V—N. 1.346 RIO DE JANEIRO—SABBADO, 18 DE MARÇO DE 1905...

6
Director-EDMUNDO BITTENCOURT Krsmiresss- _3B_____s__B___K-2sgBa_______aBiau^ Armo V—N. 1.346 ,RIO DE JANEIRO—SABBADO, 18 DE MARÇO DE 1905| Redaccão—Rua Moreira César ii. 117 qui tos Se incumbo agora ao Correio dn tilã-tihã ir divulgando a verdade, cujo ãppãrecimehlo nas suas còlumnas foi impedido pela providencia legal as trancara apósos aconlecini i;n- de novembro, sóbo de ponlo o desempenho do dever, que lhe corre, Jt; dar a lume o se.u opporluno com- nietilario sobre taes fados, commeti- tario cíictatorialmente vedado, sem que se achasse adopt.ula aquella pro- videhcia, isto 6, quando ainda não vigorava o estado de silio a que, du- rante quatro longos me*/.es, esteve sub.net.ida a capital da R 'publica. Operou-se tão clamoroso alfetitado por elíeito da intervenção anarchica e brutal da policia, representando o arbítrio com que, naquella crise do podei*, o sr. Rodrigues Alves fio mesmo tempo que «ícautelava a sua conservação na presidência da Repu- blica invocando a lei, violava e lu- dibriava, com a lei, os princípios da propriedade o da liberdade essen- ciaes nas nações ainda menos ciyih- zadas; e o fazia cedendo a impulsos ódientos e vingativos que se escuda- vam nos pareceres de alguns dos seus irritados oumplices de abusos, erros e corsupção publica. Por isso, aqui reproduzimos aquelle commentario que, como titulo «aci- ma, foi impresso na-edição do dia \o de novembro, confiscada pela policia para indigna satisfação desses ran- cores c vindictas. Todos lastimámos as.scenas que se tém desenrolado nas ruas desta cidade nestes tres dias ; mas ulo sc pôde, com justiça, responsabilizar pelos tristes acontecimen- tos os que se oppozcratn á decretação da vaccina obrigatória. A responsabilidade é toda do governo, que resolveu impor, cita- tasse o que custasse, medida tio antipa- tliica ao povo. Não faltaram avisos ao governo e avisos cuja origem uSo lhe podia ser suspeita. Foram seus melhores amigos na imprensa que o advertiram das contrariedades e perigos, caso persistisse em levar por ilcatitc o capricho de toruar obrigatória a vaccina, geralmente repellida. O governo cerrou ouvidos ás prudentes c desinteres- sad.is advertências, porque o governo en- tende que tudo é licito e tudo pódc tentar contra o povo brasileiro, cuja mansidão Be tornou proverbial. Nlo foi o Correio da Manhtí, que os ami- taxam, sem justiça, de Insti- blica aos srs. Baumaun üanold & C. e outros pela rescisão do contrasto sobro burgos agri- 00IH3 0 Tliesouro Federal recebeu as seguintes quantias! 33:7!I0!51_ e Ibrs. J.SiO—19—12, da (le- legiiislii iio ilea-á-, it2:UT|4**«, da ile Santa Ca Uia- rina; Ibrs. !)— 7:1— li—i. da do Maranhão e .l:-ii |i.i9, da Alfândega do 1'arà. CAMBIO Curso ofücial 90 _*v 13 15;16 68J Praças Sobre Londres . Paris Hamburgo841 > liuliaPortugalSobro Nova YorkLibra esterlina em moeda Ouro nacional em vales, por líuOt) Bancário18 7|_ C. Matriz13 7[8 _ rlstn 13 13 16 693 851 601 3li6 3.579 17.636 1.915 14 d íl d. FÜNERAES DO BRIO n.nit- da Airnuil ._a H enda (lo dia 1 a 16 : Renda do dia 17: Em papel,•¦••>. Em ouio Bm egual período de 1901 3.133.11_$7_3 214 _50$543 77 3021i.O 3:485:066 :.69 3.51S:761i766 HOJE Está de din 4 repartição central de Policia o dr. i * delegado auxiliar. MISSAS Rezam-se as seguintes i por alma de d. Aon laide iias Chagas Nascimf.nto Acosta, á» 8 boras, nn egreja de Santo Antônio dos Pobres ; do dr. Octavio AbOLPUO Vianna, áa 9 horas, na matriz ue S. José, da professora Makietta liUAHTB de Souza, ás 9 lioras, na egreja de Santa Rita i de Antônio da Silva Sampaio (f anniversario, às'J lioras, oa egreja de Nossa Senhora da Concoição ; do capitão de mar e guerra José Gonçalves Leite, ás 9 horas, na egreja de Nossa Senhora da Lampadosa. ' A' NOITE : S. PEDRO.—Mignon- RECREIO—Os milagres de S. Benedicto- CARLOS GOMES.—O sub-prefeito de Chateou Buzard. S. JOSB'.—A Capital Federal. Do Illustro embaixador americano sr. David E. Thompson recebemos amável visita, que registamos penhorados. Conferenciou hontem demoradamente com o ministro da Fazenda o dr. übaldi- no do Amaral, director do Banco da Re- publica, do pessoa autorizada tivemos a informação de que s. s. reiterou o seu pe- dido de demissão daquelle cargo. Devemos ainda acerescentar que, ante- hontem, o dr. Eworlon, secretario do dr. Bulhões, procurou o dr. übuldino o teve com s. s. também demorada conferência. CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, 63. ,,o_ do governo .rgito systematlco dc u opposiçSo áa tulçOes c aos seus boniens •>, o único que mostrou ao governo os perigos de adoptar umajmediiia que toda a população rcpellia. Foram quasi todos om jornaes desta capital, ¦d começar pelo /ornai do Commercio, follia essencialmente conservadora e de cuja sinceridade utCo era licito ao governo du- vidar. Todos, cutretatito, viram baldados seus esforços c triumphattte a treslottcada teimosia do governo. Coui inexplicável açOdamcuto, conforme observava lioutcm um des nossos col- legas, mal era sanecionada a lei da vae- cinnçao obrigatória, ji se forgicava um rcgtilaniento que requintava todos oa ri- gores esperados para impor i população a medida contra a qual cia evidente a sua opposiçSo c dc todo provável a sua resis- tencia. O ministro do Interior, a quem cumpria modorar os impulsos do fauatis- mo intolerante do auetor do projectado regulamento, longe dc fazcl-o, anima-o, applaudc-o.acccita o seu trabalho, quando in limine devia tel-o rejeitado. Faz mais : divulga-o, dc modo que era fatal «cu apparecimcnto na Imprensa, a que sc sc- entram, como era de esperar, geraes pro- testas, unanime coodcmnaçSo, que 6 pena tenham degenerado nas tristíssimas oceur- rendas dc que tem sido scenario o centro da cidade nestes últimos dias, Em toda essa celeuma levantada pela vaccina obrigatória, partiram dos adver- snrios n essa medida os melhores conse* lhos. ü governo considerou-os suspeitos, attrilmindo aos menos nobres intuitos dc fazer-lho opposiçSo a todo o transe avisos e conselhos, que obedeciam a sentimeutos mais elevados, ao desejo dc libertar o paiz tic complicações que lhe estorvam o pro- cresso o Impedem que pacificamente se desenvolva c desastoiubradamcutc attitija cs seus altos destinos. 17, pois, culpado o governo de comtne- morarmos lugubrcmente os quinze annos da Kopublica, a qual, sonhada como regi* meu mais liberal que o Império, ni reali- ilido sc tem convertido cm regimen dc iiisupportavcl opprcssSo e tyrauuia, meu- titulo a toilas suas as promessas. Importa, todavia, nlo descrer da Repu- blica, pois este governo ainda nlo vigora i\ Urasii, nada podendo haver dc menos republicano do que aquillo que temos com este nome. Ej* injusto responsabilizar o (¦> .tema republicano por todos os males qr.e nos affligcm, quando elle e a primei* r_ vietima dos seus cxplorailorc-s. Cumpram todos os republicanos sinceros . dever dc salvar a Republica, honrando os esforços dos que a implantaram no Bra&ü _etu outra preoccupaçao que a fe!:- cidade «Io povo c a urAudc-ic prosperidade Ca pátria. Vidal .—_*¦>.•*• ** Tópicos e Noticias o TE/nPC •oi ..iMücasta •»«•*«. Mv«!Ti«nl« «uidado- * t.nn-eratuML *.sun«to tlii-rusom-iros «-.o »*.« o. U«..» ÜO* 4 UU.ÍUM. «H »-« StAÚAt* .. ..« liCaUài, -**v-*»**- HONTEM O professor Emilio Kraepelin, da Uni- vorsidade do Munich, em carta que di- rlgiu ao dr. Afranio Peixoto, director do Hospital Nacional de Alienados, raanifes- tou desejos de visitar o Brasil, para aqui estudar as moléstias meutaes dos paizes tropicaes. O ministro do interior, na conferência que hontem teve com o dr. Afranio, au- torizou-o a convidar aqueilo sábio euro- peu a vir ao nosso paiz, devendo ser lios- podado nesta capital por conta do Es- tado. fcjcafi!, ãssucár ii oiíiroii (íehèroa do paiz. llua Municipal, *._!. Hio do Janeiro. MODELO DE INCÚRIA Na Alfândega, armazém n. 9, existe, desde 1901, uma caixa descarregada do vapor Salust, a qual, por uSo ter sido até hoje reclamada, vae ser vendida ciuieillo. Quer o publico saber a. quem pertence cila? Ao ministério da guerra I Assim se vio os dinheiros públicos,con- sumidos ora pelo relaxamento, ora pelo roubo. PERFUMARIAS, !*• Ilcrmanny & C. Gls. Dias G5. Ao ministro do interior foram hontem endereçados da Bahia vários telegrammas de congratulações o agradecimentos por rnotivo.de haver sido aberto o credito paru oceorrer As despezas com a reeonstrueção edifício da Faculdade do Medicina da- quelln capital, Firmam esses telegrammas o director daquello estabelecimento do ensino, pes- soai administrativo e os professores da Faculdade, drs. Braz do Amaral, Nina Ho- drigues, fluilhertno Bobello, Forlttnnto Silva, José Olympio, Alexamlro Cerquei- rn, Almeida Õouvâa,JpfloGerqueira,Cárló8 Freitas, Carneiro do Campos, Frederico Rebello, Augusto Vianna, Anselmo Fon- seca, Alfredo Magalhães, Josino Cotias, Anísio Circundes, Oonçalo Muniz, Freire do Carvalho, Ferreira Santos, Pacifico Pereira, Manoel Araujo, loão Frócs, Pedro Celestino. Pedro Carrascosa, Pacheco Mendes, Aurélio Vianna o Victorio Falcão. PERFUMARIAS Os srs. Luiz Hermauny it C,estimados importadores dc perfumarias desla praça, estabelecidos i rua Gonçalves Dias 65, chamam a attcnçSo da sua numerosa fre- guezia, para a baixa de preços que aca- bani de fazer cm todos os artigos uo seu estabelecimento, attctidendo & subida do cambio, notificando que os ditos artigos slo legítimos c recebidos directamente dos principàes fabricantes europeus. DUARDO akau-u .*» «*•• conimlísarlos de ici.é. assucar e outros «.-.meros Uo pau. Kua DUARDO ARAUJO o. C. av e ou Municipal, -'- um ue O conselheiro Andrade Figueira recorreu em dala de hontem para o Supremo Tri- bunal Fe eral do despacho do juiz fede- ral dr. Pires do Albuquerque pronun- ciando o seu constituinte Luiz Pinto de Andrade, implicado nos suecessos de 13 e li do novembro do anno findo, como eouspirador.^^^ IDEAL, "'lt* ia?, marca v>>aiio, o melhor dos papeis em livros para .-ittarros. O fazendeiro escravocrata, o adhcsista sem e sem princípios, educado no convívio das senzalas, a cujas mSos, por desgraça deste paiz, foram parar os desti- nos da Republica, tem-na reduzida a um regimen de humilhações e vilipendios. Sem jamais deslivelar a mascara de he- dionda hypocrisia, comparece até aos pés de Deus para orar, depois de ter encharca- do de lagrimas o coraçSo de pobres mulhe- res, que se vêem hoje na viuvez,entregues á mais negra miséria, sem terem ao lado um amparo em que se arrimem nos transes afflictivos. Sob o governo desse conselheiro vasio e sorna, que mette a mSo nos cofres publi- cos e compra palacetes para sua residen- cia particular, que jejúa, beija bentinhos como os míseros escravos dc sua fazenda, e faz peregrinações, mas nega esmola ao3 "obres e nSo se commovc deante da dôr _ i do infortúnio mais sagrado; sob esse governo, a Republica tornou-se o flagello dos homens de honra e de caracter e^fez-se o paraíso de todas as marcas de tratan- tes. Para estes todas as distincçSes e os mais largos favores; para aquelles todas as perseguiçííes e os crimes mais sombrios, desde o recalcar do brio até o assassinato cobarde, consummado lentamente, com o auxilio dos instrumentos mais vis e re- pcllentes. Ainda hontem, nestas còlumnas, onde a verdade refulge, foi exposta uma das paginas mais negras da triste historia destes dias. Foi dolorosa a impressSo pro- duzida pelo quadro lutuoso feito de bai- zezas, ao qua!* entretanto, faltou este traço de dura crueldade í* morto o general Travassos, o governo negou o cadavef aa piedoso carinho da familia, que o recla- mára. Mas a profanaçSo foi além. Depois daquelle golpe de ódio implaca- vel e selvagem, que tripudia mesmo dean- te da serenidade da morte, veiu o des- respeito ao corpo ainda quente do nobre soldado : o marechal Argollo, num requinte de bajulaçSo ou maldade, negou-lhe as honras fúnebres. Aos inimigos da pátria, na guerra entre nações, se têm prestado sempre o culto a memória dos mortos. Aqui, nesta Repu- blica nefaria, o governo nSo reconhece méritos, rasga dragonas conquistadas com dignidade e honra. Apavorava-o, talvez, a ides de que, ante o esquife do magnânimo U'do gene- ral, se levantasse a força publica, num pa- triotico movimento de dôr e desafronta, numa justa revolta contra o bárbaro as- sassinato. Esse crime, si nSo foi desde logo vinga- do, ha de abalar um dia a consciência dos nossos soldados, si é que elles nlo dese- jam passar aos olhos nSo s6 do Brasil mas do mundo inteiro, como uma multidão de insensíveis, incapazes de reagir contra a chicotada vibrada ás faces dc todo o exer- cito. Agora, li está Lauro Sodré, official illustre, lente de uma Escola Militar, preso a bordo de um navio de guerra, c incommunicavel, apezar de havermos vol- tado ao regimen das garantias constitu* cionaes. Nao o quiseram confiar aguarda de seus companheiros d'armas. Manda- ram-n'o, bem como ao general Olympio da Silveira, para bordo de navios dc guer- ra, receiosos dc que a approximação dei- les fizesse nascer no coraçSo do Exercito um impeto reivindicador de seus brios. E o silencio cm que se tem mantido o Exercito novas forças vae dando ao go- verno para proseguir no caminho das per- scguiçSes e das villanias. Hontem mesmo, o ministro da guerra ordenou a prisSo do corouel Serzedelio Correia numa fortaleza. E por que? Porque esse militar, em ar- tigos sob sua assignatura, defendeu-se dc aceusações formuladas por um deputado, membro da oligarchia que explora o esta- do do Pará. Presta assim o ministro da guerra, ás claras, despejadamente, sem considerações, directo apoio a uma facçSo politica dominante, esquecendo a humi- lhaç-o infligida ao Exercito iuteiro. E tudo isto, porque o sr. Rodrigues Alves precisa do apoio dos satrapàà pa- racnses para fazer vingar a candidatura desse saltcador politico que se chama— Bemardino de Campos. Quando, no regimen monarchico, o ge- neral Cunha Mattos foi censurado por se ter defendido, pela imprensa, dc impu* tações do deputado Sini| licio de Rezende, representante do Piauhy, caso perfeita- mente idêntico ao de hoje, todos os raili- tares de terra, tendo A frente o visconde dc Pelotas, senador do imperio, viram uma affronta aos brios de sua classe e o defenderam com calor c vehemeucia. Foi dahi que nasceu a qucslSo militar, origem remota da l.epublica no Brasil, O visconde de Ouro Preto, um dos homens que mais alto têm levantado o nome deste paiz, e que pelo caracter c pelo saber conquistou o respeito c a vene- raçSo de todos os brasileiros, foi também aceusado de querer amesquinhar o Exer- cito. No entretanto, naqucllc tempo, não se assassinaram generaes, nJo se deporta- ram soldados para regiões inhospitas como o Acre, nSo se recolheram officiaes superiores cm navios da marinha dc guerra, nem oceorreu a estadista nenhum a idéa dc demittiro Exercito da confiança da naçSo, creando para substituil o uma numerosa guarda dc pretorianos poli- ciaes. Hoje, sob a presidência dc um conse- lheiro somnolento e pulha, dominado por uma corte dc pirralhos c comedores des- carados, o ministro da guerra, uni gcue- ral, melifi os pés nas mais altas patentes, pisa os mais altos galões, e o Exercito permanece Impassível. Como é cortante e desanimadora a in- sensibilidade dc agora,., Reconstituída a mesa, foi pelo i* secre- tario lida a acta da sessão realizada em 28 de fevereiro ultimo, sendo a mesma approvada unanimemente. O presidente da assembléa, abdicando de seus direitos, propoz que a assembléa indicasse os sócios que deveriam servir como escrutinadores dos votos recebidos nas diversas cédulas. Para esse cargo foram designados os srs. Segadas Vianna o Affonso Burlama- qui, que tomaram assento nas duas extre- midades da mesa oecupada pelos delega- dos à assembléa. Opresidente, depois de fazer o desdo- bramento das funeções do cada nm dos membros do conselho, e mostrar a im- portancia da nugna que ali se iria travar, procedeu à eleição, cujo resultado foi o seguinte : Directoria : presidente," Julio Miguel de Freitas; yico.-preiy.ente, Fridotlno Car- doso ; 1' secretario, A«'.liu' Ferreira Ma- LAURO SODRÉ E A GALUMN1A OFFlCiAL chado Gr,mar.es ; 2 secretario, João Vieira de Soadas Vianna; í- íhesoureiro, José Ant, nio de Castro Silva ; 2' tbesou- reiro, Jcftb Baptista Lopes (2); bibüotbe- cario, l.iignrdo Ferreira de Carvalhí:; pro- curador, Alfredo Estaçio dc Faria>i Conselho : Jost, Pereira C. Souza, Al varo Frederico Thedim Lobo, Cypriano de Oliveira Costa, condo de Avellar, Agos- tinho Joaquim Ferreira, Francisco Anto- nio de Mello Carneiro, Manoel Lopes de Carvalho, Álvaro Teixeira de Castro e Julio Delage. YESUVIO, marca Vk.do, cigarros de papel aiubreado e fumo fraco, feitos à mâo, com lindíssima collecção de photographlas colori- daa. Ultima novidade. Qual deve ser o futuro ,,.fresidente da Republica? Publicaremos"íffl-nhsr^-^uraÇ***> «eral do plebiscito aberto por esta folbíriiJõlfi*- panhada dos retratos dos tres cidadãos que obtiveram maior numero do suffragios:—Kàu elles os srs. senador Lauro Sodré, visconde de Ouro Preto e senador Ruy Barbosa. Si houver espaço, publicaremos também algumas das declarações de voto recebidas hontem. —— mn ,..-.-—, A delegacia fiscal de S. Paulo foi au- torizada a receber da superintendência da E. F. Sorocabana, o saldo de .90:0003 o a entregar-lhe a quantia dc 575:08385.'ii para pagamento dus despezas realizadas até 31 de dezembro de 1904. Com o recebimento do saldo e a somma anteriormente entregue de 3.327:3088506 oleva-se a receita da mesma estrada a 3.817:30S8r)00,montan(lo a despeza nn mes- mn periodo cora a entrega de 575:083S52'i a 3.153:29.$900. Por abi verifica-se, um saldo de 6(>'i:013S0.G a favor do Tliesouro. COLLEGIO ABÍLIO abril. Matrículas at_ 1- de Ji ingos e Respincjos W prisão do coronel Serzedelio Ante-hontem, guerra expediu a tarde, o ministro da nr.i aviso reservado ao Com graude reducçã.) de preços continua a exposição do novo sortimento de roupas feitas da Casa Colombo. chefe do ealado-maiot determinando a: prisío, por 5 dias, do coronel do corpo dc j engenheiros Inuocencio Serzedelio Corrêa, na fortatc.a dc S. Joio. hontem toi entregue esse aviso ao general Salles, que. acto continuo, o cn-! v.ou ao general Mcdc-tino. chefe do depar- lamento de engenharia; afim dt que essa iut«*ridadc cxeciUssc as ordeus ali con- tidas. Scieatificado do conteúdo do aviso, o director de engenharia «leterminon que o coronci Campello França fosse cííectuar a pri.io. Esse official dirigiu-se imuie- dutamente para a ma Aguiar n. 27, resi- dencia do coronci Serzedelio, onde deu Foi autorizado p despacho livre de dl" reitos para 800 barricas de cimento impor tadas nela Companhia Docas de Santos. c destinadas a construcçâo do edillcio de su* sede, na Avenida Central, ne.la canital. A NOITE TEBRIVEL Tranze medonho que so não descrevo) Trágica noite de liorrlilo pavor l llavla faces brancas como neve... Oli ccusl que horror I Batiam queixos-denio contra dente; Em logar do Morpheu reinava o Sustoi Entre os soldados se movia a gente A multo custo. íis noticias chegavam como balas O pânico a espalhar por toda a parte I Chega o Argollo; —oh ferro i abramos alas A Bouapnrte... Com tremuras na voz os lábios move» ²Vae pegar fogo o Rio de Janeiro l E espirra a se lembrar do dia nova De fevereiro... Vão chegando os lieròes do engrossamento, Para dar forças ao governo amigo 1'romptos a airir o chambre no momento Do perigo A ntmosplicra estava negra e tetrica, 1'alrava no alto a imagem da Agonia E d zem que até mesmo a luz olcctrlca Tremcluzia... Tal como de alto mar entre os escolhos Olha o nauta medroso para os c.os, Aquella .ente toda tinha os ollios Nos chapéos. O Seabra as fortes almas espartanas Lembrava; e eu delle consegui ouvir« ²Foi a primeira vez que tive ganas De .. sair. O Lauro Muller, fino como um espeto Que é nn govornação pau de estandarte, Resmungou cu sou magro, eu me mfitto Em qualquer parto .. ²Que fique mesmo cm terra o presidente A esti resolução nlngucin se opponha. Si elle embarcar é o uiaiio. minha gente-» Brada o Noronha. Pelo Cattete andava todo o bando Ue um lado para outro, aos encnntrôes, E o Muniz Freire quasi Ia pisando No Bulhões. D:z o Anísio de Abreu i vejam você». Bala náo é, ne:r. nunca foi brinquedo, E emflm quem tem pescoço de francês Também tem medo. O Valois. balbuclando o Uiserere, Entra num quarto. Aonde raes Valois! _ Eu vou Ui dentro, seu Galdino espero Que eu saio já* Ficou tudo maluco, a pedir ducha, E o presidente formava o plano De na defesa aproveitar p*ra bucha O Cassiano. Os revoltosos movem-se ligeiros, cuido ouvir bem próximos p.ilopesl E vae metter-se atráz do3 refosteíros O João Lopes- E emquanto que a defesa se discute, Anda num frenezi extraordinário, A maldizer a falta de um vertnouth, O Belisario. A noite foi longa e tenebrosa. Durou quatro mezes. Envolveu-a o terror bran- co dos chucaes, nuvem negra que suece- de A passagem heróica dos leões. Mas por isso mesmo que foi longa e tenebrosa, a noite ha do ser generosamente fecunda a a madrugada que desponta entre roseos clarões é prenunciadora dos grandes dias da reivindicação da_verdade, do triumpho da historia sobre a*chronica ad usum dei- phini, da victoria do direito sobro o so- phisma. A justiça immanente vae reoecupar o seu posto usurpado -pelos processos po- liciaes da delação anouyma e da denun- cia rastejante. ÀijRolla i-irensa, deshonra e vergo- nha do nobilissiui- sacerdócio que nos paizes livres 6 real mento ur' "stado no estado, porque vivo do publico a cuje. único serviço se entrega, aquella imprensa* que o üc!;íi'*o mais genial e mais cynico do eeculo XIX 'comprava-_ pagava com o fundo dos reptis, formido do imposto sobre a prostituição, vive e se alimenta das trevas que dominam, em certos pe- riodos históricos, o curso normal e pro- gressivo da vida. Cumpre a sua tarefa iu gloria o nefanda qüo evoca o Aretino, e com o pamphletario das tyraunias oppro- briosas e immundas, levanta das caligens da edade media as vergonhas das repu- blicas e das souhorias italianas de Vone- za e de Gênova, dos Vitelli, dos Carrara e dos Malatesta. Era o regimen da espionagem e da tor* tura, do veneno e do punhal ; e â sua sombra campeava a penna vendida dos libellistas obscenos, na faina de justificar literariamente os crimes hediondos dos últimos restos do feudalismo. Mas, surgiam vingadores eloqüentes, a rasgar com os fulgores das pennas que nHn .ranhecem outro senhor senão a consciencia-rs-^Brjf^dessas épocas de torpor o de morte, a oscaipelHr &-V„rHUDI_ dade dos tyrannos e a baixeza dos seus apologistas com a palavra tacitiana, ho* mens inteiros como os Compagni, os Var* chi, os Machiavel. E' nas paginas marmóreas desses es- criptores de alma do aço, é nas taboas imraorredouras desses historiadores da consciência adamantina, que vivia e se perpetuava o espirito da humanidade, na sua ascensão continua (e nenhuma poten- cia ephemera do lyranetes transitórios a pôde reter) para o futuro domínio da li- herdade e da justiça.. Seria descrer da força suprema do direi- to e da civilisação, suppor que uma na- ção so pôde crystalizar definitivamente num regimen que. baseado na tyrannia monarcíiica do principo ou na senhoria republicana das oligarchias, encontra nus pennas pagas a preço de ouro, os seus pânegyrlstas.. Sobro a atmosp.ie.a sanguiolnnta e sombria dessas organizações políticas,nas quaes parece mergulhar a dignidade e a rijezá do indivíduo o do povo.pairara con- seiencias quo so não vendem nem so do- hram e nas quaes passa o sopro castiga- dor da justiça, o vento libertador da ver- dade. Essas consciências são a força quo éter- nizn no bronze da historia a lula perma- nente o incessante do povo contra a ty- rannia, o chamam-se Sócrates, Spar- tacus, Jesus Christo, Dante, S. Gregorio, Tliomas Moro, Machiavel, João HiisSí Liithoro, Voltaire e syniboli/.ain as se- ciliares elaborações revolucionárias que transformam a escravatura no servilismo o e te no salariado o prepara o advento do trabalho livre numa sociedado de eguaes. Todos ns grandes violentos da historia conceberam a louca pretensão do fazer calar a voz reperctitnlora dessas conscien- cias que a lei fatal do progresso une entre si como pela virtude magnética de um élo de ferro. Mas passaram os regimens ali- cercados no terror das legiões dos preto- rianns e a consciência da historia não escureceu, não sc apagou, não se sumiu. Ella perpotna-so, clama, prophetisa, in- cita, reergue. A longa noite durou quatro mezes e houve quem a julgasse eterna, porque os vis instrumentos da calutnnia ofücial, os torpes panegiristas da mentira histórica appareceram, com as mãos estendidas, offerecendo as suas pennas temperadas no lodo e na chacina, para enloar o hi.sannah aos vencedores de um dia, ba- fejados pelo acaso, o crear em redor dos vencidos as lendas da ignomínia. Illudiram-se pensando que a calumnia e a mentira dominariam para todo o sempre entenebrecendo a verdade, adulterando os factos, negando a luz do dia, falseando a realidade, inventando circumstancias, en- nodoando as reputações mais sólidas, aviltando os caracteres mais nobre*:, ten tanio anniquilar as famas mais puras. A noite foi longa. Do 15 de novembro a 15 de março decorreram quatro mezes, mas a aurora da verdade surgiu, dissipou as nuvens quo encobriam a estatua sym- bolloa da historia, rasgou a mortalha que envolvia o corpo vivo e forte da nação. ICsse expediento dos governos fracos, que não contam com o escudo do apoio popular—o estado de sitio, nãoé processo definitivo nrm permanente da politica n'iim paiz educado no culto das suas li- herdades. Bastou que faltassem os pretextos justi- Qcativos da sua continuação para que a verdade, em toda sua nudez forte, as oligarchias avassalaram todos cs po- deres e neiles so perpetuam, « opposição não podo esperar da evolução lenta dos partidos a hora do triumpho de suas idéas, o fatalmente ha-de converter-se em aggremiações que conspiram—a revolu- ção, mais do que um direito, é uma ne- cessidade. Mais de que uma necessida- de, é a lógica inevitável da historia. Está alii um homem que encontra em si todas as forças que a nação sustenta para a sua defesa dos perigos externos, para a conservação da sua ordem inter- na; todo o iiiachiuismo complicado c po- deroso da administração publica; o tno- souro; a justiça, o parlamento. Esso ho- mem não é o ezarewitch de ,'liontcm, pae do czar de amanhã, mas dispõe do mesmo poderio. Chama-se, entretanto, presidente "Munia republica c diz-se o eleito do um povo. Mas uu, •''¦vo quo não vae is '{,'_".'.'' não elege ninguém u o «íü.i alu eslú itttifíilàh- dp-sp pri redor du trapias unidas pelo laço da corrupç; ãiáentp da" Republica 6 o proeti- uma commanditc de vinte sa- Fortalece-lhe o espirito, garante-lhe o nome das injurias do tempo o da malva- dez humana. Como nossentimos bem publicando essa prova rútila, sonora, cantante da verdade: como deve sentir-se alegre o oòvo brosl- leiro ao saber quo Lauro Sõdrá é digno do] seu amer e da sua confiança* que das do-: lorosas provas de li de novembro a sua tigura sobe magestusa o triumphal para as supremas ascensões gloria, para os grandes serviços quo a pátria espera da sua obra. Destas còlumnas que o fizeram saliir d* quieto rematiso «lo seu lar feliz, para fazer jús A confiança do povo desta grande ei- dade generosa, saudámos mais unia vez o senador da Republica, único eleito das limas; o soldado cuja espada é uma ga- railtia da liberdade; o grande cidadão que poz em risco a vida, a felicidade, as lion* ras, as prebendas para por-se á frento da mocidade invicta da Escola Militar o in- dicar ao Brasil o caminho da _ua gloria, do seu progresso, do seu esplendor do nação, da sua prosperidade de povo livre» forte, feliz. -Tesiomuuho decisivo Sabido ó que foi o dr. Alfredo Harcellos quem prestou soecorros medicus ao dr. readquirisse o seu imperio. A historia de 14 de novembro, docu- mentada e real, entroii em começo. vimos quaes os elementos cobardes e tremebtindos que constituem o pessoal r bi >i -iiüstro da f-Mttda cea-altou p Tribunal .eu* .-jl-r* a .«fc-rlur.* «lo credito «l« ré.t -wl, «i-Mim-Uos à eonolu*-.!* «tas oK*» no d úa AMOÕt-íao U.mm«rcul do H,o rottta r»»s-i-iiu» «lua» ipobve* «lo «npw»- tesão uo aa&o ú* t****' Fa «•*»•,_,_* k rroc«-r««»rt» «-«ral rXtpa b.-.pxt e*tx* -rrecawtsx *w*t*ll«U pulo juuo »¦ >»r_i «,_ l-.i*UtctO ledír-l. ¦>**« •»*»•**•..>•<* d* .-'-._ tia uu«*-*ipi**<« «le u*a<o -* r\tv~- em compauVia do preso, para o cães "Píia roux. Ahi anibo* emrjarciram no reboca- dor Sern-ida Vasptes, que os levou i for- utc:a de S. JoSo. A*s 7 li* da noite precií«uaente atracou o rebocador i fortsitía, sendo o coronel SerícdcUo «coibido to estado-maior ío 6* bauiUJo «lc artilhferíâ. Associação dos Empregados no Commercio Tcmlo a directoria ultimamente eieüa -enunciado o seu mandato logo apôs o aclo da eleição, reuniram-se hontem, no salão n«.br«\ os sócios dessa asàixiaçào, eni assembléa deliberativa pnm, em re- uniãv. cxtraor.linaria, eleg-r os novos cumprimento i ordem recebida, seguindo, m,.robros «to conselho administrativo. A'-s " boras e 3*1 da noite, pr_-.en!c erânde numero de sócios, foi tberla a ses- iâo pelo sr. Manael Francisco de Araujo, pr«5sideuíe da associação «-(ue, depois de agradecer a pres n*J» dos associada, ex- piieou os fins que determinaram * reunião. Km seguida declarou a me_a que a as- sembiéa «ieveria aedauu. o s«-<io a quem cabia a direitto dos trabilhos.daquella ira.**">.tante reunião. l^or prop*$ta ^a um dos presentes, foi acciamado presidente da a_*vembi.a o sr. Joaquim Carvalho da Silva Magalhães. Tomando assento na cadeira da pr«*- iidencía, chamou para _*ere__rarei_i os trabalhos os srs. Macc-el TlUar e Luiz dca S-ato*. * S/H-UTURIS. a nor agua de «tia. O ministro da industria e viação ainda honteia não compareceu etu -.ua secre- No Silv«».tre, em t*ut r-esuiíncia. desça- chou vanos papeis de e-Xjjediente e con- fereovíi-.i eon os «irs. C-r.ea Sampaio e Paulo «ic frcaüa. Porém n-.osir.-.r.do que era um cabra macho, Que ninguém o vencia na defesa, Fernanda Prestes foi mct,e.--«: cm balio Dc unia mesa. E aqui relato um caso atsAs nataveU O Cândido Rodriguc», por ura tri;, Se metUa no bolso do inellavel Major Ksí.%. Ali por tada parle o horror se expande; E o Enéas vendo as coisas tio tr.a! rosut Quu por for ;3 fugir com o rapai ürarnie A's costa*. Foi uma noite tetrica e medonha Que cs cios nos livrem de uma no,te egual Qae r-iror' «jue b-sJburdla: que vergonha Dücon-mueai! Mas ea conftsso que nia teatro pena Do Argoiio, do Noroaha. dc niafaem, Eatxira fosse d*sasuad» a sceaa COafora-e rtesi... Mas depois it tio grandes toeras-ieirAi, Eu 8*toei a peasar ma*0i«:an*.í6la So labor sue -ata ter at lavadeirca Ca*T-eU*geBi*... * * * _ Minha bella. cicreoinha Em que é que pen-indo ettis ? - Estoa peasande ua %ca__rts_a tu, Se-bra, nao sies... Cj.-__-.. A C. lolitic-i sobre o qual se funda essa Kepu .lica dc mentira que ahi está; vimo como se manda matar um heróe cabido e a que gente está entregue o Kxercito, garantia da nossa independência e das nossas franquias de povo alforriado e se- nhor dc si. Dia a dia, iremos desvendando em toda a sua monstruosa eslructura, aos olhos da nação, o frágil edifício da mentira of- ficial; mostraremos a energia indomita do nosso povo rcpellindo os chanfaltios dos janizaros policiacs; mostraremos a salyra implacável, a sublime ironia que são pro- prias do povo, erguendo a barricada de papel de Porto Arthur para desafiar uma esquadra, um exercito, dois ministros e escarnecer todo um regimen*, mostrar.-* mos a bocea do leão recebendo a denun- cia anenvnia, transformada cm processo sttmmario de instrucção criminal; mo*- traremos as tragédias dos porões em que se aboletaram os deportados e o traiico mie desses infelizes se está fazendo 4 som- tíra «io governo nos pântano, miasmali- cos do Amazonas; mestraremos a proter- via do chefe de policia esboíeteando ei- dadàô* presos e a cobardia do governo da tyrannu,. F-òf, entretanto eleito. Eleito pelo seu antecessor, que pni* sua vez 0 ha- via sido quatro annos antes eu. ; -ga da sua traição aos seus correligionarioslrom- pidos com o presidente da época. Ainda assim, esse homem è o ehefo da Nação Brasileira e, por muito maculada quo soja a fonte dos seus poderes, esse homem deve ter o orgulho de ser o pro- meiro magistrado do seu paiz, o guarda das suas honras, o espelho das suas tra- (lições. A sua posição dà-lhe uma autori- dade que desconheceram entro nós dois imperadores c o regente do império. Emprcgal-a para levantar o brio da sua pátria, assegurar o bem estar aos seus conterrâneos, giirantir-lhes o oxercicio da justiça e da liberdade, devera ser a sua maior preoccupaçao. Isso devia ser o fulcro da sua esperan* "¦•¦• 'Q,K***f**ri_^o movei das suas principàes LpiraVesIndívírfe^^ poderia ser digno de um cheTirc-Sv^^^ brasileira si para distinguil-o e forta"? lecel-o fosse um governo de tolerância o generosidade. A sua tolerância mostrou-a provocando o povo a amotinar-se contra uma lei li- berticida, ameaça perenno suspensa sobro as cabeças da gente pobre o indefeza. A sua generosidade ostentou.a mandando enxovalhar, A custa dos cofres do The- souro, pelas cnlumnas do uma impronsa de reptis, o cidadão nobilissimo que, em nome do povo, A testa do uma phalange de jovens athlctns surgiu, chefiando uma revolução tão justa e legitima quanto aquella quo destruiu o imperio a pretox- to do empossai* o povo da plenitude dos seus direitos o, de faeto, para tornal-o uma massa ãmorpha que contempla ao longe, como uma multidão de niustilma- nos, a suecessão dos burgúezes paulistas, tyrannos de cavaignac, casaca c pince-nez, no supremo fastlgiò do poder. A revolução não triuinpliou. Matou-a, não a resistência ordenada o obediente do exercito. O único batalhão surto em campo f raternizou com a revolução. Mataram .n.á duas balas escapadas a esmo da carubina de um policial, u confusão quo so deter- minou, a ausência dos outros chefes que, i ultima hora, cobardemente, trahiram. Os chefes eram dois. Ambos foram fe- ridos. De como os tratou o governo, cs- tamos sabendo agora. Um foi mandado assassinar. O outro, o presidente da Re- publica, vencedor do acaso, não tevo co- rageni para dar-lhe o mesmo fim. Nào podendo fazel-o assassinar physicamente, mandou quo o assassinassem moral- mente. Não tendo o animo do príncipe Perfeito, nem o temperamento de um Hosas, assa- lariòú uma turba de Aretinos. li a cam- panha indocorosa começou. O chefe da revolução era ura fujão c um cobarde. lira um comediante, que dis- farçava um ferimento para colionestar a deserção no momento da luta. O trama da calumnia era perfeito como um soneto de Camões, habilmente onredado como um romance do iJiimas o a sciencia o p espi- ritismo foram postos a serviço dessa sum- ma infâmia. Os alviçarelros da perfidia e da vergo- nhn fizeram coro com os autores da co- media ludibribsà e do centro aos cantos mais longínquos deste paiz, enchendo as almas do estuiiefacção, passou a triste nova : Lauro Sodré fugiu I Bonita gloria para a democracia brasl* leira cm opposição ás oligarchias colli- gadas : 0 seu chefe fugiu da acção como uma creança ante um espectro nocturno 1 Gloria bonita para um paiz do 20 mi- lhões de homens: o candidato da consci- encia nacional, o director do movimento regenorador da Republica, um homem sem coragem, uni militar sem brio I Mas grande gloria também para o chefe supremo do governo ter A sua fren- te um adversário dessa ordem I Ahi o sr. Rodrigues Alves não tema alma dos heróçs que glorificam a bis- toria dos povos, nem a dos poetas que lhe cantam os trlumphos. Burgtiez sem nem enthusiasmo, sem laivos do csliictica, de harmonia ou de arte, não entendeu o quanto a sua figura sahio araesquinhada a mostrar que o seu contender era um homem lão pequeno... Os cavalheiros antigos faziam derivar do valor e da bravura dos seus adversa- rios a "medida do próprio valor c da pro- pria bravura. Nesse regimen, em que não lia adversa- rios mas inimigos, o chefe do Estado não tem a generosidade dos cavalheiros anti- gos, nào levanta o caracter do seu com- petidor. Manda-o amesquinhar e aviltar e não percebe que amesquinha o avilta a ***»«*, si próprio. Qua quando lhe surgiram pela írenle o_ re- presentantes de potencias európéaa. Aos annaes dos salafrários da imprensa- balcão oppiremos o inquérito do jorna- lismo independente c honesto. Daremos a palavra ãs victimas e aos heròes ob- seuros, para que a verdade toda sc saiba e a calumnia se enterre entre os vermes da podridão. Hoje vamt» apresentar cam o desenho nitíd.* e sr-jS, iro, com as cores vivas e éter* nas da verdade, o quadro mais humi- lhante qae ji neste paiz um governo de brasileiros apresentou aos seu», contida- dios e ao. povos eu.to*>* Num regimea como o noa», em que a unica arma da democracia, * urna, ê uma t*_:v.i_ia_i mentira írauduleati, em que atro longos mezes durou essa noite de trevas e perfidias. Mas eis que a madrugada surge no azul sereno da historia a proclamar a grande, a beiía, a radiosa verdade. Lauro Sodré não fugiu, Lauro Sodré não se feriu para recitar uma comedia. Lauro Sodré, ferido em condições extremamente graves, não abandonou os seus valentes companhei- ros, não desertou do seu posto. Leia o povo brasileiro a pagina que aqui em seguida publicamos ; formidável documento cm que a verdade brota iimpí- da c crv-dalina como a fonte de um dos grandes rios daquelle Amazonas, cm cuja margim Lauro Sodré embalou os seus primeiros sonhos de moço c dc rcpubli- cano. A calumnia está morta. A caiumma està desfeita. Oppom-.s a palavra de um b-imem ho* ne-.to,universalmcnte esti mado, um homem de sciencia, á dosbc-llctristas da mentira ofücial. Oppomos a narração circumstan- ciada, probante, definitiva, an romance procaz dos foiiicuianos da caiumnia go- vernamcnlal., A fin"Jra dc Lauro Sodre sabe nobih- Uia e^immicuía do depoimento qu*. pu- blicaaos. Leia o povo brasileira o que diz esse homem de sciencia, ease cidadão In* Lauro Sodré; quem o acolheu caridosa- mente. Pura nós,~qúe conhecem?)., o dis- tinct.-' _!;",r..i> quo o jul!'.. mos incapaz .do falsear a verããuej a sim paJavra vale como o melhor e.mnis seguro dos ic^tntinhos, quanto A condueta do dr. Lauro S_„,.ré. Interrogando o dr. Alfredo Barccllos t> delle ouvindo a narração explorado episódio, traz-sc a convicção dc que tudo quanto tem dito corta imprensa é, sim- plésmente, uma miséria, è unia mentira 1 Foi o quo Iiontem fizemos, procurando, em sua própria residência, o bomqülsto clinico, que, certo, não so negaria a nos prestar as informações do que precisava- mos. Resido o dr. Alfredo Ba.ceiios A rua da Passagem n.'28,numa casado conslrucção não muito recente. A' frente, um bello o vasto jardim, carinhosamente cuidado, ó separado da rua por pequena grado lo ferro, que até timacroança com facilidade galga. O prédio ao lado, o n. 30, é em tudo jjomelhanto ao do dr. Burcellos. Q^^^JgÊgemqs do electrico, a tardo caia,sombrcando'a>m^of,-^:^^,naÍ,.. dupla fileira de gigantescas palmeiras. Tentámos divisar a campainha do aviso e, como não a encontrássemos, resol- vemos penetrar no jardim, vasto, com os seus canteiros floridos e estendendo-sa cm curvas caprichosas. Batemos palmas o, chegando A janella do andar térreo, um moço porgiiutou-no" o que desejávamos. O dr. Alfredo Bárcellos eslá ? —. Nao, sonhor, mas se quizer esperar, faça o favor de entrar. Dissemos á senhora que nos recebeu quem éramos c fomos mandados entrar para uma salcta, onde aguardámos a cho* gada dotjdoiio da casa. Alguns momentos decorridos, apparò* ceu-nos o dr. Alfredo Barccllos. Alto, physiononiia extremamente synipathica, emoldurada por unia barba grisalha, cui- dadpsnmonte aparada, acolheu-nos com captivante gentileza, promptificando-so a nos narrar o que sabia. Falava com desembaraço, a palavra sempre prompta ; explicava-nos, com abundância dn pormenores, o fado, vol- tava a bater em certos pontos quo nos pareciam obscuros, o Isto sempre gJtitil, sempro altcncioso. Vamos, agora, referir o que ouvimos do distineto medico. Na noile de 14, surpresa com os acon- tecimentos, aguardando o desenrolar do drama, a familia dodr. Alfredo BarCfillÒS não so recolhera cedo, como habitual- mente, aos seus aposentos. A situação era grave o não so sabia qual o fim que teria. As tropas governislas iain travar lueta com os alumnos da Escola o o choquo estava imminente. Decorreram instantes; o è conhecido o desfecho dos factos, para que voltemos a referencias minuci* osas sobre elles. A's 11 horas da noite, como que cessara o fogo. O dr. Alfredo Harcellos, chegan- do an jardim, exclamou : —Tragam os feridos, eu os soecorro. De feito, pensou alguns infelizes o, como se restabelecesse a calma, voltou ao inte- rior da casa o fazia tonçfio de recólhor-so aos seus commodos, quando ouviu bater fortemente na poria da sala de juntara Desceu, abriu-a e deparou com dous ca- volheiros, uni dos quaes embrulhado cm lonpa capa. O companheiro, um moço in- slimante, apontando para o da capa, disse : Doutor, trano-llie odr. Lauro Sodré, que está gravemente ferido. Entramos na casa próximo, o nos indicaram e.ta, como sondo a residência dn um clinico; vence- mos o pequeno obstáculo que a separa da sua c aqui estamos. Soccorra o dr. Louro 1 Caridoso-, faaendo da medicina um ver- dadeiro sacerdócio, o dr Barccllos, am* parando 0 ferido, atravessou n sala do jantar e o conduziu para a salela da fren- te. O dr. Lauro linha o rosto banhado cm sangue, que corria abundante. Sem perda de tempo, sorvindo-so dos únicos recursos á mão, o dr. Barccllos fc?"' os curativos necessários, ntillsnndo-so de ligaduras- de iodoformio e dc agua phenlcada. A atlitude de Lauro Smirí era serena. A presença de espirito não o abandonara, a fraqueza não o dominava o, nosta in- stante, em presença dn um homem que llio era desconhecido, o medico sentiu-se pre- sa de admiração por aquelle que soecor- ria, som duvida um forte, que, vendo des* abar-lhe sobre a cabeça um mundo, não se deixava vencer e, calmamente, excla- mava: Sol que vou morrer, que estou gra- vernnnte tendo. Morro satisfeito, porquo cumpri o meu dever, caindo ao lado da mocidade de minha palria. E, terminada esta, aílirmou-no*. o nosso interlocutor, pronunciou o dr. Lauro So- dréuma outra phra.e, nobre, sincera, quo demonstrava náo ser eüe um ambicioso vulgar. Essas palavras .ilenciou-as o dr. Barceilos, porque o segredo profis.So- nal o obriga a divuieal-aa após o con- sentimento do que se julgava,na oceasião, um moribundo. 0 ferimento do dr. Lauro era, sim, immèdiata gravidade, víclima de constan* tes syncopeA o ameaçado do symptomaa mais assudtadoraa. A bala, de Manuli.hcr, entrára-lhe pcía fronte, cortando o couro cabelludo e as veiai fronlaes. Do orifício de entrada ao de saída do projectil, havia um centímetro. As homorrhagias eram consecutivas, alarmante.. O dr. Barccllos, auxiliado nos curativos pelo seu Guio, Paulino Harcellos, estu- dante de medicina, transpor! ¦'• 0 ferido para um quarto próximo á sala de jantar, deitando*» cm pequena cama de í«rro e r«a.nrn_Bí-an»Í>*-ií<8 manter*** _.mpra em !>'-;.. ¦ horisontal. ^^SOt-a*. *ãaçb ÍJW j ;i att.fi dr, B dr, La' . e_.toieiior_o,«.a serena Iir herói legr..*. e r mera, da coragem tracquília desse simple* e bom qus, ae sentindo cm pe- rígo de morrer em h«>Socaus!o â sita id<.-a,' invocava que o seu sangue fosse digno oo que o. seus jovens companheirc* dem- maram e íotss_ a semente fruct.ficadQra dos iwilo5 dias que a pátria espera dc uma repubisca pun-cada e regtnenda. Um homem «lestes a calunicia não mata. Eiera-o. Fôrma o f-tdaUí de toa iioar». a chamado» saiu de casa, :, a principio,. impan>ieiro e, este, qt» ia, renovar a oi. pro*címo,no 1). uma destai vezes, trouxe elle o bonet, a espada « i tarda'dodr, Lauro Sodré. Gomo encontrara o aífere» Potygulra <J ferido ? E" simpie*. Recolhendo an victi mas no campo da baUihi, achara o dr. Lauro caído, a cab«ça em meio ia sangue, desacordado. Chamira-o, conse- gttiía despeiial-o e, a custo, coesa***-" Como ti*, urgentes, daíxando t confiado ao seu filho e ao ee mais tarde," unicamente a de quando em vez, procura aguados curativo* num tanqj jardim, ao lado do predi

Transcript of V—N. 1.346 RIO DE JANEIRO—SABBADO, 18 DE MARÇO DE 1905...

Director-EDMUNDO BITTENCOURTKrsmiresss- _3B_____s__B___K-2sgBa_______aBiau^

Armo V—N. 1.346 RIO DE JANEIRO—SABBADO, 18 DE MARÇO DE 1905 | Redaccão—Rua Moreira César ii. 117

quitos

Se incumbo agora ao Correio dntilã-tihã ir divulgando a verdade, cujoãppãrecimehlo nas suas còlumnasfoi impedido pela providencia legal

as trancara apósos aconlecini i;n-de novembro, sóbo de ponlo o

desempenho do dever, que lhe corre,Jt; dar a lume o se.u opporluno com-nietilario sobre taes fados, commeti-tario cíictatorialmente vedado, semque se achasse adopt.ula aquella pro-videhcia, isto 6, quando ainda nãovigorava o estado de silio a que, du-rante quatro longos me*/.es, estevesub.net.ida a capital da R 'publica.

Operou-se tão clamoroso alfetitadopor elíeito da intervenção anarchicae brutal da policia, representando oarbítrio com que, naquella crise dopodei*, o sr. Rodrigues Alves fiomesmo tempo que «ícautelava a suaconservação na presidência da Repu-blica invocando a lei, violava e lu-dibriava, com a lei, os princípiosda propriedade o da liberdade essen-ciaes nas nações ainda menos ciyih-zadas; e o fazia cedendo a impulsosódientos e vingativos que se escuda-vam nos pareceres de alguns dos seusirritados oumplices de abusos, errose corsupção publica.

Por isso, aqui reproduzimos aquellecommentario que, como titulo «aci-ma, foi impresso na-edição do dia \ode novembro, confiscada pela policiapara indigna satisfação desses ran-cores c vindictas.

Todos lastimámos as.scenas que se tém

desenrolado nas ruas desta cidade nestes

tres dias ; mas ulo sc pôde, com justiça,

responsabilizar pelos tristes acontecimen-

tos os que se oppozcratn á decretação da

vaccina obrigatória. A responsabilidade é

toda do governo, que resolveu impor, cita-

tasse o que custasse, medida tio antipa-

tliica ao povo.Não faltaram avisos ao governo e avisos

cuja origem uSo lhe podia ser suspeita.

Foram seus melhores amigos na imprensa

que o advertiram das contrariedades e

perigos, caso persistisse em levar porilcatitc o capricho de toruar obrigatória a

vaccina, geralmente repellida. O governocerrou ouvidos ás prudentes c desinteres-

sad.is advertências, porque o governo en-

tende que tudo é licito e tudo pódc tentar

contra o povo brasileiro, cuja mansidão

Be tornou proverbial.Nlo foi o Correio da Manhtí, que os ami-

taxam, sem justiça, deInsti-

blica aos srs. Baumaun üanold & C. e outrospela rescisão do contrasto sobro burgos agri-00IH3

0 Tliesouro Federal recebeu as seguintesquantias! 33:7!I0!51_ e Ibrs. J.SiO—19—12, da (le-legiiislii iio ilea-á-, it2:UT|4**«, da ile Santa Ca Uia-rina; Ibrs. !)— 7:1— li—i. da do Maranhão e.l:-ii |i.i9, da Alfândega do 1'arà.

CAMBIOCurso ofücial

90 _*v13 15;16

68J

PraçasSobre Londres

. ParisHamburgo 841

> liulia —Portugal —

Sobro Nova York —Libra esterlina em moedaOuro nacional em vales,

por líuOt)Bancário 18 7|_C. Matriz 13 7[8

_ rlstn13 13 16

6938516013li6

3.57917.6361.915

14 díl d.

FÜNERAES DO BRIO

n.nit- da Airnuil ._aH enda (lo dia 1 a 16 :

Renda do dia 17:Em papel ,•¦••>.Em ouio

Bm egual período de 1901

3.133.11_$7_3

214 _50$54377 3021i.O

3:485:066 :.693.51S:761i766

HOJEEstá de din 4 repartição central de Policia o

dr. i * delegado auxiliar.MISSAS

Rezam-se as seguintes i por alma de d. Aonlaide iias Chagas Nascimf.nto Acosta, á» 8boras, nn egreja de Santo Antônio dos Pobres ;do dr. Octavio AbOLPUO Vianna, áa 9 horas,na matriz ue S. José, da professora MakiettaliUAHTB de Souza, ás 9 lioras, na egreja deSanta Rita i de Antônio da Silva Sampaio (fanniversario, às'J lioras, oa egreja de NossaSenhora da Concoição ; do capitão de mar eguerra José Gonçalves Leite, ás 9 horas, naegreja de Nossa Senhora da Lampadosa.

' A' NOITE :

S. PEDRO.—Mignon-RECREIO—Os milagres de S. Benedicto-CARLOS GOMES.—O sub-prefeito de Chateou

Buzard.S. JOSB'.—A Capital Federal.

Do Illustro embaixador americano sr.David E. Thompson recebemos amávelvisita, que registamos penhorados.

Conferenciou hontem demoradamentecom o ministro da Fazenda o dr. übaldi-no do Amaral, director do Banco da Re-publica, do pessoa autorizada tivemos ainformação de que s. s. reiterou o seu pe-dido de demissão daquelle cargo.

Devemos ainda acerescentar que, ante-hontem, o dr. Eworlon, secretario do dr.Bulhões, procurou o dr. übuldino o tevecom s. s. também demorada conferência.

CHAPELARIA MOTTA-Gonç. Dias, 63.

,,o_ do governo.rgito systematlco dc u opposiçSo áa

tulçOes c aos seus boniens •>, o único que

mostrou ao governo os perigos de adoptar

umajmediiia que toda a população rcpellia.

Foram quasi todos om jornaes desta capital,¦d começar pelo /ornai do Commercio, follia

essencialmente conservadora e de cuja

sinceridade utCo era licito ao governo du-

vidar. Todos, cutretatito, viram baldados

seus esforços c triumphattte a treslottcada

teimosia do governo.Coui inexplicável açOdamcuto, conforme

observava lioutcm um des nossos col-

legas, mal era sanecionada a lei da vae-

cinnçao obrigatória, ji se forgicava um

rcgtilaniento que requintava todos oa ri-

gores esperados para impor i populaçãoa medida contra a qual cia evidente a sua

opposiçSo c dc todo provável a sua resis-

tencia. O ministro do Interior, a quemcumpria modorar os impulsos do fauatis-

mo intolerante do auetor do projectadoregulamento, longe dc fazcl-o, anima-o,

applaudc-o.acccita o seu trabalho, quandoin limine devia tel-o rejeitado. Faz mais :

divulga-o, dc modo que era fatal «cu

apparecimcnto na Imprensa, a que sc sc-

entram, como era de esperar, geraes pro-testas, unanime coodcmnaçSo, que 6 penatenham degenerado nas tristíssimas oceur-

rendas dc que tem sido scenario o centro

da cidade nestes últimos dias,Em toda essa celeuma levantada pela

vaccina obrigatória, partiram dos adver-

snrios n essa medida os melhores conse*

lhos. ü governo considerou-os suspeitos,

attrilmindo aos menos nobres intuitos dc

fazer-lho opposiçSo a todo o transe avisos

e conselhos, que obedeciam a sentimeutos

mais elevados, ao desejo dc libertar o paiztic complicações que lhe estorvam o pro-

cresso o Impedem que pacificamente sedesenvolva c desastoiubradamcutc attitija

cs seus altos destinos.17, pois, culpado o governo de comtne-

morarmos lugubrcmente os quinze annos

da Kopublica, a qual, sonhada como regi*

meu mais liberal que o Império, ni reali-

ilido sc tem convertido cm regimen dc

iiisupportavcl opprcssSo e tyrauuia, meu-

titulo a toilas suas as promessas.Importa, todavia, nlo descrer da Repu-

blica, pois este governo ainda nlo vigora

i\ • Urasii, nada podendo haver dc menos

republicano do que aquillo que temos com

este nome. Ej* injusto responsabilizar o

(¦> .tema republicano por todos os males

qr.e nos affligcm, quando elle e a primei*r_ vietima dos seus cxplorailorc-s.

Cumpram todos os republicanos sinceros

. dever dc salvar a Republica, honrando

os esforços dos que a implantaram no

Bra&ü _etu outra preoccupaçao que a fe!:-

cidade «Io povo c a urAudc-ic prosperidadeCa pátria.

Qü Vidal.—_ *¦>.•*• **

Tópicos e Noticiaso TE/nPC

•oi ..iMücasta •»«•*«. Mv«!Ti«nl« «uidado-* t.nn-eratuML *.sun«to o« tlii-rusom-iros «-.o»*.« o. U«..» ÜO* 4 UU.ÍUM. «H »-« StAÚAt*

.. ..« liCaUài,-**v-*»**-

HONTEM

O professor Emilio Kraepelin, da Uni-vorsidade do Munich, em carta que di-rlgiu ao dr. Afranio Peixoto, director doHospital Nacional de Alienados, raanifes-tou desejos de visitar o Brasil, para aquiestudar as moléstias meutaes dos paizestropicaes.

O ministro do interior, na conferênciaque hontem teve com o dr. Afranio, au-torizou-o a convidar aqueilo sábio euro-peu a vir ao nosso paiz, devendo ser lios-podado nesta capital por conta do Es-tado.

fcjcafi!, ãssucár ii oiíiroii (íehèroa do paiz. lluaMunicipal, *._!. Hio do Janeiro.

MODELO DE INCÚRIANa Alfândega, armazém n. 9, existe,

desde 1901, uma caixa descarregada dovapor Salust, a qual, por uSo ter sido atéhoje reclamada, vae ser vendida ciuieillo.

Quer o publico saber a. quem pertencecila?

Ao ministério da guerra IAssim se vio os dinheiros públicos,con-

sumidos ora pelo relaxamento, ora peloroubo.

PERFUMARIAS, !*• Ilcrmanny & C. Gls. Dias G5.

Ao ministro do interior foram hontemendereçados da Bahia vários telegrammasde congratulações o agradecimentos porrnotivo.de haver sido aberto o credito paruoceorrer As despezas com a reeonstrueçãodò edifício da Faculdade do Medicina da-quelln capital,

Firmam esses telegrammas o directordaquello estabelecimento do ensino, pes-soai administrativo e os professores daFaculdade, drs. Braz do Amaral, Nina Ho-drigues, fluilhertno Bobello, ForlttnntoSilva, José Olympio, Alexamlro Cerquei-rn, Almeida Õouvâa,JpfloGerqueira,Cárló8Freitas, Carneiro do Campos, FredericoRebello, Augusto Vianna, Anselmo Fon-seca, Alfredo Magalhães, Josino Cotias,Anísio Circundes, Oonçalo Muniz, Freiredo Carvalho, Ferreira Santos, PacificoPereira, Manoel Araujo, loão Frócs, PedroCelestino. Pedro Carrascosa, PachecoMendes, Aurélio Vianna o Victorio Falcão.

PERFUMARIASOs srs. Luiz Hermauny it C,estimados

importadores dc perfumarias desla praça,estabelecidos i rua Gonçalves Dias 65,chamam a attcnçSo da sua numerosa fre-guezia, para a baixa de preços que aca-bani de fazer cm todos os artigos uo seuestabelecimento, attctidendo & subida docambio, notificando que os ditos artigosslo legítimos c recebidos directamente dosprincipàes fabricantes europeus.

F« DUARDO akau-u .*» «*•• conimlísarlos de

ici.é. assucar e outros «.-.meros Uo pau. KuaDUARDO ARAUJO o. C.av e ou

Municipal, -'- um ue

O conselheiro Andrade Figueira recorreuem dala de hontem para o Supremo Tri-bunal Fe eral do despacho do juiz fede-ral dr. Pires do Albuquerque pronun-ciando o seu constituinte Luiz Pinto deAndrade, implicado nos suecessos de 13e li do novembro do anno findo, comoeouspirador. ^^^

IDEAL, "'lt* ia?, marca v>>aiio, o melhor dos

papeis em livros para .-ittarros.

O fazendeiro escravocrata, o adhcsistasem fé e sem princípios, educado noconvívio das senzalas, a cujas mSos, pordesgraça deste paiz, foram parar os desti-nos da Republica, tem-na reduzida a umregimen de humilhações e vilipendios.Sem jamais deslivelar a mascara de he-dionda hypocrisia, comparece até aos pésde Deus para orar, depois de ter encharca-do de lagrimas o coraçSo de pobres mulhe-res, que se vêem hoje na viuvez,entreguesá mais negra miséria, sem terem ao ladoum amparo em que se arrimem nos transesafflictivos.

Sob o governo desse conselheiro vasioe sorna, que mette a mSo nos cofres publi-cos e compra palacetes para sua residen-cia particular, que jejúa, beija bentinhoscomo os míseros escravos dc sua fazenda,e faz peregrinações, mas nega esmola ao3"obres e nSo se commovc deante da dôr_ i do infortúnio mais sagrado; sob essegoverno, a Republica tornou-se o flagellodos homens de honra e de caracter e^fez-seo paraíso de todas as marcas de tratan-tes. Para estes todas as distincçSes e osmais largos favores; para aquelles todas asperseguiçííes e os crimes mais sombrios,desde o recalcar do brio até o assassinatocobarde, consummado lentamente, com oauxilio dos instrumentos mais vis e re-pcllentes.

Ainda hontem, nestas còlumnas, ondesó a verdade refulge, foi exposta uma daspaginas mais negras da triste historiadestes dias. Foi dolorosa a impressSo pro-duzida pelo quadro lutuoso feito de bai-zezas, ao qua!* entretanto, faltou estetraço de dura crueldade í* morto o generalTravassos, o governo negou o cadavef aapiedoso carinho da familia, que o recla-mára.

Mas a profanaçSo foi além.Depois daquelle golpe de ódio implaca-

vel e selvagem, que tripudia mesmo dean-te da serenidade da morte, veiu o des-respeito ao corpo ainda quente do nobresoldado : o marechal Argollo, num requintede bajulaçSo ou maldade, negou-lhe ashonras fúnebres.

Aos inimigos da pátria, na guerra entrenações, se têm prestado sempre o culto amemória dos mortos. Aqui, nesta Repu-blica nefaria, o governo nSo reconheceméritos, rasga dragonas conquistadas comdignidade e honra.

Apavorava-o, talvez, a ides de que, anteo esquife do magnânimo 'do gene-ral, se levantasse a força publica, num pa-triotico movimento de dôr e desafronta,numa justa revolta contra o bárbaro as-sassinato.

Esse crime, si nSo foi desde logo vinga-do, ha de abalar um dia a consciência dosnossos soldados, si é que elles nlo dese-jam passar aos olhos nSo s6 do Brasil masdo mundo inteiro, como uma multidão deinsensíveis, incapazes de reagir contra achicotada vibrada ás faces dc todo o exer-cito.

Agora, li está Lauro Sodré, officialillustre, lente de uma Escola Militar,preso a bordo de um navio de guerra, cincommunicavel, apezar de havermos vol-tado ao regimen das garantias constitu*cionaes. Nao o quiseram confiar aguardade seus companheiros d'armas. Manda-ram-n'o, bem como ao general Olympioda Silveira, para bordo de navios dc guer-ra, receiosos dc que a approximação dei-les fizesse nascer no coraçSo do Exercitoum impeto reivindicador de seus brios.

E o silencio cm que se tem mantido oExercito novas forças vae dando ao go-verno para proseguir no caminho das per-scguiçSes e das villanias. Hontem mesmo,o ministro da guerra ordenou a prisSo docorouel Serzedelio Correia numa fortaleza.

E por que? Porque esse militar, em ar-tigos sob sua assignatura, defendeu-se dcaceusações formuladas por um deputado,membro da oligarchia que explora o esta-do do Pará. Presta assim o ministro daguerra, ás claras, despejadamente, semconsiderações, directo apoio a uma facçSopolitica dominante, esquecendo a humi-lhaç-o infligida ao Exercito iuteiro.

E tudo isto, porque o sr. RodriguesAlves precisa do apoio dos satrapàà pa-racnses para fazer vingar a candidaturadesse saltcador politico que se chama—Bemardino de Campos.

Quando, no regimen monarchico, o ge-neral Cunha Mattos foi censurado por seter defendido, pela imprensa, dc impu*tações do deputado Sini| licio de Rezende,representante do Piauhy, caso perfeita-mente idêntico ao de hoje, todos os raili-tares de terra, tendo A frente o viscondedc Pelotas, senador do imperio, viramuma affronta aos brios de sua classe e odefenderam com calor c vehemeucia. Foidahi que nasceu a qucslSo militar, origemremota da l.epublica no Brasil,

O visconde de Ouro Preto, um doshomens que mais alto têm levantado onome deste paiz, e que pelo caracter cpelo saber conquistou o respeito c a vene-raçSo de todos os brasileiros, foi tambémaceusado de querer amesquinhar o Exer-cito. No entretanto, naqucllc tempo, nãose assassinaram generaes, nJo se deporta-ram soldados para regiões inhospitascomo o Acre, nSo se recolheram officiaessuperiores cm navios da marinha dcguerra, nem oceorreu a estadista nenhuma idéa dc demittiro Exercito da confiançada naçSo, creando para substituil o umanumerosa guarda dc pretorianos poli-ciaes.

Hoje, sob a presidência dc um conse-lheiro somnolento e pulha, dominado poruma corte dc pirralhos c comedores des-carados, o ministro da guerra, uni gcue-ral, melifi os pés nas mais altas patentes,pisa os mais altos galões, e o Exercitopermanece Impassível.

Como é cortante e desanimadora a in-sensibilidade dc agora,.,

Reconstituída a mesa, foi pelo i* secre-tario lida a acta da sessão realizada em28 de fevereiro ultimo, sendo a mesmaapprovada unanimemente.

O presidente da assembléa, abdicandode seus direitos, propoz que a assembléaindicasse os sócios que deveriam servircomo escrutinadores dos votos recebidosnas diversas cédulas.

Para esse cargo foram designados ossrs. Segadas Vianna o Affonso Burlama-qui, que tomaram assento nas duas extre-midades da mesa oecupada pelos delega-dos à assembléa.

Opresidente, depois de fazer o desdo-bramento das funeções do cada nm dosmembros do conselho, e mostrar a im-portancia da nugna que ali se iria travar,procedeu à eleição, cujo resultado foi oseguinte :

Directoria : presidente," Julio Miguel deFreitas; yico.-preiy.ente, Fridotlno Car-doso ; 1' secretario, A«'.liu' Ferreira Ma-

LAURO SODRÉ E A GALUMN1A OFFlCiAL

chado Gr,mar.es ; 2 secretario, JoãoVieira de Soadas Vianna; í- íhesoureiro,José Ant, nio de Castro Silva ; 2' tbesou-reiro, Jcftb Baptista Lopes (2); bibüotbe-cario, l.iignrdo Ferreira de Carvalhí:; pro-curador, Alfredo Estaçio dc Faria>i

Conselho : Jost, Pereira C. Souza, Alvaro Frederico Thedim Lobo, Cyprianode Oliveira Costa, condo de Avellar, Agos-tinho Joaquim Ferreira, Francisco Anto-nio de Mello Carneiro, Manoel Lopes deCarvalho, Álvaro Teixeira de Castro eJulio Delage.

YESUVIO, marca Vk.do, cigarros de papel

aiubreado e fumo fraco, feitos à mâo, comlindíssima collecção de photographlas colori-daa. Ultima novidade.

Qual deve ser o futuro,,.fresidente da Republica?

Publicaremos"íffl-nhsr^-^uraÇ***> «eraldo plebiscito aberto por esta folbíriiJõlfi*-

panhada dos retratos dos tres cidadãos queobtiveram maior numero do suffragios:—Kàuelles os srs. senador Lauro Sodré, viscondede Ouro Preto e senador Ruy Barbosa.

Si houver espaço, publicaremos tambémalgumas das declarações de voto recebidashontem.

—— mn ,..-.-—,A delegacia fiscal de S. Paulo foi au-

torizada a receber da superintendência daE. F. Sorocabana, o saldo de .90:0003 o aentregar-lhe a quantia dc 575:08385.'ii parapagamento dus despezas realizadas até31 de dezembro de 1904.

Com o recebimento do saldo e a sommaanteriormente entregue de 3.327:3088506oleva-se a receita da mesma estrada a3.817:30S8r)00,montan(lo a despeza nn mes-mn periodo cora a entrega de 575:083S52'ia 3.153:29.$900.

Por abi verifica-se, um saldo de6(>'i:013S0.G a favor do Tliesouro.

COLLEGIO ABÍLIO

abril.Matrículas at_ 1- de

Jiingos e Respincjos

W prisão do coronel SerzedelioAnte-hontem,

guerra expediua tarde, o ministro danr.i aviso reservado ao

Com graude reducçã.) de preços continuaa exposição do novo sortimento de roupasfeitas da Casa Colombo.

chefe do ealado-maiot determinando a:prisío, por 5 dias, do coronel do corpo dc jengenheiros Inuocencio Serzedelio Corrêa,na fortatc.a dc S. Joio.

Só hontem toi entregue esse aviso ao

general Salles, que. acto continuo, o cn-!v.ou ao general Mcdc-tino. chefe do depar-lamento de engenharia; afim dt que essaiut«*ridadc cxeciUssc as ordeus ali con-tidas.

Scieatificado do conteúdo do aviso, odirector de engenharia «leterminon que ocoronci Campello França fosse cííectuar apri.io. Esse official dirigiu-se imuie-dutamente para a ma Aguiar n. 27, resi-dencia do coronci Serzedelio, onde deu

Foi autorizado p despacho livre de dl"reitos para 800 barricas de cimento importadas nela Companhia Docas de Santos.c destinadas a construcçâo do edillciode su* sede, na Avenida Central, ne.lacanital.

A NOITE TEBRIVELTranze medonho que so não descrevo)Trágica noite de liorrlilo pavor lllavla faces brancas como neve...

Oli ccusl que horror I

Batiam queixos-denio contra dente;Em logar do Morpheu reinava o SustoiEntre os soldados se movia a gente

A multo custo.íis noticias chegavam como balasO pânico a espalhar por toda a parte IChega o Argollo; —oh ferro i abramos alas

A Bouapnrte...Com tremuras na voz os lábios move»

Vae pegar fogo o Rio de Janeiro lE espirra a se lembrar do dia nova

De fevereiro...Vão chegando os lieròes do engrossamento,Para dar forças ao governo amigo1'romptos a airir o chambre no momento

Do perigoA ntmosplicra estava negra e tetrica,1'alrava no alto a imagem da AgoniaE d zem que até mesmo a luz olcctrlca

Tremcluzia...Tal como de alto mar entre os escolhosOlha o nauta medroso para os c.os,Aquella .ente toda tinha os ollios

Nos chapéos.

O Seabra as fortes almas espartanasLembrava; e eu delle consegui ouvir«

Foi a primeira vez que tive ganasDe .. sair.

O Lauro Muller, fino como um espetoQue é nn govornação pau de estandarte,Resmungou • — cu sou magro, eu cà me mfitto

Em qualquer parto ..Que fique mesmo cm terra o presidente

A esti resolução nlngucin se opponha.Si elle embarcar é o uiaiio. minha gente-»

Brada o Noronha.

Pelo Cattete andava todo o bandoUe um lado para outro, aos encnntrôes,E o Muniz Freire quasi Ia pisando

No Bulhões.

D:z o Anísio de Abreu i — vejam você».Bala náo é, ne:r. nunca foi brinquedo,E emflm quem tem pescoço de francês

Também tem medo.

O Valois. balbuclando o Uiserere,Entra num quarto. Aonde raes Valois!_ Eu vou Ui dentro, seu Galdino espero

Que eu saio já*Ficou tudo maluco, a pedir ducha,E o presidente jã formava o planoDe na defesa aproveitar p*ra bucha

O Cassiano.— Os revoltosos movem-se ligeiros,Já cuido ouvir bem próximos p.ilopeslE vae metter-se atráz do3 refosteíros

O João Lopes-

E emquanto que a defesa se discute,Anda num frenezi extraordinário,A maldizer a falta de um vertnouth,

O Belisario.

A noite foi longa e tenebrosa. Durouquatro mezes. Envolveu-a o terror bran-co dos chucaes, nuvem negra que suece-de A passagem heróica dos leões. Mas porisso mesmo que foi longa e tenebrosa, anoite ha do ser generosamente fecunda aa madrugada que desponta entre roseosclarões é prenunciadora dos grandes diasda reivindicação da_verdade, do triumphoda historia sobre a*chronica ad usum dei-phini, da victoria do direito sobro o so-phisma.

A justiça immanente vae reoecupar oseu posto usurpado -pelos processos po-liciaes da delação anouyma e da denun-cia rastejante.

ÀijRolla i-irensa, deshonra e vergo-nha do nobilissiui- sacerdócio que nospaizes livres 6 real mento ur' "stado noestado, porque vivo do publico a cuje.único serviço se entrega, aquella imprensa*que o üc!;íi'*o mais genial e mais cynicodo eeculo XIX

'comprava-_ • pagava como fundo dos reptis, formido do impostosobre a prostituição, vive e se alimentadas trevas que dominam, em certos pe-riodos históricos, o curso normal e pro-gressivo da vida. Cumpre a sua tarefa iugloria o nefanda qüo evoca o Aretino, ecom o pamphletario das tyraunias oppro-briosas e immundas, levanta das caligensda edade media as vergonhas das repu-blicas e das souhorias italianas de Vone-za e de Gênova, dos Vitelli, dos Carrara edos Malatesta.

Era o regimen da espionagem e da tor*tura, do veneno e do punhal ; e â suasombra campeava a penna vendida doslibellistas obscenos, na faina de justificarliterariamente os crimes hediondos dosúltimos restos do feudalismo.

Mas, surgiam vingadores eloqüentes, arasgar com os fulgores das pennas quenHn .ranhecem outro senhor senão a

consciencia-rs-^Brjf^dessas épocas de

torpor o de morte, a oscaipelHr &-V„rHUDI_dade dos tyrannos e a baixeza dos seusapologistas com a palavra tacitiana, ho*mens inteiros como os Compagni, os Var*chi, os Machiavel.

E' nas paginas marmóreas desses es-criptores de alma do aço, é nas taboasimraorredouras desses historiadores daconsciência adamantina, que vivia e se

perpetuava o espirito da humanidade, nasua ascensão continua (e nenhuma poten-cia ephemera do lyranetes transitórios a

pôde reter) para o futuro domínio da li-herdade e da justiça. .

Seria descrer da força suprema do direi-to e da civilisação, suppor que uma na-

ção so pôde crystalizar definitivamentenum regimen que. baseado na tyranniamonarcíiica do principo ou na senhoriarepublicana das oligarchias, encontranus pennas pagas a preço de ouro, os seus

pânegyrlstas. .Sobro a atmosp.ie.a sanguiolnnta e

sombria dessas organizações políticas,nasquaes parece mergulhar a dignidade e arijezá do indivíduo o do povo.pairara con-seiencias quo so não vendem nem so do-hram e nas quaes passa o sopro castiga-dor da justiça, o vento libertador da ver-dade.

Essas consciências são a força quo éter-nizn no bronze da historia a lula perma-nente o incessante do povo contra a ty-rannia, o chamam-se Sócrates, Spar-tacus, Jesus Christo, Dante, S. Gregorio,Tliomas Moro, Machiavel, João HiisSíLiithoro, Voltaire e syniboli/.ain as se-ciliares elaborações revolucionárias quetransformam a escravatura no servilismoo e te no salariado o prepara o advento dotrabalho livre numa sociedado de eguaes.

Todos ns grandes violentos da historiaconceberam a louca pretensão do fazercalar a voz reperctitnlora dessas conscien-cias que a lei fatal do progresso une entresi como pela virtude magnética de um élode ferro. Mas passaram os regimens ali-cercados no terror das legiões dos preto-rianns e a consciência da historia nãoescureceu, não sc apagou, não se sumiu.Ella perpotna-so, clama, prophetisa, in-cita, reergue.

A longa noite durou quatro mezes ehouve quem a julgasse eterna, porque osvis instrumentos da calutnnia ofücial, ostorpes panegiristas da mentira históricaappareceram, com as mãos estendidas,offerecendo as suas pennas temperadasno lodo e na chacina, para enloar ohi.sannah aos vencedores de um dia, ba-fejados pelo acaso, o crear em redor dosvencidos as lendas da ignomínia.

Illudiram-se pensando que a calumnia ea mentira dominariam para todo o sempreentenebrecendo a verdade, adulterando osfactos, negando a luz do dia, falseando arealidade, inventando circumstancias, en-nodoando as reputações mais sólidas,aviltando os caracteres mais nobre*:, tentanio anniquilar as famas mais puras.

A noite foi longa. Do 15 de novembro a15 de março decorreram quatro mezes,mas a aurora da verdade surgiu, dissipouas nuvens quo encobriam a estatua sym-bolloa da historia, rasgou a mortalha queenvolvia o corpo vivo e forte da nação.

ICsse expediento dos governos fracos,

que não contam com o escudo do apoio

popular—o estado de sitio, nãoé processodefinitivo nrm permanente da politican'iim paiz educado no culto das suas li-herdades.

Bastou que faltassem os pretextos justi-Qcativos da sua continuação para que averdade, em toda sua nudez forte,

as oligarchias avassalaram todos cs po-deres e neiles so perpetuam, « opposiçãonão podo esperar da evolução lenta dospartidos a hora do triumpho de suasidéas, o fatalmente ha-de converter-se emaggremiações que conspiram—a revolu-ção, mais do que um direito, é uma ne-cessidade. Mais de que uma necessida-de, é a lógica inevitável da historia.

Está alii um homem que encontra emsi todas as forças que a nação sustentapara a sua defesa dos perigos externos,para a conservação da sua ordem inter-na; todo o iiiachiuismo complicado c po-deroso da administração publica; o tno-souro; a justiça, o parlamento. Esso ho-mem não é o ezarewitch de ,'liontcm, paedo czar de amanhã, mas dispõe do mesmopoderio. Chama-se, entretanto, presidente"Munia republica c diz-se o eleito do umpovo.

Mas uu, •''¦vo quo não vae is '{,'_".'.'' nãoelege ninguém u o «íü.i alu eslú itttifíilàh-dp-sp priredor dutrapias unidas pelo laço da corrupç;

ãiáentp da" Republica 6 o proeti-uma commanditc de vinte sa-

Fortalece-lhe o espirito, garante-lhe onome das injurias do tempo o da malva-dez humana.

Como nossentimos bem publicando essaprova rútila, sonora, cantante da verdade:como deve sentir-se alegre o oòvo brosl-leiro ao saber quo Lauro Sõdrá é digno do]seu amer e da sua confiança* que das do-:lorosas provas de li de novembro a suatigura sobe magestusa o triumphal paraas supremas ascensões dá gloria, para osgrandes serviços quo a pátria espera dasua obra.

Destas còlumnas que o fizeram saliir d*quieto rematiso «lo seu lar feliz, para fazerjús A confiança do povo desta grande ei-dade generosa, saudámos mais unia vezo senador da Republica, único eleito daslimas; o soldado cuja espada é uma ga-railtia da liberdade; o grande cidadão quepoz em risco a vida, a felicidade, as lion*ras, as prebendas para por-se á frento damocidade invicta da Escola Militar o in-dicar ao Brasil o caminho da _ua gloria,do seu progresso, do seu esplendor donação, da sua prosperidade de povo livre»forte, feliz.

-Tesiomuuho decisivoSabido ó que foi o dr. Alfredo Harcellos

quem prestou soecorros medicus ao dr.

readquirisse o seu imperio.A historia de 14 de novembro, docu-

mentada e real, jà entroii em começo.Jã vimos quaes os elementos cobardes

e tremebtindos que constituem o pessoalrbi

>i -iiüstro da f-Mttda cea-altou p Tribunal.eu* .-jl-r* a .«fc-rlur.* «lo credito «l« ré.t

-wl, «i-Mim-Uos à eonolu*-.!* «tas oK*» nod úa AMOÕt-íao U.mm«rcul do H,o u«

rottta r»»s-i-iiu» «lua» ipobve* «lo «npw»-tesão uo aa&o ú* t****'

Fa «•*»•,_,_* k rroc«-r««»rt» «-«ral d» rXtpab.-.pxt e*tx* -rrecawtsx *w*t*ll«U pulo juuo »¦>»r_i «,_ l-.i*UtctO ledír-l. ¦>**« •»*»•**•..>•<* d*.-'-._ tia uu«*-*ipi**<« «le u*a<o -* r\tv~-

em compauVia do preso, para o cães "Píia

roux. Ahi anibo* emrjarciram no reboca-dor Sern-ida Vasptes, que os levou i for-utc:a de S. JoSo.

A*s 7 li* da noite precií«uaente atracouo rebocador i fortsitía, sendo o coronelSerícdcUo «coibido to estado-maior ío6* bauiUJo «lc artilhferíâ.

Associação dos Empregadosno Commercio

Tcmlo a directoria ultimamente eieüa-enunciado o seu mandato logo apôs oaclo da eleição, reuniram-se hontem, nosalão n«.br«\ os sócios dessa asàixiaçào,eni assembléa deliberativa pnm, em re-uniãv. cxtraor.linaria, eleg-r os novos

cumprimento i ordem recebida, seguindo, m,.robros «to conselho administrativo.A'-s " boras e 3*1 da noite, pr_-.en!c

erânde numero de sócios, foi tberla a ses-iâo pelo sr. Manael Francisco de Araujo,pr«5sideuíe da associação «-(ue, depois deagradecer a pres n*J» dos associada, ex-piieou os fins que determinaram * reunião.

Km seguida declarou a me_a que a as-sembiéa «ieveria aedauu. o s«-<io a quemcabia a direitto dos trabilhos.daquellaira.**">.tante reunião.

l^or prop*$ta ^a um dos presentes, foiacciamado presidente da a_*vembi.a o sr.Joaquim Carvalho da Silva Magalhães.

Tomando assento na cadeira da pr«*-iidencía, chamou para _*ere__rarei_i ostrabalhos os srs. Macc-el TlUar e Luiz dcaS-ato*. *

S/H-UTURIS. a nor agua de «tia.

O ministro da industria e viação aindahonteia não compareceu etu -.ua secre-

No Silv«».tre, em t*ut r-esuiíncia. desça-chou vanos papeis de e-Xjjediente e con-fereovíi-.i eon os «irs. C-r.ea Sampaio ePaulo «ic frcaüa.

Porém n-.osir.-.r.do que era um cabra macho,Que ninguém o vencia na defesa,Fernanda Prestes foi mct,e.--«: cm balio

Dc unia mesa.

E aqui relato um caso atsAs nataveUO Cândido Rodriguc», por ura tri;,Se metUa no bolso do inellavel

Major Ksí.%.

Ali por tada parle o horror se expande;E o Enéas vendo as coisas tio tr.a! rosutQuu por for ;3 fugir com o rapai ürarnie

A's costa*.

Foi uma noite tetrica e medonhaQue cs cios nos livrem de uma no,te egualQae r-iror' «jue b-sJburdla: que vergonha

Dücon-mueai!

Mas ea conftsso que nia teatro penaDo Argoiio, do Noroaha. dc niafaem,Eatxira fosse d*sasuad» a sceaa

COafora-e rtesi...

Mas depois it tio grandes toeras-ieirAi,Eu 8*toei a peasar ma*0i«:an*.í6laSo labor sue -ata ter at lavadeirca

Ca*T-eU*geBi*...*

* *_ Minha bella. cicreoinhaEm que é que pen-indo ettis ?

- — Estoa peasande ua %ca__rts_aSá tu, Se-bra, nao sies...

Cj.-__-.. A C.

lolitic-i sobre o qual se funda essa Kepu.lica dc mentira que ahi está; jà vimocomo se manda matar um heróe cabidoe a que gente está entregue o Kxercito,garantia da nossa independência e dasnossas franquias de povo alforriado e se-nhor dc si.

Dia a dia, iremos desvendando em todaa sua monstruosa eslructura, aos olhosda nação, o frágil edifício da mentira of-ficial; mostraremos a energia indomita donosso povo rcpellindo os chanfaltios dosjanizaros policiacs; mostraremos a salyraimplacável, a sublime ironia que são pro-prias do povo, erguendo a barricada de

papel de Porto Arthur para desafiar umaesquadra, um exercito, dois ministros eescarnecer todo um regimen*, mostrar.-*mos a bocea do leão recebendo a denun-cia anenvnia, transformada cm processosttmmario de instrucção criminal; mo*-traremos as tragédias dos porões em quese aboletaram os deportados e o traiicomie desses infelizes se está fazendo 4 som-tíra «io governo nos pântano, miasmali-cos do Amazonas; mestraremos a proter-via do chefe de policia esboíeteando ei-dadàô* presos e a cobardia do governo

da tyrannu,. F-òf, entretanto eleito. Eleitopelo seu antecessor, que pni* sua vez 0 ha-via sido quatro annos antes eu. ; -ga dasua traição aos seus correligionarioslrom-pidos com o presidente da época.

Ainda assim, esse homem è o ehefo daNação Brasileira e, por muito maculadaquo soja a fonte dos seus poderes, essehomem deve ter o orgulho de ser o pro-meiro magistrado do seu paiz, o guardadas suas honras, o espelho das suas tra-(lições. A sua posição dà-lhe uma autori-dade que desconheceram entro nós doisimperadores c o regente do império.

Emprcgal-a para levantar o brio da suapátria, assegurar o bem estar aos seusconterrâneos, giirantir-lhes o oxercicio dajustiça e da liberdade, devera ser a suamaior preoccupaçao.

Isso devia ser o fulcro da sua esperan*"¦•¦• 'Q,K***f**ri_^o movei das suas principàesLpiraVesIndívírfe^^poderia ser digno de um cheTirc-Sv^^^brasileira si para distinguil-o e forta"?lecel-o fosse um governo de tolerância ogenerosidade.

A sua tolerância mostrou-a provocandoo povo a amotinar-se contra uma lei li-berticida, ameaça perenno suspensa sobroas cabeças da gente pobre o indefeza. Asua generosidade ostentou.a mandandoenxovalhar, A custa dos cofres do The-souro, pelas cnlumnas do uma impronsade reptis, o cidadão nobilissimo que, emnome do povo, A testa do uma phalangede jovens athlctns surgiu, chefiando umarevolução tão justa e legitima quantoaquella quo destruiu o imperio a pretox-to do empossai* o povo da plenitude dosseus direitos o, de faeto, para tornal-ouma massa ãmorpha que contempla aolonge, como uma multidão de niustilma-nos, a suecessão dos burgúezes paulistas,tyrannos de cavaignac, casaca c pince-nez,no supremo fastlgiò do poder.

A revolução não triuinpliou. Matou-a,não a resistência ordenada o obediente doexercito. O único batalhão surto em campof raternizou com a revolução. Mataram .n.áduas balas escapadas a esmo da carubinade um policial, u confusão quo so deter-minou, a ausência dos outros chefes que,i ultima hora, cobardemente, trahiram.

Os chefes eram dois. Ambos foram fe-ridos. De como os tratou o governo, cs-tamos sabendo agora. Um foi mandadoassassinar. O outro, o presidente da Re-publica, vencedor do acaso, não tevo co-rageni para dar-lhe o mesmo fim. Nàopodendo fazel-o assassinar physicamente,mandou quo o assassinassem moral-mente.

Não tendo o animo do príncipe Perfeito,nem o temperamento de um Hosas, assa-lariòú uma turba de Aretinos. li a cam-panha indocorosa começou.

O chefe da revolução era ura fujão cum cobarde. lira um comediante, que dis-farçava um ferimento para colionestar adeserção no momento da luta. O trama dacalumnia era perfeito como um soneto deCamões, habilmente onredado como umromance do iJiimas o a sciencia o p espi-ritismo foram postos a serviço dessa sum-ma infâmia.

Os alviçarelros da perfidia e da vergo-nhn fizeram coro com os autores da co-media ludibribsà e do centro aos cantosmais longínquos deste paiz, enchendo asalmas do estuiiefacção, passou a tristenova : Lauro Sodré fugiu I

Bonita gloria para a democracia brasl*leira cm opposição ás oligarchias colli-gadas : 0 seu chefe fugiu da acção comouma creança ante um espectro nocturno 1

Gloria bonita para um paiz do 20 mi-lhões de homens: o candidato da consci-encia nacional, o director do movimentoregenorador da Republica, um homemsem coragem, uni militar sem brio I

Mas grande gloria também para ochefe supremo do governo ter A sua fren-te um adversário dessa ordem I

Ahi o sr. Rodrigues Alves não temaalma dos heróçs que glorificam a bis-toria dos povos, nem a dos poetas que lhecantam os trlumphos.

Burgtiez sem fé nem enthusiasmo, semlaivos do csliictica, de harmonia ou dearte, não entendeu o quanto a sua figurasahio araesquinhada a mostrar que o seucontender era um homem lão pequeno...

Os cavalheiros antigos faziam derivardo valor e da bravura dos seus adversa-rios a "medida do próprio valor c da pro-pria bravura.

Nesse regimen, em que não lia adversa-rios mas inimigos, o chefe do Estado nãotem a generosidade dos cavalheiros anti-gos, nào levanta o caracter do seu com-

petidor. Manda-o amesquinhar e aviltare não percebe que amesquinha o avilta a

***»«*,

si próprio.Qua

quando lhe surgiram pela írenle o_ re-

presentantes de potencias európéaa.Aos annaes dos salafrários da imprensa-

balcão oppiremos o inquérito do jorna-lismo independente c honesto. Daremosa palavra ãs victimas e aos heròes ob-seuros, para que a verdade toda sc saibae a calumnia se enterre entre os vermesda podridão.

Hoje vamt» apresentar cam o desenhonitíd.* e sr-jS, iro, com as cores vivas e éter*nas da verdade, o quadro mais humi-lhante qae ji neste paiz um governo debrasileiros apresentou aos seu», contida-dios e ao. povos eu.to*>*

Num regimea como o noa», em que aunica arma da democracia, * urna, ê umat*_:v.i_ia_i mentira írauduleati, em que

atro longos mezes durou essa noitede trevas e perfidias.

Mas eis que a madrugada surge no azulsereno da historia a proclamar a grande,a beiía, a radiosa verdade. Lauro Sodrénão fugiu, Lauro Sodré não se feriu pararecitar uma comedia. Lauro Sodré, feridoem condições extremamente graves, nãoabandonou os seus valentes companhei-ros, não desertou do seu posto.

Leia o povo brasileiro a pagina queaqui em seguida publicamos ; formidáveldocumento cm que a verdade brota iimpí-da c crv-dalina como a fonte de um dos

grandes rios daquelle Amazonas, cm cujamargim Lauro Sodré embalou os seus

primeiros sonhos de moço c dc rcpubli-cano.

A calumnia está morta. A caiumma estàdesfeita.

Oppom-.s a palavra de um b-imem ho*ne-.to,universalmcnte esti mado, um homemde sciencia, á dosbc-llctristas da mentiraofücial. Oppomos a narração circumstan-ciada, probante, definitiva, an romanceprocaz dos foiiicuianos da caiumnia go-vernamcnlal. ,

A fin"Jra dc Lauro Sodre sabe nobih-Uia e^immicuía do depoimento qu*. pu-blicaaos. Leia o povo brasileira o que dizesse homem de sciencia, ease cidadão In*

Lauro Sodré; quem o acolheu caridosa-mente. Pura nós,~qúe conhecem?)., o dis-tinct.-' _!;",r..i> quo o jul!'.. mos incapaz .dofalsear a verããuej a sim paJavra vale comoo melhor e.mnis seguro dos ic^tntinhos,quanto A condueta do dr. Lauro S_„,.ré.

Interrogando o dr. Alfredo Barccllos t>delle ouvindo a narração dò exploradoepisódio, traz-sc a convicção dc que tudoquanto tem dito corta imprensa é, sim-plésmente, uma miséria, è unia mentira 1

Foi o quo Iiontem fizemos, procurando,em sua própria residência, o bomqülstoclinico, que, certo, não so negaria a nosprestar as informações do que precisava-mos.

Resido o dr. Alfredo Ba.ceiios A rua daPassagem n.'28,numa casado conslrucçãonão muito recente. A' frente, um bello ovasto jardim, carinhosamente cuidado,ó separado da rua por pequena grado loferro, que até timacroança com facilidadegalga. O prédio ao lado, o n. 30, é em tudojjomelhanto ao do dr. Burcellos.

Q^^^JgÊgemqs do electrico, a tardocaia,sombrcando'a>m^of,-^:^^,naÍ,..dupla fileira de gigantescas palmeiras.

Tentámos divisar a campainha do avisoe, como não a encontrássemos, resol-vemos penetrar no jardim, vasto, com osseus canteiros floridos e estendendo-sacm curvas caprichosas.

Batemos palmas o, chegando A janellado andar térreo, um moço porgiiutou-no"o que desejávamos.

— O dr. Alfredo Bárcellos eslá ?—. Nao, sonhor, mas se quizer esperar,

faça o favor de entrar.Dissemos á senhora que nos recebeu

quem éramos c fomos mandados entrarpara uma salcta, onde aguardámos a cho*gada dotjdoiio da casa.

Alguns momentos decorridos, apparò*ceu-nos o dr. Alfredo Barccllos. Alto,physiononiia extremamente synipathica,emoldurada por unia barba grisalha, cui-dadpsnmonte aparada, acolheu-nos comcaptivante gentileza, promptificando-so anos narrar o que sabia.

Falava com desembaraço, a palavrasempre prompta ; explicava-nos, comabundância dn pormenores, o fado, vol-tava a bater em certos pontos quo nospareciam obscuros, o Isto sempre gJtitil,sempro altcncioso.

Vamos, agora, referir o que ouvimos dodistineto medico.

Na noile de 14, surpresa com os acon-tecimentos, aguardando o desenrolar dodrama, a familia dodr. Alfredo BarCfillÒSnão so recolhera cedo, como habitual-mente, aos seus aposentos. A situação eragrave o não so sabia qual o fim que teria.

As tropas governislas iain travar luetacom os alumnos da Escola o o choquoestava imminente. Decorreram instantes;o já è conhecido o desfecho dos factos,para que voltemos a referencias minuci*osas sobre elles.

A's 11 horas da noite, como que cessarao fogo. O dr. Alfredo Harcellos, chegan-do an jardim, exclamou :

—Tragam os feridos, eu os soecorro.De feito, pensou alguns infelizes o, como

se restabelecesse a calma, voltou ao inte-rior da casa o fazia tonçfio de recólhor-soaos seus commodos, quando ouviu baterfortemente na poria da sala de juntaraDesceu, abriu-a e deparou com dous ca-volheiros, uni dos quaes embrulhado cmlonpa capa. O companheiro, um moço in-slimante, apontando para o da capa,disse :

— Doutor, trano-llie odr. Lauro Sodré,que está gravemente ferido. Entramos nacasa próximo, o nos indicaram e.ta, comosondo a residência dn um clinico; vence-mos o pequeno obstáculo que a separada sua c aqui estamos. Soccorra o dr.Louro 1

Caridoso-, faaendo da medicina um ver-dadeiro sacerdócio, o dr Barccllos, am*parando 0 ferido, atravessou n sala dojantar e o conduziu para a salela da fren-te. O dr. Lauro linha o rosto banhado cmsangue, que corria abundante. Sem perdade tempo, sorvindo-so dos únicos recursosá mão, o dr. Barccllos fc?"' os curativosnecessários, ntillsnndo-so de ligaduras-de iodoformio e dc agua phenlcada.

A atlitude de Lauro Smirí era serena.A presença de espirito não o abandonara,a fraqueza não o dominava o, nosta in-stante, em presença dn um homem que llioera desconhecido, o medico sentiu-se pre-sa de admiração por aquelle que soecor-ria, som duvida um forte, que, vendo des*abar-lhe sobre a cabeça um mundo, nãose deixava vencer e, calmamente, excla-mava:

— Sol que vou morrer, que estou gra-vernnnte tendo. Morro satisfeito, porquocumpri o meu dever, caindo ao lado damocidade de minha palria.

E, terminada esta, aílirmou-no*. o nossointerlocutor, pronunciou o dr. Lauro So-dréuma outra phra.e, nobre, sincera, quodemonstrava náo ser eüe um ambiciosovulgar. Essas palavras .ilenciou-as o dr.Barceilos, porque o segredo profis.So-nal o obriga a só divuieal-aa após o con-sentimento do que se julgava,na oceasião,um moribundo.

0 ferimento do dr. Lauro era, sim, d»immèdiata gravidade, víclima de constan*tes syncopeA o ameaçado do symptomaamais assudtadoraa. A bala, de Manuli.hcr,entrára-lhe pcía fronte, cortando o courocabelludo e as veiai fronlaes. Do orifíciode entrada ao de saída do projectil,havia um centímetro. As homorrhagiaseram consecutivas, alarmante..

O dr. Barccllos, auxiliado nos curativospelo seu Guio, Paulino Harcellos, estu-dante de medicina, transpor! ¦'• 0 feridopara um quarto próximo á sala de jantar,deitando*» cm pequena cama de í«rro er«a.nrn_Bí-an»Í>*-ií<8 manter*** _.mpraem !>'-;.. ¦ horisontal.

^^SOt-a*.*ãaçb ÍJW j

;i

att.fidr, B

dr, La'

. e_.toieiior_o,«.a serena Iirherói

legr..*. e rmera, da coragem tracquília dessesimple* e bom qus, ae sentindo cm pe-rígo de morrer em h«>Socaus!o â sita id<.-a,'invocava que o seu sangue fosse digno ooque o. seus jovens companheirc* dem-maram e íotss_ a semente fruct.ficadQrados iwilo5 dias que a pátria espera dc umarepubisca pun-cada e regtnenda.

Um homem «lestes a calunicia não mata.Eiera-o. Fôrma o f-tdaUí de toa iioar».

a chamado»saiu de casa,:, a principio,.impan>ieiro e,

este, qt» ia,renovar a

oi. pro*címo,no1). uma destaivezes, trouxe elle o bonet, a espada « itarda'dodr, Lauro Sodré.

Gomo encontrara o aífere» Potygulra <Jferido ? E" simpie*. Recolhendo an victimas no campo da baUihi, achara odr. Lauro caído, a cab«ça em meio iasangue, desacordado. Chamira-o, conse-gttiía despeiial-o e, a custo, coesa***-"

Como ti*,urgentes,daíxando tconfiado ao seu filho e ao eemais tarde," unicamente ade quando em vez, procuraaguados curativo* num tanqjjardim, ao lado do predi

- .. -,-

¦ ¦•—,-, ¦:i__Jp^Í~S'--'- '¦¦ ' "¦""¦¦ - ' -'•""' ;: ' ¦'¦¦-¦"'- -W-¦-*•«-

fcQRRKIO DA MÀNHÂ--Sabbado. 18 de Março de 1905\J\J- llll **-* *— mm mm ¦-» ————3- III II IBt.lUIZ

3Bg3cegaggBcnKsnMBWBj^^PJ!_^f_SS5^^^^

mmediata de ser medi-

humanidadel, não ficara

Exemplo digno

onto, após nos mostrar um por j t_..,n;;pnr^ram, uaram enes coiiiinu-.an »..-->•ares onde estivera o dr. Lauro,; trucooes sobre o crime, confessando-pen nte in rir 1'nreollns a sua narração, ' o ooronel Valia, que todos aquelles objectos io dr. barcoi os a sua uu. removidos

para o esconderijo logo'- 'v> ,r,!p "'- - tt noticia da prisão do cego Pinto Cai-

s-yy

da necessidade icado. ,

E assim, grsçns ao aclo de

praticado polo nobre òfüciàao desamparo o vencido.dc ser imitado '.

O dr; Lauro Sodrè, embora tratado ca-rínhosàmento pelo dr. Barcellos, julgou-seno dever ite, uc lar hospitaleiro, nuo per-manecòr por muito tempo o, lovantandorso, quiz sair. Fèl-o, para nao compro-mètter o dr. Barcellos e evitar-lhe o dos-

^osto do uma visita á sua residência dos

vsbirros policiaes.E íiuanrio regressou, já nuo mais

viu o dr. Barcellos o seu hospede,

qno um amigo carinhoso protegia, ampa-rava, guiava

Neste ]ium os loç'crminoii

depois desódio. , .. .¦¦¦

Quando o filhinho mais novo do clinicoievuva ao enfermo um copo de água, as-Biicar o vinho, perguntou o ferido :

. _ ft gcu lilho ?Sim, o mais novo. .

Odr. Lauro Sodré, os olhos marejadosde lagrimas, exclamou (

Minha querida, minha ponro ülnt-nha, onde estarás tu '!

Um caso tristíssimo

Contrastando com o procedei nobilissi-mo «lo alferes Polygnára, deixemos aquiregistado um cnso,que trazemos a publi-eo"eom a piedade qiie nos desperta o seuheróe.

ratvgiiára era amigo intimo do alteresFeliciano Pinto Pessoa c, ao ser preso,entrégqjü-íhe ns chaves de todas as suasmalgfi, excepto a de umn, onde so achavaU/fárda do rir. Lauro Sodré.

/ Pinto Pousou, dominado peja amhiçao/ tove

nienlorin nhter-Ilie favoreshesitou, decidiu arrombur a inala o, triuni-

phimte, ir Vvar ao marechal Argollo aFarda iio vencido, mentindo, dizendo tcl-aencontrado nn rua, «naturalmente a ban-(lonaria quando Lauro Sodró Cdgt-a» I As-cim foz. .

Ao chegar, porém, ao quartel-general,teve logo o pago da sua traição, ouvindode um coronel do exercito, ali presente :

— Já tardavam as delações e as vil-lnnias 1

Pelo Telegrapho(NOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALLISBOA, 17. - A rainha Alexandra 6

esperada na próxima segunda-feira.aqui

províncias estão..chegando constante-monte numerosos forasteiros, vindos a estacapital para assistir ás grandes testas quo serealizarão, eua Homenagem A rauaba de In-C- A policia acaba do descobrir, entre Paredes e Penaflel. o material que serviu para¦i falsificai ão das lnscripções quo o cegoPinto Caldeira andou a offerecor, ao penhorciu diversas ousas do Purto. _„„,.„

Esse material estava escondido dontroduma mina e juntamente 98 cartuchos dedynamite. -i -

lesi-obertos e presos os carroceiros que o

uma idéa deplorável." Seria o mo-rie agradar ao ministro ria guerra,

o sympathia. IS nno

uposdeira.

As diligencias proseguom.ESTADOS

8. PAULOS. PAULO,' 17. -Amanhã entrará em jul-

p.iinonti»- João Florindo, ex thesoureiro doihesoai-o do Estado, aceusado como respon-saveí pelo desfalque de tresentos contos.' Parte amanha para S. Carlos do Pinhalo seeretario da agricultura. ... ,_,- Falleceu o dr. Paulo Pinto do Almeida.rasdico residente em Piracicaba.

PARA'BELE'M, 17.- Foi julgado hojo pela junta

correccional Cypriano Firmo Braga, cnvolvido num processo movido por innocencioHollanda. , .,_ _._„

o tribunal, constituído por juizes que naoconheciam o processo e haviam sido con-vocadòs na véspera do julgamento,?; con.demnou cypriano a nove mezes do prisão

Apresentada nessa occasião a appellaçãofoi alteraria o copiada a sentença(lomnando o a sois mezes.

laapi.í.i da-publicado, tal escândaloBido multo cotnmentado pelo publico.

PARANÁ'CURITYBA, 17-- Partiu hoje do Rio No-

rro um* terça do 100 homens, do regimen-io -io segurança, que vae estacionar emKio Preto, limite da jurisdice5o dos Estadosdo Paraná o Santa Catharina, afim do im-

•pedir as repetidas invasões das auetondadescatharlnenses em território paranaense.

con-tem

€m friburgofífFectuou-se hoje, como estava annun-

üiuúd, mais uma soirie do Friburgo-Club.A directoria empregou bons esforços paraí|iic a festa corresse animadamente.

/_ Alguns sporlmen pretendem realizaramánhil uma corrida de cavallos. Os ani-niacs partirão da chácara Serpa, á rua Ge-neral Ozorio, terminando na JJ_#Wi«-_roSuspiro. ,_„ «r-^r***^

'. me*,*m* « -m*k_*TtJ* *l" ,

! distribuídos prêmios aos vence-..t,,ut.et','^r5l

dores. . ,• Completou 41 annos dc exercício nomagistério publico do listado do Rio a pro-Icssora Emilia Roschemant. que com de-dlcáçtto se tem desempenhado das suasítmeções. Recebeu por esse motivo mm-tas felicitações.

O Ccncio Popular assim se exprime rc-lativametite i referida preceptora :

it Eis umà. data feliz para a veiierandajireccploi-a, d. Emilia Roschemant.

E' o marco inicia! de sua vida no ma-

gisterio publico do Estado do Rio, ondeba 41 annos, feitos na segunda-feira tll-lima, esta distineta senhora tein dado so-bojas provas tte illustração c dc acendradojmor no trabalho.

Apezar dc uni Uto longo tirocinio, du-rante o qual leve a estimada professora, aseus cuidados milhares rie creanças «inehoje, graças a seus salutares conselhos ca suas"sabias lições, desempenham na so-cieilaric honrosas funeções, vcmol-a aindano seu posto de trabalho com o inesmozelo e dispensando a suas discípulas as

provas do carinho e nflecto dc sempre,não poupando esforços nem sacrifíciospara bem servir A instrucção publica donosso paiz.

15'digna dos mais cntliusiasticos cuco-mios a rc-pci avêl senhora, c nós ;ip rc-lembrarmos uma data tão ditosa, aprovei-temos o ensejo para trazer á distinetaprofessora as nossas mais cordeacs sauda-çiícs com os sinceros votos por sua con-siantc felicidade. »

Boletim do ExteriorINGLATERRA

A Câmara dos Commdns approvou por207 votei contra 129 as propostas do pre-uidonte do conselho, Lord Balfour, paraqne o orçamento seja votado antes defiudo o anuo.

— l'or occasião das festas commemora-tivas do centenário do O. Quixole, s. m. orei d. Affonso conferiu ao embaixador deHespanha, nesta capital, as insígnias daOrdem de Affonso II. O roí Eduardo, porsua vez, condecorou o mosmo deplomatacom a commenda da Ordem Real de Vi-ctoria.

ALLEMANHAEslá sendo muito cominentada, nai

Ias rodas, a noticia do jan^qj^flue vae serotferecido na.^tft^uxaria franceza desta^Wl4^aoqual comparecerá em pessoa

o imperador Guilherme.0 tacto 6 tanto mais digno de nota

quanto oceorre pela primeira vez depoisdn guerra franco-aüemã, isto ó des-de 1870.

FRANÇAO sr. Pucch, membro da Corte de

Appellação, encarregado de íazer o relato-rio relativo à questão Dreyfus pela Corterie Cassação, recusou-se a fazel-o allegan-do estar n sua saude um pouco abalada.

—Os operários de Brest empregados naconstrucção de edilicios e ha pouco decla-rados em parede, recomeçaram o traba-lho hoje.

Os mesmos operários cotizaram-seentre si para prover ao sustento de seis-centos trabalhadores do dique.

—Começou na Câmara dos Deputadosti votação da lei militar. Foram appro-vadòs milhos artigos ; a lei reduzindo adois annos o tempo de serviço passoucom as emendas feitas pelo Senado, por510 vol cs contra 32.

—O ir. Cassiano do Nascimento, depu-tado federal pelo Rio Grande do Sul,acompanhado do ministro das obras pu-blicas e do presidente do Senado, visitouante-hontem as obras do porto dc Mon-tevidéo. , _ ,

Foi-lhe offerecido um lunch, no fim do

qual houve troca de brindes amistosos.

0 ministro da fazenda communicou ao seucollega da justiça tar importado em 49:51Ü$2G0o custo dos cambiaes adquiridos pelo Bancoda Republica do Brasil, em virtude das re-qüisiçoes constantes dos seus avisos ns.3.467, de 22 rie novembro, 3.751 e 3.811 de21 o 23 de dezembro de 1001, tendo sido adespeza registraria pelo Tribunal do Contasnas competentes verbas do orçamento desteministério para o exercício do 1904.

A PROPÓSITO DE MULTASPedem-nos a publicação da carta se-

SUÍnt0 . a ,r I -« Sr. Redactor do Correio da Manha.—

A grave accusaçào constante de vossa no-ticia, publicada no Correio da Manha dodia 17 rio corrente mez, sob a epigraphe«A propósito de multas», recae exclust-vãmente sobre mim, quo no mez de do-zembro próximo findo exercia o empregode escrivão interino da !___ delegacia auxi-liar. .. .

O facto arguido cm vossa noticia naose deu, o por conseguinte é inveridica ainformação que vos foi levada. E paraque eu me justifique, perante os meus su-

perioros, e possa conseguir a vossa bene-voloncia de uma rectificação, rogo-vos fa-zer o favor de syndicar do informante onome do carroceiro aceusador, ou si querao menos o numero de seu vehiculo.

Por este obséquio muito vos agradeço-—E. Paulo Cardoso.»

Foi autorizado o (i.e^pac.io ii»i-o de direitosna.a os materiaes importados por 2Vi« St.jo/m ã'El Rcy Aiinning Company Limited e2Yie São Brnlo feld Estales Limited, des.tinados aos trabalhos ria mineração.

Contos Pátrios por O.BIlac o C.Ketto, llv. Alve».

Foi autorizado o riospacho livre de direitospara 3.000 barricas ue cimento destinadasao embellez.imento de varias ruas e praçaspublicas desta capital.

qu» a fllha f8ra tSo indignamente violentadae a -inqueria quem havia sido o autordaquella hedionda perversidade. A inno-centinha, chorando, nada respondia, ignora-va o nome do causador do seu infortúnio.

Mais acalmada, Luiza, aconselharia polodr. Ernesto Paixão, dirigiu-se A polioia.ondedeu quoixa ao respectivo delegado, queimmediatamente abriu o inquérito em bo-gredo de justiça, o mandou submetter avictima a corpo de delteto.

Pelo examo procedido hontem pelos ais.Rocha Miranda e Paixão foi constatado queRosa tinha sido violentamente estuprada,mostrando dilatação do osculo vagmal comruptura e dilaceração dos tecidos e entumes-oencia dos grandes lábios.

A autoridade procura com o máximo in«teresse o criminoso, cujo nome e paradei-ros são desconhecidos. ,...l^.....vw

A Recebedoria do Thesouro Federalarrecadou até hontem 1.019:0u4S966, sen-do a renda em egual periodo de 1904 de1.147:411J593.

Por portaria do ministro do interior foinomeado 2- supplente do juiz da 3' pre-toria por espaço de 4 annos o bacharelFernando Manoel Nunes.

Na Policiao nas ruas

o Licor Tibainafica o sangue.

de Granado purl-

O ministro do interior transmittiu aoSupremo Tribunal Militar.para ser julga-do em suprema o ultima instância, o pro-cesso instaurado contra o soldado da Bri-guda Policial, Manoel dos Santos Lima.

Carbureto de Calelo-Clausen-Ourives 20.

UMA INTRUJONAJóias e mais jóias—Na rua Gene-

ral Pedra—Busca e appreheu-são.

Hontem, ás duas horas da tarde, a turmado apronte Novaes deu busca, por ordem dodr. Ernesto Garcez, 3- delesrado auxiliar,na casa de quitanda da rua General Pedra,esquina da do João Caetano. .

Ali foram encontrados os seguintes ob-jectos: um broche de ouro com brilhantes,seis anneis de ouro, duas caixinhas conten-do dois pares de brincos de ouro, tres pni-seiras de ouro, uma de prata, uma conchado mesmo metal, duas machinas de cortarcabellos, duas navalhas, tres facas, umagrande quantidade de collariuhos e diver-sas peças de roupas, contendo marcas dat-ferentes; tre: dúzias da colheres da chá euma cautella do Monte Soccorro, n. 17.1*0,no valor da 4501000.

Motivou esta diligencia o ter chegado aoconhecimento do dr. 3' delegado, que aproprietária da referida casa de quitanda,a viuva de nome Josepha Seraphina, entregava-se continuamente a negócios comindivíduos suspeitos e gatunos conheci-dos. ..

Josepha foi presa e enviada para a pon-cia Central, pela 9- delegacia, assim comoos objectos encontrados em sua casa.

Tomando eneigicas providencia te ÇopíM-me requeria o caso, conseguira . aquelle of-flcial

'acabar com o abuso, que já. lu algumtempo so observava naquella estação aaEstrada de Feito. „nenmias-

Ouvimos inform.tçô.es as menoaonco^iiaaticas possível, contra esse .«^upamontode indivíduos, alguns mesmo &£««£a que conseguiram, com seu irngWP^cediméftto, «'brigar a fechar-se awJMJ-dnegocio, ondoantor.urm.-nte sa re uni ni.

felizmente o agente daquallaoslaçâo^vmcoroados rie êxito seus esforços.^airenQOdaquello logradouro o perigo branco que aue-tacionava todas as noites.

do

Colhido por um tremQuahdo.distrahido.atravessava, As S1 horas

da" madrugada, na estação da Piedade, aUnha da Estrada rie Perro, foi nopinadamente tolhido pelo SU 3 um indivíduonacionalidade portugueza do nome o.imin-eros Monteiro ria Silva. , , . ,.

Arremessado rie encontro A plataformadaquella estação, o infeliz.Domingos ticoncom a perna direita muito machucada,soffrendo ainda escoriações PoU\Ç°ril°- »

Domingos, qne conta apenas 17 annos, esolteiro, empregado no commercio e morana ladeira do Castelio n. 1. ...-u.

Tomarias immediatamente as^necessariasprovidencias pelo agente da Estação um-trai, para onda seguiu,removido para a 1GCasa da Misericórdia.

O indit-.so Domingos yoiu a fallecer maistarda naqnella enfermaria.

foi em cairocinhaenfermaria da Santa

PARA SENHORASChapéos século XX, modelos oteqantissl-

mos, confecção primorosa, a proços semcompetência, na FIANCEE, rua do Theatro 3

Foi aberto o credito de 80:1135043 parapagamento ao marechal reformado RuflnoEnéas Gustavo Galvão. importância de prin-cipal e custas, em virtude do sentença ju-diciaria.

Tem o n. 5.4S3 de 10 do corrente o decrotosobro este assumpto.

WBmT^raç&Q

Isa sessão

devários

D OH do donta cantem um semindò pelo eonhe-cido Odonta gleo 01'tyotrn Junior.Ourires ll.

REVOLUÇÃO NA RU3SIA?ffTEH8ÍlÚntí '. 17.-As noticias chega-

das hoje do Vaiaovia sito inquictartoias.rance qiie Livra enorme asitliçAo ontreoa operários, <jnc anieaçavam ai andonaríiiivaiiienie o trabalho. Os telegranuiin.-.dizem roceiar-se qne torias as grandes ttsi-nas dali tciih.iiu «te fechar amanha, porfalta dc trabalhadores.

Hydrooolo- Curasem injecçànproçosso <lo *quovo-.'

tem emlua do S.

radicai em SS horas,irritante c. sem dor, pelo. .losò Baptista Gonçalves,i gado sem falhar unia sóUiistovào 317.

PEQUENAS NOTICIASPartiu hontem para Caxanabú o estimado

commandante João Augusto dos Santos

Porte. 'r.. ':'¦:_

J)e petropolis17 de mdí-fo.

TOU excursão ao KstiuUrie•gon nqui, nnte-honteni i^;po do Cariati, minislro ita-

Do vota tl«S. Paulo, cltarde, » prin-liuno.

—Ach:t-so « tea mis, vindn do Fributgo, tt treira.

-Nn

antom brasileira d. Maivina Pa-

irlmeirn semana do mez de abril

próximo, com » presença do sr. Kilo Pe-çanhü, reallanisso-ft a solennidade de ool'laçíto ilo grS-i ás altimnas diplomadaspoia Kscola N rmal Livre, desla ridade.

—Seguiu para Lnmbary, cm compa-nhia dõ aua uniiiia, o dr. Américo deMornos.

—Os kvs.Godofredo MaCollegio

ndres Guilherme Vollat o;'rn, reitor o secretario dornte dc Paulo, visitaramnoite o presidente da Hu-ante-hontem

publica.—PartirA por astes dias para o interiordo Esta tio do

':'.

o sr. Mauriceltelgicn.

—ívio dr. 'da Vvscola !<»tiram conviè

[io, «m viagem »le recreio,SainctailetB, ministro da

•i lides Wernock. director¦ral Li' ro »ie Petropolis,kia para rrgarom ns ca-

dairas do portoguc- o francon (teqncllo esíabaltícimento, o sr Oreporio Fer.-eira dtAlmeida e o s."

—O núnciomitigo, na leg.iqueto aos seutu.itieo.

-Seguiram

loão de lieus Fiiiio.laoatolico oítere.re no do-io da Sanla Sé, um ban-collegas do corpo dlplo-

para Car.üiuquira o

]<

sr.Cartes" Gailtei, ncgociatite no Rio o osr, Atvarodr :t\ Carvalho, tliesoineiro dolteuco do Rste.l.» do Hio de Janeiro.

—Odr. Mo> r« brasil esteve .anto-h.antem, i noite, no palácio Itio Nogro, emconferência cmblica.

—Brewincoí j seiri exposto, ao theatroFlumiacane, o celebre Ivtde que di leite,de próprtedadf) do sr. J >ão d«» Assampçio.

—O empretaria do theatro Fluminense,er, Francisco Pwtbairo, nosaueu abriruasiguater» ps.i. » vinia a esta cidade da 16»',%"t!});companhia ly. c* «>us trabalha ao theatroS. IVdrta, do l«w

CV pro\**» «d* iKsiitnatut» p-r» as c.n«!ooper»*—Stíhsmim, Cartn—i, housiv, Tní~aO PtriUtHiiS,seguintes: car.wroi- classe. 50J.

de terça-feira próxima co-raeçarão o.s debates da lei de separaçãodas egcejas c do Estado.

—Teiegiapham rie Fez:,iO ministro francez, sr. Saint-Roné de

Taiilanriier, terminou a exposiçSo do seuurograniuia cie reformas, cm que figura areorganização do exercito, o saneamentoda situação monetária, a construcçãonlfnndogtts c a regulamentação deportos.

O governo de Marrocos parece estaranimado de melhores disposições.»

—Recomeçaram as negociações entre aPorta e o governo francez |>ara solução de

questões pendentes entre os dois paizes.As negocia ;ões abrangerão tambem o pro-jocto ile empréstimo do banco Otlomano.

ITÁLIAOs jornaes de lloina mostram-se satis-

fciíisKiiaos pulo triiimplio que o maestroMusragni alcançou em Montecarlo uucslréa tia opera L'Amka.

A Sociedade Colonial Italiana obteveconcessão para exploração rie minas nuCorca.

Em Nápoles sentiu-so forte tremorde t"1'11- , , r, • u-Cahiu doonte o cardeal Respight,presidente da propaganda Fidoi.

Eslá desmentida a nolicia que cir-culoii da fusilo das Companhias ..Navi-

gazioho Gchoruloii e «La Velpce», para.iinstituição dc uma grande empreza rienavegação a vapor sob a denominaçãogeral do «Lloyd Italiano».

_ Estão-se aotivando em Taormina os

preparativos tias testas para recepção doimperador Guilherme.

Os soberanos allemães, era companhia,1o .kronpr.iizt' Eitel Frederico, devemali chegar nu dia 2G rio corrente.

HESPANHAA apuração das nllimaB eleições ter-

minou» tenrio'havido no correr dos traba-lhos a maior regulaririaric.

— \ projectada reforma da policia,sujo orçamento jà foi approvadò pelo f->-verno, determina que os indivíduos quepretendam entrar nas fileiras do corooexlnbani provas do completa idoneidade equo uma oominissão de syndicancia pro-ceda n rigorosa escolha.

O soldo daa praças desta milícia seráangnicnlaiio.

O governo, segundo consta, pensa aindaom organizar um corpo do policia espe-ciai, com melhor instrucção.

ESTADOS-UNID08Acha-se moribundo 0 general Kauiey,

membro do Senado.—O governo recebeu urna commumcBçSo

oflicial tte França a res).nito ria questãocom n Venezuela c do recente procedi-mento do presidente Castro para com acompanhia francozn rie rabos telegraphi-cos. O documento está redigido em tor-mos dioisivos o nelle se declara que a pa-cloncia .lo governo francez chegou ao li-mito extremo.

VENEZUELANoticiai telegraphiciis de Curaçíio infor-

mam que é cnormo ali a affluencia deemigrados políticos venezuelanos quefogem rio seu paiz por causa da políticaroaccionarte e violente do general Cy-priaao Castro, presidente da Republica.

PrevO-se Immtnante o começo de umanova guerra ervii e a proclamação do es-tado de sitio.

CHILEO governo acaba .te nomeai varias com-

v.ussões que seguirão para Europa, atirace estudar » orgamsação do< principaesa-scr.aes e estaleiros.

Km Coiiuimb'-! appareceram vários

MOVEIS DE ESTYLOLeandro Martins & i\, chamam a attençüo

para a urande exposição de moveis dn estyloc aprimorado gosto, (pie realizara > á rua dosOurives ns. ül e ü3 e que desde já vendem apreços reduzidos.

POSTA RESTANTETêm cartas na Posta fíesante as seguintes

A -Amorico Moreira, Apostinlio Josií doMello, Abteail ('.'Andrade, Alvnro de Aroeo-niena Nobrega, AiuiMo de Souza Campos.Aftenso ile Mello Franco id'-- Álvaro Heis. An-tonio Geada, Alberto Pereira ria Silva .'),Ailelina Lopes Vieira ri), Alfredo Gomea Moreira, Antônio Gomes do Carmo, Alfredo l.uizde Mello, Alfredo Pereira ria Cruz, Áurea Liras(ti , A. A , Álvaro de MuciO Teixeira, Ml-tonio raetano Ortega, Aurora Monteiro d ,Antônio A. da K. Barreto (general), _AlfredoOroncio rie Castro e Antônio Gomes Finientel

B.-Uoaveiilura L. Carvalho, fiollita Costa(d ), - B.— o Bezerra (le Menezes rir. .

C. Corina Maria Luiza ria Conceição, Caixao. iti. Cecília Pacbeco de Lins td ). [ esarPar"a Rodrigues, Ciaes B.' Osiliuinl, CunliaVasconcellos Irir. , «inero Pereira. Çorlolanpde Kreiias di-.), Cícero França, C. C. M. e Cl-cero Marcondes França. , , ,,

l>. Diréctorludo Montepio ri.a Sociedade lira-stlelra rie Uenoilcencla, Duranil mme ) a Do-mini-os Pereira Soares.

u.-Elisa M Lima<().),:Erico Vlllalba Alvim,Emitindo Oliveira, Estentsláo N. Medeiros (tiro,Kiiclirios Hei/, da Cunha, Erico H da G-'i oelliodr), líntico rie Pinho a Silva, l-.mllln Marquesd.) e Eurico llerc.ulano rie Pinlio e Silva.p.-Fructuoso Lopes Ramoa,'F> HniUn Peru-

che .dr.), l-reilenco A Freira.; Cunha <(JUi-rancisco V. de Albuquerque Mello, i einiinoElvsio Alves Úa-Cnnlm» Financeiro f'n. Francisco Nascimento Junior, Francisco Gulmaiaese Florindo Marques de Kateno (ü). r„Qn„.

«.-(ilorinhii Thereza santos (d.),^Gaspar1 opes Uraga, Gerson Rodrigues ülr.i. GjaçprioEcvdloCoelho, (iastão BOtisquettrir. ed l ii.

ii. itermlnla Costa td.) a lieredla de sa(deputado .

I. I .nez Sablno (d ) e Innocencio'|. -João Bar|-,nllioCnvnli-ante.,.loão IL ile Mat

tos. .insii Albertino AlTonso, 1, Aó Sardinha,.lo:iode Punia Neves, .loiio .lona. JalTerROn Ba-mos riu Aranjo, Joaquina Roiz Fernandes ul.',lavme Aranjo Silva. Joaquim Godofredo. lonento-coronen. J. I. Amanso, .iosí« FrancSseoCoelho. José Dias Vieira (le Ciislro, José ..IoC-inloso. José 11 P. Souza. José Mathous Fer-reira, João Augusto Costa. João pereira Oi!veira J. C Greenllttlgh. João Toledo MartinsSobrinho. Jacob Vaz de Mello e José da Silva

l/-eunztlma e Silva, L. E- 2«, l.ni/.a M. da."unha (.1), l.vriia rie Azevedo Marques ri ), LuizHugo Jone». Luiz Ciiitm.irfifis Kilbo 'ite.l, LUc.imlo Pereira (103 Passos Netto, l.uiz Ldmundo

ti — Mario Alencar, Maria Magdalena iloff-miinn (d. , Maria dei Carmen, Manoel AntunesComes Angalinl, Marin Isabel da Silva, (d.i,M A.'/.- T., Marli Nunas tle Siqueira (tt .MariaRiiHtamante França 'dl. Machado Corrêano, i Oliveira Pinrieiro, Mana Ftelvnnirnélrorio iri.i Mnchlna, Manoel do NascimentoSilva. Marques ria Silva (nrton. M. S.» Manoeldos PASSOS 1'nna 'dr. . Manoel Lacerda. Mnnoel P. de. Oliveira VaRadão (cenoroí). MntiimRaul ri- Nascimento Foltoso, Mangaida CnnhaC.n-ir-.n , M O., Mario Neves, Moura Brasil(dr. e Miguel (te Andrade e Silva.

N Nniftso Fernandes da Sitea i"\ NogueiraNarciso Ferreira de Souza a Mí.zor Galvao rir.).

O.-Oinvo Bilac, Oliveira (S) o Orozimbo Vel-°1> '|'órl!rioLefe'-re.

presidente (li ,\síOCte(,íoNacional de Agricultura, Paulo Nery e Pedro

ii -Raul Camargo. Rny Barbosa (?miro Barcellos dr . . Un ila Cunha.(R.D.n 3 e Rose Mervss (miiie). , .,

S Sebnstoio Castanheiras, Soltlcrl tte Aiou

6111RÜSSO-JAPONEZÀA demissão de KuropatkineO suecessor de Kuropatkine —A retirada

das tropas russas - Marcha japonezasobre Vladivostock - O general Bi-derling forido — Mobilisação do reser-vistas russos — Abandono de Thie-liiig — China e Japão — Quanto custaa guerra á Russia — A esquadra doBaltico — Notas avulsas.

Tokio, 17—Coramunicam do Mukdenque as autoridades chinezas daquella cl-dado receberam affectuosamente o raare-clial Oyama e o seu estiulo-maior após asua entrada no dia 15 do corrente.

Milhares de bandeiras japonezaa ador-navam as fachadas dos ediücios.

Sabe-se por communicação do thea-tro da guerra que as forças japaoçzasH-zerani um numero^etjíisitkfávèl do pri-stonetfQS..ÇSa-^fniê-I,ing.*"Os russos, ao abandonarem a cidade,destruíram muitos depósitos de provisões.

Telegramma recebido de Tananarlveannuncia que a esquadra do Baltico le-vantou ferro houtein, seguindo rumoignorado.

S. Petersburgo, 17-0 czar acabadoenviar o demissão ao general Kuropatkine.

Foi indicado o general Linievitch parasubstituir aquelle official no commandosupremo das forças em operações no Ex-tremo-Oriente.

O lluss diz que o general Kuropa

Assalto e rouboO sr. Arthur da Costa Soares queixou-se

ao delegado da 14- urbana de ter sido suaresidência assaltada pelos ladrões, ás 3horas da tarde. .

O queixoso, quo resido á rua S. Christo-vão n. 150, informou aquella autoridadedas suspeitas que nutria do alguns indivi-duus que.trabalhavam nas obras do prédion. 148.

Devido á construcção desse prédio, acumieira ua sua casa ficou aberta pelolado direito.

Os assaltantes entraram pelo forro dacasa e desceram por um açalpão existentenum dos compartimenlos do prédio, servin-do-se para isso de cordas.

Com a pressa, não tiveram tempo de ar-rombar outros moveis onde existiam maio-res valores.

Estando os trabalhadores no serviço doalludido prédio, na hora do assalte, é dasuppor a connivenoia de alguns deitesnesto roubo.

As descunflanças da victima recaíramsobre um menor ali empregado.

Com estes dados positivamente esclare-ceüoíes do facto, nada ainda conseguiu apolicia da U' urbana.

Os ladrões, carregaram as jóias a valoresseguintes: 1 par de brincos de brilhantes.1 reio. io e chatelaine de ouro com as ini-ciaes J. S„ 1 relógio de tampo de onix, 1chatelaine com encrustaçôes do omi, 1cordão do ouro para leque, 1 pulseira deprata, 1 bolso do mesmo metal, 1 medalhada Irmandade da Candelária, 3 grampos deouro para chapéus, 3 pregadores do ourocom a letra .1, 1 rowolver de cabo de madre-pérola, 1 pince-nez de ouro e a quantia oe90*000 em papel e 5 libras esterlinas.

Proseguem as diligencias... e nos, a estevelho cstribilho, responderemos : poissim I

AtropelladoEsperando um bonde, estava hontem, ás 1

horas da noite, parado no largo da Lapa,J.sé Cândido Pites, residente 4 rua tinheiro Guimarães n. 11, quando o tilburyn. 1SI, guiado pelo cocheiro Arantes Corteziatirou-o por terra.

Pires, bastante machucado, depois de me-dicado, retirou.se para a sua residência.Contra a imperito cocheiro íoi lavrado ocompetente auto da flagrante, sendo recolhi-do ao xadrez.

Uma buscaO coronel Pinheiro Bittencourt, comman-

dante do 9- regimento An cavallaria dolixercito, offlciou ao dr. Barreto Dantas,delegado da 4- urbana pedindo fosse dadabusca em uma casa da rua Sete da Setem-bro, allm de ser approhendido um saxopno-nio quo um musico daquelle regimonto ba-via vendido.

Tendo sido feitas as indicações precisas,aquella autoridade dorigiu-se á referida ruan. 132, estabelecimento de propriedade doAntônio Pereira da Cunha o ahi encontrouo instrumento qua tinha sido comprauo pelaquantia de 15» ao referido musico, praça doalludido regimento. •

O saxopbonio. quo é novo e do valor oe350S, foi remettido. acompanhado de offlcio,ao commandante do 9' regimento.

Contra o comprador vae o delegado pro-ceder de accordo com a lei.

berzeitello

Ma-ite Fl

, na-caixa

cruoraiiA o S ,- Tlherin Ribeiro rie Afbolm, Tnçiano BflZlK , Thomaz Pereira (dr.) o Tobias luo-T

tln, TRv,<,SVo'telre Pires, V. C. B e Virgílio Kodrl-«files dn (-iba.

SY.- Wai.Vedo Guedes Pereira,rnnri i:«I.

a.-Aivaro oclaciüo N. Fernandes 'dr»>.

Pelo CA iíi devem chegar -mra a CasaÁguia tte Ourobinzaso cinte., ile novida-da. Vestidlnhos e toucados francezss paracreança. Novidades por todos os vapores,ouvidor lffi.

tkine jã deixou o commando das forças naMandchuria, dirigindo-se paraS. Petera-Lurgo.

O general Bilderling que, segundonoticiaram alguns jornaes, tinha sido fe-rido em combate, telcgraphou á sua fa-milia informando-a de que estava são esalvo.

Todos os jornaes são unanimes emassegurar que o czar assignou o decretomandando mobilisar os reservistas dosdistrlctós de Varsovia, Moscosv, Iüev, Va-ronech o Kazan.

Londres, 17—Communicam de Tokioao Daily Têlegraph que o general Kuro-patkine opera a retirada das forças na di-recção do Kai-vn-an.

O Ttmfcs publica telegramma de S. Pe-torsburgó dizendo correr alli quo os rus-sos abandonaram em Thie-Ling grandequantidade dc canhões e alguns depósitosde viveres.

Informa o mesmo telegramma qun sepresume que os japonezes cortaram a es-traria de feJro ac. norte de Tchang-Tii-Fu.

O correspondente do íTíhiís om Pe-kim cominunica quo o general chinez,Yun-Cho-kai, governador do districto doite-tchi-li, ordenou o restabelecimento tiotrafego no caminho de ferro entre Niu-tchu-Anf e Siu-Min-Tum.

Earlim, 17.—O chanceller do império,cou.Io (te liuUosv, om discurso no Reichs-tag. declarou que o governo não tinha mo-tivo algum nara Impedir o levantamentode un. empréstimo russo na Allemanha ,bem como não se opporia absolutamentea qualquer operação da mesma naturezaem favor do ,1apão.

No*as avulsasOs japonezes continuam em marchas for-

ondas sobre Vladivostock, afim de auxiliarpelo lado.de terra a acção da esquadra.

Calcula-se que durante as desordensrecentes na região transcaucasiana pere-ceram dois mi! armênios.

Ignora-se o numero dos mortos persas,turcos e georgianos.

Avalia se em quatro mil milhões defrancos a somma que custou ã ttussia o

primeiro anno da guerra.No í.iosnío periodo, entretanto, a re-

coita dos impostos diminuo na importau-cia do 200 milhões.

Corre o boato do que o general Okues'ã ferido. í

—Duas divisões japonezas ao mando dogeneral Nndgl, marcham sobre Tie-Ling.

Crè-se que o general Linewilch se di-rigo para Vladivostock.

O sr. Khiiktiff, ministro (ias obraspublicas do império, numa interview quetevo com um jornalista, declarou que,pessoalmente, daria a paz pOT bemvinda,porem adia difficil prever como saporieràconseguir a finalização da guerra nas pre-sentes cireu instâncias.

O navio voluntário russo Koslronacruzou pelo estreito dos IJarriancllos, afimde incorporar-se com a esquadra do Bai-tico, cr.muiandada pelo almirante Rodjes-tvensky.

Canoas moralizadorasAinda f. esca está a nossa noticia do hon-

tem, sobre a canoa realizada pelo inspectorCâmara, da 16-,e já outras temos a noticiar,iodas com o fiuviivel intuito da prophyla-xia moral ria zona suburbana.

Sem duvida, ó merecedora do francoselogios, a luta pelo alteres Pinho Françatravaria, na intenção de moralizar a 20'.

Ainda hontem conseguiu prender as oo-nhecidas uesordeiras lilvira Máxima oStellii Cruz, que, levadas á delegacia polosargento ajudante, vão ser ahi processadascomo vagabundas.

Tambem na 15" delegacia a mesma re-acção se tom manifestado.

LC assim quo na noite do ante-hontem,após o temporal desabado sobre a zonasuburbana, o dr. Paes Leme, detegado.aoona-paiihidn dos inspectores Cotia e Sampaio,a do conamandaiite do destacamento, altaresChristino, fez uma verdadeira limpa naquol-Ia zona, conseguindo capturar 15 indivi-duos da ultima -specie, entre elles peri-gosos larapio», teniveis desordeiros e umjá celebre pivetle.

Todos elles acham-se recolhidos ao xadrezria 15-, onda estão sendo processados cumoincursos no nrt. 399 do Codlgaa Penal.

Que nSo lhes doam as mãos nesse afan,máximo aporá, que a nossa cidadã se mos-tra fartamente infestada por todos essesmalfeitores.

Chuva alegreEm tremendo estado de embriaguez foi

preso hontem pela policia da 16- delegaciao carregador Luiz Mendes, de 26 annos deedade, solteiro, que se achava expandindoas maguas o fazendo ruidoso o sempre si-lencioso botequim da esquina da rua Aoge-lica no Moyer, próximo 4 companhia dosbonds de Caxamby.

O infeliz de Mendes nio teve sorte com aescolha do thoatro das suas expansões.Oxalá dirá elle fosse um pouco mais dis-tante a sede da 16' I

__ . m ? m

Delegacia debaixo d'agua— A15* urbana

Tivemos occasião, em a noite de ante-hontem, de apreciar os prodígios de gym-nastica effectuados pelas praças do policiaque. compunham o destacamento da 15- de-legacia. ...

E' quo,com as abundantes chuvas cahidasde tal modo alagado ficou o pavimento terreo do prédio, quo os infelizes solriados te-moram ver sabiram boiando as suas camas.

Não seria de mnis, poiianlo, qua o rir.ehafe de policia chamasse a proprietáriado prédio, nbrigando-a a reparar o muro quesepara ria Estrada rie Ferro c por onde en-tra a ngua, que alaga alojamentos o trans-forma o xadrez em verdadeiro callabouço,qne muito deixa a dever os da ilha das üo-liras- terror dos presos de 14 do novembroultimo. . .

Felizmente não havia prosos, senão to-riamos a constatar casos oe asphyxia porsubmersão naquella delegacia.

m___mmmj___*

Em estado grave, foi o infeliz recolhidfá 18- enfermaria da Santa Casa, com gu..passada pela 17- urbana.

Vicente Barbeiro é italiano, do 35 annosde eria.lo e residente á rua America n. 83.

O motorneiro, preso cm ll.iprante paiocabo n. 23 rio regimento da Brigada 1'oli.ciai, foi recolhido ao xadrez daquella dela-gacia.

1*. #—-• --i>- •»¦--* ——»..^

Ainda o maldito pão — Na20" urbana—Depoimentos e dc»

claraçôesConformo annunoiámos, prestaram hon-

tem na 20- delegacia; perante o dr. LevuioChacon, depoimentos, o proprietário da pa.daria e duas testemunhas,

Como ji era ile suppor e ji hontem deixamos transparecei- cm nossa minuciosa in»formação icerca do caso, por esses ilepoi-mentos fica evidente a inuoceucia do pa»deiro.

Nelles so diz quo ninguem jimais se quei.xou da so sentir mal com o pão de milhodistribuído diariamente.

Nós qua ouvimos queixas nesse sentido,além da do capitão Eloy, lembramos ao dr.Chacon a necessidade, a bem da inteiraelucidação do famoso caso, de ouvir as de-claraçôes do caixeiro distribuidor do pao ado individuo em cuja casa se acha Isabel,a quem nos referimos hontom longamente.

So assim poderá sa fazer inteira luz sob»tão intrincado caso.

E não se diga que fazomos assim pendera balança para alsjuui lado; não queremosdeixar que pairem trevas sobro um facto,que abalou a paz o a calma da uma lamilia,o tambem nosso intuito não é lèelame á padaria do sr. Cardozo da Silva. Queremossimplesmente evidenciar a verdade o faie;justiça a quem competir.

Eis os depoimentos:O proprietário da padaria, Augusto Caf-

doso da Silva, portuguez, do 43 annos iteedado, viuvo, negocianto, morador A rnaDous de Fevereiro n. 29, disse que as decla-rações levadas A delegacia pelo capitão líloyIlonriquo Flores, parecem, ao ver delle ite-claranta, filhas de um despeito, porquantoelle doclarante ha muito tempo que fabricapão de milho, que é consumido por quasiioda a população do Engenho do Dentro,inclusivo o próprio capnão c sua familia, enunca ninguém se queixou qua o seu pro.dueto cau-.isso mal on damno a quem querque fosse; acredita ser, como disse, des-peito, pelo facto de ter elle doclarante des-pedido do seu serviço um empregado danome José do Oliveira,protegido do capitão,e assim o fazendo teve como motivo a cir-cumstancia de, cm vez dessa empregadocumprir as obrigações quo tinha com *lledeclarante, ia quando sabia, para a venda odepois para a casa do dito capitão, abando.nava ahi o cesto o fazia ahi serviço particularpara o mesmo capitão, a quem aliás, elledeclarante já prestou alguns poquenos fa-vores; que tanto não era verdadeira a ai-legição do capitão, quo nesse dia 14 mandouo declarante pio para a rua, na importânciado cento e tantos mil réis, tondo sido todoelle vendido, sem quo pessoa alguma i;oqueixasse de qinlqiior incommodo prove-mente de pão fabricado por elle declarante,e qua esse facto | ódea autoridade verificar,ouvindo pessoas quo se tenham servido doreforido pão. .

Prestaram mais declaraçoos os srs. Con.stantino Fernandas o Josó Cardoso de Lar-valho, como testemunhas.

Constantinn Fernandas, portuguez, rio 4Uannos do edade, negociante, morador á ruaDaniel Carneiro n. 22, casado, disse quo ifreguez constante da nlludida padaria, otnioó fabricado pão do milho, quo elle dopoenticompra diariamente para gaste seu e disua familia, e, ainda no dia 14 do correntecomprou do dito pão, comemio todos entsua casa a não havendo sentido alteraçãialguma; que na rua em que mora ellidepoonte, quasi todos os moradores conypram dos referidos páos e nunca so quei-xaram do haver sofTrido cousa alguma pro-veniente do mesmo pão; qua ainda hojaelle depoente o sua familia comeram docitado pão e, quei lhe parecer, que aindaexiste em casa um pedaço delle.

Josó Cardoso do Carvalho, portuguez, da47 annos de edade, casado, negocianto, mo-rador á rua Doutor Bulhões n. 42, disso quogasta ordinariamente pão .ie milho,fabricadona padaria em questão ; que além itelle,todas as pessoas de sua familia comem riopão sem que jamais sentissem alteraçãoalguma ; quan pão do qno se t!ata ó vendidoem grande zona no Engenho rio Dentro,1'ieriarie, etc, e elle depoente nunca ouviuqueixa de pessoa alguma; quo ainria nodia 14 comprou o comeu, bem como toria asua Lamilia, o pão rie milho, sem que fossemaccommettidos do quaesquor íncommodris,por isso continua a comprar do mesmepão, o quo ainria hoje fez.

DESASTREDois dedos esmagados

Trabalh .inte no guindaste existente noTrapiche Novo Commercio, á rua da Saude,foi, bontem ás 2 horas da larde, viclimado um desastre o nacional Francisco be-

Distràhindo-se junto A engrenagem doalludido . imdaste, Sebastião teve dois de-rios da mãj direita completamente esma-gados.

Depois dc medicado convonientomente,recolheu-so A sua rasidoncia á rua OomesCarneiro n. 63

O Inspector Ferraz, da 3- urbana, tomouconheciiii mo da casualidade do facto.

Desastre e morte — Na rua daSaúde

,eira dos Anjos, trabalhador deniem, is 3 horas d-', tante, vi-

rrivel desastre na rua da Saude.disparada a carroça n. 146.

riynímnio Soares Peixoto quan,r om frente ao trapiche Mala,

infuliz Miguel, qua teve ambas

UM MONSTRO-Inno-

Migueestiva, íoi holi naa d" te:

Vioha enguiada torrio, ao pasaimpellou 0....ns pernas esmagadas e o veutro pisado pe-los anitn. -'S.

Conduz I" A 3' urbana, em estado gr.avis--•imo, o in q .'-ctor Lorr.az requisitou fogo o,-ano da -ssistencia policial, que só appa-receu wna tiora e meia depois 1

Tambem üãu foi preciso. O infeliz traba.11, nior, no meio de cruc.i.antes softrimentos,expirou meia hora após o desastre, oa dele-

" O desvontarado era casario, rio 42 annos

de odade e residia no Maracanã, conformebavia declarado,

Sinfromo que fot preso em flagrante,depois da"competente nota de culpa, (oi ro-colhiite ao xadrez.

0 cadáver de Miguel foi remettido para oNecrotério.

-¦ O ¦ . •

Colhido por um electrico—Narua do Cattete

Oecupado nas obra? da galeria do esgotosda rua do Cattete, trabalhava hontem, a 1hora da tarde, o ..perario da City Improve-ment Vicente Barbeiro.

Na occasião em que sahia da galeria foialropellado pelo electrico o. 17, chapa 81,linha Ipanema, guiado pelo motorneiro An-tonio Dias de Carvalho, fleando com a per-na direita esmagada.

Retirado do sob as rodas, foi o infelizoperário conduzido a braços, paios seuscompanheiros, á pharmacia Porphirio Dau-ias ua mesma rua ll'«, onde r-ceben os no-cessarios cuintivos. sendo preciso amputar- ilhe a perua fraclurada.

Visita lamentávelAo dr. Paes Leme, rielefrado da 15- circum-

scnpçSo urbana, queixou-se hontem o sr.Plínio de Lacerda, morador á rua do Rochan. 31, que o quintal ria sua casa havia re-cohiite a amável visita de amigos do alheio.Km retribuição, porem, A amabiliriade, osr. Plínio viu se pela maobã privado do s6urelógio do paz e do seis torneiras tPagua.

O iteteKirio abriu rigoroso inquérito, denbusca em varias casas suspeitas dos nrredores não conseguindo entretanto desço-brlr o paradeiro nem dos visitantes nemrios objectos surripiados.

Palinonal—Cura fraqueza pulmonar.

SELLOS FALSOSdiligencia

o presidente da Itepu-1 cls0íi:de ^tc. bubônica.REPiJBLICa ARGENTINA

Anle-hontem, durante os luneraes dor^noral Cap.tevil». o tenente-i-.-wnat Po-rsvr a,comm»r.dantc do itecimo regimentode infanteria, caiu do casatlo, íerindo-se

--Aftteuia-se qne o senador lrigovezipeitiri »o Congresso ampla e compieia

sei ao canta»; js ,-v.io vs»!*«. ..- >. caieiras de

•-.lso»-camaru»s#, £B$» «*•J cadeira» do '-!•, t-| e t«"deitai! ,íe 1-, 1

raea, 2&*X>.— R«ta Beata riaada, lioíjrídaao no

hoial d-»* Fjtrwuselro*, o tt. iomtdOter.da lirtaa Qraji Antunes & <1_ úo lUo «ielaceis».

amnUtte em lavor dos cidadãos irupltea-doa na revolta Je 6 de fevereiro.

Acaba de dnsar * hixeom-.Kimo dr.Ocilio Baez. ministro do Para^rtiay.

URUQUAVOsr. Francisco Xavier da Cunha, mi-

nistro «hs Brasil em Montivedèo, apresen-tou hontem ao «r. Battte y Ürdooex, pr*-*kteaic da Repulsa, o capitto «tf fragataKasmuaJt» do Vaüe, commandaat» doatirador lilttétilii i mi oflücialidada.

Brutalidade incalculávelcencia ludibriada

Do nosso ci 'respondente em Petropolis,em d.ala rie hontem :

•.ll» crimes tão ignóbeis • netandos, quea própria penna rio noticiariflta treme rie in-rii .nação e nt»]0. quando, pelo davar rie pro-(tesão, tem de pormenorisal-o.« para o co-nl^citiunto dos leitoras. E" um dessesmonstruosos attentedos quo vamos narrar,con«'ant<-in»nti> repntdiizirioa e qui» a im-prendia sempre os relata, «eoundo os ad-jeotivos para anath"matix,ar os reprohos,.-iiiontsl-os * execração publica e sobreturiod.nurx.ialos à acção da justiça que os temde iulgir.

O lar rie uma família, r^bre mr»' honraria,ac»b» rie 5(,r miserav .mente rie«bonrarioi»elo«t betflaaa e lioiriioosos insiinrtos rienm bandi.to. por or» ífrnorrdo, e qn.» Ae hu-manoiarec* spen;.* p ¦¦snir a forma. Avictima maeu!.vli_Jt:«jui!lo que eila contémite mais puro e ügrado e uma inno~entecreança.

O qua abaixo regi ..(ramos r.aorH»te policia, por onòe esti correndo rn» se-crf io rie jn«tiça o inqn*nlo, mas sim pro-dueto da ness» reparem.

Na nuaria-teir». As 3 horas da tarde, r . «i»u mi r ra, uitHtKN-M ae consultório dodr Kn-sio Paixão, coohocide clinico destacidade. Laia CmUteri. rasada com eews*raiie Lm» Cavallieri, residente irr*x« n. l»*- *>m cojnnanbia dede nom» Rosa, menor de sea»ed»de.

Lu.ti íneaUfter* iqatile clinico doaj«vmpíoais qae denionstxiTi a peoaena, de-ciai ando saptir iqne ei'.* ÜT*a»* levado I»í£Utni quèd». O dr. Paixâ.i verificou Icpoqa. a entermldaoe laâo provánb» (te nmloa-tev !Ei5 *r» e«^c-»«t-!t»dà per cm barb*- Iro Mtapn. O minucioso exame a art sao-orAlm a Mmbt. n-vi>B o pro4*»ioaal a tasarttintcio.

A tai* tie Rwa boío eomo teuou D«ba-tb*»t» em IsgrsíEiS. es.trta«ci*. prrsa d«mn gTis.At tiA*m_m A* berras ao - ->:;

Transacção frustrada - DnaaNa 1- urbana

Pela policia da 1« urbana foi hontem•ffectaaaa nma importint.» diligencia, co-roari.a de exlfo. na rua Frei C.an»ca.

Constantemente tem n policia denunciade apparecftnentes rie notas falsas, sendo,poiíui,frustradas torias as diligencias feitaspara a' descoberta do fabrico das mesmas.

Ai-ora mais uma transacção òe*te penemacsl a du sar itescofcerta : a falsificação deseite- do ror.smno.

K a sua procedência ba da custar, comoas demais, a sar descoberta.

II mtem o delegado ria 1» urbana reoebendenuncia ria qaa numa casa d» rua KreiCaneca existia um iteposito de prande quan-tida de de sello» falsos rio consumo.

A' noite aquella autoridade se fei acom-panhar da um iospoctor e prat.as, d.andominuciosa b isca na referida casa.

Foram arrecadados grande qnanlidade desaltes falsos e bilhetes de loteria, que eramcom ellas selíados o postos á venda nasraias desta cidade.

Levada a apprehensão feita para a dele-B-acia, procedeu ali a autoridade autoria

1 roe<ma, livrando flagrante contra loii indi-viriuct prosos como implicados na trans-acção.

Hoie deva ser feita importante -lillgencia,que a autendade espera ver coroada deêxito.

Está 'tebicheiros

Os pil|

Elles...r. tado o estado de siti para es

t^s que ate então manifestavam-se imjaiiii. mente, cansande espanto a sem-ceremonla dos banqueiros, que ts tentasvendiam o seu jogulnho, estão sendo vtva-dos por uígumas ..utorteades, as quaes comcerteza n&o estAo reguteDdo...

Honten! c -ub» a ve« ao Agostinho berres-banqueiro dd zon1 rta 3' urb.tna

Gatunos pelos telhados0 prédio ria rua Oonçalves Dias n. 55 foi

hontem visitado pala gatunagom quo feliz-mente, naria consefiuiiam carregar, poisforram a tempo piescutnloa pelos morado-res. ,

Não 4 do extranhar qne em plena cidadeprocurem elles exorcer a renri.Ra proflsn5o,]iois a poliria riorme, pouco ligando ao in-teresse rios habitantes,

No 1- andar daquelle prédio sâo estabe-tecidos com oscriptorlO os drs, RodriguesLima c Leonel Locha, morando no 2- andarcom sua familia o sr. Diniz ria Lima.

Ao que patece ps.aelriiram os gatunos poruma casa v.lba. ea rua Uruguayana, gal-gando os talhados, ali chegiroui ao daquellacasa.

Para penetrarem nn? aposentos ds caaa,tentaram elles arrombar a Janella do sotâo,no quo foram prisontidoÉ.

Do telhado um deites atirav.-» pedaços detfclh-- á rua, zombando a33im da policia etranseuntes.

Busca e apprehensão-Acçãoimprocedente

Pelo dr. Auto Fortes, Juiz da 4' Pretóriafoi julgada improcedente n seção intentariapelo sr. A Moura, estabelecido com agen-cia de jornaes á rua do Ouvidor n. 149, con-ira os srs. J.RodriguésCruz A O,negociantesestabcleciilos cnm o mesmo ramo de ne. oci.. á Travessa rie S. Francisco do Paula 4.

N trremos o caso :0 sr. A. Moura, ha tempos, queixou sa na

2- delegacia auxiliar, de qui grande .quanti-dade do ctrtòes postaes, de sua pro]a- teiio-do, sa achavam em mãos rios srs. J. Itodri.g-ues Cruz * C.

Por intermédio rio seu advogado,requer.oii o sr. Moura busca e apprehensão na cnsaI daqucltes negoriantes, busca esta qun foieffectuada, levando a autoridade algunscartões postaes, que foram remettidos paraa policia Central.

Não se conformaram os srs. J. RodriguesCruz A C. com semelhante busca o, constituindo advogiirio, intentaram contra o sr.Moura uma acçüo, cujo despacho foi favora-vel pela sentença rio juiz ria 41 Preteria, jul-gando impmcfl.tente tal busca.

¦ . ? «—-

Uma queixa—Roubo dc gencrosA' delegacia dft 14' circumsciinção ur-

hnn.t, compareceu hontem, (te 2 bons datante o negociante E.luaido Augusto rie Al-mania, estabelecido com arm.tzem tte sec-C08 e molhados A rua S. LuIzOonzaga n. 52.

Almeida queixou-se tle que Nldriáll Biirü-tn, a quem linha icolhirio em suo casa. ahu-sara da confiança conco liria, roub.indo-lhavaiios gêneros.

A 14- tomou conhecimento.

m.Çado clark continua n venda de dl* -- ,>..=»- .. -.,..! trn\f\ r'i\i*tit\f\. IC:

preçrua do Ouvidor ;'7

crs-ií niíirciis esta ncred ladore.;os reriiif-irio», oura senhoras c

rnlondo, Icreanças i

WS&

¦M

ia, compradoresCoPta • Ma-Foi elle atrtoade e mala os

Francisco Machado, Ricardonoel Muniu, que operavam uatuada Pramhan 51. , ,—Na zona da 15' citcnmscnpçao policial,foi í-mtet.inado no rt. 'S67 rio CódigoPenai o banqueiro Vicente Magdalena

Compra cr r.ão havia, mas o inspectorAlvim, qn- •> conhecia pela pmlo, tevou-ono ana-t.o

O Magite! na, a estas horas, deve catararrependido.,,

Depois te prestar fiança foi posto emliberdade.

As lavo: vens Ao centro da cidade, estasvio de vento * popa I

Tcnt. íiva dc suicídio-A re-volver

O ministro do inter.or indeferiu ore-soa fírhã. \ «juerimento em que o preso Antonio Pintoanãos de i de Oliveira padia dispensa da prova de

\ idenüdade.

NOTICIAS RELIGIOSASA Irmaaditlí de N. S. da Lapa dos Mer-

eJKiorei tea c*iíi»r»r smsabi, tt 9 bom.«i<s* toteor^, c*in crglo * cânticos eaaas•m louv»r «te patrtercb» 5 loti.

Ao Evargeibo p*g*f» o oapelUo da Ir-taandsd», noui*lacr Isermes Monteiro.

Falleceu hontem. As 11 Ijí horas da noite,o iiifeiii Vanoel Lcpe? de Almeida, de 21ar.nc-s, se.v.jnte dc cochehc. nacional e residente 4 rea dos Coqueiros 2 C, que tentouht dias «vacidar-se disparando uma armaAe fogo no craneo.

O mdttev» Manoel, qne esteve oa S.iota"isa aos cuidado» do dr. Alberto Oou-lart, teve ratão causa da morte rnen.njoejuepAaJ»;'.

Ainda a limpeza nos subúrbiosUltimamente tem surgido pela zona su-

i.uiiuna ínnumerot iiidividuo» sospeitog «o que mais ainda é para temer, matricula-rio» no crime e oa perdiçto.

lionlem, 4 noite, a lurma rio agante No-vacs, qoe andou na 15-de!»^.icia. veiu aindau"ia vez demon.tnr «'ssa proposição, consapuindo capturar os conhecidos gatunosB.noii. Bexiga, Caixaiilnho e outro.

Achain-íe olte3 rec^íbidos ao xadrei da-queíia delegacia, poi on.te corra o p.ocessoinstaurado.

^íares judiciário—Despejo amuque

0 encarreirario da casa de aoiamodoi ánraia de S. Christovio n. 1, fntandeu,hontem. despejar summarlamente o seu ia-quiüno Joaquim José de Mattos.

Levado o panriogo reformaria- do Coriigo4 14- urbana, ahi perdendo a compustnrairiberente ao tea grande poder, desacatoue dêtegado, pelo que teve contra si nrn autoria flaprinte, sendo em sagmda remettidopara a Brigada Policial.

E' conveniente cot rio nos 6»i(ueçamoi¦te dar o sen noma' C^faml•»e elle AU|,-iiste,José dnj Santos Mtlio e t alferes honoráriodo I jjrciio.

Que^andago I

COUPONSDo menino Mario Rohan, filho do st.

major Eduardo 'tehan recebemos400 cou-

poiis do varias companhias para o A»ylodo Bom Pastor.

— A menina Margarida Gomes, corn-memorando o seu anniversario, enviou-nos 3.000 coiyionx, para o Instituto diAssistencí,-'e Protecção i Infância.

c«OLLEClO ABÍLIOaes livrarias.

Estatuto» nas prlnct»

Tendo o inten lente-valho apresentado aopr

r. Pedro (te fiar-prefeito uma ro-

sentação rios moradores ria rua .loa-nim Meyer, na estação do Meyer, pedin-

do melhoramentos para a referida rua,s. «x. mandou proceder os necessáriosestudos c o respectivo orçamento paraem breve ter começo ás obras do molho*ramentos.

DEPOISrio e«pectaoulo Ide ceiar, na Pot'.»'

se-ia Sportman, Treso ria Maio t,

Agg? íssüo — Em Todos osSantos

Ha «*ía« sa ofílcial do Exercite, ao entrarn» esuçií» le Todos os Santos, eicerregotidevido n; torilmeote ao petttmo calçameniadi rue, s*«Qdo per es»a raaia apopado porum gtápu -ís iadivídMS que esucica»m

Ríipio-ií ae insólito defeiqae, lot inspina-daiaaóte ?t gredido peio rrut^ a ptíaeipal

3lÍ tãã ccEiSrC&üi-i itsrt ttuál kx li, m*nt» pot MB N»*c.tr.eoW de Ui qae UM Titílmím

Um cas.j a apurar—Irfanticidio?Na Piedade

Co-rt, em segredo de jestiça, como vol-garmeete di: » praxer- (jnrtija, saa Jate)o processo dt> um inteTissante facto, Ji r.o-tíciado, e ^ua ten« ;;ot theairo um* cas* daíravest» ao Esplnbeiro.

Foi o cato de have* rectbido o de.egadoAt SO* c.banà, qúüX» At qut, ne ^aio'ald*»qo*lte CK» batia sido enterrada -tnaicrea.oça ie 5 annos.

Averifuads * v»fdtd« At ••!•;*.»> reata«•neuri'0 :•-¦¦¦ «aterra vti*adai-i»_.ti.-_ %m -.:.— -.

Correiodos Theatros

Echos c\ Reclamos

Sube A sca.na hoja, na Recreio, * appla*dida magie» O» mllnijres lt 8. HmeAiclo,que prometia uma excelíet.te serit dj r»presentaçôes.-? Hoja, no Círies Oomes, rnais um»representarão rio i.iiírianie vaudevtlle úsub-pteftilo de Chaleau ButarA.

-4- Cante boje a compit»hia Roteli a operalliant-n.

+. Repete-se hoje. no S. J.ase, cr.m oiniesmoi applauso-. da bontem. » builetade Arthar Azevedo, A Capitai Pede.ral.

-*¦ Un cen 'nano pojco cfnmam saritelebrado emljndrea. no proxioao me» damaio.

K" o de Maooel Gucla, qi» 0 ajswürâ,«m carne • osso.

O celebre prof»««or go«ade períalte aauMt * fSspleteu tranqaiJlamanta o aeu c*-—-*4no.

Na«cido em te*, tia» «onos aoUi de «uairtal. a celebre Mâlitirao.Osrcia foi üotun

. . ¦¦. •>... >- --.r e, pxuaciralmeate. to.I i_:'.._r-:* prettiier.

m i__BMWfiffiiM^ I™———__\\*^t9ml^^^^^^ *Wá - - v-jr-r.

.„_. ... CORREIO DA

I Carta ás Portuga. I____

«SÉlMHMW^PiJpP» f T* « ''. ___ ll

MANH×Sabbado, 18 dèlVíarço de 1905 3

gozandoautoridades

(Pelo « Th ames »)

Si frenuezia da Sobreposta, concelho'l.'líi-a"a,cfoi covardemente assassinadoo sr .loão Barbosa Machado, proprietárioem Santa Leocádia de Llriteiros, do mes-mo concelho, e que exercia asfuneçoes de

curandeiro n'est_ localidade.O assassino, um tal .losé da Cunha, fi-

Iho do regedor dc Espinho, lambem doconcelho dc Braga, ainda não poude ser

preso, porque anda a monte, lia vendo,

porém, quom diga que elle estáde protecção por parte daxla terra.

O crime loi commettido nas circum-Btariciás mais horrorosas c demonstrando

possuir José da Cunha os mais rcrjmn-lados inslihctos tle malv.udez, pois que oassassinado, além de ser dotado das mais

.bellas qualidades, fora sempre amigo e

.Tirolcctor do assassino.Como acima lica dito, o sr. Barbosa

dedicava-se a ciirandeiro, profissão esla

quei infelizmente, abunda em denta-nia em Portugal; mas com èspeciall-dade no norle, e, nessa qualidade, fora,ba tempos, procurado por José da Cunha,

que lhe pediu para elle lhe arranjar qualquer meio de podermililar, para o qual tinha

Para se avaliar dos altos recursos sacn-iiflcos dos taes curandeiros, basta dizer-bo aue sendo o Jos. da Cunha são comoum poro, conseguiu o sr. Barbosa arran-iar-lHc, numa das pernas, uma ferida de

tal caracter, que a junta da inspecçao mi-

litar viu-se obrigada a dar o rapaz.comp

construir novo balão, fa.endo, entretantoem Lisboa, algumas ascensões no do seucollega Magalhães Gosta, todas com bomresultado. .

.A esse novo aerostato, que so agora h-cou concluído, lióz Ferramenta ° nome deAacionat? o quiz.estreal-o agora, no do-min"0 19 de fevereiro, na praça de touros«la Serra do Pilar, do Porto, em especta-culo á poria fechada c dedicado aos seusamigos.A autoridade, porém, soube do ca-so, c só pcrmilUu que a ascensão se rea-ti.asse, mas.,. captiva.

Não esteve Ferramenta pelos ajustes,e quiz subir a todo o transe, tendo deceder por fim deante da altitude enérgicada autoridade, retirando-se todos de caraá bunda, tendo gosado apenas durante atarde o prazer de ouvir alguns trechos demusica pela banda de infanteria C, queali fora abrilhantar a festa.

Segundo a opinião de quem esteve na

j_íoç_i'o Nacional está perfeitamente cons-truido, superior até ao Portuguez, desaudosa lembrança.

E' com esso balão/o Nacional; que ter.-raliicnla vae ao Piio de Janeiro fazer ai-

gumas ascensões na praça de louros, noCampo de Marte, parece que no próximomez de abril.

INFANTICIDIO

menor Américo-No cemitérioFrancisco-A extiuniação

de S.

¦ iscapar ao serviçosido chamado.

Foi mandado á inspecçao de saude oajudante da ofllcina de fundição da Casada Moeda, Francisco Rocha dos Santos.

incapaz para todo o serviço militarfacto consti-Deve concordar-se que ta

luiti um suecesso na carreira artística do

sr liarbosa, o o bom povo do Minho,

inòénuo como todos os camponoi.es,auindoii o homem ús maiores alturas e,Snlii. a estima que lhe dedicava.

Claro aue não podia o curandoiro, tam-

_m deixar de estimar, até certo ponto,. José da Cunha, instrumento dos seustriumphos. - ¦ ,'

Assim, mais tardo, cahindo Jose da

.'uiflia doente, com uma pneumonia,ícudiu-lbo solicito o Barbosa, e, ou por-,uo naturalmente tivesse algumas luzes

tio ofíicio, ou por suggestão do doente, o"aso

6 que este se restabeleceu, o qnesuais veiu augmentar a lama do Barbosa,

tanto mais que constava, no, logar, quenenhum módico diplomado quizera tomar

conta do doente.Começou, pois, ou antes, continuou a

ter o Barbosa, para José da Cunha, o lio-,mem da situação e, assim, mantendo o

fcuntía relações illicitas com uma mo-

.oila da sua freguezia, resultou ella hcar

cravida, tratando logo o Cunhado pro-curar o Barbosa, para lhe arranjar umadroga quo fizesse abortar a raparigaanui que começa a causa do crime.

Parece quo um fillio do Barbosacava, também, a mesma pequena e, portal motivo, não quiz valer ao Cunha, nu-¦íiistnindo-llio os meios de cllc poder cn-

tobrir a falta da rapariga.O que é certo, porem, o que o C.tirrtia,

•nrreliado com o caso, prometteu ao 13ar-

foosa. que cllc havia de lh'as pagar, amea-ra aliás, do quo este pouco cuso fez, ouÜsnlium, dizendo até, a quem disso o pre-ueniu, que cra desabafo do rapazes I

Mas, ultimamente, numa noite escuraioraobi.ii, precisou liarbosa de sair para•a sua -profissão e.monlado a cavallo, alra-vessou a Sobreposta,onde o assassino cra

«róádo do servir.Esto viu-o o acompanhou-o conversnn-

«do com cllc amigavelmente até chegar asilio ermo o escuro, onde so existemmoinhos deshabilados c, achando o

nira realizar os seus inten-

Relativamente á concorrência paraofornecimento de gêneros a Imprensa Na-cional, o ministro da fazenda, tomandoconhecimento do acto do respectivo dt-redor, que submctleu as respectivas pro-postas ú decisão do Tliesouro, resolveumandar acceitar as apresentadas porE. Lamber, o Bifano Rocha tít C. quantonos artigos que offcreceram por preçomais vantajoso, o autorizou nova concor-rencia para o fornecimentoartigos.

dos demais

E'eilbi-

"O MALHO»Desenvolvendo uma actividade realmente

assombrosa; criticando, satyrizando, pilhe-rlandoj repleto de bom humor e do i>ç.*t»eoausticãnte; empunhando a penna e o lápisnuma fúria hilariante e piltoresca, a dosamcar políticos solenncs de, iminenso talento[como o Pacheco) ; a vassourar o lixo go-verhàméntal quo nos infecta as narinas-oil-os, (lo novo, os valentes rapazes d O MaIho, com mais um numero estupefaciente,magistral, cm que figura, logo a primeirano''ina, A'Candidalura Bernardo, uma. bellaaliegoria, representando uma ave de rapina,um negro abutre que põe em fuga o /,3Povo e toda a sua criação... e que nao éoutre senão o futuro candidato à presiden-cia da Kepublica: o Polyphemo liernar-dino, de celebre memorial

Um numero scintillante, o do Malho.

Foi nomeado o cidadão Leoncio Evan-

gelista dos Santos para o logar de col-lector das rendas federae3 em Feira deSanfAnna, Estado da Bahia.

Recebemos liontem mais um numerod'A Avenida. Está variado c interessante.

EXERCITO

Realizou-se hontem, como estava annun-ciado, no cemitério de S. Francisco Xavier,a exhumàòaò do cadáver do infeliz Américoenvenenado pelo baleiro Kovasque, na tuaSena Ior Euzebio, casa n. 90.

A's tres o meia horas da tarde, poucomais ou menos, presentes o dr. Ernesto Gar-c»?,3* delegado auxiliar, o dr. \ ugolino deAlencar.delegado da 9», em cuja zona se deuo lamentável facto.os drs.Rego Barros, Bre-derodes de Mello e Moraes e Brito, médicosleelstás da policia. Bernardo Joaquim LopesPereira de Mello, pae do infeliz, GuilhermeValle, medico da Prefeitura, Pego de Faria,da Saúde Publica e representantes da un-prensa, deu-se começo á operação. .

Dois homens, en.tadas em punho, pnnci-pioram a retirar a terra da sepultura, quetem o n. 517, quadra 21.

Dahi a pouco, estava a descoberto oaUiúde. Atavam-lhe, entãu, correntes às ul-ças e o retiraram da cova.

A tampa achava-se já abatida, polo pesoda terra, augmentada pelo accumulo daságuas, que para ali tinham escorrido, devi-dô .ás ultimas chuvas. ,._._, „-

O sol estava por demais caustteante, e eraimpossível acontinuação do trabalho naquel»

Aventou-se, enlào, a idéa de transportaro caixão para um logar mais abrigado, idéaque foi logo acceita. .

Levaram-o para as proximidades de umamanguein, onde fazia sombra.

Uma turma de empregados da Saude Pu-blica, cm numero de cinco, chefiada peloempregado Telesphoro Joaquim da Silva,espalhou, nas imiríediações, um desinfe-ctante qualquer.

Foi aberto o caixão. Primeiramente appro-ximou-se o pae da victima, o sr. BernardoJoanuim Lopes Ferreira de Mello, que ef-feetíiou o reconhecimento do cadáver, (iequo foi lavrado o competente auto, pelo dr.3* delegado auxiliar.

Depois, o continuo do gabinete medico,Manoel Martins da Rosa e finalmente, o dr.Rego Barros, medico da policia.

Teve começo a necropsia. 0 continuo Ro-••as começou a serrar a caixa craneana, pararetirar a massa cncephalica, o que foi feitodepois daquella operação.

Abriu em seguida a caixa lhoraxica dondeforam retirados os pulmões, o ligado, umavesicula biüar e o baço.

Depois a caixa abdominal e extrahiu osintestinos delgado o grosso. E finalmente acoxa direita do onde foi retirado um tecido'Tiid.Ysso

foi introduzido om tres vidrosde bocea larga, .onipotentemente lacrados

ara serem remettidos paia o gabinete me-dico alim de ser feito o respectivo exame.

Eslava concluído o trabalho preliminar.Teve começo então a recomposição do

cadáver para ser dado ds novo á sepultura.Estava em decomposição adeantacia, as

carnes inchadas e com manchas de roxo,exalando uni fétido insupportavel.

Demonstrava ter sido o menor Américobastante desenvolvido, pela edade que ti»nha, 10 annos. :

Dir-se-ia de um menino de 12 ou mesmo

O cadáver foi dado á torra ás 5 horas daLorde

Os 'frascos

foram remettidos ao gabinetemedico para o exame.

Uma notao menino Américo cahiu do

ttamini e Paulo Raphael de Azevedo, plena-mente em francez (única que lhe faltava paracompletar o anno); Humberto Figueira, sim-plésmente em francez (idem).

Foram reprovados; dois em francez,em aiithmetica, um em portuguez e um emgeographia.

Dosistiram da prova oral: sete em portu-guez e arithmetica, seis em francez e geo-graphia e cinco cm desenho,

5* anno-(2*do G. N.) approvados:-Jaymeda Silva Banck, plenamente em arithmeticae álgebra e simplesmente em portuguez edesenho (únicas que lhe faltavam para conv

aiJTi__-r'**--f.i. t____K mi i in* ii iaiirir:,t*******g'*'**,****rrT*****1- __ ..._.__. ........ ____.___________^ —-,

ACTOS FÚNEBRES

U*--:dlIiV luiiiut*»- *% — *•_ - • C-nlpletar o anno); Euclydes \az Lopo de Frei*tas, simplesmente em geographia, francez eportuguez (idem); Fernando de Faria Braga,simplesmente em geographia, portuguez earithmetica (idem); Sabino Antônio de Ut*valho, plenamente em arithmetica e álgebra(idem); Manoel Alvares de Souza Neto, sim--plesmènte em desenho (idem); José RibeiroHaller Junior, simplesmente em geograpnia(idem); João Augusto Scassa, simplesmenteem geographia (idem).

Houve um reprovado em geographia. umdesistio da prova oral de arithmentica e ai-"ebra o um nâo cómpareceo ao exame ae"eographia, arithmetica e álgebra

'ANNU.TNr GIO SDE

ALUGA-SE, VENDE-SEPRECISA-SE

Dr. Ocluvio Adolpho Vianna >.

tiAi

NO

((Correio da jVíarjhâ f*

..<-_-. n w*

o anno- (5* do G. N.) approvados:-Ro-dolpho de Azevedo Marques, simplesmenteem physica e chimica (única que lhe faltavapara completar o anno); Anib. VlrlatedeAzevedo, simplesmente em historia natural

INSTITUTO COMMERCIALEm sessão da congregação hontem reali-

zada, foi eleita a seguinte directoria :Director, Joaquim Nunes da Rocha; vice.

director, dr.llermann Fleuiss (reeleito); e se-cretario, dr. J. S. Castro Barbosa.

A posse terá logar, segunda-feira as i ij.horas da tarae na sede da Asssociaçaq RioBranco, á rua do Hospicio 182

Collegio militar

Admissão para òs candidatos à matriculae escripto de geometiia do 3- anno.

ORAES1» anno-Oeographia-Alumnos ns. 6, 146,

175, 206, 354, .til, 374, 415, 429, -133, 443, G09,1121 e 6-'9

Arifimetica- Ns. 86, 89, 153, 160, 2Ü6, 231,263, 273, 233, 329, 525 e 523 ;

2- auno—Francez-Ns. 331 e 589.Escola de Çommercio

Acha-se aberta na Secretaria desla escola,á rua Nova do Ouvidor n. 11, das i as lühoras da noite, a inscripção para matriculano 1» e 2* anno, que deverá encerrar-se, im-

prorogavelmente, no dia 31 do corrente111

Os candidatos á matricula no 1* anno de*verto sujeitar-se a um exame prévio de ntt*missão ou apresentar altestados de baniu»tação que, a juizo da Secretaria, suppram afalta do alludido exame. _

Poderão os candidatos, que nao foremclassificados no exame de admissão, matii-cular-se no curso supplementar.

RUADO OUVIDORN, 117

200 RÉIS

f PREFEITURA-Imagine o dr. Passos que Copacabana,

o magnífico bairro onde muitas vezes vamosdissipar as magoas que nos martyrisam,está, pouco a pouco, perdendo os encantoscom que a Natureza o dotou I

Dia o noito são ali feitas escavações e ro-tiradas dezenas de carroças de areia de suasublime praia ....

O mar vae assim conquistando terreno;não eslá mesmo longe o dia em que ello in-vadirá a rua Nossa Senhora de Copacabanaobrigando os respectivos moradores a lan-çar mão dos barcos do pesca existentes

Suas irmãs Aliee Vianna Austine AdellaVianna e seus sobrinhos mandam rezaruma missa boje, sabbado, 18 do cor-rente, às ') horas, na matriz de S. José.por alma do seu presado Irmão e tio.

_________ mi ir ' *

Professora Maricta Duarte de Souzalílisa Duarte de Souza, dr. Henrique Ha-

ptista, Al.-ina Baptista e llllios commu-nlcam aos parentes e a mis os que a mlssído sétimo dia de sua querida tUtia, so-brinba e prima Mãrletã Duarte de Souta,

realizei» se a bore, sabbado, '3 do corrente,na egreja de Santa Kita, ás 9 horas.ii —_¦__¦ ¦ini— i — __ii_ ti_n—n

Antônio da Silva Sampaio1- ANNIVERSARIO

Antônio Pereira Sampaio, mulher afilhos e Alexandre José Dias convidam aspessoas de sua amizaile para assistir aniissn quo por aliná dé seu sempre lem-brado lio e nmlRO Antônio «la Silva

Sampaio, será celebrada hoje, sabbado, ISdo corrente, as S' boras, na egreja de NossaSenhora da Conceição.

tfí

Capitão de

apresentando muita febre e sentindo;, a familia também do sr. Pereira

timainsiotrar próprio pa.- , , ,íos.ali o Bggrtdlta pojpte£8

saohol^m«üó ia armado, ató o deixar por morto.

classe doDeus Oli-

COli.IilOI)que b i|no i]u.il feí

"l? ali ostevo ó pobro volho, pois tinha

emais dc sossenta annos, toda essa noite

«oíTremlo horrorosamente, com uma por*ma quebrada cm duas partos, com a ca-

focçii aborta pelas sacholadas, o com o

Donio todo cheio do contusões, ato quemo dia soRÜinto o encontraram ainda com

vida, tleolarando o nomo do.agarMBpr,suas podindõ com o maior ar do bondado

que lhe poi-doasspm, porque ello nao sa-

Iiia o quo tinha feito 1 ;Nesse, mesmo dia expirou o pobro ve-

.lio, que era aparentado com boas tarai-lias do (iiiimarr.es. ,

l'V esta a historia do crime que nestes

últimos tòmpos mais tom impressionadoa pòpuUçílò minhota1, de ordinário dotadaiiasniais'lielliisi|iialiiiiules

— Dizem <lo Monsão, Minho, que lomíido muito pouca procura us vinhos du-

niiollh roglRo, devido nos baixos preçosjior que estão sendo vendidos os vinhos

das proximtdados dò Porto.-;. ,...Os preços tem regulado a 158,500 o

27<l o.s 480 litros dos vinhos tintos o bran-cos rospcclivnmonto, o em S..MaràodedoKe.-rellos, tem se vendido a 158 a pipa.Km Dorai, as adogas estão abarrotadas,

jior falta dc compradores,n5o obstante os

Laixoã preços.l.*iii Valpassos , apesar da pouca pro-

cura, tom continuado; a fazer-se numero-tas plantações «le vinhas.

O Balão do , Forrameuta»

Quando, em 1003, veiu a Lisboa o Tortoo norònnufa francei*,, Mi*. E'mile Garlon,fazer niótimaB asconsilOB ho sen bnlaoVorliiqal, iihsceu, no 1'orto, ura enllm-Biasmo onormo por esse «(onero «le sporlo eiilt-i" os muis entliusiastas, notava-senm phn.mncoullco dc Villa Nova de Gaia,do nome Bolelüòr du 1'onseca, o o seuridiilio Antônio da Costa Bomardes, o

Ferramenta. . .Belchior dn Fonseca conseguiu, ainda,

.-ubir no balão com Mr. Cariou, e tantolhe [iL'1-.i'laram a« viagens aéreas, que oa*

Qndpu'i parn Paris, nm aerostato,nÜBOii com 0 nome do LuiiVono, o

uli-miias nsconsl5es, sendo av''iitii a que realizou no din 21 deno-

vombro do 19Ó3, com dois amigos, saindodo Pal.ftctb do Crv-tal, não tornando maisn hnv«_- noticia dos aeronatitas- ,

Catisou essa desgraça dolorosa impres-

Silo no Porto e no resto do pai/, mas nn,o

ÍCí arrefecer, no Porto, oposto pela noro-náutica, o, tanto assim, quo o FttrrnffleiMa,-tin» A começara construindo um ha' Eo,o ir'i' passfiar pelos ares, não se nine-«irò-toú com a r.italida.le do Belchior, e

nouiu concluir o balão, que denoini-O P.n/iií.ii'*:. fazendo, em princípios

do Wi. a sua primoiro asceiUaO, com o

in.iis fòlli resiilt.itli-.l»or essa occasiüo chegou «to 1 arts,

cutro tawiàd portuguei, o sr. MaplhilosCosta, que ili Mra estudar neronautica,cqub conseguira obter a respectiva carta.

Foram, então, ambos, paraUisboa, parafa-eruma ascensão nn praça de touros,rm Algos, e que foi ánnuuotada para o dia17 de abril de 1904.

Rsso dia.poriim, amanheceu soprai.dovento rijo do norte, o a a.utoridado que,de tarde, f««i presidir o espectaculo, to-mondo que, no subir o bala"», este, romtal vento. Banhasse logo «> mar largo, re-Bolv-U proiiibir a ascensão.

O hwammta, porôm, que è arrojulono ultinui estremo, n&o queria de (««rmanlcuma conformar-se com a pr«ihibi«,io,encarr-gou o seu collisga MagalUiM l-os*ia de ir ao camarote tentar Ciinvenc.r aautoridade para permitlir a subi.l*. t"k»mof,»sse mantida a prohlbtçaõ, o FeiTameiiadeu ordem par» largar, ao que os s*,usluixiliares se opp«*»rcr»m, teimando "rr-

«-.imrfií.i na sua de qne resultou o balão fu-jir sòstnho, eiavando-w l«»fto a prodígio*aa alte.r-i o, impellidi-» pelo vent.-» a rc-*j-ei-lAveld-ilancise.-. i* se foi o Portu,4uci I...

Como no dia se-jninte estalasse, eml.i>boa. 0 conflicto entre a chut typ<>.;ri-l>liica e a* empresa» jornalistlc**. de que-rtr-tttHoQ deixarem de aair iod«*>« o* j>r-•rtse» de Lisboa p«ir etfktfl duma Maia-r.t*. nio hoiiT* melo doptiblleo e o tro-prio Ferramenta s.Wtem m»tici»s do ae-ri-rsuto, i>:noran«i-*-*e at* bojo. como an**•»•._•« «n 0 Luzitaeo io B<íc_ior, ondei**hin () Portuguei.

M»s nio se imagine que o Ftrramc-ita*i»»*anitT.«nt i

O seu primek-3 fuiJado íoi tratar de

ministro da guerra não compareceuhontem á sua repartição.

-Será transferido para a 2»Exercito o l» tenente Joio deV'par_

a vaga desse offlcial será promovidoo 2* tenonto Dento Marinho Alves.

—Sob a presidência do marechal João da

Silva Barbosa, reune-se hoje, a3 11 lioras

do dia, na Bibltotíieca do Exorcito, o con-

selho de guerra a quo respondem 03 offl-

ciaes implicados nos suecessos oceorridos

em a noito do 11 de novombro Ondo. Essa

sos ão, como jà dissemos, é preparatória.-Mandou-se lornccer ao 2- regimento de

cavallaria 36 rcvólvers Girard.-Para tratamento de saude, foram conce-

didos GD dias de licença no alferes do 20' deinfanteria Antônio Augusto F ranço.

-Km proseguimento nos seus traba hos,reuniu-se hontem a commissão presididaneló general l.uiz Antônio do Medeiros.1

A commissão tratou das disposições ge-raes o communs ãs diversas escolas o fez aleitura da redacçao das condições de ad-missão de alumnos.-O alferos do 7* de cavallaria, Edgar de

Mattos I.ima. tove permissão para gozar alicença quo lhe loi concodida, no Estado doIl!i0An.esênt,irani-se hontem ao quartel-.'onerai, o capitão do corpo de. engenheiros1

"il o Azevedo, por tor do seguir para o

Maranhão, aflm de encarregar-se das obrasni i -te do 5* balalliftò do Infanteria 0 o

míico adjunto di*. luvencio da Silva Oo-mos, por ter de seguir para a Bahia.

-Km additamento A noticia que demoso parecer do general Câmara, com

o desvantagens dosobre o parecrelação ás vantagens

nno l«..lti, temos a acerescentar nua s. ex.,n longo estudo entre a

do brim pardo e o panno kakl,propondo quo, a titulo de experi-

soja durante um moz uzatlo pelasdo um dos corpos desta gusmiçiio o

consnou

P«i—depois do fazer umadopçãoconcluiuencia

re(eri'do"panno o bemassim que Beja ouvidn a direcçao geral dc saudo.

-Deante dos .netos oceorridos ultima-mente, resolveu o ministro da guerra bai-var um aviso ao chefe do estado-maior, de-terminando que ns praças, de novo alistadasno Exercito o .pio oceultam Já terem servidonas fileiras, devido a iná condueta que tive-ram, deverão ser excluídas do serviço, com-i declaração do motivo de sua exclusão.

par. tratamento d* saudo foram conce-elidas ns seguintes licenças : de GO dias aoalferes Joaquim Theodoro Marques dos San-los- de SO dias ao alferes João Llnp; de *vdias aos alferos Ilenigno Lopos Fogaça cJosó Maria -erpa. _ ...- ..

_ Koi mandado servir no 1* b-Ulhilo deinfanteria. o alferos do 21» da mosina arma,Joaquim Xavier do Castro Brasil.

_ Koi recolhido preso por 25 dia*» á forta-leza do Santa Cnu. o alferes do 13* batalhãode infanteria, Oinlherme Kuphraslo dosSantos Dias, o qual deverá, loco apor, d"cumprida a prisão, recolher-se a sou crii-go.

-O embarque para os portos do sul, soeffectu.irá no dln 85, ás 8 horas d.i manhi.

Serviço para hoje :Superior do dia, o maior Oisparluo Leão,

dia ao districto. um .«inci.il do W)-; ao poiitomedioo, o dr. Monteiro Ormnmond; o 2-> 0»g guarnição, o 10* os extraordinários •» » osoítlciaes para ronda.

Uniformo, 8-.

OS ANNUNCIOSnesta secção

CUSTAM SOO I1ÉSS

ATI*' TRES LINHAS

Logo quecama,collicas, .de Mello, quasi toda, começou a oxporiincn-tar encominodos e máu estar.

O »r. Mello presumo que Kovasque tenhaministrado também aos seus, embora emmuito menor dose o mesmo veneno que deuao menor Américo..sou lilho,

Agora uma consideração nossa. Infeliz-mente não seiá este o ultimo faclo, de con-seqüências funestas, causadas pela feiti-Ç!n'o'

Rio de Janeiro, capital da Republicados Estados Unidos do Brasil, onde devese encontrar a parte mais adeantada doniiiz, campeia, triste é dizol-o, como emqualquer recanlo africano, a mais desbraga-da bruxaria, as feitiçarias o umas coisas aque chamam sessões espiritas.

O que ó mais triste 6 quo tudo isso 6 fre.quentado até por pessoas a quem, ir-se-iajurar talvez, incapazes do tal.

Distribuem-se remédios e nftn raro, temchegado ao conhecimento da policia os seusfunestos effeitos.

Ainda ha pouco era uma infeliz mocinhacora as faculdades méntaes, completamen-to transtornadas c agora, como 6 saindodos leitores, duas infelizes ereanças, os me-nores Waldemar e Américo, som mais pre-ambulos, são mandados desla para outra,unicamente para satisfazer á vingança ferozde dois desalmados. ,

E isso é o que tem diegado ao conheci-munlo publico. Quantos outros nao lento,pela mesma maneirai ido para os comitê-rios á guisa dc sarampo e outras moléstiasquaesquer. , , , .

Si mm fora o remorso de um dos luleirosdo sr. Pereira do Mello.indo declarar, pôde-se dizer, o nefando ciime á policia da O*, atóagora ficaria no domínio publico o saram-pn romo causa-mortis do Américo o deWaldemar. , _ . ,

Corroboraria pnra isso o .-atestado doóbito passado pelos respectivos médicosassistentes.

E' preciso de uma vez acabar com isso.Urge, peis que ll policia, infligindo seve-

ros castigos aos quo f.rem pilhados naspraticas de lão perigosas proftseões, ponhacobro a essas nelandos crimes, que tantonos entristecem o envergonham,

li' já tempo.--vA.-^

GUARDA CIVIL ENFERMOCabido em plena rua

Ao passar pela praça da R«TP_i>li.ca, hon-tem, ás 8 horas da noite, o guarda ciVujosó raulo Nazarelh, foi accomettido deuma syncope. ,, - ,

Soeeorrido por uma praça do 1-batalhao doinfanteria do Exercito, para ali foi o en-fermo conduzido.

Avisada a policia da 5' urbana, o inspe-ctor Ferreira requisitou o carro de assisten*cia e fez recolher Nazarelh :i Santa Casa doMisericórdia. , ...

E' assim : quando os guardas civis naosuecumbem á fome e cansaço, são fulmina-dos polas enfermidades.

Os usurarios levam-lhes os ordenados e oimpagável inspector não lhes concede li-cença para o mais ligeiro tratamento.

Náo vemos quaes as vantagens dessa cor-pornção, quo só tem servido para anar-cbizar o já desmanlellado serviço policia

r.giira,' não concordamos que ellaiquidada pelo processo BarbosaTudo isso ó muito triste !,..

Dormevil.

Foi autorizado o despacho livre de direitospara tres imagens de madeira destinadas ASanta Casa dorisonte.

Misericórdia de Bello Ho-

ALFÂNDEGAA renda desta repartição importou em

201:Oc.r«.r.5G íendo: 7.i30-»180 em ouro e reis2-l;650í5-18 em papel.

O manifesto do vapor argentino «Cor-sega», vindo de RO-àrio consignado ao sr.Luiz Camuyrano, foi distribuído ao escn-pturario sr. Montenegro.

Koi concedido o íespeclivo passe desaida ao vapor inglez <.Carisbroo_i', que sedestina a Santos.

Por acto do hontem, do gu.irda-mor,foram demitlidos os remadores da guarda-moria Iionedicta Soaros, Lülz Oòmos.e Evan-gelista Gomes, por haverem, transgredindoas ordens cm vigor naquella repartição,comprado tres metros >lo casemira em umadas embarcações surtas no porto.

Àsslgnaram termo de entrada os com-mandantes dos seguintes vapores: .Còrsoga»argentino, '.Muiuiiv», ««Marajó», e »Itallaya.i»o oscnna «Wooltf», nacionaes, e «Urano»,austríaco. . , -

-Entrou hnntem o vapor nacional «(.uas-niocedenle dó Antonina e consignado• • ,«- r ¦nlhado nos

ca». ,á firma Salgado & C

Este vapor esteve. 21 lioras enebaixios de São Sebastião; lendo a seu bordo51 passageiros, sendo 2G dc l* classo e

VIDA ACADÊMICAAnlzio Rodriguos

Finou-se a ll do corrente, em Santa MariaMagdaiena, Estado do Itio, victiundo poruma giippo intestinal,o distineto acadêmicodc Medicina Anlzio Rodrigues.

A' plena oxuborancla da mocidade ar-raiu-.r.u-o a morin siiiistr.i.immergindo a suadesolada edesditosa família no mais profun-do pesar o doixando um vácuo sensível noseio da classe ac-ideinica. ontie o jovem ex"tiiictc.

gozava do geraes o francas sympa-Ihias , ,

De um modo mais accenluado lamentamo seu infausto passamento os alumn s docurso medico hoje quinl.niiistas, a cujoi.ncleo elle emprestou o brilho stòllardoseutalento e o adamantino fulgor das suasqualidades moraes.

VIDA ESCOLARCoilogio Paula FroiUS

Resultado dos exames tle 2* época..',• anno— fl' do O.N.) approvados—Paulo

de Campos Braga,simplesmente om fronce.,árilhmoUea e desenho (únicas que lhe fal-lavam para completar o anno); Alberto Sa-

,il inssageii"

- Koi *

honlem afiliado edital chamandoconcorrentes para as obras de que carece abarca de vigia «.Vigilante», concorrênciaesta que será encerrada no d,a .11 do cor-rente, á 1 bora da tarde,

n« esclarecimentos sorão prestados pcioguarda-raór. . . ,. ,-Koi concedida a permissão solicitada para

offõctuar descargas dos gêneros especifica*dos na tabeliã ll, nos traplchos abaixo dest-inados, ás seguintes embarcações: vaporalloinãó .Sicilm», procedente de Hamburgo,n.s li apichos Federal t» Saude; no vaporargentino «Corse-a», proõbdente de BuenosAires, no trapiche Saude; o .10 vapor aliemão Crefeld», procedente de Bremen, notrapiche Rio de Janeiro.

-Sendo balanceada do 15 em 15 dias avenda de eritaiiipiUian do oonsunm cxislenles na lhosõuraria desta repartição, publi»e.amos o balanço da primeira quinzena dncorrento mez e que foi liontem romettuloao respectivo ministério: «miar*.Saldo passado do feveroiro -IGI •';;_,S«1-'Vendas realçadas i|I;S.!ãiSSaldo existente 321:399*899

-Solicitaram dascarga nos pontos abaixodesignados as seguintes embarcações: pa-nuete nacional iltapacy», Irapicho e terra inaquele nacional ..Marínhão»; trapicheUoyd e lerra; nos mesmos logares o paqnoto nacional «Santos*; no trapiche Snvae terra, o paquete -Murupy»; e paia lerra,o poquete nacional «Itamoy».

—Iloje, ao meio dia, haverá iciiao neslarepartição, conformo publicámos hontem.

na praia para fugirem á morte por ímmer

Tão grande desastre, segundo informaçãoquo nos foi ministrada, ó devido á constru-crão de uma avenida ü conhecida pelo ti-tiilo do «Nova Cabeça de Porco.', na rua doBarroso, próxima ao mar e a praça Malvi-no Reis. , _, ,_ „

Esperamos, pois, quo o dr. Passos de asnecessárias providencias,no sentido de ces-sar tão funesta irregularidade.

E' inacreditável que a Prefeitura consintaa construcção de estalagens num dos bairrosmais bellos da Capital Federal.

Ainda si os seus proprietários não esti-vossem fazendo escavações na prata de Co-pacabana, a coisa poderia passar, mascomo está suecedendo, justamente o contra-rio, aqui fica o posso protesto.

Para ello pedimos a attenção do pre-feito...

As ruas da Cidade Nova estão care-cendo extraordinariamente de uma visitapor parte do dr.Passos,"'Reina*-ffi-tedâiellas a maior fa ta de lim»peza, aliada aos"^6Sslrr*03^Çaj_>ento3'cheios de buracos, com água pútrida ê tlii-j--mais quanto produz prejuízos para a saudepublica. ¦ .'.•".'_,

Ha, por exemplo, uma rua ali, pelos ladosdo Campo de Marte, que, conforme pessoal-mente verificámos, eslá sendo aterrada comcisco I...

Imagine o dr. Passos quo hygiene, a pos-ta em pratica na sua repartição I...

A pergunta não vem íóra de propo»sito ._-.,.

Porquo razão, dr. Passos, ainda nao foiconvenientemente murado um capinzalexis-tente no começo do Bóulevard 28 de Setem-bro, em Villa Isabel, o qual dá uma dasfaces para a run S. Francisco Xavier?

Acaso terminou a energia da Prefeituraem semelhante assumpto?

Pense o prefoito que o mesmo, alóm demuitos outtfOS factos, oceasiona a praticadas maiores Immoraiidades nocturnas overificará ontão si em beneficio do respeitodevido ao publico, não se torna necessárioO cumprimento de suas ordens a respeito...

Foram transferidos os seguintos guar-das municipaes:

Arllmr Pereira do Carvalho, do districtode Candelária para o de Engenho Velho;Frederico .losé tle Barros, desto districtopara aquelle • Pedro facheco Magalhães, dodisti icto do Andarahy para o rio EspiritoSanto e Jacintho Pacheco Sobrosa, destepata aquelle.

Foram nomeados:Auxiliar da directoria geral de obras e

viação o engenheiro Armando de Oodoy ;guardas municipaes interinos, os cidadãosDamião Francisco da Silva Fontão, para odistricto de Engenho Velho: Joio BaptistaFerreira Luzia, para o districto do S. Josó(t UJ.ysses Salles, para o districto de SantaThereza,

Feram concedidas licenças de 2 mezes,para tratamento de saúde, na fôrma da lei,á professara adjunta effectiva d. Mana Ah-lonia da Conceição Chaves o á professoraelementar d. Mareia Durão.

Foram transferidos os seguintes agen-tes da Prefeitura :

Dr. Anlonio Moreira dos Santos, do dis-tricto de Santa Cruz para o de SanfAnna ;Luiz Rabo, deste para o de Santa Thereza oJosó Joaquim do Azevedo, deste para o doSanta Cruz.

Requerimentos despachados :.Manuel Barreiros Cayanellas — .Compareçanesto gnbinote."

Lúcio Napoleãò Luperne o outros — «Pa-guem o imposto tis expediente.»

A Prefeitura rendeu ante-hontem aquantia tle 221:4031638; assim descriminados:

Contencioso 3:S06Í555Fazenda 211*543*240l-lyglone..* l:*iSi$l)2.Instrucção 5$QCX)Maltas e jardins 7ti,.ux)Obras..;.. 2.89112'SPiilrimónlo ' "¦"•'¦'i'Policia administrativa..

—Ao ministério dá viação foi solicitada arespectiva providencia, no»scntidi5 de serempagas as quantias de 8:322$S80 e 31)75810, de-1vidas á ilrma Whyte òc C. I

—Hoje será Inaugurado o posto telegra-pliico denominado Pindahyba, situado nokilometro TIO,entre as estações de Machinéo Itiacho Fundo, ramal de Cordisburgo.ccn.forme noticiámos ha dias.

—Temos em nosso poder diversas cartas,reclamando contra irregularidades nestaestrada. A's pessoas que nol-as enviaramsolicitamos o obséquio do vir esclarecercertos pontes obscuros.

— Não sabemos ainda quaes as providen-cias tomadas pelo dr. Osório de Almeida,aflm de serem pagas as diárias sonegadaspelos drs. Andrade Pinto e Nobrega aoszelosos e infatigavèis conduetores de trens.

Emquanto esperamos quo s. s., em proldaquelles que moirojam ao sol o á chuvabuscando honradamente a subslstenoia-paraos entes quo lhes são caros, fará a justiçaquo o caso requer,não o sanccionando comoo das gratificações após o movimento de 14de novembro, em qtio elles foram lesados,vamos estudar outra questão que, a despeitode estar amparada por uma loi do Congi esso,foi, por s. s.,condemnada ao esquecimento.

Sendo o nosso lemma a Justiça, jamaisdeixaremos sem defesa o á inerct. de quemquer que seja os direitos dos opprimidos odesamparados.

—O director desta estrada foi autorizadopelo ministro da viação a mandar fazer ex-periencias, por funcciònarios teclmicos destarepartição, com o explosivo Slygia inven-ção de Alfredo Eugênio Georgos, Correndopor conta deste as respectivas despezas.

—Ao ministério da fazenda foi solicitadoo pagamento das contas abaixo, relati-vas a fornecimentos feitos á esta estrada:¦3-5S8I15T, a Behrend, Schimidt & Comp.

*

mar o guerraçalves Leito

José liou

A familia do pranteado canltlo de marguorrn Josá Gohçitlyea í.cite ngradôco

raçontiecldtssiinft a to.los os ánilBOS queacompanharam o corpo do tlnndo ato a

sua ultima morada o de novo convida oa.para assistir á lüjssa tle sétimo dia á celebrar-se, para repouso eterno de sua alma. boje,-sabbado, 18 do corrente, ns 9 lioras, na egreia!de Nossa Senhora da"H.nmpadosa; por cuiojacto do religião antecipámos seus agradeci-mentos.

Amélia Chrisliua dc BriloVlcencla lima, Sesostro Antônio A\

Silva e Adolpho -lima convidam souramigos e parentes para assistir segunda-1.feira, :0 do corrente, ri missa tio tnge-j

no dia que mandam celebrar as 8 i|3,loras,. na ogreja de Nossa Sonhora tio Parto il

desde já ileatii summanionte agradecidos. ^,«____» _*Wf rtr-^aPmf-Etrra- _HW_a__PMPMWaiMWM«_W_B x*

t;CORREIOS & TBLBGRAPHOS ¦TEI.EGU._rHO-Acliani-se retidos na

estação central os seguintes telegrammas:Curityba, para Leonldas Marques; Vicio-

ria, para Janu, rua Sete de Setembro 135;Porto Alegre, para Bianchi, rua Gonçalvesllias 2U, lintafogo para Francisco X. Castro;Arsenal de Guerra, e Francisco Xavier daCusta. (2) Arsenal de Oiièrta e du Marihha<"Rio (av) dr. Ferreira, Gonçalves Dias 4.

Na praça ila Republica :Praça ua Republicai para Abreu Ouima*

rães; Uruguayana, para Páusto; Sapiioaby,59; Florianópolis, para Carlos, Largo Leão —Poeta, Frei Caneca 17..

No largo do Machado:S. Paulo para Laport.No Rio Comprido:Botafogo, para Kmilia.

2:o92»MT"a~ STomohs- «S -".!•-!:.,-- 5 ISSÍS-,GG15027 a Behrend, Schmidt & Comp.

—Rm telegrammas dos respectivos agen-tes de Piedade e Realengo ao director, foicommiinicado terem os trens SS 11 e SU 3,ambos da manhã de hontem, apanhado doisindivíduos que procuravam atravessar alinha, ficando um com a porna fracturada eo outro coinpletamcnto espliacolado.

—Recebamos a carta abaixo; e, por nossavez a endereçamos ao dr. Humberto Antu-nes, aflm de quo se apitido dos que estáodependendo do s.s.:

»Sr. rcdactor-Saudo-vos. Um vosso con-stante leitor, tendo apreciado cnmo sois ba-luarte o defensor dos opprimidos, vommuito respeitosamente pedir vos venia paraintercederdos perante o-director da Estradade Forro Central para quo providencioquanto aos pagamentos dos cabinolros da2* secção, que se acham nocossitados o atósem credito para so niantorem o ás famílias,pois já sendo o atrazo de dois mezes os for-necedores suspenderam os fornecimentos.

Critica, Insustentável ó a contingênciadesses empregados da estrada.

Som mais, etc»

ASSISTÊNCIA A' INFÂNCIA

Com sclecta concorrência o na presençida muitas senhoras o senhoritas o dos ro-

da'io

nrg.jontantas dos ministros do intorior,viação" "ô^^*W*.^^«ri^riíiJíll5!l"nGuimarães, dr. Chapot Provost, represulmrS

Não foi autorizada a entrega livre dedireitos, conforme solicitou a Prefeitura, domaterial que importar e so achar compro-henditlo no art. n. 3 da lei n. 1,313, do 30de dezembro de 1904.

— O movimento de apanha dodia 16 fui o que seguu :

Até o dia 15No dia 16

)13W0Ocães ato"

23.93326

Total 23.961— Pagam-se hoje ns folhas dos professo-

res adjuntos c effectivos.

E.F-Gentral do BrasilPara o concurso ao cargo do auxiliares

d'escripta,quo em breve se reallsará, foi no-meada a seguinte banca examinadora: presi-dente, o engenheiro José Luiz de Araújo;Joáo Pedro Máximo Cordeiro. Januário Oso.no, Francisco do Souza, .Totó Gadelha eCarlos Góes, este, auxiliar d'escriptao osdemais, escripturarios.

A inscripção encerrar se*á co dia l domez vindouio, principiando o.i examesa 3.

Tourada á antigaProezas do um touro — Soldados o popu'

lares em apurosA praça da Republica ostevo, liontem, ás

S da noite, transformada numa praça de tou-ros á antiga.

Apesar d.i ausência do um cavalloiro, fl*dalgo da alta linhagem, a losta teve todosos seus matadores,

Moços do forcado appareceran* ás dúzias.Os trambolhõas produzidos pelo imprevistotias emocionantes marradas, encheram doòntpntecedora alegria os espectadores.

Os civalleiros app.ireceram vestindo lusl-do fardamento e traziam á d.-xtra, em vezde enfeitados ferros, bellas espadas polidas.

Os golpes, a mela volta, estiveram abaixoda critica.

Kra mister, para o brilhantismo da func-•¦ão, terminar a festa pela morte do bicho.

Uma praça do 23* batalhão do infanteriado Exercito, n. 151, AugUBto do Oliveira Cas-tro Vianna, propoz*so a substituir o espadaque não compareceu.

O 151, enfrentando a feia, esperou-a, sabreem punho, ao derradeiro ataque.

O bicho acceitou o chamado e veio, levan-do entre as pontas dosemboladas o irapro-visado artista com espada e tudo.

Hetirado mini' amassado, foi ello Invadoao quartel do Corpo do Bombeiros, onde odr. Adolpho Lisboa applicou*|he os primei-ros curativos, sendo o 151 reinettido para oseu batalhão.

Os espectadnres, onlurecidos, resolveramliquidar o endiabrado luuio. Trez detona-çõ'-s ouviram se.

A despeito de ser alvejado de perto pelosrevolvera dos espectadores, a fe-ra, saltan*do nor cima de todos os ImpocilloS, fugiu ádesleal e còbarde morte que lhe pretendiamdar.

Espalhando o pânico por ondo passava,lá se foi o bicho a toda brida pela rua Vis-conde de U.iúpi a fora.

E assim findou-se a ultima corrida detouros na praça da Republica.

tes dá imprensa, muitos médicos, estudamos,do Medicina e membros do Corpo Prollssio-lnal do estabelecimento, realizou-so á l hora;da tarde de 15 tio corrente, no Instituto daAssistência á Infância, a inauguração donovo Laboratório de Microscópio Clinica eAnatomia Patholoijica, a cargo dos iliustresproflssionaes drs. Eduardo Mòirollos, chefedo serviço, o Pedro Lima Osório e Aleixo d»Vasconcellos, auxiliares.

Per oceasião da solennidade usou da p.vlavra o director do Instituto, dr. Moticor-vo Filho, que, em curtas palavras, explicouaos circumstíinies como houvera sido leva.do a effeito mais esse gabinete, principal-monte graças aos valiosos donativos dossrs. Aleixo de Vasconcellos o Pedro l.nilOsório, na importância de cerca de 200$QO(1u do ultimo de vários instrumentos impor,tantes, inclusive um grande é magnífico mi*croscopio de Zeiss, tudo avaliado em cercade 3 contos de réis, o quo elevou o valor domaterial actual a cerca tle 5 contos.

Montado embora modestamente, o Labora,torio eslá apparolhado para as mais dilll»cels e interessantes pesquizas.

O antigo laboratório tio instituto funecio-nava no gabinete do amas do leito c ha 3annos foi insinuado, graças ao donativo doinateriflos, avaliado em cerca do um conto ooffertado pela guntll menina l.él M.-irellos.Nesso antigo laboratório foram eflectu.ulosmais de 5UÜ exames microscópios e aualyso;>de urinas.

Fm seguida todos os assistentes diri.rjiram-so para a sala Julio Roca, repleta tiafamílias pobres que conduziam seus fl 1 lai —iihos.de todas as uilades,roiilisándo alil uniaconferência, sobro o alcoolismo infantil, 0dr. Moncorvo Filho, que loi muito applaudi*do ao terminar.

A Cominlssfto do Beneméritas presente,composta dus exmas.sras. dd. Cecília Men-des, Brazilinn Guedes, Antonina du Amlia-de, Manetta Monteiro e üuilliermina Mon-corvo, iniciou então a distribuição doroupintins, calçado, ibípcus o uma Infinlda..le de outros objectos aos pensionistaschamados, dc n. 1 a 500.

A tocante festa terminou ás i horas d*tarde, tendo to.los se retirado satlsfeltiasl-mos por ter tão bom executado o bollo ahumanitário programma, a .que se pronoz oInstituto do Protecção á Infância do Rio deJaneiro.

Telegrapham-nos :-Juiz na FóiU, 1"—O município do Jui» de

Fora, pelo sm presidento abaixo assignadoopplaudo com entbusiasmo a candidaturado dr. Affonso Penna á presidência da Ku-publica, prestando-lhe dedicado apoio.—Dr. Wuarleu. Abreu.*

AEuiblic

ÍAGAM-SF. esplendidos comir odos moblllado- a pe«0 is s«»rt.<5-, na rua Senador

luo o. 1, esquina da praça da Repu-

ALUOA-SE uma cisa assobradada para

uma familia rogularji na rua D. Mar-Clima n. á . n. C have no 35.

\1.U0A-SK uai commodo a uma senhora

só «. de comportamento irreprohenslveljna rua Nova do S. Leopoldo n. 5.

\LÚGAM-SE bons

Praia d«> Flamen;quartos

o n. 12.para moços,

Al UG\ SK o grande prédio assobradado,

com 'dormitório,

jardim e quintal ao ladenecessário para famíli» d« trata-

na rua General Sevenano n. 7; lotor»m

_ tem onu»nt«.ma-se defronte.

"iMlQÀ-SB uma especial sala de frente

A de rus, com Uh)M ai condições hySienicas; ni rua do Riachuelo o. 252.

â I üGi-SK, inoblílndo, <» limlo prerli»A•>*'•«,,"':"**,«1",• •* "'n *inrt(ttC. do São\'lr«-iili» n. •'»'•. ¦•"•ea, «*"ii« Jardim nnfronte o grande pomar. Trai» «>e> nanicoiiia -A**.até :'<»• -O hoins P, «lu meioili.. á. :< lioras d.-i Urdi», ua ruaQuitanda u. 7*J, loja.

da

* 1 UQA-SS unia boa sala de dente «•* maisAquários, por preços ^'^'

»-™0?68do coiumercio; i ru» do C-t.ete n. I—

ALIOAM^Kbinado*, e«*4o R.ichaele n

cspleudrdos comniodos OO-ia oa sem panslo, Na rua

IS», diana At « atè lOKw.

* LUOA-SE B1M t»o« »*l» d* frente «omA, _ttlro JaB-Ua», independente, em cisade Unvh-, etir.*r.R<*ir*, * resto» d* ttaU-menu Temb.nho.ide mar e chuTfiro, e

Corr** Datra a. t A. *>r.uino 4pt*l» A» F.».i >-cmn"'

etetex».

t LUOA-SE um commodo a um casal sem_\ tllh-s, ou . rapaz solteiro, na cas» defamilia, i tua Ypiranga n. il.

ALUOA-SE uma sala e duas aicovas nc

Hecco dos Carmelitas n. 6, Lapa, pode-se sahir de casa para o mar. pessoas soltei-ras :>u casa! sem tlitio: nio é cas» de com-m.tdc*

AU"0.\M-SS b«*ns comm«>dos, com pen-

sâo a ripates; Olona «>4.

ALUOA-SE o prédio novo d« travessa

Muniz Barreto 20 {rua D. Carlota em lio-tafogo) com 2 salas, 4 quartos, entrada aolado e quintal, As ,-haves estão, por favor,na rua Bvòneas A 1.

ALUOA-SE um commodo cm casa de fa-

müia, nom cntiada independente. RuaBarão do Guaiatiba, Cattele 59.

» LUOA-SE um bom chalet com jardimi\na frente e quintal, água com almndan»

Eugênio n. 3 B 2, trata-

I*> HECISÀ-SE de uma boa cosinheira o deI üma boa arrumadeira e copeira, na rua

do Cosme Velho 11; Laranjeiras.

IjRECISA-SE do umc'..'ão, pequeno an,

* Jar ou mesmo um commodo, até "C$000

para uma família composta de 4 pessoas,só etn casa de família e no centro da c;da-de : cartas neste escriptorio a A. A. A.

*ia. ltua Franciscoío no mesmo.

PRECISA SE

vir no couraçado «Dendoro*. Conducç.ria um dlspenseiro para ser-~*,ç

As S 1 _2. no Arsenal da Marinha.

PRI-XISAM SE

prospectosde moços para distribuir

ua da Carioca 27, sobrado.

Amassa uro» s*.i* «.»*nr«>.a ij.oprii par»

nSiH-oi com entrada independente; ni¦«ia Boulevird de S. Ctirulnvio n. 19, emfrentí i Companhia Vtlla Isabel.

ALUGA-SE em cat* d« família no Cattete.

uma eicelít-n!* uli c«>m p*o»i-5 a umc_si! I cai» de um »ínb-'r. N*J i ^â*5 A»

ltrf.tni» se ror !"»«t.>r C-.-tiele !V,

LCOAM-^K t*on* ccnmodoi a mo-íca 4o:»ta

Sâ de Hu-imeto D. !»*•A r«»tnn»*»ci*» e« c«*»-m sem t_h«*« ; o

ALUOá-SB .st casa n.*v_, r^pru par»

iimarjct**» «*' £iíi*dui ek Vi* Bai ia Ats, r«iu b. •*¦

ALl-ifAlSE «-k» "!a • um çabmels p».ra

eirnpt«»no oa c«n$a!U)fio ; ra rna Oe-nttil Câmara 1*5, 1 t-**t pr.xitao * mafr*^ra»r»aa.

ALUO A SK .ra quino oeM «Etradx isde-

pendeute om 4rt* t chuveiro, a tomem*

3 am rapai serio, uraI quarto com oa sem nscbiii. nas subar-bios até o Riachuelo ; car..* a M. Y. A,

IjREGlSA-SE de um quarto com entrada

perfeitamente independente, arrejndo,frente de rua o podendo ser «rn re/.-dechão. Cartas nesta tedac«--o,a Mario de Oli-veira.

rrENDEM-SE por li.OI duas collcr-õesV eompletas ilo Correm da Manhã, annos

de 1903-1901, multo bem acondlcionadas.Carta neste escriptorio a K. 1.

V duas casinhas em perfei.o estado, á íuaYpiranga; irata-sé com o sr. Leio, i tua doOuvidor n. 15'i. das 2 ás 3.

em ter sidofamilia do trata.

mente, etn Villa Izabel *, trata-se iu rua daAlfândega com o pr.iprio n. 6.

VENDEM-SE uma casa nova i

habitada, própria pata

;'!«•

• *'"-•«*áli*'<_

li .¦ _•¦ g

¦

**l'l

; --X,

> -M

i 1

ü-li

w

v-_P.Ki.lSA SE de um commodo até t5üí er.i' c.ía de família pobre, sendo sala, quartoíTc..sioha, pôde ser na Cidade Nova oubairro de S. Christovão. Cartas nesta re-dacção a E. V. T.

todoque

raa das

f TENDEM SE uma cadeira,utu motor, umaV meta de f,'*,hnete e outros objectos de

dentistadeS. Cl

iodos do fabricante S. 3.•mente o. 81, üutiíoj-o.

mi rua

ENDKM-SE -.1envidraçado»,

.i. pequenos balcúes,iodosna rua da Prainha n. 10.

1*)RKCISA8E de uma ereada para te

r,"tvi.»J em casa de pequena família, cdurma no aluguel. Paga-se bemMarrscas n 32. baixos.

[y RECUSA -SE dssem hihos ; rua

uma criada para casalS. Pedro 266, sobrado.

PRECISA-SE de uma menina de lt a 16

annM, de cor branca. Ai preferenciaporiugueia e de conuucta afiançada, paracasa de família, na rua Alice n. ü : Laran»jeiras-

1-kREClSA-SE de um jai

7 llid-lock Lobo a. 129 B.

P

iirdmeiro ; na rua

.ISA-serviço em cas*

om p«queno para todole família, que durma

iíuj*uel e que dê boas referencias de suacondueta ; na rua Silva Manoel n, 27.

RE ISA SS «le uma criada p.r» todo ser-•a em caw de pequena íamil.a, na

travem Silva Htyio n. 1 ; Morro da Pinto.OREC viço

A*t.o. A

RECISA 3B de alugar ama sala no cen*iro da cidade, com daa» ou tre* saca-

traia _* na nia d« S. Pedro o. í saía

PS ro i

PRECISA SE de uma empre.ada par» la-

var, engommar e ajudar no -«tviço do-nusüc*., » in> «la Saude n. 77. isobr»doj.

i-vRECISA-SE de {mpr.j;?do3 p»r» n.í/e-I2»r fisctcr.ios i CJmtT.iSíio. Na rua Vis-

conde do Rio Braaeo ns. 61 e 63.

ENDEM -SE dois cavalios novos t urr»vacca mesti _

dos Andradas o.'35, loja.V vacca mestiça, com cna. Trata-se i íua

\TENDE-SE uma colte&ção «.mplíU e em

pei f .ito estado d',-1 Imprensa, do conse-íheito Rnv liaibúba e culta do C.rrtio daManhã. Traia se r.e»ta foiba.

Vrr.a de í palmos e de

ferro fundi-O, com estrado de irmae,Reiende n. Ti.

ENDE-SE una ca

com pouco oso; na rc. d

tENDE-SR nnia eadeir» A* rodas carar>s cnoant

5. Pedro 1»V

"tocies «>s cnovtnjítitot pari inválidos.

Ku» d

LrEKDE-sK barato um t»rr-n<. eom daasf ___._!.__ D____fc_i__r-_-_i ^.._f__t *.

da *&e*3»eteS9 ou ;a.t*.*íírai ,«o Ae S* •- i

ru ta» EsU-

6RC1SA SE de um quarto * na» peatsita r-ara i peste*». *U -**1'.' «*«

lirUí.tia. Odide Nava -a Mé a e-taçi» do i S*-r.RWU* , ctiu ttm redíc^io » Uau. .. i ü- Frènciico Ue Pí*.u o. 1&.

tms. r.a.* r_*t BeOjatãio Coostiat tSun CimttiH. Ifl_ort_**« a* U*v«»*a Ae

VENÜpar» pissiro, nl ru» Cíindoo. 12 B.

iode viveirado Bomflra

VENDElí-SE. multa b»r»io, ctatartte ei-

qaídir-.ii da Ar*mda, no grande depo-sito i ra* Er?i Cjneca I7*j.

VIDA OPERARIAUniSo Operaria do Engenho de Dentro.

—A esla associação llzei.iin <rommiiiiic:n;òesas seguintes co-iniiã--: União Operaria d»Montes Claros, no Estado «tu Minas, envi-ando a act.i da sossílo solonno .pie reall.ou(plantio recebeu em sua sóde o represen.lauto desla tlniàn; Sociedade InternaclonaLnião dos Operários de Suntos, onvlãndíestatutos o agradeoondo a rocupv&o íoita emsua sórlc â commlsslo (pie da Suntos veiua esta capital; do Centro Protector doaOperários, do Pernambuco., nova directoria._,là se acham matriculados diversos sócios

tiara as aulas que devem abrir-se cm bre-ves dias, tendo a União tido riflei la dosseivicos de d.versos professores,

— lloinirií.0, 19, às 7 hora» da nnite, hana sede desta ussocláçio uma conferênciapublica, sendo a tribuna livre.

Pará assistirem n essa conferência, sãoconvidados o-t oiiernrioa e suas íannlir.s.

União dos Maehímstas Terrestres eAries Correlativas. Acham»*e funcolo'nando regularmenlo .ml is de portuguez*antb-iiotica, desenho, machina» e geoma-

Ás matrículas estarão abertas s. até o ul-UmO ti ii do corrente mn o avièa-se aoscandidatos íis uiosinas -pie encontrarão to.dos os dias úteis, das 7 á« 9, um associadona sóde, pira ntleodel-os.

Sede socai, rua da Alfândega l.Ti.União Opnr.-iria dos Estivadores Eta

assembléa geral ordinária realizada ante-liontem, licou resolvido f|ue de 1* dc muoem diante seri abolido u trabalho aos do-mlngos.

Hojo liaver.i assembléa i;eral extraordina-ria para tratar de assumptos de bem geralda classe e discussão da organlsae.lo d*ti .i bnlho.

('entro Geral dos Foguistas-Em suasede, a rua da Saude n. ID9, ene ceniroreune-se bole. às 7 horas da noite, em aa-íPinbléa iteial extraordinária.

limpo Socialista Fr.in.a o Silva— Reuoa»su i(nantlâ*0 meio dia.

Centro B, dos Pintoros H. a VictorMeiruiles—Assembléa geral hoje.á» 7 huraida noit»:; A rua da Alfândega Lí., para m*te:trsS':S sociaes

Associa Ao dos Empregados Harbeíroíe CabelIe/reifOi E:n a^embléa geral «les-ta 8Ssocia«.ã.', n*ali*.«da a 12 do correntem**/. íoi reoig-inisaiU a sua nova adrnims-tração, que fleou constituída doa scgmr.tefsrs.: _ _. ,

Presidente, José do Retro Raposo; vice-preSident*. Alfre-lo lo-.é Alv»s, I* se.retvrio 1. Alves Rodrigues d» Silva; ?* secre-larío, Antônio Marfioe» Pinto», iheí-nuriiro,Ar,!';mo Augusto Monteiro e procurador,porphirio Gôliçalve».

Lega Operaia llalinna. — Na éde IjCenL-o íBietnacíonal (iot Pintores, Ui?,a A*S. Domingos h. II, realiM heje «ssa -uso-

cja^o nma c.-n!er>n».*ii sobrs Lultá Mtchel« a Comrawsa de Paris.

Liga do» Artrstai Alfaiate* — Pni.íCeC0 tsaoeiada }oè Teueira dos Santo., enj»ent«üTatr.''.ntC' dar-se-a hoj*, sahindo o fc-retro da iravessa Dua da Costa n. 3, »<*br» d o.

A L ga f»i-s*-É represeoMr.Pedera-ío du A-iocia-;.»» de a»sií •*.

t(..-,mn. •mor_nil. o'S\- ar.nlíeri.fm di pra-^«maci- da Commnna de P*ris, e.*i* Vede-racin «eíIís» h'ij«», is ¦ bor«« d» noite, a*-*.'le da A-*í>ci»-i--i d" CU*»« Uni4o do*

Avenida Pa»i*s r. SO, eta'

-

KNDE- K biratce/el, de cetitM *

Riacbutto 3Sd, sobrad'-VK'"V n

•te p.aeo«i ru»

: jt vicailar.

áeAo

/KNDE

laieato.Vd ttm.

ii raa C.«r,-ia d« trata

Cti»p*i*d.j-«is, r.3a»iemblé» ger*!da* *s a*s«'»',"

Ant-»s de :-.-. «!«CÜiO Udtt:,\ f.» 1n»ví>s d«Ii*5f*d*»«

j it-.tie.t e Úú'itH-Btíi.

sra / nual lf*J«-Md.

cüovtda*

!*». can-p*r* A*r f >*«« af»

ra d-t Afusiaa Al*.um as.'Jr_'.'',,, '*¦*"

&*+**'.pgs . .•" *3E¦-

,""-': ¦"¦ '*'.

! '-

. -:':.'-.-¦¦."'.-.'*>:'*.." ixan^^mf*}

_ ¦_fc*rCOftRÊlO DA MüNH^febbacTorig de Março de: 1,908

MARINHAMa auditoria da Marinha reunir-so-4 a 20

do corrente, Aa 11 horas da manha, o oon-ielho de guerra a quo respondem os mari»«üiüiros nacionaes, cabo Benedicto XavierSe Macedo o 1' classo Manoel Antônio daSilva, devendo comparecer-os mencionadosSas..o Juiz V' teuente Alberto Carlos daCuuLie a testemunha marinheiro nacionalúTl- classe Emigdlo Josó Kloreneio, em»Creado no navio-escoia .Benjamin Cons-""ÜS-ram

mandados apresentar 4 EscolaHavaí na próxima segunda-feira, ao meio-ila os Márdàs*màrInUa'.alumno8. Pedrolávler de Odes, Annib.il Dantas Leito deOliva, Rodrigo Navarro de Andrade Junior,3ei.Ji.iiun de Arruda Câmara, Juào VicenteBl-ia Vieira, Roberto Baptista Pereira, An»iibiil Enrico dé Salles o Marcos Autran doàlencastrò üra»;a, afiai de terem sciencialo detalho de exame a que tèm dn ser sub-fcettidou, conformo rèquereram,

-Alistou-so na E-cola do AprendizesMarinheiros desta capital, o menor Manoel,

SDm autortsação do juiz do direito da '.' vara

e orph&os do districto federal.-Foi ratiüoada a passagem do guardião

José Patnnaz do cruzador «Republica» o naodo Dãvio-esoola «Primeiro do Marco» bemeorao a passiigem de uni guardião do com-mando gorai uo tórpodeiros para o cruzador• Republicai) u não pura aquella uavio-oscolatomo sabiii na ordem do dia do hontem.

-O soldado do Corpo do Infanteria doMarinha Benedicto Proooplo Victorino deSouza obteve baixa do serviço por ter sidoJulgado invalido para o sorv'i;o da anirida,jodimdo angariar os meios ílo subsistência,

—foram nomeados ,-tfs escreventes de 2Classe Oastão Urbltío de Souza Guimarãosa Joaquim Antônio de Abreu Fialho, paraservirem na divisão naval do Norto.

—Regres.ou o praticante machlnista Dio»Bysio .Surrão, destacado no couraçado-Ria.ri.uelo», a seu navio.

_Re,ili7...ram»so as seguintes passagens^íos praticantes macbinist».s-Kriiosto do Bri*to Chaves, do cruzador «Barroso» e DionysioBento do couraçado «Floriano», paru onavio-oscola «Benjamin Constant. ; dos es-crevontes do 1* classe Manoel Joaquim dosLotos, do ifavio-eseola «Recife» P»rri oeruzador «Tamandaré» e do 2* classe Wit»jrerio Roussoulières do vapor «Commanüan-to Freitas» pnra o ciuzador «Republica».

-Èff.ctuaram-sB os seguinte? rlesembar-«nos : du dez fogulstas de d'-_ercnles cias-¦es do eruzador «Barroso», para o Corpode Marinheiros Nacionaes; aflm de seguirem«ara a divisão naval dõ Norte, .noi paqueteoe 21 do corrent.- ; do foguista dei* casseMaroelllno Soares . e Araujo, por conclusãodo tempo de contracto, do aviso «Silva Jarcli ii.».

- O Joven Mario Silva seià hoje foliei-'"-O

dr. Heitor Oabriil Lobo, que gosa demultas sympathlas na nossa sociedade e euni .altivo e Slstincto funecionario municipal,será hoje felicitado pelo seu natalicio.

O coronel Thomaz Cantuarla, escrivãodas Loterias Nacionaes, taMwlj*'

F..Z aunos hoje a sra. d. Josepua uiasd--

Faz annos hoje a Inteaessante meninaRegina1, prezada iliba do sr. InncoencioGuilherme Baptista. u.riin-

Faz annos hoje o oaplt&o Joio Martin-,Rabèllo, estimado funecionario da Allan-dlar-la"aaho!jeaadatanataliciada.ima.

sra. d. Colina Machado Braga.Eslá hoje era festa o lar da exma. ara.

d. Leopoldlna Mello, por motivo donatali»cio dõ sua dileeta lllha, a gentil senhoritaAmélia Alves de Aguiar. SP ,

_ Paz annos hoje o sr. Francisco Tei-xeira, zeloso empregado da acreditada flrmaH.hriqiio Costa Reis, Irmão «*_«..

1 Osr. Luiz Schroder doe .Santos com*pleta li -jo mais um anno de edade.

Faz annos hoje a gentil senhorita Ju-ditli do Azevedo Ráymunda

2* pareo-.Jo&o do Couto Gareliu-1000m-UpOaS;eo^^S!u^mTaorres.-600me.

Tp-kr^&fo-íma^o Villa Isabel»-12,.0 metros, bicyciettes, 5* turma.

3- Pareo-«Lindolpbo Seves—IODO metros,2VUpare-—JoSo'Pereira Martins Ribeiro»-1500 metros, bicyciettes,, _* turma.

•,. pareô—Grande Prêmio 23 do Agosto»-50(50 metros, bicyciettes, ,3' turma.

8- pareô-«Arnaldo Teixeira-—2100 metros,blcyclèttei. 2' turma. .. .

9. p;,reo-«Oranile Prêmio Directoria de1005»-10.000 metros, bicyciettes, 1* turma.

Os prêmios constarão de medalhas de pra»ta o bronze, excepto nos grandes prêmiosquo serão de ouro, prata a bronze.Velo club

Realiza-se, no próximo domingo, maisuma corrida desta estimada sociedade.

CLUB SPORTIVO FLUMINENSESão convidados 03 dir.ctores e sócios

deste centro sporüvo para comparecerem,dòmingo,2- do corrente, A rua Visconde Ki-guelredo V, is 7 horas da noite, para setratar de assumptos referentes ás próximascorridas.

ESPERANÇAResumo dos prêmios da 12- loteria do

plano n. 151, extrahida em Aracaju em 11de março de i3i-.-9.0- extracçâo.

prêmios dh 12:000$ A 2001000T759...

101839.,,1.7515...

9173...109-160...•'.1371...87627...91795...'

7758101838177-11

7751101831177511

12:001)1000 K3601...2:0003000 115539...1:0001000 W7096.. 1

500ÍOOO 156417...500.000 139826...20OSOO0 175839...200ÍU0O 176656...2001000 .

APPK-XIMAÇÕB37760

1(11810177510 ••»

DEZENAS7760 r

101310177520...

200*000200SO"0200$000aoosooo200Í00C200500c200.00

200S000ÍOOKJOO50ÍO00

20S0O020Í00O10*000

números terminados em 59 têm

CASAMENTOSConsoreiou.se hoje 0 sr. José de Almel- CLUB AT11LETICO CARIOCA

. ~. ..' . ..V._ . ,..ni.,,.it:> Hulha- Merliss. p,,. mniivo da rndo teinoo, 1dà Queiroz com a senhorita Esther Mer.UssO acto civil efféctuar»se»á as 11 1(2 hoias,

sendo p.iraiiyinphos o sr, Airi|.ii_.lo Dia_Maia o a gentil senhorita Julieta Novaes,por parto da noiva e os srs. dr. AbelardoPéljô o Antonio Novaes, por parte donoivo.

O religioso terá logar as 5 horas da tardo,na matriz do Santo Cristo, celebrando oacto o monsenhor Curlo o testemunhaiido-oo sr. Antônio Novaes e sua exma-esposad. Adelaide Novaes, por parte d.i noiva e osr. Armando Dias Muniz, pelo noivo.

-Casa-se hojo na 7- pretoria o sr....Carne.rino Barradas orn a senhorita MíotaJAA-r anna da Cunha, sendo paranymphos .doacto civil, oa srs. Salustiano Lora o Bahia. eJaointlio-Xa.ier du Cunha e no religioso oss s ldino João Martins e sua, exma. es-

posa o o sr. Arthur Carlos Ferrão.—Contrataram casamento:6- Pretoria-Mario da Câmara Brasil o

Maria d.i Gloria Vieira da Costa.Antonio Joaquim Ramos e Emilia Rita

Serra

Todos-Todos cs números terminados em 9 têm

$100, exceptuando-se os terminados em W-

FALLECI MENTOS

Fallocou, nnte-honlem, em Juiz de l-óra,d. Mnria Pinho, esposa do sr. A. do 1 ínho,proprietário do circo Pinho, actualmentefunecionando naquella cidade.

-Falleeeu hontem a sra. d. Francisca dePaul 1 Tourino Fiúza, voneranda progonltorado capitão de iragata Miguel Antônio Fluza

O bbÚ enterramento dar-se-á hoje ivoca_j[_»tníterlo de S. FranolscoJ'iJJij_U'->Srai-fao oIciiiiN^.tlV^rrflisT^ia rua Prazeres u. 1 A.

---¦"'Supi-itaiara»sc hontom :Nn oumiterlo de S. Francisco Xavier :Antônio Vlôira, 50 annos, cnsado,.Santa

Cana' Margarida Bomílm de Carvalho, 7o.mnos, solteira, rua dos Arcos IS; Levy,01. <> d- Francisco Vinhas, 2 mezes, ruaBonzíiga Bastos «; Ermelinda, filha de Ma-noèl Otiimenòs Peres, 8 dias, rua d.i Pral-nha 82 Fullppo Oornes Alvares, .« annos,casado, rnllecldo no UÒspilnl da Mlserioor-»dln* Miguel Cordeiro, 38 annos, solteiro,fallecido no Hospício da Gamboa* lhe»mistoclosdo Souzn Macedo, 28pannos, sobIo .0 rua Camcritio 97; José Teixeira, 50¦nnos, viuvn.riía Mnriz o Harros 5c Cypu-"no

Pereira, "-1 annos, fallecido no hospitalda Marinha Ephiponia Rosa de .1.-sus, 80anno-, viuva, Hospicio Nacional; Armando,fllho do Francisco Paulo, 8 annos, rua Ma-lor Wili Io' Anlonio Silva Pratos, .10 annos,easiido, Briglidn Policial; Manoel Lopes deA|'meidn, '-'1 «nnos, solteiro, Santa Casa; Fe-lirnda Marin de Souza, 117 annos, viuva,H.nia Cnsa: Rodolpho. Illho de José Slauss,tK li,iras, ruu Costa Lobo 5.

Teixeira Martins

NASCIMENTOSForam registrados os seguintes:

6- Pretoria- Martino, fllho de CaetanoSegrelo. , .,

Cândida, flllia de Manoel Alves.Sido, fllho de Manoel Francisco Xa-

vier.9» Pretoria-Mario, filho de Virgínia dos

S M-iOriaB'deV0Lourdes, fllha de Francisco

Paulo Siorino e Esmeralda Leal Storino.D-Urlval,_llllÒ de Bento de Barros Pimen»

lei o Délphina dos Smms Piuieritel.Octavio, filho de Bosa Maria Moreira.Julieta.fllha de Domingos da Silva Araujo

Lopes e Sophia Augusta Lopes.Julio, Alho do. Leone

Ferro e Emilia Neves.1Z* Pretdria-Rodoipho. fllho de José

Slauss e Castorina Lopes Slauss.Isào, filho de Oscar Rodrigues Dias da

Cruz o Cecília Albuquerque Cruz. ^ -Fli.nsbell_,_.üit_- .JÍ--'A'tnuí.".0 «íacnado

tÓdhVeOeltlna ria Silva Coelho.Eteivina, filha du José Ferreira e Etelnna

Maria da Conceição. .Olga, filha de Joaquim Ferreira da Costa

e Lucinda Soares du Costa. qqn,n,.João filho de Amancia Luiza dos Santos

13- Pretoria. - Izaias, filho de Mariannodo Farias e Maria Forlunate da Conceição,nniiadòres no logar Serra dos Prelos For-r°Màría,

fllha de Vicente Igreja o Lúcia Oer-muna, rua Teixeira Franco 11. IU.

14* Protoria. - Manoel, fllho do Qui?Ih-rme Cândido «ia Silva e Joviia Mana daSilva, mado Campinho 11. 68. _. .

Tbòmaya, fllha do Torencio José dos San-. _. _ m . ni ti n i\ u íi íi Sr

Por motivo de rndo tempo, nao se reuniuante-hontem, a directoria para tratar daoonllrmaçao das vlclorias da corrida mau-euralí mas entre os dlroctoros presentes,fleoudeliberado réunlrem-se hoje o çonvo-Sarem uma assembiea geral extraordináriapara amanha, domingo, ás 2 horas da tarde,para eleição dos cargos vngos.

T/yUROMACHlADamos bojo o programnia da festa de

Jorge Cadeto.arealizar-se amanhã, no iedoii»dei do Campo do Marte.

Por elle podem os leitoras avaliar o quan»to ó attraolivo o festival do sympathicotorneiro portuguez. ..,,.»,,„

O primeiro touro sei.á para o cavalleiroAdelino Raposo. O segundo, caberá ao benoticiado e a Carlos Gonçalves e o terceiro,que encerrará a primeira parto da lesta,será lidado por Josó da Costa o Carrilho.

Abrirá 11 segunda parto do programma ocavalleiro Adelino. .

O quinto touro é reservado ao beneflcladOe a Manoel dos Santos e o sexto a Oaloeline Ameliano, que recebeiá a allernaliva deJorge Cadete. _

Finalizará a festa do amanha o sétimotouro, que se prestará á fabrica de garga*lhadas O Medico a pulso.

¦jgjigMgggS —t*Kg 5SS

yTvisos

moradores no

— No cemitério do Carmo :Cândido Pereira Compôs, 55 annos, sol

leim, rm Medlna.6. .-„„",NooemitorlódéS. João Baptista :Lucinda, Iliba de José Maria Mendes, 3

,nnos rus Genorsl Câmara 258; Aldo, Illhone l-.vn Luiza de Miranda, rua Bento Lisboal_- Armando, fllho do Francisco Paulo, 8;;,'n,,-i rua Maior Ávila 12; Rosn, fllha doVlieiiiio Fernandes Carreira, 1 i.nno, traves»|0 Onze «lo Maio 28; Clotilde, fllha da. Ma-anel Forreirá, 3 mezes, rua Viscondo deCm avollas 12; Joaquina de Pnula Sm?1™',iv nnnos onsada, travessa Nntividi.de 7,Francisca Raplieola. 30 nnnos, solteira, ruaArcos 52; Antonia Pinlo Balara, 20 annos,iolthira, ladeira Barroso 129; Manada Glo»ria Moines, 92 annos, viuva, iua Luiz Barbo*tn .18' Qnrtrtldes Maria da Conceição, M an-nos, viuva, rua Froi Caneca MS,, Pedro Ven»turi. dos Santos, 49 annos, casado, rua hlo-featn 9. Antônio Marques da Cunha, ruaRfil.ftlR.-tl rt".-

Fallrceu honiem A rua liarão do Sor-torio n. «o BKpulta.se hoje no cemitériodeS. Frunolsoo Xavier, d. Elisa Siqueirap.itv,. ,. naturnl do S. Paulo, viuva, de 00aniii,- d.- odade, , .

Ln, run do-S. Pedro n. 251 snm hon*tem parn o cemitério d«"S. Joã" Baptista, pferetro de d. Mm ia da Ptirifloaçâo Rnphael,d.* naclotiRlidflda porluguoaa, solteira o deS'j annos «le edsde.

— R.unm lionifi.i Inliiiinailos no cemitonodeS Frsneisoo Xavlor os restos mortaesdo dr Antônio Joaquim do AlmeldaKana,nu-mini lire casado o de-«l6 mines de edado, tal*le.-i.'. ¦ ii run do S.fthristov&o 265. ,

_ Si.- hi.jo, Ai 10 hora*, da run Dois neOe?., ii.lim ii. 2, palito comlteriode SuoFranoivoo N-vinr. o feretro do sr. KngenioLnldon, brasileiro, solteiro o do -4! nnnos do•dade.

tos o Murianna do bouza,l,?&ffiK

Aüm de Leopoldo BarbosaTelles o Umbellina Guimarães Barbosa, hs*trada de S. Pedro de Alcântara.

Angelina, fllha do Joaquina Maria do

,eManeél? fllh"0^ FrSeiUno José dos

Santos e Rosa dos Passos Santos, moradoresn0Ol°yí«íiaCaflllude Olivia Maria da Concei-cão, moradora no logar Sapopemba.¦ "ara,

fllha de Albe.to Máximo de Almeidao Marli da Gloria Pereira Pinto do Almeida,ruu do Campinho n. 83.

CLÜBS E FESTAS

C D. Quinze do Novembro-Abre hoje

esta sociedade os seus salões para umab"parque*

Bocea do Matto - No próximodomingo, cffectua.se a grande festa de mau»

guraçüo desto parque.Club Fluminense- Na assembiea geral,

realizada a 15 do corrente, foram eleitos os

"MSnW.Ttaptl.t. M-rel.es; vioe*

pre "dento,

coronel HeraolytOjdoB. Santos;1* secretario, J. Te xeira reeleito); 2 secreLl., maior César do Albuquerque; heso 1

,-olro JV. Loão de Castro; procurador.Ala'

^^r^i^|rEduardoC^zaScisco J. da Fuga Garcia, João A. PereiraSasK-ntes

: dr. Vicente Neiva, CodiatoVilhena, Antonio J. de Araujo

PEDESTRIANISMOANDAniLnos-onUPO

Em rouniào de ante-hontem, foram eleitosmembros da junta directiva qno tem doreorganizar este grupo sportivo, os srs.Nicoláo Pacheco, Carlos Ferreira Leite

Adolpho Bergamini.O primeiro tomou a si o cargo da thei-ou»

reiro. o segundo o de secretario, flcaudo oterceiro com a presidoncía.

EOWINGCLUB INTERNACIONAL

Para as próximas regatas, o Club Interna»cional já fretou uma barca, de bordo daquul os seus sócios poderio -anj-aSlofüscorridas náuticas...—; "—"-- PELOTA

PELOTARI-CLUBEste centro sportivo realizará amanhã, em

sua catic7.a da Ponta do Caju, mais umareunião intima. . •_..•.,,„,.

Serão disputados partidos e guinieliMqua deliciarão as famílias freqüentadoras

¦ _ia<;í_. club sportivo.CLUB INTERNACIONAL DE PELOTA

Tambem será realizada amanhã uma reu-nião intima.

Os amadores do club mais uma yez mos-trarão a sus agilidade nas qmniclas e par-tidos oue disputarem, ,.,

Monr..e, Cinto, D*Artagnan, Pepe, Athos,Tuoy, Portiios e todos os amadores _emlim,tomarão parto na reunião do amanha.

Dr Daniel do Almeida - Consultório,rua da Alfândega n. 79: residência, ruaMarquez do Abrantés n. 2ü.

coanElO. - Ksta repartição expedirá malaspelo. Beguliites paquetes 1

««nor. uara oortos rio sul, recebendo lm-itemw BtíSff ll

"oras da manha, canas para

S interior ató ás 11 lf-, idem com porto duplo,1 a- p n obloctos paro reg Btrar atò às 10.

ás 9 horas da manhã, cartas paraolnterlo ateàs 1, í|., idem com porte duplo e para o exterior"'íniuava

para Estado do Rio Grande do Sul,m .1 m , rn-,.rréssosaté ns 11 horas damanha,cartasí ar ao interior até ás 11.1-í, Idem-comporte duplo até ás 12 e objectos para registrar

Revoara Pernambuco, Mai^e«•«£$

ftr IU, Idem com porto, duplo ate us - o odjbKm registrar até tajg f^frto, Ha-

até ás il 12, idem com porte uplo ate a u c

âT*«iiÍaíoa.:paraP8Sn^^Ant^ins,nr|.cebendo impressos o« as 7 horas tl 1 1 uucanas para o interior até As JJO,-Klem comporte duplo e para -e-eXter-Or ate as s.

glátrar até ás . da tai de de hoje-mt-rfttírwnrr^viJ.-n^t*'

SECÇlO.-tiÍRÊ"

Secção QharadisticaTornei» de março

UM BOM PRÊMIO AO I* DECU'_..Don

Problema n. 62PERGUNTA ENIGMÁTICA

Sae de Lisboa o doenteEm viagem pr'a Cascues,Sae do Roverno a patenteSO tu, Seabra, não saes !...

Ond90Câ0? CBAOONLKITB.

Problema 11. 63CHAB..DA TIBÜKCIANA

No Oyapock torna-se a medida da ave.-1-1, Montb Branco.

Problema n. 64CHABAUA rurnoNTi-

3—0 carangueijo não é peixe.Príncipe Va... Favas.

Problema n. 6B

ENIGMA riTTO-U-SCO

Çnlxn Geral das Familia**

A MAIS ANTIGA SOCIEDADE DE SEGUROS DB VIDA

EM FU-ÍCÒIONAMBNTO NO BRASIL

Siãe no Hio dc JaneiroPAGAMENTO DE 15:000SOOO.

«Fortaleza, I de fevereiro de 1905.

Mm. sr. Antônio Fiúza Pequeno, D. D.

agente da Caixa Geral das Famílias, nesta

Capital.Cumpro com satisfação o dever de vir

agradecer a v. s. a solicitude com que pro-

cedeu, no sentido de ser liquidado o se-

guio de Manoel de Lima Né, effectuado em

meu favor sob contracto n. 2.499, na antiga

e conceituada Sociedade de Seguros de Vi-

da, quo dignamente v. s. representa.

A promptidao com que me foi paga a som*

ma de quinze contos de Réis, capital do re-

ferido seguro, vem attestar o valor, hones-

lidade o critério da caixa geral das fami-

lias; corroborar as asservões de seus prós»

pectos e mais uma vez assegurar a seus se-

gurados e ao publico em geral a satisfação

rigorosamente exacta, dos compromissos

que contrahe a mais antiga sociedade de

neguros sobre a vido.em funecionamento no

Brasil.Renovo a v. s. meus sinceros agradeci-

mentos e peço-lhe tomai-os extensivos á

honrada directoria daquclla sociedade.

Sou com estima e consideração.

Çio -y. b„ amigo, criado obrigadissimo.-

Jos- dc Oliveira Rola, Agente de leilões.»

Refinaria política

CONFRONTO BNTRB MINISTROS

O Banco da Republica, verdadeiro joguetenas mãos do sr. Bulhões, está destinado,mais uma vez, a representar o papel de es-

folado, na indigna e revoltante negociata do

empréstimo á inanimada reüuaria da Praia

Vermelha.Assegura-se quo a transàcçáo esti combi*

nada, esperando apenas que o illustre mi-

nistro da fazeuda ordene a entrega do aro*

me lComo compensação á generosidade do sr.

ministro (com 0.cobre alheio) a resuscltada

Companhia abriu todas as entradas a um

enviado do Dous, cercado de muitos genros te assim, por tabeliã, vae uma familia inteira

.ruir benctlcios que redundam em sacrifíciod03 infelizes aceiouist.s do maior éstabele-cimento do credito desto grande paiz. O sr.

Bulhões A teimoso, engarrafou a própriaconsciência o jurou dar nova vida aos bar-

rações do Botafrgo, embora saiba que 6

tempo perdido o dinheiro lançado a rui.con-

stituindo isto um dos maiores escândalos

da actu .lidade. E' quo a politica não cpohe

co caminhos reotos o prefere andar por ata*

lhos tortuosos, para conseguir seus fins,

principalmente quando bate á porta do mi'

nistros quo prezam mais a vontade dos ami

gos ursos do quo a dignidade dos actos

emanados da sua administração.Em confronto com o quo so está passan*

d. no ministério da fazenda, vejamos o que

suecodo a respeito do ministério da justiça:Arde o edifloio da Faculdade de Medicina

da Bahia. Ninguem dirá quo não so deve

reparar ¦¦ mal, antes clamam todos pela re-

oons.rucçãò do edifício, devendo o governovotar as necessárias verbas para esta obra

iudiavel.Pois bem; o assumpto é submettido &

apreciação do Tribunal do Contas o este

ainda não proferiu o seu despacho, o quomsabo quantos óbices opporà A resolução do

governo o A opinião publica, tão claramentemanifestada 1

Só para o oraprosti.no & refinaria, todo do

caracter particular, todo revestido do eu"

; cumstancias aggravantos, não careceu o sr. -

Bulhões do parecer do alto Tribunal, porqueo empréstimo é mascarado eleito pelo Banco

da Republica,pretendendo o sr. ministro es-

oapar A censura da imprensa o dos interes»

sados em que ta! desmando so não consume.

Na opinião abalisada do sr. Bulhões a sal*

ynçâo da Companhia Assucareira o a coilo*

cação de Deus <_ Genros & medida de Utlli'

dade geral, emquanto qna a Mconslrno.aoda Faculdade do Medicina da Bahia 6 as*

aumpto secundário I Bella administração I

Os produetores dei assucar da Campos jfl

appollaram para ó supremo magistrado da

naçSo, esperando qu-n elle interponha a sua

autoridade contra o propósito do seu secre'

tario; por nossa voz, usando dn um direito

conferido a todos quantos vivem sob o ro'

gimèn legal deste paiz, confiamos no eleva'

d», critério de s. ex., para impedir um auxi-

lh illegal a urna companhia que nada mais

quer do que implantar o rfigimeh do mono*

palio indecoroso e prejudicial A liberdade

do commercio e aos interesses da popula*

ção.

o cancroO rato, o persevejo o

O illustrado publico 6":lcont"ri^°3tof°lhl* }tos da «Ataúba de Sabyra. e livre tos, t«Mdrogaria Silva Gomes, a theoria que av-^.lei na imprensa brasileira ha cei.a at .- ,¦nnnos. _„.,. . „,.

O rato, o persevelo, o mosquito, . 'bra, o sapo, a lagartixa, o carrapato «**mavariedade de animaes e insectos, Pr°l'^f.mos novas theorias para descem,r a

gem obscura e èliologiã das moléstias..^Leiam O 1'ais de 19 de dezembro da.MO*

«O mosquito e o B*i*^»JíWffBrasil de 6 de novembro do 1899, «O Tato».Idem, o mesmo Jomai do -Srasií de 7 üosetembro de 1S99, com a eplgraphe -Os ra-tos dos cemitérios». „--^n.

Nas republicas da America e nas acade*mias da Emopa.sabios notáveis .corno expõeo «Jornal do Commercio. de 9 do fevereiro,oecupam-se Ai epidemia do cancro noara**tos infeccionada pelo percevejo. Apenasreclamo a pi ioi idade da doutrina.. .^. _

JOÃO DB H.SCOB/UI.Rua Caxamby n. 19, Meyer

Dr. Tranklln Quedes«?«• tamento especial do diabetes. Mol

ãiorae e creanças, pulmões, co- açãolis. Res. Andradas 6. Coas. Andradasas 3.

. nas tJo e syphl13 10, da \

Dr. Llno TeixeiraFsn mol. das creanças. Consultas: das 10 WPi'.'i na pliarmacia SUva Araujo. rua D. Anni

N.ry l.-A,res.r. Vinte e Quatro de Maii13 D.

Dr. Augusto Brandão FilhoCirurgião da Misericórdia Vias urlnarlas, opo

,-u-\.-_ e partos. Hes. Voluntários da 1'atritS3 r.ons. ltouarlo 137, _ ás -t. Oratis aocpobres.

Dr. rrtoncorvoFao em mol. das creanças, da pelle a syphllla¦ °Cons.

de 2 ás 5»«», praçaTIradontes ; real-dencia. 69 rua Haddoch l-obo^

Dr» Custodio FernandesMedico operador Vias urlnarlas"

Ourives 1-4, das _ as l.bargado Izldro 30.

Consutoríif.dencla Uesein

ÍOO contos intesraes

Em 22 de março será extrahida umaLoteria Esperança com o prêmio maior a.-.1ÜO-.U0O. integraes, custando o hilüeto n»teiro 7*4C0. Esta loteria não tem bi.hei.-brancos, joga com WO.OuO números e . is*tribue 100.000 prêmios no valor,de -.o.w .»Os compradores de 10 bilhetes inteiros temdireito a uma razoável commissão.

Dr. Antonio PachecoMo.stias mternas.„Res.._rua eaiip»*Ij

Cons.: iua dos Ourives 111 rs .1 lioras.

Dr. F. do Nascimento Poroira

Ccraatub^culo^^Hi^-lJi!1!?^^meço do se,Cons.,

wtfiGl.&222__3M

/ .18 dc março dc 1905

lose eni ki ,""-"," riãii-inúí.¦uiido. Hes. rua St de M-0 U J»,"üuvldor ll, da 1 áa 3 horas. x

dÍ7f. edorloo dó Fàrla Riboiro '

^^^r?o_f^^fôMopçiai.ot-..i.-y.1*',,.-,,,.,,„ln rl|;1 (to Lavrae das criançasdion.

Residência runa. i.'.. i onsultorlo: rua Gonçalves Uias^

;. das _ às 4 horas. _J

Grando A a alegria qua so aninhaem meu coração do creança por terhoje a ventura de felicitar a minhaquerida madrinha

Celina Jríachado $ràgapor contar mais uni anniversario emsua preciosa existência.

Mesmo do longo, envia-lho milbeijos a .TI.NNY,

-____*_£__

I, i , -.-•*ni**f'ff1*i-""--'"-'

AtiuV.i'. de Snbjva

Vido «Jornal do Commercio.. de 28 de fc-v.ire',.-o.l_:ico„lra.-se-ão attestados de emasde câncer, tuberculose, lepra, furrle , paraIvsia, moléstias mentaes (Cipó, .Nictheroy)flores brancas, cupim, perua inclmüa e ijm

_b|nfermos curados com hervas cia flor.,brasil, ira, e a Ataúba do Sabyra, estudaüus

|peie'pnarmaceuticojoaodeEsBobariI Rua Caxamby n. 19. M^er_Ri0.

Depósito geral da Ataúba do Subyrn,approvada pela AcademmUQoMEg&a

^ffls^speliaiidades, trata doa^»^nieni.,1 da uretra sem dor, gonorrueaaSn»hií?s. cancros e n.oiesth.s das seiiboras.Consultas o operações sem uui', üa» t- as ?,ii nin_du_Quit'».''dii HO» _^

Dr Trioo do Lo.roiroMedicoDero^ior. Rua da pmr«. mo com,

P^O^o^s££uagenador Dantas -i-

far. Crissiuma Filho d_»»'»i.#-AdiuntO do hospital dn Misericórdia. Parteirc^'•a espeoinlsu. dan moléstias «-cnlto-uiiiiia*

rias Cura rudlcal dos hijdroceles pelo ino-cps«oi dc I roressor Crlssiuina, poiendo arioento' enfteser-se Imuiodiatamenie Atbuus oc,-. ,,-oes haliltuacs. Consultórios iinválidos i-i, «ias 10 ás ll e Gonçalves Diaa_., du I ns 2. ,

^v.,^^iSr?fiUifli^aSi^.p

EnseiiliO Velho. *-.

Itua dc S. Tedro.

iic§!firl"G8?ri(lal_

rial a iMeyer . «.¦'—«^ v, -r-,,,»,,.-, nv.lntnnio ÜQ Clinica uaDr.Barros rorro, cMmu.,,„, ,„,.,,, r»i«.

d. Rocha Purlne ao üivMiguel ',° ' ?•. :'ad co do Instituto de Assistência ;-. bdanca.li -s rtia 1'HicH. i*- Rlaohuelo » i ons roa

relrn do^oti/.n, dn3 3,fts 4.da tai ,

Dr

ADVOGADOS

^ceioiiisía revoltado.

wttaagflBWw *"*~'"

ACTOS FÚNEBRES

Na matri* do Engenho Novo celebrou-sehontom uma missa oominemorntiva do a- -

lim.. dia do fallec monto do adeantado ngii-cultor e propagandista, major Arthur I ,nl1,,'ig.irde, digno vice-presidente da Socie*dade de Agricultura Brasileira e vioe-dlre*ctor da Kscola PrmUoá da Agricultura deD. Clara, no Campinho.

A esse neto assistiram, além da exma.família do finado, uni,tas senhoras e cava-lhoiros, quo foram tributar sua piedosa ho-menagem á memória do saudoso extineto.

V. Lino Junior.

Praso para as soluções-sete dias.

Corrcspoi.donclaParm Sans Krito, Olguim, P.Llno Junior,

Bandeira e Constellaçôos-Somos gratos ás

amabilidados. ._ii„Rei Costella»OT«BW_Wl_.«^»»g«í

LOTERIAS

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

/.ii, iu nnnos hoje:ns "siivi*-- sras..* d, AWg.sll Besurepalre

t',|iin Viuln Peixoto a .1. Maria Ribeiro deQiiniro. Martins.

Ossr. ' Arthur dn Vasoonoelloi Blttpn-Bourt Amerioe «íp Mattos Frsgoso, Joaqulia>-, ,u.-,>.'.' >b( Siivas brinUo » Autonio Sil*Ttf—Vs«8«

hnje o 1'1-tal «le d. OabrietU No-«ii-iri fiiiio, athodaexma, viuva d. Kian»elseii Ri-aurn de Almoida»

— 1»'..*. annos bola «i. Oarmen Arantes 11-r«H .-p,«'R do -"K Ariiiandio MitigandoPire*. k'.iardft.lK'1-osNa ii"S-.a praça.

li. A!-ir\Uuiic»n.esposa do sr. AlfredoVu

PELAS ASSOCIAÇÕESClub da Guarda Naoional.-Reunem-se

holo. As 1 horas da noite, em assembieacerni, os sócios do Ciub da Guarda Nacio»nal para a posse da nova direciona e com-missão de syndicancia.

v.>.-\.-» ¦

NACIONALResumo dos pn-mlos da n. ÍUD - *s

touria da Capital Federai, extrahida em 171. ninlreo rie 1905— plaDO.Ü. Iva.

PfSanos os wioootooo a iooiooo

li. iV-iri^uuiicun.eunc.il>. fo* anil os iiej«-

SPORTCYOLISMO

CLUB SPORTIVO CARIOCAProjecto de Insoripções, para a corrida a

realii ir-se cm 2 de abril do 100., no JardimZoológico:

l* p»reo-«Apresantat;aot—300 metros, pe»destres—lnsorlpçíes livres.

33065....22S6Í"....85S06....9651,,.,ÍÕC.'.'......5.11....36111....8860..,.

3306-1 e22.%" e3.801 e

3306122Í6135801

T,

12-0 01000 | 7866....BOOtOQO 19531....800*000 210S0....2ÜÜJ000 81266....íOOÍOOfl 40058....81X4000 -3608.;..20Ü.0-,0 4-211....ÍOOSOOO IAPI'KOIlUAÇÕÍS

e 83066e 88869t 35S0.

CREMASa 33070a 81*10a 35ol0

os os números terminados

ÍOOICOO100JCVT.)ÍOOSOOOÍOOSOOO10 '6000ÍOOSOOOlCOSO.v

9OS00CSOSfilKI801000

40!000íosooo10.000

i 5 têm

Recibo passado na apólice.

Recebi na Caixa Geral dns Famílias por

intermédio do srs. Hordorness & Salgado-

seus banquoiros neste l_stado,-n quantia de

de quinze contos âc i -ii, importância do ca-

pitai segurado pelo presente contracto e por

saldo do mesmo, ficando este de nenhum

efieito.Firmo este em triplioata para o mosmo e

unico ílm.Estado do Ceará, Fortaleza, 81 de Janeiro

do 1905-Jos.. de Oliveira Rola.

Reconheço a firma supra de José de Oli-

veira Rola.'Dou té. Fortaleza, 1 de fevereiro

de l.ft- F.m testemunho da verdade.

O tabelliao publico, Joiiguim í"c/;iJ dc

Mello.para este seguro foram feitas apenas duas

entradas scmoslraes.

(Diário de Pernambuco, 9—3-05.)

UOOO./. ;.. Modesto Leal, presidente.J, T. de Caniuaria, escrivão.

Companhia Ferro Cnrrll JardimBotânico

O relatório da directoria desta companhia.relativo ao anno de 1904, aclm»sc A dispo-sicio dos srs. accionist.s no escriptorio. írua do Cattete n. 239 e per especial Tavorno Bsnco de Credito Rural o. Internacional,4 rua da Alfândega n. 3, sobrudo.

FOLHETIM 33

Aí%MmBm mm il-L%ÍRomanco do

Dr. Joaquim FeliciO dos Santos

t 1 .et»!XXIX

sOuando pisou as praias do Tejo, sol-lou um .ItMiseí- suspiros de conk-ntsmentode mi nfto ts po»siv«.l dar idéa. Chega-,» ft su» suspirada t-rra da promissí.o.

«Baro»rdo ne moamo di* perguntouonde era o palácio de Kl-Rei e para li se

Jiri.iu»

Fonseca Lobo. chegado do Brasil, queriafular-llie em particular e cora urgência,nobre negocio.—não se esqueceu dc ajuu-tar.—que interessava A real enrfla.

nEl-nei mandou qtie Bernardo fosso le-vado ft snareaçilo presença.

«O camarista Sahiu e Kl-Uei continuoua mesma conver. acuo liconciosa.

«—A noite estava escura, continuaraK!-Itei; eram der horas. Avistei no con-vento a lur. que r. linda freira costumavacollocar na janeSln de sua cclla, paraindirar-me que tudo no convento estava-ocepadorque eu podia entrar. Fscalleio muro e saltei no jardim. Mas apenasdou alguns passos, encontro um vultonegro, que logo reconheci ser o da abba-dessa 8ororThor_tt de Je.us, que prova-velmente vier* tomar fresco no jardim. O

¦**-n»"',K ¦ „.,.A.im«-,ij man i-.rimeiro pensíinento foi de retrece-.lVcterou que queria pewoalmeata mau ?n™> cor.igem,

quandohlwa BuaMagertad sobre negocio de|d«

^>^^mAtJm à minhaaonaríçio. cahir de joelhos, levantar as

¦-lauo ««um nego

grande ititereise para * real cor*»..As palavras irtlfrfMí da real coroa

foram as chaves magiO», com que se lhe»l>riram as portas do palácio.

«Rra eulâo rei de Portugal. Algram>s.tu* domínios I). Solo V príncipe de-

y***o, dltsoluto, immoral. puíillanimc.¦uperstlcioso. Coetumava dar bastonadas»ni seus ministros, quando nio executa*vam sua-- ordens cuprbshO-W», ou quando

ato (aiiam cora proraplidlo,•B-UM «stiv» *m seu quarto partríular,

eon\*r.au«lo íatr.iSurniente com oa minis-trw * «ortwâ»»» *•"•¦•"" converws hcen-tiosa*. qu* fatUni doer outras ectistíen*

mios e exclamar, toniando-me por um\alma do ontro mundo:

*_0' tn quem quer que sejas, dtie-meonero í*s! Vens da parte de Deus o\i dodemônio .-_-_« .v.i

.Então, tive uma Inspiração felu. abrios brs-5-», e respondi:

.- K5U temas, filha, que sou Jísus de1-ien.ia. e vim \*isit_r-te l

»— E eu «u T-KftHH» de Jesus l escla-mou a *bbades_a e pwistrando-se wm *face em terrs. pos-se a bater noa peito*.

¦ Xj,ri>v<*i«o » ocear-iao em qn? a ab-aUxat nue fariam doer outras conscien* ia™™™ » *"*--"* ,:-"„j: „,,tl* J.'" ealfiadM q«e («eulí badeja b*ti* BM p*Üi», »dor_ndo-m.tia*, po. -"-,:^~"v;l*J* _««.ik»^.._ fl__.!n>_m !í»_«.íro adeatit-í. estro no c*5ts*i*nte

. El-Hei dava g-trgaUiidas, qu*te ouviam «u todo O ptttw; o* mmtj-

Ir^ « cortwio» lattitvm r»ffl*s., «l«*»w

por mai» oào tom, ** porq-se ^«•K<,'

mVo\ ne»M or.*íi*ífe qtr um r^»í;'<»

tinitio^u-lhíQW!-?» -"»*" BcímÇ* ,u

ca»-o lígwre nseolbo-taera, q«e julgou»vfTi.tnTa. Àjs.-et*-w'i> * orig

x. :l , . ¦¦ lç» t *

,âl '.-.-•¦- •¦*- * :

tdeatitV, entro no c_n*rtcto*. «Ua <!s minha b-Mia trti-

s w«t.to div»>i*tt'1a a minhair» á-àsa ôá «i-nh^s** coahc-,

m da vi*4_, que e-i-rre n*|tida«le.^-' . • ;em * ncite a sauía | - - NSo

*.- Tbtirm'de.-Mwk. Ünd*»»

oE continuaram as gargalhadas, por-que El-rei era o primeiro a rir-se.

..Nesta oceasião entrou Bernardo^ daFonseca Lobo, conduzido pelo camarista.

««Bernardo sempre ouviu dizer que haacçCies mais eloqüentes que disc-PTaos bemelaborados. Assim, sem proferir uma pa-lavra, abtiu aute os olhos de El-Rei, em

presença dos que o rodeavam, o grandefiiruii, cheio de diamantes, que despejousobre a mesa.

«O effeito fot maravilhoso.Hoiive um es-trem. cimento geral.Todos os semblantesBe expandiram, todos os olhos chamme-

jarani ri? r>a. mo e dc ambição, todos oslábios se descorrarBm tremule» e ouviu-seuma exclamação geral, mecânica, simu'.»tanea, como se partisse de uma sò bocea:

«- Oh ! Di-imanteò 1«E-.C ponto de admiração, não ha pala-

rras que possam exprimir-lhe a significa-

«— Diamantes 1 respondeu Bernardoeomo fazendo (*co 4 exclamação da c_rt_o satisfeito cem a emoçlo que acabavado oceasiemar. Sim. são diamantes per-tenctffitas a Vossa Majestade.

«- Pertencentes a mim! diise El-R-i

q*ae nio podia conter-se de alcçria.*- rertencentes a Yc«_sa Migí^Ude.«- Donde os houveste ! Onde os achas-

U. Senhor...,_ Bernardo d& Fonseca Lobo, otimii-

üísim'. vussallo de Vossa Magisstad..*— Senhor Bernardo da Fonseca Lcbo,

onde achast. tanto diamante ?«_ Kos domínio, de Vo*a.i Macestade.«- Nos mias domínios *" 5* índia .._ x» Índia, rwd Senh-:*r. nâo ha dia-

mantes tio bellos e em lio grande quan-

saq dcs mev.s domínios dai

„_ Pão dos rimes domínios do Brasil...— Tia diamantes no Brasil 1 disse El-

Rei, franzindo a fronte e carregando osobrollio. Depois, dirigindo-se aos minis-tros. continuou:—Estais ouvindo, Benho-res . Ha diamantes no Brasil e vós nãome participavêls, conhecendo as penúriascom que lutam hs finanças do Estado 1

«Os ministros trem iam como varas ver-des, porque viam Ei-Lei lançar os olhosirritados sobre o seu bordão de marfim.

._ Nós ignorávamos... ia começandoum dos miuistros com voz tremula.

«—Ignoravam'.... disse El-Rei irrita-do. Um ministro ignorar que no Brasilha diamantes 1 Sois na verdade unsigno-rantes. uns indolcntf*., que não zelam osinteresses da minha real coroa. Demittireio ministério, precurarei ministros que mesirvam com mais interesse e saibamdescobrir diamantes nos meus reaes do-minios. Não é assim, «rnUor Bernardo,que ministros devem ser os que desço-brem diamantes noa meu3 reaes donií-nios.

•Bernardo jolgou qne ta ser nomeadoministro: cre-lhe Isso bem honroso e sa-tisíazi-. sua ambição; mas a pequenaamostra, que acabava de ver o gênio

Estado dc Scr_i|,e

Q-AKTA CARTA ABERTA D1B1U1DA AO EXMO.PU. OR. IT.KSIDIÍNTE DA Hl-PUBLICA

Pelas publicações quo tenho feito na im-

prensa desta capital, om cartas abertasS-rieldas a v. ex., já se conhece o attentadonua o Koverno do Betado de Sei-gipo acabaã^nraS contra as lei*, federaes, oppon-do-sè i sua execução, como se oppon á leinue nrohibo a tributação iiiter-estaduaUq

Produetos importados para minha casacommowial, na cidade de Bstanoia. daquel -a

S íoràoi detidos e apprchondido. uelo

coverno EsUdual em um trapiche alfan^

lesado de minha propriedade, pelo acto de

não ouorer en, escudado na le. federal, p.gar"mpostos estaduaes que incidem sobre a

Ímrma.s°Íig8ira analyse revela «este pro-d-dimento do governo estadual, um duploc.imTem que toma parte proeminente o junseccional do Estado, que em vez de ser o

fã da defesa e interesses da autoridadef-deral é a machina com que conta o

|0-verno estadnal para o desprestigio c atten»tado que está praticando. j.-a-

Ura crime esü perfeitamente caractensadona apprehensão das mercadorias que jávacaram o imposto de importação que lm-n..ta em dizer que 6 o próprio governo es-ladnal q«e não executa a lei federal, ferindodirectamente um artigo oonstiracional.

O outro crime está no deposito das mor-eadorias npprchendidas feito em um tra*

iSích ? alfaí-Uado, sobre o qual nenhumaingerência

pode exercer o governo estadualom face das leis 11. enes.

_! nisto tudo ha a mais franca conniyenciado juiz federal que se torna o braço direitodo eoverno estadual.

Ba prova da responsabilidade n dos errosdesse juiz está nos seguintes factos :

Meu advogado, o illustrado dr. Gumersln-do Bessa, requeren mandado de m^ntiten»ção a que o juiz opofiz ^a .incomnetonoiaBlleeada pelo Eslado, a qual foi deferida.

Intorpouoi por telegramma ao dr. Gumer*sindo. si a incompetência allegada odofn»rid.i, affcctava ao juiz ou k jundiscçao fc*deCom

espanto meu, quo aliás não entendode direito, me tol respondido qui; a incorri-

potência homologada por despacho, affecta*va a iurisdicção federal.

Não precisa melhor prova do que essapara convencer a v. ex., de quo a justiçafederal em Sergipe não tom representante.

O Juiz federal não passa de uma 6onib.itdo monsenhor Olympio Campos. •

Chegada a questão a este pe, que nao émais do que um beooo sem sahida, paraminha Ritnnção amparada enlretantfl na lei,por isso que o meu advogado já nao encon-tra no juiz se não um inimigo da autoridadefederal, não mo curvo á prepotência dasalrapia de Sergipe, confiante no PatrtOtU»010 e probidade d,* v. ex. t do honrado srministro da fazenda, para quem appelloneste momento.

A situação de Sergipe e das relações dns•ous P'>d"»'f* com os direitos dns ci.lndaosestá .araclerisnda no seguinte telegrammado mi>u advogado 1

«E* iraposslvel Inctar. Tudo conspira con-tra nós. A luatiça é phrase de livro. Ale'"ftTgpo

sí o sabre é real. Sua casa foiUxada «d libiíum cm 6S:0.WifX) annuaes deimposto dc proBssSo. E' em confisco, Subm-Mt .-se para não soffrer meior mal. K a.xpiaçào da audácia de reclamar seu Ul*

U»o"do Janeiro, 1. dc março de 1905.

Dr. Alfredo SantiagoUna da Alfândega n. 13*

m*. Ayres da Rocha áUa.aos Ourives n. 35

Dr. Bòllsarlo Fernandes da SUva Tavorn-Ruas! Josó Eugonio . a Alfândega 117.

Dr. Carvalho MouriORiia(iaQuUandal7g

Dr. Cunha Vasconcellos „ Airamlepa.

Drs.Deodato MalaeDolduquode IVIacedo.Rosário 130.

Dr. Edmundo Bittencourtur. __ç__u [íua da A|fandega n, 13-

Evarísto do MoraesRua da Constituição n. 50

Dr. Esmerald-no DundoiraHua do Rosário n. lil

nr Seltor de SouzaDr. H-»ur cataguazos—Minas

Dr. Honorato Ribeiro VoUosoCaixa do Correio M. uospioio iua.

Hygino do Mello^ ^^ 5 (t. andar)

Dr. José Pto Rosário n. (5Dr João Maxlmiano doFlgueirdo

98 Kosario 98.Dr. Leão Velloso Filho

Rua da Alfândega n. 13Dr. Luiz Domingues

Rua Primeiro Março, U.Dr. Manoel Ignacio Gonzaga

Rua da Alfândega 41.

Dr Ribeiro de Freitas JuniorAlfandega 86

Dr.S4rr_lr. Rna d0 RoBario n. 63Dr. Segadas Vianna Jun or

Rosário a. 65Dr. Teixeira de Carvalho

Rua da Alfandega n. J9Dr.Tac-lanoBasülo

Rua do Rosário n. 63.Dr. Vlcento Piragibe

Rua da Alfândega n. 13.

Drs. Irineu machado e Gastão VlotorlaRua do Ouvidor i-

Dr. Rodolpho de Faria.Residência: Cattete 132. Rua da Quitanda «.Dr.zotico Baptista Ro>arto 23Dr. Amorleo Maroondes ^^ ^

Barros Honr Iqües,; de ie. re.i.o ii o suavri.-riii :'. liuromi. trata da cura «ai uosès ..".tàm,mto„1ii:i uretra, por mai- rompll-cadosatiB sejam, nuo iiecessitmiilo o apenwSs. ?Vô dtiB~ no futuro.. i ons ru i 110 lios-pioio n. hs no i iis 4. Resid. iua M mai n. 7.ÜiiguiihO Veilio. <

nr r Terra, assistente da clinica cierinatolo».cCoIúa Fnculüada de Medicina.-- elle o sy«phílls. Assembiea 119, ao meio-dia.

CIRURGIÕES DENTISTAS

Dr. 8llvlnórflauo8.»-r.onsiiltaoi_e| opfnçõovdas 1 horuB ua uianliH as ¦> lioras üa tuulotodos oa aiúi na rua Sete.do =.M,bl0n -aaimulto pioximo aolnrgo.do.-RuUo). .

Una Sole do Setembro •.-H.'Alarioo Câmara.

F reitas Bastos,as i boi as.

-Praça li de Junho Das 1

Frcncisco Gusmão. Gonçalves Dias n.

PHARMACIAS e DROGARIAS

aortlmento de drogas, proiluç ns . ucoce pharmaonutloos, seoçao do liomojpttima,Hua Viscondedfi S:i|iucali\ .u

Phnrmacir. Orlando Ran«aol--('.ns,:n!iM:i |Gly-'íl oSlraSa "ara

l-nsuo de ventre, hun bon-ÇUlVCH Dias II. -U. .

JÓIAS,relógios e objectos àr. tirto_

Lovv IrT^àcTs 8x C. Ouvidor 109, sobrado. Conwjrndoresilé diamante em bruto e lapidado.

parani Sobrinho & C.-Joallieiros OUToüin doF ourives e lapidu<;ao de diamantes. Ouvidorn. KW,

ourivcs-uia d»Tiradentes i<\Ua Croix d*Or.-Heiojoarin e

Luciano Azolino; prucalargo do Rocio. _',

pltãk Phillppe * C. Chronqrnetro C.oudoiaP OmelnorSos l-eioflos. vendidos por praitMçòes de 85.-KUU Ua Qiiltnndii n. ¦»»

Luiz Rezende & C. - Joalhelro. Rua üo OuvKdor ns. m e 9 e Ourives n. D9.

j. Novàros.e 1'alii íca.

jolas e relógios, eompra, % vendenu Iravi-ssn do Oliviiltrr

SOLICITADORES

joalhorla Diamantina tem b6^:0*0.^..^.mento de olas e rologios, prei-os ;'^*A P. Montes, 223 rua Sete de betemliro 2.7,perto do largo do Itooio»

iÃanool Teixeira. Joalhoi-aoirelojoarin. Gom-pra ouro. prnta, olas e i-ed.aa i .ui« Hu»[los Ourives n. 3ii a, perto da ruu Sole ütSetembro ..

Novidade em relógios «- jolas; Salvador Pec!e<inoiile&C. pi-iii-aTiiademe ll. •) »

Julio Fmnolsoo do DanfAnna Trata de ei.u-ans civis, oommeroiaes.orphanologiçaa, orl»mlnaes, fareis de casamentos e levantamentos de dinlieiros do on-haos; ruas doLavradio, ili. 1- deMnrçon. '_o.

Maior Salustiano do Barros. Trata do In-ventarlos, causas ei vis e crimes. Rua duConstituição n. IS

LEILOEIROSF. Palm.- Run-ÜU Alfandiii-U ll.

MÉDICOS

Rcsiaurants, heteis c conicUariaa

Uua do Arnal 8.-Todo o niiindo já Riil'0Todos lá por loraParo o liotnl MuocdoToilo o mundo vae agorn.

Dr. Arthur SouzaClinica medica e de noanens ; residência, roa

Harao dolguaiemy n. C I, cons. rua Sete deSetcml.ro n. U0, das _ ás !. horas.

Grando Hotel Bragança—V.S1] Cmodos para fanifiuis e cavuiniti e» » Oi proprietunos, Mui.Moreira 4 C. Visconde de M(Lapa).

iiliclcis com-.ir»»,, iiinri.i -

i-i i.i ,,-alvesar-.iii; uiipe 'J.

Dr. Tamborim GuimarãosMedico especialista em moléstias do corarno

e dos pulmões, moléstias nervosas e dascroancas. HesldBiiclu, rua Conselheiro BentoLisboa 8. Coiisuliorio, rua Julio rosur lan-tlga rua do ilarmo) 33.

MOLHADOS e COMESllVEIg

Dr. Norval de GouvtaConsultório, rua do Ouvidor n. IM, das _ ||S ás

4 horas du tarde

Dr. Moraes JardimCirurgia neral, vir.s genito-urlnarlss e cura ra-

dlcal dns hérnias, r.ons. rna da Quitanda40. Resid. rua Salgado Zenha 1) 1.

Vlcl("*l6 S-.oro.--».Importa,to:bb ietn.- Aiks üe

,ntit'M enfia Alvt;t- VlllIlUS. COIlfc' rSoui.a i C Om

uruelra: cores41, u ti

Dr. Virgílio FranklinMedico c operaüor-Unee.: sypliilis e nio!«-n-

tias das vias ur-.naniis. Consultório, ruaS. ledro n. 2, das -.' ás ..

Francisco José Martins

Não dlmi.rae

Sem um suirm-otn, a procura das ocmasl-tnadaa Pilulas SndortBcas, de Uu Carlos,infalliveis para curar as grandes constira-c£«s que - a cauía das influenzis c ate dastossi-s e Incoramondos pu!inon_res, febie?de mio oaractér, chegou sorti-r.eiito ua dro-c,»ria Silva Gomes <i C, à roa de S. Tedron. 24.

O remédio, para ambos of 8.108 de qual-quer edade, é o cenuino Pós Antl-h;vnr,--_rh.idi.rios. Vende-se na dropanü Silva G.»mes A C. * rua de S. Pedro n. 2. e em Juizd_ Fora, phannacia Birros.

Dr. Daniel _c ftlmolaaPirtos, moléstias (tas mulheres e operações

Cura radical üas hérnias lutas da Alfandogan. 7. e M. Aliruntes n. U.

Armazém Kean.-Mon.ados n çomwm; «iiii.Oí

,,.1-os de espeemlidiiue alleiiiH. ¦»¦"«"¦;iiniericuiia t luflczu. Silva, <.u.evidor (17

MODASpura homens, _cnhorás'e.cp mçatC^iü-írpãra mmhora.—Mode.lo tta

com Pinto, os n-.-.us cominodorvendem»se nu tal.nca c dopn*Tlie.tiu :l-

A ia Maison Roüao—Kai-.ei.dM. urir.no k uourenç-jes para seiiiios»Kit.niTO A Qonip.-lfua lio llieoi:

k. Ku-íüiiir».ua (U»

¦ma-'isto

Dr. Henrique Duquo EstradaAssistente de Clinica

da.le de Medieividor 'fl, das _ as

propedêutica da Facul-Cons., travessa do Ou-boras—Res Chile a.

IVlIle. Faure—-Hf.teKc nw»«n!me«ichapéus eníeiiailoa pur* »enuoiÜnlUiiiU l')>,

cirriisans Ouvidor.— EswieffiHtipas nraii-iiii. «-ar., iiomer.»; ¦v:da(l* par» liornciwe *«•.:.:1-1 A, esuiiina UiuKuaviiiia

... l-u-.S',;im da-

_» -.uvuior

Dr. A. 8. C.rnoiro de CunhaMedico, lies. Vo!unt_rto* da Pátria C7 A. Coes

Ouitand:. 99.-1 as 3-

Dr. Mpriglo do Reao LopesMedico do hosp-ta! de Miíerteordta» nspeciaü-

dade : moléstia ria part:anU. car.z e ouvt-dos. Cons. Gonçalves luas t.*, de 1 ts 3Res. Senador Pomp-eu-

A I>. v i.i. Justiça

O distineto faco.totivo do Ulo W<*ro. Rs-tado de Minas Geraes, o dr._m_oipb.-i Lajredrripio uma carta sos srs. Seott 4 Bwne.chtm-.eos de ütxt Yerk. sobre * eíücacia da

Dr. Crissiuma .Eipeclallsia d:» moléstias penno-trrtnarl,,s,

iur. rad-ca1 rta hvdrveelr da túnica mi?-.-¦oYcooA* tajeíçaõ Ca «na formula. UM«mente semldor, a.*o,u;nrr.«« Mgoionos réus resu-fidos. R ,C!.,.a,.es ui.is ,.j

Ao Preço Fi.o.roup-«» 1-1*11para cre > <, »•• •¦

_ tr° ?..__Cam.sí.r»-' Eapecmi

lioniens. ca;.;* * '¦cy«-ic« e. out'os ».

Ouvidor"...

pn«19

•irifiS.JOS,riiea-

^'cvty:, jdlhiíB"B_* - Ü_l

Roupas psra homois e m. ntntr«:U'..'.'.-o, :"¦,-.' ie *» ¦ ¦¦¦tí.». e Varou-O vjr'..y„<.ye.-. -.- '•

roíipft sói. r:.iK_úa , i_-..;-.-!0OosOuiives-

Dr. Caetano de MereiesKsoecla'.i«t- de moie«t!i-« da pe.le e syphül

ainíUitürlo: ms Qonçal»ei fias 35, das 45 horas da urde»

Ces* American*.-— rezeipas bra»_a» pei5» hoii»*.:•üect,i:i(iKO« «'¦• monnso.u« i_au> lurrat. ves»iua lo,

cv

amostra, que acabava Oe ver o gemo chimieos de St-** "t or». so.re * emeir»scivel de El-Rei, o fe: persistir na sua Smulsio de Scott, qu* tm parte du:

nrimeira pretcccã-i de ser nomeado vice- -Sem exaurerar, ma» * bem da vepnraeir»!^ ,0ffr«n. nlo receumos cirei do Brasil; asíirr. ia exclamando:

_— Mas, real S-nhor, eu ureferia...._ o -qoe queres Bernardo . interrom-

peu S-Rei rota a sua volubilidade natu-ral e sem tirar os olhos dos diamantes,que T-.oJvianas mSos e taier scinVillaremcom 9 brilho iria.!.-* das estrellas. O quequeres. Darei tado O que me t**>_ires.D-er".»-*. dlriíiad-»-ie a um das ministras:—<_oa'. é » capitania mi!» rica e mus in-tcrcs___tí do Bra*il?

(.'.««..¦IIÍO-J

verdade edos qus i_.-.em. cto receUmos ctTt.-flcarqne vor»* _t_nlsio tem a pr.nwsia .obre oiseas cenpeneres apretentaclo maior vsn-tic«_ do qn« este&, s-sos participar os sessiucofivem»nles.

•E' pir isso .-"• cie trepidamo. emattes-tar aqui os b-oefleos reioitados qaa teclioobtida eom seu «mp.se. em nos«o cUnic*,-res-revend- . nas d-V.i.d-des gera.-s. àe~pia p---na estos oyanicos, 'rmrhítiis, »í»trerpMl*, t-berculoie, tiroiitbile, ta.S»i-Usmo, etc

•4J isr»!» e TBWB preparado JBrtrma.-ea-Htm (¦:*•—_•¦• I Ara A* -as¦«,"*. to* fttAlStiü*Mij-ltl" ------ ^..'wi'-- ;._ — ,¦.

Dr. Mus6on da Fons«capjrtos. moe-itias de íer.i.r.ra* e oper.r»veg.

tom. ¦ mr. da Carioca o. 6?. das t!4 1»Kes.: raaSo-nrea _Ü_ftl a. S, Lariixtir*»»

i arande AlíaMiUr»*

Dr, TelixJloçuetr»Operador t r-arte-.fo eonsultorloi Vstconde de

Sauucahj S. Kesíoencta- Visconúa Oe Sap-caí.y ->¦

Dr. ¦Werneck MachadoUoustiasoa rr.ujs* íT.irius.-í". raa 3- At

Mar .-o üá att*r._e a óoeau* õe«a eir*«ia.atua."

,

tirar»i

Latnra_or«lo J»n»i-*m

Dr, Wenoes Ta»*»«alietesbsg ü* pe...t e. m.b.hs, *aedKo Co !!

la-ar.j* '/.aimltotto. n_. ¦¦-

, Chapelara Colowai. — ll frieiuor—i u«_i»;s_ «o;

V(H*g_*. ? Ot ftKVÔXf

ÃitãrM-ra C«!»*_l. — *•orfilIMímo ennrt-.r-o

•i 1 .¦ ¦:« ÍM3trHt SeMBt.l

M t¦:«» s

* •._(«_. ..irjas

- , **K m-á» C*l>'wílP. --

ytçii th» Jâ__ro». Oxmétlotto, _Bâ Ua tpU- ' "¦ **|*2****-}****** -,«*»me"»"" ***

¦ t

MlIMUIWimni iil ¦ iimii winumin iimiiiiJ___pin_l

aMMMggMMggB^MjgSBBffwSHSiHBHSBBB " *" lil^g^- —: ¦ ' • -t—:——————— ¦CORREIO DA tVIAIW&--Sabbadol 18 de WarçojelgOB

rasa da Onç'a.--0 mais variado ersorUménto de calçado, desde o mi

e completoin.-ils barato

-,., aat. lino e superior «ius mais afamu-dos fnbnc-intes UrtiguaVana w,.

DECLARAÇÕESCario» da S. Rocha, 23, rua da Constituição —

Deposito e ofllcina de mármores, por preçosem competidor.

Casa Saiviarltana." Granüa depositode calça*Uo nacional e estrangeiro, liua Luiz.de.Ca»

Ponto dos bondes dOS. ChristovãoUoniões

Alfaiataria Barrado Rocio. — notipas feitasçasemiras especlaes e roupa soli pedida

Aprómpta eo Um terno em a horas Carioca i U

Colletes Mario Antoniette. -- Fabrica.ião es-peclal Ua grande coUcteira parisiense mme.Garnler-KazendasPreias.Uruguayana 1.6.

C. F.

OLUB IS FENIANOS

O.VILLA ISABEL

HOJE HOJE

ARMARINHOSpcrntmarias e brinquedos

«io Basti:1 or do Bordar, --('.asa Koche. l-.-ipe-cinlldado em aviamentos pura trabalhos de-. senhoras. Artigos de armarinho o tnodaa

: võuvldor 'ai-

CALÇADOS't-creiraUastos & C.-Acabam de receber urn

grande sortimento do mais afamado cai-cado americano Tlio VYallc Up Slioe. Ouvi-flor es<|ulna do Carmo.

Calçado da Campanha.—llnico deposito doafamado calçado mineiro, preços du fabrl-ca; Ijrmdcs u todos os freguezes. Anüra-das 'it.

¦w«

Bilou dela MOde.-Grãnde variedade einoal-ç mio nacional o; estrangeiro- Carioca IW, :

c_sa Márlalva.-A mais baratelra em calçadospara homens, senhoras o creanças. Hua et«de Setembro ioi.

MOVEIS: e TAPEÇ-õaisT"kloveis rifi estylo o fantasia— Colchões, qua-

drus, etc. Preço sem competidor. ManoelSoares dos Sunt03. Deposito a rua da Con»stltülçfio li*

fc

Sabbado IS d-3 uiargo dc 5005

PL-BÍSCITÂRÍO BAILE DEcm homenagem á commissão do carnavalo aos dislinetos artistas Fiúza Guimarães,Augusto Coutinlio e Corièa de Lima.

Ingresso com o voto fornecido pelo —Grálha; thesoureiro.

LInot, secretario.

Rx-eita mensal, hoje sabbado. Serágurado o novo panno de annuncios

UA ingresso aos siscorrente mez.

O secretario, J. B. Alves

Inau-

sócios o íccibo do

Çremio das pi) ale nasFica por motivo de força maior transfe-

rida para o primeiro sabbado do mez deabril a usoirée» que devia reali/.ar-se hoje.

Meyer, IS de março de 19 ã.Maria E. Pillar, secretaria.

Norddeuischer Lloyd, Br eme-.Sabidas para a Europai

CRKFI.l.DHEIDELBERG.V.1IALLHEULANGISN

O p:i([uelo

.. . de abril... 21 de »

5 de maio... 19 » »

nllciii-0

HojSec."

Cons.'. Çer.\ de JCaõosch, — Pombal, Gr .", sess

Ger.",-. ordindaOid."

-5- B- de SQCCorros MufuosUNIÃO FEDERAL

CHA' CERA c SEMENTESHortulania-CaHa especial de bor.ioulturaVFlo

íes, sementes novas, ferragens, utensílios oaccessorios pára& Ci Ouvidor 45.

Foi sorteada a leira 857.A sociedade.

iardiiiiigoni. - Jons Sand

AGENCIAS e COMAÜSSOESC_s_Loterica.-ttillie.tes aem cambio de todas

as loterias. Honorio «Se Fonseca. Uruguaya-ffil li* -

FUMOí

/\ecehedoria do i^io de Ja-neiro

SUBSTITUIÇÃO DE ESTAMPILHAS DOSELLO ADHESIVO

Do ordem do sr.dr. director interino des-tá repartição, etn virtude do oflicio da dire-ctoi-ia do i ondas publicas do Thesouro Fe*dera), n. 11, de 20 de fevereiro ultimo, façopublico paru conhecimento dos interessadosnue mi thesouraria desta Recebedoria seprocedei á. no praso improrogavel do Iadias, a findar em 18 do fluente mez, a tro-ca d is estampilhas do sello adhoslvo.actual-mento em circulação, pelas do novo padrão,devendo os interessados, para obterem utroca das estampilhas em seu poder, apre-sentar uma guia em quo declarem os seusnomes, residências ou locaes onde foremestabelecidos, no caso de serem negociai*.-tes, c numero de estampilhas, cuja substi-tuiçâo pretenderem, desci iminandp.se usüias quantidades è importância total dasmesmas e bem assim o logar em que foram

túãítl»» ^e do dia 19 do cor-rento em deante.todas as estampilhas actuaesque não tiverem sido substituídas, deixarãodo ter valor o de circular. . __.'____,

L. «lebedorid do Rio dn Janeiro, 2 de março de 1905 -.Servindo de sub-directo;da Silva Reis.

JT CaridadeSOCIEDADE BENEFICENTEDe accordo com o art. dos nossos esta-

mios flcòú remido o sócio inscripto sob on. 8S:í.

Riu de Janeiro, 17 do março de 19-5.A directoria.

(Illumiuado á luz electrica)corrente, ás 2 horas da

Lobes». O «Grando Fabrica de Cigarros e Fu-mos do Globo.-Importação a exportação-Sortimento completo do (pie concerne a clia-riiíiina. < luvidor u 121. FUiaesi Ourives lii%e1- de Mnrço 71).

ti R de Almeida—Com denosito de charutos°" cigarros e mais artigoav concernentes iioiiicsino ramo do negocio Hua da Alfândegan. 116 Tèlephone 20.

Dasa Qallo.- Fabrica .. vapot de desüar fumus, Vlscondedo Rio Branco 21.'V ~"

MATERIAL ELECTRICO

161 lllLEI 323 DE H DE DEZEMBRO DE 1898

HOJE ás3 horas

10:0001000

sahirá no dia 24 dotarde, para

Madeiro.Lisboa, '

LcixScs,Uoltcrdain,'a, Aulucrpia

e Bremen

TOCANDO ISA BAHIA

Preço da passagem de 1" classe paraRtftterdam, Antuérpia e Bremen 450 marcos.

Islc pnquelc tem us mais ¦n?*-erDasnccoiniunifaçôc» para P»-™*^"?^-1 e IP classes, tem medico, creada c

mm STEAM MYlGtflOH COMSXJJIDA9 PARA A EUROPA

abril

CASA AMERICANAFAZENDAS, MODAS E ARMARINHO

54, Uruguayana, 56-Almelda, Silva 4 C"

PANAMÁ',0R1SSA ..ORUBA...OROPESA

, de1. de •

^}o^ maio16 day

[directol(e3calas)(directo)(escalas)

\ir-mT-m~m~m~m »»»»**> ?_?;

O PAQUETB_ INÍH-EEZ

VICTORIAv.no dia 21 do c&i>

ilmciiLiver

cozinheiro portuguez a bordo.

INTEGRAES TOR

_!: IIIF.m 22 dc niar-yo

¦

uídnde,H. smyth. suecessor de Sraart * C ,o ces__

Blonarlo daLÔon Rodde,rnn do.Rosarlo IUMaterial parn InstallaçBes e etoyvéos ' te,,elCB-leptione ii.l- lou.

éos e npp.rc.ihos para luz Incnndescpn-o, consignações e oommissfiesi Ender.elog Battorla. Caixa do correio n- 312. le-

DIVERSOSíxnllcad.-ir. Chlmtca, historia natural o phar»* iiia.-uioKia. Curso theorloo o pratico, se-

cundarlo o suporior. Em turma ou.patti-cular, Trata so na rua dos Ourives -'.', no-I,indo (entrada pela loja).

l{ecebe{loria do é{io de Ja-qeiro

IMPOSTO DE CONSUMODb ordem do sr.dr. director Interino desta

repartição,'safai publico que continua acobrança das taxas de registro do impostode consumo durante O corrente mez.

Os conectados que não satisfizerem essastaxas, nessn periodo, tlcarâo Bujeitos A mui-ta r irulametitíir. „ ,

Recebedorla do Rio de Janeiro, 2 de mar*ço de 1905. -Servindo do siib-duector, Luístia Silva Reis.

IOS integraes

€scola JfavalDe ordom do sr. contra-almirante director,

previno aos interessados que a Pfovaas-rcripta dc navegação leríi logar no dia -1 docorrente, ás lOhoras da manha.

Escola Naval, 17 de março do 1905—a»»»-dor Bueno dc Andrade, 2" oflicial.

Esta loteria nãu tem bilhetes brancos.joga com 100.000 bilhetes o tem lOO.OOtl pre-mios no valor de 420:0005000.

Inteiros, .SitiO; meios, 31700; décimos,750 réis. ,,j

Aceitam-se agentes em todas as localida-des do Brasil. Recommenda-se clareza nasdirecções. -". , .M_

Pedidos A Companhia ^aclonal Lote-rias dos listados. Caixa L0o2. Rio de Ja-neiro."~"

EDITAES

I-stc niKiuctc recebe passageiros para». V.hi. _a

'«ailcii-a, assi.ii cpm£tambeü.dircclameiite para Lclxoes (l>oilo).

As passagens do 3" classe Incluemvinho de mesa* ..„»«

A companhia fornece conducção eratultapaía bordS aos srs. passageiros com suasliagageas.

O eiíbarque dos srs. passageiros, serealizará no cáes dos Mineiros, no dia 24 docorrente, ao meio dia.

Está companhia acceita curgasdirectaiiieiite pura Libboa.

Para carga trata-se com o corretora oom^panhia, o sr. W. Pahl, rua Oeneral Ca*inarau, lã, 1' andar.

Para passagens e outras informações comos agentes

HERM STOLTZ & C. ¦¦

68 Rua General Câmara 68

esocrado de Montevidèoreli" sabirá para Bahia, P_r_amb__-,

I ishoa, Corunhíl, -La Pallleepool, depois da iníilaoeiisavel demora.

I>reoo das pasèftgeas cn» 3-

classe para Usbó»» e AlgolOOgOOO.

As encommendas e amostrassó sciSn recebidas até á veaperaUa sabida dos paquetes. \

A companhia fornece coudu-ci'ào gi-atuita pura bordo nossrs. passageiros de 3 classe comsuas bagagens, sendo o euibar-que no eáos dos Mineiros,

A Pacific S'»eam Navigation Company, deaccordo com a Rojai Mail Steam PaoketCompany, emittirá bilhetes de pai«genjdol- o 2' classes para os portos da t-uropa e

s Estados da :PBahia o ft^^àSá?(iir-iio a interromper a viagem •««**!ouer porto, podendo os srs. pass.aB.oirosvoltarem qua.quer dos vapores das duascompanhias.

0^ passageiros de 1' classo (1; categoria)ria Companhia Messageries Marítimas gozamdas mesmas regalias.

O PAQUETE INOLEZ

o mim mERIH-SUA COMPOSTOprepnrHilò pelo ptaroiaceuncn S. deMacedo Soares o approvado^peiaDirectoria Gera! do Saudo Publica,reoouiuicnila-so pela r.li- -.sapciHCa ¦

' combimiçao prodnzcalmante e ex-ouj»

bronchites,

de vceetae.'<i lllll.,i pfíoíto -pectoranto - fle erani i> tosses rebeldes,'-asthma o influoiua. . ___________fsic-iiiu-H-j i.n Drogaria Pacheco,rim Tfos Aii.lrn.lna.ii., »¦ .'iu S. t*aulo,miPhafSOacia Aurora, rua Aurora r».

*> ? *__?. s»7 ¦?::•¦? ? . ? ?

Eoconoia PaO.-.»; representa uma tradUúOülltiIa l ItO.u. (jç^o je dinta annos de

bri.hantes tiiumphos nos rheumatism.is re*beldes, sypliills, escr«iphulas, etc. DiposttDAraujo Freitas & O. Vidro 350 0.

yi"?

•¦¦Al

ROFÉSSQRA de piano, por módico pra1 ço;nÜà Francisco Eugênio n. SS 11.

171M casa cercada

llfamllia d trires

de j:ir«iim, de peque.tamento, aluga-se uma boi

janelas, bem mobiludsítrada indepeudehte, ftci

^"^"aubo^de m_V;"rua'Coude de La»„es 11. 6. .

T01AS -Concertam se e ^.formam-se jóias.JnaomcinaP.nientel, íuni^aem I.i.Kua dos Ourives 113, sobcasas Ferliu e Bazin.

1,Taiti aI'alli>^ entra as

T ÍVBUI IM VIT.-E farinha reconstituinttJÍ5l_0 a lata. Drogaria do Povoas. José," liõ E' falsa não tendo o sello da droga

MVNOEL Teixeira. Joalhorla e relolooria;

Compra ouro. prata, ioias e pedras fl-nas. Na rua dos Ourivos 30 A, perto da ruaSete do Setembro,

da Silveira reloioeiro c ou»provisoriamente partA LFREDO C.

riv.-s, mudou serua de S. Josó »L

-l-ir.SPF.RTADORES americanosIJtaiii 15 minutos ou repetição,tfn de noite, sem luz, a UtOOO. VendMjíanUiemV grosso ¦ ua rua do Hospícion. 135, Relòíaoaria üaibosa.

^—N*-*

BâRATASÍhÉ;.^^IHospioio, 100) só mesmo quem qutier i=ou

despe>»Lfraiá dessa praga. Nas drogarias, ele.vô-se a f'y r-*-

íí^PBDEU-SE na rua Visconde do !>ipu-l - ctójfc-iin** riagrinha do nomaJiiizla_vd<

azendas, rendas, applica-" sem primeiro ver ns"VfAO compremiNvÔ''\,V',ma0donB^eir,;rua"rua dos Oupreços da Ciua do n_r«>«->-- .rives n. 30, próximo á ft__« oote

adO^ASPASSA-SE na Casaco BaiateiroJLrloos tecidos pretos *n»%3SNtittos ». Leite, rui dos Ourives fi- *>. P"mino á rua Sele.

ORUBA

SÊm$L$Ê>fakmi

alfaiataria Cassino.-i usa especial em rou-11 oassobmodidii. i omplelo sortimento emcnmlsaá oati-nngàlras. B. Santos .v .,1 raoarirudentes 48, antigo largo do llocio. modo Jniieiro, —————•

Planos vendem so, 111111.11111 se. a-lnnm-so con-•imiiii,, so e compram «a de i.ui.s autores,vendem se e C0llC0l'tam-se ctltipeos iio su.:na rua de S. .csu n- 44, Cara Lyra.

âPHvTlõnlõã Moura »»• Wilson, :vi, ruaaarlo, onooi-roBam-se üo obter nono ostrujiffetro

du Ho-Urasil e

Qlub T(iact)ueleqseÇ.cirdade fundada em 11 de junho

de 1875

Prefeitura do Districto FederalDIRECTORIA GERAL DE OBRAS E VIAÇÃO

THEATRO MUNICIPALConcorrência para installaçi-O dos

máchinismos e mais accessoriosnecessários á caixa do Thoatro

ai

Hamburg-Amerika LinieServiço para a America do Sul

esperado da Europa rio dia 22 do correntesahirá para Moiilevidco, Pauta Arenas,Coroficl^Talcabuano e Valparalso, de-

pois da indispensável demora.

I slc paquete recebe passageiro* paraHoulcvldfio o lluenos Ai--_.

Para carca trata-se com o corretor sr. \v".R. VAC.NlVlíN.árua Trimeiro de Março6Pp__raapa"kgens e outras inlorma.ões.oomos agentes

ZEPllYR metro 400 réis; Largo do

11. 30-A.

mRASPASSA-SE uma charutaria. noId», commeicio, cora contraio ¦¦•¦

^"^^síliosiinforma.óes, porfavor , na rua 1; do «Março n

contrato ¦ni22 A

docom

prédioarma

WILSON, SONS

3 RUA s.& C. LIMITED.

PEDRO S

DESEJA-SE encontrar uui professor que

leccione, medicamente, o portuguez!;carta.; no escriptorio desta folha, a OUverio.

., .!,,.., H annos do edado. Quem1 dor no*c , r. i:'v:ir-*»U. travessa Onze de Malp, an-

ti^Tlioma- fSl»»o n. 13, emCatumbv.seri (rratifluadó; _^

üROTB_çXO'ao--w^i-Pots«'|j»!jrJ um espiritn acceila 2 oaj de ambos otítol dei annos pura c,in^para cduçaL-0e ámparal-os, pois serão seus ^««Wf.informa-se na rua Commaiidante>la}auriijni 9ô em íiente ao gasometro. .

CACiLDA^v R'*'lm-

centro

Precisa-se falar urgentemente**na rua Cotia 10, estação do

\rr-iRANCEZ pratico por methodo especial eWiriiriiiuiil,,. Preparam-se também alu-

rua dos Ourives JJ,miiS-i P-;ra e*amii8; nu2- aniiVy"*

"ITRÍ^-r U^.|j um belli-7punhos, A veiRiB 1 ou eom o an-^

\ Japoneza é a uniea que d*Biino brilho nos collarinhos .

Ia por favor A rua do Carmoy nte L. Allão.

Snhldas para a liuropa:31 do corrente

7 de nbril19 de maio

Sicilia (carga).-..-»Prinz Bitel PnèdrioaPrinz Sigismund...Prinz Waldemar.... 16 de junho

Recita, sabbado, hoje, 18 de marçoC» (iuiiiliòa,

secretario

De ordem do sr. dr. director geral façopublico, para conlieeimento dos interessaSos, nue fica transferido para o diaiunhu próximo imiiro, ás 2 horas daa abertura de propostas para a concorrênciaacima mencionada. ;

Em lõ do marco do l!W3.-0 chefe dosec.'..'i, Joaquim Pereira dc Souza Lautas.

ü>,10 de

tarde,

AVISOU MARÍTIMOS

Externato Hermes -Paru meninos e moiimas.cursos infantil, prüiinrio, '"'"ho e secunilatio, rua Seto do SetotnUro ns, UloiiJ, 1o 2- luitlíiies.

mirasa Qrailln.-Untcn especial" troiigelros» rèvistus e os multocartões nosiues, por todosXurope-Qultat.ua at.

irn íes es-irocurados

os vapores da

lYllll e. Dosldoratl, partelrn de rVlsoondo do llio liranco n. *.

Hua

livraria Alvos.-Llvros collogl-ies o nciidonil-¦ cos' Ouvidor IM, Hio de Janeiro. S, Paulo,

S. HlMllO li'.

Novo Colloalo Progrosso. Praia ila ''^'y0ioi! -liiicr.iiito e extornnto-para menitiw.¦„,.Sü "

prlinnrlo, setíntidarlo o m .st <. ¦•orno ilooonte competem sslmo llnbiii

• _a ii.uii.iiiis para todo:. •» uamai, doliv , nasui Nacional, nolus ve os de ma-(line/.a- Tratamento de ramina.

x^*Wm™™hW^*%^^Solirml o pre«,"u i___

iT.iiiseca sTixns - -A primeira fãhrlcii de mala».""nremleiln ein todas ns exposiçõesi de Paris.Violino o iiiusii. Itua (-.ÜI1.HVO-* '»:';' <^_*'

Pó de sabSo. - l'nra barba, eatrnngolro.UiUcofianoattrir o nara ventlns om grosso eava-

¦l , - Uii. .Vu. Hua Sete de SetembronJ?'u, entro Oonçalvea Plase Uruguarana.

írs«rs.barb«_lros.--õ ^^J*™ ^ba, ostrungelroi unlcoadoposiuuios.venda eu: grOSSO e a vat'8.-Uun Se ode Setembro n

ih.is e Uruifuayena

Centro jfuxiliadorDá accordo com o art. 3" dos nossos esta-

Uild.i, hca roíllldo o sócio a. 122.—O pre-sidente.

Jrmandade de Jfossa Senho-rfyora da .Capa dos j\íer-cadores.

MISSA EM LOUVOR AO OLORIOSO PA-THIARCI1A S. JOSE'

A administração da Irmandade de NossaSenhora da Lapa dos Mercadores faz ceio*lirar domingo, 19 do corrente, ás 9 horas,umn missa era louvor ao Olorioso_ P.itnar-cha S. Josó, acompanhada de orgao e can-'icos sa«'i08. , ,

Ao BV-__.gel.io o capellao da Irmandaderev. monaonhor Hormes Monteiro farA umaprulica c.nili referencia ao mesmo santo.

A's 10 horas seri. celebrada a missa com-promlssal da Irmandade.

Do ordem do irmão provedor, convido atodos os nossos irmãos e fieis devotos acnm parecerem a esles .iclos.

Rio do Janeiro, 11 de março de 1905. - Osecretario, Atlilio llosclli.

V*W,,H,•_-j>

v^&____í!_a "

O paqueto allenião

«I VALUII(Commandante I. von Moldt)

Esperado de Santos nn dia 23 sahirá pnraBiiliin, IHai-òIra, Lisboa, lto.il«s«c

Si«1I (Paris)", Dovci* (Londres)c Hauiburgo

no dia 2 i do corrente, aomeio dia

Estes novos e esplendidos paquetes, nosqmies foram introduzidos, na tn nor escala,tintos os últimos aperfeiçoamentos, otiore»cem aos srs. passi.Reiros de iodas as cias-ses o maior conforto possível.

A Companl: i vende passagens directa»mente para Paris o Londres.

Eslca j.iiqqelc.8 lèm as maisin ode rn :» s nccômmoda«_.õcs

vaíeli'ós tle V,' <• lasse.

CemiiaÉia Hacional_üe_ííaYegaçao CosteiraServiço semanal de passageiros entre o

r»in «Io Janeiro e Porto Alegre, cmn escalas

pnr Paranaguá, Florianópolis, Rio Orande ePelotas.

O PAQUETE

com exoelleotes accommodaçòes para pas»Segeiroe de .1. e 3' classes, sahirá para

Parannauá, Florianópolis,Uio Grande, Pelotas

o Porto /Meí-resabbado, 18 do corrente. As 4 horas da tarde.

Valores pelo escriptorio no dia 18, até ás2 horas da tarde. .

Carga eoncorauiendas pelo trapiche Sil»vino. , ._

CAVALLO - Vende-so um marchador cCniu^iu°anso, cora , palmos de aturaiia rua Domingos Lopes o. 18. Madureira.

•nROXIMO ao campo de S.anfAnria pre*Poisa se de um commodo independente eraobiliado; cartas neste jornal a Xisto-

LAUTA de prata, Lot, si grave, 1' mio.^.particular, vende-se por preço modi-

co "travessa

do Ouvidor n. U, l' aadar,das 9 ás 3 horas.

UMA soahora sen

orlar tintando comS. Calos ii. 42.

GYMrua

\V_____ —."^¦Nj toma creanças pan

^¦lilhos, na rua d(

'^S.l'aulo LáurotYMNASTICA e csgrimad.i Lapa t'.i.

Fíi) me.a LUGA-SE uma loja, morim com xu "

iwcos.cada peça por 1SM0; praçaliradear».tes li 30-A»

-r IÇÕES-Professora diplomada leccionaI _*vi eidade o nos arrabaldes, piano, soitepSuez, calligraphiMrancez me*feio, por—,thodo fácil. Informações na io. 142, casa Carmo.

ua do Ouvidor

Indicadora, á

todas.ns don

rua da Conceiçáo n"^ 'JL'x-lMPREPADOS deJQjtétra, mar e serviços domésticos; I ^ u

rilODAS as casas pnra alugar e negociosi* _..Lem transacçáo, convém na Indicado*"rua da Conceição n. 11. s1-yARASlTAS,

vegetaes medicinaes e ni\ni-raes de valor obtêm-se, om nerçao, na

Imlicadora, rua da Cbliceiçáu u. 11.

/¦*lAaAMENTOS-0 irato dos papeis só deve-Oser na rua da Conceiçãodura, telephotie 391.

11, Indica-

ÁPAVORITA-Praça Tiradentes n. 30-A.

Corte da cassa com 10 metros, por 4*100,

mM.vinoçaderesp^velJaraUia.l.ones.

Para passagens mais informações, no

J tu, deseja collocar-se em casa le tami»

i dê tratamento como ^professi.i-a, pnraccionnr Piano e instruegio i>™"",^: „„„cisn rte erande ordenado, desola e

1-i \ZICXDA—Arrenda-se uma, no Estadc

¦ do Rio, cmn casa particular, maltas vir-trens, terras muito ferieis, grando cachoo rapara mover dois engenhos, logar saudável epor preço cniniiiodo ; ua rua Visconde d*ltaúua u. 3ü'J.

Lu_; áa? incandescenfe

l-l to conside-

ptira jiíins

BESTAS.".QÜÉ-E

ÜÚ\) MISIllumiuado a luz

u confortáveis «icc(.eiios do, 1' chissb«:n nrejadns o hy

|.i.*.ii Ka nltzentra i.ion*

calvosCollogio Ro.innoi uata n

mu iimldo lt Lobo i-"-lucniiiaa o meamos

^AootYiono P. Ben-ilolti, imuiou-80 paraa rua Harmonia iii>.

Joaquinj 7(ibeiro(NURO)

Tendo de embarcar para a Europa napróxima quarta feira, no vapor aAmazono»,em viaeeiu do recreio e visita á sua faiin-lia, vem, por meio desta, lospedir-se doseus amigos, não o podendo fazer pessoal-monte, o offerecer seus prostimos em Lisboacu Porto. ."'

N. Ii. O mesmo declara ter sido sedo doVelo CI ib mirante cinco annos, rie onde foiultimai: ente elliminado pela celebro com-missão «licladnra.

aculsirc de muroas o prtvlloglos.-gam se d.' obior Busoluiiann .. Cneral •-.amara 16.

Sncarre*lUia Ou*

Dpllaçào e anemta Cum rntllcat o rápido pele

Ourives l»4.

Collegio Jl/tilita'O *on'elho oconomico a reunir se em .7

do corrente, accelta propostas para o for-naeimento do livros.

Os interessados encontram o edital nuls.i»c.ulo no «Ui.nio Otücial" dos dias 3, 9 e 11do mez andanie.

ilóctrica o possuindo b iasímmodaçõos para passa*

e vnsios alojamentosíenicos para os de 3"

,.)asse,>inlili'úno*iln ,!l ,I" corrcnlo.AsIO horas da maiilui pnraIta hia,

Maceió,PernmnlMico,

Cearsi,Itlnraiihão,

l'aiác Manáos.

Fite naauete A ventilado por meio de ele-ctric dade, tem cozinha.franceza o brasileirae-risdagem brasileira; possuovcaiiiiirnsfrlBOi-lücns, não só pura n conservação dosvi-veres como também pnra transporte du,-, s-i-a snioitá A deterioração.

No grande cofre do bordo podem os srs.nassagelros guardar jóias, valores o doou-montos de importam a, mediante mod ca"«tribiilçao,

ficando a chave da respectivagaveta om sou poder.

Ordoos de embarque atá a ante-vesporadn sabida.

Recebe cai:-, pelo impic-lie Cuiniuer-cio, « rnn il.i Sauile u. i".

Para iretes.pass.igens o mais informações,trata-se no escriptorio

'

I r.stcs pnqnélCH if*m riiçilleo-c.creadn1 nssiiu com» cozinheiro pai-lugiiçz, « bor-

I * J i ,|„, P :,s pasMiKCiifl ilo iodas ns classe-*Incluem vinho de mcs.i

A Companhia foVnace cor, lacçao .-aiuilaparu bordo uos srs. pnssageiros cnm suasbaira^ns, sendo o embarque no r:\es dosMtuoTròs. no di: 24 do corrente, ás 10 liorasda manhã.

Esta Ciiinpnnhia acceita ear-•••as directanienle para I.i; boa.

Para cargas, tr.il.i-se cum o con itprdacompanhia, sr. II. Campos, rua Oeue:-». Ca»mar«i n. 2, sobrado.

Para passagens o oulras informações, comos agentes

TKEODOR WILLE & C.

31 RUA DU ALFÂNDEGA 31

escriptorio de AGEiiuii()s

9-RUA DO HOSPÍCIO-»"TÍHÜHCÍOS

rõd/Tõã^fõrtü n aDisso o Menino de Ouro:Quando começar a obra,,Sa«- o Seabra num estouro,No jacaiáj vacca e cobra.

li

faz questão de grau.... ir-iindi com todo o respl*l*a eamo Déssoa da família. Quem P"-cisai

'dirijS-seP á rua Mi.cl.ado Coelho d. 41.

» ilIQÁ-SE-Áipacás azul e preia enfes-A láda cói'te 20ÍOOO; uo largo do Rocio n.30-A. _

ÜM nenueno casal precisa do uma se-

nhoVa de mota edade para poucos lia*

„____ is Estação do Ui.ichuelo, ruáiConie._ÍíilM"klagáll._ea Castro, casa n. 66 B.

Co m pieto o v_-

nado snrliiiiunlo de tuiip.is, nçucenos, glo-bus, cliamiiiiis, vôos e tudo quanto so rda-oiotia il iliuminacão pelo gaz comiiiiim eIncandescente; encarregam so da limpeza ooohseivjçào das lâmpadas o fazem qualqutrabalho de gnzista. — Alvares & CAlfândega n. Ud.

rrua d.

rnKASPASSASK o anii|-'o o liem montadoJ. ustabelocimento dcnuuiliindo hotel Riode Janeiro, em Juiz «ie .ora, Minas, frequen»tado pelas mais dislm. tas tuiUillaS, Pro-pnslas por ciirta a A. Vulgar.

I¦ ¦¦¦A acreditada loteria Esperança fa»

ríl ••>trahtr em 22 do corrente o im*r,, , x.i.mir ei^ ^ 1(K.;ooO»OüO into-

loteria náoJoga com

portanto plano de 100:000»OÜCI inte-Estagn.es porWOO»

tem bilhetes brancosiniOOU números o distniiu

no valor da 420:Ü00$uü0,1UÜ.OO0

prouiios

DURAMAntigo....Moderno..RioSalleado..

UONTEMMacacoAvestruzCainelloJacarA

Culíbi-i.

065501130

18t_%___\___PT_fw_l H99-9H<-m mê*®M®

da É.npreza à

... Quasi completamente dilacerado por una «- '" ^,.

p„l„-,„lcrc„.os.',.. estava o nar,;: •¦ iace^o ¦ lgentacoosün^ctor naval o sr. Francisco Josó ria, C, tia^AJJJ«-«j JJ ^ quel,

ivel molostia Bem l*' UijJQO¦¦" i7.-ii.-v.mi pn.. ... «: ¦;.¦-_

Ut.or _je T!,j'ii)'á, dcOlI

.. Francisco Josó un Costay_, uin dos melhores e-ialeiros de S.Jnão«1 aconselhavam para debellar tao tei ri

ài acha-se perfeitamente curade o importante coostruowr.W

Depósitos: ARAW-JO PEITAS é* C

114 RUA DOS OURIVES 114

Of

{ji-ps^t^rrss-s

VISTA boa só tem quom n

liilmlii Maravilliosabellldus e cura

i A«u:i Si)!-le L, Noronha; tira

duençiis antigas; vidro ?.$.

AMl'1'.S de comprar o rein

do saiba (i ua Sete do

reco na Dro,Setembro n. li.

lio aconselha-raria Andié _

El 0010S de nlckel, ancora, amoricanos,lirio

rjá, Tambeni sõ vende em grosi ¦. Ilelo-RKI.i,«.88$tuw, atlançados; nn rua ilo lloemclodo Hospi-russo. Hu

joaua llarbosa.

is

teria. Círtas neste Jornal a U- -»• -,-

Favorita. largo do Ro-• — do

,.t.is„nl is do mosan-

ele. curam-se rapidamente cmn ui*o do Pulmonal. Preço UStXX).

l_CI.MONAl.-Ai-- pesso:I lesti.s do peito, com escarros deguoVlil

-^T-i

% Rua General Gamara, 2SOBRADO

CQMMKRCIOlilo, 18 de ni nço de t'.H)--.

Cambiou mercado abriu com ae «a"»0™01?,^

r„s principiaram oon. ttxmt a \' '.f;,\ ,,l%.

í«P..»«5J!!_™í^ekiSSrtiia

Typor.otaç-0

..¦.'.'.'.'.'."'.'.'

poi nrtoba7»W)ll —71.00 —¦jiüoo -71000

l.niridai dlirnitDU 161

Ralrada dt lerro Cem ralCabotagemParra üeiuro

1'olr.l i«i:»>k«--.•aceas.

ÜZlioTò outro wjd • H|U» « M i,l a. <(altlou-e neccio» nera»S*3mBiàtíaHd

constando < e letra» l»aii«"*-rias de 13 OU*- * > "aoulrt.papan.eUa.4 1_U»-.

a» taxas offlelaes,loram a» eenulolte

entxada» pelo» oanco»,

Penüí o dia llEstrada d» Ferro CeotralCabotaginiIiaira dcnlro

Total: Kiiogi• .:». >'.U -.-•

Média diária, «accaa.Pftdí I ds lulbo..

Kpual rerlodo d« 11*5-,B»trada da Ferro Ceotralfaliotafienilliairu deulro

TOU"".

l.ondiea, .ParleI,.',.'.'1,1111 o.liai»roruical -,_-.oia-.or-».

W dl»DO ¦t-0 •

3 «

lUlSHSC,• Mi$(_-•3-V3¦if-ll

O 15U5 d.ft».. por fr-lM9 |-or R/m.í7i«. i or .Ira*US» :.StSM per mil.

Ht«fhe4erU eo tMtto *t iiint»

larreoaitecao Jodia i: *iv l a IT »••• •'• ít;-hm e<uai i*no-o it am.. •»-•

car»'

A?1*?Slase.Hi.«.•W»3

kliona.ueeai.

Mi -.na dlana,lletloicult

S.lC.-.aJ

i-ji.c:.-it-.'.'»!»

tC7.89.-i* -Vio

_.?_3 Ki^l.*»:7

l.CW.Vl1,117,»'.'

73.6al.S-l

Í.1M.IW

1,5-i-taH71ii (.11

l.^U HA

7.s3^.1*i1^.«'

SlocH no dia IS...».Eiiàbirtiui ao üla it>-

Kntxada co dl» 16.stoek ao dia li...

;2.is»5.0*.

a.7.r»»i4.1B-

Jíl.169

?odera n-e*%. notl«" »»

awintx r-»:n»d.»* lloitaa for.in".

i.OOS »ac"i»,jttilmarior*!»,

d a Uf,,*hi.n<lo *«e fi*** ^V^S^Üm^ui-: i ^i rf^.« «brindo o -*tm*do üi»- _i»iW,Ze

*_l linn* * «.ulci-i.lo. re.u.aiido;tC_- para o V) vo '> no> c* I

(*oUçd«a d» cau E___-do Arau_io * C A ruaMualcipi» o- a.

_o s_ 7«i.-3 mm? 7.

¦...„„.... 7»Sa*< ".tua* I» um* ';»**

Tti»*_ i»a*Sseollu -RW k»W0c»-ü V.rm*.

o preç. a»«»ca de^^tpeíí*^* i'o« •*. •%M>tíU™ ?><« nfr«rb»« ilo* eo uprualori-» em f*ro. I«*w »>* 1

. > " » I rat troa: At «c»> uo.--'». .at t*\ KaUíd*»v

'm\r*m «ailn. •* V-tee d* «•• _**•*$ X?' J* _{. Knto íl t;

tra*l«indoiuíi

i.«*.ado cou. o« ».«U.__r_» b*m | r_n_«uf__iB. ll*BU- *

i -mr»» ** t»»iii-iiiT.-iai <r emíirio, K pi a_xço i»« l-S

OotafÕ_i por «jroí»*.-•"Vatroí n«»lW..*á i e* t. tM.

orkt d* tardei».

' rmÍSSu-i*i.ite eacow _»_r 6*Í>-U_re__j • düt*

ú K_rroiuB !____) p*_»«*in I3.SW eaccai pare^'tói, _U K-»»-» h'*»r» atrlu IxuAt.r.»:u d» 111« por.to_i * de tí*rv* »ul»hi_• n____tw__i) «ua alu dt ui ..'eaifií»

_.ee

ToUl......_v:-l«IKlâ' _••*__."_"*p*—*te- por hiwüaiiT\*íi*_í*_.

;». ____» -J •"*•-' * • *': * * * ;" " - ' i ^ <~ ¦'

lliulat fcnetrtol u» li»*"» ulOcl»! O-

-^•oíicrs:ApoiH-e» Reraea, 5 -I. . 3, 1

» l,i, I.»•?,?. I» l3aBmp. ISA s,S,ía ••

. mi ) s ¦

. is-7, 5 E. do Bio. 4*1. . ». Ç.a-;.««. |.\ il, io. s. io,',,., l, 1 Kstado de Minas, 3 lünp. Municipal, íO.ioa

. loo, lí) a... , (m )-o,5, M. r»*flitm-os."

Oommercio, (3is! 'aHepui.iU-.-i, W

. io). '.w, 2 Comi-i-iii."--

S. Christovão, -P. I-H. -- J. Hotanlco. I* V. de Sapucaliy, ioo •C.eral. ini) a. ¦,r.or.*ovado. soe...-*Sal r Navegação, M

pt>,'7. urrsC Lrti.nno», -»

Força e LusUe tsimpõ», a aUUcrlai

A;'B.'u-«:G«rrea de ií» *|.)Emp, IN--» •

¦ ;m •. irm». if»? tm Emp* 1«» •-,•••,•;InsiTlpÇa)*» d» 3 "t tsuuiode Mma*

. «»¦»

Estai o do Hio (Vi*l

VtttnturtsC&ms Crí-anoijjrdlin Hoiani-ro*•»*-••••toter a* Na,-:»»aaM .. . ..'•{._-»*! tfo vk-nii7..*rci0«*.»MerCaido vu_i:eipal t _K-«« de S-iElOl

Bttmce*Comm«'C»al* •• •*•*Coiwr.rrc"» •• ¦•¦••""_a«. * do çw_weret- •-Kapubi-ca •¦••• •*-.*,

Sstrodsti -' ;t—t>M. c« ->¦ J«."v«-ymo ».V- «te>.->pcr*St-" ..?,••»•«->

C_tm» «• 'trr*l. iioiaalco- .-....*?•.«•»*•S. CHdaOTiic.-»»•••••*••*-

$t»*ra*Q»a_H-___*5**' "*-L:".-f.\-3_«M*rcia\ ...»JttxtmTttK -¦¦ *"•lr_«J»i*a _....-.».«.

r»*««-.jAií_»ac_. . .

'• •»•-•*•ai^ersea »»»»*»*»--•»"»-

Beira

íooiilifflSIve iio:» •_1:018*

:s soomu

r>,ii at1IS.5COeootsói:r.i"«flÜJ.iO

IB5IZitt".lt

3-.'»1.5»l:li,«

m_____J^¦——*****^"T

'

_ et»™ iSS.' _ riu**l 231

*tr»»i

>M lU Hmlím

1 RIllOI* (J(l _, ¦"si

EJrt1/» àsz\ l

íSiuaiit*/.i m -i- d-? U» 'I- Di

Ji:Sm

rnRASPASSA-SE oa Favorita, iarBu u« .

Tcio n TO A.renda V.lencinna peça leu

Ai,.trn5.iof800i,m»cadauu'.a.

_-_»i.rm d* fianças para casas o papeisGKmeatos; na PW onerai Osório8, sobrado.

_-.nMPl.A-RH om» ferramenta de oarpln-fJtBirp e banco; na rua Senador Buaeblo

121.

-r^ \'.SR .i 15200 o metro de hnm de enr eDniialidade superior; no largo do Rocio

30-A.

/-^iVRPlNTKlROSe marceneiros—Precisam(Jse PS rua Prei Caneca n. IRS-

.nOPACABANA - Venda de terrenos nm(a /prestaçCes. Rua da Carioca IS. até ás 8horas.

i OKF1C.1NA do enslnras n colleten dc/\ s.-nb.ii-r. de mme. Mbhé Jirdlm. mudou-se p.ir.i a rua Sete do Setembro 134,

rplSIUUíNO cnm um barrnefio, vende-se na1 rua 11. Luiza 21, liiigenlto de Dentro, 1

minutos dn estação; ti ata so no mesmo.

OANT1ÜÜ bnraioiro da fazendas, armari-

nliu, roupas feilas e chinelos, dn beccoile Juãii Dapllsla n. 1, participa aos seusamigos c numerosos frcguoítes, que mudouo seu estilhelnoimento para a ruu dos Ou-rlvos n. ÍU-I C, próximo ao largo de SantaRita, ondo aguarde as suas **• Ferrara da CmiiAo Pímcnlel.

ordens.—

LUSAS o vestidosior preços módicos,

131. Oosto a luxo. '13! :outInua-so a fazerua rua dus Üurlvea

JOTA P.uupiui e U-praNas drogaria»!

,i,i:tc,

—O in mu eiteriiiiniidoldo persevejo, pnilho,

animaes ; Hospício IfiO

lli-les (s.lo pilvilc(-iadoii)\_yp.ira senhoras » liram por completo abarriga por maior que seja, aem prejulioda saude, únicos tio gênero, na offlcina daco-iur i* de mine. MobO. Hua S.le do 8ô«te in In o 134, sobrado.

¦v.QUElRO— Vende-se nn de prata re-J «ando . kilo» e fio grammai n "" *¦¦¦¦¦

a gramm.-i ;;na mn dos Ourives n.ICü

? ti.réis

1À eiif-

JmetlOf30-A.

nl.ida para Vepoi 1-tJn-A), ll'J

-tidos côite de \Uijju do Hncio o.

V.ÍKNluvSK na pmçà Tlradente» n. 30-A,Ir neles medicinaes a 51000 a duzia

_-¦:»

Ji»e_ii

V. c.

1:0.1 1 *OI-._-» S»*^l.tO.-l -;?"«ma i a-"0»

ver.t«¦•íl•f-ial Tt_$

it) itiSCfjjf-usoe ísfiJí54 ít»

Í14| ili»ro«4isa

llrpsi! Industrial i opo.ad 1'euopoiitanaProgresso Industrial...,

D; versasCentro» PastorisInternacional de Itoeas.Lotaria» NacionaesSai o Navegiivao

_OMM«KaiA>_ TKLóURAM BÜ1KAUXLotiilr-.. 17. "01*

bitscoi-rrot-anUOí F.niTinndUai» t Xfl

. d» França ¦•. d'Ati«ni.. ,i-.»- • •No mercado; ¦ ,.,P.,txindre», J meíet 2 l|l aSjw j.Berilo *-i' "

CÂMBIOSPari» tobreLondré» poria. *-••-*¦ K.l9l(Sfr»p.',ri»»oi.re!l_liaoorl<«li,Mespanha por -W pias.t-eritm por loa mai -"o.iruxeilaa por 1ova Yori» ¦ *.nova * ¦

Companhia seguros Mercúrio, ai nora de n.Companhia U.líáo doa Prõpi :e-*urloa no dia 23.

Ú l !.-'.í__bia Tecidos CorCOTadO, á. 15 hora»

'"' "*' reza Navegação Norl - e Sul. no dia 30,

smnantilft Áridos, no di-, -í(.. ft 1 nora._ Chia  Sul Âmerlo ..no dia li.» 1 hor»

,'re^ lodu.trlal Santa Rite, no «lia irez-* Fluminense ue Anr.ttoclo». 4 i hora

npanbla de Segoro» Vaieglsia», no dia 31.

., no dia 31, _

•Mayrlnk,.Café

,-, victoria.Xiloi18.00(1

M.o_utCAÇ-5.58 !jk!.i»a<.maija__iF.m 17

Vap. inK- «Canehroolt».i. flcl-airo Kodtlgue» 4 C, c. lua

ii laretrá e viação nominensr. r. Central «o nr_i.li

sK ii» café Daa«ii*_i.»a dr repieeae ettl»

Lliboa,

1003.5.0>

1-3S.1SU-'

1 Hbl19 IjJ

1 0 fr».37.',50 frs

IS 3113-fr».¦*5.15 li" frs4.S6 6'.-¦'. lt

49 l;lf?lilf, t-eSS1(?

1C497 Hl

15U

il»«__•13*1S;lS-

r»e: 1

' 1»15*

saer*yi-w»n«_íi_».

151n:st

KWUM

124» Ijsa»i»-i

ce

BKASIL APULI-BS- >U'lO1803 SV «{JJ

jjjs 5 ••FundlflgS'/ «1Oc»i(» d» Mina» li *¦' Vl

TKlJtCaiMUlS

O mStt %UW«*a Dl... da Empm. Hra-«iletni de Navegaçio Fr.it»». ssbiu hoj» parao» porto* rto Sul, àt i hora» da tarde.

Pernimb.»™. 17 •' „ .__ -_,___.«O xmetyete «faguml-» Varella. da F»f-P"ra

Pnisileii- d« Kavegaíío Freita» eahlu bá>je, a»i nora» da nsanai, psra o Mrtí.

vie-cio K™r.ood »T*rat» t»-~.» »'«hn-ra-ia-s»...-»». , ,_. , ,5l_0- Í.J.-..1"

CAF." 1)8 SANTO-.fl.RT.R»

Marcado, mutíí(.«Ml aT*ra_."*f, -H»«jVeada»» i. -*- -asceâ.

IMOlUHOXRKV-KIÔF.S CONVOCAbAS

inrço <1» t' wíii_.-ino:e FOra... •¦rá

(_i ii3iro ••inod tmoabangaliTsulitis, J(íé. Nortel.-_.pa Auxiliar..

h.«>c_. naa •.•.aí**»'» d» cUigadaU»r,lítn_- • • •••Mona (pare Santoi ...-;!"•

mP

nec-iblüo no di* it.... d»»d* o dia 1.-.

a u 3t.uai t>»ru>álo Ot ita_4tà owcontado o i eao oa* i"__rt»*«r*" «nr»*»» **0 "'¦

Mariuina

Honteme»ijve!

iludo13.-»

1..J.1K

Car rio »e|»U.flIUiOM:««- —•Qce.0»* -•»-•->Tt"u".ntioD, .f-i-iai

ki.Oí»- Jt SM1S3 7 871

K.iOl i.WUl

IC.1U\i.r,i -*_.-.-_

í o £13

150100

6=_6-Ti

...... & *-**•115

I 9.6SBCI7-.J

S.VJ5IO*.

6.041Kllotr»min*i»__.,,. Vi» 63i

!. in o*... .. 1 55S C*i*<•-**.16 ir março.* UtOgO i üi-iiItllon. nuo»».

íí smt.t_el

Jj S75«41

18. ttItJ.R.

B-ir»-o C. Real d« S P»u!o, boje .ron*psnb_i Sfíiiro» '~,7x-alM.tto.t, k t hor».C_«pa_Ma l«rittln Botanic-o. à l boía _-/*

m Ntrofoi.:--*, oo __» li, i* 1-Ccmm*mV. Ar**»

QD_ÍM*ab-* Tria_p_»-t_» e Carrua_:e____, ao —^Omp-aioâ Oalâo V»Ha_t«in». roi_i3,-»U"vompin*..-- C_-Ví.,_r__ U__*»iüa. 4 i UaradGM_p____- Tec-oe A^iaí». ns ffiai.»âlboca.

Ca_.__.eai

Al. tor»». 1J0 Aip.»'.», K sacca»- Ameadotoi,títmmmti»m min*, rtuut. KetoM.

i-i-.i-itm. U caixa*. Carse í_,gad». «n barri-«-a < èírola», n-SM tti\eM Cèi*. ' *acco». Co*W.t-re*, 5 fardo*, ftwra», U íamos-

ií^t.*.fs"Mccoi. FaieadM, »l fudo*.frjeue. iti saUai

lüitu, K eaceoei, cia* O cau»»-'ira--. 5 caixa», MeUacU», :» va.iuaM.

y. : j, _-» aecco*liva-t. IU calx**

l ( :_*. I» íard-i-«ic x>'.'__» vm cau.»U^ru. ri txe-o* Toasmte, f.n» cauaa»V.abo, ü» barri»_,»r«iue, i" £»ít--?».

Santostons-, consig

Gulfport - Barca noniej*. «Frlgga«s de natons., consig o capttio, c. lastro.

.aranaguA o e_-«.-Vap. org. «ParaaaguA'.d. 1 2 - tons., La.r,si(|. Lu;í Camuyrano, c* emUMinto»-Vap. ni.m. .Sicilia., de i!H tona.,consig. Theodor WUie 4 o., o. lastro-

Üuolterlf—Vap sueco «M- Andrew». de i *.'6ton» , eotulg. ' oir,pau!«.a Morru da M;un, U >«Wtoes. de „i_ng-ii**_.

IHAiUIlMI) UO PORTOFntraii.i n. dia 17

Fannsgtià e ».*<*., I d» . 2 ú*. ue Seotoe-PM.oiiii.soa-., comm. Antônio N1U Machado,ii-imae» ¦ Oscar Aíl.jnso «le Menexee. Il»nri*o!-e" liol-ilo, Jo^o llaymuinlo. Jayme de /»»•bÍ Hapt««ta, ílayrruntío Veneza e gua mu-ll,er, Antônio Corrêa Rasto»-. ;or(re Metlpo,io»i«. I oureaço '.ue.ie*. loaí -ie uliveira VkíhI,Àduipiio n.*3ga, Frederico 08 Frella», Aüol-Mio \vay«* e l llilio, Ss.muel (_avai«anlfl Afava carte de Aibuquerqu- e «ua mulher. Ar*mnisilo Bmlllo Zaiuar e familia. HenedtetoCordeiro. Raul Bmlilo i erelri, Tsrtuüai.o .1»Albuíuereue, Josuulm Gon.e» Varanda, i!defonao CainpeUO, cardUo lon* li ria fisinaVitia» líoa» c l lrm-i Rdir ndo Azevedo, pa-rtre Ceaarto, Dalltl üufíara a r, de 1 ca»»., c.vario» >'er.ero» a Saigaiit- 4 C.

r»tancta e totem, !1 da , « ni. de carava' a» -i'.»<l »Murut'>'«. comm. f uUI erni« da (jince,cio. paa-ag*-. Jo«í M. Amado, lielmirr. Va»-«oncel*» » » de 3- c!a»s«j. c. »nr!o« geei.ro» iEmpreza Navegação R.o de Janeiro

pe-narn. uro. 5 d» -Paq. »ltatiaya . comm. hor»ner", c. var»» gectre» a Uige Irmão».

Para e eac , « de-, I li*- de =>mta.» I'»q «M«-rs 6«, eoróm. Affon»o Letr.o*. o. vario» gtoa-rs* a _eO_* R. TIO» 4 C.

Roíado oe Sant» Fé, lide.- Vap argent -Cor-teia», loniir,. P»b'o Con«egUei«, c tario»gíoeio» a L_íz U_._>ra-o.

Sabida* n« ela 17vio - >»»!d.o e e»c». -P»<|. «Porto A.*_rre«,

cJr.a.!t!eoi»o;ü_w. .ii?*. P*»Hfi:!_(1!_Jr?_1« sre» Cos santo» * i Sí'**>. a:. >mm inun>roun. dr- Joaquim A Carneiro r.re-.t». _r.•_•.,__-•'az Sewland* .iijn:or, d: AlfredoS-aulch,11 i Am »-.-,u-ic«::.-.:», dr. frsncl-co deI__j»OtS*«tr_. Juiio pWkloRodrif.e*.>.*car "iwitcner, Lan de &nral_0 l_ourtvai Co«<- *0-v-»Ui V-zeu. Manoel raptitó Se.-rao, N--1

g-Oio AugüítoU^t £^Sr3>, tów^te »«<«*_.Aaoa vmmmfij^' Ayf t ^drtg^li -»¦¦¦.» itíctiiOo * eua ts-tb-T, rTticuiusos I-_. A-K-íi.'üo Col-i-Mt. -tnwsksA.ve» Lo

» famUí», ar»t Av.ga*ui Ptcto. Jo»4Afl-Ocío &üv«. Jota .luto,

te». Ac ni-s Pir*« úipe*racds-O V**«»*<-jU:!5» PB

Iuortet, S*-»o»_a____r_. t«o«oi_ l»rlc_»« d*

L_.eJJ ««^» •*--«'*« T0í.t_«tO.1_-«_l-»l

família, capitão M* lelle» Pire» e r-iiiuiia.1'1,'ini'im.o Pae» de Oliveira, Ad iliierlo Itoclsl*temer, Izabel i inova, Ignez dn Silva Prado «2 1'IIioh, enpltílo ('iiaslnno Hnclieco de AsileJusi! II AiliüMueriJiie 1 eao Isidoio Rodrigo*»de Lima, a.li-"'» Joiiqulin V. Ferreira e r«*nnll... Joaí II. Plltieolel liuaile, Anna Akara,Ili.lrliiil B fl lie ClilNSB.

Nov, VO'l> ti«i 1'ii'i mg» -1'iinning., com.ilnnimond, piiísaits. Fliirilno Calda», caplleeV. IlHViv e mia muHiei

Siiiito» íiiq, ing. -Müoii-íIi Irlnce-, coinm.l!iiri«tt.

HvtiibiiiKu e ene».—.**-!* sil. .Aiimcion-., rom.Moyc-r. piiwagv AdOlpíiO Uiidemlierg, llenraI 1,'üff, Aii--lia Wentropc, Fr.iní lleinpel « ltiio 1- cUmae e .7 cm trimaito.

S»niO»-i'»q- '.ng. -.Cirlsliiooli-. I-7ÜJ lon»tüuiUi- liurtln, f.pnp. »'*.. c. iastio.

HAHIHIt4&Imi" ¦"'** * '""¦«'

Hamburgo c esc*.. »l'r:n/. E. Frledrích».Podo» do noite -Alagoa»..Hio 'irande, -Senlõr»:Bordéoa t es-:»., lülillu-i orto» do sul, «liacolomy.Ilarceiana e 8ftC»., »ileringuer E' -Iam*.Nut.-i YorU e ene»,, .Hyroo.Monievidé •« <;sc»., -besterro-.(.«nova. -Minas»-Rio da 1'tit-i, «V cUirla«.Rio da Praia, -R*í fniberto».li.o di Praia, «Amazooe»,I iverpool •" c»'7* ¦ •'Jrulia.,Kio <(» PraU, *K»pagn«-I i«n'Ooi e esc»., Caiiioea...s-.ri.o». .['rlnz Wa:!le.-:i_ir...s,»nto«, «llonn..Porto» denorte, «Gooçalre» iJia»*Nova Z~und: i, «,lon:e».S:ir,to>, «1lt!ao«.Coito* do nort». «S. sal -ador-,í.toio». ."-»an N cola».R:o üa Praia. • i't iíiic»».

l«.por*-t * t-j-il-

Mícjixi *. etc* , -leabel..porto» o norte, .íjulro A!r««.,u u|portoi ci *"U. «I_«pe<"y«, 1 ts*.Pernarabaw « Mo-uiorO, -.liiaiiina.Porto» «io sut. (Juawas», !2 Vi.Bso da Preta, Anuiiaiae».RiO Cra'.,., *Oii..«.V';'tor:a. ¦/.r,n.9«,S»f to» « ç*:». «'i»"-!»».! orto» do no: 1*. »t!r»JlU. 10 !,*_»Sadio» » e*a._i^«-irefeid-. 4 b».ti '¦rjcoí « ehc*-. «V '..torta»,N-. a York * nc*., Itl*a»(,.uova e «»*i o;**, «hs tiiU»t!Ui*àPorto» do r.oru, _-»g.DÇ«». __...,lio ia Prata. •Jm»*1!»-? « •>'íSia*1poito» do P»< IÜHS8. «Orab»».f<_r>r_«(oe » eawu* ak.ízoo».*hia ax Prata. iMins*--^,¦:^so^«.*«etc*., »_m_.m<>» ., mii _a»«s* tu*. *twem».IjT.aare* t teem. «toe»».J«ot» Tor*. «.TIU»*!*. ,. •t»*po-t* * mem- 1»« ?*_£!_%_?__:a*iaW-sae etc*. >Sw tr__^__u-»»,

isisi>ii?o21íl-I21Jl2i22_222¦n73ni

7125"tf,Vn

uuuuiiiiit292121212121

•nWvnXi

a

* M

\mt

*

5_____MB_MlaaT_ra»l

yPS

• I

« t¦ft-

JL J-

\***_9**»9»S*m*9*»Ax_l..\ .MW

CORREIO DA MAW^×SabDaao, 18 de Março cfe f905_ __¦_____¦_---_¦__--_____._¦ !

I—I |BiBBÍ!^,S!?Bg(^^^^^^ ^ <*>* /gfl^ privilegiadas pela patente brasileira n. 3.Í65 - * y0* ^§ flP% 1

'1 Jl^f 1 3enaiello, Malvina pereira, Srnilia dt Oliveira, Celestino Silva, pepa ])elgado, Ôlyrqpio jYoguei-

I HS IS wMI l^B ra, jVlfredo Silva, Dsolina S^ntori, cançonetistas jYíario e garros. €xecuçoes peta baqda dom WmW iP l»t Corpo de bombeiros, Brigada polida! e banda da casa. •

ACABA DE CHEGAR O NOVO REPERTÓRIO DE MODINHAS NACIONAES_ --rj-rrç_*{~*b Pedir estas chapas em outra casa é inutil pois a unica concessionária do Privilegio é a

Q^§^^VAk~^-. aU> 3E=6.X_J_A. _0 0 OT_JVX.O-*0:i£S. 2V. ±OS

Esla c;«s:< só teu. filial na Bahia ftRUA DAS IMUNCEZAS N. 15

EDISON^irS-Eio.. ^^_cc_^-jxr_e_si?8..

õãtioneté Est.' prodigioso _ãbòiiete 6 o tnelhili' ató hojo(•oiihecido para o banho

... . , o toUÇadorj è a últimaI _. OílfcsP Si !'''lli,v,'a •/"« se |ii5.iuoii-

¦ IMfl Slflií" ? I ;,'r nest'i ramo do coln*Uní Ulalakl iriercl», é absoiiitametv*

ie iiiüitro delicadamentepmliiuiii.iu, .11 a~cutie bolluza, àitriictivose onc ni ios. faz,mio espargir o mais SUHVÒe duradouro aroma, tortúindp.a àgradãvabmêiito frasca c assetinada, llvrando*a dasriiíriis, iinpcdiii.lo o appareclmetuo das hor-biilliiis, i:s..inlias do rosto, manchas; pan-nos, cie. [.enliiitii outro sabonete podo cnmpunir-sé-l.liè pola delicadeza do seu perfume,pelo pureza du iagrediontes, por tudo, lijjpfíflm, que firma o valor de um salinmavriiprimeira urdem. Preço: um l$SO{l<*caixade tios Iímjii. Vende-so nas priljjeípaes caBUS.

Depositários em S Paulojr Bi.ruel AC,rm Direita; Rio de liifttAiro: rna iio Hospbcin n. 'ii. rim dos Oiijyrv('s n. 115. rua dollospicio 8 A, rua dei, Theatro n. 23, rua daQuitanda i. rúapéps Ourives 28, s, José _je rua dò Thjjrtro iTo, ( casa du 3 portas.)

Disiriliiu^e gratuitamente mn cxòniplnrhitidam^títe impresso, cmn ires musicas:pnlkp<' vi-l-ii e schottiseh, sublime inspira-çãj-rile Aurélio Cavalcanti, denominadasíSabonoto .apnnez», isto a quem comprarum sabonete.

Mo lestias da Boca •« Garganta

;iLiiiii

Essência Passos Fui um martyr do1 rheurriatismo; cun-i n

de vi'/., nm cila J ueniisellini-a a divei sus „entre oius uma pnhro mulher dusconlie/idaquo soiírin da fazer penna ; tcd".;*>foramcurados radicalmente; cnntn femjtf . est:.scoisas no empenho do,ii*tr\ii]m_\__\t sàoreferencias verbaes do c-ipi'_^Manoel C.índio do Brasil, couli .cido_^rtísi.jni,,i|_ negociiintn em Nictheroy,

iáüiüo Chloreto dejPí>tassa e d'X'.:atriio

E' o reiin*JíÍK) mais rápido e efflcazque sej^onfiecé pnra combater.asmo^fftias cia Loca. taes couio a in.4mihaçà- dns gengivas, a.s unlitas,

a seccuia da Iingua e do paladar, eegualmente as molesjias da gorgam*'ta, como a jnchação e ulcGracjfesdas àniygdnlas e da campaíj_hà, ;irouquidão, etc. Elias são m^Tui pro-curadas pelos cantores lyííí. ogauÔSjpelos pregadores de^germlò e ou-tros oradores pu-bh/f-o.., etc."PAI-IS, 8yí*uo Vivioúno

E EM TOPvíg AS PHARMACIAS~~r__\__i ¦ ¦¦iiiwniiiiiiiwiil iWTl—nil

j.

76

ROGUESJOAI.HEIRO

Ourives 76Rua /uosParticipa 8.os seus amigos, freguezes o ao

publico oiáe está vendendo todas as suasjóias eTíelOgiOS por preços sem exemplo,para //ipiidai;ão do seu negocio no maiscurlor prazo de tempo./íodas'cados.

as jóias esião com os preços mar-

as 5 ínfelzes menores

BOA FAZE!^Alopiinia com c_

A VENDA_,«¦ao, dam!.-, boa renda e

çnr preço varjtjdfj^ . informação à rua doOuvidor n. 51.*'

SERIEDADE(Íf.o encontra om todos os serviçnü do

J^coi'1'iii ilisliibuiilos an iissignante dajQoãperntlva dò Auxílios Domésticos, A run

Sele ile Setembro n. 117. Assignatura 2%munsáôs.

lYDROMETROSYeniiem sa syüieina iiPragiii,i> gard *.tldos

lia run do Hospício n. lãfi. Casa Lébré.

PELAS "GAS DE CHRISTOUma sei rn ¦ trovada, ha annos, com

tros Üi liu h i,. .! duas dellas «loenles osem ier meios para tralal-iis.pede ás pessoascaridosas, piir alma de seus piimntott o pelasagrada paix&òe ninrto de N.S. Je.su-; Christo,unia esiudlu puni o seu sustento o da suasITili.is. A gouornsa reilacçãii UO Correio daManliã pr»siii-»o a focohor toda e qualqueiBstnnia cmn usto destino caridoso,ou na. ruaSeníior do MaUosinllOS n. 2fl, casa n. 1,hoiiile dc Ilapugipe,

í/vitiva Maria implora a cariilldii publica,f*f:bem issim nos leitoies do Correio daManhã, uma esmola pelo amor do Deus, paraa subsistência dus seus iiinocrnío* tlihinlins,aendo o mais velho dc 8 annos de edade e omais nrioço de 3.

Aquelles infelizes meninos so contam aoseulado cmn o:i carinhos de sua pobre inàe,ipio também do nada lhes pódc* valer, cmvirtude do estar tuberculosa do 2* gráo esem meios do so tratar. Por isso pede ásalmas caridosas que deixem-lhe, pejo amordos seus, uma esmola na redaccão dostojornal.

Areias para construcçâoFonseca Bastos «t C, com grandus depo*

silos á rua da Saudo n. 154, e praça D. Ma-noel, vendem qualquor quantidade de areiadoce ulara, por preços sem competidor, en-trega-so em qualquor ponto da r.iilailo, bemcomo em todo littoràl da bahia em embarca-ções a vapor; escriptorio na rua do llospicion. 24, 1- andar, teiophono n. 1.354

SOCEGOAs classes pouco abastadas devem insere-

ver-PB como assignantes da Cooperativa deAuxílios Domésticos, á rua Sete de Setem-bro ri. 177, onde Knoühtràr&ò todos os so-ccorrns em caso de enfermidades, medianiaa assignatura de 2$ mensaes.

Dr. Maurício KanitzMEDICO

operador e parteiro.— Especialidade em mo-lestias veneroas o vias urinai ias. Cura ga-rantlda da syphilis por processo especial eindolor. Kx-as.-istente dos professores Kées-niorszky, Rona, Ilnclor. Com clinica hos-pitalar de Vieiina, Budapest, Pola (hospitalda armada) Berlim. Rua Oeneral Câmaran. 92, de 1 ás 4 boras.

SUBÚRBIOSA Cooperativa do Auxílios Domésticos, á

rua Sete «iu Setembro n. 177, communicaaoR moradores dos subúrbios que tem umasecção filial, á rua dnyaz n. 22, Engenho deDentro, com consultórios medico, dentárioe pharmacia, podendo ahi se inscreverquem desejar perioncera esta cooperativa,

13 ANNOSde existência tom a Cooperativa de AuxíliosDomésticos, á rua Sete de Setembro n. 177,mantendo sempro, duinnia este longo pe-riodo, um bem iirganisado serviço de so-ccorrns aos seus assignantes sem a menorroda mação.

Peçam prospoctos.

ACÇáO VBRDÀDSIBáMENTSMARAVILHOSA

O ether tem umu acção verdadeira-mento maravilhosa contra os desmai-os, as syncopes e as suffocações. Masello se evapora tão rapidamento o pro-düz na bocea uma sensação de quei-madura tão extraordinária que, pormuito tempo, os doentes custavammuito a tomal-o. Actualmente, pode-so tomar esto excellente remédio semperder nem um pouco delle e semque so sinta posto algum, graças ás1'erolas dc Ether de Clertan.

Com effeito, basta tomar 2 a 4 Pero*Ias de Ether de Clertan para dissiparinstantaneamente os desmaios, assyncopes e as vertigens mesmo dasmais assustadoras. Ellas calmam logoos ataques de nervos.as caimhras d'es-tomagü e as eólicas du ligado. Porisso, a Academia de Medicina de Pa-ris teve a peito approvar o processode preparação deste medicamento, oquo é dc subido valor para recom-mendal-o áconüunça dos doentes. A'venda em todas as pharmacias.

P. S. — Para evitar toda confusão,haja cuidado em exigir que o envo-lucro tenha o enderei-» do Labora-torio : Maison L. FRE11E, 19, rueJacob, Paris.

C. SVÍORAES & C.Rua Luiz de Camões 40

Esquina da do Sacramento

Casa de empréstimo* sobre cautelas e pu'nhores

Tendo do fazer leilão no dia 23 do cor-rente, previnem aos sis. mutuários para vi-rem reformar nu resgatar suas cautelas atóa véspera daquelle dia.

ENTERROA unica cooperativa que auxilia com 40$'

paraoentenode seus assignantes ôaCOoperativa de Auxílios DomesUcos, rua Seto deSetembro n. 177.

âiaS-SSí.-'?'.**"-"©®®*". 9Sí5<c.8S.rí4_<£lBíít3-9

| COLLEGIO ABÍLIO 2a Equiparado ao Gymnasio Nacional %9 INTERNATO, SEMI INTBRNATO B BXTEJINATO •

tEsião funcciunanilo as aulas do ensi- 9

in. primário, secundhrlo a ci.mmercial. 12 Exames em março. Expediente nos dias 25 u.eis das 10 hs. da m. á 1 da t. Estatu- «]| ios nas pnnc. livrarias e na praia de §« Botafogo 202. •9ià999A90999&9&999 *9988<9alSt'*

"I..tf ii ii

gAMERICAtf-BAR^ Especiarias Hoitiaflos, Fmctas e CamestlTetsManteiga*! Queijos, Conserva.» Blscoutm finos

ABÍLIO ALVARES9 BUA DO THEATRO, 31 *

RIO DE JANEIRO___A.H.C!J_ BBOISTBADA

BANDOLIMPIANO, VIOLINOProfesi-or aíleínào com longa pratica;

Didimo 5, vilia Ruy Barbosa,rua

6*i_i«9^s_s»*=>- <t»9^=s ¦=»-=>¦ €5>&9izsO

è oradi-

A Cnllopcdlnii llodilgucs-:único preparado quo extinguecalmtmto os callos.

Vendo-su em toilas as drogariaspharmacias o no deposito geral

57 Itua fiiinçalves llliis K*»PHARMACIA Q

WWLWk N. 6Rio Grande

dc superior qualidade por25áara-afe.s"0Vi,lUo d01t$OOU.•>R <_-._._._>f-ic do vinho branco do uva25 gía?f«aras müSca-ei por «.tt$<...io,' - exclusiva-

raoscatel porVonde*se no deposito quo recebmonto vinhos do Rio Ciando

MUITO ÚTILter-se consulta medica, visita domiciliaria,dentista, remédios e funeral, por 2. -r.cUoaes,So na Cooperativa do Auxílios Domésticos,i rua Sete da Setembro n. 177.

á RUA CLAPP Cantioa Fresca) N.^áuardeníe dc uva de, Rio Gran-

._ a r t i g oegii.il ,io estrangeiro, em caixas da dúzia porisgooo.Salame elináuiçacS.0'01110Mel de abelha Ê^àwÊTSlatas do 27 kilos, por preço muito reduzido;vendo-se ii rui» Clnpp (antiga Frosca) n. 0.

LÃMPEAO:

ISxU]

m"•*l^^__iÍ^_^d_P

s__-a-MJ^IJi§_;__r-

KEROZENE

VAO mais pratico, nác.

lem toicidas, consomo1um litro em lã horas,-força de luz 70 velas.

Trevo *i->$0()0Temos de diversos foi*

tios e gostos assim co«mo fògtiréiros pára kero-zene o ulcool.

J{ua 7 de Je^e/n^ro 1SSMANUEL GOMES & C

A' LAVOURA

-<est«»'#

CONVÉM A TODOSser assignante da Cooperativa d-i AnxillosUomesticos, á rua Sete do Setembro n. 177tem medico, remédios, dentista o enterropor 2J mensaes.

COMPANHIA DE LOTERIAS NACIONAES DO BRASILSede social a salão das cxrrncções: rua P. Imclro do Mar.;.» ... »?-»""

V"*50";!? de ****"0,,ahy °*9— - - - - -,x s^si-BSr .r-.SÍ:;3£rE^ *X*____T

|_0-TER)(AS K^CtOMAES __2KTg-A54_IPAS MA ÇA3PIYA3_, FEBSRAL. RIO OS tiA.SSTSn.T&O

BELLEZAOndo eslaa belleza das moças e moços?

nos dentes.Por '.'$ mensaes a Cooperaliva de Auxilies

Dniiiosiicos il rua Sole de Sótniiibro n. 177,tem il (lispoBiçiVi do seus nssignantes quatrohábeis cliurgiõos dótitis.tns.

ll. Uili

:E_ro«jr2_s ÁS 3 HORAS_**• loteria do magnífico plano 106

mm M Inteiros «ÍOOO

Oitavos 750 rs,

Depois de amanhã A'S 2 HORAS127* loteria do esplendido plano n. 110

15:000$Inteiros 1$SOO Meios 150 rs.

GRANDE E EXTRAORDINÁRIO SOR-TEIO—26' loteria du grandioso plano m 103

Sabbado, 8 de abril próximo—A'8 3 horas

Inteiros 158 Jleini *!$5()0 Víi*. ,r,H r*

•Ç-CStr&t

AOSSOLTEIRÕES'Leito loa por boüco flinlieiro

A 1)5000CONTOS FRESCOS-Precioso livro

de cento e tantas paginas, contendoseis picantes novellaa brejeiras, es-calduntes o bem feitas. Maliciososcomo que I... A leitura desto livrofaz nascer a razão aos velhos o dá vi-gor aos moços.

O FANCUULA, outro romanco os-caldante, historia da vida d» um «do-ente», li' o maior suecesso do gênero.

A 300 RS.NOITE NA TAVERNA, precioso li-

vro do immortal Alvares do Azovedo,contendo illustraçOos o o retrato doautor. , ,

MADAME MINET, escandaloso osensacional romance, leitura quente ostlggestiva.

üs pedidos vindos do fora devemtrazer mais 500 réis para o porto docada um e DEVE SER EM DINHEIRO,pois não accoitamus estampilhas nemsellos.

Em todas as agencias d'0 nio t\n,no iuteiior o nos listados, estilo avonda estes livros, custando mais500 réis do quo o preço marcado paraa.venda aqui A nua da. AsscuiUIcu¦I. "li, Su lliailo.

I

©<?*¦«_*-.«_»»_»'©

FORMICIDA PASCHOALOhtovo o primeiro logar nas oxperionuias.

olllciaos elfectuadas em S. Paulo.Uma lata do -1 litros extinguiu completa*

mento um formigueiro do enormes dimea*.soes, cujas ultimas panelas achavam-so lo«oalizadas a 2,80 m. de profundidade 1

Orando admiração causaram aos membrosdo jury o mais pessoas luosoutes a energia,o maravilhosos resultados destu forini*cida 1

Supplantou todas as outras marcas quaconcorreram :is experiências I

Mais econômico em 100 */. do quo aquet.les quo pareceram ter dado boin re_ul«tado.

Contra factos nilo ha argumentos

PASCHOAL VA_ OTEROKua do Ouvidor n. 12!), sobrada

(CASA ..!',ií!\«)

I—... mi _-¦„¦¦ "__*____,_.._.m_JTÍ Cura: _?%*T>a*E."IVtI-ft.fFSjfSO OyEVEWNE |CHI.OROSE.DEBILiaACB

_ Si *_* T* TT SS i4 *~w **"*" | «PW.M.0W/. ACADMIIAit MRDIC1NA" F^"^!'! . rn,- <-. i_ ....... .. _rr,„n,nii-n ,1 mui ii Vttrvrx INAI.TrilAVn. nu- m::íe__>> ir.iiMiIi.*irS rslils - O mal» ocUvo •• ecoiiomico, n umco r.rro INAI.TEHAVEL nos pni.e* quentes.

I lí«ipii ii Vuiladíiin com o S«no 'uul ,i." llNiiiN ms Kaiihiiunts " -14. Rua des Bcam-Arta. Paria.

F.irn pomares o jardins; ver e tralar, narua dn Senador Dantas n. 51, completa col-leccãn de arvores íioudosas o para enleltosde i-alões.

PREGIOS A' RUA 00 OUVIDORAlugiiin-sc os dois csplcn

Ü.Ios floljHldOS <l0 COIKStl'UCifio moilora», nu nia «ii> Ouvidor n. 28,

^âÉ:.â,â^<Éâà,â^.â.âââcâ,â,âlâââ^ââ«ââ^

jfi tuberculose, a bronchitee mais moléstias dos órgãos respiratórios combatom-so cfBcazmento com o

CREOSOTAL HYPOPHOSPHITADO dn .liiiiãtlin.H «lc Azcve.Uo

Depositário: A. MALLET SOARES8-RUA »A QOITAÍIDA-Í3

*á5-iIW%_>w

Íf^^^^^^f^f^WfW^^f^ffI§fW^.

GRANDE REDUCÇÃO NOS PREÇOS._ DE -

FAZENDAS MODAS E NOVIDADESPédSmos ás c.tnins. fitmiUas o ao publico em RiM-nl visitnrçni

este importiuiU; esl:ibolooimoiito,:oiiilo cDÒoutriirão grándos soi*-«mciitus <lc aili.|os, .. «jiie liu do mais noviiliulo c «iliie a;_P*«Js*>f!"nunsi .lc <|i:i«*:i c urtigos <Ie priuiòii-i-t (|iiíilida«le, uo UAIMIIAPOUCO, á iravessa de *i. Francisco «Jo Paula n. ;i.

DIVI-A OEST % CASA: Vouileie muito, gauliaudo pouco, fa-/.endo dc tudo paia Iodos.

Travessa de S. Francisco de Paula n. 3

m j^m* *\\\**— '" *"r**" ^*t»*r •***»**-10

! 8ANGQ ALLIANÇA. DO PORTO •Saques sobre :

^POE^TCT-JO-Aalli,II__,-E-C_5lSS,

HIESJ JE-» A. TST -t^LZA*e ITÁLIA

1 Antiga agencia -.104 RUA DO ROSARIO 104*Y .__>.__,rn®*-r-**i> <m>-*i>®

^———-^_____________amÊa9m»mt9emmwmimetRmmÊÊ999H9ÊÊÊlÊ9Ê-WiHi9mÊ9tti iTfnTTT*r*n"T*jr**i**M"M****"*M"MI*,IM",a'MM,",,,'BIB**a^^*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ,, , -o«_,,******,fi-<^n_«.-M»*»»»- —^

9-___z________zzz:. * ^"^^ "~ ~—~~ ~

fnniunutri Dailliie&C.Ã ¦*¦ <&** AsplLÜLAS ~----^=^= -*-**«^-»=«- --<rULmUnAL i /

S-d-zilWA '"-.«*".' '

ESPLENDIDO PLANO

i

%

H-.i'.. preparado, consldoraiio " mo*Huu- alú liuju para tOilaa an lilTüCCÒOS«I.i Rppiirolfio roupiratorio, como so*Jain l.roiii lutos, ustliiiia, tllbülClllOSOpnlraon.ir, .'to.; nã.i ciijüi 11 iluanto,não estraga o ostomago o dosporta otippotlte. _

Vende-se cm qualquor pharmaciaPróço as00*'

-íy> .*/.- *>;

O melhor relógio do njttndovendido a presta-

ções semanaes sein aug-njento de preço

i i...'iiiii< im Brasil intalro

GQHDOLO & LABQURIAUllKLnJOl.llt.iS

.1 RUA DA QUITANDA 11• •

-aiCTsys. --ClilitM<g^i ^tWin__r_?_

f*S*iK§3(*__r*': ~ --^t&Vsr' '¦L-5«fc.- ¦'¦*¦¦?*&

9 ae»*"f>• <_>*_» l

IO PODER

Vencer I pominar!I

Mas, (

S«*"s»-O"(

Bis o pansamanto de ti da a luimaniilul..como enfrentar a lueta pola vida, como tur cor-

t.n do tiii.mpliar d. tanUi invejas, tantas malda.Us . '")«?««« « J*™™ 1»J

moio do .-.uni U..I-..*.. O »o*so fiiimo daponda do nós mesmo!.. 0 poder tuao. i^.Smo"s_ no dor bàsia procurar ilesoovolvol-o o pua isso uonhum Moril cio se vos

.if,-.' I .. i .Vi.'.'. de boa vontade o o resultado que ..llierels, sen o •..«•ilior atl«-¦uu, lo qua dinemos, Procame conhecer essa forCa que poMUUrda- qual .«to

| ra

nenhum pr..v«iio lendea tirado, esso subtil fluido qua ja oham.i bypnn* n^oetlsmo.N üp oi iirm.il. que todos os homens tèm uma oeria doso do magniituiniv e^ae

poucos sabem o iu.'io do :.pprov«...,l-... Vede como esses ihhicoss, b^rn .808 uHltoi giAes .ia escala socH.1, ninguém lhes pode resistir. Comi»' «*-**•*»_ nüo dwiwB« «ma maioria l&o sori.i o tio proveitosa para a vnssa luhcida.lo tutura, seja qualfor a vossa poti.áo actual. . . .,

K.orevel pedindo oopusoulo O PODBR MAGNÉTICO, qua vos será enviadotiittatnent.'. l.9Brosent»nto dos trabalhos do dr. M \»\ noitls, rua dn A>-l.ii-ii ii, r.í - Rio de Janeiro. «. . .

d"- |¦.«¦iu- jj

indígenas doDr. Monte Goüinlio

Módicoe cluniico, feitas

TAYUYÁ(V' OBTAKS I

íão anti -biliosas,purgalivas, depura-uvas, roBOlauorus,aiiti-syphiTitlcas o

ANTI-KPIÓBMICASAutorizadas pela in-Bpoclona ile livfioiio.

Privilegiadas polo governo, receitadas pelosmo iicos o multo procuradus pelo povo,CUBAM prlhan de venlrc, falta lie meustrua ão. tontèiras, colloas, opilnçâo, mio es*tar.Jor«lc ciibc«;n. heniorrholdas, vortii*eiis,dlttoslôes dlfllcels, niolestlua iio estômago edò 1'ir.AliO. excesso de blllB, syphilis o 10-bros blllOSB8. As pílulas IndlRCUiis ito dr.Monte üoilliilio s:io lio lio«s i ue sao privl-legiailas pelogovornoereceitadas pe.oa me-iiioos Dào se prospeçtos. Preço JíSuo.

Quasi tndas as moléstia, e epidemiastêm a sua origem no fígado, Intestinos,estômago o ventre o ó por isso oue estaspiluliis dão tio bons resultados.

Tn«zer-so o ventre livre, o ligado des-engurgitado e os intestinos limpos ó Uloracional como limpar-su os o*gotos deuma cl.iade o issu só so consegue com

Bxtracção em 22 do correu teRUA DO CARMO N. 32

"PRÃÇADB TOUROS no Campo de Martia» 1'llnlas do Ur. Monte Jodinho.- Rua l)de S. Josó n. 55. Nãij e.tigem dieta. Caixa, 2$500. Prospectos grátis.

VINHO DE MORRHUOLMALTINADO, LACTO-PHÜSPIIATO DU

CALGLYCER1NADOMuito superior ao oleo de fígado do

bacalhau, cura : anemia simples o pru-funda, fraqueza, lisica, lossos e ruui*ui-dão. O Morrhuol é a parte acliva ou me-dicamehtosa ÜO oleo de fígado de baca-lliáu o nio irrita o estômago como o0100.

E' receitado pelos srs. médicos.<_><»*

C.S9330

to

-i_«aee

9ii:-y->-

X

¦ «.¦•*_¦>;© ooecs 0.O.<0

GOEE IREDUCÇÃO NO PREÇO

/V Suciété Aii.inyme du Oa?. commu-uica a seus freguezes <*ue est:« vendeu-do o cuko a *;b$ c.i.l.i tonelada, tendoleito também grande redncçio na uu-portaucia .Io retendo transporto. Parauso industrial o ouííb será vendido porpre«;o inlenor li-uelle, couforme oajuste.

4/ Kncommendas A rua d.i Alfândega j_3ü, 71 o na Ubrica, A rua Senador Ku- 'P

__ isbio o. üd*.'. ^¦ > >',£ 9

O TRSUMPHO DÂ MEDICINAELIXIR ESTOMACHIGO DE S. CAETANO

DK

KC. HALFBLDCura radical das dvspt-psias, dysmenorihé.is, eólicas, lcucorrbéa?, enxaquecas e

nas convalescenças. Premiado na exposição de Chicago e approva.Io pe a inw~tpriageral de hygiene, de conformidade com o decreto n. 1.9, de 18 de janeiro do 1890.

Acompanha grando numero de attestados provando a sua ellicacia• Knconlra-se na rua dos Ourives n. 6.

9 PREÇO DE CADA VIDRO.. .. .. .. «. «• 2.5009

essae

PRISÃO DE VENTREObstrucção do fígado e ba-

ço, febres intermit-tentes, dores de cabeça,

hemorrhoides,e HYDROP1SIAS

Curam-so com as pílulas anti-biliosas do dr. Murillo. Vendem-so ua Phurmiicia Braganü-ua, 103, rua da uruguayana, 103preço da caixa I&jUU.

a»««e- ¦f_a<_0'-!

fllBETESÍCura-se em pouco tempo, com o uso do

eliiir anti-diabetlco do dr.Felisbello Freiro

RUA VlSf.ONDl. DK ITAUNAErripreza Tauromachica Brasileira—•

Direcção tochnicn dn cavalleiro A 1)101*1 NíRAPOSO

Amanhã, 19 de março de 1905Çrande festa artística do ban,

dari/fjeiro

JORGE CADETEDedicada no Sport "Vautico RrnsilciM

Em i*uo lomarA a alternativa o novil ouro i rn

AURELIANO DE OLIVEIRAS*?OVXX3_fVDH:

A nova pautonilnm pela tfOÚpo /.ò CanllCÇ.à

UMA PARTIDA DE BILHARToma p.irie. toda a oundrllla

DEPOSITÁRIOS

5 SILVA GOMES St COMP. aa

Bilhetes A venrta uu (*.afó do Brito, rua dtsOuvulor; Alfaiataria Uarra «io Rio. Sete deSetembro 14!I e Cuclieira Hecreio, Praça Ti*railen'.e:i 'j').

Ç. Aos touros! Aos (ouros!

Theatro Carlos Qomss ÇAnÜgq SanfAnna)Companhia Luoinda Christiano

dQJE SaíJbailo, 18 ís março HOJEQRANDE E UNÍCO*SUCCBSSO 1

«A OPlNl/,0 UNANIME DA IMPRENSAI

A repres«'iiUs*.\o da cjaudiír-VaU.iovilioem i actos, original de Gacdlllol,

tnduc«;ao de Eduanlo l.arrldo

0 Sub-Prefeitode Ghateau Biizard

i papel >i" Noinitt. actrij. «* U.iniütVlha*Jo p«U pr.veijt» »«*ttU LUCINDA SIMOKS,• d» Leopoldo, oriadi», «\ nv-u\v! creação do«ctor Chiiiti»no de Soui*.Aecio — Km Ctatean pra»_r>. — à4*tn_tid-*l«

N,> _' »«*0 K-.niii.iFa lullann, » Cim-cne*l_ a - Cofo.te* fan.uHiíf» « a ce'»hre«!»•.- iiuíncarj, grttn«ie »uí«.**í.ju. t".*VKr-«nii <"*,nijdi, p*U*« -rtiíUí Lu.inj.»feituo.-*., «.iii.h. r.im. > i:.-. : ... . :.i *:• ..-...«*«. í*jlll«a c Kcrrflra). cem _i_»tc.i ert^i-Ki 40 Tkt--.tr*** nltlt HoT-vi. i* .'MU*

A-tni-hi — D*'»ini:o— I MpMU.ílti¦ AT1K1ÜI B A NÔITB

§ Snk príífilo *Í0 l'h»lr..u B_«»rJ

Ot bllhetei i 9**4* B» MUMUfi».

THEATRO S. JOSÉConipanhi.i de operas oomloas, mágicas e revistas, .ia qa»l taiem parta as primeiras

MtrUM^cantoras Hedlu.de S»ow 6 MarU Hejejal.-Dlrecçio Silva P.nto A loli. R,',*.r;...i do maeslro PAULINO SACRA.MIUÍTO.

HOJE Sabbado, 18 de março de 1905 HOJE.- «DreseaUÇ-0 da burleta em 3 actos e 12 qn-idro» de A. AZEVEDO,

mualca da MCOLINO MILANO

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOCompanhia dramática Dias Braga—Fundada cm 20 dc novembro dc 18S5

Associação artistica-Direcção de JUCÁ e DOMINGOS BRAGA

HOJE SABBADÕ718 DE MARÇÕ~DE 1905 HOJEGRANDE ACONTECIMENTO THEATRAL!

l« refiresenta-io neãte theatro da imponente mágica sacra de grande espeoticulo, ornada de musica, coros, tramóias, visuaüdades,desappanvôes, etc, em _ actos, 10 quadros o deslumbrado apotheose

tm n—at—tmmti i _U9__WmtmmmmwmH9Êa9iatm-mt99ÊÊt

THEATRO S. PHLRO DK ALCÂNTARACompanhia Lyricu llnlinna

Direcijâo -ilistica DONATO KOTOI.I, mai«strü» directores du orcb.sira

Cav. O. 01ANNETTI o 0. PUCCETTI

hojeSabbado, 18 de março de 1905

Unica representa.io da lindis_;_na_opera tm 4 actos do maestio

THOMAZ

LOLA, Mcdina dc Souza SEU EUZEBIO, Colas. «__ ,_ _-_ _ _j irMda.* V 'Y .-i-sí*. «ia O; .V'- .r 1. t.leilA 'ítí Ar»uio, Ma._o>.

l>i»,Tfi A*,I.r?íu MonÚnU Vi. M ,«hsil Ad""i" Nano. Nawr*-h. NauHn.i è«r. loão

^^AífXt An^U Dias Frann.u Rocha. Sytvia St-rchlUo,

U_e, Aidrubil Miranda. Domi_st«s Faria. Felippe. ele.

GRANDE CORPO DE COROSes. „aM.i_. do 1- ouâ.ire. oa- MCr-M-U o C.r.nde Hotel dl Chutai Federal, toi

r«4Uar 5, fZ Vü^t n__ JSm Com, e Alta*, sil*.., ..4»i' quadro, que re*

preieat» o largo d* Carioca, peio *:'.isu i-i"» *>»*•¦»-

MISE-EN-SCÈNE DO ACTOR COLAS

PREÇOS - C-mat*o.M 20$; cadeiras, 3$; f*leriw nobr*í, 3$; enuadi* Burce-

^^xtmâ ^XT^did* .-iria «-ura MARIA RE-V.N1.

Entrou «oi **-**** t retisU písiaUsüca de Tito Utrtins * J C«_1«j

SO PARA HOMENS!

A__ist.--"Se. .aiU=e<. e i scite- A CAPITAL FEDERA

â^_I^^Bãi'&___I|*sl>' ___*_%zú U&b ifeJI_llalilJ«fi-J_!-^J £5 *• , |HÍ|^f â úcirr,pcne2a, Mallillde •¦¦•"' K

«^1Rr__ráni_i_ S__»n__. 0 jPiRsov \f.i Xs-Joaoni, aaihw de B-rnabé. Htlena C.v.üêr; A»í« Oabriel, Maria da Pleiiif; Mana,

Nao"*-**; Antônio Cotlona, vice-rei daOnilia, Hetiriqa. Lima*. Frei Bínedicto, guardião do convento de Santa Maria¦ innà*» de frei Benedicto, non-*rcUQ-Sl-ã ilUi-ULliv uwiiuu«i »IVO*Ii.i U4 v/iiiiniii aa-r-w . i^js»-; i_iun. •_*»-¦ U*»uc*-ivwi (.*•*"Doraiairat Brac»; Rjniubé. pescador. SaoUí»; Magmrâdo, França-, C-ipitio MirciScad>*>r,'P«..lro Nunes; Miooel, pescador, Amorim: Ruburto. idem, L.Peíto'0; GiS|Oicvani, Kunes; Frar.ce;!iníi, Alves; 1' '

; M.'_'re Pedro, pes-1.111,4, l^l^liA'! .U11 V'-at HW» # «U .»¦*;« _j-.**x_x»tv*v, VUH--Q-! *---.rf..w ¦ w». a., r*. t

... idem, L.Peíxo-o; Gispar, idera, Vidal; Um cego, ll;nriq:ie; Um aenmo. José;frade, Amonti; 2- frade, L. Peixoto; Uma sombra, Joaquim; Um olüciaf, Lu.i,'heres, etc, etc. A acçio p...sa-.e r.a Cecília.

O raiiígrs. 3* O sonho de S. flenedicto. -t* TenUrào de SaUdi.. á' O, _¦.__..<..?, . ,«H*.V.IiU-| ***»-**•*** -••*>-l-| .«••-...», -. rn*-»—-.* _*. ¦ ».._>.«--. •**—- -aur——.--- w-vaa,—. -.__

Frade*, jtiize». •rveseadore», soldndn», fidalgos, povo. mulheres, etc, etc. A acçio p...sa-.e na Cecilia,DENOMINAÇÃO DOS QUADROS-l- 0 cofre inierT.-i.*8* *DENOMINAÇÃO dos viUAUKOJa—_¦ u coire inietT.-1'S* u müagr:. s u sonno a« a. aene«ncio, .- lenwçao oe saubji, o u

Mirtyr do üoigothi. 6' A accuraçio. "£' O inceadsa. S* O anjo Gabriel. 9* Morte da S. Beneditu*. K' Deilumbr-nte apoiheose. -Oioria

»S. Benedicto. O* ver-*»* «I» finai da pee* *¦&<* orl*;«nae* do pruuicndo r«,rripl«r OIIL.WOO l I I\l li: '. 12 números demuiic*. «nf-ade-s p*io disti-c!.. miestro Frincisco Nanes. Scenanos, vestuário» e adereços novoi e m_guiflcoi. Macbinumo* de

fraode efl.ito d>i roacliinisla ;,. Not«1Im. Cib**Ueiraa do cabeilfireíro do theatro, o sr. H-iaecegildo. Calçado das principàes labr.cas

esta csnul. Míie-en-scé-ve aprep-iadi segundo as cxiresClu do aal^r. BUb»tes _ ttrsdx r.a bi.heteria.PBFÇOS — » -».'.-i.-,|,s -n; uno cadeiras de 1* 4$000, cadeira» de 2 3$000, -alerla*» nobre» 4IO00, entradas nnmc-

_¦__.'__. 9 9" i 1 _ t __> •* .¦ - 1 _•:_,.!_

protagonista sra. CollcnjariniCantada pelai sras. Colbmanni, Ajfo<

Pagão*. e trs. Cav. Castellaon. Sorgi. XfttUnetü, DoUian. B-.lado e corpo de coroa.

Bilhetes i veada r.a bilheteria do 'J-eati.

das 11 horas do dia etn diante.

Aasanhi.—domingo—2 éspectaculo- •a-itc.e» esm a

Amanhã— t__u «maiinccBilhetes dai.* i* i Tenda.

e«ii.Hc:--e3''rtpre.entJ5(.M4ai_»sií»sacriOS MILAGRES DE S. BENEDICTO "ROHÊME