VERGALHÕES

38
VERGALHÕES

description

VERGALHÕES. Integrantes do grupo:. 6° Semestre B- Noite Angélica GonzalezR.A. 907110526 Eli MagalhãesR.A. 907119962 Felipe Barreto dos SantosR.A. 909113563 Kleber Luiz CastroR.A. 907115597 Leonilson da Silva FerreiraR.A. 909121563 Lucas Tadeu GiamariniR.A. 909116348 - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of VERGALHÕES

Page 1: VERGALHÕES

VERGALHÕES

Page 2: VERGALHÕES

Integrantes do grupo:

6° Semestre B- Noite Angélica Gonzalez R.A. 907110526 Eli Magalhães R.A. 907119962 Felipe Barreto dos Santos R.A. 909113563 Kleber Luiz Castro R.A. 907115597 Leonilson da Silva Ferreira R.A. 909121563 Lucas Tadeu Giamarini R.A. 909116348 Vagner Francisco Xavier R.A. 909122002 Venuzia de Carvalho Dias R.A. 907116907 Virgílio

Page 3: VERGALHÕES

Índice:

1. Capa 2. Integrantes do grupo 3. Índice 4. Objetivo 5. Introdução 6. Fabricação 7. Classificação 8. Características Geométricas 9. Configuração Geométrica 11. Condições de Fornecimento 12. Inspeção de recebimento 13. Marcação 14. Responsável pela recebimento e

aceitação do Aço na obra

15. Estocagem 16. Determinação das bitolas 18. Requisitos específicos 19. Ensaios 20. Ensaio de Tração 23. Ensaio de Dobramento 26. Aplicação na Obra 27. Método Executivo 34. Intens de verificação e Controle 35. Distanciadores e Treliças 36. Alguns defeitos prejudiciais Curiosidades Referências

Page 4: VERGALHÕES

Objetivo:

Nosso objetivo é fornecer orientações e diretrizes básicas para informações sobre vergalhões direcionado para

aplicação de estrutura em Concreto Armado.

Page 5: VERGALHÕES

Introdução

Os vergalhões são vigas de aço estrutural que, adicionadas ao concreto, formam o concreto armado. Esse concreto armado é a estrutura da construção: pilares, vigas, vigotas, etc.

Page 6: VERGALHÕES

Fabricação

Matéria-prima: Sucata (mais usual devido ao custo); Gusa e outros.

Page 7: VERGALHÕES

Classificação

CA-25 e CA-50> barras de Aço CA-60> Fios de Aço

Características Geométricas das Barras CA-50 Os eixos das nervuras transversais oblíquas formam

ângulo entre 45º e 75º com a direção eixo da barra. Pelo menos 2 nervuras longitudinais, contínuas e

diametralmente opostas (impede o giro da barra dentro do concreto).

Page 8: VERGALHÕES

Características Geométricas dos Fios CA-60

Podem ser lisos, entalhados ou nervurados.

Características Geométricas das Barras Lisas CA-25

Obrigatoriamente com superfície lisa.

Page 9: VERGALHÕES

Configuração Geométrica CA-50 e CA-60:

Page 10: VERGALHÕES

Configuração Geométrica CA-50 e CA-60:

Page 11: VERGALHÕES

Condições de fornecimento:

Em peças, Feixes ou rolos.

Contendo: Nome do produtor e identificação da unidade

produtora; Categoria; Diâmetro nominal em mm; Comprimento em metros, quando aplicável; Massa em Kg, ou número de peças; Identificação para rastreabilidade.

Page 12: VERGALHÕES

Inspeção de Recebimento:

Condições do material; Verificação do comprimento; Amostragem (ensaios); Formação/posicionamento dos Lotes; Identificação dos Lotes; Corpos de prova; Configurações geométricas;

Page 13: VERGALHÕES

Marcação:

Deve ser indicada com marcas de laminação em relevo (nome e/ou marca do produtor, categoria e diâmetro) e/ ou etiquetas.

Page 14: VERGALHÕES

Responsáveis pelo Recebimento e aceitação do Aço:

Eng° responsável da obra Técnico responsável da obra

Page 15: VERGALHÕES

Estocagem do Aço na obra:

Page 16: VERGALHÕES

Determinação das Bitolas das Barras de Aço:

A verificação correta da bitola é feita através da pesagemde um metro da barra ou fio e a comparação do valor obtido com os especificados na norma NBR 7480.A tabela a seguir da NBR 7480 indica a massa linear nominal em kg/m para cada bitola e produto e as tolerânciasadmissíveis. A massa nominal foi estabelecida como a massa obtida por um metro de barra ou fio sem nervurase entalhes e diâmetro igual ao da bitola que se quer calcular. Como existem variações em qualquer processode fabricação, a norma também estabelece as tolerâncias em relação a esta massa nominal.

OBS.: A verificação da bitola NÃO pode ser feita através da medição direta, utilizando paquímetro ou micrômetro.

Page 17: VERGALHÕES
Page 18: VERGALHÕES

Requisitos Específicos:

Propriedades Mecânicas de tração Propriedades Mecânicas de dobramento Soldabilidade

Obs.: Pode solicitar também as propriedades de aderência e resistência à fadiga.

Page 19: VERGALHÕES

ENSAIOS

Page 20: VERGALHÕES

Ensaios de Tração:

Segundo a Norma da ABNT NBR 7480:2007, o ensaio de tração deve ser realizado de acordo com as ABNT NBR ISO 6892 e ISO 15630-1.

O comprimento inicial L0 é igual a 10 diâmetros nominais, não sendo permitido o uso de corpo-de-prova usinado.

A resistência do escoamento das barras e fios de aço pode ser caracterizada por um patamar no diagrama tensão-deformação ou calculada pelo valor da tensão sob a carga correspondente à deformação permanente de 0,2%.

A resistência de escoamento das barras e fios de aço pode ser também calculadas pelo valor da tensão sob carga correspondente

à deformação de 0,5%.

Page 21: VERGALHÕES

Ensaios de Tração:

Page 22: VERGALHÕES

Ensaios de Tração:

Page 23: VERGALHÕES

Ensaios de Dobramento:

Segundo a Norma ABNT NBR 7480:2007, este ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 6153 com a ressalva de que os apoios para a realização deste ensaio devem permitir o livre movimento dos corpos-de-prova.

Page 24: VERGALHÕES

Ensaios de Dobramento:

Dobramento em laboratório

Page 25: VERGALHÕES

Ensaios de Dobramento:

Dobramento em obra

Page 26: VERGALHÕES

Montagem de Armação para Estrutura de Concreto Armado (pavto. Tipo)

Aplicação na Obra

Page 27: VERGALHÕES

Método executivo:ARMAÇÃO DE PILARES:

Condições para início do serviço: A forma deve estar liberada pelo encarregado (carpinteiro); A montagem da forma do pilar deverá ter sido iniciada e os

gastalhos liberados; A região do arranque do pilar deve estar firme e limpo;

Método Executivo: Pré-Armar (preferencialmente) os Pilares; Posicionar e complementar a armadura (conferindo sempre com o

projeto); Fixar os distanciadores nos estribos por todas as faces e extensão

da armadura (garantindo recobrimento da armadura); Posicionar a armação para aterramento.

Page 28: VERGALHÕES

Método executivo:

ARMAÇÃO DE PILARES:

Page 29: VERGALHÕES

Método executivo:

ARMAÇÃO DE VIGAS:

Condições para início do serviço: Os Pilares já dever ter sido concretados; A forma deve atender as exigências do seu método executivo.

Método Executivo: Pré-Armar (preferencialmente) as Vigas; Posicionar e complementar a armadura (conferindo sempre com o

projeto); Fixar os distanciadores nos estribos por todas as faces e extensão

da armadura (garantindo recobrimento da armadura);

Page 30: VERGALHÕES

Método executivo:

ARMAÇÃO DE VIGAS:

Page 31: VERGALHÕES

Método executivo:

ARMAÇÃO DE LAJES:

Condições para início do serviço:A forma deve atender as exigências do seu método executivo;As vigas já devem ter sido montadas e posicionadas.

Método Executivo:Distribuir a armação positiva das lajes (conforme projeto);Armar a malha garantindo o posicionamento e alinhamento correto das barras;Distribuir a armação negativa das lajes obedecendo os espaçamentos de acordo com o projeto;Posicionar a armadura de suporte (treliças), garantindo posição mesmo durante concretagem.Distribuir os espaçadores e distanciadores na laje em quantidade suficiente para garantir recobrimento da armadura (conforme projeto);

Page 32: VERGALHÕES

Método executivo:

ARMAÇÃO DE LAJES:

Page 33: VERGALHÕES

Método executivo:

ARMAÇÃO DE LAJES:

Page 34: VERGALHÕES

Itens de verificação/ controle:

Quantidade, bitola, posição e comprimento da armação; Dimensão e posição dos espaçadores plásticos; Reconstituição dos estribos que eventualmente tenham

sidos cortados; Posicionamento e eficiência da armadura suporte dos

negativos; Barra de Aço pára raio (quando houver).

Page 35: VERGALHÕES

Distanciadores e Treliças:

Page 36: VERGALHÕES

Alguns defeitos prejudiciais:

esfoliação (escamas), corrosão, manchas de óleo, redução de seção e fissuras transversais;

Oxidação (somente superficial); Massa real diferente da massa linear nominal (admite tolerância);

Corrosão nos Aços

O processo de oxidação do aço, resultante de reações químicas ou eletroquímicas quando submetido à ação climática, é o que se chama CORROSÃO. O resultado observado é a geração de produtos de corrosão, conhecido como FERRUGEM.

Page 37: VERGALHÕES

Curiosidades

Para cada metro cúbico de concreto geralmente usa-se 100g de aço estrutural.

O Brasil é o maior produtor mundial de minério de ferro, mas apenas o oitavo maior produtor de aço.

Um projeto em aço é detalhado em milímetros

A diferença entre aço e ferro e o teor de carbono (Aço <2,04% Ferro de 2,04 a 6,7%)

CA- abreviação de Concreto Armado

Page 38: VERGALHÕES

Referências: