ed. PUC Rio, Loyola, 2001. Pr-socrticos, Os. Fragmentos, Doxografia e Comentrios. (Col. Os pensadores) Seleo de textos e superviso Jos Cavalcante de Souza. Dados biogrficos Remberto Francisco Kuhnen. Tradues Jos Cavalcante de Souza et alii. So Paulo: Editor Victor Civita, 1996. Russell, Bertrand. Historia da Filosofia Ocidental. So Paulo: CIA Ed. Nacional, 1977.

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TEORIA DO CONHECIMENTO Parte IO Teeteto de Plato e o problema do Conhecimento Prof. Dr. Gabriele Cornelli [email protected] I. AULAS 1. Aula I - A estrutura aportica do Teeteto , um dilogo socrtico sobre o conhecimento. 2. Aula II - Verdade e dispositivo retrico 3. Aula III - Os argumentos epistemolgicos: a) anlise das modalidades de acesso ao objeto; b) a estabilidade do objeto como sinal de sua verdade; c) verdade como qualidade do discurso.

II. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS BOSTOCK, D. Platos Theaetetus. Oxford, OUP, 1988. BURNYEAT, Myles. The Theaetetus of Plato. Cambridge, Hackett Publ. Co, 1990. CHAPPELL, Timothy. Reading Platos Theaetetus. Sankt Augustin: Academia Verlag, 2004. CORNFORD, F. M. Platos Theory of Knowledge. London: Routledge, 1935. GONZALEZ, Francisco J. How to read a Platonic Prologue: Lysis 203a-207d. In MICHELINI, Ann N.(org.). Plato as Author: The Rhetoric of Philosophy. Boston: Brill, 2003, 15-44. KRISTELLER, Paul Oskar. Retorica e filosofia dallantichit al rinascimento. Napoli: Biblipolis, 1981. McDOWELL, J. Platos Theaetetus. Oxford: The Clarendon Plato Series, 1973. MICHELINI, Ann N.(org.). Plato as Author: The Rhetoric of Philosophy . Boston: Brill, 2003 MORROW, Glenn & DILLON, John M. ProclusCommentary on Platos Parmenides. Introduction and Notes by J.M. Dillon. Princeton, Princeton University Press, 1987. NARCY, Michel. Platon. Thtte. Paris: Flammarion, 1995. SEDLEY, David. The Midwife of Platonism: Text and Subtext in Plato's Theaetetus. Oxford: Oxford University Press, 2006. TARRANT, Harold. Platos First Interpreters. London, Duckworth: 2000.

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TEORIA DO CONHECIMENTO Parte IIA noo de verdade Prof. Dr. Nelson Gomes [email protected] I. AULAS Aula IV - O paradoxo do mentiroso. As discusses tradicionais sobre a noo de verdade. A concepo de Frege. Aula V A noo tarskiana de verdade e suas dificuldades. Aula VI Noes de verdade como coerncia. Teorias no-realistas da verdade. Aula VII Teorias deflacionrias da verdade. Discusses contemporneas sobre a noo de verdade. II. BIBLIOGRAFIA SUMRIA DE ARAJO DUTRA, Luiz Henrique. Verdade e investigao-O problema da verdade na teoria do conhecimento. So Paulo: E. P. U., 2001. KIRKHAM, Richard. Theories of truth: A Critical Introduction. Traduo brasileira de Alessandro Zir. Teorias da verdade: Uma introduo crtica. So Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. KNNE, Wolfgang. Conceptions of Truth . Oxford: Clarendon Press, 2003. TARSKI, Alfred. A concepo semntica da verdade-Textos clssicos de Tarski. Cezar Augusto Mortari e Luiz Henrique de Arajo Dutra (orgs.). So Paulo: Editora Unesp, 2007.

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TEORIA DO CONHECIMENTO Parte IIICeticismo e Teorias da Justificao Prof. Dr. Agnaldo Cuoco Portugal [email protected] I. AULAS Aula VIII Ceticismo Aula IX Fundacionismo internalista Aula X Fundacionismo externalista Aula XI Coerentismo e contextualismo II. BIBLIOGRAFIA SUMRIA ALSTON, William. Beyond Justification Dimensions of Epistemic Evaluation. Ithaca/London: Cornell University Press, 2005. AUDI, Robert. The Structure of Justification. Cambridge: CUP, 1993. BERNECKER, Sven e DRETSKE, Fred (eds.) Knowledge: Readings in Contemporary Epistemology. Oxford: Oxford University Press, 2000. BONJOUR, Laurence e SOSA, Ernest. Epistemic Justification: Internalism vs. Externalism, Foundations vs. Virtues. Oxford: Wiley-Blackwell, 2003. OLIV, Len (ed.). Racionalidad Epistmica. Madrid: Trotta, 1995. PLANTINGA, Alvin. Warrant: the Current Debate. Oxford: OUP, 1993. _______________. Warrant and Proper Function. Oxford: OUP, 1993. STEUP, Matthias (ed.). Contemporary Debates in Epistemology. Oxford: Wiley-Blackwell, 2005. SWINBURNE, Richard. Epistemic Justification. Oxford: OUP, 2001. WILLIAMS, Michael. Problems of Knowledge: A Critical Introduction to Epistemology. Oxford: OUP, 2001.

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CALENDRIO DO PROCESSO DE SELEO E CRITRIOS GERAIS DE AVALIAO DOS CANDIDATOS

Perodo

Incio

Trmino

Critrios de Seleo

Inscrio Seleo Realizao total do curso (incluindo entregada monografia final)

20/12/2008 23/3/2009 6/4/2009

20/3/2009 25/3/2009 28/5/2010

X Anlise de Currculo X Provas X Entrevista

Um edital pormenorizado do processo de seleo ser publicado assim que for concludo o processo de aprovao do curso em todas as instncias da universidade.

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