BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01333.pdfV|b __w_W\*&3_-9 Director - EDMUNDO BITTENCOURT...

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V|b __w_W\*&3_-9 Director - EDMUNDO BITTENCOURT nmitrv.fnffWLm-'-TfX*-gPt TjeL-.ii.1-.;.-* -i-vi?siigi"t~).'..i AnnoV—N. 1.333 RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 5 DE MARÇO DE 1905 Redacção—Rua Moreira Gesar n. 117 «ttsaaatttsmsE» soomastisaBai EXPEDIENTE Aos nossoa amigos e leitores de São Paulo recommindamos o sr. Faus- tino Costa, que é hoje nosso agente viajante no interior do estado. ASSIGNATURAS «nno 301000 Sois mozcs 18»000 Numero atrazado 200 róis BBSTAlMjlD Deveras contristadora foi a noticia de violento incêndio haver reduzido a cin- zas a Faculdade de Medicina da Bahia, A catastrophe penalizou, não somente os bahianosc numerosos lilhos daquellaPacul- dade que exercem o seu nobre sacerdócio cm todas as cidades, villas e recantos do paiz, mas ainda todos aquelles a quem a apurada sensibilidade permitte aquilatar devidamente o damno soffrido pela scien- cia no Brasil. Felizmente, segundo os ultimos tele- grammas, n5o foi total a destruição do cdilicio, como sc depreheudia dos primei- ros que foram publicados. Salvou-se par- te do bello edifício inteiramente recon- strttido nestes últimos annos, bem como alguma coisa dos gabinetes e laboratórios ultimamente enriquecidos. Comtudo,o pre- juizo monta a mais de dois mil contos, ao passo que o seguro u5o vae além dc sete- centos c cincoenta, Nlo será cora esses setecentos c cin- coenta contos que sc poderíto reparar as perdas causadas pelo incêndio. São, pelo menos, precisos os dois aiil contos em que foi calculado o prejuízo. A UniJo, para restaurar a Faculdade, que lhe pertence, tem pois que perder o amor ao dinheiro, que lhe 6 caríssimo, sempre que se trata dc benefícios aos Estados, mormente aos Estados do norte, sempre privados dos seus carinhos. O ministro doiinterior c, portanto, o da instrucçao publica é bahiano e lente do ¦«usino superior, dois motivos que devem cstlmiilaí-o a promover a restauração da Faculdade. Si á Bahia nüo aproveitar esta circumstancia e a restauração fôr adiada, sem duvida ella terá que esperar longos annos, em companhia de tantos outros melhoramentos dc incontestável utilidade, almejados de todos os bahiattos, solicitados com instância pela sua repre- BCtitaçSto, mas que se nüo realizam por dependerem de presidentes c ministros estranhos á Bahia, hoje infelizmente aba- tida, decaída da culminância para que tinham otitr'ora os olhos voltados todos os políticos deste paiz. Somos dos que pensam sempre na situa- ção melindrosa das nossas finanças c consideram dever patriótico resistir A tor- rente diaslptiaóra que arrasta o llrasil a infuUivel naufrágio. Mas, agora, trata-se de obra Indispensável e inadiável, de despesas que se impõem para que se n3o percam os sacrifícios que í naçíto custa- ram as ultimas reformas c meíhoramen- .os introduzidos na Faculdade da Bahia c possa este instituto, de honrosissimas tradições, preencher o seu elevado des- tino. Em todo o caso, pódc ccotiomizar-sc um pouco na capital da Republica aflm de tpico dinheiro do '.ThesouroFederal toque cgitnlniSiltC aos Estados) onde lia tambem contribuintes que stio implacavelmente escorchudos. E' iníquo que, no Rio.de Janeiro, se gasta sem couto nem medida, ao passo qitc aos Estados sc refusa tudo quanto necessitam, até mesmo, como so deu por occaslKo da sikca, os soecor- ros que a Constituição assegura em caso dc calamidade publica. Quando ha dinheiro, para gastar des- ordenada incute tia abertura dc stimptuo- sas avenidas nesta capital; quando o di- nlieirontto falta, par.t se concluírem edifi- cios cujas obras estavam paralysadas havia dez e mais annos; quando o dinheiro che- ,-ra para alargar a bitola de uma estrada ferro, sem outro intuito qtte poupar aos amigos ile S. Paulo os lucommodos de unia baldcaçlo nas suas constantes vindas c volte.'. ; qliattflo sobra dinheiro para adquirir palácios com destino á villegia- tura do presidente da Republica c pro- velos ile apri.notadas mngnlficcnclas; nilo se justificaria a parcimônia, a avareza do governo nacional tia cotislgunçtto de meios para reedlllcar-so a Faculdade dc Mediei- ua da Bahia e repòl-a no estudo em que ue achava antes do Incêndio. Gil Vidal Libra esterlina em moeda17.750 Ouro nacional etn vales, |.or ititki...1.96-' Bancário18 13il6 13 2|l;' C. Matriz13 13J16 13 27/32 Itcmla du Alfande&a Renda do dia l a 31E79:502$3Ò7 Renda do dia 4: Km papel170 525$5OO Km ouro56385*231 1.1C6Í3U 0 8 Em egual período de 1901 1.00118511018 HOJE Está do dia ã repartição central do Policia o dr v deiegadu auxiliar. A' convite do dr. Cardoso de Castro, compareceu hontem á policia central o sr. Luiz Ferreira do Abreu, ex-pleni- potenciario do Brasil na Rússia, llespa- nha o Equador, aüm do dar explicações sobro uma carta rogatória, de que foi por- tador, da justiça do Paraguay para o Brasil. Acompanhou o sr. Luiz do Abreu sua esposa. O documento a quo nos referimos foi por aquelle cavalheiro entregue á secreta- ria da policia. ¦fJESyVÍQ, marca VEADO, cigarros de papel ainbrendò e fum» fraco, feitos à mão, eom lindíssima collecção de photographlas colori- das. Ultima novidade. Publicamos, sem commentarios, tão gravo ó a noticia que ello nos dô, este despacho telegraphico, que nos foi llontem transmittido : «Baura do Pm.MiY, 14. Havendo o juiz de direito desta comarca concedido Aabcas-corpus a um indivíduo, injusta- mente suspeitado pelapolicia,de envolver- se em roubo do animaes, o dr. Elysio de Araujo, chefo do policia do Estado, de passagem aqui, declarou que desrespeita- ria a ordem e prenderia o juiz, mettendo- lhe o chanfalho. A escandalosa bravata do chefe indignou a população desta cidado. Redacção do Commercio da Barra.» IDEAL, Zlg Zag, marca Veado, o melhor dos papeis em livros para cigarros. Coincidências singulares. No enterro de Louise Michel, os revo- lueionarios cobriram o seu caixão com um panno vermelho, aüm do affirmar mais uma vez as opiniões anarchistas c adeantadas da fallecida agitadora. Ha poucas semanas morreu o cardeal Langenicux, e o sou caixão foi ogual- menío envolto num manto vermelho. Eis ahi uma approximação que não deve agradar nem aos oollectivistas, nem aos ciitliolicos I Singulares coincidências da vida... 0 DOMINO DE 19 Si a magistratura do nosso paiz tem possuído juizes mais talentosos ainda os nào possuiu mais sérios que o dr. Lama- rão. Pelo menos, ali, naquella cidadesi- nha do-interior, ondo ha trinta annos elle- exercia o cargo .de juiz de direito, nunca ninguém a não ser na intimidado do lar o sorprehendeu com um sorriso nos lábios. Não ora apenas a primeira autoridade, era tambem a figura mais solemne do logar, Entretanto, o dr. Lamarão tinha, como Bra/ Cubas, dentro de si, um garoto e, pelo Carnaval, uma alcateia de garotos. Nesses dias de pândega elle sahia da ei- dade e metia-se na fazenda do sogro, quo era perto. Tinha medo dc so deixar ten- tar por um dos taes garotos, o perder a gravidade que considerava o attributo es- sencial do "seu cargo. A senhora curvou-se para ouvil-o, e o moribundo, cravando nella os olhos em- baciados, murmurou distinetamente : 0 dominó de 79... era eu I E expirou. Arthur Azevedo „,,„M - -.... commissarios de café, assucar e outros gêneros do paiz. Rua Municipal, 22; Rio de Janeiro. EDUARDO ARAUJO & C„ c "' * Tópicos 6 Noticias O TEIIVPO Cèo encoberto, durante ti maior parto do dln. Nu ('.-<(.. io, nao foi a máxima da tempera ttu.i além «'o -j 0- ——«v\ *v HONTEM Fm BtropotlS, despachou com o presidente ila Republica, o ministro da faaenda, sendo as- vignitlos opinas tres decreto» i atuindo cre d uo» do :• ».i', pára pagamento ao dr. Manoel Dius do Àqulno e CâstrO, em virtude ila a»n ii'ii.'i- ,le .¦-s$6 - para pagamento ;.o.ir. An tono iwiimio de Almekla t.avaiçantl, lambem em virtude Ue sentença o m-inciuto Antônio Teco riu lie Alt>ui;uor<j.ie. pai* t «ícrlpturario ii. Delegacia Fiscal do Thesouro, no balado do Pai A. Ksteve em Petropolis, em demorada confe- renoia com o presid nté da Republica, o depu- lado almirante Alves ttarboaa. Na «tesouraria gerai do The«ouro federal To- rn.ti lesíWtailit» *' «potl do empréstimo ile ísi? mi importância de n »I e trocadas por tK'iniiiaIv.1» «Sl portador do inasuio empres tiiiioe lí. da de¦ Wi c «to valor da 10.0$, cada Ulll'.. Ao» çofiaa do The»ouro Federai recolheu a CoinpatibiH d* Vlaçáo do Bri«*ll a quantia d* 1 .oi ila.juot» relativa ao l semestre uo cor tente anno.__ 0 rresí.vnte Interino da Tribunal de Contas CMetiD.i o registro do» pagamento» s !«*• tó» lí. ã Kâlnul* ite ferro Centra! do Brasil', ue e-»rvào nAxfí tontciAo k laspecçto Gemi <!»» Obras Publicai i IV i iitsi:» . a Qoãcal*»» Castro * <\ de fer Be.-i-.itetttas A HuapMarta de tmmigranUí, tr,: Boiemhfo Ultimo D IV w»:r*, * Societí Anonyme du Gaa de Rio de Janeiro, de con*uíno de _&z ne Are*o»l üe Martatia, em junho d* OU, CAMBTO lano «melai rricu90 diT S«rr» tondre».ÜSÍI . P»rt« .„..et > tUmbutiroRJ h»lia ......Porluí»!Nova York...,.a «rltu !S »i »'. :a. M St* J.fc: PERFUMARIAS, L. Ilermanny &C. Gls. Dias 65. J)e petropolis A de março. se foi a Iroupe Lucindu-Christiano, quo nos deliciou duranto tres noites con- secutlvas. Voltamos agora aos nossos ha- btlüãps divertimentos—as sóiréès dnnçan- les c cs concertou musicn.es. I í ainda è o quo nos vale, sinfto suecumbiamos aqui do tédio. A companhia despediu-so hontem do publico «lesta cidade, quo tão gentilmento a acolheu, levando i't scòha o drama inti- tulado F.ógütífàs de Sào João, peça de origem o costumes; germânicos o em que Adelaide Coutinho e Forreira do Souza, furam os personagens quo mais se distin- giiiram. Ambos desempenharam magistralmente os difliceis e arriscados papeis quo lhes haviam sido confiados o receberam con- tinuamento applausos do toda a platòa. A Lucinda, que interpetrou, adorável- iiiento carneterisada, a figura do bruxa, passa rápida pelo drama. líntra cm acena no ,'3' acto o isso assim mesmo por espa- ço do cinco minutos, lí' o tempo necessa- rio para avaliar-se dos dotes inteilcctuaos o do trabalho du emlnonto artista embora a vejam pela primeira voz. Quando Lu- cinda appareceu o finalizou aquello emo- cii.nanio encontro cora afilha, os espo- cta d o ros romperam o sepulchrai silencio mn que jazia a sala o lizeiiuu-llio uma cs- trondosa o merecida ovação. . Para concluir diremos tambem quo os demais artistas quo tomaram parto no drama portarani-sc muito bem nos soii3 respectivos papeis, receberam bastantes applausos o contribuíram onormomonte pura que fosso um suecesso, como na verdado o foi, o espectaculo de despedida da companhia Lucinda-Clirlstiano. —Quo diremos sobre o Carnaval nesta cidade, quando ao contrario do Rin, ve- raos a população fria, som aquelle entliu- siiuiino próprio dos tres dius de loucura, dedica.los no deus Momo, não clomon- btração do seu natural interesse pela fes- ta mais popular da nossa terra ? Virá esso ontlnislasmo depois, quando os famosos Zés-Pcreiras zabumbarem o azucrinarem os nossos ouvidos; quando alguns foliões passarem pelas avenidas om trajes de pallitiços,tliahinhos ou ilonii- nós 1 Ou como nos outros annos inspi- ruvit o ontrudo, essa herança fatal, oxqtio- sita,semi-barbara,«los iv ssos avós,dtiqiieb lo> tempos do llrasil colonial, da maiiti- lha o dos oratórios de pedra nas esqui uns das ruas? Sl assim fôr ai! do carnaval nesta aristocrática Petropolis, que abriga os veranistas da temperatura asphyxlan- to c do j>ô das tremendas demolições dos srs. Lauro Muller o Passos) Üs nossos receios são bem fundndos,por- que temos doanlo do-i olhos, como uma visão, o Carnaval atrazado o passado, quo aqui passámos, transformado nutn entru- do feroz, iissuslador, capaz de ainedron- tar os próprios aquáticos, tal a sua fúria e embriaguez. Não cxaggeraiuos, porque vimos com estes que a terra ha de comer, senhoritas, formosas, elegantes pertencentes á haute- gnmme, olvidadas da sua graça c dolica- «lozii naturaes, enfrentarem-sn em bata- Ibus do limões, de seringas, do baldes cheios do liquido que Deus deu a todos os viventes pnra matar a sede; vimol-as tnolhadiniias, com as vestes grudadas ao corpo, desenliando-llies as formas sedu- ctoras, Vimos rapazes de alta roda, alguns si- Rudos e comedidos no resto do anno,trans- formados naquelles tres dias em verda- deiros bombeiros, querendo apagar ató o fogo dos corações femininos; vtmol-os ar- mados de seringas enormes, do írameosos limões o atoem carroças acondlcionando formidáveis pipas, molhando todos indis- lindamente. Como será o deste anno ? —Ü conselheiro Silva Costa offertou á Bibliotheca desta cidade um exemplar de sua («bra—Diit-i/o Comatertial Marítimo, \ condessa de Figueiredo offerecou, hoje, às pessoas de sua amisade um almo- ço naCascatinha, no aprauvel Pic-nic que tanto celebrisou o Traneredo. Saíram toilos ás 10 horas da rua Bra- gança ont carros, brtuks e a cavallo. Kntre os conviva» figuravam o conse- lhetro Lampreia o faniilía, o jovem Lampreia, o coronel Samuel Grada e fa- niiiia, Pedro Gracie, mme. Oraciee melle, Dulce Oracie, dr. Joaqnim do Soun l^»ao e senhora, dr. IXiraicio da liam», barone- t-A de »l"rg e melle. Rio Branco, mme Entretanto, em 1879, como se aproxi- masse a época dos folguedos carnavalcs- cos, o nosso magistrado foi tão persegui- do pelos seus garotos, quo resolveu mas- carar-se e pintar a manta, comtanto que ninguém o soubesse, nora mesmo na sua própria casa, isto é, nem a mulher, nem os llllios, nem os fâmulos. Premeditou o quo devia fazer para que todos o ignorassem: um mez antes foi á capital sob uni pretexto qualquer, c ali comprou um dominó prelo o uma masca- ra, que conseguiu furtar á curiosidade de todos de casa. No domingo gordo abalou com a fami- lia para a fazenda do sogro; mas, na terça feira, pola manhã disse á esposa que se tinha esquecido de despachar uns autos, que estavam no seu gabineto. Precisava do ir á cidade; voltaria no dia seguinte, Uma hora depois, o dr. Lamarão to- mava o trem. Ao chegar á estação, apeou-se do lado opposto ao da plataforma, pura não ser visto, e, enfiando-se apressado por umas ruas lobregas e desertas, conseguiu entrar em casa, pelo fundos, sem quo ninguém o visso, e fechar-se por dentro, com- pletamento só. Ello próprio preparou uma ligeira re- feição, que tomou ao meio-dia, e, ás tres horus, vestindo o dominó e aüvelnndo a mascara, que estavam cuidadosamente guardados no fundo de uma gaveta da secretária, sahiu, como entrara, pelos fundos, o pouco depois apparocia, alegro e saltitante, no centro da cidade, onde foi logo cercado por immensa chu.sma do curiosos. * "'-¦;¦;•'. Coisa incrível l-o dr. Lamiàí.ão, homem de poucas palavras o som nehniima pre- tensão a espiritunso, sentiu-se toL-jIniente mefaniófplioseàdo sob aquello dominó o aquella mascara: falava pelos cotovellos, dizia coisas muito engraçadas, e, como conhecia a cidade em peso, intrigou toda a gontn, revelando singular conhecimento Delicada allusão. Como ó de praxe em Paris, offerecer- se aos personagens officiaes estrangei- ros, que ali so reúnem para trabalharem commissões scientificas ou políticas, lo- gares para uma representação num dos theatros subvencionados pelo governo, o ministro da instrucçao publica - seguindo n norma de conducta dos seus antecesso- res mandou convite aos membros da comniissão do inquérito sobro o incidente do Hull para assistirem, na Opéra-Comi- que, á representação,., do Navio Fan- tasma, de Wagner. A quem caberá a carapuça ? Aos inglezes ou aos russos ? EDUARDO ARAUJO & C. commlssarlos de café, assucar e outros gêneros do paiz. Rua Municipal, 22; Rio de Janeiro. 0 1 db fáctòs particulares, pequeninos escun- dalos, segredos do familia, incidentes da vida intima, aos quaes so referia por meio do indirectas, ou por palavras am- bigtios, mas incisivas, que pronunciadas em fulsoto, conseguem um effeito oslron- doso. O suecesso do mascara não podia ser maior, nem mais completo. Sem sahir da rua principal da cidade, ello foi assedia- do, póde-sé dizer, pela população inteira, e ninguém o conheceu I—li' Fulano! di- ziu um.—Não 1 Fulano é muito mais gor- do! respondia outro.—E' Beltrano ! lom- brava este.—Não I Beltrano è baixinho I contrariava aquello.-E' Sicrano 1 aflir- mava alguém, e o próprio Sicrano, sitr- gindo de entre a multidão, defendia-se:— Eu, nãol procurem outro!—Fazium-sc conjecturas, apresentavam-se hypotlicscs, citavam so nomes e mais nomes, n nin- gnnm, absolutamente ninguém, so lem- brava do juiz de direito I A' noite haveria bailo no theatro, e o nosso dominó não pretendia ir, por saber queá meia noito os mascarados ti- nham quo se desmascarar; entretanto,não houve meio do fugir, o foi elle para o baile, a pulso, levado pela onda dos seus admiradores. No theatro redobrou o suecesso causa- do pelo mascara. Basta dizer que, para ouvil-o e apreciiil-o, todos so esqueciam do ilnnsar I As senhoras, essas tinham-lhe medo: era um dominó indiscreto, que com uma palavra, proferida do curto modo, mos- trava conhecei' a velha historio de nm.ti - moro, 0 mvstcrio «lo um escandalosinho esquecido, etc. E redobravam as con- jccturiis... Quem será?... quem não será'.' E continuava fora do combal'0 0 c.iismurro do dr. Lamarão, quo todos sup- punham na fazenda do sogro, abr.ique- iarjfio a sua austeridade do juiz contra a pândega do Carnaval. Quando so nproximava a meia noite, o dominó, acompanhado sempro do uma longa cauda humana,pediu mio o deixas- seinira certo logar reserva,!..... Mui se apanhou ali SOslnllO, galgou uma janella. saltou para O quintal do tbealro, pulou q pequeno muro que dava paru uma rua deserta, e, cinco minutos depois, o dr. Lamarão estava tratiquillunictite em casa. J N'o baile, vendo que o domina se demo- raya muito na reservada, bateram á por- ta, t«, como nã» recebessem resposta, ar- ro'iiibariiin-t)'a. Foi geral o desapontamén- to quan.lo so soube que o cspirituo.so mascara havia fugido. Estavam todos an- ciosos pela meia-noite. No dia seguinte, o mysterioso dominó erâ o assumple obrigado do todas as on- Versas e, mezes depois, não so falava uin.la nViutrn coisa I... Pussaram-se os nnnos, e, por oceasião do Carnaval, vinha invariavelmente à baila o dominó de79.-Um mascara como aquelle nunca mais appareceu nem ha de appareeer 1 Dlyerltu-se á custa de todos, e ninguém o conheceu I —O dominó de 79 tornou-se uma espécie de lenda. O dr. Lamarão sabereuva em silencio o seu triumpho, e, sendo essa a gioria uni- ea «le to.la a sua vida. pois que na carrei- <ie magistrado não tivera nunca uma sentença, um despacho, nada, absoluta- mente nada qua o distimjuisse entre os collegas, sentia no intimo d'alma certa magoa per não poder revelar que o dorai- dn lenda era ello Agora então estava desembargador, na capital, imponente com as suas barbas brancas, »s seus óculos, a suasobrecasa- ca, o seu chapéu alto : o desejo de pare- cer austero e solemne augmentára necc-s- sanamente do anuo para onno. Nem siquar 4 familia, num momento de expansão ou de fraqu«a. revelara o des- embargador Lamarão a hUloria daquella mascarada innocente ; mas em l&XÍ, achando-se em ártico de morte, nâo qui2 leixando Accommetldo por grave doença que an- tc-hontem o obrigou a passar o ínterim da pasta do interior para o sr. Thomaz Tittoni, ministro do exterior, o presiden- te do conselho do ministros do reino da Italia.sr. Giolítti,acaba de reconhecer que nesta hora, não é permittido permanecer á frento dos negócios públicos um gabi- neto virtualmente acephalo. Não é à tóa quo empregamos essa ba- nal expressão : nesta hora. A hora é difü- cil para a politica interior da Itália. Estão a vencer-se as convenções de 18.85, pelas quaes foram arrendadas ás duas Companhias Mediterrânea e Adri- atica todas as redes do ostradas de ferro do reino. O contracto tora a duração de CO annos, mas pódc ser rescindido de 20 em 20 annos. O gabineto Giolitti, como o afflrmou o rei Victor Manoel III no discurso da coroa com que abriu a actual legisla- tura parlamentar, quor rescindir o con- Irado o chamar novamente á adminis- tração do Estado o serviço das estradas de ferro. Essa idéa, sempre sustentada pelos partidos mais adiantados do Parlamento, foi tambem propugnnda sempro peloin- numero pessoal ferro-viario que se jul- gou ferido nos seus interesses pela inex- ecução do contracto, do que sc tornaram culpadas as «luas companhias. Houve um inquérito parlamentar que proclamou a justiça das roclamnçõc^ do pessoal. Mas as companhias não quizo- ram atleu.ler o houve uma gneve geral dos òmpregádòs dn estradas do. ferro em 1902, qun foi conjurada morei a in- tervonçáo directa do linado presidento do conselho Znnardelll e irieVcô um sacri- ficio do 18 milhões «lo francos pagos pelo thesouro nacional. A grevo de 1902 abriu, porém, os olhos ao governo. Ei.lSo, como agora, o ministro do intorior era o sr. Giolitll; listo onten- deu logo o perigo o tratou'do removel-o tornando impossível uma greve dos em- pregados ferro-viarioh níe.lianto uma lei qtio áutOiHzaBsc a sua militnrização. Apresentado' á Câmara pelo sr. Te- desco, ministro das obras publicas, o pro- jecto paia o resgate das estradas de ferro, os comitês dos empregados ferro- viários organizaram immediatamente r.m largo movimento do parede baseada neste atiPdliZ: ou o governo 11 xn no orçamento das estradas do ferro um augniento do 00 milhões de liras annuaes para qs ven- cimehtos do pessoal, ou nos declararemos om grevo o faremos a obátrucção do tra- fego, applicitn.lo até os extremos limites a letrados regulamentos. Os nossos lelegrarainas dernni-nos no- ticia do quo eHectivámento houve um co- moço do grevo e, consegujntemente, utn começo do suspensão de trafego, mas cs empregados mudaram do opinião e o tráfego foi regularmente restabelecido. A' ultima hora, porém, annuiicia-so inevitável a greve geral dos ferro-via- rios,„. .,,., E' neste momento quo o ar. UtOUUtj cuja enfermidade o tclegraplio nos annun- ciou, desdo muitas semanas, so obri- gado n passar a responsabilidade da po- litica interior ao seu collega do exterior. A criso eslá aberta o é uma crise oxlra- parlamentar determinada por uin lado pela imposição da grando massa dos em- pregados do estradas do ferro, por outro, pelo estado dc doença do chefo do go- verno. 0 momento é favorável á política de rn- sisténciá do sr. Sidney-Sonnino, o unico estadista do partido cohsonrador, o unico estadista capaz do, arear com A responsa- billdade gravíssima de, mililarisando o pessoal das estradas de forro, garantir a circulação dos trens, dos passageiros c das mercadorias nas linhas de M-diter- ronco o Adriático c con jurar um inconipa- rnvel flagello econômico o moral paraa península. ROMA, Í.-O MINlSTKniO 1TM.1AKO EM onisB.—0 Ministro da Justiça, o sr. Ron- chettl annuriciòu hoje na Gimarn dns de- pulados a demissão collcctivado gabinete. Osr. Ronchetli explicou essa subitu ro- solução por motivos de «hide do presi- dento do conselho do ministros. -N'u carta era qun apresenta ao rei a demissão colleotiya do gabineto o sr. Giolitti declara que ha cerca de um mez ns condiçSes d" sua saude nayiam-Ihe m- dicinlo a conveniência «le abandonar o po- der. Não o fizera, então, na o perança de melhorar; tentara mesmo tomar parle activa nos trabalhos da câmara, mas com pe?ar verificava o seu estado de absoluta Impossibilidade physica. O sr. Giolitti parto amanha para Cayòur.' , . Ai sessões da Câmara e do Senado fo- ram adiadas para época ainda não fixada. —Em vista da demissão do gabinete o pessoal das estradas dn ferro deliberou a cessão immediata da obstrucção. desse modo, obteve cinco votos a seu fa- vor e cinco contra o que logar a absol- viçáo pelo voto dc Minerva. Proscguindo o orador,estuda a concessão (le/tuí>«is-Cí.í'pu;> cm favor do réos presos em virtude de sentença manifestamente contraria à lei e á boa doutrina. Dada a palavra em seguida ao ministro relator esto resume o discurso do impe- trante, terminando por votar pela dene- gação do pedido. Dada a palavra ao sr. Epitacio Pessoa, s. ex. levanta a preliminar quo o tribunal não r.óJe absolutamente conhecer desse pedido de liábeás-corpits. Entende quo em se tratando de um pe- dido referente a um réo, comlemnado em virtude de àccordãò proferido por um tri- bunal constituído por 10 juizes, não podo ser julgado na actual sessão em que com- pareceram apenas oito ministros, dos qnne? cieis estão impedidos para tomarem parte no julgamento do feito", conhecerem do mesmo. Com s, ox. concordam os demais juizes, tendo o sr. Macedo Soaros declarado que, além da preliminar levantada e justifica- tiva denegação àccrèscòm as circums; tancias de que o recurso conta. Accordam pela ambigüidade em quo labora: ó o de embargos de declaração e não de habeas- corpus o por que não estando publicado ainda esse áccôrdão, sendo apenas conhe- cido pela indiscreção dos jornaes, graças a áctividado da sua reportagem, não pó.le ser atacado por qualquer recurso. _ Nada mais havendo a tratar, foi levan- tada a sessão após esse julgamento. «A Casa Mauritânia» 4 rua Luiz dc Ca infle-? Sf n. 0, para nllciitler a sua ri-esnezla ci.user- vnr-se-;l aberta os Ires dl..» de Carnaval, »lé a uma ltora da noile. Qual deve ser o futuro presidente? Na próxima quinta feira recomeçaremos a publicar o resultado do plebiscito aberto para saber qual o homem apontado pelos cidadãos livres do paiz para futuro presi- dente da Republica. Esse plebiscito será encerrado no dia 16 do me» corrente. OASA VÁRZEA Alfaiataria, Ouvidor lll. NÃO HA MAIS PERIGO Os ultimos casos de envenenamentos quo algumas pessoas têm soffrido por di- versas alimentações, produzindo geraes commentarios nesta capital, encontram agora o seu verdadeiro extermínio. Náo ha duvida que as baterias de cosi- nha são ordinariamente pouco cuidadas; sendo quasi na snu totalidade, fabricadas de esmaltados o outros metaes nocivos, eslando aquollas condemnadas por com- pinto na Europa. Facilmenlo se encontra o lenitivo neces- sario ú traiiqttilliilado do lar e da familia, fazendo uso dos utensílios do Alumínio, metal puro,;resistente, bello o econômico, das casas Vianna o Alumínio, ás ruas do Ouvidor, 28 o Theatro .7, ondo encontra- rão um eollossal sortimento do acreditado e niiiilo conhecid i metal, entro nós; os mellíõrea filtros do mundo, superiores crystaos de Baccafat, Porcollaha de Limo- ges, ClirisU.ilo o lilcctro-plate; o terão provas da realidade. Casa das Fazendas Pretas Esto importante estabelecimento d rua do Ouvidor n. lü'i continua a fazer gran- os preços de seus alta do Cambio. dro«'.ii»t.-«», impor- TÚLIO D'Al.MEIDA AC. - Ulaiiorcs o e.ipostaiiorí» b. I'cdr SALUTAR1S. a melhor água de mesa. abalar para o outro mundo deixando o I «eu unico trinmpho ignorado ale da pro- „. pna esposa ; por t&so. pegou na mâa delia Felix Frias e melle. llka lUreelIo», se- « chamou-a a si, coma ai (jaiisase duer- treino Rangel de Sampaio è oulfus. üt* um &«Km!o... Âs memórias de Crispi. A dar credito ao PiCCOÍO. diário ita- liano, serão brevemente publicadas as Memci-ias de CrispL A edição será feita no estrangeiro, debaixo da direcção da se- nhsrita Giu-.eppina Crispi, filha do ünado homem de Estado. Estas Memórias constituem um grosso volume, em tres loràos: no primeiro tír-se-tV um prefacie, da Olísa de Crispi, além de um Pro ifemoria uno o Kluètre ministro escreveu alguns «fias antes de morrer; o segundo compor-se-à de cartas inéditas de Crispi ao rei Victor Emma- miei, a Manmi. a Garibaldi e a Glads- ton-', e de algumas narrativas do seu exílio em Lon.lres e em Paris; o tercei- ro, emfim, deverá conter a cerrespon- dencia inédita com alguns personagens políticos e de aita eoHocaçio social. ET inutii acrescentar que este livro é inciosamente esperado naa rodas offi- ciaes e que terá o mesmo sucícsso das Memórias de Bisroarck de Taylie- rand. SESSÃO EXTRAORDINÁRIA •HABEAS-CORPUS» DENEGADOS Acontecimentos do 14 Desterrados do Acre—Discurso do impetrante dr. An- selmo Torres—O caso das pedras O Supremo Tribunal reuniu-se liontem para conhecer os diversos pedidos do /in6cas-co)'piís. Estiveram presentes os ministros: srs. Aquino e Castro, presidente; Piza e Al- meida, Macedo Soares, Pindáhyba de Muitos, Ribeiro do .Almeida, João Pedro, André Cavalcanti, Alberto Torres o Epi- tacio Pessoa. O primeiro luibeas-covpus julgado foi aquello em quo era impetrante o dr. An- selmo Torres da Silva e paciente o depu- tado Alfredo Varela. Relatado o feito pelo 6r. André Cavai- canti, opinou esto pela denegação do pedido, visto estar sendo o paciente legal- mente processado do accordo com o dis- posto no art. 20 da Constituição Federal, por se tratar-dc unia prisão decretada contra ura criminoso político ua vigência do estado de sitio. Todos os ministros votaram do accordo com o relator sendo a ordem denegada. Em seguida entrou em julgamento o pc- dido em relação ao sr. Pinto da Andrade. O relator, sr. Pindáhyba de Mattos, sob alguns dos fundamentos da decisão anto- rior, opina pela denegação da ordem. Com s. ex. concordam todos os demais srs. ministros. Depois foi julgado o pedido em favor do sr. João Baptista de Mello Rabello, re- dnetorproprietario do jornal A Reacção, que se publica na capital do Ceará. Em relação ao recurso referido não será demais recapitular o que oceorreu em relação ao paciente. Foi o caso quo o delegado de policia da Fortaleza, em 29 de Janeiro, á frente de uma força policial invadiu as officinas do alludido jornal e, depois de apprchcn- der toda a edição da folha,intimou o pro- prietario a cessar a publicação do seu jornal, sob pena de prisão o etc. Momentos após haver sido praticada essa violência,o nosso collega ô assalta- do então na rua por um grupo de policiaes quo o prendo o fal-o recolher a cadeia, de onde sàhiü lioras após. Na imminericia de uma nova prisão, o sr. Mello Rabello impetrou uma ordem de habeas-corpus preventivo ao juiz sec- cional dr.Guaraná, quo a deiicgou. O tribunal em gráo do recurso, por unanimidade de votos, confirmou a sen- tença do juiz seccional denegando a or- dem pedida. A seguir-se foi julgado o pedido impe- Irado pelo dr. Soares Brandão, em favor de Anlonio Teixeira dos Santos Machado, preso em virtude ile uril despacho de pro- ntincTa proferido per um dos juizes da oxtincfn Ciininrn Criminal o de cujo des- paclip recorreu o impetrante para a corto do Appellação. Basea-se o pedido «lc hibeas-üorpus no facto do haver o presidento daquelie tri- bunal declarado ao impetrante que nao podia dastiibii.ir o recurso emquanto durassem as ferias. Não so conformando o réu com essa deliberação do allu lido magistrado, en- dereçnu por seu patrono o pedido em questão. Após ligeiro relatório, feito polo sr. Al- bértõ Torres, que opinou pe.la denegação da ordem, procodou-se a votação, sendo todos o.s ministros uccordes com o re- dos reducções cm Iode lator.artigos, por motivo da Foi depois submeti ido a julgamento o N,x. pedido do habeas-corpus impetrado pelo sr.'Augusto Queiroz, em favor da classo operaria, contra as disposições do Regu- lamento Sanitário. Foi relator o sr. Piza o Almeida que opina pela denegação da ordem, visto tratar-se de uma entidade vaga c por en- tender que o recurso do habeas-corpus é reme.iio conlra a prisão iilegal ou ame- açu o nâo para a manutenção do outros direitos. Foram desta opinião todos os demais ministros. Depois do julgamento do habeas-cor- pus, de Pernambuco, em que cru paciente Luiz Antônio Chaves do Campos e que lambem foi negado, julgou-se o re- curso impetrado pelo dr. Anselmo'Porres •!a Silva cm favor dos 400 desterrados do Acre. Após n leitura da longa petição do im- petrante, feita pelo relator sr. Manoel í.lurliniio foi dada a palavra ao dr. An- selmo Torres, para fundamentar o seu pedido. O novel advogado, vencendo á custo o gráo de emoção qua oxperimentara no momento, começou por protestar contra a decisão tomada pelo Supremo Tribunal em relação ao habeas-corpus do deputado Alfredo Varela. Adverti.lo pelo venerando presidento, de que c-tava tratando de assumpto diverso doqutjllè para que pedira a palavra, o orador prosegue o seu discurso di/.endo que não voltaria ao assumi.to. O seu in- tuilo unico era lavrar um protesto o esse eslava lavrado, Os fundamentos do seu pedido do ha- beas-corpus, em relação aos desterrados do Acre, são perfeitamente justos o ba- sea.los em lei, porquanto o govorno não podia impor a pena .le desterro a indivi- duos que quando muito praticaram crimes communs, nunca passíveis de uma pena dc tal natureza. O orador assignala o farto de terem sido postos em liberdade dezenas o deze- nns de indivíduos, presos pelos memns motivos por que o foram os desterrados do Acre, o postos em liberdade, n pednlo do autoridades consulares e influencias políticas. Ataca violentamente a lei da vaccina- ção obrigatória, chama de atrabiliário o ministro do interior o de tresloucãdo o chefe do policia. Terminado o discurso do impetrante, p. aros breves palavras do relator, que é contrario á or«lem pedida, procede-so á votação, sendo os demais ministros pela denegação da or«!em. Julga-se depois o pedido de hahens-cor- pus em favor de Rosário Cândido Botelho."" Como a pcliçãn não estivesse devidamente instruiila.o relator, «r. Alberto Torres, foi dc opinião que se negasse provimento ao recurso com o que concordaram os de- mais ministres, á excepçlo do sr. Macedo Soare=. Foi tambem negado em seguida o re- curso apresentado em favor de Manoel Gomes Maciapf. do E*tado da Parahyba. Por fim foi julgado o recurso apresen- tado peto dr.' Barbosa de Rexeode, «m favor do seu constituinlejoão Ribeiro da Costa, preso como implicado nu denomi- nado Cato das Pedras. Feita pelo relator.sr. André Cavalcanti, a leitura da extensa petição do impetrante, foi, finda esta, dada a palavra ao mesmo. Considera, o dr. IH.ende, iilegal a pri- »5o do sen constituinte, vislo como o mesmo está absolvido do crime que lhe foi imputado. No seu entender, uma vez que os jniies não podem decidir de modo contrario ao que e*tã eibresío no libcllo, tendo quatro juizes votado pela imprece^eneta do des- pactao <ia pronuncia,abaoivendo o aceusa- doe um, o sr. Macedo Soares, «amb«m pela improwien*ia,íara condemnar o réo como eslellionatario e não como pecula- tario, deve esse into,pelo motivo cipo*to, «er contado eoma faToravcl ao réo axit, 2ôõ réis ANNUNCIOS DE ALUGA-SE,I VENDE-SE, PRECISA-SE NO «CORREIO DA MANHû tUua do Ouvidor 117) 200 RÉIS Pingos e Respingos o ainu CORDÃO C.Ul.N.W.M. POLlTICO yMUYiT/' Cheirou afinal o dia ancíosamento espe. rado, o domingo gor.lo, i-m que Momo vae receber as 11 liieiras homenagens «l«'s seus inrinineros admiradores. Aqui estou cu,c..ni.t o mais fnlgasáo de todos elles. para esti- car as gambias e enrascar a cinda, um «um- primentò sdlemnissinio á adorada divin- dade. O prometti.lo programma, qno tanta ins- piraçao traz ;l niiiiçaih. srin nléas, aqui ustá pronipiinho iia Silva, a demonstrar a áctividade do dégis nesses passos:sárum- baiicos do j.icutõ malandro, Vão vor todos, uni roquobr» dc cadeiras o um jogo estra. gado iia caixa Uias empadas, o que sáo sa' lienciiis dc deixar o queixo caído. A' fronte :i|.parecerá um enorme carro, puxado por i>U purolhast conduzem não so o vehiculo como os animaes possamos, tampadas clectricas. lntoliznionto, apozai da escuridão da noite, as lâmpadas soquem apagadas porquo, não obstante os esforços do olectricista, a luz não appàrece. nem a cacete. Denomina-se a estrada negra, ou a luz Ruinle, para ser empregada quando não fur precisa. Acompanha-a um carro do idéa: é uma enorme palmeira, tendo entra as folhas uma esplendida c.isa para moradia verão coir. o dístico: K. K. C. B. Sustenta-a um bello bidó nrí-iiüiiDCiiu o uma fôrma p.ra podlm do laranja. Ao centro do carro veem-so os- palhádas diversas cimas para creanças, E' um carro de offoito. S«gue so a lucta paulista: dois políticos, muito conhecidos disputam a magistratura suprema paiz. Emquanto os dois agar- íam-so ferozmente ao eofra dos dinheiros públicos, resta ao lado, inteiramente ubull- donada, a òadòira presidência. Appàrece então o segando carro dn mea: uma floresta, formada por matlos, «Instruída peio mesmo indivíduo qiio a cultivava. Isso poróm, depois do ler comido com o.s ami- g..s, os melhores inícios dos arvoredos destruídos. Em meio aquella trapalhada vo- so a Reforma Judiciaria o a V.içcina a tra- galem victimas por todos os lados, em- quanto abrem campo v.islo para certos aU- O carnaval estã na rua; E' tudo riso e confusão. A gento corre, n gente sua, Mas na batalha não recua Pela victoria Uo cordão. Eu tonho o meu, quo 6 papaP.aj, Cordão famoso o acm rival, Que certamente se desuna A ser a gloria mais supliia Po nosso alegro Carnaval i Mou grupo leva a 'flor da gente' Grupo nenhum molhorquoo meu. Num belo carro Ira na fronte 0 nosso guapo Presidente, Fantasiado de Morphei) t Para que o prestito se atua Com o mais estriihilo esplendor Que«tào faremos do que o Seahra, Do r.ico ríspida o macabra. Forme depois dc Grão Senhor. E embora nós corramos risco Pe ter de medo um calafrio, Virá o Seabra, de olho pisco, Fantasiado de marisco Grudado ao casco da um navio. E mai» comprido do que nm mastro* Segue depois, no qun der, O da Policia egrégio astro, -O D. Cardoso asso de Castro Em fantasia Ue Javcrt. Terceiro carro', eese r.o» vinga Po mal que a U-jgiene nos produz; Nas mãos sustendo unia seringa Que eui bòs fofmil pinga e tesp!fi£a Nelle virá o Oswaldo Cruz I De PecegtiC.ro preso ao fianco, Com todo o nobre tatotr fatrt, Mette tiUmarclc num tamanco Nosso cari*t*mo Pio ftranco, Egrégio e fatuo Ctiancciler. Depo.» vir*, bello e garboso, O L««uro Sluíier, fazedor De engenharia, que di goso Ao pesioal fino e íkg£siio»0 Deste governo con»tructor'. E »e esse prestito nio ba»ta Para a victoria do Cordia, Gente que cauda e o pi arra»ta Temos aqui de ioda «nta Para salvar a situação. Itrno* fitèr. temos Pelioo, Temos o ecst-rlto Eleger, Temo» o Diário- um cabra fico Que lem talento e muito «oo Para ?»*« esplendido mister. Mas Bi»pr«li3.eertame«liS No&so coT.iio deicoamcaai. X* opinião de wd* (tente Terio brilho mai* fulgente No BO*»0 alegre CsrcaT»! I * * Veítido de dominó Dii am nti*c»r» : —que correr! —Até eu »»i... pois t& »-.. tu.,. ..«...--. 0 ;i.:. .. Cfraao &. C. Ihàdos. Depois deste surgem mais dois carros, o dc caixote cou. 805 abraçado com os pacotes de 330 do Salgado, e o do paláootódo Po- trppollsi ondo repousa o deus do Somiio, patrono do mou grupo. Como «<o vê, o Grupo Filhos do "eus do .Somud vao fi.zer barulho de arribotUlir. Si acham níá a idóa, fnmoutetn-so todos; si acham bua enviem cumprimentos ao Diabinbo Democráticos Ainda bem nào desápparecoram os ultimo» cdios do maravilhoso bailo do hontom o o pessoal i\o thiste.ll.i se prepara para íiizor rii hojo o povo desta eapilal. Um grupo de carnavalescos da casa farã uma passoiáta, em carros e com criticas aí- lusivas aos lados correntes, liocolheiido-so ao Cusicífó, recomeçará a dança, inioiroinpidíi por uma dezena de horas. Club dos Pródigos As finanças neste paiz não estão dn todo arruinadas; não existem questões interna- cionaes azedas; tomos npontis o estado ,|n silio alu, nns isso pòlicó itnp.it i, tanto assim; quo n Cai naval eslá na rua. Ainda perdura no espirito publico a vi- ctoria alcançada ha dias p.-lo Club dos Pro- digos, apresentando so com umn passeata, que foi por toda a paite aclamada com de- l|rin- Não satisfeitos, se ve, c-nn esso extra- ordinário suecesso, a valente rapaziada, possuidora do um entluisi-.smo digno d( applausos, apresentará boja um presiilo, organizado com ..pur,.«Io gosto o (Ino o*pl< rito, o certamente merecedor das acclama- çdrts rio publico. A sahida do destemido, concurrento Ai festas consagradas a Momo estA marcada para ás 3 lnunsda tardo, da rua Visc.n.io da (Savi-a o. 68. O prestito será precedido do um bello moninb, trajando cazaca atui coloato, col- loto o calça i do setim branco mela» aiul cilnsin, sapatos do setim branco, cartolla o luva", brancas o mon «do num soberbo cí- valln, Roprâsentará este menino toda a cor...rto dos valente» Pródigo». Logo .-.pó- seguiria-a'o prestito: Co mini--são de frente, composta dos ca. v,.l!>,tiros: A'«b•¦ to Cortez, Mario Alves.Josó Ooulart, J «sé Quinta», R'ny,i.Me'd«iroa, Alo- xi-ntlro de Az-voilo o Paulo SotiZa. Todos cstuiâo v««»lidos A Ingt.efcii loilolto do verão, n montados ><m lõberbo» ninei.!». Banda de musica o ds-clarin», fardada com a roupa offlcial do Club dos Pródigo», a qual se compõe do blusa dn flanclla azul, calça branca o capacetes prateados á ro- mana;. , , . ., . pcarro allegorlco:«0 reinado dn Zeph'ro,« dn «nn ofícilo belllssimo. Hepresenta este bello carro uma enorme i.ii ra cheia da flores dn toda a espécie e dentro d'ella Zephiio. Uajainlri nm manto riquísuimo do sotnn azul, bardado a ouro o um outro minto de *otim branco gnaniecido de gatões dourados, proso ã cinta p.-r um L'in"o cordão tnmli'!*n dourado, calçando sandálias dn ouro, empunhará o estindiirto r.hoío do club e fará farta distribuição de flores., . ,., Outros q-ailros j .r. «ns lig.im-se á lír.-.ndo jarra por meio da festões de rosas, lyrio» e ciysamhemos. A guarda dc honra doiso carro «era dada por .lez meninos, phantaslados «le borbole- tas, azul, branca, prateada, verde, lilaz, cn- carna«1a, amurnlla dóura.li. etc, SegueOi-se: rico .lamlau. conduzindo qua- tro .lirectores do club, todos casacalmenlo vestidos e òotro» ««landáii»» coui repinien- ui.tes de sociedades congêneres e da nn- P,CnSa-r., r. Pcarro de critica: «O calxole da Cenlr .1». Um énoríhé caixote, tendo por cima doi» pnndes latos dansaodo um «esnean. m- fernat. No segundo plano a polici.-) n o povo pro- tesundo contra «tanurth» liberdade» que i mesma dão ,w dous b clianos. Scguern-sn: cairos com sócios phantiiP ados e UmiliaS. ?• carro éltégoríco: Ruprcsenla este carro .A íaga de Cnii.do e P»ycl.é., Cupi-lo c vaigando um* d^scmniunal borboleti,f.on.iut P=y-hé «oOlympo, Psycbií; reprè**nUdapeIs mili. Valte.vesta uma eaplendiita « rlqniMíma luníea azui ce- !e't<«, Kii»rn.*C!d,Ti de gaió-n d»t «uro. túnica de seliM brinco» c"m bordídéi timbem ouro, c*b*iíeira lonra, sgndahis douradas e «ws A* borboleta t .1*.. i v. «Sae ;arro grin tucceuo, Ita. p«|n ttirixo <Ja* Io»*. laO'.con«I«j?.in(lo familia» far«U«iiídr!S. í: «PoriH A. thuf S»a« , Uno ví-^e om* frMnd» trinclKtra guarneeida de p*«as ariit.oha, oca c«mtm»t«.r da lUnminaçio publma »"br« dua» rodai, diveríc» c»i»6n eow .Jyr.imiw, tte.. <stc. O ia orrigívtl «Pnta Ptti*.« o nto me«".« eelebt» Mii*qo« Felipp* l»t*ta »s bsorss <l#«!*c*iro, di muito *»f.intrt. No »*gando p)*iw), gnnde nam*ro po- ¦kiarct ifmad.ií at* AecM* í** *pta- lãnt. cair, M dai» Utri?«i« 4ts*ir<\nt*t. Oaitaf-l»ed*8». csodaziado f»®ílSt« »>cio* fanüutid*»., „__,. 3 ntto tUtrfttito denomtaiío «A Hrtu-, S:bre o glofrj t«rr»HO«o * «a* trf[*i O**- t«vti.do »«u msTíaaatü de tr»o*i»ç*o. -c«z.-.<r- . ......... t-a-mm*%mmwmmjmwmmimm*i!ím*m

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Page 1: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01333.pdfV|b __w_W\*&3_-9 Director - EDMUNDO BITTENCOURT nmitrv.fnffWLm-'-TfX*-gPt TjeL-.ii.1-.;.-* -i-vi?siigi"t~).'..i AnnoV—N. 1.333

V|b __w_W\ *&3_-9

Director - EDMUNDO BITTENCOURTnmitrv.fnffWLm-'-TfX*-gPt TjeL-.ii.1-.;.-* -i-vi?siigi"t~).'..i

AnnoV—N. 1.333 RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 5 DE MARÇO DE 1905 Redacção—Rua Moreira Gesar n. 117«ttsaaatttsmsE» soomastisaBai

EXPEDIENTEAos nossoa amigos e leitores de

São Paulo recommindamos o sr. Faus-tino Costa, que é hoje nosso agenteviajante no interior do estado.

ASSIGNATURAS«nno 301000Sois mozcs 18»000

Numero atrazado 200 róis

BBSTAlMjlDDeveras contristadora foi a noticia de

violento incêndio haver reduzido a cin-

zas a Faculdade de Medicina da Bahia,

A catastrophe penalizou, não somente os

bahianosc numerosos lilhos daquellaPacul-

dade que exercem o seu nobre sacerdócio

cm todas as cidades, villas e recantos do

paiz, mas ainda todos aquelles a quem a

apurada sensibilidade permitte aquilatar

devidamente o damno soffrido pela scien-

cia no Brasil.Felizmente, segundo os ultimos tele-

grammas, n5o foi total a destruição do

cdilicio, como sc depreheudia dos primei-

ros que foram publicados. Salvou-se par-

te do bello edifício inteiramente recon-

strttido nestes últimos annos, bem como

alguma coisa dos gabinetes e laboratórios

ultimamente enriquecidos. Comtudo,o pre-

juizo monta a mais de dois mil contos, ao

passo que o seguro u5o vae além dc sete-

centos c cincoenta,Nlo será cora esses setecentos c cin-

coenta contos que sc poderíto reparar as

perdas causadas pelo incêndio. São, pelo

menos, precisos os dois aiil contos em

que foi calculado o prejuízo. A UniJo, para

restaurar a Faculdade, que lhe pertence,

tem pois que perder o amor ao dinheiro,

que lhe 6 caríssimo, sempre que se trata

dc benefícios aos Estados, mormente aos

Estados do norte, sempre privados dos seus

carinhos.O ministro doiinterior c, portanto, o da

instrucçao publica é bahiano e lente do

¦«usino superior, dois motivos que devem

cstlmiilaí-o a promover a restauração da

Faculdade. Si á Bahia nüo aproveitar

esta circumstancia e a restauração fôr

adiada, sem duvida ella terá que esperar

longos annos, em companhia de tantos

outros melhoramentos dc incontestável

utilidade, almejados de todos os bahiattos,

solicitados com instância pela sua repre-

BCtitaçSto, mas que se nüo realizam por

dependerem de presidentes c ministros

estranhos á Bahia, hoje infelizmente aba-

tida, decaída da culminância para que

tinham otitr'ora os olhos voltados todos os

políticos deste paiz.Somos dos que pensam sempre na situa-

ção melindrosa das nossas finanças c

consideram dever patriótico resistir A tor-

rente diaslptiaóra que arrasta o llrasil a

infuUivel naufrágio. Mas, agora, trata-se

de obra Indispensável e inadiável, de

despesas que se impõem para que se n3o

percam os sacrifícios que í naçíto custa-

ram as ultimas reformas c meíhoramen-

.os introduzidos na Faculdade da Bahia

c possa este instituto, de honrosissimas

tradições, preencher o seu elevado des-

tino.Em todo o caso, pódc ccotiomizar-sc

um pouco na capital da Republica aflm de

tpico dinheiro do '.ThesouroFederal toque

cgitnlniSiltC aos Estados) onde lia tambem

contribuintes que stio implacavelmente

escorchudos. E' iníquo que, no Rio.de

Janeiro, se gasta sem couto nem medida,

ao passo qitc aos Estados sc refusa tudo

quanto necessitam, até mesmo, como

so deu por occaslKo da sikca, os soecor-

ros que a Constituição assegura em caso

dc calamidade publica.Quando ha dinheiro, para gastar des-

ordenada incute tia abertura dc stimptuo-

sas avenidas nesta capital; quando o di-

nlieirontto falta, par.t se concluírem edifi-

cios cujas obras estavam paralysadas havia

dez e mais annos; quando o dinheiro che-

,-ra para alargar a bitola de uma estrada

dá ferro, sem outro intuito qtte poupar aos

amigos ile S. Paulo os lucommodos de

unia baldcaçlo nas suas constantes vindas

c volte.'. ; qliattflo sobra dinheiro paraadquirir palácios com destino á villegia-

tura do presidente da Republica c pro-velos ile apri.notadas mngnlficcnclas; nilo

se justificaria a parcimônia, a avareza do

governo nacional tia cotislgunçtto de meios

para reedlllcar-so a Faculdade dc Mediei-

ua da Bahia e repòl-a no estudo em queue achava antes do Incêndio.

Gil Vidal

Libra esterlina em moeda 17.750Ouro nacional etn vales,

|.or ititki... 1.96-'Bancário 18 13il6 13 2|l;'C. Matriz 13 13J16 13 27/32

Itcmla du Alfande&aRenda do dia l a 31 E79:502$3Ò7

Renda do dia 4:Km papel 170 525$5OOKm ouro 56385*231

1.1C6Í3U 0 8Em egual período de 1901 1.00118511018

HOJEEstá do dia ã repartição central do Policia o

dr v deiegadu auxiliar.

A' convite do dr. Cardoso de Castro,compareceu hontem á policia central osr. Luiz Ferreira do Abreu, ex-pleni-potenciario do Brasil na Rússia, llespa-nha o Equador, aüm do dar explicaçõessobro uma carta rogatória, de que foi por-tador, da justiça do Paraguay para oBrasil.

Acompanhou o sr. Luiz do Abreu suaesposa.

O documento a quo nos referimos foipor aquelle cavalheiro entregue á secreta-ria da policia.

¦fJESyVÍQ, marca VEADO, cigarros de papelainbrendò e fum» fraco, feitos à mão, eom

lindíssima collecção de photographlas colori-das. Ultima novidade.

Publicamos, sem commentarios, tãogravo ó a noticia que ello nos dô, estedespacho telegraphico, que nos foi llontemtransmittido :

«Baura do Pm.MiY, 14. — Havendo ojuiz de direito desta comarca concedidoAabcas-corpus a um indivíduo, injusta-mente suspeitado pelapolicia,de envolver-se em roubo do animaes, o dr. Elysio deAraujo, chefo do policia do Estado, depassagem aqui, declarou que desrespeita-ria a ordem e prenderia o juiz, mettendo-lhe o chanfalho. A escandalosa bravatado chefe indignou a população destacidado. — Redacção do Commercio daBarra.»

IDEAL, Zlg Zag, marca Veado, o melhor dos

papeis em livros para cigarros.

Coincidências singulares.

No enterro de Louise Michel, os revo-lueionarios cobriram o seu caixão comum panno vermelho, aüm do affirmarmais uma vez as opiniões anarchistas cadeantadas da fallecida agitadora.

Ha poucas semanas morreu o cardealLangenicux, e o sou caixão foi ogual-menío envolto num manto vermelho.

Eis ahi uma approximação que nãodeve agradar nem aos oollectivistas, nemaos ciitliolicos I

Singulares coincidências da vida...

0 DOMINO DE 19Si a magistratura do nosso paiz tem

possuído juizes mais talentosos ainda osnào possuiu mais sérios que o dr. Lama-rão. Pelo menos, ali, naquella cidadesi-nha do-interior, ondo ha trinta annos elle-exercia o cargo .de juiz de direito, nuncaninguém a não ser na intimidado do lar osorprehendeu com um sorriso nos lábios.Não ora apenas a primeira autoridade, eratambem a figura mais solemne do logar,

Entretanto, o dr. Lamarão tinha, comoBra/ Cubas, dentro de si, um garoto e,

pelo Carnaval, uma alcateia de garotos.Nesses dias de pândega elle sahia da ei-dade e metia-se na fazenda do sogro, quoera perto. Tinha medo dc so deixar ten-tar por um dos taes garotos, o perder a

gravidade que considerava o attributo es-sencial do

"seu cargo.

A senhora curvou-se para ouvil-o, e omoribundo, cravando nella os olhos em-baciados, murmurou distinetamente :

— 0 dominó de 79... era eu IE expirou.

Arthur Azevedo

„,,„ - -.... commissarios decafé, assucar e outros gêneros do paiz. Rua

Municipal, 22; Rio de Janeiro.EDUARDO

ARAUJO & C„c

"'

*

Tópicos 6 NoticiasO TEIIVPO

Cèo encoberto, durante ti maior parto do dln.Nu ('.-<(.. io, nao foi a máxima da tempera

ttu.i além «'o -j 0-——«v\ *v

HONTEMFm BtropotlS, despachou com o presidente

ila Republica, o ministro da faaenda, sendo as-vignitlos opinas tres decreto» i atuindo o» cred uo» do :• ».i', pára pagamento ao dr. ManoelDius do Àqulno e CâstrO, em virtude ila a»nii'ii.'i- ,le .¦-s$6 - para pagamento ;.o.ir. Antono iwiimio de Almekla t.avaiçantl, lambemem virtude Ue sentença o m-inciuto AntônioTeco riu lie Alt>ui;uor<j.ie. pai* t «ícrlpturarioii. Delegacia Fiscal do Thesouro, no balado doPai A.

Ksteve em Petropolis, em demorada confe-renoia com o presid nté da Republica, o depu-lado almirante Alves ttarboaa.

Na «tesouraria gerai do The«ouro federal To-rn.ti lesíWtailit» *' «potl e» do empréstimo ileísi? mi importância de n »I e trocadas portK'iniiiaIv.1» «Sl aò portador do inasuio emprestiiiioe lí. da de¦ Wi c «to valor da 10.0$, cadaUlll'..

Ao» çofiaa do The»ouro Federai recolheu aCoinpatibiH d* Vlaçáo do Bri«*ll a quantia d*1 .oi ila.juot» relativa ao l semestre uo cortente anno. __

0 rresí.vnte Interino da Tribunal de ContasCMetiD.i o registro do» pagamento» s

!«*• tó» lí. ã Kâlnul* ite ferro Centra! doBrasil', ue e-»rvào nAxfí tontciAo k laspecçtoGemi <!»» Obras Publicai i

IV i iitsi:» . a Qoãcal*»» Castro * <\ de ferBe.-i-.itetttas A HuapMarta de tmmigranUí, tr,:Boiemhfo Ultimo D

IV w»:r*, * Societí Anonyme du Gaa deRio de Janeiro, de con*uíno de _&z ne Are*o»lüe Martatia, em junho d* OU,

CAMBTOlano «melai

rricu 90 diTS«rr» tondre». ÜSÍI

. P»rt« .„.. et> tUmbutiro RJ

h»lia ...... —Porluí»! —

Nova York...,. —

a «rltu!S »i »'.

:a.M>»St*

J.fc:

PERFUMARIAS, L. Ilermanny &C. Gls. Dias 65.

J)e petropolisA de março.

Lá se foi a Iroupe Lucindu-Christiano,quo nos deliciou duranto tres noites con-secutlvas. Voltamos agora aos nossos ha-btlüãps divertimentos—as sóiréès dnnçan-les c cs concertou musicn.es. I í ainda è oquo nos vale, sinfto suecumbiamos aquido tédio.

A companhia despediu-so hontem dopublico «lesta cidade, quo tão gentilmentoa acolheu, levando i't scòha o drama inti-tulado F.ógütífàs de Sào João, peça deorigem o costumes; germânicos o em queAdelaide Coutinho e Forreira do Souza,furam os personagens quo mais se distin-giiiram.

Ambos desempenharam magistralmenteos difliceis e arriscados papeis quo lheshaviam sido confiados o receberam con-tinuamento applausos do toda a platòa.

A Lucinda, que interpetrou, adorável-iiiento carneterisada, a figura do bruxa,passa rápida pelo drama. líntra cm acenano ,'3' acto o isso assim mesmo por espa-ço do cinco minutos, lí' o tempo necessa-rio para avaliar-se dos dotes inteilcctuaoso do trabalho du emlnonto artista emboraa vejam pela primeira voz. Quando Lu-cinda appareceu o finalizou aquello emo-cii.nanio encontro cora afilha, os espo-cta d o ros romperam o sepulchrai silenciomn que jazia a sala o lizeiiuu-llio uma cs-trondosa o merecida ovação.

. Para concluir diremos tambem quo osdemais artistas quo tomaram parto nodrama portarani-sc muito bem nos soii3respectivos papeis, receberam bastantesapplausos o contribuíram onormomontepura que fosso um suecesso, como naverdado o foi, o espectaculo de despedidada companhia Lucinda-Clirlstiano.

—Quo diremos sobre o Carnaval nestacidade, quando ao contrario do Rin, ve-raos a população fria, som aquelle entliu-siiuiino próprio dos tres dius de loucura,dedica.los no deus Momo, não dá clomon-btração do seu natural interesse pela fes-ta mais popular da nossa terra ?

Virá esso ontlnislasmo depois, quandoos famosos Zés-Pcreiras zabumbarem oazucrinarem os nossos ouvidos; quandoalguns foliões passarem pelas avenidasom trajes de pallitiços,tliahinhos ou ilonii-nós 1

Ou como nos outros annos só inspi-ruvit o ontrudo, essa herança fatal, oxqtio-sita,semi-barbara,«los iv ssos avós,dtiqiieblo> tempos do llrasil colonial, da maiiti-lha o dos oratórios de pedra nas esqui unsdas ruas? Sl assim fôr ai! do carnavalnesta aristocrática Petropolis, que abrigaos veranistas da temperatura asphyxlan-to c do j>ô das tremendas demolições dossrs. Lauro Muller o Passos)

Üs nossos receios são bem fundndos,por-que temos doanlo do-i olhos, como umavisão, o Carnaval atrazado o passado, quoaqui passámos, transformado nutn entru-do feroz, iissuslador, capaz de ainedron-tar os próprios aquáticos, tal a sua fúriae embriaguez.

Não cxaggeraiuos, porque vimos comestes que a terra ha de comer, senhoritas,formosas, elegantes pertencentes á haute-gnmme, olvidadas da sua graça c dolica-«lozii naturaes, enfrentarem-sn em bata-Ibus do limões, de seringas, do baldescheios do liquido que Deus deu a todos osviventes pnra matar a sede; vimol-astnolhadiniias, com as vestes grudadas aocorpo, desenliando-llies as formas sedu-ctoras,

Vimos rapazes de alta roda, alguns si-Rudos e comedidos no resto do anno,trans-formados naquelles tres dias em verda-deiros bombeiros, querendo apagar ató ofogo dos corações femininos; vtmol-os ar-mados de seringas enormes, do írameososlimões o atoem carroças acondlcionandoformidáveis pipas, molhando todos indis-lindamente.

Como será o deste anno ?—Ü conselheiro Silva Costa offertou á

Bibliotheca desta cidade um exemplar desua («bra—Diit-i/o Comatertial Marítimo,

— \ condessa de Figueiredo offerecou,hoje, às pessoas de sua amisade um almo-

ço naCascatinha, no aprauvel Pic-nic quetanto celebrisou o Traneredo.

Saíram toilos ás 10 horas da rua Bra-

gança ont carros, brtuks e a cavallo.Kntre os conviva» figuravam o conse-

lhetro Lampreia o faniilía, o jovem ZéLampreia, o coronel Samuel Grada e fa-niiiia, Pedro Gracie, mme. Oraciee melle,Dulce Oracie, dr. Joaqnim do Soun l^»aoe senhora, dr. IXiraicio da liam», barone-t-A de »l"rg e melle. Rio Branco, mme

Entretanto, em 1879, como se aproxi-masse a época dos folguedos carnavalcs-cos, o nosso magistrado foi tão persegui-do pelos seus garotos, quo resolveu mas-carar-se e pintar a manta, comtanto queninguém o soubesse, nora mesmo na sua

própria casa, isto é, nem a mulher, nemos llllios, nem os fâmulos.

Premeditou o quo devia fazer para quetodos o ignorassem: um mez antes foi ácapital sob uni pretexto qualquer, c alicomprou um dominó prelo o uma masca-ra, que conseguiu furtar á curiosidade detodos de casa.

No domingo gordo abalou com a fami-lia para a fazenda do sogro; mas, na terçafeira, pola manhã disse á esposa que setinha esquecido de despachar uns autos,

que estavam no seu gabineto. Precisavado ir á cidade; voltaria no dia seguinte,

Uma hora depois, o dr. Lamarão to-mava o trem.

Ao chegar á estação, apeou-se do ladoopposto ao da plataforma, pura não servisto, e, enfiando-se apressado por umasruas lobregas e desertas, conseguiu entrarem casa, pelo fundos, sem quo ninguémo visso, e fechar-se por dentro, só com-

pletamento só.Ello próprio preparou uma ligeira re-

feição, que tomou ao meio-dia, e, ás treshorus, vestindo o dominó e aüvelnndo amascara, que estavam cuidadosamente

guardados no fundo de uma gaveta dasecretária, sahiu, como entrara, pelosfundos, o pouco depois apparocia, alegroe saltitante, no centro da cidade, onde foilogo cercado por immensa chu.sma docuriosos.

*

"'-¦;¦;•'.

Coisa incrível l-o dr. Lamiàí.ão, homemde poucas palavras o som nehniima pre-tensão a espiritunso, sentiu-se toL-jInientemefaniófplioseàdo sob aquello dominó oaquella mascara: falava pelos cotovellos,dizia coisas muito engraçadas, e, comoconhecia a cidade em peso, intrigou todaa gontn, revelando singular conhecimento

Delicada allusão.

Como ó de praxe em Paris, offerecer-se aos personagens officiaes estrangei-ros, que ali so reúnem para trabalharemcommissões scientificas ou políticas, lo-

gares para uma representação num dostheatros subvencionados pelo governo, oministro da instrucçao publica - seguindon norma de conducta dos seus antecesso-res — mandou convite aos membros dacomniissão do inquérito sobro o incidentedo Hull para assistirem, na Opéra-Comi-que, á representação,., do Navio Fan-tasma, de Wagner.

A quem caberá a carapuça ?Aos inglezes ou aos russos ?

EDUARDO ARAUJO & C. commlssarlos de

café, assucar e outros gêneros do paiz. RuaMunicipal, 22; Rio de Janeiro.

0

1

db fáctòs particulares, pequeninos escun-dalos, segredos do familia, incidentes davida intima, aos quaes so referia pormeio do indirectas, ou por palavras am-bigtios, mas incisivas, que pronunciadasem fulsoto, conseguem um effeito oslron-doso.

O suecesso do mascara não podia sermaior, nem mais completo. Sem sahir darua principal da cidade, ello foi assedia-do, póde-sé dizer, pela população inteira,e ninguém o conheceu I—li' Fulano! di-ziu um.—Não 1 Fulano é muito mais gor-do! respondia outro.—E' Beltrano ! lom-brava este.—Não I Beltrano è baixinho Icontrariava aquello.-E' Sicrano 1 aflir-mava alguém, e o próprio Sicrano, sitr-

gindo de entre a multidão, defendia-se:—Eu, nãol procurem outro!—Fazium-scconjecturas, apresentavam-se hypotlicscs,citavam so nomes e mais nomes, n nin-

gnnm, absolutamente ninguém, so lem-brava do juiz de direito I

A' noite haveria bailo no theatro, e onosso dominó não pretendia lá ir, porsaber queá meia noito os mascarados ti-nham quo se desmascarar; entretanto,nãohouve meio do fugir, o lá foi elle para obaile, a pulso, levado pela onda dos seusadmiradores.

No theatro redobrou o suecesso causa-do pelo mascara. Basta dizer que, paraouvil-o e apreciiil-o, todos so esqueciamdo ilnnsar I

As senhoras, essas tinham-lhe medo:era um dominó indiscreto, que com uma

palavra, proferida do curto modo, mos-trava conhecei' a velha historio de nm.ti -

moro, 0 mvstcrio «lo um escandalosinho

já esquecido, etc. E redobravam as con-

jccturiis... Quem será?... quem nãoserá'.' E continuava fora do combal'0 0c.iismurro do dr. Lamarão, quo todos sup-

punham na fazenda do sogro, abr.ique-iarjfio a sua austeridade do juiz contra a

pândega do Carnaval.

Quando so nproximava a meia noite, odominó, acompanhado sempro do umalonga cauda humana,pediu mio o deixas-

seinira certo logar reserva,!..... Mui seapanhou ali SOslnllO, galgou uma janella.saltou para O quintal do tbealro, pulou qpequeno muro que dava paru uma ruadeserta, e, cinco minutos depois, o dr.

Lamarão estava tratiquillunictite em casa.J N'o baile, vendo que o domina se demo-

raya muito na reservada, bateram á por-ta, t«, como nã» recebessem resposta, ar-

ro'iiibariiin-t)'a. Foi geral o desapontamén-to quan.lo so soube que o cspirituo.so

mascara havia fugido. Estavam todos an-

ciosos pela meia-noite.

No dia seguinte, o mysterioso dominó

erâ o assumple obrigado do todas as on-

Versas e, mezes depois, não so falava

uin.la nViutrn coisa I...

Pussaram-se os nnnos, e, por oceasião

do Carnaval, lá vinha invariavelmente à

baila o dominó de79.-Um mascara como

aquelle nunca mais appareceu nem ha de

appareeer 1 Dlyerltu-se á custa de todos,

e ninguém o conheceu I —O dominó de 79tornou-se uma espécie de lenda.

O dr. Lamarão sabereuva em silencio oseu triumpho, e, sendo essa a gioria uni-

ea «le to.la a sua vida. pois que na carrei-rã <ie magistrado não tivera nunca umasentença, um despacho, nada, absoluta-mente nada qua o distimjuisse entre oscollegas, sentia no intimo d'alma certa

magoa per não poder revelar que o dorai-nó dn lenda era ello

Agora então estava desembargador, na

capital, imponente com as suas barbasbrancas, »s seus óculos, a suasobrecasa-

ca, o seu chapéu alto : o desejo de pare-cer austero e solemne augmentára necc-s-sanamente do anuo para onno.

Nem siquar 4 familia, num momento de

expansão ou de fraqu«a. revelara o des-

embargador Lamarão a hUloria daquella

mascarada innocente ; mas em l&XÍ,achando-se em ártico de morte, nâo qui2

leixando

Accommetldo por grave doença que an-tc-hontem o obrigou a passar o ínterimda pasta do interior para o sr. ThomazTittoni, ministro do exterior, o presiden-te do conselho do ministros do reino daItalia.sr. Giolítti,acaba de reconhecer quenesta hora, não é permittido permanecerá frento dos negócios públicos um gabi-neto virtualmente acephalo.

Não é à tóa quo empregamos essa ba-nal expressão : nesta hora. A hora é difü-cil para a politica interior da Itália.

Estão a vencer-se as convenções de18.85, pelas quaes foram arrendadas ásduas Companhias Mediterrânea e Adri-atica todas as redes do ostradas de ferrodo reino. O contracto tora a duração de

CO annos, mas pódc ser rescindido de 20em 20 annos.

O gabineto Giolitti, como o afflrmou orei Victor Manoel III no discurso dacoroa com que abriu a actual legisla-tura parlamentar, quor rescindir o con-Irado o chamar novamente á adminis-tração do Estado o serviço das estradasde ferro.

Essa idéa, sempre sustentada pelospartidos mais adiantados do Parlamento,foi tambem propugnnda sempro peloin-numero pessoal ferro-viario que se jul-gou ferido nos seus interesses pela inex-ecução do contracto, do que sc tornaramculpadas as «luas companhias.

Houve um inquérito parlamentar queproclamou a justiça das roclamnçõc^ do

pessoal. Mas as companhias não quizo-ram atleu.ler o houve uma gneve geral dos

òmpregádòs dn estradas do. ferro em1902, qun só foi conjurada morei a in-tervonçáo directa do linado presidento doconselho Znnardelll e irieVcô um sacri-ficio do 18 milhões «lo francos pagos pelothesouro nacional.

A grevo de 1902 abriu, porém, os olhosao governo. Ei.lSo, como agora, o ministrodo intorior era o sr. Giolitll; listo onten-deu logo o perigo o tratou'do removel-otornando impossível uma greve dos em-

pregados ferro-viarioh níe.lianto uma lei

qtio áutOiHzaBsc a sua militnrização.Apresentado' á Câmara pelo sr. Te-

desco, ministro das obras publicas, o pro-jecto paia o resgate das estradas de

ferro, os comitês dos empregados ferro-

viários organizaram immediatamente r.m

largo movimento do parede baseada neste

atiPdliZ: ou o governo 11 xn no orçamento

das estradas do ferro um augniento do

00 milhões de liras annuaes para qs ven-

cimehtos do pessoal, ou nos declararemosom grevo o faremos a obátrucção do tra-

fego, applicitn.lo até os extremos limites

a letrados regulamentos.Os nossos lelegrarainas dernni-nos no-

ticia do quo eHectivámento houve um co-

moço do grevo e, consegujntemente, utn

começo do suspensão de trafego, mas cs

empregados mudaram do opinião e o

tráfego foi regularmente restabelecido.A' ultima hora, porém, annuiicia-so

inevitável a greve geral dos ferro-via-

rios, „. .,,.,E' neste momento quo o ar. UtOUUtj

cuja enfermidade o tclegraplio nos annun-

ciou, desdo muitas semanas, so vâ obri-

gado n passar a responsabilidade da po-litica interior ao seu collega do exterior.

A criso eslá aberta o é uma crise oxlra-

parlamentar determinada por uin lado

pela imposição da grando massa dos em-

pregados do estradas do ferro, por outro,

pelo estado dc doença do chefo do go-verno.

0 momento é favorável á política de rn-

sisténciá do sr. Sidney-Sonnino, o unico

estadista do partido cohsonrador, o unico

estadista capaz do, arear com A responsa-billdade gravíssima de, mililarisando o

pessoal das estradas de forro, garantir a

circulação dos trens, dos passageiros c

das mercadorias nas linhas de M-diter-

ronco o Adriático c con jurar um inconipa-rnvel flagello econômico o moral paraa

península.ROMA, Í.-O MINlSTKniO 1TM.1AKO EM

onisB.—0 Ministro da Justiça, o sr. Ron-

chettl annuriciòu hoje na Gimarn dns de-

pulados a demissão collcctivado gabinete.Osr. Ronchetli explicou essa subitu ro-

solução por motivos de «hide do presi-dento do conselho do ministros.

-N'u carta era qun apresenta ao rei a

demissão colleotiya do gabineto o sr.

Giolitti declara que ha jã cerca de um mez

ns condiçSes d" sua saude nayiam-Ihe m-

dicinlo a conveniência «le abandonar o po-der. Não o fizera, então, na o perança de

melhorar; tentara mesmo tomar parleactiva nos trabalhos da câmara, mas com

pe?ar verificava o seu estado de absoluta

Impossibilidade physica.O sr. Giolitti parto amanha para

Cayòur. ' „ , .Ai sessões da Câmara e do Senado fo-

ram adiadas para época ainda não fixada.—Em vista da demissão do gabinete o

pessoal das estradas dn ferro deliberou a

cessão immediata da obstrucção.

desse modo, obteve cinco votos a seu fa-vor e cinco contra o que dá logar a absol-viçáo pelo voto dc Minerva.

Proscguindo o orador,estuda a concessão(le/tuí>«is-Cí.í'pu;> cm favor do réos presosem virtude de sentença manifestamentecontraria à lei e á boa doutrina.

Dada a palavra em seguida ao ministrorelator esto resume o discurso do impe-trante, terminando por votar pela dene-

gação do pedido.Dada a palavra ao sr. Epitacio Pessoa,

s. ex. levanta a preliminar quo o tribunalnão r.óJe absolutamente conhecer desse

pedido de liábeás-corpits.Entende quo em se tratando de um pe-

dido referente a um réo, comlemnado emvirtude de àccordãò proferido por um tri-bunal constituído por 10 juizes, não podoser julgado na actual sessão em que com-

pareceram apenas oito ministros, dos

qnne? cieis estão impedidos para tomarem

parte no julgamento do feito", conheceremdo mesmo.

Com s, ox. concordam os demais juizes,tendo o sr. Macedo Soaros declarado que,além da preliminar levantada e justifica-tiva dá denegação àccrèscòm as circums;tancias de que o recurso conta. Accordam

pela ambigüidade em quo labora: ó o deembargos de declaração e não de habeas-corpus o por que não estando publicadoainda esse áccôrdão, sendo apenas conhe-cido pela indiscreção dos jornaes, graçasa áctividado da sua reportagem, não pó.leser atacado por qualquer recurso. _

Nada mais havendo a tratar, foi levan-tada a sessão após esse julgamento.

«A Casa Mauritânia» 4 rua Luiz dc Ca infle-?Sf n. 0, para nllciitler a sua ri-esnezla ci.user-

vnr-se-;l aberta os Ires dl..» de Carnaval,»lé a uma ltora da noile.

Qual deve ser o futuro presidente?Na próxima quinta feira recomeçaremos

a publicar o resultado do plebiscito aberto

para saber qual o homem apontado peloscidadãos livres do paiz para futuro presi-dente da Republica.

Esse plebiscito será encerrado no dia

16 do me» corrente.

OASA VÁRZEA Alfaiataria, Ouvidor lll.

NÃO HA MAIS PERIGOOs ultimos casos de envenenamentos

quo algumas pessoas têm soffrido por di-versas alimentações, produzindo geraescommentarios nesta capital, encontramagora o seu verdadeiro extermínio.

Náo ha duvida que as baterias de cosi-nha são ordinariamente pouco cuidadas;sendo quasi na snu totalidade, fabricadasde esmaltados o outros metaes nocivos,eslando aquollas condemnadas por com-

pinto na Europa.Facilmenlo se encontra o lenitivo neces-

sario ú traiiqttilliilado do lar e da familia,fazendo uso dos utensílios do Alumínio,metal puro,;resistente, bello o econômico,das casas Vianna o Alumínio, ás ruas doOuvidor, 28 o Theatro .7, ondo encontra-rão um eollossal sortimento do acreditadoe já niiiilo conhecid i metal, entro nós; osmellíõrea filtros do mundo, superiorescrystaos de Baccafat, Porcollaha de Limo-

ges, ClirisU.ilo o lilcctro-plate; o terão

provas da realidade.

Casa das Fazendas PretasEsto importante estabelecimento d rua

do Ouvidor n. lü'i continua a fazer gran-os preços de seusalta do Cambio.

dro«'.ii»t.-«», impor-TÚLIO D'Al.MEIDA AC. -Ulaiiorcs o e.ipostaiiorí» b. I'cdr

SALUTAR1S. a melhor água de mesa.

abalar para o outro mundo deixando o

I «eu unico trinmpho ignorado ale da pro-

„. pna esposa ; por t&so. pegou na mâa delia

Felix Frias e melle. llka lUreelIo», se- « chamou-a a si, coma ai (jaiisase duer-

treino Rangel de Sampaio è oulfus. • üt* um &«Km!o...

Âs memórias de Crispi.A dar credito ao PiCCOÍO. diário ita-

liano, serão brevemente publicadas as

Memci-ias de CrispL A edição será feita

no estrangeiro, debaixo da direcção da se-

nhsrita Giu-.eppina Crispi, filha do ünado

homem de Estado.Estas Memórias constituem um grosso

volume, em tres loràos: no primeirotír-se-tV um prefacie, da Olísa de Crispi,

além de um Pro ifemoria uno o Kluètre

ministro escreveu alguns «fias antes de

morrer; o segundo compor-se-à de cartas

inéditas de Crispi ao rei Victor Emma-

miei, a Manmi. a Garibaldi e a Glads-

ton-', e de algumas narrativas do seu

exílio em Lon.lres e em Paris; o tercei-

ro, emfim, deverá conter a cerrespon-

dencia inédita com alguns personagenspolíticos e de aita eoHocaçio social.

ET inutii acrescentar que este livro é

inciosamente esperado naa rodas offi-

ciaes e que terá o mesmo sucícsso das

Memórias de Bisroarck • de Taylie-

rand.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA•HABEAS-CORPUS» DENEGADOS

Acontecimentos do 14 Desterrados doAcre—Discurso do impetrante dr. An-selmo Torres—O caso das pedras

O Supremo Tribunal reuniu-se liontem

para conhecer os diversos pedidos do/in6cas-co)'piís.

Estiveram presentes os ministros: srs.Aquino e Castro, presidente; Piza e Al-meida, Macedo Soares, Pindáhyba deMuitos, Ribeiro do .Almeida, João Pedro,André Cavalcanti, Alberto Torres o Epi-tacio Pessoa.

O primeiro luibeas-covpus julgado foiaquello em quo era impetrante o dr. An-selmo Torres da Silva e paciente o depu-tado Alfredo Varela.

Relatado o feito pelo 6r. André Cavai-canti, opinou esto pela denegação do

pedido, visto estar sendo o paciente legal-mente processado do accordo com o dis-

posto no art. 20 da Constituição Federal,por se tratar-dc unia prisão decretadacontra ura criminoso político ua vigênciado estado de sitio.

Todos os ministros votaram do accordocom o relator sendo a ordem denegada.

Em seguida entrou em julgamento o pc-dido em relação ao sr. Pinto da Andrade.

O relator, sr. Pindáhyba de Mattos, sobalguns dos fundamentos da decisão anto-rior, opina pela denegação da ordem.

Com s. ex. concordam todos os demaissrs. ministros.

Depois foi julgado o pedido em favordo sr. João Baptista de Mello Rabello, re-dnetorproprietario do jornal A Reacção,

que se publica na capital do Ceará.Em relação ao recurso referido não será

demais recapitular o que oceorreu emrelação ao paciente.

Foi o caso quo o delegado de policiada Fortaleza, em 29 de Janeiro, á frentede uma força policial invadiu as officinasdo alludido jornal e, depois de apprchcn-der toda a edição da folha,intimou o pro-prietario a cessar a publicação do seu

jornal, sob pena de prisão o etc.Momentos após haver sido praticada

essa violência,o nosso collega ô assalta-do então já na rua por um grupo de

policiaes quo o prendo o fal-o recolhera cadeia, de onde sàhiü lioras após.

Na imminericia de uma nova prisão, osr. Mello Rabello impetrou uma ordemde habeas-corpus preventivo ao juiz sec-cional dr.Guaraná, quo a deiicgou.

O tribunal em gráo do recurso, porunanimidade de votos, confirmou a sen-tença do juiz seccional denegando a or-dem pedida.

A seguir-se foi julgado o pedido impe-Irado pelo dr. Soares Brandão, em favorde Anlonio Teixeira dos Santos Machado,

preso em virtude ile uril despacho de pro-ntincTa proferido per um dos juizes daoxtincfn Ciininrn Criminal o de cujo des-

paclip recorreu o impetrante para a cortodo Appellação.

Basea-se o pedido «lc hibeas-üorpus nofacto do haver o presidento daquelie tri-bunal declarado ao impetrante que nao

podia dastiibii.ir o recurso emquantodurassem as ferias.

Não so conformando o réu com essadeliberação do allu lido magistrado, en-dereçnu por seu patrono o pedido em

questão.Após ligeiro relatório, feito polo sr. Al-

bértõ Torres, que opinou pe.la denegaçãoda ordem, procodou-se a votação, sendotodos o.s ministros uccordes com o re- dos reducções cm Iodelator. artigos, por motivo da

Foi depois submeti ido a julgamento o N,x.pedido do habeas-corpus impetrado pelosr.'Augusto Queiroz, em favor da classooperaria, contra as disposições do Regu-lamento Sanitário.

Foi relator o sr. Piza o Almeida queopina pela denegação da ordem, vistotratar-se de uma entidade vaga c por en-tender que o recurso do habeas-corpus sóé reme.iio conlra a prisão iilegal ou ame-açu o nâo para a manutenção do outrosdireitos.

Foram desta opinião todos os demaisministros.

Depois do julgamento do habeas-cor-pus, de Pernambuco, em que cru pacienteLuiz Antônio Chaves do Campos e

que lambem foi negado, julgou-se o re-curso impetrado pelo dr. Anselmo'Porres•!a Silva cm favor dos 400 desterrados doAcre.

Após n leitura da longa petição do im-

petrante, feita pelo relator sr. Manoelí.lurliniio foi dada a palavra ao dr. An-selmo Torres, para fundamentar o seu

pedido.O novel advogado, vencendo á custo o

gráo de emoção qua oxperimentara nomomento, começou por protestar contraa decisão tomada pelo Supremo Tribunalem relação ao habeas-corpus do deputadoAlfredo Varela.

Adverti.lo pelo venerando presidento, de

que c-tava tratando de assumpto diversodoqutjllè para que pedira a palavra, oorador prosegue o seu discurso di/.endo

que não voltaria ao assumi.to. O seu in-tuilo unico era lavrar um protesto o esseeslava lavrado,

Os fundamentos do seu pedido do ha-beas-corpus, em relação aos desterradosdo Acre, são perfeitamente justos o ba-sea.los em lei, porquanto o govorno não

podia impor a pena .le desterro a indivi-duos que quando muito praticaram crimescommuns, nunca passíveis de uma pena dctal natureza.

O orador assignala o farto de teremsido postos em liberdade dezenas o deze-nns de indivíduos, presos pelos memnsmotivos por que o foram os desterradosdo Acre, o postos em liberdade, n pednlodo autoridades consulares e influencias

políticas.Ataca violentamente a lei da vaccina-

ção obrigatória, chama de atrabiliário oministro do interior o de tresloucãdo ochefe do policia.

Terminado o discurso do impetrante, p.aros breves palavras do relator, que écontrario á or«lem pedida, procede-so ávotação, sendo os demais ministros peladenegação da or«!em.

Julga-se depois o pedido de hahens-cor-

pus em favor de Rosário Cândido Botelho.""Como a pcliçãn não estivesse devidamenteinstruiila.o relator, «r. Alberto Torres, foidc opinião que se negasse provimento aorecurso com o que concordaram os de-mais ministres, á excepçlo do sr. MacedoSoare=.

Foi tambem negado em seguida o re-curso apresentado em favor de ManoelGomes Maciapf. do E*tado da Parahyba.

Por fim foi julgado o recurso apresen-tado peto dr.' Barbosa de Rexeode, «mfavor do seu constituinlejoão Ribeiro da

Costa, preso como implicado nu denomi-nado — Cato das Pedras.

Feita pelo relator.sr. André Cavalcanti,a leitura da extensa petição do impetrante,foi, finda esta, dada a palavra ao mesmo.

Considera, o dr. IH.ende, iilegal a pri-»5o do sen constituinte, vislo como o

mesmo está absolvido do crime que lhefoi imputado.

No seu entender, uma vez que os jniiesnão podem decidir de modo contrario ao

que e*tã eibresío no libcllo, tendo quatrojuizes votado pela imprece^eneta do des-

pactao <ia pronuncia,abaoivendo o aceusa-doe um, o sr. Macedo Soares, «amb«m

pela improwien*ia,íara condemnar o réocomo eslellionatario e não como pecula-tario, deve esse into,pelo motivo cipo*to,«er contado eoma faToravcl ao réo axit,

2ôõ réisANNUNCIOS DE

ALUGA-SE, IVENDE-SE,

PRECISA-SENO

«CORREIO DA MANHûtUua do Ouvidor 117)

200 RÉIS

Pingos e Respingoso ainu CORDÃO

C.Ul.N.W.M. POLlTICO

yMUYiT/'

Cheirou afinal o dia ancíosamento espe.rado, o domingo gor.lo, i-m que Momo vaereceber as 11 liieiras homenagens «l«'s seusinrinineros admiradores. Aqui estou cu,c..ni.to mais fnlgasáo de todos elles. para esti-car as gambias e enrascar a cinda, um «um-primentò sdlemnissinio á adorada divin-dade.

O prometti.lo programma, qno tanta ins-piraçao traz ;l niiiiçaih. srin nléas, já aquiustá pronipiinho iia Silva, a demonstrar aáctividade do dégis nesses passos:sárum-baiicos do j.icutõ malandro, Vão vor todos,uni roquobr» dc cadeiras o um jogo estra.gado iia caixa Uias empadas, o que sáo sa'lienciiis dc deixar o queixo caído.

A' fronte :i|.parecerá um enorme carro,puxado por i>U purolhast conduzem não soo vehiculo como os animaes possamos,tampadas clectricas. lntoliznionto, apozaida escuridão da noite, as lâmpadas soquemapagadas porquo, não obstante os esforçosdo olectricista, a luz não appàrece. nem acacete. Denomina-se a estrada negra, ou aluz Ruinle, para ser empregada quando nãofur precisa.

Acompanha-a um carro do idéa: é umaenorme palmeira, tendo entra as folhas umaesplendida c.isa para moradia dé verão coir.o dístico: K. K. C. B. Sustenta-a um bellobidó nrí-iiüiiDCiiu o uma fôrma p.ra podlmdo laranja. Ao centro do carro veem-so os-palhádas diversas cimas para creanças, E'um carro de offoito.

S«gue so a lucta paulista: dois políticos,muito conhecidos disputam a magistraturasuprema dò paiz. Emquanto os dois agar-íam-so ferozmente ao eofra dos dinheirospúblicos, resta ao lado, inteiramente ubull-donada, a òadòira dá presidência.

Appàrece então o segando carro dn mea:uma floresta, formada por matlos, «Instruídapeio mesmo indivíduo qiio a cultivava. Issoporóm, depois do ler comido com o.s ami-g..s, os melhores inícios dos arvoredosdestruídos. Em meio aquella trapalhada vo-so a Reforma Judiciaria o a V.içcina a tra-

galem victimas por todos os lados, em-

quanto abrem campo v.islo para certos aU-

O carnaval estã na rua;E' tudo riso e confusão.A gento corre, n gente sua,Mas na batalha não recuaPela victoria Uo cordão.

Eu tonho o meu, quo 6 papaP.aj,Cordão famoso o acm rival,Que certamente se desunaA ser a gloria mais supliiaPo nosso alegro Carnaval i

Mou grupo leva a 'flor da gente'Grupo nenhum molhorquoo meu.Num belo carro Ira na fronte0 nosso guapo Presidente,Fantasiado de Morphei) t

Para que o prestito se atuaCom o mais estriihilo esplendorQue«tào faremos do que o Seahra,Do r.ico ríspida o macabra.Forme depois dc Grão Senhor.

E embora nós corramos riscoPe ter de medo um calafrio,Virá o Seabra, de olho pisco,Fantasiado de mariscoGrudado ao casco da um navio.

E mai» comprido do que nm mastro*Segue depois, dô no qun der,O da Policia egrégio astro,-O D. Cardoso asso de CastroEm fantasia Ue Javcrt.

Terceiro carro', eese r.o» vingaPo mal que a U-jgiene nos produz;Nas mãos sustendo unia seringa

Que eui bòs fofmil pinga e tesp!fi£aNelle virá o Oswaldo Cruz I

De PecegtiC.ro preso ao fianco,Com todo o nobre tatotr fatrt,Mette tiUmarclc num tamancoNosso cari*t*mo Pio ftranco,Egrégio e fatuo Ctiancciler.

Depo.» vir*, bello e garboso,O L««uro Sluíier, fazedorDe engenharia, que di gosoAo pesioal fino e íkg£siio»0Deste governo con»tructor'.

E »e esse prestito nio ba»taPara a victoria do Cordia,Gente que cauda e o pi arra»taTemos aqui de ioda «ntaPara salvar a situação.

Itrno* fitèr. temos Pelioo,Temos o ecst-rlto Eleger,Temo» o Diário- um cabra fico

Que lem talento e muito «ooPara ?»*« esplendido mister.

Mas Bi»pr«li3.eertame«liSNo&so coT.iio deicoamcaai.X* opinião de wd* (tenteTerio brilho mai* fulgenteNo BO*»0 alegre CsrcaT»! I

* *Veítido de dominóDii am nti*c»r» : —que correr!—Até eu »»i... pois t&»-.. tu.,. ..«...--. 0 ;i.:. ..

Cfraao &. C.

Ihàdos.Depois deste surgem mais dois carros, o

dc caixote cou. 805 abraçado com os pacotesde 330 do Salgado, e o do paláootódo Po-trppollsi ondo repousa o deus do Somiio,patrono do mou grupo.

Como «<o vê, o Grupo Filhos do "eus do.Somud vao fi.zer barulho de arribotUlir.

Si acham níá a idóa, fnmoutetn-so todos;si acham bua enviem cumprimentos ao

Diabinbo

DemocráticosAinda bem nào desápparecoram os ultimo»

cdios do maravilhoso bailo do hontom o jào pessoal i\o thiste.ll.i se prepara para íiizorrii hojo o povo desta eapilal.

Um grupo de carnavalescos da casa farãuma passoiáta, em carros e com criticas aí-lusivas aos lados correntes,

liocolheiido-so ao Cusicífó, recomeçará adança, inioiroinpidíi por uma dezena dehoras.

Club dos Pródigos

As finanças neste paiz não estão dn todoarruinadas; não existem questões interna-cionaes azedas; tomos npontis o estado ,|nsilio alu, nns isso pòlicó itnp.it i, tantoassim; quo n Cai naval eslá na rua.

Ainda perdura no espirito publico a vi-ctoria alcançada ha dias p.-lo Club dos Pro-digos, apresentando so com umn passeata,que foi por toda a paite aclamada com de-l|rin-

Não satisfeitos, já se ve, c-nn esso extra-ordinário suecesso, a valente rapaziada,

possuidora do um entluisi-.smo digno d(applausos, apresentará boja um presiilo,organizado com ..pur,.«Io gosto o (Ino o*pl<rito, o certamente merecedor das acclama-çdrts rio publico.

A sahida do destemido, concurrento Aifestas consagradas a Momo estA marcada

para ás 3 lnunsda tardo, da rua Visc.n.ioda (Savi-a o. 68.

O prestito será precedido do um bellomoninb, trajando cazaca atui coloato, col-loto o calça i do setim branco mela» aiulcilnsin, sapatos do setim branco, cartolla oluva", brancas o mon «do num soberbo cí-valln,

Roprâsentará este menino toda a cor...rtodos valente» Pródigo».

Logo .-.pó- seguiria-a'o prestito:Co mini--são de frente, composta dos ca.

v,.l!>,tiros: A'«b•¦ to Cortez, Mario Alves.JosóOoulart, J «sé Quinta», R'ny,i.Me'd«iroa, Alo-xi-ntlro de Az-voilo o Paulo d« SotiZa.

Todos cstuiâo v««»lidos A Ingt.efcii loiloltodo verão, n montados ><m lõberbo» ninei.!».

Banda de musica o ds-clarin», fardadacom a roupa offlcial do Club dos Pródigo»,a qual se compõe do blusa dn flanclla azul,calça branca o capacetes prateados á ro-mana; . , , . ., .

pcarro allegorlco:«0 reinado dn Zeph'ro,«dn «nn ofícilo belllssimo.

Hepresenta este bello carro uma enormei.ii ra cheia da flores dn toda a espécie edentro d'ella Zephiio. Uajainlri nm mantoriquísuimo do sotnn azul, bardado a ouro oum outro minto de *otim branco gnaniecidode gatões dourados, proso ã cinta p.-r umL'in"o cordão tnmli'!*n dourado, calçandosandálias dn ouro, empunhará o estindiirtor.hoío do club e fará farta distribuição deflores. , . ,. ,

Outros q-ailros j .r. «ns lig.im-se á lír.-.ndojarra por meio da festões de rosas, lyrio» eciysamhemos.

A guarda dc honra doiso carro «era dada

por .lez meninos, phantaslados «le borbole-tas, azul, branca, prateada, verde, lilaz, cn-carna«1a, amurnlla dóura.li. etc,

SegueOi-se: rico .lamlau. conduzindo qua-tro .lirectores do club, todos casacalmenlovestidos e òotro» ««landáii»» coui repinien-ui.tes de sociedades congêneres e da nn-P,CnSa- r. , r.

Pcarro de critica: «O calxole da Cenlr .1».Um énoríhé caixote, tendo por cima doi»

pnndes latos dansaodo um «esnean. m-fernat.

No segundo plano a polici.-) n o povo pro-tesundo contra «tanurth» liberdade» que imesma dão ,w dous b clianos.

Scguern-sn: cairos com sócios phantiiPados e UmiliaS.

?• carro éltégoríco: Ruprcsenla este carro.A íaga de Cnii.do e P»ycl.é.,

Cupi-lo c vaigando um* d^scmniunalborboleti,f.on.iut P=y-hé «oOlympo,

Psycbií; reprè**nUdapeIs mili. Valte.vestauma eaplendiita « rlqniMíma luníea azui ce-!e't<«, Kii»rn.*C!d,Ti de gaió-n d»t «uro. túnicade seliM brinco» c"m bordídéi timbem d«ouro, c*b*iíeira lonra, sgndahis douradase «ws A* borboleta

t.1*..

i v.«Sae

;arro d« grin ií tucceuo,Ita. p«|n ttirixo <Ja* Io»*.laO'.con«I«j?.in(lo familia»far«U«iiídr!S.

í: «PoriH A. thuf d» S»a«, Uno ví-^e om* frMnd»

trinclKtra guarneeida de p*«as d« ariit.oha,oca c«mtm»t«.r da lUnminaçio publma »"br«dua» rodai, diveríc» c»i»6n eow .Jyr.imiw,tte.. <stc.

O ia orrigívtl «Pnta Ptti*.« o nto me«".«eelebt» Mii*qo« Felipp* l»t*ta »s bsorss<l#«!*c*iro, di muito *»f.intrt.

No »*gando p)*iw), gnnde nam*ro o« po-¦kiarct ifmad.ií at* o» AecM* í** *pta-lãnt. cair, M dai» Utri?«i« 4ts*ir<\nt*t.

Oaitaf-l»ed*8». csodaziado f»®ílSt« •»>cio* fanüutid*». , „__,.

3 ntto tUtrfttito denomtaiío «A Hrtu-,S:bre o glofrj t«rr»HO«o * «a* trf[*i O**-

t«vti.do »«u msTíaaatü de tr»o*i»ç*o.

-c«z.-.<r- . ......... t-a-mm*%mmwmmjmwmmimm*i!ím*m

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01333.pdfV|b __w_W\*&3_-9 Director - EDMUNDO BITTENCOURT nmitrv.fnffWLm-'-TfX*-gPt TjeL-.ii.1-.;.-* -i-vi?siigi"t~).'..i AnnoV—N. 1.333

CORREIO DA MAN'Í.'g^._tomInqô; títíe jwàrço^tT^Qg*àcsa <_u ¦__________¦(

Sob a lua a melle. Alice, vestindo urnarica fantasia representando aNoite, protejea fu.sa d; «Cãpidõ» o «Psyché...

Mile. Alice traja uin riquíssimo mantode gazo preta c estrellas prateadas, túnicado f-etim preto corn grandes estrellas tom»bem üe prata, lendo a fronte bello diademaencimado por uma grande estrella.

Será tambem esse um carro de effeito des»lümbrante. , ...

Seguem-se: outros .landaus. com famílias« sócios.

3' carro de critica :<i Viagem de recreio».Um grando navio mercante navegando

para o Acre. . . _Ko primeiro plano, uma enorme gaiola re»

pleta «le desordeiros e vagabundos de am-bos os sexos o no segundo plano, o maisbeiio trabalho de scènngráphía.

Na proa desta embarcação* a tripolaçaofa;: propaganda da bella viagem, fpie porsignãl c gratuita e de dentro da gaiula par-tem protestos vehementes.

Següom*se «'landaus* com f.-imilias e sn-tios o um bello »landaU" do Casa Andaluza.

d' carro de critica :«Estação du Sitio»; Representa este carro

uma grande rolha ; cncimaodo-a y«_-~e umjornalista protestando contra a «liberdadeile imprensa». ,

Outros t sitos jornalistas applau.lem oorador mas, nio o imitam...

FocL.irá o jiresiito grande numero dealandaiiB» com famílias o sccios e uma forcade cavallaria de policia.

Lá iremos. 15 num enthusiasmo indisen-pliycl erguemos d'aqtu destas columnas uni•liurrah'. aos valentes Pródigos.

Club da TijucaA -i-Ulnelá sociedade familiar, quo todos

os nnnos se ènoarrêgá ile dar uma dasmais chies notas do Carnaval, recebeu hon»tem da massa popularappíáusos sem coutai

Saiu o Club da Tijuca em brilhante pas-seiaia, organisada com o máximo capricho.

A' frente, garbosos e finos, vinham osmembros da commissão, montando nber*bos ginetes. Seguia-Se a banda de clarins,vestida de pierrots e de diabos.

Apus, bello, o carro estaudarte: umagrande con lin, que abria e fichava. Umalinda emança via*se no centrou acima, om-punhando o estandarte, outra creança. De-pois, lindas pequerruchas, fantasiadas desapo. .,.

Carros innumeros, com sócios e famílias,fantasiadas ou não, tomavam parte no cor*tejo, fedi n'lo por estrepitoso o ulira-lorrai'iliildso Zé Pereira.

Um su.Cessáo fez hontem o elegante Clubda Tijuca I

Grêmio Carnavalesco Destemidos doInferno

Os valorosos foliões vieram hontem de-positar no nosso eseripiorio o seu bello es»landaite, que íoi muito e justamente apre'ciado.

A directoria do invencível grêmio é assimcomposta :

José da Costa Vieira Col.ias, presidente;Francisco Uoiges do Nascimento, vice-pro-sidonle; ls.iac íiilvn, l* neerutario; AlbertoRosas, 2- dilo; José Maii.in l, iheíouruíro;Prancisco do Couto Garcia Junior, precu-rador.Grêmio Recreativo Carnavalesco Flor da

PrimaveraFoi o primeiro que pasiou em nossa re-

daoçfio.A heróica rapasiada vinha buscar o es-

tnndartè depositado,desde o dia ü, na nossasóde.

Agia.leci>inos a gentileza da preferenciaqu» nos diiraiu c, rumo resposta, obtivemosn alnceio apoio dus operários ;.o rmsso jor»nal, que, dinseram elles, 6 o defensor dosdesprotegidos da M.rte,

Obrigsilns! bons rapazes, obrigados!E' ii M-guint.' a sua directoria:

Z«catias Martins Marques, presidente;Henrique "éanjaque, vice-presidente; Sobas»tiao da Silva, í' secretario; Álvaro Pereira,'i' secretario* JiiBé Borges, tli« «orciro; Gua-riuiy (U- Carvalho, 1* fiscal e Galdino Mar-tina de Oliveira, mestre de canlo.

A su.. sede «.' a rua das Laranjeiras n. IS2.Pepinos Carnavalescos

Ua diroctoria dn Club dos Tepinos Cama-valoecoí, recebemos amável e delicado con-vite para o.s seus bailes A fantasia boj-.-,iiiTiiinhfi e depois.

Agiadeceinlo a hoiira que nos deram osinoansuyuis foliões; lá estaremos para po-der contar, depois, ao. nossos leitores, tudon que, cei lamente, houver de estupelacl-ente.

Grupo dos Bicar.casComprimeiiluii-ni s lambeu» o barulhento

Grupo dós Bicancas.Passaram por nossa reducção com um Só

Pêreír» inodonho, exlraord-inario-iOh ! ripiiãiailii corri"'-'» 'Aí-sim i qu» ó I

Club Carnavalesco Liberdade da;Creanças

Oli I meninada levaca da brecaiTu ilibem Unham na nossa redacçao a «eu

rior. «-siiii.ili.rto o, atlendendo a que, semelle, não luincariam por completo, vieramVmscal-o bom umn gritaria infernal,

liriiKjuiim bastante, eis o nosso desejo.Club Carnavalesco Castello do Ouro

Aquillo (• que so chama n.l grupo do ra-pazas escovados I

Passar; ui pela nossa redacçao, cantandolliimii alegria enorme.

Pelo que presenciámos hontem, ralculíi-mos «i qno fará liu.le, a rapaziada dn «Cas»tello da miro.»

Club Ma-phiBtopholls Art uouveauBato voio i.iinr.iir u.nib.>.(i o seu uatandar»

te, kii.s luiiiiiipniihailti de um grupo de se-líliorius, ih.ín (|ual n .uai-, engraçada.

K que 7A Pereira, o da rapaziada Il'azi i lauto liaiullio,o diabo, era t,»l a t;ri»

lana do rapaziu, que. falemos a verdade.,quasi quo b«.» re-iilvuinos a entrar tombempara o iMophl8lop_elis»,

Fôrmas o bidêslím grupo de rapazes, mas de rapazes

muilo oipitltunses, formarasi do uni mo-nt ou u. (tara mitio um cot dão e andavam pelarua dn Ouvidor ii gritar: Fôrmas o bidòa,fôrmas o btiics...

0 diabo foi o Osório não andar passeandopor ali.

Qlto sorte !...Filhos ila Floresta ao a Correio da Manhã»

Os amáveis rapates desse grupo, por umrequinte de genuleta, que Jamais so desva-noerft d» nossa laemona, itedicuram u seunovo estandarte no nosso jornal.

Vieram buscal-o, po.s que cllc est.varsposto no pavimento térreo da rõdacçtn,<• quando se retiraram, auroditam, nüosnboiaos o que main nos dominava, &« agrilidíio de que i-stamo» nitida possuídospela gentileza do o tf «Te cimento, ou si asaudixio por viibos desipparecex pel.. ru,.do Ouvidor afora,

O que nos vaio «.'¦ que hoje, amanhã e do-poli, r..t.u.u» elles do volta p^ra matar assaudade».

Que rouham, pois, com o uiesaio enlhu»slasino d., hontom.

Prazer do CastelloOs riidiãlneriiis lapatí» do «impo «Prazer

do Castello»-, tinham ejposto cm nossa re-ilsr«-f«o o m'u (?Mc estandarte.

Vieram bUSCit-ò ab .'tres como seisceatos(lialios,

Al<*i-(*in .- barulhentos.ltupailada oacovada aquella, s.if» i

Trazer «lo BrasilP»» dar a «nttodar o que ü semelhante

rrupo, basin ilm-r se que e composto domeninos,Mus que meninos ICada qua) mais endiabr.ulo c, portanto,maLs M.n»v»l»«eo.

Doatomidoi do InfernoVieram lambem buscar o neo estandarte

n*J»o»ltado em nossa reiUcçAa.O pessoal desse grupo pelo que notámos

hont«m, pintara o d.abo a quatro nos tresdias de carnaval, veraa.

Santo» Oumont\'.%n« frnao t.So »nda pelos ares, nüo.Passou vol* nossa redacv*âo com «ni grs-

po «1-* aono» cada qual j.',s»tido mau Urine,srre.iitrm,

l'(»»v««Ti firmes, hoetím; imaginem »gor*cenui v.\t pttattB l.ote, amaurV

Nem c K-ir. falsr...

BjajBMg___g_<__gj_____ .!_¦'*SÊÊ*

soiTrer um desiqttillbriodo

e depois I

sos cs taei npuu do

Filhos doi Toimoso» do Engoahodo Dentro

Sio meimo leiiriiRtUpO,

IP todoi os anuo» d qae se xlNJ.P dtMnimam nem ,s mio de Deas Pa-

tlr«.StAum, «num, ctaBia. lansoi um biralho

U! qae hem mert-cem o Utalu d» bara-IHIM,

C Filho» Prarer da QloriaQue r*.|a*.v» tncj.-nha» m qua p«rtcttcct_ta «¦!«;¦>¦ ¦• rum.(tlhtai q«t* *ioA* boi «ectiou» ruitot

paia b*rôlMdt qu-* HuriB ».* ptxsu ptlssnos" r«M.«<f«*.

i - .. IxsmI-eia ' .'¦:¦¦¦ i -. ¦.'. « '

S. D. C Estrella d» Co* VtttaAquillo «'lo v* Mttrttla nem r.a.:aX*. a.m. wm «rrupo a* mmmttltwu* c*4»

«|U-I mii» rictxii, m»u L-.vr-u._«*c'....•*.' ._.«.>.!(_ tí* tal _.. ;.r_ e gis<» 4

bem capacreiam! „ „

C. C. Terror do BrasilO titulo do grupo justifica o procedimen-

to dos seus sócios.A rapaziada cansa terror, sim, mas terror

pelo que fazem danç/indo, cantando etc.Extraordinários os sócios do C. Terror do

Brasil.J. C. Estreita dos Navegantes

Cada sócio de-se grupo é um carnavales-co mais encliabndo.

Faziam tanto barulho os rapazes, quandopassaram pela nossa redacçSo, que quasiBD-urdeceram agente.

Cabras destemidos aquelles 1

S. C. Prezcr do HucaytáComo cm annos anteriores esses denoda»

dos carnavalesco.-- renderão homenagem aMomo, com brilhantismo, cm o anno cor-rente.

iiontem j:i os valentes foliões se apresen»taram em publico, com um retumbante rufarde tambores e pandeiros. 1

Iiravos aos do «Prazer do Humiyiá !»G. C, Pó Espalhado

Pé espalhado são ellesoas dansas a cara»cter, as quaes, bem ensaiadas como estão,trarão muitos loiros para o bslio estandartedo grupo.

_m frente ao nosso escriptorio estevehontem o valente «Pé Espalhado» e pelasprimicias é du esperar, para o valoiosogrupo carnavalesco, brilhaturas sem conta.

Capriçoosos do CassianoSão caprichosos mesmo. Pas_am*se os

annos e elles, nem por sombras, pensamem deixar a gente, sentir a sua lalta.

Ií' assim mesmo que se faz.Capricho no caso...

Grupo do Arame CurtoQual arame curto, qual nadaiSe o arame andasse curto, como vocês

pensam, não haveria o que todos assistimoslionlem: vocês todos numa a'egria infer»nal.

Pois sim I...G. C. Descarados do Cattete

Ao artístico rubro auri-veròo estandartedos Descarados do Cattete, loiius viridentesestáo reservados em o Carnaval da 905.

Os denodádos e queridos foliões que Anossa redacyão vieram trazer os protestosde sympathia, fizeram hontem bella pas'Eeaia pelas ruas da capital, uin prometledorinicio de suas festas em os tres dias deLoucura.

Bravos aos Descarados do Citfete IG. C, Destemidos das Chauimas

Eil-os mais uma vez em publico a trium-pliar, os valorosos Destemidos das Chammas.

Rm bella passeata saíram os foliSesbontem. Em frento ao nosso escriptorioexecutaram dansas bem ensaiadas o canti»tigas chorosas, demonstrando mais umavez o quanto valem.

G. C. Teim sos do Engenho VelhoSão teimosos, são, os desso grupo.Todos os annos é o quo se ve; uão esmo-

recém nem a pàu IFazem muilo bem em s.r teimosos.No Carnaval^ principalmente, quem não

teima nào arranja coisa alguma.S. D. C. Mina de Ouro

E' mesmo uma mina o tal grupo.Olhem que só mesmo uma mina produzi-ria uma quantidade tal de foliOe.s, cada qual

mais gritador, mais onlhusiasmado IClub Toimosos Chefes

Teimem, teimem e não deixem nunca deteimar.

Diz o adagio que quem teima faz toleíma,mas não creiam que tal aconteça comvocês.

Não podo ser toleiipa, absolutamente, oque presenciamos do anno para anno, era setratando de vocês: um desenvolvimentoSempre crescente.

Bi avós I rapazes.Centro Catharmense

A sua Sede acha-se preparada para rece»ber, festivamento, seus associados e exmas.famílias, nos tres dias do Carnaval.

Destemidos do MeyorDestemidos, verdadeiraraeni.*, valorosos

são esses fuliões que farão a« c.tlicias dospovos do pittoresco subúrbio durante osires dius consagrados ao deus «ia Falia.

Em bello presüto.os Destemidos do Meyersairfio a colher novos loiros p.ua O seu jáglurioso pavilhão.

Aos valentes carnavalescos o sr. CarlosSouza dedicou as seguintes quadras;

Aos Dkstemiuos do MisterVozes d'alma

Nesso caminho mui bisonho(Jue encetamos com ardor,Verão potricias o sonho,Uo nosso máximo fulgor.Avante já tom altivez,As regiões do tonho bello,O' mocidade que lefels,A eloqüência de Olhelo.O nosso norto è invencívelNão temos dor nem grandeza,Temos um prisma invisível,Uue enalteço a lindeza..Somos querido!- do I.leal,Da poesia e das ternuras...Não ha (piem diga-nos um mal,Ao contrario só canduras IVamos ft festa grandiosaPor esso inundo assim afòia,..'Cante—a musa—amorosaNo esplendor de sua aurora»

Março de 1005.Cakl.

Colomy ClubTambem se atirará enlhusla

tos de Moino u creaucada, qu.do «Arco dn Velha*,

O oColoray Club», n queridasociedade dos pequerruchodidos bailes, dedicados aos r- u-i -mignons»associados.

A primeira dessas atlraliomeí. festas rea-lizase amanhã, á noite, e muitus sorprezasella encerra.

Preparo so a pequenada.CD. Amélia Vioira

Essa já acreditada sociedaiíi- dramáticaorganizou belloa festejos cm homenagemao grande Momo",'

Amanha, cm sua sóde, ft praça da Itepu»blica n, n, haverá um pomposo bailo kfantasia, que, certamente, aera uma dasnolas dUttnçtai do Carnaval d.- 9>j,Sociedade Carnavalesca Rainha do Mar

F.sta sociedade, constituída de carnnvales-cos ([lie não esiuoieceiii ileanl • da situaçãoom que nos achamos, pretendo durante ostres dias de Carnaval sahir á rua com umbarulhento Zú Pereira.

A sua sedo social, i iua Snp.o Amaro,está caprlchi samente ornumeniada.

Actualmente « sua directo: is é assimconstituída:

Presidente, l.mz A. P.Campos; vico-pre-sidonte, Alcino José Rodrigues; l« thesoureiro, Francisco Barreto; ?• djto, ilastio doSouza; 1' secretario, Manoel de Aijuino; S*dito, Ellero Lobo* procurador, ...irmauo Pe-reira , fiscal, ll-iviilano dos Santos ; tiestrode panei i»iia, K»berato BiftMMB o mestreci canto, Manoel de Gauvêa.

S. D. C. Dragão do duroSão mesmo dragões, nio r.*sta ("uvida

alguma, os íolioes pertaocatitt- a essi

Agora dragões de ouro 6 ipio elles n&osão, ir.esuio porque o ouro nio .:;:ucntava oque clie-» agiienUin.

Db ferro «i que elles são, oh I ferro IJ. C Flor do Santa Luzia

K ditei-se que o grupo acima nasceu emSanta l.una I...

Passou pela mente do algueir, algum dia,que semalhante grupo de cantavales-eos,cada qual r.uis «sooTado, na?c«sse ali...num» praia I

Qual, r»p»íiada, v^côs viem.-.*. do Infer-ne, certament,*, a *":tâo nos «*cj-iiwndol

J.Ç Chuveiro do Inf"t_oDe facto. aquella chuv» de reftU-x assim

tâo alegres un- «< tâo griUdoros outras, sôpodia cair do Inferno 1

Do eco 4 qne elles nlo caíram, jurama»por Ul.lO !

São mesmos uns diabos, slo, os taes ra-p*te« I

Saíram do Iufetma, siiram rio r«sta amenor duvida.

Club Unüo F!u_ilj.«rRata sytnp-ithica ac-rr»mi»çi»> «le *amilt»s

liJtKinensca dará : ¦ ¦ .- a espi< »riid» ¦¦....üain.o 4-noite en pass«*aU pele elefantebairro da Tijuc», Utiodo 4 suí frtnía ua»tem organnada orchestra c MbftOBtB demofo* íijrgt*»«nudo» 4 novel •• i lucia.

Grupo do* "...... i !Aquillo nio merece o utale »t*> gTupo •

sim de om co&juaeto Ae t ir ni. * .tos coibbI.u u-a l» VÍU e£U»í$.

Os Uts r*pa»*, co andar em ({tu rio, hiode cm dia rcTOluciet-r c»«. K--> de '«aetroem peje.Vjvo ttt diverUJoí, tamUiBo;--.» « caro»*vikscsl nr* ÍPtt*f» I

Club Ae S. ChriêtotloPoasJo depois de iBeaaoit-. roaspes tu

. .i . Omvtoc este esUma«lia*u_o tlib,

> Souza

nada ás fes-fará coisas

o distineta,'I.i-'i'a esplen

em belllssima passeata o no meio do en-thtisiasmo indescriptivel.

Precedia-a as bandas de clarins o de mu»sica, seguindo-se sócios em trajo de rigoro ii carro do estandarte.

Após, vinham innumeros carros, com fa»mihas e socos, exhibindo ricas fantasias.

E, registando a nota elegante dada peloClub do S. Christovão, agradeeemos os vi'vas enthusiasíicos ao Correio da Manhã.

PepinosO bello o luxuoso prestito que sairá ama»

nhã a percorrer as ruas dos subarbiis, per-tencento aos enthusiasmudos «Pepinos» é oseguinte :

Bandas de clarins o musica do 5' regi-mento de artilheria; logo após segue-se oprimeiro carro allegorico, que representa ofundo do mar. l"sto carro, quo está bella»mente armado, tem no centro uma arvorede coral, circumdadapor conchas que abremo fecham, tendo em cada uma, uma bellanympha. A sua guarda de honra é compôs»ta do divindades mythologicas.

— Segue se depois o primeiro carro decritica, representando as demolições para aAvenida Central,

—Vem depois o segundo carro allegorico,representando um Jardim Infantil. E' umbello carro, tendo no centro um canteiro oem cada canto um caramujo, dentro doqual. irá uma menina.—Segue se o segundo carro critico, querepresenta a celebra «Jangada Brasil».Acompanha este carro uma banda de musicafantasiada á Mercúrio.

—Em seguida a este, vera o terceiro carroallegorico. Esta carro representa uma col»leccào de lindos cartões postaes, que semovem ao redor de um principal, no qualvae uma menina de 15 annos.—Logo após vem o terceiro carro critico,representando o celebro peixio que appa»recau em Copacabana.

—Segue»so agora o quarto carro allegorico,que é um Bello Palanquim Japonez, carre-gado por dois Japonezes, ao atravessaremuma ponto. A' esto carro segue-se uma bandade musica, vestida á japonoza.—Em seguida vem o quarto carro critico,representando o celebre Porto Arthur daSaudei defendido pelo «Prata-Preta».

—Vem agora o quinto carro allegorico.Este carro representa a Fracteira Maravi-lhosa. Neste carro nota-se uma bella fru-cteirn, em cujo cimo so balança o pessoaldo abarracio». Em cada canto so vâ umlindo abacaxi.

—Seg-ue-se agora o quinto carro de cri-lica. Este carro que vem representandouma fachada da Estrada de Ferro Centraldo Brasil, ó uma espirituosa critica dos•805./.,'.

Encerrando agora o prestito, vom umlindo carro pertencentu ao «Dominó Club»,que se incorporou aos «Pepinos». Estecarro representa uma tempestade no desertode Saltara,

Aos lados vêm-se diversas tamareiras,no centro uma iêdo «chie» onde se ba-lança uma bella moça, e na retaguarda umacascata correndo água, tendo em baixo umacreança em cada lado,

Incorporar-se-ão aos valeutos Pepinos,muitos oiiTos conduzindo famílias e sóciosdo ciub.

Vao ser mesmo uma coisa maravilhosa,o tal Carnaval nos subúrbios; o povo es-pera ancioso de palma em punho, paragritar pela victoria dos PEPINOS I...

PingasAo lado dos vslorasos Pepinos, sahlrão

tambem hoje a rua, com um prestito do 12carros ballanionte confeccionados, os nãomenos heróicos «Pingas Carnavalescos».

Seu prestito, que deixará a míiío do club,ás 3 horas da tarde, obedecera a seguinteordem :

Commissão de honra, vestida de calçãode flanella branca, botas a Napoleão,«imokiu», cartalla e colleto branco.

Ba{lda de clarins fantasiada a toureiros.V cairo allegorico — Homenagem dos

Pingas no povo, quatro crianças farão aapresentação do club,

Banda de musica fantasiada a toureiro.-• carro allegorico — Satan em chanunas,

lovando em uma das maus o dr. «Liborio»que empunhará s> estandarte. Guarda de hon,ra a raephistophelis,

1" carro de critica — A reforma eleitoral,organisado por carnavalescos «Clarecheíote»,«Lord M-irgadinlia», «dr. Qualquer cousa»,«Abbade» o «Bacharel Tico-tico».

3* carro allegurico — Saturno em acção.2- carro critico —O avança, «Castol-Noir»,

«Rígabblesa, «O Triste Vida», «Espinafrado»,«Efpántá Moleques», são os críticos quo vãonesto carro.

4* cario allogorioo — «Grupo das Pero-las» — Uma revolta onda, lovapdo om soucollo a graciosa senhorita Leonor Bitten*cuurt, empunhando o estandarte do club.

A guarda de honra será dada pelas inte-lessantes meniuas Ouilhermina Coelho eCândida Bittencourt.

Segue-se uma banda de musica fantasiadaa jockuis.

0* carro allegorico— Um bello cysne, car»regando a senhorita Luiza Soares quo em»punha o estandarte ch.fe; guarda do honrade intetessuutes meninas fantasiadas aCupido.

3' cano crítico—«Sorpreza de Bernardo»,Esguiu o Delamare.

G' nllegoria—Carro do Giupo dos F.sfolas,homenagem ao trabalho, fazendo parte destecarro Francisco Pereira da Silva.

4* (.erro critico— «Os ratos... seu Ama-ral», apresentado por «Naiuo, Lord Pere-raça.» e dois graúdos.

T* carro allegoriflo—Homenagem aos Das-temidos do Meyer, empunhando o estan»darto do Club o sr. Francisco Vieira,

Guarda do honta, vestida á caiuponcza.6; cairo critico — Maxixe Pii-inatico rie

Mucio 3, — fazendo parte deste carro «D,Kiuiliu., «Dr. Pantinko», «Vieirão*, «LordEsponja», «Lord Espiridina», «D. Frasco deInfusão».

Banda de musica Arte»nova. Km seguidadiversos canos com cowuisííòüi. e liuultasde sócios...

O itinerário ó o seguinte : estação do En»geuhc uo Dentro ato u Piedade, onde per-correrá diversas ruas, depois irá ató ú es.tação de S. 1'mnciseo Xavier.Grupo dos Torneiras dos Teaentos do

DiaboZé Pereira extraordinário o dos Torneiras;

extraordinário e correcto.Olheru que era um numero tal de bombos,

tambores, cometas e gaitas, quo, pareceincrível mus é verdade, nâo so escutavaquem íalasse a um palmo do distaucia,mesmo gritando.

Si todos «liai fossem assim, Santo D,*us,que horror 1

S. C. Caprichosos de Santa TherezaJamais nos pissou pela imaginação quoSunta Thereza, um bairro tâo socegado,

produzisse carnavalescos An semelhanteordom.

Sun senhor I Aquillo é que é um grupocom todos os req.iii.tos para viver eterna*mente.

S. C. Filhos da LyraSi o estandarte dos marmanjos nio o

classillcasóe como fllho»da lyra, certamenteuao acrediiariamos em semelhante coifia.

Filhos .'( lyra fazendo aquella barulhadainfernal í

Do loierno é que elles parecem «er...que pessoal safa I

Carnavalescos ChorõesChorar c que nós são os vimos; aqui

juramos par tudo quanto'quiserem.Riam, folgavam e dansavam de uma ma-

neira como nunca so viu egual.Si chorar tl íiquiílo qus todo» presencia*

ram, enlão nio sabemos o que venha aser o rir.

Grupo dos BonitosNâo rest» duvida que oj sncios desse

grupo são realmente bonito», principalmenteno modo de f**r.j.r o Caraaval.

Assim, rapaziada I«Nlo deixem morrer o divertimento mais

popular que existe.G. C. Estrella de Ouro da Saúde

Aquello pesioad da Saúde sempre íoiassim.

i)'»lti íurgs cada grupo carnavalesco quenada, absolutamente, deixa a desejar IOs rapaxes parecem raosrao pertencer a

uma estrelia qualquer ; tó assim ie podejUítiticar a iania que sempre os acimpanhou.

Pesiozl .-. v.i ;,¦ •«(-uetle IG. C, Herdes da Infância

SSo realmente uns heróe-s os meninosdesse grupo.

tia ne!!» cada be dista tistr.brsinho,ma» qae pss»a a pera» no cabra m*i» cip«-nm-ota.to em iaM carnavalescas,

ri metUm rr.mto os Ue -Gemao» |Km nossa r-J ..*. io

Das bailarinas Maria Pan^-arim e PaqaitaPurherc. qne oio obstante » cI.-»t». ji _ob-' "í i ; »ir ,". :A n.ar.tr r ?r...-.'»:; •.; ps;estai tuas -tfóra, recebemos e»Us quidns.fp-ehbsUi d» apresentaçia :

Dj Hespash» louca e _td«nte,Onde o prasor medra autor,Viera»» coxo a sette»!*Qae beijou dí Adia a Cer LaN > Casi&o mu; modernoRi Fi»8*.lo»BS» i_; .:*.:lUvtoiss dtotro do tníeraôEstrear r. Csrr,i.v»l OA(* p*T« -««t» NaçãoP» <*.,"•»*"> "*cc« ik> bora.v-;._-. -«t:j,.-11í». -.i.s a_.- a..: :. - I

—Saltitantes, a' espandir alegria, entrerisadas orystallnas e gritinhos nervosamen*te carnavalescos, entrou-nos pela redaccãoo Grupo do Arame Curto: cinco bellissimosdominós verdes, acompanhados'por um en-cazacado cavalheiro o por nm riquíssimodominó cor de ouro, a desmentir o nome dogtupo.

Logo descobrimos nos cinco dominósverdes, umas tentadoras filhas de Eva,cheias do huraour o de belleza, que se tra»hiam pelo arrendado das mascaras.

Os cavalheiros,,, ora nâo sejamos indis»cretos.

O caso é que tagarelavam á grande e umadas seduetoras carnavalescas chegou a per»petrar o seguinte discurso, qua um nossocompanheiro, a custo, conseguiu tachigra*phar:«Senhores redactores-Somos uma Insi»gnlflcante parcella da imraonsa legião quepor ahi mohréja. cavando a vida e emen»dando a existência. Somos o Grupo doArame Curto. Temos muito amor no cora-ção,muita esperança no futuro e muita von*tado da avassalar o mundo com o nossobom humor.

Como vedes tudo em nós é grande, exce-pto o arame, Ji temos pensado em algumcaixote escondido em alguma paanha salva-dora; temos engendrado mil planos paratermos folgadameuto casa, comida e roupalavada e engommada. No meio das nossaslocubraçóes voio nos achar o Carnaval enós, ao contrario do commum dos mortaes,deixamos a mascara constituída pelas con-veniencias sociaes o apresentamo-nos depeito descoberto, de cara limpa, de coraçãoá larga, na líça dos folguedos popularesaflm do resfolegar o conquistar os coraçõesabertos A confraternisação universal.

O nosso lemma é folgar, e estamos dis-postos a fazel-o na razão inversa do nossotitulo e na directa do quadrado da nossapaixão, que tudo vê cor de rosa. Accaitae anossa coilaboração no precioso mister deguiar a sociedade pelo affecto e pela pilhe-ria o cobri-nos (salvo seja!) com o mantoda vossa sympathia, dando-nos o amparoda vossa valiosa protecçao; por nosso ladofaremos o possível por passar o nosso ara-me pela fleira do bom humor e desde jácom onthnsiasmo bradamos:

Viva o Correio da iliaiiAã! Viva 0 Car»naval! Urrah pelo Arame Curto l»

S. PedroAloriu solennemonte a série de bailes do

Carnaval o velho S. Pedro, para onde, depreferencia, affluem os mais espirituosos edenodádos foliões.

O S. Pedro estava, hontom, realmente,feérico, dansando-se terrivelmeiito ató ástantas.

Hoje, segundo e fantástico baile, extraor-dinario e indescriptivel.

E quem quizer passar algumas deliciosashoras é só penetrar nos salões do grandetheatro.

Au S. Pedro 1Recreio

Hcje, segundo dos pavorosos o sensaclo-naes bailes promovidos pelo eximio Jucá.

Homem, a/fluiu ao theatro da rua do Es-pirito Santo nm legião de valorosos cama»valescos, quo deram, até o diabo dizer basta, ás pernas.

Um paraíso, o Recreio IS. José

Lá estiveram hontom os pares em penca adesenferrujar as ganibias. üue céu, era oS. Josó. Um encanto I

Teremos hoje um segundo o mirabolantebaile.

A postos, heróicos filhos da Pândega,valo-rosos apotolos do Momo.

Caslno«Chie», deliciosa, a primoira das festas

om houra ao Carnaval, promovida pela direcção do elegante «Music»h..ll. da rua doPasseio, onde a flna-flor da gente alegre sedá «rendez-vous».

Hoje, novo e admirável baile, puríssimoHegence.

A Maison ModernoBAILES VBNEZIANOS

Entrando so na praça Tiradentes, tinha-sehontem um doslumbiamenio, quo sacudiaos nervos o atirava inevitavelmente os maisgraves cidadãos á preciosa loucura destesquauo dias de alegria.

A Maison estava como um brinco, apezarda chuva que por volta das 7 horas quizestragar r. c.o.tulo. Poderosos holophotesespargiam luz de luar intenso pur toda apraça, Indicando o caminho do prazer.GranJes focos eleclricos pareciam soes nas-cidt.s antes do tempo. Milhares de lampa-das v-irdes vermelhadas, azues, e do todasa-> cores, davam unj, aspecto novo e deli-cioso ao tlu atro, ougulanado com bandeiras,estandartes, dures e folhagens.

Ao rodor do gradil «clows» engraçadis»simos, bailarinas dssêmpénuádas, baechan»tes atrevidas provocavam o ruo do trau-seunte.

.Senhores, eu sou a Carne.Dos inimigos da alma,Eu sou o n.íiis sèductdr,Fuço perder toda a calma,.Espalhando pelo mundoOj bons eífluvio.s do amor

dizia aos foliões uma dama opulenta decarne, que n fantasia não oceuluva com-plutaraento.Transformado em gruta de Satan, a portadn tlieatro que dá para a rua do K-,piritoBanfo. foi aborta para aitendor á afüuenciad-> publico.

Antes de terminar o espectaculo, que foialiás delicioso o curto, já se notava nol.jettíro fiiuisou Moderno fantástica uuinU'çio. A'. ni-!a noito estava repinto.

Damas lindamente mascajadas disputavamcom os marmanjos os prêmios quo a onvpreza instituiu pura as duas methoros fairtasias e que serão conferidos terç.viei-a,dc accordo com a decisão do jury especial'mente para Isso íoi_"ido.

No baile de hoje, cila é o segundo, DOVOconcurso será feito. K os bailes vciieziaiiosda Miiison ficarão como a mais grata recor*dação da Carnaval da 1905.

Pilieia. incutoAuxiliaráo o serviço do ; «liciamento, nos

tres dia» dn Carnaval, os seguintes ofdciaesdo Corpo de Infanteria de Marinha :

Hoje • Primeiros tenenlos Raul Reis, Da-mião da Silva e Carlos Noionha, segundotenente Nicoláo Aragão e os guarda..-marinha coiiHriiiadot, José Pimentel, Xavier deGóes e José Mana Neiva.

Amanha - Primeiros tenentes José jurciado O d» Almeida. Manot SatTSt; segundostenente» Kanl Daltro, Esperídlio de Ar.dra-de Jocior c csgiiardas-iiuiintia confirmadosAlves de Souza, Haymundo Durlamaqui eÁlvaro Barci-llos.

Depois de amanhã — Primeiros tenentesRaul Reis e DsmifiiJ 'a Silva; segundos te»ncptes Jovino Dias, Nicoláo Aragão o Souzao Silva o os gu rdas-niarinha touflimaJjsManoel do Lago e Costa Filho.

O stjrvloo (io ronda sorá íiscalisai!. du-ranto os tres dias polo comtnandanto capi-tão de fragata Marques da Rocha, tendo poriuunediato o CB.pt! ic-tenente Moura Rangole por ajudante o primeiro tenente WitliamCanditt.

SM NICTHEROYA ordem do dia resta cidade ó o Carna-

vai.Qualquer outro assumpto qua a elle não

se prenda não desperta a attenção do pu»blico inteiramente attratVda para os gloriosos Farreeis do 'larrelo a para acoraio33 eardente moci.lade que forma o Ciub dosEstalados,

lia toda a ruão nisso : os valento3 carna»valescos de Nictheroy eslão fazendo aslurcisde heróes para que os festejos le.icados »Moino tenham naquella cidade um brilhoexcepcional.

O Ciub dos Furreca-, do Barreto, par assimdizer senhoria do terreno, já tio vantajosa-mente conhecidos do publico quo »e hab;»tuou a »pp!audil-os.

Por outr i lado ha os Ksfolados, que 4 umaaisociaçã' nova.pois ttia somente quatroinezes de formação.

Têm elle» despertado n itural euthusias-mo pela si a actividade, facilmente onqnis-tando SY„;>athia» Achi-s» a populaçãoeenvicta jue teta de applacdü-c mu.to.

Os s.v.ipaihicos E-scjtííIqs, pareciam zprincip. ¦ estar dis pontos a descao.ar, mas-mo nor.|ue o arame anda mano va»qneit*o.O valente V.llas nia quti saber .le hutorta»e chamou a postos o pessoa! dos Esec.vados.

\ toqnet de clarins, » brigada reao.u-se epor certo resolveu que nos dus ds Caraavalninguém Tiea^se em cas».

Tambem nãa era ja»to qae os destemi tosEscovadus não <Jcss»em nm aninho de suagraça.

Tratemos de descrever os prssiitM'Furrecas do Bari-cto"K.Í-jí esprande» heróes. os incansáveis e

veStios Farrecas, sau ia h^«« con. o seu ha»da preaUfen.

Eis o itinerária que será obsdecideSaidi A* grau Porto .!rrA«j* u 3 horas

d» urde :Róis Gar»»' Ciítnata^ar.CVaaa. S. Lon-

renç»*», Mar»Kl.*l Dwdare. Vmcoade do R.aBr»B(«. S.Car.i.s, Viw.A* do Uítíar^ur,Conceição, B»r_» de An.sr. -«-. S. Prato.Vi»c«x9il* -Io iJrt.ánaj', Marechal D*.-ssí*r*>,V, i-si. Je «So Rio _rj:v„-.-•, S. ttemcètam, Vt»cer-ie d» It4t>»ir»b5', Marqt:«i d« djuis,X:- vi¦'« ds Rt» BrsBto, 3.sraxhi; DsKsJcri)naHU» ds» AimmimmttMmetAem, \atoa4t i*i:., : s. fttmmtm, Ya*»a«i* do i_io

Branco, Marechal Deodoro e caminho doPorfi- _rí~iur.

Ordem do prestito :Abre uma commissão de 12 batedores,

montando fogosos cavallos, e trajando a es-tylo moderno.

Banda de clarins do 1' regimento de ca-vallaria do exercito, trajada á japoneza,com 20 figuras.

Banda de musica do mesmo regimento,trajando tambem á japoneza.

Carro chefe.—Representando o Amor o aFolia. Um enorme coração sobre uma taça dechampagoe fazendo com que esse espumanteliquido transborde para dentro de um lagoonde se banham 4 cysnes, cavalgados por-1 cupidos. Empunha o estandarte o sócioMathias de Mello Junior, representando oPríncipe do Amor. .

Fazem guarda da honra a esse carro bmeninos montados em bellissimos poneyestrajados do cupidos.

Carro de presidente do club luxuosamenteornamentado. .

Carros enfeitados com sócios e famílias.Carro allegorico — O Sol nascente, onde

uma japoneza empunha o estandarte daCompanhia Manufactora Fluminousn,

Carro de critica.-Carro allegorico da fa-brica do phosphoros Brilhante representan*do um canhão em cima de uma moatauhadespejando flores o confetti.

Carro onfoitados com sócios o famílias.Banda do clarins trajando á portugueza.Carro allogorioo do grupo dos Bacuraos

representando uma coroa de louros e aocentro a sonliorita Lucinda Ramos empu»nhando o estandarte do grupo.

Carro da directoria.—Guarda de honra ri-caraente trajada a toureiro.

Carros enfeitados com sócios e famílias.Carro de critica,Banda de musioa em um carro, fantasia*

dos a portugueza.Guarda de honra a minhotos.Carro—uTetéa», sorpreza do sócio Moura

Junior.Carros enfeitados com sócios o famílias.Carro allegorico do Grupo dos Azarados,

um chalet pagode,Carro com directoria do grupo.Carro do ciitica.Carros enfeitados com sócios e famílias.Carro ricamente ornamentado com fogos.Banda do clarins trajados a diabinhos.Carro do Grupo dos Mephistophelis, re-

presentando enorme dragão sobre uma mon*lanha, sendo cavalgado pelo presidente dofirupo, sr. Arthur Duarte, que empunhará oestaudarte, vestido de príncipe.

Carro enfeitado com a directoria do Qru*po.

Carro de critica.Carros enfeitados com sócios e famílias.Fecha o prestito um tradiccional «Zó Pe-

reira» o o carro de soccorro.Esfolados

Amanhã, ao Grupo dos Ponhorados, pertencente a esta Club, na sua totalidade composto de sócios do antigo Club dos Kstran»guladores, cabem as honras da organizaçãodo Carnaval deste anno.

Assim é que nio pouparam esforços, ven»condo todas as difficuldades quo se lhesdeparavam—e não eram poucas—esses ox-listranguladoras mais uma vez se apresen-taram ao povo da visinha cidade de Ni-ctheroy, nao cnm pomposo prestito, mas,com raodosta passeata, onde os princípaesfactos locaes são tratados com Uno espirito.

Dentre os carros allegoricos destacam-seo carro chefo que representa a coluna dos203 metros, no cimo da qual se destaca aDeusa da victoria empunhando o estan*darte do Grupo dos Penhorados.

Os segundo e terceiro carros allegoricos,são os carros dos beijos, verdadeira sor>preza para a população de Niotheroy.

Em ambos salienta-se o trabalho artísticodo conhecido machlnista Arruda, como o dosconographia habilmente desempenhado pe-los srs. Epaminondas e Theophilo de Car-valho.

Os Esfolados terão quatro carros de cri*tica e sorao puxados pelas bandas de mu-sicn e clarins do 2' regimento de artilheriado Exercito.

Podemos garantir que a commissão de ba-tedores e guardas de honras serão rica-mente fantasiadas.

O estaudarte do grupo dos Penhorados,que 6 uma fina critica a um facto oceorrido..ni Nictheroy, foi pintado pelo professorLuiz Freitas.

Podíamos adoantar alguns esclarecimen'tos sobro outros carros do criticas e allego-ricos, ma» como os valentes Esfolados po'diranrnos para que guardássemos muitosegredo, resolvemos silenciar, mesmoporque náo queremos sor indiscretos.

EsoovadosEncantadora passeata fizeram hontem á

noite cm sete b"nds especiaes tendo A frentea banda do musica do 1* regimento de ar*tllheria da Guarda Nacional.

No segundo bond viutivso muitas creançasfantasiadas a j-iícitoi do prato o branco,cores do Club. era que ia a directoria, se-guindo-se diversos bonds cora famílias,fei minando com um formidoloso Zi Pe*reira*

0? Escovados foram buscar os doi» es»(andartes que se acham expostos no Gran-de Empório, dirigindo-se dopois para asredançòi'S c sociedades co-irmãs aflm de atcumprimentar.

Pelas ruas ondo passaram os valontesEscovados era grande a Bgfflomeraçao depovo que os vlctoriava, recebendo muitascoroas.

Terminada essa passeata os invenoiveisl.scovAdog dn igiram-So para a Gruta doPrazer, onde hoje haverá um deliciosobaile á fantasia.

Desompenados das Cauclla3Os èndiabradòs foliões que fazem parte

deste c!ub, farão nos Ires dias de Carnaval,alegres passoatas com um formidoloso «ZéPereira» capuz de endoidecer n humani-dade.

Os gruposDiversos grupos foram hontem, á noite,

buscar seus estandartes, que se achavamexpostos na» redacções e em vitrines decasas commuiciiies, e outros pura demon»Mi.iicm o ci.thiisusmo de que se acliampossuídos para oi festejo» carnavalesco».

Os estandarte» expostos foram muito apre»ciados, sondo feitos com bastante gosto.

Hoje, amanhã o depois percorrerão ásruas desta Invicta cidade, ricameute ptuo»tasiados us seguintes :

Filhos de Vulcano, Filhos do llraul, Lyrado Ouro, Arrebites de Ouro, Prazer daln-.'anciã, Estrella d» Ouro, Amantes de Cupi»do, Amantes do BrasiJ, Cinco Pingos deOuro, Pinga Miséria de Maruhv Rompe oRasga da Juru juba e Prazer do iielio Sexo.

Parque Rio BrancoCompletamente reformado esle ostahelo»

cimento abre boi», amanhã e depois suasportas para us grandes folguedos do Carna*vai, havendo inaglstraei bailes.

Parque AUiançnNeãte estabelecimento locara, durante os

dias de carnaval, uma banda de musica aiiual com as harmoniosas valsas, deliciaráòi seus freqüentadores.

Companhia Cantareirafista companhia, com o intuito do bem

snrvir o publico, resolveu alterar o horárioda° barca».

A ultima barca partirá desta capital » vi.i -versa, is 3 horas ds manha,sendo a pri-meira ás 4 horas.

O m ijõr Fernandes Campos, gerente dasecção (,'.rris, fará correr bondes toda anoite, havendo carro» extraordinários paratoda» a» l.nhas.

! Gljronica Jtíusical

POLÍTICO PE QOy-AZRecebemos o seguinte telegramma :(GoTAZ, '« — Assistimos conlri-itados A

raproducção de grande fau.io eleitoral,presidida pelo chele do liastado. Nas se-c(*»jcs da capital cstivcriun o presidente doEstado e tres secretario!, ura presidindoa 1' secção c outro, o do interior, trocandopublicamente chapas em nome do go-verno.

A _¦ sectjão foi presidida pelo intendeu-te, servindo de mesarit.»; c secretários osecretario da inlendencia e outros empre-gados. Na 2* seoçâo serviu o ajudante doordens do j«resi<lf'nte. lístiveram presenteso chefe it ;-olicia, delngado, s_b-delega-dos e militares com as respectivas orde-nanças, intimidando eleitores.

Todo o torpe dc policia esteve de prom-pti lão para alemohrar eiulores. Algunsg-oresnistas lembraram arretiar das urnasat-junr eleitores.

De :-.'..¦•¦:¦.:,-, onde c&mpareceram tre-santos e tantos eleitores, tendo a cpposi--ão maioria, chegam telegr«mmas dandoillSvotoé bo governo, produeto de actasfabricadas antes da eleiçài). Dirife estemunicípio um prepaslo do chefe de poli-cia, autor ou conntvente nas maiores írau-des e escândalos da administração.

Morri' hos. faltando 5 sccçJ**», já man-dou 7 «OOS votos!

k tsAtA fraudei o governa chama forçaofúctal. — Redacçao do Gvyaz

— O resnludo conhecido da eieiçio pro-ee-lida no dia 2, nas secções da canítal,A'!;*_. .i.i, Morrtnhoj, Ottro Fino, Barra!Mu*** IleBifti. C_rr_lia_o _S»nU Ritaéo sie^jointe: Para pre_id"ate 4s Estada, se-fia«W lütciim Lím, 2£.7 votas; s*HudorSota-, «CR. Kào ha ooíicu ás tocideateateio.. — Imprensa.

OS MESTRES CANTOnES DE NüRENBERG.2* Acro.—Scena li—k scona representauma rua do Nuramberg, cortada ao meiopor outra mais estreita, que se pro-longa ató o ultimo plano. Nas esquinasda primeira com a segunda estão duascasas; a do lado direito pertence ao ouri-ves Pogner o a outra, mais modesta, ó ado sapateiro Haus Sachs. O acto se passaem dia de verão ao cahir da noite. Davide outros aprendizes fecham as janollasdas offlcinas dos seus respectivos patrões,entoando um canto com que celebram afesta do S. João que terá logar no clia se-guinte. Magdâlená sabo de easadePoguercom uma ce-.ta ao braço, e cuama ú meiavoz o seu amoroso David, para quem trazumas gulodices e do quem quer saber oresultado do exame da canto. Sáhiü-sèbem o cavalheiro Walther?—Deante daresposta negativa de David, ella puxa vi»vãmente a cesta das gulodices, na qualelle jà ia mettendo a nifio:—para más no-ticias não lia recompensas—e eutra emcasa pesarosa.

Os aprendizes, que de longo acorapa-nliavam a scena, approximando-se de Da-vid, t'olicitam-iio, e dançam cm torno doseu camarada, que, furioso, quer dar-lhesumas pancadas, quando Sachs apare-cendo em scena, pergunta pelo motivodaquelle barulho o manda David entrarpara a casa, e como castigo nega-lhe alição de canto naquella noite,—Os apren-dizes se retiram e vê so Eva que voltaapoiada sobre o braço de seu pae.

Scena II.—Pogner, prooecupado com oconcurso que terá logar no dia seguinte,e do qual depende a sorto do sua ülha,quer conversar com Sachs, e espia pelafenda da janella a ver se o sapateiro-poeta está acordado. Eva, egualmentepreoecupada, espera tor esta noite a vi-sita daquelle a quem ama, e apenas res-ponde a seu pae, que quor entretel-a como torneio que se prepara e do qual seráella a heroina.—Ambos recolhem-se á suacasa, a convite de Eva. Pogner entra, eEva, deixando-se ficar á porta, troca ra-

flidamente algumas palavras com Magda-

ena e sabe então do desastre de Waltherno exame» Pousa em procurar Sachs epedir-lhe informações mais amplas. Mae»dalcna tem ainda alguma coisa a dl-zor-lhe sobre Beckmesscr; mas este poucolhe interessando ella ontra cm casa.

Scena III.—Sachs faz David collocarperto da porta o seu banco de sapateiro oom seguida manda-o dormir.—Ficandosó, tem a intenção de adoantar o seu tra-balho, mas, prooecupado com o exame deWalther,larga o trabalho e encostando-seA porta ontrega-se aos seus Íntimos pen-samontos. Quo poesia naquelle canto,feitoentretanto contra todas as regras I Gomoera novo aquelle hymno á primavera IE' de uma alma de verdadeiro artista.quenão pôde agradar aos velhos, mas ganhouo coração de Sachs.

Scena IV.—Eva desce á rua, e olhandopara os lados approxima-so timidamenteda officina de Sachs, a quem saúda ; esontando-so junto delle procura levar aconversação ao assumpto qua a preocuupa:o concurso dos mestres cantores.

Quem tomará parto no concurso ? per-gunta ella, desconfiando que Sachs, tendotodas as qualidades para concorrer,queira disputar o prêmio.O bom Sachs a tranquilisa dizendo quaa ama como a uma filha, que a viu nascer,e seria loucura pretender ti sua mão. Teráelle a idéa de proteger Becknesser ? Tam-bom não, responde Sachs; e quando Evagoilosamente fala no exame do Walther,elle, apezar de toda sua bonhomia, comprazor cheio do manha, critica o canto doexume, assegurando que o joven cava-lheiro, com suas idéas barocas a novaspodia desdo jà renunciar ú esperança deobter o grau do Mestre.

Eva levanta-se com vivacidade o do-clara qua si Walther nada merecer dospedantes rotineiros de Nuronborg, seránão obstante devidamente apreciado peloscorações ardentes o aceessiveis ao pro-grcstso.

Sem esporar mais nada Eva deixaSachs o vao ao encontro do Magdalena,que voio em sua procura.

Sachs que, pela attitude da joven Eva,soube o quo queria saber, fixa-lho umolhar significativo e pensa om protegercom todas as suas forças os seus inuocon-los amores. Fecha a sua porta, deixandoapenas passagem para um fio do luz, cm-quanto, Evae Magdalonu, afastadas dello,discutem vivamente a mola voz.

Magdalona procura fazer com que Kvaentre para a casa, pois seu pae já cha-mou-a diversas vezes ; enla quor, porém,esperar o cavalheiro Wnllher, quo nãopôde deixar de vir e com quem, precisaabsolutamente falar. .

A criada trnnsmitte-lhe o recado doBcckmcsser: este ridículo protondonto do-seja fazer ouvir o poema com quo concor-rara no dia seguinte ao prêmio dos mos-Ires, cantando-o com acompanhamento de.'illiara, esta noite, debaixo das suas jnri.il-Ias, afim de submettel-o á nua approvação.Eva manda então Magdulima ficar na ja-nella vestida com o seu trajo, para

'Iludir

o pedante trovador, o pnra so livrar dacrucia, que obedece não muito satisfeita,pois teme oxcitur os cin mus do sou Da-vid. Eva a impelle pura dentro da casa,do onde Pogner não cessa de chamul-as,o fica ainda ua porta prestando ouvidos uum barulho de passos dtieannunciaiu isumduvida, a vinda tão desejada de Wal-tlier.—V.

(Confinúaj.

.Giffoni & C., que tèm um deposito dtmatérias inflammavois nos fundos dacasa.

Trabalham li mangueiras, não lutandoos bombeiros, felizmente, com falta dágua,quo, caso raro, appareceu logo.

O adiantado da hora, cerca de 2 damanhã, não nos permitte longos porme*nores.

confetti, serpentina», tança-perfuiue. üa-/ vid 4 L'., Ouvidor, t*.

müv msLIQCIDAUOflA

52 Rn» Co I-,macio 52

I ASA MliNDUNÇA.i.011'. DIBS.1 » fulalarlu• Houpn» lelli.» e xoh medida p.irn iiomcns

e menino», por preço» ti.iatl_siii.os.

NO HOTEL DO GLOBOQuando mnis Intenso ta o onthnsiaarao

carnavalesco na rua do Ouvidor, dosfi-lando grupos o passeai >*-, rompoti nolargo Je S. Franci.-«»o o Corpo de Bom»beiros. Houvo um primií.o do pânico,serenado dentro era pouc, «.ara dar pas-sacrm aos valorosos auMj-Jos do dover.

Ii ao bater das sinetas. iidmos, prqmp»tos setfl;.re a sacrificar D vida, li foramclies, caminho da rua Primeiro Ao M.,rço,

Globo, irrum

ivilildo

dach-

atos

i ho»i.tru-cção

tarioNãopelo

edes

onde, no conhecido boteipera in:cndio.

O alarmo foi dado peto guarda-ciCoruelio Soares do Atevedo, prevenipor Franciico Eststbile, empregadocasa Giffoni, «|uc sentira o foí*o ríslarabeia da pharmacia.

O posto da rua SeU; de Srtemhro prompiamente compareceu, chegando minudepois a Estação Central.

O fogo *.c manifestou DM fundos dotel, com violência, tudo lan tando deir, tudo tentando luvar n* sua acdevastadora.

ü sr. A;.râo Souto Mo*-?*, preprietdo hotel, reshls no segui; l-, lindar,dnu elle pelo fogo, sendo acordadorumor feito pelu corpo «ii bombeiro»por gritus de populares. Cotuogttia dt.-cer, sendo ao chegar i nu accominettidode uma syncope.

Levado para a pbtnnacis Giffoni, ondefoi medicado, «atu depoi*. com destino ài'delegacia, bem como t_ii.tro emnrwa*dos, detid.as para averijr.; .«~«>eg.

O predio incendiado 't-íence i irman-dade do Carmo.

O negocio tem-no o tr. Souto Moraes,se-jnro numa ompinhit., d» (ins é repre'seaUBte a casa Theodor ¦ Wiiie & C.

Quando no localcstivuriti, ji a droga-rta Giffoni tinha prtjtrá ?•., estendo áet-truida a daraboia, a q*_í »ãma ca. reis-rimos.

O corpo de bombeiroí, cimev&u o ataquepelos fundo»! das pSiareati» Gíííoíi. «Silva A-anjo, entre as'qna_a fica o predioernchacma*. Um dos ;.rinieiros enlda--,... áa Corp -a foi eriter qm o incêndio _gpropagasse ao aa*l>decla«ato cos «_

— O cometa Benjamin Cândido Praeza,da 4a companhia, n. 401, foi ferido namão esquerda, assim como o sargentoJoão Baptista do Souza, da 2l companhia,n. 10.

—Ao local, compareceram as autorida-despoliciaes, sendo o cordão do isolamentofeito por praças do exercito c da marinhae, mais tarde, por soldados de policia.

—Quando a nossa folha entrava para oprelo, já o incêndio fora dominado, limi-tando-so os prejuízos A destruição da cosi-nha, onde o fogo se originou, e uma sala.

O Corpo de Bombeiros retirava-se emordem, deixando no local uma turma pararefrescar o entulho.

BI3COUTOS Pilar. Casa Clausen Ourives}),

MOVEISLIQClDAOOItA

52 Rua do Passeio 52

ÁGUA INGLEZA do Granado.

A REVOLUÇÃO NA RÚSSIADO NOSSO SERVIÇO ESPECIAL

S. Püteusbuugo, 4. — Dizem de Lodz,na Polônia, que os operários depois de sodeclararem cm parede, percorrem as ruaspromovendo graves desordens.

Em um encontro havido entre os amo-tinados e a força armada morreram tresoperários e ficaram feridos quarenta edois.

S. P_._nsBUnao, 4. — Foi hoje decre-tado estado de sitio em Baku, na Trans-caucasia.

Consta que será nomeado governadormilitar da mesraa cidado o general de cavallaria príncipe Amilahory.

S. Ptrriíiisuuiioo, 4.—Os jornaes destacapital commentam largamente o muni-festo dirigido ao povo pelo czar e consi-derara-n'o como o primeiro passo para ocumprimento dos seus desejos, esperandoquo as promessas feitas pelo soberano sjrealizem, concorrondo deste modo pnra atrauqulllidade do paiz.

Temos mais as seguintes noticias tele*graphlcas a rospeito :

Telegrammas do Varsovia dizem quoos grevistas naquella cidado sobem aonumero de250.0Ü0.

Beiina, 4.—Telegrapham do Genebradizendo que o padro Gupon partiu hojedali com destino a Paris e Londres.

S. PhTKitsuuitGo, 4. —Noticiam du Lodzque em casa do fabricanto Poznauski ox»plodiu hoje uma bomba de dynâmlte, cujaauetoria a policia trata de averiguar.

Um dos creados do sr. Poznauski foivictima da explosão.

—Noticias de Varsovia referem quo acidade está cm completa calma.

A muior parto das manulacturas entra»ram cm actividade, .obretudo as muisimportantes, cujos patrões chegaram aaccordo com os operários, fazendo-lhesdiversas concessões.

MQUiOADOnAJ10VH1S

52 Ruu do Pusoclo 52

Contos Pátrios por O.lllluc o C.Netto. 11 v. Alves

PEQUENAS NOTICIAS

Chegou hontem de Santos no vapor inplez««Teniiyson» o sr. Juão Cardoso de Me*nezes.

— No mesmo vapor partiram para Ni-wYork os srs. Artliur Benjamin Viveiro»)Krank Guimarães, Francisco Luwu, Ale-xandre Leslie e James Neel.

ÜLCERAS antiira» ou recente» o dartl.ros,

ouruiu-so Licor do Tiiyuya, Uurives H.

Rotissnrio Sportinan, reabertura, com-pielamento reformado.

GUERRA RÜSSO-JAPONEZASituação critica dos russos cm HiiMeo

Ataque do general Oku — O conselhode guorra sobro o caso Gi-ippunbi-n:

A batalha de Mukden continuaNo caso do derrota o czar pedirá

a paz — a fidelidade de troa ufliciu-irussos — Derrota russa om Sinniin-gting — Desembarque de japouiu-.uana Coréa - Esquorda russa Isolada

Telegrarnma do general Huropa-tkine — Notas avulsas.

Tokio, 4.— Ti-legraiiiitía do theatro daguerra communica (jue o general Okuatacou os russos nasnosiçQea du margemdireita do Ilun-Ho, olirigando-oa a recuarnovo milhas.

•- Tologratnrna aqui recebido comiiiiiiu*ca quu a esquudra japoneza aprisionouem alto mar, por suspeita Ao oonlrabati-do, o iiiivi'. inglez t'«*fi«/ Abbcg o o tjuecuVegga¦

O Casbg Abbey levava carregamento decarvão.

— As trupps japonezas desbarataramos russo3 em .Siiiuiiu-Ting.

S. Petorsburgo, A.—O czar presidirao conselho de guerra composto d os oone-raes Sakharoff. Diiigoinirofl c Itonp íi rc-unir se brevomonto pura averiguar a cau-ua da (lis.iilcticia cnlrt! os goneraea Gríp*penbcrg c Kuropalkluue dueituação geralda Mandchuria.

—Dizem de Biklielum que a balalhicontinuava ali ainda hontom encarniçardlsslma, umumindo cada ven mais um ca-rarier decisivo.

—Km centros bom informados constaqun o poverno recebeu loluomuma un-nunciandu o embarque de 'Í.CÍüÜ

japonezescm Shongudshin, no norte da Coréa.

—Kos i'".0:i círculos militares corre abocea pequena que os uHimos telegraiii-mas do general ICuropulUine dão°comomuito critica a situaç-ãt, das forças russasna Mandchuria. Paicce qua o Inimigoconseguiu inalar n esquerda russa e. avan»ça cm marchas forçadas sobre Muàdea

—Nu minülerio da guerra foi hoje rd*cebido telegramma do ;;"neral Iíuropa*ikiae bohre os combates truvadoa a ii c 3do rorrerte.

Ka mesma parle, o genoral Kuropitiklntrefere que os japonezes dirigiram ne.*is»data tunicrosos ninq<iCo .'.-. linhas a.an»çadas r.n.saa, mas qu-j ern lodut, elles (o-ram vjiitaj(..»aiiientc tepcllidus.tcndo-lheacausado a artilíieria russa elevadíssimasperdas.

Nova York, 4. -- Telcgranimas chega,dos de Man.lia dizem correr ali q-it mjaponezas tentaram metter a pique, nauáguas ds bahia dc _. Miguel, o navio in-glez Carf h.:.

O» guarda:*- aduaneiros que iam a bordofizeram fo_o, rcpeliindo os atucantera.

Notas avulsasUm dos grãos-dsique» que mai. influ.

eacia exercem na corte russa declarou ao»U-hontcm que a guerra »í«,t_ se apj.ruxt»mando do r.eu momento decisivo.

Si os japonexat obtiverem outro trium»pto a Roúta pedir1, a paz.—Aàicgura-se que nínlium vaso dtguerra russo dos q>;e o Japio encontrouna bahia de Porto Arthur it utilhavel.

—Tres ifficiaes russos, feito» pru.ionei-ros no campo de batalha, negaram-se aentregar as espadas, quebrar dr>-_».

—O Times de Londres, recebeu i.m !»-iegramaudeS. 1'eten.burgo conlkrmanda

! quis 9 czar nlo maítratou o general Gri>Ipenberg.

—Do thjatro da guerra cJiegou notíciajiníormando qm e-oaüuiu a _«'.*.. aotil dx- i-nkikã.

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01333.pdfV|b __w_W\*&3_-9 Director - EDMUNDO BITTENCOURT nmitrv.fnffWLm-'-TfX*-gPt TjeL-.ii.1-.;.-* -i-vi?siigi"t~).'..i AnnoV—N. 1.333

_..... — -—— IpF1,

CORREIO DÃ RSANHÁ—Domingo, 5 de Março de 1905

NOITE DE PAVOR»;( A. TCHEKHOF )

Ivan Petrovitch Uunikliiriine empallide-ceu, abaixou a torcida da lâmpada e co-meoou a contar com voz tremula:

— Um denso nevoeiro espalhava-sepela torra, na noito de novembro de 1883,quando eu voltava para casa, após umalonga sessão tio espiritismo, na residência<)•. uni amigo, bojo lullooido.

As ruas por onde passava achavam-se,não soi porquo motivo, numa completaescui iutío, e era-ipe forçoso proctirar ça-mipfro qi.asi ás ai.alpadelçis. Morava euentão ein Moscow, próximo á egvojii <h. iRcsuriciçúo, cm casa tic um atiígrijg.idu Ido Estado, chamado r4'roüpot, o num doslogares mais desertos" do quarteirão deAvbate.

Vinha tomatlo «lo idéas tristes e acabru-nliaílorii-r...

tt Tua \ida t-alii prostes a lindar... Ar-repende-to...»

Tal havia sido a phra.eproferida a meurespeito por Spinosa, cujo espirito couse-guiramos evocar.

DuvidfUido ainda da veracidade do fa-eto, pedira que o espirito repetisse a suaterrível sentença — c olle não somente arepetiu, mas ainda aceresceutou: u Estanoile.»

Não creio no espiritismo ; a idea damorte, porém, ou simplesmente uma allu-suo ao nosso üm mortal, tem o poder derii'.'i,'iiiliar-iii-' no mais protundo abati-luciii.i. A morte, senhores, ó inevitável ecí.iniiiumj mas apezar disso a idéa damorte ú contraria á natureza humaua...

Agora que me rodeavam as trevas im-p .iiotravels e frias da noite, a que, doanledos meus olhos, bailavam com furor ascotias ii; uma cliuva de inverno; que ovento Kemia lamentavelmente ; agora que•TU

llll

I'

,.,.iiii do mim nuo enxergava vivai. ucm ouvia o ruído de vozes liuma-

• "lerou-so do meu sèr um pavorlinivcl e inexplicável. Eu que não

iieconceilos,'puz-ino a correr, com._ olhar para trás e mesmo para o-;

los. Pafécia-me quo si o tivesse feito,ria :ili •' morte, a perseguir-me, sob .1:<:i.ü .ic i,'.i fantasma.1'inilthidlne suspirou fortemente, bebeu

um - 'i" d-1 água, c prõ. eguiu :— I',slt: modo indeüntvul, aliás muito

CQlüpMlionsivòl, nio me abandonou nemB.qíicr iTeúois de haver galgado os quatroBnriiires tfaoasa Troupofo do ter« poria domou quarto o do nem.trur. Nesse modesto aposento u escuridãoera completa; o vento soprava com furiu

pela chaminé.

abertoüeiie-

Perdi-me, pois, em conjecturas. A por-ta, durante a minha au-.eiicia estava fe-clurla e o logar da chave só era conhe-cido il: alguns amigin Íntimos. Não eramcertamente amigos (pie me trariam umcaixão. Podia-se lambem suppôr quo ocaixão fira trazido por engano dos em-pregados da emprega funerária, mal in-formados. Mas ninguem ignora jjye osnossos gatos-pingarios não partem antesde t;r recebido o seu salário e a cornpe-tente gorgeta.

Os espíritos predisseram-nie a morte,pensei eu ; não teriam sido elles quetambem se deram ao trabalho de mefornecer o caixão?

Não creio, senhores, nem nunca aereriitei no espiritismo; mas esta coincidênciaora capaz de predispor ao raais agudoinysüoismo até um velho philosopho.

Babiueiras I alinal, murmurei; tivemedu como uma creança.

Fora talvez alguma illusão óptica cnitda mais l

Quando entrei em casa estava tíío triste,tão impressionado, que não admira quoos meiis uervos abalados me . tivessemfeito vêr uni caixão... Com certeza foiisso uma illusão de óptica l

Dar-se-ia o caso que pudesse ser outracoisa"

a chuva, continua e monótona, vergas-tava-me o rosto ; o vento sacudia furio-samente os abas do meu casaco o ameaça-va arrebatar-me o chapéo... Estava ge-lado e empapado até os ossos. Precisavaprocurar um asylo, mas... onde? Voltarpara casa era arriscar-me a deparar outravez com o caixão, e esse espectaculo nãomo sorria. Ficar assim uma noite toda,sem ninguém a meu lado, sem ouvir umavoz humana, a sós com aquelle caixão,em que talvez houvesse um cadáver...não era possível; era motivo para enlo-quecer I Permanecer na rua, exposto àchuva torrencial e_aç> frio, ainda era maisimprudente.

Decidi passar a noite em casa de meuamigo Oupakoief, que mais tarde se sul-citlou, como devem estar lembrados. Mo-rava elle então numa casa de pensão mo-biliaria de Tcherepof, rua Meurtvy.

Panikhidíne limpou o suor frio que lheescorria pela fuce pallida.deu um suspirolamentável, e continuou:

—Não encontrei o meu amigo em casa.Bati ã porta, repelidas vezes, e, conven-cido que não estava, procurei a chave noseu esconderijo habitual; abri e ontroi..Mirei ao chão a minha pelisse alagada o,ãs analpadelas, approximei-me do divan,dnnáii-lo-me, ura instante para desoançar.A escuridão era complota... 0 vento ge-

tristemente; na lareira apagada um

—A dar credito a Spinosa, pensei comjnigo mesmo, devo morrer esta noite, aoíuido desta lamúria do vento.

E' deveras lastimável l»Risquei uni pliosphoro. Uma rajada

apagou-m'o. 0 vento tiiulavu com lorini-davel violoacia; ora um vendaval lortis-Bimo que se desoncadeiava.

«E' triste licarsem abrigo por uma noi-te destas, pensei eu». .Mas não era esse omomento de me deixar arrastar a seme-lhantes reflexões.

Accendi outro pliosphoro, o, a sua lu/.bruxoleaule, entrevi um quadro realmen-te pavoroso...

Quo lastima que uma nova rajada naop'(i tivesse apagado 1

Talvez então não tivesse visto nada omeu cabollos não ficariam arripiados,eomo ficaram... Dei um grito o recuei,eheio de terror, do desespero e do espan-to; cerrava os olhos para não vflr... Nomeio rio quarto havia um caixão de de-funío.

A chamma azulada do pliosphoro naoalliimiiiru por muito tempo, mas.comtuclome tlérii luz sufficientc para que eu dis-tinguisse os contornos do caixão... \írao brecado côr do rosa, constellado de len-tejoulas, a cruz dourada sobro a tampa.

Ha factos, senhores, que so gravamfundamente na memória, bem que sejamde minima duração. Assim mo auecedeucom este caixão. Entrevi-o apenas um se-cundo, maa guardo a sua imagem nítidaI minuciosa. Era o caixão do uma possoaie estatura mediana, e, pela sua cOr ro-lea parecia destinado a uma moça. utrocado, de grando valor, os descanços eas alçiis de bronzo, tudo indicava queo defunto devia ser rico.

Abandonoio quarto ãs carreiras, semrcflectir, som ponsar, dominado por um

pavor indescnptivol.No corredor, na escada, a escuridão era

total; meus pés entalavam-se na minha,lonca pelisse; não sei como nao cahi e nao ]quebroi a cnheça.

Na rua, encostei-me a um combustorhumido e só então principiei a socegur.Meu coração batia horrivolraonte; sentiafalta do respiração...

Uma das senhoras que oscutavam esta

narrativa npproximou-so nessa occasiãoia lâmpada, abaixou a torcida, o voltoui sentar so mais perto do narrador. 1 am-khlilino continuou nestes termos:

Si tivesse encontrado om minha casanm principio do incêndio, um ladrão, ou

um cão hvdrophobo, não ficaria decerto

espaiiladõ... Não mo admiraria, tara

pouco, si encontrasse o tecto desabado, o

soalho esburacado o as paredes cuidas..... .Tudo islo é natural e comprehensi-

voi. Mas como ô que ura caixão do delun-to podia ter penetrado, ho meu quarto?Donde vinha? Era. evldonteuicnto, uracaixão do iüulhor, um caixão do aristo-ernta; como 0 que teria vindo parar ali;no meu pobre quarto do empregado mo-dc.-»tr.' Batai-la vasto, uu continha algumcadáver'.' Quem sorte a joveu patríciaque assim deixava a vida para sempre,fa/.eiitl.i tão estranha a terrível visita 1PuniiatUo segredo 1

Si não havia nisto algum milagre,havia pois MS crime.; foi a primeira idéa

itio acodiH ii.» cérebro.

OS ANNUNCIOSnosta secção

cuãTABU aco saásATIV TRES LINHAS

migrillo cantava, monótono o impertinente.Meia noite soou nos sinos do Kremlin.

Accendi rapidamente um pliosphoro ;mas a luz não conseguiu dissipar a minhatristeza ; um intenso pavor apoderàra-senovamente de mim... Dei um grito, tro-pecel num objecto e fugi, á toda dispa-rada...

No quarto do ni«u amigo, como nomeu, acabava de avistar um caixão 1

0 caixão do meu amigo era quasi duasvezes maior do quo o meu, o a sua gtiarni-çSo sombria dava-lhe um aspecto particu-larinente fúnebre. Como se acharia aquellecaixão uli? Era impossível agora duvidar,que uão fosse uma illusão de óptica...Não era crivei nue houvesse um caixãoem cada quarto! Devia ser uma ffuençados meus nervos, uma allucinação qual-quer. Pouco importava agora para ondefosse; havia sempro de vèr a imagem tiamulte deante de mim. Tornava-me louco ;estava atacado da mania dos caixões enão procisava ir muito longe para des-cobrir-lhe a razão : bastava recordar asessão do espiritismo o as palavras deSpinosa...

—Estou louco! pensei eu com terror,apalpando o craneo com ambas as mãos.Mou Deus I qno hei do fazer . j

Minha cabeça parecia estalar, minhaspernas vergavam...

Chovia a cântaros; o vento cortava-me"a pelle—jã então não tinha nem pelisse,

nem chapéo; ir buscal-os ao hotel eraimpossível. O terror domlnava-me, gela-va-me o sangue; meus cabellos eriçavam-1se, um suor conioso e frio inundava-me orosto, apezar ue ainda acreditar numaallucinação.

Quo havia de fazer ? continuou Panikht-dine. Enlouquecia e resfriava-uie. Lem-brei-me, felizmonte, que, não muito longoda rua Meurtvy, morava um dos meusmelhores amigos, o doutor Pogostof, queconquistara havia pouco o seu diploma demedico, e que tambem assistira commigoàsessão de espiritismo, Resolvi-me a pro-cural-o...

i Nessa época Pogostof ainda não estavacasado com a rica proprietária quo maistardo desposou, o habitava o quinto andardo uma casa do conselheiro de EstadoKladbischtchenoki.

Mas estava escripto que ali os meusnervos deviam soffrer uma nova tortura.Ao galgar o quinto andar ouvi utn ruidoospantoso—alguém fugia, precipltadamen-te, batendo as portas, dando gritos agu-dos do : Soccorro I Soccorro! E um mo-mento depois veio a meu encontro umasombra lugubre, medonha...

—Pogostof I exclamei eu, reconhece miomeu amigo, li' vncô ? Qne é isso 1

Jà porto de mim, Pogostof parou e lo-niou-tne convulsivamento as mãos. Estavapaliido, respirava com difticuldado e tre-mia; seus olhos esgazeavam-so, tinha o

peito opprimirio...—E' você, ranikhidine? perguntou-mo

com voz sunla; é você, deveras ? Estásmais paliido que um defunto resuscita-do... Mas bastai não será isto nma allu-cinação ?... Mou Deus... Você está me-tlonlio...

Que tens ? Por que estás assim taotranstornado?

Ah! meu caro, dê-me tempo do res-

pirar... Estou satisfeito doto haver en-contrado, si, na verdade, não és um fan-

tasma e não sou victima, ainda nma vez,de alguma allucinação. Maldita sessãoie espiritismo... Abalou-me por tal fór-ma os nervos que me pareceu ver umcaixão de defunto, ao entrar no meuquarto 1...

Não pude acreditar no que ouvia e po-dique me ropetisse~aquellas palavras...Um caixão, um verdadeiro caixão Idlase o doutor, sentando-se no degrau daescada, quasi desfallecido. Nâo sou me-droso, tu bem o sabes, mas o própriodemo teria medo si, ao eair de uma sos-são de espiritismo, topasse com um cai-xão de defunto na escuridão de umquarto I

Eu então contei ao doutor os caixõesque tinha visto.

Durante um minuto entreolhâmo-nos,com os olhos turvos e a bocea escanca-rada de espanto. Km seguida beliscimo-nos com força.afim de nos convencer quenão estávamos allucinados.

Doeu-nos, affirmou o doutor, è sig-nal que não estamos dormindo e que nosestamos vendo em estado normal. Por-tanto os caixões—o meu, e os dois seus»—não são uma illusão de óptica, existemrealmente. Precisamos tomar uma deter-minação, meu amigo.

Mas, apezar dessas bellas palavras,ainda ficamos por espaço de mais deuma hora na escada, perdidos em conjo-cturas e em supposições, completamentegelados.

Decidimos, por fim, crear coragem.on-vergonhadus da nossa pusillanimidade;chamámos pelo criado e subimos, reso-lntos. Ao penetrar no quarto o doutoraccendeu uma vela, e vimos, com effeito,um caixão, guaruecido de brocado bran-co com franjas douradas.

0 criado porstgnou-se devotamente.-—Agora

poderemos averiguar, disse odoutor paliido e tremulo, si o caixão estávasio ou habitado?

Após uma longa hesitação, aliás bemcoraprehensivel, o doutor abaixou-se elevantou a tampa do caixão... Seus den-tes eiitrechocavam-so com um ruido sia-guiar...

Olhamos com pavor...Estava vasio...Não continha nenhum cadáver. Mas emcompeusaoão encontrámos a seguintecarta:

«Meu caro Pogostof.—Não deves igno-rar que os negócios de meu sogro estãoem péssimas condições.

As suas dividas são enormes.Amanhã, ou depois, os ofliciaes de jus-

tiça devem proceder á ponhora executiva;é o ultimo golpe e a ruina para nós. Anossa honra felizmente estará salva.

Mas decitlimos.om conselho de familia,esconder os objectos de mais valor. Compa fortuna de meu sogro consiste em cai-xões (é elle, como sabes, o mais rico fa-bricaute de caixj.es em Moscow) resolve-mos fuzor de.-iápparecer os mais ricos oos mais bellos.

Diiijo-mo a ti, como a um amigo, c^pe-ratulo quo me prestes osso auxilio. Crentede que não me negarás esse serviço, ro-

go-le esconder em tua crisa, por espaçode alguiia dias, o caixão que te envio. Sime recusas esse favor estamos perdidos l

Remotti outros caixões aos meus ami-

gos, aquelles quo o são verdadeiramente,o conto com a sua generosidade para va-ler-me uesto transe doloroso, Teu amigodo coração, Ai mi Tcheloustine.»

Depois desta aventura tratei durante tresmezes dos meus nervos desequilibrados;nosso amigo, o genro do fabricante decaixões salvou a sua honra e a sua fortu-na, e montou uma casa de monumentos ede ornatos funerários. Mas os seus nego-cios uão correm bem, e eu receio deve-ras, cada noite, ao voltar á casa, encon-trar ao pé de minha cama um monumen-to rie mármore branco ou uma eça ar-mada 1

COUR*WO "RI-ACHUELO"De regresso da viagem de instrucção

aos portos do snl da Republica, com 33guardas-marinha-alumnos, entrou hon-tem, poia manhã, em nosso porto o coura-çado Riachuelo.

Ao entrar à barra foram dadas as sal-vas da pragmática naval.

Este vaso de guerra eahlo do porto doRio de Janeiro no dta 14 de fevereiro ul-timo e tomou o rumo da Ilha Orando,depoia o da ilha de S. Sebastião, portosde Santos e Santa Catharina, do onde veiudirectamente.

O Riachuelo, durante todo essa tempo,navegou perfeitamente, sem que houvessea bordo o menor incidente, tendo sidofeitos com bastante aproveitamento paraos guardas-marinha e a guarnição os exer-cicios determinados nas Instrucções daviagem.

Logo que fundeou em nossso porto, ocouraçado Riachuelo recebeu a borilo avisita do contra-almirante Rodrigo Joséda Rocha, commandante da l* divisãonaval do sul.

A officialidade daquelle vaso de guerra,mostra-se satisfeitíssima.

A' 1 hora da tarde de hontem, o capitãode mar e guerra João de indrade Leite,commandante do Riachuelo, dirigiu-separa o quartel-general da Armada, ondese apresentou ás autoridades superiores.

Na próxima semana o chefe do estado-maior-general da Armada visitará o cou-raçado Riachuelo.

se examina por intermédio de am micros-copico moderno, mesmo dos mais pode-nwoa, nma gota de solução de glycoge-nio, que & maa espécie de assucar, ape-naa se lha apercebe ama facha de luzazulada.

No emtanto, empregando-so o micros-copio de Siedentopf, observa-se na mes-ma gota de .Bolução uma multidão decorpnsculos animados e de movimento ro-ta torio.

Por outro lado, a solução aue se con-siderava como um liquido homogêneo,não contenrio substancias sólidas, è pelocontrario formada pela reunião de umaquantidade de corpusculos sólidos. Estesmesmos corpusculos animados de movi-mento, foram encontrados no suor, nosueco gástrico e atè no humor acquosodos olhos.

Certos líquidos—isto emquanto não sediz todos os líquidos—serão, pois, for-madoa de corpusculos sólidos.

Ao que parece os médicos tencionamdesde já utilizar este novo apparelhopara descobrir oa micróbios da raiva, dasfebres eraptivas quo até hoje lhes temescapado ao exame. Os physlologisU«rão ainda mais longe e Interrogam-seanclosos si o novo microscópio, logo queesteja aperfeiçoado, não lhes permittiráobservar e examinar á vontade os ele-mentos constitutivos dos corpos—a mo-lecula e o átomo 1

hontem, dentro de um buraco, quando car-regava um dormente, para umas obras desna casa.

ACTOS FUNEBRÍESAccidente e morto

No dia 85 do mez passado foi recolhidotem guia, A 11- enfermaria da Smu Casa,o nacional Procopio Araújo de Guimarães,preto, de 3S anuos, casado e residente á ruado Lavra.ii.i ll. 85.

Procopio (ora recolhido com extenso fa-nmentt» nn pi t»«querdo, prodtitirio por umaccidente. quando trabalhiva numas obrasda flrm.i Snito Klayor, i rua Biajrança.

Oecupado no transporta Aa uiu enormebloco de cantaria, este cahiu-lhe sobre oreferido pé, impossibilitando o assim detrabalhar.

A' 3 horas da manhã de bontem, veio oInfeni homem a fallecer, dando o seu me-dieti assisientc como cousa mortis seeptice-mia tetmica.

—— «i -<»«- •— ¦ i — — ¦ ¦

ExplosãoDevido á enpli são oe um lampeã-) de

álcool, bontím, ás S horas da none, íoivictima de um terrível desastre a menorElvira Antotâett. do Sacramento,

No momento etn que procurava acpehdaro lauipeâo, o togo cúminunlcoii-se^aó deu..-sito, dando logar A explosão, ficando as ves-tes da pobre mocinha etn ch:uu.'.s.

Soccorrida em tempo, apresenta, entretanto, alguma gravidade.

O facto passou-se iia rua Soroc.-iba n. 51,•—m «O" *—•

TRIBUNAL DE CONTASEsto tribunal em sessão onliii.n i.i. re.lli'

Vicente da Cunha Guimarttés

tKivtra

Cabello Guimarães eseus .iliios,seu Irmáo, cunhados, sobrinhos e demais., arentes (ausentes . agradecem peanora-_dlssimos as pessoas que se dignaramacompanhar os re»ios mortues ue seu

sempre pranteado esposo, pae, limão, tninliadoa lio Vicente ií* Cnntav Gvlaiirátts, tí ú<} SOVOconvidam a assistir a ii-.is&a >:»» sétimo dia. qoepor aluiu do mesma ánado liiaodam crlobrarsefiuiuia feira, o do cri-eniu, m egie.a ús Çsu-delaría. as 9 lioras . por cujo nct.i de re.iíiáo ecaridade se coufessam «leraainente _rra:os.

..nte,.080

HEAL SOCIEDADEClub Gyuiriaslico Portuguc:

A direciona de»>r*:ut:i a a;uiUosyi ;

cons 'Cio itrnüdé beda :or Vicente da

t Ríal taStliOl l-l do !!íui.Tiiosr. ¦•.-•¦!. en-Ctinliu Guimarães.

li maior egreja do mundo.t\ A realizar-so um projeelo de que seoocupam folhas americanas; om 10 annosNova York lerú, a maior egreja do mundo,corno já tem os muis altos odificios co-nhecidos. O novo templo custará vinte ecinco milhões de riollars.

A largura da fachada da egreja será de107 metros ou mais 15 metros do que adeS. Pedro do Londres. A altura dozimborio será de l'i5 metros. A altura dozimborio do S. Pedro dc Roma ò do 132e dc São Paulo do Londres do UO.

A nova cathcdral, que tomará a invoca-çao de Santa Sophia, como teve a famosabasílica hyzautinu do Canstastinopla.seráa mais ricamente ornamentada de todasas ogrejas cutholicas.

Dois terços «lo capital orçado são des-tinados à ornamentação.

O conego Ponillon, canadense, de orl-gem francezu, quo teve a idéa desse gi-gantnsco edifício, disse a um jutualistaquo o entrevistava:

.lEsta cathcdral será notável pela suabelleza e pela sua grandeza. No ponto dovista architectonico ba do ser perfeita e,

por conseqüência, mais formosa do que aSanta Sophia de Constantinopla, S. Paulode Londres o S. Pedro do Roma. Ha deter o estylo das ogrejas eatholicas moder-nas sem Imitar o hyzantino. Será o mo-numento mais alto do Nova York e pode-rá conter 70.000 pessous.

Uma viagem á lun.

Quanto custaria uma viagem á lua ?Um americano, que duve tor rauito pou-

co tempo disponível, calculou o preço deutn bilheto uo caminho do ferro, emtorceira classe, da terra á lua.

Segundo as tarifas americanas, seme-lhante bilheto importaria em 930.000 dol-lars e, tomaudo para base as tarifnR alio-màs, o seu custo seria de 6.000.000 riemarcos.

A' razão do 60 kilometros a hora, a via-

gem duraria '2.500.000 horas, o que repre-seuta a insigniticancia de 10U06 dias,ou sejam '285 annos.

Esta viagem é que não foi previstapelo celebre Cyrano de Bargerac 1

.11 I IIlllll ¦IMI—I

Em retribuição ao fidalgo acolhimentodispensado pela Sociedade Catharinenso,notadamente o senador Hercillo Luz e co-ronel Julio Barbosa, á distineta officiah-dade desto noeso bello vaso de guerra,houve a' bo..do»- aa véspera da sua parti-da de torna-viagem, animada malinée a

que concorreu a eitíe, e a quo presidirama mais franca cordialidade e o mais re-

quintado bom gosto.Entro as numerosas senhoritas, nota-

vam-se : Cora Luz, Marieta e Edith Bar-bosa, Coralia Ferreira, Alaydo e AracyAlvim, Antonietta Mafra, Argentina Avi-Ia, Luiza Guilhon, Consuelo Richard,Cecy Fausto, Alice e Laurita Zzetti, OtiliaLuz, Otilia Piracuruca, Bertraud, Bran-ca Silva, Baly Pederneiras e Alice Peder-neiras.

E os seguintes cavalheiros o senhoras :Dr. Hercilio Luz e senhora, coronel JulioBarbosa e senhora, dr. Fausto de Souza esenhora.dr. Feliciano Bcrtrand e senhora,dr. Pereira Leite; secretario do governa-dor; commandauto Souza e Mello, capitãodo porto, e familia, capitão TertulianoLins, dr. Lyra, Francisco F.reysleben, rc-

presentante do Club 12 de AgostojDemos-thenes Veiga, representante do Correio doPovo; dr. Gabriel Santos, Altamiro Oli-veira, Bricio Guilherme e dr. Pederneiras.

Asaiido de Virgínia

Virgínia é ura orangotango pertenceu-do ao bello sexo, como o seu nome o estáindicando, e que foi remettido do Lon-dres para Paris afim de tratar-se no labo-ratorio do dr. Mctchnikoff. O eslario dosaude do Virgínia inspirava sérios cuida-dos ; temia-se uma forte bronchitc. Nointuito de combater a enfermidade inet-

pieute o celebre clinico mandou servir-lheum copo de vinho quonte. Virgínia in-

qeriu o liquido com volúpia, o tossiu me-nos ; renovou-se a poção o o effeito não sefez esperar: a tosse dosappareceu como

por encanto. Mas Virgínia affeiçoou-se aotratamento e, coiuprehcndendo que a tosseera uma condição necessária paru a oblen-ção diária do appetecido remédio, tossiadtísesperariaiiiente cada vez quo lhe pas-sava pela frente o guarda encarregado detratal-a.

A tosse de Virgínia já nao enganavamais ninguem ; mas o ardil foi bem sue-cedido, visto como o dr. Metclinikolf deuordem que lhe dessem todos os dias a suaração dc vinho quente.

Seu companheiro Fracastor, um magni-fico macacão, principiou a tosBir tambemlamentavelmente.

Não nos diz a historia, porém, si a ma-nha do barbado teve a solução satisfaclo-ria do «expediente» da interessante Vir-

ginia.

Temos sobre a mesa mais um variadonumero d'0 Trabalho, o apreciado peno-dico mensal da Egreja Evangelista Brasi-leira. . .

Agradecemos o exemplar quo nos íoienviado.

Na Policiae nas ruasPrincipio de incêndio

No prédio da rua Clapp n. 1, ora em obras,manifestou-se hontem, ás 11 horas damauhá.um principio de incêndio, facilmente ex-tlncto. ,

Deu origem ao fogo a explosão ae umabotija de agua-raz, na occasião em que opintar José Teixeira, um dos encarregadosdas obras, acoendia um phosphoro, parafumar.

A grande quantidade de fumo despi'en-dido a_uçou a curiosidade publica, dandologar tí chamada do Corpo de Bombeiros,que compareceu promptamente, som serpreciso, porém, funcclonar, pois o fogo jihavia sido completamente extineto.

A' 6' tielegacía urbana compareceu Ma-noel Francisco de Magalhães, proprietáriodo prodio, afim de dar explicações, bemcomo u referido pintor.

Singular

Um novo microscópio.

0 mundo scientifico da velha Europaacaba rin sor «orprehendirio com a des-coberta de um novo microscópio, quovem causar uma verdadeira revolução, a

julgar pelas causas extraordinárias quetem revelado e cuja existência consti-tuia, até então um mysterio impeuetra-vel.

Os microscópios modernos, a que de-vemos não só o conhecimento da estru-ctura intima dos corpos, como, em grandoparte, os progressos que tôin tido, nestesúltimos tempos, a physica o a chimica,tornam visíveis os corpos cujas dünen-soes não são inferiores a um millesimotle milllmetro. Pois bem o microscópioimaginado pelos srs. Siedestopf e Sai-

gmondy é tão poderoso, que permitteobservar-se perfeitamente os corpusculosdas dimonsões de um ..million.Ci>imo demillimotrol

Como é fácil de imaginar, logo quo es-tiveram de posse dosse maravilhoso ap-

parelho, os homens do sciencia trataramde fazer experiências, conseguindo re-

gistrar um certo numero do casos interes-santos.

Assim, por exemplo, para as soluçõeslíquidas, observou-so que as noções quosobre ellas se tinham atè agora estavammuito distanciadas da verdade. Quando

extravio 1 — Onde estarão asacções?!

Pelas repetidas entradas e saídas, queforam observadas hontem qa repartiçãocentral de Policia, de membros directoresda companhia Ferro Carril Carioca, logoso deduziu algo de extraordinário oceorrerna mencionada empreza.

E de facto ; entre o dr. Cardoso de Cas-tro e alguns dos membros directores dadita emproza.liouve repetidas conferênciasnão sendo, porém, nestas, aplainadas asdifliculdades existentes e motivadas pelofacto seguinte -.

Os srs. Odorico José da Costa e RodrigoEgas Muniz Barreto foram, em assembléa

get-al ha pouco realizada, eleitos dire-ctores, em substituição aos drs. Car-los Liberalli e Arthur Alvim.

O dr. Carlos Liberalli, não so confor-mando com este acto, ao contrario do seucomoanheir-1, recusou-se a entregar o lo-

gar que exercia e deu queixa ao 3- delega-do auxiliar dr. Ernesto Garcez, declaran-do por essa occasião ter-se recusado a fa-zor a entrega ria chave do cofre, onde es-tavam guardadas 12.000 acções da mesmacompanhia do valor de lOOgcada uma.

A' vista da recusa do dr. Liberalli e dadeclaração de seu companheiro do dire-ctoria dr. Alvim, de quo do dinheiro depo-sitado no cofre, elle não havia recebidosiquer uma resalva, o dr. Ernesto Garcez,mais tarde, compareceu ao escriptorio dareferida companhia, acompanhado do es-crivão major Penna, afim de proceder aabertura da burra.

Quando se dispunha a assim proceder,preenchidas todas as formalidades dalei e ia-se lavrar o auto do arrombamento,o guarda-livros que se achava presente,apresentou a chave da burra, proceden-do-se com a mesma a abertura.

Infelizmente não estavam lá as acções,com geral sorpreza mesmo do dr.Llberalli,que declarou lá ter deixado as acçõesquando ha dias se afastou daquella em-

preza.O inquérito prosegue hoje na 3" delc-g i-

cia auxiliar, devendo ser prestados váriosdepoimentos.

con-suidiii devidamente au-,õ.:s dos rospecliv.is pre-

*. -—¦—•—— ——

DESASTRESNn rua da Alfândega — Na Maison Mo-

derneManoel Claro, carroceiro, hontem, á

1 hora da tarde, abandonou a carroçan. 2.2(í8, na rua d'Alfandega.

.Espantando-se, os animaes saíram cmdisparada por aquella rua, indo chocar-sena carrocinha n. G08, inntillsando-a e fo-rindo o conduetor da mesma Albano Joa-

quim Tenedoro.Claro foi mettido uo xadrez e a carroça

no Denosito Publico.— Francisco Londrini, hontem, quando

divertia-se nas byclcletas no Maison Mo-derne. caindo, feriu-se na perna

esquerdaque ficou bastante contundida.

Com guia do inspector de dia á 5- urba-na, foi Londrini recolhido ií Santa Casade Misericórdia.

0 facto passou-se ás 8 horas da noite.

AccidenteA' 3- enfermaria tia Santa Casa

se hontom, com guia da lã-recolheu-

urbana,o portu-f-w» Manoel Jacintho de 3ouza, de 48 an-nos, caaadOi pedreiro e residente na praiaPequena u. 1.

Aprasentava contusões na perna esqunr-da, por ter sido viotima dc uma queda ante-

emrada a 3 rio corrente, mandou registrar ocredito de Stíi&íã^lO, supplatilántar á verba«Recebedoria . iá Ci pitai Federal», do exer-olcio de 11J04; as despezas de IWÍ com o p.vgainento de divida exerci ios fiados aAtitouio Vieira Junior ; de 1:170$033, com ode veneim-mies .re aposentadoria do .lótntods 1- classe ria Esirada de Ferro C "fiai rioBrasil, José UahriQue Lagdeu; da 1:US$U5Ü,de forneclmunto feito A Repártlçftn.Oaraldos Telet:raphos, cm 19«M, pnr Luiz Micúdo;de 369$ItW, cimo Indemnisaçüo, a quem dedireitu, de egual quantia, que o falleeido exporleiro ria Uirecloria Coral ri.> Estatística,Francisco Pereira de Campos Braga, appli-cou nos mezes de abiil e julho rio anãopassado, a de-pezas miúdas e de prpmntepagamento da mesma repartição -, de 360$,afim de ser indemnizado o juiz federai nasecção do Paraná, bacliarel Manoel ignaciode Carvalho, do quedispendeu am 'serviço

da União, durante ilozo dias do jau riro.nesta capital: rio 1-1:1 '45-165. total da folhado oessoal subalterno .i.i llospici-i N-.cionalde Alienados, ein janeiro ultimo, e del:955»7'10, de fornecimentos feitos ein llM,ao referido Imspicio.

Rícihou registro ao? contratos effeilua-dos pelo director ria Escala CorreccionalQuinze do Novembro com Vicente da CunhaOuimaiães, Azevedo Alvos & limão, o ou-tros, p."i!' nãr> mencionarem as verbas o cou-stgnações pelas quaes tèin de correms dos-pe.-as com o fornecimento dos anttratados, a nãothenticarias as rela.,ços; bem assim ás ordens de pag.imeUtú daÍ:miã0a, a Rodrigues & C, do (ornecimen-tos feitos om dezembro, ultimo A DirectoriaCleral de Saude Publica, por incidir pai teda despeza na disposição do art. 27 da lein. 831, de 30 do dezembro de 1901, reyigo-rada por idêntico artigo da rie n. 1145 rio 31rie dezembro do 1903; deilJÍ, a Artluu- Lei-tio, de objectos fornecidos ao ministério damarinh i, por iusulüciancU do satrio dasub-consigniçào, mobília, etc, daveeba 15'do ex.-rcijio do 1901, o do l5ul, como arieati-tanishtQ, ao almoianfe das Colônias deAlieuados, para pagamento do despezasmiúdas, em razão do uãoIhido o saldo do adeahtaménto ajitertór, oucomprovada a sua applícaçãD.

Autorisou o registro rias tabellas do dis-trihui.-ão geral rios crcdiios, para despezasrios Ministérios tia Marinha e da Guerra, noexercício rie 1905. os contratos celebradospelo Minisierio ili Industria com l.ainuiger& c, pela Administração dos Correios doDistricto Federal e listado do Rio do Janeirocom d. Regina Augusta de Abreu Andradee pelo coiiiinaudaiitu do Corpo rio llombiri-ros com l.iistosa, Faria & Rodrigues, F. F.Passos A Filhos, Uampshnei & C. 0 outros;ünalnionte o da distribuirão dos seguintescreiiitns, á c.nta rio exercício do 1905:

Da 400:000$ A D-ile!..!ciu Fiscal du Tho-souro Federal nn Kitatio do Ceará, e do35(ft00O$, A no Rio Grande do Norte, paradesnezas da verba 10- do Ministro da Indus-tria' . , C ADe 142t«'.3tííjll8, á Secrotana do Senado,448585$ ao Thesouro Federal. 26:50U$ A De-legacia Fiscal uo Estado ria Batuo, 60a» ano rio Paraná e 24:000$ i. no de S. Paulo,idem das verbis G\ 15\ 35- e 39- do Minis-tro da Justiça, e tle 35:000$ á Delegacia Fis-oal no Estado do Pará, á oonta do creditoaberto pelo dec. n. 5110 de 2 de Janeiro ul-timo;

De 15:70ã$ á Delegacia Fiscal no Estadorio Sanla Catharina, para despezas da verba25' do Ministorio da Marinha do cxorciclorie 1904:

De 92^251514 i no Estado do Rio Oranderto Sul, 58:53üS200 á no do Paraná 5:973$'.;;6i no da Parahyba.61$ à no de Alagoas 651025á no da Bahia e 45i0O03 á Direcção Oeral deContabilidade da Ouerra Idem tias verbas8", 10" e 11» a das onníignaçõeo na. lfi, 26e 82 da verba 15' do orçamento da guunareferido exercício;

De 367$*W á Recebedoria desta capital,1:200» á Delegacia Fiscal no Estado doPiauhy e 1*00$ à no de S. Paulo, idem riasvorbas 3\ 20- e Si- rio Ministério da Ka-zenda.

Sendo consultado pelo ministro da Indus-tria sobro a abertura do crudiio do 100:000$,extraordinário, para ser appllcado ás riespezas com a ereaçln das agencias do correio na sede dos municípios que ainria nãoaa tém c com o custeio rio respectivo ser-viço de conducçãu de malas, e do de5:814$000, supplementar á verba 8' do exer-cicio de 19U4, foi do parecer que os créditospodem sor legalmente abei tos.

Julgou o processo de tomada de contados cirurgiões da Armaria drs. DomingosPedro dos Santos, José Calmon de Arigã.iBulcão e Álvaro Ribeiro, dos pharmaceuti-uos Lui» Francisco dos Santos, AntonioCândido da Silva Pimontel e José Oomes deAraújo Beltrão; do couimiaBario FranciscoAugusto de Lima Franco, do secretario dncapitania po porto do Estado do Paraná,Hemeteriode Miranda; do patráo-mór doarsenal rie marinha do Rio de Janeiro, Raymando Nonato da Carvalho; do conlra-mes-tre JoséOoraes da SiIva. do pharnleiro JnaoFelippe Aurora, rio ei thesoureirn da CaixaEconômica rio Eslario tln Piauhy, PranclsoqAntônio Freire, do ex-collector inlcrino dasrendas federaea do município de S. Jofcé do

José Salomé Gomes de

. .. Olinda rezar na matiU ria ' at:.:•• eriauma missa t!e sétimo dia pelo eteino rei ouso,de st-.a alma iiniantiA. sesstida feira, ò rio cor-jreolo. as V boras, e para esse acto convida to-dos os srs. soeios e suaS dxnias famílias, peloque se confessa siiminamoalo afifaileci»!..gaaaCMBC^W««aBHMBM)EaMMI *r-*X~~i\*t.m*A*->~ «M>

Francisca Alves de Lemos

Iiosê

Alves de Souza e Miguel i.i...-. Ai-,ves de Lemos, tiílio e Irmão da finadapmiiElsea Alves ac Lomos, peohoradosagradecem o contpivettoiento a oasa-monuanac a t!aslada.;:io do corpo da,

mes.a finada ao ccniiteiio pólos srs. ci. arda-iiüiiinlia tnacliinisia, os srs. notfoclaiites .io ruaMaclifidO CckjiIiO. os srs onlaf.-i.ts ilo» talogr.ii.iios. etc . e tle novo participai» >rao amissa dftsatwaodiaeerá «!ei«br;kti«, i„t '^.eja,de S Josó amanhã, sei. uiida-fena, d uj cor-rente, as ii tis lioras

Manoel F< iru Bragaaç.

t

Manoel Plui» Ferreira e sua o-,05AAntônio Ferreira de. Bragança partloiptun;t seus parentes e amigos o talle.-i-noiitotio «en Idolatrado tiílio e Irmão .M.u.ielFia-iviru de H>-agiiuçn, .' .rsvtüBt! ;»i-s O

cotas

iieillü ilo fe iti tro stir.i iiu.it". üúinlngu, 5 do¦nte, da rua Torres Homem 81,Vllta Isabel,lioras.

co]lei

29

Ade ire

11'OA-SJ-'. uma .ma Af primeiro leite,¦li. ...Ia da r.uropa no ri i.i 27, com leite

meies; iu raa Silveira Martins n.52.

4 LUGAM Sl-Mti.K saccadas para ns3 diasAde cnrnav.ltta rua Visconde Rio Branco;

In Ouviuor n.149 A,ria I 4s 2trata-se na ruada tarde.

Ari'I COA SF. por c-nfrato o predm n. 207a rua li.tltltick Lobo, por 230$. para

vor e tratar mi o proprietário no mesmoaié as 9 horas, e de tarde das 5 b.tns emdoante.

ALUOA-SE uma cozinheira de (orno i

fogão, liando inf-rnitoões de sua condoeta, orrienario rie í»5$ a «' $ ; na rua do Ipi-rang-a o. 50 T.

AiIam

LUO.V-SK nma moça para .«ma S«ro(»,riimarieira on oopeira, pira oasa deia: nau Jfl n.t rua do Cattete tt, 69.

I UGA-SK urna moça de cõr, de bomcomportamento, com pratica de »raa

seca. ein casa de ramilia rie tratamento,na rua das Laranjeiras n. 51.A!-'

a !£\ forno e fogãon. 25, l- andar.

perfeitaaa un

cozinheira rieda Alfândega

ALUGA-SE um homem com longa pratica

da eufertneiro para exercer o mesmomister em casa particular, de sande ou hos-

pitai ; trata-se na rua da Alfândega n. 25.I- andar.

s—wgggsggmm

PRECISA-.SE de um ajudante

com pratica; na praia de 8.n.2A.

kt(ICvSK uma lavadeira o engi.inmaia rm da Santo Amaro n. 56.

I UGA-SK nma

ru.. »i"!>ama secc»,Our.vos n.

ntoça par» arrunudeiraoaiido informações; naíec

\l 1TOASB n«n c»ceiro r

pado ha pooúo da Kuropartnguc*. rhe

i sabendo bemi arte e .i..nrio abono ds sua citiduct.«:ismtiem sabe alguma coisa dc cosinh i.quemptronar dlri)* cirta á caixa o. 170, uo es-

VI nu.v.ii-, em tas» uo pequena família,

utn bouito quarto de (rente com ttes ja-uellas paru» Jaidim, bem mobillado.comboa pensa.)-, «u* Coude da Uges 6, QIo-ria. ___________————

\LUOAM-SK em casa de pequena família

de tratamento, dons bons aposento» bea;a--bi!iados, com por.sSo, tendo tres Janeilasii7ra o jardim e i-erto rios banhos ilo mar.Rui Conde ____ 6- G! ria- .

* IUG-V-SF. um hera commodo, claro eA^rejatio. em ca«a «le Umilia -érii.á umasenhora ou «rnhor de n-speito;Senado n

ÂLUGA-SR o terceiro andar ria roa Vis-

conde de Inlnáma n. lã.por 140$0O0; estálimpo a tem grande terreno.

ALUGAM SE axcellentes janeilas para o

Carnarai: piotto muito divertido o pas-sagem de todos ni prestitos carnavalescos.Par» ver o tratar ni praça Tiradentes 85,l- and ir.

ALUGA SE um moço para creado de escri-

ptorio ; na rua da Alfândega n. 25,1 andar.

de cozinhaChristovão

na rua AoÍ02.

ALUGAM SR esplendidos eommodos mo-

tiilia.lo'., .'"in ou soin p*n««<i. N* ruaKi Riactioelo n. I8H. duna de 61 até li-lcOO.

erli-tono desta lolha.

A1.de

LUOnu»

.«mi

. >^E uma t».»a et es»!» para copeira,

...rieira ou qsialiiuer serviço .ie casans praia At Flamengo o. 40.

A I rtiAM\ um rapai \>*r* copeiro, teode..;'.(lòa I>j«:..inte, com S0 inuot de «dade.

mA

ten-lin:quim,

AliÜGA^SB nma

iiifiiet». ri*" i"oue.. na pr<ç< «'*

.-.rtamento; quem precisardo» lotralldos n. 111, bote-

à LUOAM-SB esplendidos eommodos eA salas de Irente a moços do commercio;ru» rio Cattete n. 1?*.

» LUOA SE uma coiinheira de forno tl\ fogio . o» tu* Vuconde de Maranguapen. 151.

LUGA-SE a casa da rua Paula Britona dc novo. para fat

Tr:A lodt limpa de niv», para Tam In.chire eslá na rna Leopoldo n. 17.nt roa ria Alfândega o. 5. loja.

LUGA-SE uma boa. Viscon 1. (

LUOA-SE

Visconde M Silva n..ziuheirr, ; na rua

27 A, Botafogo.

Al itUA^fi "is.» " '«''''»* v~ inei& finado

para qualquer serviço, dando abono rioseu comporUm-nto e P..lelidade ; na rua doAqneducto o. 92 A, armazém.

ALUOA-SE a casa da rua Miçuel de Paiva

n. 24, Catumby, tendo bons eommodospara famiiia; traU se na mesrai rua uo u. 1,coda está a chave.

PRIÍCISA-SE para casa de família estran-

geira de uma arrumadeira que saiba eo-goinmar, é inútil apresentar-se sem boas.dfateociaa, pôde dingir-se das 8 áa 11horas da manhã, á rua Quanabara n. ta.

PREClSA-SE de um oaixoiro com pratica

de casa de pasto; na rua General Câmaran. 167. _^

PRECISA-SK de um lavador de pratos,

com pratica de hotel; na rua dos Arcoso. 10.

Além Parahyba,

PRECISA-SE de uma ocquena

annos, para serviços leves, elamilia ; oa rua Benjamin Cou '

Mollo e dos ex-aponies do correio Jos.» Fio-rèntítto da Süva Lima, Ariattto rie SouzaNogueira, Wèhcoslàé Cordovil Pires o dd.Firmin.i Coutinho da' Costa o Carolina ileC.iva.lio A vila, cònsidehin.lq-0. quites cema fazenda federal o ficando o referido sacro»lado da; capitania do porto d^ Paraná emcredito pela quantia de bí; e de: prostaçãode flinça do thesoureiro tia agenciado cor-ireio de Botucalú, José Piios rio Caioargo,Rocha, dos agentes do cot roto Gaitai.o Olie-,vrnnd o ri. Adelia Muniz Freire ti" Siqueirae do thesiuiretio da administra ..'io dos cor-,reloà 'io Distncto Federal, Adolpho Koriri-.guesSíares Pereira, jiilg«ndo edieneos esaldoieiiios as danças otietácidas.

Declarou legal a ooncessáa de pen»-õjs add. Alzira Furtado Nunes Delgado a filies,Josepliiua Corrielm Ferreira » llilios, S.ipbiade Paiva Aveua e illhos e Maria Pamplonadu Parlo e ao menor Josó Teixeira Cmiiiiira,c dc aposentadoria ao mestra ria offlcinn defundição e índdeladóres do arsenal do ma»tii'lu do Estado do Matto Giodso, GeraldoCapeohi.

y.imíü á conr.es.sã.i de montepio-tio Bxet«cito a d. d. Argentina.o Isabel Constança,'.a Silva, converteu em di ;^ei.c:n -- jult;a-mento aflnvdo ser òxpll.oadò o motivo porqu a deixaram rio ser con tan piadas na par-tilli i do beneficio as irnifU do contribuinte,d.ri. Amélia-Calilóhaxti « Juba, âs <pi .is soreferem a petição da lis. 3 o a corti.iào defi. 27.

Tando presente a representação rii !•haver sidorecii"-1 sub directoria do contabilidade, iin Thesouro|

Federal, acerca d.t notKMwilado tle «ir con-ce.iitiu ao iiiosin.. 'fhesourò o credita riel25:01)0$ para oücurrer A despozá d.. vaUia«Kveiitu.iiis», com ti pagamento rio mil,ran-,ças de Vencimentos aos fiiii|)i'!g.it!oa da'fiiztüiili, provedlentes rie suh iit'.íi.,õe:-. quose derem nu corrente anuo, deu o seguintedes|iaclio : «Sendo a dita verba votaria omglobo, ao riiesiiuro é quo compete siihdi«vitlil-a; assim, tando si'lo loita a ''«.i ro- ¦partição a riiiinliuiçãu du iiienc.i-iii.it! ' oro-dito para pagamento da-» .ubstlluiçòi!* queoccorrcre'11 entre empregados do i .zenda,cujos vencimentos sáo ali satláfellos, pordelegação, o Tribunal resolve ro;;i<nil-a,ainda porquo taos BUlifttituiçòtis apuejeiltamuma parte duaíos voiinilllflntofi, o não mnisottórocem J'.i»'itla em face rio-j 9- duart, 1-da lei n. l.US. dn 16 rie Janeiro ri.' 1904,quo dollniliviiinoiue regulou o r_-peclivoalinno.

E' certo quo a verba "livciriuaes. jã nr-orai não deveria comportar serviços quo, por| sua natureza, so consideram provistoa,

como as substituições, delliiidus om leis aregulamentos.

Emquanto, porém, o Congresso nio mo-diflciil-a, o que, aliá-S, já propoz o minis-terio da fazenda, o com o melhor funda-mento, as substituições! apezar das consi-durações expostas, não podem ser clasaill'cadas de outro modo.»—O sr. rir. Vivoirosde Castro fundamentou uesto uinriu o seuvolo : «Vencido, porquo a riisiiiiiiuoão riecretlito tem por intuito con Un nur a acçãoda llsciilisação prévia do Trilmiial. A praxequa se pretunde g,ilvani«iir, dou logar i po-quenos abusos, oujo niinioro esta Iribntlftlcoiisegiiiu diminuir no wercloio dn i'.K)4,cnnileiiinaudo u alluriída pra.M'. N «ria un-poria an onao o lucto «ie est nem a-: <uh-stniuçõos reguladas por loi, p n-, ¦ i ( msoadmissível a hypothese d» catarem totlosos ados dn govoino de necorrin com ai re-speclivas (liFpi.stçtiBS leg.tes, smia inulll aexistência duslo tribunal, ptirqUQ niinca lu-veria unia onlnin de pagamento lllngal» —Osr. dr. Francisco Macli i riu deriar li l.im-bem votar oontra o registro, por, «soliiitrau-cia. e pelo piiocipio do direito de llscilisa.(•ãodo Tribunal do Contas sobre aa d"sp"zalImputaveis a vcrbi •liventiiao •••, uma vaiquo nân vencon t prollminur do laltarcompetência ao mesmo tribunal para re-cusa do registro a ta*f doflpezus, «nb aloiina de ilosiribuição ria crmlilo. ipi ¦• Ita..bilitnnrio o Theanurò a'i'»i-ip ««li.nt'-"--». aprovel-as nio obstante o suu caracter in-cepo e variável, evita aquella ftacalisação,freqüentemente executada pelo Tribunal so.bre as oplení.de pBjfamarrto» ni.iiia.ios. t|uoxdo niiiii. tuno da lustrada, quoe Atv- outrosministérios, quandu .'(ífectaa ..a .-.ou axauia.

A sesri-; do Tiibuna! !eiii,in»iu At, I 1(2horas da tuido, prplpnauiido-se o sinvivt»da respectiva societária uló áa 8. F.ir.im.julgados 77 processos, aelidü f.diitivoi u|requisição de dospci.»S d«,à.l.ffuiuwie* HU"íilstoi.üs 37, á abertura de crédito» I. A con-;Bullas "obro abertura rio crediU.» -'¦ i U>?m.idd do contas 22, á pi..,.t,jçiW riu II oça.4,4 comprovação do despem» -V. .i, luiicb»'-.iòf i do ponaâe i a de apo icuüdüDu 7,

rrmm—rmrí --:-.:aB|ii—ii iiiim i »«it «

de il a 1,m casa do

taut n. 3 A.

PRECISA-SE de uma cozinh ira

Senador Furtado n.na rua

16 II

P?bar.para cozi-

Tluã ria Alfândega 1 lã, sobrado.

PRECISA-SE de uma bca ama secea

rua CoiiUe de Bomllm n. ~32.

ALLUA-sr- uma counheíra

D. Maooeí n. 30.?a rua de

dede

f.fno eDczem-

l UOASK nm rapa» para counhir o ti i-A *•.»'- »ael«oal ; 1«»w precisar dirij» se ártrt rios'lnt»liri(H n. 117.

perfeita aeiinhetra por-¦•'. --.'•'».< Ae sua con-

R.pablica a. 79.

a: i «',\-SK um- petfeiu cotíabí»ir». dor-/ViHit»t« n» a^vM-»!; na rua VeAto Itoa, fò. S. CÜr»*»»**^

jl^itAM-SE perf-itas coainheiras « maisi..>-so»l do setv.ço domestitOi bí tu»

i_v_2-*- íí_I V\iAM-sH »-<p»»i«»t'«t#« «.taniedo^ roo-

A '"»' ****** ¦" >"*,«"* «*f»a»: »» rttt «tf-md^t

i;.ij*i«.« a. l^ia^-1 ** ***** J* íi*!»*lí.iKte .

\tUGAM-SE, etn casi de familia, uma

Mia e un; Vi*t'o bem ar-jadas, ben.tavi.ia. nx nt» Corria Dutra n 71.

Afí^gío ; trata-se na rui Deisbro n. 36. ———.

A LUOA SB uma bo* '»'a de frente in-dependente, bem mobiliária e om com-

sem mobília, sé a pessoas *éria«., tem esplendidoMuratori i». '\l'.

Al UGA-SK pequena casa para um casal,

a'uguel mXO, a quem comprar «nsmovei1: existentes, informações com o sr.Polycarpo, rua de Catumby n. 53, phar-macia.

modonáo é casa de eotntnodbanheiro. Rua Francisco

ALUGA-SE uma boi sala independente e

mobiliada a pessoa de tratamento e emcas» de Umilia estrangeira; trata se a raaCniíêa Dutra 2 A. Flamengo, ^

ALUGA-SE » c»»» ria rua IUpirú a. 107,

com bons cmnr.odos para família rieas chaves estãf. na loja Janto -

Pi.ciTde pensio; na rua Sete dt Setembron. 43.

CISA-SK de um bom oozinhelio decasa de pasto, paga-se bem; na rua ds

Alfândega o. 211.

PKE'"lSA-SKde bons offlciaa

rhos rin (erro per tarefa ; naPedro n. 114.

i paia Ie-rua do S.

ca eatre-

rjIUXlSA SB (1« um Invailor daIT no largo da C.inoca ..

£ na ruu ArISA-SE rio um ajudante

ias Ci.rdturo n. ?'t

!i :aias;'

í.IUU,M-e.

PRECISA-SE lahr oon

ros ; na rua 21 Oe. MiAo Satnp»io. Delllun A ril<

A nte nio de liar-, o 1S9, estaçáonu Ia Barre»,

|RBC13A-SE,1* uma pena rua tio S. J'i'é n.

-iti corpiiihoiraíI- atiriar,

>R1.CISA-SEi..iia, na inAe. utn lr»baiIi»iJ6!i Maõhadú Co-iíUu «

1 gar"úscicnloi a commtssio. Na rua Vi>-conde lo R:o Branco us. 61 e 63.

r\R CISA-SE de um bom ajudante de cot zinha pan «asa de pensão; na rua Setede Setembro ti. 43.

REC1SA-SK de uma menina rieannoB para uma pea" ií

P__Avenida Passos n. 32.H ris.inte.

IU » Uu»na lamilia . no

aífalatana ao Bella

largo de S. Domingos n. t pé daria.

tratamento! -trala-íe na roa Gonçalves Dias n. 28.

\t.l'OAM^SE Urnoü de c»Mej«t e risques,

Mr 30$«Xi; na rat do Regente 3S, «o-h»--' v nasal bo canto da do 1! -, •:...».aberto Jté 10 httras da noite.

» I.UGAM-SE um» boa saia e dois IkoiAnAatiM i«d»p»B tente» e bem ventilados;

n» ru* Silveira Martins o. I, pmutao á io»

I** ta>it*t*.

ALUGA SK uns» casa com todo* o» cens

«edes pr*cu«s P*r» família da ir»U-ai-Eic, tenda liada *i*ti imra o tnar ehi«rií« rar» * rr»i» <!•> »i»i»«.«tfr*: ra ruax«ã»á«» Vtrr*»'«« *• "• ** «bar»» ao es. 41da mesma ni^

ÂLUOA-SB um pei feito cozinheiro chteex,

de íorno t logào ; n» rua da Quitanda

\Urt«AM-^R tr** sscadas do . te»»i« .!»

..,. úm,C-«.«*--» ... 73i. ptoli»* *>- .*,£.-

1«« K«*e»*i 9+t* M i«»t*J>^ d» <*m*»l.

n.50.

a LUO \ SE um perf-ito Jitfdinejro. d*ndo..Vtwíit*»1»11*; uaU-J» m ttiitsmdo Paço o. 16.

u caia de Umilia. um bomnoco solt

fltbos; na rãa L3vr»di.» n. 130.ALUOASrquarto para moço solteiro eu casal s»tn

l.UGvSE uma biM : n» roa do Riachuelo o. W.

zinheira poriugu*

a 1UGA-SE nm» eaw na roa do CurveüoAa 8; ií chave» acham-<e na mesma ruau. Ml onde se trata.

PRECISA-SE de nm lavador de pratos;

rua D. M»noel n. 23

PRK''_-_te pratica de casa de pasto; na rua AcieD. 4*.

PRBCISA-Í-E rie um bom offlcial de «Ifaia-

te buteiro; no Leão de Ouro, ru3 do lios-piclfl li. 166.

}ARECISA SR rie um'1 marfeir». n* rua Cestaçl.1 do Ruchoilo.

nRECIl*T louarn,BA.

A SKpata

urnamir; rn rua rio

in; luCattete

1-)flttC13A Sll rie 'imscrei.ls p.fao./ n'!Sf

o m-ii» s«rttçO«« em csa du «»m i..»ai;n» rni Vimond» de Itauíi* n. 117, Pr»çaOnze ri» Junho.

PRKr;iSf\-!»i-. at nm la-.,

nm« txm '*» p»3to.RECISA-Sf:

nm i txm ARio lír-.neo n. ál

de pratas >mVr-f.fn.io do

da Alfândega d. 7.

PRECISA SK de uma ama teca At. confl-

ar.ça, oa rua Conde d» B«e-à.-o ly n 4.

PIKCISA-SErie um commodo co» p«n«So

para um t»*»1 «em B hos em c»«» ¦!«•cen!IR.

c*ru nesta uo escriptorio desu loihaD., t cana d. 3.

5E amVENlil.pléfél meio »<m*rio â ruaJoio 18. S. Chu-Arrío.

-i , '¦

«I,

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•SpiRfttiiriíi piarifi daBaila .ts Sáo

rrÉNDE-SE um tnnco d« carpinttiro comV algumas ferramonla» o» **'n «^ mes-mas. o* tua das lovaiid ji n ?/», das i libraiem de-«nte.

-iRECISA SB de marcineiros e_carpn-tfirot; n» rua Frei Cao»ca n 188.

Iav.íd"ira * engom-

¦CISA-SKbiimb^-iro e '

TO.

At offlci»«« d» fuoileiro eserventes ; na rua do (X-SU

VLUOA-SK ui» moço c«!rt pribca de Jar-

din» * ck4t*«. díod» S^oçíde *o* co»-.meta ; inf.inu*-»o «»a rna Ooselhoiro B«Bto__.«_»»•« o. 37. C*ttet*. _

. i tMiA-Sll tlt» e»«! **"> &*<**• • MMSAp.rartMowa » )«*¦*» *»__*'* N"Mii-.hv-iri , na raa dt S. OtruiíHo a. W,

PRKrlSA SE de um íí'v-nie

m»c» na rua d» C«níca ti.pai

PRKCi^A SB de umi perfeita cízsnheira;

a* ru» Certeira Um* a. M, *naçi.» AtRiieitn»»».

PRKCISA-SB 4* «m

dc o.«»l*»ro P"*

tm*»* rm *U MiKncordí» t.tmt

'SA SE d" um ajudante des: i com muita pratica; ca rna

r)RK' ',*!

í pata c(wdega a.

casa ri'da a:-

211.

PRE'ISa-SK de uai caaairo cx» pratica

de casa de pa«to e que dé inform^iesde sua condaci», oa Hdeiri d» Concuçioa. 1.

i RECISA-SE de noi carregador para aiojííet» na rua Frei Cao*c« n 222.

«rrENDME, par»V dum Ae cadeira

düSuccopar logar, melaas de cnn--.ll». assento

b oh«#fp * nrtry pr,t Ai: n» tuaDiamanUM »¦ « &***& do Waefttíio.

Vt.be eom tt pen^». « «•">4* «««lKs'á .si V'.t'i>':'0 «*!*dO. Ra« Peia.»ns»>»icOI. A, Begeoho d* fWftWO.

ni.ll

BECIS.A-SF.de um canteiro tara arauztir,nia K.«i C-»uec* o. ici2

Í)RBCUU»-3B ae uo mvço par* limpeii.

que i.itta ler e escre*er, na rua du* Ac»-)KEUSA-SK de um mc-ço para-r e escrever, na •"

sobrado, faillnres.

Ae orx, p-queno pnra liaipírfree<íe.1o risco a. 7.PRE

Í>A-«El»jbír»<i. oo

Í->R5.C1S\ SEde rum

, *«>!,. *mtUr, o* ncal»* a. Um.

siro cem pr»tica dta V«*c*8« d* Sapts-

P REC1-ASE fe carpinteiros t se'r»íbê,.tót; oa P»»Ç« 'k Mapa blica n. 89, estad» limp'za pobítUl.

PRKCISA-SE 4a um tea

da M»*»Tle«rdu a. M.torneiro; ca tua

PREriSA-^E õ«n» o*Ti*t:*i~ t-t»

Unle pTitit» d* (fídàíii, oi i«« Oíi|C*aaraa. 151.

TTÍH0&48 gnttd» q»>»r.'i<l*di >i« oitis ;V ri vn Cerqnetra Um* a. .'4. t»\te,U Ao

R i ac. hoeio. . _,

.""«ODISTA* tft!l«t»ir4 mm». M»b« J*f«

A «tn «o-^ *** ****_ ** ^-^' '*¦¦<*¦ Tfii.r» n. 1 ti.i f-i» Sete

.-.ene* A* carro,* f» t.574j iá rta S«»*« HaroUer'.i_m 4» eanoc»«f». R»f tf.PRRDKU

**(«rua^nis

Miei»im.t.io.

\

,;Ê ?

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01333.pdfV|b __w_W\*&3_-9 Director - EDMUNDO BITTENCOURT nmitrv.fnffWLm-'-TfX*-gPt TjeL-.ii.1-.;.-* -i-vi?siigi"t~).'..i AnnoV—N. 1.333

Pelo Telegrapho(NOSSO SEUVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALLISBOA, 4 - El rol d. Carlos rocei).u eommulto agrado o diploma de presldonto perpoluo quo llie conferiu o Cen*i'_ ria ColôniaPortugueza, do itio de Janeiro,O diploma e;,tà ricamente emmohlurado oioi desenhado com grande apuro pelo urtistu Lol-ilo.Encarregoú-so da entrepra o jornalista Ku-

««mo da Silveira, redactor chefe da « UniãoPortitauozdn. rio Hio.Sua Magostado, multo nonhorado com a

gentileza do Centro, e tendo om vista os s_rviru... pelo mesmo prestados à colônia port.u,';iii"i.i domiciliada no Brasil,assignou anto'íi.nii-m um decreto concedendo lhe o tituleHO li I.t_ ..In,

ESTADOS8. PAULO

S. PAULO, 4 Dizem us jornaes da tardequo o general Alipio Costallat chegará anuiJ.a próxima semana

Nunes Machado, PeJio 11. José Rodrigues,II n:o3'heüdorp da K.cln, Muriílo .'reirebíintaiiiha, Heitor Mmelra de Barros Oli-yeira Omia e Mario Rõnuotle Carneiro deMendonça.

Inglez—Gíirsúdo direito—João Bruno.Tho-in.iz da Silva Proirè, João Gabriel Costa,Uecio Guaraná de Barros, Ary de Mattosfaro, Aristuf.iiie.-i Monteiro do Uarros Bar-b.isa Lima, Odylia LTróés do _.°ix__ Conêa,fi.ra.sto Mendonça de Carvalho Borg-es.--i- Cliamatla-Juvenal Mèirélies de Mesquita,Iram de Almeida Klrk, César Luiz Leitãolírico da Costa Campos."rlihmstieà '

CORREIO DA MANHA—Domingo, 5 de iWarço de 1905yiiyabá, para Parapluss; Tres Corações,para Dunche; Porto Alegre, para Cosbartomu', &!r*- *-*heppatd; ltajuba, para Ottô..!.„.7í. S. —-ft—.-, luijuua, para unoIhomé* Theresopohs, para Veado: Victoria;para Angeltno; Paranaguá, para CamposAlcobaça, para Veiga; Kecife, para EquitasCachoeira, para Damaso Pereira, Ouvidorn GO; Ita,ahy, para Borlido e Uoval; Alço-baca, nara Marta César.Km Maracanã :Rio, para Antônio Falcão e dr. Amaral'

<'u7so'd7direito - Raul de IAraaÍnP°Us' pat** A^el; Po-iuc*1' Para PedroNu largo do Machado :N.mbcÍTV".'.^- tinido Cunha.ni praça da Republica:

bàraPlSlh-rn Joa'.u!1.a Pinheiro; Itaporuna,it- J , G;*^'a; Volta Grande, para Ars&í&^as"-*»-para paohec°'en

Na Lapa :Bahia; para dr. Octavio Tosta.

I i'-nas Crlssluma, Bunjnniiu Kranklim deAiuuouerque Lima Juriinr, Franoisoo XavierQ0 Oliveira Menezes, Manoel Airosa, JoãoJosé .tle Souza Mello, Ruy Pereira Gomes,Alcides do Castro, Misael Ferreira Santose Antônio Carlos Pratos.Ooometria-Curso du direito—José Duna-dlo B oi? Júnior, Adolpho Ernesto Garcia

yiedilha, Miguel do Oliveira Monteiro, Luizdo. Souza Vaz, Rubem Guedes do MelloJullO.Augustp Diniz Junqueira, f.arlos Car-fjo.sn..IIqocp. Francisco de Paula Lacerda"" lOp?éXdonte7o"E_tad_ recebe, um .elo- I nue «

"ve ílreslul..r í"n' ^"',alVtíS Çtiiayttifjramma dorii', Alfredo Maia, communloaia-

'Lm,,..*„. aP'osentar certidão de approvacao>.o que ps trilhos da S. roca.ana chegaram mL,i-Xám4 de preparatório.

I

_.„,, uni _ii>. ,ii i.i «i( _.t 111< , i i : -, 11 ; c,i r i«loque os trilhos da Saroca.ana chegaram:« libiru.- 1'iirte amaubS para a Europa o coronelJosu «le Campos Salles,

Rogrossou de 1 o.os do Caldas o dr. Ru-olao Júnior.Reallzóu-sti hojo n primeira sessão dobailado l-ol aprosontado o diploma do srPinto Ferra... quo foi a commissao do podoAs sessões da Cavmra comeram secund a-ti. 11'a, '

-Tomaram posie dos cargos de vcrcatlo-io Goulart o Rnymutido Duprat: an acto daposse nsslstlrnrn muitos ad vogados, politi-«os o representantes da imprensa Houveí',Ji'.'7f'!' t*-?!;'*"'»s-ir- n*« snla quando os novoseleitos ali foram Introduzidos.O príncipe do Clarlatl, ministro da Itália,t v ,..'r-?i. ..','• Pri**°?**.° orP**anato chris

e, . .Prin "'" °," ,1'*r*Í«'-antoucomo oonsulf.etai príncipe lo do Savola,fior.MrSí.^.r?- rh'-K--ttnm o expresso o onoeturnode bontem nem os jornaesdo Rio Ibüldos*

0" m' Súos,a nolta seriio dlutrl-Padeceu 1'ranolsco Galvão Fontoura.irmaoco conego Fontoura.

Boletim iIoeB*xieriorRUSSIA

O Standard de Londres publicou unit"!('!.'i:iiiimii ,!,• Iliiixnllas dizendo quo asn ..'.i.i,-,(;r>,'.. puni o empréstimo que aR'1-.sia protnn.lo lançar naquella pracàtC-iii oncnritriidò sciiás dilTiouldados titisua rclizarán, lornándo-si. necessáriou inslorir pam ,-,I.ri 1 n niriiasSo.

ALÍ.EtVIÀ'i.HÀO governo imperial resolveu mandar

procodoi* á mudiiiiça de t.oda a artilhorm.Jt* roi oncommondnda tis grandes of-

i riTetííru''l'' ''"' l''ssf!ll> a córislrocçfiod" 7. i38 canhões dn tyiio aperfoicoádls-anno. 'AUGTRIA HUNGRIA

Telograplíaní du fnnshruck, no Tyrol,qno nnin;!valanclio do nove oahiii sobrefis iilileiiis do Au.s.-.or o Willgraten, r.uu-snndo graves prejuízos.Luih.iiia.se a morte do sci.s meninosDi.iinhiidiis pola avalanche.

O impontdor Francisco .losó recobc-uli 'jo cm piilncio os presidentes das cama-rua nllti e liuixa.—Fullecftti, otn conseqüência duma hc-

Jllfirrlmpla cardíaca, o illustro artista Car-i"- liiiincliini, tloHonlilstii de vestuários.ia «üperiin e dn «Operii-Comlça,, —A <*'dnmis.s,.o .In.jparni;;-,,, lias |.>rL.-I". "o lísindo o o nr. Bionoenu Márlln,

I inistro d.-, i„,irii,'v."u., cliogiiram a acoôr-ilosn|.ro o Inxto ilollnitlvo do projocto:O deputado Muiiricio Rouvior 'cunha-

leiiniiCiiaiara u omonda quo supprimoo

-- ,.aparatoio'Y.l.'Cr?i" C"ls0 P°ly-«clinioo e odont..-An

'.,<170'yinl110 d0 Andrade Lomos, RaulAjusto Gomes dos Rais, Romeu José Alves.ii íl iraes, Aracy Fróos do Vasconcellos,Mario Gonçalves do M.llo, Arcilio de Olivena Giiini.uã,.., Solfii-r: Sòchisini, Rodól-Pho de Souza r-ííii.l.iiz Margarido Rangel,l-ur ides Jardim dos Reis; Francisco Freirede Brito Júnior, (_• chamada), Franciscoi 1'luyxeneli, idem.

Elementos do physica e cbimica-Cursoodontologioo-Ciirlo. Aràhtès Ramos, Car-men de Paschoal e Behevides, Abilio de«iivilbn Margarido Pires, Krederico O.carlleim, Ba thazar Dias, Alberto Torm.ghi,Austriclin o da Silva, Mario Carvalho Frei-ic e Ernesto Pereira du Lima.O. requeiiraotitós de segunda chamada de' ¦ ''Vi francez devem ser apresentado.,nte sahbado, 12 do corrente, ás 2 horas dar;ii'Io.O. examlnandos de arithmetica devemtrazer taboas do logárithimos,

FALLEHGIA SS ÜMA LSI

BIBLSOGRAPHIAPiiodlemas ns Philosopuia Biolooica, de.1, u.Hs-aujo Jorgcr-H. livros que revelammais boa vontade do que sciencia roãl. Si nmorno do sr. Araujo Jorge, um joven de 18nnnos, nao fosse outro, esse, certamente, já« ru siifllciente para obter os nossos ap-plauspsC"in effeito, na edade do autor dos Pro*memas, oecupar se do «philosophla biolo-gic:oi_u um facto lisongeiro a que exi-emotiçao o acorõçóamenlo. °

I «nn ô qne n sr Araujo Jorge não se pre-vltia contra as tonutivás sòductoras de umnsiylo difflcil o rebuscado. A clareza, a lim-Pídez.o-mecialmenle em mátorià scieritiílca.e ti principal qualidade do escriptor.Diz o nr. Araujo Jorge :«Os ãesfínibrados.ensaios que constituemO presente volume não collimám; do modo¦i.gnm. o cstjuíulcinhamenio minucioso e inqmsicwnal do problemas inteiramente no-ioa a-origluiios ou o estudo cxhaiíslívo h(iiiuipleto de certa ordem do questões, sobnm aspecto novo, desconhecido e até agòrnignorado, para cuja solução cabal o satisfa-çtoliii, .so nm sobra a maior boa vontadeliostp mundo, conipolenca não mo oütorconem iu'o permitie a ignorância 'Nfto resta duvida que c periodo ó sonoro:menos duvida ainda nos .«sta, porém qi°_l n ,'i.«o.s"" ^m6*™' """> tal abundânciado palavras inusitadas, torna-se quasi umen^riniini-o I.ombramo-nos logo da Kab-bala « nos Livros Sybilllnosl.Muito lucraria o autor - a bem do. leito.MS- om simplificai a sua linguagem.rv> mais só lemos elogios a tecer ao sr.Araujo Jorge ,,„e . um estudioso, um obsor-dri,n ,'J.n ti' "\n WIWobo um vordai

, ' Wohologo) espécie rara,entre nós«que 8,omps pouco nttraitos e.ncm morromnsvili.Ri,, concedido «os díslilladóreH dêl'Sriní^NÍ_.KW

na m,|1rlita.erai'r0gani °S PrOdUCt0S (la I ?"»felMCS

l!.GL,.TERI.AO sr, Lnmont, m.nibro do partido libo-'!'• u-< Çlei.l ' dniiultido dn (.amara dosí. iiiniiins poln illhlriciii fle Biitòaliírè••• victoria <lo rn;, Liimiml imporia aosPousorviidpres na perda do mais unia ra-(letra.

FRANÇAlü qnf o upronàulãO Journal ih

mente pôr otnlí,na l'amara dos

bro o orçnmenlo

íj.iulns liiiniHin viii'.viiciiciicia o dirlgivel nP'ni oncerriidn limiteui

I) -piiliiilns a di.sciiss.iio sidii gitorrii,

niiiante os ili*li,|,.S( a comnvissflii re-*-}ioi'livii triitiiii tiiinbnni tio da receita.ITÁLIA

Fnrnm iininoailo. ,íl novos sohndoros,oriire.osquius os srs. Dellrauí,, D.lrhá-I.no Di-SMiiguilitini,, Diividln l.ivi J\[0.l'''"|li>Qiiigii:i|.iiligii,NighioZtiiiibliri.-Tologriiinniii dn II,si dizmn qiioconli-"l!!l » cliovtu* lorroncittlmoiito naquella

A cidado eslavn innuridada.HESP/iNHA

Pornni presot, ires crendos do sorvlr eri." podreirõH nnrodihtiis quo, exaltadosI liavam om publico sobre questões so'tua os.—('onitrinnicntn do lillliúo quo nns im-medl|içf.o8iloTnpiií,o depois de horroro-!"i iiuii ruiu iu vagas, flcf.ücomplflhimóh-u doslroçado r vapor dliniiiiinq,ibs! Ester.i.,'ii"i*im.ln He o p.irudolro da triuoliiçflo.•-(..iiiiei,'iirai:i iíh trnhittiiòs do colloca-'¦ lo dn cnlio nitbmar.no dirooto entro liar-colona o Mtifsollin.

ESTADOS-UCJIDOSüm torrlvol inçondio .leslrtilu ns douo*silos do polrolon, bonilün dn VatrohheUlCampany,nm Nova Ynrlt,T'*.'.*ciios mil gi,|,.(.íi ,|0 Itorosono tQnm

<: !,'"'«d{w¦ «>•« lirojiiUoH ovnllam-so numuuiiitio do triiiicns.i-Um official tl„.corpo do bombeiros, qt)cciulSnlsn-w"1'0

H0 "lin'^°' m"r™'

v"*1*? Ktomm Icncionn con-voco o NMin.|..,f.m so.isào cxtrhorrllnàrtailopois do encerrninniito dp nüngroaso": "

REPUBLIOA ARGENTINAO fli-P.il junto no noiwoilio de puerraConcluiu o seu diVcurso pedindo n con-ttojnnriçno A mor:. do tontuito A valos o dos

jioiiiiKios «,11o mataram í.. índios Indefo*

- isV.lHnm do Porlo Madrvn «run cho*gon nlrowppi Le Français, cnniiuzimloii upodtçfto cl.en.ida |,eln r*r. Jnitb Cliar-

5g*bn;w«J|«U|'l»u..l.» perdida nos mares

«otíc1.-.."1"'0¦* <'onürma-r'o official desta

divi' i, i1 lro''h'-"as to Philosophia Biológica,6iMdidiis em quatro partos: «a Biologia eahysIço-Chlmioa, a. floreditarli.dade dün"ite-?,! .",'

r|"n Raut0í,.aPreseDt« lentos de

yistii novos), a Pynamica Vital ti o Oeitio»,formam inu estudo coplnso o oònacisnoinsa'inon|p feito, em vista do.esclarecer váriosasaumptos trnnsoontlònlaes.O sr. Armijo Jorge nâo 6 nenhum innov.-i-dor revolucionário, noiibum rahbiiio dasciencia moderna : é um moço que estuda eque aproveita o quo le. E ja nâo 6 pouco 1

** ¦*.

PAKORfc.vA Social (alcoolismo), these do"i*. Arthur .1. Bandeira, Mo são novos osíii.Biiinontos desta munograiiltia de douto-rando..Sobro o alcoolismo Já r.o tem escripto mi-Umes de livros em que as opiniões, longodi.: screin caiilradlctorlas, como sóe aconto'.cor com a maioria dos problemas scientiíl-cos, sao unanimes c cõnohrdos.

O alcoolismo 6, som duvida alguma, agunsretia das sociedades modernas.' li' uniporigo que urgi) combater.

A th.-se do dr. A. Handeire, baseada omi ai os seguros o tios estudos das notabili*(indus médicas do mundo sclontlfloo, trazpotlorosos oleraenlos de combate contra ouso, o especlalminito contra o abuso do ai-coei, considerado alimento.

Depois do denioíisuar os perniciosos ef.feitos do álcool sobre a economia humanao autor termina o mui estudo com dados cs-latislions que mostram as suas consequen-cias sobro a economia das nações.

le^iíTr^iiVi^F^^^^ÍÍ^^^^Tx^it\^ecomo um rios seus principàes escopos a

mm da suprema Victoria S e.seTe

to. nl .-'r 1¦••'¦ -Po1 outra-parla, os espiri-

ní_l.í f„n ,' à'^ autoridade, bateram pai-mas a funeçao que a lei nova dera á Poi -d-pro^rr °m U:ÍbUnal W3"

Nao sei se ur.s e outros ainda guardamic n os d?5.-, lm'"'c's'lô'!3 c "«es ÇffiScinios dt primeira bora. Antes, acredito

uht ssfmo6^^^8 .° U'nlKim ü-totoà

.SSIStÈS'1'^"'rlk-nUnf 'm' G,u V(M'di;de :;0 1'óde dizer arespeito e que estamos deante duma, _líj?[_f.

['isso tivemos, não ha muito.a prova mais

io d< accordo com a famosa 1,-j | Niiii4^.'rzsi"tz'ts^êrbüròie? 'raL,e5tir(ont*.) Prtcurarmog; nós

,„),'.'!:sc °«Pi alem de não ser egual a re-nosos pata lormar a prova da contraveneinP uvocanilo sua pratica ou liilroZzitfdWs*"•a-iias casas suspeitas, isso mesmo ohrbimaes reconheceram o profl S du*rainento, em.duas ou Ires,sentoneaa li,mais, revelou-se, om plena luz a Dc,.oac

'dade de mui «s auioridádes pnlléiaiftf^óní

ou',i.smo^,j(;^:;'s'i;iv^d''-'^'-'-

oáát .o^ft&rreiu iiova .-w»';

EXERCITOO marechal Argollo não compareceu hon-tem d sua repartição.—Foi hontom ássignado o decreto abrindoo credito supplementar da 480:3721.75 paraoceorrer is despezas de transporte detropas.—O maior Agobar de Oliveira, que com-mandou no alto Purus o 33* batalhão de in-ianteria, acha-se actualmente em Manáos,devido ao seu estado do saude.Esse official exerceu tatnbeni o cargo deprefeito interino daquelle território.

H_rHPrpSent0.u se h!mXem ás altas autorida*SSfiA^Exetcit0, Por ter sido promovido aoSiiilS r f?e,Dera'^ brigada, o general An-casa rnM £ dH d8 S?, z\ AS™T< chefe ^casa militar do presidente dp Republica.r.7iíí'ir ter de s?=air Para o Estado do Ma-ilpc „?ii,apresenlou-?a h0,lt*!**i ás autorida-nhti^i rar-eS ? ^a,Ç,Uo d0 co'r>° do enge-nheiros João de Albuquerque Serejo.-- bem possível que não continue comocommandante de uma das companhias docorpo de alumnos do Collegio Militar, o caPitao João Teixeira da Silva Sarmento, ulti

d. ,.m!U*3e.ll0l"em nayauditorla.de guerrado estado-maior, o conselho do invéstierUos

anó!Ue„ res^"^ os oífic.aes im , f0" enr1,"]1""10 íe M d0 novembro

verãos?4h.? '

,° reCeteu aa ÜQÍ™3 -¦« »»¦deoofmnn, oUad°3 ,9 bem aSsim l°™" °-m._A^i\\u n f ^mohnt de defez...Ciondlm P0ln ^^''os-aluriino G.rmcrioSHveIra * r\V,"npn° ^[^o, Rubens da,.„• *„0 Ootaviano José da Silva- o nn.uiurnos, evalumnos da Escola Militar do

<Mor^Srt0 dp a,m?**liã, apresenlarào sua.-. \'0ns-s^w'tes indiciado*;: 1* tenente

To b ,. rVn -W* C'om's' *-• tenenta JÒsêMrfiSm nl,.0,aIff,esRi'ímundoJtodrígüe8Souza-aif,,£00*.oll)o Rll)cir0 «os Santo.,vil àá J f,!r ..s-alumnos Luiz Carlos Cordo-

va do O es h r o'"0 a. Avil:^'«'i°. Os-Nicm-ver rã\ ,

''¦"• Alv"ro tirado dé"'f-nieyer, Cbristovio Ferrara rh **iiv,3n[>» lietano Horta UarbosâfÉhg.h.o T-om

D.n?o ¦'l.S"£|,/í,ír",l° Paiv» Sampaio,o Joa.. Henrique de Almeida Frêiro.se aclnv, m"° p.ra "t 1)ültos da "orte.qmrid .lill i n

"-t- ,):lra Nfl": foi transi-.-«]J.I'M' o d:., , do cor.-ente, ás 7 horas da-Serviço para i,0je •

dia?n-rth>.Min? (,ía' nV*J°r Xavier do l*tiío-na ao districto, um ofílcnl do rr rorrimen

rio' _ á„ ai?"••,'"l7;l°; ° 1*. os exfráordina.

renda «ffimento. os pfflciaes pareUniforme, -t-.

Medeiros da Silva, Hermecilia Moreira Gomes, Asenith dos Santos Oliveira, MariaAntonieta de Freitas Macedo, M-rieta Va-sconcellos, Fiancisca Soares Barbosa, Ar*rainda Alexandrina Tonnay de Mendonça,Setihorinha Moreira Tavares Pinheiro, MariaLuiza Alfonso, Alice Horta Costa, AntoniaPinto de Araujo Corrêa, Francisca Fernan-des Torres, Luisa Alves da Silva, HonorinaBraga, Lucilia da Rocha, Heleodora SalPasto, Delphina Pinto Lages e GoorginaRodrigues da Fonseca.-O prefeilo não porá em concurso nem apreverá por nenhum professor addido, a ca-

i*1*.,1"6 *"sloria natural o hygiene d.i lis-cola Normal, continuando a mesma ser occupíido pela dra. Maria da Gloria Fernandes..-Foram nomeados: professora cathedra*tica a elementar d. Francisca de Son_a Mon-ro e guarda municipal interino, para o dis-neto do Sacramento, Leopoldo Campello.-Foi concedida a jiibiiação pedida pelaprofessora da Escola Normal, d. CacildaFrancloni de Souza.-Foram concedidos dois mezes de licença,na lorma da lei, para tratamento de saude,ao_director da Directoria Geral de Instru-c.a°. Josó Medeiros o Albuquerque.-O dr. Orastes de Agiíir, superintendenteda limpeza publica e jiaitictilnr, no sentidouo çotiibir o abuso de certos moradores quefleposa..in cisco na via publica, determinouaos seus auxiliares, de conformidade c.m acircular ultimamente expedida sobra o as*stimpto, avisar aos culpados do conteüdòda iiiesm.. circular e apontal-os ao agentedo respectivo districto, para os etíeitos domulta, na reincidência.

m,7,oa",vse.an-;,"ha afrtl,i;* dos guardasmunicipaes de todos ns disttictos urbanos.-a renda da Prefeitura atüntríu ante-l."líe,lla importância da 125:319.6-W assimdiscriminada :Suppleuiontar ".'.;,Contencioso ••••••P.izeuda ••••••"ygietie .'.'.,.'""Mallas o jardinsObrasPatrimônio....'..'...'.'.'.'.'.';Policia administrativa.'.'.

_9:6O9$9O0Í:3fl3$530

67:000S5!)41:43450..),»

KiõSntfu2:76580(10

85CÍO00491.000

ALFÂNDEGAdecidir T„i.r„;J'r-a' munidanontem para,- -,- L; ro flu''*:t0',,s lue lhe foram affà-cia,, lesolveu a da flrnia Augusto Vez AtoTMxfnêí ^a:;ll° ,d0 c:,l,Pa a °°*mí2r tia.?inçado como loucas de seda a mer-endoria por ellaim portada e nào como há-fèiente. aía° dada *-el° ,'esP*-*-«-'0 con-

PREFEITURA

*A Qi-üstão da Vaocina. pelo dr. llaquciraCeai.-Ainda nfto esüi longe a propagandada «egreja e apostolado positivista do Rra-sil» oontra n vacc|haç5o iihrígiitoílã paranos pçoupnrnios detidiimontn deste livroQuaal todos os aitlg-òa que nollo vflih nubll.endos foram estampados na imprensa dia-ria desta capital.A questão, si nilo foi liquidada, foi assai.iis.'inida, o de um mod . irritante, por par-i.d-irios o adversários, para que tenhamosn rosuscital-a novamonte nesta socçSòReüiinos-llin uai De profundis lia corasçlentlflca.

J. 1.

MARINHAl er aclo de liontoni fui nomeado para ir áliUropa em coinmissilo do ministério dá maunha, o primoiro •enonto Reis Júnior-As autoridades superiores da armadaapresentaram-se Iiontem: o primoiro«tenen*m Ricardo Cunha Barreto, por lor desom-barcado do onur çado Floriam c o segun-dn tenento Tlilols Flenlong, por ler regres.

jj-líram os processos de vagabundagem an" ' °|S,.'-rriTnt"S- Vi"-'50 «1'TameHfe «,.."•a iidi,lu,a dos mesmos tanto tinha de liu.il, como do falsa--percebeu-se nuo, iiípó"-&n^^Í?n,,í" dS"«rlMVi_a,dà

i ,..V,*. processo ; reconheceu-se quec.m esquecidas Iodas *_ twmúlkt tutelaviço... ' C°'n ° S° "''" d0 "lüS"''r sw-

in.7 nÜerr. ,so?,,n,io P?''^"» com.) se presu*me que Iodos os vagabundos foram nara oAcre vol a-se a noíicla para b alcoo ie ,lomando ao serio, muito ao setio, a temperança aconselhada pelo Código, pratendaelll'l><>r II Oi Alfredo Pinto, ma somava.noseivi.oda moralidade publicaf onni se (iRya em rolnçíu ao |ogo e a vi.gab in,la;rem, a necâo da, autoridades nâo óradítS iiTM^to^uda

- ,ira Zim oniitistri -sa decidido perseguidor do vicio •m , .olo -1,?.-.'."na ('IH "a" Hcompanbal-omai enxergando o perigo quo o outro vfllar, alarmante. Também* eme das outra.\ezos,.o esforço contra a bebodieo resulta

. %.-*..-«*.-

NDH ACADÊMICA• t ZtXVrtm.

Paouldado Livro da DireitoPoi li Mitein i.ivrid-, i, escriptura dc cora-

rio do t..i..!ii.._ or. Tnntnambi mm . .Tòiinente se «.(Tererru tmíet^Rm^^ue.p.u*, ,.s emolumentos ,t. i«|,,.,/,«;"_Whii. do gentil.»» o emlhiJriim™.™.nu '..«,... tivou a director a e cooltolmi..,,d. raei.ni.,ie, i..p,*eseutn,i:,s pelos frsK«< Camllio e Paula R.m.*.. Juti.òi.

n.t divi s.ta na.¦..ulo do norte, ondo serviuvai.

—Teve ordem de embarcar no vapor Car-tos Gomes, o segundo.tenente Tillors Pio.ineng.Detalho do serviço para hoje*

No arsenal; os ajuilantes: primeiros-te-nontes Cyro (amara o Ruul lt miosNavio registro: countçad i /ttjitidâínn.L informe l',

A delegacia fUcül da Parahyba vae serenviada u quantia de 5:6061400, provenientedc multa Imposta no ceinniand-iite do vi.por SchúUtr pela mesma dclegtieia e relê-rada polo minislro da fazenda.

. Sexta'»> lio: il*iM ;

Historia <;e

Examaa do preparatóriosth_'íí._1Lao c<!"vnt** k* » hora*tt*,t!„.d_$ oj iretiintes eaaminaaialtntnie do Hrasil)

{«-"urso de medicina) *Tn cu.inijiloj mW ,, ^jj i.Oscar «U Cnn.u Mieb.di». R«id«-li>ho xieAwedo M-tri-u... Annibal Virito <,\.T

N.vio.-l t-ram-H... 0.,mt, i. , Katk^S.fl nc^,,ielteiiAt, Joho Kí«Im|*_q UxelJh.it. Mendes favar*. e Álvaro d* cinh..'.tfe^rapitu prul itsptciehnmH «{,» n*^*' Oetavi* Rtbeíta d« Carvalho. Mrrihan..Pinto KiUiro h-h- íKiet.:*. ,M«.o Per» «de 7«,vn.« Joio d. Siqueira Dia» Sol5í?3SKvetalao Lati pe,.- M,j„s. r„irt pXJ^BTaiseaneelip.. t.jtU! Weiluch e Àrtina c«*l«*lio da S.lva t*iotiv."a

Km homenagem ao sen sócio fundador ocnn.mcnd.diir Vicahtc Quim«r5es, lia poucofallecido. a Assistência A Infância manlsvedurante 3 dias o seu pavilhão em funeral;

COM O CORREIO_ Div.rstv* esu-tfeUs da Correio do DislrtetoPedml. pelem tjue reclamemos a amm tJodiralta ser ordenado o pagamento Ae .eusvencimento, relativo, *,o. meies do novem-bro e «mmhtt. do I9«13, . qaa d,:;xou de $™rf*.lto pe-r falia de verba.

Ahi fica atlendída a r*chm»çS,i doi r.fe-Hdfs emprtijíados que, nos afârmaram, ei-tia Iitct-tado c.m sérios embaraço* ivam"•..Iver seu*- c .mprtmis.es tomados naquellaopjtea.

Cm im» pouco da boa vontade do minis.tro da viavao* esUnos eertis, lado dc*rásanado.

ri ,-i., I,0S' na •'' ° "tt Bt.-praWrià,

ntT*. , ¦' .- dos P1*000*.?**-- quo iiss.gnalamessa n, v, campaníi,'. policial, Com fntnque.za . suo deploráveis. Em todos depõem osmesmos inspectores secclonaes.Km ludos a contravenção da ombrln„ue_

fe ..í\."'Vr""'-* mi ™™*^"s "os mesmostermos, nllds resumidissimosflr ;n.!0'.lv0.S,1sl'al'"1(! ° né,il,uni empenho nauni'vièíosci a rBS-*°»Si'*-i""-'-<jé <lo cada

n«w.,S!,'*u.ní'Í''*£i: .°" "8õ-nulliacndoB esse*novos product s da justiça de. ,. rrocho nuer,o„,„„, por sentonçaa allamentedosmòra*I Mdoras para a autoridado policiai,•aIa-se ahi contra a brandura dos nossosh Im», sem_ respeito o sen, consolonftla1.11o-, nao -no culpados (l„s imperfeiçõesdas bus e das fraquezas dos processos. |.-a-;,,,;"'"'»; . Ponstraiiglmonto que soffr,um magistrado ao tor da lançar em umasentença as seguintes palavras!:o. i o mo1 '. ' iii.i.-.ii.i.iii, ii» vlgeiie a1 i' i 623, por ostar comp etamentè euíbriá*gado e promovendo desordemKsta pliriised do,-mio de fliigranto. ren-o.duíldij cm religiosa precisão pelus t.-si •-munhas, ambas^gontes do policia, Vnv"riiarnvüo siquer de nma palavra para ma soupara.monos.E* uma afflrmativa aconio?M«*ntM parece reprodueçilo do texto delol «I..i que „arr,,,va oui.i f.,ct,> presenciadopor oil.,... i: deficiente o preparo do nro*oesso, in ausência de dados para promovera responsabi idade do indicado como conmvoi ter rio art. 396; ... nestas condições.-on. .de: inoo que ., embriaguez accldinütina., ca qua o legislador ponal qu.z p„nir

considerando qne o indiciado allega, nà.itendo sido contestado pela instrueçâo doprocesso, que não t nm habituado, nem vbciado, e que _ôpor nm infortúnio na vida sescha naqiielte esíado-.ibsoivoo da aceusa.ao intentada.. UM

Bsta decisão nio é sinfiúiárd*K*i- Tr{Zl\*n ni"mo i*"*--q»« é o actualíe-deiKrnS0 ^ * te»tM»«-

J.ven< o honestas .tutoridades, cm plenoreg-imen democrático, e*quecendo a, P,,or!

mas procoasuaoa, querem punir nns pobrese ! imil.es , pratica da um vicio que. ,nne.p^velmenie. se patontoig em altas «am'tí«sov-iac- e nao poupa nenhuma cUsse...

A cobrança do imposto predial, nilo estsondo executada, pola Prefeitura, com o nccessano critério, segundo nos informam.Diz o artigo 30, capitulo IV, do regulamento que acompanhou o decreto n. 432 d19 do junho de 1903:«Os que não pagarem nesses presos (mar-

çoe setembro) incorrerão na multa de 10 •[.do valor do imposto ;il_ C mezes depois daópooa do pagamento do cada qual das pres-taçoes, de 15 •[. além desse praso.»Continuemos : Diz mais, o artigo 31, rioregulamento : «A cobrança não realizada _hoeca do cofre, antes do recurso ao meioexecutivo, será agenciada pelos cobradoresmunicipaes, de conformidade com o doece-to n. 308 do ?6 de agosto do 1902.»

Continuemos ainda: D z o artigo 32 : -Em15 de março os cobradores entregarão aoempregado compoterito as certidões de dl-vida do imposto do anno anterior c, em 15do abril seguinto, a sub-direcloria de ren-das remetterá á de cnntabiíidiido taes cer-tidões, que imprctenvelinento até /• demaio immediato deverão ser enviadas aProcuradoria dos Feitos .da Fazenda Muni-cipal para a cobrança executiva.»

A Prefeitura, poròm nüo eslá cuniorindoo determinado em taes artigos, pois quandoo pagatnonto do imposto não 6 foit., no pra-so 1,-gal, a bocea do cofre, romatto, stitnespeta alguma, o processo aos Feitos daFaioiida Municipal p..ra a cobrança exe-tuitiva.

Ila de concordar o pr..eilo que some-Ibunlo modo de administrar nâu é sórionem nada.

Dotal maneira será muito melhor queimar tudo quanto íòr regulamento e se dei*xar que s. s. proceda como bem entender iuo assumpto.

Emílio; como estamos na época do facto*:inexplicáveis, ó bem possivel quo o dr. Pas-sos lenha toda a razão e quem reclamou!con tra,.irregularidade nenhuma absoluta*menle possua.

São coisas..,A convite do alguns moradores^ fomos

hontom, A ««Bocea do Matto», na cstaçfio dcMeyor, aflm de, pessoalmente, veiiòcurmoso laniohtàvol estado em que so _cha:n as iruas ali existentes,

A impressão que recebemos da nossa vi- isita foi a peior possivel

_7ðÈxÂ-C?nC8("ld.nS os PRllidos de pas-lacl, V,. -^ s^llln,i:'s embarcações : pa-laciio Emüic o vapor lennegson.

e.iTni!,í.áH dislri,,llirtos os manifestos se-

ei i?, ?p -íio,rvaP°r Prin* Ualdemar. ao os-aô m_sm_°SéneeF0 ° do va!10r Kandllao mesmo funecionario.

- Foi nomeado despachànto geral destarepartição, o sr. Armando de Souza Osório-7nfTm osca,ai1o?. Para na próxima se-manai servirem nos pontos abaixo desiuna-dos, o»,seguintes funecionarios: Mario D.M.tgiilliaes Castro, ..Correio,,; Adolpho II.V;eir,i Souto, «liagagem»; Eduardo Raphaelojolo nDaspaoiios sobro agua»; LeímcioJOSO Ribeiro e Anlonio de Anuio Lima Ma-cedo, y-rqueaçAo»*. Manoel Coimbra, «Dis-.nbui.-no inlerna,.: João Dias de Mello, Ma-P?llárte-0Avlh. ° dr'Josó Silveira dei illai rUno, "Avalias».

- A commissao do aiJblIramento, reunidain e-liontein, do .vou de julgar dos recuso,m erpqjtos.visto o numero «Io membro?nâoestar completo, fleando os julgamentos tram...iriuos para a próxima reunião do• terçaifeira, quando serão proferidos com niial-ou^numeio, de accordo com a legislação

E. F. Central do BrasilDevido aos festejos carnavalescos estão,

desde bontem, suspensas as folgas e fériasdos cónduetores, bagageiros e demais em*pregados do serviço de trens.

Apresentou-so hontiun, sendo designa-do para a 2* secção do movimeuto, o auxi-liar d'escripta Carlos b\ de Góes, recom-no-meado.

Devido á queda da barreira qua deucausa ao lamentável desastre, que noticia-mos Iiontem, o irafego só pôde flear resia-belecido á tarde do citado dia.

Ante-hontem, quando estava quasi con-ciuido o trabalho do descmp.dimento da li-nha, desmoronou uma outra parto da fatidi*ca barreira, obrigando o já cansado pessoala permanecer Ioda a noite, á luz de archo*tes e de poderosas lâmpadas, o parto do diade hontem, no pesado serviço de remoçãodo entulho.

Continuam cm estado lisongeiro os feri-dos, que foram transportados para esta ca-pitai.—* Os trens de subúrbios, durante os tresdias destinados ^os f'_?tejos carnuvalsscós*serão aiigmeiitados e circularão de 15 em Í5minutos,

— A estaçio marítima da Gamboa remet-(eu para o interior 117 carros com 831.023 ki-logrammas de mercadorias e mais 02 carroscom carvão de particulares.No mesmo dia, 3, importou 1.316.506 e ex*poitou 371.732 líüogtammas de mercado,rias.

A renda da alludida estação no citado diafoi de 26:õ61.20n, tendo um «stock» de 5.153saecas de café.

—Aos proprietários do botequim existenteno saguão direito da estação Central foipertnittido, nas tros noites do carnaval,con-servarem-no aborto até 1 hora da madru*gada.—O agente da estaçüo do Meyer commu*nicco:, em telegramma; ter o trem SU1 apa-ijbado, na madrugada do hontem,uma praçado Exercito que, um pouco alcoolisada, pro-curava atravessar a linha.—A estação de S. Diogo, no dia 3 do cor-rente, importou 201 volumes com 5.-417 ki.logrriiimas o exportou 37.220 volumes com<*07._2-l, sendo a sua renda do 1208500.-Por portaria de hontem foram concedi-das as seguintes licenças para tratamentode saude : de 30 dias ao ajudante de fiellllysio Moreira da Silva Moura; do 60 diasao conduetor de 3' classe Julio Ribeiro doCampos; de 1, dias ao conferente de 2' cias*so Alfredo Vieira Machado; do 90 dias aoagente Alberto Barbosa Leite o de 60 diasao conduetor de 4: classo Julio Ribeiro deCampos,

—Koi mandado comparecer á directoriageral do saudo publica, aflm de sor inspec-çinnado, o machinista do 1* classo João1'erreira Chagas.- -A tliesourariá desta estrada arrecadouno dia 3 do corrente a quantia do 115i951$922,tendo de siildo nn mesmo dia a importante-omrna de 921:202S(i7.

Olga, fllha da Antônio Forreira de 'luvalho o Anna Sara da Carvalho.

Kenato, filho do Diniz Affonso Rodri-ue*da Silva Júnior e Maria Luiza Aváüe dãSilva. *

Odette, filha do Ignacio Mendes da Silvae Julia Heitor Mendes.9* Pretoria-I.udoxia, fllha de Alcino daAlmeida e lhereza Fernandes de AlmeidaAry, filho de Francisco Manoel da Silva àCl .udina de Souza.JoàOj Alho de Thomaz Machado da Silvae Mana Rosa da Silva.

ju.i,_1d^.,h4had,:Elysi0 Furlad0 eMari»Raphael, filho de Ernani Antenor da SilvaCaldas o Ppluoena Martins da Silva Caldas.13* Ptotona - Alayde, fllha de Rosaria

Cruz'202 Loncel-'ã0' escada da Santa

.Hyara, fllha de Francelina Amalia Sove.rina, estrada do Santa Cruz 122.Lily. fllh« do Heratlds Górosimo Qarbês «Kegma Masson Garbôs, rua «o 111 suecesso 13.Antônio fllho de Alzira Kuphigenia, os-trada de Santa Cruz, 72.Djanira, filha do Emilia Rodrigues ToNres, rua Moreira 26.Dinorah, filha do Jacintho Alvos dos San**

d.na°36.Sa 3S d°8 SaQt0S' rua LooPolJ

« Si"111,- ài^"Doisco Vieira da Silvae Lindonor da Silva.rua Assis Carneiro 130.

-, . . CLUBS E FESTA9o-f.li c EnSe*iio Velho-Em assembléageiai extraordinária, realizada a 21 do mel "Passado, esse club resolveu acceitar a de*sen, o ele?

e.tlVa f* dit^°™ do então,senuo eleita a seguinte:

Presidente dr. Julio da Silveira Lobo;'1 v.ce-prosidente, dr. Julio ICoelier- 2- isnente João Baptista Ballannv !• ecretaViõafefMífi 2;, Syívio 0CCme"pe.'reira, 1; thesoureiro, Josó Maria Mafra-_*,Carlos Meira Lima;l- procarador, Lu.z daTJu"ifT^ ú *-• Pedro Pinheiro.

'a sedo do club funeciona actnalmento niprédio 11. 163 da rua Haddock Lobo

nrT-Pi.r com!,!o!••''• "•••is um anno de útil lgS^tof a, foi hontem alvo dMgnidcativa manifestação de sympathia.poi" l offloial dessa secção Joaquim Alve.

Hoje, ao moio*día,hàverá na sala de cultosda hgreja Pres.bylèriáná, á rua Silva Jardimn. lo uma conferência religiosa.•Será orador nesta conferência o venerandopastor Antouio B. Trajam», illustiado pró-gador. '

Após esta conferência celobrar-sé-á a ce-i.moiiia da Santa Ceia do Senhor.A s 7 lioras da noite fará uma outra conferencia o revm. Álvaro Reis.

- Por aclo de hontom, foi nomeada a*on,n„s.;*o de arbitramento que tem de j„Nga das allegaçoes feitas, em requerimentopela flimndosta.praoa Villas Bons A CompComporão a alludida commissao : por par'.e ,,a l-azenda Nacional, os srs. Lvrlo o RI.;;ci.*ol.,',-i;e porpariedailrniaemiuecedo''

"S °3 iÍHiU'vús e Luiz Ma-

;- Foram nomeados para diversa-; com-mi.ssoos, de 4 a 11 do corrente, os seguintesfunççlnnarips: ajudante do guarda-mòr „'-nono Oiirgol. B.rrn; Jayme Mos" Ilha Fi*.cnl; Julio Pinto da Fonseca. Vigüan e* Avei.,?,j0*S,ò."e Liüla; ,|,roH -Ü«nabála{fâ$o.-iu o-Malor, Mocangué; Pedro Pinto de

FALLSCIMENTOS

Associação do Classo tios Operários emPpdroiras - Reune-so bojo o díiectorio ásr.fho.m da tardei e.em seguida haveri umal»ff.!.ftS»-W de um M«*toTamb-m so t.at ir,, das coros do pavilhãocollocação do mastro o da sedo d.-fl, 1 va1 egiindo oíficio recebido dos estivadores

Xiidòs! m-i'",laá os torto, livros, já regis-E lão convidados os delegados a compa-reoorem para tomar conta dos recibos riomez rio fevereiro.A seda 6 na Avenida Passos n. 50.

ELAS ASSOCIAÇÕES

que, por diversas vezes, nus invadiu o reinorso de não estarmos munidos do umpar de botas !

Lama por toda a parle | um horror IAconselhamos os nossos amigo., a so di-rigirein uo sr. Pedro de-Carvalho, actual

intendente, nfirn de conseguirem os melb,..raine.-itiis de que careço o bairro em quemoram,Que illusào a nossa ITivemos como resposta o qno sc aogue ¦ oreferido intendente, quando exerceu o rhes*mo mandato, a uns annos atrais, o únicomcllioramento que conseguiu introduzir noreferido bairro foi o calçamento da rua DrUias da Cruz alô... a sua residência IK, dc facto, verificamos que a coisa 6 ver-

d ide IO tal calçamento parou, justamente, naresidência do dr. Carvalho!..,Ora. ji so viu t,..

_ K' b. m possivel que, n despeito <Jo.de-sejos do prefeito, nfto sejj augmemtado onumero da a umnas do curso" diurno dahscola Noi ni tl.

Sociedado Naci. mil do Agricultura-I-.ssa sociedade recebeu convite da .Socieda..10 Agrícola Pastoril do Hio Grande do Sul, para coilaborar na Espoílc-ftó. oue. ndr ZnImagine o prefeito \ iniciativa, so realizará, a 21 dè ,i.h ,!,,'

«,.- »:._ I M..1 ... 11,)«-.!../*« i-_- __:íJ.,_j_. 1 ._ , . *** r**'m*m

Foram hontom sepultados no cemitério deí» 1'ranlisco Xavier:Munool Lonrajiço da Costa, 61 annos. ool-teiro.rua da Gombôi 85; Seraphim José Soa-res. 39 annos, cusiidò, rua do Acre 102; Joãod-i Koc 1.1 NettO, 35 nnnos, solteiro, Macro-leno ; Franoisob Telles Báréellns, Cl annos,

! viuva, rua Cerqüoirá Lima,'11 A; Carolina,I uma de Joaquim pinto, ü annos, ladeira doSeminário 41 ; José, filho de Josó Oomes de•reitas, 2 mezes, rua D. Anna Nery 253 ;Deolinda Maria da Silva, 20 annos, solteirarua.4 de Maio 110 ; Kloripes Maria dos Pré*zeii-s. IS mirios. solteira, hospital da Saude;Olegario José Barbosa', 38 annos, casado,'oiiiovarri 23(1,. Setembro A 151 ; llórteneiaRodrigues Domoqiis, 3i annosi casada, rua•vn.idor Ltiseblo 332; José Maciel. 59 annos,solteiro. Santa Casa ; N.ibor Pereira daí. -ir «",',la' _. anS0^ casad0' rua '3a''''w 'I»buin Retiro 67 ; Sabino Firmino de Vivei-ii»s, 2, annos" casado, run Bella deS. João•*».', Irinoü, íllno de Oloto Marnellino Caule-10, 1 anno, rua Machado Coelho 36r.o comiterio deS. JoSo Biptista •

Paulo, fllho rio Ouida da ConceiçSoiMãos-M__.ru _'

'""mf* ruJ* «•"•qi-M do Olinda 46;Magalhaos. filho de Venanclo Santos. 7• ias, rua Buquê Estrada 13 ; Iracema, fl iu,de Mana De fina SodrS, 33 dias, rua Leãod , Manoela, filha de Maria do Jesus Mello6 mezes. rua Senador Vergueiro 41 ; Anto-mo Pinto do Moura, 21 annos, solteiro, ruaSanto Amaro 24 ; Procopio Araujo Giilma.raes, 38 anno»; casado, -Santa Casa ; Hono-rina Borges de Urito, 2*1 atltiQS, casada tr-i-vessa Aguiar 7 ; Elias Pereira da Silva, 39a.inos, viuvo, rua Ypiranga -1.-Sepultou so hontem no cemitério de Sbraneisco Xavier o tenente dn il- batalhão:wanoisço Buiychlo Galvão Freitas, falle-cido no Hospital Central do Exercito-I-oram hontem Inhumarins no oomiteriolo b. Jofto Baptista, os restos mortaes dosr. Bernardo José Corroa, natural de Por*tugal, solteiro e rio 29 annos de ed ido, ton-do-se dado seu óbito, na Beneficência Por-tugtieza.-Dá rua da Saude n. 5, sahiu bontem,

para o cemitério de S. Francisco Xavier, 0ler, iro do negociante sr. Angu-!.-. Machado,natural de Portugal, casado o de 23 annos de

partoo 1* o._Cardoso.

L--llmor!1-.vn0!In0'?SentimCnlÚS to-ktii COlle.gas o major Jupyaçara, que, em polidaad im .v'10" ilS nualuiatio-sdo man ia"

n íi S"a, rl"sí* d* tr^^° Jun-vltH ii ' ¦ntra as *]uaes «o salienta-vam valiosos manos e beílissimos postaes.mrn.^r-'1'"31''""0"'0 sií?'"nc:.(iva foi aS2iJ'mi»?*° conl q"° B oorPoraçáo do Col-legio Militar snrprebendeu hontem o coro.nel Campos, commandante, A 1 hora da tar-ca0donn„n¦o.rCSlaeI1Cia, 0*"er*and°'»-<- deli-. O tenente-coronel Ferraz de Oliveira foi ointerprete dos sentimentos de seus câmara*

i *n',io lZy}K9ltto phraso*- mostl'°» gno"»*bando o mesmo sr. coronel alllar a lirmezados. preceitos dlsciplinnres a maxima^li-™ ,.,_!i_ i™ BOm os solls camaradas, tornou*so desde logo querido destes, o quê provoaa «ppntanelda.de da manifestação. P

.•n?--,nr'dZOneli(;''"n|'0S' om inspirada alio-Ciiçaq,, demonstrou a sua satisfação comoprocedimento de seus camaradas, pois óelUima flomostraçío eloqüente do quo os os-orçosi que tem empregado e continua alazei.o para o engranrieoimènto da beilissi-nia inst,tiik'ão fundada por Thomaz Coelho,tom sido bem comprebendidas pelos sousdignos auxUiarès. Terminou, fazendo im-pirada roleiencia ao objecto offertadu e con.vidandoos seus commandados para dolica.dn lunch.Nesta oceasiãb o capitão Froilagg saudoua exma. família do coronel Campos.

i!^--_-_--5_ai__^__^**g_»*aTO»a__«gSecção (Jharadhtica

iurnclo dc fevereiro

DècitVaçõcsProblemas : ns. 103 a ltHJ-C.ranado r*r«_nada. Pirata, Saio o Onça

l,,anaut>. S™

inrT^toW' P* Lino Júnior, 93 pontos;Jucá Rego, 96 pontos, L. P. P . Parm riincon Leite, Scha Paubat o RasCoa. 91 pon*

Torneio «lc marçoÜM HOM PUEMIO AO I* DKCIFIUDOR

Pfohlema n. 15I'I'.I10UNTA RNIOMATICA

Sae p'r,i rua o U Poreira,Com seu bombo «ensurdecedor»,No dia da pagodeiraüó tu... conclua o leitor.

Ondo o rio?L. P. Pt

Problema u, IOKNlQM.t TTP0GRAPHÍ0O

(.1' Ingênua)

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TRS¦'

; P. LiNO JUMOR.Problema n, 17

BNIGMA PITTOUBi 30

5-1

: '. ..—....„,,., a _., uu ,|U,.mo vindouro, na cidiitio da Pelotas0 rir. Wenceslfto Bello, providenciando; Mbrn n caso, aoloilou dos governadorasdos listados oafeeiros amostras de café hir...iganizara collócçâo pedida pola .mesmasociedade e vao reunir, com o mesmo desti-

j no, sementes o outros produetos| Na ultima sessão da directoria ficou ro-i:;olvido ipie a sociedade, além dos nivare-: ilios que espera enviar ás exposiçdes dePelotas e Florianópolis, mande aos Estadosuo Itio Grau Ie do Sul e rie Santa Calha rina| pessoa competente pnra fazer a propagandaalcÒol. ¦PP«*»Ç0«i intlustriaea do

! O dr. Miguel Ralraon, seoretarlo da nerri-cultura do Estado da Bahia, dirigiu no drWenceslao Béilo presidente da Sociedade1...cional de Agricultura, o seguinto tela-(,'18111 ma :

-Rogo.Yos a fineza remotter a esta secri.raria a quantidade possível do formic-s.Içuyabanas, cuja procura é grande por parted«is lavradores do Bstodo—Secretorí. ,/.,dpr/citlíiirai.-A Sociedade N.cional de Agricultura,resolveu de accordo oom o sr ministro d»Industria e viação, escolhem dj-, 12 ,¦„ -,""

ço próximo vindouro para distribuição .iasmedalhas aos premiados da Exposição Inurnaciiinal de Apparelhos a Álcool. A es.olha obedece a preoccupaçao de commo-

-m-—*^jm. __^_DIA SOCIAL

Foi nomeado delendo üe bvgicr.edo eo--arno «lo K.iado de Mm... tiei*<$. na t,m--ta Kltta o dlsiiacto m««(ic«. dr. AristoUla-Xlmrx de 0*rv_iho, r.»ni.nu txx cidade doUransrvla.

CORREIO, tt TSLSGRâPBOS

Evaristo de Moraes

RECLAMAÇÕESPRBi-BlTÜRA

Pedem-nas var-os moradores da .«* r,,,.n.-ra! mívj Tellea, no Andarahr Oran.<fpara r.el,mar contra o* deposites c_ tsi*^.'m« que c-=t.m n*uns terrenos «l."ra«Amara! e qaí- ,Ui«!-.tn t*4a a vi.mhinc»de*t»r«:nd«*uito Um m»«. cheiro, in.Bí>parUT»il>«itio em penso * saúda {wbiica ertx-i,_'.ito p-a«o caíhi doi ttscae. ü_ PrcfcilnraViu p»t* tlMeiarau*. »o r,,eSsoa ,f "

qae *e iuu J< etf.belleMmenies, h avesMfaSSuS! "JS.mS?8" m,!S de Mio p**» *****bndade ptibiiw, e, c.«p«ctaimca'.í. w-H)us-ieio dai rua* át capim. *^

SANTA CASA

Ouvimos de1 pessoa bem informada que o :il\*M ÍÜ-Htu0! ,mraa<:to municipal se \{™_,r**A ,-l*f,ta-*,*lP da conferência asiu-o «po ' iHcdida, bem como ao de&tjo, ma-iarolrV19 ' ern'""*'uco, que se reali. a áulfesudo pelo prefeito, da ser exiincto o ""'*• dala* i<-in*aiacur«.. noctnrno da referida i>ci*nl_ _n .ir m.„.,_:*. « ¦ ¦

,,L nnf, ',.

^ 1!l01*13"*. a dlslti* «» ao dr. Wanceslio Pello, em resi òfi,^oiieuivas o esugianas. cericicola. que o [.«tado nâo a explora - .,-O director do Policia Administrativa ! *.1Mn*'' ss condições locaes sejam r ,'",.n. itit-aiii*-_¦__ ji . u'..r*i tt_tt_- - _..__-. í__i.__. j-*,*,*, u. _ity

.. . ,.„ , ,,,,^,_ nuniin:s rativiem crMilar expedida honlem, reoommendoaaos Agentes de Jacaripaguá e Oaaratiba. aexecuçáo da postura miuncip,) r,ua obriiraos proprietários de t.rrenoa cnnrf.ca Mmas estradas virarem as cercas qae embate.cem o transito publico, sob pcua de multa— us agentes da Pref_i!i..a tiveram or-

favoráveis- * essa industria. Accra1 Sã%SífiffnT.nfialiBa C0,0Di' a»"» -• it**À.»_t. rrci!'*-'"!a'ie margina a oma e,-: . ,?r.U',\r0- Coma raeihor »«daçaoparèa cultura da amoreíra e qua o seu o-cv.raflcoidn*™»'?4 m Celt1'» rnedi. e""coidi. «ioavet para esse «enero de expio-

-VL^lto^lo, agradecido

Fazem annos hoje DATAS ,NT,MASA. senhoriUs : Noemi:. Damasceno o An-í,re:a Soares.As exmas sras: d. Alice Corimbaba deCarvalho Leme, d. Leopoldina Hia ma nii Ban-iamin, d. Regina Muntoiro da Souza, d ai-bina Braga e d. Anna Paiva.

1. °1 ,'S'Í '-.'"* n**?*1*11?'1.0 Kl"17*'0 Catanhoda,Raul José _e Paivi ,l,uu i.,m,,., EduardoNarciso do Andrade o Antônio da SilvaLeal.¦¦-- lica, a içalanie lilliinlia do sr. Sor_*loCosia, festeja bojo o seu natal S-Faz nnnos bojo ,. exma, sr.t. d. Armln-ria Marcondes Vicente, digna esposa do le-nente Josó Beruardirib Marcondes Vicente.funecionario da repartição geral dos Telegraphos.Entre as venturas do lar, festeja hoje adata de sen natalicio o talentoso academi««oFernando ll.rro.o do Azevedo MillaoezE»T_í?nHr:AnVÜr2 í,***0!?****?) Presidente doEstódo da Parahyba do Norte, íaz annos

Passa hoje a dala natalicia da intere.-sante I.j-inyr,«, niha do sr. Mmoel MachadoJúnior, ajudante do administrador do cerni*terio de S. Francisco XavierCompleta hoje mais um'anno de edade

-F-ii: annos bojo a palante menina Irenej»l».do

negociante desta praça Lnli Tou.

m-T^lL^pí±n^ cTUti1^^ a^aM*

«aiilo:^.^^^-:--^-

ClIACoN Ll ITB.

Praso para a* soluções: seto dias.

Rei Costclla

LOTERIASNACIONAL

Mesitrro dos prêmios da n 103 _ "",•loteria da Capital Federal, extrahlda e„, 1I» março de 1905-.plano n-103.•"iiLinos dk _._ü:linii'iiu. /, IMiOlotiü1I'."J2...17711.. ...51375...27665....114877*.,54U6...,

1 !H2..183-5.7.,

112'Jl e17734 o21371 ,.

. _a":00i)l'._'i 28850

. 10*ftt.$<i00 H\')'.'.'.

. ~i mi .sutil) l39f_»8:0095000 Í526l!".'hnünlOOO l.MVi-.""2.000*000 81883 .2:1)0 KKjiJ Í6195,...2 OO.iSUÜO

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BOtlJüCOfflJOÜll•Xi) .XX)

)'i i.imool.oo03 °s nu,ncroíl termina

•• ^.°S.v;S m,'mca0s terminado, em 2 :èm- „v-u"-, txceptiundo.se os terminado!! otnX'.

J, L. iiodtsto Leal, presidente.¦*. 1. de laniuaria. escriv&o.

E-Í*_RANÇAResumo dos prêmio, .ia 71 •

P.ano n 1_6, eitrabi.la em A,-iradf março de 1905 -930- ertracçáo.PRünias dr 10:0001 a 200t(K

. .v..b,,_ m.w 0 inquérito ro at vois irT.-ri -ndades enmmettidaii peio agentade m do diítricto. urbsnw o imdaí aoccnheçimen.» da Prefeitura por ma mardamanic.}»!, senuo ouvidos aigons empre-Conforme informação tme r.ox tm m^ni»-tnát. nada de defimíiv. foi ainda apa-- O prefeito d.ve hvi.r aaa.nhã. «•_qimu-fe.-ra. o decreto uo-.„*xoAf'^J*

^íeittv-a», asadjencU. tiUgitrtktitlmili*Uii. Csaiie P.niJn. Anna Jurema -.jmllf_i\\Xts__iéÁ i°s R*'.s-Dsroe,!0? *&?_*» x*l. n * ^.' L.au, Leoetiaa da Coo«í-çlo, An-onta N«_areth do.Soüno, L^m'dn«*í, Luita M»ri» Ub., n,tíl í"|

nSmSf0 . á M" da Cln'ülo CastelloBranco ~l'..sr grêmio reajlzou a ro," "?'

?«*•.,.-¦'"'"J**".'-0 dia tí to fevereiroproxtcao paisado.assím composta * e"'roPresidente, C:,r.0_ Albeno de yorie. •vice-presiden e. M_nr.»l i,-,*,~„,l> ^orles •

l; seíretarlo, üfflgfeno, Ary da Cunha ; th-so-j££ "££*&;Joaquim Monteiro d» Silva • rrL„l_a° *

Commis-ào dí» contai : Goilh. m« i,Domicpn Jnxi da Silva. oliveira e

M««Í SUj^aSSS r- n nd«yaroomixissía d<> syndicancU • J_i, i~._

.v.-x.s;ia.7'£!""-=*~.:de Sanbi Imlll. I,2iü5a na muil

- Realizaram-se os .egointev

re.M?nndT,d8AWdse«^^D«».

Süreln Pt^elr^ C'UI C0ln Eü"" *>.^Ü^Õ^^r^^^toe^Jaâo

Elias Bo!e.i!e e Adele Abr_h_ne Had-

^«Ernesto Bibiani, Aurora Pírr.ir.

Fora» listrado, o. ^iSZ""™»-âcSSaSSf* Km*»

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CORREIO DA MANH×Domingo, S de Março de 1905

totiliuo. - KBia repartição expedirá malaspetos seguintes paquetes i

Amanhã *.Baullâ. para Oenova, Nápoles, Marselha e

Bafcellona, recebendo impressos até as 7 liora. da manha, cartas para o exterior at. as 8o objectos para registrar até as 12 da manto de

Cualárâ. para Santos, Rto da Prata. Para-cu ,v .- Mnito Grosso, recebendo Impressos ateás 5 horu da manliâ cnrtrís para o Interior atoó6 b ii , Idem com porte duplo e pura o exterioraté ás 6 e obj-ctos pura registrar até ás i, damanliâ de hoje. , ,

A-iMi. para S. Pedro do Sul, recebendo tmriresso-até hs iu lior-s da manhã, cartas paraí, interior ató As to i[_. Uio", com porte l'uP>0Bté íis .1 e üiijectos para registrar ate as 9.

Prlm Waldeniar, para Santos, recebendo im-pressos até ns i lioras da tarde, canas para oInterior até às 2 i|2, ulem com porte duplo atets 3 e objectos para registrar até a l.

-.>-__-^u.-_^aKi»Ba

S0LIC1TAD0RESJulio Francisco de SanfAnna-Trata de cau-

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Nós somos os l_oi»óes do Carnaval passado !Cada um de nós i pompa c a pilhéria reflui» 1Fazemos da Alegria o nosso á posto lado,Temos a VEHVE sã e a Critica ferina 1

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iiip iiln.i as c>uiel«., .io ar.',-õos ao porta-d»r HS. 2 a' 10 d. mil acçõ-. cada uma om il.s ,s C-UlcUs ii- 11 dn 700, 1G de 400. Ha.- 8-ü, 18 d 300 19 .i" 200. 20 de 200. 21 do*(.), 22 de K). -23 io 10). 24 de 100. 25 delfOo lendo -..íegiidò tm meu coiih-cimontoquo tio* cautel.«S hiviain desãppareçidp,antes que Oh niiVOs din-ctore . eleitos tivos«em u.itlado conta do ciilre.previno a quemisso po*«a intoius-iir para quo nenhumatllinsaccao f.iça com e-se.-. thuios, pois por-tenceui -os «ecionisus qua.pnni tomar par-to na assembléa de 28.1o fevereiro, os de-piiiitaram. na lónna dos estalutuS, mediante-r*»oibo.

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res do Òlympò] Zcphyro vae em busca da bella Psyché. Escoltando o seu carro tr.umphal, doura-dos e multieores Borboletas doudejam, zumbem, euchendo-nos os ouvidos dc bellas harmoniasl

CHEGOU A VEZ DA HILARIDADE! SEJA LIVRE A GARGALHADA!O caixote da Central! 1 Os ratos dançam!! E' qtteo arame electriza o pessoal... Viva o arame! I

Abri alas!! Abri alas! E' Cupido que passa radiante, conduzindo ao Olympo a escolhida de seucoração, a bella PsycM Oh! não perturbeis o doce idyllio do amoroso par! Silencio uas turbas

Volta á hilariilade ! Impera o riso franco ! Porto Arthur da Saude. O pessoal está á postos !!

Mas... náo é nada! Apenas lampiões tombados!! Prata Preta é o lieróc da pilhéria- 6 o Momo dasrCVOlDS!cahir

os queixos, 6 btirgtiezes pacatos e soranolcntos! E'a Noite que ahi vem cavalgandoLuaü'0 seu séquito de estreitos brilhantes c a Via Láctea deslumbrarte-ao, cegar-te-ão fatal-

e! Bella creação artística ! Estupendo trabalho dc mecânica!

Estruja a gargalhada! Riamos, riamos! Viagem de recreio. Quem embarca?! E' de graça.Nã°

Coiítimtoaíühcd.1 Arrebeníae de riso! O pessoal da lyra 6 substituído agora pelo pessoalda penna... Rolha com elles, os escrivães ! O silencio é ouro! Manda quem pôde !

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Apronipta-so um torno em 34 lioras Carioca 114

Colletes Mario Antonietlo.— Fabricação es-uocial da i rande «'Olieteira panslense mme.Oarnler-FBzendaa Pret_s.Orn_imyt_na 76.

Ooila >áo o anemia Cura radica) e rápida p( iAntotloitomiclda Palleta, approvado pelaDirectoriaGeral do Saude publica. Deposito,Ourives Ul.

DECLARAÇÕESClub dramático €ugenio

djs SilveiraFUNDADO EM 12 DK MMO l'E 1001

108 - BUA HO UOSPICIO - -(ií.RIO DK JANBIU0

Hoie, dominga 5 «le msrço, reunião Intl.ma, sendo permitllda a fantaslf».. O corpo^cênico aprosontaiá uma surpresa. Ingressoc«>m o recibo do mez e os convites oxpo-didos.

0 1» se:reiario, /.ui* Rodriguts Alves.

iiiéirò de Março, Ouvidor, Andradas e easa.

F0LH£TIIV1

ACATAGADr.

Romanoe «ioJoaquim Felicio dos Santos

(*,«»)XMV

«Calon-sne pôí sen passear, orgulhoso,... » lar.«os nclii!*..la, tomando ocom passos largo- p_i.»--..•>,

ftr de um B«ialgo,

queço; não soi onde tenho a cabpça.dito, maldito,

Malr u ,'czos maldito I...

„ K cahiu, como aniquilado sobro otamborete, bons lábios tremiam dòooiera.Arrancava punhedos de cabellos. papolscomeçou a. chorar, debruçado sobre amesa

«Dopois, píi.rou repentinamente» o bateu-òo com a mi.» u» testa, continuou:,.

„_Mas aiiora <u*«.orre-mo uma Idéa.faltn-me o essencial. Como hei de apre-.entar-me peranto el-rei sem lovar algunsdiaiiiiinlis.quo provem o seuuiouto ?*\«nteotar-se-à elle s«i eom a

.IsiooanO : será

jppareci*

minha

«.Bernardo: — (Delirando). Vm diamanle... Falas etn diamantef... Tu, idola-traitu lilha dus trcvas.tu conheces isso ,...Sabes o quo tlizos, coni|ireli<»niios o alcan-cc 'ie.isa palavra ?... Tu também, tu que-ros me roubar ? Não, não tenho mais dia-mantos para me roubures. O outro levou

lianuiulcs que cu

"^^"'^"tmern de cora8em . idolatra; uâo *„ho mais aiamantes. Re-

"'íoílffi - Sõu e narou defronte. iCajuly -Ouvv-me. pero Quero dar-te¦$&***&¦**)* -«stfl: -^ss-rsaíars-u ***,

maSS-WâS;.. (P»u«). Ha um meto:Uâo irei bolo. irei amanhã, irei «ioaois, msfor nrecisoi até am.«ijar outros diaman-l»s M tis din ou menos dia nào vem ao

Si, Mas si o traio preceder-me?íor .1», n díiitmcia a ol-rei antes dodar a daiuiicia a oi

ir? I-toe poMlwll o fra«.e í» capar-de tudo. J-. me parece vêl-o denMtondoSl2 tta mim... &t* pensamento 6 lu-rivel! Lá se vão minhas e. peranv*as, meussenhos dourados...* ,.„_*,...Ku, perder o meu governo, deixar de *wvice-rei l**. p-wd«* *:l»*** t_*ori,** **u,? ?l«•^tava reservada no futuro!..- MCdMtudo titutos. houras. g.irsntias I... tradeJivpi.vr.l_, B-aiditJ. Uãldorl B nio possuouín diamwt*, ura *«!», p»r» apweeolar aKl Rei I... Darei «.-tiro, romto our>, tudo o<jue possuo j»or na dU-wate. üm dia-nkate neste torepo vale ura miiuio, deismilbOes, mil milhòea I E nào ht tempo aperder. l>arei meta-le de mtaha vida. J*

«arece ver o frade ante o throno de

ções de uma ueiulose.rredios, olhares da fogo, fascina-

' «—Quem «.s. e o que aucres ? pergun-

tou elh» com Impaciência.„- Fero, chamo-mo Cajuby, nao me eo-

nhêCÔS "1

«- CcMifrv • Recordo-me desse nomemaldito: è 0 de uma infiel sepultada uas-,»vis do paganismo, condemnada ás

penas do inferno, Nao perecesta com tuaL.ftimpia? E" o teu espectro »-«^«*»

e,: olhos. Sae, condemnada das

chammas eternas, escs.-r.. de Satam?..Vae cumprir a tua pena. í-ào quero teusdi.-m_.ntes: são braias do inferno, dondesaiste, para vires mo tentar. Feiticeira, outo e_..-úi.iuro. N.ão venhas perder a minha

verdadeiro cnnsiao.alma; que sou umben-

raça uni

PDl. ,El-Rei dando a denuncia... (Com foría):MaldiçAo sobro ti. frade ex eom mu d gado . ~?*-<"~*,ZÀ~

,_^ diaasote..,mXve U e sobre teu acelvta 1... lia caIou-I*!*10 -l*14*1-tc dí&!e ^

mírüo que vejo deante de mimi Re«*í-a-te ímpia, e'volta para as chammaseternas donde ssistel

Icajuby mordeu os beiços **ara contera indlgoação, que lhe inspiravam estaa

rilc)ynby'.-Pen\olo ms pergnnUatoquetii eu era -

««Be,-nardo:-Qoem tu es? euo sei:-umaalma condemnada que vem do infernopara e. carr-ecer do mim. para mais ior-turar-me. Sae, eu te e.conjuro! i.st.ra-

V^aiuby— {Com brandura): Acalma-te.Vi* sou um ente como tu. Nio vim trvnu-n_r-te. Sou unlca no mundo: creaturaentre os homes-s ou léras, tenhoà todos

„IVrnard«i: - Ser*--n_c «tu, In ? Sal»--o que quero ?

Zcaraby: — S*i. K_-.ut.a-ma..«/raar«io:-Ku escnUi-ta f A U otai

-Ima con.-erau*-8 - FarAs o crue quero t•a.a.««r»y *--- ,r,*m*t,t*...

fToma o asçersorio para lançar águata sobre Cajuby). ,

«C<-/-t6y.—f-U>r-ndo um picuá, [•) cheiode diamantes): Vô. Não s3o brazas do tn-forno, são verdadeiros diamantes, cciuoos que pedias ha pouco.

«.Ite.nardo.— (Atirando o aspersono nochão):— Diamantes i Sim, .-So diaman-tes l... Di-m'os,.. Ku os quero... (Avan*fa para tomai-os) ,

«•raiu*!/:-^*10» rão a, dou; vendo-os..Bernardo;- Quanto queres? Eu os

^tfaittby.-n» pouco offatedaa por ura

diau-ante tudo o que possui»»-«Bernardo:- E nio te ba.ta ? qnena

mftii* 7-Caj-iftwí-Nio preciío de tui fortuna...nB«rnardo: - Queres então a minha

alma? quem um pacto inferna- - Kt odtabo cora masc-xa de -uali-ex ? Sae. ten-íkOiD I E-pinto das trevasI Nao t« veo-derai a minh'alm*.

-C«:;i.t«ty:— Ni0 *.u-ir3 *t'o disse : ~_u un» viventec-too tu.

tua -L-IU. Jádesie mundo

-Bernardo.— Si não és Satana*., si nãoòs enviada do inferno, si não queres umpacto infernal, fala o que queres.

iiCajuby:— Troco os meu. diamantespor lua espingarda.

« Bernardo:— 1'or minha espingarda?•íCajuby:— Sim, por tua espingarda.«Bernardo:—E para quo 7 O que queres

fazer com ella ?nCajuby: — isso não è da tua conta.

Também eu não te pergunto o que pre-tendes fazer dos diamantes.

.B>rnardo:-Queres a espingarda parafazeies mal a alguém ? Nào quero o ne-cocio, retira-le.

«Ciiju."/-- (Faiemio os diamantes bn-Ibarem aos olhos de Bcrnarl»;: E quenão tens tanta precisão delles, <*o_uo di-ziasha pouco. Ateus 1 Eu os levarei. Te-nho quem m'os compre.

..Bernardo: —Teus quem compre teusdiamantes?

/Cajuby:—Sim, tenho.«Bernardo:— Quem?nCajuby:— Qualquer pessoa do arraial a

quem en contar que isto _ão rSiâmantes..Bernardo: — (D-íendo-a). Não, não

sairás. Di-meos diamaütes. Toma a cs-pingarda. Nio mataria a ninguém. Juras,nâo ô as-im ?

tiCajtiby: n3o respondeu. Atirou opicul eia cima da roe-sa, tomou a espin*garda e saiu. Em breve desanpareccu porentre «is arvore* e rochedos, que cobriam

S a esplanada da Gu-ii-ira.-lirmario eiaminou os diamantes;

eram muitos e Iradíssimos. Ficou dcslum-brado

-Preparou-se. Pouco tempo depois es-tava prompto e partia para Lisboa.'

_F_mquaàto Bernardo da Fnseca I_oborie catainbo dc Lisboa^sm b'ãs«_a dj vice-iriaaJo do Sraííi, contarei a que no dia•vegiiirte socoedi* no ryi-co.

-Em breve lerarei o teitor i caf.i_u doreino para assistir sua e___tevi»u comES-Rey.

CLUS DOS DEMOCRÁTICOSGraiH-iO-G baile dos Dominó.

Continuação das grandiosai lestas liontemIniciadas, como prenuncio da nossr. |nriis*ruiivl victoria nas pugnas curiMV.Iescssda l'J05.

LORD SOGBA,Sfcrot.no.

[nroi ulo-

KPlíi

Ingresso cem o carta.) de rateio, exolusl-viOiúBte.

ROCAMBOLe,Th-snureiro,

Centro jfiuxiliador

Recebedoria do Rio de Ja-neiro

SUBSTITUIÇÃO Dl-'. ESTAMPILHAS DOSELLO ADHESIVO

De ordem .lo sr.dr. directur interino dns-t.i repartlçilíi, «rm viflüile d" 'niicroiia dlrõ-, f.r.a du rendas publioas do Thesouro ?«,;. ial, n. 11 de 20 «Ih fevereiro ultimo;liubllco pnra ooulifCimenlo do . intÃrcsíque na tlmsourann dosta rec-lo-ilnriaprocdderá, no pr_so ImproniKnvel dodia,--, ,i fladar >rm lâ Uo fluente m«*t, a tro-liadaS esl.lllpllll » 'O ..fllO ,.llllHr.|V"..1Ctll«l-uientfi "ni clrculHçftO, pelas rio unV'i padrão,déveodo os interessadüs, p-ira «iiitor«»rn >troca das eBtarnpttbaa nm sou poder, a[ir>»-s. ut-ir uma guia «rm quo declaram os neu»nr,m •esideiiclas ou lociurs «m-le r--r»-iiiestabelecidos, no caso de serem negoclnii.Us. o numero de ostampilh.is. cuja -utuíçfto pretendei etn, deseriminand«i*setaxas, quantidades o iiiiirortancla, toul duiesuias ii bem a sim ológar.am <)Ue '

ollas iidiiuiriilas.Oiitios'm. doclarü que dn dia 19 do cm

rente rm de..me.tod ,s .isestampilh-s açlua»*

quo nã., esliverem _ilb*tituid,i», deixarão U*ter valer o de circular.

Rei ebrdéria A-- Rm de 1 meiro. 2 un m-ir

ço de 19j3 -Servindo de sob-directnr, Luiida Silva lieis.

.ti

íorriin

cr.**"

SAQUESJL ,'t Qtialqiser quantia

Hi* s.-,*.K,.;J*\9 Pon.uq.il, Ilhas oPossissHÕes,

Itália, Honpnnhn, França, Tur*quia, ut.c.

( Loiras enlre^Compra e. veiid.. d>.

|ir«|,elour..!Str»ii(*«'iro

ü.it iinente)edado e ni.iedt

De accordo com otatute flea remidopresidente.

art. 3- dos nossos es-0 sócio X. 007-0

JCT-L * :_=»..

Club Çymnaclico PortuguêsREUNIÃO A'FANTASIA

Terfii-fclrm, *J do corrrnteD.rio iiiíiesso As etmas. faniilui. os

ccnvites eipt-dido* para as reuriôei ínti-mas, e aos srs. sócios o recibo dc c.rrentswst.

Secretaria, 5 de m?rt»o de 190^.—AnlheroAtttÇ"iita, 1* secretario.

Recebedoria do Rio de Ja-neiro

IMPOSTO DE CONSUMO

Bsli. SflCV^o ''*' K!i-|tif-«i o nnrn c'*íA sbefUdns H íts 4 l|U liora» n ""- dias ssntiis o firr--,d.n, até 1 boi» da lanle.

BiGOllifllGOMERlCAPITAL 5.000:000 000

Hua Pnoip-iro _e Março|.«.qulnn da nin ,1, Mfiiii.icsa n I

THE HIO DF. JANEIRO

isiils C, LiDltt H.0..1 •I

yosti

De ordem do sr.dr. dire«*tor interino destareparti-ao, se fu publico «|»e cantinú. -

cobrança das t,.x«« de tegi üo do toidc cônsòmo <inr nte o corrente mez.

Os coíléUdos fine nào -...lisn.erem essa« ittx-is. na*»" periodo, (l.ario diij-ilu» 4 mui- iU r euUmetltsir.

R«c<br».iorla ilo Ri.ide Ja.n«rira, 2 r«e m*r jçod«s 1*305. —Servindo ds sub-direotor, l.uizda Sitea Heis.

i-\ reet ite* d* chitrt tu At c*ti*a c*l*rík, |«a o.*» os mam-O- *í__r__o dU-a-sve». CCon-irutO.

Cooperativa de madeirasDe oídrm do sr. presidente convido o»

srs. convíi-íienistas para a reumio <la ai-sembléi de iostellaçin de nossa aggremit-ção nae se deve effectnar qoíntu-feii.-, 9 demarço corrente. 4 1 h' r» na urd*. d» sedesocial. » rui d» S. Pedro n. 36, 2- andar.

Ordem doi trabílboi:1* Escolha de om roembr-i par» sub.titnir

o nosso preciaro chefe daratte » _u_ proxi*ma visyem peia Europi.

_• Du-cussio At nora tab.ll» Ae preço».3- Katrida do» íuadot cece»»»rio» p»r» a

4* Sobrt fjoea deve re«t-hir »s ar,n.«**ç$*sde i«cre-»*io \d.unto e 'otermeduno deQcisti tra o *»«_;,_«» no n3*r_»do.

5- Em regssija d« Ver nde **SifB»ds oe_*nveaio. o to-smo preiideal» oí'*rec«ri cs

rofaio cr-po *-'*f*-» mm q» <_cn**_»t.c.r»m

to*** wíei-as tetfio. - U. B. í'tr,'e>io,1* Mcreurt».

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do coircaiü. d»s 4 d» U'de em deante, n>,«S.iô.s desi- Clnb. «fae et._i tranqrit-srto- ar.»sr». *octos e «Jtncarr.*val. Ingr

0 2* .ecr.ü

mi,ia*. fJiirâa*_e o.,r_-(rcll>n «1 > mei.

K lAttzaài.

Grupo Carnavalesco do Clubde S, Christovão

Sejraoéa (eira. 6 da corrente, «airi «st»erti-.. em pa»*«iU carn»T.lesc» Mfcor.rcolo o wguínU ileneraric: arripo .S,lhr«at0-rs>_. em volti; nu» S l_oii Oonca^a, S.J«[.a*rio. Vianiui. Pja-t^rro.f-riia. E- mflm.B#!l»de S- ioltt.Ctrotpm.UAe da I(t!e_,d*iie'-_.K*. tir. S. Cbristi-vin, M*iii * B«n«vt.Mtttoto, Uiddock __"t*>. Machado C»;*!b«..V;*C0BÍe d* lUana. Miea'i de Pr.ls, S.Chn-.Uitlo, Fsgueir» ue M«iii, Kr.oei»-*_i>EagM-le. Campo. S-_'..i Lim.. Prau, V**-úno, Bell* Otü. -cio. Uiafe»» e-oa.

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O*» rçpròscrtltittlcfi ilu Çotti|ih«ilhÍH i.M»\iiií'in :iii*-. niiir.riiliirrvilcsln Cupllal qui». tt_i («intuiilosconlnitOM i* iiosluriifi». ir."ii-l«»s, nin*_iu*ti». **iin'i<> a - «iiii|iii-nliiii. t«»in <• rllrello «l«* con-slruir i|i!íi«»v<|in»i- «ihr.is «h- cs-m,tíi ;i<Í«li«*i<»llll'"* OU i'v!raor-ilin;iri;i-« solire --<¦ iih riirunu-.mciilo-.i»!ill<Tiirc»u ri»chis st ruiriist»\islciHcs,siilt jM»nn ili* iiuil-In e demolição ilus nn*Hiim««ulirus •» niuis clfcilii i. u cusjjdo Snfrnctoi*.

\s pesson-, (("<' pi'i'!i»n'!**r<»mqunesquer ub--i-iti»ssa nnU rr.~rn. «levem «H« iiíii'->-c ao excrip-lofio, » rua bania l.ii/.íu n. U7ou us casas d<» iiiuí-hiiuis, na

I praia da Saudade* em Hfílafo-*|í_;o:no liiiiilu rua dolmperador,I em S. Chrísloi»'»: í iila«l«* N»i n,ao lado do \&*\ú «I» >l«»2i«llri-«liule ; rua da Vl«*ir;ri:i u *t, UO(ujii, e escriptorio. a run .los».Un.ii. .-'*.'» u. T,'l. em Todos o»«,-*»nlo-». onde serio recebldcipedido» pariiolirn"!

Sobre il-*s.trr:»ui«iH p pb*..>,*,(.s «$f»*,e o (inliíieo diriirir-

n rep*»rti'.»Ao !lrioca a. *> *«

ni-¦¦MS

run ii>» Ca-

Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01333.pdfV|b __w_W\*&3_-9 Director - EDMUNDO BITTENCOURT nmitrv.fnffWLm-'-TfX*-gPt TjeL-.ii.1-.;.-* -i-vi?siigi"t~).'..i AnnoV—N. 1.333

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Março de 1905

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n , , Joaquim Pa__o._jConfirmo a declaração supra,KIO DE JA.SEII.0. Dr. AlFRUDO FRBITAS DB SX.

_Cada frasco da Emulsão de Oleo de Figado de Bacalhauque tiver um que comprar deve procurar quelevasse a marca que mostra este desenho, poisesta marca significa o mesmo que a marca dalei que se encontra nas jóias de-prata ou ouro.

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Prefeitura do Districto FederalDirectoria Geral de Obras e

ViaçfioCONCORRÊNCIA PARA O FORNECIMENTO

DE VIGAMENTO METALLIOO PARA OTHEATRO MUNICIPAL,

No dia 31 de maio do corrente anno, is2 horas da tarde, serio recebidas nesta di»rectoria, as propostas para o fornecimentoacima mencionado.

Os sra. concorrentes, no acto da apreson*tação daa propostas, provarão estar quitescom a Fazenda Municipal dos respectivosimpostos e tar feito o deposito de 1:00o.que será elevado a 5:000!, no acto da asai»R-natura do contracto.

As especificações o quaesquer esclareoi-mentos achani»se á disposição dos srs.concorrentes no escriptorio da ComtnissáoConstructora do Theatro Municipal, no bec-co Manoel de Carvalho n. 12, nos dias úteisdas 10 ás 12 limas.

Directoria Geral de Obras e Viação, e.m25 de fevereiro do 19C5 - O chefo de secção,Joaquim Pereira dc Souta Caldas.

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EditalQuartel General da Marinha

Em cumprimento ao determinado emaviso n. 5 do 6 de Janeiro e por ordem dosr. contra-almirante chefe do'estado maiorgeneral da Armada, convido os machinistasde barcos a vapor do commercio que qnei-ram eontratar-se como sub ajudantes, parao serviço da Armada, a compareceremnesta repartição, até o dia 20 do vigento,aflm de lnscreverem*se, apresentando osd.icumentos legaes e sujeitando-se ás pru»vas profl8sionaos, na fôrma do roguUmento«nnexo ao decreto n. «1117 de 29 de maio de1902.

3* secçio do quartel general da Marinha,«m _ de março do 1905. Jorge Augusto Cor-ria capitão de mar e guerra, chefe da soe»çao.

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RUA 1' DE MARÇO N* 9

MELLIN'S BISCUITS¦vlELLIN'S LACTO

DE OLEO DE FÍGADO DEHYPOPHO!

GLYCOSEMELLWS EMULSION

BACALHAO COM¦ PH1TOS DE CAL E SODA

tules•.•ie..tc«-* CRASHLEY & O.

DOU 3S33 (?.

THEATRO S. JOSÉ

CARNAVAL DE 1905

HOJE lil ifi Carnaval HOJ2.° dos~3 rutilantes bailes

á fantasia-3domingo 5, segunda-feira fi e terça-feira I

Ô Sdeq e o Jfverno /Enlovos paradisíacos e abrazamentos plutonicos l

2." das 3 sessões solennes da elegância,do delírio e da sumptuosidadeA veriiwm da dança a Ineffayel sonõridada da musica, o trinar dcs

idyli..3««. susstitro umteadür da Intriga, o rniii..... rte scintillaco-soffuscHiiio.*! e o «'.•iiuiulo da louca i^rgalhad». toscendendo Inebiiante aqulnCesseucla do espírito das utagestatlcaã pleiadea caniav.iiescjs

K.-t* p.cparada uma estrondosa eeiuhusiaslica recepçfto aos Impei-*teu nos e gloriosos

13 j___ IML O CR A. TIO O SOtȒ&0 (Uliranta I Verdadeira apmhoose A valows* Ai-HV DO t \sn l-l O.

A meia noit* entrada truirapti-*.! do» invicto» earnavaleseos l

¦—i.a_as ©———B—1—BMB ¦ ¦ Wl' l»*'i ! * fTmtaimmVStí*PmVm*ír^^^

THEATRO S,

iR domingo,

pilllISlfCS iti—(ci-iiiltluiitesso/õ(>s, nm-Icitas om mu-

jli-iilU laria silo do-licliadas i*in tres dias lio ma-ximo t*. com nm só vidro doprodigioso <i «Viiti-se'.'.oiíicodo«lesos». Mnisdc 18.000 c(i-ms atlcstimi a sua ci'llcucin«lui video OSOOO. l»o:« SIiii*c-cl. il liiiíii.K. I'< ivolo n.108liilliga llirgii dc S. «Joaquim.

Ha baile ílo Honiem «.ansaram 2.324 paresiu:<j;;í:io \a imi.vt.v iGrande Victoria

IIECKEÍO i\A l-OIMTA 1In de liojo será liqnrildo eom n presença das seguintes sociadades «nrn.iv.ilosons: Grup» €á e l.á, ostu grupo dansarà creioéna Qborla o fainoso Ciik "IVnll»- rm l.usca d'OI>òil; Gi*upo (.rcvlstns Cnri.avnlcscos, (ir.ipn Mm eiiinluis «Ia Tijuca,

làriipos lislmlla dos iVnvcgiti.ltíS c l-ilhiis «Ia ,Mii«li.»li:i Ctí.Ti.daA'S 11 IIOUAS aprosenlar-se-á no vasto salão doslo tlieatro o primoroso grupo Carnavalesco

O ba

Este griip.ó:,quo é composto do ÍBO das mais biillas filhas dosendo a imagarn do peccado 6 lambem o maior prazer da vida.

Eva, explicará aos foliOo-i carnavalescos quo o frueto proliibido

VIVA A FOLIA IIA excellente banda de musica do li batallião do infantaria

drilhas, tangos o

VIVA MOMO!!da Brigada Policial, executai;, uma alluvião do polluis, vaisa5 iW

o Carnaval de 1905 VIVAAo Recreio Aos bailes do .Jueu

PRKÇOS - Camarotes; lõS; galerias nobres, 3$; entradas, 1$5Q0. Oopols Uns 11 horasO b.nle começará ás 8 h«..'as o terminará ás :l da nindniijada.

Não lui senlins3- Iti.ll.- á fanlnsla.

liiooo.Amanlul

rarams -x^tsní-oaBcatsBrcíixnsnr.

PEDRO DE ALCÂNTARA^AVAL DE 1905rrifl n

iiiliü uAlllmf iiliDüuUülOJE ]_= ^segunda-feira e terça-feira

9 *£ &%*.

THEATRO MAISON MODERNEPropriedade do Pascbual .Segreto

15, Prdçã Tiradontes, 15HOJE Domingo HOJE

2" DESLUMBRANTEe Magestoso Baüe líeneziano

Imiíõúénte apotlieosc â Momoo Deus ilo Prosei*, ila Polia c dn Loucura

EM PLENA VENEZA IDivas as mais encantadoras far&o sua en-trada triumphàl neste Pjraízo do Qozo.

Dànsa<^graça o pilltoria, tudo emllm,interrupção. sem

sriesa dos invencíveisVm iniUi.,0 de fdCOS e myrlades Ao flores a enirii.la vi

itT 33 isr i a rsr o shurrabs ! Apnh-os** imponentft ao S«l do i'«»lclrocoroas, applaus

ProJec-íôM clíctriea-i! Còrboilles « bouqoaü ,'huvs de ro»*ts sohre os

PRÓDIGOS e PALADINOSOrgia de e«>re» ! Dc_lumbraiu(»nto do fvicos !

ILLUMINAÇAO EXCEPCIONAL 1

DESAFIO AO SOI. 1 ABUSO DE MARAVILHAS!

£jkxellente banda da £rigada policial HkA "Vf TCi^ X«. t«'r.-.»«,*«> dl> 0»«*ntr-i. aclui-s«» «•o.i>ti-ui«ln unia irrhi-

Pi. V loU bii.ca.l-*, rom lugar.*»» m.m«r..ilus, omlo ás cahiu».fRitiili..». |..»«U*rAo u*r.Uür cotutiiodaiuciite a ptdnàjgeiai «los» preslito»tiariini-Uoco».

. j*_.mMí-«. aàttOSt; Otl«KM ocbw». ís)V,W; ArehibMCida cota direPREÇOS -**" M mm, ^^ ***NÀO HA SENHAS

Amt-bà

itooo.NÀO

t.r_i«-- ¦¦•»»> tMtllc à í.ir-i.*-i. -'HA SENHAS

EM HONRA DO GRANDE DEDS DA FOLIA DE 1905Que ylrA rccçbèp ucsCoilliòniro o grande líuplisuio dc luz que enche o flruinuiento !

Oue bòtlò víi" iissislii" ue>(e repinto ditiuo ús upolheoses «. Momo!O Theatro S. Pedro apresenta, hoje, depois de sua resurreição

pela Arte, uni grandioso espectaculo !!O grande salão de baile, o maior desta cidade, oecupa todo o diâmetro

da sala dos espectadores, que é vastíssima, confortável, cheia de commodi-dades, ricamente illuminada, como todas as dependências do theatro, peiaslâmpadas Lucas, dos fabricantes Stobevasser & C., de Berlim, collocadas demodo a realçar a alegre decoração do salão.

Aguardando a concorrência escolhida aos seus bailes de Carnaval, a adminis-tração instituiu quatro prêmios de vaior que deverão visar ás pessoas isoladas ouem grupo que apresentarem fantasias allegoriccst originaes, con* caracter da épocaespirito e riqueza.

Os prêmios consistirão em medalhas de ouro com dizeres, tendo a medalha do1o prêmio, um solitário; ado 2°, um rubi do Oriente; a do 3o, uma esmeralda ado4°, uma saphyra. 'Estes prêmios serão concedidos por um Jury de Honra composto dos srs.: drJoão Lopes, redactor da Çazerc; professor Rodolpho Bernardelli, dr. João Maríá dóValle, professores Henrique Bernardelli e Rodolpho Amoedo, Olavo Bilac dr. Oliveira

do CorreioCornmer-

"¦J~~IU «yuatmi, ao jnalt\o.As pessoas farU.isia.jas que pretenderem disput r os prêmios, deverão achar-se no thftntrr.1ás 11 horas da noite, no saão do baile. -.uoairoA commissão reunir-se-á terva-feira de Carnaval, durante o baile, devendo as pessoas fanladas que cbliverem os pre.i*ios dei/i/ar perante a frisa occupaèa pelo Çranôe Jury de i^onra.

Os bailes do S. Pedro marcarão uma época no CARNAVAL de lv-0õQuem tiver alma de poeta e de artista ha de sentir vibrar-lh'a nessas noites de encanto «esplendor que não terão rival. encanto e

AO S. PEDRO I AO S. PEDRO I NAS NOITES DO CARNAYAL DE 1905Os prêmios estão expostos na casa Cavanellas á rua do Ouvidor 148

A noitc-lhiiis In.,,,Ias dc mnrlnbclcisiiaclo-ino*, «¦.veiitai.-v. fallitánÚM úolkas,lan_uorosa_ vulsa» a bellisma» quadrilha*,COISA NUNCA VISTA!

Á MAISON I A MAISON1Dai 9 horas da manha em doanto uma ma-nine» banda de musica militar locara nesteestabelecimento, onde funccionarSo todosns divertimentos no Jardim.lírundtaao «ic«,inc jos un,pnH

CnrnavulcscoaAmunhã — %¦ |,ftijP_

FfíONTÀO THEATRO NICTllEIIOYEmpreza PASC110AL HKülíKTO

s:Grandes e Estrondosas Funeções

Ao meio dia

Sensacionaes eatfrat)enfes quinielas

Simples e duplasDc.Iiiinli.aiites P.-.nidos

VERDADEIRO SUCCESSO DA PELOTA

Uma b. nii.-. de mumea abflllianwiúessas íunc«;0e_

AO FRONTÃO AO FRONTÃOEntrudu grutuKit

ATTÉNÇAOA empreza rcsory^i-sc o direito de vclita entiada a quem julgar conveniente.ES absolutamente piolilluda n entrada a

pes*(iM<i maaoaradii.H,

THEATRO CASINOHOJE | DOMINGO

rassus rmiu, ar. Hioerio ae raná, iviuraios ae ios nios, rrancisco Soutoda Jtiai\hâ; Baptista Coelho, do Jornal do $rasil; Joào Luzo, do Jornal'docio; Seabra, d%0paiz;dr. Raul Pederneiras e fif"*1*' «--» * *""* ¦'• '•

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HOJE

grandFbMt o a

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CARNAVALesso senj preceder\H

O MAIS ALEGRE GO,O O MAIS CONCORRIDO«O MAIS GHIGO NEC PLUS ULTRA

DOS BAILES DA CAPITAL

l

AO CASINO A\ S li_f horas A0

CASISOÍESPECTACULO COM A NOVA TRoUPE

A's 11 horns

Çrande Soiie presenciado por todos os artistasTudo i>or O4OOO Tndo por 0|()00 J