V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP

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Alexandre Ruiz Picchi V Oficina: "Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético Estudo e Avaliação de Impactos ambientais 1 21 V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta " " Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético no Planejamento Energético " " Alexandre Ruiz Picchi Estudo e Avaliação de Impactos Ambientais Foto e/ ou Imagem 03 de Maio de 2006

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V Oficina de PIR na USP Planejamento Integrado de Recursos Projeto Araçatuba FAPESP Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta " Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento Energético ". Alexandre Ruiz Picchi Estudo e Avaliação de Impactos Ambientais. - PowerPoint PPT Presentation

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V Oficina de PIR na USPPlanejamento Integrado de Recursos

Projeto Araçatuba FAPESP

Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta

""Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Como Considerar Variáveis Sociais, Ambientais e Políticas no Planejamento EnergéticoPolíticas no Planejamento Energético""

Alexandre Ruiz PicchiEstudo e Avaliação de Impactos Ambientais

Foto e/ ou Imagem

03 de Maio de

2006

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Por que realizar uma Avaliação dos Impactos Ambientais?

• Busca do desenvolvimento sustentável: procurar as condições que levem a tal situação;

• Atender as questões legais;• Obtenção de melhores padrões de qualidade de vida;• Manutenção e preservação dos recursos naturais: uso racional dos

recursos;• Obter o aperfeiçoamento dos sistemas de transformação atuais:

gerenciamento dos resíduos – 3 Rs;tratamento de efluentes;mudanças nos processos;

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•Resolução CONAMA n.° 01 (1986): EIA e RIMA usinas de geração de eletricidade, acima de 10 MW;•A Resolução CONAMA n° 06 (1987): procedimentos de licenciamento ambiental de empreendimentos relativos ao Setor de de energia elétrica - LP, LI e LO;•Em São Paulo, Resolução SMA n.° 42 (1994): RAP.

Legislação vigente

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Impacto Ambiental

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O processo de Avaliação de Impactos

Ambientais

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Antes do Impacto

Fase I

Fase II

Fase III

Fase IV

Fase V

Fase VI

Após o Impacto

Fase VII {

{Monitoração dos efeitos da ação

Mais modificações e mitigação da ação

Decisão pela ação proposta

{

Avaliação significativa dos dados obtidos{Resumo e análise dos dados obtidos

Alteração das ações propostas

Determinação dos impactos significativos

Mitigação

Comunicar os dados obtidos e as recomendações

Ações alternativas

Previsão dos efeitos das ações

Participação pública e comentários

Identificação dos principais impactos

Definição dos objetivos de Estudo

{{{

Medição das condiçoes da base de dados

Estimativa da probabilidade das previsões

Teste dos efeitos da ação

Revisão das considerações

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Fase I - Fase I - Definição dos Objetivos de estudoDefinição dos Objetivos de estudo

• definidos pelas empresas de consultoria privadas – avaliação ambiental;

• Porem a participação publica pode influenciar nas decisões, a partir de manifestação de seus interesses e expectativas futuras para a região ;

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Fase II - Fase II - Identificação dos principais Identificação dos principais impactosimpactos

• Primeira identificação dos impactos pelas próprias características de entorno do empreendimento (área atingida / tempo de obra / custo / etc )

• Identificação dos potenciais impactos

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Fase II - Fase II - Identificação dos principais Identificação dos principais impactosimpactos

• Determinação dos impactos significativos;• objetivos locais X globais;• características de base (background levels) alteradas;• efeitos a saúde publica ou a segurança publica, a áreas de

geografia única (ex. sítios arqueológicos) , e em locais onde há políticas especificas de controle ambiental;

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Medição das condições da base de dadosMedição das condições da base de dadosQuais são as características significantes do presente ecossistema em estudo?

a) Qual o padrão da variação do tamanho da população de espécies importantes?

b) Quais espécies têm um papel dominante ou crítico na manutenção do ecossistema? Qual sua distribuição, quais seus comportamentos funcionais?

c) Quais as condições (qualidade, quantidade, dinâmica) dos recursos físicos do ecossistema?

d) Quais os meios de interação entre os componentes ecológicos?

e) Quais as fontes perturbadoras naturais ou humanas já existentes (fogo, poluição do ar, etc.)? E com qual intensidade e freqüência elas ocorrem?

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Teste dos efeitos da ação e Teste dos efeitos da ação e Previsão dos efeitos das açõesPrevisão dos efeitos das ações

Quais serão os maiores efeitos da ação proposta? E o que se sabe sobre:

a) Estudos de caso: extrapolação do efeito semelhante em um ecossistema semelhante.

b) Modelagem: Previsões de modelos conceituais ou quantitativos da interação no ecossistema.

c) Análises biológicas e estudos microbiológicos: os efeitos de simulação de distúrbio no ecossistema, sob condições controladas.

d) Estudos de perturbação de campo: resposta ao distúrbio experimental em uma parte da área do projeto proposto.

e) Considerações teóricas: Previsões do efeito segundo uma teoria ecológica.

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Estimativa da probabilidade das previsõesEstimativa da probabilidade das previsões

a) Qual a probabilidade dos eventos prognosticados ocorrerem?

b) Como precisamente podem ser estimadas as magnitudes e probabilidades de impactos?

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Estimativa da probabilidade das previsõesEstimativa da probabilidade das previsões

Previsão por inferência

Estatística

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Resumo e análise dos dados obtidosResumo e análise dos dados obtidos

a) Como podem os dados obtidos serem resumidos em tabelas, gráficos, etc?

b) Qual a interpretação ecológica desses dados?

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Fase IV - Fase IV - Avaliação significativa dos dadosAvaliação significativa dos dados

obtidosobtidos

• Organização dos dados já obtidos;• Avaliação da significância do impacto: questão

subjetiva?• Necessidade de inclusão de impactos sociais;• Grande quantidade de dados: complexidade - de acordo

com a necessidade do planejador escolha da significância em relação a interferência em seus interesses.

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Fase V - Fase V - Considerando alternativas para as Considerando alternativas para as ações propostasações propostas

• Projeto proposto: alternativas para enquadrar-se nas questões ambientais;

• Sem impacto = sem mudanças;• Sem impacto = sem projeto;• Consolidar impactos diretos e indiretos;• Comparações entre alternativas: deve ser examinado

possíveis conflitos com políticas e planos preexistentes, examinar ações de conservação de energia e dos recursos naturais.

• Mitigação dos impactos ambientais adversos

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Fase VI e VII - Fase VI e VII - Tomando decisões e pós-Tomando decisões e pós-monitoramentomonitoramento

• Processo de tomada de decisão: cumprimento das leis específicas e interesse dos empreendedores;

• Monitoramento dos efeitos previstos;• Ações de modificação dependendo dos resultados

obtidos;

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Identificação dos Impactos Ambientais decorrentes da Termoelétrica, compreendendo desde seu projeto, sua instalação e sua operação;

Caracterização dos Impactos identificados. (ex. emissões de poluentes atmosféricos: quais são, o que afetam/influenciam)

Geração Termoelétrica

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Valorização ou desvalorização das áreas próximas;Alteração da vegetação nativa e meio biótico;Uso do Solo, disponibilidade de rec. Hídricos; Redução da permeabilidade do solo;Contaminação da água, ar e solo;Zoneamento;Ruídos;Geração de resíduos;Impactos sociais: empregos, fornecimento de energia, maior acessibilidade ao conhecimento;

Alguns Impactos da Geração Termoelétrica

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Interdisciplinariedade para identificação e descriçãoDos impactos ambientais;

Ainda é privilegiado o aspecto econômico em relação aos ambientais, muitas mudanças dessa situação estão ocorrendo: tendência futura é privilegiar os aspectos ambientais

Observações Pertinentes

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Bibliografia:Curso de Especialização em Gestão e Tecnologias Ambientais- 2004 – Sánchez, Luiz E. - PECEEcological Impact Assessment as a Discipline; Westman, W. E.