Variedades linguisticas

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Variedades Linguísticas

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Variedades

Linguísticas

Page 2: Variedades linguisticas

Assum Preto Luiz Gonzaga

Tudo em vorta é só beleza

Sol de Abril e a mata em frô

Mas Assum Preto, cego dos óio

Num vendo a luz, ai, canta de dor (bis)

Page 3: Variedades linguisticas

Tarvez por ignorança Ou mardade das pió

Furaro os óio do Assum Preto

Pra ele assim, ai, cantá mió (bis)

Page 4: Variedades linguisticas

Assum Preto veve sorto

Mais num pode avuá

Mil vezes a sina de uma gaiola

Desde que o céu, ai, pudesse

oiá (bis)

Page 5: Variedades linguisticas

Assum Preto, o meu cantar

É tão triste como o teu

Também roubaro o meu amor

Que era a luz, ai, dos óios meus..

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Identificando as caraterísticas do texto

Qual o gênero e a tipologia do texto?

Como ele foi estruturado?

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Analisando o dito do texto

• O que é relatado, inicialmente, na música?

• Qual relação há entre o que é relatado

inicialmente com o que é relatado no final

da canção?

• Qual a ideia central da música?

• Se fosse para escolher um outro título para

música, qual você daria?

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Estudo do vocabulário

Assum Preto veve sorto

Mais num pode avuá

Mil vezes a sina de uma gaiola

Desde que o céu, ai, pudesse oiá

s. f.

1. Signa.

2. Fam. Destino; fado.http://www.priberam.pt/DLPO/default.aspx

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A linguagem quanto ao sentido

Assum Preto, o meu cantar

É tão triste como o teu

Também roubaro o meu amor

Que era a luz, ai, dos óios meus...

Linguagem conotativa – A

“luz”, nesse contexto, recebe o

sentido de vida, graça, felicidade.

Linguagem conotativa –

É feita uma comparação

entre os cantos da ave e

do eu lírico.

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Análise do nível da linguagem do texto

Tudo em vorta é só beleza

Sol de Abril e a mata em frô

Mas Assum Preto, cego dos óio

Num vendo a luz, ai, canta de dor

Tarvez por ignorança

Ou mardade das pió

Furaro os óio do Assum Preto

Pra ele assim, ai, cantá mió

Assum Preto veve sorto

Mais num pode avuá

Também roubaro o meu

amor

Que era a luz, ai, dos

óios meus..

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As palavras destacadas estão de acordo com a norma

padrão da Língua Portuguesa?

Geralmente, quais são as pessoas que a utilizam?

Onde elas moram?

Sabendo-se quem é o locutor do texto, qual a

intencionalidade ao usar tais palavras?

Você utiliza essa linguagem? Se não, qual utilizaria

para substituir as que foram usadas?

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Conclusão

Luiz Gonzaga, quando criou a

música, imaginou como eu lírico um homem

da roça; logo, colocou na canção o falar

desse homem caipira.

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o Brasil é um país grande e diversificado, com

Estados ricos e pobres, grandes e

pequenos, com gente vivendo em

povoados, no litoral, na floresta, nas

grandes cidades,é natural que a língua

portuguesa sofra variações.

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Essas variações é o

que chamamos de

VARIEDADES

LINGUÍSITCAS

São as variações que uma língua apresenta em razão das condições SOCIAIS, CULTURAIS E REGIONAIS nas quais é utilizada.

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As variedades

Variedade Padrão –

É a norma culta, é a

variedade de maior

prestígio social.

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As variedades

Variedade Não Padrão – É o conjunto de variedades linguísticas diferentes da língua padrão.

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Falar bem é falar

ADEQUADAMENTE

O gramático Evanildo Bechara ensina que é preciso ser “poliglota de nossa própria língua”.

Poliglota é a pessoa que fala várias línguas. No caso, ser poliglota do português significa ter domínio do maior número possível de variedades linguísticas e saber utilizá-las nas mais diferentes situações.

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Oralidade \ Escrita

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Formalidade \ Informalidade

Língua Formal – falamos de modo mais

cuidadoso, evitando gírias, expressões grosseiras que

demonstrem intimidade com o interlocutor, como

fofinha, safado, pra caramba, dia de cão, é um saco!

Língua Informal – falamos quando temos familiaridade

com a pessoa com quem falamos.

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A gíria

• http://www.youtube.com/watch?v=bm1_Y7

zmpSs

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Acordo Ortográfico

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