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MJOÒV Por wméitre............-'......... 124000 Por trimeslre......' tMOOO Ai assignalnrai pelem Muneçir «a qualquer dia, - mil findam m mpre em março, juiri.o, i.itenbioe deseiiil.ro. « Typogr»| lua, á Rua d'A(fanritijta n. 3i, !.? e *.• an.tar. A.iiiuiiciüs—100 réii |M..r linha, FASAMINTUI ADIANTADOS "íl«íS5ajE 9 ,; CORREIO DA BAHIA 14 oi aoosts di 1877. Grande crime commetlou o ir. bario de Cole- glpe quando, náo pensanlo em ser ministro, re- : lolveu entnr, como eommanditario.paraa ioeie- dada Muíet 4C.*, em que foi contemplado egual- mente e no meiino ciracterum empregado de fuenda. Gnnde crime, embora sem lei anterior que o qualifique, e, nio obstante nio lamente a renuncia positiva por parle do honrado ,cidadío de quaes- quer Incroi-io assumir uma puta gabinete de 25 de junho, mas também a demissío irrogada io feitor conferente apenas a justiça aconselhou- lhe egual aivitre. Grande crime ou, sem ironia' e em lua venta- . deita e oniea expressio, grande exploração de um partido que, ávido do poder, náo se resigna á perda ria presa—em cuja acquisiçio julgava cer- teiro o bote.Evadiu-ie-lhe ella, mau grado as cautelas exercidas; mas na penuaslo rio que algumas feridas lhe ficaram do assalto e que na persegui- çio depoii da fuga o caouço lupprirá o que nao conseguiu a melhor combinaçío, eil-o, aquelle partido, a tentar um ultimo lance da fortuna. Foi a moção de 20 di julho um lupremo ei- 'forço que, fiuitrado, deu logar ao projecto torpe- do-a asssgmr parlamento a resurreiçío da infeliz empreu, como é, na imprensa a menor oecurrencia um achado para manter constante a ^perseguição resolvidi. Náo exercita, entretanto, o partido liberal quo- janriis evoluçóai somalyuin mativo. , E' sen pensar que, sendo o ministério de 23 do .junho orgtniiatlo e conservado a prazo certo, o mesmo plano posto em pratica para obrigal-o a unia retirada intei de tempo, ao termo deste, pôde evitar-lhe qualquer monloria que lhe apraza dar credor amigo. Pira isto fu-se-lhe nrgente desvirtuar os mais simples íaelos justificativos da posição do deve- - dor maléfica a tenazmente declarado insoluvel, e éiito o que fas. E' assim que as reflexões da imprensa conser- vadora lobreo acontecimento de 13 da julho, que querem seus fautores tenha próporçOas que lhe repugnam, nida valem, nada esclarecem, na- da provam; que lio o frudomais amadurecido da lisonja doi famintos do orçamento, os echui do deipeilo e da iaiania contra o deputado pa- triotko que teve a nobre coragem de ètnunciar do alto tribuna parlamentar o inaudito escândalo do ministro da fazenda. E' assim linda que manifestações lio etaquen- tai, qnâo eonscienciosas, sáo postas á conta <la indighoi intuitos, e, ao passeque perseguidores implacáveis procurami abafar nos lábios dos con- cidadãos, a opinião favorável ao digno ministro, applauioi ruidosa» correspondem tos pronun- ciamenlos dos centros partidários que lhe sao in- fenioi. E' awim, finalmente, que as próprias palavras de reconhecimento do estadista victortado servem a armar-lhe novaa iggressfles de seus adversa- rios, quo nio vôem-lhe na manifestação de um sentimento lio natural e eipontaneo sinío o acu- mulatnenlo de paixões em desatino, de que sao documento, conforma elles, oi excessos da im- prensaconservadora. , Poderíamos, parodiando om orgao liberal, di- ter-lhei:—mu que culpa temos nós do que nio é sinío urai conseqüência forçosa da gravidade excepcional da affronla infligida ao pudor e aoi brios do paia com a accusaçio ealumniosa articu- lida e mitentada contra um eminente brasileiro a . quem deve a pátria tio assignalados serviços? Poderíamos ainda dizer-lhes—que nío fazemos mais do que leguir o exemplo imprensa adver si, de cujo partido sendo o fim transparente gal gir o poder, excitando os ódios contra o bene mérito estadista, nao pôde consegnil-o gemesse reeurio a linguagem dosenvolla da paixão ip- continente Poderismos, emllm, pedir nossa defesa a «gnaes justificativas, ti na liquidação da reci- procoi excessos nio ficássemos em divida des- coramuml pira eom" oi nossos contendores. Mas, ao menos no que nos toca, é nosso dever iffirmar que, salva alguma severidade de phrase, provocada pela enormidade da emergência; a re- putaçáo penoal de nossos adversários rito apre- unia umi cieatriz de nossas feridas. ' ':¦•« Por qne, poii, seria a exprestío de reienli- mento digno sr. bario de Cotegipe-um mo- tivo de provocação aos desvarios da imprensa (to seu partido? . Que quereriam enláo qne ». ex. respondesse aoi amigos qne o vielotiaváiu? Pretenderiam, portentura, que o illústre chete eoniervadorüjes-respondesse, repetindo o dito dfgdjflamo a Afhilles: auetor de minha desdita, beijo a mio que matou men filho? Isto fora exigir-lhe demasiado. o Homem Deui sabiá domar a^ttwnta, e, levando nma botetadi, offerectaj a outra face aoi ultrages ds uni verdugoi. 0 homem náo leves fortuna dessa natureza privilegiada; e enj^politici, sobre- tudo, o cidadão nio é o reprsientante de ii, mas de mu partido, para náo pretender o que nio è çommum aos membros que compõem este. A; abnegação, é até um crime, pois quo é o suicídio do quo a observa, quando a desleal- dade é o prêmio com que a remuneram aquolles a quem ella possa referir-se. Nas respostas dadas ás felicitações que lhe lêem sido dirigidas, o illústre bario Jo Cotegipe, nada mais lem feito sinío de um lado, cumprir um dever para consigo mesmo—sustentar a sua rn- putaçáo um dia insalitainoiite assaltada, o de oulro, corresponder aoi votoi de um partido qua, constituindo a maioria nacional, deseja, quer e exige-lhe sua continuação no governo. O* si mais justo nío poda ser s. ox. em seu procedimento, nio é sem rasio lambam o seu partido ao intimar-lho uma egual exigência, não sendo admissível do um ou oulro fado a illaçio quo o distineto chofa cóiisorvador nio pode ter suecessor entre seus amigos a ainda menos que esta seja sua opinião. Experimentado no serviço rio paiz e quando este, na presença da crescido déficit, precisa de um estadista que houvesse dado o exemplo de sahir-se victorioso de uma egual crise, nem Aquelle poda ser indifferente á retirada do nobre bario ria Cotegipe do poder, nom s. ox. deixar de corresponder aos votos dos qua elevaram a tio honroso posto. Náo nos pareço que de oulro modo possam ser justamente interpretadas as palavras do boné- mérito brazileirn. K3TICUS DIVERSAS Anno bloqraphico brasileiro.—14 de agosto. loaquim Nunes Machatlo.Sn villa, mais tarde cidade da Goyam, província de Pernambuco nas- ceu entre os annos rie 1809 e 1812 Joa pitai Nu- nes Machado de família abastada, e quo gosava merecida estima o influencia. Tendo feito seus estudos de disciplinas prepa- ralurias, matriculou sa na academia jurídica da Olinda que ncalnvi rie fundir-se, o cursava em 1831 o seu quarto anno, quando com os seus oi- legas acadêmicos prestou relevante serviço, lo- mando armas e concoi rendo muito para suffocar terrível sodicáo da soldados, qua rebentara no Recife a 14 de agosto de.1831 a quo durante Ires dias puzéra eni grande perigo aquella cidade, ca- pitai da província. Em 1832 tomou o gráo da bacharel em leis, e no anno seguinte, promulgado o código rio pro- cesso, foi noinea.lo juiz da direito de Gnyana, passando em 1831 a juiz da primeira vara crime tio Recife, a como tal servindo da chete da policia da mesma cidade. . Membro ria assombléa provincial rie Pernain- hoco logo na primeira» legislatura e reeleita da- pois, soa província o elegeu deputado assem- idéa geral na legislatura que principiou em 1838, merecendo a reeleição na seguinte. Em 1844 pronunciou se nativamente pelo par- tido liberal, e em sua província fai o mais po- pular dos chefes praieiros. Nunes Machado reunia com offailo as condi- çõei mais notáveis para" sal o: no parlamento, bem que pronnncasse alguns discursos eloquan- les e vigorosos, nunca foi lido em conta de ora- dor de primeira ordem; mas nas assembléas popn- íares era tribuno orrobataitar: de elevada estatura, agradável presença, olhos choios ria fogo, tinha voz que se prestava n todos os tons, 'desde a doçura da amabilitlatle alliciadora até o rugido do taio: 'aliava com facilidade a energia: dispu- nha rie grande força physicae da coragem ina- baíaval: além disso era generoso, a beneficente, e nenhum como ello, sabia tanto movor o povo. Reeíoilo deputado nas .lua? seguintes legisla- (oras foi tão popular na capital rio império, como' o ora em Pernambuco. A 29 rie setembro rie 1848 o partido conserva- dor subili ao governo, c o liberal tomou o seu posld de opposição. Em Pernambuco enlío os anínios se achavam em effervescencia, tendo ha- vido condidos e desordens em um ou outro pon- to. Nunes Machado, pronunciando na câmara o ultimo, e o melhor dos seus discursos, declarou que para ii o para teus amigos pedia ao go- verno garantias de vida. As cámatas foram adiadas. Os deputado} e senadores liberaes em numero- sa reuniio política resolveram empenhar-se nas suai respectivas províncias em arrefecer todos os exaitamentos dos sous correligionários porven- tura resen lidos e abafar quaásquer idéasdeop- posição menos restridamenle legal. Nunes Machado, apoiando muito essa dei lhe- ração, negou-se comtudo a' seguir para Peruam- buco, onde temia quo a revolta-rompesse apezar de Iodos esforços em contrario. Urgido para par- tir afim do empregar todo o ssu prestigio, toda a sua popularidade em obstar e destazoro im- minente movimento armado; respondeu: «nio vou para Pernambuco; porque si au ter, sirei victima.»: O deputado Urbano Sabino Pessoa de Mello, comprovinciano, amigo intimo, e o homem que mais influía no espirito rio Nunes Machado, in- felizmonte venceu a sua reludancia. Nunes Machado eom os outros seus collogas de deputaçlo (manos Urbano que ficara, tratando de estabelecer-se como advogado no RiodeJa- muro) chegou a Pernambuco, e logo com os eu- tros deputados dedicada e afiiicadamente so en- tregou com todo o ardor de seu caracter ao des- empenho de sua inissio picilicadora e pátrio- tica. Mas por um lado o novo presidente ria provin- cia, desconfiando da lealdade de Nunes Machado, e dos seus cuilegas deputados liber.es, desatten- deu a todas as suas proposições. Por outro lado adversários políticos levados pór egoísmo 'de partido, aecenderam calunmias, insinuando que Nunes Machado e seus cellegas se tinham vendido ao governo. Finalmente'os próprios praieiros começaram a murmurar, vendo deslealdade o traição na alli- tade onteira tomada por aquelles dignos conse- iheirosdapaz, damoueraçlo, e ria obediênciaá lei. OiTendidos peta desconfiança da sua lealdade, abandonados de todo pelo presidente da provin- cia,"aquelles deputados nio souberam levar até o heroísmo o sacrifício de sua popularidade, e nio podendo de todo abater a revolta, que a despeito deites rebentara, lançaram-se á frente, tomaram a responsabilidade dellav Nunes Machado repetiu aos seus çollegas da deputaçio: «eu bem annunciei, que vinha ser vielima! vou «l-o.» E logo depois sahiu do Re- cite, e foi chefe rebelde. O nome de Nunes Machado foi o alento e o entbuiiasíno revolta..'.-.-'. A 2 de tevereiro do 1849 a cidade do Recife, capital da província devia, conformo plino ajiis- lado, ser atacaria por duas coluinnas de revolto-' sós: a prin.oira coinmandada pelo capitão Pedro Ivo penetrou nolto e balou sa por muitas horas com o apoio de populares praieiros quo do ante- mio prevenidos a esperavam no Recife: a segun- ria coluatna suspendeu sua marcha, oecupando uma casa rural em frente rio silin, om que abri- gaita hostilisavaiii um destacamento de tropa legal. Nunes Machado eslava nessa columua rolar- dataria, trajava sobiecasaca do cór, e para ser bem dislinclo e reconhecido tios sous, trazia lenço da seria vermelho atado ao trave/, do peito, quasi um ponto du mira offerecido aos tiros da peleja. Contrariado pola demora, tanto mais quo ji ouvia a fuzilaria na cidade, Nunes Micha.lo cor- rcu a observar o posto inimigo, abriu uni portão olhou, mostrou se, e ao fechar rio novo o por- lio cahiu morto por uma bala, quo vaio carteira a sua cabeça. O quo valia Nunes Machado, dissu-o a consa- micncia da sua morte. A segunda columua que devia entrar o combater no Recife, retirou-se tios- animada, u dissolveu-se om grupos de fugitivos. Joaquim Nunes Machado morto a 2 da favo- relrp da 1849 em campo armado, am revolta con- Ira o governo legal, am aeçío criminosa, e poior do que isso, em gravíssimo e lamentável erro po- lilico expiado longamente pelo sou partido.v:n lodo o império, foi om lodo o império chorado. O retrato do Nunes Machado uiulliplicoii-sa em milhares rio copias, ou ria estampas, a ainda hoje se vt! conservado om muitas casas, principal- menlo sob o teclo modesto ou pobre da gente do povo. Joaquim Nunes Machado, homem de probi.ta- do inatacável, lypo da generosidade, e do riorii- cação, leal até o sacrifício, corajoso até a lira- víira, morreu, sondo rcalisadi n sua previsão qiusi propheliea: «íirii fòr pira Pernambuco, serei victima,» Vanorasdo sul.—Ai.ta-honlem pela manhan entrou rio Rio ria Prata pelo Rio ria Janeiro o pa quele ingloz Guadiana, que no mesmo .lia á tartlo seguiu para S.oiitliauiptO!i o escalas. limitem pela nianlian entrou rio Rio rie Janeiro o paquete nacional f'ii'<i, qua sahiu ii tarde para os portos do norte do império. Recebemos (latas ria corte até 10 rio corrente. Vapor do norte. -Hontem í tarda entrou do Pará o escalas o paquete nacional Espirito SmIo, que segue hoje para o sul. Por alllueneia du trabalho reservamos para o numoro seguinte o extraclo das noticias qne Irá- zem os jornaes quo recebemos. Vapor da Europa,—De Soutlnmpton e escalas entrouantehuntein pela inanhiii o paquete iri- glez .Uoiiífejo, quo á tarda (lasso mesmo dia so- guiti para o Rio tia Prata pelo Rio de Janeiro. Tivemos datas da Pernambuco até 10 rio"cór- ranle. Di Europa recobomos apenas aCornupou- dencia de Portitjal tia 28 rio passaria. Nada do importante refere essa 1'olh i. ^^r6V^ÚoTíioâ^^W^%^P Diário da llio de Janeiro rio 8 do corrente: A grande sensação, quo produziu no espi^ rito pu'ilico a noticia da enfermidade do honra- do barão do Cotegipe e a aneiedade o o iiita- resse, quo guralnieiite sa manifestaram durante o poriodo melindroso e critico moléstia, con- diluem sem duvida o molhar e o mais eloquan- lo testemunho do alio apreço, em quo são tidos sou» superiores talentos o relevantes serviços, cômoda syinpatliia e confiança, quo inspira a seus concidadãos., Preciosa por isso, nio menos do quo polo mui- lo quo importa i familia quo o estremeço, o aos amigos, que couta numorosos, mesmo fora da esphera política, a vida do distineto estadista, no momento actnil, torniva-sé ainda mais cara —pelas circuinstaiici.13 especiaos, qna todos co- nhcceni.* * ... Graças, porém, á Divina Providencia a aos cui- darias o tlesvelos rios, dignos módicos, (iiiailn- cossantomente o lô.ii acompanhado, barão da Vil- la.da Barra, bario do Callete e Francisco do Arau jo Góes.cujns noiriéstom prazir declinamos para reeoiiimeiiilal-os como verdadeiros représentan,- tos da seiencia consorciaria com inexçcdivcl zelo e deriicaçio, o illústre enfermo acha-se no estado o mais satisfádorio o lisongóiro, podendo con- lar-se qno, salyo oecurrencia extraordinária e im- prevista, dentro do poucos dias, entrará em con- valescença franca. , ,*/", Anuunciando tio grata nova, fazemos os mais artlentes votos para: quo, quanto antes, possa r honrado bario de Cotegipe reassumir plonamen te o exercício dis importantes funcçOis a s«.ii cargo.» Deaastro —Hontem, ás 10 horas do dia, um aprendiz da fabrica Jo sr. Cameron inrio pren- der a correia de um rodisio, suecodeu levar uma queda, rio qua resultou fraclurar o femur esquer- do a contundir fortemente o lado posterior o es- querdu riolhorax. Tribunal do jury.— No dia 11 do corrente, entrou om julgamepto oréo José Cardoso, ca- bo do batalhão 10' do linha, o qual por lolegram- ma do dr. chefe rie policia desta província fora requisitado ,ao corte, pelo crime de forimen- tos graves feitos pessoi-do partlo. Zeterino, escravo de Joaquim Francisco de Souza Guima- ries, em nórumbro de 1871. Declarando o aceusado quo em tal época se a- chavana corte, e cliamarsi José Cardoso do Es- pirito, foT pelo dr. promotor requerido o adia- menlo rio processo, equo viessem as tostemn- nhaa debaixo'de' vara para so verificar a inden- tiriade do aceusado; no que sendo' deferido, ficou adiado o processo para o dia 13. do corrente.' Hontem, presénteá julgamento o dito réo, e tendo co!nparoci,la4*testeinunha8<, foi, depois dos debatesfarguido de falso pelo rir. promotor publi- co o depoimento da Uuibelíno Marinho rie. Souza Paraizo, á vista da manifesta contrádicçió entre p que depoz na furinaçio da culpa e o quo dapo&no tribunal; pelo que proposto áçi jury o quesito so- bro o incidente da falsidade, conjunctamenle com .os outros sobre o ponto,principal, da causa, declarou o conselho que nfo podia tomar çonlie- cimento da mesma causa sem attençip ao depoi- mento argúido de falso. O dr. juiz da direito a- diou o julgamento e niandon que tirasse-se o no cessario traslado para 'mstâürarrse o competente processo átestemunha pelo juizo respectivo. . Diacuno.— Em outro logar publicamos o re- sumo rio importante discurso, pronunciado na sossio da câmara temporária de 6 do corrente pelo illuslrarió deputado pela província do Rio de Janeiro, sr. dr. Andrade Figueira; nó, qual re- vela o distineto parlamentar a niysleriosa o ille- gitlemissio da papal-moeda pelo gabinele de 3 da'agosto.- , , ..'- Chamamos para- ello attençio dos leitores. Perimento grave.-Np sabbado ultimo,A noite, pa freguezia da Conceição da Praia, o indivíduo rie nome Joio Ilispo de Queiroz feriu gravemente a nutro de nome Ludgaro Alhniiazio da Deus, com um canivete, Preso o criminoso cm flagrante, fai conduzido á presença dn respectivo suhileleg.ido, que pro- cedeu ás diligencias em taes casos reqiieridis. Theat-o S. João.—No sabbado ultimo, como nnnuíicinmos, representou a companhia do tar- ziiotas a opsrn o Juramento, cujo desempenho agradou.P. Hoje vai i scoua o zarzueta Brincar com fogo. Coramunhão.-Teve logar, no domingo 12 do corrente, no mosteiro riu S. Ilento, a primeira cniiimiiiiliio das alu > nas do uolloglo nllumin «Coração da Maria». Eslovu bastante concorrido o aclo, a que assistiu grande nuiiier» da pessoas tio ilislincçio, S. ex. o sr. bispo rio Pari, ao terminar a ceri- mania, dirigiu algumas palavras cheias do oni- inação aquelles i.ujos do Senhor. E* digno'do louvor o cuidado com quo riasein- penhaín a educayio tias alumnas deste estabelo- clmonto as muito dignas e illustradas pratas- soras^ P.Vo cível o conselho de juradas.—Consta nos que foi creario foro eivei e conselho ria jurados na nova villa do Rosário do Oiohô, ficando o termo ''reunido ao da Caniisici, Sociedado Monto p o dos Artistas Feironses. —Consta-nos que foram approvados os estatutos ria sociedade «Monle-pto rins Artistas Feiranses», estabelecida na cidado da Feira da SanfAnna. Raál «Sociedade Portuguesa do Boaoficencia Dezoseis de Setembro.—lio jo iplemniiia essa sociedado a irica tle sua fiin.laçio com uma missa, •mo será celebraria ís 0 horas na c.ip-.dla rio lios- pitai, em :ici;ílo rie graças A sua cxcelsa padroeira. Durante o neto tocará a philarnioiiica Eutarpe. Collogio commercial.—Deva reunir-se extra- ordinariamente hoje, ás 9 horas do dia, o collegi.) cnmmercial desta praça, alim .rio eleger um rinpulario qua tem ria servir pelo tempo qua fal- tava at) dopulailo José Lopes Pereira da Cai va- iho, o uiial obteve exoneraçio. Obras da rua da Valia.—Por neto da 0 do cor» rente fai designado o engenheiro Alfonso dn Almeida e Albuquerque para medir as obras executadas nas 3' a 4' sec;0i)s da rua ria Valia, tendo sido determinado á Ihesouraria provincial que intimasse o contratante rias ine.'inas obras ou seu tiailor para r-colher' a importância quo demais recebeu, e ordenado ao rir. i" promotor publico que requeresso examo nos atlaslailns respe.-.tivus para verificar si estes foram ou uío filsilicailos. Instruoção publica.—Por aclo rie 10 rio cor.- (anta foi suppressa, por falia ria freqüência, a cadeira rie I* classe arraial rio Boqueirão, rio termo .Ia cidade ria Barra rio Rin-Graurie. Collactoria de 3. Oonçalo dos' Campos.—Por aclo da mesma data foi exonerado a pedido o cidadío llcrmogenes Pedreira Dal Iro riu logar ria escrivão ria collactoria do S. Oonçalo dos (tampos, sendo nomeado pari suhstiliiil-o o cidadío Seva- riáno Pedreira da Cerquoira. Casa de prisão com trabalho. -Par aclo da mesma dala toi noiiieaito guarda .ri. casada prisin com trabalho o cidadío Arislides Augusto ila Lima. Cargos policiaes —Por aclos da mesma .laia: Foram concedidas ns exonerações qua pediram: O cida.lío Goiistaiitino de Aquino i.eiln do cargo tle 1" supplente da suli-.lelegaria do dislricto da freguezia ria Santo Anlonio, desta ei da ilc. Ü cidadão José Carneiro, da Silva rio de I" sunplénto da subrielegacia ria villa ria Serrinha. Jj.ciriiidío Anlonio Carneiro da Silva o Oliveira do rie supplente da mesma subrielegacia.' * Foram nomeados: -2" siipplanlo ria snlidelegicia de Sinlaréiii, termo doTaparoá, o cidadão Augusto César de Lemos. siipplente da mesma subrielegacia o cidadío Gustavo José do Sousa. Venda de menor liberto.—Chegando ao co- nfincimeiilo rio delegado do lermo rio Kemanso qne na povoaçio tio Pilío Arcado se havia clfactuado a venda tle um menor du 12 annos quo. se presume sor livre, venda quo se roalisara sen; que fosso apresentada n competente matricula, deu a referida autoridade todas as providencias que o caso exigia, determinando que fossa onllu- ilido menor apprèhèndido e levado a sua presença na villa do Rainnnso, o que com elTeito realisou- se, procedendo a mesma autoridade a minucioso interrogatório.'.-;;'' Offonsas phyaicas.—Na noite de 9 pira 10 de julho próximo passado, na villa rio Itemanso, i rua da Palha, foi maltratado com chicotadas o inspector de quirteirio Horacio Oarreltp Lima pelo desordeiro Joio Grande, o qual conseguiu evailir-se. '' -r , O siibilelegádo. do logar procedeu a corpo de delicio no offendido o prósogue nas diligencias determinadas na lei, para clfoduar-se a instaura- çio do processo.. ^ Prisão rie criminoso.—Na dia 27 do julho próximo passado foi capturado lio dislricto ria Serra-Negra pelo subdalegado snppíenlo em axer- cicio o criminoso do ' morta Joio Agostinho da Paixi'1, o qual acht.recolhido i cadeia da Ci- daria rios Lençóos á riisposiçio do dr. juiz muni- cipal respectivo. ' -a-. Teneuos baldios na Feira de SanfAnna.- Tanilo sitio requerido'à presidepcia pelo cidadío •Francisco Roberto Taixeiraile Andrade o afora- mento da dous terrenos baldios, um na esteada Tjo Poço da Areia com 310'" o outro na rnario Condo d'Eu, da-cidade da Feira da SanfAnna, com {(".BOrdovenros- posseiros conlinanto3 a ou- lios interessados- apresentar na Ihesouraria rie fazenda suas reclamações documentárias no praso de 30 dias, a contar de 7 rio corrente. Nazareth. Lô-se no Regenerador da 4 do corrente: ¦¦%- -'"" A'feira da semana passaria foi pouco concor- rida; continuava a.sustentar o preço. Os preços dós gêneros vindos ao mercado foram estes: Aguardente 14509 a 1£3W) a canada, dita de. canna 11200 a IÍ300, assiliar esi-nrrido láCOOa 2ÍS00 arroba, dito raspariurado U200 a l£80f>, calé- li a 74800 a dita, capados GÂpOO a Si a dita, couros seecos 7»* a a dita, ditos salga- dos rio 34 a.44 um,.farinha rie 44 a 84 a carga, Jita s retalho a 60 rs. o litro, fumo 24 a 54 -a arroba, milho 45 a 54 o alqueire, mel dé(*5.*"-704 a.prpa.» Valença.—Lfl-so no Jornal do Valença do 4 da corrente. A feirado dia 28do passado foi concorrida; os preços dos gêneros quo foram expostos ao mercado sío os seguintes: Assucar escorrido 2AIÍ03 a 34000 iSkilog., dito riispadiira.li) 14840 a 24200 cs ditos, cachaça 200 a 210 rí. o litro, canna 190 a 203 rs. idem, caem «401)3 a «4100 l»kil.. café 74003 a 74700 di- tos. fumo 24700 a 74 ditos, arroz pilado 54 a 54500 40 litros, dito da casca 14400 a 14440 idem, mi!ho34000a 34200 iriam, tapioca 134-100 a 144 a carga, farinha 44100 a 54000 idem. dita lavaria 04'WO a 043OH idem, dita a retalho 400 a «00 rs. 10 litros, couro frasco 24(100 a 34500 um, dito soeco 54000 a 54500 16 kil., capados 54 n 04000 idem, raspadura 34000 a 440 M) o cento, cocos 04 a 74030 Idem. A cama verde vendeu-so a 40!) rs. no kilo Ioda a «oiiiana; da porco 500 rs., toucinho salgado a 530 rs.» Fo'ra de SanfAnna.—Recebemos falhas dessa cidade nlé 5 do correnlo. A r.iriacçio .Io Vigilante abrira também uma suhscripçio cm favor rias viclimas da secca no Coari. —Diz a mencionada folha que na freguezia rio llo-iifini continua n grassar a tehia amarelli. -Suba opigrnplie curioshlade riiz o 'fotur que lem havido uma grande concurrcncia ms grades ria cidéa para verem Tu liuainbi, que é allaval pari Iodos, a Iam conversação agradável e va- riada, Cidado da Barra do Rio-Gi ando.-Recebemos o licha do llio S. Francisco alé 22 do passa Io. No dia II datpiellu inez assumira o exercido rio cargo .1» juiz niiini.-.ipal a rinorpliios rio lermo o dr. Antero Símios da Sil.a Ciiiiu Alluí. —-Eraín os seguintes os preços rios geum-os: Agiinrileiite .In canna a 200 rs. o litro, assucar n 04 16 latos, raspadura a 140 rs. uma, cate a 74 10 kilos, toucinho a 54 idem, sabão a 64 idani, sal a 04 40 litros, f-ijiii a 34840 idem, arroz a 14(100 ideüí; milho a 14283 iriam, r.rii.ha» I400J e 24 iriam, carne venta a 160 c 200 rs. o kilo. Telejramma--.—O Diarioda lUltin publicou au- te-limitem, os seguintes ria agencia Uaeas-ttèutcr, Antuérpia," IO .Ia agosto. Cal.'', mercado sem altar:çio.' —De Santos, honordiuaire, 49 cents. por meio kilogram.ma. Liverpool, 10 de agosto. Algodão, vuiiilçram-se boje cerca rie 8,000 ma- Ias rie diversas precedência*. —Dn Pernambuco, f.iir, 6 l|8 pences par libra. Assucar, claye.l mascavado, 27 th. por quintal. Londres. 10 da agosto. Desconto, no mesmo. Café, mercado paralisado. Ass-icai-, mercado no mesmo. —Do Pernambuco, go.nl brow.i, 2'j|0 pances por quintal. Ilavro, 10 tle agosto. Café, riu Santos, orriinairo, tia 99 a 100 francos por 50 kilos. —vCoiirnsj-verries-.-salgailos ria Pernambuco, de 07 a 6!) francos por 50 kilos. Algoriio, tle Sorocaba, urriinaire, 67 francos por 50 kilos. Lisboa, 10 rie agosto. Cambio sabre Londres, a 90 .lias ria vista, 52 3|i pencas pór 14. moeda forte. Nova-Yerk. 10 de agosto. Ouro, no mesmo. Café, ri) llio, goml cargoes lloaling, rio 19 l|2 a 19 3|4canis, por libra. —Do llio, fair cargoes llo.il, tte 19 a 11) 1)4 cents. por libra. Farinha, cxlre-stalc shippiug brandi', rie 0,80 a 7 tlollars por barrica. Pernambuco, 10 rie agosto. Cambio sol.re Londres, bancário, 24 3|8; par- ticular, 24o|8. Dito sobre Pariz, bancário, 391 rs. por franco. O Díiu-io de Noticias, enlro outros, publicou hontem o seguinte: Jlio, Í2, í noite.s ¦ , Deu sa hontem um terrível conllicto na rua Áurea ila'cidade do Santos ontro algumas praças do destacamento e cs marinheiros ria coneta nl- loniaii Vi ela, que so haviam revoltado a-bordo e quo iam presos pelas, mesmas praças. Sahiram feridos alguns soldados, sondo um dclles assas- sinado'. O povo, qno indignado conduzia os presos, ao passar om frenle ao Club Germanih, foi nggre- ilido peta òfliciai ila mesma corveta, rie lioine WallorKoch, o qual disparou alguns tiros tle rewolver sobro o povo, refiigiaiido-so em sa- gui Ia no iricsmo Club, A ira rio povo subiu no ponto rie querer lançar fogo ao udificio, sen lo preciso a intervenção da pessoas importantes para o dissuadir dessa intento.' O f.iclo causou nlli grande sensação e receia- seque traga conseqüências mais tataes. Arsenal de marinha.—Diz o Diário de Noti- cias ipie foi nomeado director da ollicina rias ma- chinas rio arsenal ria marinha .lesta capital o sr. tenente Anlonio Carlos Freire do Carvalho. Pauagoiro3.—N>> vaporallomãi Santos, sahi- do no dia II rio corrente para o Riu tia Praia o escalas, foram os seguintes: Louis''Bisoholi, Thep-lor Cordas, Carlos Wilt- inanii, sua sonhara o 2 filhas, Joio Kesfert, Adolpho Rccker, Josepli II. Roberl, fS. A.i.nnd- green, C. II. Lunilgre-jii, Jicoh Nolzll, d. Miria C.-.tle ü. Pnnenlel e 2 filhas, a Antônio G.' G. Pimenlel. —No vapor inglez GiwdífiiKi,entrado niite-hoii- lem do Uuenos-Ayres e escalas, Vieráukós se- guintds:/.*f-'.- : - Solari L. do Guisoppe, Giulia Missena, José R. Leite, rir. Carlos J, de S. Nobre, JuséP. Mar- quês, Jeroiymo A. S. Clirispini, Gustavo de Li- ma, Anlonio D. Gonzaga, R-.rnardiíio J. Anasta- cio, Michcl Donuier, JaanÜrner, Auguslino An- goulevenl e Domingos ria C. Ascensão. —ü mesmo vapor, sabido no referido dia para Soulhainpton o escalas conduziu Henrique Ma- Ihim a José J. Gonçalves —No vapor inglcz Mondogo, entrada ante hon- tem de Suuth.imptoii o escalas, vieram os se- guintos: José de S. Moreira e Manuel J. Gonçalves, —O mesmo vapor, sabido no referido dia para o Rio ria Prata e escalas, conduziu os seguintes: Lino rie S. Pereira e sua senhora, Anlonio D. Ferreira, André Perez, Dementou Apa e sua se- nhora, e José A. da Silva.. u —No vapor naeionai Pará, entrado hontem do Rio de Janeiro, vieram os seguintes: Capitão Joio 12. Leal e sua senhora, tenente nio M. de (V. Torras, Jasuino Patury n t criado, I Domingos Cud.no a sua 8'itlinra, rir. Antônio G. Ramos, ri. Mina Itosi, José V. ite Vasain- cllns, Domingos .1» Saiiliago. Francisco R. da - V. Oliveira, Mtr.-.olino 10. rie Jesus, Joio I,. ria . Vasconcdlos, Manuel A. rios S. David, Júlio I), da Manoz"S, Luiz F, dn Carvalho. José J. Per- nauries e I escrava, Francisco de A. Lnite, José (',. Iteifvitlas, Manual A. Correi, 'rir. Pedro M. Piros, DiimiiigosJ; de e 14 escravos a,èntre- gnr. '•'"- . Loteria do Rio.—Ui» a lista dos premins maio- res da 30.' loteria concedida para ns obras do | hospital ri.i santa casa rio misericórdia th corte, e .'xtraliija em 8 du corrente: •«•'- « *ft»> ¦ 174120:1)^)4000 V11I5 lOitmiOJC) 2872i. 4:000100!) WI9.-. 2:O0:)400O Vlie 1225 1:0034000, 449, 3848,4424,0 3841 8004003 103,1331. I88'I.*KBB. 1720, 2001, 2272, 3013, 3110 e 4933 200400j KOS. 878. 1053, II!).), 1411, 1485. 1927, 2041,2391,2440.3042.3813. 37II). 4001,443.1,4111,5119,544S, 50.10 e 8707 100400» Senado.—Xa sessío de I" dn corrente o sr, Zacarias apresentou um requerimento, que foi apoiado, posto em discussão o approvado, para qno se peça, pelo ministério competente, ao go- verno imperial cópia do recente oflicio do com- mandante d i 'corveta Bahiana, sobre o mio esta- do do navio. Eiiírníi em 2" discussío a proposição da cama* ra dos srs. deputados ii. 327 de 1875, aulorisan- rio o governo |xira mandar rectifi.nr os limite* cnlie as província* de S. Paulo e Minai-Giraes. Ürinui o* «rs. Correi. Cruz Machado,'Mendes .In, Almeida, Figueira rie Mello «Junqueira. F..i \ mesa o segniule requerimento: « Roqueiro que o projecto li.pio a liado nlé a sossio do anii i vindouro, solicitando-se, en- trelanto, informações do governo acerca dos pontos «In l.triil.iri-i contestado eiilre ns duas provincial de S. P.mlo n Minai' Geraes; e, oulro- sim, acerca dn deipoza provável a fizer-se con o serviço da codificação pcojeclada.—S. \A.~Jun- queira Foi lido, apoiada 'o poste en; discussão cuu* juncliimeiile.''"•> Oraram ns sr*: Silveira da Molli,sMendes .te' Almeida, Junqueira, Figueira de Mello, Ribeiro, ila Luz o Corrêa.' >. Aili.sciissío licou miia.l.i pela hon. .,'' Na sesslo rio 2, foi approva Io o reqtterlmen- Io tia adiamento ao prnjeclo sobre limites an- Ire as províncias da S. Paulo e Minai-Geraei. KiiIimiiiIo em riisciissío o projecto da cama- ' ra dos deputados com -o parecer, d* commissio rio instrucçío publica do senado tornando vali- rios cm qualquer tempo os exames do prepara- lorius, oi aram o* srs. Corrêa, Cruz Michatlo, Zacarias, Joio Atirado, Oclavinno, Ribeiro .Ia Luz, Junqueira, mliilílro du estrangeiros e Silvei- ra da. Motla. A discussão ficou adiaria pela hora. Na sossio do 3, votou-se, o foi approvada, a proposiçí-i da caniari dos deputadas com a-.; emenda .li couimissio de instrucçío puiilica do , senado, julgando validos ns exames rie prepara- >' torios em iiii.ilquer le. po. 1'nlran Io em 2' ilireussio o projecto qna cirôór''¦' um banco do credito territorial na-- capital do império, falliirain f snhre elle os srs. marquei ria S. Vicente, Zacarias o Junqueira, propondo esta ultimo o adiamento, que foi approvado. No dia 4 nio houve sessão. Na sonsio do d, sentia posto cm discussío o re- qiieriuiento ofleicci.l» no parecer ria cominissio rie logislaçioVohro a re- resuitaçio do advogado Manuel Pereira Guimaiiai, contra o chefe du policia de Sergipe rir. Ângelo Pires Ramo», o sr. Cnrió.i apresentou uni requerimento para quo os papeis fossem governo, assim se venceu, Eulran Io em 3* discussio o projncto sobro lo- cario riu sen iços entra nacionaos, o sr. Corrêa justificou um requerimento para que o projivt.j foss-i ii comuiissàii de legislação. Volúii-se e foi approvadn, ficando prejudicada a emenda do sr. Figueira do Mello. A' segunda diicussio da proposição da câmara rios deputados autorisainlo o governo a contra, lar o mclhnrainenlo do porto rie Pernambuco o o estabelecimento rias docas; o sr. Cruz Machado o.tfercceii um requerimento ria adiamento por 8 dias até o comparechueiito do sr.' ministro da fa- zenda. Foi api.rovario. Na sessão rie 7, depois da leitura do expedien- te, o sr. Silveira da Moita fundamentou e mandou ii mesa um requerimento pedindo ao governo có- pia rio inquérito a que-se procedeu em Londres para sabor-so quaes ns causas que lém concor- rido para a difliculdade ria se levantar dinheiro nessa praça em auxilio rias estr.riai do ferro .iulori.sa.las pela lei geral. , Ficou -adiado por pedirem a palavra os srs. Diogo Velho e Leilão ria Cunha. ' Osr. Jagiiarihe lambem apresentou um reque- riinento, e o f.iiidamoiitou, nadindo inforinacO» ao governo sobre as providencias quo tem dado para iillivar os qua snlfrem, viclimas da secca no Ceará, visto-quo pelas informações recebidas essa beneficio ainda nío chogou ao interior. O sr. ministro .In estrangeiros explicou o que o ' governo lem feito e declarou as providencias que lem tomado. O ar. Jagiisi-ilie pediu a retirada do requeri- monto depois das explicações do ministro. . Riitr.ui Io em 3* dis-.ussáo O projecto que jul- ga validos os exames em qualquer tempo com a emenda; faltaram ns srs. Zacarias, Vieira da Sil- va, Jaguariba e Silveira da Motla, ficando a dis- eossío adiada pela hora.¦ " Na sossio tle 8, continuando a discussio do referido projecto, faltaram os srs. Corroa, Candi- do Mondes e Jebiin, ficando encerrada por nio 'haver numoro para votar-se. Peta mesma razão ficou lambem encerrada á discussão projecto niitorisamlo o governo a mandar matricular no curso tle infantaria o ca- vallai ia rio Rio-Grande rio Sul no 1" tenente Ly-' (lio Purpurino rios Santos Costa. Cam ira rios srs, deputados.—No dlá Io rio corrente nio houve sessir. Na sessio do 2, foram inicsa as seguintes in- (ernellações do sr. Martiin Francisco: 1.* Requeiro que se marque dia e hora para o ' sr. ministro rio importo respon.terá seguinte in- lerpellaçio: Quaes as providencias tomarias pelo governo , para acuriir ás viclimas da secca nas provincial rio liaria rio império? 2." Requeiro que se marque dia e hora ao sr. m 1 " -f.il '¦'- t-WÊm ,-'.•¦(- Columbiano C.'Rodrigues, alteres Joio D. R. e ministro ria justiça para respon ter i seguinte in ¦"? II.,» !.„..!> l'..,,li,In .)., t Ti.HiiB.in. *¦¦'* «ahÍia. 1 Aftltl I I ¦IíxTA*nU'l ternellação: i.*Tnin o governo conhecimento dos proces- sos de injuria o responsabilidade tentados contra o juiz municipal de Mogyiiiirim dr. Miranda Silva, tenente Cândido de A. Tavares, sua senho- ra ei filha menor, 2." cadete Ilerciilano T. ria Carvalho, Eduardo S. 11. Aguiar, 9 praça ria ma- rinha o 1 mulher com 2 filhos menores. —O vapor nacional /'«nedo,. tinlrado no ipésmp Veras? dia rie Pernambuco e escalas, trouxe os seguintes:, 2.' Tem o governo conhecimento ria denuncia Joaquim N. de Almeida o sua senhora, AutovAlada pelo promotor publico ria comaict rio Sõn- mm 'v?,,'-- . . ¦V";-,"-.'' '?.'.'::¦'¦¦'.'-¦¦: :, í-«\ 1 .'"¦'"' ', ')$'. 'íã-iíifsisir ,-¦' ¦..:, :

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ASHIGN ATUIU ,;.»0lAM'.CirtTAL:.' ¦''>>!'¦¦¦¦

'•'•¦¦•¦ - -'. ¦•>wSiPor am anno............'.......... MJOÒVPor wméitre............-'......... t£ 124000Por trimeslre. .....' tMOOO

Ai assignalnrai pelem Muneçir «a qualquer dia,- mil findam m mpre em março, juiri.o,

i.itenbioe deseiiil.ro.«

Typogr»| lua, á Rua d'A(fanritijtan. 3i, !.? e *.• an.tar.

A.iiiuiiciüs—100 réii |M..r linha,

FASAMINTUI ADIANTADOS

"íl«íS5ajE

9 ,;

CORREIO DA BAHIA14 oi aoosts di 1877.

Grande crime commetlou o ir. bario de Cole-

glpe quando, náo pensanlo em ser ministro, re-: lolveu entnr, como eommanditario.paraa ioeie-

dada Muíet 4C.*, em que foi contemplado egual-mente e no meiino ciracterum empregado defuenda.

Gnnde crime, embora sem lei anterior que o

qualifique, e, nio obstante nio lamente a renuncia

positiva por parle do honrado ,cidadío de quaes-quer Incroi-io assumir uma puta nó gabinete de25 de junho, mas também a demissío irrogadaio feitor conferente apenas a justiça aconselhou-lhe egual aivitre.

Grande crime ou, sem ironia' e em lua venta-. deita e oniea expressio, grande exploração de

um partido que, ávido do poder, náo se resignaá perda ria presa—em cuja acquisiçio julgava cer-teiro o bote. •

Evadiu-ie-lhe ella, mau grado as cautelasexercidas; mas na penuaslo rio que algumasferidas lhe ficaram do assalto e que na persegui-çio depoii da fuga o caouço lupprirá o que naoconseguiu a melhor combinaçío, eil-o, aquelle

partido, a tentar um ultimo lance da fortuna.Foi a moção de 20 di julho um lupremo ei-

'forço que, fiuitrado, deu logar ao projecto torpe-

do-a asssgmr nó parlamento a resurreiçío dainfeliz empreu, como é, na imprensa a menoroecurrencia um achado para manter constante a

^perseguição resolvidi.Náo exercita, entretanto, o partido liberal quo-

janriis evoluçóai somalyuin mativo.

, E' sen pensar que, sendo o ministério de 23 do.junho orgtniiatlo e conservado a prazo certo, o

mesmo plano posto em pratica para obrigal-o aunia retirada intei de tempo, ao termo deste, pôdeevitar-lhe qualquer monloria que lhe apraza dar

credor amigo.Pira isto fu-se-lhe nrgente desvirtuar os mais

simples íaelos justificativos da posição do deve-- dor maléfica a tenazmente declarado insoluvel,

e éiito o que fas.E' assim que as reflexões da imprensa conser-

vadora lobreo acontecimento de 13 da julho,que querem seus fautores tenha próporçOas quelhe repugnam, nida valem, nada esclarecem, na-da provam; que lio o frudomais amadurecidoda lisonja doi famintos do orçamento, os echuido deipeilo e da iaiania contra o deputado pa-triotko que teve a nobre coragem de ètnunciar doalto dá tribuna parlamentar o inaudito escândalodo ministro da fazenda.

E' assim linda que manifestações lio etaquen-tai, qnâo eonscienciosas, sáo postas á conta <la

indighoi intuitos, e, ao passeque perseguidoresimplacáveis procurami abafar nos lábios dos con-cidadãos, a opinião favorável ao digno ministro,applauioi ruidosa» correspondem tos pronun-ciamenlos dos centros partidários que lhe sao in-fenioi.

E' awim, finalmente, que as próprias palavrasde reconhecimento do estadista victortado servema armar-lhe novaa iggressfles de seus adversa-rios, quo nio vôem-lhe na manifestação de umsentimento lio natural e eipontaneo sinío o acu-

mulatnenlo de paixões em desatino, de que sao

documento, conforma elles, oi excessos da im-

prensaconservadora. ,Poderíamos, parodiando om orgao liberal, di-

ter-lhei:—mu que culpa temos nós do que nio é

sinío urai conseqüência forçosa da gravidadeexcepcional da affronla infligida ao pudor e aoi

brios do paia com a accusaçio ealumniosa articu-

lida e mitentada contra um eminente brasileiro a

. quem deve a pátria tio assignalados serviços?

Poderíamos ainda dizer-lhes—que nío fazemos

mais do que leguir o exemplo dá imprensa adver

si, de cujo partido sendo o fim transparente gal

gir o poder, excitando os ódios contra o bene

mérito estadista, nao pôde consegnil-o gemesse

reeurio a linguagem dosenvolla da paixão ip-

continentePoderismos, emllm, pedir nossa defesa a

«gnaes justificativas, ti na liquidação da reci-

procoi excessos nio ficássemos em divida des-

coramuml pira eom" oi nossos contendores.Mas, ao menos no que nos toca, é nosso dever

iffirmar que, salva alguma severidade de phrase,

provocada pela enormidade da emergência; a re-

putaçáo penoal de nossos adversários rito apre-

unia umi só cieatriz de nossas feridas. ' ':¦•«

Por qne, poii, seria a exprestío de reienli-

mento dó digno sr. bario de Cotegipe-um mo-

tivo de provocação aos desvarios da imprensa

(to seu partido? .Que quereriam enláo qne ». ex. respondesse

aoi amigos qne o vielotiaváiu?Pretenderiam, portentura, que o illústre chete

eoniervadorüjes-respondesse, repetindo o ditodfgdjflamo a Afhilles: auetor de minha desdita,beijo a mio que matou men filho?

Isto fora exigir-lhe demasiado. Só o HomemDeui sabiá domar a^ttwnta, e, levando nma

botetadi, offerectaj a outra face aoi ultrages

ds uni verdugoi. 0 homem náo leves fortuna

dessa natureza privilegiada; e enj^politici, sobre-• tudo, o cidadão nio é o reprsientante de ii,

mas de mu partido, para náo pretender o quenio è çommum aos membros que compõem este.

A; abnegação, é até um crime, pois quo éo suicídio do quo a observa, quando a desleal-dade é o prêmio com que a remuneram aquollesa quem ella possa referir-se.

Nas respostas dadas ás felicitações que lhelêem sido dirigidas, o illústre bario Jo Cotegipe,nada mais lem feito sinío de um lado, cumprir umdever para consigo mesmo—sustentar a sua rn-

putaçáo um dia insalitainoiite assaltada, o deoulro, corresponder aoi votoi de um partidoqua, constituindo a maioria nacional, deseja,

quer e exige-lhe sua continuação no governo.O* si mais justo nío poda ser s. ox. em seu

procedimento, nio é sem rasio lambam o seu

partido ao intimar-lho uma egual exigência,não sendo admissível do um ou oulro fadoa illaçio quo o distineto chofa cóiisorvador nio

pode ter suecessor entre seus amigos a aindamenos que esta seja sua opinião.

Experimentado no serviço rio paiz e quandoeste, na presença da crescido déficit, precisa de umestadista que já houvesse dado o exemplo desahir-se victorioso de uma egual crise, nemAquelle poda ser indifferente á retirada do nobrebario ria Cotegipe do poder, nom s. ox. deixarde corresponder aos votos dos qua elevaram a tiohonroso posto.

Náo nos pareço que de oulro modo possam ser

justamente interpretadas as palavras do boné-mérito brazileirn.

K3TICUS DIVERSASAnno bloqraphico brasileiro.—14 de agosto.loaquim Nunes Machatlo.Sn villa, mais tarde

cidade da Goyam, província de Pernambuco nas-ceu entre os annos rie 1809 e 1812 Joa pitai Nu-nes Machado de família abastada, e quo gosavamerecida estima o influencia.

Tendo feito seus estudos de disciplinas prepa-ralurias, matriculou sa na academia jurídica daOlinda que ncalnvi rie fundir-se, o cursava em1831 o seu quarto anno, quando com os seus oi-legas acadêmicos prestou relevante serviço, lo-mando armas e concoi rendo muito para suffocarterrível sodicáo da soldados, qua rebentara noRecife a 14 de agosto de.1831 a quo durante Iresdias puzéra eni grande perigo aquella cidade, ca-pitai da província.

Em 1832 tomou o gráo da bacharel em leis, eno anno seguinte, promulgado o código rio pro-cesso, foi noinea.lo juiz da direito de Gnyana,passando em 1831 a juiz da primeira vara crimetio Recife, a como tal servindo da chete da policiada mesma cidade.

. Membro ria assombléa provincial rie Pernain-hoco logo na primeira» legislatura e reeleita da-pois, soa província o elegeu deputado dá assem-idéa geral na legislatura que principiou em 1838,merecendo a reeleição na seguinte.

Em 1844 pronunciou se nativamente pelo par-tido liberal, e em sua província fai o mais po-pular dos chefes praieiros.

Nunes Machado reunia com offailo as condi-çõei mais notáveis para" sal o: no parlamento,bem que pronnncasse alguns discursos eloquan-les e vigorosos, nunca foi lido em conta de ora-dor de primeira ordem; mas nas assembléas popn-íares era tribuno orrobataitar: de elevada estatura,agradável presença, olhos choios ria fogo, tinhavoz que se prestava n todos os tons, 'desde adoçura da amabilitlatle alliciadora até o rugidodo taio:

'aliava com facilidade a energia: dispu-nha rie grande força physicae da coragem ina-baíaval: além disso era generoso, a beneficente,e nenhum como ello, sabia tanto movor o povo.

Reeíoilo deputado nas .lua? seguintes legisla-(oras foi tão popular na capital rio império, como'o ora em Pernambuco.

A 29 rie setembro rie 1848 o partido conserva-dor subili ao governo, c o liberal tomou o seuposld de opposição. Em Pernambuco já enlío osanínios se achavam em effervescencia, tendo ha-vido condidos e desordens em um ou outro pon-to. Nunes Machado, pronunciando na câmara oultimo, e o melhor dos seus discursos, declarouque para ii o para teus amigos só pedia ao go-verno garantias de vida.

As cámatas foram adiadas.Os deputado} e senadores liberaes em numero-

sa reuniio política resolveram empenhar-se nassuai respectivas províncias em arrefecer todos osexaitamentos dos sous correligionários porven-tura resen lidos e abafar quaásquer idéasdeop-posição menos restridamenle legal.

Nunes Machado, apoiando muito essa dei lhe-ração, negou-se comtudo a' seguir para Peruam-buco, onde temia quo a revolta-rompesse apezarde Iodos esforços em contrario. Urgido para par-tir afim do empregar todo o ssu prestigio, todaa sua popularidade em obstar e destazoro im-minente movimento armado; respondeu: «niovou para Pernambuco; porque si au ter, sireivictima.»:

O deputado Urbano Sabino Pessoa de Mello,comprovinciano, amigo intimo, e o homem quemais influía no espirito rio Nunes Machado, in-felizmonte venceu a sua reludancia.

Nunes Machado eom os outros seus collogasde deputaçlo (manos Urbano que ficara, tratandode estabelecer-se como advogado no RiodeJa-muro) chegou a Pernambuco, e logo com os eu-tros deputados dedicada e afiiicadamente so en-tregou com todo o ardor de seu caracter ao des-empenho de sua inissio picilicadora e pátrio-tica.

Mas por um lado o novo presidente ria provin-cia, desconfiando da lealdade de Nunes Machado,e dos seus cuilegas deputados liber.es, desatten-deu a todas as suas proposições.

Por outro lado adversários políticos levadospór egoísmo 'de partido, aecenderam calunmias,insinuando que Nunes Machado e seus cellegasse tinham vendido ao governo. •

Finalmente'os próprios praieiros começaram amurmurar, vendo deslealdade o traição na alli-tade onteira tomada por aquelles dignos conse-iheirosdapaz, damoueraçlo, e ria obediênciaálei.

OiTendidos peta desconfiança da sua lealdade,abandonados de todo pelo presidente da provin-cia,"aquelles deputados nio souberam levar até oheroísmo o sacrifício de sua popularidade, e niopodendo de todo abater a revolta, que a despeitodeites rebentara, lançaram-se á frente, tomarama responsabilidade dellav

Nunes Machado repetiu aos seus çollegas dadeputaçio: «eu bem annunciei, que vinha servielima! vou «l-o.» E logo depois sahiu do Re-cite, e foi chefe rebelde.

O nome de Nunes Machado foi o alento e oentbuiiasíno dá revolta..'.-.-'.

A 2 de tevereiro do 1849 a cidade do Recife,

capital da província devia, conformo plino ajiis-lado, ser atacaria por duas coluinnas de revolto-'sós: a prin.oira coinmandada pelo capitão PedroIvo penetrou nolto e balou sa por muitas horascom o apoio de populares praieiros quo do ante-mio prevenidos a esperavam no Recife: a segun-ria coluatna suspendeu sua marcha, oecupandouma casa rural em frente rio silin, om que abri-gaita hostilisavaiii um destacamento de tropalegal.

Nunes Machado eslava nessa columua rolar-dataria, trajava sobiecasaca do cór, e para serbem dislinclo e reconhecido tios sous, trazialenço da seria vermelho atado ao trave/, do peito,quasi um ponto du mira offerecido aos tiros dapeleja.

Contrariado pola demora, tanto mais quo jiouvia a fuzilaria na cidade, Nunes Micha.lo cor-rcu a observar o posto inimigo, abriu uni portãoolhou, mostrou se, e ao fechar rio novo o por-lio cahiu morto por uma bala, quo vaio carteiraa sua cabeça.

O quo valia Nunes Machado, dissu-o a consa-micncia da sua morte. A segunda columua quedevia entrar o combater no Recife, retirou-se tios-animada, u dissolveu-se om grupos de fugitivos.

Joaquim Nunes Machado morto a 2 da favo-relrp da 1849 em campo armado, am revolta con-Ira o governo legal, am aeçío criminosa, e poiordo que isso, em gravíssimo e lamentável erro po-lilico expiado longamente pelo sou partido.v:nlodo o império, foi om lodo o império chorado.O retrato do Nunes Machado uiulliplicoii-sa emmilhares rio copias, ou ria estampas, a ainda hojese vt! conservado om muitas casas, principal-menlo sob o teclo modesto ou pobre da gente dopovo.

Joaquim Nunes Machado, homem de probi.ta-do inatacável, lypo da generosidade, e do riorii-cação, leal até o sacrifício, corajoso até a lira-víira, morreu, sondo rcalisadi n sua previsãoqiusi propheliea: «íirii fòr pira Pernambuco,serei victima,»

Vanorasdo sul.—Ai.ta-honlem pela manhanentrou rio Rio ria Prata pelo Rio ria Janeiro o paquele ingloz Guadiana, que no mesmo .lia á tartloseguiu para S.oiitliauiptO!i o escalas.

limitem pela nianlian entrou rio Rio rie Janeiroo paquete nacional f'ii'<i, qua sahiu ii tarde paraos portos do norte do império.

Recebemos (latas ria corte até 10 rio corrente.

Vapor do norte. -Hontem í tarda entrou doPará o escalas o paquete nacional Espirito SmIo,que segue hoje para o sul.

Por alllueneia du trabalho reservamos para onumoro seguinte o extraclo das noticias qne Irá-zem os jornaes quo recebemos.

Vapor da Europa,—De Soutlnmpton e escalasentrouantehuntein pela inanhiii o paquete iri-glez .Uoiiífejo, quo á tarda (lasso mesmo dia so-guiti para o Rio tia Prata pelo Rio de Janeiro.

Tivemos datas da Pernambuco até 10 rio"cór-ranle. Di Europa recobomos apenas aCornupou-dencia de Portitjal tia 28 rio passaria. Nada doimportante refere essa 1'olh i.

^^r6V^ÚoTíioâ^^W^%^PDiário da llio de Janeiro rio 8 do corrente:

• A grande sensação, quo produziu no espi^rito pu'ilico a noticia da enfermidade do honra-do barão do Cotegipe e a aneiedade o o iiita-resse, quo guralnieiite sa manifestaram durante oporiodo melindroso e critico dá moléstia, con-diluem sem duvida o molhar e o mais eloquan-lo testemunho do alio apreço, em quo são tidossou» superiores talentos o relevantes serviços,cômoda syinpatliia e confiança, quo inspira aseus concidadãos. ,

Preciosa por isso, nio menos do quo polo mui-lo quo importa i familia quo o estremeço, o aosamigos, que couta numorosos, mesmo fora daesphera política, a vida do distineto estadista,no momento actnil, torniva-sé ainda mais cara—pelas circuinstaiici.13 especiaos, qna todos co-nhcceni. * * ...

Graças, porém, á Divina Providencia a aos cui-darias o tlesvelos rios, dignos módicos, (iiiailn-cossantomente o lô.ii acompanhado, barão da Vil-la.da Barra, bario do Callete e Francisco do Arau •

jo Góes.cujns noiriéstom prazir declinamos parareeoiiimeiiilal-os como verdadeiros représentan,-tos da seiencia consorciaria com inexçcdivcl zeloe deriicaçio, o illústre enfermo acha-se no estadoo mais satisfádorio o lisongóiro, podendo con-lar-se qno, salyo oecurrencia extraordinária e im-prevista, dentro do poucos dias, entrará em con-valescença franca. , ,*/",

Anuunciando tio grata nova, fazemos os maisartlentes votos para: quo, quanto antes, possa rhonrado bario de Cotegipe reassumir plonamente o exercício dis importantes funcçOis a s«.iicargo.»

Deaastro —Hontem, ás 10 horas do dia, umaprendiz da fabrica Jo sr. Cameron inrio pren-der a correia de um rodisio, suecodeu levar umaqueda, rio qua resultou fraclurar o femur esquer-do a contundir fortemente o lado posterior o es-querdu riolhorax.

Tribunal do jury.— No dia 11 do corrente,entrou om julgamepto oréo José Cardoso, ca-bo do batalhão 10' do linha, o qual por lolegram-ma do dr. chefe rie policia desta província forarequisitado ,ao dá corte, pelo crime de forimen-tos graves feitos ní pessoi-do partlo. Zeterino,escravo de Joaquim Francisco de Souza Guima-ries, em nórumbro de 1871.

Declarando o aceusado quo em tal época se a-chavana corte, e cliamarsi José Cardoso do Es-pirito, foT pelo dr. promotor requerido o adia-menlo rio processo, equo viessem as tostemn-nhaa debaixo'de' vara para so verificar a inden-tiriade do aceusado; no que sendo' deferido, ficouadiado o processo para o dia 13. do corrente.'

Hontem, presénteá julgamento o dito réo, etendo co!nparoci,la4*testeinunha8<, foi, depois dosdebatesfarguido de falso pelo rir. promotor publi-co o depoimento da Uuibelíno Marinho rie. SouzaParaizo, á vista da manifesta contrádicçió entre pque depoz na furinaçio da culpa e o quo dapo&notribunal; pelo que proposto áçi jury o quesito so-bro o incidente da falsidade, conjunctamenlecom .os outros sobre o ponto,principal, da causa,declarou o conselho que nfo podia tomar çonlie-cimento da mesma causa sem attençip ao depoi-mento argúido de falso. O dr. juiz da direito a-diou o julgamento e niandon que tirasse-se o nocessario traslado para

'mstâürarrse o competenteprocesso átestemunha pelo juizo respectivo. .

Diacuno.— Em outro logar publicamos o re-sumo rio importante discurso, pronunciado nasossio da câmara temporária de 6 do correntepelo illuslrarió deputado pela província do Riode Janeiro, sr. dr. Andrade Figueira; nó, qual re-vela o distineto parlamentar a niysleriosa o ille-gitlemissio da papal-moeda pelo gabinele de 3da'agosto. - , , ..'-

Chamamos para- ello ,á attençio dos leitores.

Perimento grave.-Np sabbado ultimo,A noite,

pa freguezia da Conceição da Praia, o indivíduorie nome Joio Ilispo de Queiroz feriu gravementea nutro de nome Ludgaro Alhniiazio da Deus,com um canivete,

Preso o criminoso cm flagrante, fai conduzidoá presença dn respectivo suhileleg.ido, que pro-cedeu ás diligencias em taes casos reqiieridis.

Theat-o S. João.—No sabbado ultimo, comonnnuíicinmos, representou a companhia do tar-ziiotas a opsrn o Juramento, cujo desempenhoagradou. P.

Hoje vai i scoua o zarzueta Brincar com fogo.

Coramunhão.-Teve logar, no domingo 12 docorrente, no mosteiro riu S. Ilento, a primeiracniiimiiiiliio das alu > nas do uolloglo nllumin«Coração da Maria». Eslovu bastante concorridoo aclo, a que assistiu grande nuiiier» da pessoastio ilislincçio,

S. ex. o sr. bispo rio Pari, ao terminar a ceri-mania, dirigiu algumas palavras cheias do oni-inação aquelles i.ujos do Senhor.

E* digno'do louvor o cuidado com quo riasein-penhaín a educayio tias alumnas deste estabelo-clmonto as muito dignas e illustradas pratas-soras^

P.Vo cível o conselho de juradas.—Consta nosque foi creario foro eivei e conselho ria juradosna nova villa do Rosário do Oiohô, ficando otermo

''reunido ao da Caniisici,

Sociedado Monto p o dos Artistas Feironses.—Consta-nos que foram approvados os estatutosria sociedade «Monle-pto rins Artistas Feiranses»,estabelecida na cidado da Feira da SanfAnna.

Raál «Sociedade Portuguesa do BoaoficenciaDezoseis de Setembro.—lio jo iplemniiia essasociedado a irica tle sua fiin.laçio com uma missa,•mo será celebraria ís 0 horas na c.ip-.dla rio lios-pitai, em :ici;ílo rie graças A sua cxcelsa padroeira.

Durante o neto tocará a philarnioiiica Eutarpe.

Collogio commercial.—Deva reunir-se extra-ordinariamente hoje, ás 9 horas do dia, o collegi.)cnmmercial desta praça, alim .rio eleger umrinpulario qua tem ria servir pelo tempo qua fal-tava at) dopulailo José Lopes Pereira da Cai va-iho, o uiial obteve exoneraçio.

Obras da rua da Valia.—Por neto da 0 do cor»rente fai designado o engenheiro Alfonso dnAlmeida e Albuquerque para medir as obrasexecutadas nas 3' a 4' sec;0i)s da rua ria Valia,tendo sido determinado á Ihesouraria provincialque intimasse o contratante rias ine.'inas obrasou seu tiailor para r-colher' a importância quodemais recebeu, e ordenado ao rir. i" promotorpublico que requeresso examo nos atlaslailnsrespe.-.tivus para verificar si estes foram ou uíofilsilicailos.

Instruoção publica.—Por aclo rie 10 rio cor.-(anta foi suppressa, por falia ria freqüência, acadeira rie I* classe d» arraial rio Boqueirão, riotermo .Ia cidade ria Barra rio Rin-Graurie.

Collactoria de 3. Oonçalo dos' Campos.—Poraclo da mesma data foi exonerado a pedido ocidadío llcrmogenes Pedreira Dal Iro riu logar riaescrivão ria collactoria do S. Oonçalo dos (tampos,sendo nomeado pari suhstiliiil-o o cidadío Seva-riáno Pedreira da Cerquoira.

Casa de prisão com trabalho. -Par aclo damesma dala toi noiiieaito guarda .ri. casada prisincom trabalho o cidadío Arislides Augusto ilaLima.

Cargos policiaes —Por aclos da mesma .laia:Foram concedidas ns exonerações qua pediram:O cida.lío Goiistaiitino de Aquino i.eiln do

cargo tle 1" supplente da suli-.lelegaria do 2»dislricto da freguezia ria Santo Anlonio, destaei da ilc.

Ü cidadão José Carneiro, da Silva rio de I"sunplénto da subrielegacia ria villa ria Serrinha.

Jj.ciriiidío Anlonio Carneiro da Silva o Oliveirado rie 2° supplente da mesma subrielegacia.'

*

Foram nomeados:-2" siipplanlo ria snlidelegicia de Sinlaréiii,

termo doTaparoá, o cidadão Augusto César deLemos.

3° siipplente da mesma subrielegacia o cidadíoGustavo José do Sousa.

Venda de menor liberto.—Chegando ao co-nfincimeiilo rio delegado do lermo rio Kemansoqne na povoaçio tio Pilío Arcado se haviaclfactuado a venda tle um menor du 12 annos quo.se presume sor livre, venda quo se roalisara sen;que fosso apresentada n competente matricula,deu a referida autoridade todas as providenciasque o caso exigia, determinando que fossa onllu-ilido menor apprèhèndido e levado a sua presençana villa do Rainnnso, o que com elTeito realisou-se, procedendo a mesma autoridade a minuciosointerrogatório.'.-;;''

Offonsas phyaicas.—Na noite de 9 pira 10 dejulho próximo passado, na villa rio Itemanso, irua da Palha, foi maltratado com chicotadas oinspector de quirteirio Horacio Oarreltp Limapelo desordeiro Joio Grande, o qual conseguiuevailir-se. '' -r ,

O siibilelegádo. do logar procedeu a corpo dedelicio no offendido o prósogue nas diligenciasdeterminadas na lei, para clfoduar-se a instaura-çio do processo. . ^

Prisão rie criminoso.—Na dia 27 do julhopróximo passado foi capturado lio dislricto riaSerra-Negra pelo subdalegado snppíenlo em axer-cicio o criminoso do ' morta Joio Agostinho daPaixi'1, o qual sé acht.recolhido i cadeia da Ci-daria rios Lençóos á riisposiçio do dr. juiz muni-cipal respectivo.

' -a-.

Teneuos baldios na Feira de SanfAnna.-Tanilo sitio requerido'à presidepcia pelo cidadío•Francisco Roberto Taixeiraile Andrade o afora-mento da dous terrenos baldios, um na esteadaTjo Poço da Areia com 310'" o outro na rnarioCondo d'Eu, da-cidade da Feira da SanfAnna,com {(".BOrdovenros- posseiros conlinanto3 a ou-lios interessados- apresentar na Ihesouraria riefazenda suas reclamações documentárias no prasode 30 dias, a contar de 7 rio corrente.

Nazareth. — Lô-se no Regenerador da 4 docorrente: • ¦¦%- -'""

• A'feira da semana passaria foi pouco concor-rida; continuava a.sustentar o preço.

Os preços dós gêneros vindos ao mercado foramestes:

Aguardente 14509 a 1£3W) a canada, dita de.canna 11200 a IÍ300, assiliar esi-nrrido láCOOa2ÍS00 arroba, dito raspariurado U200 a l£80f>,calé- li a 74800 a dita, capados GÂpOO a Si adita, couros seecos 7»* a 8í a dita, ditos salga-dos rio 34 a.44 um,.farinha rie 44 a 84 acarga, Jita s retalho a 60 rs. o litro, fumo 24a 54 -a arroba, milho 45 a 54 o alqueire, meldé(*5.*"-704 a.prpa.»

Valença.—Lfl-so no Jornal do Valença do 4 dacorrente.

• A feirado dia 28do passado foi concorrida;os preços dos gêneros quo foram expostos aomercado sío os seguintes:

Assucar escorrido 2AIÍ03 a 34000 iSkilog., ditoriispadiira.li) 14840 a 24200 cs ditos, cachaça 200a 210 rí. o litro, canna 190 a 203 rs. idem, caem«401)3 a «4100 l»kil.. café 74003 a 74700 di-tos. fumo 24700 a 74 ditos, arroz pilado 54 a54500 40 litros, dito da casca 14400 a 14440idem, mi!ho34000a 34200 iriam, tapioca 134-100a 144 a carga, farinha 44100 a 54000 idem. ditalavaria 04'WO a 043OH idem, dita a retalho 400 a«00 rs. 10 litros, couro frasco 24(100 a 34500um, dito soeco 54000 a 54500 16 kil., capados54 n 04000 idem, raspadura 34000 a 440 M) ocento, cocos 04 a 74030 Idem.

A cama verde vendeu-so a 40!) rs. no kiloIoda a «oiiiana; da porco 500 rs., toucinho salgadoa 530 rs.»

Fo'ra de SanfAnna.—Recebemos falhas dessacidade nlé 5 do correnlo.

A r.iriacçio .Io Vigilante abrira também umasuhscripçio cm favor rias viclimas da secca noCoari.

—Diz a mencionada folha que na freguezia riollo-iifini continua n grassar a tehia amarelli.

-Suba opigrnplie curioshlade riiz o 'fotur que

lem havido uma grande concurrcncia ms gradesria cidéa para verem Tu liuainbi, que é allavalpari Iodos, a Iam conversação agradável e va-riada,

Cidado da Barra do Rio-Gi ando.-Recebemoso licha do llio S. Francisco alé 22 do passa Io.

No dia II datpiellu inez assumira o exercidorio cargo .1» juiz niiini.-.ipal a rinorpliios rio lermoo dr. Antero Símios da Sil.a Ciiiiu Alluí.

—-Eraín os seguintes os preços rios geum-os:Agiinrileiite .In canna a 200 rs. o litro, assucar

n 04 16 latos, raspadura a 140 rs. uma, cate a 7410 kilos, toucinho a 54 idem, sabão a 64 idani,sal a 04 40 litros, f-ijiii a 34840 idem, arroz a14(100 ideüí; milho a 14283 iriam, r.rii.ha» I400Je 24 iriam, carne venta a 160 c 200 rs. o kilo.

Telejramma--.—O Diarioda lUltin publicou au-te-limitem, os seguintes ria agencia Uaeas-ttèutcr,

Antuérpia," IO .Ia agosto.Cal.'', mercado sem altar:çio.'—De Santos, honordiuaire, 49 cents. por meio

kilogram.ma.Liverpool, 10 de agosto.Algodão, vuiiilçram-se boje cerca rie 8,000 ma-

Ias rie diversas precedência*.—Dn Pernambuco, f.iir, 6 l|8 pences par libra.Assucar, claye.l mascavado, 27 th. por quintal.Londres. 10 da agosto.Desconto, no mesmo.Café, mercado paralisado.Ass-icai-, mercado no mesmo.—Do Pernambuco, go.nl brow.i, 2'j|0 pances

por quintal.Ilavro, 10 tle agosto.Café, riu Santos, orriinairo, tia 99 a 100 francos

por 50 kilos.—vCoiirnsj-verries-.-salgailos ria Pernambuco, de07 a 6!) francos por 50 kilos.

Algoriio, tle Sorocaba, urriinaire, 67 francospor 50 kilos.

Lisboa, 10 rie agosto.Cambio sabre Londres, a 90 .lias ria vista,

52 3|i pencas pór 14. moeda forte.Nova-Yerk. 10 de agosto.Ouro, no mesmo.Café, ri) llio, goml cargoes lloaling, rio 19 l|2

a 19 3|4canis, por libra.—Do llio, fair cargoes llo.il, tte 19 a 11) 1)4 cents.

por libra.Farinha, cxlre-stalc shippiug brandi', rie 0,80

a 7 tlollars por barrica.Pernambuco, 10 rie agosto.Cambio sol.re Londres, bancário, 24 3|8; par-

ticular, 24o|8.Dito sobre Pariz, bancário, 391 rs. por franco.O Díiu-io de Noticias, enlro outros, publicou

hontem o seguinte:Jlio, Í2, í noite. s ¦ ,Deu sa hontem um terrível conllicto na rua

Áurea ila'cidade do Santos ontro algumas praçasdo destacamento e cs marinheiros ria coneta nl-loniaii Vi ela, que so haviam revoltado a-bordo equo iam presos pelas, mesmas praças. Sahiramferidos alguns soldados, sondo um dclles assas-sinado'.

O povo, qno indignado conduzia os presos, aopassar om frenle ao Club Germanih, foi nggre-ilido peta òfliciai ila mesma corveta, rie lioineWallorKoch, o qual disparou alguns tiros tlerewolver sobro o povo, refiigiaiido-so em sa-gui Ia no iricsmo Club, A ira rio povo subiu noponto rie querer lançar fogo ao udificio, sen lopreciso a intervenção da pessoas importantespara o dissuadir dessa intento.'

O f.iclo causou nlli grande sensação e receia-seque traga conseqüências mais tataes.

Arsenal de marinha.—Diz o Diário de Noti-cias ipie foi nomeado director da ollicina rias ma-chinas rio arsenal ria marinha .lesta capital o sr.1° tenente Anlonio Carlos Freire do Carvalho.

Pauagoiro3.—N>> vaporallomãi Santos, sahi-do no dia II rio corrente para o Riu tia Praia oescalas, foram os seguintes:

Louis''Bisoholi, Thep-lor Cordas, Carlos Wilt-inanii, sua sonhara o 2 filhas, Joio Kesfert,Adolpho Rccker, Josepli II. Roberl, fS. A.i.nnd-green, C. II. Lunilgre-jii, Jicoh Nolzll, d. MiriaC.-.tle ü. Pnnenlel e 2 filhas, a Antônio G.' G.Pimenlel.

—No vapor inglez GiwdífiiKi,entrado niite-hoii-lem do Uuenos-Ayres e escalas, Vieráukós se-guintds: /.*f-'.- : -

Solari L. do Guisoppe, Giulia Missena, JoséR. Leite, rir. Carlos J, de S. Nobre, JuséP. Mar-quês, Jeroiymo A. S. Clirispini, Gustavo de Li-ma, Anlonio D. Gonzaga, R-.rnardiíio J. Anasta-cio, Michcl Donuier, JaanÜrner, Auguslino An-goulevenl e Domingos ria C. Ascensão.

—ü mesmo vapor, sabido no referido dia paraSoulhainpton o escalas conduziu Henrique Ma-Ihim a José J. Gonçalves

—No vapor inglcz Mondogo, entrada ante hon-tem de Suuth.imptoii o escalas, vieram os se-guintos:

José de S. Moreira e Manuel J. Gonçalves,—O mesmo vapor, sabido no referido dia para

o Rio ria Prata e escalas, conduziu os seguintes:Lino rie S. Pereira e sua senhora, Anlonio D.

Ferreira, André Perez, Dementou Apa e sua se-nhora, e José A. da Silva. . u—No vapor naeionai Pará, entrado hontem doRio de Janeiro, vieram os seguintes:

Capitão Joio 12. Leal e sua senhora, tenente

nio M. de (V. Torras, Jasuino Patury n t criado, IDomingos Cud.no a sua 8'itlinra, rir. AntônioG. Ramos, ri. Mina Itosi, José V. ite Vasain-cllns, Domingos .1» Saiiliago. Francisco R. da -V. Oliveira, Mtr.-.olino 10. rie Jesus, Joio I,. ria .Vasconcdlos, Manuel A. rios S. David, Júlio I),da Manoz"S, Luiz F, dn Carvalho. José J. Per-nauries e I escrava, Francisco de A. Lnite, José(',. Iteifvitlas, Manual A. Correi, 'rir.

Pedro M.Piros, DiimiiigosJ; de Sá e 14 escravos a,èntre-gnr.

'•'" - .

Loteria do Rio.—Ui» a lista dos premins maio-res da 30.' loteria concedida para ns obras do |hospital ri.i santa casa rio misericórdia th corte,e .'xtraliija em 8 du corrente: •«•'- « *ft»> ¦1741 20:1)^)4000V11I5 lOitmiOJC)2872 i. 4:000100!)WI9 .-. 2:O0:)400OVlie 1225 1:0034000,449, 3848,4424,0 3841 8004003103,1331. I88'I.*KBB. 1720, 2001,

2272, 3013, 3110 e 4933 200400jKOS. 878. 1053, II!).), 1411, 1485.

1927, 2041,2391,2440.3042.3813.37II). 4001,443.1,4111,5119,544S,50.10 e 8707 100400»

Senado.—Xa sessío de I" dn corrente o sr,Zacarias apresentou um requerimento, que foiapoiado, posto em discussão o approvado, paraqno se peça, pelo ministério competente, ao go-verno imperial cópia do recente oflicio do com-mandante d i 'corveta

Bahiana, sobre o mio esta-do do navio.

Eiiírníi em 2" discussío a proposição da cama*ra dos srs. deputados ii. 327 de 1875, aulorisan-rio o governo |xira mandar rectifi.nr os limite*cnlie as província* de S. Paulo e Minai-Giraes.

Ürinui o* «rs. Correi. Cruz Machado,'Mendes.In, Almeida, Figueira rie Mello «Junqueira.

F..i \ mesa o segniule requerimento:« Roqueiro que o projecto li.pio a liado nlé a

sossio do anii i vindouro, solicitando-se, nó en-trelanto, informações do governo acerca dospontos «In l.triil.iri-i contestado eiilre ns duasprovincial de S. P.mlo n Minai' Geraes; e, oulro-sim, acerca dn deipoza provável a fizer-se con oserviço da codificação pcojeclada.—S. \A.~Jun-queira •

Foi lido, apoiada 'o poste en; discussão cuu*

juncliimeiile. • ''"•>Oraram ns sr*: Silveira da Molli,sMendes .te'

Almeida, Junqueira, Figueira de Mello, Ribeiro,ila Luz o Corrêa.' >.

Aili.sciissío licou miia.l.i pela hon. .,''Na sesslo rio 2, foi approva Io o reqtterlmen-

Io tia adiamento ao prnjeclo sobre limites an-Ire as províncias da S. Paulo e Minai-Geraei.

KiiIimiiiIo em 2« riisciissío o projecto da cama- 'ra dos deputados com -o parecer, d* commissiorio instrucçío publica do senado tornando vali-rios cm qualquer tempo os exames do prepara-lorius, oi aram o* srs. Corrêa, Cruz Michatlo,Zacarias, Joio Atirado, Oclavinno, Ribeiro .IaLuz, Junqueira, mliilílro du estrangeiros e Silvei-ra da. Motla.

A discussão ficou adiaria pela hora.Na sossio do 3, votou-se, o foi approvada, a

proposiçí-i da caniari dos deputadas com a-.;emenda .li couimissio de instrucçío puiilica do ,senado, julgando validos ns exames rie prepara- >'torios em iiii.ilquer le. po.

1'nlran Io em 2' ilireussio o projecto qna cirôór''¦'um banco do credito territorial na-- capital doimpério, falliirain f snhre elle os srs. marquei riaS. Vicente, Zacarias o Junqueira, propondo esta •ultimo o adiamento, que foi approvado.

No dia 4 nio houve sessão.Na sonsio do d, sentia posto cm discussío o re-

qiieriuiento ofleicci.l» no parecer ria cominissiorie logislaçioVohro a re- resuitaçio do advogadoManuel Pereira Guimaiiai, contra o chefe dupolicia de Sergipe rir. Ângelo Pires Ramo», osr. Cnrió.i apresentou uni requerimento para quoos papeis fossem nó governo, assim se venceu,

Eulran Io em 3* discussio o projncto sobro lo-cario riu sen iços entra nacionaos, o sr. Corrêajustificou um requerimento para que o projivt.jfoss-i ii comuiissàii de legislação. Volúii-se e foiapprovadn, ficando prejudicada a emenda do sr.Figueira do Mello.

A' segunda diicussio da proposição da câmararios deputados autorisainlo o governo a contra,lar o mclhnrainenlo do porto rie Pernambuco o oestabelecimento rias docas; o sr. Cruz Machadoo.tfercceii um requerimento ria adiamento por 8dias até o comparechueiito do sr.' ministro da fa-zenda. Foi api.rovario.

Na sessão rie 7, depois da leitura do expedien-te, o sr. Silveira da Moita fundamentou e mandouii mesa um requerimento pedindo ao governo có-pia rio inquérito a que-se procedeu em Londrespara sabor-so quaes ns causas que lém concor-rido para a difliculdade ria se levantar dinheironessa praça em auxilio rias estr.riai do ferro.iulori.sa.las pela lei geral., Ficou -adiado por pedirem a palavra os srs.Diogo Velho e Leilão ria Cunha.' Osr. Jagiiarihe lambem apresentou um reque-riinento, e o f.iiidamoiitou, nadindo inforinacO»ao governo sobre as providencias quo tem dadopara iillivar os qua snlfrem, viclimas da secca noCeará, visto-quo pelas informações recebidasessa beneficio ainda nío chogou ao interior.

O sr. ministro .In estrangeiros explicou o que o '

governo lem feito e declarou as providencias quelem tomado.

O ar. Jagiisi-ilie pediu a retirada do requeri-monto depois das explicações do ministro. .

Riitr.ui Io em 3* dis-.ussáo O projecto que jul-ga validos os exames em qualquer tempo com aemenda; faltaram ns srs. Zacarias, Vieira da Sil-va, Jaguariba e Silveira da Motla, ficando a dis-eossío adiada pela hora. ¦

"

Na sossio tle 8, continuando a discussio doreferido projecto, faltaram os srs. Corroa, Candi-do Mondes e Jebiin, ficando encerrada por nio'haver numoro para votar-se.

Peta mesma razão ficou lambem encerrada ádiscussão dó projecto niitorisamlo o governo amandar matricular no curso tle infantaria o ca-vallai ia rio Rio-Grande rio Sul no 1" tenente Ly-'(lio Purpurino rios Santos Costa.

Cam ira rios srs, deputados.—No dlá Io riocorrente nio houve sessir.

Na sessio do 2, foram inicsa as seguintes in-(ernellações do sr. Martiin Francisco:

1.* Requeiro que se marque dia e hora para o '

sr. ministro rio importo respon.terá seguinte in-lerpellaçio:

Quaes as providencias tomarias pelo governo ,para acuriir ás viclimas da secca nas provincialrio liaria rio império?

2." Requeiro que se marque dia e hora ao sr.

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1" -f.il'¦'-

t-WÊm

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Columbiano C.'Rodrigues, alteres Joio D. R. e ministro ria justiça para respon ter i seguinte in¦"? II.,» !.„..!> l'..,,li,In .)., t Ti.HiiB.in. *¦¦'* «ahÍia. 1 Aftltl I I ¦IíxTA* nU'lternellação:

i.*Tnin o governo conhecimento dos proces-sos de injuria o responsabilidade tentados contrao juiz municipal de Mogyiiiirim dr. Miranda

Silva, tenente Cândido de A. Tavares, sua senho-ra ei filha menor, 2." cadete Ilerciilano T. riaCarvalho, Eduardo S. 11. Aguiar, 9 praça ria ma-rinha o 1 mulher com 2 filhos menores.

—O vapor nacional /'«nedo,. tinlrado no ipésmp Veras?dia rie Pernambuco e escalas, trouxe os seguintes:, 2.' Tem o governo conhecimento ria denuncia

Joaquim N. de Almeida o sua senhora, AutovAlada pelo promotor publico ria comaict rio Sõn-

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tos contra o procurador da.camara municipal doSantos, capitão Josô:Aiilonlo Vieira Barbosa polo

¦eriineile poculato, pelo simples facto de haverastn arrecadado impostos, muincipiios no desem-,ponho do suit cargo? ;

Os srs. Thoqdoro da Silva o Gomes -de Castropediram dispensa do membros da coinmlssío es-.,peciiil sobro o auxilio A lavoura. |

Foram eleitos presi.lonlo, Io. 2» e J° viee-pre-sidenles os srs. Pnulino de Souza, Portella, na-r5o da Vill» da Barra e Araújo Uma.

Para Io, 2°, 3' o 4° secretários orsrs. AlmeidaNogueira, Carvalho Rezende, Dias Carvalho e He-leodoro Silva. .

Ficam lupplentes os srs. barío de S.Domin-fose Lucas Mathcus.

O sr. Fernando Osório fundainonlou o seguinte' llequoiio que s. ex. o sr. ministro da marinha

informe quaes as providencias que dmi no sen-tido de soecorrer n ofllcialidade e tnpolaçío dacorvoln Bahiana, quo so acha no Cabo da noaEsperança completamente estradada.» >

Or.ir.iut os srs. Fernando Osório o PoroiraFranco; ,

A discussão ficou adiada pola hora.No sessito do 3, o sr. José de Alencar funda-

nientou uma representação da câmara municipalda Fortaleza; província do Coara, pedimlo soe-

\tvros para acudir aoicfleilns. da secea, a qualfoi ifmellida a cornnúisflo do orçamento.

Foram suecossivamente approvados diversosparecereB ápprovando varias eleições primariasdas parochías do S. Gònçalo, S. "José de Mipiljue Páos Ferros, da província do Rio Grando UoNorte; Santíssimo Coração do Jesus do MontesClaros,.d» de Minas tíeraes, o llapetimnga, dado S. Paulo.

Annunciando-eo em discussío o orçamonio• geral do império para 1877-1878, foi A mesa

um requerimento do sr. Gomos do Caslro paraque o parecr-r volto it coiiiniissio do orçamento,para redigir conformo o vencido.

Posto a votos, foi rejeitado.Entrou pois om 3* discussío o orçamnito gorai

do império para. 1877-1878, com emondas, quoforam naquelle ilia apoiadas.

Orou o sr. Marlinho Campos.No dia 4 nlto houve sessão.NasoasaodoO, entrando om 3' discussão o

orçamento da fazenda, oraram ns srs. Andrade doFigueira o Silveira Martins.

A discussão licou adiada pola hora.Na sessito do 7, foi approvado o parecer, quo

concedo licença para rotirar-so para sua provin-cia, ao deputado llernardo de Mendonça.

O sr. Marlim Francisco fundamentou e mandouA mesa uma representação da Associaçíio tom-morcial ile'Santos, reclamando contra o rostabe-Iccimcnto dooxpedienle sobro o valor ofllcia dasmercadorias estrangeiras mandadas por cabota-gem, a qual foi rcmellida A sommissSo do orça-menlo.

Foi approvado em 2« e 3* discussão eom va-lias emendas o proieclo, quo concede mais JO lo-(crias para o hosplcio,de D. Pedro II.

Continuou a 'd* discussão,do orçamento, lixar,-do a despdia o orçando a receita para o exerci-cio do 1877-1878 com as emendas apoiadas.

Oraram os srs. Pedro Affonso, Dantas o UtogoVasconcellos. -

A (liscussAo ficou adiada pela hora.Na sessão do 8, continuou a 3" discussão do

proieclo do orçamonio para 1877—1878.A requerimento dos srs. llonnqiios c Coalho

Rodrigues foram separados para formarem proje-cios dtstinctosos.addilivos 21, 22, iò, 24, -o,

¦ 27 e 28.Coulinuou a 3- discussão dqprojçclo do orça-

monto. „ .ii.Oraram os srs. Marlim Francisco e Audiado

Figueira.A discussão ficou adiada nela hora.'.' . • Nilo houve sesslo no dia !).

Menoros desamparados.'—Km 2!) do moz p.iintlo o'ajudante'general do exercito dirigiu aoministério da guerra o seguinte ollicio:

Illin.e oxiii. sr.—Rui cuinprimeiilo do deler-minado por v. ex. em avisu ito 2õ do corrente,relalivamente ao facto do ler sido recusada poruslo quartel general a .admissão de um menor re-inettido pelo cliefe do policia da corte, com des-tino ao deposito do aprendizes artilheiros, cuiti-

,'tíro-mé informar a v. ox. (|iie, em officio do 12 do-corrente,'foi enviado a esta repartição o. menor

,"íèk"'Aiia"slacio, qiib foi devolvido por- falta de oscla-'.'Ti' rocimoiito. ,,, •'¦¦"Àqiiolla autoridade, com o oiricio de, li reeii-

vioú o mesmo,*'declarando simplestnonle vir elecomo recrutai a vista disto e de conformidadecom áòrileíri do v. ox., por so adiar suspenso orecrutamento, nao podo ser açoito o relendo me-nor Anastácio.,, . . , ... .

O mcsíiío chefe do policia, em olficio do «i uomesmo nicz, rediíviaiulq uni outro menor, quo Inotinha sido devolvidopor oale qiyartol general, nascondições ihviuelle,- declarou sei- «lio ornliao depai cs miii ti viver ém abandono;,nestas condicflMo mandei admillir iio deposito do conformidadecom o'S> das respectivas instrucçOes.

Já vi v. ex. quemlo tom fuiid.iiiwnto a repro-senfoçilòou providencia que pede o cheio do po-licia, porquanto ainda nfio Iho foi,devolvido mo-nor 'álgúiii'quo lenha sido; ícmettido nas condiçõesdas instiíicçar-.s 'do 21 de iiiurçó do 1S67.

Afim do evitar, porém, complicações,.consultoa vi ei. si ilov'o'ràauilár admillir. uo deposito doaprendizes artilheiros ós menores que forem re-meUidos como''recrutas ou sem esclarecimentoiilciim por.iqiiòllá autoridade. -, .. ,.,.,..

Deus fiuárdVá v.'ex.—Illm. o'.oxm, sr. maio-' clial dé exeraío,'conselheiro de guerra, duque

de Caxias, presiilonlo do conselho de ministros,luinislVo' o seérolaíio dé estado 'dos néscios daguerra.—O teiieiite-gfeiieral, Darão da Gávea. .

clara do utilidade publica a desaprppriaçjo deinaii 95 metros liiioarei de testada, e 40 de fundo,do torrono que existe n» rua da Itelaçíq em segui*mento do quo «ra deiapropr.todo em virtiide dodocrelo n. 8,180 de lOde dezembro do 1872, piranua dentro dos presos fixados no decreto legisla-l\vo n. 383 de 12 de julho de 1845, se proceda4s formalidades legaei, o sejam remeltidox a estoministério Iodos os papéis com as informsçoes

I nocessarias.

Aaradecimento. -O ministério do imponomandou agradecer a Thootonio Melrolles da Silva

offerecimonlo quo .fez, do 2Q0, exemplares daobra intitulada O exercito brasileiro na campa-ii/ia do Paraguai/, os quaes devora onlrogar A in-«nectoria geral da iustrucção primaria o socumia-ria do município da cdrle, que fica encarregadado distrihuil-os pelos differonteseslabeleciiiieittos

do iustrucção publica do mesmo município.

Patrimônio.—Por aviso do 19 de julho ulti-md; reqnisitoii-so do ministério dos negócios dafazenda a expedição do ordom afim de quo ns dezaimlices do valor nominal de.liOOOJJ, cada uma,compradas ao Banco do Brasil pelo tonento-coro-nol Josó Felix Monteiro o por ollo doadas ao lios-pitai do caridado da cidade do Tatiliatü, provni-cia do S. Paulo, sejam escripluradas na caixa iaamortisaçao como perlenconles ao patrimônio aomesmo hospital o com a cláusula do inalienáveis.

EHrada do ferro Barão de Araruama.-Foramia submoltidos a approvaçJo do governo daprovíncia do llio do Janeiro os planos dessa es.trada do ferro, que, entroncando na ile Maeatiü oCampos om frento ao ramal do engenho centralde Quissaman, diriice-ae A raiz das serras uaVentania o Santa Maria Migdalena.

O declivo máximo ó oito por mil. o das cur-vas raio mínimo 280 metros; os iilinhaineiitosreclos formam 73 por cento do comprimentototal, trinta o oito o moio kilomotros.

instar' a doclsito do- accórdo com o q ue foi dee a-rsdo, sobre questão idêntica, aalfindeja do Rtode Janeiro, em aviios de 13 e 23 de junho e 27da julho do 1870.;

Exploração de minoraes.-rPur decreta do 4do iulho ultimo concudeu-so a Manuel Gonçalvesda Rosa, e Viilcnlim Antônio 'de Souza'permis-silo nara lavrar jazidas do ferro e outios mine-raesna comarca do Nossa Senhora da Graça, danrovincia doSanln Catharina, na ilrea da lha doS Francisco e na que fica entro os nos 1'irahei-rada o Arôas Grandes, do nm lado, o do entro orio do S. Francisco e a divisa, das terras da co-lonia D. Francisca.

Imposto de industrias o proOssões.--0 ml •'nislorio da fazenda oxpodiu aviso em 12 do. mozfindo d thesouraria iio Pernambuco' declarandoom resposta ao ollicio de II de junho ultimo quorosiilarinenle procedoti, mandando quo, avisada ordem n. 100 e da circular n. 14, ambas de22 ile maio ultimo, nío so oftecluasso a cobrança

• ¦ • ¦¦-•'¦ «-- '¦¦—-*,i|0

Manumissões.—Noticiam as folhas de Pira-ciaba (província do S. Paulo), quo o cidadãoairiòrijaiiii Samuel Drieshach, por oceasito doelTectuar a venda do uma fazenda que possuíaem Pirássununga, libertara 17 escravos, quusitodos adultos. , ,

—ü alferes Joiio Custodio de Souza, fason-deiro do niiinicipio do S. Fiilelis, da provínciado Hio de Janeiro, e morador em Sant» l.ruz uoMonle-Alogre, na fregii02ia de Santo Antônio dePadua, quo já em maiço de 1873 libertara a suaescrava Adelaide, parda, do 8 annos do eüailo,passou carta do liberdade, em 2b do maio iilliino, aos seus escravos Serafim, bufroslna,-mm»vindo, Olinda o Francisco, pardos; Mana, Ignez,AlTonso o Emilia pretos.

Resolução.-Ao ministério da fazenda ili.ri*giu o da mariiih'., em 2 do corrente, o seguinteíivisoi

.Illm'. e exm. sr. -Tendo subido a sancç;lo,pelo ministério dos negocio* a moii cargo, a re-solução que declara que a pensa? que compete•. d. Etelvina Amélia do Mm>% por filtec!-

I mento du seu pai, doverl s.-rpagi jo.ii prejuízoda uue perceba por morto d.i seu inarnlo, n veri-ficaiVlo-so que nJo se trata de pensSo, mas simdo monte-pio de marinlia, tenho a honra do m-meller a v. ex., para os lins convenientes, miosó auuella resolução, como lambem o decreto lo-sislallvò íif 2'7'i8 de 20 do julho lindo, que amandou executar, visto ter sido esso assuinplopromovido polo ministério a cargo do v. ex.,como consta do aviso do 30 ile dezombro de1875, dirigido ao 1" secretario da câmara dos do-

Deus guarde a v. ox.—Anloiifo r/a Costa PintoSilva.—A 3. ex. o sr. barão do Colegipo.»

Honras de oonego.-Concedeu so ao padroJoito Paranhos di Silva, vigário collado da fro-Kiiezi» de Nossa Senhora do Urino do Morro doFogo, nosta dioceso, as honras do conego da ca-thedral metropolitana.

Altandogaraento de trapicho.—A" lliesomarjaânstá província romottoiLO ministério da fazondaa carti imperial concedendo a Joso Pinto da bilvaMoreira permissão para o alfandeganionlo do Ira-picho denominado Cantagallo,situado na talçjdiIo lloinllm. freguesia dos Mares, afim do receber

ncllo os gêneros da tabeliã n. <>. »ij»ia ao re-

gulamcnto n. 2,047 do 19 de sete.i.bro do 18Ü0.

do imposto do industrias o prolissOes lançai!por diversas cotações do arrocailaçSo da.mesmaprovíncia sobre os engenhos ou casas doi distai-atilo aue, do parceria, inoom canoas o dislillamnroduclos da lavoura do rendeiros que cultivamterras pertencentes aos propriolanos do taos es-taliclccimeiilos.

Ponto do ompregado3.—Em 7 do mez proxi-mo lindo o ministério da fazemla oxpodiu aviso ;llliesourana do Pernambuco, declarando, em res-posta ao officio do 21 de oulubro ultimo, que,lendo sido suppiimido o logar to olliçial-maiornas «tesourarias de fazonda, pulo rsrt- 1- ,,,0„l«-culainonto annexo ao decreto n. b,Ub da o i oabril do 1873, licou atinullada a d sposiçaodoart 44 do de n. 870 du 22 do novembro do IBol,na

"parle que lhes incumbia de tomar o ponto

dos empregados do laes repartiçtJos, tralnllioeste quo e bojo exclusivamente da competênciados respoctivos contadores.

Trrinsforencias.--Foi-am transferidos:Para o asylo de inválidos o soldado do ex-

tineto deposito do recrutas da província de ler-nairbuco Valcrio Fran-isco llegis. •'..,

Para oi» rojimeiito de avaliaria ligeira osoldado particular do 4- batalhão de artilharia apé Manuel Antônio Franco.

Da guarniçlto da província do Maranhão paraa do Para o a.1 cirurgião do corpo desando doexercito; Júlio Mario do Souza Freire, por troçacom algum dos cirurgiões quo se acham nesla ui-lima província.

A revelação do criminoso e3cambloamonto dos10,000:0004, que nao podiam saliix da caixa deamortisaçao som'quo ó'sou equivalente Hio fosserfsllluido (e nunca o foi!) lançara evidentementea porlurbaçaoo.o.ilesfijlleciinoiitoiio saio da mi-norla. ¦'. , .

Eolla tinha e tem razao.de sobra, porque facto.t,1o grave, abuso tio oiisado.' escândalo Wo irrj-tanto, nao rogistram os fastos da nossa historiapoliticnl

I O paiz vai ficar absorto de saber que houve umI governo no Brazil que, sem estar devidamente au-

torisado para o lazer, jsm dar copias ao parla-mento do sou acto. som pedir apnrovaçao de seuiliclaloriàl procedimento ao poder comnotenlo,augnicntoii secretamente a circulação lldilciunacom. 10,000:0095 de'papet-mo«da.

Oaustorosr. coiisolliuiro Zicarlaa do GossoVasconcellos foi o chefe dosso governo, o souministro da f.tzciulal.. ;

Explique s. ox. o faclo como quiser o puder, ea vordado é que a elrculaça*. fiduciaria recebeuum Bupprimoulo do 10,000: W pola nnlea vou-tade do gabinelo do 3 do agosto, sem,que o par-lamento houvesse autorisado o acto ou pelo me-nos concedido nm bill de indemnidade ao niinis-tio réo do tamanha illegalidado.

Nlo admira pois, que a Reforma tanto se lia-ja Irritado contra o respeitável .deputado muni-nenso, que, provocado, lavo a hombridado do re-velar ao paiz semellunto allenlado.

Era natural O golpe vibrado pelo dislincloparlamanlar ferira muito profundAmonto, paraque o despeito e a raiva da imprensa liberal nSohzessem sua explosão. .

Damos, porém, um cons Iho A lleforma. v ca-so nao ô para sor tirado a limpo, com alguns ro-nioquos nem com os estudos psychologicos deSydué sobiu mullftires solloirus que chegam a ca-sar aos trinta muíoi. ¦¦.¦'¦ ,.

Deixe-se a folha liberal de desfrucles, o diga-nos o que so passou a respeito dos laes10.00:):00'í de verdadeira moeda falsa

Esto à que 6 o ponto quo cumpre ficar cscla-recido, o ha do sal*o.

Em objeclo do tanta ponderação nao calicinmeias-palavras nom conlumcliositas.

(É.xlrahidó do Jornal >U> Commercio)

iio termo de.S. Jo.se dil Parazio, na província dei Minas-Geraes.

' ,' , , .'„ ,,'; Pol declarado sem.efreitolo ilecrolo do0 do

Mdnho deite anno; que nomeou o bacharel Agos-l'linho Máximo Nogueira Penido, nara-o; logar fio

juiz municipal o de orphaos do termo de Du-mantini. na provínciadoMinas-ljeraos, vlitonaoter aceitado a nòmoaçao. ; t,:',

Foi aséu pedido removido o juiz municipal edo ornhaos José Ferreira Brant, do termo do Pa-rt para o dé Diamalina, ambos na província ueMinas-Geraes. "'i.n.

Foram nou-eados juízos municipaes o de or-V ()0bácharol Draz ílernardino Loureiro Tavares,do termo de Montes Claros, na província de Mi-nas-Geraos. „

' . „.'O bacharel Uvino Augusto do Hollanda Llia-con, do termo de Arôas, na província üe b.Paulo; ficando sem olíeilo sua anlerior nomeaç.lopara o de Araxá, na província ile Minas-beraes.

Foram riforinados, a pedido, no posto de eu-

O tenente coronel chefo do ostado-maior docomiimndo superior da guarda nacional dos mu-nicipios do llio-Claro e. annexos, na prounoiade S. Paulo, Francisco da Cuhha Bueno.

O tenente-coronel commanuaiilo do batalhas doinfantaria n. 10 da província do Maranhão, JoséMaria Alves de Oliveira.. . '

, ;Na posto de tenente-coronel, o major honora-

rio addido ao 1° batalhão de reserva desta pro-vincia. Ignacio José Bento Marinho.

Fez-se moico da sorvontia vitalícia:A José Francisco Nepoinuceno, 4o officio de

oscrivao de orphaos e ausentes do termo do lltodas Éguas, nesla província. ;11','''!.'

A Sebastião Alvos Catolé, do de partidor econtador do termo de Carinlwnha, nesla provinen

Foi commulada na, quaiilia de 200i para o asy-Io da infância desvallila a pena do um mez deprisão e iriulla correspondente A metade ,(lo tem-no imposta a üomingos Pereira ile Oliveira Gul-maraes, pelo juiz da direito do 6" districlo cri-minai da corte, por crimo do injurias verbaes.

Varia de deseinbargador.-Lni virtude doaviso do ministério da justiça ile 7 do corrente,onviou o supronio tribunal do justiça a seguinterelação dos 18 juizes do direito mais antigos,para a nomcaçüo da um desembargador:

Antônio Ileuriques do Miranda, ;Joüo SaloméQueiroga, Antônio Agneljo Ribeiro, rranciscolíiborato deMattos, Francisco Urbano da bilvaRibeiro. José Antônio da lloelia, lort Qoinlmo.de Castro Leão. Josó Antônio da Rochi Vianna,Quintino José do Miramla, Joaquim Jo.se Henri-quos. Francisco do,As3..s.01.veira Miciel, PedroAntônio da Cosia-Moreira, Joaquim de PaulaSdò acorda, Marcos Antônio Rodriguaide Souza, Francisco de Araújo uma.

Corretor—Osr. Henrique Baker 'fui

nomeadocorretor do. fundos públicos e do mercadorias dapraça do Uio de Janeiro. h

Fallooimento;T-Fa>1«MU na eú'k0 c?Pila?'tenente dr. Tristao Artlmr de Campos Pio,cirurgião da armada, nacional. Era condecoradocom os hábitos do S,.Dento do Avizade Utristo,o com as meiialhas.do üruguay, e 1'araguay. ,. ¦

¦ Prolongamento da estrada do ferro D. PodrolI.Consta,-diz o Jornal do Commercio da-eúrto, qua

Trocado corpos.—Concedeu so troca de cor-nos entre si aos leitonlos Juliao Muniu Tavarese Jottó Alcino dó Farias esle do 3° batalhão deinfantaria o o outro tio 18" da mesma arma.

CollectDrias.-Á' thesouraria do Pari expediuo ininisleriu da fazenba um aiiso cm Io do mezlindo coinmunicaiido quo é provisoriamente ap-provado o seu acto mandando quo ficassemi su-bordinailas il mesa de rendas da cidadã da Vigia,creada polo art. 147, ti. 2, do decielo II. 6,tlirio 2 de agosto de 1870, as colleclorias dasvillas de Curüça, S, Caetano o Cintra o da fro-guezia do Márapanlíri, comiirchondidas no limiteda comarca da niosma cidade.

Croação do um juizndo.-0 decreto n. 0,032de 31 de julho lindo crua o logar de juiz muni-cipal o iio orphaos no termo do Sant Anui doCaiu, nesla província.

Graças.—Falla-so, diz o Jornal do Commcr-cio da corto, oui que slo agraciados: com o ti-tulo de baniu de Nacor o vice-prosidenle daprovíncia do Paraní, em exercício, Manuel An-tonio Guimarães; com a sobrevivência do titulodo barão de llapagipe, o filho tio fálleçido; coma couinwnda dá llosa Manuel Forroiía llibas, re-siilonlo na Corilibi; c Francisco Pinto do Azo-vddp Portugal, residente no Cunpo liirgo, pro-vincia do Paraná.

Corpo diplomático.—A bordo do paquetefrancoz Senegal, chigoti 4 corte no dia 9 do cor-rente o sr. comia de Tuienne, primeiro secreta-rio da iegaçttó franceza. -

Matricula do,03tudantos.—O decreto n.2,744 de 27 do moz ito junho próximo lindo au-torisi o governo para mandar aduiiltir a tnnlri-cuia do 1" anuo da faculdádo do medicina do lliode Janeiro, o üslüdaute Antônio Guvgel da CostaNogueira, considerando validos os exames pre-paratorlÒs que ello fez om 1800 e 18Ü7.

MINISTÉRIO DO IMPÉRIOPor decretos o cartas iniporiaes

'do 7 do cor-rcnlo moz, foram nomea tos:

Caválleíro da ordem de Nosso Senlior JesusChrislo; o padro José Joaquim de Castilho, viga-rio collado da freguezia de Ucnitica, ua provínciado Par.i. »¦¦,'¦¦•'•

Conimcndador da ordem da llosa, AntônioJosé Dias Carneiro.

Otliciaes da ordem da llosa, os tenentes-çoro-ncis Francisco de Aisis Ribas e Francisco Pintodo Azevedo Portugal, o dr. üiiilhermo FranciscoCruz e Antônio Dias Ribeiro.

Professor honorário da academia das Uelias-Altos, João/eforiho da Costa. _

Foi concedida ao hach trcl José Elysio de l.ar-valho Couto n exoneração quo pediu do togar dosecretario da província de Sergipe.

Foram concedidas as honras do conego da ca-thedral a capellá imperial ao padre Joio r-erreiraGoulart, vigário enconimondado da freguezia deS. Gonçalo de Nitherohy.

Foram natnralisados os subditi» liespanhoesDomingos Rold.i e Pedro Rlanco Iluy; o os sul)-ditos purlugii !Z'is Francisco Pèteira Martins, tó-briel Pinto Franco, Joaquim Cesario u AntônioSovcrino-

MINISTÉRIO DA FAZENDAPor títulos do 3 do corrente, foram nomeados

praticantes da thesouraria do Minas-Geraes, ^e-Uio Rodrigues Pombo c Jacinlho Loopo dmo daSi I vil

Poi- titulo da 8 do corrente foi nomeado Joa-niiiin Paulo Hiboiro do Almeida para o logar decollector das rendas goraes do município de Ma-rica província do Rio de Janeiro, em substitui-çaode Joaquim Riboiro do Almeida a quem seconcedeu a demissão que pediu do referido loTgar. .

MINISTÉRIO DA AGRICULTURAPor portaria do 0 do corrente mez foram con-

cedidos an engenheiro bacharol Pedro NolascoAmado d'Horla Paes Leme, ajudante da coir.nnsmisao encarregada dos estudos e coiidnicçJo iaestrada do Pliílaitolpltla a Pessanha, liO dias dolicença com vencimentos, na fôrma da lu, paratratar de sua saude.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Júntápáróòhtai do álistamonto.-O miiiislo-rio 'dá 'guerra òuiSO do 'ipoz,,|liido, expediu o; se-guiiilé aviso:

' ,|j.

" ,

Enf officio do 21 do corrente eommunica y. s.que, çoin.a dcsiijeinbraçao da parochia itojnhaú-ma para a creaçáo da da Conceição do bngenhoNovo,, passou a fazer, parte, dos haliitatiles destHultüiiao,;l» juiz de paz, econsnlla.a quem com*,polo a presiiloncia:da. junta parocliial do alista-incuto no, corrento,aimo, si ao dito 1° juiz de paz,que, por tet\ assumido,.a jurisdição eivei, so julgaagora com direito a,ella, ou si a v. s., quoeomais votado dos,que. ficaram no território da ditafreguezia da Inhaúma o que nessa qualidado ja;' dirigiu os trabalhos da mesma junta cm l»7o. |

, Eunesposta,, declaro a v. s. que seiualhaii e,assumpio jA esti resolvido peto aviso do24.fde;agosto dé, 1876,, dirigido ao subdelegado da ire-;guezia ile Nossa Senhora da Conceição da Ga-

¦ vea, ém .virtude da decisão dada pelo , ministériodo iúmerio em 14doimesmo mez e anno, estabe-lecendo que o jújí de paz.de uma freguezia que"ficou residindo em território desmembrado destapara a creaçâo de outra mio pôde.exercer júris-dicção em.qualquordellas, caso em que se achao Io juiz de paz dessa freguezia,.

Assim, pois, compete a V. s. presidir uo «or-renle anno os trabalhos da junla do alistamentodessa parochia...-; .'n . ¦ . „_

Deus guardo a v. i.r-Duque de Caxias.—!>r.Joaquim Francisco Ferreira llpgò, juiz de paz dafreguozia delilhaíima. "

>; '

foram onviadoi.ao min.sleno da a gr» nllura,. freta,engenhoiro em. chefe da «Irada de erro I). edF6II. os estudos definitivos, orgaMsados de conto -ípidade com as prescripções do ^lW28 de junho do anno passado, para o .prolonga-mento da mesma estrada em direcção ao rio i asVeltws.pelo planalto do Barbacena e serra dasTaipas, na extensão, de 60 kilo.iielros. b pois,provável que, dentro Sm poucos ..dias, sejam

'chamados coiicurrentes, para „ a coiistrucçao dasobras.

Estrada de ferro do Carangola.-O 1° esçrl-nturario do thesouro José da Cunha Yalle, adia-se nomeado para examinar e tomar contas dadesueza feita com a estrada de. ferro do U-raiigqla,cnfim de se realizar o pagiiienlo de jurosafiançados: pelo decreto n. 5,822 do lá do de-zembro.de'1874.

Tractor mechanico.—Por decreto n. 0,04b do31- do nies'lindo concedouo'governo imperialprivilegio, por dez aunôs,¦ a!'José Loito da CunhaBastos para fabricai', usar e vender o apparelho,de-sua invenção, denominado Tractor inechameo,destinado a substituir a tracçío animal dos ve-hiculos-quõ trabalham sobre trilhos.

Provas de oapaoidade profissional.—Foi dis-pousada das ditas provas d. Anna de Aguiar, alnnde dirigir collegio do iustrucção primaria e onsi-nar as.respectivas maiorias, d o bacharel Jorgeüornallas Ribeiro Pessoa para poder ensinar por-luguòz, latim, 'Iraneez, arithnietica, philosophia,rhetorica e poética.

Desapropriação.—O ministério do império re-métleu a illina. câmara municipal da corlo, cópiado decreto n. 0,023 de 4 do corronle mez que de-

I. Óbito.—Noticia o Jornal ito Commercio da'corte de 4*do corrento:I .Falleceu hontem de uma congestão cerebral•S direclor da, nossa ollicina de obras, Belnuro

Ferreira de Abreu. A's 2 1|2 horas da tarde rett-rousedo nosso,estabelecimento por sentir-se

: incommodado, lendo tido ainda o cuidado do de-I clarar;iiqs. que deixava tudo om. ordem, o A» 7'horasera cadáver.| O linado líovia completar este mesmo mez 43

nnnos de sorviços na nossa casa, e cumprimosBrato dever dindo publico testemunho de queforam sempro bens e loaes serviços prestadoscom dedicação, zolo o intelligeiicia.

Sentindo peta nossa parto profundamente aperda de lao antigo, bom o sempre probo em-orçado, associamos-nos lambem a'dor que op-prime a afllicta família, de quem foi sempro ex-treiiloso chefo.*

Corvota «Vital do Oliveira».—A 17 do mezito maio findo chegou a Moçambique, a corvotaRal de Oliveira, levamlo uma viagem- de fidias, quàsi sempro com ventos contraries.

listo nosso uso de guerra partiu do Cabo daUoa Esperança o resistiu aos maiores tempos;mas felizmente nao houvo acontecimento algumlamentável, correndo. Indo bem a burdo.

• A Inglaterra e o Brazil.-Lú-so no Jornal doCommcrciú. da côrle dé D: ,'jr—- . Publicamos ha dias um lelegramma ilaígen-cia llavas annunciaiiito "qua o governo inglez, emnome da rainha, pròpozora au parlamento^votarum

'-auxilio de 100,000' francos ou Ib. 4,000 paraas vistimãs da secca na nossa província do.Cear.! " , .

'' ' ,',

Por mais que nos alegrasse o Tacto, eomo-ics-lemiinlio de, amisade e philintropia, nSo deixa-imis do llcar'iiin tanto perplexos sobre a sua rigorosa exactidao, pela simples razão de ser ellointeiramente sem precedsntes, como qáquella on-casilo ponderamos. Si iiao era isto motivo bas-tante para em publico manifestar duvidas sobroa precisão do tolegrainina de uma agencia taoacreditada, nem por isso deixamos do as cônco-berem particular, e em particular procuramosobter informações' a tá! respeito. Infelizmente,'hó;o as nossas informações perniitlem-nos asse-guiar quo no parlamento inglez tal assumplonaofoi voiitilado. • , i

E' possível que houvesse equivoco no .ele-graminá, o que a referida soniuia fosse produetode sübscripçáo particular,.talvez promovida pelolord Mayor, ou éntao generoso donativo do boi--sinlio

'particular da rainha Victoria.Em abono da verdade, cumpro reconhecer.,que

o assumplo nâo era muito próprio iio parlamen-.Io, que assim iria como que conlrahir a obriga-çao morai do acudir a todas as calamidades queoceorressem om qualquer paiz estrangeiro e.ami-go. Ilepetimos, porém, que esta reflexão nao nosautorisava a contestar uin tolegraiuma, pelo.qualalias nenhuma responsabilidade nos cabe.»-

Clironica parlamentar.a sessão no ou 0 •

i Classificação de mercadorias.-A tltesou-! raria da província do Para o ministério da fa-

zenda expediu aviso em 0 do moz próximo hn-do', comuiunicando que o tribunal do thesouro,uígando provimenlo ao recurso interposto ppiManuel José da Cosia e Silva, resolveu confirmara decisio da alfândega, que classilicou como dia-péosabalidos ou enfórmadós, para pagara taxaSe 1Í200 cada um, na fôrma da primeira partedo< art. 24 da tarifa'em vigor, a mercadoriasubuieltida a despacho, como carapuças parachapéos (galeis) de quo trata* o ;"'• 22 da citadatarifa, sujeitas a taxa de 4| o kilogramma, visto

O magistral discurso proferido na sessão do dia0 pelo illuslrado deputado pela província do Riodelito de Janeiro, o sr.dr. Andrade Figueira, naopodia deixar du produzir,"como produziu, cons-trangimento c coirftsSo nas filas liberaes.

A voz eloqüente do sr. Silveira Martins naoconseguira siquer diminuir a profunda impros-sao que auuella peça oratória deixara cm quantosa ouviram, tanto pelo vigor do raciocínio, comopola severidade dos implacáveis algarismos comquo o il lustro parlamentar púz ém relevo a gravoresponsabilidade;do partido liberal peto esln.>financeiro do paiz. ...-'¦ íi:'H

Acerca do facto (que o sr. conselheiro Dau i-debalde procurou hontem explicar) de haver o gt.-bineto de 3 de agosto lançado mao do dez mil ton-tos de papel-moedasamaulorisáçao legal, sem umdecreto 'o poder executivo o sem approyaçâo docorpo legislativo—escândalo revoltante,' que ca-raclorisa a época em,que se' passou—nem umasô palavra ousou o sr. Silveira Martins articular.

Òs ex-ministros desse gabinete, oü"por con-vencidos da immensa culpa, ou por ignoraremessa- criminosa operação, que bem podia haversido realisada com sua inscioncia polo ministroda fazenda, guardaram silencio!

0 chronista liberal da,câmara, que, mais quenunca, devia hontem acudir. ao seu posto, dei-xou-o -vasio! .,,

Por decretos de ;11 do mez passado:Foi a s>'u pedido declarado avulso o juiz de

direito da comarca do Rio Corumbá, na jirnvinjcirt do Üoyaz, Antônio Affoiuo de Aguiar Win-rolak. ¦ .'

Foram declarados som elfetlo:O decreto de il de julho deste anno, que no-

meou o bacharel Miguel Antonio'Üutra Hilhojuiz substituto da I* vara eivei da comarca deVõrlo-Alegrq, na proviueia.de b. Pedro do llio-Grando do Sul, visto nao ter o leinpo.de praticado foro exigido por lei.

O de 0 do junho lambem deste anno, quo no-meou ò'bacharel Antônio.Jpse Marques |utz mu-nicipal o do ocphãos dos lermos reunidos da Im-peralriz e Porto-Franco, na província do MaranhJo, visto into ter aceitado a numeaçao.

Ode 30 de novembro do anno passado, quenomeou o bacharel Tlminaz Coelho de Gusmãoiuiz municipal ode orphaos dos lermos reunidosde Viçosa e S. José do PortorAlegre, nesta pro-vincia, visto hfio ter aceitado a nomeação.

Foi reconduziJo o bacharel Francisco Antôniode Oliveira Sobrmho nu logar de juiz municipalo do orphaos, do torino do Jaguaribo-miriin, naprovíncia do Cé'ar',1. .. . ,

Foi, a seu pedido, removido o juiz municipalo do orphaos Joaquim José dos Heis, do termo deIíihamljupe para o'da SanfAnna do Latú ambosnesta província. - . .

Foram nomoadoi juizes municipaes o do or-P

0° bacharel José Fernamles .Vieira Bastos.do.lermo do S. João do Príncipe,, na província do

, 0'|iicTiarel Jqsé Maria da Araújo do3 lormosreunidos de Viçosa o S. José de Porto-Alogre,nesla província. . . „

O bacharel Manuol Joaquim Francisco de Jtou-ra.do l> niio do Grão-Mogol, na província de. Mi-nas-Geraes.

;,cFoi transferido, a seu pedido, para o serviço

letivo', ficando aggregado ao batalhão de infanta-ria n 32 da guarua nacional da província do ata-raniiao, o major commandaiile da 7« secçío dobatalhão de reserva da niísma guarda, Antôniode Seixas Pereira. -

Fez-se merco da serventia vitalícia:A /."ferino talha Nolto do officio de 2»escn-

vSo do orphaos do tormo da S: Leopoldo, na pro-vincia ile S. Pedro do «io-Grande do Su|.

A Clemciicio Matre, do dé partidor do mesmo

Foi nomeado Melehiades Anlunes de Mellopara exercer os ofiiciosde Io tabellião do notas eescrivão do eivei,'crimo e privativo de orphaos,capellas e resíduos do lermo.dé.Jguarassú, na pro-vincia de Pernambuco, .durante a vida do serven-tuario vitalício João Baptista Teixeira Cavai-cauti, ao qual deveri pagar a torça parte dos re.ii-dimenlos, segundo a lotação. ' ;

Foi declarado sem clrcito o decreto de U dooutubro do 181)9, que fez merco da servontia vi-luliciado officio da 2»labolliao do judicial dotmiiiodo Sorocaba, na província de S. Paulo, aManuel Alves Lobo,: attentà incompatibilidade,por parenlosco existente entre o mesmo serven-tuario e seu genro o escrivão de orphaos do re-ferido termo, J.eronymo Mamede de Abreu Lolot.

Foram perdoados,. 'Januário Gonçalvps.Ghavesila pena de galés

perpétuas imposta epi virtude do decisão do jurydo termo de Três Pontes, província do Miliasr-Garaes a^G. do julho de-1804, por crime doten-jatiyj do homicidio.

Zeferino Josó. Pinheiro, do festo dajiena dodoze ifnnos delirisãò com-, trabalho imposta.emvirtude de decisão do jury do lermo .de Caatoé,

^ta"mesma província,,a 1!) de fevereiro de-1870,por criniè de homicídio. ..; ..

Manuel-Fidelis Lins, do resto da pena de Iresmezes de prisão e multa correspondente á metadedo tempo, imposta cní gráo de appellaçto pelojuiz de direito da comarca- de. Barreiros, na pro-vincia de Pernambuco, por crime da injuriasverbaes.* .

. Foi eonniiulada em galés perpotuas a pena demorte imposta: .

A Sebastião Pereira de Magalhães, em virtudede decisão do jury do termo do Serro, na provin-cia de Minas-Geiaes, por crimo de homicídio.

Por decretos de 7 do corrente mor.Foram reconduzidos no togar de juiz municipal

o de orphaos: . • ¦ ...O bacharel Manuel Francisco Itonoralo Juiiioi,

do t*'rmo de Chaves, na província do Para..O bacharel Antônio Augusto dos Heis Serapião,

REVISTA DAS PROVÍNCIASPernambuco—10 do corrente.O Dinrio d» Píiwimttiçfí publicou a lei de or-

çaníenlo municipal.—Diz a lúoiicionada folha:«Consta-nos, com algum fundamento, que s.

cx o sr. dr. Manuel Clenicnlino Carneiro daCunha, presidenlo da província, iiegonsancçiioao proieclo do lei votado pela assembléa nrovui-ciai, consignando a idéa do um empréstimo demil contos de réis em apólices provinciais a ngn-cultura. . '.,.-'

Assim fazendo, s. ox. prestou um: relevanteserviço â província, e nós .ipplandiuios o acto dos ex. como um verdadeiro beneficio feilo "3o sóao lhesouro, mas lambem ,i'propria lavoura.. ;

—Foram eleitos para a nova direciona ila as-sociaçaoComniercial Beneficente osi srs.: An-tonio Ignacio'ile Rego Medeiros, Manuel Joa-uuim tia l.osla Carvalho, -«comiiicuiUdor LuizGoíiciilvós da Silva, Josó. da Silva Loyo Junwr,Manuel João de -Auioriiii, Antônio da Cunli; rer-reira üallhar, dr.Manuol Goéies do Mattos.; ManuelJosé da Silva Guimarães o Eduardo A. Burle.

—Cheglra an porto do Recife a hirca ingloziLadu oflhe Lahe, conduzindo 2,4íi0 -trilhos de-ferro e 078 volumes com ferragens .para O'pro-longamonto da estrada do forro de Pernambucoalé Aguas-Bollas. ."'¦ . ''- '

—Fallocéra. na capital, o antigo negociante da-quolla praça Josó Maria Palmeira. Era subdlloporltiguez.

Ayres, cujos projuizoiie càleulavam por mllhOei'BEstavain'loririínado's

osllrkbaliios' do^recansea*,mento da poiiulaçau do Piraguay em MM»"™ Sénuella republica 2113.844 habitantes, ou 70,048 !.nUi-oo que em'1871. Seguindrv «jwim»^-porção, poder» o Paraguay. ler 400,000,em 188J.

: Do lado A- Pacifico as ultima» folha» de Va •paraíso, 17 dó passado;

'Vím'tamlleitl clteiís (tetristes pormenore» dos; grandes estragos alli cau-

! íatíiMhior.chqvas torrenciáe» eoonsequeiiles inuii-dacOai. Müitas"èása'8'é'Bdlficios' pDbheos tinhamvindo abaixo, as estradas da ferro estavam cor* •tadas eo telegrapho nao trabalhava.. (, No 'porto'ihao tinha liavido avaria mas nompor isso deixavam os aimaas íiiwritimos de regis- .trnr mais um pavoroso naufrágio, o do vaporEten, despedaçadoao- norle.dafozldo Llioupa,.Quatorio cadáveres Unham vindo A pr-.ia, e.ó ul-tinta hora tratava-se do salvat-20 possoas, quesa viam sobre 'penedos batidos palils ondas, liatripoliiçao tinham escapado 24 hornena^oJÇ pas-^.«agelros flénvamíalVos.".' -";",-'"

Depois do eapingardeamonlo em .nta,ssa, dosfugiiivoi ile Santa Cruz,' d Bòlfvia eslava em paz,mas a indignação feriiíentava'nrÍ8 ânimos. Sabia-sa quo os possuidoras inglezes da íioiid» do em-preslimo Charch haviam approvado o contratocelebrado pelo seu representante llaris. O govor-no ifuma circular dirigida aos prefeitos, congra-tulavasapor esto arranjo; que libertava .o pais.de umajlivid.» de mais do 30 miJhOes de nezps.quo no lim do-contraio teria da pagar por 8 Ii2niilhOe» noiniiiaos ijuo Iho haviam sido emprosla- *dos, p dos quaes maia;do metade ja havia Oessp-parecido para se chegar A evidencia de que eraimpraticável a obra a quo estes fundos' se desll •liavam. - v V

'. • 'Cortando a correspondência coma legaçao in- ..

gleza sobre o Incidente du monitor ¦Huascar, ogoverno do Poro declarou-lho quo o seu repro-scntanteeui Londres ia pedir directameute aogoverno da rainha satisfação dos actos praticados .,pelo contra almirante llorsev. ¦...-,'

Uma petição com mais file 000 assignaluras,entre as quaes a do utu graó-marechal o cinco.gonoraes, fora apresentada ao prosidinte.di repu*blica. sollciUndo qua fossam postos em libenU-deòseapilulados do reforido monitor Hãauar.Allegava-se a fé da capilulaçaò, p.onijeraváso ojacto de estar acabada a contenda civil O invo-.,cavá-su »favor dos presos a galhardia com quehaviam sustentado a honra do pavilhão nacionalcontra a.aggressao ingleza e a sympathiã quo por.isso inspiravam A naçito inteira. , ,

A cidade de;Abancíiy acabava de ser oecupadapor forças.do governo, fugindo os rovoltosos na,direcção do Chanchahuacà em .completa, desor- -dem. . . . .,

' '•'-Na Columhia nova revolução nnlerrompera^v

navegaçfio do rio Magdalonaie para domal-a cal*cuUva-ié qua seriam -precisos. 1,200 homens.

Na liquadnr os insurgentes de Iniliahitra tinhamevacuado a cidade a iipproxiii:iiçao"das forças.dogoverno, mais pira. sa fazerem fortesein Tu-sa, de onda luvlaiii infiiiigiílo nina derroUA-,uuollas forcas, ao entrarem em-Boliche, õbrigaii.*do-as a retroceder, para Iinbabüra. Cumpro toda'*via observar quoa niosma linguagem, em que saodadai estas noticias revola origem partidária.

De Guatemala,'Costa, Bicai Nicaraguiisao dos-ta vez de paz as noticias.

RIO DE JANEIRO

RIO DA PRATA E PACIFICO¦ As datas do Rio da Prata alcançam a,2.ilo cor-,rente. ; . ,, ,,. .

Em Buenos-Ayras um ii.icidetita relativo a na-,v.i política do conciliação prooccupavii os ânimos.Como é sabido, em virtuda.alesta:.' conciliação oparlido mitrisla, que por' annos so.abslivera detomar parto na' viilit jiolitíci,-vollav.a agora.a ella;mas, como em ivirtufle daquolla mesma abstençãoos seus membros.so hio. haviam,.feito' inscrevernos registros (pailcoii) eleitoraea, linliain ..do.eivperar dous annos para queso. ubrissam novos ro-igistros afim de .toui.rem parto nas 'eleições, r:., .

Para obviar esto trrtpaço; o governo da provin,-;ciasuhmQtloUia câmara dos depuladçs nuiaipro:,posta para se abrirem desde ji aipieltos registros,procedendorso a nova qualificação. A questão fqimuito debatida, apresentaraiivso i. vários ;;coi)lra-projectos, a afinal a proposta,, impugnada iu.|ri-buua por inconstitucional, mas in pí/lp por con,-traria aos interesses do partido dominante,-salpupor um voto, sendo esto o d» desempato do pra.-siilenle, tendo havido nuvolaçío vinte .pró e viiila-contra. í ¦ ', si ,.'. • '• :'•

Dizia-se que, ao darem osta- noticia aoprosi-(tente di republica. Ayellane-la,;-, esto iobservara.que no parlamento inglez questões da tanta ma-gnitude nao se decidem por um. voto, iiuuvtornania ser consideradas. pi «iwi

A' noite, segundo -El Porleno, houve conferen*cia entre Mitre, Alsina, ministro, da guorra i\arepublica, e Caaales, "governador da província.Reinou a maior cordialidade..Alsina retirou osprotestos de sua sincara intenção, de fazer que -se,abram novos registros o Milre reconheceu a? boasiiilençfles do ministro. Casales declarou-se deci-ilido a fazer.quanto,dello dependesse,:sem coiisí-deraçao nenhuma, para tomar pralica ,a concilia-çso. EITecti vãmente no dia seguinte promulgavaelle essa singular .decreto: ;.:•.;¦- '\ l,r,.••-.- •:¦ > •

«Buenos-dj/res,' 27 de julho de |877.,;.,.. ;•o Considerando que. a política ileco.ncihaçaojS

a única que convém A prosperidade, * l>az, a aordom constitucional da província, e estando re-solvido o poder executivo a levala avante pelosmeios que a constituição .estabelece,: ^rcordaedecreta:. ¦ , . . \ ;- •

«Art. I." Faca-se saber pelos,ministérios dogoverno e da fazenda a Iodos os ompregndos-dassuas repartições, n'a'cidade'e; na provincial quetodosaquelles que n5o so [.acharem .ilispoílos.a-segundar a política do conciliação solemnementeproclamada na mensagem: do poder executivoapresentem a sua renuncia dos empregados queexercem, sob pena de, processo. ' '

«Art."2,° Tondo manifestado por.aclos p.ulilicos,opinião contra esta • política o dr. Itoqúe Saenz' Pena, couimaiidaiite no .1» batalhão do 2° régimen,-

iio de guarda nacional, Henrique-0. Moreno,ehe-i fa;<\o> Io regimento,. Enlogio Eucisoi chefe do '&•

rogimenlo, João Dillon, commandaiile militar deMorto, o tenente-coronel Juliao Martinez, chefedo li" regimento, Marcos. Paz, comiiiamlan(a doIo batalhão do 3o reginiento de guarda nacional:ficam dispensados;dos seus respedivos coininan.dos, agraileceiulo-se-llios os serviços, presbidós.

CÂMARA DOS SRS. DEPUTADOSUlsnurs» do exm. sr. uTopiitailo

Msdiu.lc Flíjuctr», prunançludona sessuu ile O do julho de 1877.O su Andrade FiouEinA

'vai desempenhar-

se do seu dever; por ter sido' enceirada a 2« tlis-ciissao sim que Iho coubess-" a oppoitunulade >de apreciar a situação financeira do paiz e to-mar cin coiisidèriiçao, alçunias proposições quo ;ouviu á illustradii opposiçffoliberal. ( -_-.

Nao nücarccèra almportanciado denalo. Elle ¦é sem duvida o. mais grave mie na aclualida.de .podia oecupar a"atlençSo ila camarâ. -

Hscõnlicco quo nao é lisongeiro o estado finan-' 'ceiro do paiz, mas que também nao se |ire_sl.i fls •exageraçõas com qua lem sido denegrido, mais ,com fins políticos (loque patrióticos.

'

li" innogavél o déficit, resultante do ' angmcnlo.das despezas. e^douiecrescimento da receita, Q,.qué cumpre, porém, ó iiidagarsi o augmento dadespeza pôde ter óu nao-còrréçlivo, e conheceras razões porque a.recoila ha deçrascido.-./,.", i'.¦

Porque este ponto é complexo surge a djyer*.gencia na siia apreciação, nao só nos dous' cam-pos pplithlós em qne*e divide opaizi mas Iam*bem onlre.>o.s.p.roprios,au.igo8,,da.si.t,uaçáq,.afasr:lados por vezes em pontos secundários. /¦

, i •Apieciaiidò á"êxageraçab 'das-despezas nos ul*;timosanqos, acha-se'justificada nas.^reclamações"da opiqido com os^compromissos,. da.guerra com

a occupáçaodó Paraguay, com oprutidodo me*. Ihoraincntos moraes e matérias, o com o desejode melhoraivaSiCondiçõesi ijosfunccioiiariospu-Jaliçps. .. •,. ., . i.,..'•', -jii-vi,¦-''Wíò'qiierpropriamente

justificar,'maíluilo*riar aséausasrdaiqirésílitesdiülcnldades." > ¦ :_;

JSfto.Tptou iio^nàuilaaudas^espoiiis,quo ,se de*creiaram, inas os qqq as dVazões 'plausíveis;' altendén

défeiideram jioden.Mer

«Art. 3.0.,Cominuiilque se,'publique!e insira-Séno H. 0,-ÍC. Catares.—Vicente J.' Quesada.—Rufmo Varela.' • . ¦ % '• ..-

No Estado Oriental nada. oceorrara da impor.rtancis política. Tinhain-se aberto alli subscripçõesa favor dos inundados da província de Buenos*

,„,.„,,, „.,....,, ........... alh "doS "hradoscom,qiiei o paiz.exigiarl.osl molhorameiitos inaleriaes .depois .de' lerniinajla a guerra dq.Paragniiy, lis-,/sas despezas augmeiitaram a divida,-0 oneraram

i'p| orçamento, com uma .importante verba'¦¦'da i -jlirOS.,;,: .;jii t>i". i(j ,i. "Uüíi.i-i \:->\ ¦ 'in>i,H'i!i '¦

Procurará ainda lifstorj.ar. e,„f>ao aceusar, ;e... ¦ainila - mesiiid' rettlidF" o quó foz Ó'pàflido'que .estri'hoje .nol;poilerj^-e i,iiq«alje--que encetou»"guerra e-a.daixov onuneto..-:„v ?,., n: 'táÁW.H-s -

E' clamorosa a injustiça com que ò parlido li- ,bbfíil quer laiiçar' %xfclú'iívámeifté,'á'cillpa,';i'rés-.1;ponsabilídadé:rdoiáctual'estado decousas-sabre;.1.-'o-

partida.rcmisejjyador. Pára p provar basta, |an-çhr os olhoi para

"os balanços dos exercícios jáliqüidados' do ifõtaiiiVoF!.íibé>a.4dde«'I8tt3*-si" 1868*> ".•'¦;,

'' Comparadaiiarroceita,.¦arrecadada pera^admi-

nistraçao naquelles exercícios com.vá» despeza. ;nolícs reáliàadas, Müm déficit do m»ií deréis ;.280i0U0:O0Of,que devo sor ácdiescentaddeom-a;quantia, de ma,iitt00/)00:000í,de; papel: moeda,sendo 40,000:000*, cinítti.dòs pela lei de 12 desetomhro do. 1860,- S0;ÚO0:0O0,V pola lei dá tnes-jnadata em. 1805 « 10.ÜUO:-000Í que déídei86i,coulinuaiii,a. figurar npSihalanços.mas,quenáo foram aulorisados por lei alguma, nem ap*pròvadòsposlcriormento; eque; ém"faee dá leido.12, do;aelemhro, de, 1860, nao podem deixar;de qualificar do—moed«-Talsa. . .-, ,:

Nao é cxaclo o,qiiérèpcle'tòdbs os dias á no«bre"àpposiçao, qno durante, a' guerra foi misterlançatvmaq,dosiotpostos.decretados pela jeidl,27 de selcnibro de 1807,

"T " '.¦A guèrVá

"rebentou eiiri864,'"è, si' exigiu inl-'postos, náo pôde a opposiçao. defender-se do pè-:chá de impievidincia, quo , o paiz -lhe ha, i}e lap*çar, de ter íjêlxVilo passar quatro annos sem dé* ,çVétar oàíiicib^necessários.'¦ ; -. ;¦; '

-Os impostos.uao foram, estabelecidos;paraiaguçr.ta. Os liboraes afizeram com.recursos ex-,traordínários, que ainda hoje" pesam sobro ¦ arenda publica,, com :100,000:OÜOÍ do : papel*moeda; com empreslimos -;externo,s, contráhldos,;.;em Londres ein- 1863 ePlSÔS, com 25,()00:0()0í;.em ouro tomados ao"lláncó dri Brázil.'é!êmii pexcesso do inaia de.;. l0O,OO0:00Qf;na- divida>pOvlilíca. . !....' ,,'.v.^v:.i.<. ;i'í.:,;, ¦: ..

Está apurando' a«partosde.resptmsabilidade -quajíertenca aos liberaès'^d'-'flé«ialabro das: ti-iianças.-Naòdcseja.retaliatfrópretende lembrarque na. ré*spoiisabi lidado.do -.déficit pertence, um,grande quinhão ao partido liberal; Asstm.é que;,oexcessoda despeza sòBÍB^a. receitaarrècadadanaquelles exercícios sindá' itipje^pesa sobre o.Ihoíoiiio, sob a fôrma de empréstimos internos eexternos e tio'papeT-mòeda. ',-*'.

, -Não pÔde.dizer>,se>: que^ os.impostos votadosera 1807 foram píira b güiyra, porque se; flzeram-sobras-côni'esses recursos éxtraoriiinarios. E, sierüiii precisos para ellã, pdrquo sè deixou' pele-jar;tres.annO's,.esô.no. fim se.pediram esses re-jcursos? ÉfQemais, os novos impostos esigirai»

IliSi!*>&*' ¦¦¦¦¦-'-¦':; •¦

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.'¦ ' ¦y^^%l^ílf^'^^rf~s'-':^'-- '*•• '*"" *¦"• *g-***«*tg.-w.^iM^^S^ÍÍ^^iJSSmmtmSiit^

novos .íbfcuUídeilIbs' e: uiedidas preparatórias, quepó permiltiram, que elle» se. puzossom om e.xecp •tlO CHI 1869. ,-¦¦'-¦ ,-;¦ '!¦:'¦ . 'l>Vi •'¦,'¦ •¦

.Mas esso* impostos .poiltAio tor. sido ampliadoscònv o. Um m oecorror-ans cojiiproiii.ssos,; d *giwrra-é iiunca-ini;*a,fazer.,Esta njo podia dai-.xar.de ser a eonvieçilõ.iJáiiuelles,quo. o».-leor,eta*.ram. Quo procedimento mais - generoso podia;,t.or,o.parlidòcaiiserysdor,.doqiie.t„cprrigir as aspe-rezas nàturaes dos impostos, mitigando :iins osuuprimiiidn da lodo.outrost . '¦ >,,,,,

A^bjifirjyiu^skyninllrsrí quê o,parlido. conservador, pela. aboli-çiloído fliisiimuqstós

"Juele supprcssío parcial 4o

outrosVplMlmiimtíçno das taxa» estahetéciiUenos*áue se-.'conservaram

'produziu, importância

,. .*.QOBREIODA BAHIA i i»4 de Agosto 4« íaT*

PARTE GOMMERGIAL

' v:

.lesnózssj ^aonjBiler outras, qv?,ieniii:^,»|/ Câmara Municipal -cm-il-ns? ''¦-'¦ - * > Pela -secretaria da câmara municipal se faz

Nilo ha duvida que divergiu do goverlioiio' public,u qnc soríto rirromalados na sessio dp '\A;

urdo íló'apreciara extensão das economias. M-s (|0 co|-ront»,; os objectos seguintes: 100 barras¦ ' ---'-•'- !-,l-irii!io.nalj,')|e-;fori.0<. 3fpipas. vasias,,-uma-,corrente velhal;com isso náo^fdáiaclo de opppsiçfa intoiie.i

ègujf á que os iioyoS .impostos 1 .podiam ter produzldo. < ]!,-¦ .' .

Nosleponlo'6 orador desce á ininiiciosidailednsívcrbas. Oiirfrioslo pessoal abolido rendera

-60tB0Í)04í'-O:<lo»neorsgeiu3i»:0IW4.-. Q-de dd*casfwrsaiia J00:0004v.o,49.2 »|„ augmenUdosoliie os gêneros do producçflo nacional .réis2,1)00:01)01 Especificai ainda os vários -imposlcisabolidos pela administração coiiíoi,vadoiaj sus-tentando que so jiola"reforma da.taYifa das alfan-degas. segundo o arl. 14 ,da lei.de 23 do .agostodo 1803, veio ao lliesouro um . desfalque ,de 4 afi',0jl0:0004000.

',. „

' ;-..,

Fiizonilo. sbhre a inatoriá muitas .considera*çÓés.yHllàsdoduzcniiibcòrolíafio quo q .partidoconservador, conlinuando sobrecarregado com uresponsabilidade -dos compromissos da guerra,cedera com mio liberal, o generosamente; dos ro*ciiíSúí para esse' fim'decretados'.

•Foi diante desse -firocoiUiuento dnparlido con*sorvadór,'que nío dava sinlo molivds'de iipplaii*so e (lenlogi#„quo aoppüsiçlii oaccusoiide im*previdente, para eiidim o aceusar do, algiitnacousá;

'.Si a opposiçáVso limitasse a acçiisár a tendei»-

cia oxagorada dárdésnezaS ao mesmo lomno'qtiose attendia ao.clamor pula reduceío dos impôs-tos, nada teria qué rèlorquir, o alé cerlo pontoconcorda rja/coin cila', porquo sempre combateu oexcesso'das despesas, o, si ItvosH.tido oéeasiao.teria lambem-'votado centra'a reihícçílo dos im-posto8..Mas a opppsiçâo vai mais longe; pretendo;a abolição dos imposlos por ella mesma decrot.v

, dos om'. 1867. , , ., Mas, si so aceusa o partido conservador do im*

ptevileneia por ter reduiido- esses impostos,como se pretende que elles sejam abolidos?

, A alguns apartes da opposiçno, pugnando po-Ias economias, responde enláo o orador que as' despesas,so tem reduzido, om mais;do 3 mil con-los, jfpelas/pròposlas da coimnissao, já pelasemendas que vào ser apresentadas, na importai»-ciado mais do 2,000 contos'.'

Só pelas suas propostas aprfcsonladas á câmaraelevaram as. redüeçOes a o,4r0 contos;.mus,quando» hiesmo a .cainara as: tivesse adaptado," ainda permaneceria o déficit, porquo elle resultanáo.só do^xcessn da dcspezi, como, da diminui-çiodil receita.,Propondo' aquellas' economias,'.•lévo'aconvicçiiíf|)rofuiiil;i da sua

Wsúa necessidade imprescindível.r- Ehlrêlaiilo,"nío se julga tolhido paradirao

governò1ps'novo| impustus,porque ;ps'eo'nsiderancceísaííos para preencher o déficit previsto, su-

,per»prteMOiiiil contos.. íAJopposiçíosó quer que o-partido conserva-dòrjque tom a resppnsabill.dàdaMa .situaçío, dos-

'• orgáuise tuiVsòs.serviços, e lhe entregue o pò>dercbin a conlUsSMo imUpiwld.ido provada.

Passando a',considerar as;caus:i3 do declínioda receita','aéliaulo fácil ¦ apontal-as como fácil |

iiiont". . ¦ s . , i-Afflrmará por ultimo que osso ponto do divor*

gencia afinal so apagou, parque no total as des-poz-18 sn reduziram * importância .mais ou monosequivalente aquella a-que, enlondia doverembaixar,. ,';-./\i

Nunca fez questío das emendas que apreson*tou. Elias foram acoimadas do emendas cscrlptassobro a perna, a esmo, o de atacarem direitosadquiridos.

Tomou íompro «ssas oxprossfles com um nrti-flcio piirlamarilar ds que sa.usava para so pouparo trabalho do seu esludo, Assim':èlla8 «foram:im*inaladas, vencidas, uias .nilo convoniidas.

Com aaoinendns q«e depois so apresoiitríram,da-se, porém, por salísnuto'. Nilo qinf outra con-sa siuJodebellar o d*(icil, raliiíindo por um a*do a dospnzi o aiiqinonlando imr outro a roçaita.

Concorda om quo so nSo devo estacar diantedas redncçOüs feitas. .....

Já declarou que se rosorva o direito do pro-Instar porollas no anno próximo. E' preciso nofuturo orçamento diminuir as ihspezn que osloarmo so conservam, porqua nSo é possível do umjacto fixar um orçamento quo fempro lem uummi rcha ascendente nos artigos das .despoza. Dar-lhe um corte muito profundo seria pro|iidicar oserviço, suria desorganis-il-o. O quo coiivúiii,pois, é conseguir n sua rodueçito parcial animal•mento, atéso chegar onde dovo cessar o limite,snm que todavia o governo fique desarmado parafazer- fano ás despesas indispensáveis.

Tem tratado do oiçan)eiilo..ordiiiario. Sus .haum sequndò orçaiiionti? creaitó pelos eradilos es-peciaes.' aiíunabiiBiitn votailo* pelo podar legisla*livo. K' delle que p»ssa a oecupar-se.

Acha por demais monstruoso"o-systolna do le*<uislar em semelhante maioria, Votando-so crsdi-ilos do milhares do contos em globo, sem nuo sediscuta a sua applicaçilri, sem, especialidade i everbas, sendo englohadamenle npplicadns pelogoverno o vindo do mesmo mudo para serem ap-provados nos balanços do thnsonro dous o Iresannos depois do. encerrado o:respeclivo exerci*cio. E' tempo do soiestabelecer como regia auedsses croditos sejam \\\ lei do orçamento lovailosa créditos ordinários. Sem serem «doptados ^s.sos.princípios,-nío haverá ordem ms linanças,. po;fquo virío sempre as snrprozas no calculo, e naoprevisões do eqnilibrio do orçament >.

Nío quer lançar esta censura il responsabili*ilade da situ-içito actual. Ella nío creon ps cie

J'pipns- , ,uma' ancora quebrada o uma mola viga, quo fo-ram encontrados abandonados polo fiscal clavi*culariò nôsdívèrsos caos do.bàirro-còminércial,os qiinés óbjoolos so'acham depositados: os 4 pri-niciroí no trapialló Jiilitto^ eo-iijllmo no annn*zeurdq edilíclo-íiiiuiilèiiial, onde ppderao sèr 'vis-los'pólbs (iréteiiilèiites ou reclamados por seusdonos, pagando as dospe/.aa do carreto, o a in*frncçío da postura lotlra.T.

Secreturia da câmara municipal da Babia, tude agoslo do 1877.—Bellarmino Soares d^Jiidrn*ds, secretario, .

PRAÇA 13 DE AGOSTO DE 1«?Í7RENDIMENTOS

. Al VANUEnA

llondiriicnlo alé 11 de agosto.Idem do dia l'l •••

liciuliii.iMilo aléIdem do dia 13.

MESA lllí UHNOAS

II de agosto....

244:411)420820:0374211

«"ímmio

47:117140580:77948Í4

"53:850í88i

dilos especiaes. No domínio liberal nío havia re-, ora nesses eruditos. Volav-am-so o oxecg.,ivam-srt

som limitíiçío, Hnjo sé pó.lém ler execução; fa-zenilo parlada lei-animal do orçamento. ' í

Disse nesta ocivisilo em aparto o ar. Danlas:—Vós tendes dado aos créditos um desenvolvi*inent» iimica visto.,. ' ,, -: • .

O orador replicou cmn emphaso:— Já proveiutilidade, dà au» gastastfls, alü>n da receita; :i8iJ,ODD:0;)l)i5 I

i * Trocaram-se entío muitos apartes entre a op-

posiçío o a maioria, roajainanda o sr. presidentea utlençio di camara,.o taiigeinlo para osío;fim;por vezes, a campainha.

'O orador prosegniu na apreciaçío da adminis-

tração financeira do partido liberal, dizeniloquo era preciso desvendar o profundo 'inysler^

que envolve a oinissílo de 10,0!W:(1004 em moedaiupel a que já se rclirira Sustonta depois a le-gnlidade-Io papol cmitlido om 1809, ...,.!;.;¦ ltéspénilendo'iiiiídá'à apartes da opposiçío, diz¦- -'- '•¦• ¦¦-•"- de sellieíòTiiuiíarTsdoanginentoda recoiU, A pro quo aquelles depulados nío lôm motivo ii

duccilo felizinento nilo diuiinuiú nos tros^iUinios j irritarem contra ello, mas contra os aclos i o seuexercícios; é.íúé'declinou fui o,valor

"geral. «los. parlido; 0 oo.itiinh analysando a imprevidouciau-eneros; e por nmofitésta.dimiiiuiçío é que" boi id* alniiiHStraçãa q»o começou a. guerra, com oxiuareceila. -';•-"'' ' .. j l»*fi,g\iay.d que ao laVgar o puder deixou impor*

Mas este facto n:»oé só peculiar ao Hrazil. Com (antes, compromissos sem os recursos para Iliesa mesma diflliiulilade lutaram nós nltinfoli Ires I faser faca. Duianle-aquelta período ella so meuannos todos os piWs di 'EiíropVo ila. Anioric a i pela1 tíónileâ.jehiliSnc.ia ilo.-t seus idversaiios,,..»'

que rebèttloii aqui em r. .Trocaram-so novos apartes, alluilinlo-so a par*iais ou mendVnma per- itnlaUloisf. 'diiquodcUláxias» para o Piraguay;li' o resultado da crise

18153 e nu» teinéausado iria..., . ... - . f,..„ „lurbacíôgeralom Iodos»os-paizes- com que o..;apreciando o orador largamente,.esso^lablp, eBrazil se acha en. rolares.- • ,- ' .. ,' | ssrído iasfsiias aprHançOesI por vezes cohtosladás'

Cita a Inglslèrra,* a1 Franca, a Áustria, á Itália, pelos membros da ,opposiçito.os Estadds-Uiiidos, o a republica' ArgentinaVe;.- Dâzülinhlineriló.^tenrs.daijiislei para eom iaecrescenU. si

'ó'-facto é geral,'tiito ha motivo; opposiçío porquo só lem recordai o factos Insto-P,râ nos amedrontarmos \ ' *¦¦' - Iricos, referindo-se a balanços do lliesouro, apo.

' «Outra eabsi-IolU-düníiiUiçllo dos irnpóélos a;àudo-se ern documentos irrofragaveis. ¦nuo iá «Iludiu o quo pesa iius orca.ne.itos>...' -'AcliaUèVfirtigádf.tfireserV^soM.aracm outraquantia nío inferior í 8,000 contos.r0 déficit occasiío eontinuara or.alysar proposições quo.ievolór'poitaiito'exliiicio fazendo cessar a uxa-, ootóii» ttU>p'pdsi{aó)libpr.il;_|/; '<' >,' -.1 . iHygeraçío rias despesas - e--reforçando-as fontes M , P^mofrim(...eonMerjçoes, JfH8»»»receita

™ <,:;>•! P ¦' ; '' ! qu^. lendiije {iJartldo; conservador a responsa^ >

itouva a'câmara polas economias que.tciq, vo-: Inladõ" dos eqçargM da situaçío, «f.bofM-}'»'lado o pel^patfiotismò é-coriii-eih cOin 'qrie»pro}. herríitérá coragemillai* medidas iprsy.isasipi.ra a,ciideu-rustalieleceiido alguns dos impostos que\.salvara i:-, ,.,, ; ,„ ^ ;„.

.'.ilSvSlivThniiJb «m•uWihnque' i:forlil.u ,ídálImboslos/niodwl^^oSno^o.P$WMnlbftca párociáímais prospera. Sao:esscsMinposH: pediulosUuemr--- -.-."'•"."> •«

Jiil/.u de ihiz da freguezia da llisa«to Pomso • .

Antônio José üuimaríoa do Amaral, juiz do pazmais votado o preside.ilo da junta parocliialdtyRua do Passo..etc. ele. .,.,,. .Fazsiilierátís 'que o, .présrnlò 'edital isro.ni

que, tendo a junta parochi.il concluído boje oalistnmenlo dos cidadãos para o sorviço, • Inexercito o armada, o fez nlllxar na porln damatriz e publicar no «Correio da Bahia», comodetermina o arl. 20 do regulamento.npprovadopelo decreto ti. 5881 do 27 do fevereiro do 1875,e por isso jiouviilaa ai odos ,os .interessados oquaesqiiòr cidadíos a aprcseiiti rem . duranto onraso de 20 dias as reclaiiinçdos que tiverem so-lire o alistamento, quer seja por legal uJjclusilo,quer por líijusta inclnsío. Essas reclamações se-rio trazidas ao conhecimento deste juizo dentrodos 10 primeiros dias, e 10 dias dopois á junta(iiio ao baldo- reunir'tio consíslorio da matriz dalliia do Passo, para ilnriiiito 15 dias desde ás 9horas alé ás 3 da tarde tomar.conhecimento dotodas as. informações o .reclamações quo se apre-sentarem. . . . , . ,

E, para que clicguo ao conhecimento de to losos interessados o quaesqner outros, mandou Ia*viar o presente editai; que'seráiifllxado'na portada matriz e piibllcadb no «Correio da Bahia», -oqual vai por mim escrivío súbscrjplo e rubricadopplp presidoiile.da júula.j

Bahia e freguezia dijllua do Passo 11 de ngos*Io de 1877. Eli Manuel

'Silverio do SlagalluTes,secretario da junta parocliial,- oscrivi.—JntoiiioJosé Guimarães do Amaral. » . '

Juízo ile paz dn IVeg-iis/.i» de MantoAntônio Além <1<» Cavini»

Anlonio Polycnrpo Araponga, juiz de pa/. prosi*dente da junta parocliial da freguezia do Santo

, Anlonia Além do Carmo, etc.Fiz saber aos (|iio;o presente edital lerem, quo,

lendo a jiínta .parbehial.boncluido hoje o. alista*mento dos cidadíos para o serviço do exercito earmada o fez allixir na.porta dá matriz.o publi-cnrpela iuipíeiisA-comòi.delerniiii!» o art. .20 do,regulamento appfova íò pelo'doe. n. 5881 do 97do fevereiro, de 1875, e por isso convida a todosos interessados, e ipiaosquer cidadíos, a aprosen-láreiri durante o pruso do 20 dias as reclamaçõesquo tiverem sol>re;o.nlistan;ento, quer seja porlegal exelusilo quer por injusta iuclusSo.

Essas reclamações serio trazidas ao conheci--mento desio juizo, dentro dos 10 primeiros dias,élü dias depois á iunla.rqna so ha de reunir nocflnsistorib da cgroin/no dia 21 do corrente, paradurante t5 dias, desdo as 9 horas até és 3 datarde; tomar conhecimento do Iodas.as informa-çOes orcei amaçóos qiié so apresentarem. . "--'í-

E pira que chegu» ao- cúnlicçimento do todosos inlereísadcis e quaesqiicr oiitros, mandoulavrar o presente edital, quo será affixado na portada matri2 e publicado ria imprensa, o qual viupor mini escrivío1 subscriplo. o rubricado pelopiesidenle dã juntãír-Eui Xisto Jorge dos Santos,secretario da juula, o'siibscrovi.

• BàhVd-ll'do'agosto*'do' 1877.—Anfonte Poly-carpo Araponga.r- .

IMPpilTACAO;'n.5Si'.Aiinxs paua o dta 14 uí acosto nu IH*7

Vap. ali. «Santos», alf, o desp.Vap, ing. «Mmulcgo», alf. c desp.Vap. nau. «1'anl», alf. e desp.Brig.-hol. «Genrlina», desp.Hiato amor. «N. IlaiuU', desp.Pai, ing. «Arri.il», desp.Pai. aiutio-hiing. «Paolina T.», desp-Pat. líac.'«Paragiiassa», desp. e Irap.(ial.iinior. .IV," M. Iteod», desp.liai. airier. •Fraiikll.i»ícarvíb.Barca russa «Wa.-ija». carvío.Barca ing. •Wesllioroiicb», carvío.Barca porl. «Alexandrellerculano», sal.tlrig. porl. «Marinho 12», carne.Pai. hesp. «Joanito.» carno.Vap. ing. «Ligurin», (si entrar do Liverpool)

e desp,Visltou-so por finaes descargas.o at. porl. «l-iius*

Io», pol. nac. «Marinho» e pat. ali. «Henrie.h»."~*^""""

,;., EXPOUTAljAOc.BNí-mos BXPOrivÀfjos eu 13 iik aoosto ms 1S77

Pará fàra do impérioiCosta (1'AfriC! —pai. allm.

LINHA DO NOI1TEl3stttntda>l.s»lrlto.Santo,».C3lírls-

tovani, Arnuiijú o Penedo.—Mhirá nodia l4ao meio dia o,vapor«GasUodo Orloans»,commandaiilo, Vlgua; recebo carco para Pene-do no dia 9, para Aracaju no dia 10, para h.Chrlatovam no dia ti e para Estância no dia 1.1.

alf.

AnlonioAlvim»,Ferreira de lleseiidê, 15 pipas eixaça.

llavro-vapor franc. «Ville dn Santos», Loh*iiiann & C,, I.IIOI) saccos café; Francisco do As-ais c Souza, !10i) barricas Upioca.

Para ifcntyo do império.' S. Chrislovío— vapor nac. «Espirito Santo»,Carlos E. Caulois, 20 caixas sahío.

llio de Janeiro—no mesmo vapor, llebollo Mi-rniida & C, 4 rolos fumo em corda; Carrisso itBelchior, 14 saccos cicáo o 33 cascos com azei*to de peixe; Augusto Luiz Vianna, 15,400 dia-mios.. .LMaceió-vapòr nas. «Pará», Cosia Sol & So-

brinho, S.t^JO kilos carno dó Ilio-Grando.Mnra.ih.1o—no mesmo vapor, Meuron & C, 7

caixas rape de sua fabrica. ••. Pará—uo mosiiio vapor, Lima IrmaV it (!., 2barricas coito; Augusto Luiz Saltío, 14,300 dia-mios. • .. ,.

Ilio-Grando do Sul-vapor mg'. «Momlnlg»,Cosia ét Filhos, 23,3110 charutos.

Penedo—vapor iiac.nGaslío do Orleans», Cor*réu d'Alnieiila & C, 0 saccos café, BodriguesFerreira A G„ 1 fardo fumo e ti imagens; CarlosE. Gsntiiis, I barril mel de fumo.

~f2sta»eleclmentr>s lianenriosnirnx.TOiinsu» sbmana

Banco da Bahia.—Francisco Teixeira- Ribeiro,Francisco Fernandes de Mesquita o FranciscoGomes Magarío.

Banco Mercantil.-Jnsd Pinlo da Silva Moreira,Joio Soares Chaves o José Joaquim de Moraes.

Caixa hypothocaria,—Joaquim Dias .Macieira cAntônio llai-lios» do Andrade.

Sociedade Loiiimercio.—Manuel da Costa Ho-drigues Vianna, Januário Cyrillo, da Costa eMàhue| Gomes Costa.

Caixa Econômica.—Dr. José Manuel FernandesRamos, dr. Thoniaz do Aquino Gaspar e ManuelCaetano de Almeida Galcíii. -

tlaixa de Economias.—Tonénle-coroiicl Luiz

TIIB Uém. STEAM NAVIGA-TI0N"C0MPANn K0YA1.

HAIL STEAMEllSUn» \'«»va dns a'1-lnufr.iiM n. SUO oxcellPiile paquete inglez «Sorala», de 400(1

toneladas, de força de 730 cavallos, com oplimasHcecmiiioilnçOcs para passageiros, dovo chegarde Liverpool por llordeaiix, Lisboa o Periiauibu-co ern 14 do correnle o, ilupois da demora proçi*sa, proseguirá para Valparaizo pelo llio do Ja-neiro o Montevidéu.

J." classe 2,' classe 3.' elassePara Valparaizo.. í5J,IO/£33.

' £22. Montevidéo. » 20 » 10. •<>.»/»llio do Janeiro 804 404 2oAPassagem do ida o volta dentro do 12 mozos

trin 25 °|„ do ahal-menlo para o l" porlo o deu-Iro de 0 mezes para os dous últimos.

A familia que Mr paia lúra do império lem aba*liinento da O" parle, si a pnssasom paga fOr egimln4passagens dei' classe.—Wilson jfC,agonlosi

Esto vapor recebo carga o passageiros paratodos os portos do escala até Culliaií.

LEILÕESLEILÃO

Dns dividas portonceitloi fio casal dotailueitb iiogbcioijlo Josó Maria Ira-zào do Limo.

Luiz Ziianny, por ordem c autorisaçío do sr.dr. juiz do orphíos o nusenles, a requerimentodo Paulo José Frázilb do Lima, invenlarianto dncasal do llnado negociante José Maria Frazío deLima, venderá em leilío, na sixla-feha 17 deagosto, ao meio-dia, no salío da Praça drt. ''O1»'mercio, Iodas as dividas pertencentes ao dito ca-sal, na importância do 80:103*411, conforme arelaçío oxistente uo escriptorio do-agonie de lei-lüesn rua Nova il-Alfihdfgan. lü,;!0 andar, ondepoderá ser examinada.

•lulzo dç orphaiiN e ausentes0'iir. JóiioLadisláoJapiassfld^Figiieíròdo' Mel*-

,|p, juiz de; direito da vara osoecial dos orphíos Paulo do. Alabydeo Anlonio lunacio de Almeida,'o ausentes daCiipilaLda Balila;''ófficiál da of* ,„.v. ,". , ^.,— ' . .' i" ¦ ¦'dem dn ltosa e cavalleiríj da dp Cluisto por, sjm. o-imperador a quem Diius'guardo etc.

ro™ ..M» ,....»,» ¦¦- ,--- sío necessários. Pois Iam, os MMeradoerejeràm tanta eoft-sUraV puo proourarl res teráo a coragem de os vo ar,, arrosta nilo oi v

11 bora com qualquer injusta impopularidade quolhes possa d-alii provir.^|fí"i í.ir

í.ach-ijiiiíijícar. .E,'eiitrando na apreciação ..da iiialeria,.

cdiiveriienle quo seprcftmiiros-impoatoseom-qiit)a ponulaçáo já se. acha babiluada, quo pi foramcobrados eque nurlca.déviám ter,sido siipprinii-,dos. Todavia,.clles.sSo muito,menos e.«gerado3,a/nferiores ás.taxss.ideí^tadas,om ml. fc., um

.'ttábalfio de'inbfa comparação,,., . ..,;¦.'.-.-.; '!'* Parnío provar cila o inapnsto^a.obraií«.»!.Vjniio3

e o iloindiislVSai e jicofissOes, ,s,uslentarid?ífldo.:. parallelo-dasiitnbellas^nue uáoi l|P.nyo Ktytmm

nos ribvos impostos, pois só - -»-¦¦*» ¦'« ,:>'"fl; podja.prurJuMrsomgcande;!

m,oÃ,R|EDiDO(; ;U iiUI.C'^h\^ri\'7."::::rL.:z',Zu.,,,n mm: ev, um,);;]]!! I.;.'j ©ütoí«o/fijÍPf«líiO i..' Díjim

" JUIZO DE OBPlliOS

inrí lii-íin ans iuizes dèorpbJos mandar ouvir,

nposlos, po s só^ a revisto da a !»,,'« reqi.erimer.los, inclusive aquol osppaja,prüciuMrl80,ngcande;1qcopyen!enlo3'Pu.o

",,„,,''"' neilo-' om tempo,'que- se junto a^nj

úmMk\m^m mWW^W^Ú Ie£X «le" âppenaeao e talvez do aggnvóHlc; ;&re-so dopois ao i„|r,;osto . e docas, I '^/f ^^™uX"r°avaganles decisfles, con. acerescimonifica, dizendo quenío ó p?rf--r ameiit^in, m- de suaju««r«»« ".

inieri»Bailo«- principalmente..»».r «%2^tâXS5nt tAi%rUorkpor ...ali. Se «ma vez, já

n lido os mesmos com vista? -Nío; o si alípin-juiz embirrpnte, inalmailo c.

uócà^que-temi^ temlidoõsmesinos coni vista?

ram.co.itra a iseftçSofluese.acalja nain,lrorfucito ?«« ^ ^ ^íqlj^,^ e na<de gêneros P^^^^^íirSdoíos «Slalhtnão~sedêem_ desses escândalos, sóm^^:hmtM3^hWM- • . poderá ser por lirn.e m^toMmmMm<.ú les com despendios desnecessários, pòí prolecçIO

áos senhores curadores, ou enlío por. muita igno-.

í-,-r-)7 . , .... . it. ,..»ma|lt-/pjit(e)s{^^SiiiC^uajnfo]^ohÜemnavel,^S^mm^W^t ¦ mnâSo^aúsmbsjitizos.e'«^.„oWii..pbslo«toharaexdger;»çto

. tem procurado attribu n SSo l iges ros augin - n»o». ' Vj buVsníWWeSlijain! !Ta!riibein'íi!tó; -'osique mu grande tMh nàWbo h,« atTbotnr a po- ^^'^^6^ÍMUtáMÍ^ dei es'pulaçáo. .'.-:; ^-;i-;'iH

¦<- ¦'¦¦'« m"'... , ¦, 8âo ditadas* pelos jüizes.-pü1 porque1 os.'j.uizei se1 ¦.Tendo.emilliilo'o-80U-voto.oin relaçío^ (les* «ao \MSÚ adores. : ;";' " •'

(^âi--rj-yip»al60A-i|ae-ffe-píofeViwirf- ha-aeguriua.;, ui^^ ,^ ,na8;00rtti„üar,*se*haj si fôr pre-^iso.e.mais.damiíntc ' OTabarèo'ihuiwsMi r.m•¦-•

:;s,: •;T;v,ED.ifrAp,;;:i:t1;^mi turiferàrio .Io governo, nM*.goyornirt«,do itúé elJ^i/affror,tandp/.p:.rr.pU»leiiO.»eoin. as

¦.¦oblSflei.d0.jsbu servilismo,...emqnnte^fj*ydenutado nbr.MinaSi.-o aceusou, de ter feito aoSovirnKlááèuesàô

-doíofçiménto amais. «eUf.ínente opposiçáo. Para defender-se p.Oe em con*frojilo as duas opinifles, ¦u * , .... . ,¦^eloS

priíifcipios "da Bn*!èscbla,• é]'aiUes de ludo

e sobretudo, homem gp>ernjlniantal,.eporis8oníonega os priucipios para^zeVlopuosiçâo. Discor- ^^^"lii^iiiÉÚrjdá dojrW*Areia

^«ndo^-sfrnirnístro-**^'^!fP*tó Soo^^1'^^"'Vda fac«Ii1aile|-drf^Twhoieih.lijhrir {s^110".?*- fc-Bo, da cidáde»,.da'»Bsiia;id»lSant Anna, sío. traordinarióí fshVobrti^^^VhíicaSi'-f..hprcvstas, ^^ 09 p088eiros conlinantes,'e.; outro

urgeritós:enécessaHa#,uldfendiaape.iasuin|prih- ^"er(!|8ajospftra apresentarem,:-neila,repart.çáo'; elpin i-mirienlemonte--governameuta , «'.estájcon- 30 dias,iasj.suas.reclamações, devi-

vencido que a 8itV.doutrina .étaidas Bjs.^ue ifah, "° Moeumentadaa.yjuslillcando.o direito do

mõs. Sus èhfofi SM#fl'"?%' doulnn5 Ml pio erenc a garànlido pelo art. 16 do regulamento

, Mando aViiorleiro'interino, do auditoria.queem ciiilipiiiucntb do presehlepor'iriirnássigiiailoIraga em doilío de--venda-u airomataçâo n»s pra-ças lieslo juizo ao'íiíeio 'dla,'n;l

|iorta da casa íloForuipflos-dias 14) ,17 e 21 dp çoreenle, ÀsuprAprYed;iilc's''àbaixo díseriptas perlenceiltcs ad ca^sal do finado Francisco Itibeiro Moreira a, sbQer:Uniii'éíisade sobrado^sit.» áriia da< Grades dçFerro..- íreguezia ,da- Conéeiçío da praia ,ii. 71córíi funilós páríi a''rha'dbs Tarideiros,- nm' terrenopróprio eom 3 andares e sohre-lojas, com O me*Iros de trente, portas em citla andar, com 3 ja-pelíasiopeiloriSiOtividi-açadas. jpaiMdèsjdbbra-ilás'ifividlifflo |lòr din lado b outro coln aüofndireito líder. ,.í.vjsla do seu, .ostadq. avaliada., emIG:OOOÍOOO. Unia '' dita de' sobrado - ii;- 04 sita ámesma, rua;eifregucziai. çom j3 andares e soliocdirtS metrôs'iW fíerilé, cb.itèiido 4 portas e 4jauellas,cadaap'dai:,..jcmn-,grades dé ferro,e..ia-,'cias' ilocánlariàilcrrénoíforoiro' ü^tainara muni-Cipal.no fundo tem nm andar com b.janellascom grades dó ferro o bacias de cantaria, conitOmetros e 30 cenlimelros do largura do lado destofundo, ondo tem.serveiiti.^pm-.-um..corredor par„aa iironriedadoMò toesmof-^éssaP- coutigiíá de ;n.gO.asparedes dòbradas;-.eloi Ioda reodificadá opor íss* avaliada»em 'ÍOiOOOáOOO.- Lma-'.outra-dita ii. 90 contígua á referida com 7 metros dofrente; com ¦lre81jiprt!is - na loja» -.dejendimenlo, 4andares iiara> Siajlas"üfadè5 d? Fçríp.isend b o1° de grades dê ferro o bacias do cintaria, o 2o3»o4° com janellas''e peiloris, envidraçadas,(endo/a propriedade fundo para a riiavNova queUeslanhi-indoíiiaJáiJeirada Misericórdia, ;,ondotem lies an lates, om terreno próprio o pa redesdobradas, tendo 8 metros de largura, sendo a en-irada dà cá"sí» ptslá^Id ' h;»94 ^reòtlififcAd*-o porÍ8So..avaliada.ein.ía^OOAOM..lJi.u..lerre.no..-jrr.oo:.loiro ao fundo da propriedade n. 04 na ladeira

ida(Milçriebr.dial.nf quá ílein;o> wáíaJ-ej^doiinhio'útil e a Mináía miiiucipard 'ddníiliioJ directo,,avalia'iid'pôr-200J-.'Uma fâzenda.isituadU'-'á'-!Ls-tradaúl.is' Boiadas,-a"' districlo da 'frrJgueíia-;doS$ntoiVliíoiütí^AléínidoíCarmoV^-coin HOO''-rji«-trosíjférrbridiipríipvro.rseíidort. Maior parto are-nosoe de BslSo-com- plantacfles.de maiigueiriis,

ícaiueiros, dendeseiros, e qutr.os arvoredos frueti;ifefosí ibemi assim coqueiros',; laranjeiras,:.tendoIfonte do pedra e cal, de água nativa e com brejo,conlina em uma ribancéira/.com quintaea e torre-nos das casas do iBeovflojto, pertencentes a Luiz '---:- Pereira dq, Maga-

^flOVIMEHTO DO PORTü *Jür-i¦BMTnAOA A II DP. AOOSTO A

New-York—em 82 ds., hiato amer. «X. Ilànd»de 193,15:gêneros,

eq. 7, cap. .Dobuly,.carga; Varjos!a J. Comber ítC.

:l 1IIUMA 12

Buenos-Ayrés o escalas—cm II ds., sendo 3"ds.'do llio db . Jaiioiro, vapor ingi-iGuadiaiia.ii,cnmiivGellies.'!;¦• •¦¦ :• . -¦ •;•• -i

Soiilhamplone escalas—em 19 ds., sendo I 1|2d. de Pernambuco, vapor ijng. «Mondcgo»,-comin. Gellieo.

ij- ,;jN,'[|j "'•• ¦' IDEM A l3'|0iJ'íV .''(';•"Rio de Janeiro-em 68 hs,, vapor nao. «Pará»,

commííCarltfs Gomes/'' ! !!>-'i.-.Pernambuco e escalas—em 9 ds., vapor nao.,-"«PeiiédóV,;ca'p; Pércs. •', ' .'!;' 1-S

Santos-ern 12 da., lugar allm. «Ignis Fatuns»,ii déit44 ts.',cq.!üi Iciip; II;. Ileirifc,'Joarga .'lastro,1

, il ordem. , . . l . ', »

I )í-.-l '".'''.•".'¦'."tMliuksAil:'': >"..."Porlo-Soguro—lancha n»c. «Roseira-, do 39 ls.,

cq. 3, m. Valeriano II, do Nascimento, carga,í variòs gêneros; com 3 passageiros.'Pernambuco—pai. nac. «Conceiçío», de 110 ls.,' cq. -8, in. Manuel A. do Jesus, carga vários

gêneros; eom 1 passageiro. >' '

Estância—hiale nac. «Olinda»', de 127 ts„ eq.8, m. Joio J. de Oliveira, carga vários gene*ros;'eoin G passageiros.

Rio da Prata o escalas—vapor allm.- «Santos»,•'coirtro. Heidorhi . ' \

' i-. :í i. Ç;t /

'. |..i. IDKM A 12 I ¦' . «H

Rio dã Praia o escalas—vapor ing. «Mondcgo»,eoiqm. Gcllies. ¦*{-

Solitliãmptóri e" escalas—vapor ing,commi- Gollies.- - -

,..., , ',,;,

IDEM A 13,,.- - ct,,BarcelònB*-"%6nii hèsp^^Maria Luíza»,';do 110

• ts.jífiq.flj oapi iMoristany,!cargaivario3gene-ros; 6;jaçarandá.,; i ii ,i•--

LEILÃODe Irasles ilo juciiraiiilú, vinlintico,

; pòliiraiijú. fuia, «te, etc.'iTerça-feira 14 do corrente, ás 11 horas om ponlo,

na casa n. 88, á ma tio Sodré, freguezia do S.Pedro. -Santos Conéa venderá em léilitp, no dia,, togar

o horas acima marcados por conta c ordem duuma fainilii quo retirou s« para Europa, o >e-guinle: uma inobilia do sala, dita de vinbiilico,uma dila do fala (lustriaea). espelhos, quadros,guarda vestidos; ramas a Luiz XV, loileltn o la-v.ilorio,. guarda roupa, cumimida, estudes para.livros, niarqui-zas, camas, diversa* csijejrjis, aofás, liaiicis, ipiartinliorros, giiiiruá-luufr»'. eomôlngares, nparadtircí, caliides, mesa para jantar,dita redonda.d/viiihanlico o jacáraiidá, cadeira*de balanço « recreio, um piano de mesa pro-prio piir.vapro.idizageiii,niesa paiacosinlu», áppa»relhos para janlar, chá o lavalorin, copos, ca-lices, garrafas,, compotoiras, hniidéjas, escarra-,dores, [arras. cásti'çies coiii mangas, enfeilos, la-Iberos ile ci-istopble,' Irem du COsinhaJiim fogíoeconômico, pratos, chicaras, eufeilesi Otc, ele,e muitos ohjeetos, quo serio vendidos sern rosur*•vade preço.

Malhiasde Aragao Munia Paranlios.Medrado José Leite Caslello Branco.Paulo Francisco do Almeida......Manuel Florencio do Espirito SantoJosé Joaquim de Souza Moiezes.. •(iui Iberme Carlos MunfordDr. Anlonio Pereira de Mesquita...Joio. Carvalho .•••••Roberto da Silva GomesJoio Manuel da Costa • ¦Eugenia II. Maria da Conceiçío.*..Anlonio José Corrêa.......... (..Anlonio lloitlwldo da CostaAntônio Peixoto do MirandaAntônio Cosia Mello.André da Silva LemosAntônio da Fonseca Bauosluirlholomou Antônio Ferreira......Ileneilicto José do Vasconcellns....Clemeiilii Rodrigues ChavesCasal dn Joio Gonçalves Baeta... •Elias Jcré RodriguesFrancisco Joaquim Gama...'Francisco A.itío PinheiroFrancisco Rodrigues da CruzFraiiciso Pereira Silva LoboIleriiienegildo Raymundo Rego....Isidoro Jorge FrancoJusé Francisco dos SantosJosé Gomes TropaJosé Luiz do Góes «.....José Botelho da Silva....?!..-.....José Antônio de Jesus Porto...'.:.José Alves dos SantosJosé Lopes daSilva............-Jo8é Emiliano CavalcanteJoio Adriâo Chaves.JOa jiiim Gomes deOliveinJoaquim dos Santos LisboaJoaquim Nicoláu Bastos Jcronyino Finzi BirrelloManual Silverio VieiraManuel Joio do N-iseimenlo... • ¦.Manuel Fernandes de Oliveira....Modesto da Silva GuimarãesPorllrio José do SouzaRicardo Silverio de CarvalhoSantos Esleves d»Silva Souza...Francisco José Corte Imperial....Antônio José da Cosia Júnior. , .

E outras dividas na importância total de réis.'Í0:t0ò44tt. ¦ .' n

LEILÃODe ricos, inoveis do tloiiçnlo-Alves, jj.i-

carandá, vinhalico, mogno, espo-lltos, quadros, jarras, figuras,eslatitas, lustres «• -A.nntlelltis docryslal para gaz. louça, vidros,cryslacs, porcellana, objocloi doinetnl, erystophlo, trem de cosinhao diversas qualidades do vinhos íi-nus, tudo pertencente ao sr. ü Co-lombo, queretirou-so para Europa.

Quarta-feira is dn agosto (dia desow-* pado), ás to horas cin ponto, w Es-Irada da Victoria.

Luiz Ziianny venderá,ein loilau, no dia ohoras acima marcados, por conta e prdom.do«r. G. Colombo, que rolirou-se para Borqpa, to*dos os'trastes o mais objeetos.oxistentes om sua

I38J0OO800J00Í).

ftHíTO»401000«0*000

1741220«04000

24040002304000

324020244700

30844121:3004024

79741103344808I8042S0«3349I1S1)424300740405032.1423030040002404280

1:21.14724«2I4I8ÍÍ14447.0.148410023040404IH44802054280

. 3'10400018844203284G2027343(18

1:20343841:35147001:888417118:180500)

20115 «0010050003014100SÜ3402OSS85500301440)259407)4004SÍU4014120

1:4!W4IH);)705493)I0:)50i))83581)

!}',,%^W

¦W$Bè'-'-t'S'''Vít-ísB

;* LEILÃODe trastes de jacarauJii,' Vihlíffliijò,

cuiidieiros, lustres,. relógio, fogãotlolerro, trem'de'cosinha, ínacliimi-para lavar roupa, etc., etc.

•Rodrigo Gesteira venderá cm leilio, na.ijuarla-feira 18 de agosto (dia desoecupado), ás 10 lio-faselii pbntov no Ciiiipò Grluidé, eísá junto dosr. Wilson, por'conta de um» familia que se re-tira, o seguinte: mobilia de jaçarandá, consoloscom

'pedras, niesa' oval; bancas' para fogo, qqa-tiros! a óleo, figuras, jarras, eamasrgrandos e p>quenas,'guarda-roupa, estante,cadeiras ilaliaqas,.inosas de jantar, aparadores, gu ird i-lnuça, guar*-da-comidas, relógio, cadeiras, candieiros grau-des) lustres |iara,,vi)las,..app,\r.elhode lonça:parajantar, dito para , almoço, pratoi ,para queijo,copos, cálices, garrafas para viiilío; um foMnnlefeiro','Irem de cosinha,'ilma iiiácliiiiil para' lavarròupa,'.olc, cto.vsendo tudp yendidó, a dinheiro,sem,reserva do preços., t .

casa do murada na Estrada'da Victoria, constando de rica mobília do Gopçalo-Alvos a Luiz XV,empalh-ida nas costas, com bonita talha, consoloscom pedra mármore, dous dnnkerques de Gon*ralo- Alves com espelhos e pedra mármore,' umgrande e bonito espelho oval com moldura dou*rada, grandes jarras, figuras! grupos de porcella-na o bisciiil, quatro grandes molduras douradaspara retratos; bonitos quadros cb-n gravuras 11*iius, lustres e arandellas do cryslal, bacc.ir.it paragaz, camas, Inilulte n hvatorlo.*guarili-roupa,giiai-da-voslidos de Gonçaln-Alves. um armoiraa glkco, diversas camas, marquezas, sofás, ban-cas, cadeiras, cabides, mesa, couimodas, ostan*tes para livros, mesas redondas, oídeiras do ba-lanço, dilns italianas, caixas de musica, machiiude -costura,- relógios, candieiros para gaz, mesade jantar, gnaníá-louja, guarda coiiiraa. qtor|i-nheiros, appárelhos de porcellana para jsmar,dilos para almoço, porçio do e6poet eatieje,.garrafas, cqi.ipolviras, baccarat, nwehina .•8eiu«^onenio, bandejas, gajheteiròs, pòrta-vinhoSf di-versoslivros, diccionáriòs-do Bouillet, e vinhosfinos, MirçalU, vasos com plaiilas, trem, de co-sinha, ele, etc; tudo para liquidar, por conta oordem do mesqio senhor, i'- "l '""*" ""¦ponto. I

A's 10 horas om

«Guadiana»

ijosé Pereirq,,Rocha,, Antônio Pereira de Maga-ílhies e Anl'phiò;Móreíi;a .da Roêha, pelo lado doisul com'c,3ícVrlatíva',eiiéostadal-á-,corca .dé Ma-

. . ní-*i7líl-JiilíA;U-.l-iU*íkiX* aolr-1-l-i nfll-lo

WiSõSI/iSftitiívlôs

LEIUODas dividas portenceiites ttpj çasol do

fiillcuidó José Maria Frazüo, deLima. Mf^m^'

Luiz Zu,uiny, por ordom o-aulorisaçio do sr.,dr. juiz de.orphios o áusoiítes, a foqucriinoiilòde Paulo José Frazio de Lima, invontnrianteidojor"

;ii!'>."ii«''. r. -, -' f*-|. i*B»ib*fc|'

:'

Thesouraria de Inuecoda':../Pela rhekduráría'- de-, 'frízeiidá se' faz- -publico

. .„, . nUo tendo Franciseo-HoliB,ftò'Teixeir.4,'.le'Andra-eporissom o- g^Vefueriloá presidência o aforamento de dous

siçio. Disco • ^3 njw, m estrada doiPooo[d'Areiai

ii WOfl^HIANAVapores de dentro

,pòis ;que a Iei;de;i.pí:auiari5a,,9 go.v,ernora, créditos; n;o 5|sp referido,

abrir de 22(le'fevereiro!de;.1808.'iiiTli9sour3r.b:ALeJazen.da..d.a. Bahia ,7.ue.

^Tllüm ojipo^lá' Vípínete',' m'as M gi.-^pJnspqctqr, d'al andega, Mfity

': .8i.TJ? ™-.«iM.'!iréciiafis.;convencid,) :fe

Siliénteda' re

VIAGENSOltSEMANA

Cachoeira

DE 14Á21DEAG0STO

IDA VOLTA

proíque,ÍSÇP^ÍS5»*T.' 7 7' "

'^MMÍtifi Onf as 4 1,3, (tevenao os

¦' 10 de:ylslttSPifí'*'dft.

ilendoasffiUencia

délib-paríi^a.o.

Íi2',-devendo ó'à

1 nismo, 1iiivèrgeilcii.íuílr'

nuel Leo.»ardqe-pe^^ NAYE&AÇAOcercada de írídrbs,àvalmda',ein,'.8:p004OOO.-;Uma. . -• »,casa''hàUieshiS! fázétíüái todtV abaVracada, com Vi•metros e,meW-We,:frfentò'í IB.emèiò' de fundo,[duas salas de frerité'è de jantar,'Oqtíaftos, ja*inellas em'redor eovidrijádas, paredes dobradas,Icobrimentos deí4'ágdas?por «004001). Uma me-'nor 110 fundosda referida, coberta de- tolha, com'varanda,

por=804'.'uma;dita 'Regue.na.corn frente

Vaia a estrada;(pbíta é ilhas¦ jàtíelIásí-saU abei-1tai 1 büarto-e ooainha cobertit de, telha por ioOí. j

!Umà noutra fâeiidá;; ná mesma estrada, :com; 731,!metrosdo:«frente;c terreno.*próprio; planlado do:mangueiras, jaqueirás, ,'coqueiroài! laranjeiras e,

1 outros arvoredos fruetiferos conp) fundo-Sem ri-1'banceira alé.a eslrada.dow.Engenho,da üpnceiçáo |

e rua do Borh;Gpstq,. diviJe-a,e peloUdo.do sul •

com a fazenda'dbí'mèsmoicasal.'.já)reférida,;o pelonorte com aeslrada.do Engenho da Conceiçío,-tendo um'brèjò,!lavaliai!a^-por'> 5:8004. Uma casatérrea na mesma fazenda, com 11-metrosde.fi-cn-te e: 18 de furidó; coberta de.lélhai toda'circula*da da varanda ;sobre pilareis,,com- porta e-duasianellasv circulada toda de janellâs'e portas paraas- varanda»Ví8,qáarlósisala!dB.ílrtnte-e de.jantar, ]

1:0754038«S 244380-,-V 8448801:0034970•"•'88JI5ÍO"

8544490. 1504000

874850•-..'' 0S408Ü

300400022641402703000

214000424100

0844470

Tel'çaá-1 hQuinta as 0 lisSabbado ás 7 lia.

, oue o.;goy,erno +cassaOos os respectivos títulos. .

ricommendaiom-.wilí^l^lhou,Vcorô»nod.Scumomwe^

;. Amaro

WazaretA

dispensa,- Cosmria-.e mais ,um': quarto do! ladoída I Itãpáreavarandaipor.BBOá."-* -;:i', ¦.;"1'/',' :',"' .: •.-' I '¦"''-: '¦'1: E'p'ar-».qdé chegue ao conhecimento.de, todos.o; brésanle será.publicado, pela c-imnrensa.- O que;cu»pra.;Bahiav lO^de agosto dey.l%11 .--João La-,dislao J~apiáitú'ek Figueiredo Mello. ;±. \

Valença

Terça'ás-2-hs.Quinta ás 8 hs'.S bbadoás9lis

Quinta ás 8 hs.Sabbado ás 7 hs

Quinta ás G hs.Sabbado ás 7 lis

Quarta ás 0 hs.Sexla ás..ll hs.Segundai 1 li.

Quaitaás 8-hs.Sexta ás 10'hs.

Segunda ás. íl hj

; Sexta ás"10 hs!Segunda ás 3 lis.

;Soxlaás;2;hs.;j4egunds,ás7,bs.

Taperoà

Sexta ás 9 hs.

Sekta"á8'9 hs.Torça és 5.lis.

.Terça ás 8 hs.

asai do llnado negociante José Maria Frazío deLima, venderá em leilão, na sexta-feira' 17 fieagosto, ao meio dia, 110 salío da Praça do Com-moi-cio, as foguinlo^dividas, pertencentes ao ditocasal:Antônio Ribeiro de Miranda...;..Constantino Celostlnò.ile Souza..tiClemento Rodrigues dos Santos..;.Caetano Rodrigues BanhaFrancisco Anlonio Magalhães, Car-valho

José Fortunato da Luz Pitanga....Joaquim Pinto Tclles 'Joaquim Silvestre Gonçalves......Joáó Anlonio Gonçalves $,áJosôJacomo Bezerra de Carvalho..José Alves do Souza Bastos.... ....Dr. José de G'ôéilCèrqileira'.-.-.1,.1.1'.Josó Esteves Feinnndos- • José Marcéllino Maia. .••••..José Alfredo Malhado,.....;.....,'Capitão José Agostinho da Silva

Dallroj..¦'.'.'.;'..:•.* *..••.•';..- •¦•'•fJoio Aiítbni» Fernandes ....Joio Evangelista do Uoinflin -.,;. ¦.Joio AlborloH.arr.eUo.-....)..;... - •Joio Manuel da Cosia.'......;.'......-,Joio Àugustu GosleiraJoaquim dos Santos-Pimenta. * **r—•Joaquim José do Aranjo Fonseca.1.Joaquim Tomalurgo^la: Silva.í.:\i!-Joaquim José da Silva Souza."....Joa(pjjni Jbsélde Moura. ...>. •.. • • •

llãnuêl lonacio da Costa......,;*.••Manuel José Moreira -•••Manuel Lopes da Cosia. • •Manuel dos Santos AndradeManuel José Nascimento Pacheco..Manuel Fraucisco Santiago-Junior.Dr. Manuel Corrêa Garcia... .-.••••.Manuel :Frahc'i8CÒ Luiz,.,.'.-'Manuel Florencio dos Passos......Manuel Pesséa da Silva...'...':; • • •Manuel José da Fonsèca-W;».'.....

LEMODe trastes do jacftrondír, -.Vtnlíiiticp,

qtladros, 'cãpelhos/.iitri ;oíôellehtd

piano de meio iirma^io, caniieiirijja gaz, cryslacs, vidros, etc. etc:;por cóiilV de uiha famtliaV(j[üè teti-ra-rsO para fora dòímperip^r'';'! !'

' Rodrigo ilesteira vo'rÍiJòrV ern^ijíiad,* nVqiiar-

tii-feira 15 do corrente'(dia deSõCcupadò);'d lhora eui porito,.iiq;splH;aiio.á.ruaüirai)a/ilo Pa-lacio, 11. 23, por conta o ordom'do uma' f imiliaqlio

'sií^rétira para'fd.rá'dó 'império,''tóilòs òs'

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1:84643037:Vst4275

444000232412010949GO

. 38448031400062438019145901

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O dr. Bristol tem tanta confiança na sua mágica preparação que em agosto do anno passado distribuiu grátis em New-York antes de a expor á venda, grande porção d'ella, montando .seu valor a gran-de somma; tendo também autorisado ao seu agente no império o sr. A. A. GENEROSO ES-TRELL A a fazer aqui como em todas as capitães das províncias aonde for elia introduzida, egualdistribuição, p que effectivamente fez-se n'esta capital no Elevador, conforme annunciou-se previamenten'essa oceasião. , ,., ,

O valor da mágica preparação distribuída aqui orçou em mais de um conto de réisEstando quasi esgotadas as remessas que tem chegado de New-York, espera o agente a todo o

momento grande porção Mas pára poder seguir para o norte e sul, afim de introduzir nas provínciasestas celebres preparações que por suas virtudes espera obter muita aceitação como teve n'esta capital.

' Agradece as pessoas que leram r

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PAPEL. FIUME, liso e pautado, fino e encor-pado. . -

PAPEL GHIGLIOTTI, liso e piutido (papelpara escrever) muito barato.

PAPEL GilIGLIOTTI, para embrulho, brancoe azul.

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E' uma grande pechinchai **Sopeiras prateadas, de 1*1800 alé 24500, gran*dei. . »:."-,-'

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