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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 180 - Fevereiro / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492 Enxoval Completo Acessórios, Tapetes e Cortinas Artigos Infantis Moda de 0 à 8 anos 5 X SEM JUROS (PARCELA MÍNIMA: R$25,00) Eldorado: Rua Norberto Mayer, 1759 3392-0471 N. Riacho: R. Rio Mantiqueira, 651 3912-3191 Contagem www.universodosenxovais.com.br email: [email protected] Leitura sadia para todo dia Distribuição gratuita Jornal .com.br riart ida V C visite nosso site: * Tirol 3336-5989 * Vale do Jatobá 3385-6355 * Sarzedo 3522-9849 Os menores preços em pisos, revestimentos e porcelanatos! Veja nossos imóveis: www.jdiasimoveis.com.br Todos os dias, certeza de bons negócios 31 3383-7676 COMPRA, VENDA E ALUGUEL DE IMÓVEIS Leia também: * E depois? ..................pág.02 * Perdoe a si mesmo - pág.03 * A lição do cachorro...pág.05 * Conselho de mãe... - pág.07 * Os dois andarilhos - pág.08 Leia na pág.03 Prevenção às drogas: Educando seus filhos para uma vida plena Ter filhos é um desafio e uma responsabilidade. Para conduzir nossos filhos para uma vida saudável e sem drogas é fundamental que os pais se preparem para esta grande missão. Nada melhor do que o conhecimento para ajudar nesta tarefa. As histórias para crescer: O tudo do lucro sem ética mais uma vez na lama. Leia na Pág.07 DAS ESSÊNCIAS fácil de fazer 3309-8870 R. Joaquim de Figueiredo,212, Lj.A - Barreiro de Baixo - BH (próximo ao Hospital Vitallis) www.mixdasessencias.com.br Temos matérias-primas e embalagens para fabricação de: perfumes, cosméticos, produtos de limpeza, sabonetes glicerinados, velas decorativas e muito mais Cursos especializados para fabricação de produtos ATENÇÃO! Seja consciente: Leia e repasse este jornal, não use para outros fins. A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem. C O L E T A E E N T R E G A 3 3 8 9 9 4 4 6 / 3 1 . 3 3 8 9 9 4 4 7 Rua Flávio Marques Lisboa, 345 Lj105 Barreiro - BH Av Cônsil Antônio Cadar, 45 São Bento- BH Loja de Móveis e Adornos direto de fábrica ( 3 1 ) 3 2 2 3 - 0 4 2 2 www.tessaromoveis.com.br 31 8724-8318 (Cláudio) 31 8671-6240 (Geraldo) www.residenciaemanuel.com.br Residência e Hospedagem para Idosos Temos: Excelente infra-estrutura, com conforto, segurança e profissionais capacitados para atender com dignidade e humanização Casa 01: Rua Alcindo Vieira, 286 - Barreiro - 31 3384-8237 Casa 2: Av. Olinto Meireles, 580 - Barreiro - 31 3336-5496 residenciaparaidososemanuel o canal da sobriedade Criart Vida: Visite e inscreva-se no nosso canal LAJE TRELIÇADA ISOPOR A PARTIR R$ 21 ,90 em até 12x sem juros 3382-4733 / 9 7338 - 3454

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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 180 - Fevereiro / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492

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Leia também:

* E depois? ..................pág.02 * Perdoe a si mesmo - pág.03 * A lição do cachorro...pág.05 * Conselho de mãe... - pág.07 * Os dois andarilhos - pág.08

Leia na pág.03

Prevenção às drogas: Educando seus filhos para uma vida plenaTer filhos é um desafio e uma responsabilidade. Para conduzir nossos filhos para uma vida saudável e sem drogas é fundamental que os pais

se preparem para esta grande missão. Nada melhor do que o conhecimento para ajudar nesta tarefa.

As histórias para crescer:

O tudo do lucro sem ética

mais uma vez na lama. Leia na Pág.07

DAS ESSÊNCIAS

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EXPEDIENTE - EDITORA CRIAR

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador8.000 Grande Barreiro Patrocinadores

Todos os países democráticos do mundo vivem a experiência da alternância de poder. Num determinado tempo o grupo mais conservador se mantém no poder. Em outros, são os progressistas que vivem a experiência de governar. No contra-pondo do poder existe o papel da oposição, tão importante quanto o grupo da situação para con-solidar o Estado de Direito. Na nossa democracia ainda estamos vivendo a ilusão de ver os nossos opositores como inimigos que devem ser extirpados da nossa sociedade. Alguns ainda acreditam que somente do lado deles é que existem pessoas boas e bem intencionadas. Os adversários políticos são do mal e bandidos irrecuperáveis. Esta ideia pode levar o país a um regime autoritário ou mesmo numa ditadura civil ou militar. Precisamos amadurecer politicamente. Independente de quem esteja no poder, temos que ter uma posição política responsável para o bem de todos os brasileiros, respeitando assim seus opositores. O conflito pelo conflito é uma infantilidade que divide o país, atrasando seu desenvolvimento econômico e social. Portanto, que possamos respeitar posicio-namentos políticos diferentes lembrando que somos brasileiros e desejamos o melhor para o nosso país. Para encerrar, o nosso muito obrigado a todos os patrocinadores e leitores do nosso querido Jornal CRIAR-T VIDA.

Histórias para crescer

De todos os lo-cais que convivemos no decorrer de um dia, sem sombra de dúvidas o ambiente do trabalho costuma ser o mais des-gastante. A pressão por resultados, as dificuldades financeiras, os relaciona-mentos com colegas e su-pervisores e as cobranças constantes das chefias são em alguns casos, quase insuportáveis.

Aliadas a isto, os deslocamentos até o local de trabalho num trânsito caótico agrava ainda mais a situação. O que fazer diante desta realidade tão cruel? Podemos pensar em algumas saídas:

1 – Pedir demissão do em-prego: numa crise como a atual seria uma decisão precipitada. Se aventurar numa procura de emprego ou mesmo de um negócio próprio nesta conjuntura tende a agravar mais ainda a situação.

Além disto, como fazer com minhas contas?

2 – Procurar outro empre-go: é uma boa medida que deve ser considerada. Porém para conseguir um emprego melhor será ne-cessária muitas vezes uma qualificação melhor. Para tanto, um investimento de recursos financeiros e de tempo para esta formação será fundamental. Como fazer isto se estes recursos andam tão escassos?

3 – Reclamar com o pa-trão: esta medida não ra-ras vezes pode precipitar uma demissão e poucas vezes serão escutadas nas suas queixas;

4 – Reclamar com os colegas: além de nada resolver, ainda cria um clima de fofocas e de des-motivação que podem che-gar distorcidas no ouvido do patrão ou supervisor.

5 – Crescer espiritualmen-

te: outra saída não muito convencional e pouco dis-cutida no meio profissio-nal com os especialistas da área seria esta busca de encontrar um sentido para o trabalho e para o emprego. É neste sentido que acho importante produzirmos uma reflexão sobre a Ora-ção da Serenidade bastante utilizada nos grupos de apoio no mundo inteiro:

“Concedei-me Senhor, a serenidade para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos, e sabedoria pa-ra perceber umas das outras”

O que não podemos mo-dificar: os outros, a cul-tura da empresa e vários setores da empresa que nós não atuamos.

Coragem para modificar o que podemos: nós mes-mos, nosso processo de tra-trabalho, nosso conheci-

mento técnico, nossas ha-bilidades interpessoais e o nosso crescimento espiri-tual.

Sabedoria para perceber a diferença: com as nossas mudanças positivas, po-demos almejar cargos de mais responsabilidade, am-pliando assim o que pode-mos modificar. Com esta oração teremos mais estrutura emocional para superar todos estes desafios, de-senvolvendo assim nossa vida em todos os aspectos (emocional, psíquico, fi-nanceiro, social, profis-sional e espiritual).

Fica aí mais uma dica.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo Clínico

Hoje em dia, quan-do um candidato a emprego é entrevistado, há uma palavrinha mágica que sempre é mencionada na entrevista. Criatividade. O interessante é que é quase impossível encontrar al-gum candidato que não se ache criativo. Mas existe um par de perguntinhas práticas que resolvem a situação. Se você está em-pregado, este é um bom exercício para testar sua

criatividade. Vamos lá. Qual foi a última ideia que você teve e que foi aprovada e implantada? Quando isso aconteceu? Se foi a mais de três me-ses, já está na hora de ter outra ideia. Se já faz um ano, das duas uma: ou você está num período de crise criativa, ou está trabalhando em uma em-presa que não gosta de novas ideias. Existem em-presas assim? Claro que não. Mas existem empresas mais conservadoras, e elas têm pavor de ideias ra-dicais. Só que isso está longe de ser um problema. Porque criatividade não é ter uma grande ideia

que vai mudar o mundo. É ter ideias pequenas e simples, mas constantes, que vão mudando a em-presa sem que quase nin-guém perceba que isso está acontecendo. Então, na maioria das empresas brasileiras, ser criativo não é ser um gênio. É ser só um pouquinho diferente. É olhar para as mesmas coisas de sempre, para a velha rotina, só que de um jeito novo e um pouquinho diferente. É saber questio-nar sem assustar. Logo, vamos voltar às três per-guntas iniciais: Você é criativo? Qual foi a última pequena ideia que você teve e que foi aprovada e

implantada? Quando isso aconteceu?

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Criatividade: O que é ser criativo?

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Oração da serenidade no trabalho

Porque deixamos tudo pra DEPOIS?

Depois eu ligo.

Depois eu faço.

Depois eu falo.

Depois eu mudo.

Depois eu vou (…)

Depois… DEPOIS!?

Deixamos tudo pra depois, como se depois fosse o melhor.

O que não entendemos é que…

Depois o café esfria.

Depois a prioridade muda.

Depois o encanto se perde.

Depois o cedo fica tarde.

Depois a saudade chega.

Depois o remorso se ins-tala.

Depois tanta coisa muda.

Depois os filhos crescem.

Depois a gente envelhece.

Depois o dia anoitece.

Depois tudo se perde.

Depois a vida acaba.

Não deixe nada pra depois, porque na espera do depois, você pode perder os melhores momentos, as melhores experiências, os melhores amigos, as maiores oportunidades, o grande amor, e todas as graças e as bênçãos que DEUS tem pra você.

Lembre-se que o de-pois pode ser tarde demais.

O depois é o inimi-go do agora. Portanto, o dia é HOJE, e a AÇÃO é AGORA!

Kabral Araújo

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Continuação da edição anterior

Por mais que você acerte nas conversas, nada substituirá uma educação e convivência familiar na qual seus filhos se sintam amados, valorizados e res-peitados. Filhos seguros de si mesmos e que se sentem parte importante do coletivo familiar terão maiores chances de não se fascinar pelo consumo de drogas e de ter maior tranquilidade em lidar com a pressão de amigos.

Demonstre amor

Embora o amor que os pais tenham pelos pró-prios filhos seja inques-tionável e óbvio para eles mesmos, nem sempre é percebido com a mesma clareza pelos filhos, prin-cipalmente aqueles mais frágeis emocionalmente, ou os mais rebeldes, alvos de

constantes broncas.

Pais devem dar provas de amor através de gestos (abraços, carinho), palavras (filhote, eu te adoro muito) e de sua presença (física e emocional) na vida de seu filho.

Expressando amor

• Quando seu filho fizer alguma coisa errada, que necessita bronca, tente cen-trar sua reprovação e irri-tação no comportamento do seu filho e não na pessoa dele. Ou seja, procure transmitir a seu filho que você não gosta do que ele fez, mas que você ainda o ama muito.

• Algumas crianças peque-nas, quando contrariadas, dizem que vão morar em outro lugar, que vão fugir de casa. Às vezes, chegam ao ponto de arrumar uma sacolinha, com seu ursinho,

e

sua roupa preferida. Muitos pais acham que a maneira mais efetiva de responder a essa “birra” é ignorar o gesto, deixando a criança perceber que ela não pode ir embora, é vulnerável e depende dos pais (para onde vou? Como?). Uma experiência como essa po-de ser muito humilhante. Uma forma mais adequada de reagir seria pedir para a criança não ir embora, dizer que sentiria muitas saudades, e aí sim, deixar a criança perceber que ainda não tem mesmo autonomia para sair de casa.

• Evite comentários do tipo: “se eu não tivesse criança pequena eu pode-ria trabalhar” ou “não vejo a hora do meu filho cres-cer”, “queria que você fosse bonzinho que nem o Jorginho, que mora ao lado”. Esse tipo de afirma-ção transmite rejeição a um filho que tanto amamos,

pois ele se vê comparado com algo que parece ser melhor e que ele não pode ser, ou seja, tornar-se mais velho de repente ou ser o filho da vizinha e não ele mesmo.

• Expressar amor não sig-nifica atender todos os pe-didos do filho. Muitos pais, com medo de perder o afeto dos filhos, compram tudo o que ele pede ou deixam que ele decida sempre o que fazer, mesmo que isso seja inconveniente para o bem-estar da família. Mostrar à criança que “ela não pode tudo”, não pode ter tudo e que é capaz de suportar as frustrações é também uma forma de desenvolver a autoestima e a capacidade de fazer escolhas mais ade-quadas.

Fonte: Drogas: Cartilha para pais de crianças - Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Disponível em: www.senad.gov.br

Prevenção às drogas: educando seus filhos para uma vida plena Dê preferência aos nossos Anunciantes

Perdoe a si mesmo

Não tem outro jei-to, sinto muito se estou te desapontando. Sabe, é lou-vável tudo o que você tem conquistado, especialmen-te, nos quesitos maturidade e crescimento pessoal. Entretanto, você precisa, definitivamente, entender uma coisa: você precisa perdoar a pessoa que você foi no passado.

Compreenda, de uma vez por todas, que ela não tinha a maturidade que você tem hoje. Não a julgue, não a condene. Tudo o que a sua

versão do passado precisa e espera de você é compaixão e empatia.

Pare de olhar para o que passou com as lentes da crítica e do arrependimento. Entenda, isso não vai te aju-dar em nada. Uma vez que você já identificou onde er-rou e o que não pode repetir mais em sua vida, o melhor a fazer é encher a alma de gratidão pelos aprendizados e tocar o seu barco. Não, não é fácil olhar para trás e ter a consciência de que foi feito de trouxa, isso causa

revolta, dor, constrangimen-to, raiva e etc.

Indiscutivelmente, é horrível se dar conta de que zombaram e pisotearam as suas atitudes e intenções mais genuínas. Talvez vo-cê tinha reservado o que tinha de melhor para ofer-tar a alguém e recebeu de volta o pior dele. Mas, en-tenda cada um oferece o que tem, e você ofertou o seu sagrado. Se não foi valorizado, a culpa não é sua. Não permita que essa experiência te transforme num eterno ressentimento.

Olha a situação por outro prisma. Você adquiriu muitos aprendizados atra-vés dos seus desacertos. Não, isso não é uma frase clichê, é fato. Os seus dis-sabores contribuíram para a construção da pessoa que você é hoje: mais seleti-va, mais observadora, mais prudente e, acima de tudo, consciente da sua capacida-de de superação. Tudo o que você precisa agora é fazer as pazes com o seu passado. Dê um desconto à sua versão anterior. Não é justo se crucificar pelos erros cometidos, você fez o que estava ao seu alcance, agiu conforme entendia que era certo.

Experimente uma nova forma de olhar para as suas experiências passadas, mude o prisma. Extraia o que teve de positivo. Se, por exemplo, você viveu um relacionamento infeliz e abusivo e saiu dele isso merece ser comemorado. Nem todos têm a mesma capacidade ou sorte de se livrar de algo tão nocivo. Você conquistou o direito de recomeçar e isso é o que mais importa agora.

Evite se lamentar pelo tempo em que esteve aprisionado. Se você ficar focado na mágoa e no res-sentimento, você não terá condições emocionais de se refazer. Oxigene a sua alma, perdoe-se pelos dissabo-res, ainda que você tenha permitido, entenda que você estava de alguma forma, sem imunidade emocional. Hoje o contexto é outro. Perdoe-se pelas escolhas que te fizeram sofrer, isso é fundamental para que você caminhe em paz pela vida e atraia as pessoas e circunstâncias que você merece. Combinado?

Autora: Ivonete Rosa

Fonte: https://www.fasdapsicanalise.com.br/

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Os Lemas do Nar-Anon: Vá com calma

Parece que esta-mos sempre correndo, querendo soluções ime-diatas para os desacertos de nossa vida. Quando chegamos ao Nar-Anon é comum querermos mu-danças com resultados rá-pidos, preferencialmente imediatos. Mas as mu-danças têm seu próprio ritmo em cada um de nós. Precisamos de um tempo e ritmo que é só nosso. Nosso programa de recuperação não é um paliativo para soluções momentâneas; funciona quando procuramos prati-cá-lo com honestidade e responsabilidade, aplican-do seus princípios no nos-so dia a dia e em todas as nossas atividades.

Somos pessoas em recuperação de nossa energia, força, alegria e esperança. A recuperação de tudo isso está à dispo-sição de cada um de nós. Requer apenas a cer-teza de que podemos, por sermos portadores da centelha desse Poder Superior e requer tam-bém a certeza de que me-recemos, quando, com perseverança e gentileza, continuamos em nosso próprio ritmo a nossa ca-minhada de recuperação. Apenas precisamos de

calma em todo o processo. A pressa pode resultar em frustrações e isso é o que precisamos evitar.

O Lema “Vá com calma” é um lembrete pa-ra que sejamos pacien-tes, gentis, respeitosos com nosso tempo e com o do outro. Tempo e ritmo necessário para atenção, aceitação ou superação de cada dificuldade. Esse tempo de calma, não de calmaria, favorece a refle-xão, a conscientização de nós mesmos, do que que-remos ou não e do que podemos ou não.

Quando aceitamos e praticamos o Lema “Vá com calma”, nos liberta-mos do enorme fardo de resolver todos os nos-sos problemas imedia-tamente. Aprendemos, através da partilha dos outros companheiros de sala, que a nossa recu-peração, praticada com honestidade, responsabi-lidade, calma e no nosso próprio ritmo, nos trará paz, serenidade e um mo-do inteiramente novo de viver.

Membros Nar-Anon com-partilham sua experiên-cia neste Lema

Desde as minhas primeiras reuniões de Nar-Anon tenho ouvido que o programa é de ação e de mudanças. Acha-va que só pelo fato de ter ingressado no Nar-Anon meus problemas com o adicto estariam re-solvidos. Estava acostu-mada a querer resultados

imediatos e minhas pri-meiras atitudes precipi-tadas me causaram frus-tração e raiva. Continuei voltando e aprendi que as mudanças têm seu próprio ritmo e cada um tem seu tempo. Este Lema me en-sinou a respeitar o meu tempo e o do outro.

Hoje percebo que quando me apresso, corro o risco de me atropelar e acabo ficando frustrada e desacreditada de mim mesma. Praticando este Lema, aprendi a dar pas-sos com mais segurança, entendendo melhor e sa-boreando cada vez mais a minha caminhada.

O Lema “Vá com calma” me proporciona ver e viver cada dia como uma oportunidade única de ir construindo meu des-tino, escolhendo como lidar com tudo que o dia me traz, remodelando a mim mesma como um artista buscando a luz dessa obra incrível que sou. Descobri que sabo-rear a vida devagar, vale a pena! Hoje este Lema faz parte da minha vida e sempre repito para mim mesma: Vá com calma, mas vá!

Os Lemas do Nar-AnonGrupos familiares

Aprendi este ditado desde a minha infância com meus pais e, toda vez que eu ia às fazendas dos meus avós e meus tios, ele era sempre reforçado. Com muita sabedoria, as pessoas simples do interior davam uma lição de administração dos seus pequenos negó-cios.

Os tempos foram mudando e, nos dias atuais, este “olho” agora é outro. Grandes organi-zações são dirigidas por administradores e demais profissionais de geren-ciamento. Os donos do negócio muitas vezes são apenas acionistas ou diri-gentes de altos cargos de direção, inviabilizando sua presença junto ao “boi”. Desta maneira, “o olho” do dono passa a ser o olhar deste homem de confiança. Outra ferramenta importan-te hoje no mundo moderno são os controles de gestão informatizados. Mesmo na

ausência do dono, é possí-vel engordar o boi.

Porém, para o mi-croempreendedor, o peque-no comerciante e até mes-mo para o empregado que almeja construir uma car-reira profissional, este di-tado continua mais atual do que nunca. O “dono” do negócio deve estar à frente do empreendimento, deve procurar sempre se atualizar e buscar as fer-ramentas adequadas para o seu desenvolvimento e crescimento.

Expandindo esta ideia para os nossos pro-blemas emocionais e de relacionamentos, somos nós, os “donos” destes de-safios que devem ser os protagonistas da solução. Ir à busca de ajuda, tendo a consciência que o principal responsável pelo seu trata-mento é você mesmo.

Os médicos, psicó-

logos e demais profissio-nais de saúde serão, apesar de importantes, apenas coa-djuvantes da sua melhora. Em se tratando da dependência química e da codependência não é diferente. Você é o “do-no” destes problemas. Não adianta terceirizar o tra-tamento. Transferir para o profissional, para uma clínica, uma comunidade terapêutica ou mesmo um grupo de apoio não vai funcionar, ou seja, não vai engordar “o boi” da so-briedade.

Somente quando realmente assumirmos o nosso compromisso com a nossa vida teremos a possibilidade de resolver problemas tão graves. Fica aí a dica dos nossos ante-passados: “Olho do dono é que engorda o boi”.

Claudio Martins Nogueira Psicólogo clínico

Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.

Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

Ajude a salvar vidas! Participe dos Grupos de apoio para familiares

e dependentes de álcool e outras drogas

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Grupos de Apoio da Família de Caná

O olho do dono é que engorda o boi

Codependente: o que nos impede de mudar?

Não consigo mudar quan-do:

1– Não reconheço que sou um codependente e que vivo a viva do outro e não a minha.

2 – Quando acho que o problema é o outro, quan-do ele melhorar tudo se resolve, afinal de contas, faço tudo para ele.

3 – Quando nego a reali-dade e fecho os olhos para comportamentos inade-quados.

4 – Quando me faço de vítima e digo: mas tam-bém, ninguém me ajuda!

5 – Quando sou passivo e não tomo atitudes. Fico sempre na zona de conforto.

6 – Quando minimizo a situação e digo: tudo isso vai passar, é uma questão

de tempo...

7 – Quando culpo o outro pela minha responsabilida-de. Exemplo, a culpa é do pai, da mãe, do governo, etc.

8 – Quando tenho medo de não se sentir importante na vida do outro, por isso, deixo fazer o que o outro quer.

9 – Quando a emoção so-brepõe à razão.

10 – Quando nego que meus filhos cresceram e que já são capazes de cui-dar deles mesmos.

11 – Quando não tenho hu-mildade de buscar ajuda.

12 – Quando penso que sou Deus e que posso con-trolar o outro.

13 – Quando tenho medo, ou seja, quando a fé vai embora.

Conclusão:

Nossas atitudes são de responsabilidade nossa. Não somos respon-sáveis pela mudança do outro, mas sim, pela nossa mudança. Nossa mudança vai provocar uma mudança na vida do outro. Não desista de vo-cê. Não desista do seu ente querido.

Se eu me fortaleço, me ajudo e cuido de mim, quando o outro precisar eu estarei apto em ajudá-lo. Deus abençoe a todos nós. Para pensar: “Quando a fé vai embora, o medo entra”.

Autor desconhecido

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Doenças: Prevenção e Tratamento 4Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Fevereiro / 2019 / Ed. 180

Todas as terças às 12:15

Agora na 1ª Terça com a presença do psicólogo Cláudio Martins Nogueira

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Por que os cães vivem menos que as pessoas?

Aqui está a resposta (para uma criança de seis anos):

Sendo um veteriná-rio, fui chamado para exa-minar um cão de 13 anos de idade chamado Batuta.

A família esperava por um milagre.

Examinei Batuta e descobri que ele estava morrendo de câncer e que eu não poderia fazer nada…Batuta foi cercado pela família. O menino, Pedro, parecia tão calmo, acarici-ando o cão pela última vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acon-tecendo.

Em poucos minutos, Batuta caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar.

O garotinho parecia aceitar sem dificuldade.

Ouvi a mãe se per-guntando por que a vida dos cães é mais curta do que a dos seres humanos…Pedro disse:” Eu sei por quê.”

A explicação do menino mudou minha ma-neira de ver a vida.

Ele disse:

– ”A gente vem ao mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e ser boa pessoa, né?! Como os cães já nascem sabendo fazer tudo isso, eles não têm que viver por tanto tempo como nós.”

O moral da história é:

Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas como:

* Quando teus entes queridos chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.

* Nunca deixe passar uma oportunidade de ir passear.

* Permita que a experiência do ar fresco e do vento no seu rosto seja de puro êxtase.

* Tire cochilos.

* Alongue-se antes de se levantar.

* Corra, salte e brinque dia-riamente.

* Melhore a sua atenção e deixe as pessoas te tocarem.

* Evite “morder” quando apenas um “rosnado” seria suficiente.

* Em um clima muito quente, beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.

* Quando você estiver fe-liz, dance movendo todo o seu corpo.

* Delicie-se com a simples alegria de uma longa cami-nhada.

* Seja fiel.

* Nunca pretenda ser algo que não é.

* Se o que você quer, está “enterrado”… Cave até en-contrar.

E nunca se esqueça:

“Quando alguém tiver num mal dia, fique em silên-cio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que você está ali.”

Fonte: https://www.fasdapsicanalise.com.br/licao-do-cachorro/

Ederson Lourenço

Geração Dramin R e c e n t e m e n t e , estava na rodoviária es-perando meu ônibus es-tacionar e chegou um casal com uma filha por volta de cinco anos de idade no colo dormindo. O ônibus atrasou cerca de 40 minutos e o pai puxou assunto comigo. Para mi-nha surpresa no meio da nossa conversa ele falou:

- Dei um comprimido de Dramin para minha filha dormir a noite inteira às 22hs e já são mais de 23hs e nada do ônibus. Minha filha já tem uma hora que está dormindo.

Fiquei assustado e sem reação com a na-turalidade com que o pai falou isto. Durante toda a viagem fiquei pensando nisto. Pais sedando os filhos para eles não inco-modarem os outros, espe-cialmente aos próprios pais.

A geração Dramin também pode ser chamada a geração Ritalina, Rivo-tril, Diazepam. Pais que não conseguem colocar limites através da edu-cação agora estão usando a medicação para “parar” literalmente as crianças.

A geração Dramin também pode ser chamada a geração videogame, celular, Internet. O que importa é controlar as cri-anças, tirando delas o mais importante: a infância. Fiquei pensando o que será desta geração? Uma geração obesa, que não sabe dividir os brin-quedos, não desenvolve a criatividade, a noção de espaço, de tempo. Uma geração que não joga bola, peteca, quei-mada, não brinca de pega-pega, de polícia e ladrão e tantas outras brincadeiras que gastam energia, desenvolvem a coordenação motora, a musculatura e a criativida-de, além de trazer tanta alegria para elas e para toda a família.

Queridos pais, re-flitam sobre isto: o que vocês estão fazendo com seus filhos?

Lembre-se: uma geração que não brinca é uma ge-ração perdida.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Dê preferência aos nossos Anunciantes Nada melhor do que a nossa família ser agraciada com um belo cão. Não importa a ra-ça, o tamanho. O que importa é ele ser “adotado” pela família. A cada dia que passamos na companhia deles, nos apegamos mais e mais. A sua simplicidade, a maneira singela de demonstrar alegria e afeto são cativantes. Curtimos cada momento na pre-sença deles, especialmente se vieram para o nosso convívio ainda filhotes.

Mas, infelizmente, nem tudo são flores nesta experiência. Como os cães possuem uma vida mais curta do que os homens, teremos que um dia enterrá-los e sentir a dor de perder um grande companheiro. Nossos cães envelhecem mais rápido do que nós e começam a ficar sem aquela agilidade de antes.

Da mesma forma, os nossos filhos entram na nossa vida como uma dádiva de Deus. Apesar de dar tanto trabalho, não conseguimos imaginar nossas vidas sem eles. Porém, diferente dos nossos cachorros, nossos filhos vão viver, na gran-de maioria, por muitos anos. Enquanto eles caminham para a vitalidade da juventude, nós nos

aproximamos da idade senil.

Outra diferença crucial: nossos cães vão ficar com a gente para sempre. Não casam, não viajam, não trabalham e estão sempre a nos servir com suas brincadeiras e trejeitos. Belas companhias. Enquanto isto, nossos amados filhos já na tenra idade começam a fazer projetos, anseiam voar em outros ares e em pouco tempo estão nos “abandonando” em direção dos seus sonhos e realizações.

Infelizmente, muitos pais tentam criar seus filhos co-mo criam seus cães, trazendo como consequências muitos conflitos entre gerações. Alguns pais criam seus filhos para eles mesmos. Anseiam realizar seus sonhos na vida de seus filhos. Acreditam que dando água, ração e um lugar para morar, seus cães e seus filhos ficarão junto deles.

Os pais precisam com-preender as palavras do poeta

Kalil Gibran: “Nossos filhos não são nossos filhos, eles são filhos da ânsia da vida...” Eles apenas passam pela gente e vão de encontro ao mundo. Diferente do cachorro que vive para servir seus donos, os filhos servem à humanidade.

Por causa destas dife-renças, quando nos apegamos aos filhos como nos apegamos aos cachorros teremos a tendên-cia de decepcionar com os fi-lhos, afinal, eles almejam algo muito diferente do que os nossos desejos: os próprios desejos.

Portanto, temos que cui-dar dos nossos filhos na certeza de que um dia eles estarão aptos a cuidar de si e terão que partir em busca dos seus sonhos. Já os nossos cães... Vão precisar dos nossos cuidados sempre, até partirem para a eternidade.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo Clínico

Não crie seu filho como você cria seu cão

A lição do cachorroPara refletir

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nas drogas. Não use para outros fins.

A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem.

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Dicas para uma alimentação saudável

Medicina & Saúde 6Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Fevereiro / 2019 / Ed. 180

Entenda a importância da profilaxia dentária para sua saúde bucal

A profilaxia dentá-ria (ou limpeza dentária) deve ser feita regularmente para evitar maiores pro-blemas de saúde bucal. Isso porque, por mais que a escovação seja bem feita, é inevitável que restos alimentares se acumulem entre os dentes e gengivas, formando o tártaro, que consequentemente gera outras doenças como cáries e gengivite, por exemplo. A profilaxia nada mais é do que uma limpeza profunda realizada pelo cirurgião-dentista. Duran-te o procedimento, o pro-fissional utiliza instru-mentos específicos e limpa ao redor de cada dente, tirando aquela sujeirinha

que a escova não alcança, proporcionando uma hi-gienização completa. Entenda como é feita a profilaxia dentária O procedimento é simples e geralmente, in-dolor. Apenas pacientes que sofrem com sensibi-lidade nos dentes pode necessitar de um anestési-co. Na Simples a lim-peza é realizada em quatro etapas que consiste em sessão única:

• Ultrassom, para raspa-gem do tártaro;

• Jato de bicarbonato, pa-ra remoção das placas bac-terianas;

• Polimento na superfície dentária para remover manchas e a placa bacteria-

na. Se o dentista achar necessário, ele ainda faz uma escovação completa;

• Aplicação de flúor nos dentes, que além de pro-porcionar um frescor agradável, ainda devolve os minerais e fortifica os dentes. Para uma boa ma-nutenção da saúde bucal, a profilaxia dentária deve ser realizada a cada 6 meses. Cuidados depois de reali-zar o procedimento Após a profilaxia o paciente deve esperar pelo menos 30 minutos para se alimentar, pois é importante deixar que o flúor haja em seus dentes. A profilaxia de forma alguma substitui a higiene bucal diária, ela é apenas um complemento. Portanto, escove os dentes regularmente e não se es-queça do fio dental.

E não se esqueça de procurar por profissionais qualificados para realizar a profilaxia, pois apesar de ser um procedimento simples, exige habilidade do dentista. A Simples Implantes tem uma equipe com excelentes profissio-nais.

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Deixar o sedenta-rismo de lado pode ser um desafio para quem não está acostumado a tirar alguns minutos do dia para se exercitar. Porém, a partir do momento em que o corpo se acostuma com a atividade física, ela se torna um prazer e uma necessidade. Com o ciclismo não é diferente e os benefícios desse esporte vão muito além da perda de peso e do ganho de condicionamento físico, já que o exercício também auxilia em diversos fato-res que mantém o corpo saudável, como por exem-plo, redução dos índices de colesterol, melhora da respiração e da saúde do coração, entre outros. No texto a seguir, você vai conferir os benefícios do ciclismo para o corpo e a mente. Acompanhe!

1. Fortalece a muscula-tura

Pedalar é um exer-cício aeróbico, mas tam-

bém ajuda no fortaleci-mento de músculos que você nem imagina. Prati-cando o ciclismo, você movimenta as pernas, glú-teos e coxas, tonifican-do toda essa região e evi-tando, assim, lesões em outras atividades físicas.

O pedal também é indicado, pelo mesmo motivo, para quem pratica corrida, pois as pernas ganham resistência para aumentar o desempenho e evitar lesões durante a prática do esporte.

2. Auxilia na saúde do coração

Ao realizar a ativi-dade por 30 minutos, to-dos os dias, o corpo pas-sa por uma diminuição da glicemia, ajudando no controle da diabetes. Além disso, o exercício ajuda na perda de gordura e na redução do colesterol, o que pode reduzir em quantidades significativas as chances de sofrer um in-

farto ou derrame cerebral.

3. Reduz o estresse

O ciclismo é um es-porte muito democrático e que incentiva o convívio social. Pedalar em grupo pode ser uma ótima forma de relaxar e deixar o es-tresse para trás. Além de ajudar a manter as boas relações interpessoais, a atividade ajuda na libe-ração da endorfina, subs-tância responsável pela sensação de bem-estar.

4. Melhora na respira-ção

Ao ganhar condi-cionamento físico, você consegue ter uma respira-ção com mais ritmo e constância, o que é exce-lente para o bombeamento do sangue para o corpo todo. Dessa forma, o fluxo sanguíneo fica regulado e os problemas de circulação ficam bem longe.

5. Ajuda no equilíbio

Com o ciclismo, você exercita o equilíbrio sobre duas rodas e conse-gue transportar esse apren-dizado para outros exercí-cios e para a mente, que acompanha o corpo ao manter a forma e balan-cear as emoções.

Vale lembrar que é necessário ter os equipa-

mentos básicos para sua segurança, além de sempre fazer a manutenção da bi-cicleta e se preparar para os tipos de ciclismo.

Como você pôde ver, são inúmeros os be-nefícios do ciclismo e certamente alguns deles podem chamar mais sua atenção, seja para exercitar

a mente e fugir do estresse, modelar o corpo, fortalecer os músculos, perder peso ou aumentar a autoestima. O fato é que os pedais são verdadeiros aliados de quem deseja mais quali-dade de vida e saúde.

Fonte: http://blog.bikeregistrada.

com.br

Ciclismo: saúde sobre rodasVida saudável

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Há três anos, após o acidente de Mariana, escrevi um texto neste jor-nal alertando a população sobre os riscos da inver-são de valores ao longo dos anos. Citei com convicção na época a seguinte frase:

“O capitalismo sel-vagem que visa só o lucro está destruindo o planeta. A ganância pelo dinheiro joga lama por cima de vidas humanas, matam os peixes, os rios e as plantações. Tudo por dinheiro. O com-promisso com a ética, com o meio ambiente e com a vida é apenas usado como uma ferramenta de marketing para conseguir alguns selos de “empresa verde” para ganhar mais e mais mercado”.

Ainda acrescentei:

“Portanto, o aciden-te de Mariana nos mostra o perigo do lucro sem ética. Cada um de nós deveria repensar nossos valores e se, na ânsia de pagar nossas contas e obter os bens mate-riais que supostamente precisamos, não estamos fa-zendo a mesma coisa do que estas multinacionais, ou seja, valorizando apenas o lucro e desprezando o compromisso ético de pre-servar e salvar o planeta para nós e para as futuras gerações”.

Infelizmente, mais

uma vez assistimos este terrível filme no desastre na cidade de Brumadinho. Um crime ambiental e humano provocado pela ganância. A mineradora Vale, uma das maiores empresas do mundo negligenciou a se-gurança, matando cente-nas de vidas humanas e milhares de peixes, ani-mais silvestres e uma flora maravilhosa em toda a ba-cia do rio Paraopeba e do rio São Francisco.

Que possamos a-prender mais uma vez, da pior maneira possível, que o lucro não pode ser um fim, mas sim um meio para se alcançar o bem estar social e a preservação do meio ambiente com toda a sua riqueza natural.

Além de perdas de vidas e a destruição do meio ambiente, sequelas não menos graves a nível psíquico de todos os envol-vidos deixam marcas eter-nas. Quadros psíquicos comprometedores como o Transtorno Pós-Traumáticotico, Síndrome do Pânico,Depressão Profunda, Trans-tornos de Ansiedade e até mesmo o desencadeamento

de psicoses diversas co-mo a Esquizofrenia, o Transtorno Bipolar podem acontecer.

Ao longo dos anos, consequências de-sastrosas são comuns co-mo a invalidez laboral e até mesmo uma morte prematura em decorrência de suicídios e doenças psi-cossomáticas.

Após o impacto dos primeiros dias, a grande imprensa diminui os “holofotes” diante da tragédia e de novo o dia-a-dia das nossas rotinas se encarregam de “baixar a poeira” e as mineradoras retornam seus lucros exor-bitantes e nada de concreto ocorre na prática até o próximo desastre.

Se existe algo de bom nisto tudo sem dúvida é a garra, o desprendimento e o heroísmo de tantos bombeiros e voluntários no resgate de sobreviventes e de corpos. Parabéns a todos que de maneira direta ou indireta nos mostrou com os rostos sujos de lama e molhado de lágrimas que nem tudo está perdido,

ainda resta uma esperança na bondade humana.

Que Deus possa acolher estas almas que participaram de forma tão violenta e console seus parentes e amigos. Nossa solidariedade a todos os en-volvidos.

Cláudio Martins Nogueira Diretor do jornal CRIAR-T VIDA.

O vale tudo do lucro sem ética na lama

Ao conversarem so-bre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações das pessoas adultas, a mãe disse o se-guinte à sua filha:

“Nunca esqueça suas “Irmãs!” Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Inde-pendentemente, do quanto você ame seu marido, dos filhos, ou dos netos que porventura venha a ter, você sempre precisará de suas “Irmãs “.

Lembre-se de oca-sionalmente ir a lugares com elas; faça coisas com elas; telefone para elas, convide para um café, um passeio, um lanche à tar-de, uma ida ao shopping, uma conversa franca, uns minutos de oração…

A jovem sorriu e pensou: “A memória da

mamãe não está boa, eu não tenho irmãs!” E a mãe continuou; Lembre-se que ‘Irmãs’ significa todas as mulheres; suas amigas, filhas, irmãs em Cristo, vi-zinhas e também todas as demais parentes. Você pre-cisará de outras mulheres.

“Que estranho con-selho!” - Pensou a jovem. - Acabo de ingressar no

mundo dos casados. Sou adulta. Com certeza meu marido e a família que ini-ciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ela obe-deceu à mãe. Manteve contato com suas Irmãs e anualmente aumentava o número de amigas.

Na medida em que os anos se passavam, ela foi compreendendo que sua mãe sabia do que falava. Na medida em que o tempo passa, a natureza realiza mudanças e mistérios sobre uma mulher. “Irmãs” são baluartes em nossa vida. Em 50 anos, eis o que aprendi:

O tempo passa…

A vida acontece…

A distância separa…

As crianças crescem…

Os empregos veem e vão...

O amor fica mais fraco ou vai embora…

Os homens não fazem o que deveriam fazer…

O coração se rompe…

Os pais morrem…

As carreiras terminam…

Mas… as “Irmãs” estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.

Uma amiga nunca está tão distante, mais do que ao alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor, e sempre aberta a um abraço.

Autor desconhecido

Conselho de uma mãe idosa à sua jovem filha

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Para refletir

Ecologia7 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Fevereiro / 2019 / Ed. 180

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Eis-me aqui Senhor!

Eis-me aqui Senhor,cheio de dúvidas e dor,

clamando pela sua misericórdia...

Trilhei caminhos obscuros,

criei meus errados muros,fechei-me na completa

discórdia...

Sou fruto de um orgulho cruel,

achando que este meu papel,

alimentava meu ego...Não queria saber de

ninguém,não me importava

também,com a amargura que

carrego.

Busquei nas coisas mundanas,

nas drogas insanas, uma falsa felicidade,

sepultei minha mocidade,nos bares e bocas da

cidade,esta era minha

realidade...

Menti, manipulei, fiz falcatruas,

era sombra escura nas ruas,

escravo fiel, do mundo das drogas...

Ouvi falar de ti meu Senhor,

que és um Deus de amor,e que em ti...

Tudo renovas...

Eis-me aqui, então Jesus,no sacrifício de tua cruz,derramo meu coração...

Eis-me aqui, Jesus amigo,quero viver sempre

contigo,na certeza do teu

perdão...

Kleber Bernardes

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Livro: O outro lado da drogaContinuação da edição

anterior

CAPÍTULO 3 O tratamento

Demanda de tratamento: O que é isto?

O(a) psicólogo(a) e todas as pessoas que trabalham de forma di-reta ou indireta com o sofrimento humano, sem-pre se deparam com este conceito básico: demanda de tratamento. Mas, afi-nal, o que seria isto? Po-deríamos sintetizar es-te conceito da seguinte maneira: demanda de tratamento seria a situa-ção em que um sujeito reconhece que os seus recursos individuais não são suficientes para re-solver uma determinada situação. Além disto, é necessário que o sujeito tenha humildade de pedir ajuda para terceiros, se-jam eles profissionais es-pecializados no assunto, religiosos ou até mesmo amigos.

Assim, não basta

ter um sofrimento para existir a demanda de tra-tamento. É necessário um desejo e uma moti-vação para buscar trata-mento. É comum as pes-soas estarem sofrendo e não aceitarem nenhum tipo de ajuda. Isto ocorre muitas vezes porque o sujeito possui ganhos se-cundários e subjetivos com o estado de dor física ou emocional. Exemplo clás-sico é o dos fumantes. A grande maioria sofre com a dependência e deseja um dia parar de fumar, porém falta uma motivação para o tratamento, ou seja, falta demanda de tratamento.

Trabalhando há muitos anos com a família e com o dependente quími-co é possível perceber com muita clareza esta situação. O dependente sofre com o abuso da droga, porém os familiares codependentes na maioria das vezes fa-zem de tudo para aliviar este sofrimento. Por-tanto, quem fica com o lado ruim da droga é a família. O dependente fica com o lado bom. A família desesperada pro-cura exaustivamente um tratamento para o seu de-pendente. Este, com toda a arrogância da doença, não aceita nenhum tipo de tratamento. Quando acei-ta, costuma ser apenas

uma moeda de troca para negociar com a família.

A família acredita que somente ele, o de-pendente químico, é que precisa se tratar. Ela marca consultas para o dependente com psicólo-gos, médicos, terapeutas e religiosos. Vai às reuniões de ajuda mútua para levar o dependente, nunca para se tratar. Permanecendo esta situação, o problema tende a se agravar, poden-do chegar a uma verdadeira tragédia.

Dessa maneira, é fundamental a família en-tender que tem um gran-de problema chamado codependência. A família precisa tratar desta doença e, para isso, ela precisa desenvolver a motivação para o tratamento. Somen-te assim será possível resguardar a integridade física e emocional da fa-mília e, se for da vontade do dependente, motivá-lo para que ele possa ter a sua demanda de tratamento.

O tratamento co-meça neste momento, ou seja, quando o desejo de se tratar vira um pedido de ajuda. Em outras palavras, a nossa mudança deve provocar uma demanda de tratamento no dependente químico.

O primeiro traficante está dentro de casa

N o r m a l m e n t e , quando desenvolvo pales-tras para pré-adolescentes (11/12 anos) abordando o tema drogas, inicio meu trabalho com algumas perguntas. A primeira é sobre quais drogas eles já ouviram falar. Para sur-presa dos professores e da direção da escola, a metade dos alunos estende os braços e fala o nome das principais drogas con-sumidas no Brasil. Há adolescentes que sabem que o álcool é uma droga, coisa que muitos adultos desconhecem.

Contiua na próxima edição

Do Livro: “O OUTRO LADO DA DROGA”

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico Editora Fórum

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Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Fevereiro / 2019 / Ed. 180

Recentemente fui fazer mais um pedido do livro “O outro lado da droga” na editora e tive a grata surpresa que a edição estava esgotada. Só tinha 17 livros. Como é bom saber que existe mais de 1000 pessoas lendo os textos que nasceram aqui, nas páginas do jornal CRIAR-T VIDA.

Outra surpresa a-gradável foi ao abrir meu e-mail, encontrei uma mensagem da Editora Fórum com os seguintes dizeres:

Meu nome é Aline, sou produtora editorial da Editora Fórum.

Entro em contato em função de sua obra “PREPARANDO SEUS FILHOS PARA A VIDA: um guia para os pais”, submetida à análise para possível publicação. Nos-so Conselho Editorial con-cluiu que se trata de uma obra com alta qualidade, e felizmente ela foi aprovada para publicação conforme os termos constantes do Edital. Parabéns!

Nos próximos me-ses será definido o cro-nograma para as nossas publicações de 2019. Em momento oportuno, reto-maremos contato para o início da produção do li-vro.

Graças a Deus o nosso trabalho tem sido reconhecido por muitas pessoas que estão fazendo a nossa mensagem chegar cada vez mais longe. Os nossos vídeos no canal CRIAR-T VIDA estão sendo repassados para muitas pessoas que estão sofrendo com este flagelo da dependência química que tem destruído tantas famílias.

Venha conhecer e participar do nosso tra-balho. Anuncie no nosso jornal e fortaleça esta iniciativa. Nossos leitores ficarão gratos.

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

Obs.: esta coluna é desti-nada a todos que já foram beneficiados com o con-teúdo do nosso jornal. Se isto já aconteceu com você, envie seu e-mail e relate sua experiência. Não precisa se identificar. Será um prazer publicá-la.

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Ajude a salvar vidas! Anuncie no jornal

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Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínicoespecializado em

dependência químicaContato: (31) 4109-1192

Livro: Preparando seus filhos para a vida - Um guia para os paisRetornos inesperados

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Centro: Rua Curitiba 656 - (31) 3270-0200 - BH Rua dos Inconfidentes, 850 - Estacionamento próprioSavassi:

(31) 3261-4126 - BH

Especialista em prevenção e tratamento ao abuso de álcool e outras drogas.

Psicoterapia Familiar e Individual

4109-1192 - 99206-2492www.jornalcriartvida.com.br

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Sidmar e filhos

Despachantes Tel/Fax:3382-8222

Av. Tereza Cristina, 83 - Cj.Átila de Paiva - Barreiro - BH

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Os dois andarilhos

Conta-se que dois andarilhos se perderam no meio do deserto. Eles andaram horas debaixo de um sol escaldante. Ao cair da tarde os velhos amigos começaram a en-frentar um forte frio com rachadas de ventos. Foi nestas condições que eles encontraram uma criança de cerca de três anos ago-nizando ali no deserto. De maneira instin-tiva, o andarilho mais ve-lho pegou a criança no colo e deu a ela o restante da água que possuía e alguns pedaços de pão que ainda restavam. De imediato, o outro retrucou:- Como você foi capaz disto? Deu a esta criança tudo do pouco que a gente tinha! Iremos morrer aqui no deserto.O parceiro respondeu:- Nós somos adultos e mais resistentes. Estamos acostumados a andar pe-las ruas no frio e no sol. Esta criança vai morrer aqui se a gente não ajudá-la. Vamos levá-la com a gente.Revoltado, o jovem res-pondeu:- Você está ficando louco. Como vai andar aqui nes-te deserto carregando uma criança? Se você quiser levá-la tudo bem, eu estou indo na frente,

a hospedaria do Said está cerca de quatro horas da-qui. Com passadas lar-gas, o jovem sumiu no meio do vento e das “chu-vas” de areia daquela noi-te gelada do deserto. Com jeito, o bom andarilho abrigou aquela indefesa criança no seu colo e partiu rumo ao so-corro mais próximo. Após algumas horas, o andarilho e a criança chegaram à hos-pedaria do Said e se sur-preenderam do amigo que não estava lá. Perguntou se nenhum jovem tinha passado por ali e nada. Não demoraram muito, os bombeiros che-garam trazendo um ho-mem que tinha morri-do de frio no meio do caminho. Era o egoísta andarilho. O médico de plan-tão atendeu o andarilho bom e a criança. Ele, após examiná-los, chegou à conclusão que os dois não morreram de frio como o colega porque a criança protegeu e foi protegida pelo abraço. Os órgãos vi-tais dos dois permanece-ram aquecidos.

Autor desconhecido

Adaptação de Cláudio M. Nogueira

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