V FORUM DE ENSINO TÉCNICO - crq4.org.br · 11/12/2018 · Palestra “Panorama Nacional e...
Transcript of V FORUM DE ENSINO TÉCNICO - crq4.org.br · 11/12/2018 · Palestra “Panorama Nacional e...
12/11/2018
1
V FORUM DE ENSINO TCNICO
DA REA QUMICA
TECNOLOGIA DE NOVOS MATERIAIS
CONSIDERANDO ASPECTOS DE
SEGURANA QUMICA
Preveno e gerenciamentodos
efeitos adversos sade (curto-
prazo e longo-prazo) e ao meio ambiente
decorrentes da produo,
armazenagem, transporte,
utilizao e descartede
produtos qumicos.
SEGURANA QUMICA
(UNEP-ILO-WHO)
12/11/2018
2
Consiste na utilizao racional e
consciente das substncias e produtos qumicos, pela
adoo de estratgias tangveis para o
controle e a preveno dos riscos
potenciais com vistas proteo da sade humana e do meio ambiente, decorrentes das atividades compreendidas no
ciclo de vida das substncias
qumicas.
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=379:seguranca-quimica-e-toxicologia&Itemid=594
SEGURANA QUMICA
(UNEP-ILO-WHO)
operacionalizada por meio de
dispositivos legais e
voluntrios, bem como de
instrumentos, mecanismos e
prticas, que so aplicados ao longo de todo o
ciclo de vida da substncia, em busca de um equilbrio
entre os aspectos sociais, econmicos e ambientais.
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=379:seguranca-quimica-e-toxicologia&Itemid=594
SEGURANA QUMICA
(UNEP-ILO-WHO)
12/11/2018
3
Programas e convenes
internacionais que demandam
atuao na rea de Segurana
Qumica
Conveno OIT 170 sobre Segurana no Trabalho com Produtos Qumicos
Conveno OIT 174 sobre Preveno de Acidentes Qumicos Ampliados
Conveno de Estocolmo sobre Poluentes Orgnicos Persistentes (POP)
Conveno de Roterd sobre o Procedimento de Consentimento Prvio Informado Aplicado a Certos Agrotxicos e Substncias Qumicas Perigosas Objeto de Comrcio Internacional (PIC)
Conveno de Minamata sobre o Mercrio e seus Compostos
Sistema Globalmente Harmonizado para Rotulagem de Substncias -GHS
Organizao para proibio de armas qumicas
Conveno da Basileia sobre o controle de movimentos transfronteirios de resduos perigosos e seus depsitos
Sistema Estratgico para o Gerenciamento Internacional de Substncias SAICM (do ingls Strategic Approach to International ChemicalsManagement).
VIEIRA SOBRINHO, F. (2018). Palestra Panorama Nacional e Internacional da Segurana Qumica, Fundacentro
12/11/2018
4
Programas e convenes que
demandam atuao na rea
de Segurana Qumica (nvel
nacional)CONASQ
GTT OIT174
Comisses do Benzeno / Postos de combustveis
P2R2: preveno, preparao e resposta rpida a emergncias
Comit interministerial de nanotecnologia
Comisso nacional temtica tripartite para implantao da nova NR20
VIEIRA SOBRINHO, F. (2018). Palestra Panorama Nacional e Internacional da Segurana Qumica, Fundacentrohttp://www.fundacentro.gov.br/seguranca-quimicapsq/contextualizacao
Onde estamos?
Por que ns?
12/11/2018
5
Segurana Qumica: contexto mundial
Rio 92(Agenda 21)
IOMC(Programa Interorganizacional para a Gesto
Racional dos PQ)
Rio+10: Criao do SAICM
Publicao da 1 edio do Purple
Book (GHS)
Rio +20: renovao dos compromissos
assumidos
1972 1980 1990 1992 1995 2002 2003 2012
AGENDA 21CAPTULO 19: Gesto ecologicamente racional de produtos qumicos
ConvenoOIT 170
(embrio FDS)
Declarao de Estocolmo
(PNUMA/UNEP)
IPCS
Rio 92 (Agenda 21)
Ratifica Conveno 170
(OIT)
Decreto 2657OIT 170
FISQ (Salvador) Conasq
Pronasq
GT GHS Brasil
NBR 14725
Reviso da NR 26
GTEducao
em Segurana
Qumica
PNSST2011-2020
A Segurana Qumica: Brasil
1992 1996 1998 2000 2003 2007 2009 20112013-
14
10 linhas de ao prioritrias, dentre elas:Segurana qumica em instituies de pesquisa e ensinoAdoo do GHS no Brasil
12/11/2018
6
Termo de Referncia de Educao em
Segurana Qumica
Ministrio do Meio Ambiente
Comisso Nacional de Segurana Qumica
CONASQ
Braslia, 24 de setembro de 2013
http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80037/CONASQ/GT/Termo%20de%20Referencia%20de%20Educacao%20em%20Seguranca%20Quimica%20v%2024%2009%202013%203.pdf
Propor estratgias para o
desenvolvimento e consolidao
de uma cultura de Segurana
Qumica compatvel com as necessidades da sociedade brasileira, como base para a preveno e o controle dos efeitos
adversos dos produtos qumicos, em todas as fases dos
respectivos ciclos de vida.
3.1 Objetivo geral
http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80037/CONASQ/GT/Termo%20de%20Referencia%20de%20Educacao%20em%20Seguranca%20Quimica%20v%2024%2009%202013%203.pdf
3.1 Objetivos especficos
Integrar estratgias e contedos
de Segurana Qumica aos
contedos das disciplinas, no
contexto da realidade dos alunos, [...] nos seguintes nveis e modalidades de ensino:
Ensino fundamental (MEC)
Ensino bsico (MEC)
Ensino mdio (MEC)
Ensino superior (MEC/SESU)
Ps-graduao (MEC)
Educao Corporativa (PETROBRAS, ABIQUIM, CNI/SESI)
Educao nas Foras Armadas (Exrcito, Marinha e Aeronutica)
Educao nas PMEs (CNI/SEBRAE)
Educao nas Escolas Tcnicas Federais
12/11/2018
7
[...]Workshop sobre Educao em Segurana QumicaFundacentro, Braslia, 31.07.2014; Escola Politcnica da USP, So Paulo, 22.11.2016
Seminrio sobre Educao em Segurana QumicaFundacentro, So Paulo, 10.09.2014; Clube de Engenharia, Rio de Janeiro, 18.11.2014; Conselho Regional de Medicina, Rio de Janeiro, 2017; [na Indstria] - FIRJAN, Rio de Janeiro, 2015; [e GHS nas Universidades] - Instituto Militar de Engenharia, Rio de Janeiro, 2016; [para Agentes Estratgicos] - Fundacentro, Braslia, 18.11.2016; [no Ensino Superior] - PUC, Rio de Janeiro, 18.02.2018
Palestra sobre Educao em Segurana QumicaConselho Regional de Qumica, So Paulo, 09.12.2016
Curso de Segurana Qumica para Agentes EstratgicosFundacentro, Braslia, 14 e 15 de setembro de 2017[...]
Aes desenvolvidas
(2014-2018)http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80503/Relatorio_GT_Educacao_em_Seguranca_Quimica_ate_setembro_2018.pdf
Pontos de consenso - futuro
(2014-2018)
Fomentar a capacitao sobre o GHS e FISPQs;
Capacitar profissionais de ensino para o repasse da Segurana
Qumica aos alunos dos cursos alvos;
Capacitar e informar agentes estratgicos e multiplicadores;
http://www.mma.gov.br/images/arquivo/80503/Relatorio_GT_Educacao_em_Seguranca_Quimica_ate_setembro_2018.pdf
12/11/2018
8
Educao em segurana
qumica
Cenrio mundial
[...] Backus et al. (2012) relataram as discusses de um painel que tratou do tema
segurana na educao qumica, em Missouri (EUA), e apontaram dificuldades para a
insero do assunto segurana nos currculos acadmicos de qumica, uma vez que
estes currculos j so sobrecarregados e, em geral, h presso das faculdades para
cobrir todo o contedo, o que se faz, muitas vezes, em detrimento do desenvolvimento do
pensamento crtico nos alunos.
[...] corpo docente de qumica geralmente se encaixa em um dos trs grupos a seguir:
(1) aqueles que promovem ativamente a segurana e do exemplo;
(2) aqueles que adotam as aes de segurana desde que disponham de ferramentas
que os orientem a incorpor-las facilmente nas suas funes de ensino e pesquisa;
(3) aqueles que veem a segurana como um obstculo para o seu trabalho de
professor e pesquisador.
UEMA, L. K. Comunicao de Perigos: Compreenso dos Pictogramas de Rotulagem de Produtos Qumicos por Estudantes de Graduao. 2015. 110 f. Dissertao (Mestrado). Programa de Ps-graduao
em Trabalho, Sade e Ambiente, da Fundacentro, So Paulo, 2015.
12/11/2018
9
[...] Ressaltaram, ento, a importncia dos gestores universitrios
concentrarem esforos para disponibilizar ao corpo docente e
funcionrios guias para avaliao de riscos, implementao e
superviso de aes de segurana nos laboratrios e, alm disso,
criarem polticas de gesto colocando claramente a segurana
como requisito fundamental para promoes, aquisio de
bolsas e diplomas de graduao.
UEMA, L. K. Comunicao de Perigos: Compreenso dos Pictogramas de Rotulagem de Produtos Qumicos por Estudantes de Graduao. 2015. 110 f. Dissertao (Mestrado). Programa de Ps-graduao
em Trabalho, Sade e Ambiente, da Fundacentro, So Paulo, 2015.
[...] Meyer (2015) ressaltou a importncia de distinguir as prticas de
treinamento das prticas educacionais.
Segundo este autor, treinamento diz respeito s habilidades necessrias para que as pessoas
aprendam como realizar tarefas, enquanto a educao tem um objetivo mais profundo,
propiciando s pessoas o pensamento independente, introduzindo conhecimentos do
mundo fsico e cultural e o conceito de valores.
Nesse sentido, as prticas pedaggicas que devem contribuir para a maior conscientizao
dos estudantes em relao segurana no podem estar restritas a treinamentos somente,
embora a integrao destes nos processos educacionais seja fundamental.
UEMA, L. K. Comunicao de Perigos: Compreenso dos Pictogramas de Rotulagem de Produtos Qumicos por Estudantes de Graduao. 2015. 110 f. Dissertao (Mestrado). Programa de Ps-graduao
em Trabalho, Sade e Ambiente, da Fundacentro, So Paulo, 2015.
12/11/2018
10
[...] Agncia Europeia de Sade e Segurana no Trabalho (OSHA-EU, 2010) apresentou uma
srie de casos de sucesso de implantao de prticas em
universidades e instituies de ensino que vm contribuindo para uma maior
disseminao da segurana nestes locais. O relatrio defende a adoo de uma
estratgia integrada de ensino de temas ligados Sade e Segurana do Trabalho
(SST), no como disciplinas isoladas, mas dentro do contexto e do
ambiente em que o curso se desenvolve, ao longo de toda a formao universitria.
[...] Esta forma de abordagem reconhecidamente promove uma melhoria global das
condies de segurana nos ambientes de ensino, ao mesmo tempo em que contribui para
o desenvolvimento de uma cultura prevencionista que refletir em
comportamentos e atitudes na futura vida profissional dos estudantes.
UEMA, L. K. Comunicao de Perigos: Compreenso dos Pictogramas de Rotulagem de Produtos Qumicos por Estudantes de Graduao. 2015. 110 f. Dissertao (Mestrado). Programa de Ps-graduao
em Trabalho, Sade e Ambiente, da Fundacentro, So Paulo, 2015.
SHALLCROSS, D. Safety shares in the chemical engineering classroom. Education for Chemical Engineers, v. 9, n.
4, p. e94-e105, dec. 2014. Disponvel em: .
PITT, M. J. Teaching safety in chemical engineering: what, how and who? Chemical Engineering Technology, v.
35, n. 8, p. 1341-1345, United Kingdom, fev. 2012. Disponvel em:
.
MEYER, T. Towards the implementation of a safety education. Education for Chemical Engineers, Switzerland,
jun. 2015. Disponvel em: .
EUROPEAN AGENGY FOR SAFETY AND HELTH AT WORK. Mainstreaming occupational safety and health into
university education, Luxembourg, 2010. Disponvel em:
.
12/11/2018
11
. American Chemical Society
H um contedo imenso para transmitir
relativo ao tema Segurana Qumica.
Porm, sem um contexto onde inseri-lo...
...Toda essa informao no passar de um amontoado de
regras e guias e manuais prticos
fceis de serem esquecidos ou
engavetados!!!
Entender o que est por trsde tantas regras e manuais
12/11/2018
12
Como fazer?
S informar?
Como formar?
O que fazer?
Incompetncia consciente
Sabe (o) que no sabe/conhece
Competncia conscienteSabe (o) que sabe/conhece
Competncia inconsciente
No sabe (o) que sabe/conhece Praticar. Exercitar. Acertar. Errar.
Formar. Educar.Inserir contedo no contexto
Incompetncia inconsciente
No sabe (o) que no sabe/conhece
Adotar. Promover. Transmitir. Ensinar. Liderar. Assegurar
Informar. Alertar. Despertar.Seminrios, workshops,
palestras
12/11/2018
13
SADE, SEGURANA E
PRODUTOS QUMICOS:
PRTICAS DE TRABALHO EM
LABORATRIOS DE ENSINO E
PESQUISA
Realizar estudo para implantao de
abordagem para preveno e
controle da exposio aos
produtos qumicos em
laboratrios universitrios
(didticos e de pesquisa) a partir
da instrumentalizao do
corpo tcnico local.
Objetivo geral
Capacitar grupo de tcnicos lotados em
laboratrios universitrios de pesquisa e de
ensino para correta adoo de medidas e de
preveno e controle da exposio aos
produtos qumicos.
Apresentar abordagens aplicveis para
reconhecimento, avaliao e controle de riscos
qumicos nesses ambientes.
Objetivos
especficos
12/11/2018
14
Corpo tcnico no centro da ao de preveno
Laboratrios: caractersticas distintas
Manipulam produtos qumicos
1:
Reconhecimento
2:
Rotulagem
3: Armazenamento e reatividade
4:
Avaliao qualitativa de riscos
5:
Controles
6:
Desfechos
CICLO DE OFICINAS(24H)
PARTICIPAOVOLUNTRIA
PENSAMENTOCRTICO
INTERVENO NO LOCALONDE TRABALHA
DISCUSSO EMSALA DOS
RESULTADOS
ADEQUAO DOMATERIAL
Como?
Corpo tcnico no centro a
ao de preveno
1:
Reconhecimento
2:
Rotulagem
3: Armazenamento
e reatividade
4:
Avaliao qualitativa de
riscos
5:
Controles
6:
Desfechos
Contextualizao e definio de
cenrio: reconhecimento e
identificao preliminar dos
perigos e riscos no laboratrio
(checklist).
Abordar vrios aspectos da situao
de trabalho
CONHECER PARA RECONHECER: CLASSIFICAO E ROTULAGEM,ONDE EST O PERIGO, RECONHECIMENTO PRELIMINAR, FONTES DE INFORMAO
Oficina 1
12/11/2018
15
1 Instalaes/estrutura do laboratrio
2 Organizao e limpeza
3 Ventilao geral exaustora/diluidora
4 Capelas e SVLE
5 Equipamentos e materiais para possveis emergncias
6 Proteo de equipamentos e mquinas
7 Equipamentos de proteo individual (EPI)
8 Armazenamento de produtos qumicos
9 Cilindros de gs
Rubricas
Atividade
10 Resduos qumicos perigosos
11 Procedimentos de trabalho
12 Informaes de segurana
13 Capacitao (formao e informao)
14 Autonomia e responsabilidades pessoais
15 Contedo do trabalho
16 Limitaes de tempo
17 Relaes entre nveis hierrquicos
Situao desejada
Sugestes de aes para adequao ou melhoria
Quem faz o qu e quando
Aspectos a serem estudados com mais detalhes
Observao
12/11/2018
16
Aplicada pelos participantes - Informaram-
se ativamente sobre os perigos e riscos
existentes nos seus locais de trabalho -
Participante no centro da ao da preveno
Facilmente compreensvel
Vocabulrio simples e direto
Baseada na observao somente
No exigir conhecimento especializado -
pontuar de maneira objetiva o que est
adequado ou no a uma prtica segura de
trabalho dentro de uma rotina e de um local
que eles conhecem bem.
Colocou os participantes diante de
um universo de necessidades que
eles aparentemente desconheciam
sob muitos aspectos, incluindo
quais eram seus direitos e deveres
na manuteno das condies
seguras de trabalho.
Ponto de partida para demostrar a necessidade de uma mudana postural e
cultural diante das situaes de trabalho descritas.
De posse dessas informaes, os participantes foram, ao longo das oficinas,
conduzidos a organiz-las, sistematiz-las, interpret-las, compreend-las e
assim propor ou aplicar as solues cabveis e possveis para minimizar e
controlar os riscos.
12/11/2018
17
Corpo tcnico no centro a ao de
prevenoLaboratrios:
caractersticas distintas
Manipulam produtos qumicos
1:
Reconhecimento
2:
Rotulagem
3: Armazenamento
e reatividade
4:
Avaliao qualitativa de
riscos
5:
Controles
6:
Desfechos
Elaborao de planilha para controle
do estoque de reagentes e solventes
(contemplando ainda a
classificao/comunicao de
perigos pelo GHS).
Localizao, identificao e
rotulagem de frascos secundrios.
ROTULAGEM DE FRASCOSSECUNDRIOS: O QUANDO, O COMOE O PORQU ROTULAR
Oficina 2
CONTROLE DOS PRODUTOS QUMICOS
PRODUTO CAS
BOMBAEXPLODINDO
CHAMA SOBRECRCULO
CHAMA CORROSO CILINDRO DE GSCRNIO E OSSOS
CRUZADOS
PERIGOSO SADE
PONTO DEEXCLAMAO
MEIO AMBIENTESEM
PICTOGRAMA
ASSOCIADO
FRASES PPALAVRA ADVERT LOCALIZAO QTD UNID
__
FRASES H ASSOCIADAS AOS PICTOGRAMAS
1
2
3
4
5
6
7
IDENTIFICAO CLASSIFICAO DE PERIGOS (GHS) CONTROLE DE ESTOQUE
Preencher a planilha para identificao de perigos e controle de movimentao e estoque dos produtos qumicos presentes no
laboratrio.
Atividade
Aulas: FISPQ e bases de dados.
12/11/2018
18
Exemplos de resultados
Exemplos de resultados
12/11/2018
19
Exemplos de resultados
Identificar a existncia de frascos de
produtos qumicos no rotulados ou com
rotulagem incompleta no laboratrio
(com base nos elementos mnimos que
um rtulo deve conter)
Identificao do produto/composio; elementos de
comunicao de perigos; Telefone de emergncia e
informaes do fabricante ou do responsvel pelo
produto; datas de validade e/ou do
preparo/transferncia de solues.
Atividade
12/11/2018
20
Elaborar exemplos de rtulos com base nos modelos gerais apresentados
na aula (aplicveis para os frascos identificados com rtulos
inadequados.
Atividade
12/11/2018
21
Os participantes apontaram a
importncia de rotular
frascos secundrios em
laboratrios didticos como
forma de introduzir elementos
de comunicao de perigos aos
alunos desde os primeiros anos da
graduao.
Alternativa para familiarizar os
estudantes desde cedo com o
reconhecimento de perigos
consequentemente, um modo de
incorporar transversalmente
questes sobre segurana qumica sua
formao e integr-los, a longo prazo, na
cultura de segurana institucional.
Corpo tcnico no centro a ao de
prevenoLaboratrios:
caractersticas distintas
Manipulam produtos qumicos
1:
Reconhecimento
2:
Rotulagem
3: Armazenamento
e reatividade
4:
Avaliao qualitativa de
riscos
5:
Controles
6:
Desfechos
REATIVIDADE, INCOMPATIBILIDADE ESEGREGAO: COMO ORGANIZAR OSARMRIOS DE SOLVENTES E REAGENTES
DO LABORATRIO. BOAS PRTICAS DEARMAZENAMENTO
Organizao dos armrios/prateleiras
utilizados para armazenar produtos
qumicos nos laboratrios.
Reviso das condies gerais de
armazenamento.
Insero de dados de
compatibilidade/reatividade na planilha
de controle
Oficina 3
12/11/2018
22
CONTROLE DOS PRODUTOS QUMICOS
PRODUTO CAS
BOMBAEXPLODINDO
CHAMA SOBRECRCULO
CHAMA CORROSO CILINDRO DE GSCRNIO E OSSOS
CRUZADOS
PERIGOSO SADE
PONTO DEEXCLAMAO
MEIO AMBIENTESEM
PICTOGRAMA
ASSOCIADO
FRASES PPALAVRA ADVERT
GRUPO DE COMPAT. LOCALIZAO QTD UNID
__
FRASES H ASSOCIADAS AOS PICTOGRAMAS
1
2
3
4
5
6
7
Complementar a planilha disponibilizada para controle de movimentao e
estoque dos produtos qumicos presentes no laboratrio, incluindo as
informaes requeridas na coluna grupo de compatibilidade.
Para isso, pode-se utilizar os mesmos grupos identificados no mtodo EPA-600/2-80-076 ou na base de dados CAMEO. Podem ser utilizadas tambm as famlias de compatibilidade sugeridas no manual School Chemistry Laboratory Safety Guide da NIOSH (pgina 21). Outras fontes de consulta, caso utilizadas, devem ser identificadas.
Atividade
Agrupar os produtos qumicos em grupos de
reatividade compatveis entre si ou
pertencentes a um mesmo grupo, indicando
quais produtos poderiam ser armazenados
prximos um do outro e quais deveriam ser
segregados.
Rever a organizao dos produtos qumicos
armazenados no laboratrio e checar se esto
segregados adequadamente por
compatibilidade qumica.Atividade
12/11/2018
23
Depois
Antes
Bandejas de conteno
Desconhecimento com relao
necessidade de segregao para armazenar
Segregao baseava-se em premissas
equivocadas (ordem alfabtica, orgnicos
vs inorgnicos, cidos, etc.)
Grande variedade de produtos em estoque
Restrio de recursos financeiros (para
compra de armrios adequados, instalao
e manuteno de sistemas de exausto ou
ventilao diluidora, etc.)
Necessidade de adequao dos espaos.
Ferramentas aplicveis para a
correo de tais situaes.
Ao mesmo tempo serviu de alerta
para a necessidade de rever a
disposio e organizao dos
produtos no laboratrio, mesmo em
situaes onde h limitao de
espao
12/11/2018
24
Corpo tcnico no centro a ao de
prevenoLaboratrios:
caractersticas distintas
Manipulam produtos qumicos
1:
Reconhecimento
2:
Rotulagem
3: Armazenamento
e reatividade
4:
Avaliao qualitativa de
riscos
5:
Controles
6:
Desfechos
Oficina 4
Aplicao de abordagens
qualitativas para avaliao de
perigos e riscos (produtos e
processos do laboratrio).
Insero de dados de avaliao
via raw data na planilha de
controle.
DEFINIES E CONCEITOS (AVALIAO EGERENCIAMENTO DE RISCOS). ETAPAS DOPROCESSO DE AVALIAO DE RISCOS. ABORDAGENS PARA AVALIAO QUALITATIVADE RISCOS
Ferramentas para
Avaliao Qualitativa
de Riscos Qumicos
em Laboratrios de
Ensino e Pesquisa
Chemical Safety Levels (raw data)
ICCT
Job Hazards Analysis
What-if Analysis
Checklists
Structured Development of SOPs
Identifying and Evaluating Hazards in
Research Laboratories: Guidelines
developed by the Hazards
Identification and Evaluation Task
Force of the American Chemical
Societys Committee on Chemical Safety
(2013)
12/11/2018
25
Control BandingConceito conhecido como
Categorizar DANOS,
EXPOSIO, RISCOS e
CONTROLES em FAIXAS(bands)
O conceito conhecido como control banding foi
desenvolvido no final da dcada de 80 por
especialistas na rea de sade ocupacional. Eles
observaram que um grande nmero de
compostos poderia ser classificado em faixas
(bands) de acordo com sua toxicidade e de
acordo com as restries da exposio. No incio
da dcada de 90, com a implementao do
sistema europeu de rotulagem e classificao
pelo sistema REACH, os especialistas
comearam a examinar a concordncia entre a
classificao, os limites de exposio e os
sistemas de controle.
Control banding o processo pelo qual uma
faixa de risco (risk band) formada
combinando-se um determinado fator de risco,
intrnseco a determinado produto qumico
(hazard band), com a faixa de exposio ao
mesmo (exposure band). Cada faixa de risco est
associada a uma medida de controle a ser
aplicada a fim impedir que as substncias
perigosas causem o danos sade. Quanto
maior o potencial de causar danos sade, mais
rgida a medida de controle a ser
implementada.
12/11/2018
26
ELIMINA SUBJETIVIDADE
Frases H e dados do Processo
MEDIDAS DE CONTROLEconhecidas, validadas,
efetivas e agrupadas.
Prioriza pelo dano
sade
No requer conhecimento
altamente especializado.
A prpria ferramenta indica a
necessidade
Classificao Categorizao
Priorizao de aes Definio de medidas de controle (plano de controle)
++
++
++
Atividade
CONTROLE DOS PRODUTOS QUMICOS
PRODUTO CAS
BOMBAEXPLODINDO
CHAMA SOBRECRCULO
CHAMA CORROSO CILINDRO DEGS
CRNIO EOSSOS
CRUZADOS
PERIGOSO SADE
PONTO DEEXCLAMAO
MEIOAMBIENTE
SEMPICTOGRAMA
ASSOCIADO
FRASES PPALAVRAADVERT
NVEL DE AO
GRUPO DECOMPAT. LOCALIZAO QTD UNIDFRASES H ASSOCIADAS AOS PICTOGRAMAS
PERIGOS SADE
PERIGOSFSICOS
1
2
3
4
5
6
7
Voltando planilha...
12/11/2018
27
Perigos sade Perigos fsicos
1 H316 H227
2 H315 H226
3 H301, H311, H331 H221H229
4 H372 H222,H270
Exemplo de categorizao
Chemical Safety Levels
Para cada um dos nveis de perigo, h sugestes gerais de controle associadas, cobrindo os seguintes tpicos:
PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE
ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO
CAPACITAO DOS USURIOS
SUPERVISO DO TRABALHO
CONTROLES DE ENGENHARIA
EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL (OLHOS E PELE)
EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL (MOS E EPR)
VERIFICAO E CONTROLE
PROTOCOLOS DE EMERGNCIA
12/11/2018
28
Maioria dos produtos qumicos dos
laboratrios estavam classificados nas
categorias 2 e 3
Ferramenta direta de classificao e de
informao, aplicvel realidade em
questo
Perigos sade: S1, S2, S3, S4
S1 S2 S3 S4
F2 S3
Perigos fsicos: F1, F2, F3, F4
F1 F2 F3 F4
Corpo tcnico no centro a ao de
prevenoLaboratrios:
caractersticas distintas
Manipulam produtos qumicos
1:
Reconhecimento
2:
Rotulagem
3: Armazenamento
e reatividade
4:
Avaliao qualitativa de
riscos
5:
Controles
6:
Desfechos
Oficina 5
MINIMIZAR, PREVENIR, CONTROLAR: MEDIDAS NECESSRIAS PARA CADA NVEL DE
AO ASSOCIADA AOS NVEIS DE RISCOS
DEFINIDOS PELA FERRAMENTA RAW DATA.
Seleo de controles
administrativos, de engenharia e
individuais. POPs
12/11/2018
29
Na planilha: controles administrativos, de
engenharia, e individuais especficos por
produto.
Na coluna de controles administrativos devem ser
inseridas documentaes de segurana consideradas
aplicveis (por exemplo, procedimentos operacionais de
segurana, pr-aprovao de um responsvel para
realizao de procedimentos, autorizaes para trabalhar
sozinho, disponibilidade de FISPQ, sinalizaes
especficas, entre outros registros escritos).
Assume-se que a listagem de boas prticas, embora
considerada como controle administrativo, vai alm do
escopo desta planilha. Entretanto, boas prticas
especficas podem ser inseridas se consideradas
essenciais ou aplicveis para o laboratrio.
Elaborar um breve resumo com
informaes para emergncias, contendo dados sobre: (i) telefones de emergncia internos e/ou externos que podem
ser acionados (quem, quando e como chamar por ajuda) de acordo
com as possveis emergncias no laboratrio - incndio,
derramamentos de produtos qumicos, intoxicaes e outros danos
sade, entre outros; (ii) disponibilidade e localizao de kit de
primeiros socorros, chuveiro de emergncia e lava-olhos; (iii)
localizao, contedo mnimo e materiais absorventes ou
neutralizantes necessrios para o kit de conteno de derramamentos
do laboratrio; (iv) disponibilidade e tipos de extintores de incndio
para uso no laboratrio.
CONTROLE DOS PRODUTOS QUMICOS
PRODUTO CAS
BOMBAEXPLODINDO
CHAMASOBRE
CRCULO
CHAMA CORROSO CILINDRODE GS
CRNIO EOSSOS
CRUZADOS
PERIGOSO SADE
PONTO DEEXCLAMA
O
MEIOAMBIENTE
SEMPICTOGRAM
A
ASSOCIADO
FRASES PPALAVRAADVERT
NVEL DE AO CONTROLES
GRUPO DECOMPAT. LOCALIZAO QTD UNIDFRASES H ASSOCIADAS AOS PICTOGRAMAS
PERIGOS SADE
PERIGOSFSICOS ENGENHARIA ADMINISTR INDIVIDUAIS
1
2
3
4
5
6
7
12/11/2018
30
PERIGOS SADE
PERIGOS FSICOS ENGENHARIA ADMINISTRATIVOS INDIVIDUAIS
Metanol 67-56-1 3 3 VENTILAO GERAL (CAPELA, CAPTOR MVEL, EXAUSTOR)
FISPQ, PROCED. EXP. POR ESCRITO, PROTOCOLO SEG. REVISADO, ROTULAGEM ADEQUADA,
SINALIZAO DE USO, (BOAS PRTICAS DE LAB.) CONTROLE DE ACESSO AO LAB, NECESSRIO
PRESENA DE PARES OU PERMISSO ESPECFICA
ROUPAS FECHADAS (AT O TORNOZELO), SAPATOS FECHADOS, AVENTAL DE ALGODO, CULOS SEG.
AMPLA VISO, LUVAS DE LATEX, NEOPRENE, BUTLICAalcois e glicis Cap. 2 Solventes 5 L
Tolueno 108-88-3 3 3VENTILAO GERAL (CAPELA, CAPTOR MVEL, EXAUSTOR)
FISPQ, PROCED. EXP. POR ESCRITO, PROTOCOLO SEG. REVISADO, ROTULAGEM ADEQUADA,
SINALIZAO DE USO, (BOAS PRTICAS DE LAB.) CONTROLE DE ACESSO AO LAB, NECESSRIO
PRESENA DE PARES OU PERMISSO ESPECFICA
ROUPAS FECHADAS (AT O TORNOZELO), SAPATOS FECHADOS, AVENTAL DE ALGODO, CULOS SEG.
AMPLA VISO, LUVAS DE VITON OU PVA
hidrocarbonetos aromticos
Cap. 2 Solventes 1,4 L
Acetona 67-64-1 2 3 VENTILAO GERAL (CAPELA, CAPTOR MVEL, EXAUSTOR)
FISPQ, PROCED. EXP. POR ESCRITO, PROTOCOLO SEG. REVISADO, ROTULAGEM ADEQUADA,
SINALIZAO DE USO, (BOAS PRTICAS DE LAB.) CONTROLE DE ACESSO AO LAB, NECESSRIO
PRESENA DE PARES OU PERMISSO ESPECFICA
ROUPAS FECHADAS (AT O TORNOZELO), SAPATOS FECHADOS, AVENTAL DE ALGODO, CULOS SEG.
AMPLA VISO, LUVAS DE LATEXcetonas Cap. 2 Solventes 40 L
cido ntrico 7697-37-2 3 3 VENTILAO GERAL (CAPELA, CAPTOR MVEL, EXAUSTOR)
FISPQ, PROCED. EXP. POR ESCRITO, PROTOCOLO SEG. REVISADO, ROTULAGEM ADEQUADA,
SINALIZAO DE USO, (BOAS PRTICAS DE LAB.) CONTROLE DE ACESSO AO LAB, NECESSRIO
PRESENA DE PARES OU PERMISSO ESPECFICA
ROUPAS FECHADAS (AT O TORNOZELO), SAPATOS FECHADOS, AVENTAL DE ALGODO, CULOS SEG.
AMPLA VISO, LUVAS NITRLICAS
cidos minerais oxidantes
Cap. 1 cidos 4 L
lcool isoproplico 67-63-0 2 3 VENTILAO GERAL (CAPELA, CAPTOR MVEL, EXAUSTOR)
FISPQ, PROCED. EXP. POR ESCRITO, PROTOCOLO SEG. REVISADO, ROTULAGEM ADEQUADA,
SINALIZAO DE USO, (BOAS PRTICAS DE LAB.) CONTROLE DE ACESSO AO LAB, NECESSRIO
PRESENA DE PARES OU PERMISSO ESPECFICA
ROUPAS FECHADAS (AT O TORNOZELO), SAPATOS FECHADOS, AVENTAL DE ALGODO, CULOS SEG.
AMPLA VISO, LUVAS DE LATEX, NEOPRENE, BUTLICAalcois e glicis Cap. 2 Solventes 3 L
QTD UNID
CONTROLE DOS PRODUTOS QUMICOS
PRODUTO CAS
NVEL DE AO CONTROLES
GRUPO DE COMPAT. LOCALIZAO
Contatos em caso de emergncia
Em caso de ingesto, inalao ou intoxicao:
CEATOX: 0800-0148110
Em caso de princpio de incndio procurar as Brigadistas:
Alessandra e Helena
Bombeiros: 193
Em caso de acidentes :
SAMU:192
Hospital Universitrio:3091-9200
Kit de primeiros socorros: localizado na gaveta prximo a pia;
Chuveiro de emergncia e lava olhos: localizado no corredor
Material de conteno de derramamento: vermiculita abaixo da pia
Extintores de incndio: no corredor do bloco
12/11/2018
31
12/11/2018
32
Corpo tcnico no centro a ao de
prevenoLaboratrios:
caractersticas distintas
Manipulam produtos qumicos
1:
Reconhecimento
2:
Rotulagem
3: Armazenamento
e reatividade
4:
Avaliao qualitativa de
riscos
5:
Controles
6:
Desfechos
Oficina 6O QUE J OCORRE, O QUE NO OCORRE, O QUE
VIVEL, O QUE POSSVEL.
RESPONSABILIDADES DE CADA UM
Concluso das atividades.
O que mudou desde a 1 oficina
(prtica e olhar)
Aplicabilidade do contedo
12/11/2018
33
CONTROLE DOS PRODUTOS QUMICOS
PRODUTO CAS
BOMBAEXPLODINDO
CHAMASOBRE
CRCULO
CHAMA CORROSO CILINDRODE GS
CRNIO EOSSOS
CRUZADOS
PERIGOSO SADE
PONTO DEEXCLAMA
O
MEIOAMBIENTE
SEMPICTOGRAM
A
ASSOCIADO
FRASES PPALAVRAADVERT
NVEL DE AO CONTROLES
GRUPO DECOMPAT. LOCALIZAO QTD UNIDFRASES H ASSOCIADAS AOS PICTOGRAMAS
PERIGOS SADE
PERIGOSFSICOS ENGENHARIA ADMINISTR INDIVIDUAIS
1
2
3
4
5
6
7
A planilha permite uma ampla viso dos perigos das
substncias qumicas armazenadas e manipuladas no
laboratrio. Os dados levantados possibilitam avaliar a
quantidade de substncias de maior nvel de ao, bem como
indicar medidas para diminuir esses nveis. Pode-se encontrar
os reagentes com facilidade.
CONTROLE DOS PRODUTOS QUMICOS
PRODUTO CAS
BOMBAEXPLODINDO
CHAMASOBRE
CRCULO
CHAMA CORROSO CILINDRODE GS
CRNIO EOSSOS
CRUZADOS
PERIGOSO SADE
PONTO DEEXCLAMA
O
MEIOAMBIENTE
SEMPICTOGRAM
A
ASSOCIADO
FRASES PPALAVRAADVERT
NVEL DE AO CONTROLES
GRUPO DECOMPAT. LOCALIZAO QTD UNIDFRASES H ASSOCIADAS AOS PICTOGRAMAS
PERIGOS SADE
PERIGOSFSICOS ENGENHARIA ADMINISTR INDIVIDUAIS
1
2
3
4
5
6
7
Identificao
Elementos para rotulagem
Avaliao de riscos e controles associados
Segregao por compatibilidade
Banco de rtulos
Banco de FISPQ
12/11/2018
34
Entraram em contato com novas
informaes e contedos
Foram devidamente instrumentalizados para
a adoo das prticas pretendidas
As abordagens apresentadas se
mostraram extremamente aplicveis e o
grupo, a partir de pequenos ajustes,
passou a inseri-las nas suas rotinas de
trabalho.
Ressaltou a importncia de atitudes
colaborativas e orientadas para e pelo
grupo em substituio s atitudes
voluntrias, puramente impulsivas e
com o objetivo de atender legislao
vigente no que tange ou para alcanar
um ambiente mais sadio e mais seguro.
Forneceu subsdios para busca e adoo
dos controles
Abordou diretamente vrios aspectos
ligados segurana qumica nos
laboratrios
Orientado para os problemas passveis de
serem resolvidos pela esfera em questo
(interna aos labs)
Ampla discusso onde as informaes foram
lentamente organizadas, sistematizadas,
interpretadas e compreendidas de modo que
foram propostas e aplicadas solues
cabveis e possveis para minimizar e
controlar os riscos.
12/11/2018
35
Favoreceu a conexo entre anlise crtica de documentos
(FISPQ, POPs e feramentas) e a manuteno de prticas de
SST no dia-a-dia
nfase na construo e ajuste da planilha ao longo das
oficinas, com base na experincia profissional cotidiana
do participante, viabilizou a composio de um
conjunto de ferramentas aplicveis ao grupo.
Solues deduzidas, conduzidas e concertadas entre os
participantes tm maior chance de serem concretizadas do que
aquelas descritas em relatrios que muitas vezes ficam restritos
gesto.
Reforando que a soluo no necessariamente deveria
estar direcionada para o desaparecimento dos problemas,
mas para a adequao das condies promovendo assim
uma situao de trabalho flexvel, saudvel e segura,
tecnicamente eficiente e economicamente vivel
(compatvel com a capacidade econmica disponvel).
E que ser prevencionista deve ser base
de qualquer outro plano de ao
(nveis mais complexos de
interveno)
12/11/2018
36
Colocou o participante no centro das
aes de preveno e controle,
organizando as pequenas
melhorias que podem ser
alcanadas sem custos e sem
necessidade de consultoria externa.Exercitando a habilidade de, enquanto centro
da ao de preveno, adotarem posturas
culturalmente mais seguras para adequarem
o ambiente em que trabalham.
Ciclo de oficinas permitiu no somente disseminar ou transmitir
conceitos, mas promover um ambiente onde a discusso das prticas ou
de como colocar e manter em prtica ou de como se apropriar desses
conceitos e adot-los nas prticas de trabalho
(1) colaborando para a construo de um ambiente mais seguro,
(2) encorajando uma postura de sustentao desses princpios entre os
participantes do grupo.
12/11/2018
37
Not only care in his work for purity of his
preparations, [], but care in the
safeguarding of his health and person.
As the chemical sciences grew more
complex, the need for safety in handling
the materials of chemistry grew more
necessitous
[] but chemical safety education was
not much more than a presentation of the
now familiar list of disconnected rules
and new laws coupled with signing an
attendance roster. However, several high
profile incidents which occurred in academic
research laboratories in the early twenty-first
century highlighted the need for
improvement. Since 2010, much progress has
been made to shift academic culture from
rule-based to risk-based safety.
SIGMANN, S. (2018). Chemical safety education for 21st century Fostering safety information competency in chemists. Journal of Chemical Health & Safety, May/June, p. 17-29.
Chemical safety education for 21st century Fostering safety information competency in chemists.
conhecimento
habilidade
competncia
[] candidate will have chemical safety expertise in
the form of the ability to recognize hazards using
safety information (knowledge), the ability to
assess the risk of those hazards (skill) and feel
empowered to demonstrate safety leadership
(attitude).
It follows that students desiring to become
professional chemists must pursue an educational
tract that encompasses a broad competency of
learning consisting of chemical knowledge,
laboratory (and other) skills, and the development
of an appreciation for a scientific attitude and
culture.
SIGMANN, S. (2018). Chemical safety education for 21st century Fostering safety information competency in chemists. Journal of Chemical Health & Safety, May/June, p. 17-29.
12/11/2018
38
Competncia soma de
conhecimento e habilidades adquiridas.
Refere-se aplicao prtica de um conhecimento
adquirido dentro de um contexto especfico para obter
os resultados esperados.
Sem o desenvolvimento de habilidades, o conhecimento tcnico
adquirido no ser efetivamente aplicado .
Incompetncia consciente
Sabe (o) que no sabe/conhece
Competncia conscienteSabe (o) que sabe/conhece
Competncia inconsciente
No sabe (o) que sabe/conhece Praticar. Exercitar. Acertar. Errar.
Formar. Educar.Inserir contedo no contexto
Incompetncia inconsciente
No sabe (o) que no sabe/conhece
Adotar. Promover. Transmitir. Ensinar. Liderar. Assegurar
Informar. Alertar. Despertar.Seminrios, workshops,
palestras
12/11/2018
39
Como viabilizar esse salto dentro de cada instituio?
O grande desafio:
A CULTURE OF SAFETY
St. Olaf College strives to ensure that its employees and
students are provided with the resources necessary to
work safely in a laboratory setting:
Safety and training programs shall promote the safe
handling of chemicals, from ordering to disposal, and the
training of laboratory personnel in safe practices.
Laboratory personnel must realize that the welfare and
safety of each individual depends on clearly defined
attitudes of teamwork and personal responsibility.
https://wp.stolaf.edu/chemical-hygiene/https://wp.stolaf.edu/chemical-
hygiene/laboratory-safety-guidelines-rules-for-all-users/
Learning to participate in this culture of
habitual risk assessment, experiment planning,
and consideration of worst-case possibilities
for oneself and ones fellow workersis as
much part of a scientific education as learning
the theoretical background of experiments or
the step-by-step protocols for doing them in a
professional manner.
A crucial component of chemical education
for all personnel is to nurture basic attitudes
and habits of prudent behavior so that safety is
a valued and inseparable part of all laboratory
activities throughout their career.
YOUR SAFETY DEPENDS ON YOUR
KNOWLEDGE AND YOUR BEHAVIOR!!
12/11/2018
40
Grata pela ateno!
Dra. Marcela Gerardo Ribeiro
FUNDACENTRO - MINISTRIO DO TRABALHO e-mail: [email protected]
Fone: +11 3066-6075Site: http://www.fundacentro.gov.br
Rua Capote Valente 710, 1o andar, PinheirosSo Paulo - SP-Brasil - CEP: 05409-002